Documentacao Tecnica Bomba NASH

March 25, 2018 | Author: helton21sc | Category: Mechanical Engineering, Energy And Resource, Nature, Science, Engineering


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MANUAL N¡ D-938 AInstru•›es de Montagem e Funcionamento BOMBAS DE VçCUO e COMPRESSORES CL GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES I CAUTELA N‹o iniciar a opera•‹o antes que a bomba esteja ferrada e ligada a uma fonte constante de fluido compressor limpo. SE RODAR EM SECO, A BOMBA PODE AVARIAR-SE. Use sempre filtros para evitar que pequenas part’culas s—lidas penetrem na bomba juntamente com o l’quido. Algumas condi•›es operat—rias, em conjunto com a dureza da ‡gua, podem originar dep—sitos excessivos de calc‡rio no interior da bomba, provocando-lhe a gripagem. Se estas condi•›es se verificarem, lave a bomba, regularmente, com um solvente. Esta bomba foi drenada e lavada antes da expedi•‹o. Ap—s a bomba ter estado em funcionamento, n‹o a armazene sem ser drenada e conservada tal como Ž especificado na Sec•‹o 8 deste manual. A bomba pode danificar-se por congelamento. A base deve ser montada numa funda•‹o nivelada sendo o alinhamento final da uni‹o feito durante a instala•‹o. AVISO ASSISTæNCIA E PE‚AS A assist•ncia e as pe•as para as bombas Nash est‹o asseguradas atravŽs de uma rede mundial de escrit—rios de vendas e assist•ncia indicados no final deste manual. Qualquer necessidade de informa•‹o, assist•ncia ou pe•as dever‡ ser dirigido ao escrit—rio da Nash mais perto. (Para informa•›es ver Detalhes sobre Contrato/Encomenda). Quando se encomendarem novas pe•as ou pe•as de reserva, deve-se fornecer os nœmeros de sŽrie e a refer•ncia das bombas. O nœmero de sŽrie e a refer•ncia da bomba est‹o localizados numa chapa de caracter’sticas no corpo da bomba. As pe•as devem ser identificadas pelo nœmero de sŽrie e pelo nome. Tome como refer•ncia a figura e a lista de pe•as que indicam os nœmeros de sŽrie e o nome das pe•as (Figuras 9-1 a 9-9). DECLARA‚ÌO DE REGISTO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE E MARCA CE Todas as bombas de eixo nœ fornecidas com uma Declara•‹o de Registo est‹o em conformidade com a Directiva sobre M‡quinas da Comunidade Europeia. Todas as embalagens com bombas montadas que constituem uma m‡quina completa e t•m a marca CE na chapa de caracter’sticas est‹o em conformidade com as Directivas relevantes da Comunidade Europeia. Neste caso, ser‡ fornecida uma Declara•‹o de Conformidade. O nome ÒNash usado neste Manual Ž uma marca registada da Nash Engineering Company Ltd. © Copyright 1995 Nash Engineering Company (GB) Ltd. Impresso em Inglaterra GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES II êNDICE Par‡grafo P‡gina Sec•‹o 1. INTRODU‚ÌO 1-1 Objectivo deste Manual................................................................................................................D1 1-2 Avisos sobre Higiene e Seguran•a..............................................................................................D1 1-3 Como funciona o equipamento ....................................................................................................D1 1-4 Desembalagem ............................................................................................................................D2 1-5 Marcas e Etiquetas da Bomba.....................................................................................................D4 2-1 2-1.1 2-1.2 2-2 2-3 2-4 2-5 Sec•‹o 2. SERVI‚OS NECESSçRIOS Tubagens (Condi•›es Gerais) .....................................................................................................D7 Tubo de Sa’da da Bomba de V‡cuo............................................................................................D8 Tubo de Sa’da do Compressor ....................................................................................................D9 L’quido Compressor (çgua de Veda•‹o)...................................................................................D10 Bucim de Lanterna ou Vedantes Mec‰nicos .............................................................................D10 Esgotos ......................................................................................................................................D10 Fornecimento de Energia...........................................................................................................D10 Sec•‹o 3. MONTAGEM 3-1 Localiza•‹o.................................................................................................................................D11 3-2 Funda•›es..................................................................................................................................D11 3-3 Ajustamento da Base, dos Patins ou da Bomba .......................................................................D11 3-4 Enchimento a Cimento...............................................................................................................D12 3-5 Montagem das Tubagens ..........................................................................................................D13 3-6 Sistemas de Accionamento das Bombas (Generalidades) .......................................................D15 3-7 Alinhamento da Uni‹o................................................................................................................D16 3-7.d Alinhamento Grosseiro...............................................................................................................D16 3-7.e Alinhamento Final ......................................................................................................................D18 3-7.f P—s-Alinhamento ........................................................................................................................D18 3-8 Alinhamento da Correia Trapezoidal..........................................................................................D19 4-1 Sec•‹o 4. AMBIENTES EXPLOSIVOS/PERIGOSOS Considera•›es Gerais................................................................................................................D21 5-1 5-2 Sec•‹o 5. DADOS TƒCNICOS Introdu•‹o ..................................................................................................................................D22 êndice dos Dados TŽcnicos........................................................................................................D22 .....GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES III êNDICE (continua•‹o) Par‡grafo P‡gina Sec•‹o 6........................................................................D37 7-1 7-2 7-3 7-4 7-5 7-6 7-7 7-8 Sec•‹o 7.................................Sem Copos de Massa...........D32 6-6 Verifica•›es de Arranque e de Funcionamento................................................................... Lubrifica•‹o com îleo........................................................... MANUTEN‚ÌO PREVENTIVA E DE ROTINA Manuten•‹o Peri—dica ......................... S— Compressores..............................................................D47 ........D31 6-4 Esgoto e Lavagem ...................................................................D42 Embalagem da Caixa de Empanques .................................................................................................................................D33 6-7 Verifica•›es de Arranque e de Funcionamento.....D38 Lubrifica•‹o dos Empanques...........D39 Lubrifica•‹o dos Empanques................................................................................................................................D30 6-2 L’quido Compressor (çgua de Veda•‹o)...............................D38 Lubrifica•‹o dos Empanques........Com Copos de Massa .........D40 Lubrifica•‹o das Engrenagens (SŽrie CL 6000G e CL 9000G) ......................................................................... FUNCIONAMENTO 6-1 Prepara•‹o para o Arranque Inicial ...............................D43 8-1 8-2 Sec•‹o 8...................................D38 Intervalos de Seis Meses................................................................................................... Lubrifica•‹o com Massa ......................................................D30 6-3 L’quido do bucim de lanterna............................................................................................................................................................................................................................................. ARMAZENAMENTO E ELIMINA‚ÌO Per’odos de Paragens ..........................................................................................D35 6-8 Detec•‹o de Avarias .....................................................................................................................D46 9-1 9-2 9-3 Sec•‹o 9............D47 Desenhos e Legendas .. S— Bombas de V‡cuo............. Lubrifica•‹o com Massa ..............................D31 6-5 Inspec•‹o Preliminar...................................... PE‚AS DE RESERVA E ACESSîRIOS Encomenda de Pe•as de Reserva e Acess—rios...................................................................................D47 Acess—rios Normalizados..................................D38 Intervalos de Doze Meses ..................................................................D46 Arruma•‹o dos Lixos ......................................... ...........................................................................................................D6 Liga•›es Cl‡ssicas das Tubagens de uma Bomba de V‡cuo .........................................D54 SŽrie CL 2000 da Nash.............................. SŽrie CL 2000 a CL 14000 .. Vista Ampliada do Conjunto de Engranagem de Accionamiento ........D62 SŽrie CL 14000 da Nash.............................D4 Exemplos de Chapas de Caracter’sticas e Etiquetas........................................................................................D13 Liga•›es recomendadas das Entradas Flex’veis.......................................D43 Sacador de Bucins de Lanterna da Caixa de Empanques.............D15 MŽtodos de Alinhamento Grosseiro e Final das Uni›es ...................D64 ..............................................................................................................................................................................D2 Escoamento do L’quido Compressor e do Ar.............................................D14 Liga•›es Flex’veis Recomendadas da Sa’da de Descarga Inferior atŽ ˆ Lagoa de Drenagem ....................................................................................... Vista Ampliada ....................................D19 Determina•‹o da Dist‰ncia entre Eixos com Correia Trapezoidal .......................................... Vista Ampliada ...................................................................................................................D50 SŽrie CL 1000 da Nash...................continua•‹o.................D19 Verifica•‹o da Tens‹o da Correia Trapezoidal .............D48 SŽrie CL 400 e CL 700 da Nash......D45 SŽrie CL 200 da Nash.......................................................D52 SŽrie CL 1400 e CL 1500 da Nash............................. Vista Ampliada .............................................................................D5 Exemplos de Chapas de Caracter’sticas e Etiquetas ..GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES IV LISTA DAS FIGURAS Figura 1-1 1-2 1-3 1-4a 1-4b 2-1 2-2 3-1 3-2 3-3 3-4 3-5 3-6 3-7 3-8 3-9 7-1 7-2 7-3 9-1 9-2 9-3 9-4 9-5 9-6 9-7 9-8 9-9 N¼ P‡gina Elementos Funcionais da Bomba Nash CL ..............D43 Montagem das Caixas de Empanques ...........D17 MŽtodo de Alinhamento da Correia Trapezoidal por quatro Pontos .................................................................................................D20 Remo•‹o do Empanque da Caixa ....................................................................D8 Liga•›es Cl‡ssicas das Tubagens de um Compressor................................................................................................................ Vista Ampliada ......................... Vista Ampliada ........................................... Vista Ampliada ...............................................D14 Tubagens T’picas da çgua de Veda•‹o com Bicos de Pulveriza•‹o ...............................D3 Localiza•‹o da Chapa de Caracter’sticas e Etiquetas ....................................D9 Montagem e Enchimento a Cimento dos Pernes de Fixa•‹o ...................D12 Prepara•‹o dos Cal•os de Funda•‹o e Montagem e Enchimento a Cimento dos Patins.......................................................................................................... Vista Ampliada ...........D56 SŽrie CL 3000 e CL 4000 da Nash.................D58 SŽrie CL 6000 e CL 9000 da Nash...................................................D60 SŽrie CL 6000G e CL 9000G da Nash................................ Vista Ampliada .................... .D28 5-11 Caudais da çgua de Veda•‹o ............................................................D24 5-5 Dados sobre a Selec•‹o dos îleos ..............................................................D41 7-2 Estado do îleo...............Bombas de V‡cuo e Compressores CL ................................. Guia de Inspec•‹o de Campo .............................................................D29 6-1 Intervalos de Passagem de Arranque..D25 5-7 Dados sobre Pe•as de Reserva das Bombas. Modelos CL 1400 ................................. Modelos CL 200 ..............................................................Pe•as de engrenagens CL 6000G e CL 9000G ..............................................................D24 5-4 Dados sobre Massas Lubrificantes.............................................................................................................................GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES V LISTA DOS QUADROS (Ver tambŽm Sec•‹o 5 ...................D20 3-2 Tens‹o da Correia Trapezoidal ...............................................D29 5-12 Caudais da çgua de Veda•‹o ........................................D27 5-9 Ru’do ....................Dados TŽcnicos) Quadro N¼ P‡gina 1-1 Manuais de Funcionamento e Manuten•‹o..............................................D35 7-1 Intervalos da Mudan•a de îleo ......................................................................D23 5-2 Peso/Valores de Projecto ..................D1 2-1 Press‹o M’nima da çgua de Veda•‹o .........D26 5-8 Ru’do ..............................................................................................................................................D20 5-1 Peso/Valores de Projecto ....................................Compressores CL ....................................D28 5-10 Directrizes sobre a çgua de Veda•‹o ........................................................................................Produtos MŽtricos ISO .....D41 7-3 Grau de Viscosidade AGMA para a Temperatura de Funcionamento da Bomba................................................................................Compressores CL..CL 14000 .........................................D42 .......CL 1000 .......................D29 5-13 Medida dos Orif’cios da çgua de Veda•‹o..................................................................................................... Apenas Compressores..............Bombas de V‡cuo CL...........................................D24 5-3 Tipo de Materiais/Normas ....................Bombas de V‡cuo CL ....D25 5-6 Dados sobre Pe•as de Reserva das Bombas..............D10 3-1 Dimens›es de Montagem das Correias Trapezoidais ......... CL-2000. o l’quido compressor actua como vedante. As ac•›es ilustradas s‹o poss’veis pelo facto do eixo da carca•a do corpo esta desalinhado em rela•‹o ao eixo do rotor. AlŽm disso. CL-9000 e CL-14000. As unidades/s’mbolos de medida usados s‹o as do sistema de unidades SI a n‹o ser que o contr‡rio seja referido. pode resultar em morte ou ferimento muito grave. CL-3000. Ver o Quadro 1-1 sobre a lista de manuais dispon’veis. Esta informa•‹o inclui uma descri•‹o de como instalar. o termo ÒbombaÓ aplica-se tanto a bombas de v‡cuo como a compressores a n‹o ser que o contr‡rio seja referido. Nota: Para informa•›es sobre manuten•‹o que envolvam a desmontagem e repara•›es. b. O movimento do l’quido ao ser rodado na bomba actua como compressor do g‡s. CL-400. A leitura (e a compreens‹o) do conteœdo deste manual deve ser efectuada antes da instala•‹o ou da utiliza•‹o da unidade. deve ser dada especial aten•‹o aos AVISOS e CAUTELAS enunciados. se n‹o for evitada. Ž introduzido na c‰mara no corpo por aberturas. Em caso de dœvida.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D1 Sec•‹o 1 . 1-3 COMO FUNCIONA O EQUIPAMENTO a. A Figura 1-2 mostra a sequ•ncia de ac•›es na bomba. um perigo capaz de provocar ferimentos ou danos graves mas n‹o irrevers’veis. CL-2000 CL-1400 CL-1500 CL-3000. passando atravŽs das cabe•as e do cone. CL-1000. CL-700. CL-6000. CL-400. Neste manual. CL-4000. CL-9000 CL-14000 415 415 D-663 664 406 406 512 Quadro 1-1. CAUTELAS Indicam uma situa•‹o de perigo potencial. s‹o definidos como: b.INTRODU‚ÌO 1-1 OBJECTIVO DESTE MANUAL 1-2 AVISOS SOBRE HIGIENE E SEGURAN‚A a. operar e proceder ˆ manuten•‹o de rotina destes equipamentos. O rotor encontra-se no interior de uma c‰mara que Ž formada pela carca•a do corpo. CL-1500. As partes funcionais principais das bombas CL da Nash est‹o apresentadas na Figura 1-1. AVISOS Indicam uma situa•‹o de perigo potencial que. a. contacte o seu agente Nash e pe•a-lhe conselho. A informa•‹o fornecida neste manual Ž apresentada salientando algumas verifica•›es que devem ser efectuadas para garantir a seguran•a do pessoal. Para efeitos deste manual. CL-4000 CL-6000. CL-700 CL-1000. c. recorra ˆs Instru•›es de Manuten•‹o pr—prias que s‹o fornecidas com a bomba. CL-1400. evitando a fuga do g‡s para a atmosfera. . sŽries CL-200. d. O l’quido compressor (geralmente ‡gua). Este manual contŽm informa•›es para os donos e os utilizadores de Bombas de V‡cuo e Compressores CL da Nash. b. Ao longo deste manual. referido como l’quido de veda•‹o. ƒ da maior conveni•ncia que sejam postas em pr‡tica. Um conjunto rotor e eixo s‹o accionados por um equipamento exterior (geralmente um motor elŽctrico). MANUAIS DE FUNCIONAMENTO E MANUTEN‚ÌO MODELO DA BOMBA MANUAL N¡ CL-200. turbina. alinhado com o eixo da bomba. Inspeccione a bomba para detec•‹o de poss’veis avarias no transporte. Movimente a bomba elevando-a por quatro ou mais pontos da base. As pe•as da montagem das uni›es s‹o embaladas num saco preso ao eixo por baixo da protec•‹o da uni‹o ou num recipiente separado que Ž preso ˆ caixa de embalagem da bomba.