Dermato Peeling de Margarida

March 30, 2018 | Author: Suzana Polonca | Category: Acne Vulgaris, Inflammation, Chemistry, Chemicals, Nature


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Atualização em Terapêutica DermatológicaPeeling de Margarida Alternativa diferenciada para o fotoenvelhecimento cutâneo e para pele com hiperpigmentação melânica1. Peeling de margarida é uma combinação de ácidos com propriedades despigmentantes e antioxidantes, atuando na inibição e/ou redução da melanogênese. A associação de ácidos apresenta-se eficaz na inibição da melanogênese e pode ser considerada uma alternativa útil ao tratamento de hiperpigmentações cutâneas como o melasma e fotoenvelhecimento. 1  Integridade da epiderme (como ocorreu a higienização). Recentemente. conhecido por melanogênese. Melanogênese O processo de formação da melanina. pois acelera o processo de reepitelização. Em 30% dos casos. reduz os riscos de hiperpigmentação pós-inflamatória pelo uso de agentes despigmentantes antes do procedimento. que são produtos da reação do dopacromo. duas a três semanas antes do peeling. A melanina é formada pela combinação de reações químicas enzimaticamente catalisadas. A dopa também é substrato da tirosinase e oxidada para dopaquinona pela mesma enzima. cujos objetivos são:  Reduzir o tempo de cicatrização da lesão. e subsequentemente a feomelanina é formada. o preparo da pele com componentes que fazem parte do peeling serve como um teste para avaliar se o paciente apresenta algum tipo de alergia. Finalmente. através de diversos agentes químicos. um grande número de agentes despigmentantes ou agentes de clareamento têm sido desenvolvidos através das diversas alternativas de abordagem para inibição/redução da melanogênese. Este primeiro passo é o determinante para a síntese de melanina. estabeleceram-se interações entre vascularização cutânea e melanogênese. como a melanina. é um dos conceitos mais importantes do rejuvenescimento químico. existem vários fatores implicados.  Agente esfoliante. a dopaquinona é convertida em cisteinil dopa ou glutanionildopa. como o uso de contraceptivos orais. diminuindo os riscos de infecções e descamações prematuras acidentais.  E ainda. eumelaninas são formadas através de uma série de reações de oxidação a partir do 5. A melanina. Esses procedimentos aceleram a renovação celular cutânea e proporcionam uma melhora formidável à pele. O preparo da pele. com destruição química das células epidérmicas.  Permitir a penetração mais uniforme do agente químico. também é responsável pela aparência fenotípica13.  Tipo de pele do paciente. outras “melaninas” dependentes de monômeros fenólicos diferentes da tirosina são denominadas alomelaninas. Fatores que influenciam na profundidade e na conseqüente resposta dos Peelings:  Preparo da pele (pré-peeling).13 A radiação UV é considerada fator importante. Peeling Peelings químicos causam a descamação e a renovação da pele.  Além disso. medicamentos fototóxicos e disfunção da tireóide. diminuindo debris celulares e afinando o estrato córneo.  Número de camadas aplicadas. Subsequentemente a dopaquinona é convertida à dopa e dopacromo através da auto-oxidação. além de proteger a pele contra os efeitos danosos da radiação ultravioleta solar.Peeling de Margarida 2 Formulação com a associação de ácidos para o tratamento da pele fotoenvelhecida e com hiperpigmentação melânica. a ocorrência familiar sugere predisposição genética.  Localização anatômica da descamação. .  