Dinamica Da Cromoterapia

March 29, 2018 | Author: João Caputo | Category: Color, Pain, Muscle, Chakra, Physics & Mathematics


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RENÉ NUNESDINÂMICA DA CROMOTERAPIA 53 EDIÇÃO LIN H A GRAFICA EDITORA c. RENÉ NUNES Pesquisador espírita com atuação no ramo dentífico do Espiritismo, jornalista, escritor, professor, conferencista e autor dos livros "Cromoterapia — a cura através da cor", "Crom oterapia A p licad a"e "Cromoterapia Técnica", este último com uma visão muito clara do alcance da Terapia das Cores, quando estudada num Capítulo inteiro, aspectos da p ro b le m á tic a dos desequilíbrios circulatórios e do período de gestação na m ulher, s itu a ç õ e s m uito relacionadas com processos espirituais, sempre presentes no Ser humano. Nos últimos d ez anos, buscou demonstrar a ação terapêutica das cores físicas do espectro cromático do Sol, cuja m e to d o lo g ia , h o je RENÉ NUNES >0 £ DINÂMICA DA CROMOTERAPIA CURSO 3" EDIÇÃO LINHA GRÁFICA EDITORA BRASÍLIA, 1998 Espiritismo I. 1. Título CDD 133.Nunes. René Curso da Dinâmica da C romoterapia / René Nunes — 5a edição — Brasília: Linha Gráfica Editora. 208p. il. 1998.9 . despertando-lhes a vontade de evoluir no conhecimento Ir. Maria Luiza . Sempre devemos começar pelos leigos.A simplicidade do texto traz a racionalidade e o maior entendimento. AGRADECIMENTO Nossa sincera gratidão a todos aqueles que direta ou indiretamente possibilitaram a realização e conclusão desta obra. Em especial. à nossa filha Renata Nunes Pereira pela competente colaboração e aos estimados amigos Antonio Carlos Araújo Navarro nosso Editor Dirce Néia Garcia Motta e Elizabeth Maria Lima . .............3 A doação das energias para o re to rn o ..................................................... 39 • Exercício n...........° 2 ...10 Respostas dos exercícios do Módulo I ........................................ 41 1................... M ódulo II: O Todo Físico — Espiritual Ficha-resum o...................................° 1 .. 46 1............................................6 O Rosa Forte e o Lilás na corrente sangüínea...........................° 4 .................................................... 58 1........5 A colocação da cor Verde e da cor Azul na ação conjugada 46 1.1 A relação energética do Perispírito e Duplo Etérico com o Corpo Físico: Seus canais de alimentação e retroalimenta çã o ................... INTRODUÇÃO.......................° 6 .1 As cores e suas fu n ç õ e s ......................................................................................................................................................... • Exercício n? 1 ......................................................... 11 13 17 21 MÓDULOS PARA O APRENDIZADO: 1 .................° 3 ................SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..................° 5 .......2 A cor e sua aplica çã o ..................................................................................5 Respostas dos exercícios do M ódulo I I ....... 47 1-7 O uso do Rosa e do Verde na corrente sangüínea...................... 47 1.........................................................4 Leituras com plem entares........ 2................ COMO UTILIZAR O LIV R O ......................................... 59 64 67 68 69 71 1 93 ......................... 2............ 55 1.................. 25 • Exercício n......... 2..........................................................8 Cores associadas: o uso de três e quatro c o re s ................................................. 51 • Exercício n........................................................................4 Cores associadas sobre a corrente sangüínea: Rosa e o A z u l.......................................................................................................................... 23 1..................................................2 O contato com os "ombros" perispirituais....... 2........................M ódulo I: As cores Ficha-resum o.............. 48 • Exercício n.......... 53 • Exercício n...................................3 As cores associadas.................9 Conclusão do M ódulo I ......................................................................... 1 89 2...... 45 1...................................... COMO PRÁTICAR A CROM OTERAPIA........... 43 • Exercício n......... 37 1............................. 2....................... ..... 9® 97 99 101 104 105 197 5... 3............ 122 6..... 111 • Exercício n? 1 ..........................................................3........................................................................ • Exercício n? 1 ........................... M ódulo III: As energias alim en tad ora s Ficha-resum o................................................................................ 7......................... 107 5...................................... 3...................... • Exercício n? 2 ................................. 173 G lossário..................................................................................3 Respostas dos exercícios do M ódulo III.............................................. 4..................................2 Leituras Com plem entares.............................................................................. • Exercício n? 1 ....4 Leituras com plem entares.. 175 ........................................... 4.............................................................................................................................2 Os Chacras........1 A função do treinamento m e ntal........ 7................. 163 Fatores prim ordiais para se fazer C rom oterapia....................................................................................... Revisão G eral...............1 O Plexo S o la r....................... M ódulo IV: Os canais de alim e n ta çã o Ficha-resum o...................................................... 115 5........................... 1 99 6................. ....... M ódulo V I: A anatom ia do corpo hum ano Ficha-resum o.................................................................3 A energética dos C h a c ra s ................ 75 79 87 89 91 93 195 4........................................................... M ódulo VII: A A plicação C rom oterápica Ficha-resum o..........1 A captação e o uso das energias...........................2 Os exercícios para o adestramento da m ente........5 Respostas dos exercícios do M ódulo IV ..... 117 6.........................3 Respostas dos exercícios do Módulo V ................ M ódulo V: O Treinam ento M e ntal Ficha-resum o....................... 7...................................................................................................... • Exercício n? 3 ..........................................2 A aplicação pela projeção m e n ta l....................2 Leituras com plem entares..................1 Esquema p a ra o e stu dodea natom iatopo grá fica .. 124 7....................................................... 4............................. • Exercício n? 1 ........... 125 127 1 34 139 14-9 153 201 8.......................4 Respostas dos exercícios do Módulo V II........................................................................................................................... 109 5..... 3......................................................... 4.............1 A aplicação com lâm padas................................................................................ 155 Respostas dos exercícios de Revisão G eral................................................ 4.......................... 203 A formação de um Grupo de Cromoterapia: a experiência vivenciada............3 A divisão do tratam ento crom oterápico........ • Exercício n? 2 ............................ 7.............................................................. ...................... A aplicação com lâm pada......................................................................................... Reposição energética no Ajuste de C orpos.... 69 Esquema para o Estudo de Anatomia Topográfica... Esquema para o " k it " ...................................................................................................... Postura para captação das energias................................ A figuração do Sistema N ervoso............ A doação das energias m agnéticas......................................................................................................... 49 O Todo Físico-Espiritual: característicasefunções............................................. O Contato com os "om bros" perispiritu ais.........Q U A D R O S S IN Ò PTIC O S: As cores: funções e áreas de vib ra çã o ........................... 122 Projeção de core energia: tempos u tilizados.... A troca de energias nos C hacras.................................. 1 36 ILUSTRAÇÕES O strêscorpos na Aura ... A aplicação com lâm pada.......................................... A doação das energias e sp iritu a is............................................. 44 Três e quatro cores associadas: funções e áreas de atuação.... 62 65 66 68 81 83 84 84 98 101 103 119 131 140 147 170 ................................................... Os C hacras...................................................................................... O Aparelho D igestivo........................................................................................................... 34 Duas cores associadas: fu n çõ e s.................. A doação das energias fís ic a s ................................................................................................................................................ A saída do Alinham ento M agné tico...............................................................Alinham ento M agné tico... O Plexo S o la r......... cada um deles. Agora. Para isto. estamos lançando este trabalho de caráter didático. de modo a que todos aqueles que o de­ sejarem. ao mesmo tempo. idealizado para fa cili­ tar a assimilação das diferentes fases ou etapas do conhecimento que compõem esta medicina holística. 11 . É importante ressaltar. de um texto básico. no qual o assunto pertinente é apresentado com mais detalhes e profundidade. A trajetória dos nossos estudos e trabalhos. o que existe de mais simples no que se refere a sua aplicação. da forma mais simples. como uma alternativa para a manutenção da saúde do Ser huma­ no.a Cromoterapia .a cura através da cor". as condições necessárias para tal.APRESENTAÇÃO A utilização da terapêutica das cores . em Brasília. (este últim o já em sua 2? edição revista e bas­ tante ampliada). movidos pelo desejo de propiciar a todas as pessoas e/ou grupos interessados em estudar. para que se possa praticar a Cromoterapia é necessário o estudo desuastécnicas. talvez representando o que há de mais concreto em termos dos re­ sultados alcançados e. através de um método de estudos programado e modular. realizados no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza. deexercíciose informações complementares remissivas ao nosso livro C rom oterapia Téc nica. que tivemos oportunidade de transm itir também através de m uitos cursos ministrados por todo o País. "Cromoterapia Aplicada" e "Cromoterapia Técnica". vem se firm ando cada vez mais. deexercitá-la regularmente através de métodos adequados. na sua formalização terapêutica. Porém. além. obviamente. aprender e praticara terapia. possam realizar o seu estudo. encontra-se registrada em três livros de nossa autoria: "Cromoterapia . conhecimentos esses. que intitulam os "Curso de Dinâmica da Cromoterapia". buscamos colocar as informações sobre a terapia das energias luminosas. as etapas do aprendi­ zado foram divididas em MÓDULOS de estudos compostos. que no presente livro. compreensível e direta.como uma medicina eminentemente holística. numa visão nitidamente científica. outubro de 1989 12 . por irmãos desejosos de trabalhar na melhoria dos padrões da saúde física/m ental/espiritual dos seus semelhantes. terapeutas em geral e. enfermeiros. por via de conseqüência. o que nos leva a dizer: independentemente de doutrina. melhores resultados práticos. O mesmo conceito poderá ser considerado por médicos. aos pesquisadores que acreditam na existência do Espírito imortal e na sua necessária vivência carnal. a fim de que obtenha maior rendim en­ to e. queo nossotrabalho é realizado num Grupo Espírita e nossas orientações são norteadas pe­ las Espiritualidade. cabe-nos recomendar ao aluno. fíené Nunes Brasília. psicólogos. como forma de evolução. seguir e trabalhar cada Módulo. mais uma vez. Desejamostambém registrar.Desta forma. nada impede que grupos de tra ­ balho sejam formados. seqüencialmente. em particular. é acompanhado de uma ficha-resum o sobre o seu conteúdo e exercícios diversificados. no rodapé da página. que obedecem a uma se­ qüência natural no encadeamento das informações. Cada um deles. é você mesmo quem conduz o seu processo de aprendi­ zagem. assinalando ou ano­ tando os aspectos que você considerou mais importantes para a melho­ ria do seu conhecimento da matéria. 3?) Para melhor entendimento da matéria que você está estudan­ do. Como você deverá utilizar este livro: 1?) Em primeiro lugar. leia novamente o assunto. 0 material foi preparado. 5?) O mesmo procedimento deverá ser adotado. que são sugeridos ao final de cada Módulo. No final do livro você encontrará uma parte de Revisão Geral. tenha como método consultar os textos indicados no item Leituras Complementares.COMO UTILIZAR O LIVRO Este livro é constituído de 07 Módulos. verifique se o que respondeu está correto ou não. com seus respectivos resultados. cujas respostas poderão ser consultadas nas páginas indicadas após cada questionário. Portanto. procure lertodo conteúdo do primeiro M ó­ dulo. na qual está inclusa uma série de perguntas. 4?) Caso tenha alguma dúvida quanto ao significado de algum ter­ mo. no que se refere à 13 . sobre todos os assuntos estudados nos respectivos Módulos. de m o­ do que você mesmo. como recurso auto-instrucional. 2?) Em seguida. verifique se o mesmo consta do glossário apresentado ao fim da obra. para estabelecer um contato com as novas informações. após as respostas dadas às questões. no final do livro. Lembre-se: As informações que lhe estão sendo passadas pertencem a uma seqüência de conhecimentos e procure não pular de um Módulo para outro. repeti-losantes de passarpara o M óduloseguinte.consulta de dicionários. 1 7?) Caso você tenha acertado 70% dos exercícios aqui propos­ tos. 14 . procure responder as questões. 12?) Tente. antes de olhar a resposta certa no gabarito. não desanime. respondê-la novamente. 11?) Feito isto. 13?) Após a execução de todos os exercícios do Módulo. 1 6?) As correçoes desses exercícios far-se-ão da mesma forma que você procedeu para cada M ódulo. 10?) Retorne ao exercício. 14?) Proceda da mesma forma. tente refazer o estudo. se isto não tiver acontecido. É importante es­ crevê-la. porque só lhe trará benefícios. já que o conhecimento da linguagem emprega­ da é essencial para que você melhor aprenda o que está estudando. sem que o anterior tenha sido perfeitamente entendido por você. com compreensão. 6?) Após a leitura do Módulo. para o estudo dos Módulos subse­ qüentes. adote como uma boa norma. assinale-as com um (x). retorne ao texto correspondente procurando um melhor esclarecimento para a sua dúvida. Todavia. aceite os nossos parabéns e considere-se bom candidato à prática da Cromoterapia. Lembre-se: Escrever a resposta é imprescindível ao seu aprendizado. será aconselhável reler novamente os conteúdos dos Módulos. 7?) Leia-os atentamente e. tome conhecimento dos exercícios ao seu final. 9?) Caso estejam erradas. 1 5?) A ntesdevocêresponderosexercíciosda Revisão Geral. tentando identificar qual foi a sua d ifi­ culdade. Não se esqueça: o esforço e a prática são essenciais para o aprendizado. sem consultar o conteúdo do respecti­ vo M ódulo (já estudado por você). é procurar a página indicada para verificar se suas respostas estão corretas. 8?) O passo seguinte. es­ crevendo as respostas em uma folha de papel em separado. certamente. Nosso objetivo é ajudar nos primeiros passos. Entendemos que o conhecimento é uma conquista gradual. que dependerá essencialmente do interesse e do esforço individual que ca­ da um dedica em benefício do seu próprio crescimento. considerando-se também.. que o conhecimento e o trabalho. no final de cada Módulo. nos últim os dez anos. para que tentemos preservar o purismo da mensagem e da realização. aqui divulgados vem tendo.. realizadas na área da medicina alternativa. é uma razão muito forte. em virtude da inexistência de uma literatura com os mesmos princípios filosóficos e técnicos do trabalho. sobremodo. Os resultados das pesquisas. Isto ocorre.NOTA DO AUTOR Chamamos a atenção do aluno para o remissivo ao Cromoterapia Técnica. 15 . a sempre crescente expansão em todas as direções. como forma de apoio e reforço aos conhecimentos aqui alocados. necessa^a T ^n te T m u d ã ríã m o seu padrão de desenvolvimento formal. Caldeus. Talvez não tenha tido o co­ nhecimento e as habilidades técnicas do homem moderno. segundo as leis da Nature­ za" (1). o mesmo que falar da vida. Chine­ ses e tantas outras civilizações antigas. ^^Reubem A m ber — A cura através das cores."Para entendermos o exato sentido de um conceito é preciso compreendermos o seu espirito ou seja. cnmn r. para ma­ nos ou para mais.qft p. Quando o homem surgiu na Terra. de certa maneira. "a cura pela cor. quanto o ar que respiramos e o alimento que ingerimos. Egípcios. porque estaremos nos referindo às energias luminosas . Sumerianos. cujos reflexos poderiam ser aferidos como marcos de saúde. mas perfeitamente visí­ vel. dos nossos processos mentais e espirituais. por u m p rocesso ment aM nconscienla_as^céIuIas re­ lacionam a incidência dos raios lum mõsõs^de acordo com ãlTnecessi^ cíãç|es dò~sêu campo eletrõmagnétícõTCaso contrário. a Cromoterapia está tão relacionada psíquica e organica­ mente à existência humana. nos Atlantes. foram relevantes pa­ ra determinar seu humor e temperamento. A bem dizer. 17 . INTRODUÇÃO Falar de Cromoterapia é.ia. Assim. talvez tenha sido o primeiro tipo de terapia empregada pelo homem.a própria luz do Sol — e também.onseqnênr. para conservaro organismo equilibrado e em harmonia. os raios solares o alimentaram e o mantiveram aquecido. Aexistência da Cromoterapia é marcada por passagens memorá­ veis na esteira dos tempos. mas o ho­ mem prim itivo possuía a sabedoria de viver. isto éTIa11an do_a_ CoT^ÍLJzTãs celulã^~despolarizariam-. Isto porque. pois foi o método doado pela própria natureza e um recurso natural. Só que de uma forma abstrata. a corda flora e da fauna. a idéia essencial que o fundamenta ". que dinamizam todos os mecanismos existenciais do Ser humano. em parâmetros razoáveis e compreensíveis. a necessidade de recomposição energética co­ lorida. temos a c o r VERDE que reúne e mantém toda a estrutura digestiva. uma razão visível e clara para com ­ preender. às necessida­ des do indivíduo. _£Lcromoterapeuta lida com energias e.o grande condutor do alimento físico através de toda massa orgânica/corpórea. pois sem ela. dos nervos. Portanto. ou seja. de quatro das sete cores do espectro solar. em sendo uma vibração pura. Na Cromoterapia será sempre um desequilíbrio energético. Parece-nos dispensável dizer que isto é um princípio e que. que se incumbe da formação e manutenção da corrente sangüínea . em perdas ou em excesso energético. praticamente. que responde pelo fortalecim ento estrutural dos ossos e músculos. ao desenvolvimento m ental/físico/orgânico do Ser. recompondo o campo^ defasado. como tal. a saber: a cor AZUL é res­ ponsável pela form açãõe manutenção dos espaços intersticiais das cé­ lulas. na visão da medicina materialista. como poderíamos ver sob a ótica da medicina convencional. sempre favorecendo a estrutura física-orgânica do Ser humano. A cor-luz. racionalmente. que se tentará corrigir 18 . inclusive. qualquer problema em que es­ tejam envolvidas as energias de um corpo físico humano. estamos também. compostas basicamente. conseqüência da vida do nosso próprio Universo. nos dias atuais face. em todos os momentos que cer­ cam a nossa existência. porque a Cromoterapia. Qualquer alteração nesse equilíbrio. corrigindo e/ou reciclando. toda formação do corpo físico/m aterial. sua visão é d iri­ gida nesse sentido' Para ele. no primeiro caso fortalecendo e. Não será difícil observar. por último. onde se concentra o grande contingente das energias telúricas (do eter físico). é chamada de doença. Quando dizemos que a Cromoterapia está irremediavelmente associada à vida. é capaz de regenerar. a^aúde p lena. faz bem? A resposta é simples e definitiva: sim! Tudo se renova pela luz. sempre se ajustará tanto à saúde. rela­ cionadas com as funções inconscientes do Sistema Nervoso A utôno­ mo. este princípio deverá ser ajustado. dos tecidos conjuntivos. em sendo uma medicina puramente energética. é resultado do equilíbrio das energias que animam o corpo somático. isto é. associando a luz-energia lum inosaÀprópria formação das estruturas humanas. temos a c o r VERMELHA. de acordo com o grau de sensibilidade que cada um traz. em seguida. além das importantíssimas atividades peristálticas.Seria o caso de trazer de volta a questão: Tomar banho de sol. não haveria qualquer m ani­ festação de vida. Temos. quanto à doença. a partir deste ponto. depois vem a cor AM ARELA. no segundo. estabilizar ou mesmo refazer. Basta direcionarmos o nosso ra­ ciocínio com lógica. estará relacionada com os processos evolutivos do cromoterapeuta. Entendemos.nunca deixará de ser uma medicina tipicam ente espiritual holística. seu conhecimento e sua capacidade de doar-se e de ver o seu se­ melhante. no conjunto das quatro cores-Azul. restauração ou regeneração dos campos eletro­ magnéticos em defasagem. Amarelo e Rosa forte (vermelho) .como nos referimos em tópicos anterior. ser m uito mais simples a localização dos problemas da saúde. desliriada^jesguardar a saúde física/m ental/espiritual do Ser. inclusive. perdas ou alterações. A força restauradora d^_CrojTioleraGÍai. Verde. 19 .que compõema base estrutural docham adocorpo orgânico hum ano. Parece complicado. em seu mecanismo de ação. pois é uma terapia que será sempre feita a nível espiritual e. em processos reencarnatórios neste Planeta. mas não é.através da reposição. . isto é. É quando o tera peuta pode c hegar no m e n ta l do paciente.COMO PRATICAR A CROMOTERAPIA c r o m o t e r a p ia é o conhecimento da ação e função terapêutica da cor. re­ presentada pela reposição eletromagnética do campo. tornando. pensante. chamaremos assim. através cia onda colorida. Praticamente. p o r tratar-se de Ser inteligente. Uma ação a nível consciente em ambas as d i­ reções. bastando que tenham objetivos se­ melhantes e harmonizem-se nesse sentido. para tornar mais fácil o entendi­ mento. desnecessária a identidade absoluta entre ambos. elabora­ do todo a nível inconsciente. Fazer Cromoterapia é bastante simples. 21 . Estamos. não_só da matéria f i i í ^ õ'rgârTicã''dõ~Sér humano. nossas mentes se unirão num mesmo propósito. é a do chamado PROCESSO DE INTER­ FERÊNCIA MENTAL ou LEI DA AFINIDADE: o interesse comum èntrê dois seres ou dois elementos. deixa de ser uma questão de simples reposição de campo. com o mesmo objetivo. com a sua plena aceitação (perm issão). A^Düõmgka dessasjÊQráS. portanto. é a do prin cípio da REAÇAQ FQTQQUÍMICA. em p a rti­ cular. que se tornam capazes de se associarem em busca dos mesmos objetivos. que busca restabelecer o equilíbrio físico/espiritual. No ser humano. aplicadas aos processos regenerativos da m atéria física. Ela é regida por duas pe­ quenas regras. „ A segunda regra. para tornar-se um reajuste de toda formação energética. dessa forma. de que se compõe o TODO físico/espiritual. E um tratamento de projeção J ie ntaj. com o uso pleno do livre arbítrio. uma atitude assim: "DESEJO AJUDÁ-LO E VOCÊ TAMBÉM DESEJA SER AJUDADO". como também da sua estruJyra-energética espiritual. 5.7.2. Cores associadas: O uso de três e quatro cores 1. Conclusão do Módulo I .3.Exercícios . O uso do rosa e do verde na cor sangüínea 1.MÓDULO I________________________ AS CORES f ic h a .4.9. A colocação da cor verde e da cor azul na ação conjugada 1. As cores e siras funções 1.r e s u m o 1. O rosa forte e o lilás na corrente sangüínea 1.8.6. As cores associadas 1. A cor e sua aplicação 1. Cores associadas sobre a corrente sangüínea: o rosa e o azul 1.1. São chamadas . Essas cores são lindíssimas. pro­ vavelmente. as cores do espectro so­ lar vinculam-se diretamente à toda Natureza do nosso Planeta. Parece-nos que. Já no plano espiritual. o Indigo (anil) e o Violeta. o Laranja. isto é. que nos envolve e impulsiona a visão. É chamada também de cor retiniana.co­ res espirituais. das cores do espectro outras três. a nossa visão e a nossa capacidade estão diretamente relacionadas com a nossa elevação espiritual. 25 .MÓDULO I: AS CORES 1. Amarelo e Rosa. como já nos referimos anteriormente. Sobram portanto. elevados propósitos de realização. mas é muito difícil usá-las no plano físico. A tonalidade da cor é a forma pela qual conseguimos identificara vibração da onda energética luminosa. são muito parcimoniosas as incursões no mundo das cores do espectro. que usamos. energia luminosa cu­ jos impulsos são classificados e traduzidos pela nossa retina.1 AS CORES e s u a s funções Como já tivemos oportunidade de dizer. Senão vejamos. quais sejam. Para trabalha re usá-las. sobre a matéria humana. pelo fato de ser realmente quase desnecessário. No estágio em que se encontra este estudo. elas só chegam até nós com a ajuda espiritual. luminosas e de imensa claridade. de maneira geral. deve ter uma grande parcela de merecimento e. como auxiliares de correção do desequilí­ brio energético de cada uma das quatro principais. essa informação pode ser verificada facilmente. um corpo físico tem a sua composição básica. tem de estar em pleno equilíbrio físico/m ental/espiritual. isto é. Verde. vegetal ou animal. consti­ tuindo-se no elo vital de tudo que existe entre nós. seja mineral. Desejamos dizer que não é impossível. exclusivamente. Uma pessoa para poder ver (trabalhar é mais difícil) essas co­ res. No plano físico. formada pelas cores Azul. onde é usado com a dupla função de analgésico e regenerador de medulas. crianças além dos 3 anos. veias. idosos. tecidos conjuntivos. Nopjano da cura física. pela sua ação-sobraasJstema nervoso. a "linha" que separa aterra do céu também é azul. essa visão belíssima. Analgésico específico para todas as dores do corpo físico. lubrificante. as suas m últiplas funções a classi­ ficam mesmo. como um calmante no Sistema Nervoso. vamos nos considerar muito felizes com a visão e a disponibilidade das cores o nosso arco-íris. todo sistema muscular. tanto estomacais quanto intestinais. absorvente. uma verdadeira bênção de Deus sobre seus filhos do Planeta Terra. va­ sos. começando pela Azul. Ho­ je. e fixador energético é _ incluída como componente de qualquer conjunto de cores. analgésico. E saberemos porque. que seja projetado para uma aplicação de cura pela Cromoterapia que estamos realizando. a de maior importância. na área do apareino aigêsfivo. que o AZUL e uma cor im plícita em qualquer tratam ento e. Como lubrificante. Além das funções acima enumeradas. Por sua ação terapêutica como regenerador celular. Poderíamos até dizer. por isso. o Azul pode ser usado ainda. certamente. pequenas veias e vasos. todas na área física.não será difícil uma avaliação da importância da cor azul em tudo que se referir ao nosso mundo. Também realiza a função de absorvente e elim inador de gases. que alim en­ tam e constituem o tecido osseo. tendo importantíssima participação como equilibrador no âmbito da desobsessão. por exem pla aparece de usõ intenso nos tratamentos dos problemas ósseos. p rin ­ cipalmente. m uitò usado também. 26 .Setom arm os consciência da nossa realidade de Ser encarnado e pondo de lado os devaneios. propriamente d ita. se seguirmos a ordem de ação das cores so­ bre o corpo humano. artérias. suafuncãoenerqética. sem nenhuma dificuldade. pelasfotosdas naves espaciais. ossos e pele. calmante. No trabalho da Cromoterapia. sua ação é dirigida para as juntas e articu^ lações do sistema ósseo. ele é usado para a limpeza e ajuste dos campos áuricos das gestantes. para a lubrificação do tubo retal nos dolorosos casos de prisão de ventre. reajustador. como uma das mais importantes cores do espectro. pode ser desfrutada quasediariamente. Nonosso horizonte visual. A COR AZUL A visão do nosso Planeta. tanto de fora como de dentro é Azul. Por esses pe­ queninos detalhes. pela sua imensa faixa de pene­ tração. ferim entos e até vazamentos de bolsas de gestantes. por ventura ocorridos durante uma aplicação. Como vibração regeneradora. Sua ação terapêutica como equilibrador. constitui-se num abençoado coaaulanjte natural da corrente sangüínea. tem participação e atividadeem quasetodas às áreas de tratamento. insônia e ansiedades em adultos. o que é uma determinante da sua importância neste trabalho.Já na tonalidade ÍNDIGO. representa reli­ giosidade e ligação com a vida do Mundo Maior.. distrações. desde a limpeza da Aura de pa­ cientes em equilíbrio espiritual. O Azul é a cor da vida de todos nós. Sua eficiência no controle de hemor­ ragia. o Verde pode agir sobre o sis­ 27 . como removendo os ex­ cessos. Dentro das suas m últiplas funções. Na parte espiritual. Para os processos de inquietação infantil. incumbe-se de corrigir as~FãThas pela disper­ são do excesso. poderá ser avaliada pela sua própria posição na faixa do espectro solar . como fixador da cor LILÁS. até o isolamento dè área. so­ bre órgãos como o estômago. Equilibra e acalma. justamente. além de fu n ­ cionar como um poderoso antiinfeccioso. fígado e intesti­ nos. nao só f ixando a viBração da cor. etc. Q A zu lvem sempre depois do Lilás j m qualquer aplicação onde exista o objetivõcla cauterrzaçãoJE uma regrãTporquê como fõFdíto. Possui uma infinidade de matizes. __Funciona ainda. também é m uito aconselhável deixar Uma lâmpada Azul acesa no quarto de repouso. podendo verificar-se a sua ação. todos os órgãos subordinados ao Chacra Umbilical. por algumas horas ou por toda a noite. uma Aura de tom Azul claro. atua em toda área do abdome. V ERDE A força da cor Verde. como erros na contagem do tempo. enfim. tem sido comprovado ao longo dos últimos anos. É a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal.. pâncreas. quando isso fo r possível. queésem pre aconselhável colocar uma lâmpada Azul em qualquer ambiente de espera ou em ante-salas de consultórios de psicólogos e médicos. podemos vê-la como a cor principal de toda a natureza e importantíssima em relação à espiri­ tualidade. vesícula biliar. Nesta Cromoterapia.a central.étão intensa. A partir d aí. em todo trabalho de cauterização. que passamos a receber a partir do momento que ali chegamos. É a vibração do Ver­ de. para evitar-se a expansão de pequenas artérias e va­ sos. trás uma sensação de paz. sendo muito usado nos problemas circulatórios. a entrada de um bosque. usado na maioria dos tratamentos. Como se pode ver. teremos uma agradável sensação de calma e seremos invadidos por uma paz indefinida e inexplicável. como também. Energia positiva. o Verde é uma energia com função prática em todos os campos celulares do corpo físico. O Verde. realmente. E como relaxante nervoso e muscular. ou mesmo num lindo jardim. por isso. veias e vasos. É a ativação das nossas pontencialidades espirituais trazendo-nos essa tranqüilidade. Como regra geral. é indicado sobre as partes ósseas da bacia. é indicado para os tratam entos de maior profundidade. na corrente sangüínea para debelar infecções que ali estejam chegando. como por exemplo. isto é. no aspecto físico e energia es­ piritual. mas em todos os aspectos da vida aqui neste Planeta. sua aplicação será presente em qualquer conjunto de cores que se reunir para atacar um mal inflam atório ou infeccioso. principalmente. Quem de nós já não esteve em lugar m uito verde. Usamo-la também. é de imensa utilidade nos processos traumáticos. Como energia mais densa. Sua ação como anti-séptico. 