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES CABE‚A HEAD ENTRADA D2 ENTRADA GAS INLET DO GçS GAS DO INLET GçS HEAD CABE‚A ROTOR ROTOR CORPO BODY SHAFT EIXO CONE CONE CONE CONE GASDO AND SAêDAS GçSCOMPRESSANT E DO LêQUIDO DE OUTLETS COMPRESSÌO Figura 1-1. Elementos Funcionais da Bomba CL da Nash 1-4 DESEMBALAGEM a. redutor. b. d. Verifique todas as pe•as atravŽs da lista de embarque recebida com a bomba. ASSEGURE-SE DE QUE AS PE‚AS DE MONTAGEM DAS UNIÍES. consulte os Quadros 5-1 e 5-2 e/ou o Desenho da Instala•‹o ou da Disposi•‹o Geral fornecido com a sua encomenda. quando do recebimento. As bombas e os seus motores de accionamento s‹o normalmente expedidos da f‡brica montados numa base com as metades das uni›es separadas ou com as correias trapezoidais retiradas de forma a evitarem-se quaisquer danos devido ˆs vibra•›es da base durante o transporte. AVISO ASSEGURE-SE DE QUE OS ESTROPOS USADOS ESTÌO EM BOAS CONDI‚ÍES E SÌO ADEQUADOS PARA O PESO DO EQUIPAMENTO A ELEVAR Para saber o peso da bomba e de outros acess—rios fornecidos. etc.) n‹o est‡. c. AS CORREIAS TRAPEZOIDAIS E OUTROS ACESSîRIOS ESTÌO IDENTIFICADOS E GUARDE-OS NUM LOCAL SEGURO ATƒ QUE ESTEJAM MONTADOS NA BOMBA DE MODO A EVITAREMSE PERDAS OU DANOS. Fa•a de imediato um relat—rio sobre qualquer falta ou avaria para o agente local do transportador. O eixo do equipamento de accionamento (motor. Assegure-se de que os estropos s‹o bem separados e use uma barra expansora ou ajuste os comprimentos dos estropos para elevar a bomba de forma nivelada e equilibrada. . Quando a bomba Ž fornecida com patins ou sem uma base ou patins. utilize estropos de correias lisas ˆ volta do corpo. GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES DRIVE EIXO DE SHAFT ACCIONAMENTO DRIVE EIXO DE A FOR‚A CENTRêFUGA SHAFT ACCIONAMENTO CENTRIFUGAL FORCEDO EMPTIES ESVAZIA A CåMARA BODY ROTOR CHAMBER FORCING CORPO ROTOR FOR‚ANDO O ROTOR LIQUID COMPRESSANT TOWARDS LêQUIDO COMPRESSOR DE ROTOR BODY CASING BODY CORPO ROTOR ROTOR INLET ORIFêCIO DE PORT ENTRADA D3 ENCONTRO Ë CARCA‚A CONE CONE SENTIDO DE DIRECTION ROTA‚ÌO DO OF ROTOR ROTOR ROTATION DISCHARGE ORIFêCIO PORT DE SAêDA OLIQUID LêQUIDO COMPRESSOR COMPRESSANT ENCHE CåMARACHAMBER DO ROTOR FILLSAROTOR ALOW BAIXAPRESSURE PRESSÌO PROVOCADA PELO CAUSED BY RECUO DO NA RECEDING OFLêQUIDO LIQUIDCOMPRESSOR COMPRESSANT FROM ROTOR CHAMBER DRAWS GAS CåMARA DO ROTOR ASPIRA O GçS THROUGH INLET DE PORT ATRAVƒS DO ORIFêCIO ENTRADA A EIXO DE DRIVE ACCIONAMENTO SHAFT B BODY CORPO ROTOR ROTOR A CARCA‚A EMPURRA O LêQUIDO COMPRESSOR PARA BODY CASING FORCES TRçSCOMPRESSANT NA DIREC‚ÌO DO LIQUID BACK TOWARD CENTRE CENTRO DA CåMARA DO OF ROTOR CHAMBER ROTOR EIXO DE DRIVE ACCIONAMENTO SHAFT BODY CORPO ROTOR ROTOR O GçS ƒ COMPRIMIDO POR GAS IS COMPRESSED BY AC‚ÌO CONVERGING DO LêQUIDO LIQUID COMPRESSANT COMPRESSOR OLIQUID LêQUIDOCOMPRESSANT COMPRESSOR E O GçS COMPRIMIDO SÌO AND COMPRESSED GAS ARE DISCHARGED DESCARREGADOS ATRAVƒS THROUGH DO ORIFêCIO DE SAêDA CONE CONE CONE CONE CONE CONE DISCHARGE PORT C D Figura 1-2. Escoamento do L’quido Compressor e do G‡s . Embora a bomba tenha sido lavada com —leo preservativo solœvel de ‡gua. como exemplos. Isto implica a lavagem antes do arranque (ver par‡grafo 6-3 para outros detalhes) devendo os res’duos serem guardados correctamente de acordo com os regulamentos nacionais e locais. as Figuras 1-4a e 1-4b) 4 5 . Nota: O nœmero de ensaio da bomba tambŽm est‡ gravado na carca•a da bomba junto da liga•‹o de sa’da do g‡s/l’quido compressor de modo a permitir a sua identifica•‹o no caso da chapa de caracter’sticas se danifique. 6 ALTERNATIVE OUTLET POSI‚ÌO POSITION ALTERNATIVA CL 2000-DA SAêDACL14000 MODELOS CL2000 . Localiza•‹o da Chapa de Caracter’sticas e Etiquetas (Ver.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES O alinhamento correcto apenas pode ser efectuado ap—s a base esta nivelada e presa ˆ sua funda•‹o definitiva e todas as liga•›es dos tubos terem sido feitas ˆ bomba. 1-5 MARCAS E ETIQUETAS DA BOMBA a. refer•ncia 8) indica o tipo de preservante usado para proteger a bomba da forma•‹o de ferrugem. FA‚A UMA GRAVA‚ÌO DOS DADOS NOS SEUS ARQUIVOS (OU NESTE MANUAL) PARA USO FUTURO. A chapa de caracter’sticas Nash (ver Figura 1-3. Se a bomba e o equipamento de accionamento n‹o forem instalados nem utilizados logo ap—s a recep•‹o. consulte a Sec•‹o 8 sobre os procedimentos de armazenagem. 6 1 2 8 3 D4 CAUTELA NÌO RETIRE NEM ALTERE ESTA INFORMA‚ÌO. Estes dados devem ser fornecidos quando se fizer qualquer solicita•‹o de pe•as. A Nash Engineering Company n‹o fornece este servi•o a n‹o ser que a Assist•ncia TŽcnica da Nash tenha sido especialmente solicitada. e. uma seta indicadora do sentido de direc•‹o est‡ fundida no corpo da bomba bem como fundida ou montada nas cabe•as da bomba. A etiqueta de aviso do preservante (ver Figura 1-3. As chapas de caracter’sticas e etiquetas s‹o fornecidas com cada bomba para evidenciarem certos avisos e cautelas ou para fornecerem informa•›es.CL14000 MODELS 7 Figura 1-3. Para permitir uma montagem correcta. Rode o eixo da bomba quinzenalmente para recobrir os mancais com lubrificante de modo a evitar oxida•›es e corros›es. c. refer•ncia 1) presa ao corpo da bomba fornece os dados espec’ficos da sua bomba. armazene-os num local limpo e seco. assist•ncia ou dados sobre montagem/ensaios. b. antes da expedi•‹o. 5 5 Item. Clean screen periodically during this period. pequenos peda•os de metal nas tubagens.270 . ROAD ONE. 1 Item 1.EPO 0.D5 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES ® Ref. recommended. Ref.M. ASSEMBLY POSITION. IstoThese pode danificar seriamente uma bomba.0. CW7 3PL ENGLAND E3-1854 Chapa deVacuum Caracter’sticas da Bomba de V‡cuo Pump Nameplate Chapa deCompressor Caracter’sticas do Compressor Nameplate Ref. COMPRESSOR VACUUM PUMP YEAR SIZE. Tubo de limpeza Clean Out Connection 4” Max.0. ROAD ONE.P. say afterou3 seja. Chapa de Caracter’sticas Pump Nameplate da Bomba ® Note: Nota: is de ANameplate concep•‹odesign da chapa typical and may caracter’sticas Ž vary t’picawith e pode Country Pumpcom Manufacture variar de of acordo o Pa’s de Test Number is the O Nœmero Fabrico da Bomba.) LTD.cleanouts Se o cannot be este easily removed to periodicamente check screen install tubo ser facilmente removido para verificar o filtro onn‹o inletpuder as shown. small pieces of very hardmuito metal. CHESHIRE. can damage a pump seriously. Max. kgs.0. Assegure-se que retira filtro ap—s linha de suc•‹o Be certain tode remove the oscreen afterathe suction line estar completamente limpa. 3 RODE A DONÌO NOT RUN BOMBA EM SECO PUMP DRY 11-1263 Ref. TEST NUMBER. Item. este esquema recomenda-se ENTRADA INLET Ref. 4Ó 1/2Dia Diade of “D”. 22 Item. kgs. (G. 4Ó SAêDA OUTLET Filtro provis—rio Temporary Screen D AVISO NP-471 Ref.155.M. Serial Number of the pump.419 . USA NP-458 Figure 1-4a. WINSFORD. R.189. MAXIMUM ALLOWABLE WORKING PRESSURE. CONNECTICUT.EPO 0. INDUSTRIAL ESTATE.duro. 3 Item. limpe o filtro. R. kW.419 . 7 7 Item. in the pipe lines.P. Shot”.246. INPUT SHAFT POWER. (G. 4” Max. tal como se mostra.) LTD. veja na Figura 1-3 os dados de localiza•‹o) .B. barg. SIZE. CAUTELA Do not connect piping to pump system until you have N‹o ligue os tubos ˆ bomba antes de ter lido isto. 1/2 1/2 DiaDia de of ÒDÓ“D”. opera•‹o.782 OTHER PATENTS APPLIED FOR NASH ENGINEERING CO.0. EM CASO NENHUM FA‚A A BOMBA GIRAR EM SæCO For rigid welded piping without removable at Para uma tubo r’gidoelbow soldado this point. THE NASH ENGINEERING COMPANY TRUMBULL. read this.270 . YEAR ASSEMBLY POSITION. D Temporary Screen Filtro provis—rio Tubo deOut limpeza Clean Connection 1/2 ÒDÓ Max. de Ensaio Ž o Nœmero de SŽrie da bomba. 6 6 Item. or 4 weeks of operation.44 CONEC‚ÌO DE çGUA NP-472 Ref. TEST NUMBER.138.138.B. Exemplos de Chapas de Caracter’sticas e Etiqueta (O tamanho real pode variar. MASS. scheme is sem uma this curva remov’vel.189.310 . INDUSTRIAL ESTATE. ap—s 3 ou 4 semanas de is entirely clear. PATENTS MAY BE COVERED BY ONE OR MORE OF: 2. WINSFORD. If pipe Durante per’odo. instale tubos de limpeza na entrada. CW7 3PL ENGLAND E3-1851 NASH ENGINEERING CO. at thedeinlet connection. MASS.782 OTHER PATENTS APPLIED FOR PATENTS MAY BE COVERED BY ONE OR MORE OF: 2.310 .246. Paraprotection prevenir este fornecemos cadaeach bomba e sistema For fromperigo this danger we ship pump and com um filtro dearede provis—rio adequado parafor montagem na system with suitable temporary screen installation liga•‹o entrada. CHESHIRE.155. O uso deof soldaduras origina othe aparecimento ÒPingos de The use welding causes presence ofde“Welding SoldaÓ. quando for retirado. a petroleum Este based oilpode with ser proprietary inibidores e emulsionadores —leo removido inhibitors and emulsifiers. Item. IMPORTANTE IMPORTANT Quando o preventivo Ž retirado. It is the responsibility funcionamento. Ž lixo t—xico. Put pump into a bomba em pode provocar altera•›es na bomba. eficaz atŽ ________. ƒ da responsabilidade do utilizador determinar se este of the user to determine if this rust preventative is hazardous preventivo contra a ferrugem. 24 horas. servi•o de24 passarem With good indoor storage conditionsinterior the preservative Em boas condi•›es de armazenagem o preventivoisŽ effective until the __________. forma-se imediatamente ferrugem que When the preservative is removed. waste at the time of disposal.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Ref.(continua•‹o) (O tamanho real pode variar. rust forms immediately which can cause pump dimensionais parts to seize. Ponha serviceantes within hours. veja na Figura 1-3 os dados de localiza•‹o) D6 . Exemplos de Chapas de Caracter’sticas e Etiquetas . Uma pel’cula residual pode manter-se nas with water. This oil can be removed by flushing com uma lavagem com ‡gua. A residual film may remain on internal surfaces superf’cies interiores por um curto per’odo de tempo durante o for a short period of time during operation.88 AVISO WARNING As superf’cies internas desta bomba foram tratadas com um preventivo contra a ferrugem num —leobeen ˆ base de petr—leo Internal surfacesconsistindo of this pump have treated with acom rusttodos os preventative consisting of apropriados. Figura 1-4b. a.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D7 Sec•‹o 2 . A FALHA NA PREVEN‚ÌO DA ENTRADA DE PARTêCULAS GRANDES NA BOMBA PODE ORIGINAR A PARAGEM SòBITA DA BOMBA E DO ELEMENTO DE ACCIONAMENTO. Figura 1-4a. . Para tubagens de entrada compridas s‹o fornecidas as seguintes recomenda•›es b‡sicas para evitar perdas no caudal: Dimens‹o de Entrada na Bomba Comprimento do Tubo <50mm >23 metro >50mm >46 metro Use o pr—ximo tamanho do tubo grande normal em todo o comprimento AVISO OS TUBOS DE ENTRADA ABERTOS E ACESSêVEIS DEVEM SER PROTEGIDOS PARA EVITAR LESÍES ACIDENTAIS POR CONTACTO FêSICO COM A ASPIRA‚ÌO DA BOMBA. TUBAGEM DE ENTRADA (Ver Figura 2-1) Ligue as entradas das bombas de v‡cuo em toda a sua dimens‹o ao processo. COM ENTRADAS LIVRES DEVEM-SE USAR PROTECTORES DE OUVIDOS. mas incorpore-os para evitar que pingos de solda e outros detritos do sistema de tubagem de entrada entrem na bomba. tambŽm. para evitar que sujidades e outras matŽrias estranhas penetrem na bomba durante o funcionamento. Refer•ncia 3. CAUTELA A FALHA NA PREVEN‚ÌO DA ENTRADA DE MATƒRIAS ESTRANHAS ATRAVƒS DA ENTRADA DA BOMBA PODE PROVOCAR UM DESGASTE RçPIDO OU DANOS SƒRIOS. Em sistemas de recircula•‹o do l’quido de veda•‹o assegure-se de que um filtro Ž instalado na linha de retorno do separador de ar/‡gua e a montante de qualquer permutador de calor e/ou bomba de recircula•‹o. EM INSTALA‚ÍES FIXAS DEVE-SE MONTAR UM SILENCIADOR Ë ENTRADA. UM RUêDO ADICIONAL INCîMODO. c. CAUTELA A FALHA NA PREVEN‚ÌO DA ENTRADA DE MATƒRIAS ESTRANHAS NA BOMBA ATRAVƒS DO LêQUIDO DE VEDA‚ÌO PODE PROVOCAR UM DESGASTE RçPIDO E REDUZIR O TEMPO DE VIDA DA BOMBA. A FALHA NA PREVEN‚ÌO DA ENTRADA DE PARTêCULAS GRANDES NA BOMBA PODE ORIGINAR A PARAGEM SòBITA DA BOMBA E DO ELEMENTO DE ACCIONAMENTO. Nota: O projecto da tubagem de entrada deve facilitar a limpeza e a remo•‹o dos filtros de entrada provis—rios sem perigo das sujidades recolhidas entrarem na bomba. b. FILTROS DE REDE DE ENTRADA (ver a Figura 2-1) Montam-se filtros tempor‡rios de rede nas flanges de entrada da bomba quando do seu fornecimento. FILTRO DE REDE (Ver Figuras 2-1 e 2-2) Monte um filtro de rede em todas as linhas do vedante l’quido.SERVI‚OS NECESSçRIOS 2-1 TUBAGENS (CONDI‚ÍES GERAIS) Nota: Ver os desenhos de instala•‹o ou montagem fornecidos com a bomba para as condi•›es espec’ficas das tubagens. Para entradas atmosfŽricas recomenda-se um silenciador ˆ entrada que pode ser fornecido a pedido. ser necess‡rio quando existam quantidades significativas de matŽrias estranhas no l’quido de veda•‹o originando um enchimento r‡pido do elemento filtrante. CAUTELA OS TUBOS COM ENTRADA LIVRE CRIARÌO. Esquemas de tubos de limpeza recomendados s‹o mostrados na Figura 2-1 e na etiqueta da bomba. a montante da bomba. Um tubo de limpeza ou um tubo de purga pode. NO PONTO DE ENTRADA DO AR. DURANTE OS ENSAIOS DE FUNCIONAMENTO. Ligue a entrada do compressor ao sistema de processo ou ˆ atmosfera se for utilizado como compressor de ar. Ent‹o o(s) filtro(s) deve(m) ser retirado(s). Inspeccione e limpe periodicamente o(s) filtro(s) atŽ n‹o se detectarem mais sujidades. N‹o deite fora estes filtros. THE GASINSTALE HAS A UM TUBO DE CAUDAL COMO SE POSSIBILITY DIRT CARRY-OVER PURGA COMO SEOF MOSTRA SE O GçS TEM INSTALL A DIRT AS SHOWN. ISTO PODE PROVOCAR UM DESGASTE ANORMAL E AUMENTAR O RUêDO OPERACIONAL. A dimens‹o dos tubos deve ser suficiente para evitar uma subida da ‡gua no separador que pode reduzir a efici•ncia da separa•‹o g‡s/‡gua. a Nash pode fornecer v‡lvulas adequadas. contacte o seu Agente Nash. POSSIBILIDADES DE POCKET TRANSPORTAR SUJIDADES. A pedido. A sa’da do l’quido de veda•‹o do separador da bomba de v‡cuo deve fluir por gravidade para um esgoto adequado.1 TUBO DE SAêDA DA BOMBA DE VçCUO a. Liga•›es Cl‡ssicas das Tubagens das Bombas de V‡cuo d. As v‡lvulas de reten•‹o devem ser do tipo de baixa perda de carga/borboleta leve ou equilibrada para reduzir as perdas de efici•ncia. VERTICAL DROPS. O tubo de sa’da da bomba de v‡cuo dever‡ estar perfeitamente livre desde a bomba atŽ um sistema separador adequado (ver Figura 2-1). 2-1. CHECK VçLVULA VALVE DE RETEN‚ÌO PIPEDAS SUPORTE SUPPORT TUBAGENS VACUUM MANîMETRO GAUGE DE VçCUO X SISTEMA DE CLEANOUT FERRAGEM DIRT PURGADOURO FLEXIBLE LIGA‚ÌO CONNECTION FLEXêVEL POCKET GAS/VAPOUR SAêDA DO DISCHARGE GçS PRESSURE MANîMETRO GAUGE FILTRO DE INLET ENTRADA VçLVULA SOLENOID FORNECIMENTO SEAL VALVE SOLENOIDAL DESUPPLY VEDANTE VçLVULA SHUTOFF DE VALVE PASSAGEM FILTRO DE STRAINER REDE SCREEN AIR VENT RESPIRADOURO ADJUSTING TORNEIRA DE COCK AJUSTAMENTO VçLVULA DE INITIAL PRIME BY-PASS RETORNO DA FERRA INICIAL TUBO DE DIRT PURGA TRAP UNIÌO DE ORIFICE LIGA‚çO DO LêQUIDO SEAL CONNECTION ORIFêCIOS UNION DE VEDA‚ÌO EM AMBAS BOTH ENDS AS EXTREMIDADES SAêDASEAL DO VEDANTE OUTLET MERGHULE 305 mm EM IMMERSE 305mm çGUA OU CURVA INMONTE WATER OR FIT "S" BEND EM ÒSÓ 305 mm ALTERNATIVE DISPOSI‚ÌO "S" BEND DE ALTERNATIVA ARRANGEMENT CURVA EM ÒSÓ TO A PARA DRAIN SAêDA Figura 2-1. CAUTELA A COLOCA‚ÌO DE UMA VçLVULA DE RETEN‚ÌO INADEQUADA Ë ENTRADA PODE RESULTAR NA BOMBA DE VçCUO FUNCIONANDO A PRESSÍES DE ASPIRA‚ÌO FORA DA GAMA RECOMENDADA DE FUNCIONAMENTO. COMPRIDOS DE DIMENSÌO X DE 3 METROS OU OF 3 METERS OR MORE DIRECTLY INTO MAIS DIRECTAMENTE PARA A BOMBA DESVIANDO O THE PUMP BY DIVERTING THE STREAM AS SHOWN. . AVOID LêQUIDO EVITE DESNêVEIS VERTICAIS LONG BAIXAS. O tubo de sa’da entre a bomba e o sistema separador n‹o dever‡ subir acima do eixo da liga•‹o de sa’da da bomba a n‹o ser que seja especificado no desenho de instala•‹o ou montagem.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D8 INLET FROM ENTRADA A PARTIR SYSTEM DO SISTEMA NOTA: NOTE: SEIFPUDEREM OCORRER VELOCIDADES DO LIQUID SLUGS ARE POSSIBLE. VçLVULAS DE RETEN‚ÌO (Ver Figuras 2-1 & 2-2) Monte as v‡lvulas de reten•‹o apenas em tubagens horizontais. Assegure-se de que as v‡lvulas de reten•‹o est‹o montadas no sentido correcto do escoamento na posi•‹o de montagem especificada. DIMENSION X. IF MOSTRA. INLET FROM ENTRADA A PARTIR SYSTEM DO SISTEMA 6mm TUBO DE BLEED SANGRIA LINE 6 mm PIPEDAS SUPORTE SUPPORT TUBAGENS INSTALL A DIRT POCKET AS SHOWN. DIRECTEMENT DANS POMPE. 2-1. A conduta de sa’da do g‡s do separador deve estar totalmente ligada por tubo ao receptor ou ao sistema. IF THE GAS HAS A UN POSSIBILITY DIRTCOMME CARRY-OVER COLLECTEUR DE OF DEBRIS MONTRE. NOTA: SI DES BOUCHONS LIQUIDES PEUVENT SE NOTE: PRODUIRE. AVOID VERTICALES.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES A sa’da do ar no topo do separador da bomba de v‡cuo deve ser ligado atravŽs de um tubo a um ponto de respira•‹o ou ser ligado a um silenciador. A linha de sa’da para o separador do compressor n‹o dever‡ subir acima do eixo da sa’da do compressor a n‹o ser que seja especificado no desenho de instala•‹o ou montagem. PREVOYEZ AS SHOWN. NO TOPO DO SEPARADOR. CAUTELA QUANDO A BOMBA DE VçCUO ESTç A OPERAR COM ALTAS PRESSÍES OU COM GRANDES QUANTIDADES DE çGUA Ë ENTRADA DA BOMBA PODE OCORRER O TRANSPORTE DE ALGUMAS GOTAS DE çGUA NA SAêDA DO AR. VçLVULA DE START-UP ÒBY-PASSÓ BYPASSDO VALVE ARRANQUE DISCHARGE VçLVULA DE CHECK VALVE RETEN‚ÌO DE SAêDA GAS/VAPOUR SAêDA DO DISCHARGE GçS/VAPOR X FLEXIBLE LIGA‚ÌO CONNECTION FLEXêVEL SISTEMA DE CLEANOUT FERRAGEM PRESSURE MANîMETRO GAUGE DIRT POCKET PURGADOURO PRESSURE MANîMETRO GAUGE FILTRO INLET DE ENTRADA SCREEN FORNECIMENTO SEAL DESUPPLY VEDANTE FILTRO DE STRAINER REDE D9 TORNEIRA DE ADJUSTING COCK AJUSTAMENTO VçLVULA DE BALL FLOAT ESGOTO COM DRAIN VALVE DIRT TUBO DE TRAP PURGA UNIÌO DE ORIFICE UNION ORIFêCIOS BîIA LIGA‚ÌO DO LêQUIDO DE SEAL CONNECTION VEDA‚ÌO EMENDS AMBAS AS BOTH EXTREMIDADES SAêDA DO VEDANTE PARA ESGOTO SEAL OUTLET TO DRAIN Figura 2-2. SI LE GAZ PEUT THE PUMP BY DIVERTING THE STREAM VEHICULER DES SALETES. COTE ÒXÓ. DIMENSION X. DE 3 M OU PLUS LONG VERTICAL DROPS.2 TUBO DE SAêDA DO COMPRESSOR a. EN DEVIANT OF 3 METERS ORLAMORE DIRECTLY INTO LÕECOULEMENT COMME MONTRE. A sa’da do l’quido de veda•‹o do separador deve ser por gravidade para um esgoto adequado. A sa’da do compressor dever‡ ser feita por um tubo a um separador localizado o mais pr—ximo poss’vel do compressor (ver Figura 2-2). EVITEZ LES LONGUES DESCENTES IF LIQUID SLUGS ARE POSSIBLE. Liga•›es Cl‡ssicas das Tubagens de um Compressor . ISTO PODE PROVOCAR ALGUMA HUMIDADE NO CHÌO QUE PODE SER EVITADA COM UMA LIGA‚ÌO A UM PONTO DE RESPIRO ADEQUADO. 7 acima da press‹o de sa’da do g‡s 0. A ‡gua mais fria dispon’vel produzir‡ uma melhor efici•ncia da bomba. vindo do sistema.7 2. a tens‹o deve corresponder ˆ dos dados fornecidos na chapa de caracter’sticas do motor e tambŽm ˆ indicada para as v‡lvulas solenoidais. essa quantidade deve ser. 2-4 ESGOTOS a. b.4 Assim.7 0. tambŽm.7 Exemplo: Uma bomba de v‡cuo com uma v‡lvula de controlo de caudal da ‡gua de veda•‹o e uma v‡lvula solenoidal: Press‹o na bomba de v‡cuo: V‡lvula de controlo de caudal: V‡lvula solenoidal: Total: 0. Tipo de Servi•o Bomba de v‡cuo Compressor çgua recirculada (Permutador de calor fornecido pela Nash) *Press‹o M’nima em bar na Liga•‹o da Bomba/Compressor 0. Para determinar a press‹o m’nima necess‡ria de fornecimento some os seguintes valores ˆ press‹o na bomba de v‡cuo/compressor: Orif’cio de Controlo: V‡lvula de controlo de caudal: V‡lvula solenoidal de controlo: 0. Normalmente. a perda de carga atravŽs deles deve ser adicionada ˆ press‹o necess‡ria na bomba de v‡cuo/ compressor.0 0. a press‹o m’nima de fornecimento para esta bomba de v‡cuo Ž de 2.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 2-2 LêQUIDO COMPRESSOR (çGUA DE VEDA‚ÌO) a. Devem incluir-se v‡lvulas nesta tubagem para regular o caudal e a press‹o do l’quido. CAUTELA SE EXISTE ALGUM RISCO DO LêQUIDO DE VEDA‚ÌO SER CONTAMINADO PELO PROCESSO OU NÌO ESTAR. AVISO TODOS OS TRABALHOS DE ELECTRICIDADE DEVEM SER EXECUTADOS POR UM ELECTRICISTA QUALIFICADO. Quando se fornece ou se requisita energia. Quadro 2-1. Quando s‹o especificados bucins de lanterna alimentadores de l’quido ou se montam vedantes mec‰nicos. Press‹o M’nima da çgua de Veda•‹o D10 2-3 BUCIM DE LANTERNA OU VEDANTES MECåNICOS a. A tens‹o para as v‡lvulas solenoidais pode diferir da do motor.7 1.35 de perda de carga no permutador de calor * A press‹o indicada Ž a necess‡ria nas liga•›es da bomba/compressor.0 0. Para um correcto funcionamento da bomba tornase necess‡rio um l’quido compressor (geralmente ‡gua) em quantidade adequada e ˆ press‹o m’nima especificada no Quadro 2-1. c. POR QUALQUER MOTIVO. Se algum l’quido for introduzido na bomba. tornam-se necess‡rios certos pontos de controlo antes destas liga•›es para iniciar e parar o fluxo de ‡gua e permitir o ajustamento das quantidades de ‡gua. Os esgotos devem ser dimensionados de modo a permitirem um escoamento por gravidade dos separadores a um n’vel igual ao fornecido ˆ bomba.7 1.4 bar g. NENHUNS LêQUIDOS QUE POSSAM NÌO RESPEITAR OS REGULAMENTOS DEVERÌO ENTRAR NOS ESGOTOS. b. ACEITçVEL PARA DESCARGA ATRAVƒS DOS ESGOTOS DE ACORDO COM OS REGULAMENTOS NACIONAIS E LOCAIS ENTÌO DEVEM SER EFECTUADOS ENSAIOS. inclu’da no dimensionamento dos esgotos. ANTES DO ARRANQUE. 