dinamicas de grupo

March 26, 2018 | Author: AlexCastro | Category: Brainstorming, Pop Culture, Drawing, Time, Family


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MODELOS DE DINÂMICAS DE GRUPO: 1)BRAINSTORMING O Brainstorming ou tempestade cerebral, mais que uma técnica de dinâmica de grupo é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa do indivíduo, colocando-a a serviço de seus objetivos. De autoria de Alex Osborn foi e é por este e por seus seguidores muito utilizada nos Estados Unidos, principalmente em atividade de treinamento do pessoal, em áreas de relações humanas e publicidade e propaganda. Diversas vezes tentamos sua aplicação em Seminários para liderança, em treinamentos de professores ou mesmo em salas de aula e os resultados mostraram-se aparentemente positivos, ainda que a técnica não deva ser produzida sistematicamente. O Brainstorming não visa a fixação de um conteúdo desenvolvido ou que conste de um texto qualquer. O princípio no qual se apóia o Brainstorming é o de solicitar aos participantes que aparentemente idéias, as mais diversas e até mesmo descabidas, sobre um assunto qualquer colocado pelo monitor. Sua participação, durante a apresentação dessa idéias, será a de registrá-las, independente de qualquer juízo crítico sobre sua validade, e estimular a rápida sucessão de outras mais. Um exemplo proposto: é aproveitar-se uma reunião de executivos, por exemplo, na área de publicidade e apresentar-lhes desafios aparentemente ilógicos como: - Qual a utilidade prática de uma lâmpada queimada? - Que outros empregos poderemos dar a um clipes? - Como nos valer da palavras (chuva) e da palavra (matagal) para promover a venda de óleos de bronzear? Colocando um desses problemas, cabe ao monitor, mais ou menos com um leilão, incentivar os participantes a apresentarem, em poucas palavras, as sua idéias e, eventualmente, associa-las a outras até que praticamente se esgote o manancial. Com inúmeras idéias expostas a registradas, deve então o monitor, com auxílio do grupo ir eliminando umas, aprimorando outras e assim chegar a um resultado prático." ANTUNES, C., Manual de Técnicas - de dinâmicas de grupo, de sensibilização e de ludopedagogia. 13ª edição, Petrópolis, Vozes 1998. 2)RÓTULOS Faixa etária: acima de 10 anos Objetivo: Estimular e desenvolver a empatia e a aproximação interpessoal. Participantes: 05 a 07 Após essa tentativa. Avise que.RESPEITE / SOU ENGRAÇADO(A) . Dica: Antes que cada aluno retire sua etiqueta da testa. entretanto. Celso.RIA / SOU SÁBIO(A) .AJUDE. Petrópolis.Preparação: O educador deve confeccionar um conjunto de etiquetas gomadas para cada grupo. Essas etiquetas devem conter. discutam um tema polêmico qualquer. saiba o significado. Jogos para estimulação da múltiplas inteligências. Desenvolvimento: Formar grupos de 05 a 07 alunos e sugerir que. os alunos devem retirar a etiqueta e debater as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem as relações mais profundas.ADMIRE / SOU PREPOTENTE . solicitar que os alunos exponham suas conclusões que é. Ao final do tempo. as palavras: SOU SURDO(A) . impossível.TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO(A) . Com os rótulos nas testas. durante 04 (quatro) ou 05 (cinco) minutos. . na testa de cada um dos integrantes do grupo será colada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nas discussões. A estratégia permite aprofundar os problemas de comunicação e relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos. entretanto. 3ª edição. Vozes.GRITE / SOU PODEROSO(A) . proposto pelo educador.EVITE / SOU TÍMIDO(A) . com letras bem visíveis. o educador pode perguntar a ele se sabe qual o rótulo que carrega. sem que seu possuidor." ANTUNES. 1999. entretanto. o grupo inicia a discussão que torna-se naturalmente inviável. Processo: I. na sua maioria. considerado hostil. II.Dinâmicas extraídas do site: http://www. que será escrita no quadro-negro ou na cartolina. III. resistência ao curso. pede que formem subgrupos de três. distante do animador). o que é facilmente observável. na qual deverão responder à seguinte pergunta: "Como vocês se sentem em estar aqui ?" Solicita-se que cada subgrupo faça uma listagem de razões. A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua listagem. -> Folhas um branco. Tamanho do Grupo: Um número indeterminado de pessoas Tempo Exigido: Uma hora.htm 3)DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO DE GRUPO Objetivos: a) Criar no grupo. A cada subgrupo será distribuída uma folha. Ambiente Físico: Uma sala ampla que acomode todas as pessoas.pro.br/dinamicas. com as pessoas mais próximas. O animador. pelo comportamento ( por exemplo: no modo de agrupar-se. um clima positivo. Material Utilizado: -> Um quadro-negro ou diversas cartolinas (1m x 0. . -> Lápis ou caneta. aproximadamente. caracterizando os pontos considerados positivos e negativos. b) Integrar um grupo que resista ao treinamento.50).souprofessor. sentindo que os participantes do treinamento apresentam. Geralmente pode-se observar que nas respostas à primeira pergunta predominam os aspectos negativos. há decisões tomadas por elas. os direitos e os temores).br/projetos/mercado/xdinamica3. b) Sentir que atrás da instituição há outras instituições. VI. Editora Vozes. Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina. forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas às três perguntas. destacando novamente os aspectos positivos e negativos. o animador pede para responder à segunda pergunta: "Como vocês se sentem com a minha presença aqui? ". reealçando-se os pontos positivos e negativos. A seguir. os ritos. . o que demosntra que houve mudança de clima no curso e maior integração Dinâmica de grupo retirada do livro: EXERCÍCIOS PRÁTICOS de Dinâmica de grupo FRITZEN.uel. e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos. Petrópolis. 