28 . o Verde é o chamado de denom ina­ dor comum da Natureza. projetada como a lâmpada a 5 centímetros de distância do corpo. artérias. AM AR ELO O Amarelo representa a energia formada pela natureza cósmica. como energia dilatadora. como isolante da área. indica atividade mental. faz-se presente em qualquer quadro de ordem infecciosa do organismo. Certamente. Nos partos. que a tudo revitaliza e reproduz.tema muscular. nessa oportunidade. Pela sua importância. na área do espírito. não só na Cromoterapia. em casos de apli­ cações especiais. Cornobre. como os problemas infecciosos na parte óssea. até certo ponto. em seguida. Das suas inúmeras atividades regenerativas. nos trata­ mentos dos cálculos renais e biliares. sobretudo. em alguns casos. dentro desta Cro­ moterapia. já na Aura. isto é. sendo aplicado algumas vezes antes para. combinado com o Rosa e o Azul. tanto nos tratam entos das par­ tes osseas como. sua ação é dirigida. quando aplicado numa distância de 05 centímentros do corpo. é sem­ pre muito aconselhável. o Amarelo aparece como uma espécie de preparador. com a vibração da ener­ gia Amarela. * vv Para os estados de fraqueza. m usculares. No cur­ so dos últim os anos pudemos verificar. praticamente.Na faixa do nosso trabalho. para o fortalecim ento dos te ci­ dos mais sensíveis. os das paredes internas dos ou­ vidos. pela perda de energia (sintomas muito parecidos cõm o da pressão baixa) e os estados anêmicos. em alguns casos. ali­ menta todo sistema energético do corpo físico. como por exemplo. na área muscular. talvez pela grande incidência desse terrível mal na vida da nossa gente . deixar-se uma luz Amarela acesa durante meia 29 . é usa­ do com enorme eficiência. sobre os processos da prisão de ventre. Neste trabalho que estamos realizando. No fortalecim ento de artérias. uma nos tem despertado a atenção pela eficiência do seu uso. Étambém uma vibração sempre indicada. Como estimulante das funções peristálticas dos intestinos. para a elim i­ nação. como energia desintegradora. não propriamente curas nos te r­ mos da medicina convencional. c hegar-se como o Laranja. na restauração dos campos celulares e nas áreas do Sistema Nervoso. é a cor que. veias e vasos. Sua ação é sempre requerida como energia auxiliar do Azul e do Verde. de cicatrizes e manchas da pele. principalmente. Na parte externa. onde funciona como revitalizaj ío i e estimulante dos campos nervosos. para o f ortalecim ento d o corpo humano. têm sido obtidos resultados realmente admiráveis pela ra­ pidez da sua ação. mas o processo esclerótico estaciona­ do e sob controle. em reforço. Como força de ajuste para a cor Laranja. Contribui também" de maneira acentuada para a regeneração dós problemas ligados à ossatura e às medulas ósseas.a arteriosclerose. o Amarelo concorre positivamente. Dentro da sua vibração na Aura. a vibração da energia Amarela é uma verdadeira bênção de Deus. é que se encontram o Duplo Etérico e o Perispírito. Ainda na parte física. nos campos do sistema muscular. como energia regenerativa. todas com funções im por­ tantíssimas nos seus trabalhos sobre as artérias. A primeira. Depois virão o Verde e o Rosa. nas áreas da cabeça junto ao cérebro. Está sendo usado em vibrações mais densas. onde a coroa. É a cor do co­ ração. queimador de gorduras. é a cor do Prana que recebemos através do Chacra Esplênico . normais e mais pro­ fundas ou intensas. do nosso trabalho. funcionando como ativador. mas com a qual poderemos socorrer as nos­ sas funções cardíacas. operando verdadeiros fenômenos. •i £ O Amarelo é a cor com a qual estimulamos o Chacra Frontal e. o Amarelo forma o Grupo Vibratório Solar básico. conseguimos um tipo de Lilás que usamos em crianças pequenas e.grande condutor espiritual do baço fís i­ co. Rosa Forte. SSua ação reveste-se de tanta importância na Cromoterapia a nós permitida fazer. em alguns casos. ace­ lerador. sem dúvida. dependendo da necessidade. acionamos as nossas capacidades intelectivas. que poderiam ser ditas de uma outra forma na mes­ ma ordem.ou uma hora. Atuando como aceleradorda corrente sangüínea. Seu uso na área espiritual específica. é registrado através das pinturas de Santos e Mestres da Espiritualidade. veias e vasos. é. é dirigido exclusivamente à corrente sangüínea. na tonalidade ouro é mostra­ da na figuração da sabedoria e da elevação. o uso do Rosa. uma tarefa dificílim a. Como assinalamos. ROSA Distinguir a ordem de importância das cores. sendo o Rosa a cor especifica­ mente destinada para essa função. no corpo físico (e só es­ tamos dando esta colocação para o corpo físico) é o Azul. Juntam ente com as cores Azul. Rosa e Rosa Claro. Da sua mistura com o Azul. inegavelmen­ te. que ainda não conseguimos usá-lo senão parciomoniosamente na suas potencia­ lidades. O Rosa é uma cor benévola aue nosanima e vivifica. no sentido poético. no quarto de repouso do pa­ ciente. cauteriza­ dor e elim inador de impurezas. através dela. alimentador. para não dizer "milagres". nesta Cromoterapia. nesta Cromoterapia. Porque o Rosa? Todo tratam ento é baseado no equilíbrio do Sis­ tema Nervoso e da corrente sangüínea. Além disso. Verde e Rosa. podefuncionar 30 . desobstruidor. terá sempre na cor 31 . os casos de apli­ cações na área do cérebro. A cor Rosa é também usada. de cará-. o J_i|ás. mas sobretudo.o em­ prego indiscriminado . trazer malefícios para aquele frátamento. LILÁS Nesta Cromoterapia gue estamos apresentado.também como um elim inador de impurezas. principalmente sobre a pressão arterial e. que deverão serfeitas com o devido conhe­ cimento e equilíbrio. cabe ressaltar que esse tipo de aplicação sobre o Básico. Aqui aliás. Q Verde e o Azul. Possui uma vibração bem mais profunda. quando necessário. nestes anos de trabalho na Cromoterapia. só deve ser feita com orientação espiritual (por enquanto) resguardando-se da mesma forma. A importância da sua função destaca-se pela atividade da sua v i­ bração em todos os tratamentos físicos. respeitando-se os tempos e as distâncias determinadas. não custa alertar que o mau emprego do Rosa . Um modesto corte ou uma grande infecção. Para encerrar. Na tonalidade Rosa Forte (vibração mais densa) além de cauteri­ zador e cicatrizante. atua como energia vitalizadora nos estados anêmi­ cos. internos ou externos. devemos dizer que o Rosa é uma cor física e em­ presta a sua mais bela tonalidade ao Ser humano que ilumina e vivifica. por sinal uma das suas mais importantes funções neste trabalho. Já como vibração mais profunda (Rosa Claro) poderá ser usado como energia alim entadoradoChacra E splênicoecom oativadordacir­ culação mais profunda do corpo físico. pela forma como se desenvolveram alguns tratamentos. gratificantes pelos seus resultados. As experiências vividas com a vibração da cor Rosa. nas energizações do Chacra Básico.pode produzir resultados contraproducentes. É o nosso paralisador de infecções. são sempre seus gran­ des companheiros nos tratamentos. Seu uso. deve serfe ito sempre com muito cuidado e parcimônia. Contudo. tace às suas características e especialização. foram realmente fascinantes.substitui violeta do espectro solar. ter inflam atório ou infeccioso. assim. de fissura e sobre as fraturas. por sinal.Lilás uma presença constante.üe tempo e da distância da aplicação. ainda. as vias respiratórias e. o Lilás. além de fixar o Lilás. como energizador . No curso de alguns anos de trabalho. uma energia intermediária. como o provável substituto dos antibióticos na medicina convencional do futuro. na corrente sangüínea. num tratamento intensivo de doença venérea em estágio bastante avançado. com resultados realmente apreciáveis. feita aliada à cor Rosa. Funciona também como bacteridda. nos casos de fraqueza. a não ser em casos em que haja absoluto controle e consciência do aplicador. são muito comuns e normais acontecer. em milhares de casos tratados com a luz Lilás. LARANJA A cor Laranja é a mais densa das cores usadas nesta Cromoterapia. normalmente. um pouco mais fraca que Vermelho e um pouco mais forte que Amarelo. a usamos umas poucas vezes na corrente sangüínea. portanto. sob orientação espiritual. como regenerador e ativador da Circulação Sanguínea Óssea. não deve ser permitido que sua luz passe da altura do lóbulo da orelha. os rins. são as suas áreas de maior trabalho. É resultante da mistura do Vermelho com o Amarelo. pela sua ação benfeitora. A título de curiosidade. em razão de pequenas distrações e mesmo defeitos na maneira de aplicar a luz. Sua aplicação deve ser sempre seguida da cor Azul. o maior tempo de aplicação. avulta. na higienização de feridas internas ou externas. Pela sua imensa importância nesta Cromoterapia de cura físico/espiritual. cuja função nesta colocação é de fixador. dentro do grupo de cores. Sua ação se fará sempre necessária nos problemas que exigem. Os intestinos. foi de 2 minutos. onde. atuando principalmente sobre a parte óssea. uma energia mais forte e mais densa. Já o usamos. na mulher. remove os excessos havidos. Periósteo e Medulas ósseas. particularmente na área da cabeça. pela ação saneadora. através da sua força vibratória. Devido à potência e a profundidade da sua vibração. como bacteridda e como cauterizador. entre o Verde e o Azul. também. E certamente não estamos muito longe dessa perspectiva. a região do baixo ventre. Esses excessos. o Azul. Nesse caso. o Lilás é usado com alguns cuidados. deve ser precedida pela cor Amarela que. aconselha-se a todos aqueles que pretenderem realizar esta Cromoterapia. acidentes nas ruas. Uma aplicação de índigo. criará a resistência necessária para que o Laranja chegue e cumpra a sua função revitalizadora.muscular em pacientes com traumatismo. exige uma total concentração e isso demanda um permanente exercício do aplicador. para ser aplicada em determinadas áreas do corpo físico. quando existe sangramento. inclusive. coluna. em todos os sentidos. Quantos socorros estaríamos capacitados para prestar. nas aplicações sobre as área nervosas. desastres e mesmo os fatos mais corri­ queiros da nossa vida. faz-se sentir com incrível rapidez. a cor Laranja. Por isso. Não é contudo o objetivo deste estudo. aplicada algu­ mas vezes (3 ou 4). e também em rupturas de bolsas de gestantes. Sua ação benéfica. a cor Laranja. com pessoas muito debirrtadas qüêTpelã'necessidade do tratamento. Devido à sua densidade. Deve-se ter esse tipo de cuidado — o uso do Amarelo primeiro. relatar uma dezena de socorros memoráveis da­ dos a irmãos em grandes sofrimento. deverão receber no conjunto de cores determinado. ÍNDIGO O índigo é o nosso coagulante e. em crianças. essa benéfica vibração. Usado em ferimentos sobre artérias. atua exclusivamente sobre a corrente sangüínea. o índigo tem sido o mensageiro do alívio e do socorro. Nesse caso. pelo menos na parte exterior do corpo. ou. em qualquer lugar. o exercício da mentalização do índigo. Outra função da maior importância. quando a sua vibração chegou a surpreender pelo aceleramento provocado no processo de regeneração. veias e vasos. A vibração da cor Laranja poderá ser também usada sobre as gorduras localizadas e o temos feito com excelente aproveitamento. se fôssemos capazes de projetar. como tal. então. com a sua maravilhosa vibração. Poderíamos. Crianças feridas. tudo aquilo em que houver a presença do sangue. que exerce neste trabalho é a de eliminador de gorduras na corrente sangüínea. em nossa casa. 33 . por um sem números de razões. mentalmente. a potência da sua vibração é principalmente dirigida a determinados tipos de vírus. Antes de projetá-lo. entra o bom senso e o equilíbrio no uso do índigo. O organismo humano tem seus meios de eliminar os excessos da sua massa. músculos. Algumas vezes pessoas expelem sangue pelo nariz ou pelo ouvido. AS CORES . De qualquer maneira.. Os normais. Regenerador celular Nervos. Aparelho c irculatório e pele. sem causa aparente. Não é contudo o objetivo deste estudo. seja pelos impulsos elétricos ou mentalmente. devemos ter plena consciência do que estamos fazendo.veis dados a irmãos em grandes sofrimento. Aí. Também não custa deixar registrado um aspecto que nos parece muito importante no trabalho com o índigo. deve ficar ressaltada a incrível importância terapêu­ tica do índigo neste trabalho. mas também. Sedativo e analgésico Campos nervosos e musculares Absorvente Gases em geral no aparelho digestivo Fixador energético Energia nos diversos campos AZUL FORTE (a 5 cm) Lubrificante Articulações — tubo digestivo. há alguns casos em que é obrigado a eliminar a impureza no ponto mais próximo do processo.QUADRO SINÓFTICO COR FUNÇÃO ÁREA DE VIBRAÇÃO AZUL Energia equilibradora Aura das pessoas com males físicos ou espirituais. te ci­ dos. reto. VERDE Limpeza Aura do paciente em equilíbrio espiritual 34 . são os aparelhos excretores — rins e intestinos. fortificante e tônico Nervos.Periósteo e medulas ósseas Energizador Fissuras. estados de fraqueza física (Aura da Saúde) AMARELO FORTE Fortificante (especifico) Tecidos de maior sensibilidade ROSA Acelerador. veias. COR ROSA FORTE Cauterizador e desobstruidor Corrente sangüínea LILÁS Cauterizador-bactericida Processos inflamatórios e infecções LARANJA Ativador Circulação sangüínea óssea . ativador e eliminador Corrente sangüínea de impurezas. Antiinfeccioso/Antiinflamatório Casos próprios Dilatador Artérias. Local próprio Desintegrador mais fraco Pedras e formações arenosas Excitante Nervos e músculos Energia fortalecedora Aura espiritual. nervos e músculos. No seu campo básico VERDE FORTE Antiinfeccioso (especifico) Áreas ósse mais profundas. veias. fraturas.FUNÇÁO ÁREA DE VIBRAÇÃO Antisséptico Prevenção dos estados inflamatórios. músculos e tecidos Energia auxiliar Todos os ossos do esqueleto Energia de ajuste para a cor Laranja. fraqueza óssea Renegerador Traumatismos musculares Eliminador de gorduras Corrente sangüínea em áreas localizadas Coagulante Corrente sangüínea 6 vV» TÍNDIGO 35 . AMARELO Reativador. Relaxante Artérias. nervos e músculos. vasos. vasos. Isolante Todas as áreas do corpo Energia regeneradora auxiliar. a cor-luz que atenderá as seguintes funções te ra p ê u tica s: 01 — Fortificante em tecidos de maior sensibilidade 02 — Coagulante 03 — Isolante de área 04 — Cauterizador na corrente san­ güínea 05 — Absorvente 06 — Energizador e auxiliar na re­ generação 07 — Paralisador de processos in­ flam atórios e infecciosos 08 — Energia para o ajuste da cor laranja 09 — Eliminador de impurezas na corrente sangüínea 37 .MÓDULO I EXERCÍCIO N? 1 Coloque no retâ ngulo ao lado. 1 0 — Equilibrado r 11 — Dilatador 1 2 — Reativador. tô n i­ co na matéria ____________________________ 1 3 — Lubrificante 1 4 — Antinfeccioso específico em áreas mais profundas ____________________________ 1 5 — Excitante 1 6 — Aura de paciente em equilíbrio 17 — Desintegrador mais fraco 1 8 — Relaxante Respostas na página 789 38 . fortificante. a aplicação para a dor muscular. Só que nosso objetivo. o raciocínio seria o seguinte: uma dor pode ser debelada. com a retirada e reposição das mesmas no local afetado. já que qualquer que seja a parte da musculatura. se aliarmos a cor Azul a outros tipos de onda colorida. através do processo da analgesia que a vibração poderosa dessa cor terminaria por realizar. a CAUSA! Para chegarmos à causa. além da analgesia com o Azul (remoção do fator mental) trabalharíamos também.2. Contudo. será composta de Verde. veias. para o trabalho terapêutico da Cromoterapia. apenas com a aplicação da cor Azul. como acelerar as res­ postas biológicas. veias e artérias. geraram o processo. eli­ minar de vez os fatores que. pre­ cedida da competente troca de energias. uma dor na perna. entre muitas que realiza como energia solar. conseguiremos o nosso objetivo. atendendo a todas as hipóteses. Assim. de cuidar do problema com toda abrangência possível. principalmente. será sempre o fator natural. embora conseguíssemos debelar a dor em si. não deverá ser apenas o efeito. estaríamos eliminando apenas o EFEITO ou sintoma. com o Azul como analgésico e regenerador e. Mas. Azul e Amarelo. Só para tornar mais simples esse raciocínio. teríamos. tomemos como exemplo. mas sobretudo. se usarmos somente a cor Azul. pois esta é uma das suas principais funções. o trabalho sobre a dor localizada. le­ vando-se em consideração. acabaría­ mos por eliminar a dor. Nessa ordem de idéia. Então. tecidos conjuntivos etc. como terapia profilática. ela não se compõe apenas de músculos. pelos estímulos sobre os vários componentes orgâ­ nicos da área afetada. certamente. A COR E A SUA APLICAÇÃO A vibração da onda colorida — a cor isolada. também de nervos. com a cor Azul. rede linfática e até ossos. essencialmente. que uma dor muscular po­ de não ser apenas uma dor muscular.1. mas um reflexo de um outro pro­ blema a nível de nervos. na medida do possível. certamente. Desta forma. adm itindo que a dor da perna é muscu­ lar. dando-nos a impressão de estar localizado somente no músculo. ainda com o A m arelo como fortalecedor da estrutura. basicamente. artérias. sempre buscaremos. com o V e rde como relaxante e antiinflam atório. com isto. 39 . tudo numa mesma área. mas. Se usássemos somente o Azul. enquanto a dor for ativa. iremos não só aumentar a força de restauração. como fator de regeneração energética. nunca conseguiremos tornar compreensível. passaremos a um pequeno exercício para avaliarmos o nosso entendimento da matéria apresentada neste tópico. Daí. diferenciados.Agora. cuja história pelostem pos imemoriais. cuja função entendemos como inicialmente básica e/ou adequada à problemática apresentada. o que realmente. Em seguida. para isto.. realmente. Em verdade. e sempre associado ao TO­ DO da área afetada (não esquecer de que somos form ados de campos eletromagnéticos).. 40 . estamos procurando fazer ou buscando. na recuperação buscada pe­ lo processo terapêutico. cada qual nas suas funções específi­ cas. O estudo das funções da cor é. entendermos que q u a lq uer parte do corpo h u ­ m ano será sem pre o resultad o da união de diversos co m pon entes orgânicos. como o Verde em o processos inflamatórios e infecciosos. o A m arelo em casos de fortalecim ento da matéria. para atender às necessidades do Sistema ou Aparelho a que está vinculado e subordinado. o Rosa como ativador da circulação sangüínea: o Lilás como cauterizador. E assim. constituindo-se no marco inicial da longa e inusitada trajetória de uma medicina. se não soubermos raciocinar a partir de uma única cor. Basta. a base fundamental da terapêutica pela vibração da onda colorida. outras vibrações coloridas v i­ sando obtermos resultados mais eficazes. voltando ao início: o Azul é a cor-luz cuja vibração será o ponto de partida para armar-se todo o processo regenerativo do proble­ ma. energeticamente. confunde-se com a própria história da Humani­ dade. mas que se aliam numa mesma e específica função orgânica/fisiológica. nem para nós e nem para os outros. serão todas as outras cores. a necessidade de também associarmos ou com binarmos à onda cor-luz. e todas as demais. de p on to de partida à m ontagem de um tra ta m e n to cro m o ­ terápico. com o elem ento capaz de debelar o m al apresentado. que servirá. 1) Um resfriado trata-se a partir da cor 2) Uma dor não identificada deve­ mos usar a cor 3) Um problema de pressão arterial 4) Um desarranjo intestinal 5) Um sangramento por corte na parte externa do corpo 6) Um fortalecim ento de ossos 7) Uma obstrução na circulação sangüínea "A f- 8) Uma infecção óssea 41 .MÓDULO I EXERCÍCIO N? 2 Considerando que no p rocesso te ra p ê u tic o . responda os itens abaixo indicando a cor. a prim eira idéia é a de sem pre associar a função da cor. em princípio. usaremos as cores a par­ tir do 16) Uma luxação ou uma contusão maior. nos levará neces­ sariamente a usar a cor 17) Na congestão nasal usaremos basicamente 18) Na febre devemos usar. com a cor 15) Seio empedrado da mãe lactante. o 19) Nas queimaduras superficiais 20) Na paralisação do vôm ito de­ vemos usar fíespostas na página 789 42 .9) Um ressecamento da mucosa retal 10) No fortalecim ento dotecidoda parede interna do ouvido usa­ remos a cor 11) Um mal-estar inexplicado 12) Uma ferida infectada iremos isolar com 13) Uma dor de dentes (infecção na raiz) deve ser tratada com lilás ou rosa 14) Uma dor muscular elimina-se. pela perda da energia magnética. em princípio. de três vibrações: o AZUL que é o elemento fo rm a d o r. apesar da cor AZUL. Agora. é que virá. o VERDE sem pre aparec erá em prim eiro lugar. da limpeza e preparação local e ambiental. seja a nível material. Vamos ver. O detalhe im portante a ser considerado é o fato de que. como se unem e as funções terapêuticas de alguns conjuntos de duas cores: 43 . o V ERDE como p ro te to r e lim ita d o r da área e AMARELO que é a vibração e stim u la n te e ativa dora do sistem a. apenas para a uniãodeduascores. então. Raciocinando: um campo celular constitui-se. afim deq ueap ren dam osa conduzira nossa mente nesse sentido. especificamente. Assim. por enquanto.1. nossa atenção agora será dirigida. no caso. Assim. o que está sendo realizado. existe a necessidade da assepsia isto é. se contar com a cor Verde. ser o ponto inicial da formação. Como tudo na vida. Essas três cores deverão trabalhar juntas. espiritual ou energético. Por isto. a uma segunda para que comecemos a nos acostumar à formação do conjunto. o terceiro elemento. A prevenção co n tra a ação bacteriana sem ­ pre será antecipad a. nesse princípio form a­ dor. Depois de form ado o campo. que servirá de base para a "produção" do nosso remédio energético. a vibração da cor Amarela. então. que irá proteger e delimitar. a cor Azul só completará o seu trabalho de formação. daí a inclusão da co r VERDE na prim eira po­ sição de cada c o n ju n to regenerador. verificaremos que no conjun­ to terapêutico. Essas duas cores.3. também ocorre nos processos terapêuticos. quando se vai fazer alguma coisa. AS CORES ASSOCIADAS Aprendemos a dirigir a cor para a sua função vibratória de regene­ ração. se c o n s titu irã o no fo rm a d o r e regenera­ dor celular. vamos começar a associar essa cor. AZUL .ROSA FORTE . AZUL .desacelerador (pressão alta) VERDE .acelerador na corrente sangüínea (pressão baixa).INDIGO .antiinfeccioso-lubrificante das mucosas VERDE FORTE .QUADRO SINÓPTICO: DUAS CORES ASSOCIADAS CORES FUNÇÕES VERDE . 44 .coagulante com alívio de dor A Z U L-A M A R E L O FORTE .AZUL -fo rm a d o r e regenerador celular VERDE .AZUL FORTE .antiinfeccioso ósseo-regenerador celular VERDE FORTE . A Z U L-A M A R E L O .ROSA .coagulante . ROSA .regenerador celular com fortalecim ento dos tecidos mais sensíveis.antiinfeccioso com lubrificante dos tecidos ósseos e mucosas.ÍNDIGO .acelerador — cauterizador com preventivo de dor (pressão baixa).acelerador na corrente sangüínea com preventivo de dor.cauterizador na corrente sangüínea V E R D E -A Z U L FORTE .fortalecedor da área A Z U L -R O S A .antiinfeccioso VERDE .ROSA FORTE .AZUL .AZUL . --------------------------.Regenerador celular com fortalecim ento dos tecidos m a i s sensíveis.Acelerador na circulação sangüínea preventivo de dor. --------------------------.--------------------------- 4 .MÓDULO I EXERCÍCIO N?3 Preencha os c o n ju n to s com as cores correspondentes as funções terapêuticas abaixo indicadas: 1 . 9 . _________________________________ 7 . ________________ ________________ _________________________________ 8 .--------------------------- ________________ ________________ ________________ ________________ fíespostas na página 189 45 .Regenerador celular 2 .Coagulante com alívio da d o r . --------------------------.Desacelerador na circulação sangüínea.Cauterizador na corrente s a n g ü í n e a .Fortalecedor de área 3 .--------------------------- 10 .--------------------------_________________________________ 6 . --------------------------.Antiinfeccioso ósseo/regenerador celular.Antiinfeccioso/ lubrificante das mucosas.--------------------------- 5 .Acelerador na circulação sangüínea. --------------------------. normalmente. sempre entrará como regenerador e preventivo da dor. como AZUL-ROSA. ficando algumas ve­ zes. nossa preocupação será. tanto como protetora contra os processos bacterianos. O mesmo raciocínio poderá ser usado no AZUL. Nesses casos. o conjunto de co­ res. com relação à sua posição no co n ju n to de cores. em pessoas idosas ou que tenham enfraqueci­ mento de veias e artérias. sem saber porque o conjunto foi modificado. A COLOCACÂO DA COR VERDE E DA COR AZUL NA ACÂO CON­ JUGADA A cor VERDE.5. nos casos da c irculação sangüínea. A aplicação do AZULantesdo ROSA. ROSA e AZUL. em decorrência de processos escleróticos. Outro aspecto que trazemos à observação. Por exemplo. porque certamente. é a questão da colo­ cação da ordem das cores. foi m odifica­ da apenas a colocação da cor no posicionamento. cuja denominação nem sempre obedece à escala natural. pelas suas importantes funções no conjunto te ­ rapêutico. sempre será iniciado com o AZUL. indica tão-somente. indica-nos que estamos lidando com paciente com um Sistema Circu­ latório normal sem problemas de envelhecimento. tecnicamente.). com um aatitudedoterapeuta para evitarqueo paciente de alguma forma. Na relação das cores conjuntas. genéticos. Como a função regeneradora lhe é implícita. de acordo com a necessidade de cada caso. É o caso da aceleração sangüínea. nos casos de pressão baixa. quanto na qualidade de isolante de área e de relaxante. 1. etc.4. A aplicação não mudará a sua final idade. De fato. venha a sentir dor ou qualquer outro mal-estar. flutuará dentro do conjunto de cores visando um desempenho específico. que posicionalmente. CORES ASSOCIADAS SOBRE A CORRENTE SANGÜÍNEA: O ROSA E O AZUL A cor AZUL. com relação ao ÍNDIGO coagulante.1. com o pre ve n tivo da dor. inflam atórios ou mesmo. que o AZULentrará em primeiro lugarnoconjunto. sempre virá à frente de qualquer conjunto regenerador. acelerador com preventivo de dor. será sempre um acelera­ dor. o estudante viu a colocação das cores do mesmo acelerador. O mesmo não acontecerá com a co r AZUL. o paciente estava numa das situações patológicas indicadas no tópico anterior. Quando o AZUL está seguindo o ROSA. ferimentos. 46 . in­ flamatórios (flebites. 1. nos conjuntos de duas. porque a partir da sua v i­ bração é queoscam possãoform adose. Todavia. sem acelerar o fluxo sangüíneo ou dilatar o calibre das artérias. O ROSA FORTE E O LILÁS NA CORRENTE SANGÜÍNEA O ROSA FORTE. E aí.Assim. antes que se form e o circuito virótico. qualquer que se­ ja a posição em que se encontrar. O USO DO ROSA E DO VERDE NA CORRENTE SANGÜÍNEA Não custa esclarecer.7. teremos como apoio o VERDE. depois. em processos viróticos que já atingiram a rede linfática. como cauterizadora na corrente sangüí­ nea. como no meio: na função de e q u ilib rado r ou.6. também. independentemente dos objetivos te ­ rapêuticos. no final: como c o rre tiv o para o excesso de outra vibração. A aplicação da cor LILÁS. Nesse caso. será quase sempre a de acelerador e a de dilatador. como eliminador bacteriano e antiinflam atório ou antiinfeccioso. ainda. como seria o caso de um tra ­ tamento de um estado gripai ou mesmo. suas funções principais serão de regeneração e de busca do e q u ilíb rio do campo ou do sistema em tratamento. mas do próprio Planeta em que vive­ mos. se tratar­ mos de paciente com a pressão alta. usado na corrente sangüínea. que o uso da cor rosa ou da cor verde na cor­ rente sangüínea. como câncer em alto grau ou. o A ZU Ltanto poderá vir em primeiro lugar: para uma analgesia. Recordamos que a co r AZUL é a grande e natural energia equilibradora. Será que se aplicarmos o Rosa. uma pneumonia. 47 . como preventivo. três ou quatro cores. 1. agindo co­ mo antiinfeccioso. poderá também ser aplicado sobre o uso do verde em pacientes com a pressão baixa. não vamos acelerar mais ainda a sua pressão arterial? Tal raciocínio. tem surgido sempre uma questão. somente ocorrerá em casos específicos. haverá casos em que se terá a necessidade de usar-se essas mesmas cores na própria corrente sangüínea. como regenerador e eliminador dos es­ tados viróticos em pneumonias e estados febris permanentes e sem ex­ plicações médicas. equilibrados. A sua função principal é a regeneradora. principalmente. não só da Cromoterapia. e. poderá atuar no controle de estados gripais e. como e q u ilib ra d o r ou como regenerador.Todasas vezes em que a cor AZUL aparecer em algum conjunto. exis­ tem outras. estamos com certeza. 1. Certamente. que estaremos realizando no Módulo V nos dará essa capacidade de realização. como desobstruidor e eliminador bacteriano na corrente sangüínea. O treinamento mental. não tem somente a função de acelerador. estaríamos limitados a uma ação pura­ mente mecânica e. certamente. Rosa ou rosa forte. tudo irá sair como desejamos e determinamos e a aplicação se completará de acordo com o projeto do tratamento. Para isto.Este questionamento é antigo. o qual estamos ajustan­ do para usar nossa força em todo seu potencial. não teríamos condições de usartodas asfunções de cada uma dessas cores. norm al­ mente. Assim. naquele momento. É quando deve entrar o processo mental. aludindo à desarmonia das energias desse campo. estamos aban­ donando a idéia do acelerador e do dilatador. do índigo e do Laranja.8. Não vamos usá-lo como dilatador. CORES ASSOCIADAS: O USO DE TRÊS E QUATRO CORES Iremos agora. mas tão somente como antiinflam atório ou antiinfeccioso. que. A esse grupo. Normalmente. É apenas uma questão de controle e condução mental. quando falamos em cam po defasado. para nós nada mais é do que a desarmonia do conjunto componente do campo eletromagnético. se constituirá no "remédio" energético. determinemos mentalmente o rosa fo rte como eliminador e o verde como antiinfeccioso e desta forma. Assim fosse. com o qual será tentada a restauração do campo defazado. serãp acres­ centadas as outras vibrações do Amarelo. o que não tem muito sentido. 48 . do Lilás. Não custa lembrar: o que é chamado de doença. para qualquer das sete cores do espectro solar. como falamos anteriormente. a partir do conjunto rege­ nerador que é a união do Verde com o Azul. Assim também o verde. aprender a juntar a terceira cor-luz. basta que nos concentremos antes de passar a lâmpada e. do Rosa. o tratam ento irá evoluir. só teremos a cor Rosa. a cor Azul.AZUL . VERDE . e. V E R D E -A Z U L AMARELO. É quando veremos entrar na frente do conjunto. obedecendo o trajeto de cima para baixo .ROSA FORTE desacelerador com eliminador de gorduras na corrente sangüínea (ca­ sos próprios) na circulação sangüínea. como analgésico.A Z U L -R O S A FORTE equilibrador funcional (casos próprios) Sistema Nervoso Central (no traj eto de baixo cima). traba­ lhando na frente. No mais. atuando isolada na agili­ zação da rede linfática e ativação das funções peristálticas dos intesti­ nos. 49 . lecimento do Sist. idosos ou pessoas em grande sofrimento. VERDE . após a 3? aplicação. a regra prevalecerá como veremos a seguir.pressão alta de idosos. às condições da matéria a ser tratada. no caso crianças.A Z U L AMARELO regenerador com fo rta ­ em todo organismo lecimento estrutural. quelético (casos pró­ prios). QUADRO SINÓPTICO: TRÊS E QUATRO CORES ASSOCIADAS ÁREA DE ATUAÇÀO CORES FUNÇÕES VERDE . estará condicionada a determinadas pato­ logias. Es­ especificamente. naturalmente. Fora dessas hipóteses.A regra. nos conjuntos de aceleração sangüínea dos organis­ mos considerados sadios. relacionadas a alguns processos carmáticos. entrando o LARANJA. regenerador com fo rta ­ casos de enfraquecimento da estrutura óssea. a co r Am arela. talecim ento VERDE F O R T E -A Z U L AMARELO regenerador ósseo VERDE FORTE . VERDE . VERDE . processos comuns na estrutura óssea.ROSA FORTEAMARELO acelerador com fortale. enfraquecidos por doenças de longo curso-casos de pós cirurgias.ÍNDIGO coagulante com o rege­ traum atism o com sangramento nerador.LILÁS .AZUL desacelerador-equilibrador. baixa casos normais em organismos sadios.AZUL paralisador dos proces­ em todo organismo sos infecciosos.AMARELO acelerador com fo rtale­ circulação sangüinea-pressão o cim ento . 50 .AZUL FORTE . mento-restaurador.AMARELO ativador das funções para fortalecim ento. V E R D E -A Z U L -R O S A FORTE .AZUL .A Z U L A M A R E LO . ROSA .circulação sangüinea-pressão cim ento-elim inador de baixa em pacientes idosos ou com problemas genéticos.ROSA . A Z U L -V E R D E -A Z U L analgésico AZUL . todo organismo (casos próprios). mucosas em geral.ROSA FORTE AZUL desacelerador-cauterizador-regenerador. gorduras.ROSA FORTE ativador de funções pa­ pulmões e rins-diurético casos de pacientes idosos ou ra fortalecim ento. pulmões e rins-diuréticos casos próprios.ROSA .equilibrador. na circulação sangüinea casos de pressão alta em organismos sadios. AZUL . VERDE . VERDE .AMARELO tecidos ósseos (osteoarticular) antiinf eccioso-lubrificante c/fortalecim ento. VERDE .ROSA AMARELO desacelerador com fo r­ na circulação sangüinea processos comuns em idosos.AZUL . na circulação sangüínea em processos bacterianos em primeiro estágio.CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÀO VERDE .AMARELO acelerador com preven­ circulação sangüinea-pressão baixa-problemas genéticostivo de dor-fortalecipacientes mais jovens-cirurgias. Acelerador para fortalecim ento da estrutura-equilibrador 3 .Coagulante-antiinfeccioso-preventivo de dor 4 .Desacelerador com fortalecim ento da estrutura 5 .Fortalecedor estrutural 2 .MÓDULO I EXERCÍCIO N f 4 Relacione o co n ju n to de cores com as fu nções indicadas: 1 .A ntiinfeccioso-lubrificante com fortalecim ento 6 .Paralisador de infecções 51 . equilibrador. Respostas na página 190 52 .Equilibrador funcional ------------------------— Regenerador ósseo Analgésico Desacelerador com preventivo de dor .7 . MÓDULO I EXERCÍCIO N° 5 Associe ao sin to m a m encionado. devido à postura incorreta 3) Num ferim ento que está sangrando 4) Numa coriza 5) Em pressão baixa de pessoa idosa 6) Como diurético . o co n ju n to de cores que deve ser utilizado: 1) No desequilíbrio do Sistema Nervoso Central 2) Numa dor na coluna. enquanto se busca a melhor solução. conseqüente de pancada em qualquer parte do corpo. 