2-5 FORNECIMENTO DE ENERGIA a. As linhas para arranque e fornecimento de energia devem estar dimensionadas para a pot•ncia requerida. POR ORGANISMO COMPETENTE HOMOLOGADO. . deve ser fornecido um l’quido limpo (geralmente ‡gua). ver Sec•‹o 6. Para detalhes completos das caracter’sticas do l’quido de veda•‹o e dos mŽtodos de controlo recomendados consulte a Sec•‹o 6-2. Quando se utilizam estes controlos adicionais. congelamento. As funda•›es devem constituir um suporte r’gido para a bomba de modo a manter o alinhamento correcto. Para o peso dos acess—rios veja os desenhos de instala•‹o ou montagem fornecidos com a sua encomenda. por debaixo das porcas de fixa•‹o. Espalhe cimento atŽ uma altura compreendida entre 13 e 38 mm da funda•‹o acabada (ver Figura 3-1) d. Posicione a base ou a bomba de forma a que os pernes entrem nas cavidades na funda•‹o e baixe atŽ cunhas ou cal•os colocados ˆ altura das funda•›es finais. a base ou a bomba. 3-3 AJUSTAMENTO DA BASE. humidade excessiva e ca’da de pingos. O local deve permitir espa•o para as dist‰ncias m’nimas de opera•‹o da bomba de acordo com o especificado nos desenhos de instala•‹o ou montagem da Nash fornecidos com a sua unidade. b. c. Uma vez verificados e nivelados os pernes de fixa•‹o. Veja a Sec•‹o 3-7 ou 3-8 no que for aplic‡vel. . se necess‡rio. calce-as tal como se mostra na Figura 3-1. deve usar-se equipamento de eleva•‹o para transferir a bomba para uma oficina. TODO O EQUIPAMENTO DE ELEVA‚ÌO DEVE ESTAR EM CONDI‚ÍES OPERACIONAIS E SER ADEQUADO AOS PESOS A ELEVAR. Devem tomar-se cuidados para permitir uma correcta montagem e desmontagem das tubagens. Encha as cavidades com cimento para segurar os pernes nas posi•›es correctas. c. Monte os pernes de fixa•‹o na base ou em patins das bombas para que eles possam estar em movimento livre quando se monta a base ou a bomba. DOS PATINS OU DA BOMBA a. cuidadosamente. Os patins devem ser nivelados com cuidado de modo a fornecerem um apoio r’gido a todos os pŽs da bomba. Aperte as porcas de fixa•‹o uniformemente. Deixe o cimento assentar antes de retirar a base para o nivelamento e montagem finais. f. Antes de apertar as porcas de fixa•‹o. e. monte a bomba e o patim na funda•‹o cal•ando-os. verifique se o alinhamento da uni‹o ou da correia trapezoidal pode ser executado. Com os patins e as bases montadas. Retire a bomba dos patins para nivelamento final (ver Figura 3-2). d. Fa•a furos em cada posi•‹o dos pernes de fixa•‹o para instalar os parafusos de fuxa•‹o ou conforme especificado no desenho de Montagem ou Disposi•‹o fornecido. instale. Em alternativa. b. Isto pode ser feito com estiroforme ou equivalente ou fazendo caixas de madeira amov’veis. g. Nota: Sobre o peso da bomba veja os Quadros 5-1 a 5-2. A bomba deve ser colocada num local de f‡cil e completo acesso que esteja protegido contra inunda•›es. Se se utilizarem patins. 3-2 FUNDA‚ÍES a. As funda•›es devem ser executadas num pavimento duro e compacto ou em estacas que foram introduzidas a profundidade suficiente para encontrar um solo duro e compacto. AVISO TODAS AS OPERA‚ÍES DE ELEVA‚ÌO DEVEM SER EXECUTADAS POR PESSOAL COMPETENTE TREINADO NO USO DO EQUIPAMENTO DE ELEVA‚ÌO. As bombas montadas sem uma base ou patins devem estar rigidamente apoiadas numa superf’cie lisa feita ao mesmo n’vel de cada pŽ.MONTAGEM 3-1 LOCALIZA‚ÌO a. Deixe o cimento assentar. As bases s‹o concebidas para suportar a bomba e os sistemas de accionamento quando estiverem rigidamente presas em todos os pernes de fixa•‹o.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D11 Sec•‹o 3 . . SEC‚ÌO DA FUNDA‚ÌO MOSTRANDO ALTERNATIVOS A. . 4 13 to a 38 13 10 9 152 305 152 to a 305 a 50 25 to 50 Perno de fixa•‹o Alternative Foundation alternativoBolt 5 50 to a 75 Quadrado t’pico 50 Square Typical 6 .   .. ..  ..D12 GAMA CL .. .   BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 1 2 3 . c. . Use uma massa de cimento de alta resist•ncia. A.. . . 2. Dimens›es em mm. . Figura 3-1. 4. FOUNDATION SECTION SHOWINGARRANJOS ALTERNATIVE BOLT DOS PERNES E NIVELAMENTO DOS DE FIXA‚ÌO ARRANGEMENT AND LEVELLING ATPERNES FOUNDATION BOLTS 1 3 8 a 38 13 to 38 1 3 4 8 5 5 9 9 10 B. Chumbadouro (Perne de Fixa•‹o) 10.. 6 7 4 13 to 38 a 38 ....  .. FORMED STEEL 5. b. ..  . FABRICATED FILLED WITH GROUT 1. Deixe o cimento secar completamente antes de tentar algum alinhamento. . .. Molde 9... .. . . Quando se usam patins.... que n‹o se contraia nem se expanda. 3.. . . Base 7. Cavidade da Funda•‹o Nota: 1.... ver a Figura 3-2 para o enchimento a cimento. Cal•o Base met‡lica Chapa met‡lica Cimento 10 BASE EM A‚OBASE MOLDADO C. recomenda-se o enchimento a cimento para assegurar uma distribui•‹o uniforme das cargas.... .. . . Montagem e Enchimento a Cimento dos Pernes de Fixa•‹o 3-4 ENCHIMENTO A CIMENTO a. . ... BASE FABRICADA COM BASE ENCHIMENTO DE CIMENTO B. .  . Funda•‹o em bet‹o 6. .     . . .. . . . C.. 2.. .   . Desenho alternativo sobre os pernes de fixa•‹o pode ser fornecido. . .. Caleira em cimento (opcional) 8. Quando se forma um espa•o acess’vel entre uma base prŽ-fabricada e a funda•‹o.... . . 1 D13 4 2 5 3 .. Para os requisitos gerais sobre as tubagens consulte a Sec•‹o 2-1.. N’veis Porcas de montagem da bomba (soldadas ao patim) Anilhas em a•o Nota: Nivele os cal•os uns com os outros. Para os requisitos espec’ficos sobre as tubagens consulte os desenhos de instala•‹o ou montagem da Nash fornecidos com a bomba. A montante da entrada da bomba deve-se montar uma purga ou uma sec•‹o amov’vel de tubo para permitir a limpeza de materiais estranhos nos filtros de entrada antes da sua remo•‹o. use anilhas se necess‡rio.. para evitar danos na bomba. Retire estes protectores antes de efectuar as liga•›es dos tubos mas ap—s todos os trabalhos de funda•›es terem sido completados.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES . penetrem poeiras de cimento ou outras impurezas na bomba.. a. c. NO PROJECTO DAS LIGA‚ÍES DOS TUBOS E DOS APOIOS DEVEM CONSIDERARSE FOLGAS PARA COMPENSAR AS EXPANSÍES TƒRMICAS E OS MOMENTOS DE FLEXÌO E DE TOR‚ÌO. As tubagens devem ser ligadas ˆ bomba sem tens›es. . .. durante a montagem. b. Isto evitar‡ que. . monte anilhas em a•o de cada lado das quatro porcas de fixa•‹o. As cargas admiss’veis nas flanges podem ser obtidas no seu Agente Nash.   . Ver Sec•‹o 2-1 e Figura 2-1. Prepara•‹o dos Cal•os de Funda•‹o e Montagem e Enchimento a Cimento dos Patins 3-5 MONTAGEM DAS TUBAGENS Nota: A bomba Ž embalada com protectores das roscas e das flanges montados em todos os pontos de liga•‹o abertos. Cal•o (cuidadosamente nivelado em ambas as direc•›es) Cimento Funda•‹o em bet‹o 4. 5. Figura 3-2. d. visto as tens›es dos tubos nos componentes fundidos da bomba poderem originar graves problemas ap—s a bomba entrar em funcionamento. 2.. 6. 3. Nivele com precis‹o os patins antes do enchimento a cimento. 6 3 2 4 1. CAUTELA AS TUBAGENS DEVEM SER MONTADAS DE FORMA A PODEREM SER LIGADAS Ë BOMBA SEM ESTICAR OU COMPRIMIR OS TUBOS E SEM TRANSMITIR TENSÍES EXCESSIVAS Ë BOMBA. Para evitar a entrada de ferrugem e incrusta•›es na bomba deve montar-se. 3..... As purgas s‹o um mŽtodo barato de seguran•a que protege a bomba contra a entrada de incrusta•›es dos tubos. . . As dimens›es s‹o em mm. Mangueira de Neoprene. Nas instala•›es em que a bomba Ž montada numa base de isolamento das vibra•›es e em todas as instala•›es com modelos CL-2000 e maiores Ž necess‡rio faxer liga•›es com tubagens flex’veis. MINI 66 MIN 13 MAX MçX 13 152 66 MINI MIN 13 MçX MAX 3 Sa’da Inferior da Bomba Flange do Tubo Mangueira de Neoprene Funda•‹o em Bet‹o Grampo da mangueira (s‹o presisos 2) Notas 1.. 2..... veja os pormenores na Figura 3-3. o filtro pode ser isolado para limpeza quando a bomba n‹o estiver em funcionamento.......... 5 1. Figura 3-4... Quando se usem liga•›es inferiores de sa’da (sŽrie CL-4000 e maiores).. um filtro... A tubagem do l’quido de veda•‹o dever‡ ser lavada antes da liga•‹o ˆ bomba para remo•‹o de qualquer matŽria estranha.. 2 .. um filtro e uma v‡lvula de retorno. 2.. 4. Figura 3-3...... 2.. As dimens›es s‹o em mm. ....... Veja a Sec•‹o 2-1 e as Figuras 2-1 e 2-2.... A tubagem dever‡ ser bem apertada ˆ liga•‹o da bomba e devidamente apoiada para evitar tens›es no tubo e na liga•‹o da bomba. por esta ordem...... h.......... f.. pingos de solda e materiais estranhos que podem estar nas tubagens de entrada. j. O tubo de descarga da ‡gua do separador. Ver a Sec•‹o 2-1b e a Figura 2-1.. na tubagem do l’quido de veda•‹o. 5 VISTA A VIEW A . Liga•›es Flex’veis Recomendadas da Sa’da Inferior de Descarga atŽ ˆ Vala Bombas das SŽries CL-4000 a CL-14000 . Liga•›es Flex’veis de Entrada Recomendadas SŽries CL-2000 a CL-14000 2 .. se n‹o for atravŽs de um sistema fechado ou estiver imerso num tanque de ‡gua.. Incorporando uma v‡lvula de isolamento.... estas devem ser feitas como se mostra na Figura 3-4.. .. 13 mm de espessura Notas: 1. As mangueiras e os grampos das mangueiras n‹o s‹o fornecidos pela The Nash Engineering Company. . .. ...... .. Os Items 2 a 5 n‹o s‹o fornecidos pela The Nash Engineering Company.. .. g. .. Grampo da mangueira (s‹o precisos 2) 2... Quando s‹o necess‡rios bicos de pulveriza•‹o. 5... i... dever‡ ser montado com uma curva em ÒSÓ como se mostra na Figura 2-1... . as tubagens devem ser como se indica pormenorizadamente na Figura 3-5 ou como se mostra no desenho de Instala•‹o ou de Disposi•‹o 1 A 254-305 1 51 4 1...D14 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES e. . As bombas das sŽries CL-6000G e CL-9000G t•m caixas redutoras integradas que permitem o accionamento directo a partir de motores elŽctricos. normalmente do tipo de indu•‹o. Quando se usam turbinas a vapor ou grandes motores elŽctricos. Como alternativa.O.L. Nota: As bombas da gama CL da Nash n‹o levantam quaisquer problemas pouco habituais com o arranque directo em linha (D. atravŽs de uma caixa de velocidades e uni‹o ou atravŽs de uma transmiss‹o de correia trapezoidal. e. N‹o s‹o necess‡rios motores de alto bin‡rio de arranque. nesse caso.) ou com o puxar de motor s’ncrono. c. TambŽm Ž poss’vel usar turbinas a vapor. b. Na maioria dos casos. As transmiss›es com motor e caixas redutoras de velocidades s‹o normais. . Tubagem Cl‡ssica para a çgua de Veda•‹o com Bicos de Pulveriza•‹o 3-6 SISTEMAS DE ACCIONAMENTO DAS BOMBAS (GENERALIDADES) a. As caixas de velocidades t•m de ser dimensionadas para se adequarem ao momento de inŽrcia do motor da bomba e anel de ‡gua bem como ao bin‡rio m‡ximo de arranque que pode ser v‡rias vezer superior ao bin‡rio ˆ carga total. as bombas s‹o fornecidas com eixos de extens‹o dupla para interliga•‹o com uni›es flex’veis. podem ser accionadas a partir de um eixo de linha com liga•‹o de polŽ a cada bomba. as bombas Nash s‹o accionadas por motores elŽctricos.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D15 CONNECTION TO WATER SUPPLY LIGA‚ÌO AO ABASTECIMENTO DE çGUA MANîMETRO GAUGE 0. d.7bar bar g g 0.7 ENTRADAS INLETS BICO DE PULVERIZA‚ÌO QUANDO NECESSçRIO SPRAY NOZZLE WHEN REQUIRED NORMALMENTE PARA FERRAGEM NORMALLY CLEAN-OUT FILTROS TEMPORARY TEMPORçRIOS SCREENS CLEAN-OUT FLANGE FLANGE DE FERRAGEM UNIÌOUNION DE ORIFêCIOS EM ORIFICE EACH END CADA EXTREMIDADE VçLVULA DE CHECK VALVE RETEN‚ÌO DRENO DA CAIXA STUFFING BOX DRAIN DE EMPANQUES DRENO PRINCIPAL HEAD DRAIN RESPIRADOURO RELIEF VENT TUBO DIRT DE PURGA TRAP DE ALêVIO SAêDAS OUTLETS DRENO DO CORPO BODY DRAIN Figura 3-5. Ž poss’vel accionar algumas bombas em tandem e. O accionamento Ž transmitido directamente por uni‹o flex’vel. D16 d-4. no sistema de accionamento. O òLTIMO ATASCA‚ÌO DA BOMBA. devem ser montados de modo que a linha de centro do eixo accionado fique 0. Nota: As bombas que forem accionadas por redutores e/ou motores n‹o fornecidos pela Nash. c. como os provocados por varia•›es de temperatura ou outras varia•›es durante um curto espa•o de tempo. antes do alinhamento final. as uni›es est‹o geralmente montadas nos eixos mas com os pernes de liga•‹o ou o elemento de accionamento removidos para embarque. b. No entanto. para facilitar a sua montagem nos eixos. Alinhe.10 mm pois. uma uni‹o dever‡ estar alinhada em funcionamento cont’nuo. ALINHAMENTO GROSSEIRO Execute um alinhamento grosseiro. NÌO FORCE A AMITA DA UNIÌO. as linhas de centro dos eixos da bomba e do sistema de accionamento no plano vertical (ponha-os suficientemente nivelados) de modo que o alinhamento final possa ser feito. PODE DANIFICAR OS MANCAIS DA BOMBA OU DO SISTEMA DE ACCIONAMENTO OU AS SUPERFêCIES INTERNAS OU OUTRAS PE‚AS DA BOMBA. . Alinhe. CAUTELA QUANDO AS UNIÍES SÌO MONTADAS EM FçBRICA NOS EIXOS DA BOMBA E DO SISTEMA DE ACCIONAMENTO. Neste caso. As uni›es padr‹o fornecidas pela Nash possuem normalmente casquilhos do tipo de fecho c—nico em cada metade. CAUTELA UM DESALINHAMENTO EXCESSIVO PROVOCA DESGASTE. apenas. CAUTELA UMA VARIA‚ÌO EXCESSIVA NA FOLGA DA UNIÌO PODE PROVOCAR UMA FALHA PREMATURA NA UNIÌO E/OU NO MANCAL.8 a 1. As uni›es podem ser fornecidas separadas necessitando de serem montadas ap—s a instala•‹o da bomba e do sistema de accionamento. Um ajustamento leve (quando usado) n‹o dever‡ ter uma folga diametral superior a 0.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 3-7 ALINHAMENTO DA UNIÌO a. da seguinte forma: d-1. SE FOR‚AR. apenas. EXPANDA A UNIÌO AQUECENDO-A A UMA TEMPERATURA MçXIMA DE 150¡C. grosseiramente. Isto permitir‡ que o alinhamento final possa ser executado como se explica na Sec•‹o 3-7e. d. Quando a bomba e o sistema de accionamento s‹o fornecidos montados numa base. em todos os seus pontos de fixa•‹o. cal•ar o pŽ da bomba para se obter a altura adequada. Isto permite uma montagem e desmontagem f‡cil. d-3. Em uni›es com casquilhos de fecho c—nico presos com parafusos de fixa•‹o ajuste a folga da uni‹o para o especificado nos desenhos de instala•‹o ou montagem fornecidos a seu pedido. Verifique as uni›es para se assegurar de que o ajustamento ao eixo n‹o est‡ demasiado leve. VIBRA‚ÍES E ESFOR‚OS QUE ORIGINAM FALHAS PREMATURAS NOS MANCAIS.6 mm mais alto do que a linha de centro do eixo accionador. Nivele a base (cal•ando-a) e aperte-a seguramente ˆ sua funda•‹o. podem originar-se tens›es excessivas que podem provocar falhas prematuras nas chavetas ou nos escateis. d-2. ou desej‡vel. Ver Sec•‹o 3-3. SE NÌO ENTRAR Ë JUSTA. se assim n‹o for. pode ser necess‡rio aquecer as uni›es. em todos os casos. DESGASTE NA VEDA‚ÌO MECåNICA OU. os eixos dos eixos da bomba e do sistema de accionamento no plano horizontal (ponha-os suficientemente a direito) de modo que o alinhamento final possa ser feito. Outros tipos de uni›es com furo liso podem ser fornecidos a pedido do cliente. grosseiramente. CAUTELA AS UNIÍES NÌO DEVEM SER FOR‚ADAS NOS EIXOS DA BOMBA OU DO SISTEMA DE ACCIONAMENTO. TORNA-SE NECESSçRIO QUE AS VERIFICA‚ÍES DO ALINHAMENTO DAS UNIÍES ABAIXO DESCRITAS SEJAM EFECTUADAS ANTES DA MONTAGEM DOS PERNES DE LIGA‚ÌO OU DO ELEMENTO DE ACCIONAMENTO E QUE SE ARRANCAR COM O MOTOR. Nota: Uma uni‹o el‡stica permitir‡ algum grau de desalinhamento. Pode ser necess‡rio. d-5. no sistema de accionamento. GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 1 1 ALINHAMENTO GROSSEIRO APPROXIMATE ALIGNMENT 2 D17 2 A.A.ALINHAMENTO CORRECTO CORRECT ALIGNMENT B. ANGULAR B. DESALINHAMENTO ANGULAR MISALIGNMENT C. DESALINHAMENTO PARALELO C. PARALLEL MISALIGNMENT 3 3 4 4 ALINHAMENTO FINAL FINAL ALIGNMENT D. PARA ALINHAMENTO PARALELO D. FOROPARALLEL ALIGNMENT 1. RŽgua 2. Apalpa-folgas E. PARA O ANGULAR ALINHAMENTO ANGULAR E. FOR ALIGNMENT 3. Micr—metro 4. Refer•ncia Figura 3-6. MŽtodos de Alinhamentos Grosseiro e Final das Uni›es Nota: Como regra fundamental, as folgas entre os eixos n‹o dever‹o ser inferiores ˆs folgas entre as uni›es. Quando as uni›es t•m de estar salientes para se obter a folga correcta, Ž conveniente elevar as duas metades de um valor igual. (Para outros detalhes ver os desenhos gerais de montagem fornecidos a seu pedido). d-6. Quando se introduzem cal•os por debaixo do motor, coloque os cal•os mais finos entre os mais espessos montando, em seguida, o conjunto total. Isto evitar‡ que os cal•os mais finos sofram flex›es que desnivelariam os apoios. AVISO OS CAL‚OS PODEM SER EXTREMAMENTE AFIADOS. USE LUVAS QUANDO CORTAR E COLOCAR OS CAL‚OS NO LUGAR. d-7. Ap—s se ter procedido ao alinhamento grosseiro, tanto nos planos horizontal como vertical e de se ter obtido a folga correcta, aperte, fortemente, a bomba ˆ base. d-8. Execute todas as liga•›es finais dos tubos ap—s se ter procedido ao alinhamento grosseiro mas antes do alinhamento final. GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES e. ALINHAMENTO FINAL Ap—s se ter procedido ao alinhamento grosseiro segue-se o alinhamento final utilizando um micr—metro - ver Figura 3-6. Nota: O alinhamento final deve ser executado cal•ando o sistema de accionamento. e-1. Ponha uma refer•ncia ou uma marca no di‰metro exterior das duas metades da uni‹o. e-2. Se necess‡rio, separe as duas metades e monte um micr—metro para o alinhamento angular, tal como Ž mostrado na Figura 3-6. Um pequeno apoio magnŽtico em V ou um tirante ser‹o os melhores mŽtodos de montar o micr—metro. e-3. e-4. Calce e posicione o sistema de accionamento, repetindo o passo 3, atŽ que todas as leituras estejam dentro do intervalo (menos que) de 0,10 mm para uma rota•‹o completa dos eixos, isto Ž, assegure-se de que as leituras do micr—metro variam num m‡ximo de 0,05 mm para cada lado. e-5. Ap—s a conclus‹o do alinhamento angular, passos e-2 a e-4, torne a montar o micr—metro para o alinhamento paralelo, como se mostra na Figura 3-6 e repita os passos 3 e 4. e-6. e-7. Verifique, novamente, a folga da uni‹o para se assegurar de que se encontram dentro dos valores recomendados. e-8. Re-ajuste a folga da uni‹o e aperte, totalmente, todos os parafusos de fixa•‹o. f. PîS-ALINHAMENTO Ap—s a conclus‹o dos procedimentos para o alinhamento final, execute o seguinte: f-1. Monte os pernos de fixa•‹o da uni‹o ou os outros acess—rios aplic‡veis ˆquele tipo de uni‹o. f-2. Aperte, totalmente, as porcas e os parafusos de uma maneira uniforme. Nota: Uni›es especiais fornecidas a pedido do cliente ser‹o enviadas com as instru•›es do fabricante. Tome em aten•‹o as instru•›es fornecidas sempre que proceda ˆ montagem, ajuste ou manuten•‹o. Rode, lentamente, ambos os eixos ao mesmo tempo e determine o valor e a localiza•‹o das maior e menor leituras do micr—metro. Nota: Quando efectuar as leituras no micr—metro, assegure-se de que as as marcas de refer•ncia, nas duas metades da uni‹o, est‹o sempre alinhadas. Ap—s a conclus‹o dos passos 1 a 5, aperte fortemente o equipamento ˆ base e verifique, novamente, os alinhamentos angular e paralelo atŽ os requisitos do passo 4 serem satisfeitos tanto para o alinhamento angular como para o paralelo. D18 f-3. Monte e aperte com seguran•a a protec•‹o da uni‹o. AVISO NÌO TENTE ARRANCAR COM O EQUIPAMENTO SEM A PROTEC‚ÌO DA UNIÌO MONTADA E SEGURA. AS PROTEC‚ÍES DE UNIÍES DA NASH, QUANDO FORNECIDAS, SÌO CONCEBIDAS POR FORMA A SATISFAZER AS NORMAS DE SEGURAN‚A CORRENTES. NÌO TENTE MODIFICAR NENHUMAS PROTEC‚ÍES, POR QUALQUER RAZÌO, SEM CONSULTA PRƒVIA AO SEU AGENTE NASH. f-4. Durante o funcionamento da bomba, verifique a unidade quanto a ru’dos ou vibra•›es excessivas. Qualquer ou ambas destas condi•›es pode resultar de um alinhamento incorrecto. Nota: Durante as manuten•›es peri—dicas ou em qualquer trabalho de manuten•‹o/repara•‹o, verifique o alinhamento da uni‹o e os elementos el‡sticos para detec•‹o de desgastes. D19 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 3-8 ALINHAMENTO DA CORREIA TRAPEZOIDAL 1 2 CAUTELA AS POLIES DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS NÌO DEVEM ENTRAR FOR‚ADAS NO EIXO DA BOMBA. SE O CASQUILHO TIVER DIFICULDADES EM ESCORREGAR NO EIXO, ENFIE UMA CHAVE DE PARAFUSOS NO SERRILHADO PARA ALIVIAR O APERTO. NÌO FORCE O CASQUILHO. A AC‚ÌO DE FOR‚AR PODE DANIFICAR OS MANCAIS OU AS PE‚AS OU SUPERFêCIES INTERNAS DA BOMBA. a. As bombas montadas, com motor, em bases com carris de deslizamento t•m um grau de ajustamento suficiente para permitir a montagem e ajuste da correia trapezoidal, tal como Ž especificado nos procedimentos seguintes. b. Num accionamento com correia trapezoidal, sempre que Ž necess‡rio posicionar o motor em rela•‹o ao eixo da bomba, considere o aperto da correia de acordo com o Quadro 3-1 (para qualquer requisito especial verifique o desenho geral de montagem fornecido a seu pedido). As dimens›es dadas neste Quadro, com as refer•ncias SPZ, SPA, SPB e SPC s‹o as dist‰ncias m’nimas inferiores ˆ dist‰ncia entre eixos normalizada (ver Figura 3-8). As dimens›es listadas com o t’tulo de ÒFolgas M’nimas para AjusteÓ s‹o as dist‰ncias m’nimas que se devem alcan•ar para ajustar as correias. c. Para alcan•ar melhores resultados as correias trapezoidais devem formar conjuntos iguais. 