18 edição. V.htm 4) OS CORPOS REVELAM UMA POSIÇÃO SOCIAL Objetivos: a) Sentir que atrás de nosso corpo há a instituição (os organismos. Finalmente. VII.IV. c) Sentir que atrás das instituições há pessoas. cujo resultadoserá lançado no quadro-negro ou cartolina. Usando os mesmos "trios". há relações que se estabelecem entre elas. e situações da primeira infância que se reproduzem.RJ Dinâmica extraída do site: http://www. Silvino José. Tamanho do grupo: Até trinta pessoas. o animador formula a terceira pergunta: "Como vpocês se sentem em relação à pessoa que os mandou para o curso?". meio encurvado. o que não permitiu fosse lido o bilhete. todos. entra na sala do chefe para anunciá-lo. Diante dessa situação. Processo: I. O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em “situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas”. II. convidando-o a Ao atender. parecendo neutro. O chefe pede para entrar. antes de candidatar-se. medo ou outras dificuldades. Olha para o chefe. começa a falar. Imediatamente ele se levanta. Acanhado. Após alguns minutos. situações em que as palavras não saíram facilmente. que continua sentado à sua mesinha. um a um lêem suas anotações. procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. diz ele. na vida. III. anuncia a secretária. Ambiente físico: Uma sala com cadeiras. Ou ainda. Enquanto espera. dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que. o chefe manda-o sentar. apressado e nervoso. Nisso aparece a secretária. o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego. Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à comunicação com os “superiores”. e espera mais um pouco. IV. Quase todas as pessoas passaram por tais situações. antes de candidatar-se ao mesmo. pelo acanhamento. e não com iguais ou com “inferiores”. desejava obter algumas informações a respeito do trabalho. a cabeça inclinada levemente para frente. e. “Bom-dia”. Ele se assenta na beirada da cadeira. Material: Lápis ou caneta e folhas em branco. suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes. O pretendente bate à porta. ocupando só um terço da mesma. com um sorriso nos lábios. de escritório. A secretária atende. pedindo que aguarde sentado.Tempo exigido: Cerca de uma hora. antes de ser atendido pelo chefe. entra. saúda-o. preocupado com seu trabalho. Após uns seis ou sete minutos. dependendo do tamanho do grupo. tímida preocupando-se em não dizer . Sua fala é fraca. fazendo o seu papel. com carteiras. que até agora permanecia calado. o candidato já não insiste em ter informações. 1987. Eis que o chefe. aproximadamente. e segue a verbalização acerca da experiência vivida. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade. FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. para acomodar todos os participantes. o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. RJ 5)DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO Objetivo: Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração interpessoal. Ambiente físico: Uma sala. Descrição da dinâmica: . e apresenta-se humilde. Nisso. Editora Vozes. Material necessário: Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes. sentando-se no escritório. E o exercício continua. cada observador lerá suas anotações. O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização. VII. VI. Petrópolis. sentando-se corretamente. Tempo exigido: Uma hora. suficientemente ampla. e este ocupa a posição do candidato. continuando sempre sentado na beirada da cadeira. Tamanho do grupo: Trinta a quarenta pessoas. 10ª edição. É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta. V. procurando responder imediatamente à pergunta do chefe. A seguir. Silvino José Fritzen. Pára e inverte os papéis. no lugar ocupado pelo chefe. acanhado. olhando sempre o chefe por baixo das sombracelhas. A esta altura. aproximadamente. firme. VIII. diz ao candidato: “Fale-me primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência”. Sua cabeça está apoiada nas mãos. O candidato se torna o chefe do pessoal. 2º volume.demais. falando com voz sumida. o facilitador recolhe as folhas. ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido. unindo-os. nas convivências grupais e comunitárias”. 3. uma por uma. Editora Vozes: 0 (xx)(24) 2233-9000. na folha em branco. . Endereço eletrônico: vendas@vozes. *Extraída do livro: “Relações Humanas Interpessoais. b) Criar um clima de liberdade que envolve os participantes. Forma de realização: A aplicação da técnica. Então.br 6)O TRABALHO EM EQUIPE Objetivo: Ressaltar a importância do trabalho em equipe. pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas. o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente. pede que cada um escreva. 2. inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.com. Em continuação. levando para isso seis a sete minutos. 5. 4. de Silvino José Fritzen.1. um por vez. porém o número de pessoas será cada vez menor.Cada pessoa. 7)OUVINDO MÚSICA Objetivos: a) Despertar a intuição e a criatividade. A seguir. Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um. redistribuindo-as. alguns dados de sua vida. cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu. seguem-se os comentários e a avaliação do exercício. justificando a indicação da pessoa. O número de bexigas continuará o mesmo. fazendo isso anonimamente e com letra de fôrma. O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício. Caberá ao grupo descobrir de quem é. II. Antes de pôr a música. Ambiente físico: Uma sala (opcionalmente com cadeiras). O diretor de cada história será a pessoa que a mentalizou inicialmente. As histórias que despertarem maior interesse no grupo serão interpretadas pelos componentes. d) Despertar o senso de liderança. Olga Reverbel. Editora Kua 8)A História da “Máquina Registrada” . Tamanho do grupo: Até 20 pessoas. Processo: I. V. III. o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável. Série Teatro Educação. dependendo do tamanho do grupo. IV. Pára a música. Material: Toca fitas com boa potência. O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos. suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes. Tempo exigido: Cerca de uma hora. Música(s) de relaxamento.c) Proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração. Interpretam-se quantas histórias o número de componentes permitir. FONTE: Oficina de Teatro. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão...V F ? 6... falsas ou desconhecidas. 2. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário. Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados.. orientar vários subgrupos.. Tempo exigido: quarenta minutos.... O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu . O proprietário abre uma máquina registradora.... para cada membro participante e para cada grupo.. O animador.. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário . Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.. Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso ...Uma cópia da história da “Máquina Registradora”. Alguém abriu uma máquina registradora.. Um membro da polícia é imediatamente avisado. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre.. ..... um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia . O ladrão foi um homem.... aproximadamente. a história não diz a quantidade.. Material utilizado: .... e a do número 6 é verdadeira.V F ? 5. V F ? 2. quando surge um homem pedindo dinheiro.... focalizandose sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos.. simultaneamente. serão formados subgrupos de cinco a sete membros... anuncia as respostas corretas. para um trabalho de consenso de grupo.... haverá um breve comentário acerca da experiência vivida.. V F ? . Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora.. A seguir... falsas ou desconhecidas. V F ? 3.... (a declaração número 3 é falsa...Lápis ou caneta... Em continuação.Desconhecido 1... 3.. O homem não pediu dinheiro.... A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário... a seguir. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros. Procedimento: 1. fugiu..... V F ? 8. V F ? 9.Exercício de Decisão Grupal Objetivos: 1.... deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras..... 4.. sendo possível.... e todas as demais são desconhecidas)... V F ? 10.... V F ? 7.............. V F ? 4...... durante doze a quinze minutos.. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora... registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras..... 2. recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados . Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro.é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem.. em seguida devem parar em sua frente. Cada bolinha vale R$1. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida..00. mudanças. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa..... vamos brincar de batata quente com ela.. que será o milionário. o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa.. olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa). chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar..000. ninguém vai poder ajudar. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. com a música ligada. V F ? 9) Medo de Desafios Material: caixa. devem ir passando a caixa de um para o outro. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém)..11. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro. Começa a brincadeira. 11)Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo . Independente do que seja. essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. 10)Sorriso Milionário Material: bolinhas de papel amassado Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro".. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado . Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel. o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Se ambos ainda empatarem. O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão. Começa a complicar. Giz. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. esta escolha é por sorteio dentro do grupo. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Se o grupo empatar. uma bola ou um objeto. Na verdade. 3 Objetivo: Quebra-gelo Procedimento: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três. ora o outro. esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra. 2. 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha. Fica Fácil. é o campeão. Ao terminar a música. Não tem sorteios. mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. que batam com as duas mãos na barriga. uma fita cassete. 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2. é um risco. Se acertar.Material: Quadro Negro. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Mesmo que sobre um. escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. 12) Do 1. ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. batam palma. ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se errar. Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador. Se um deles não souber responder. Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O Grupo escolhe um dos membros para falar. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. os outros números devem ser pronunciados normalmente. os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente. que dêm uma "reboladinha". 4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3. ora um começa. 13)Dinâmica do Amor . Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito.Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. 2. revistas. afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala. Canção da América ou outra. 14)“Convivendo com Máscaras” Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. Ou o que quer que seu coração esteja cheio. Fianlmente todos concordaram. A máscara com que não se identifica. tintas. tipo: Coração de Estudante. 15) “Dos problemas” Material: Bexiga. Aquelas marcas representavam sua vivência. Procedimento: Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" . Após concluir a atividade em subgrupo. 6. sem nenhuma ruga. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. A partir da sua máscara confeccionada. entregar o seu coração a outro. A máscara que gostaria de usar. uma bexiga vazia para cada participante. as pessoas que ele amou e que o amaram.. com tantas marcas?" O bom velhinho. para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo.. No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações.. que fale dele no momento atual. tesouras. Seu coração era lindo. CD com a música quem é você (Chico Buarque) Procedimento: 1. 3. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. 7. 4. papéis diversos e coloridos. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky.. o coração do moço. 5. palitos de churrasco. Abrir para discussões no grupo. então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Fechamento da vivência. tira de papel Procedimento: Formação em círculo. Material: Cartolina colorida.. colas. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração). cola e tesoura. Aplicada ao público a partir de 9 anos. não tinha a experiência do velho. através da representação. todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. com um tira de papel . sem nenhum estrago. O meu coração está cheio de. visando o processo criativo. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito. apesar de lisinho. Depois destas colocações. cooperação. principalmente os alunos vindos de outras escolas. Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem. um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo. o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada. Dicas de palavras ou melhores ingredientes:. escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos. tolerância. 16)"Cabra cega no curral" Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido. pano preto para cobrir os olhos e cadeiras. tranquilidade.. o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado. depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair. o que aquela palavra significa para ele. intrigas. desinteresse. prazer. apoio. Material: Pedaço de papel em branco. o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo. aprendizado. para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos. saco plástico. o que ele sentiu. 17) " Das diferenças " Material: Pedaço de papel em branco. competições. 2) a quem saiu. fofocas. o participante que já foi tocado não poderá repetir. diálogo. Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente. caneta. esta não deverá sair do lugar.. confiança. crítica. etc. etc. Procedimento: ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos. coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial. paciência. inimizade. os restantes continuam no jogo.amizade. humildade. motivação. caneta Procedimento: . (as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo). de modo o que todos participem.dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica) O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia (de acordo com a vivência de cada um). alegria. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta: 1) a quem ficou no centro. aceitação. faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas. recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas. deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo. O participante que for tocado. solidariedade. troca. Todos mostram seus desenhos. 19) "Urso de pelúcia" Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida Material: um urso de pelúcia Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. porém com visões de mundo diferentes. Não pode ser dobrado. 18) "Auxílio mútuo" Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida Material: Pirulito para cada participante. e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita. O mediador da dinâmica. dando o sinal.O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. Pede que todos parem de desenhar. com o braço estendido. É dado um pirulito para cada participante. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito. pede que desenhem uma boca cheia de dentes. em círculo). Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. pode-se utilizar a mão esquerda. Para isso. quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. todos percebem a mesma situação de diversas maneiras. já na posição correta (braço estendido. que somos multifacetados. o pirulito que lhe foi oferecido. cada um pode sentar e continuar chupando. A mão esquerda fica livre. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro. apenas levado para a direita ou esquerda. recolhe os papéis e em seguida. 20) "DNA/Herança Genética" Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família Material: 1 Folha A4 para cada participante. Encerra-se a dinâmica. se quiser. os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. automaticamente. lápis de cor ou giz de cera. Procedimento: Todos em círculo. Canetas hidrocor. que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim. segurando o pirulito e de pé. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados. portanto. de pé. Ele pede que iniciem. por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro. dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão. todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa. Em seguida. . mas sem dobrá-lo. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado. Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças. Escrever também na folha o nome e a idade. da tia. Análise A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética. Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um.. Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família. Após o término dos desenhos. Da percepção que temos do espaço social chamado Família. C e D. Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A.. Coloque música ambiente. do pai. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô. O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Que personagem da família foi mais fácil desenhar? Dentre as qualidades que você herdou. B. deverá anotar que características herdou e de quem herdou.Música ambiente. Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles. qual foi mais confortável anotar? Por que? Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir? Que sentimentos este exercício trouxe à tona? Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros? . Entregue uma folha A4 para cada participante. à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos. Tempo: 25 min.
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