8) Para reequilibrar uma pressão alta 9) Para debelar um desarranjo intestinal 10) Para tratar um pulso aberto ou um torcicolo Respostas na página 190 54 .7) Para debelar uma forte dor. vamos sugerir dez exercícios para aferição dos conhecimentos adquiridos no estudo do MÓDULO I. à eliminação do processo ou CAUSA do problema existente? 2. entendemos e alcançamos as info r­ mações sobre os conjuntos terapêuticos de cores. o conjunto de cores apropriadas a cada caso. Que recursos dispomos. realmente. isoladamente. Sabemos que utilizando uma única cor. porque a cor VERDE sempre a n te ce ­ derá a cor AZUL na aplicação? 55 . como fo r­ mador e regenerador celular. Nas demais questões . deform a a demonstrar a sua assimilação quanto ao mecanismo das cores. Nas perguntas números 1 a 5. a ní­ vel de cores. eliminando-se o EFEITO ou SINTOMA apresentado. Questões: 1.números 6 a 10 .em determ i­ nados casos podemos atingir um resultado positivo. Na associação ou combinação das cores AZULe VERDE.MÓDULO I EXERCÍCIO N? 6 Para vermos se. para chegarmos. o aluno deverá responder. justificando suas respostas. realmente. a partir da identificação e avaliação dos sintomas apresentados em uma queixa hipotética.deverá indicar. Analise as funções da cor LARANJA. inversamente. como preparação para o tratam ento no qual o LARANJA é indicado? Você saberia dizer os motivos? 6. ou seja. Que conjunto de cores devemos indicar para evitar que o mal se agrave e possa trazer outras conseqüências? 56 . os arranhões do joelho esquerdo estavam bastante inflamados com vários pontos purulentos. o AZULe depois o ROSA? E. Por princípio. form ando um c o n ju n to v i­ bratório. CASO 1: Mário. Em aplicações sobre áreas ós­ seas e musculares. Num tratam ento em que é necessária a aceleração da corrente sangüínea. caiu da sua bici­ cleta e arranhou bastante as pernas.3. o ROSA e o AZUL? 4. sabemos que as cores têm suas funções terapêuticas aumentadas se combinadas entre si. que cor deve precedê-la. ao fim do terceiro dia. um menino de 11 anos de idade. Em que casos a cor AM AR ELAconstitui-se uma exceção. pode ser utilizada isoladamente? 5. Fez um tratam ento caseiro e. em que situações usaremosem primeiro lugar. pensando que a criança não lhe tenha contado tudo o que está sentindo e. Com que conjunto de cores iremos man­ ter sua pressão em equilíbrio e sob controle? Respostas na página 190 57 . Que com posto de cores devemos usar para ajudar esta irmã? 9. vir acontecer algo pior. sofreu uma cirurgia debaixo do braço . CASO 2: Por causa da queda do filho. solteira. com isto. a mãe está m uito nervosa. Que conjunto de cores devemos aplicar na mãe do menino.que a obriga a um rigoroso cuidado para evitar contato.7. Consultando o médico. ele disse que ela apresentava um problema de pressão muito baixa. que embora não tivesse ne­ nhuma fratura. Como poderemos ajudá-la no fortale­ cimento do local. CASO 5: Senhor idoso. acelerando assim. para tentar acalmá-la e equilibrá-la? 8. CASO 4: Uma senhora. tem um processo de hipertensão. seu processo de recuperação? Que conjunto de cores usaremos? 10. mas o resto do organismo estava bem. ultimamente. de 42 anos. vem sentindo muita sonolência e cansaço.local de muita sensibilidade . o que re­ quer cuidados constantes. CASO 3: Moça de 23 anos. 8. CONCLUSÃO DO MODULO I Tudo nos leva crer. havermos chegado no ponto onde o mecanis­ mo de ação da onda colorida já não é mais um fato aleatório a nosso co­ nhecimento. de Cromoterapia.. Assim como não podemos realizar a Cromoterapia sem o conhe­ cimento do uso e funções das cores.1. certamente. Não esqueça­ mos de que apenas começamos aprender. também não nos basta saber ape­ nas o mecanismo das cores. teremos condições de realizar alguma coisa. 58 . nós mesmos iremos determinar. assunto de extrema importância no contexto dostrabalhos de Cromoterapia e. Com o que aprendemos até aqui. que comumente denominamos de saúde. podemos dar por concluída a primeira etapa do estudo. Desta forma. é que passaremos à segunda fase de nossos estu­ dos (MÓDULO II). no que se refere ao eq u ilíb rio energético. Neste sentido. de acordo com os nossos desejos e es­ forços.. sobretudo. correspondente ao MÓDULO I deste trabalho. bem visível. que já identificamos e aproveitar o que ela nos pode conceder. na qual focalizaremos o tema "OTODO FÍSICO/ESPIRITUAL". Devemos entender agora. para onde va ­ m os re m e te r a onda colorida. O nível de realização. Leituras complementares . A doação das energias para o retorno 2.MÓDULO II_______________________ O TODO FÍSICO-ESPIRITUAL FICHA-RESUMO 2.2.1. O contato com os "om bros" perispirituais 2.4. A relação energética do Perispírito e Duplo Etérico com o Cor­ po Físico: Seus canais de alimentação e retroalimentação. 2.Exercícios 59 .3. assim como o caracteriza. os outros sessenta por cento nos são totalm ente abstratos. a que se liga no Plano Evolutivo que lhe é próprio. passa por transformações e processos de adaptação da vida orgânica em virtude das reciclagens biológicas que sofrem durante o período encarnatório. armazena e exterioriza os princípios cósmicos de que fundamentalmente se alimenta. pois cada Espírito respira e vive em faixas vibratórias comuns a todas as mentes. que vem a ser justamente a Aura. 61 . cada qual com sua dimensão pecu­ liar (figura A). Os quarenta por cento referidos são relativos ao CORPO FÍSICO/ORGÂNICO. se­ ria a figuração e o reflexo dos efeitos de todos os processos que transi­ tam através das estruturas físicas/espirituais. O corpofísico.uma em itindo e outra produzindo energias . É por intermédio da Aura que o Espírito assimila. com posição de energias eletromagnéticas de vários níveis. a parte abstrata do Sistema. digamos. perceptíveis. Sua formação. alimentado por vários tipos de energias econdensador dosfatores que irão propiciarotrabalho. velocidade eletrônica e ritm o vibratório. a bem dizer. havendo a necessidade de aprendermos a conviver e identificar as suas carências. é defundam ental relevância não nos esquecermos de que estamos lidando com energias. Os outros sessenta por cento. cuja definição poderem osdarcom o um poderoso campo de força. portanto. quarenta porcen­ to dessas energias visíveis. Tem a forma da figura de um ovo com a ponta para baixo e. é um importantíssim o mecanismo energético de que dispõe o Ser humano. divide-se em três espaços. ou melhor. que delim ita o Mundo Individual de cada Espírito. que abriga o Todo Físi­ co/Espiritual. porque possui peso específico determinado. Temos. pertencem naturalmente. densidade própria.através das quais. para a sua sobrevivência como entidade espiritual encarnada.MÓDULO II: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL Ao iniciarmos nossa abordagem sobre o tema: O TODO FÍSI­ CO/ESPIRITUAL. A Aura. decorre do resultado da relação das mentes espi­ ritual e física . o Perispírito e parte do Duplo Etérico. 60 cm de altura. a Aura tem aproximadamente. para a parte das energias espirituais/fluidicas. o DUPLO ETÉRICO . localiza-se o Corpo Físico. plenamente. a partir de 25 cm da altura. Na parte Central da Aura. saindo da parte m aterial no circulo central da Aura. 1).cujafunçãoéarm azenarasenergiasm aisativadas pelos processos m entais/emocionais do Ser.e o PERISPÍRITO . cujo estudo das funções faremos a seguir. na sua extensão m á­ xima. 62 . teríamos um quadro as­ sim: os três Corpos . 1). É o reservatório das energias captadas pela Mente e que irão ali­ mentar (reabastecer) todo Sistema. porque abriga. 35 cm de altura. mais ou menos. distribuídos em campos energéticos peculiares na seguinte seqüência: o primeiro espaço interno é denominado de Aura Espiritual. é o Campo da Repercussão Mental com 1 5cm dealtura.A partir da parte interna. Fosse-nos perm itido ver. Esse espaço tem cerca de 10 cm de altura.o FÍSICO. que é ligado energeticamente ao Duplo Etérico e ao Perispírito (vide fig. a figuraçào desse im ­ portantíssimo conjunto energético. Este Campo tem portanto. provavelmente. onde fica o Corpo Físico até o seu ponto máximo. Por último. onde encontra-se o Perispírito (Fig. já sobre a Aura Espiritual. encontra-se o Campo Vi­ bratório que se estende até 60 cm. p rin ci­ palmente. a partir da cabeça.numa se­ qüência ascendente. o seguinte. Identificados. chamados de CORPOS SUTIS. juntam entecom o Corpo Físico/Orgânico. a falta de saúde. A esse posicionamento. Tais acontecimentos envolvem os espaços existentes entre as estruturas físicas e espirituais e viceversa. tere­ mos um referencial bastante seguro. este raciocínio decorre de uma Lei Cósmica e recomenda-nos um estudo dirigido.o Perispiritual. que pode atingir os mais diversos níveis dentro das estruturas físicas/espirituais. para que consigamos identificar a função do Perispírito. posteriormente associados a outros .ambos de fundamental importância . Es­ ses processos. como PERISPÍRITO e DUPLO ETÉRICO . os Corpos que compõem esse inusitado sistema. A partir desse alinhamento dos três Cor­ pos . na nos­ sa visão de seres encarnados.é que determinarão.os Corpos Sutis. compõem o sistema ao qual denominamos de ESTRUTURAS FÍSICAS/ESPIRITUAIS ou TODO ENERGÉTICO. co­ mo é entendida pela medicina convencional. pelo seu equilíbrio. Desta forma. o que busca­ mos denominamos de AJUSTE DE CORPOS. portanto. quanto ao estado energético do sistema. referidos ante­ riormente.os mentais . voltamos a lembrar. abrangendo outros componentes localizados dentro desse mes­ mo espaço vibratório. só será possível se os corpos que fo r­ mam o Todo Físico/E spiritual e stive re m em perfeito alinham ento m agnético. o equilíbrio do equipamento fís i­ co/espiritual/energético do indivíduo. chamamos de ALINHAMENTO MAGNÉ­ TICO e. ou seja. localizados dentro da Aura.Numa encarnação. Na nossa conceituação. Aprim eira regra básica é aquela que nos possibilitará avaliaro es­ tado energético do conjunto. o Duplo Etérico e o Corpo Físico/Orgânico. precisamos conhecer como são e funcionam. o Ser humano tem compromissos espirituais quedevem sercum pridos. O objetivo. do Duplo Etérico e sobre como se processará o 63 . pelo posicio­ namento dos Corpos entre si. devendo ficar assim entendido: uma saúde perfeita. temos o primeiro raciocínio acerca de um indicativo da saúde. Naturalmente. invariavelmente. Para que isto seja possível. nada mais é que um dese­ quilíbrio energético. na visão do nosso trabalho. sempre será tentar corrigir os campos defa­ sados dentro das estruturas acima mencionadas. São os chamados processoscarmáticos. a nível de re­ lação. a nível de correção dos desequilíbrios detectados. o cerne da nossa existência. o fo rta le c im e n to e sp iri­ tu a l é o fa to r preponderante na solução de qualquer pro b le m á tica física. seus Sistemas e Aparelhos orgânicos. por um processo de inte­ ração. em trânsito encarnatório. 64 .espaço de energias positivas si­ tuado logo acima da cabeça. deve manter um determinado alinhamento magnético. a uma altura de 10a 1 2 centímetros. justamente. deve ser a dos CORPOS SUTIS e seus SISTEMAS ENERGÉTICOS DE ALIMENTAÇÃO. Fisicamente.1. 2. associado. modelador formal do corpo material e que consiste no elemento de contato direto entre o Espírito Imortal e seu Corpo Físico. tanto no Plano do Espírito como no da matéria.corpo intermediário quetem . posteriormente. certamente. proposta esta. na visão do nosso trabalho. vinculado. esse complexo é constituído pelo CORPO FÍSICO. o principal indicativo do equilíbrio desse conjunto de Corpos. ao DUPLO ETÉRICO . bem próxima do nosso corpo carnal. essencialmente e de várias formas. A RELACÂO ENERGÉTICA DO PERISPÍRITO E DUPLO ETÉRICO COM O CORPO FÍSICO: SEUS CANAIS DE ALIM ENTAÇÃO E RETROALIMENTAÇÀO Já sabemos que a harmonia energética entre os corpos que com ­ põem o Todo Físico/Espiritual é. Como já dissemos. naturalmente. corpo de natureza fluídica. que numa linguagem de saúde pode sertraduzida como equilíbrio físico/espiritual. todas as terapias buscam manter no indivíduo para preservar sua força física/orgância e espiritual. pela ordem dos acontecimentos relacionados com a saúde humana. pela sua própria natureza e postura. Assim. o padrão que. à sua proposta existencial. e que. racionalizarmos todo o conjunto. co­ mo seres encarnados.a linham ento m a g n é tico para. a função de reciclador das energias nos dois sentidos — e ao PERISPÍRITO. Tal conjunto. não será d ifíc il entendermos que a etapa de estudo a ser cumprida agora. apro­ ximadamente. nos term os que todos conhecemos. O conjunto energético dos Corpos Sutis localiza-se no espaço áurico denominado AURA ESPIRITUAL . neste caso. a nível de corpo físico. situa-setoda a estrutura alimentadora e. remetidas ao Perispírito através do Plexo Solar. é a de enviar as energias captadas e remetidas pela matéria física. além de ser o natural campo de ressonância da mente física encarnada. A presença do Duplo Etérico se faz importante neste processo. alguns de grande re­ percussão espiritual. com o posturas m orais e físicas. 65 . para serem devolvidas através dos ce n tro s de força localizados no Duplo Etérico. invariavelmente. sobretudo. pelo Plexo Solar. Já o Perispírito reflete toda a aparência espiritual do Ser encarna­ do. Reflexos m ateriais. a da captação de energias que é toda realizada no Corpo Físico. Essa movimentação energética. A função do Perispírito no Todo Físico/Espiritual. deform ações. lem bram os. após o que são devolvidas ao Corpo material. vícios. está o grande referen­ cial do chamado desequilíbrio físico/espiritual. relacionada com os processos mentais do Ser e será tanto mais positi­ va ou negativa.As energias alimentadoras são captadas e centralizadas no Corpo Físico e. Ao Duplo Etérico também incumbe determinar o nível de sensibi­ lidade física/orgânica. de acordo com o seu equilíbrio físico/espiritual. etc. pela fluidez da sua matéria. acabando por amoldar-se durante o transcurso da existência. via Chacras e Sistema Nervoso. p lasmando no seu corpo fluídico aquilo que chamamos de reflexos m ateriais. por rebaixar as vibrações projetadas pelo Perispírito para o Corpo Físico. pelo fato de acelerar as energias saídas do Corpo Físico em direção ao Perispírito e. além da sua intensa participação na vida de re­ lação e nos processos mediúnicos do indivíduo. são transgressões à m oral cósm ica. porou tro lado. poralojarosconjuntos de Chacras espirituais que estabelecerão o contato energético com o Corpo Físico. %V No Perispírito. no sentido inverso. dali. estará. aos processos mentais ativos do indivíduo. com todo o seu acervo sócio-cultural na vivência atual. Sem esse alinhamento. do TODO FÍSI­ CO/ESPIRITUAL. 2). definitivamente. desajuste. então. nos processos naturais. que sempre resultará em prejuízo para a saúde fisica/orgànica. uma visão. numa ava­ liação física/espiritual. indicador irrefutável do estado geral do conjunto Mente Física/Corpo Orgânico/Duplo Etérico/Perispírito/Espírito. 66 . A saída do alinhamento magnético. sempre estará subordinada às re­ lações com os aspectos carmáticos e os estados mentais alterados do Ser.Sua saída do alinhamento magnético. Temos. não haverá EQUI­ LÍBRIO. do alinha­ mento dos corpos. por pequena que seja. terapeuticamente denominado de AJUSTE DE CORPOS. relaciona-se diretamente com o emocional e o mental do indivíduo. (Fig. Dai a importância. o que quer dizer: NÃO HA­ VERÁ SAÚDE FÍSICA/ORGÂNICA. razão da nossa existência como Seres encarnados em processos de evolução espiritual. Para realizarmos a captação térmica. será aprendermos como deveremos agir. em sofrim entos conti­ nuados. localiza-se um pouco mais para trás e para o alto. considerado como um deslocamento normal. desta posição. Em princípio. com as palmas voltadas para dentro seja. sua distância e altu­ ra em relação a este. tomando-se como re­ ferência o tamanho do Corpo Físico e. enfraquecimento orgânicos. medos. aproximadamente. 2. uma série de fatos que se transformam. sobe para a altura do encé­ falo do Corpo Físico onde. distancia-se em. através do seu processo mental. angústias. em relação ao Corpo Físico.5 centímetros. localizaremos os "om bros" perispirituais. o sinal de alerta é uma sintomatologia que o pacien­ te nos apresenta. para frente e/ou atrás) den­ tro de um lim ite de distância de até 1. ansie­ dades. 10 centímetros das costas e. enfim. como já dissemos. como referencial. O CONTATO COM OS "O M BRO S" PERISPIRITUAIS A posição dos Corpos. buscaremos cap­ tar a sensação térmica irradiada pelo Perispírito. complexos. Já o Perispírito. para sabermos quando está ocor­ rendo a perda do alinhamento magnético e qual o procedimento a ser adotado para reajustar as posições de cada um dos Corpos.2.Portanto. na mesma direção dos ombros físicos. Há uma diferença de colocação: o Duplo Etérico está cola­ do no Corpo Físico e pode movimentar-se nas quatro direções do Corpo Físico (para os lados direito e/ou esquerdo. ou seja. é seqüenciada de forma ascendente. o passo seguinte nesta ordem de conhecimentos. que os "om bros energéticos" do Perispírito estarão localizados à altura do encéfalo físico e que o Perispí­ rito te m a m esm a form a e ta m a n h o do Corpo Físico. 67 . tais como: dores. Considerando. as nossas mãos deve ficar paralelas. obviamente. mas posicionadas à altura do encéfalo do pa­ ciente (Figura 3). uma para outra. como dissemos. à altura do encéfalo. em que o "om bro" esquerdotenha se deslocado para o lado es­ querdo. enquanto uma das mãos trabalha. no trabalho de localização e contato com os "om bros" perispirituais. lentamente. só que não precisaremos sair da direção do corpo. Como sabemos que os ombros . A pesquisa da localização do "om bro" perispiritual direito será realizada da mesma forma utilizada para encontrar o esquerdo. Nesse trajeto é que encontramos o "om bro" perispiritual esquerdo. como energia espiritual.3. na direção do meio do encéfalo. essa sensação térmica é percebida no centro da mão e correspondente ao local onde o "om bro" perispiri­ tual se "encaixa". então. afastaremos a nossa mão esquerda uns 10 a 15 centímetros do local onde contactamos o "om bro" esquerdo. vamos começara energização para que o AJUSTE DE CORPOS possa ser feito. imóvel. Do ponto de que a nossa mão direita se encontrar. a deslocaremos para o centro. encontraremos as v i­ brações energéticas do "om bro" direito.o perispiritual e o físico são iguais em tamanho.Com as mãos assim justapostas iremos. até que os "om bros" perispirituais estejam localizados e emitindo as suas v i­ brações para as mãos do terapeuta. em relação ao ombro físico (situado mais embaixo). estará desviado para o lado direito. em seguida. 68 . Normalmente. A partir do ponto onde localizamos o "om bro" perispiritual es­ querdo. a ou­ tra deverá manter-se na posição em que se encontrar. deslocar a nossa mão esquerda uns 10 centímetros para fora da posição em que se encontra e. E im portante ressaltar que. a posição do "om bro" direito que. não será difícil calcularmos. pelo nível do desloca­ mento do "om bro" perispiritual esquerdo. poderemos mensurar a distância ou deslocamento do mesmo. agora. certamente. na mesma pro­ porção. Na mesma distância correspondente ao afas­ tamento detectado para o "om bro" esquerdo. 2. Nossas mãos estão justapostas. concen­ trando-nos para a emissão energética que realizaremos. A DOAÇÀO DAS ENERGIAS PARA O RETORNO Temos em nossas mãos as vibrações dos "om bros perispirituais" e. que será identificado como uma faixa de calor que sentire­ mos em nossa mão. trazê-la de volta. para a sua po­ sição inicial. Para energizarmos o ponto básico. lentamente. daí. LEITURAS COMPLEMENTARES ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PAGINAS • A j uste de Corpos • Cromoterapia Técnica. V ibratório. encerrando. 1? ed. mas consiste em uma das partes de um conjunto de ener­ gias doadas nos Campos. ao ponto de partida. Não custa lembrar que o AJUSTE DE CORPOS não é realizado iso­ ladamente. 7 9 -8 4 9 3 -9 8 • Aura Humana • Cromoterapia Técnica. e ambas chegarão juntas ao encé­ falo. • Cromoterapia Técnica. independentemente dos demais. 2 1 -2 6 • Cromoterapia Técnica. na direção da esquerda. 2! ed. enquanto a esquerda virá doando energias até a basedo encéfalo. 2. retornan­ do. assim a doação (figura 4). 2? ed.A mão direita permane­ cerá na sua posição. 2:1ed. 1 ? ed. Este movimento deverá ser repetido por quatro vezes. 2 1 -3 0 69 . No quinto m o­ vimento ultrapassaremos o pon­ to de contato com o lado esquer­ do do "om bro" perispiritual. 2? ed. • Cromoterapia Técnica. da Reperc ussão M ental. apenas os Chacras podem receber energias e ser ajus­ tados. • Cromoterapia Técnica. na A u­ ra Espiritual e nos Chacras.4. 1? ed. 1? ed. m o­ mento em que a mão direita (até então parada) também co­ meçará a movimentar-se. lenta­ mente. 6 3 -7 8 75-92 • Duplo Et érico • Cromoterapia Técnica. 4 3 -4 6 5 1 -5 4 • Perispírit o • Cromoterapia Técnica. Destes elementos do sistema energético do Ser humano. seu alinhamento m agnéti­ co no sistema energético. ciado ao corpo físico por in­ teração. em linha ascendente. • Abrigo físico para o espíri­ to imortal encarnado. atrás e acima do Corpo Fí­ sico. . CORPO FÍSICO/ ORGÂNICO C A R A C T E R ÍS T IC A FUNÇÃO Matéria o rgânica densa. Responsável pelo equilí­ Amolda-se durante a en­ brio físico/espiritual do carnação através de pro­ Ser. mas capaz de ficar Corpo Físico para o Pe­ quase todo no Plano Físico. 2.5 cm nas quatro dire­ através dos Chacras ou ções em relação a este. o contato Colocado ao Corpo Físico • Promove energético do Perispírito pode movimentar-se em com o Corpo Físico até 1. sico. Centros de Forças. • Localizado na aura espiri­ • Acelerador das vibrações energéticas emitidas pelo tual. espirituais e so­ quilíbrio energético das es­ lares. Corpo sutil de matéria fluidica. truturas físicas/espirituais. X Perispírito e Perispírito X • Corpo intermediário e asso­ Corpo Físico. que Perispírito para o Corpo Fí­ são órgãos espirituais. tual. DUPLO ETÉRICO • Corpo sutil em escala mais • Reciclador das energias nos sentidos Corpo Físico densa. representado pelo cessos mentais ativos. Localizado na Aura Espiri­ • Campo de ressonância da mente física encarnada. rispírito. • Intenso participador na v i­ da de relação e nos pro­ cessos mediúnicos. • Determinador do nível de sensibilidade física/orgâ­ nica do Ser.QUADRO SINÓPTICO: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL ESTRUTURA 1. 3 . • Aloja o conjunto de Chacras • Rebaixador das vibrações energéticas projetadas do ou Centros de Força. PERISPÍRITO 70 • Purificar e remeter ener­ gias ao corpo através dos Chacras. Referencial para avaliação da saúde espiritual/físi­ ca/orgânica do Ser encar­ nado. Reflete os efeitos dos esta­ dos de equilíbrio ou dese­ • Receptor das energias telúricas. Que função é atribuída ao Duplo Etérico dentro das estruturas fís i­ cas/espirituais? 4. De quantos corpos é com posto o Todo Físico/Espiritual? 71 . Em qual desses corpos normalmente busca-se corrigir o desequilí­ brio energético detectado? 3. Que nome e finalidade tem o trabalho de alinhamento dos corpos? 2.MÓDULO II EXERCÍCIO N? 1 RESPONDA AS SEGUINTES PERGUNTAS: 1. 5. a que distância do Corpo Físi­ co poderemos encontrar o Perispírito e o Duplo Etérico? 72 . Energeticamente. Numa relação hipoteticam ente física. Em que espaço da Aura os corpos são reunidos no Todo Físico Espi­ ritual? 7. em que ponto do Corpo Físico devemos buscar o contato? 9. Quais são esses corpos e de que forma estão colocados na sua re­ lação energética? 6. qual a função do Perispírito em relação às ener­ gias do Corpo Físico? 8. Para localizarmos a vibração do corpo perispiritual. qual a distância mais longa a que o Duplo Etérico pode chegar. Justifique a sua resposta à questão acima. para fora do Corpo Físico? 11. Esses reflexos são considerados uma vibração boa ou ruim? 1 3 . O que são reflexos materiais e onde eles se alojam durante a encar­ nação? 12. fíespostas na página 193 73 .0 Perispírito sofre modificações energéticas durante a encar­ nação? 14.10. No seu m ovim ento vibratório. Exercícios V * 75 . A captação e o uso das energias • Captação das energias • O uso das energias 3.2.Leituras complementares .MÓDULO III______________________ AS ENERGIAS ALIMENTADORAS FICHA-RESUMO 3.1. entra todo um pro­ cesso de formação sócio-cultural. onde se localiza a incomensurável amplidão dosespaços-tempo. produzindo e captando as energias necessárias e adequadas à manutenção do seu Corpo Físico. É através da sua ação que as energias incumbidas de animar o corpo serão captadas. oxigênio e luz. a matéria física.AS ENERGIAS ALIMENTADORAS O Corpo Humano é com posto basicamente de três tipos de ener­ gia: a Cósmica. o Ser humano é suprido por diversas matérias energéticas. naturalm ente relacio­ nada e fo rta lecida pela MENTE ESPIRITUAL. o Ser está condicionado a limites energéti­ cos. Quando encarnado. Como Ser vivo. de Telúrica. necessita do que é mais comum em termos de energia. também. tanto do lado espiritual quanto (e principalmente) do lado material. cujas distâncias são relacionadas em tempo-luz. Condensando a idéia. produzi­ das e recicladas.MÓDULO III . que irá definir e ajustar os parâme­ tros da existência física/orgânica. que traz em si todos os componentes do Grupo Energético a que pertence. é a natural conseqüência da relação do Ser com seu Planeta. E aí. temos o seguinte quadro: a MENTE FÍSICA é a grande responsável pela vivência do Ser. transmutadas e ajusta­ das as suas propostas de realização. sociais e culturais. para isto. onde a sua m ente física é que determinará os níveis de resistência que poderá estabelecer para o seu corpo orgânico. podendo-se resumir da seguinte forma: do espaço em que vive. além dos ambientais. na sua com ­ posição para sobrevivência. a Espiritual e a Física esta última emanada pelo próprio Éter Físico . 77 . a formação do Ser humano reside num óvulo não visível. mas comprovado pelas Leis da Física. A Energia Física. As energias Cósmicas e a Espiritual são oriundas do Espaço Cós­ mico. ou seja.todas como energias magnéticas. que conta com as forças e ener­ gias deste Espaço. água. com fatores espirituais. provenientes da própria alimentação. E chamada. contando. Em se tratando de matéria física. por ser retirada da terra. neste caso. mas de grupos de indivíduos em convivência um mesmo ambiente. Nesta visão. Inicialmente. é a Energia Física. que atua a nível de Sistema Nervoso. agora denominado Físico/Orgânico. produz e mantém o conjunto Energético. sendo a grande responsável pela vida de relação do Ser. Só poderá ser trabalhada mentalmente. refle­ tindo a sua condição de equílibrio. estamos recordando a nossa crença no processo reencarnatório e. que inunda os espaços em que vivemos e que. é interpretada em cinco níveis e trabalhada.Aqui. temos a chamada Energia Cósmica — estado v i­ bratório que identifica o grande reservatório de energias puras da Hu­ manidade. 78 . inerente ao Ser encarnado e ao seu processo encarnatório e vital à sua saúde. A Ene rgia M ental .é a verdadeira condutora do processo encarnatório. alojando-a no espaço denom i­ nado Campo Vibratório. com sua importantíssima parte psíquica. irá determinar condutas e com por­ tamentos. A segunda é a Energia Espiritual. irão influir no relacionamento físico/espiritual do Ser. na busca do reequiIíbrio energético do Ser. A quarta. são estabelecidos quatro aspectos energéticos. sempre. que servirá como alimentador e renovador energético. não apenas de uma pessoa. seja em que nível for. o com posto men­ tal/espiritual de todos os integrantes de um determinado grupo. O primeiro desses aspectos é o Es­ piritual que. cada uma delas. a traz para o seu campo áurico. quanto vista do Plano Físico/Espiritual. O Ser. naturalmente.a terceira do grupo . já filtrada e purificada. aceitando e concordando com um regime de provas tanto físicas como espirituais que. que determinará as respostas do Corpo Material. Durante toda a existência recebe impulsos e info r­ mações da M ente Espiritual. certamente. Essa relação energética. com o seu mecanismo natural de captação e ab­ sorção. dessa forma. Nas Energias Ambientais existirá. A quinta e última é a Energia Am biental. Está diretamente relacionada com toda a formação existencial do Ser e. diretamente ligado com o M ental. necessariamente. na relação matéria/espírito e vice versa. este últim o abrigando o Espírito na relação com sua matéria física encarnada. que traduzim os como Cósmicas e Espirituais. sendo captadas pela Mente e depositadas no chamado Cam­ po Vibratório. os estados m entais/espirituais do indivíduo e está dividida em segmentos com funções definidas dentro do conjunto. já no Plano Material. Cada Ser. cuja finalidade é servir de capa protetora contra as ações exteriores durante todo período encarnatório do Ser. espaço maior do campo áurico do Ser. mantendo-os. denominados Campo Vibratório. 79 . A Aura representa. Sua M ente Física. no qual as energias existirão e trafegarão entre si. ao reencarnar. a partir dos me­ canismos naturais de captação do Corpo Físico. Esses Corpos funcionam. iremos verificar que. na verdade. e as Telúricas. completaríamos es­ clarecendo que as Energias Cósmicas estão no mesmo ambiente da vivência. sempre. Já dissemos que no espaço identificado como Aura Espiritual es­ tão alojados o Duplo Etérico e o Perispírito.1. usado pelos meca­ nismos mentais como reservatório de energias puras para alimentação do Corpo Físico. enquanto a M ente Espiri­ tual. Campo da Repercussão Mental e Aura Espiritual. em Sistema de Inte­ ração. em perfeita sintonia entre os Corpos. já traz consigo um "equipam ento" de captação energética que fu n ­ cionará. Este conjunto localiza-se dentro de um campo eletromagnético chamado Aura. Tornando mais compreensível esses dados. Duplo Etérico e Perispírito. (Duplo Etérico e Perispírito) além das forças do próprio ambiente vibratório em que vive. não só ativará todo Sistema Físico/Espiritual mas também buscará estabilizar este Sistema de dois Planos distintos (o físico e o espiri­ tual). três energias são responsáveis pela existência do Ser durante a sua passagem pela vida. enquanto o Corpo Físico. essencial­ mente. atuará como a grande produtora e condutora das energias. alinhados entre si. recebe diretamente a influência dos outros dois Cor­ pos. Resumindo toda a informação. na medida do possível. A CAPTAÇÃO E O USO DAS ENERGIAS Como sabemos. o Conjunto Físico/Espiritual compõe-se de Cor­ po Físico. com o seu próprio poder de decisão. a partir do momento em que sua M ente Física começa a assumir o comando. todas captadas e canali­ zadas para a estrutura física/orgânica pela ação mental. Es­ sas energias são: as Am bientais.3. de acordo com condicionamentos físicos/espirituais específicos (processos carmáticos). energeticamente. puram entefísicas. consistem num componente natural do Ser. vamos ver como conseguiremos trazê-las ao nosso controle: com um pouco de concentração e uma chamada mental da energia desejada veremos que. Esse é o trajeto de ida e volta do Sistema alimentador do Todo Fí­ sico/Espiritual. Aqui estamos relacionando apenas a prin ci­ pal. obviam ente. Por últim o. já na matéria física orgâ­ nica. que as terá por toda a sua existência. para o Corpo Físico pela rede de Chacras. recicladas pelo Duplo Etérico posteriormente. queastransfereao Sistema Nervoso. no rodapé de f/s. São captadas através dos processos natu­ rais na matéria física. podemos trazer as v i­ brações dessas energias para a nossa mente e nossas mãos.As Energias Espirituais. identifi­ cando-se pelo teor calórico de cada uma delas. temos a seguinte nomenclatura: a) Energias Cósmicas (1) b) Energia Espiritual c) Energias Telúricas (puramente físicas) Essas energias irão sendo usadas. filtradas e remetidas através do Plexo Solar para o Perispírito. Assim. Isto pode ser feito de pé ou sentado. soba forma de energias fluídicas. não só do Corpo Físico. conforme apresentado na figura 5. mas também dos Corpos Sutis. A CAPTAÇÃO DAS ENERGIAS Pelos processos mentais de condensação. em questão de segundos. pedindo que a energia desejada venha as nos­ sas mãos. Primeiramente. com os braços em "L" fo r­ mando mais ou menos um ângulo reto e com as palmas das mãos volta­ das para cima. são energias m agnéticas transm uta- das. Basta que tomemos a postura adequada. como veremos a seguir. ela estará v i­ brando em nossas mãos. temos as Energias Telúricas que são absorvidas em vários teores vibratórios. são devolvi­ das. 8 2 80 . de acordo com as necessida­ des mentais físicas-orgânicas e espirituais. Todas. cuja forma de captação é realizada pelos processos da ingestão ali­ mentar. (1) Vide texto explicativo. Vejamos: Concentração m ental dirigida ao que pretendemos realizar e o comando. A saúde do Corpo Físico nada mais é do que a manu­ tenção desse sistema energético. as Ener­ gias Físicas surgirão em nossas mãos começando pelas pontas dos dedos. São pequenos exercícios de 1 minuto no máximo. o tempo para que perce­ bamos a sensação térmica (calor) nas mãos poderá demorar até 3 0 ou 4 0 segundos. Assim. é uma situação normal em cada pessoa e não deve co n stitu ir m otivos para questionam entos ou dúvidas. até conseguirmos os resultados almejados. Não custa dizer que todo Ser tem uma predominância energética na sua matéria física. como uma sensação de calor com um pouco de umidade. pelo menos. mas há casos em que a captação ocorre na palma da mão. duas vezes ao dia. Como afirmamos. Esse caloré mais denso do que suave. Observamos que. sen­ do reduzido até realizarmos a captação em 3 . que certamente estará relacionada com as suas ne­ cessidades reencarnatórias. agora como identificaremos essas energias. como outros terão na absorção de ener­ gias espirituais. 