3 1. Poli accionadora 2. Poli accionada 3. RŽgua Figura 3-7. MŽtodo de Alinhamento da Correia Trapezoidal por Quatro Pontos d-3. Estude a montagem e escolha as dimens›es das folgas recorrendo ao Quadro 3-1, para o comprimento do passo da correia apropriado. D• uma folga, para o movimento de aproxima•‹o das linhas centrales, com o valor que Ž dado no Quadro 3-1 de modo a permitir a montagem das correias sem danos (ver Figura 3-8). D• a folga, para o ajustamento entre linhas centrales, com o valor que Ž dado na coluna ÒFolgas M’nimas para AjusteÓ do Quadro 3-1. Este ajustamento Ž necess‡rio para compensar as toler‰ncias de fabrico e poss’veis tens›es e desgaste nas correias ap—s o arranque inicial e em funcionamento. d. Monte as correias trapezoidais de acordo com as seguintes instru•›es: d-1. Monte a(s) correia(s) nas estrias, sem for•ar. d-2. Alinhe a correia da transmiss‹o pelo mŽtodo dos quatro pontos, usando uma rŽgua. As duas polies est‹o alinhadas quando os dois pontos (mais pr—ximo e o mais afastado) na superf’cie de cada polie tocarem a rŽgua, como se mostra na Figura 3-7. A C B A. Folga para a montagem da correia trapezoidal B. Folga m’nima para ajuste da correia trapezoidal C. Dist‰ncia entre linhas centrales Figura 3-8. Determina•‹o da Dist‰ncia entre Linhas centrales com Correia Trapezoidal Compare a for•a de deflex‹o aplicada no passo d-5 com os valores apresentados no Quadro 3-2.6 236 a 315 65 a 85 6. Me•a o comprimento do v‹o da correia montada (dimens‹o D na Figura 3-9).7 224 a 355 85 a 115 8.5 a 3.3 SPZ 50 70 4170 a 5140 SPA 5220 a 6150 6180 a 7500 For•a Necess‡ria para Deflectir a Correia 16 mm por Metro de V‹o 100 SPB 7600 a 8500 8880 a 10170 125 10600 a 12500 Quadro 3-1.0 100 a 140 20 a 25 2.0 a 2. Por meio de um dinam—metro aplique uma for•a perpendicular a qualquer de UMA das correias no ponto mŽdio do v‹o D. SÌO CONCEBIDAS POR FORMA A SATISFAZER AS NORMAS DE SEGURAN‚A CORRENTES.6 a 4.D20 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES d-4.7 a 11. d-5. AS PROTEC‚ÍES DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DA NASH. QUANDO FORNECIDAS. NÌO TENTE MODIFICAR NENHUMAS PROTEC‚ÍES. Dimens›es de Montagem das Correias Trapezoidais SPC Quadro 3-2. POR QUALQUER RAZÌO. For•a Figure 3-9. d-6. d-7. 25 530 a 840 850 a 1160 1170 a 1500 1510 a 1830 20 50 1840 a 2170 25 Sec•‹o da Correia 2180 a 2830 30 2840 a 3500 3520 a 4160 Di‰.5 80 a 132 25 a 35 2. Inicialmente aperte a correia para o valor apresentado para o per’odo de estremo.6 a 6. Verifica•‹o da Tens‹o da Correia Trapezoidal FOLGAS DE MONTAGEM E DE AJUSTE Comprimento do Passo da Correia (mm) Folga de Montagem (mm) SPZ Z SPA A SPB B RŽglage minimum pour tension (mm) SPC C 410 a 530 AVISO TENHA SEMPRE A CORREIA TRAPEZOIDAL PROTEGIDA QUANDO ARRANCAR COM O SISTEMA DE ACCIONAMENTO. Tens‹o da Correia Trapezoidal . Torne a montar a protec•‹o da correia trapezoidal.6 a 8. Comprimento do v‹o E.6 140 a 200 35 a 45 3. D F E D.3 a 2.7 a 15. Aperte todos os fechos. SEM CONSULTA PRƒVIA AO SEU AGENTE NASH. Deflec•‹o F.6 112 a 224 45 a 65 4. da Poli mais pequena (mm) Newton (N) Quilogramas For•a (kgf) 56 a 95 13 a 20 1. A tens‹o ideal Ž a menor tens‹o para a qual as correias n‹o escorregar‹o nas condi•›es de carga m‡xima.7 375 a 560 115 a 150 11. A for•a deve ser suficientemente forte para deflectir a correia 16 mm por metro de v‹o. v‡lvulas. Recomenda-se que um equipamento de accionamento que. reponha a tens‹o das correias antes do arranque. 2. mantenha as correias livres em bobines. tenha as correias relaxadas para evitar danos nas correias. excesso de calor e/ou fumos qu’micos tambŽm podem originar as mesmas falhas.R. Neste caso. (Estas est‹o concebidas para cumprimento das condi•›es Òanti-est‡ticas e resistentes a inc•ndiosÓ estabelecidas na B. . Procure: D21 1. Durante as primeiras 24 a 48 horas verifique frequentemente a tens‹o para confirmar os valores estabelecidos nos passos d-5 e d-6. recorra ao tŽcnico da Nash para conselhos tŽcnicos. Engrossamento ou amolecimento da correia trapezoidal Provocado por contamina•‹o excessiva de —leo. de novo. tambŽm pode ser necess‡rio montar correias F. equipamento de controlo elŽctrico. de alguns fluidos de corte ou solvente de borracha. 3. Sec•‹o 4 . Ap—s se terem completado as liga•›es das tubagens (Sec•‹o 3-5) verifique se a bomba roda livremente e se a correia trapezoidal acciona a bomba no sentido de rota•‹o correcto.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES d-8. e. a correia trapezoidal. Ao fim de 48 horas pare o sistema de accionamento e verifique. a tens‹o. MESMO PARA VERIFICAR O SENTIDO DE ROTA‚ÌO. ajuste a tens‹o da correia. sempre. Em instala•›es accionadas por correias trapezoidais.S. tais como motores. CAUTELA A BOMBA DEVE ESTAR FERRADA E A ALIMENTA‚ÌO DE çGUA DE VEDA‚ÌO ABERTA ANTES DE ARRANCAR COM A BOMBA. As unidades embaladas pela Nash ter‹o todos os equipamentos necess‡rios para satisfazerem as normas de seguran•a para o ambiente do processo. Compare esta tens‹o com o valor dado no Quadro 3-2. Flex‹o em funcionamento Normalmente provocada por tensionamento incorrecto. As protec•›es das uni›es e das correias trapezoidais dever‹o ser de constru•‹o anti-fa’sca. Mantenha. Se o valor se alterar re-ajuste a tens‹o da correia.AMBIENTES EXPLOSIVOS/PERIGOSOS 4-1 CONSIDERA‚ÍES GERAIS a.S.. c. etc. Veja a Sec•‹o 6 sobre o funcionamento da bomba. Isto pode fazer-se ou com uma protec•‹o totalmente fabricada em materiais adequados ou com uma protec•‹o especialmente fabricada com folgas adicionais e tiras de borracha anti-fa’sca montadas em pontos seleccionados. Bombas com eixos sem revestimento tambŽm necessitar‹o de equipamentos adicionais especiais. b. Se necess‡rio. Se tiver qualquer dœvida. regularmente. concebidos e certificados para tais utiliza•›es. d. ANALISE OS ASPECTOS DE SEGURAN‚A DA CONSTRU‚ÌO DA BOMBA COM O SEU AGENTE NASH. antes de ser utilizado. Se poss’vel. 3790 e ISO 254). AVISO ANTES DE COLOCAR ALGUMA BOMBA Jç EXISTENTE NUM NOVO AMBIENTE. Nota: As correias trapezoidais devem ser armazenadas em locais secos devendo evitar-se o contacto com tubos quentes e luz solar directa. f. Evite sempre prend•-las com um fio fino. se ir‡ manter inactivo por um longo per’odo. Isto incluir‡ os materiais de constru•‹o da bomba. especialmente em sistemas com grandes dist‰ncias entre linhas centrales. as correias trapezoidais limpas de materiais estranhos e inspeccione. CAUTELA TENSÌO EXAGERADA REDUZ O TEMPO DE VIDA DA CORREIA E DOS MANCAIS.A. Pequenas fendas nos lados e na base da correia trapezoidal Geralmente originadas por falta de tens‹o na correia. CL 1000 Quadro 5-7: Modelos CL 1400 . Compare SEMPRE estes com os dos desenhos de montagem fornecidos com a sua unidade.CL 14000 . Veja tambŽm qualquer outro manual fornecido com o conjunto.DADOS TƒCNICOS 5-1 INTRODU‚ÌO Os dados fornecidos nesta Sec•‹o s‹o os normais para as sŽries das bombas. Nota: Alguns dados podem ser alterados se a bomba for fornecida como um conjunto que inclui equipamentos adicionais. 5-2 êNDICE DOS DADOS TƒCNICOS PESO/VALORES DE PROJECTO Quadro 5-1: Bombas de V‡cuo e Compressores CL Quadro 5-2: Pe•as das engrenagens para CL 6000G e CL 9000G RUêDO Quadro 5-8: Quadro 5-9: Bombas de V‡cuo CL Compressores CL TIPO DE MATERIAIS/NORMAS Quadro 5-3: Produtos ISO QUALIDADE DA çGUA DE VEDA‚ÌO Quadro 5-10: Valores de Refer•ncia da çgua de Veda•‹o DADOS SOBRE A SELEC‚ÌO DA MASSA LUBRIFICANTE: Quadro 5-4: Rolamentos lubrificados a —leo CAUDAIS DA çGUA DE VEDA‚ÌO Quadro 5-11: Bombas de V‡cuo CL Quadro 5-12: Compressores CL DADOS SOBRE A SELEC‚ÌO DOS îLEOS Quadro 5-5: Rolamentos Lubrificados a îleo e Lubrifica•‹o das Engrenagems das Bombas MEDIDA DOS ORIFêCIOS DA çGUA DE VEDA‚ÌO Quadro 5-13: Bombas de V‡cuo CL PE‚AS DE RESERVA DAS BOMBAS Quadro 5-6: Modelos CL 200 .GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D22 Sec•‹o 5 . 0 CIBF 2250 2387 535 323 63 543 198 7.5 0.9 4. . 1 kg = 2.9 CIBF 1340 1419 313 234 37 313 116 4.9 1.3 63 26 1. 3.0 7.2 4.2 4.5 Ferro 227 235 72 57 6.6 Ferro 347 362 91 66 7.D23 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES QUADRO 5-1 MODELO DE BOMBA OU DE COMPRESSOR VALORES DE PESO/CONSTRU‚ÌO .5 0.4 1.5 11.3 1.9 4.2 CL 1500 Ferro 613 960 164 161 25 217 85 8.2 Bronze 978 1023 172 189 27 224 85 4.1 79 27 1.5 CL 6000 Ferro 6350 6790 1515 920 145 1410 430 22 22 CL 9000 Ferro 8620 9400 2415 1295 225 2135 710 28 28 CL 14000 Ferro 13600 15100 3860 1270 318 3175 1225 31 31 CL 200 CL 400 CL 700 CL 1000 CL 1400 CL 3000 Nota: 1. Veja no Quadro 5-2 o peso das pe•as de engrenagens nas bombas da sŽrie CL 6000G e da sŽrie CL 9000G.2 CIBF 929 974 157 172 27 224 85 4.2 Bronze 630 660 175 114 14 131 50 3.9 4.6 Bronze 285 293 90 71 8.9 Ferro 2177 2314 535 323 50 495 193 7.9 Bronze 1414 1493 343 256 37 313 116 4.2 Ferro 887 932 157 172 22 204 83 4.7 21 6.3 6.5 Bronze 140 143 38 26 1.2 4.2 8.0 0.9 0.0 7. Para convers›es.205 lb.4 Bronze 415 430 114 83 9.2 CL 2000 Ferro 1293 1372 313 234 29 286 113 4.BOMBAS DE VçCUO e COMPRESSORES MATERIAL DE CONSTRU‚ÌO Ver Nota 2 PESO PESO TOTAL TOTAL UNIDADE UNIDADE Item SECA MOLn¡ HADA (kg) (kg) PESO DOS COMPONENTES (kg) 101 102 e 103 104 e 105 Nome Corpo Cabe•a Cone 110 111 Rotor Eixo 119 120 Mancal Mancal Fixo Flutuante Ferro 114 117 31 21 1.6 1. CIBF = Ferro Fundido com Rotor e Cones de Bronze e Eixo de A•o Inoxid‡vel. 2.0 CL 4000 Ferro 3860 4130 885 495 82 715 295 11.4 1.4 33 15.4 Ferro 522 552 140 91 11 105 49 3.4 17 5.6 1.0 41 16.3 6. PRODUTOS ISO CATEGORIA INFORMA‚ÌO Pe•as da Bomba Normas Brit‰nicas/Internacionais mais Importantes para os Materiais de Constru•‹o Juntas Embalagem Seguran•a Rosca dos Tubos Sem amianto Sem amianto BS 5304 .1 Nota: 1. ÒLongo Tempo de VidaÓ. Grau de consist•ncia: NLGI#2. Desactivadores de metais. QUADRO 5-3 TIPO DE MATERIAIS/NORMAS . Aditivos . N¡ Item Nome Para convers›es.Norma Brit‰nica sobre o C—digo de Conduta para a Seguran•a de Equipamentos BS 21 . RECOMENDA‚ÍES NORMAIS DA NASH (Do Fabricante) * Alguns lubricantes t•m caracter’sticas de EP sem aditivos de EP. Anti-corrosivos. A consist•ncia de todos os produtos acima satisfazem a NLGI n¼ 2 (National Lubricating Grease Institute .PE‚AS DE ENGRENAGENS DA GAMA CL 6000G e CL 9000G MODELO DE BOMBA OU DE COMPRESSOR PESO DOS COMPONENTES (kg) 123 Engrenagem 124 Pinh‹o 125 Caixa de Engren.MODELOS CL COM MANCAIS LUBRIFICADOS COM MASSA ESPECIFICA‚ÍES GERAIS DA MASSA LUBRIFICANTE RECOMENDA‚ÍES SOBRE A MASSA LUBRIFICANTE REQUISITOS GERAIS A. Bissulfureto de molibdŽnio (MoS2).Proibidos: 1.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D24 QUADRO 5-2 VALORES DE PESO/CONSTRU‚ÌO .opcionais: 1. Anti-oxidantes. H. Composto de L’tio ou Poliœros de —ptima RESISTæNCIA Ë çGUA. Agentes anti-desgaste.271 cST (58 SSU) D. 3. Boa estabilidade mec‰nica e qu’mica. 2. Um utilizador pode ter o seu fornecedor local. 2. 18¡C a 121¡C.Roscas para Tubos e Acess—rios Roscados As Protec•›es s‹o Colocadas nas Roscas QUADRO 5-4 DADOS SOBRE MASSA LUBRICANTE .1 CL9000G 463 313 57 91 9. Agentes de alta press‹o (EP)*. Aditivos .205 lb. compare as caracter’sticas destes lubrificantes para escolher um equivalente. 1 kg = 2. Engrossador (base): L’tio. Agentes de viscosidade. G. B. Gama de temperaturas de funcionamento: pelo menos. 126 Suporte 127 Mancal CL6000G 438 80 46 91 9. C.Escala NLGI). Viscosidade do —leo (m’nima): 38¡C . F. 2. 2. Massa lubricante industrial para mancais de alta qualidade. E. Estas caracter’sticas n‹o s‹o proibidas. Aditivos . 3. . Abaixo discrimina-se uma lista de alguns lubrificantes que possuem as caracter’sticas necess‡rias recomendadas pela Nash: FABRICANTE DA MASSA LUBRIFICANTE PRODUTO BP Shell Mobil Esso Texaco Gulf Century Nynas Energrease LS2 Alvania R2 Mobilux 2 Beacon 2 Multifak Multipurpose 2 Gulfcrown n¼ 2 Lupus A2 Alexol L-42 NOTA: A lista n‹o Ž obrigat—ria e Ž para ser usada apenas como refer•ncia. Caracter’sticas de comportamento ˆs temperaturas de funcionamento: 1. Anti-ferrugem. 3.obrigat—rios: 1.2316 cST (500 SSU) 99¡C . Se estiverem montados bucins de lanterna. Ind.74. Oil 68 ETC (R&O) 30 Duro S-315 Energol HLP-C 68 OC Turbine Oil 68 Dectol R&O Oil 33 Gulf Harmony 68 Hydro-Drive HP-300 Teresstic 68 DTE Oil Heavy Medium Magnus Oil 315 Turbo Oil 68 Industron 53 Sunvis 931 Regal Oil 68 R&O Unax RX 68 Am.(Ver Nota 3) 1 Juntas do Corpo . Ind.Mancais lubrificados a —leo e lubrifica•‹o das engrenagens das bombas TEMPERATURA EFECTIVA DO îLEO -7 a 52¡C 46 a 68¡C 63 a 85¡C GRAU DE VISCOSIDADE AGMA 2 4 6 VISCOSIDADE cST a 40¡C SSU a 100¡F 61.Espess.CL 1000 Dimens›es do Empanque do Bucim Quant. Para fins de convers‹o 1Ó = 25.352 1335 .1632 FABRICANTE LUBRIFICANTE LUBRIFICANTE LUBRIFICANTE American Oil Co. Shell Oil Company Standard Oil Co.765 288 . Oil 150 ETC (R&O) 70 Duro S-700 Energol HLP-C 150 OC Turbine Oil 150 Dectol R&O Oil 76 Gulf Harmony 150 Hydro-Drive MIH 40 Teresstic 150 DTE Oil Extra Heavy Magnus Oil 700 Turbo Oil 150 Industron 66 Sunvis 961 Regal Oil 150 R&O Unax RX 150 Am. 2. Mancais Fixos na extrem.347 135 . 3. A quantidade de juntas do corpo e de juntas do cone pode variar conforme as necessidades de montagem. 0.8 284 . Ind.165 626 . Quant. Phillips Petroleum Co. *Refer•ncia nos Estados Unidos N¡ 5315. . 101-3 Juntas do Cone .4 mm. (AMOCO) Ashland Oil Inc. of Ohio Sun Oil Co.MODELOS CL 200 . de Segmentos por Caixa de Empanque . Oil 320 ETC (R&O) 150 Duro S-1500 Energol C320 OC Turbine Oil 320 Dectol R&O Oil 116 Gulf Harmony 320 Teresstic 320 DTE Oil AA Magnus Oil 1500 Tellus Oil 320 Industron 100 Sunvis 9112 Regal Oil 320 R&O Unax AW 320 QUADRO 5-6 NOME DA PE‚A DADOS SOBRE PE‚AS DE RESERVA DAS BOMBAS .2 . (CONOCO) Gulf Oil Company E.Espess. of Calif.25 mm Quant. Mancais Flutuantes na extrem. Continental Oil Co. 4. (SUNOCO) Texaco Inc Union Oil Co. 0. Am. Mancais Flutuantes na extrem. EXXON Mobil Oil Corp. DESCRI‚ÌO/QUANTIDADE ITEM CL200 CL400 CL700 CL1000 Sec•‹o 1/4Ó 15/8Ó DI x 21/8Ó DE 5 Sec•‹o 3/8Ó 21/4Ó DI x 3Ó DE 5 Sec•‹o 3/8Ó 25/8Ó DI x 33/8Ó DE 5 Sec•‹o 1/2Ó 33/8Ó DI x 43/8Ó DE 6 5 6 4 6 5 7 3 5 1 1 1 1 1 1 1 1 Rolamento de Rolamento de Rolamento de esferas de uma esferas de uma esferas de uma camada (sem camada (sem camada (sem ranhura) SKF 6307 ranhura) SKF 6409 ranhura) SKF 6311 ou equivalente ou equivalente ou equivalente Rolamento de esferas de uma camada SKF 307 ou equivalente Rolamento de esferas de uma camada SKF 315 ou equivalente Rolamento de Rolamento de Rolamento de esferas de uma esferas de uma contacto angular de camada (sem camada (sem duas camadas ranhura) SKF 6409 ranhura) SKF 6311 *SKF 3315 ou equivalente ou equivalente ou equivalente Todas as dimens›es s‹o em mm excepto quando indicado de outra forma.F. Quant. Houghton & Co. Ž necess‡rio menos um Segmento. Atlantic Richfield Co.25 mm Quant. Mancais Fixos na extrem.D25 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES QUADRO 5-5 SELEC‚ÌO DE îLEOS . (ARCO) BP Oil Chevron Oil Co. 104-3 105-3 Mancal Flutuante 119 Mancal Fixo 120 Nota: 1. CL 14000 QUADRO 5-7 ITEM DESCRI‚ÌO/QUANTIDADE CL1400 Dimens›es do Empanque de Bucim Qde. Se estiverem montados bucins de lanterna.5Ó di‰m. de Topos de Mancais Fixo 6 8 4 6 5 7 10 10 Juntas do Cone 0. eixo 9. furo Largura 9. A quantidade de juntas do corpo e de juntas do cone pode variar conforme as necessidades de montagem. 105-3 1 1 1 1 1 1 1 1 Mancais Flutuantes e Fixos: 119 120 Rolamento de roletes esfŽricos SKF 21316cc ou equivalente Rolamento de roletes esfŽricos SKF 21316cc ou equivalente Rolamento de roletes esfŽricos SKF 22220cc ou equivalente Rolamento c—nico Conjunto Timken 49651 2 cones N¡ 67388 1 copo N¡ 67322D 1 espa•ador n¡ XIS-67388 Folga rolo-copo: 0. eixo 100 di‰m.438Ó N/A N/A DESCRI‚ÌO/QUANTIDADE ITEM CL4000 Dimens›es dos Empanques dos Bucins Qde.438Ó N/A Johns Manville Tipo LPD ou LUP 10152 4. Para fins de convers‹o 1Ó = 25.25 mm Qde.5 100 DI x 129 DE 6 CL1500 Sec•‹o 5/8Ó CL2000 1/2Ó CL3000 5 Sec•‹o 4 1/2Ó DI x 5 1/2Ó DE 6 Sec•‹o 5/8Ó 5 5/8Ó DI x 6 7/8Ó DE 6 Juntas do Corpo .MODELOS CL 1400 . eixo 5. fixo Largura 0. Ž necess‡rio menos um Segmento.41 mm Todas as dimens›es s‹o em mm excepto quando indicado de outra forma. eixo 8. de Mancais Fixo na Extrem. eixo 4. furo Largura 0. fixo Largura 0. 3.4 mm.Exterior Mancal Flutuante 5-1 Johns Manville Tipo LPD 15089 75 di‰m. 101-3 Qde.0Ó di‰m. 4. Qde.51 mm Vedante .41 mm 0. 2.75Ó di‰m. eixo 4. 0.75Ó di‰m. de Mancais Flutuantes na Extrem.375Ó di‰m.5Ó Rolamentos de Pinh‹o 127 N/A AtŽ 260 kW: SKF 22218 ou igual 260 a 520 kW: SKF 22318 ou igual SKF 22318C ou equivalente N/A Nota: 1. 7 8 5 7 3 5 6 8 Juntas do Cone .25 mm de Espess.5Ó di‰m.438Ó Johns Manville Tipo LPD 9565 7. de Segmentos por Caixa de Empanque (Ver Nota 3) 1 Sec•‹o 14.688Ó Johns Manville Tipo LPD 13809 4.75Ó di‰m.Interior Mancal Fixo e Flutuante 5 Johns Manville Tipo LPD 10439 6. N/A = N‹o corresponde .5Ó Vedante .438Ó Johns Manville Tipo LUP 6718 8. 0. Qde. furo Largura 0.25 mm 101-3 Qde. eixo 120 di‰m. de Mancais Flutuantes na Extrem. furo Largura 10 Johns Manville Tipo LPD 1504 3. de Topos de Mancais Fixo 105-3 1 1 1 1 1 1 1 1 Mancais Flutuantes e Fixos: 119 120 Vedante .25Ó di‰m.41 mm 0.5Ó di‰m. fixo Largura 0. fixo Largura 0. eixo 5.25Ó di‰m.46 mm 0.D26 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES DADOS SOBRE PE‚AS DE RESERVA DAS BOMBAS .0Ó di‰m.875Ó di‰m. Rolamento de Roletes Rolamento de Roletes Rolamento de Roletes Rolamento de Roletes C—nicos Grupo Timken C—nicos Grupo Timken C—nicos Grupo Timken C—nicos Grupo Timken 2 cones 2 cones 2 cones 2 cones n¡ 74550 n¡ 67790 n¡ 67885 n¡ M244249 1 copo 1 copo 1 copo 1 copo n¡ 74851-D n¡ 67720-D n¡ 67820-D n¡ M2442100 1 espa•ador 1 espa•ador 1 espa•ador 1 espa•ador n¡ XIS-74550 n¡ XIS-67790 n¡ XIS-67885 n¡ M244249Ka Folga rolete-copo: Folga rolete-copo: Folga rolete-copo: Folga rolete-copo: 0. furo Largura 0.5 Johns Manville Tipo LUP 9143 4Ó di‰m. de Mancais Fixo na Extrem.25 mm de Espess.Espess. de AnŽis por Caixa de Empanques (Ver Nota 3) 1 Sec•‹o 3/4Ó CL6000 Sec•‹o 3/4Ó CL9000 Sec•‹o 3/4Ó CL14000 Sec•‹o 3/4Ó 5 7 6 6 Juntas do Corpo 0. 104-3 Qde. eixo 7. de Topos de Mancais Flutuantes Qde.5Ó di‰m.Interior Mancal Fixo e Flutuante 5 Johns Manville Tipo LPD 4023 100 di‰m.Espess. de Topos de Mancais Flutuantes 104-3 Qde. L dB M.L dB M.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES QUADRO 5-8 D27 RUêDOS .L dB M.L dB M.BOMBAS DE VçCUO CL VALORES MçXIMOS ˆ VELOCIDADE DE PROJECTO DA BOMBA MODELO DO BOMBA VELOCIDADE DE PROJECTO (r.6 m acima do n’vel do solo Dist‰ncia dos microfones: 1 m afastado da carca•a da unidade.L dB M. 4.L dB M.L dB M.L dB M.L dB M.L dB M. 2.L dB M. NêVEL GLOBAL DE PRESSÌO SONORA ESCALA ÒAÓ dB(A) dB M.L dB M.L dB M.L POTƒNCIA SONORA Quando: o n’vel global de press‹o sonora excede os 85 dB(A) 78 5 78 5 85 5 85 5 86 5 86 5 85 5 85 5 83 5 78 5 78 5 87 5 87 5 82 5 82 5 82 5 82 5 87 5 84 5 95 5 Press‹o sonora de refer•ncia: 2 x 10-5 N/m2 Pot•ncia sonora de refer•ncia: 10-12 watts M. 3.L dB M.L dB M. 8 1 7 BOMBA PUMP OR OU COMP COMP.L dB M. = Localiza•‹o dos microfones (ver diagrama) ACESSîRIOS: Conduta de Sa’da.L dB M.p. Silenciador Altura dos microfones: 1.L dB M. 6 5 2 MICROPHONE MICROFONES POINTS MOTOR 4 3 DESENHO PLAN VIEWDE PLANO .) CL 201/2 1750 CL 203 1750 CL 401/2 1320 CL 403 1320 CL 701/2 980 CL 703 980 CL 1001/2 770 CL 1003 770 CL 1401 740 CL 1402 CL 1501 640 CL 1502 640 CL 2001/2 550 CL 2003 550 CL 3001/2 450 CL 3003 450 CL 4001/2 400 CL 4003 400 CL 6001/2 324 CL 6003 324 CL 9001/2 277 CL 9001/2G 277 CL 9003 277 CL 9003G 277 CL14001/2 277 CL14003 277 Nota: 1.m.L dB M. 5.L.L dB M.L dB M.L dB M. Separador.L dB M. 6.L dB M.L dB M. L dB M. 3.L dB M. Sempre que poss’vel deve evitar-se usar ‡gua que n‹o seja limpa ou que seja abrasiva. 6 5 2 MICROPHONE MICROFONES POINTS MOTOR MOTOR 4 3 DESENHO PLAN VIEWDE PLANO . Uma ‡gua muito dura pode provocar a forma•‹o de desp—sitos dentro da bomba.L dB M.L dB M. 5.6 m acima do n’vel do solo Dist‰ncia dos microfones: 1 m afastado da carca•a da unidade.L. Altura dos microfones: 1.m.L dB M.p.L dB M. 4. NêVEL GLOBAL DE PRESSÌO SONORA ESCALA ÒAÓ dB(A) dB M.L dB M.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES QUADRO 5-9 D28 RUêDO .L dB M. 8 1 7 BOMBA PUMP OR OU COMP COMP.L dB M.L dB M.L dB M. = Localiza•‹o dos microfones (ver diagrama) ACESSîRIOS: Conduta de Sa’da.L 83 5 84 5 86 5 88 5 91 5 90 5 91 5 96 5 Press‹o sonora de refer•ncia: 2 x 10-5 N/m2 Pot•ncia sonora de refer•ncia: 10-12 watts M. 2. Separador.COMPRESSORES CL VALORES MçXIMOS ˆ VELOCIDADE DE PROJECTO DA BOMBA MODELO DA VELOCIDADE COMPRESSORE DE PROJECTO (r. Esses dep—sitos podem ser removidos atravŽs de tratamento peri—dico ou pela instala•‹o de um sistema de tratamento de ‡gua.L dB M. 6.L dB M. 2.L dB M. QUADRO 5-10 QUALIDADE DA çGUA DE VEDA‚ÌO As caracter’sticas de uma ‡gua apropriada s‹o: PH M’nimo Cloretos M‡ximos Total M‡ximo de S—lidos Dissolvidos Dureza M‡xima POTƒNCIA SONORA Quando: o n’vel global de press‹o sonora excede os 85 dB(A) 7 10 ppm 200 ppm 200 ppm Nota: 1.) CL 201 1750 CL 401 1170 CL 701 980 CL 1001 885 CL 1401 735 CL 1402 CL 1501 705 CL 2001 590 CL 3001 450 CL 4001 400 CL 6001 CL 6001G CL 9001 CL 9001G CL 14001G Nota: 1. . veja Figura 2-1.675 Abaixo de 674 1013 . contacte o seu TŽcnico da Nash. veja a Curva de Desempenho da Nash relativa ao modelo e ˆ velocidade do compressor.25 l/min por kW = 0. Para convers‹o: 1.336 Abaixo de 335 227 303 454 227 530 189 227 284 341 454 530 530 757 303 341 379 454 515 681 757 379 1136 CL 2002 CL 2003 CL 3001 CL 3002 CL 3003 CL 4001 CL 4003 CL 6001 Nota: 1.5 CL 2000 17.675 Abaixo de 674 1013 .264 USGPM QUADRO 5-12 CAUDAIS DA çGUA DE VEDA‚ÌO QUADRO 5-13 COMPRESSORES CL O caudal recomendado para a ‡gua de veda•‹o nos compressores CL Ž de 1. 3.22 IGPM = 0. Para determinar a pot•ncia absorvida no eixo. ORIFêCIOS DA çGUA DE VEDA‚ÌO BOMBAS DE VçCUO CL MODELO DA DIåM.675 674 .844 843 .P.675 1013 .336 Abaixo de 335 1013 . DO MODELO DA DIåM. Para as condi•›es m’nimas de press‹o de abastecimento de ‡gua de veda•‹o.404 Abaixo de 403 1013 . Para ajuda na determina•‹o do caudal da ‡gua de veda•‹o.675 Abaixo de 674 1013 .6 CL 1400 16.25 USGPM por b. 1 mbarA = 0. por kW de pot•ncia absorvida no eixo.0 CL 9000 23.505 504 . veja o Quadro 2-1.336 Abaixo de 335 1013 .25 l/min. A pot•ncia absorvida no eixo varia tanto com a velocidade de funcionamento como com a press‹o de sa’da do compressor.844 843 .039Ó 1 bar = 14. 2.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D29 CAUDAIS DA çGUA DE VEDA‚ÌO QUADRO 5-11 BOMBAS DE VçCUO CL MODELO DA BOMBA Caudal Litros/min.844 843 .25 l/min por kW = 0.336 Abaixo de 335 1013 .336 Abaixo de 335 1013 .5 CL 400 10.0295Ó HgA.3 CL 3000 20.5 psig.336 Abaixo de 335 1013 .7 bar g.844 843 .336 Abaixo de 335 1013 .H.505 504 . MODELO DA BOMBA Press‹o de aspira•‹o (mbA) Caudal Litros/min. O valor do man—metro dever‡ ser fixado em 0.336 Abaixo de 335 1013 .336 Abaixo de 335 1013 .675 674 .8 CL 1500 15.H.6 CL 700 12.5 CL 1000 15.205 IGPM por b. DO BOMBA ORIFêCIO (mm) BOMBA ORIFêCIO (mm) CL 200 9. MODELO DA BOMBA Press‹o de aspira•‹o (mbA) Caudal Litros/min. 1.844 843 .675 674 .336 Abaixo de 335 1013 .0 CL 14000 Nenhum Nota: 1.675 Abaixo de 674 1013 . CL 201 CL 202 CL 203 CL 401 CL 402 CL 403 CL 701 CL 702 CL 703 CL 1001 CL 1002 CL 1003 CL 1401 CL 1402 15 23 26 23 45 45 38 76 68 57 76 114 82 91 CL 2001 76 95 CL 4002 38 76 76 151 114 227 38 76 114 151 265 95 265 114 151 151 189 227 114 379 151 170 208 CL 6002 CL 1501 CL 1502 1013 .P.675 Abaixo de 674 1013 .0 CL 6000 20. CL 6003 CL 9001 CL 9002 CL 9003 CL 14001 CL 14002 CL 14003 Para convers‹o: 1 l/min = 0. Para disposi•‹o das tubagens. Para Efeitos de Convers‹o: 1 mm = 0.7 CL 4000 17.505 Abaixo de 504 1013 . sendo designada por ‡gua de veda•‹o.OPERA‚ÌO 6-1 PREPARA‚ÌO PARA O ARRANQUE INICIAL d-1. O ajustamento final deve ser obtido com a bomba ou o compressor em funcionamento normal. d-3. Consulte o seu Agente Nash para assist•ncia. Nota: As condi•›es de funcionamento e o material de constru•‹o da bomba s‹o factores essenciais na determina•‹o da qualidade m’nima da ‡gua de veda•‹o. 6-2 LêQUIDO COMPRESSOR (çGUA DE VEDA‚ÌO) a. A ‡gua utilizada como l’quido compressor tambŽm serve para vedar as folgas entre o rotor e o(s) cone(s). incrusta•›es dos tubos como se refere na Sec•‹o 2-1 b. d. Orif’cio da çgua de Veda•‹o e Man—metro Um orif’cio quadrado pode ser usado para controlar o caudal da ‡gua de veda•‹o.por exemplo. ver Figura 2-1 para as bombas de v‡cuo e a Figura 2-2 para os compressores. b.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D30 Sec•‹o 6 . Se a qualidade da ‡gua usada como l’quido compressor (ou ‡gua de veda•‹o) Ž desconhecida. Nota: Se necess‡rio. Para um funcionamento normal da bomba Ž necess‡rio um fornecimento de l’quido compressor limpo. Deve usar-se uma v‡lvula de n‹o retorno a montante do medidor para regular o caudal na alimenta•‹o de acordo com os requisitos mostrados nos Quadros 5-11 a 5-12. podem obter-se os melhores resultados para condi•›es espec’ficas de opera•‹o. ˆ press‹o e caudal correctos. normalmente ‡gua. contacte um Agente Nash para assist•ncia no arranque. ent‹o. por regula•‹o.isto Ž. A montante da bomba deve ser montado um filtro e um acess—rio de controlo para evitar a entrada de part’culas s—lidas . d-2. deve realizar-se uma an‡lise cujos resultados devem ser enviados a um Agente Nash para coment‡rios. bombas de v‡cuo funcionando com caudal de ‡gua de veda•‹o fixo de acordo com o Quadro 5-11 ou em compressores que funcionem com press‹o de sa’da constante. Os caudais normais de ‡gua de veda•‹o est‹o detalhados nos Quadros 5-11 a 5-12. No Quadro 5-10 Ž dada uma informa•‹o geral sobre as caracter’sticas requeridas para a ‡gua de veda•‹o. Varia•›es nos caudais afectam a efici•ncia da bomba e. . Contador de çgua ou Medidor de Caudal Um contador de ‡gua ou medidor de caudal pode ser montado para indicar o caudal de ‡gua de veda•‹o na bomba. Para que a v‡lvula funcione correctamente. na dœvida. Ž necess‡rio obter-se a press‹o diferencial m’nima (geralmente 1 bar g) definida pelo fabricante da v‡lvula. c. Veja no Quadro 5-13 o di‰metro do orif’cio e a press‹o do man—metro que fornecer‹o o caudal normal do vedante das bombas de v‡cuo. V‡lvula de controlo do caudal Em algumas instala•›es uma v‡lvula de controlo de caudal por compress‹o de press‹o pode utilizar-se para fornecer automaticamente um caudal de ‡gua de veda•‹o constante independentemente da press‹o a montante. A press‹o no man—metro Ž obtida ajustando a torneira ou a v‡lvula atŽ se observa uma leitura correcta. em que a ‡gua retorna do separador de sa’da ˆ press‹o de sa’da do g‡s. Existem v‡rios mŽtodos para regular correctamente o caudal do l’quido e que se referem a seguir: Este mŽtodo de controlo de caudal Ž recomendado somente em instala•›es que n‹o necessitam de ajustamentos de caudal . Este tipo de v‡lvula n‹o Ž adequado para compressores funcionando com um sistema de recircula•‹o de ‡gua de veda•‹o. pode formar-se uma ligeira camada de ferrugem antes de se terminar a montagem. 22-1 ou 22-2. recomenda-se uma verifica•‹o do caudal da ‡gua de veda•‹o. Antes de arrancar com a bomba. NO MOMENTO DA DESCARGA. Em instala•›es sem indicador de caudal. Para reduzir ao m’nimo as fugas do empanque de eixo da bomba. CAUTELA COMPETE AO UTILIZADOR SABER SE ESTE PROTECTOR DE FERRUGEM ƒ RESêDUO TîXICO. Embora a bomba tenha sido lavada com um —leo de protec•‹o antes da expedi•‹o. Figuras 9-1 a 9-9) das cabe•as e do corpo da bomba. Abra a v‡lvula de alimenta•‹o da ‡gua de veda•‹o. Feche a v‡lvula de passagem para o abastecimento de ‡gua de veda•‹o e monte de novo o tamp‹o de esvaziamento usando um composto de roscas de tubos. Deixe a ‡gua fluir atŽ se apresentar limpa com todos os drenos. retire os tamp›es de esgoto da ‡gua de veda•‹o (Item N¼ 22. CAUTELA O CAUDAL DO LêQUIDO COMPRESSOR DEVE ARRANCAR ANTES DO MOTOR DE ACCIONAMENTO DA BOMBA. a bomba Ž lavada com um —leo especial de preven•‹o de ferrugem. que forma uma emuls‹o com a ‡gua. Este —leo. Neste caso. ajustando a v‡lvula e o man—metro (0-1 bar) para controlo do caudal. (VER TAMBƒM A SEC‚ÌO 8 ARMAZENAMENTO E ARRUMA‚ÌO). contacte o seu Agente Nash para que o ajude. ponha o man—metro em 0. f. Antes da expedi•‹o. 6-4 ESGOTO E LAVAGEM a. b. MESMO QUE A BOMBA Vç APENAS FUNCIONAR PARA VERIFICA‚ÌO DO SENTIDO DE ROTA‚ÌO. ser‡ vis’vel sob a forma de um l’quido de cor leitosa. Os bucins de lanterna s‹o instalados numa bomba como item opcional.2 bar g. Esta pel’cula desaparece depois de haber rodado o eixo da bomba algumas vezes. CAUTELA O CAUDAL DO LêQUIDO COMPRESSOR DEVE SER CORRECTAMENTE REGULADO. As bombas ou os compressores a funcionarem com l’quidos vedantes sem ser ‡gua poder‹o precisar de caudais diferentes dos indicados nos Quadros 5-11 a 5-12.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES e. a pedido do cliente. ent‹o. As bombas ou os compressores a funcionarem com um elevado caudal de ‡gua no ponto de sobreposi•‹o da ‡gua (isto Ž. ‡gua a entrar na bomba atravŽs da entrada de g‡s) podem precisar de caudais de ‡gua de veda•‹o inferiores aos normais na liga•‹o da ‡gua de veda•‹o da bomba. Com a bomba em funcionamento. ligue o bucim de lanterna ˆ entrada da bomba. D31 CAUTELA UMA PRESSÌO EXCESSIVA DO LêQUIDO DO BUCIM DE LANTERNA PODE PROVOCAR DEMASIADO DESGASTE DO EMPANQUE E FUGAS EXTERNAS. calculando-se. CAUDAL EXCESSIVO PODE AUMENTAR A POTæNCIA ACIMA DOS LIMITES DO MOTOR DE ACCIONAMENTO E REDUZIR O TEMPO DE VIDA DA BOMBA DEVIDO A EROSÌO. Isto pode fazer-se recolhendo a ‡gua sa’da do separador durante um determinado per’odo de tempo. . 6-3 LêQUIDO DO BUCIM DE LANTERNA a. depois de ter completado o alinhamento como se explica na Sec•‹o 3 . ASSEGURE-SE DE QUE A DESCARGA ƒ FEITA DE ACORDO COM TODAS AS LEIS E REGULAMENTOS. b.Montagem. Os bucins de lanterna instalados para controlo das fugas de ar para a bomba atravŽs do empanque de eixo t•m de estar ligados a uma fonte de l’quido limpa (geralmente ‡gua). o caudal em litros/min. Use um filtro de rede. f. verifique se todas as liga•›es ˆ terra est‹o correctamente feitas. Alimente manualmente a bomba com l’quido compressor atŽ existir sa’da pelo tubo de transbordo. o dep—sito de recep•‹o e o permutador de calor (se existir) para se assegurar de que todas as tampas de protec•‹o de embalagem foram removidas e de que todas as aberturas foram tamponadas ou ligadas a tubos. D32 h. o eixo da bomba no sentido de rota•‹o correcto. k. Se o eixo da bomba est‡ preso e n‹o pode ser rodado manualmente. manualmente. Isole todas as tomadas de corrente de alimenta•‹o do sistema de accionamento para garantir que n‹o ocorrem arranques acidentais. Inspeccione a bomba para se assegurar de que todos os tamp›es de esgoto est‹o correctamente montados. Inspeccione todos os componentes de controlo da bomba (v‡lvulas. . PODE RESULTAR NUMA AVARIA GRAVE.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 6-5 INSPEC‚ÌO PRƒVIA Antes de arrancar com a bomba execute as seguintes inspec•›es prŽvias: AVISO EXECUTE TODOS OS PASSOS SEGUINTES DE FORMA A GARANTIR A SEGURAN‚A DAS PESSOAS E A PROTEC‚ÌO DOS EQUIPAMENTOS. g. i. Verifique o aperto de todos os parafusos de fixa•‹o da bomba e do elemento de accionamento e da base. A direc•‹o de rota•‹o especificada Ž indicada por setas no corpo e nas cabe•as da bomba e Ž ilustrada no desenho de instala•‹o. j. VERIFIQUE O CAUDAL NA SAêDA DA BOMBA (OU NA SAêDA DE çGUA DO SEPARADOR). b. Assegure-se de que a liga•‹o de descarga do l’quido n‹o est‡ obstru’da. Assegure-se de que todos os tubos t•m as dimens›es certas e est‹o correctamente apoiados. contacte o seu Agente Nash para assist•ncia. Quando pontos de terra s‹o fornecidos e indicados nos desenhos de montagem. Inspeccione o separador. e. CAUTELA NUNCA PONHA A BOMBA EM FUNCIONAMENTO SEM ESTAR FERRADA E COM O CAUDAL DE LêQUIDO DE VEDA‚ÌO ADEQUADO. a. acess—rios e sujidade. d. Inspeccione todos os restantes componentes operacionais associados ˆ bomba para se assegurar de que est‹o de acordo com as recomenda•›es dos seus respectivos fabricantes.) para se assegurar de que est‹o montados de acordo com os desenhos de montagem da Nash. c. ALTAS PRESSÍES DE ALIMENTA‚ÌO DO LêQUIDO DE VEDA‚ÌO NÌO SIGNIFICAM QUE O CAUDAL ƒ O CORRECTO. CAUTELA NÌO TENTE LIBERTAR O EIXO DA BOMBA DE UMA SITUA‚ÌO DE PRISÌO APLICANDO POTæNCIA NO MOTOR DE ACCIONAMENTO. Assegure-se de que estes componentes est‹o correctamente orientados em rela•‹o ao esquema das tubagens de modo a alcan•ar-se o sentido de caudal e o funcionamento operacional correctos. O EIXO DA BOMBA DEVE RODAR LIVREMENTE. man—metros. Inspeccione a entrada da bomba para se assegurar de que o filtro de entrada e as liga•›es de purga foram feitos correctamente e est‹o livres de ferramentas. Inspeccione todos os tubos para se assegurar de que foram feitas as liga•›es correctas ˆ bomba e seus acess—rios de acordo com os desenhos de montagem da Nash que foram fornecidos com a bomba. Retire a protec•‹o da uni‹o ou da correia trapezoidal e rode. etc. Assegure-se de que o l’quido de veda•‹o sai pelo esgoto do separador.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES l. APENAS BOMBAS DE VçCUO Quando se tiverem conclu’do a inspec•‹o prŽvia e as verifica•›es prŽ-operacionais. Nas bombas das SŽries CL 3000. Figura 9-8). b. aplique pot•ncia ao motor de accionamento. abra as fontes de abastecimento de ‡gua ˆ bomba ou ao permutador de calor. m. Com a alimenta•‹o de ‡gua aberta e todo o pessoal e equipamentos afastados do sistema da bomba. desligue imediatamente a unidade e determine a causa. accione o motor conjuntamente com a bomba para verificar se o sentido de rota•‹o est‡ correcto. Verifique se a bomba e o sistema est‹o correctamente forrados e. 30 minutos. CAUTELA NÌO PONHA A BOMBA EM FUNCIONAMENTO ANTES DE VERIFICAR OS NêVEIS DO îLEO. verifique a temperatura do apoio do mancal atŽ estabiliza durante. Veja no Quadro 5-5 e na Sec•‹o 7-6 a especifica•‹o do —leo e a selec•‹o do grau. Nota: Se o funcionamento da bomba se torna inst‡vel. Ap—s o arranque da bomba. Veja no Quadro 5-5 e na Sec•‹o 7-7 a especifica•‹o e o grau do —leo. Se o —leo estiver abaixo do topo da linha vermelha. Nas bombas das sŽries CL 6000G e CL 9000G verifique o n’vel do —leo no visor na carca•a de engrenagens (Item n¼ 8. AVISE O RESPECTIVO PESSOAL ANTES DE PïR A BOMBA EM FUNCIONAMENTO. tal como se indica em c. CAUTELA QUANDO ESTÌO MONTADOS VEDANTES MECåNICOS ASSEGURE-SE DE QUE A ALIMENTA‚ÌO DE çGUA DE LAVAGEM ESTç ABERTA ANTES DE ARRANCAR COM A BOMBA. Se a temperatura aumenta muito rapidamente ou ultrapassa em 14¡C a temperatura do l’quido compressor. e. pelo menos. ESPECIALMENTE QUANDO SE ARRANCA COM A BOMBA PELA PRIMEIRA VEZ. CL 4000 e CL 14000: verifique se efectivamente os n’veis de —leo nos visores do —leo do mancal (Item n¼ 8. DESLIGUE O SISTEMA IMEDIATAMENTE E DETERMINE A CAUSA. n. d. . adicione —leo como se especifica na Sec•‹o 7-7. Figuras 9-6 e 9-9) est‹o no topo da linha de n’vel vermelha se o —leo estiver abaixo do topo da linha vermelha adicion —leo como se especifica na Sec•‹o 7-6. 6-6 VERIFICA‚ÍES DE ARRANQUE E DE FUNCIONAMENTO. arranque a bomba e verifique o seu funcionamento do seguinte modo: AVISO QUANDO A BOMBA ESTç INSTALADA NUM SISTEMA. AVISO ASSEGURE-SE DE QUE A UNIÌO OU A CORREIA TRAPEZOIDAL TæM MONTADA A PROTEC‚ÌO ANTES DE ARRANCAR COM O MOTOR DE ACCIONAMENTO. Com a bomba estabilizada ˆ press‹o de v‡cuo de entrada pretendido. O ARRANQUE INESPERADO DE UM SISTEMA PODE PROVOCAR FERIMENTOS NAS PESSOAS. Durante os procedimentos de arranque mantenha um controlo permanente da temperatura da carca•a da bomba. ÒDetec•‹o de AvariasÓ se surgir alguma dificuldade quando realiza os seguintes passos: a. em seguida. Com as v‡lvulas principais de alimenta•‹o abertas e a bomba ferrada. SE A BOMBA NÌO ESTABILIZA. D33 Nota: Veja o Par‡grafo 6-8. c. os n’veis de vibra•›es na bomba aumentar‹o e o volume debitado diminuir‡. verifique o caudal do l’quido de veda•‹o (‡gua). CHEIRO OU FUMO ANORMAIS NO MANCAL. MANTENHA AS MÌOS AFASTADAS DO EIXO EM ROTA‚ÌO DURANTE O AJUSTAMENTO E NÌO USE ROUPAS LARGAS QUE POSSAM ENTRAR EM CONTACTO COM A ZONA DO EIXO. tendo o cuidado de n‹o perder os parafusos de fixa•‹o. REPONHA. Assegure-se de que n‹o h‡ pessoas junto ˆ bomba ou dos eixos expostos e ponha de novo a bomba em funcionamento. h-1. Afaste as protec•›es da zona da bomba de modo a manter livre a ‡rea ˆ volta. SEMPRE. Vibra•›es e ru’do excessivos s‹o condi•›es anormais numa bomba Nash. h-5. necessariamente. VIBRA‚ÍES. Quando se observar um derrame estabilizado nos empanques. h-3. g. Nota: A velocidade indicada na chapa de caracter’sticas da bomba (Item 1. Repita esta opera•‹o em intervalos de dez minutos atŽ haver um derrame de cerca de 45 a 60 gotas por minuto em cada bucim. CAUTELA SE OCORRER RUêDO. se necess‡rio. Desligue imediatamente a bomba e determine a causa. ajuste cada bucim apertando as respectivas porcas suavemente em um quarto de volta usando uma chave adequada. a velocidade seleccionada para o funcionamento espec’fico. Ap—s a bomba ter estado a funcionar durante dez minutos. h-6. P‡re a bomba e torne a montar as protec•›es dos bucins. Compare a velocidade medida com a velocidade nominal da bomba. Verifique a velocidade (RPM) de rota•‹o do eixo da bomba retirando a tampa da chapa de caracter’sticas e inserindo um taqu’metro. O gotejar Ž necess‡rio para se obter a lubrifica•‹o dos empanques e evitar que risquem ou queimem o eixo. AS PROTEC‚ÍES APîS OS AJUSTAMENTOS FINAIS TEREM SIDO EXECUTADOS. Ž necess‡rio ajustar os bucins do seguinte modo: AVISO DEVE-SE TER CUIDADO PARA EVITAR FERIMENTOS QUANDO ƒ NECESSçRIO PROCEDER AO AJUSTAMENTO DOS BUCINS COM AS PROTEC‚ÍES RETIRADAS. A velocidade nominal e a capacidade da bomba podem ser obtidas nas especifica•›es de compra consultando um Agente Nash. h-7. Figura 1-4a) Ž a velocidade ˆ qual a bomba foi ensaiada durante o fabrico e n‹o. com derrame estabilizado nos empanques. apertando-as completamente usando todos os fechos. h-4. Deixe a bomba a funcionar ˆ temperatura e press‹o/v‡cuo normais. com um eixo extens’vel. DESLIGUE IMEDIATAMENTE A BOMBA E DETERMINE A CAUSA. CHAVE DE PORCAS BEM DIMENSIONADA. h-2. sem se verificarem sobreaquecimentos. Observe o funcionamento da bomba durante 30 minutos para se assegurar que o derrame Ž satisfat—rio e que n‹o existe sobreaquecimento. USE UMA D34 . Verifique as vibra•›es e o ru’do da bomba. f. h. DESLIGUE IMEDIATAMENTE A BOMBA E DETERMINE A CAUSA. Arranque de novo com a bomba e deixe-a funcionar ˆ temperatura e press‹o/v‡cuo normais.