81 . iniciando pela mais comum: a) ENERGIA FÍSICA: Feita a concentração e.2 ou 7 segundo. a sensação apresenta-se nas pontas dos dedos. na medida em que formos nos exercitando e ganhando confiança. Nas primeiras vezes. na maioria das pessoas. Vamosver.A concentração e a postura devem ser treinadas. o comando mental. em seguida. Este fato. as energias são identificadas em forma de ca­ lor. alguns terão mais facilidade na captação de energias físicas. devido ã sua amplidão. é claro! Ele também só pode chegar ao Homem reciclado e filtrado. É um calor m uito forte. As Energias Cósmicas fazem parte do Planeta. propriamente dito. Simplesmente. ajustadas ao equilíbrio e ao processa­ mento da vida no Planeta. nunca poderá alcançar o Espaço Cósmico. as Energias espirituais v i­ rão na forma de um calor m uito suave ou. ela sofre a transformação para poder fornecer aos Seres da Terra a sua qualidade de vida. onde buscamos respeitar a linguagem existente e até de certa forma.b) ENERGIA ESPIRITUAL: Realizada a concentração e o comando. ELA já nos chega como Energia Magnética. Em verdade. 0 Espaço Cósmico é intangível. Espiritual e M agnética ou Cósmica. coloca-se apenas como um indicativo da origem. aceita. pela sensação de esfriamento das mãos. mais a nossa mão esquenta. form ando um círculo de calor que vai se fe ­ chando na direção do centro da mão. na visão desta estrutura. (2) A citação da Energia Cósmica. que é reciclada e filtrada para o abastecimento energé­ tico da Terra. com já foi dito. é natural que se tenha uma resposta orgânica melhor e mais rápida. O USO DAS ENERGIAS O corpo humano. A idéia da captação distinta das energias. dando-nos a sensação de que des­ ponta em círculos. Para chegar ao nosso Planeta. mas o Ser humano é um Ser terráqueo e como tai. portanto captador e transmissor. Explicando melhor: aguentaria o Homem chegar perto do Sol? Não. em virtude da imensa diferença de relação energética. que não estamos nos relacionando com a Fisica ciência. De fato.Sendo o H O M E M um Ser Solar. baseia-se no raciocínio de que se projetarmos as energias apro­ priadas a cada espaço do corpo. 82 . Quando buscamos captá-las. só laborará com Energias Magnéticas. chega a Energia Magné­ tica às nossas mãos pelas palmas. identificando cada uma delas. já que sua estrutura nasce de um núcleo magnético. porque só poderão chegar até ELE as energias já recicladas através das próprias camadas solares. Em qualquer das duas vibrações teremos uma sensação m uito agradável. é racional que seja com posto de órgãos espirituais e partes m agnéti­ cas específicas. seco e. acon­ tece com a própria Energia Solar. Portan­ to. Porque? . quanto mais nos concentram os. o Ser humano não chega a lidar com a Energia Cósmica. c) ENERGIA CÓSMICA OU MAGNÉTICA: (2) Da mesma forma e pelo mesmo método. tudo no Cosmos só pode ser gerado a partir da Energia Cósmica. Procuremos entender. ainda. não se­ ria possivel. é alimentado pelas três energias nominadas como Física. pois a palma das mãos começa a aquecer-se a partir da altura do final do polegar. O mesmo aliás. principalm ente nos dedos. Quanto à captação e projeção dessas energias. primeiro pela sensibilidade vibratória que devemos desenvolver para captá-las e. pelo posicionamento das mãos doadoras em relação às energias que serão depositadas nos respecti­ vos locais. Esta virá. depois. também. a diferença pode ser configurada. estruturas especificamente magnéticas. A questão neste ponto. nossas mãos se colocarão com as palmas voltadas para o corpo do paciente (Fig. Deste modo. como o Corpo Físico tem em sua massa orgânica. podendo ser física ou espiritual. ver de que forma poderemos passar essas energias dentro do processo terapêutico. é perfeitamente compreensível o fato de que sobre um órgão físico. respectivamente. possui órgãos espirituais (Chácras e Plexo Solar). o contato mais rápido será feito sempre com aquela energia que nos é própria. separadamente. e. as energias que poderão acelerar o equilíbrio de um corpo físico. Quando formos doar Energias Físicas. predominantemente. sejam eles físico/orgânicos. sempre que nos concentrarmos. co­ bra-nos a disciplina. toda a base dos campos celulares e os espaços exteriores da Au­ ra. circunscreve-se em saber como passaremos para o paciente a energia desejada. tais como. Por isto. . sobre órgãos físico/orgânicos. Como dissemos. órgãos físico materiais.Assim. vamos então. espirituais ou magnéticos. da mesma maneira. da mesma forma. 6). a mentalização e o posicionamento das mãos. projete-se Energia Espiritual ou Magnética. sobre um órgão espiritual ou um campo magnético. Assim. doe-se Energia Física e. se já somos capazes de compreender a necessidade de captar. saindo para a doação com as palmas voltadas uma para a outra. A Energia Magnética é aquela usada no passe magnético. com as palmas voltadas para cima. na cúpula. 84 . em deter­ minados casos. 8). as mãos deverão ser coloca­ das justapostas. (Fig. na limpeza e reequiIíbrio da Aura Magnética e. como se estivessem canalizando a ener­ gia para o local desejado (órgão espiritual) conforme apresentado na figura 7.Na necessidade de se transferir Ener­ gias Espirit uais. As mãos estarão sempre guardando uma distância. sobre o próprio núcleo orgâ­ nico. e em paralelo com a área a ser testada. já dentro do processo terapêutico. treinamento e consciência do que se está reali­ zando. trará um grande mal-estar para o paciente. identificação. nos possibilitará a identificação de necessidade. dedeterm inadas áreasdo corpo físico. embora físico. devido ao estado de enve­ lhecimento da sua matéria. com os níveis de doação. podere­ mos estar até evitando um processo ativo de saturação energética. Ela traz a idéia da concen­ tração vibratória. Com isto. deverá ser feita a projeção com mentalização. Nesses casos. em lugar da doação sobre as áreas. Essetrabalho. leva-nos necessariamente ao estudo do trato dos fatores energéticos. no mínimo. quando até poderemos detectar matérias que.O fato de sabermos como trazer as energias as nossas mãos e co­ mo doá-las. quando não a própria sensação da dor funcional. o que. 85 . pessoas idosas já merecendo outro tipo de atenção de por se encontrarem m uito enfraquecidas. como veremos: Projeção Mental Mentalização Físico/Orgânico Doação (pura e simples) Retirada (pura e simples) Retirada e doação (uma de cada vez) Retirada com reposição (simultânea) Doação com mentalização (vários niveis) Mentalização da cor na aplicação física COMO E QUANDO SÂO REALIZADOS ESSES MOVIMENTOS a) No M ental: A Projeção é usada para a core energia. sua nomenclatura. pelo estado de debilidade em se encontram. Sua eficiência e resultados irão depender sempre de três fatores: equilíbrio. É quando iremos lidar. em term osdecarência ou de excesso energético. Isso. tem uma enorme predominância da ação mental e pode ser declinado nas escalas do Mental e do Físi­ co/Orgânico. ou então. já não estão assimilando mais as ene rgias. term inologia e con­ dições energéticas para as trocas. m entalizando a cor. em razão do enfraqueci­ mento da matéria. apenas foram parcialmente atingidas. parcial. primeiro retira-se a energia e depois doa-se. produzindo sensações de plena dor. Haverá casos de enfraquecimento da matéria. ou mesmo. nos casos de póscirurgias e ou processos inflamatórios. como veremos em seguida: A Doação (pura e simples) sempre poderá ser realizada nos ca­ sos de reforço energético para fortalecim ento da matéria. Isto é feito. com funções e finalidades distintas. localizada (casos de mentalização de pontos orgânicos ou espirituais específicos). isoladas ou conjugadas. isto é. é quando se doa a energia. estamos nos referindo a níveis técnicos específi­ cos. ten­ dem a reter mais energia num mesmo ponto. simultaneamente. A Retirada com Reposição. São aquelas feitas sem a exigência do conhecimento técnico e que recebem a ajuda do outro Plano existen­ cial. para se evitar o processo de saturação. normalmente. A Retirada (pura e simples) é feita nos casos de acúmulos de energia em áreas e órgãos. fato co­ mum em pacientes que devido a longos processos de sofrimentos. é feita para que se possa ter con­ dições de avaliar a capacidade energética da área.Evidentemente. Poderá ser total. A mentalização está relacionada com a abrangência da projeção desejada. As partes afetadas ainda estão plenas de vigor. em que será usada a projeção da cor com mentalização da área. A Retirada e Doação — a expressão "retirada e doação". poderão ser usadas seis posições para o trabalho com as energias sobre a massa orgânica. mas naturalmente. A Doação com Mentalização: esta aplicação tem dois aspectos distintos: o primeiro. como vimos. haverá também doações impulsionadas por sentimentos mais puros e elevados. é usada para in d ica rq u e otrabalhod eveserfe itocom movimentos independen­ tes. O órgão pode não su­ 86 . É a mais usada nos processos de reequiIíbrio físico/espiri­ tual. b) No Físico/Orgânico Na parte física. cada uma de­ las. tanto sobre órgãos físicos como espirituais. onde se deve verificar a exten­ são da mancha energética para a devida doação. ou seja. indica que o trabalho deverá ser executado retirando-se e doando-se energias. Esta aplicação. Pode ser feita nos dois Planos. o Amarelo entrará mentalizado e fará sua função sem qualquer risco de dor.portar mais uma cor no conjunto a ser aplicado. Azul e Rosa Forte sobre uma área circulatória. que também precisa serfortalecida com o Amarelo (uma flebite. • Cromoterapia Técnica. ferimentos. é quando se tem necessidade de m entalizar o órgão ou a área. 8 5 -8 9 9 9 -1 0 3 Cúpula M agnét ica • Cromoterapia Técnica. disfunções orgânicas. Casos de Sistema Nervoso. É aplicação muito usada sobre as partes cerebrais. O outro aspecto. Neste caso. medulas e também sobre o Plexo Solar. 2? ed. 2 a. 1? ed. A mentalização da cor. 3. ed. 9 3 -9 4 1 0 9 -1 1 0 Passe Magné t ico • Cromoterapia Técnica. com a men­ talização da cor poderemos atingir também a parte perispiritual. 1 ? ed. Entretanto. causada pela saturação. como por exemplo: Ver­ de. quan­ do disto tiverm os consciência. • Cromote r apia Técnica. por exemplo). 1? ed. 2? ed. para melhor concentração da energia que irá ser doa­ da sobre o local.2. LEITURAS COMPLEMENTARES ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PÁGINAS Captação das Energias • Crom ote rap ia T écn ica. na aplicação física. • Cromoterapia Técnica. 9 2 -9 3 1 0 7 -1 0 8 87 . está dentro do enfo­ que do primeiro aspecto da orientação anterior. etc. vista do Plano Físico/Espiritual.MÓDULO III: EXERCÍCIO N? 1 ASSINALE A RESPOSTA CORRETA: 1. é responsável pela vivência do Ser. que atuarão sobre a matéria física/orgânica. possui diversos níveis de energia. Espirituais e Magnéticas 2. Magnética e Ambiental D . Ambientais.Mental. es­ sencialmente. Física e Ambientais Respostas na página 195 89 . Mental.Telúrica. Espiritual.Cósmica.Cósmica. Espiritual. Essas energias são identificadas como: A . Física e Magnética B . Espirituais e Telúricas Espirituais. A relação energética. Sabemos que a Mente Física. duran­ te toda a existência do Ser. Sócio-culturais e Ambientais Mentais. Os fa to res exis­ tenciais que determinarão o nível de energia a ser captada para ser reciclada e atuar como energia nervosa são: ABCD- Sócio-culturais. A energia que responde pela vida de relação do Ser é a: ABCD- Mental Espiritual Física Nervosa Cósmica 3. Física. fortalecida pela Mente Espiritual. Ambientais e Psicogênicas Cósmicas. Sócio-cultural e Física C . Cósmica. Mental. oriundas da terra e captadas através de ingestão dos alimentos. assinale o "F" se for Falsa ou o "V " se for Ver­ dadeira: 1.MÓDULO III EXERCÍCIO N? 2 Antes de cada afirmação. 3. (F V) Quando existe acúmulos de energias sobre a massa física orgânica (área ou órgãos) gerando a sensação de dor é aconselhável que se realize uma retirada (pura e simples) das energias do local afe­ tado. 2. (F V) Energias Telúricas são aquelas puramente físicas. (F V) A Aura. Respostas na página 195 . é de fato uma conse­ qüência do nível espiritual do Ser e não do seu estado mental. além de ser uma capa protetora. Explique as características vibratórias de cada tipo de energia. Como se deve doar Energias Físicas sobre um órgão? 4. 3.MÓDULO III EXERCÍCIO N? 3 RESPONDA AS SEGUINTES QUESTÕES: I. E como você doaria Energias Espirituais sobre as estruturas com elas compatíveis? 93 . a par­ tir da sensibilidade de nossas mãos ao captá-las.C om o podemos diferenciar um tipo de energia de outra? 2. necessariamente. de que modo poderemos usar a Energia Mental.5. no que se refere a sua emissão para o paciente? 8. Dentro do trabalho com energias. E por que esses órgãos só podem receber energias espirituais? 7. só receberão energias es­ pirituais? _ _ -------------------- 6. leva-nos a que dedução quanto ao estado da matéria do pa­ ciente? Respostas na página 195 94 . A indicação de "doação com mentalização" de cor ou sobre um órgão. Quais são os órgãos que. O plexo solar 4. A energética dos chácras 4. Os chácras 4.1.Exercícios 95 .MÓDULO IV___________________ OS CANAIS DE ALIMENTAÇÃO FICHA-RESUMO 4.2. Leituras complementares .4.3. como energia de relação. remetidas ao Perispírito e depois. 4. certamente. a que identificamos como energia física nervosa. como filtro e canal de saída.OS CANAIS DE ALIMENTAÇÃO Este pequeno módulo. e os Chácras ou Centros de Força. das energias que são captadas na matéria física. de acordo como o nível de sutileza que tem a sua matéria espiritual. A tomada de consciência da importância desse mecanismo criará. E aí. porque tem como fundamental. Sua função específica é filtra r somente energias positivas. que o grande objetivo de um terapeuta holístico é buscar manter um correto alinhamento no Conjunto de Corpos. sem dúvida. isto é.1. completará o anterior. Todo esse "longo" trajeto. por que a ele. Ao Plexo Solar não importa que as energias sejam físicas ou espi­ rituais. com as exigências energéticas do Perispírito que deve receber.MÓDULO IV . já de volta a matéria física/orgânica. como um filtro. como redistribuidores. no qual estudamos as Energias Alimentadoras. O PLEXO SOLAR O Plexo Solar pode ser chamado também de Centro da Energia Vital. É relevante ressaltar. já plenamente identificado pela ciência. desdobradas desde a sua pre­ sença. sempre. o que só irá favorecer as estruturas psicossomáticas. devolvidas ao corpo material. como componente energético planetário. isto 97 . para transformar. já purificadas. através dos seus processos intrínse­ cos. podemos imaginar a importância desse órgão espiritual. só tem dois caminhos naturais na ligação do Todo Físico/Es­ piritual: . incumbe com patibilizar as energias captadas pela Mente e pelo Corpo. ou seja. no retorno. posteriormente. até o seu ajuste as condições Mentais Físicas e Espirituais do Ser e. um determinado tipo de vibração. melhores condições na preservação do Sistema e suas funções. que a vitalidade de um Ser humano será conseqüência desse equilíbrio energético.o Plexo Solar. alojar-se-ão nas partes mais enfraquecidas do corpo até o ponto de sa­ turação. figurativamente. através dos Chácras ou Centros de Força. O Plexo Solar tem a forma de um losango luminoso epulsan­ te. para toda matéria física e. O Plexo Solar. . Está localizado. Ó que acontece então? As vibrações energéticas que não passarem pelo filtro do Plexo Solar serão projetadas. primeiro. tem a forma de um losango extre­ mamente luminoso e pulsante. por cima da Cárdia. para serem de­ volvidas. mais ou menos. na matéria física. abaixo do final do osso externo. para o Sistema Ner­ voso. servirão. de enorme sensibilidade. que nem todas energias que são encaminhadas pela Mente. a uma distância de três dedos. quando passarão a ser desviadas para fora com destino ao Campo da Repercussão Mental. sendo energizado quando necessário. aquelas que poderão ser trabalhadas pelo Perispírito. por energias espirituais. É um ponto. (Fig. certamente.é. onde serão acondicionadas como energias mais pesadas e fora das necessidades estruturais. Acontece... 9). ambas de fundam en­ tal importância na constituição corpórea da matéria física. m uito mais sutilizadas. a diferença entre as vibrações das energias espirituais e das telúricas. o que nos pode levar a imaginar comparativamente. São em número de oito. OS CHÁCRAS Os Chácras ou Centros de Força ou. as problemáticas energéticas do corpo material. Já o Coronário. Sistema Ósseo. o Aparelho Renal. isto quer dizer: os Cen­ tros de Força tanto são capazes de acusar os desequilíbrios dos campos espirituais. São órgãos espirituais localizado no Duplo Etérico e sobrevi­ vem ao desaparecimento do corpo carnal. ou seja. Centros Magnéticos. o que pode ser mensurado pelos níveis de sensibilidade na relação do indivíduo com o seu meio ambiente. de acor­ do com a área vibratória que lhe está afeita. que são principalm ente telúricas e solares. Sistema Nervoso e na relação das energias com os estados emocionais. porque capta as Energias Espirituais. Aparelho Repro­ dutor. tem no seu vórtice 996 pás ou pétalas. os principais com funções próprias. Músculos. cada um deles.2. Cada um desses órgãos espirituais exerce. como identificarcom absoluta segurança. sendo o centro res­ ponsável pela sede da consciência do Espírito encarnado. Para elaborar esse nível de ener­ gia. E assim. até que seja estabelecido um processo de interação dos vários campos energéticos de que é com posto o corpo humano. que responde pela recepção das energias espiri­ tuais. dentro da organização do Conjunto de Cor­ pos são talvez o verdadeiro pêndulo da saúde física/espiritual.Situado no alto da cabeça. como poderíamos chamar ainda. É o Chácra mais importante. São os seguintes: CHÁCRA CORONÁRIO . seu vórtice está munido de apenas quatro pás ou pétalas. Porexemplo: o Chácra Bási­ co é um Centro de Força cuja função é captar e distribuir energias para a parte orgânica mais densa. é o elo entre a mente espiritual e o cérebro físico. na matéria física. pois a eles incum be registrar todas as m odificações dos campos eletro­ magnéticos do Corpo Humano.4. Traduzindo para uma linguagem comum. Tem forma 99 . pois estão diretamente rela­ cionados com o processo evolutivo do Ser Humano. funções estritamente ligadas a padrões energéticos próprios. distribuídos do alto da cabeça até a parte final do tó ­ rax e que vão ajustando o teor vibratório entre uma e outra. sobre a região sacra. Recebe diretamente as energias do Chácra Básico. ele regula a entrada de prana rosa pelo Duplo Etérico. Através dele emitimos nossa Energia Mental. CHÁCRA UMERAL — Situa-se nas costas. CHÁCRA LARÍNGEO — Situa-se à altura da garganta. sofre influência do Chácra Umbilical. a esquerda do Plexo Braquial. CHÁCRA CARDÍACO — Situa-se a altura do coração. intesti­ nos (todos os órgãos do aparelho digestivo). assemelhando-se mais a um cone. CHÁCRA ESPLÈNICO — Situado a altura do baço. com intensas radiações luminosas e translúcidas. CHÁCRA FRONTAL .Situado na fronte. Capta energia vitalizadora que mantém nosso corpo. Além dessa ativi­ dade sobre o Corpo Físico. É o responsável pela saúde da área de fonação (garganta e cordas vocais). corpo intermediário entre o Perispírito e o Cor­ po Físico. à esquerda e aci­ ma. pelo lado direito. CHÁCRA UMBILICAL — Situado a altura do umbigo. Responsável pelas emoções. Abastece o baço. nariz. É o Chácra dos sentidos. atuando diretamente sobre a hipófise e também na área do raciocínioe davisão. traquéia e pulmões) e de certas glândulas endócrinas.diversa dos demais Chácras. sendo através dele que o homem adquire uma sensibilidade apurada. Vitaliza o esôfago. todo Aparelho U rinário e o Apare­ lho Reprodutor. como sabemos. Chácra dos senti­ mentos. CHÁCRA BÁSICO — Situa-se na base da espinha dorsal. fígado. entre os olhos. que responde pelas emoções e também do Plexo Solar. É o centro responsável pelo equilíbrio vital e. au­ diência e intuição no campo da mediunidade. Sistema Nervoso. Responsável pela vidência. vesícula. Pelos seus canais. para perceber emanações hostis ou vibrações afetivas do am­ biente. estômago. 100 . Atua sobre a Coluna Vertebral. os Espíritos transmitem men­ sagens psicofônicas. Na sua área são sempre observados os maiores reflexos do de­ sequilíbrio Espiritual. pâncreas. órgão purificador do sangue. sobre a parte superior do Pulmão esquerdo. vias respiratórias (boca. que com o Plexo Solar. 10). pela importância das funções que têm na relação do TODO . 10) São oito os Chácras principais que refletem as condições energéticas do corpo físi­ co/orgânico.b á s ic o H .c o r o n á r io B . pelo fato de serem os responsáveis pela alimentação fluídica/espiritual do Corpo Físico. OS CHÁCRAS SOBRE O DUPLO ETÉRICO A . 101 . A ENERGÉTICA DOS CHÁCRAS A manutenção e o equilíbrio dos Chácras é um trabalho im por­ tantíssimo. Perispírito e Espírito.c a r d ía c o E .3.FRONTAL C . como regra detrabalho.U M BILICAL g . 4. Justamente. eles exigirão do terapeuta sempre uma grande atenção. Numa visão gráfica esse indispensável mecanismo de interação. está assim distribuído (Fig. formam as vias de ida e vinda das energias humanas.ESPLÊNICO F . Eles são os de­ terminantes naturais na saúde física e espiritual.Corpo Físico. considerando-se suas relevantes funções dentro do siste­ ma alimentador. como estão os Chácras.É o responsável portoda relação mediúnica entre os planos Físico e Espiritual.LARÍNGEO d . sem verificarm os primeiro. nada deve serfeito na matéria fís i­ ca. Assim.UMERAL (Fig. Duplo Etérico. A experiência nos indica que. então. fundamental no traba­ lho. certamente. após o Esplênico. a cada vez que fizermos a retirada. passa-se para a sua revisão que deverá começar pelo Coronário. perfeitamente definido. em movimentos circulares. o estu­ dante. Feita a avaliaçãodatemperatura dosChácras. Esse movimento da mão deverá ser feito como se estivésse­ mos. só deveremos ir além do Laríngeo depois de sermos capazes de identificar plenamente as energias irradiadas por esses três Chácras. usando do mesmo procedimento. Identificado o teor calórico de cada um desses Chácras. procedendo da mesma forma. Frontal. passando-se a mão que estiver livre. porque a partir desse tempo estará energizando. é feita da seguinte form a: iniciando-se pelo Chácra Coronário e se­ guindo a sua ordem natural. só que nesse caso estare­ mos apenas doando (vide Figura 11). Umbilical. Após 05 movimentos. Básico e Umeral. como no trato das energias es­ pirituais por estes irradiadas. Identificada a onda de calor. Cardíaco. no treinamento. tanto na localização dos mesmos. Laríngeo. realmente. deve ser feita da seguinte forma: No ponto de irradiação dos Chácras. coloca-se a mão a 05 centím etros de distância do ponto onde o Chácra irradia. 102 . examina-se o Umeral e por último. deve-se pas­ sar para o Chácra seguinte . procuraremos verificar se a temperatura do Chácra em tratam ento igualou-se aos demais. daí segue-se para o Laríngeo. A seguir. a uma distância de 05 centí­ metros do corpo do paciente e abaixo da mão que estiver doando (a que se encontra a 1 5 centím etros de distância) retira-se a energia acu­ mulada. O exercício com os men­ cionados Centros Magnéticos possibilitará ao estudante maior segu­ rança. observando que a mão não deve permanecer sobre o mesmo mais de 03 segundos. colocamos uma das mãos com a palma dirigida para o centro do mesmo. a 1 5 centímetros de distân­ cia. Esplênico. isto é.A avaliação da temperatura dos Chácras. em seus pontos de emissão. O movimento deverá ser pausado e em plena concentração com os olhos abertos. como se fôssemos aplicar um passe.o Frontal. o terapeuta deverá sentir um ponto de calor. terá mais facilidade em contactar os demais. Na posição sobre o Chácra. Quando o paciente tiver declaradamente um problema espiritual. o Básico. retirando alguma coisa palpável e jogando para o chão. A troca das energias dos Chácras ou Centros de Força. seguindo-se o trajeto natu­ ral. E. certamente. porque os outros Chácras em bom funcionamento.. transferindo-lhe suas energias. Após cinco movimentos. Os Chácras. Todavia. os seus vizinhos buscam so­ corrê-lo. essa ajuda que vem dos Chácras vizinhos vai term inar por enfra­ quecer aqueles que estão tentando o socorrer.Caso isso não tenha acontecido. procuraremos verificar se a temperatura do chácra igua­ lou-se aos demais. deve ser feita somente nos Chácras em desnível. Este trabalho será realizado em séries de 05 m ovi­ mentos. o conseguiremos. não lhes dando o tempo necessário para uma recuperação energética adequada. não vai haver nenhum problema secundário. 11). Entretanto. por isso. quantas vezes forem necessárias. até conseguirmos o intento. repetiremos a série e faremos nova comparação. (Fig. Esta terapia. como sabemos. pela sua própria captação. em caso de perdas maiores. Se a perda for logo percebida e tratada. se o mal da área em que se encontra o Chácra for mais sério. se for mais fácil po­ derá ser feito em todos. 103 . são interligados por canais energéti­ cos e. irão man­ ter o Chácra defasado mais ou menos abastecido. que chamamos de TROCA DE ENERGIA. O movimento deverá ser pausado e em plena con­ centração com os olhos aber­ tos.. 2! ed. • Cromoterapia Técnica. LEITURAS COMPLEMENTARES ASSUNTO LOCALIZAÇÃO PÁGINAS • Chácras • Cromo t erapia Técnica. isto é. 1? ed.4. Só que essa segunda doação é feita com Energias Es­ pirituais e as mãos do doador observarão a postura própria. 1? ed. por isso que doamos mais energias sobre determ i­ nados Chácras.É. justamente. 5 7 -5 8 6 7 -6 8 104 . • Cromoterapia Técnica. 4. como se estivessem canali­ zando as energias mentalizadas. além da troca com reposição que fazemos no início de cada tratamento. 2? ed. com as palmas voltadas para cima. justapostas. 4 6 -5 7 5 5 -6 6 • Plexo Solar • Cromoterapia Técnica. com os quais podemos identificaresses órgãos. 3)Qual é a função do Plexo Solar na relação Corpo Físico/Perispirito? 4)Qual é a sua forma e onde está localizado? 105 . Decline quais são. Existem ou­ tros nomes.MÓDULO IV: EXERCÍCIO N? 1 RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1)0 que devemos entender por "Canais de Alimentação". do TODO FÍ­ SICO/ESPIRITUAL? 2 )0 nome Chácra é uma denominação de origem oriental. quando morre o Corpo Físico? 7) Sabemos: as energias que não passam pelo Plexo Solar são projeta­ das de volta sobre o Corpo Físico. Também servem como captadores das ener­ gias no Plano Físico. Onde elas se alojam e para onde vai o seu excedente? 8) Quantos são os Chácras principais? Enumere-os de acordo com a sua localização de cima para baixo. essas energias são todas do mesmo teor vibratório ou guardam diferenças entre si. de acordo com a posição de cada Chácra? Respostas na página 197 106 . Na sua opinião. 9 )0s Chácras são órgãos espirituais que conduzem as energias já puri­ ficadas para a matéria.5 )0s Chácras são órgãos físicos ou espirituais? 6 )0 que acontece com eles. 1.2.Exercícios 107 .MÓDULO V________________ O TREINAMENTO MENTAL FICHA-RESUMO 5. Os exercícios para adestramento da mente . A função do treinam ento mental 5. Ao adestrarmos a nossa mente.1. um pouco mais. que somos suscetíveis de criar e desenvolver MÓDULO V: O TREINAMENTO MENTAL 5. com o abstrato. normalmente. sempre obteremos resultados. acreditamos estar criando uma obrigação de fazer bem. Deste ponto. se busca para o aprimoramento. E isto. A FUNÇÃO DO TREINAMENTO MENTAL O fato de I idarmos. Todavia. quando assim o desejarmos. que todos nós temos uma noção de como se deve fazer uma concentração. visualizando órgãos do corpo orgânico e sobre eles projetando energias. mentalizar um objeto e. se possível o melhor. só pode ser feito através de um treinam ento adequado. o nosso desempenho mental. exclusivamente. Essa cooperação. com certeza. Este é o nível de consciência que. assim como o redirecionamento das suas tendências e impulsos. que também vai depender de nosso esforço e das nossas aptidões. de certo estaremos continuadamente mentalizando e projetando cores. E. é que surge a necessidade inadiável de desenvolver­ mos. da nossa força e da nossa capacidade mental. no momento em que nos decidimos por uma realização. de forma consciente. como é o caso do trabalho da Cromoterapia. permitirá o aproveitamento e a exploração. irá cobrar necessariamente do estudante um desenvolvimento mais direcionado para os propósitos do trabalho. praticamente na maioria do nosso tempo."Todos estamos limitados a extensão da onda mental. tanto no Plano Físico como no das Energias mais velozes do Plano Mental. até fazer projeções de flu í­ dos positivos. adquirimos o direito de usá-la em 109 . É claro. procurando estabelecer um perfeito entrosamento entre a M ente Física e a M ente Espiritual. Durante as atividades na Cromoterapia. das potencialidades do inconsciente. mentalizando e proje­ tando sobre os Corpos Sutis e executando uma série de movimentos que dependerão. Podemos até afirmar. Como condições básicas para um treinam ento da visão. até por uma questão de sensibilidade e aculturamento. sobretudo.aqui é cobrado o isolamento dos processos emocionais. seja para cores. o que paradoxalmente. pacientes. que um esforço dessa ordem coloca-nos. no Plano Mental: Em primeiro lugar. os seguintes quesitos: a) EQUILÍBRIO FÍSICO/ESPIRITUAL representa a harmonia fís i­ ca/mental c om o que se pretende realizar.. Portanto. vamos encontrar os VIDENTES.. na medida do possível. por condições naturais. uma classe em processo de visão dupla. ser-lhe-á cobrado um grande esforço de realização. adaptar-se a sua realidade. Contudo. simultaneamente. um tipo de Ser com a visão aberta duplamente por processos encarnatórios e carmáticos. órgãos físicos ou o que fo r necessário visualizar-se. Mediunicamente. Depois. Procuraremos tão-somente a nossa realidade. são três as categorias de Seres com a capaci­ dade de ver. dentro da realidade de cada um. como um componente natural da sua vida terrena. Por último.. É preciso 110 . Este é o propósito do treinam ento mental. conscientemente. direto dentro do processo evolutivo do Ser. é mais do que uma boa razão para trabalharmos sem fantasias e arrou­ bos de vaidades. que irá aparecer no curso da sua vivência via de regra.. teremos sempre a necessidade de uma boa preparação prévia. São ligados mental e espiritualmente à problemática. c) DISCIPLINA E OBJETIVIDADE . devemos estar calmos e. será na área da saúde que encontraremos seu melhor desempenho. certamente. temos o grande contingente dos que nada vêem. como fator medi único de cobrança . mas são capazes de se ajustar mentalmente ao processo. Para um trabalho dessa ordem.seria o pleno desejo de realizar o trabalho de treinamento. São aqueles que durante todo o transcurso da sua existência i rão ver os dois planos. devem ser observados. em função de trabalho. b) ELEVAÇÃO DO PENSAMENTO .uma forma de sinalização dos seus mentores e orientadores espirituais. sempre com um ganho qualitativo e quan­ titativo. para levarmos adian­ te um trabalho de concentração. ou seja. por imposição encarnatória ou por compulsão espiritual. Cada qual na visão do seu mundo irá. por esforço pró­ prio. em paz interior. temos os CLARIVIDENTES.qualquer atividade humana. tomando-se co­ mo exemplo. etc. seis foram selecionados para atender as necessidades e objetivos do trabalho e. de início. para retenção da imagem projetada. após vencida a imediatamente ante­ rior. As etapas devem ser cumpridas rigorosamente.. o trajeto que se pretende seguir. enquanto se estiver seguindo o m ovim ento do ponteiro. com movimento. estaremos realmente prontos. Tem como f inalidade. como coronárias.RELÓGIO Destina-se a desenvolver a capacidade de concentração com olhos aberto. fixando-a sobre o ponto desejado. só se de­ verá passar para etapa seguinte. sem p erm itir a interferência de qualquer pensamento. a cobertura de órgãos.não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda mental. O trabalho consiste em manter a nossa mente fixada no ponto azul. Deve ser realizado executando-se. para 60 segundos. pulmonares. três práticas gra­ duais. Na primeira. sem a perda da imagem. a fixação visual sobre o ponteiro será por 1 5 segun­ dos. cervicais. até que a nossa concentração seja interrom pida por qualquer ou111 . assim os identificamos: 1) FIXAÇÃO VISUAL ORGÂNICA . artérias com funções mais expres­ sivas. na terceira. em um ponto f i ­ xo. observando-se um espaço de 01 minuto entre os exercícios.. Este exercício é feito da seguinte form a: fecharem os os olhos e tomaremos como referência um ponto azul imaginário. o desenvolvimento da aptidão e determinar de plena consciência. que será projetado pela nossa m ente na altura das nossas sombracelhas. 2) FIXAÇÃO VISUAL NO CAMPO MENTAL ." 5. mantendo-a em permanên­ cia pelo tem po desejado. OS EXERCÍCIOS PARA ADESTRAMENTO DA MENTE Quanto aos exercícios. Este exercício consiste em acompanhar visualm ente o ponteiro marcador de segundos do relógio. Ao chegarmos a com pletar a fixação dos 60 segundos. na segunda o tempo aumentará para 30 segundos e.O PONTO AZUL Desenvolve-se a concentração a olhos fechados. Assim. hepáticas.2. Tem como finalidade projetara imagem. cerebrais. . hepáticas.RELÓGIO Destina-se a desenvolver a capacidade de concentração com olhos aberto.. até que a nossa concentração seja interrom pida por qualquer ou111 . estaremos realmente prontos. observando-se um espaço de 01 minuto entre os exercícios. que será projetado pela nossa m ente na altura das nossas sombracelhas. Deve ser realizado executando-se. f ixando-a sobre o ponto desejado. como coronárias. enquanto se estiver seguindo o m ovim ento do ponteiro. Tem como finalidade projetara imagem. As etapas devem ser cumpridas rigorosamente. artérias com funções mais expres­ sivas. 0 trabalho consiste em manter a nossa mente fixada no ponto azul.2. Na primeira. Tem como finalidade. Este exercício é feito da seguinte form a: fecharem os os olhos e tom arem os como referência um ponto azul imaginário. mantendo-a em permanên­ cia pelo tem po desejado. 2) FIXAÇÃO VISUAL NO CAMPO MENTAL . em um p o n to fixo. Ào chegarmos a com pletara fixação dos 60 segundos. a cobertura de órgãos. para retenção da imagem projetada. seis foram selecionados para atender as necessidades e objetivos do trabalho e. cerebrais. tom ando-se co­ mo exemplo. Assim. OS EXERCÍCIOS PARA ADESTRAMENTO DA MENTE Quanto aos exercícios. três práticas gra­ duais. a fixação visual sobre o ponteiro será por 1 5 segun­ dos. o desenvolvimento da aptidão e determinar de plena consciência. sem a perda da imagem. etc. cervicais. o trajeto que se pretende seguir. de início. assim os identificamos: 1) FIXAÇÃO VISUAL ORGÂNICA ." 5.O PONTO AZUL Desenvolve-se a concentração a olhos fechados. pulmonares. após vencida a imediatamente ante­ rior. sem p erm itir a interferência de qualquer pensamento.não esquecer de que "estamos lim itados a extensão da nossa onda mental. na segunda o tem po aumentará para 30 segundos e. só se de­ verá passar para etapa seguinte. na terceira. Este exercício consiste em acompanhar visualm ente o ponteiro marcador de segundos do relógio. com movimento. para 60 segundos. fo rta ­ lecendo a projeção). com a duração de 1 5 segundos cada. primeiro saindo do ponto azul. ciaremos um intervalo de 30 segundos. form arem os um triângulo. Como no exercício anterior. em movimento. depois tentarem os form ar um círculo a partir do final do triângulo. (sabe-se que a energia pode até realizar o trajeto. A cada vez que esta interrupção acontecer. desligando to ta lm e n te a em is­ são sonora do gravador.O TRIÂNGULO E O CÍR­ CULO Trata-se de um treinamento para cobertura. 3) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTE EM MOVIMENTO A PARTIR DE UM PONTO FIXO DETERMINADO . pelo menos. 4) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTE COM CONSCIÊNCIA PARA 0 ESTADO ALFA O objetivo é a elevação do processo mental para o Plano menos denso. com isto. órgãos e até Sistemas completos) indo. ire­ mos baixando o volum e do som do gravador. A finalidade é o fortalecim ento da ligação m ente/física/m en­ te/espiritual. se colocada em pontos aproxi­ mados. até chegarmos ao volum e zero. farem os dois m ovim entos d istintos e coordenados. que com a prática pode-se dessensibilizar alguns pontos da massa orgância. quatro exercícios de cada vez. possibilitando um intercâmbio energético mais efetivo. inclusive. Devem ser feitos. tom arem os desta vez.tro pensamento. Tanto o triângulo. isto é. a partir dele. Este exercício consiste em ouvirm os uma determ inada m úsi­ ca. gradativam ente. o ponto azul imaginário e. É uma forma. como o círculo deverão permanecer visíveis em nossa m ente por dois segundos. de partes a serem abrangidas pelas necessidades terapêuticas cuja fin a li­ dade é percorrer e cobrir áreas grandes e pequenas (ossos. em absoluta concentração. abrindo a possibilidade de expansão da mente cons­ ciente. observando-se o espaço de 0 1 minuto entre os exercícios. ao seu detalhamento. A partir de um certo m om ento. dois de cada m o­ vimento. após o qual recomeçaremos a concen­ tração até conseguirmos o objetivo. mas é a energia mental que irá dinamizar e dar velocidade. pela qual poderemos avaliar a capacidade de sair­ 112 . do espaço onde poderemos relacionartodas as imagens coloridas ou não. a cor amarelo claro em toda a sua extensão. no caso do trabalho em grupo. 6) TRANSPORTE DA COR DO PLANO FÍSICO PARA O MENTAL Apoio para a projeção de imagens de curta duração. e. caracterizado pelo fato de continuarm os ouvin­ do a música. com três exercícios de um minuto cada. Neste ponto. 5) VISUALIZAÇÃO DA COR NO CAMPO MENTAL Busca-se o desenvolvimento da capacidade de ver a cor. ou na nossa frente. Trata-se de um exercício de captação e transporte mental da ima­ gem material de um plano para outro. procurarmos olharcom os olhos fechados. mesmo com o volume desligado. que deve ficar distante do aluno pelo menos em 1 metro e meio. com a abertura a nível mental. 03 metros. um círculo pintado na cor amarela cla­ ra. Desta feita. Devem ser realizados grupos de três exercícios. observando-se sempre um intervalo de 05 minutos entre cada exercício. do físico para o mental. por sessão de treinamento. Preparação. na direção das sombranceIhas. de 1 5 cm de diâmetro. O treinamento deve ser feito. esse cinza aparente. se fo r individual.mos para o estado alfa. na terapêutica da cor destina-se ao transporte da visão da cor de um campo para outro. não totalm ente escura. cerrando as pálpebras com suavidade e. 113 . iremos encontrar uma faixa de to m cinza. para cima. o primeiro com a duração de 1 m inuto e meio. Outra vez. cuja finalidade. se for exercício em grupo. que nos servirão de apoio para o trabalho de projeção mental. Após conseguirmos clarear a faixa. o segundo pelo espaço de um m inuto e o terceiro por 40 segundos. o exercício consiste em fecharm os levem ente os olhos. Afixar em uma parede. como recurso extemporâneo de apoio. então buscaremos colo­ car m entalm ente. vamos t r abalhar com a mente em plena concen­ tração. isto é. O nosso primeiro esforço será o de tentarm os com a nossa mente. tornar bem claro. O esforço consistirá em reter por mais tem po possível na mente. observando-se um espaço de 2 minutos entre cada exercício. por 3 0 segundos. 114 . Deverão ser realizados para estudos. nosso trabalho será de o fixar.Colocado no ponto de visão o c í rculo amarelo. Após conseguirmos colocar a cor amarela no nosso espaço men­ tal. a imagem da cor fixada. três exercícios de 30 segun­ dos de fixação cada. começaremos exercitar da mesma forma a corazul claro e. m entalm ente. assim su­ cessivamente. todas as demais cores do espectro. fechando os olhos em seguida. No plano do nosso trabalho. para que também nos sejam abertas as possibilidades da visão mental? 115 . para que se possa ter m elhor aproveitamento das potencialida­ des do inconsciente? 2 )0 fato de não term os a capacidade de ver um outro Plano da Matéria. que partes elevem ser ajusta­ das. impedirá que consigamos VER cores luminosas ou partes orgânicas de Corpo Físico? 3) Que condicionamentos técnicos nos são cobrados. entre a parte material e a parte imaterial do indivíduo.MÓDULO V EXERCÍCIO N? 1 LEIA COM ATENÇÃO E RESPONDA AS QUESTÕES 1) O desenvolvimento de uma ação mental específica será sempre o re­ sultado do entrosamento. para que também nos sejam abertas as possibilidades da visão mental? . para que se possa ter m elhor aproveitamento das potencialida­ des do inconsciente? 2 )0 fato de não term os a capacidade de ver um outro Plano da Matéria.MÓDULO V EXERCÍCIO N? 1 LEIA COM ATENÇÃO E RESPONDA AS QUESTÕES 1)0 desenvolvimento de uma ação mental específica será sempre o re­ sultado do entrosamento. entre a parte material e a parte imaterial do indivíduo. No plano do nosso trabalho. que partes devem ser ajusta­ das. impedirá que consigamos VER cores luminosas ou partes orgânicas de Corpo Físico? 3) Que condicionamentos técnicos nos são cobrados. a fixação visual no campo mental do pon­ to azul. somos obrigados a associar ao treinam ento n. tem na sua forma de interpretar que objeto? (a) Cobrir-se uma área cujo tamanho desconhecemos. descrito na página 111. com perfeita consciência. ou seja.°.da fixação visual no campo mental. deste Módulo? EXERCÍCIO N? 2 Assinale a alternativa correta 1 )0 exercício n? 2 . (c) Atingir-se determinados pontos. (b) Cauterizar-se locais mais profundos ou. com o ponto azul. Respostas na página 199 116 . naturalmente.4)Que outro(s) exercício(s). 2. • Sistema Nervoso • Aparelho Digestivo • Circulação Sangüínea • Aparelho Esquelético • Aparelho Urinário • Aparelho Reprodutor • Sistema Endócrino • Rede Linfática 6.1 .Leituras complementares 117 .A anatomia topográfica do corpo humano: esquema para es­ tudo.MÓDULO VI______________________ A ANATOMIA TOPOGRÁFICA DO CORPO HUMANO FICHA RESUMO 6. 119 . 12). (Fig. Seu estudo é fundamental..MÓDULO VI: A ANATOMIA DO CORPO HUMANO a p a r e l h o d ig e s t iv o O aparelho digestivo é a parte central da vida orgânica. a bem dizer. num raciocínio linear.. o outro ponto natural deste estu­ do. O conhecimento da Anatomia Topográfica do Corpo Humano se­ ria. ponto onde começa e termina a exis­ tência do Ser. é preciso conhecerfigurativamente todos os Sistemas e Aparelhos desse Corpo. Nesta sugestão para o estudo da Anatomia Topográfica pela ne­ cessidade da tarefa proposta. Assim. certamente. do lado material. destacaríamos em natural seqüência. como alimentador. primeiro. como a parte central da vida orgânica. quanto a sua localização estrutural. o que irá resultar na sua própria saúde física/orgânica. estamos aprendendo a cuidar e manter corretamente o Ser em equilíbrio energético. será com eles que essencialmente iremos lidar. depois. existem pontos essenciais das estru­ turas tanto espirituais quanto físicas. à medida em que nossa mente fo r se abrindo e cobrando melhores e maiores info r­ mações. É com esse sentido que buscamos conduzir o estudante. que deverão ser sempre tratados com maioracuidade. Então. o Perispírito e os Chacras. quanto ao seu funcionamento. parece-nos mais racional que aprendamos a conhecer e localizar as estruturas que compõem o Corpo Físico/Orgânico. pela importância quetêm nesse inusitadoconjunto.Assim o deve ser. num estágio mais a frente. porque é. Com os conhecimentos adquiridos. para quando o estudantetiver o nível necessá­ rio de compreensão. como iremos porenquantotrabalharsom entecom sinto­ mas. ou seja. Na parte espiritual. No Corpo Físico estarão sempre os efeitos e. estamos encarecendo a predominância do conhecimento do Aparelho Digestivo. pelo processo de necessidade natural. justamente por localizar-se sempre como o centro da repercussão dos estados patológicos da 120 . assinalaríamos pela ordem o Espírito e sua mente espiritual. O estudo da localização dos órgãos. Na Medicina doTODO. já plenamente identificada como Holística e dentro da visão deste trabalho. o nosso objetivo final. buscaremos ampliar o conhecimento. pela relação com a parte ima­ terial e os mecanismos do raciocínio e o Aparelho Digestivo. dará ao terapeuta a visão mental necessária ao importante tra ­ balho que irá realizar com mentalizações e projeções energéticas. ponto onde começa e termina a existên­ cia do Ser. a sua fisiologia. a Mente Física. o que certamente acontecerá. quando nos preocupamos com a sua agilização mental. alojados no Duplo Etérico. o Sistema Ner­ voso. Em seguida. justamente. associado ao seu detalh mento. As patologias (doenças) ficarão então. Neste caso. 121 . No nível deste pequeno aprendizado. não só nesta Tera­ pia. mas em qualquer medicina. etc. 6) APARELHO REPRODUTOR: identificar e localizar os órgãos que compõem o aparelho reprodutor fem inino e masculino. 2) APARELHO DIGESTIVO: o aluno deverá conhecer a sua formação completa e. Seu estudo é fundamental. cada órgão que o compõe. 4) APARELHO ESQUELÉTICO: o estudante deverá conhecer a fo r­ mação completa do esqueleto com ênfase a coluna vertebral e as articu­ lações dos membros inferiores e superiores. considerando-se que a renovação celular da matéria física do Ser humano ocorre através da oxigenação. a sugestão para o estudo da Anatomia Topográfica do Corpo Humano é a seguinte: 1) SISTEMA NERVOSO: estudo im portante pela sua incidência natural em qualquertratam ento. e 9) APARELHO RESPIRATÓRIO: um componente imprescindível nesse estudo. 5) APARELHO URINÁRIO: o estudo será sobre a sua composição e seus detalhes orgânicos (ureteres. por suas funções de com pletar todos os demais Sistemas e Aparelhos. seus detalhes orgânicos e trajetos sangüíneos. parecenos necessário o conhecimento de seus componentes: 0 Sistema Ner­ voso Central. Para facilitar ao aluno o estudo de Anatomia sugerido. o Sistema Nervoso Periférico e o Sistema Nervoso Autonomo ou Neurovegetativo.). além de partes circulatórias específicas como a circulação hepática e a renal. 3) CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA: será necessário conhecer sua fig u ­ ração completa. 7) SISTEMA ENDÓCRINO: identificar e localizar as glândulas de se­ creção interna que compõem o sistema.matéria física/orgânica. em particular. bexiga. na nossa visão do trabalho. de modo a possi­ bilitar a mentalização e a projeção. apresenta­ mos o esquema ou roteiro a ser seguido. 8) REDE LINFÁTICA: recomenda-se ao estudante leituras para o co­ nhecimento e fixação da posição dos principais conjuntos ganglionários. Localização de cada órgão . Sua divisão • Articulações dos M em b ros Superiores e Inferiores • Representação gráfica (FIGU­ RA) • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). ESQUEMA PARA O ESTUDO DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA ÁREA 1. Constituição e partes do Sistema • Sistema Nervoso Au t ôno­ mo ou Neurovegetativo • Representação gráfica (FIGU­ RA) • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). Constituição e part es do Sistema • Sistema Nervoso Periféri­ co • Rep r esentação gráfica (FIGU­ RA). SISTEMA NERVOSO 2. APARELHO DI­ GESTIVO 3.6. Trajeto sangüíneo • A Circulação Renal • Componentes orgânicos. Componentes do Aparelho • Cada órgão componente • Localização dentro do Aparelho • 0 Coração • Representação gráfica (FIGU­ RA). CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA 4. APARELHO ESQUELÉTICO 5.1. Seus detalhes estruturais • Principais ramos Arteriais e Venosos • Localização • As Carótidas e Jugulares e seus ramos cerebrais • Localização • A Circulação Hepática • Componentes orgânicos. APARELHO URINÁRIO 122 ÁREAS ESPECÍFICAS PARA 0 ESTUDO CONHECIMENTO NECESSÁRIO • Sistema Nerv o so Central • Representação gráfica (FIGU­ RA). Constituição do Aparelho • Coluna Vertebral • Representação gráfica ( FIGU­ RA). Traje­ to sangüíneo • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). APARELHO REPRODUTOR ÁREAS ESPECÍFICAS PARA 0 ESTUDO CONHECIMENTO NECESSÁRIO • Aparelho Reprodutor Fe­ minino como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). Localização de cada órgão • Aparelho Reprodutor Mas­ culino como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). REDE LINFÁT ICA • Principais Glânglios de • Localização de cada cojunto ganglionário 9 . Suas funções como com ponen­ te com plem entar ao funciona­ mento dos demais Sistemas e Aparelhos Conjuntos 123 . APARELHO RESPIRATÓRIO • 0 Aparelho como um todo • Representação gráfica (FIGU­ RA). SISTEMA ENDÓ­ • Principais Glândulas CRINO • Localização e forma de cada glândula 8. Localização de cada órgão. Localização de cada órgão 7 .ÁREA 6. 6.2. LEITURAS COMPLEMENTARES ASSUNTO LOCALIZAÇÀO PÁGINAS • Sistema Ne rvoso Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 4 9 -1 5 5 175-181 Cromoterapia Técnica, 2? ed. 218 • Aparelho Digestivo Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 6 3 -1 6 6 1 9 5 -1 9 8 • Circulação Sangüínea Cromoterapia Técnica, 1f ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 5 5 -1 5 9 18 3 -1 8 7 • Aparelho Esquelético Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2 a. ed. 1 7 4 -1 7 5 209-211 • Aparelho Urinário Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 6 6 -1 6 7 1 9 9 -2 0 0 • Aparelho Reprodutor Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 168-171 2 0 1 -2 0 4 • Sistema Endócrino Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2 f ed. 1 7 1 -1 7 3 2 0 5 -2 0 8 • Rede Linfática Cromoterapia Técnica, 1? ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 159-161 1 8 9 -1 9 0 • Aparelho Respiratório Cromoterapia Técnica, 1?ed. Cromoterapia Técnica, 2? ed. 1 6 1 -1 6 3 1 9 1 -1 9 3 124 MÓDULO VII_____________________ A APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA FICHA-RESUMO: 7.1. A aplicação com lâmpadas • A distância da lâmpada • Os tem pos de aplicação • O número de aplicações no tratam ento 7.2. A aplicação pela projeção mental • Os tempos na projeção mental • O uso terapêutico da projeção mental 7.3. A divisão do tratam ento cromoterápico • O Básico • A parte central • O procedimento na leitura da receita 7.4. Leituras complementares - Exercícios 125 MÓDULO VII - A APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA 7.1 A Aplicação com Lâmpadas Em todas as nossas obras temos procurado demonstrar como se deve fazer uma aplicação cromoterápica, tanto com os chamados im ­ pulso elétricos - as lâmpadas, como no nível da projeção mental. Este, é exatamente um dos objetivos pelos quais estamos produ­ zindo este Curso. Diz o ditado, que "as coisas de Deus são sempre muito simples" e, certamente, por isto a simplicidade anda perto da perfeição. Registre-se, contudo, qiie a simplicidade não é uma postura reco­ nhecida ou m uito bem aceita. Parece-nos que a idéia de com plicar um pouco, aquilo que é m uito simples valoriza a ação. Temos vivenciado esta experiência, por todos esses anos de tra ­ balho. Quando apresentamos as lâmpadas adquiridas, já prontas ou pintadas em casa, como um dos principais componentes da aplicação cromoterápica, tudo indica que as pessoas "aceitam" mas não se con­ formam que elas devem ser passadas sobre o Corpo e, com isto, tornar possível a recuperação de um mal. É simples demais. Isto mexe em algumas estruturas humanas e pode entrar um problema de "status", na rejeição. Face â discordância, surge o elemento com plicador trazido pela fantasia. Decidem que basta a projeção mental... Infelizmente, esta é a realidade... Na modéstia da nossa incipiência, o uso das lâmpadas foi o recur­ so que conseguimos encontrar para tentarm os realizar o chamado fenômeno fotoquím ico, no Corpo humano. Procuremos entender porque devemos usar as lâmpadas colo­ ridas. Sua prática é dirigida a massa orgânica ou parte material do Ser, 127 Com o seu uso. Se o emissor estiver em equilíbrio. ainda.como dissemos. sendo coadjuvadas pela mente do aplicador. toda aplicação em que só estiverem envolvidos processos orgânicos. A DISTÂNCIA DA LÂMPADA A aplicação deve ser feita normalmente. com isto. as condições energéticas da área afetada. também referida no início deste trabalho. já falamos anteriormente que um mal físico/orgânico é sempre conseqüente da desarmonia energética de uma determinada parte do corpo. capazes de promover sua restauração celular. que completa o processo citado na Lei da Interferência. Aliás. Quando se aplica a luz da lâmpada. 128 . na aplicação do conjunto chamado Básico. porque a luz e o calor físicos são os elementos certos e requeridos pelos objetivos buscados. busca-se refazer. isto é. comumente. mas vai ficar nisto ou em um pouco mais. é possível que obtenha o alívio e até alguma melhora do paciente. pela necessidade de dim inuir o espectro luminoso e aumentar a faixa calorífica. A Energia Mental. naquele momento ligada a mente do paciente. como são os Sistemas e Aparelhos do corpo orgânico. enviam luz e calor para as ditas áreas atingidas. a distância cairá para 05 centímetros. é para áreas mais sutilizadas e não campos ali­ mentados por Energias Telúricas. fortalecendo-os com novas energias. deve ser feita com lâmpadas. eliminar os sintomas. estamos dese­ jando deixar dito que o objetivo da aplicação é refazer esses campos. Assim. usada. a projeção luminosa com as lâmpadas a 1 5 centí­ metros. para que eles. com o apoio energético recebido. buscamos regenerar ou restaurar os campos eletromagnéticos afetados. que seao invésde usarmosas lâm ­ padas usássemos a projeção mental não obtivéssemos respostas posi­ tivas. Nas chamadas cores forte. Não desejamos dizer. mas sobretudo. Quando falamos em campos eletromagnéticos. com a lâmpada passando a uma distância de 1 0 centím etros do corpo. Existem. tenham condições para produzir novamente sua própria força e. As lâmpadas quando acionadas. o corpo afetado deve receber energias semelhantes para dar uma respos­ ta mais rápida e eficiente. não só os processos fotoquím icos. chamados de doenças ou mal físico. todavia. num Sistema do Corpo Físico. algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble­ mas ósseos. Isto pode ocorrer. iniciando de uma distância de 30 cm deveríamos ir dim inuindo esse espaço até atingirm os um pon­ to onde o funcionam ento da lâmpada. iluminando a área. que pode ser aplicado também sobre males infantis. e sobre os pulmões. Nessa distân­ cia. uma se­ guida da outra. onde. por estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade. Trata-se de um trabalho mais técnico e num outro nível de conhe­ cimento. nos remete para a outra face. É quando necessitamos usara projeção. provocasse uma resposta biológica mais rápida. a abrangência da onda luminosa é um pouco menos concentrada. O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave. como as partes cerebrais. ou mesmo. ainda. seu núcleo central. visando o seu fortalecim ento estrutural. Neste caso. bem como o encéfalo. assim como a incidência da onda de calor é diminuída para atender às necessidades terapêuticas. cujo desenvol­ vimento físico não com pletado nos obriga a um trabalho mental de lu­ zes e cores mais conscencioso. É muito comum o seu uso também no Básico. que é o grande enfraquecim en­ to físico. Essencialmente. só que agora a onda luminosa é projetada em torno da cabeça do paciente. seus hemisférios. numa vibração ainda mais suave que a anterior. 129 . pela distância da posição da lâmpada. para podermos acompanhar men­ talmente o foco luminoso. A idéia central para a identificação de maior ou menor distância na posição da lâmpada. Desta forma. Temos em seguida. buscamos abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina­ do Campo. com crianças pequenas. a aplicação a 20 centímetros de distância do Corpo. todos os pontos do cérebro.quando se faz o Azul sobre o Chacra Frontal do paciente. com o foco lum i­ noso. atendendo dessa forma as neces­ sidades do tratamento. estabelecendo-se assim parâmetros ideais pa­ ra a sua utilização. a 20 centímetros. partiu da hipótese de que. a 30 centímetros. a 20 a 30 centím etros de distância. visualizando uma área maior num órgão. a aplicação é feita com luz Amarela sobre os brôn­ quios. a luz a 30 centímetros é projetada sobre o orga­ nismo para que possamos abranger uma área maior. com as exposições de 10 segundos cada. haverá m aisfacilidade na mentalização do espaço que estamos tratando. buscando cobrir. como processos brônquicos quando existe também a problemática nervosa ativando os pequeninos pacientes. certamente. com crianças pequenas. nos remete para a outra face. a 20 centímetros. numa vibração ainda mais suave que a anterior. ainda. A idéia central para a identificação de maior ou menor distância na posição da lâmpada. É quando necessitamos usara projeção. visando o seu fortalecim ento estrutural. para podermos acompanhar men­ talmente o foco luminoso. visualizando uma área maior num órgão. com o foco lum i­ noso. a 20 a 30 centím etros de distância. Trata-se de um trabalho mais técnico e num outro nível de conhe­ cimento. como as partes cerebrais. iniciando de uma distância de 30 cm deveríamos ir d iminuindo esse espaço até atingirm os um pon­ to onde o funcionam ento da lâmpada. estabelecendo-se assim parâmetros ideais pa­ ra a sua utilização. e sobre os pulmões. O mesmo raciocínio que nos leva a uma projeção mais suave.quando se faz o Azul sobre o Chacra Frontal do paciente. bem como o encéfalo. todos os pontos do cérebro. iluminando a área. cujo desenvol­ vimento físico não com pletado nos obriga a um trabalho mental de lu­ zes e cores mais conscencioso. a abrangênc ia da onda luminosa é um pouco menos concentrada. como processos brônquicos quando existe também a problemática nervosa ativando os pequeninos pacientes. seus hemisférios. pela distância da posição da lâmpada. algumas vezes encontrado num paciente idoso com proble­ mas ósseos. haverá mais facilidade na mentalização do espaço que estamos tratando. Nessa distân­ cia. assim como a incidência da onda de calor é diminuída para atender às necessidades terapêuticas. uma se­ guida da outra. a luz a 30 centímetros é projetada sobre o orga­ nismo para que possamos abranger uma área maior. a aplicação a 20 centímetros de distância do Corpo. Essencialmente. ou mesmo. só que agora a onda luminosa é projetada em torno da cabeça do paciente. a 30 centímetros. Temos em seguida. É muito comum o seu uso também no Básico. que é o grande enfraquecim en­ to físico. Isto pode ocorrer. provocasse uma resposta biológica mais rápida. Desta forma. onde. seu núcleo central. 129 . Neste caso. por estarmos lidando com áreas de grande sensibilidade. certamente. que pode ser aplicado também sobre males infantis. buscando cobrir. a aplicação é feita com luz Amarela sobre os brôn­ quios. num Sistema do Corpo Físico. com as exposições de 10 segundos cada. buscamos abrir a projeção luminosa no sentido da abrangência de um determ ina­ do Campo. partiu da hipótese de que. atendendo dessa forma as neces­ sidades do tratamento. Com isto, foi possível estabelecer um padrão vibratório básico de referência, que posteriorm ente possibilitasse o uso do conhecimento e do bom senso no trabalho com as emissões do impulso elétrico. Assim, chegamos na distância de 10 centímetros, com a qual sempre conseguimos obter, na grande maioria dos males físico/orgâni­ cos, melhores condições de aceleração e ativação dos processos rela­ cionados com a fotoquím ica do Corpo Físico. A lógica, a partir da base dos 10 centímetros, conduziu-nos de­ pois para a idéia das áreas mais sutis, como o cérebro, o aparelho visual, etc., para a compatibilização da sensibilidade da área com a velocidade e o calor produzidos pela luz e a eletricidade. Não foi difícil chegarmos, rapidamente, a conclusão de que em áreas de m aior sensibilidade deveria ser usada uma onda luminosa mais difusa e menos calor. Assim, chegamos ao raciocínio das distân­ cias de 1 5, 20 e 30 centímetros na projeção do binôm io Luz/calor. OS TEMPOS DA APLICAÇÃO Esta é uma outra questão que desejamos deixar esclarecida, até quem sabe, para a melhoria dos padrões, quando tiverm os em ação aparelhos Laser e Fibra Ótica, onde a tônica será certamente, as técni­ cas mais avançadas no adestramento para a aplicação. Enquanto isto não acontece, devemos dizer que também estra­ nhamos, quando espiritualm entetivem os a informação de que ostem pos eram (ou deveriam ser) bem menores que os conhecidos 1 0 ,1 5 ,2 0 minutos, em cada projeção ou exposição. Deveríamos começar com 05 segundos de projeção da onda lu­ minosa, nas áreas de maior sensibilidade e ir aumentando, gradativa­ mente, à medida em que o Corpo fosse se adensando. Um com porta­ mento assim: na parte da cabeça, o cérebro com todos os seus com po­ nentes, o aparelho visual e o auditivo, deveríamos partir da projeção de 05 segundos e aumentar esse tempo de acordo com a necessidade do problema a ser tratado e o estado geral da matéria em sofrimento. Desta forma, do nariz (respiratório) a boca (digestivo), o tempo estaria dentro das escalas naturais, isto é, 1 0, 1 5, 20 e 30 segundos, que seriam dosados de acordo com a resistência do local, consideran­ do-se como tempo base para a aplicação normal (em crianças acima de 1 2 anos e adultos) 30 segundos, ressalvados, naturalmente, os casos das matérias em grande sofrim ento e alguns processos carmáticos. Nas crianças até 1 2 anos, os tem pos seriam arbitrados de acordo com a fragilidade da matéria a sertratada. Em recém-nascidos até 06 meses, 130 seriam usados de 02 a 05 segundos; de 06 meses a 02 anos, de 05 a 10 segundos; daí em dianteaté 1 2anos, 1 Oa 20segundos, deacordocom a necessidade terapêutica. Não podemos deixar de dizer, que as pesquisas e conclusões aqui expostas são o resultado de m uito trabalho e tratam entos realizados no curso de mais de 1 0 anos de atividade prática e estudos. Normalmente, a lâmpada percorre as áreas do corpo físico a uma dis­ tância de 10 centímetros, devendo o ap/icador manter a sua mente ligada ao traje­ to orgânico que está co­ brindo... (Fig. 13) 0 NÚMERO DE APLICAÇÕES NO TRATAMENTO Este é um outro assunto que tem sido alvo de muitas questões. Aquela colocação de que quanto maior o mal, mais luz e energia, nem sempre atende às carências do tratamento, por que quando lidamos com energia, o primeiro aspecto a ser observado e analisado é, justa­ mente, o do estado da matéria do paciente. Por isto, é de fundamental importância term os uma noção bem próxima da sua realidade fís i­ ca/orgânica. Existem alguns que, de tão enfraquecidos, já não conseguem re­ ter as energias que lhe são projetadas, tornando o tratam ento inoperan­ te. É preciso quetenham os esse nível de consciência para um bom tra ­ balho. 131 Qual seria, então, a postura do terapeuta com essetipo de proble­ ma? Vamos procurar não só esclarecero caso acima referido, m astornar bem clara a visão que deve nortear as muitas situações da relação terapeuta/paciente, no que tange aosfatores determinantes do número de aplicações, no tratam ento com as lâmpadas e também, com a pro­ jeção mental. Começaríamos assim, abordando a questão de o que seria o nor­ mal, na realização do trabalho com impulso elétrico. Primeiramente, o bom senso recomenda uma definição das prio­ ridades dos grupos humanos a serem tratados, os quais poderiam ser divididos em quatro níveis, a saber: 1) 2) 3) 4) emergências crianças até 6 anos e gestantes após o sexto mês idosos problemáticos sadios ocasionalmente afetados ou afetados por processos existenciais. Tais grupos são identificados da seguinte forma: 1 ) EMERGÊNCIAS: Estão inclusos todos os processos de dor a ti­ va, ferim entos contusos, doenças transmissíveis, hemorragias e gran­ des sofrim entos respiratórios, gástricos, circulatórios, renais, ósseos, etc. 2) CRIANÇAS até 6 anos e GESTANTES após o 6? mês: Este atendimento prioritário, para crianças até seis anos, é dados pela ne­ cessidade motora que as crianças pequenas têm, cujo movimento contínuo, sempre acabará por perturbar o equilíbrio local. Quanto às gestantes, pelo fato de estarem entrando na sua fase final do processo de gestação. 3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS: São aqueles que trazem o enfra­ quecimento m ental/orgânico, em virtude de doenças de longo curso, tais como problemas ósseos, osteoarticulares, circulatórios, renais, pulmonares, etc. 4) SADIOS OCASIONALMENTE AFETADOS ou AFETADOS POR PROCESSOS EXISTENCIAIS: É o grupo que reúne maior contin­ gente de necessitados. São doenças produzidas pela má alimentação, pelos desregramentos na vida, vícios e uma grande parte, pelos estados mentais/emocionais alterados, normalmente refletidos pelos dese­ quilíbrios do Sistema Nervoso. 132 com as emergências. Como pode ser entendido a seqüência de 10 aplicações é uma medida tam bém estabelecida para se fazer as avaliações do estado do paciente. terapeu­ ta ou paciente. Os idosos problem áti c os. de­ pendendo da patologia. devido ao grande espaço de tem po entre uma aplicação e outra.Definido o quadro de pacientes. o paciente passará por uma revisão e. normalmente. Só que nos casos de mais de uma aplicação diária. Esse tipo de paciente cobra. o tratam ento em questão poderá. p o d e rá se rfe ito co m to d a se g u ra n ça e e fi­ ciência. até a eliminação dos sintomas. e a terapia crom o­ terápica propriamente dita. A mesma regra deverá presidir os atendimentos para qualquer tratamento. O trabalho restaurador com as cores. iremos considerar como base pa­ ra enquadramento. devido ao fato particular desse tipo de paciente ser bastante forte. Só não terá feito terapêutico. Os processos mentais fixados. por 10 projeções. psíquicaefisicam ente. sua localização e identificação como paciente no Grupo. por 10 aplicações. de acordo com suas respostas mentais/físicas/orgânicas. continuará por mais 10 aplicações ou. o Grupo n? 04 . Ficamos então. as mesmas de­ verão guardar entre si um intervalo m ínim o de três horas. Sua terapia é intensiva e. poderão ser feitas.dos Doentes ocasionalm ente afe­ tados. Após a 1Of projeção. duas e três aplicações diárias. feitas duas vezes por se­ mana. aquele realizado uma vez por semana. normalmente serão atendidos prim ei­ ro com a Energia Mental. senão mental. sempre estará condicionado a um acompanhamento de maior atenção. iráfazera Cromoterapia das Lâmpadas. incum bir-se-ão de dispersar as energias recebidas. antes que a apli­ cação seguinte seja feita. ficou estabelecido como regra que um tra ­ tam ento crom oterápico só será válido terapêuticam ente se forem feitas no m ínim o duas aplicações por semana. O paciente com problemática no nível de emergência. relacionado com a sua afinização ambiental. para finalizar. pois o seu mal está fora da classificaçãodeemergência. 