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES CAUTELA SE A TEMPERATURA DE UM APOIO DE MANCAL ULTRAPASSAR EM 17¡C A TEMPERATURA DA CARCA‚A DA BOMBA. P‡re a bomba e retire as protec•›es dos bucins. aplique pot•ncia ao equipamento de accionamento. APENAS COMPRESSORES Depois de conclu’dos os procedimentos de inspec•‹o preliminar e de verifica•‹o prŽvia do funcionamento. As v‡lvulas de tamanho inferior a 50 mm s‹o v‡lvulas de esfera e as de tamanho superior s‹o v‡lvulas de borboleta. c. SE O NêVEL DE çGUA DO SEPARADOR SUBIR ACIMA DO VISOR. SE A PRESSÌO DO SEPARADOR ƒ INFERIOR A 0. Abra a v‡lvula de passagem do separador para a posi•‹o m‡xima. Nota: Se o compressor for accionado por turbina. a. CAUTELA O VALOR DA PRESSÌO NO MANîMETRO DO SEPARADOR NÌO DEVE EXCEDER 0. Nota: Veja Detec•‹o de Avarias. CONSULTE O SEU TƒCNICO DA NASH PARA QUE LHE FA‚A RECOMENDA‚ÍES. O ARRANQUE INESPERADO DE UM SISTEMA PODE PROVOCAR FERIMENTOS NO PESSOAL.2 BAR G. EM FUNCIONAMENTO NORMAL. D35 Tamanho do Compressor Tamanho das V‡lvulas e das Linhas Intervalo de Passagem de Arranque (segundos) CL 201 CL 401 CL 701 CL 1001 CL 1401 CL 1501 CL 2001 CL 3001 CL 4001 CL 6001 CL 9001 40 80 80 100 100 100 150 150 150 200 250 30 60 60 120 180 180 180 180 240 240 300 Quadro 6-1. aumentam os n’veis de vibra•‹o do compressor e diminui o volume . INFORME O PESSOAL DA INSTALA‚ÌO ANTES DE COLOCAR O COMPRESSOR EM LINHA. As dimens›es referem-se a tamanhos nominais de di‰metro em mm. em seguida. VERIFIQUE DE NOVO SE A CONTRAPRESSÌO DO SISTEMA SERç SUFICIENTE PARA PRESSURIZAR O SEPARADOR. PODE SER NECESSçRIO ABRIR UM ORIFêCIO DE SAêDA. na Sec•‹o 6-8. ligue todas as fontes de abastecimento de ‡gua ao compressor e ao permutador de calor. APERTE UMA VçLVULA DE SAêDA E. Intervalos de Passagem no Arranque Apenas Compressores CAUTELA EM SISTEMAS DE PASSAGEM òNICA. b. Feche a v‡lvula de passagem do separador atŽ o man—metro de press‹o do separador indica 0. Se o funcionamento do compressor se tornar inst‡vel. a v‡lvula de passagem do separador poder‡ ter de ser reajustada (aberta) de forma a que se mantenha o valor de 0. se surgirem quaisquer dificuldades de funcionamento quando da realiza•‹o dos seguintes passos. SE A CONTRAPRESSÌO DO SISTEMA NÌO ƒ SUFICIENTE PARA PRESSURIZAR O SEPARADOR.2 bar g quando a turbina est‡ a ganhar velocidade. DESLIGUE O COMPRESSOR IMEDIATAMENTE E VERIFIQUE SE Hç OBSTRU‚ÍES NA SAêDA DA çGUA DO SEPARADOR.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 6-7 VERIFICA‚ÍES DE ARRANQUE E DE FUNCIONAMENTO. SOBRETUDO QUANDO COLOCAR O COMPRESSOR NA LINHA PELA PRIMEIRA VEZ. Com todas as fontes de abastecimento de ‡gua ligadas e todo o pessoal e equipamentos afastados do sistema do compressor.2 bar g no m‡ximo.2 BAR G DURANTE O PERêODO ESPECIFICADO NO QUADRO 6-1 PARA QUE SE EVITAR UM FUNCIONAMENTO INSTçVEL E POSSêVEIS DANOS. Verifique se o compressor e o sistema est‹o adequadamente ferrados e. ponha o compressor em funcionamento e verifique o funcionamento como se segue: AVISO SE A VERIFICA‚ÌO DO COMPRESSOR FOR FEITA NUM SISTEMA. aperte novamente a v‡lvula de passagem do separador para obter a press‹o normal de sa’da em funcionamento.2 bar g no separador. k. a v‡lvula de isolamento da descarga pode ter de ser apertada (parcialmente fechada) para se atingir a contrapress‹o de 0. Nos sistemas recirculados. Observe se h‡ ou n‹o vibra•›es ou ru’dos anormais quando se aperta a v‡lvula de passagem do separador. Com o compressor estabilizado ˆ press‹o normal de sa’da em funcionamento. i. D36 g. Em sistemas de passagem œnica. Enquanto o compressor est‡ a ser estabilizado na press‹o de descarga estabelecida. Abra a v‡lvula de passagem do separador gradualmente de forma a tentar restabilizar o compressor.2 bar g.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES be bombagem. Se o compressor estabilizar. 30 minutos. Se o compressor estiver a ser verificado dentro do sistema. com uma extens‹o de eixo. certifique-se de que a bomba de recircula•‹o (se usada) est‡ a funcionando. feche (aperte) a v‡lvula de passagem do separador. Verifique o fluxo do l’quido (‡gua) de veda•‹o para o compressor. . pelo menos. d. Desligue imediatamente o compressor e determine a causa. Se a temperatura aumenta rapidamente ou est‡ a 14¡C ou mais acima da temperatura de compress‹o do l’quido. controle a temperatura da carca•a do mancal atŽ a sua temperatura estabiliza durante. DESLIGUE IMEDIATAMENTE O COMPRESSOR E DETERMINE A CAUSA. e. j. Verifique o compressor quanto a vibra•›es e ru’dos. aperte (feche) gradualmente a v‡lvula de passagem do separador atŽ obter a press‹o normal de sa’da em funcionamento. certifique-se de que o l’quido de veda•‹o est‡ a fluir para fora do esgoto de esferas. desligue a unidade imediatamente e determine a causa. SE O COMPRESSOR NÌO ESTABILIZA. Depois. se necess‡rio. Se se observa um ru’do ou vibra•‹o anormal. DESLIGUE O SISTEMA IMEDIATAMENTE E DETERMINE A CAUSA. Depois do compressor ha estado funcionando durante 10 minutos com fugas regulares da caixa de empanques. Depois do compressor ha completado o intervalo de estabiliza•‹o especificado no Quadro 6-1 para um funcionamento a 0. Se se voltarem a observar ru’dos ou vibra•›es. Verifique a velocidade (RPM) da rota•‹o do eixo do compressor for•ando a abertura do tamp‹o de acesso da tampa exterior do mancal fixo e inserindo um taqu’metro. passos h-1 a h-7. abra gradualmente a v‡lvula de passagem do separador atŽ desaparece a condi•‹o anormal. Mantenha uma verifica•‹o constante da temperatura da carca•a do compressor durante o procedimento de arranque. repita os passos d a h. Compare a velocidade medida com a velocidade indicada para o compressor. f. desligue o compressor e determine a causa. h. Depois de proceder ao arranque do compressor. CAUTELA SE A TEMPERATURA DA CARCA‚A DO MANCAL ESTIVER A MAIS DE 17oC ACIMA DA TEMPERATURA DA CARCA‚A DO COMPRESSOR. ajuste o empanque de bucim como se descreve pormenorizadamente na Sec•‹o 6-6. As vibra•›es e o ru’do excessivos constituem uma situa•‹o anormal num compressor Nash. Verifique se existe uma obstru•‹o na tubagem de sa’da.m.m. As correias trapezoidais s‹o. Veja na Sec•‹o 2-1 orienta•›es sobre as condi•›es necess‡rias das tubagens de entrada. Verifique o caudal de ‡gua de veda•‹o como se especifica no Quadro 5-11 a 5-12. Use um tac—metro como se indica pormenorizadamente na Sec•‹o 6-6g. Nota: Se n‹o se detecta a avaria. Verifique se a bomba funciona ˆs r. c. Verifique se h‡ impedimentos na linha de entrada do g‡s lendo o valor do v‡cuo ou da press‹o na bomba e no processo. ru’dos e/ou vibra•›es anormais. correctas n‹o necessariamente as r. para alŽm das verifica•›es da capacidade da bomba em manter o volume total ou manter constante o v‡cuo ou a press‹o.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 6-8 DETEC‚ÌO DE AVARIAS As bombas de v‡cuo e compressores CL da Nash requerem pouca aten•‹o. b. reduz o n’vel de v‡cuo (aumenta a press‹o de aspira•‹o) e aumenta a pot•ncia de accionamento necess‡ria.000 horas. proceda ˆs seguintes verifica•›es: a. f. As tubagens de tamanho demasiado pequeno bem como os impedimentos nas linhas produzem um v‡cuo mais elevado (menor press‹o de aspira•‹o) do que os valores obtidos em funcionamento ou no processo. D37 e. Ele auxiliar‡ na detec•‹o e repara•‹o da avaria. Verifique o sentido de rota•‹o do veio da bomba de acordo com o gravado no corpo da bomba. concebidas para um tempo de vida de 24. . normalmente. A contrapress‹o nos orif’cios de sa’da reduz a capacidade. de ensaio gravadas na chapa de caracter’sticas da bomba (ver Sec•‹o 1-5). chame o seu Agente Nash antes de desmontar a bomba. as condi•›es dos mancais e o alinhamento das uni›es. Se surgirem problemas operacionais. Ver as Sec•›es 3-7 e 3-8 sobre as procedimentos para alinhamento e tensionamento da correia trapezoidal. Se a bomba se desliga devido a uma varia•‹o na temperatura. d. a sua tens‹o deve ser verificada periodicamente como se descreve na Sec•‹o 3-8 d-4 a d-8 e o desgaste das correias deve ser inspeccionado. Se se usa o accionamento por correia trapezoidal. verifique a lubrifica•‹o dos mancais. atravŽs destes procedimentos.p.p. 7-4 LUBRIFICA‚ÌO DOS MANCAIS. Isto Ž especialmente importante em instala•›es com compressores mas tambŽm Ž uma boa pr‡tica com todas as bombas. se montados) para detec•‹o de sinais de corros‹o. recomenda-se a verifica•‹o das condi•›es da massa lubrificante. b. b. Os componentes danificados dever‹o ser substitu’dos imediatamente para evitar o perigo para o pessoal e restantes equipamentos. d. c. conforme aplic‡vel.: carca•a. se necess‡rio. cabe•a e vedantes mec‰nicos. Verifique os mancais da bomba e lubrifique. CAUTELA LUBRIFIQUE APENAS COM MASSA QUE SATISFA‚A AS ESPECIFICA‚ÍES DADAS NO QUADRO 5-4. A ADI‚ÌO DE MASSA LUBRIFICANTE QUE PODE NÌO SER COMPATêVEL COM A ORIGINAL PODE PROVOCAR A FALHA TOTAL DA LUBRIFICA‚ÌO. isole o equipamento e fa•a um teste de press‹o da ‡gua a 1. etc. Se existirem sinais. Limpe o filtro de rede da linha do l’quido de veda•‹o (veja a Figura 2-1). se necess‡rio.MANUTEN‚ÌO PREVENTIVA E DE ROTINA Nota: Para repara•›es mais profundas consulte o Manual de Manuten•‹o tambŽm fornecido com a sua bomba. Se a uni‹o Ž lubrificada. c. Quando s‹o fornecidos vedantes mec‰nicos. 7-3 INTERVALOS DE DOZE MESES a. CL 1000. 7-1 MANUTEN‚ÌO PERIîDICA Nota: Os esquemas seguintes poder‹o.Sem Copos de Massa SŽries: CL 200. LUBRIFICA‚ÌO COM MASSA . Nota: Se a bomba estiver armazenada para alŽm de seis meses antes da montagem. Estas bombas t•m mancais lubrificados com massa que s‹o lubrificados antes da expedi•‹o e n‹o necessitam de lubrifica•‹o durante cerca de seis meses. proceda como se segue: b-1. Inspeccione os mancais da bomba e lubrifique. ser alterados para as suas condi•›es espec’ficas de funcionamento. verifique os derrames e a opera•‹o a frio. Em cada um dos intervalos especificados (e no momento de qualquer trabalho de manuten•‹o/ repara•‹o). 7-5 ou 7-6. Desligue e isole a bomba. 7-5 ou 7-6. A cada intervalo de lubrifica•‹o ou sempre que necess‡rio para verifica•‹o de contamina•‹o.5 vezes a press‹o de trabalho para determinar a extens‹o do dano. fendas. Nota: Poder‡ ser necess‡ria uma limpeza a intervalos mais regulares. conforme for aplic‡vel. ORIGINANDO UMA DETERIORA‚ÌO PREMATURA DOS MANCAIS. 7-2 INTERVALOS DE SEIS MESES a. a. como se especifica nas Sec•›es 7-4. CL 700. como especificado na Sec•‹o 7-4b.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D38 Sec•‹o 7 . CL 400. tambŽm Ž aconselh‡vel inspeccionar as partes sujeitas a press›es (por ex. Lubrifique de novo os mancais do motor de accionamento de acordo com as instru•›es do fabricante. como especificado na Sec•‹o 7-8. deve ser atestada de —leo ou massa lubrificante de acordo com as instru•›es do fabricante. . conforme as condi•›es de funcionamento. CL 2000 a. se necess‡rio. Substitua os empanques. b. como se especifica nas Sec•›es 7-4. Proceda ao arranque da bomba e ponha-a em condi•›es de funcionamento normal. Se o mancal estiver satisfat—rio. D39 Remova as protec•›es dos bucins e desaparafuse os parafusos e as porcas de fixa•‹o das tampas (quando montadas) veja as Figuras 9-1 a 9-3 e 9-5 e deslize de novo para os seus lugares as tampas dos mancais (115. desligue a bomba e investigue a causa. Use uma faca de massa de vidraceiro limpa ou um instrumento semelhante para encher o rolamento atŽ a massa esta nivelada com a ponta dos anŽis interior e exterior do rolamento. Se o rolamento evidenciar qualquer sinal de dano. Se esta diferen•a de temperatura for excedida e continua a aumentar. CL 1500. Nota: Para substitui•‹o do mancal consulte o Manual de Manuten•‹o da Nash indicado no Quadro 1-1. b-1. CL 6000G. Encha cada tampa de mancal atŽ esta 1/4 ou 1/3 cheio e coloque novamente as tampas para garantir que n‹o entrar‡ qualquer sujidade na carca•a do mancal. a. Figura 9-7). CL 9000 e CL 9000G: retire o tamp‹o do respiradouro na tampa exterior do mancal (22. b-3. Se a massa lubrificante estiver contaminada. b-2. 116. SŽries: CL 1400. ter‡ de ser substitu’do. proceda do seguinte modo: b-5. aplique massa como se especifica no Quadro 5-4 aos copos de lubrifica•‹o (23) atŽ a massa sair da ranhura ou do orif’cio do respiradouro na tampa exterior do mancal. 117.Com Copos de Lubrifica•‹o b-3. Apenas nas SŽries CL 6000. limpe o mancal e a carca•a com um dissolvente para retirar todos os vest’gios de massa. Inspeccione o mancal para verificar se existem danos. A temperatura da carca•a do mancal n‹o deve exceder em mais de 17¡C a temperatura do corpo da bomba. Substitua as protec•›es dos bucins. encha ambos os lados do mancal com massa de acordo com as especifica•›es do Quadro 5-4. Verifique as condi•›es da massa lubrificante no interior da carca•a do mancal para detec•‹o de contamina•›es ou de presen•a de ‡gua. b-6. b-4.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES b-2. A cada intervalo de lubrifica•‹o ou quando for necess‡rio verificar se h‡ contamina•‹o ou n‹o. 118). Mancal Fixo CL 6000G e CL 9000G. encha com massa como se descreve na Sec•‹o b-4. Se a massa estiver contaminada. Verifique o estado da massa expelida. . Verifique as temperaturas da carca•a do mancal a intervalos frequentes durante as primeiras duas horas de funcionamento. Se a massa estiver satisfat—ria. CL 9000. Os mancais s‹o lubrificados antes de transporta•‹o e n‹o necessitam de lubrifica•‹o durante cerca de seis meses. b-7. 7-5 LUBRIFICA‚ÌO DOS MANCAIS. b-4. CL 6000. LUBRIFICA‚ÌO COM MASSA . Com a bomba em funcionamento. Monte de novo o tamp‹o do respiradouro se foi retirado no passo b-1. b. a carca•a do mancal e o mancal ter‹o de ser totalmente limpos como se descreve em pormenor na Sec•‹o 7-4 e nos Manuais de Manuten•‹o indicados no Quadro 1-1. forma•‹o de corros‹o nas esferas/ roletes ou nos colares ou qualquer descolora•‹o por sobre-aquecimento. CL 4000. Nota: Podem usar-se graus de viscosidade diferentes dos referidos no Quadro 5-5 desde que satisfa•a o requisito de viscosidade m’nima de 33 cst ˆ TEMPERATURA REAL ESTABILIZADA DO îLEO. b-3. CL 14000. CAUTELA SE A TEMPERATURA ESTABILIZADA DO îLEO FOR SUPERIOR A 85¡C. A temperatura mais elevada de entre estas Ž a TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO do anel de l’quido. CAUTELA O SEGUINTE PROCEDIMENTO DEVE SER REALIZADO PARA QUE SE DETERMINE CORRECTAMENTE O GRAU DE VISCOSIDADE DO îLEO ADEQUADO Ë TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO DOS MANCAIS. segurando-o contra o quadrante inferior das carca•as dos mancais nas cabe•as (Item no 102. —leos circulantes ou hidr‡ulicos industriais do tipo turbina. Use um instrumento de medi•‹o exacta da temperatura da superf’cie e me•a a temperatura da carca•a do corpo do primeiro est‡gio (Item N¼ 101) bem como a temperatura na liga•‹o de sa’da da bomba. Mancal Fixo CL 6000G e CL 9000G. de 30 em 30 minutos atŽ ocorrer a estabiliza•‹o. 117). b-1. CONSULTE O SEU TƒCNICO NASH. me•a a TEMPERATURA DO îLEO. Nota: A bomba precisa de 2 a 3 horas de funcionamento cont’nuo atŽ ocorre a estabiliza•‹o. êNDICE DE VISCOSIDADE (VI) igual ou superior a 90. A FALTA DE DETERMINA‚ÌO E USO DO GRAU DE îLEO CORRECTO REDUZIRç A DURA‚ÌO DO MANCAL E PODERç LEVAR A AVARIA PREMATURA. PROPRIEDADES DE BOA SEPARA‚ÌO NA çGUA e de DEMULSIONAMENTO ADITIVOS OPCIONAIS: 1) Agentes anti-desgaste 2) Inibidores de corros‹o 3) Depressores de vasamentos 4) Melhoradores do êndice de Viscosidade (VI) 5) Desactivadores de Metais ADITIVOS INDESEJçVEIS: 1) Agentes de Alta Press‹o (EP) 2) Bissulfureto de MolibdŽnio (MoS2) 3) Agentes detergentes-dispersantes (—leos de motores) 4) Agentes alcalinos 5) Emulsionadores 6) Agentes de —leos gordos . LUBRIFICA‚ÌO COM îLEO SŽries: CL 3000. GRAU DE VISCOSIDADE seleccionado para satisfazer a temperatura efectiva estabilizada do —leo. ADITIVOS OBRIGATîRIOS: 1) Inibidores de ferrugem e de oxida•‹o 2) Agentes anti-espuma b-2. Este quadro Ž uma orienta•‹o sobre a selec•‹o de —leo e n‹o constitui endossamento de qualquer produto em particular. a partir da’.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES 7-6 LUBRIFICA‚ÌO DOS MANCAIS. Estes modelos de bomba t•m mancais lubrificados a —leo. Os —leos que est‹o em conformidade com os requisitos gerais da Nash est‹o referidos no Quadro 5-5. Ligue a bomba e trabalhe em condi•›es de efeito œtil. b-4. D40 Seleccione o grau de viscosidade AGMA para a TEMPERATURA REAL ESTABILIZADA DO îLEO. c. Usando o mesmo instrumento de medi•‹o da temperatura. Controle as TEMPERATURAS DE FUNCIONAMENTO e do îLEO de 15 em 15 minutos durante a primeira hora e. 103) ou nas tampas exteriores dos mancais (115. sendo essencial determinar o grau correcto do —leo e us‡-lo antes de funcionamento prolongado. Os requisitos gerais est‹o descritos seguidamente: b. proceda do seguinte modo: QUALIDADE ESPECIAL. consultando o Quadro 5-5. Para seleccionar o grau correcto de viscosidade do —leo. Op•‹o de Lubrifica•‹o com îleo a. f-3. f-4. os intervalos de servi•o para mudan•a de —leo poder‹o ter de ser encurtados. Figuras 9-6 e 9-9) no fundo das tampas dos mancais flutuante e fixo (115. Desligue e isole a unidade. MANUTEN‚ÌO DO NêVEL DO îLEO Se o n’vel de —leo no lubrificador com visor descer abaixo do topo da linha vermelha do n’vel do —leo quando a unidade est‡ em funcionamento. Estado do îleo MŽtodo de Inspec•‹o Causa de Rejei•‹o Contamina•‹o com çgua Visual Aspecto enevoado ou turvo a n‹o confundir com espumoso Teste de Crepita•‹o Som de crepita•‹o quando do aquecimento da amostra do —leo Visual Observa•‹o de Part’culas f. veja o passo f. f-1. PROCEDIMENTO PARA A MUDAN‚A DE îLEO: Ao fim da primeira semana e do primeiro m•s e. se as condi•›es de funcionamento forem dif’ceis ou se alterarem. proceda do seguinte modo: e-1. CAUTELA SE SE TIVER DE ADICIONAR MAIS DE 150 ML DE îLEO DE UMA VEZ Sî OU INTERMITENTEMENTE DURANTE QUALQUER PERêODO DE 8 HORAS DE FUNCIONAMENTO. Coloque de novo a tampa no lubrificador. e. D41 Contamina•‹o com S—lidos Ferrosos (Ferrugem) Oxida•‹o/ Divis‹o Qu’mica Im‡ Atrac•‹o de Part’culas Ferrosas Compara•‹o Amostra do —leo Visual com îleo descolorida. Verifique o —leo para ver se tem sinais de contamina•‹o. Verifique os respiradouros (Item N¼ 24) para se certificar de que os orif’cios dos respiradouros n‹o t•m obstru•›es. Limpe a ‡rea ˆ volta dos tamp›es de esvaziamento (Item N¼ 22-3.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES d. Guia de Inspec•‹o de Campo . Id•ntico Novo forma•‹o de res’duos ou detec•‹o de cheiro acre Quadro 7-2. e-2. mude o —leo como se segue: Contamina•‹o com S—lidos Filtra•‹o Intervalo para a Gama de Temperatura de Funcionamento* 60¡C ou menos 60-71¡C 6 meses 3 meses 71-82¡C 1 meses Absor•‹o 82-93¡C 2 semanas Quadro 7-1. Estado do îleo. nos intervalos indicados pormenorizadamente no Quadro 7-1. procure a origem e rectifique a situa•‹o. DESLIGUE A UNIDADE E DETERMINE A CAUSA. Adicione —leo do mesmo grau e tipo em utiliza•‹o. f-2. Coloque recipientes limpos adequados por baixo dos tamp›es de esvaziamento e deixe TODO o —leo drenar das tampas dos mancais para os recipientes. e-3. Seleccione um —leo do grau de viscosidade necess‡rio e que satisfa•a os Requisitos Gerais da Nash. tal como se especifica no Quadro 7-2. Limpe a ‡rea ˆ volta da tampa no topo do lubrificador para evitar poss’veis contamina•›es do —leo. Se o —leo estiver contaminado. 117) para impedir uma poss’vel contamina•‹o da cavidade do —leo. Contacte o seu TŽcnico Nash para que o ajude. seguidamente. Retire a tampa do lubrificador. Para mudan•a do —leo. Intervalos de Mudan•a de îleo * Os intervalos indicados s‹o apenas para orienta•‹o. usando um recipiente limpo atŽ o —leo atingir o topo da linha vermelha (e n‹o mais) com a unidade em funcionamento. Ponha a unidade em funcionamento como se indica pormenorizadamente na Sec•‹o 6. A capacidade de cada carca•a de mancal Ž de cerca de 0. . adicione —leo. D42 7-7 LUBRIFICA‚ÌO DAS ENGRENAGENS SŽries: CL 6000G. Para manter o n’vel correcto de —leo. f-9. Nota: A temperatura indicada no Quadro 7-3 Ž a maior de entre a temperatura de funcionamento da bomba e a temperatura ambiente. retire a tampa do lubrificador com visor e inspeccione para ver se o orif’cio do respiradouro est‡ livre de obstru•›es. assim. determine a causa e rectifique. Um n’vel de —leo adequado Ž extremamente importante. Retire as tampas dos lubrificadores e. e verifique se existem fugas. verifique o n’vel do —leo. Nota: O n’vel do —leo no visor pode estar acima da linha vermelha quando a unidade est‡ desligada. adicione —leo atŽ o n’vel atingir o topo da linha vermelha no visor. Antes do arranque da bomba. se necess‡rio. a dura•‹o do —leo. usando um recipiente limpo. Um n’vel elevado de —leo resultar‡ em batimento o que provocar‡ calor excessivo e forma•‹o de espuma. tem de se adicionar —leo para que o n’vel volte ao topo da linha vermelha. Monte de novo as tampas nos lubrificadores. f-10. Se se deixa a bomba em funcionamento a um n’vel de —leo demasiadamente baixo. f-6. a. substitua a tampa do visor e o tubo de enchimento do —leo. Inspeccione as ‡reas ˆ volta dos tamp›es de esvaziamento. reduzindo. b. Temperatura -7-30¡C 21-46¡C 38-60¡C Grau de Viscosidade AGMA 2 4 6 Quadro 7-3. NÌO ENCHA DE MENOS NEM DEMAIS. Se detectar uma fuga. POIS QUALQUER DESTAS OCORRæNCIAS PODE RESULTAR NUMA GRANDE REDU‚ÌO DA DURA‚ÌO DO MANCAL. haver‡ uma distribui•‹o deficiente e falta de lubrifica•‹o adequada. Adicione o —leo seleccionado de acordo com o Quadro 7-3 e o Quadro 5-5. Grau de Viscosidade AGMA para a Temperatura de Funcionamento da Bomba b-3.