133 . ainda com margem ra­ zoável de aproveitamento. ser executado em duas vezes semanais. dois tipos de atendi­ mento . uma.o psicológico. ainda em processo de absorção. Nos casos em que haja impedimento de uma das partes. que representa a maior parcela dos necessitados. à exceção das emergências. Com esta conclusão. três vezes por semana. onde começará com duas aplicações se­ manais. se estiver bem. 7. setudo estiver normal. A APLICAÇÃO PELA PROJEÇÃO MENTAL Sempre que buscamos treinar nossa mente. Quanto às gestantes. só como manu­ tenção do estado de melhora e não como um tratam ento normal. Nesta medicina energética/espiritual que nos incum biu divulgar. têm. ou em quem a estiver acompanhan­ do. melhor dito. é uma verdade miríades 134 . 2) CRIANÇAS até 6 anos. condicionado a um processo espiritual. podendo receber mais 10. ou seja. a atenção para com eles será de grande importância. o m í­ nimo de duas vezes por semana.2. se isto fo r necessário. po­ deremos passar para uma aplicação diariamente ou em dias alternados. estamos nos fortalecendo em todos os níveis da nossa vivência. como ponto de apoio para a indicação do número de aplicações nas variadas situações de tratam ento: 1 ) EMERGÊNCIAS — uma. seqüências de 10 aplicações cromoterápicas com as lâm­ padas. Resumindo este assunto. há um aforismo determinante de todos os conceitos sobre a saúde hu­ mana. Na 1? fase. de acordo com o problema e a evolução do quadro. 4) SADIOS OCASIONALMENTE AFETADOS ou AFETADOS POR PROCESSOS EXISTENCIAIS — A este Grupo o melhor será a apli­ cação do impulso elétrico (lâmpadas) 03 vezes por semana ou. além da Energia Mental. em crianças pequenas. que juntam ente com os nossos processos mentais. para o preparativo do nasci­ mento do bebê. duas ou três aplicações diárias/con­ forme o quadro. 3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS . o que aliás. como espí r itos encarnados ou. simplesmente. extrema carência na sua parte afetiva."o fo rtalecim ento espiritual é fa to r preponderante. em qualquer problem ática física".além de apresentarem proble­ mas de enfraquecim ento físico/orgânico. irão demarcar os rumos da nossa existência carnal. normalmente. sempre será considerado o estado da matéria do paciente para determinar o número de aplicações por dia. como um corpo físico/orgânico. e em seguida. que diz: . em último caso. certamente. O atendim ento é normal. para a melhoria do seu estado patológico. seja em que sentido for. colocaríamos o seguinte quadro.Também nas emergências. não há porque mudar o ritmo dotratam ento. Menos de duas vezes. Na continuação das aplicações. até a eliminação total do problema. de acordo com as suas respostas orgânicas. exceto no últim o mês. É aconselhável. 02 vezes semanais. e mais 10. até a eliminação dos sintomas agudos. Seu tratam ento é constituído de 10 projeções mentais. fazer o tratam ento BÁSICO na mãe. Como a solução de qualquer problemática física depende do fortalecim ento espiritual. 10 sessenta avos de segundo. figuras. não nosim pededeform alizar* uma idéia a respeito. que somados a meio se­ gundo de concentração e outros vinte sessenta avos de segundo de re­ torno. a Ciência ainda não conseguiu medira velocidade do pensamento humano. São a mesma coisa ou são 135 . Nosso objetivo agora. com a nossa onda mental. Realmente. empírico. promovermos o fortalecim ento das estruturas espirituais. Falamos no início deste Estudo.quanto tem po deve levar a nossa mente. procuramos. que acabou por nos levar a concluouc» também m uito definidas. nada mais que um segundo! Como esta­ mos tratando de saúde e respeitando a nossa falibilidade. através de uns poucos exercícios melhorar os nos­ sos padrões de emissão mental. Só quando tom am os consciência de uma verdade cósmica. contudo. notrabalhoregenerativodoS erhum ano. foi a questão da projeção e da m entalização. mas extremamente eficiente nas respostas biológicas. um ou dois segundos? Coloquem ostal raciocínio. pelas necessidades da própria terapêutica. definida e dirigida. conosco sentados numa sala. OS TEMPOS NA PROJEÇÃO MENTAL: Em verdade. Aparelhos ou Sistemas. para compreendermos a importância da projeção mental. para o seu desenvolvimento. Neste ponto. neste Planeta. consum i­ mos em todo esse movimento. Este fato. aumen­ tando a força do co rpo físico/orgânico.de vezes confirmada. em bo­ ra como iniciantes. para abrirm os os olhos e voltarm os a nossa realidade. só estamos dando as razões. conseqüentemente. é que poderemos avaliar o quanto vale o nosso esforço para treinar e agilizar a nossa mente. Quanto tem po levaremos para co­ brir. para co­ brirmos qualquer área deum corpo humano. para ir a Lua e voltar? Meio segundo. o seu coração e inundá-lo na cor A z u l? Provavelmente. é identificar que tem po de projeção será válido e útil num trabalho de cura. Por isto. embora saibamos que as verdades independem da opinião dos homens. Um aspecto interessante. a questão principal da terapêutica m ental já não é saber se somos capazes de projetar cores ou mentalizar órgãos. Por exemplo: . assim. sobre os trajetos e mecanismos energéticos. a nossa meta principal é nos to r narmos capazes de e m iti r energias naquela direção e. A única energia que dispomos. com um paciente a dois metros de distância. parece-nos que o tem po de dois ou três segundos será mais que suficiente. para chegarmos ao Plano sutil do Espírito é a Energia M ental. Este é o raciocínio da lógi­ ca. 01 seg. especificam ente loca l izados 0. como tal. A m entalizaçã o é a visão g lobalizada e. Na projeção. da mesma fo r­ ma. seja ele apenas um pequeno ponto.envolver para fo r­ talecimento da área e ativar determinado ponto. 0 3 /0 5 seg. cada qual com a sua direção específica. Mentalização 0.5 seg. m entalização com projeção. 136 0 2 /0 3 seg. PROJEÇÃO — É a forma de se canalizar energia na direção do o b ­ jetivo determinado. 01 seg. Dessa forma.5 seg. temos estabelecidos os seguintes tem pos e postu­ ras de trabalho: 0 paciente é classificado por faixa etária e os tempos são relacionados com o p ropósito da projeção. Proj eção da co r sobre órgãos. um Sistema ou. um espaço. 0 2 /0 3 seg. um Sistema ou um corpo. em Brasília. Projeção de energia sobre áreas de t erminadas 01 seg. Assim. remetemosdeliberadamentea ener­ gia ou a cor-luz com finalidade própria. Dadas as explicações necessárias. é um ato mental conjugado. nos possibilita o envolvimento com pleto pela parte exterior do objeto. Projeção de energia sobre órgãos. do espaço em toda a sua amplitude.5 seg. passamos a trabalhar com con­ ceitos definidos. no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza. 01 seg. Projeção com mentalização 01 seg. do corpo. especificam en t e localizados 0. um órgão. 02 seg. simplesmente. . 02 seg. 0 2 /0 3 seg. ou mesmo. 0 3 /0 5 seg. da seguinte forma: FORMA DE PROJEÇÃO IDADE DOS PACIENTES (ANOS) 0 a 02 02 a 10 1 0 em diante Pro j eção da co r sobre áreas determinadas 01 seg.atitudes mentais com objetivos diferentes? Chegamos. e assim. um órgão. um objeto. 0 3 /0 5 seg. devemos então passar para este trabalho. ou vice-versa. os tempos da aplicação de projeção mental que temos usado com absoluto êxito. com dois objetivos específicos . 02 seg. à conclusão de que são atos mentais particularizados. conforme se segue: MENTALIZAÇÃO — É o ato de se trazer à mente. decorrente de problema de coluna.consciência e responsabilidade. particularizando as ósseas. onde deve­ mos ajudar mentalmente a aplicação eletromagnética. Fora dessa visão. o trabalho com a projeção mental está assim colocado: existe um grande elenco de patologias que só deverão ser tratadas com a Energia Mental. por exemplo: num caso de pressão arterial descompensada para baixo. indivíduos de alta sensibili­ dade. cujo tratam ento cobra sempre do terapeuta duas condições . na sua partecentral. Nesta aplicação. Com efeito. Outra aplicação seria. mas tão-somente destacar a im ­ portância da projeção mental. com MENTALIZAÇÃO de AZUL sobre a área". doenças carmáticas ge­ radoras de dor. Nesta hipótese. ela entrará na aplicação mista. en­ trar com a projeção da lâmpada da cor Amarela sobre a área. enfim uma grande par­ cela dos problemas da saúde física/espiritual. com mentalização do músculo cardíaco". física e energeticamente por processos insidiosos ou males de longo curso.o uso TERAPÊUTICO DA PROJEÇÃO MENTAL A aplicação pela p rojeção mental irá sempre ressaltar pela im ­ portância. que quando falamos dessa forma não estamos dese­ jando estabelecer equivalências. algumas pré e pós-cirurgias principalmente. processos imunológicos. as respiratórias e as renais. otratam ento. idosos enfraquecidos. assim descri­ ta: "Doação de energia sobre o encéfalo. anemias em níveis preocupantes. por exemplo. Nesta Cromoterapia. as das áreas cerebrais e cardiovasculares. iremos primeiro visualizar a parte do encéfalo e depois trazer à nossa mente. já estão plenamente definidas e catalogadas. em seguida. a cor Azul para o envolvimento 137 . em todos os seus aspectos. como com plemento essencial da parte material da terapêutica. as circulatórias. principalm ente em adultos. no tratam ento de alguns ca­ sos de dor de cabeça. ativados por processos nervosos. oquenãoacontece com a aplicação realizada através das lâmpadas. força e velocidade da energia em movimento. são justamente. estará assim determinado: "Amarelo sobre o tórax. Podemos relacionar como patologias que devem ser tratadas pri­ meiro com Energia Mental. Como devem os fazê-la: primeiro trazer à nossa mente a figura do coração. Estas posições. fixando mentalmente o m úsculo cardíaco. É verdade. as Energias Mentais que nos possibilitam trabalharnosdois níveiscom a mesma eficiência. as seguintes: as que afetam crianças com até 01 ano de idade. como um apoio ao trabalho das lâmpadas. e um outro contingente que só deverá ser atendido pelo processo do impulso elétrico. O SNP. Na projeção mental. A outra pequena diferença está na aplicação sobre o Sistema Ner­ voso Central . nestetrabalho de ener­ gia específica. Em seguida. com é feita na Cromoterapia. faz-se a doação de energia sobre o SNC. colocaremos as mãos na posição para a doação e projetaremos a cor Azul sobre a área.E n volvim ento em Azul de cim a para b a ixo". Esta indicação entrará sempre após a ve rifi­ cação dos Chácras. também será mentalizado com a projeção do Azul. a com eçarda cabeça. é só projeção com mentalização e vice-versa. O aplicador/projetor fará tal aplicação mentalizando a cor Azul e. Campo da Repercussão Mental e Aura Espiritual). começando pelos membros inferiores. como sabemos. é assim designada e realizada: " . a cor que é passada sobrea Aura com a lâmpada. com as mãos físicas trabalhando. em círculos. No mais. é aquela que relacio­ naríamos com a Azul-geral. quadris e membros inferiores. abdome. o Ajuste de Corpos e a V erifi­ cação e ajuste dos Chácras são feitas como na Cromoterapia. com a projeção do Verde. depois que ela estiver no seu quadro mental. simultaneamente.tem algumas diferenças da chamada aplicação cromoterápica. Esta aplicação. abdome. essa capa energética é realizada com o seguinte designativo: "E n vo lvim e n to em Azul de baixo para c im a ".do organismo a ser beneficiado. As aplicações sobre os Campos Energéticos (Vibratório. Para que se possa ter uma idéia mais concreta. na aplicação mental é fe i­ ta através de envolvimento. onde termina a projeção. só se faz a aplicação em torno da cabeça e no frontal quando existe uma definida necessidade (casos de desequilíbrios nervosos). A outra diferença im portante e considerar. tórax e ca­ beça. Ambos os exemplos citados são de aplicação de nível físico.também denominadas es­ pecíficas . Aliás. como porexem plo: nesta última. esta projeção é obrigatória em qualquer tratam ento. O trabalho com as Energias Mentais . envolvendo-o em círculos. passando pelo tórax. irá projetá-la sobre o paciente. Na projeção. do corpo do paciente. logo no início do tratam ento. Fora disto.SNC. Aí. o últim o item de uma apli­ cação cromoterápica. depois Azul e depois Rosa forte. normalmente. tendo ambas a mesma função. rece­ bendo o apoio do mental. assim como a energia que é doada no Plexo Solar. subindo pelos quadris. vamos apresentar 138 . com a mentalização do Rosa forte. esta projeção fica somente composta de mentalização do SNC. A DIVISÃO DO TRATAMENTO CROMOTERÁPICO Um tratam ento crom oterápico divide-se. É dirigida. acontecido com um menino de 11 anos. quanto a formalização da receita. em processo deformante. O tratam ento prescrito foi o seguinte: Passes M agnéticos/Verificação e Ajustes dos Campos Energéti­ cos/Ajuste de Corpos/Verificação e Ajuste dos Chácras/Envolvimento em Azul de cima para baixo/Mentalização de Azul no SNP/Mentalização de Verde. com mentalização dos órgãos re­ produtores. A outra. já tendo sofrido três abortos naturais.3. Este que se segue. sobre o mesmo local/Envolvimento em Azul de baixo para cima. sobretodaa parteóssea/M entalizaçãodeO I segundodeLa­ ranja. Assim. à parte m a­ te ria l (física/orgânica) do Ser. Um outro caso. chamada de CENTRAL. é o de uma senhora de 37 anos. foi indicada a seguinte receita: Passes M agnéticos/Verifi­ cação e ajuste dos Campos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verificação e Ajuste do Chácras/Envolvimento em Azul de cima para baixo/M entalização de Azul no SNP/Mentalização de Verde. Azul e Rosa Forte. em níveis bastante sim ples. por 03 segundos. está relacionada com a pro­ blemática apresentada pelo paciente. para que se tome maior conhecimento prático de como são formulados. Foi uma preparação (fortalecim ento de área) para uma cirur­ gia. portanto. que pode ser analisado. com um em todos os tratam entos. É dirigida à parte im a te ria l (mental/energética) do Corpo Físico. que posteriorm ente foi feita no local. A primeira é fixa. sobre o local afetado (parte interna do pé direito)/Envolvim ento em Azul de baixo para cima. e por isto. refere-se ao fortalecim ento de uma estrutura óssea do pé.dois tratam entos de projeção mental. 7. Azul e Rosa Forte sobre o SNC/Doação de energia no SNC/ Doação de energia no Baixo Ventre. em duas partes distintas. com enfraquecimento orgânico do Aparelho Reprodutor. no SNC/Doação de energia sobre o SNC Mentalização de Amarelo. por 02 segundos/03 segundos de Amarelo. tecnicamente. 139 . de­ nominada de BÁSICA. A . a parte básica deverá ser aumentada no seu potencial energético. onde a parte energética/espiritual só precisa ser reajustada. caracte­ rizadas por influências e sofrimentos maiores.A U TÔ N O M O O conhecimento da figuração do Sistema Nervoso. Este é um tratamento básico para os problemas puramente físicos. Quando o paciente traz problemáticas de ordem espiritual. sem maiores conse­ qüências. — Retirada com doação de energia em torno do coração.. principalmente o Central (SNC) e o Peri­ férico (SNP).CENTRAL (Fig. 14) C . AZUL em torno da cabeça (1 0 seg. de Rosa Forte no Plexo Solar. (1)SN C COMPLETO: VERDE/AZUL/ROSA FORTE (3 0 seg. 140 . (Fig. com mentalização de Azul.) com a lâmpada a 2 0 cm de distância. onde permanece por 3 seg. sempre será composta do seguinte conjunto: Passes Magnéticos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na aura e no SNP/SNC com pleto (1) Doação de energia no SNC.) a 15 cm de distância. pela relação que os mes­ mos têm com o processo espiritual e o mental/psíquico do indivíduo. AZUL no chácra frontal (5 seg. cada) saindo da coluna lombar até o encéfalo. em princípio. A este básico chamaremos de BÁSICO COMPLETO e ficará assim constituído: Passes Magnéticos/ Ajuste dos Campos Energéticos (Vibratório — Repercussão Mental e Aura EspirituaD/Ajuste de CorposA/erificação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura e no SNP/SNC completo/Doação de energia no SNC/05 seg. é de capital importância na aplicação cromoterápica. 14) o BASICO: A parte básica. Como estamos lidando com Medicina Holística e, com isto, labo­ rando com processos espirituais, as patologias serão definidas sempre como de caráter fís ic o ou e sp iritu a l, como determinantes da direção que o tratam ento deverá tomar. Na presente colocação, estamos apenas dando ao estudante uma idéia do mecanismo, porque como sabemos, a Cromoterapia é uma me­ dicina energética/espiritual e será trabalhada, normalmente, em dois Planos diferenciados. Parece com plicado mas não é. A separação das duas visões de tratam ento pode ser apoiada, para uma definição, no seguinte raciocí­ nio: Existe uma escala de valores a ser observada, se compararmos o sofrim ento im posto por um mal-estar estomacal com o de uma dor reumática, porexem plo. Da mesma forma, na com paraçãode uma c ó li­ ca menstruai, com uma dor ciática, ou então uma tosse comum com uma bronquite instalada. Parece não existirem dúvidas, pelas eviden­ tes diferenças, dos níveis de sofrim ento e até mesmo na extensão de ca­ da um deles. Tivéssemos de separar, dentro dessa escala por exemplo, os comparativos acima, todos os casos citados em primeiro lugar, recebe­ riam o Básico e os demais, o Básico co m p le to . Os mais sim ples, sendo atendidos com um trabalho mais superficial e os mais dolorosos, com um trabalho de maior profundidade, por trazerem sempre o desequilí­ brio físico/espiritual. Portanto, quando o paciente nos chegar sem apresentar maiores sofrim entos o tratam ento começará sempre com o BÁSICO, ao qual será agregada à parte C entral relacionada especificamente com a queixa, term inando com o Azul/geral que, como sabemos, formará uma espécie de capa energética sobre as energias e luzes projetadas. Se o necessitado trouxer problemas de dores e sofrim entos anti­ gos, assim com o nas em ergências, o tratam ento será iniciado com o BÁSICO COMPLETO, pela necessidadetambém de seatingir um pouco mais a parte espiritual do paciente. Este é o entendim ento que devemos ter, para definir ou com por um tratam ento nas duas direções - a física e a espiritual. A PARTE CENTRAL: Na parte Central do tratam ento não haverá a visão de algo fixo, pois esta irá alterar-se de acordo com as necessidades do paciente. 141 Como estamos lidando com Medicina Holística e, com isto, labo­ rando com processos espirituais, as patologias serão definidas sempre como de caráter fís ic o ou e sp iritu a l, como determinantes da direção que o tratam ento deverá tomar. Na presente colocação, estamos apenas dando ao estudante uma idéia do mecanismo, porque como sabemos, a Cromoterapia é uma me­ dicina energética/espiritual e será trabalhada, normalmente, em dois Planos diferenciados. Parece com plicado mas não é. A separação das duas visões de tratamento pode ser apoiada, para uma definição, no seguinte raciocí­ nio: Existe uma escala de valores a ser observada, se compararmos o sofrim ento im posto por um mal-estar estomacal com o de uma dor reumática, por exemplo. Da mesma forma, na comparação de uma có li­ ca menstruai, com uma dor ciática, ou então uma tosse comum com uma bronquite instalada. Parece não existirem dúvidas, pelas eviden­ tes diferenças, dos níveis de sofrim ento e até mesmo na extensão de ca­ da um deles. Tivéssemos de separar, dentro dessa escala por exemplo, os comparativos acima, todos os casos citados em primeiro lugar, recebe­ riam o Básico e os demais, o Básico co m p le to . Os mais simples, sendo atendidos com um trabalho mais superficial e os mais dolorosos, com um trabalho de maior profundidade, por trazerem sempre o desequilí­ brio físico/espiritual. Portanto, quando o paciente nos chegar sem apresentar maiores sofrim entos o tratam ento começará sempre com o BÁSICO, ao qual será agregada à parte C entral relacionada especificamente com a queixa, term inando com o Azul/geral que, como sabemos, formará uma espécie de capa energética sobre as energias e luzes projetadas. Se o necessitado trouxer problemas de dores e sofrim entos an ti­ gos, assim com o nas em ergências, o tratam ento será iniciado com o BÁSICO COMPLETO, pela necessidadetambém de seatingir um pouco mais a parte espiritual do paciente. Este é o entendimento que devemos ter, para definir ou com por um tratam ento nas duas direções - a física e a espiritual. A PARTE CENTRAL: Na parte Central do tratam ento não haverá a visão de algo fixo, pois esta irá alterar-se de acordo com as necessidades do paciente. 141 Aqui nestetrabalho, irem ostentar passarsom enteaterapiasobre sintomas, que é o prim eiro passo prático para o aprofundamento da técnica. Neste caso, será m uito necessário que oaprendiztenha perfei­ ta noção do uso das cores. Esse conhecimento é o cerne de todo o estudo, porque sem o domínio das funções de cada cor, isoladas ou combinadas, não será possível fazer Cromoterapia. Aliás, todos os exercícios do M ódulo I fo ­ ram feitos justamente nesta direção. O objetivo desse estudo, que já tem definida a parte fixa ou Básica do tratamento, será montar a parte dinâmica, que é a Central. Vamos, inicialmente, apresentar o sintoma para em seguida, relacioná-lo com as cores. Por exemplo: uma prisão de ve n tre . Não pode­ mos esquecer de que estamos trabalhando com energias. O raciocínio para a escolha da corestá diretamente ligado à para­ lisação dos intestinos, nas suas funções excretoras. Porque isto ocorre? Se fizerm os uma tomada das energias da área, iremos verificar que a parte central dos intestinos, estará com uma temperatura mais fria do que o resto da região, o que significa uma falta de energia no local, como já estudamos antes; a parte do Colon descendente, provavelmente es­ tará quente, mas será um quente úmido, que não se irradia, e bastante denso, significando ser um condensamento da energia local, ocasiona­ do por falta de força. A conclusão será certamente de que a paralisação intestinal es­ tará ocorrendo por falta de energia, o que devido a inércia das matérias fecais, acaba por gerar os chamados gases intestinais - uma outra fo r­ ma de incômodo que, inclusive, provoca sensações de dor. Então, temos o seguinte quadro: Intestinos paralisados por falta de energia e a produção de gases, como conseqüência natural do pro­ cesso. Caso o estudante deseje consultar os Quadros Sinópticos de ba­ ses apresentados no M ódulo I (e isto deve to rn a r-se um h á b ito até que consiga decorar a função de cada um a delas) a pesquisa deverá começar sempre pelo Quadro que indica as cores isoladas; verá com to ­ da facilidade que a c o r A m arela é a única que aparece como reativad o r/fo rtific a n te tô n ic o de nervos, m úsculos e te n d õ e s (estamos buscando um reativador para os nervos e músculos do tubo intestinal). Portanto, temos aqui a primeira cor do tratam ento Central. A Am arela, que irá ativar as funções intestinais como um energizador. O outro problema, ou sintoma, manifestado pelo paciente são os gases in te stin a is. Ainda nas cores isoladas, vamos encontrar a cor 142 Retirada com doação de energia. a retirada com doação sim ultânea das energias da área afetada. Com estes esclarecimentos. aparece como fo rta le c e d o r de área —que é e exatamente o que acabamos de receitar no tratamento acima. mas todos sabemos que os gases deverão ser eliminados em p ri­ meiro lugar.0 2 vezes ao dia.Azul-geral . para favorecera açãoperistáltica do AM ARE­ LO. atuando como abso rve nte de gases em geral no aparelho dig e stivo .azul. será remover o processo de dor naturalmente produzido por uma inflamação.30 seg. é que qualquer tratam ento sem pre term inará com o Azul-Geral — uma forma de capa protetora para as energias projetadas sobre o paciente. especificamente. em toda re­ gião intestinal. não custa chamar a atenção do estudante para duas regras importantes: a primeira. se o estudante colocasse o AZUL em prim eiro lugar. antes da aplicação das luzes. por exemplo. que será a seguinte: Básico simples Passes magnéticos Verificação e ajuste dos Chácras Azul na Aura e no SNP (30 seg. o conjunto formado pelo A Z U L e o A MA REL O.0 1 m inuto de Amarelo em todo intestino . na formulação da receita o AZUL fo i mantido depois do AMARELO. ou mesmo por uma pequena infecção. a ordem não altera substancialmente o resulta­ do. Nosso propósito. então poderemos montar a receita com toda segurança. até a eliminação dos sintomas Observação: No Quadro Sinóptico referente a duas cores associadas indi­ cado na página. Todavia. Uma outra problemática que poderia ser posta para o nosso aprendizado seria. a outra. de Azul no mesmo trajeto . . usando o AZUL. um a d or de dente. cada) SNC com pleto Doação de energia no SNC . Já temos então as duas cores para o trabalho que iremos fazer pa­ ra elim inar a prisão de ventre do paciente. Uma dor de dente pode ser considerada como um fato ocasional (não estam osfalando de inflamações generalizadas). para obedecera ordem do nosso raciocínio. é que em qualquer tratam ento org â n i­ co deve ser feita. Neste ponto. também estaria correto. um mal muito co­ mum no indivíduo de hoje. Neste caso. que são AMARELO e o AZUL. Entretanto. que não che­ 143 . portanto. do Módulo /. simultaneamente. a hipótese do uso do Básico c o m p le to na parte fixa do tra ­ tamento. seda tivo e analgésico. será o simples. dentro da nossa busca vamos encontrar o LILÁS. parando por 1 5 seg. acrescentar que se o processo infeccioso for antigo e gerar um so­ frimento maior. como cauterizador e paralisador de infecções. não te ­ mos nada que nos atenda. O bservação: A qu i tratamos de uma dor de dente ocasional. encontraremos o VERDE. será o de verificar nos Quadros Sinópticos de duas e de três cores. pesquisando a(s) corou cores que iremos usar para debelara infecção. . 144 . Enquanto não de­ coramos as funções de cada cor. especifica­ mente. — Azul-Geral. Li/ás e Azul) deverá entrar o Rosa forte na corrente sangüínea frontal. de início. isola nte de área (irá evitar que o mal se alastre). contudo. a receita começará com o Básico sim ples Passes magnéticos Verificação e ajuste dos Chacras Azul na Aura e no SNP (30 seg. sobre a área da dor. O nosso objetivo será eliminar um processo infeccioso na arcada dentária. No Quadro das duas cores. mas no Quadro das três cores encontraremos o conjunto arrumado e na ordem de ser usado: VERDE. Esse fato já elim i­ na. Portanto. substituindo o sim ­ ples na parte fixa. e após o cauterizador (Verde. com o mesmo critério do caso anterior. então montaremos a receita. cada) SNC com pleto Doação de energia no SNC . Assim. adequada ao fim que buscamos.Verde. depois. isto é. A primeira cor isolada que iremos encontrar no Quadro Sinóptico e que se enquadra no objetivo. até a eliminação dos sintomas. cada) na parte da arcada onde estiver o dente doente. nas fu nções de regenerador. O quarto movimento. como antiinfeccioso e ainda.Retirada com doação de energia. como c a u te rizador e bacte ricid a . se encontramos uma associação dessas três co­ res. Devemos. então será aplicado o Básico completo. em seguida. teremos que usar pacientemente o(s) quadro(s) sinóptico(s). form ando um conjunto de cores ca u te riza d o r da área. LILÁS e AZUL. Temos então as três cores necessárias para com bater a infecção dentária. sobre o local da dor. Definido o quadro. simultaneamente. é a AZUL. Lilás e Azul (30 seg. — Aplicação de 3 em 3 horas. começando pela cor isolada.ga a alterar a estrutura física/espiritual do paciente. estamos sabendo que o Básico. que o terapeuta ou o aplicador pode demonstrar. cada paciente trás o seu Mundo particular. (Alinhamento magnético .Corpo perispiritual saindo pelo lado esquerdo no paciente). 4) Faz o Passe Magnético. não só irá amenizar o sofrim ento do pa­ ciente.Este será sempre o raciocínio para montagem da parte Central de qualquer tratam ento. Os gestos de paciência e urbanidade. 145 . O im portante será a firmeza e a convicção do que se está realizando e isto irá nos fortalecendo mais e mais. mastambém. 6) Troca e reabastece os Campos Energéticos. passar-lhe o sentimento de solidariedade. à medida em que ele se conscientiza do seu papel de socorrista. o PROCEDIMENTO NA LEITURA DA RECEITA. que poderá ser realizada dentro da seguinte conduta: FLUXO DA APLICAÇÃO DE U M PACIENTE COM DOR NA COLUNA 1) O paciente é recebido pelo aplicador 2) Senta-o no banco ou na cadeira. após acender a luz amarela na cabi­ ne. busca ligar o seu frontal ao do pa­ ciente. 7) Faz a verificação do posicionamento dos Corpos Sutis. A im portância da atitude mental do aplicador cresce em relevân­ cia. a a p licação fe ita de form a m ecânica te rá de ser e vita d a . serão sempre muito ne­ cessários numa aplicação. A POSTURA DO A P LICADOR E A APLICAÇÃO DAS LUZES CROMOTERÁPICAS O ato de se fazer uma aplicação cromoterápica. pedindo aos amigos espirituais as ajudas necessá­ rias.Aura Espiritual). pode ser traduzi­ do como um gesto de am or. Por isto. que deve ser compreendido e mentalizado pelo aplicador. que nos impulsiona naquele instante. recomendando-lhe concen­ tração. algumas vezes visivelmente dolorosos.Campo da Repercussão Mental . 5) Verifica as energias dos Campos Energéticos. 3) Concentra-se também e. no rumo cer­ to. onde a alegria e a paz. (Campo Vibratório . (Azul no SNP). devemos registrar os nossos agradecimen­ tos. 18) Projeta-se Verde. por 3 0 se­ gundos cada. (mentaliza-se prim eiro a coluna e. 1 5) Projeta com lâmpada o Rosa Forte sobre o Plexo Solar. 13) Faz o SNC com pleto. de altura e a outra fará a retirada da mesma forma. 10) Repõe as energias dos Chácras. como no início pedim osajuda aosam igosespirituais. de distância em torno da ca­ beça e Azul a 1 5 cm. fazendo o trajeto da Cervical para a Coccígea. (lâmpadas verde. Assim. saindo da sacro-lombar. contornando a Aura Espiritual.8) Realiza o trabalho de Ajuste dos Corpos. sobre a coluna. ao terminarmos. . 14) Procede a doação de energia sobre o SNC. para o encéfalo/Azul a 20 cm. saindo da sacrolombar para o encéfalo. (Este é um ato íntimo que deve ser feito todo a nível de pensamento). com a palma da mão voltada para a coluna. 1 7) Após a limpeza. depois Azul e depois Amarelo. doa-se mais um pouco de energia sobre o lo­ cal (por uns 05 segundos). 11) Passa a lâmpada azul. 12) Passa a lâmpada azul sobre o Sistema Nervoso Periférico. (mão posicionada a 1 5 cm. (Azul na Aura). por 05 segundos. que é feita a troca das energias nos Chá­ cras). nos quais incluím os o próprio paciente. (energização que começa pelo lado esquerdo do aplicador que se encontra por trás do paciente). encerra o trabalho com a energia luminosa. principalmente. 1 6) Procede a retirada de energia com doação simultânea sobre o local da dor na coluna. o local afetado pela dor e. 9) Faz a verificação das condições energéticas dos Chácras.Geral (Esta aplicação. passa-se em plena concentração as luzes coloridas indicadas). de distância sobre o Frontal). azul e rosa forte. 1 9) Azul . O mecanismo da aplicação. etc. essas cores têm necessidade de m aior intensidade e potência na sua dinamização. Já o índigo. qualquer delas com bom resultado. gestos. O tip o de tinta usada na mistura é a plástica para artesanato que se mostra mais resistente ao calor. 15) As lâmpadas usadas são as comuns de 4 0 watts. As de cores rosa. encontradas nas casas do ramo nas cores azul. "K IT " USADO PARA APLICAÇÃO COM AS LÂMPADAS FIO P A R A LE LO ( # 20 OU 0. A cor rosa pode ser conseguida com a adição do branco sobre o vermelho fogo (cor Acrilex) chegando quase no tom do rosa antigo. sempre cobrará um determinado posi­ cionamento mental.50 mm) (Fig. 147 . são pintadas pe­ lo p róprioaplica dorou porquem puderfazê-lo. só estamos tentando passar a experiência. verde. Elas são identificadas com as marcas Acrilex. embora de grande simplicidade. Pelas funções que exer­ cem na terapia. na pro­ porção de 01 parte de azul para 1/2 de violeta. encontram algumas dificuldades em executar programas. que usamos como um coagulante. acrescentado ao fato de que algumas pessoas.. o lilás também é conseguido com a mistura do branco com o violeta e não deve ser um lilás m uito claro. Gato Preto e Magic Plast. amarelo e laranja. de fundam ental importância no trabalho. lilás e índigo.Ao deixarmos consignada esta postura física/m ental/Espiritual. que não sejam da sua própria produção. é o resultado da mistura do azul turqueza com o violeta. MÓDULO VII EXERCÍCIO N.° 1 RESPONDA AS PERGUNTAS ABAIXO: 1) Quando usamos a Cromoterapia através de impulso elétrico (lâm ­ padas) estamos buscando atingir que parte da estrutura do Todo Energético? 2) Qual a distância normal que devemos observar na aplicação com as lâmpadas? 3) As cores chamadas Fortes são mais difusas ou mais densas? 4) Estas cores Fortes irradiam mais ou menos calor? 