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES f-5. f-8. As engrenagens nas bombas de engrenagens da SŽrie CL s‹o lubrificadas por chapinhagem a partir de um dep—sito no fundo da carca•a das engrenagens. f-11. b-4. se necess‡rio. Com a unidade em funcionamento. proceda do seguinte modo: b-1. Sempre que o n’vel do —leo estiver no topo do indicador da linha vermelha. onde o eixo entra nas tampas dos mancais e onde as tampas dos mancais coincidem com as cabe•as para ter a certeza de que n‹o existem fugas de —leo. CAUTELA O NêVEL DE îLEO DEVE ESTAR NO TOPO DA LINHA VERMELHA (E NÌO MAIS ACIMA) QUANDO A UNIDADE ESTç EM FUNCIONAMENTO. CL 9000G Nota: N‹o use uma massa de roscas nos tamp›es de esvaziamento.5 litros. b-2. f-7. Ponha a bomba em funcionamento e observe uma descida do n’vel do —leo no visor. Este n’vel do —leo tem de ser mantido quando a bomba est‡ em funcionamento. Limpe as roscas dos tamp›es de esvaziamento e coloque-os de novo nas tampas dos mancais. Aguarde alguns minutos para que o n’vel do —leo estabilize e adicione mais —leo. Neste momento. Retire os tamp›es de esvaziamento (Item n¼ 22. Aparafuse as extremidades dos sacadores (2. Em aplica•›es de processamento mais severo. Obtenha o n’vel correcto de funcionamento do —leo como se indica pormenorizadamente nos passos 7-7 b-3 e b-4. Fa•a deslizar o anel de reten•‹o (3) e a mola do anel de reten•‹o (3-1)no sentido da tampa interior do mancal (116 ou 118). Anel do Empanque 2. pode ser necess‡rio utilizar um material diferente em fun•‹o do l’quido compressor utilizado). anilhas de press‹o e os parafusos de fixa•‹o das duas metades dos bucins e remova-as. retire as duas porcas. em que o l’quido compressor da bomba seja contaminado com materiais estranhos ou seja incompat’vel com o material dos empanques. retire o empanque velho da seguinte forma: Figura 7-2. Nota: Quando se montam bucins de lanterna Ž necess‡rio um anel menos. a-3. Coloque de novo os tamp›es de esvaziamento. arranje dois sacadores com 2 ou 3 mm de di‰metro. c-2. Quando est‹o montados bucins de lanterna. com as dimens›es indicadas nos Quadros 5-6 e 5-7. Adicione —leo novo seleccionado segundo o Quadro 7-3 e o Quadro 5-5. Fa•a deslizar o conjunto casquilho-empanque (112) o mais longe poss’vel da caixa de empanques. Puxe o empanque para fora da caixa. Os empanques consistem em anŽis de fibra sintŽtica impregnada de grafite.Bucim de Lanterna (Opcional) Figura 7-1. a-4. como se mostra na Figura 7-2. c-4. Sacador de Bucins de Lanterna da Caixa de Empanques . 7-8 CAIXA DE EMPANQUES a. a-5. Para mudar o —leo de lubrifica•‹o das engrenagens proceda do seguinte modo: c-1. Figura 7-1) no empanque (1). Em alguns casos.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES c. c-3. Sacadores de Empanques 10. atravŽs do tubo de enchimento no lado da carca•a das engrenagens. Dever‡ estabelecer-se um esquema de manuten•‹o preventiva para o aperto e substitui•‹o dos empanques na caixa de empanques da bomba. D43 a-1. 1 2 10 1. Alivie e retire as porcas dos casquilhos (102-1 ou 103-1) dos pernes. pode ser necess‡rio substitu’-los mais frequentemente. a-6. Os empanques usados em sistemas de processamento cont’nuo dever‹o ser substitu’dos nas paragens anuais. Remo•‹o do Empanque da Caixa Quando substituir os empanques na caixa de empanques. Figura 9-8) da carca•a das engrenagens (125) e deixe sair todo o —leo para um recipiente adequado. a-2. p‡re a bomba e determine a causa. Ë medida que se monta cada um dos anŽis adicionais. Parte D). D44 a-16. Parte A. Parte F). se necess‡rio. Arranque com a bomba como se especifica na Sec•‹o 6-6 ou 6-7. a-18. Monte e aperte as porcas (102-1 ou 103-1) uniformemente com os dedos (ver Figura 7-3. Parte E). Arranh›es sŽrios desgastar‹o rapidamente os empanques e necessitam de ser rectificados por pulveriza•‹o met‡lica ou por substitui•‹o do eixo. empurre o primeiro anel para dentro da caixa de empanques o mais firmemente que for poss’vel. Figura 7-1) nos restantes empanques e puxe-os para fora da caixa. Monte no eixo as duas metades dos casquilhos de fixa•‹o e prenda-os com dois parafusos. Abra os anŽis dos empanques em espiral puxando axialmente as extremidades. Monte cada anel no eixo e na caixa de empanque como se mostra na Figura 7-3. Fabrique duas tiras de borracha dura para montar entre o di‰metro exterior do eixo (111) e o di‰metro interior da caixa de empanques. Limpe. a-10. Assegure-se de que h‡ sempre derrames na caixa de empanques. Monte o bucim de lanterna (10) se fornecido (ver Figura 7-3. a-19. Lubrifique o di‰metro interior dos anŽis dos empanques com massa Molykote G-n ou equivalente. Se n‹o houver derrames ou se a caixa de empanques sobreaquece. a-11. Instale o novo empanque na caixa como se segue: Nota: Os empanques t•m uma dura•‹o em prateleira de um ano. a-14. Enrole a extremidade de cada sacador ˆ volta do bucim na caixa de empanques atŽ o sacador se encaixar nas ranhuras dos bucins em ambos os lados. Contacte o seu Agente Nash para assist•ncia na determina•‹o da utiliza•‹o do eixo. Fa•a deslizar os casquilhos de fixa•‹o nos pernes por forma a encost‡-los ao œltimo anel montado. a caixa de empanques e verifique o eixo para detectar arranh›es e desgastes sŽrios. Substitua os empanques. Parte C. a-20. Assegure-se de que utiliza apenas empanques novos. Puxe os bucins para fora da caixa de empanques. como se mostra na Figura 7-3. Assegure-se de que o anel se encosta no topo da caixa de empanques como se mostra na Figura 7-3. a-8. Parte C. a-9. Instale os restantes anŽis de empanque como se especifica no passo a-16. a-17. a-15. a-13. para serem utilizados como empurradores dos anŽis dos empanques.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES a-7. como se mostra na Figura 7-3. Assegure-se de que cada anel est‡ firmemente montado. Usando os empurradores fabricados no passo a-12. Verifique a temperatura da zona da caixa de empanques enquanto a bomba est‡ em funcionamento. verifique a posi•‹o dos extremos de cada anel de modo a ficarem deslocados de 180 graus uns dos outros (ver Figura 7-3. Parte B. Aperte as extremidades dos sacadores (2. cuidadosamente. a-12. . anilhas de freio e porcas. . . 111. 10.... . Anel de empanque Liga•‹o do bucim de lanterna* Empurrador do anel de empanque Bucim de lanterna* Topo do Mancal Flutuante 102-1.. .. 1. . 3. Porca do casquilho Topo do mancal fixo Porca do casquilho Eixo Casquilho de fixa•‹o *Quando usado Figura 7-3. 10* 112 (VER NOTA) 112 (SEE NOTE) 10* 10* E F Nota: Rodado de 90¡ graus para mostrar os pernes e as porcas. 103... Montagem das Caixas de Empanques 102-1 OR OU 103-1 103-1 102-1 . 102.. 2 D . ... . 103-1...GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D45 102 or ou103 103 102 111 1 B . ... A 1 3 C ... .. . . .... . ........ . 2. 112... Arranque a bomba e rode-a durante 5 a 15 segundos e p‡re-a. se necess‡rio. Coloque empanques novos na caixa de empanques como se especifica na Sec•‹o 7-8. Encha a bomba em um quarto com —leo de protec•‹o solœvel em ‡gua Houghton Rust Veto MP. o que pode originar gripagens. mas o material deve ser conservado fora dos esgotos e de cursos de ‡gua. como se especifica no passo 1.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D46 Sec•‹o 8 . e lave as caixas do empanque com anti-ferrugem. b. b-1. per’odos de armazenamento superiores a 1 ano. O —leo de protec•‹o dilu’do produzido ap—s a lavagem n‹o Ž considerado um poluente se se utilizarem mŽtodos eficientes de elimina•‹o dos lixos. Remova todos os empanques. Os procedimentos de protec•‹o seguintes aplicamse a todas as bombas com pe•as em ferro fundido. Coloque de novo os tamp›es dos tubos. . Para separar o —leo deve-se utilizar um processo de desemulsionamento. b-9. Desligue a tubagem de sa’da e coloque uma flange cega na sa’da da bomba. retirando os tamp›es dos tubos. Remova os tamp›es dos tubos (22. 22-1 ou 22-2) do corpo da bomba (101) e das cabe•as (102. O per’odo atŽ um ano acima referido Ž baseado em condi•›es de armazenamento interior. semanalmente atŽ a bomba voltar ao servi•o cont’nuo. 103) e drene todo o l’quido da bomba. Lave a bomba. c. b. Se a bomba Ž parada por um per’odo de 2 a 3 semanas. conservadas nas condi•›es referidas na nota anterior. coberto e seco. atravŽs da flange de entrada. ou seja. b-6. contacte o seu Agente Nash. rode a bomba e recircule-a (se usada). ou equivalente. de novo. c. b-5. A altera•‹o destas condi•›es ocasionar‡ a perda de efici•ncia do —leo de protec•‹o em poucos meses. b-3.ARMAZENAMENTO E ELIMINA‚ÌO 8-1 PERêODOS DE PARAGENS a. Substitua os tamp›es usando um composto para as estrias do tubo. OS REGULAMENTOS NACIONAIS E LEGAIS EM VIGOR. um composto de cobertura HoughtonÕs Rust Veto Nœm. b-4. rode a bomba e recircule-a (se usada) ˆ m‹o. Coloque uma flange cega na entrada da bomba. proceda do seguinte modo: a. pelo menos uma vez por semana para evitar o aparecimento de ferrugem nas pe•as fundidas. 344 ou equivalente nas superf’cies externas. Nota: Para procedimentos de protec•‹o de longo prazo. Ap—s se ter lavado o —leo de protec•‹o da bomba. Drene todo o —leo de protec•‹o da bomba. Quando a bomba est‡ para voltar ao servi•o. como se especifica na Sec•‹o 6-4. b-2. A camada de ‡gua dever‡ ser neutralizada e enviada para a esta•‹o de tratamento de acordo com os regulamentos apropriados. b. AVISO CUMPRA. A camada de —leo dever‡ ser tratada como —leo residual. proceda do seguinte modo para evitar gripagens durante o armazenamento devido ˆ forma•‹o de ferrugem: Nota: O —leo de protec•‹o apenas evitar‡ a gripagem em boas condi•›es de armazenamento. Os regulamentos de higiene e seguran•a dever‹o ser sempre cumpridos. Retoque todas as ‡reas em que a tinta tenha lascado e aplique. como se especificou na Sec•‹o 7-8. b-8. Os regulamentos para a elimina•‹o de —leos residuais derivados do petr—leo devem ser seguidos. SEMPRE. Remova as flanges cegas da entrada e da sa’da e torne a ligar os tubos. a bomba e rode-a durante 5 a 15 segundos e pare-a. A elimina•‹o dos produtos residuais em condi•›es normais de funcionamento depende do(s) tipo(s) de g‡s e de l’quido compressor utilizados. b-7. Se a bomba ficar fora de servi•o por um per’odo superior a 3 semanas atŽ um ano. 8-2 ELIMINA‚ÌO DOS LIXOS a. Arranque. Desenho Ampliado Figura 9-5: SŽrie CL 2000 da Nash. Para satisfazer as suas necessidades podem ser concebidos e fabricados acess—rios adicionais e/ou conjuntos especiais de acordo com as principais normas internacionais. Podem ser fornecidas apenas as bombas de v‡cuo ou apenas compressores ou completos com uma vasta gama de acess—rios. Man—metros de Press‹o e de V‡cuo 10. V‡lvulas de Al’vio do V‡cuo e da Press‹o 11. Use os desenhos ampliados. A contra-capa deste manual mostra os principais Escrit—rios de Venda e de Assist•ncia da Nash tanto na Europa como no Resto do Mundo. COMPARE-AS SEMPRE COM AS ORIGINAIS ANTES DA MONTAGEM. Desenho Ampliado Figura 9-6: SŽrie CL 3000 e CL 4000 da Nash. . Desenho Ampliado do Conjunto de Engranagens de Accionamento Figura 9-9: SŽrie CL 14000 da Nash. Figuras 9-1 a 9-9 e as legendas a eles associados.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D47 Sec•‹o 9 . As bombas de v‡cuo e os compressores da gama CL da Nash podem ser montados numa vasta gama de sistemas. o nœmero de sŽrie) da bomba. c. As pe•as de reserva m’nimas recomendadas s‹o identificadas por um asterisco junto ao nœmero de refer•ncia. Tubos de veda•‹o/Pulveriza•‹o 3. A Lista de Acess—rios Padr‹o Ž a seguinte: 1. Quando encomendar pe•as de reserva d• sempre o nœmero de teste (i. EM CASO DE DòVIDA. Condutas de entrada/sa’da 2. Desenho Ampliado 9-3 ACESSîRIOS PADRÌO a. Bases 7. b. ver Sec•‹o 1-5. Desenho Ampliado Figura 9-2: SŽrie CL 400 e CL 700 da Nash. V‡lvulas de Reten•‹o de Entrada e de Sa’da b. Tubos de Purga 4. CONTACTE O SEU AGENTE NASH PARA ASSISTæNCIA. Consulte o escrit—rio mais pr—ximo para as encomendas de pe•as de reserva e acess—rios. Desenho Ampliado Figura 9-7: SŽrie CL 6000 e CL 9000 da Nash. Desenho Ampliado Figura 9-8: SŽrie CL 6000G e CL 9000G da Nash. Motores 8. Desenho Ampliado Figura 9-3: SŽrie CL 1000 da Nash. para identificar os nœmeros de refer•ncia das pe•as de reserva. Contacte o seu Agente Nash para conselhos. Separadores de Descarga 5. ISTO ƒ ESPECIALMENTE IMPORTANTE QUANDO SE SUBSTITUEM ROLAMENTOS FORNECIDOS POR OUTRO FABRICANTE QUE PODEM NÌO TER UMA ESPECIFICA‚ÌO EXACTAMENTE IGUAL AO ORIGINAL. Desenho Ampliado Figura 9-4: SŽrie CL 1400 e CL 1500 da Nash. CAUTELA QUANDO MONTAR PE‚AS DE RESERVA. Silenciadores 6. Elementos de Accionamento e Protec•›es 9. 9-2 DESENHOS AMPLIADOS E LEGENDAS êndice: Figura 9-1: SŽrie CL 200 da Nash.e. Quando se fornecem acess—rios normalizados.PE‚AS DE RESERVA E ACESSîRIOS 9-1 ENCOMENDA DE PE‚AS DE RESERVA E ACESSîRIOS a. os detalhes ser‹o mostrados no desenho de montagem fornecido com a sua encomenda ou num desenho adicional. Este encontra-se gravado na chapa de caracter’sticas da bomba. c. n‹o se inclui a conduta de entrada (135) 117-4 117-5 3-1 103-1 120-1 120-2 120 117-1 117-2 117 4-1 4 103 135 135-2 60-4 GAMA CL D48 .120-3 101-1 10 1 105-3 105 EMPANQUES OPTIONALE BUCINS DE& PACKING LANTERNA LANTERN GLAND OPCIONAIS 1 3 112 1 103-2 118 105-1 101-2 101-3 101 22-1 22-2 101-2 101-3 111 110 110-1 104-1 111-1 APENAS PARA ROTOR DEONLY BRONZE FOR BRONZE ROTOR 116 116-3 104-3 104 135-1 135-3 Figura 9-1. Desenho Ampliado 102-2 1 60-3 102 102-1 115-1 112 3-1 119 115-3 115 101-1 3 NÌO USADO EM CL-201 NOT USED ON CL-201 50-1 57-2 61-5 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: A orienta•‹o das Flanges de Sa’da pode variar conforme a Posi•‹o de Montagem utilizada. Quando as bombas s‹o fornecidas com flanges circulares de entrada e de sa’da. SŽrie CL 200 da Nash. Item N¡ Nome da Pe•a Rotor Chaveta do Rotor (Apenas para Rotores de Bronze e A•o Inoxid‡vel) Eixo Chaveta da Extens‹o do Eixo Conjunto de Casquilhos de Fixa•‹o Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante de Rolamentos Mancal Fixo de Rolamentos Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o do Mancal Fixo Junta do Mancal Fixo Conduta de Entrada (Apenas Bombas da Norma ANSI) Porca da Conduta de Entrada (Apenas Bombas da Norma ANSI) Parafuso da Conduta de Entrada (Apenas Bombas da Norma ANSI) Junta da Conduta de Entrada (Apenas Bombas da Norma ANSI) Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva + Quando usado ++ Usado apenas nos modelos CL 202 e CL 203 AR = Quando necess‡rio 1 12 12 11 1 2 2 1 2 2 1 6 1 1 6 1 Quant.10 anŽis 2 2 AR AR 2 2 2 2 2 2 2 *1 *3 *3-1 *4 *4-1 +10 22-1 22-2 ++50-1 ++57-2 ++60-3 ++60-4 ++61-5 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 102-2 103 103-1 103-2 104 104-1 *104-3 105 105-1 *105-3 1 1 1 1 2 1 3 1 1 1 1 3 3 3 3 1 1 1 1 1 2 1 4 4 2 110 *110-1 111 111-1 112 115 115-1 *115-3 116 *116-3 117 117-1 117-2 117-4 117-5 118 *119 *120 120-1 120-2 *120-3 135 135-1 135-2 *135-3 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Cal•o Laminado Bucim de Lanterna Tamp‹o dos Tubos (Dreno) Tamp‹o dos Tubos Ponta dos Tubos V‡lvula de Reten•‹o Joelho Joelho Tubo Corpo Porca do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Topo do Mancal Flutuante Porca do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Porca do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Quant. GAMA CL D49 . Item N¡ Legenda da Figura 9-1. SŽrie CL 400 e CL 700 da Nash.115-3 119 102-2 101-1 102 112 116 104-3 116-3 1 115-1 104 101-3 104-1 22-1 101 22-2 22-1 111-1 101-2 101-3 110 118 103 120-3 Figura 9-2.CL-701 CL-701 CL-401. (BRONZE ROTOR ONLY) (APENAS ROTOR DE BRONZE) 110-1 ° ROTATED 90 ROTA‚ÌO 90¡ 50-3 51-4 1 1 103-2 1 112 120 120-2 4 117 117-6 103-1 3-1 3 120-3 120-1 4-3 101-1 BUCIM DE LANTERNA PACKING DA CAIXA DE LANTERN GLAND EMPANQES 10 117-5 117-4 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: A orienta•‹o das Flanges de Descarga pode variar conforme a Possi•‹o de Montagem usada. Desenho Ampliado 111 117-1 117-2 105-1 105 105-3 NÌO NOTUSADO USED EM ON CL-401. 115 115-2 3 3-1 102-1 50-1 57-2 55-5 53-9 55-8 51-7 50-6 GAMA CL D50 . GAMA CL D51 . CL 702 e CL 703 AR = Quando necess‡rio Quant.10 anŽis 2 2 AR AR 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 16 16 10 1 2 2 1 2 2 1 8 1 *1 *3 *3-1 *4 *4-3 +10 22-1 22-2 ++50-1 ++50-3 ++50-6 ++51-4 ++51-7 ++53-9 ++55-5 ++55-8 ++57-2 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 102-2 103 103-1 103-2 104 104-1 *104-3 1 8 1 1 1 1 1 2 1 4 4 1 1 1 1 4 4 4 3 3 1 1 1 1 1 2 105 105-1 *105-3 110 *110-1 111 111-1 112 115 115-1 115-2 *115-3 116 *116-3 117 117-1 117-2 117-4 117-5 117-6 118 *119 *120 120-1 120-2 *120-3 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Junta do Cal•o Bucim de Lanterna Tamp‹o dos Tubos (Dreno) Tamp‹o dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Joelho do Tubo a 90¡ Joelho do Tubo a 90¡ Joelho Alisado a 90¡ Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos V‡lvula de Reten•‹o Corpo Porca do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Topo do Mancal Flutuante Porca do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Topo do Mancal Fixo Porca do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Quant. Item N¡ Legenda da Figura 9-2. CL 403. Item N¡ Nome da Pe•a Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Chaveta do Rotor (Apenas para Rotores de Bronze e A•o Inoxid‡vel) Eixo Chaveta de Extens‹o do Eixo Conjunto de Bucins dos Empanques Tampa Exterior do Mancal Flutuante Porca da Tampa do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Porca da Tampa do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante de Esferas Mancal Fixo de Esferas Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o do Mancal Fixo Junta do Mancal Fixo Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva + Quando usado ++ Usado apenas nos modelos CL 402. 3-1 115-1 115 115-3 119 102-1 116-4 116 116-2 116-1 51-2 50-3 59-4 50-5 22-14 54-6 57-8 50-7 51-10 51-9 50-1 NÌO USADO EM CL-1001 NOT USED ON CL-1001 55-11 53-13 55-12 GAMA CL D52 . SŽrie CL 1000 da Nash.3 112 102-2 1 102 102-4 104-3 104 104-1 101-3 22-1 22-2 101 111-1 110-1 101-3 110 111 105-3 Figura 9-3. Desenho Ampliado 103 120 103-4 103-1 118-2 118-4 118 118-1 105-1 (APENAS ROTOR DE BRONZE) (BRONZE ROTOR ONLY) 105 1 112 120-3 1 3 117-4 117-2 117-1 117 4 120-1 117-5 103-2 3-1 EMPANQUE E BUCIM PACKING & DE LANTERNA LANTERN GLAND 1 10 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: A orienta•‹o das Flanges de Descarga pode variar conforme a Possi•‹o de Montagem usada. Item N¡ Nome da Pe•a Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Chaveta do Rotor (Apenas para Rotores de Bronze e A•o Inonxid‡vel) Eixo Chaveta de Extens‹o do Eixo Conjunto de Bucins dos Empanques Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Interior do Mancal Flutuante Grampo da Tampa Interior do Mancal Flutuante Segmento da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Interior do Mancal Fixo Grampo da Tampa Interior do Mancal Fixo Segmento da Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante de Esferas Mancal Fixo de Esferas Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Junta do Mancal Fixo Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva + Quando usado ++ Usado apenas nos modelos CL 1002 e CL 1003 AR = Quando necess‡rio Quant. Item N¡ Legenda da Figura 9-3. GAMA CL D53 .12 anŽis 2 2 AR 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 8 1 10 2 2 1 10 2 2 1 8 *1 *3 *3-1 *4 +10 22-1 22-2 ++22-14 ++50-1 ++50-3 ++50-5 ++50-7 ++50-9 ++51-2 ++51-10 ++53-13 ++54-6 ++55-11 ++55-12 ++57-8 ++59-4 101 *101-3 102 102-1 102-2 102-4 103 103-1 103-2 103-4 104 104-1 1 1 8 1 1 1 1 1 2 1 3 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 *104-3 105 105-1 *105-3 110 +110-1 111 111-1 112 115 115-1 *115-3 116 116-1 116-2 *116-4 117 117-1 117-2 117-4 117-5 118 118-1 118-2 *118-4 *119 *120 120-1 *120-3 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Bucim de Lanterna Tamp‹o dos Tubos (Dreno) Tamp‹o dos Tubos Tamp‹o dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Joelho do Tubo a 90¡ Joelho do Tubo a 90¡ Joelho Alisado a 90¡ Curva do Tubo em T Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos V‡lvula de Reten•‹o Joelho do Tubo a 45¡ Corpo Junta do Corpo Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Topo do Mancal Flutuante Porca do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Topo do Mancal Fixo Parafuso do Topo do Mancal Fixo Porca do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Quant. 