5) Qual o tem po normal utilizado em uma aplicação com as lâmpa­ das? 149 . sobre área determinada.6) E que tem po usaríamos com as lâmpadas numa aplicação em um bebê de 01 ano? 7) Quanto tem po deve durar uma Projeção Mental de energia num adulto. 150 . como por exemplo. a região hepática? 8) Qual é a diferença entre o Básico simples e o Básico com pleto. no que se refere às partes do Todo Energético a que se dirigem? 9) Dê as diferenças entre o Básico simples e o com pleto quanto ao trabalho que se realiza no paciente. v i­ sando a formação da parte Central da receita? Respostas na página 2 0 1 151 . dentre os Quadros Sinópticos apresentados no M ódulo I.10) Qual é a norma que devemos adotar para procurarmos a função da cor. Retirada de energia com doaçãoem toda a coluna vertebral. dores de cabeça e muita dificuldade em pegar qualquer peso que o obrigue a abaixar-se. TRATAMENTO: BÁSICO: : ___________________________________________ PARTE CENTRAL: . a partir da queixa. cuja Parte C entral já está determinada. Sua tarefa consiste em identificar. sente incômodos cons­ tantes na coluna. 153 . 1? CASO Jovem de 23 anos. e descrevê-lo no local indicado nos exercícios. Tem ainda. identificado como escoliose. escriturário. solteiro. A cada um foi prescrito um tratam ento adequado à situação. qual o tipo de Básico que deverá ser aplicado.° 2 Apresentamos à você dois estudos de caso de pacientes com pro­ blemas diferentes.MÓDULO VII EXERCÍCIO N. 6? e 7? vértebras toráxicas. As radiografias acusaram certo desvio na 5f. de baixo para cima. Verdeforte. mentalizando toda circulação do membro afetado. queixando-se de dores na musculatura da coxa da perna esquerda.Azul-geral. doendo quando anda. cobrindo toda coluna e os membros inferiores.. cada). Azul e Amarelo (30seg.Retirada de energia com doação sobre o membro inferior esquerdo. saindo da cervical. saindo da colu­ na cervical até o cóccix. Respostas na página 2 0 2 154 .20 segundos de rosa forte sobre o joelho esquer­ do. . cada) na coluna vertebral. .Azul-geral 2? CASO — Senhora de 42 anos sofreu uma queda de uma pequena escada em sua residência. T RATAMENTO: BÁSICO: : _____________________________________________ PARTE CENTRAL: . através de massagem energética com as pontas dos dedos. O joelho esquerdo também está traumatizado. .Retirada de energia com doação.Doação de energia em cada vértebra.Amarelo em toda parte óssea .Verde. parando por 10 segundos sobre o joe­ lho afetado. . . Azul e Amarelo (30 seg. . REVISÃO GERAL EXERCÍCIO FINAL RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1) Qual é o órgão q ue filtra e remete as energias do Corpo Físico para o Perispírito? 2) Quais são os Corpos intermediários. entre o Corpo Físico e o Espíri­ to? 3) Quantos são os espaços vibratórios que compõem a Aura Huma­ na? 4) Descreva como se faz a troca de energia num Chácra. 155 . a nível de Perispírito.5) Que funções desempenham o Duplo Etérico e o Perispírito. onde está localizado o Perispírito? 8) Após purificadas. na re­ lação entre o Corpo Físico e o Espírito? 6) Na visão holística. o mal chamado "doença" é conseqüência de que fator? 7) Na estrutura da Aura. para onde são remetidas as energias? 9) Quais as regras ou Leis que regem como p rin cíp io fu n d a m e n ta l a realização da Cromoterapia? 156 . 10) Quais são as funções do Rosa Forte? 11) E a função do Lilás? 12) Porque normalmente devemos usar mais de uma cor nos proces­ sos regenerativos do Corpo Físico? 1 3) Com que funções terapêuticas pode-se usara cor Azul no Ser Hu­ mano? 14) Que conjunto de cores devemos usar para um trabalho sobre um processo infeccioso? 1 5) O que são as Estruturas Físicas/Espirituais? 157 . 16) Que conjunto de cores devemos usar para fazer um diurético? 17) O que representa. Qual é essa função? 158 . a saída do Perispírito do seu alinhamento magnético? 18) Podemos identificar cada uma das energias que chegam às nossas mãos. responde por uma outra. a nível de patologia física/espiritual. talvez a mais im por­ tante da atividade psíquica. além das suas importantíssim as funções no Aparelho Digestivo. 20 ) O Chácra Umbilical. Quais são as diferenças entre estas energias na forma em que elas nos chegam às mãos? 19) Projeção e Mentalização são a mesma coisa? Explique sua respos­ ta. segue através das Veias ou das Artérias? E o que retorna para o Coração? 26) Qual o nome do im portante músculo que o Esôfago atravessa ao passar da cavidade toráxica.21) Quando se faz o treinam ento para movimentarmos nossa mente em direções variadas. que conjunto de órgãos possui? 25) O sangue que sai do Coração para o resto do organismo. para a parte do abdome? 159 . retas ou circulares. para que estamos nos preparando? 22) Qual é a com posição do Aparelho Digestivo? 23) Que órgãos compõem o Aparelho Respiratório? 24) E o Sistema Renal. 27) Onde se inicia e onde termina o Duodeno? 28) Que parte do Aparelho Respiratório segue a bifuração da Tra­ quéia? 29) Quais são os ossos que compõem a Caixa Toráxica? 30) Em quantos hemisférios se divide o Cérebro? 31) Onde se localiza exatamente o Pâncreas? 32) Em que região do abdome localizam-se os órgãos genitais? 33) O que é medula óssea. Onde se localiza? 160 . quando usamos as lâmpadas? 37) Porque as crianças até 6 anos. na projeção mental? 161 . que resultados obteremos? 39) Como são divididas as faixas etárias. E se desejássemos usar a projeção mental nos males físicos/orgânicos. para definir-se ostem pos. em média. devem ser atendidas com certa prioridade? 38) Se fizermos um tratam ento crom oterápico uma vez por semana. seria possível? 36) Que tipo de energia é enviada ao Corpo Físico.34) Onde está localizado o Baço? 35) Sabemos que os tratam entos dos processos orgânicos devem ser feitos com lâmpadas. se o Básico a ser incluído no tra ta ­ mento que se segue.Azul na circulação frontal . antes da parte Central. gestante no 5? mês. O Básico apro­ priado deverá ser descrito. será o Simples ou o Completo. . Senhora de 26 anos. do lar. Tem alguns problemas de pres­ são arterial. em torno de 10:6 ou 1 1 :7. com alguns pro­ blemas mais de ordem psicológica do que física. . que está oscilando para baixo.Rosa Forte na circulação inferior. do tratam ento indicado.Doação de energia sobre o coração.40) Identifique a partir da queixa. T ra ta m e n to a se r realizado BÁSICO: : _____________________________________________ .Azul-geral Respostas na página 2 0 3 162 . começando de baixo para ci­ ma. A gravidez transcorre normalmente no seu desenvolvimento. mentalizando Am arelo so­ bre o músculo cardíaco. mas modestamen­ te. e porque não dizer espirituais. cheia de alegrias. era a do socorro puro. Recebemos.. A FORMAÇÃO DE UM GRUPO DE CROMOTERAPIA: A EXPERIÊNCIA JÁ VIVENCIADA Em verdade. que os transeuntes da "nossa" estrada nos trouxeram. para que pudéssemos hoje estar aqui falando com a absoluta convicção de quem apenas realizou um tra ­ balho material . Essa conceituação. como todas. a primeira meta. a partirda sua própria saúde física. A FILOSOFIA DO TRABALHO Como filosofia de trabalho. usando a Cromoterapia com a finalidade de resguardar o irm ão/paciente de processos futuros. de passar a experiência já vivenciada por um Grupo que começou com duas pessoas e hoje. integra quase uma cente­ na em rotação. c) A nossa visão sobre o Livre A rbítrio do irmão/paciente. será sem­ pre o grande fator a nos impulsionar para algumas posturas que terminará por marcar a nossa crença. Lidar com o equilíbrio do Espírito e a saúde da matéria. à vida de cada um dos dias desses anos. a nossa própria vida. calcava-se em três pontos fundamentais. certamente.. acaba sen­ do uma verdadeira prova de paciência e solidariedade humana que nos mantém sempre em reflexão. num trabalho único de pronto socorro espiritual. para decidir a fazer o melhor em todas as direções. que fazia correções e nos esclarecia sempre. o que representa para cada um de nós o pro­ cesso encarnatório. expectativas e até tristezas.o detentarajudar irm ãosa compreenderem. Foi uma viagem. não nos move a idéia do modelo.A consciência da presença do Espírito. certamente. o apoio espiritual diuturnamente. assim de­ finidas: a) Nossas obrigações com o processo encarnatório do irm ão/ paciente. que podemos identificar como obrigações espirituais/holísticas. passados 1 2 anos. para resumir o conjunto de emoções materiais. estavam relacionados com a evo­ lução m ental/espiritual do Grupo e foram sendo inseridos gradualmen­ 163 . indistinto e desinteressado. b) A idéia da cura somática na visão espiritual/holística. a nossa realidade e. claro. Tais fundamentos. qual­ quer noção. inevitavelmente. poderá nos dar a exata extensão da im possibilidade de se solucionar determinadas questões. nossas obrigações espirituais com o paciente lim ita­ vam-se à presente passagem encarnatória. na figura de resgate. à sua encarnação atual. A idéia da cura física é puramente materialista. nesta ou em outra encarnação futura. naturalmente condicionados ao Mental do paciente. não como um fa to condicionado à evolução espiritual. que só serão ajustadas através de processos carmáticos pelo próprio Espírito. os energéti­ cos ainda poderiam passar por um processo terapêutico. Os Carmas espirituais são aceitos como irreversíveis. nesse sentido. Nossas obrigações com os processos ca rm á tico s. de muita be­ leza espiritual. para nós perfeitamente definidos nos seus vários níveis e classificados como espirituais e energéticos. ele nem percebesse o lado espiritual do seu pro­ blema.te. da existência planetária do Espírito em trânsito carnal. Nestes casos. circunscreviam -se a uma si­ tuação específica: a obrigação do terapeuta cromoterápico. mas como uma razão de favorecimento para sua consolidação energética/m ental/espiritual. não tín h a m o s porque nos envolver. seria ajustado por seu Espírito. aceitando de plena consciência os processos carmáticos. Procuravámos. de acordo com o nível de compreensão de cada irmão trabalhador. não dar caráter religioso. cuja repercussão se dá a nível físico. fotalecendo-o com a visão doutrinária. Isto não queria dizer. por is­ to. no momento adequado 164 . Considerásse­ mos que uma "doença" é conseqüência da desarmonia energética entre os níveis mental e espiritual. mas orientar na postura m oral/com portamental. P ortanto. já que entendíamos nada temos a ver com as suas vivências passadas. Talvez até. pois a ele competia levara mensagem ao necessitado. que não fôssemos lutar pela sua saúde fís i­ ca/mental. por orien­ tação dos nossos dirigentes espirituais. No seu passado houvesse ocorrido algo mais grave. por menor que seja. estavam limitadas exclusivamente. Os três pontos básicos da nossa atitude. não era problem a que pudéssem os resolver. o problema seria da sua consciência espiri­ tual o que. relacionavam-se sempre com o paciente. tentaríamos elucidar o paciente. Entretanto. Este é por sinal. um trabalho de grande seriedade e porque não dizer. era de aju­ dar o irm ão/paciente a compreender (pelo menos tentávamos) que nos­ sas tarefas com relação à saúde. pleno de necessidades e carente de esclarecimentos. O crescimento do trabalho. logo no início da adolescência com 14/1 5 anos. por isto. temos hoje três categorias de trabalhadores na Cromote­ rapia: 165 . pare­ ce-nos ser preferível crescer de acordo com a necessidade. (um dirigente e mais quatro) certamente. No nosso modesto entendimento. como no espaço físico. Não obstante. É nesse sentido. po­ deremos atender a doze pacientes. que ele é preparado durantetoda a sua Primeira Idade Energética. Na medida em que o trabalho se amplia. a cada momento. O trabalho do dirigente. feita pelo dirigente da equipe. Foi aliás. O crescim ento natural da atividade. assim que começou o Grupo que hoje atua no Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza. estará sempre relacionado com a dis­ ciplina de horários. De fato. A espiri­ tualidade considera o Livre Arbítrio. Compete. o recurso da orientação te ­ rapêutica. sem dispensara orientação individual. o irmão/paciente. acabamos insti­ tuindo estudos sistematizados de seis em seis meses. chamá-los. Em Brasília. doutrinária. A terceira condição é a de respeito pelo Livre A rb ítr io. Seu próprio direito de escolher e decidir a sua atitude diante da v i­ da. tanto no nú­ mero de companheiros. Com cinco companheiros. vai sendo exigido maior área física para expansão. De qualquer forma. Naturalmente. A matéria é vasta e irá cobrar do aprendiz inteira atenção de acordo com o nível cultural de cada um. nesses casos. busca-se dentro do respeito que deve ser ob ­ servado em relação ao seu a to decisório. essencialmente. podemos entender que um Grupo podeserform adoa partirda reu­ nião de duas pessoas. comando que está assumindo de fato. estabelecer esses níveis.da sua vida espiritual. Nesse raciocí­ nio. nos dias de hoje. é cientificado e esclarecido com paciência. ao dirigente. neste caso. será de receber os pacientes. as posturas individuais e o estudo sistemático. que atenderá melhor o mental do paciente. com o passe magnético sendo feito na própria cabine de aplicação. usa-se como apoio o processo religioso. A FORMAÇÃO DE U M GRUPO DE CROMOTERAPIA O Grupo é a form a básica da associação humana. prova­ velmente. como a última decisão do indiví­ duo. a grande maioria não está pronta para informações desse porte. etc. como conseqüência do crescimento. alojá-los. distribuí-los e dirigir os aplicadores. sem a necessária maturidade espiritual. é que determinará o número de com ponentes do Conjunto. sempre nos dois níveis. pode trabalhar nos dois planos . simplesmente. por entendermos não ser correta a denominação de Cromoterapia Mental. será sempre feita como se faz com uma visita que chega à nossa residência. Trabalha. quando será tratado com o Básico. se para uma terapia física/orgânica ou um tratam ento físico/espiritual. sendo tratado da mesma forma. De início. Algumas vezes. É capaz d e fa zer um diagnóstico. Faz a orientação para pa­ cientes. antes da Cromoterapia. é o perío166 . TERAPEUTA N otrabalhode PROJEÇÃO MENTAL. sempre deverá definir de saída. além de companheiros de muita ener­ gia. que servirão inicialmente. é necessário uma pequena triagem. a nível de apli­ cação. É recebido com urbanidade e ale­ gria. Encontra-se num nivel melhor doconhecim ento. nos seus dois aspectos. pessoas com mediunidade de Ectoplasmia. são aproveitados como projetores/energizadores. o físico e o mental. que identificam oscom o ENERGIAESPECÍFICA. APLICADOR J á com a noção cla ra dastarefas que irá cum p r ir. De­ pendendo da sua capacidade mental. O tratam ento por ser físico/espiritual. que para nós é o trabalho do impulso elétrico (lâmpadas) e a PROJEÇÃO MENTALdascores. O trabalho está organizado em duas direções: a Cromoterapia. Deve te r a ob r i­ gação de faze r sempre o curso mais avançado. já ouviu falar de Cromoterapia e chega curioso. Passará primeiro. Efeitos Físicos e Desdobramento. onde entrarão sempre as energias fluídicas ou mentais. com sua própria sistemática terapêutica (recordemos a orientação sobre Bá­ sico simples e Básico completo). Esta afinização. como projetores/doadores de energias puramente físicas. por um período de afinização de duas ou três semanas.o físico e o mental. fazer um trabalho mais voltado para os processos espirituais. Dentro desta nomenclatura.A TRIAGEM A recepção do paciente. cada um deles. Faz a aplicação completa. aprendizes e aplicadores. Sua tarefa principal é fazer os tratam entos chamados "Bási­ co".APRENDIZ Os que chegam e desejam agre­ ga-se ao grupo. ele poderá. Encarrega-se dos problemas mais difíceis. para localizar a direção que ele deve seguir na Casa. mas normalmente apresenta-se com modéstia e simplicidade. a direção em que o paciente será conduzido. O ENCONTRO COM O PACIENTE . Normalmente. até por carência afetiva. cujo lim ite pode ser esta­ belecido em 4 ou 5 pacientes. Entendemostambém como elucidação. deixar registradas algumas passagensda perform anceterapêutica anotada em nossosar168 . invertendo desta maneira. irreversíveis e. Quanto a isto. a corazul é um equilibrador e a sua incidência dinâmica só irá favorecer tanto aos pacientes como aos trabalhadores. as paredes também devem serem azul claro. como fator causai dos seus males. de­ vem sertrabalhados mentalmente.0 im portante é a iluminação interna. Há também um tipo de paciente que se acostuma com a rotina do trabalho a cada semana. por reunião. Este é atendido com energias fluídicas. não estamos exatamente. recebendo a Cromoterapia apenas para fortalecim ento. A respeito das instalações do local detrabalho. deverão ser encaminhados para um trabalho próprio. Como sabemos. sem sairda modéstia que deve presidir um trabalho espiritual como o nosso. Outro aspecto. Uma imensa parte dos pacientes traz o problema de mediunidade. evitando-se lembranças de passagens negativas que sempre nos trazem as cores escuras. para cada aplicador.gações de emprego e família. mas a harmonia da proposta do trabalho. que deve ser sempre em cor azul. e não será difícil entender que deverãoter um lim ite de força para produzir suas energias. obsessão ou possessão. sua posição mental de socorrido para socorrista. não custa esclarecer: . O hábito de "tom ar luz" torna-se uma espécie de vício. algumas vezes mudando o seu ritm o de tratamento.. em razão deste enfoque. sendo posteriormente orientado para um grupo próprio. Ou­ tros. E essa rotina acaba virando hábito de vida. inserindo doutrina e até convidando-o para trabalhar no Grupo. desejam os a le rta r que a parte e sp iritu a l do pa­ cie n te deverá ser v ista sem pre em prim eiro lugar. contanto que seja clara. devem ser preservados racional­ mente. Por isto. em nível adequado às necessidades do trabalho. levar a visão do paciente para a beleza na formação do conjunto de cores. Poristo. seus problemas são carmáticos. que esta Cromoterapia é um trabalho holístico. inclusive se fo r possível. é a questão do vestuário. Esse tip o de pa­ ciente passa a ser orientado como pessoa carente. buscando o positivismo.quando pedimos rou­ pas claras. não gostam quando lhes é dada a alta. Nunca será demais lembrar. que é justamente. No trabalho da Casa. para falar dos mais comuns. diríamos que elas devem ser limpas e arejadas. Os processos de influências espirituais mais fortes. não im portando a cor. Quando lidamos com holismo ressalta a predominância do fatorespiritual. o uso de roupas c laras é solicitado. evitando o excesso de atendimentos. pro­ cessos no Aparelho Digestivo. foram tratados com êxito pela Cromoterapia (impulso elé­ trico) uma enorme seqüência de males físicos/espirituais. inclusive. São os irmãos que nos possibilitaram a tarefa ou. pro­ blemática do Aparelho Respiratório. associados a acon­ tecim entos marcantes na vida do Instituto. onde existem mais de mil patologias catalogadas. úlceras estoma­ cais e duodenais. processos renais. 169 . pelas respostas biológicas e a crença de que os re­ sultados tinham sido produzidos por reações espirituais conscientes e reações fotoquím icas. mas viva dentro do Serde cada um de nós. por noster concedido a oportunidade de conviver com esses irmãos/pacientes e ir­ mãos/companheiros. vitiligo. e uma infinidade de outros ma­ les que não caberia citar aqui. como expressão da gratidão a Deus. pancreatites. como hepatites. um fortalecim ento com sucesso. como artrites reumatóides. varizes. Nesses momentos. já estudados. problemas do Aparelho Reprodutor.o físico e o espiritual. dores ciáticas. prisão de ventre. gestação. pedras no rim e na vesícula biliar. de um transplante de rim. que foram con­ solidando a nossa fé. como gripes e pneumonias. soldagem energética de ossos.quivos. simples. fem inino e mas­ culino. A partir dessa conclusão. Assim. lupus. epilepsia. indelevelmente. hanseníase. recordações que sempre vivenciamos. hérnias de disco. com a grande maioria solucionada pela equipe do Instituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza. desarranjos intestinais. processos he­ morrágicos. mas que deixaram suas energias como sím bo­ lo de uma obrigação não m uito bem compreendida. anemias. é a própria vida do Grupo que passa diante dos nossos sentidos. como proble­ mas circulatórios/cardiovasculares. suturas com lâmpadas em ferim entos contusos. São casos extraídos do imenso elenco de "doenças". vesícula preguiçosa. alguns dos quais já não estão mais conosco. A trajetória de um mal é sempre a mesma: m ental-espiritualenergética e física orgânica. estudadas e pesquisadas nos dois sentidos . problemas ósseos. fortalecim entos m uscu­ lares em virtude de acidentes. M uitos desses irmãos estão. problemas osteoarticulares. todas as vezes que so­ mos obrigados a recorrer ao A rq u ivo de Casos. o diagnóstico to ­ mou form a e consistência e sua form ulação passou a sertransferida pa­ ra outros companheiros. artrose. os com panheiros que participaram dos trabalhos. materiais e repetitivas. tum ores. bem atualizados e recentes. Antes deveria serfeito o Básico simples e a retirada de energia. ficando afinal. retiramos três casos. para os que estão estudando a Cromoterapia. Norm al­ mente. após o exame local. batendo com o rosto no chão. Desse elenco acima. O fato deu-se à noite. esteve no Instituto e. razoavelmente grande medindo uns 8 centím etros de circunferência. com a aplicação do Básico. ao tratarmos esses pequeninos irmãos. 17) As crianças sempre merecerão o m e/hor dos nossos esforços e capacidade. 16) (Fig. com doação simultânea. Um senhor sofreu uma queda. no sentido do nariz para a orelha esquerda/Azulgeral. foi-lhe receitado o uso de lâmpadas nas cores Verde. O prim eiro deles é o mais simples. formando-sedois grandes hematomas. que poderão servir de referência. Na manhã seguinte. mas de imensa utilidade. um cobrin d o to d o o o lh o e sq u e rd o e o outro mais para abaixo do malar. assim consti­ tuído o tratam ento: Passes m agnéticos/Verificação e ajuste dos Chácas/Azul na Aura e no SNP (30 segundos cada)/SNC com pleto/doação de energia sobre o SNC/Retirada com doação simultânea de energia sobre a área do hematoma/Verde. 170 . devemos cuidar tam bém dos pais (ou pelo menos daquele que permanece mais próximo da criança) buscando o equilíbrio do seu Sis­ tema Nervoso. saindo do meio do rosto. sobre o local afetado. para um relato final. Azul e Rosa forte (20 segundos cada) sobre os hematomas. Azul e Rosa forte.(Fig. por 20 segundos. cada cor. para a parte abaixo do lóbulo da orelha. os tempos seriam de 10/1 5 segundos e. 171 . também bastante atual. 3 e 4 anos. Aplicação: no primeiro dia duas aplicações. todas com hepatite. portrês vezes consecutivas. Azul e Amarelo sobre a circulação hepática. na corrente sangüínea com pleta/Verde-geral/Azul-geral. antes do trata­ mento propriamente dito. em vias de uma cirurgia local. Haviam sido feitas exatamente 21 aplicações. Esta mesma experiência. havia tamanho horror da cirurgia que foi aconselhado um tra ­ tamento de limpeza f luídica. foram usados pelo fato de se tratar de crianças com menos de 5 anos. foi o de uma professora de 27 anos. 20 segun­ dos. Co­ mo eram irmãs e morando na mesma casa. duas nos subseqüentes. ou seja. Nesta senhora. uma apli­ cação diária até a eliminação do sintoma. provocou um grande hematoma na coxa es­ querda. acima de 1 2 anos. Não foi necessário retirar o colete com o suporte para a cabeça. só para ilustrar. somente nos rins/Rosa forte na corrente sangüínea hepática/Verde e depois Azul. eli­ minou com pletamente os sintomas em 5 aplicações. que era o seguinte: Passes magnéticos/Doação de energia na Aura com m entali­ zação de Azul/Doação de energia na Aura da Saúde/Doação de energia no SNC com mentalização do Azul/Mentalização do Rosa forte no Plexo Solar/Rosa forte no baço e Pâncreas (05 segundos em cada)/Verde e depois Azul (lâmpadas) no Aparelho Digestivo/Retirada de energia com doação. com uma hérnia do disco.Aplicações: 3 vezes no primeiro dia e. foi o de uma família com três crianças pequenas de 9 meses. A completa eliminação dos hematomas foi conseguida com ape­ nas 8 aplicações. Um terceiro caso. 3 dias e uma manhã. necessário ao tratam ento de Energia Mental aconselhando para a sua patologia. mentalizando a corrente sangüínea hepática. buscando também cobrira vesícula biliar e o fíg a d o /0 5 segundosde Verde/Azul e Amarelo (cada) sobre o mesmo trajeto/Doação de energia na região re­ nal com mentalização de Verde depois de A zul/05 segundosde Am are­ lo. que lhe haviam colocado no hospi­ tal. Observação: Os tem pos de 05 segundos de Verde. Usando o mesmo tratam ento. para que a paciente pudesse encontrar seu ponto de esquilíbrio espiritual. ao final da terceira semana do tratamento. Receberam alta as três crianças. e depois. Setivessem mais de 05 e menos de 12. foi feito um tratam ento único para todas. Um outro caso. além da contratura muscular. até a eliminação dos sintomas. foi vivenciada por uma senhora que so­ frendo uma queda na rua. A paciente ao receber a alta. Uma medicina holística é um mar com todos os tipos de ondas que vão desde as pesqueninas. profunda. de que deveriafazerainda mais 10aplicações. nas vias respiratórias aéreas/Mentalização de Amarelo nos brôn­ quios e pulm ões/Mentalização de Verde. que nada mais acusaram de anormal na sua coluna. que morrem quase imperceptíveis na areia. A prática da Cromoterapia. todas pertencendo ao mesmo Mar uno. em toda parte óssea/Mentalização de Amarelo em todo esqueleto. por ordem do próprio médico. Aplicação: Três vezes por semana.. absoluto!. com a observação. teve o cuidado de ir ao Hospital e submeter-se a novas radiografias. Quantos fatos iguais a estes aqui relatados. a àqueles imensos vagalhões. e depois Azul. procurandofixar-se nas vértebras da coluna (uma a uma) inclusive. retirado o aparelho. inteirado.. depois Lilás e depois Azul. vai abrir mais uma possibilidade do Ser humano crescer. para a consolidação final. É simples como são as coisas de Deus e.Seu tratam ento consistiu no seguinte: Passes m agnéticos/Verificação dos Campos Energéticos/Envol­ vimento em Azul de cima para baixo/Mentalização de Azul no SNP/ Mentalização de Verde. Ela poderá ser uma terapia doméstica ou uma tera­ pêutica do mais alto nível científico. que poderiam serfeitasem duas vezes por semana.. como são os mistérios do Espírito. pela consciência e pela grandeza com que cada um de nós fo r capaz de exercê-la. nas coste­ las falsas/Envolvim ento em Azul de baixo para cima. Só engrandece e sua dimensão será determinada pelo conhecimento. 172 .. pois já tinha inclusi­ ve. já tivem os no Institu­ to de Cromoterapia. Azul e Rosa forte no SNP + Retirada com doação simultânea de energia no SNC/Doação de energia no Plexo So­ lar com mentalização do Rosa Forte/Mentalização de Verde. A alta foi dada ao final de 22? aplicação. capaz de distinguilas 3) Desenvolver racionalm ente. ajustandoos e dando-lhes m ais velocidade 4) Saber captar de plena consciência as energias para a realização do diagnóstico 5) Desenvolvera consciência do socorro físico e espiritual do seu se­ melhante.FATORES PRIMORDIAIS PARA SE FAZER CROMOTERAPIA 1) Conhecer as cores e suas funções em todos os níveis do traba­ lho 2) A prendera trabalhar com as energias sendo. 173 . os mecanismos mentais. só pode ser realizada através das energias próprias da relação do Ser com o seu meio-ambiente. Perispírito. Ver também: Básico. Impulso elétrico. Projeção mental. por im pulso elétrico ou lâmpadas coloridas. conhecim ento fundamental no tra ­ balho de Cromoterapia. A N A TO M IA TOPOGRÁFICA: descrição anatômica e particularizada das partes e/ou órgãos do corpo humano. quais sejam. a eletricidade e a energia magnética. subdividese em três segmentos distintos: a Aura Espiritual (mais próxima ao Corpo Físico/Orgânico). Duplo Etérico e Perispírito) através de sua energização. Ver também: Campo eletromagnético. Ver também: Alinham ento magnético. à mesma força magnética e a uma mesma direção. que consiste na ação de restabelecer o alinhamento magnético dos Corpos que compõem o conjunto físico/espiritual do Ser (Corpo Físico/orgânico. em vista disso. obedecendo à se­ qüência natural destes. Todo Físico/Espiritual. APLICAÇÃO ELETROMAGNÉTICA: identificação da aplicação cromoterápica. que permite a sua loca­ lização dentro do organismo. Impulso elétrico. Duplo Etérico. APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA: ação de se projetar cores sobre uma determinada área. o Campo da Repercussão Mental 175 . projeção de cores sobre um campo eletrom agnético e que. Aura Espiritual. AURA: capa energética protetora do Todo Físico/Espiritual. Ver também: Ajuste de Corpos. ALINHAM ENTO MAGNÉTICO: posição de equilíbrio que deve existir entre o Corpo Físico. Duplo Etérico e Perispírito. Corpo Físi­ co/Orgânico. divide-se em uma parte fixa ("Básico") e outra específica ("Central").GLOSSÁRIO AJUSTE DE CORPOS: recurso terapêutico usado na Cromoterapia. realizável através de lâmpadas coloridas ou pela projeção mental. dentro do espaço áurico em que se si­ tuam. órgão ou local do corpo humano. (após a Aura Espiritual) e o Campo Vibratório (após o Campo da Repercussão Mental). Eter Físico. Campo Vibratório. Ver também: Aura. obsessões. utilizada para os casos em que a patologia a ser tratada é de natureza carmática ou perispiritual. Campo da Repercussão Mental. Vertam bém : Energia Magnética. AU R AD ASAÚ D E :espaçodeconcentraçãoenergética situada na parte frontal e costal do Corpo Físico (tórax e abdome). principalm ente em crianças e idosos. Vertam bém : Campo Eletromagnético. Perispírito. Mente Física. Duplo Etérico. Básico Simples. envolve mais recursos terapêuticos que o Básico Simples. AURA ESPIRITUAL: um dostrês campos que compõem a Aura. resulta da fusão da Energia Magnética com as Energias do Eter Físico (eletricidade). seu enfraqueci­ mento resulta em males físicos (doenças) e espirituais (influên­ cias. Básico. atingem a par­ te física do Todo Físico/Espiritual. CAMPO DEFASADO: conceito que representa as perdas de energias ocasionadas pelo desequilíbrio eletrodinâmico dos componentes de um campo. Vertam bém : Aplicação cromoterápica. sua cor é Amarela e reflete. o teor de suas energias reflete o estado orgânico funcional da matéria física. BÁSICO: denominação da parte fixa de uma aplicação cromoterápica. BÁSICO SIMPLES: partefixa da aplicação cromoterápica utilizada para os casos de patologia mais superficiais que. Vertambém: Aplicação cromoterápica. Campo Energético. etc. energeticamente. cuja massa de calor irradia-se de 2 a 8 cm deste. Básico Completo. em si. Básico Completo. Vertam bém : Aplicação cromoterápica. Todo Físico/Espiritual. consiste na base preparatória pa­ ra o tratam ento específico ou parte central de uma aplicação. sendo comum a todos os casos. possibilitando um diagnóstico preciso. subdivide-se em Básico Simples e Básico Completo. designa o 176 . espaço áurico onde estão alojados o Duplo Etérico e o Perispírito. Básico. Ver também: Aura Espiritual.). CAMPO ELETROMAGNÉTICO: região do espaço onde existem forças de natureza elétricas e magnéticas. CAMPO ENERGÉTICO: o mesmo que campo magnético. BÁSICO COMPLETO: parte fixa da aplicação cromoterápica. Básico Simples. a força de relação existente entre a Mente Física encarnada e o Perispírito. Ver também: Aura espiritual. a captação de energias. Todo Físico/Espiritual. que o me­ canismo m ental-físico/espiritual armazena as energias. espaço interm ediário entre a Aura Espiritual e o Campo Vibratório. Ver também: Chácra. é nesse Campo. no ponto mais distante da região cerebral. chamada de Campo Vibratório. os diversos tipos de energia existentes buscando-as em suas fontes naturais. Campo de Repercussão Mental. cuja assimi­ lação é feita tanto pelos Chácras como por outros mecanismos apropriados. Campo de Repercussão Mental e Aura Espiritual. Ver também: Processos carmáticos. Energia Cósmica. para fins terapêuticos. localizado após o Campo da Repercussão Mental. ponto de referên­ cia para a localização do Plexo Solar. Todo Físico/Espiritual. Ver também: Aura. CÁRDIA: orifício que liga o esôfago ao estômago e que permite a passa­ gem do conteúdo esofagiano para o estômago. pode ser entendido como sendo o PSICOSFERA. poden­ do sertransferida ou não para as mãos. Na Cromoterapia. CAMPO MAGNÉTICO: o mesmo que Campo Energético. não aproveitadas pelo sistema energético do Corpo Físi­ co. Sistema Energético de A li­ mentação. CAMPO DA REPERCUSSÃO MENTAL: um dos três campos que com ­ põem a Aura. CAMPO VIBRATÓRIO: um dos três campos que compõem a Aura. para onde são remetidas as energias mentais do Ser. voluntária ou involuntariamente. Plexo Solar. que podem se alongar por diversas encarnações. que abastecerão o Sistema Energético de Alimentação do Todo Físi­ co/Espiritual. CAPTAÇÃO DE ENERGIA: processo pelo qual o Ser humano traz para si. Ver também: Aura. quando será utilizada para doação a uma outra pessoa. Campo Vibratório. em vista de sua função de unificara com patibilizarosdiferentestipos de energias. Energia Mental. é realizada através de concentração mental. CAR M A: Lei Universal pela qual herdamos o nosso próprio passado. conseqüência de ações ou atitudes contrárias à Moral Cósmica. term inologia usada pela Psicologia. propiciando a sua filtragem e transferência para o 177 . Sistema Energético de A li­ mentação. es­ paço de energia pulsantes em nível de maior pureza energética (Cósmicas).conjunto de campos que compõem a Aura. CENTRO DA ENERGIA VITAL: denominação dada ao Plexo Solar. Sistema Energético de A li­ mentação. 