115 115-1 102-5 GAMA CL D54 . Desenho Ampliado 22 3 22-4 103-4 22-1 103 103-2 102-6 101-3 5 121 120 120-1 103-1 117-3 4 1 1 117-1 117 117-2 22-5 117-4 EMPANQUE EPACKING BUCIM DE OPTIONAL LANTERNA OPCIONAIS & LANTERN GLAND 10 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: A orienta•‹o das Flanges de Descarga pode variar conforme a Possi•‹o de Montagem usada.115-2 22-5 5-1 115-3 121 111-1 102-1 119 112 5 3 1 23 22 102-4 22-1 22-4 110 111 22-2 102 105-1 102-2 104-3 105 104-1 104 22-2 105-3 22 22-3 103-6 101 103-5 1 101-3 23 112 Figura 9-4. SŽrie CL 1400 e CL 1500 da Nash. 3 CL 1500) Tamp‹o Tamp‹o Tamp‹o (Quant. Item N¡ Legenda da Figura 9-4.Externo Bucim de Lanterna Tamp‹o (Quant. GAMA CL D55 . 1 CL 1500) Tamp‹o Tamp‹o Copo de Lubrifica•‹o Corpo Junta do Corpo Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Porca do Bucim Perne do Bucim Parafuso Parafuso (n‹o mostrado) Cavilha com Ranhura Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Porca do Bucim Perne do Bucim Parafuso 1 1 1 8 1 1 8 1 1 1 1 2 1 4 4 1 1 4 4 1 1 1 1 1 2 Quant.Interno Vedante .12 anŽis 2 AR 2 1 2 4 2 2 2 2 2 2 1 15 1 2 2 8 1 1 1 2 2 8 *1 *3 *4 *5 *5-1 +10 22 22-1 22-2 22-3 22-4 22-5 23 101 *101-3 102 102-1 102-2 102-4 102-5 102-6 103 103-1 103-2 103-4 Item N¡ 103-5 103-6 104 104-1 *104-3 105 105-1 *105-3 110 111 111-1 112 115 115-1 115-2 *115-3 117 117-1 117-2 *117-3 117-4 *119 *120 *120-1 121 Nome da Pe•a Empanque (10 anŽis no Modelo CL 1500) Anel de Reten•‹o Cal•o Vedante . Parafuso Cavilha com Ranhura Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone Junta do Cone Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone Junta do Cone Rotor Eixo Chaveta do Eixo Conjunto de Bucins Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso Parafuso Junta da Tampa Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso Parafuso Junta da Tampa Chapa de Caracter’sticas da Tampa Mancal Flutuante Mancal Fixo Porca de Fixa•‹o do Mancal Cartucho do Mancal Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva + Quando usado AR = Quando necess‡rio Quant. Desenho Ampliado 105 22-1 55-10 ROTA‚ÌO 90¡ ROTATED 90° 50-8 57-9 51-7 50-6 56-5 51-3 56-1 GAMA CL D56 .3 103-1 112 101-1 117 4 120-1 120-2 117-5 117-3 4-3 1 120 117-2 117-1 117-4 3-1 118-1 118 103-2 105-3 103 101-3 105-1 22-2 101 101-2 101-3 110 111 110-1 (BRONZE (APENAS ROTOR DE ROTOR ONLY) BRONZE) 55-4 104-1 104-3 116 116-3 104 NÌO EM NOTUSADO USED ON CL-2001 CL-2001 111-1 53-11 50-2 1 1 102-2 101-1 119 115-3 115 112 102-1 3-1 BUCIM DE LANTERNA PACKING & DA CAIXA DE LANTERN GLAND EMPANQUES 1 10 115-1 115-2 3 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Figura 9-5. SŽrie CL 2000 da Nash. Item N¡ Nome da Pe•a Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Chaveta do Rotor (Apenas para Rotores de Bronze e A•o Inoxid‡vel Eixo Chaveta de Extens‹o do Eixo Conjunto de Bucins de Empanques Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Junta da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Segmento da Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante de Rolamentos Mancal Fixo de Rolamentos Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o do Mancal Fixo Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva + Quando usado ++ Usado apenas nos modelos CL 2002 e CL 2003 AR = Quando necess‡rio Quant.12 anŽis 2 2 AR AR 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 26 26 8 1 2 2 1 2 2 *1 *3 *3-1 *4 *4-3 +10 22-1 22-2 ++50-2 ++50-6 ++50-8 ++51-3 ++51-7 ++53-11 ++55-4 ++55-10 ++56-1 ++56-5 ++57-9 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 102-2 103 103-1 103-2 1 8 1 1 8 1 1 1 1 1 2 1 3 3 1 1 1 1 3 3 1 3 3 1 1 1 1 1 1 104 104-1 *104-3 105 105-1 *105-3 110 +110-1 111 111-1 112 115 115-1 115-2 *115-3 116 *116-3 117 117-1 117-2 *117-3 117-4 117-5 118 *118-1 *119 *120 *120-1 *120-2 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Junta do Cal•o Bucim de Lanterna Tamp‹o Tamp‹o (Dreno) Ponta do Tubo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Joelho do Tubo a 90 graus Joelho do Tubo a 90 graus Joelho Alisado do Tubo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Casquilhos Redutores Casquilhos Redutores V‡lvula de Reten•‹o Corpo Porca do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Porca do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Porca do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Quant. Item N¡ Legenda da Figura 9-5. GAMA CL D57 . CL4003 CL4002.8 117-9 117-11 117-10 117-7 117-8 117-4 24 103-4 103-5 3 22-3 120 4-3 120-2 103 117 4 120-1 103-6 101-1 3-1 112 1 118-1 117-6 22-2 111-2 EXTENSÌO DOUBLE DUPLA EXTENDED 101 101-2 102-1 103-1 22-1 51-7 50-6 57-2 50-1 110-1 110-2 111 (APENAS ROTOR DE (BRONZE ROTOR ONLY) BRONZE) 110 55-9 55-8 50-6 104 10 1 102-2 102 5 1 112 3 116-3 8 115 22-3 119-2 10 1 24 115-5 115-4 115-2 102-4 3-1 BUCIM DE PACKING AND LANTERNA CAIXA LANTERNDA GLAND DE EMPANQUES 1 CL 4000 102-6 102-5 119 119-1115-3 101-1 BUCIM DE PACKING AND LANTERNA DA CAIXA LANTERN GLAND DE EMPANQUES 1 CL 3000 115-1 116 102-3 104-3 111 104-1 101-3 51-3 53-10 ROTA‚ÌO 90¡ ROTATED 90° 57-1 50-2 50-4 52-5 58-7 MODELOS CL3002. CL4003 MODELS GAMA CL D58 . Desenho Ampliado 5 118 117-5 117-1 103-2 103-3 117-2 105 105-1 101-2 105-3 55-8 ROTA‚ÌO 90¡ ROTATED 90° 53-9 55-5 51-4 50-3 MODELOS CL4002. CL3003 CL3002. CL3003 MODELS BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Figura 9-6. SŽrie CL 3000 e CL 4000 da Nash. 117-7 Item N¡ Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Segmento da Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante Porca de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Anilha de Fixa•‹o da Porca de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Mancal Fixo Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Ponta dos Tubos Joelho dos Tubos Joelho dos Tubos Joelho dos Tubos Curva dos Tubos Joelho Alisado Joelho Alisado Ponta dos Tubos Com rosca numa extremidade Ponta dos Tubos Com rosca numa extremidade Ponta dos Tubos Com rosca numa extremidade V‡lvula de Reten•‹o V‡lvula de Reten•‹o Uni‹o dos Tubos Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva ** A Primeira Quantidade aplica-se ˆ SŽrie CL 3000. 16 2 2 2 1 3 3 20.** Item N¡ Legenda da Figura 9-6.10 anŽis 2 2 AR AR 2 2 2 2 2 2 2 1 20 20 13. 17 2 2 2 *1 *3 *3-1 *4 *4-3 5 8 +10 22-1 22-2 22-3 24 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 102-2 *102-3 102-4 102-5 102-6 103 103-1 103-2 *103-3 103-4 103-5 103-6 1 1 8 1 1 1 2 1 1 2 1 4 *104-3 105 105-1 *105-3 110 +110-1 +110-2 111-1 +111-2 112 115 115-1 3 117-2 117-6 117-5 1 1 3 1 3 117 117-1 117-4 1 1 1 3 1 116 *116-3 115-5 115-4 *115-3 3 1 8 104 104-1 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Cal•o Vedante Lubrificador Bucim de Lanterna Tamp‹o Tamp‹o (Dreno) Tamp‹o (Dreno de îleo) Respiradouro Corpo Porca do Perne do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Porca do Perne do Corpo do Topo do Mancal Flutuante Perne do Corpo do Topo do Mancal Flutuante Junta do Perne do Corpo do Topo do Mancal Flutuante Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Anilha do Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Porca do Perne do Topo do Mancal Fixo Perne do Topo do Mancal Fixo Junta do Perne do Topo do Mancal Fixo Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Anilha do Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo 115-2 Quant. Item N¡ Nome da Pe•a Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Chaveta do Rotor (Apenas de Bronze) Parafuso de Fixa•‹o do Rotor Chaveta do Eixo Topo do Mancal Fixo da Chaveta do Eixo (Apenas com extens‹o dupla) Conjunto de Bucins Tampa Exterior do Mancal Flutuante Porca da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Porca da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Porca da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Nome da Pe•a ++57-1 ++57-2 ++58-7 ++55-9 ++55-8 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 *120 120-1 120-2 ++50-1 ++50-2 ++50-3 ++50-4 ++50-6 ++51-3 ++51-4 ++51-7 ++52-5 ++53-9 ++53-10 ++55-5 1 1 1 *119 119-1 119-2 1 1 1 1 118 *118-1 117-11 117-10 2 2 117-8 117-9 1 Quant. GAMA CL D59 .12. a Segunda Quantidade aplica-se ˆ SŽrie CL 4000 + Quando usado ++ Usado nas SŽries CL 3002 e CL 3003 ou CL 4002 e CL 4003 s— quando aplic‡vel AR = Quando necess‡rio Quant. 11 1 3 3 19. o Mancal Flutuante tem lubrifica•‹o de —leo a partir do —leo dos engranagens. sendo apenas necess‡ria lubrifica•‹o no Mancal Fixo (120). 117-7 4 105-3 23-1 23-1 101-1 103 23 105-2 105-4 22 117-4 117 5-1 4-3 120-1 120 105-1 3-1 1 BUCIM DE PACKING & LANTERNA DA CAIXA LANTERN GLAND DE EMPANQUES 1 10 51-2 MODELOS CL9002. CL9003 CL9002. CL9003 MODELS GAMA CL D60 . 5 101-3 116 116-3 102-3 104-5 115-4 111 111-1 53-9 55-8 51-7 112 3-1 50-8 102-4 102-5 119-1 115-3 115-5 22 115-6 104-1 3 104-4 104-2 23-1 115 119 119-2 5-1 23 101-1 1 102 ROTA‚ÌO ROTATED90¡ 90° 55-5 57-4 50-3 51-2 50-1 102-2 104 22-1 110-2 104-6 104-3 51-11 110-1 APENAS ROTOR DE ONLY BRONZE BRONZE ROTOR ROTA‚ÌO 90¡ ROTATED 90° 50-5 53-13 57-4 50-3 51-6 50-1 MODELOS CL6002. CL6003 MODELS BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: Nas Bombas de Engranagens. SŽrie CL 6000 e CL 9000 da Nash. CL6003 CL6002.3 112 1 22-1 118-1 103-4 103-5 5 120-2 118 117-6 117-5 103-2 105-5 103-3 103-1 102-1 105 101-3 101-2 105-6 101-2 110 EXTENSÌO DOUBLE DUPLA EXTENDED 111-2 101 55-12 50-10 51-8 50-7 55-9 23-1 Figura 9-7. Desenho Ampliado Para os Modelos CL 6000G e CL 9000G veja tambŽm a Figura 9-8. ** Item N¡ Nome da Pe•a Quant.28 8 1 3 +10 22-1 22-2 23 23-1 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 2 2 105-2 115-2 1 2 105 105-1 2 1 2 12. 2 no Eixo de Dupla Extens‹o) Bucim de Lanterna Tamp‹o Tamp‹o (Dreno) Copo de Lubrifica•‹o Casquilho Redutor Corpo Porca do Perne do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Porca do Perne do Topo do Mancal Flutuante Perne do Topo do Mancal Flutuante Junta do Perne do Topo do Mancal Flutuante Prato de Cobertura do Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Prato de Cobertura do Topo Topo do Mancal Fixo Porca do Perne do Mancal Fixo Perne do Topo do Mancal Fixo Junta do Perne do Topo do Mancal Fixo Prato de Cobertura do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Prato de Cobertura do Topo Cone do Topo do Mancal Flutuante Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Anilha do Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Flutuante Perne do Bucim do Cone do Topo do Mancal Flutuante 12 anŽis 2 2 AR AR 2 1 *1 *3 *3-1 *4 *4-3 *5 *5-1 112 115 115-1 Quant. a Segunda Quantidade aplica-se ˆ SŽrie CL 9000 + Quando Usado ++ Usado nas SŽries CL 6002 e CL 6003 ou CL 9002 e CL 9003 s— quando aplic‡vel AR = Quando necess‡rio 4 1 1 116 *116-3 117-2 3 115-6 1 1 102-4 115-5 3 12 102-2 *102-3 3 1 1 2 1 1 1 110 +110-1 +110-2 111 111-1 +111-2 115-4 12.16 104-6 Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•o Cal•o Vedante Vedante Exterior (Quant.4 1 3 3 12 1 4 1 2 2 1 2 2 102-5 103 103-1 103-2 *103-3 103-4 103-5 104 104-1 104-2 *104-3 104-4 104-5 1 4 117 117-1 ++57-4 ++55-12 ++55-9 ++55-8 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 *120 120-1 120-2 ++50-1 ++50-3 ++50-5 ++50-6 ++50-7 ++50-10 ++51-2 ++51-6 ++51-7 ++51-8 ++51-11 ++53-9 ++53-13 ++55-5 1 1 1 1 1 3 3 *119 119-1 119-2 118 *118-1 117-8 117-7 1 117-6 2 3 117-4 Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Anilha do Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Porca do Perne do Bucim do Topo do Mancal Fixo Perne do Bucim do Cone do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Chaveta do Rotor (Apenas Bronze) Parafuso de Fixa•‹o do Rotor Eixo Chaveta do Eixo Topo do Mancal Fixo da Chaveta de Fixa•‹o (Apenas com Dupla Extens‹o) Conjunto de Empanques Tampa Exterior do Mancal Flutuante Porca da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Porca da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Porca da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Quant.28 20.16 105-6 1 2 105-5 *115-3 1 2 *105-3 105-4 2 2 2 2 2 1 20. 117-5 Item N¡ Nome da Pe•a Anilha da Tampa Exterior do Mancal Fixo (Apenas na SŽrie CL 9000) Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo (Apenas SŽrie CL 9000) Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Segmento da Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante Porca de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Anilha de Fixa•‹o da Porca de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Mancal Fixo Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o da Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Ponta do Tubo Joelho do Tubo Joelho do Tubo Joelho do Tubo Joelho do Tubo Joelho do Tubo Joelho do Tubo Joelho Alisado Joelho Alisado Ponta do Tubo Roscada numa extremidade Ponta do Tubo Roscada numa extremidade Ponta do Tubo Roscada numa extremidade Ponta do Tubo Roscada numa extremidade V‡lvula de Reten•‹o Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva ** A Primeira Quantidade aplica-se ˆ SŽrie CL 6000.** Item N¡ Legenda da Figura 9-7. GAMA CL D61 . 129-3 123-1 102-6 128-2 148 128-1 129-2 128 127-1 102-8 129-4 129 127 126-1 126-3 126 9 124 146-1 146 124-1 147 147-3 147-1 123 8 125-3 145-1 Figura 9-8. Figura 9-7) Ž lubrificado a —leo a partir do —leo de lubrifica•‹o dos engranagens 102-7 111 102-9 102 GAMA CL D62 . SŽries CL 6000G e CL 9000G da Nash. Desenho Ampliado do Conjunto de Engranagens de Accionamento 22 145 145-3 152-1 127 127-1 152-3 24 125 129-1 102-10 130 130-1 BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES Nota: O Mancal Flutuante da Bomba (119. Item N¡ Legenda da Figura 9-8.1 1 2 1 1 1 22 22 2 8 1 1 1 1 1 1 1 1 8 1 2 2 1 8 9 22 24 102 102-6 102-7 102-8 102-9 102-10 111 123 123-1 124 124-1 125 *125-3 126 126-1 126-3 *127 *127-1 128 Item N¡ 128-1 128-2 129 129-1 129-2 129-3 129-4 130 130-1 145 145-1 *145-3 146 146-1 147 147-1 147-3 148 152 152-1 152-3 Nome da Pe•a Lubrificador Manga do Eixo Tamp‹o do Dreno Tampa do Dep—sito-Filtro de Rede-Respiradouro Cabe•a Junta da Cabe•a Perne da Cabe•a Porca do Perne da cabe•a Perne da Cabe•a Porca da Carca•a dos Engranagens Eixo Engranagens Chaveta do Eixo Pinh‹o Chaveta do Pinh‹o Carca•a dos Engranagens Junta da Carca•a dos Engranagens Apoio do Pinh‹o Parafuso do Apoio do Pinh‹o Cavilha do Apoio do Pinh‹o Mancal do Pinh‹o Anel Retentor do Mancal Tampa do Mancal 3 4 1 8 16 1 6 1 8 1 8 1 1 3 1 12 1 1 1 12 1 Quant. GAMA CL D63 . Parafuso da Cobertura do Mancal Parafuso da Cobertura do Mancal Prato da Carca•a dos Engranagens Porca do Prato da Carca•a dos Engranagens Parafuso do Prato da Carca•a dos Engranagens Cabe•a da Junta Parafuso do Prato da Carca•a dos Engranagens Prato da Tampa do Mancal Parafuso do Prato da Tampa do Mancal Tampa do Rolamento do Pinh‹o Parafuso da Tampa do Rolamento do Pinh‹o Junta da Tampa do Rolamento Prato Retentor de Engranagens Parafuso do Prato Retentor Cobertura de Inspec•‹o Parafuso da Cobertura de Inspec•‹o Junta da Cobertura de Inspec•‹o Agitador do îleo Conjunto de Cobertura de Inspec•‹o/Dep—sito Parafuso do Conjunto de Cobertura de Inspec•‹o/Dep—sito Junta do Conjunto de Cobertura de Inspec•‹o/Filtro Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva Quant. 101-1 1 105-4 117-6 117-5 8 117-2 103 22-3 4 117 117-3 120-1 120-2 120 117-1 3-1 3 112-1 112 105 101-2 5 118-1 101-3 22-1 102-2 101-2 22 103-1 103-4 102-1 102-4 101 110 102-3 111 115-2 111-1 104-1 Figura 9-9. SŽries CL 14000 da Nash. Desenho Ampliado 117-4 118 103-3 103-2 105-1 105-2 105-3 22-4 104 116 116-3 104-3 101-3 5 112 3 3-1 112-1 8 22-3 115-4 115 119 119-1 115-1 119-2 115-3 102 101-1 104-4 1 GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D64 . Parafuso do Cone do Topo do Mancal Fixo Perne do Cone do Topo do Mancal Fixo Junta do Cone do Topo do Mancal Fixo Contraporca do Cone do Topo do Mancal Fixo Rotor Eixo Chaveta do Eixo Conjunto de Bucim do Empanque Porca do Bucim do Empanque Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Porca da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Flutuante Tampa Interior do Mancal Flutuante Junta da Tampa Interior do Mancal Flutuante Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha da Tampa Exterior do Mancal Fixo Junta da Tampa Exterior do Mancal Fixo Porca da Tampa Exterior do Mancal Fixo Parafuso da Tampa Exterior do Mancal Fixo Anilha da Tampa Exterior do Mancal Fixo Tampa Interior do Mancal Fixo Segmento da Tampa Interior do Mancal Fixo Mancal Flutuante Porca de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Anilha de Fixa•‹o do Mancal Flutuante Mancal Fixo Porca de Fixa•‹o do Mancal Fixo Anilha de Fixa•‹o do Mancal Fixo Nome da Pe•a BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES * Nœmero M’nimo Recomendado de Pe•as de Reserva AR Quando necess‡rio Quant. Item N¡ Legenda da Figura 9-9. GAMA CL D65 .12 anŽis 2 2 AR AR 2 2 2 2 2 2 1 24 24 20 1 1 1 30 2 1 1 1 30 2 1 14 2 1 2 1 *1 *3 *3-1 *4 *4-1 *5 8 22 22-1 22-3 22-4 101 101-1 101-2 *101-3 102 102-1 102-2 102-3 102-4 103 103-1 103-2 103-3 103-4 104 104-1 104-2 *104-3 104-4 105 Item N¡ 105-1 105-2 *105-3 105-4 110 111 111-1 112 112-1 115 115-1 115-2 *115-3 115-4 116 *116-3 117 117-1 117-2 *117-3 117-4 117-5 117-6 118 *118-1 *119 119-1 119-2 *120 120-1 120-2 Nome da Pe•a Empanque Anel de Reten•‹o Mola do Anel de Reten•‹o Cal•os Cal•os Vedante Lubrificador Tamp‹o de Dreno Tamp‹o dos Tubos Tamp‹o de Dreno do îleo Tamp‹o Corpo Porca do Corpo Perne do Corpo Junta do Corpo Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Porca do Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Perne do Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cabe•a do Topo do Mancal Flutuante Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Porca do Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Perne do Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Junta do Cabe•a do Topo do Mancal Fixo Parafuso do Topo do Mancal Fixo Cone do Topo do Mancal Flutuante Parafuso do Cone do Topo do Mancal Flutuante Perne do Cone do Topo do Mancal Flutuante Junta do Cone do Topo do Mancal Flutuante Contraporca do Cone do Topo do Mancal Flutuante Cone do Topo do Mancal Fixo 14 2 1 2 1 1 1 2 4 1 2 3 1 1 1 1 1 3 3 1 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 Quant. I-Chome. Pump Industry. Centros and de Repara•›es Nash Service Repair Centres Escrit—rios de Vendas Sales Offices Nash Korea Ltd. TŽcnicos treinados na f‡brica.GAMA CL BOMBAS DE VçCUO E COMPRESSORES D66 Ë Volta do Mundo A rede de vendas e de assist•ncia da Nash estende-se por todo o mundo. Nash Hytor AB Box 1082 Nash Engineering Co. England SF-48601. Wadeville 1407. Ahlstrom Corpn. K-C Building. Cheshire A. Av. 14-8. 1 Gul Link Singapore 2262 Phone: (65) 861-6801 Fax: (65) 861-5091 Nash Do Brasil Bombas Ltda. consultando um dos escrit—rios indicados aqui. 4/129 Long Street Smithfield. Sweden Nash Kinema Inc Road One. Pode aproveitar estes benef’cios e estas pessoas. The Ind. 22178 CEP 01059 Sao Paulo. Estate Phone: (46) 875-20170 Fax: (46) 875-26039 700 Glassport-Elizabeth Road Winsford. Korea Phone: (82) 32-814-4211/14 Fax: (82) 32-814-4216 Vac/Cent Services (PTY) Ltd. Japan Phone: (81) 3-3449-0771 Fax: (81) 3-3449-0746 Nash International Company No. Finland. Karhula. 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