178 . Ver também: Energia magnética. CENTRO MAGNÉTICO: expressão usada pelas entidades espirituais orientadoras da Cromoterapia para denominar os Chacras. na visão espiritual. Prana. CENTRO DE FORÇA: denominação usada por André Luiz para identifi­ car os Chacras. COMPONENTE ENERGÉTICO PLANETÁRIO: fatores hereditários de um mesmo grupo humano. CIRCUITO VIRÓTICO: denominação dada a ligação dos pontos de maior atividade virótica. podem refletir tanto o nível de evolução do Espírito imperecível como a força energética do Corpo Físico a que se ligam. Ver também: Conjunto Terapêutico. também funcionam como captadores das energias prânicas que atuam no fortalecim ento do Corpo Físico. o mesmo que Centro de Força. por outro lado. com a morte da matéria física carnal os Chacras retornam ao Pe­ rispírito. como com as do grupo a que ele integrará no plano terrestre. Duplo Etérico. pulmões. Sistema Energético de A li­ mentação. ou seja. ramos hepáticose rins. usadas para um mesmo objetivo terapêutico. Duplo Etérico. Ver também: Chacra. o óvulo fecundado já traz em seus cromossomos as energias magnéticas inerentes ao grupo energético a que pertence a entidade reencarnante. CONJUNTO TERAPÊUTICO: grupo de cores ou energias luminosas que formarão a força vibratória com a qual tentar-se-á realizar a cura ou melhoria do padrão vibratório da matéria em tratam ento cromoterápico. Ver também: Onda Cor-luz. Ver também: Perispírito. fonte alimentadora da matéria física com as energias purificadas pelo Perispírito. Perispírito. o mesmo que Centro Magnético. Ver também: Chacra. essas energias correlacionam-se tanto com o nível es­ piritual do próprio Ser em vias de reencarnar. CONJUNTO V IBRATÓRIO: energia com teores vibratórios diferencia­ dos. Ver também: Duplo Etérico. como órgãos espiri­ tuais.Perispírito. CHACRAS: órgãos espirituais alojados no Duplo Etérico que mantém inteirado o Sistema Energético do Ser. Sistema Energéti­ co de Alimentação. Plexo Solar. CORPO FLUÍDICO: corpo form ado exclusivamente por energias flu íd icas. desejada numa aplicação cromoterápica executada com lâmpadas coloridas. para desencadear os processos rege­ nerativos nas estruturas físicas/espirituais do Ser. a nível físico.e o Espírito. DESARMONIA ENERGÉTICA: estado de desequilíbrio entre as várias energias que alimentam e animam o corpo somático produzindo o que se chama de "doença". Aplicação eletrom agnéti­ ca. na Cromoterapia é denominado Perispírito. conceito que designa. o Duplo Etérico. Duplo Etérico. Ver também: Onda Cor-luz. vibração determinada pela maior aproxi­ mação da lâmpada do local que se pretende atingir ou tratar. Perispírito. Chacras. Aura Espiritual. Vertam bém : Energia Física. Vertam bém : Equilíbrio energético. da onda colorida. funciona especifica­ mente como um reciclador das energias nos dois Sentidos Matéria x Perispírito e Perispírito x Matéria. Todo Físico Espiritual. Corpo Sutil. CROMOTERAPIA: terapêutica holística que utiliza as ondas luminosas do espectro solar ou cores. posicionado entre o Corpo Físico/orgânico e o Perispírito. V ertam bém : Corpo Fluídico. sem o qual não seria possível o estabelecimento da relação energética entre a parte material (Física) .COR FORTE: conceituação para identificar uma onda de luz/calor mais intensa. Vertam bém : Perispírito. DUPLO ETÉRICO: segundo corpo do conjunto físico/espiritual do Ser. Vertam bém : Aplicação cromoterápica. Estruturas físicas/espiri­ tuais. Perispírito e Espírito Imortal com ­ põe o Todo Físico/Espiritual. COR RETINIANA: c o rd o espectro solar captada pelo olho humano. Holismo. CORPO FÍSICO/ORGÂNICO: parte material do Ser encarnado. Ver também: Aplicação cromoterápica. particularmente. chamadas de energias fluídicas. Ver também: Alinham ento magnético. em sua estrutura es­ tão alojados os Chacras. Saúde Física/Espiritual. na matéria física sua relação está ligada diretamente ao Sistema Nervoso. que ju n ­ tamente com o Duplo Etérico. 179 . Onda Cor-luz. CORPO SUTIL: corpo form ado a partir de energias mais velozes e mais puras. o Perispírito e de certa forma. re­ laciona-se diretam ente com a capacidade de percepção visual. ENERGIA AM BIENTAL: energia que resulta da união das vibrações energéticas produzidas pelos Seres que se encontram ou convi­ vem em um mesmo ambiente. Perispírito. também denominada de Energia de Relação. ENERGIA MENTAL: energia produzida pela mente humana e a única energia conhecida que pode chegar às esferas espirituais. Perispírito. Ver também: Chácra. desde a sua sustentação até a formação de todos os seus reinos Animal. Ver também: Chácra. Campo eletrom agnéti­ co. Essencialmente. Seu teor ou qualidade. ENERGIA M AGNÉTICA: energia planetária. ENERGIA FÍSICA/NERVOSA: energia recebida pelos plexos nervosos do Corpo Físico. com ponentefundam ental na existência da Terra. Mente Física. Vegetal e Mineral . ENERGIA DE RELAÇÃO: energia recebida pelos plexos nervosos do Corpo Físico. através dos Chácras. ou por processos de ajustes/treinamentos específicos que levarão a serem m elhor aproveitadas. além do lim ite do seu espaço áurico. ou seja. Ver também: Desarmonia energética. também chamada de radiação visível. será variável de ambiente para outro. oriundas e purificadas pelo Perispírito. Ver também: Onda Cor-luz. sua potência poderá ser devido a uma força mental e inata do Ser. Ver também: Projeção mental. através dos Chácras. Duplo Etérico. 180 . oriundas e purificadas pelo Pe­ rispírito. ENERGIA FÍSICA: energia que anima todas as atividades do Corpo Físi­ co/Orgânico do Ser. aquela que retornando purificada do Perispí­ rito. ENERGIA CÓSM ICA: energias puras que se encontram fora do alcance natural do mental do Ser humano. passa dos Chácras para os plexos nervosos do Corpo Físico e transform a-se em Energia Física/Nervosa ou de Relação. já chega no Ser humano como energia magnética transmutada e. Ver também: Aura e Campo Vibratório. ENERGIA LUM INO SA: forma de denominação para a onda da cor-luz do espectro solar. Energia Física. presente em tudo que existe no Planeta. como tal.nascidos de um átomo magnético. também chamada de Energia Física/Nervosa. Duplo Etérico. Equilíbrio energético. Ver também: Chácra. Ver também: Aplicação eletromagnética. é usada na sua pre­ servação. íorpo Físi lo Perispí)o Físico e ão.Todo Fí­ sico/Espiritual. Joalcance lite do seu ano como a sua pre- ENERGIATELÚRICA: energia oriunda daTerra. captada através de processos naturais e pela ingestão de alimentos prove­ nientes da terra. Ver também: Captação de energia. anteriorm ente identificado como um "vazio". com isto.vibrações i ou conviirá variável ético. Duplo Etérico. sobretudo os vegetais. o Verde. Vertam bém : Energia Mental. quais sejam: o Azul. Perispírito e Espírito. Duplo Etérico. Perispírito. na Cromoterapia. IMPULSO ELÉTRICO: conceito que.pelo Pe- ESTADO ALFA: relaxamento mental que precede o sono. Vertam bém : Onda Cor-luz. is reinosagnético. com ­ posto de Corpo/M ente Física. dele resulta a saúde do Ser. Vertam bém : Campo eletromagnético. considera-se que um Corpo Físico não pode ser tratado par­ cialmente. Todo Físico/Espiritual. HOLISMO: conceito p ita g ó ric o expressão do Todo Individual. sua lo Ser. aplicação eletro­ 181 . Saúde Física/Espiritual. EQUILÍBRIO ENERGÉTICO: é o estado de harmonia que deve prevale­ cer entre os vários Campos e Corpos que compõem o Todo Físi­ co/Espiritual. ETER FÍSICO: espaço por onde se propagam as ondas eletrom agnéti­ cas. V ertam bém : Saúde Física/Espiritual. nervosos adas pelo 10 . propicia um poderoso auto­ controle ou a reeducação do com portamento. ESPAÇOS INTERSTICIAIS: espaços existentes entre as células do cor­ po físico do Ser humano. basicamente. >magnétid e a única uais. o Am arelo e o Vermelho (ou Rosa Forte). ou levarão a /osos do . o que viabiliza a sua u tili­ zação na auto-indução e. ESTRUTURAS FÍSICAS/ESPIRITUAIS: representam todos os com po­ nentes que form am o cham adoTODO FÍSICO/ESPIRITUAL. na Saú­ de. form am a estrutura do Ser humano. Einsteim o denominou de campo eletromagnético. Vertam bém : Campo Energético. sedá aotrabalho realizado com lâmpadas elétricas. Vertam bém : Corpo Físico/Orgânico. como geradoras de luz/cor e calor sobre determinada área do Corpo Físico. Mente Física. da cor-luz el. Sistema de Interação. por se com posto de uma parte física (matéria) e outra espiritual (imaterial) form ando um Sistema inteirado. também definido como uma transição entre a matéria e a energia. as técnicas do controle da onda ALFA do cérebro possibilitam o conhecimento dos estados progressivos da mente. GRUPO VIBRATÓRIO SOLAR: conjunto das quatros cores do espectro solar que. damental Planeta. consiste numa dastrês energias que compõem a estrutura do Ser humano. órgão ou sistema. aparelhos. M ASS A ORGÂNICA: conjunto de órgãos. pois é do Espírito que emanam todos os principais impulsos e necessidades mais elevadas da vida. Ver também: Cromoterapia. harmonizando-se neste sentido. Todo Físi­ co/Espiritual.magnética. subconsciente e incons­ ciente. MENTE FÍSICA: parte orgânica e imaterial do Ser. para a pintura da lâmpada é obtida pela m istu­ ra de 1 medida da cor turqueza com 1/2 da cor violeta. índigo e violeta. com a finalidade de envolvêla em vibrações energéticas. Sistema energético. ÍNDIGO: matiz da cor Azul. MENTE ESPIRITUAL: a própria força do Espírito Imortal atuando sobre o Corpo Físico encarnado. azul. na Crom ote­ rapia a tonalidade. ONDA COR-LUZ: projeção da luz do espectro solar visível. Ver também: Aplicação eletromagnética. MENTALIZAÇÃO: forma de concentração da mente. amarelo. através de sua atividade é que o Espírito Imortal relacionase com seu Corpo encarnado. automatizado. relacionando-as com os processos em ocio­ nais e sentimentais do Ser. pela qual se pro­ cura trazer à esta qualquer parte da estrutura do Corpo. Enerqia Luminosa. sistemas e estru­ turas que form am o Corpo Físico. 182 . que os torna capazes de se associarem na busca de um mesmo objetivo. seja um detalhe orgânico. trata-se de uma relação tão importante na existência do Ser humano. Ver também: Corpo Físico/Orgânico. laranja. Ver também: Processo de Interferência Mental. Ver também: Reflexo material. que compreende as seguintes cores: vermelho. de­ sempenha a importantíssim a função de codificar e produzir as atividades cerebrais. LEI DA AFINIDADE: um dos preceitos que regem o trabalho de Cromo­ terapia. Ver também: Todo Físico/Espiritual. as quais são utilizadas nos trabalhos cromoterápicos. coloridas ou não. Vida de Relação. fraco. Ver também: Projeção Mental. além de refletir todo o acervo da expe­ riência vivenciada a nível consciente. incumbida de produ­ zir e captar as energias necessárias ao Corpo Físico/Orgânico. verde. também conhecida como anil. sem vontade. que um Corpo Físico sem os refle­ xos da Mente Espiritual torna-se apenas um mecanismo de força vegetativa. consiste no interesse comum entre dois Seres. que pode ser captada pela vista humana. as moléculas e as células para com poro Universo. constituindo-se no modelo fluídico do corpo material ou Físico/orgânico. aofinal decada período encarnatório. Ver também: Equilíbrio energético. cuja função é de centralizar e filtra r as energias captadas na matéria f í­ sica e remetê-las para o Perispírito para a devida purificação. PLEXO SOLAR: órgão espiritual. próximo ao osso esterno. co­ mo Prana Rosa. que resulta na sua reposição eletromagnética. registra todos os fatos e acontecimentos marcantes da vivência física/ mental do Serencarnadoe. via o Plexo Solar. na Cromoterapia é grande vitalizador id entifi­ cado na corrente sangüínea e captado pelo Chácra Esplênico. PROCESSO CARMÁTICO: processos espirituais de autocobrança. por seu interm édio o Espírito relaciona-se com sua matéria encarnada. Sistema Energético de Alimentação.PERISPÍRITO: um dos três corpos que form am o conjunto físico/espiri­ tual do Ser. Ver também: Energia Mental. Todo Energético. consiste num dos princípios que regem o trabalho de Cromoterapia. que ocorrem na matéria física do Ser durante a sua passagem encarnatória. PRANA: elo vital que associa os átomos. será o próprio reflexo energético de todos os processos mentais por este vivenciado. Ver também: Perispírito. Todo Físico/Espiritual. e facilitan do-lhe a volta ao equilíbrio. também denominado de Centro de Energia Vital. Corpo Su­ til. na qual a cura é realizada pela interferência do dinamismo da vibração da cor. PROJEÇÃO MENTAL: ação de remeter energias ou cores a determ ina­ da parte das estruturas físicas/espirituais do Ser. já quase a nível de matéria. localiza-se no tórax. PROCESSO DE INTERFERÊNCIA MENTAL: processo pelo qual cada vibração tem um dinamismo próprio. sobre o elemento ou estrutura em desequilíbrio. Ver também: Chácra. Aura Espiritual. de acordo com a freqüência em que opera. Ver também: Carma. um dos princípios que regem a Cro­ 183 . Lei da afinidade. através damente. Relexo material. REAÇÃO FOTOQUÍMICA: efeitos da ação da energia radiante ou lum i­ nosa sobre os campos celulares do Ser vivo. é o responsável pela purificação das energias procedentes da matéria física. Vertam bém : Alinham ento magnético. que são os responsáveis pela captação. Sistema Nervoso Periférico. TODO ENERGÉTICO: conjunto sistêmico de órgãos incum bidos da captação. num tratamento. o Sistema Nervoso Central. propiciando a integração de todos. Ver também: Básico. tais co­ mo: traumas. numa receita sempre antecederá a aplicação sobre o SNC. filtragem e purificação de todas as energias que alimentam o Corpo Físico/ orgânico. SNP: sigla utilizada nos trabalhos de Cromoterapia para identificar. juntamente com as Energias Es­ pirituais. Duplo Etérico e Perispírito.moterapia. grandes sofrimentos. Todo Físico/Espiritual. tráfego e alimentação energética do Corpo Físi­ co/orgânico. SAÚDE FÍSICA/ESPIRITUAL: estado de equilíbrio entre as energias f í­ sicas/mentais e espirituais do Ser. fixações. que são proje­ tados para o Perispírito. SNC. Equilíbrio energético. Plexo Solar. Ver também: Holismo. dentro de um mesmo sistema e propósito. num tratamento. Ver também: Básico.. 184 . Ver também: Mente Física. Plexo Solar e Perispírito. SISTEMA ENERGÉTICO: conjunto de energias captadas e produzidas pela Mente Física encarnada que. Ver também: Campo defasado. Ver também: Mente Física. SISTEMA ENERGÉTICO DE ALIM ENTAÇÃO: também denominado Sistema Alimentador. constituído pelos Chácras. como um dos com ­ ponentes do chamado "Básico" ou parte fixa de uma aplicação. REFLEXO MATERIAL: energias produzidas pela Mente Física em dese­ quilíbrio e ativada por processos emocionais marcantes. SISTEMA DE INTERAÇÃO: ação recíproca exercida entre dois ou mais corpos. onde se aderem e produzem marcas. Ver também: Chácra. trafegam e são ajustadas às necessi­ dades do Todo Físico/Espiritual. como um dos com ­ ponentes do chamado "Básico" ou parte fixa de uma aplicação. Ver também: Chácra. Solares e Telúricas. que refletem na eugenia da matéria. etc. SNC: sigla utilizada nos trabalhos de Cromoterapia para identificar. Perispírito. Perispírito. relaciona-se diretamente com a materialidade do Ser humano. Ver também: Equilíbrio Energético. Plexo Solar. Duplo Etérico.TODO FÍSICO/ESPIRITUAL: conjunto de corpos diretamente res­ ponsáveis pelo processo encarnatório do Ser. Perispírito e Espírito. satu­ rando-a e desvitalizando-a. acumulam-se numa determinada área. TROCA DE ENERGIA: recurso terapêutico usado na Cromoterapia para substituir as energias bipolarizadas. Ver também: Mente Espiritual. comanda­ da pelo Sistema Neurovegetativo ou Sistema Nervoso Autônomo. com posto pelo Corpo/orgânico. Perispírito. ou seja. que pelo fato deterem perdi­ do a sua velocidade. Mente Física. pode ser realizada através das mãos do terapeuta sobre local ou por transmutação energética. VIDA DE RELAÇÃO: conceito que representa a vida produzida por processosinconscientesdo Ser. seu equilí­ brio resulta da relação da Mente Física com a Mente Espiritual. Duplo Etérico. Vertam bém : Corpo Físico/orgânico. a vida vegetativa. 185 . Mente Espiri­ tual. RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS MÓDULOS I II III IV V VII REVISÃO GERAL 187 . 9. 9. 11. 17. AZUL 6. 12.AMARELO ROSA . 19. VERDE . VERDE 12. ÍNDIGO 6.ÍNDIGO 6. 15. 17. 16. 8. 3. ROSA FORTE 10. 18.AZUL AZUL . LILÁS 8.AMARELO FORTE VERDE . 18. AZUL 3.ROSA FORTE AZUL . AZUL 11. AMARELO FORTE 2. AMARELO 7.MÓDULO I EXERCÍCIO N? 1 1. 20.ROSA VERDE FORTE . LARANJA 7. VERDE FORTE AZUL FORTE AMARELO FORTE AZUL VERDE LILÁS AZUL EXERCÍCIO N? 3 1. 2. VERDE . 5. 10.AZUL VERDE . VERDE 2. 14. ROSA 4. AZUL FORTE VERDE FORTE AMARELO VERDE AMARELO VERDE 15. 13. LILÁS 5. ROSA FORTE 8. 4.AZUL AZUL . ÍNDIGO 3.ROSA . 16. 7. AMARELO LARANJA VERDE VERDE AZUL VERDE EXERCÍCIO N? 2 1. ROSA FORTE 5. VERDE 4. 10. AMARELO 13. 14.AZUL FORTE AZUL . AMARELO 9. AZUL .AMARELO 2. VERDE .AZUL FORTE AMARELO 6.Azul e Rosa Forte no Sistema Nervoso Central (de baixo para cima).Verde .AMARELO 5. VERDE . VERDE .AZUL . VERDE .ROSA .AZUL E XERC ÍC IO N? 5 1.CONT. 4) Nos casos de ativação do peristaltism o nos intestinos e na ace­ leração do líquido linfático.AZUL 10. ROSA . VERDE . 3) 1? o azul entra como preventivo de dor nos casos de processos genéticos e idosos e no 2? em organismos sadios. VERDE . que pode causar incômodos com reflexos de dor no paciente.AMARELO 6.ÍNDIGO 4.AMARELO EXERCÍCIO N? 6 1) Reunindo conjunto regeneradores adequados a cada problema. 190 .AZUL 8.AZUL 5.MÓDULO I . AZUL . 2) O verde antecederá pelas características de anti-séptico e isolante da área. VERDE .AZUL 10. I EXERC ÍCIO N? 4 1.ÍNDIGO 4. VERDE .LILÁS . 8) CASO 3 .AZUL .ROSA FORTE .AMARELO 3. AZUL .LILAS .AZUL .AZUL .LILÁS . VERDE .AMARELO 9.AZUL . 6) CASO 1 . 5) Amarelo como prevenção devido a força vibratória da cor Laranja. VERDE FORTE . 7) CASO 2 .VERDE .AMARELO 9.VERDE . prin­ cipalmente.AZUL .ROSA .Rosa e Azul na corrente sangüínea frontal.ROSA FORTE AMARELO 7. VERDE .AZUL .Lilás e Azul sobre o local afetado.AZUL 7 . VERDE .AMARELO 3.AZUL . VERDE .ROSA FORTE (DE BAIXO PARA CIMA) 2. VERDE FORTE .ROSA FORTE 8. AZUL . VERDE .ROSA . VERDE . em processos antigos no Sistema O steoarticulare Sis­ tema Esquelético.AZUL .Verde . Verde . aliás. por processos emocionais e não por proble­ ma congênito. bem como poderá cobrar essa terceira cor projetada mentalmente. Este tipo de observação deverá ser assimilada daqui para frente. no composto regenerador. II Observamos que neste caso. que re­ queira a prevenção do fortalecimento ou seja.A zul e Amarelo.MÓDULO I . ou ainda. tanto por­ que outros males estarão dispensando a terceira cor.Azul e Rosa Forte na corrente sangüínea frontal (aplicação normal). de vez que a queda da pressão é causada meramente. a realidade do paciente nos remete somente para o Rosa e Azul. Este assunto. 191 . 9) CASO 4 . a inclusão da cor Amarela no conjunto.Azul e Amarelo no local da cirurgia. devido a saturação energética da área a ser tratada. 10) CASO 5 . es­ tá devidamente tratado na parte em que estudamos o treinamento da pro­ jeção da Energia mental. Embo­ ra o quadro sinóptico nos indique para o Rosa .CONT. inflamatório. já somos obrigados a usar o bom senso.Verde . processo ateroesclerótico. para frente ou para trás do Corpo Físico. localiza-se numa faixa de 1. 11) Reflexos Materiais são energias produzidas pela Mente Física em desequilíbrio ou ativada por processos emocionais. para a direita ou esquerda. no sentido ascendente. um atrás do outro. 2) No Perispírito. no espaço denominado Aura Espiri­ tual. O Corpo Físico. 6) O Duplo Etérico e o Perispírito. 3) Reciclador das energias nos dois sentidos.MÓDULO II EXERCÍCIO N? 1 1) Ajuste dos Corpos. Visa o reequiIíbrio do sistema alimentador energético do TODO FÍSICO/ESPIRITUAL. 7) O Perispírito tem a função de receber as energias trazidas pelo Ple­ xo Solar. 8) O contato deverá ser buscado na altura do encéfalo do Corpo Físico. projetadas pa193 . por intermédio dos Chacras. obedecendo a uma escala ascendente. o Duplo Etérico e o Perispírito. Já o Duplo Etéri­ co. 5) Esses corpos são o Corpo Físico. captadas no Corpo Físico. dentro de um lim ite normal de até 1.5 centímetros afastado da massa or­ gânica do Corpo Material. purificá-las e devolvê-las. 4) É form ado por três corpos.5 cm. 9) O Perispírito será encontrado a uma distância de 10 centímetros para trás do Corpo Físico. decondições energéticas mais densas. da Matéria para o Pe­ rispírito e vice-versa. na par­ te material do Sistema. Es­ tão colocados em seqüência. 10) O Duplo Etérico pode movimentar-se. 14) Os Reflexos Materiais. onde se aderem. rao Perispírito. podem m odificálo alterando o seu sistema emissor de energias puras para o Corpo Físico. sofre modificações. 13) Sim. Resultam detransgressõesà moral cósmica pelo Ser encarnado.CONT. prejudiciais ao Perispírito.MÓDULO II . 12) Trata-se de uma energia ruim e negativa. 194 . a Espiritual tem um calor suáve podendo também dar-nos uma sensação de esfria­ mento das mãos. que captamos pelas nossas mãos. 4. Com as palmas das mãos voltadas para o corpo do paciente. a Energia Magnética emite um calor forte e seco. 7.Pelo teor calórico de cada uma delas. Por que são órgãos espirituais devendo receber energias compatíveis com a sua estrutura. As Energias Espirituais são doadas com as m ãosjustapostasform ando uma espécie de canal na direção do local a ser abastecido. 3. Deduzimos que a área em tratam ento encontra-se enfraquecida.0 s Chacras e o Plexo Solar. 5 . 8. 2.1 MÓDULO III EXERCÍCIO N? 1 1) C 2) C 3) D EXERCÍCIO N? 2 1) Falsa 2) Verdadeira 3) Verdadeira EXERCÍCIO N? 3 1. 195 . A Energia Física: tem uma vibração quente e úmida. 6. e essa prática é para se evitar um processo de saturação energética ge­ rando dor. a partir dos dedos. Através de Projeção e Mentalização. MÓDULO IV EXERCÍCIO N? 1 1) São os órgãos incum bidos da condução das energias do Corpo Físico para o Corpo Perispiritual, e vice-versa. 2)Também são conhecidos como Centros de Força e Centros M agnéti­ cos. 3)Têm a função filtra r e conduzir as energias positivas captadas na matéria física para o Perispírito. 4 )0 Plexo Solar tem a forma de um losango e localiza-se abaixo do osso esterno, por cima da Cárdia. 5) São órgãos espirituais. 6) Após a morte do Corpo Físico, os Chacras "retornam " ao Perispírito. 7) Essas energias alojam-se nas partes mais enfraquecidas do corpo orgânico e o seu excedente é projetado para o Campo da Repercus­ são Mental. 8 )0 s Chacras são em número de oito: Coronário, situado no alto da ca­ beça; Frontal, na fronte entre os olhos; Laríngeo, situado sobre a tra ­ quéia; Cardíaco, na altura do coração, à esquerda e acima; Esplênico, sobre o baço; Umbilical, á altura do umbigo, pelo lado direito; Básico, na base da espinha dorsal, lado esquerdo da região Sacra e Umeral, nas costas, sobre a parte superior do pulmão esquerdo. 9) Existem diferenças vibratórias, devido às necessidades de cada área do corpo, em razão das funções orgânicas de cada uma delas. É com ­ preensível que as energias do cérebro não podem ser iguais às dos aparelhos excretores, porexem plo. Isto, está indicado pela diferença do número de pás ou pétalas que cada Chacra possui. 197 I MÓDULO V EXERCÍCIO N? 1 1) Devem ser ajustadas a Mente Física e a Mente Espiritual. 2) Não, uma vez que ao ajustarmos as nossas Mentes Física e Espiritual passaremos a nos ligar mentalmente, ao processo de visualização fo ­ ra do Plano Físico, capacitando-nos através de um treinamento ade­ quado, a realizarmos a tarefa que desejamos executar. 3) Nos são cobrados: Equilíbrio Físico/Espiritual; Elevação do Pensa­ mento; e Disciplina e Objetividade. 4) Associamo-nos aos exercícios de visualização da corno campo men­ tal (n? 5) e ao transporte da co rd o planofísico para o mental (n? 6), os quais ativam a capacidade de ver o espaço onde iremos relacionar as imagens coloridas ou não, cujo treinam ento nos possibilitará a asso­ ciação da mente com a imagem. EXERCÍCIO N? 2 1)(C) Atingir-se determinados pontos com perfeita consciência. 199 MÓDULO VII EXERCÍCIO N? 01 1) Buscamos atingir a parte material, ou seja, o Corpo Físico do pa­ ciente. 2) Devemos observar a distância de 10 centímetros. 3) As cores fortes são mais densas, pois as lâmpadas aproximam-se mais do ponto a ser tratado. 4) Por serem mais densas, irradiam mais calor. 5) Uma aplicação normal com lâmpada deve ter a duração de 30 se­ gundos. 6) Num bebê de 01 ano, usaríamos o tem po de 5 a 10 segundos, de­ pendendo da problemática apresentada. 7) N um adultoa P rojeçãoM entaldeenergiadurariade3a 5segundos, de acordo com o problema. 8) O Básico Simples destina-se a ajustara parte física, já que se aplica a tratam entos que envolvem menores sofrimentos. O Básico Com­ pleto tem uma aplicação mais dirigida à parte espiritual do pacien­ te, sendo usado para males ou sofrim entos continuados ou outros que possam alterara estrutura física/espiritual do paciente. 9) No Básico Completo além do que se aplica no Básico Simples, trabalha-se também, sobre os Campos Energéticos (Vibratório, Re­ percussão Mental e Aura Espiritual); no A justede Corpose projetase o Rosa forte sobre o Plexo Solar. 10) Começando sempre pelo Quadro Sinóptico referente à cor isolada, e partindo-se deste, para os que indicam as cores associadas. 201 2? CASO: Básico simples: Passes M agnéticos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura/Azul no SNP/SNC com pleto/Doação de energia no SNC.CONT.MÓDULO VII . EXERCÍCIO N? 2 1? CASO: Básico com pleto: Passes M agnéticos/Verificação e Ajuste dos Campos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura/Azul no SNP/SNC com pleto/Doação de energia no SNC/05 segundos de Rosa forte no Plexo Solar. 202 ____________ . 2) O Duplo Etérico e o Perispírito. Esta é uma reti­ rada normal. 203 . 5) 6) Na visão holística a "doença" é uma conseqüência do desequilíbrio energético no organismo ou entre os Corpos. 8) As energias purificadas pelo Perispírito são remetidas para os Cha­ cras. que compõem o Todo Energético. 11) Cauterizador bactericida. 7) Localiza-se na Aura Espiritual. para identificar se o mesmo está equilibrado. Campo da Re­ percussão Mental e Aura Espiritual. 3) A Aura Humana é composta de três espaços vibratórios ou cama­ das energéticas. Esse m ovi­ mento deverá ser repetido por 05 vezes consecutivas. denominados de Campo Vibratório. se precisará retirar-se mais um pouco de energia ou se fazer doação de energia. após o que.REVISÃO GERAL 1) O Plexo Solar. A mão que ficar liberada fará movimentos entre a que está espaldada para o chacra e a parte do corpo onde es­ te se localiza. será tomado novamente a temperatura do Chacra. 4) A troca de energia de um Chacra é feita colocando-se uma das mãos a 1 5 centím etros de distância. Funcionam como alimentadores energéticos. com a palma da mão voltada para a direção do Chacra. como se estivesse retirando alguma coisa. 10) Cauterizador e desobstruidor na Corrente Sangüínea. 9) O Processo de Interferência Mental ou Lei da Afinidade e a Lei da Reação Fotoquímica. ou seja. O Duplo Etérico co­ mo reciclador e o Perispírito como purificador das energias. órgãos ou Sistemas completos. 18) A Energia Física chegará pelas pontas dos dedos ou pela palma das mãos. chegará da mesma forma. com um calor mais suave ou então haverá uma sensação de esfriamento das mãos. que vai fechando na direção do centro da mão. 23) Boca. 14) Num processo infeccioso usa-se o conjunto Verde. 20) 0 Chacra Um bilical é responsável pelos processos emocionais do Ser humano. absorvente. 17) Representa o enfraquecimento do Perispírito e problemas físicos. a Espiritual. intestino grosso. estômago. mais para denso. bexiga e uretra 25) O sangue sai do coração pelas artérias e regressa pelas veias. Azul. E um calor forte e seco. a m entali­ zação está relacionada com a abrangência da projeção desejada.REVISÃO GERAL . de ossos. dois uretéres. 22) É com posto por um tubo digestivo que se inicia na boca e inclui o esôfago. 204 . laringe. 21) Para cobrirm os áreas grandes ou pequenas. calmante. Associa­ dos ao tubo digestivo estão o Fígado e o Pâncreas. I 12) Por que com mais de uma cor. Lilás e Azul. principalm ente nos dedos. analgésico e fixador energético. como uma sensação de calor com um pouco de umidade. traquéia. 13) Como regenerador celular. 24) Dois rins. faringe.CONT. pelos estím u­ los sobre os vários componentes orgânicos da área afetada. 26) Diafragma. 19) Não. A projeção traz a idéia da concentração vibratória. intestino delgado. Rosa Forte e Amarelo. brônquios e pulmões. não só iremos aumentar a força da restauração. 15) É o conjunto de Corpos com posto do Corpo Físico/Duplo Etérico/ Perispírito e Espírito. chega form ando um círculo de calor. 16) Um diurético é feito com: Verde. como acelerar as respostas biológicas. a Magnética. reajustador. lu ­ brificante. 32) No baixo ventre. mas apenas manutenção.REVISÃO GERAL . 33) A medula óssea é um tecido que se localiza na parte interna de alguns ossos e produz células do sangue (glóbulos vermelhos e parte dos glóbulos brancos). 02 a 10 anos e de 1 0 anos em diante. cansada com a es­ pera.CONT. 30) Em dois hemisférios: o esquerdo e o direito. 36) Luz e calor ou eletricidade e calor. 39) De 0 a 02 anos. pois uma aplicação por semana não é considerado tratam ento. Ajuste dos Campos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verificação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura/Azul no SNP/SNC com pleto/Doação de energia no SNC/05 segundos de Rosa Forte no Plexo Solar. 35) Sim. a saber: Passes Magnéticos. 29) Vértebras dorsais. na região superiordo abdome. 28) Os brônquios (esquerdo e direito). junto as costelas. II 27) O Duodeno inicia no estômago (piloro) e termina no jejuno. através de tratam entos m istos de lâmpadas com projeção mental. 40) Básico completo. 31) Localiza-se atrás do estômago. passando a alterara harmonia ambiental. 205 . pró­ ximo à coluna vertebral. 38) O tratam ento não trará resultados. costelas e osso esterno. 37) Para evitar que a criança fique irritadíssima ou. 34) Localiza-se logo abaixo do músculo do diafragma pelo lado esquer­ do. Só q u e e le s p a s s a m e o c o n h e c im e n to fic a ..EVOLUÇÃO S ó o te m p o é c a p a z de a v a lia r u m a o b ra .. lite r á ria s ou c ie n tífic a s . d e c a rá te r e s p ir itu a l. . p rin c ip a lm e n te . d e v e p a s s a r p e lo c r iv o d o s h o m e n s . Q u a lq u e r m u d a n ç a d e p o s tu ra s s o c ia is . sempre em crescente expansão teórica e prática. a técnica da diagnose dos males físicos/ espirituais pelos Chacras e através das reações térmicas dos campos eletromagnéticos do corpo humano. reflete com sucessivas edições dos seus livros. H olista por natureza. in clusive. . sua companheira da tarefa nos dois Planos. Exposições. Estudioso dos fenômenos mediúnicos e dos mecanismos energéticos que animam o Ser. o interesse que o assunto desperta. abrin d o. É casado com D. realizando in ten so trabalho de participação em Congressos. cuja capacidade m ediúnica perm itiu a realização de toda obra. no sentido de mostrar as forças regenerativas das cores. Conferências. tem desenvolvido nestes anos métodos e técnicas de trabalho no uso das cores solares como elementos regenerativos e restau rad o res.amplamente divulgada não só n o Brasil mas também no Exterior. Arethusa Alves Messias Nunes. divulga a Cromoterapia como Medicina Complementar por todo o Brasil. Sem inários. assim como os resultados terapêuticos a que tem ch egad o pela com provação biológica e colhendo inform ações da Terapia. dando ao estudioso um a visão racional. Trata-se de um a obra única no gênero. É o p rim e iro que se escreve em sua área e traz todo conhecim ento básico. ta n to na visão do terapeuta a lte rn a tivo . vem p re e n ch e r um a lacuna no C onhecim ento A lte rn a tiv o . a p a rtir do m om ento. ao contexto da saúde física/org ânica do S er H um ano. das energias form ado ra s e alim en tad ora s das e stru tu ra s hum anas. m ais de um a dezena de valiosos exercícios.0 grande interesse. em que se in te g ra o E sp írito im perecível. 0 Curso de D inâm ica da C rom oterapia. Colocações d efinid as com lógica e sim plicida de. d idática e pedagógica. onde os conceitos são desdobrados racio nalm e nte . re su lto u neste trabalho. que a C rom oterapia vem despertando em todas as áreas do socorro à saúde hum ana. ajustado a um a didática acessível a q u a lq u e r n ív e l de cultu ra. da projeção m e n ta l das cores. A tem á tica h o lística é desenvolvida gradu alm ente. acrescido de um enorm e co n tin g e n te de inform ações. com o na p ró p ria m edicina conve ncional e na psicologia clínica. certam ente. além de um G lossário com quase 1 0 0 vocábulos e expressões usadas no desenvolvim ento do trabalho. ISBN 857238033 . para o uso das energias lum inosas. que buscou m a n te r o trab alh o pedagogicam ente. fo rtalecem ainda m ais os objetivos do A u to r.
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