Duração do contato com a pele. é definido como o processo completo que leva à formação de pigmentos macromoleculares escuros.6 di hidroxi indol (DHI) e di hidroxi indol ácido 2-carboxílico (DHICA). Em adição à eumelanina e feomelanina. Na presença de cisteína ou glutationa. Assim. com vários indicativos de sucesso e profundamente revistos por muitos artigos científicos14. mas outros também estão relacionados. pois o restante da seqüência de reação pode proceder espontaneamente aos valores de pH fisiológicos. Embora a etiologia e a patogênese do melasma não estejam completamente esclarecidas. % evolução clínica % evolução clínica Evolução do quadro clínico pela avaliação médica grupo tratado com Belides + Licorice + Emblica 100 75 50 25 Evolução do quadro clínico pela avaliação médica grupo tratado com placebo 100 75 50 25 0 0 D15 D 30 Estável D 45 Melhora D 60 Voluntárias Fototipo III. quando comparadas ao D0. sem diferenças estatísticas entre os grupos estudados. como também para as mais melanodérmicas tratadas com a tripla combinação de ativos vegetais. Ambos os produtos apresentaram melhora significativa das lesões ao final do estudo. . A cada 15 dias realizavam-se avaliações médicas e voluntárias para a análise da evolução do tratamento. entre 18 e 60 anos foram randomizadas e divididas em dois grupos de tratamento neste estudo comparativo. com melasma epidermal D15 D 30 Estável D 45 D 60 Melhora Voluntária com fototipo iV com melasma dérmico A tripla combinação despigmentante demonstra-se eficaz no tratamento do melasma em pacientes com diferentes fototipos apresentando-se como alternativa benéfica e vantajosa em relação à hidroquinona na despigmentação da pele1. prospectivo e monocego: Grupo 2: Creme placebo hidroquinona 2% Grupo 1: Creme contendo Belides 7% + Licorice + Emblica Nos 60 dias de pré-estudo as voluntárias utilizaram fotoprotetor FPS 35 industrializado. reaplicando-o a cada duas horas.Peeling de Margarida Componentes Principais 3 Belides1 Associação de Emblica. 56 mulheres com fototipos I a IV. Os resultados foram benéficos tanto nas pacientes com fototipos mais claros. cuja resposta clínica era mensurada pela seguin te escala: Resultados: • • • Todas as pacientes mostraram evolução clínica satisfatória pelas fotografias. Licorice e Belides como alternativa à hidroquinona no tratamento clínico do melasma. Ácido Kójico Tirosina Tirosina melanina Ácido Kójico Dopa Indol 5.6-diidroxindol Dopacromo Melanina Queratinócito Melanócito Melanossoma Recentemente. como pode ocorrer com este ácido sem o grupamento éster4. possui as mesmas propriedades que esse ácido 16. Por ser baseado em ácido kójico. . Penicillium e Acetobacter.Peeling de Margarida Componentes Principais 4 Ácido kójico2 O ácido kójico é um metabólito secundário produzido por algumas espécies de fungos do gênero Arpergillus. foi disponibilizado ao mercado magistral um éster derivado do ácido kójico (ácido kójico dipalmitato).0 a 9. Pesquisas recentes têm demonstrado que o ácido kójico apresenta a propriedade de ativação de macrófagos.6 quinona Metaloproteína Dopaquinona Leucodopacromo 5. com excessão ao seu mecanismo de ação sobre os íons metálicos. Seu uso é largamente distribuído pelo mundo.0) podendo ser associado a outros clareadores ou filtros solares. sendo particularmente utilizado em populações asiáticas tanto como agente tópico quanto em dietas não-convencionais3. Diferentemente do ácido kójico. Sua atividade como agente despigmentante para o tratamento do melasma é bastante divulgada e conhecida pelos dermatologistas desde 1999. Entretanto. pois as formulações não alteram sua coloração de amarelo para marrom. principal ação do ácido kójico relacionada à inibição da melanogênese esteja envolvida com a hidroxilação de monofenóis em catecóis e subsequente oxidação dos catecóis em o-quinona. induzindo tanto a alterações morfológicas quanto fisiológicas nos macrófagos residentes. sendo capaz de alterar modificações no sistema imunológico celular. Melanócitos que foram tratados com ácido kójico tornaram-se não-dendríticos e com conteúdo de melanina reduzido. Este agente também atua como antioxidante e previne a conversão da dopaquinona para DL-dopa e dopamina à melanina correspondente. Provavelmente. uma vez que não tem mecanismo quelante sobre estes íons4. melhorando assim a eficácia de tratamento clareador da pele. sua maior estabilidade ao calor e à oxidação tornam este produto a escolha mais popular aos fabricantes de clareadores cutâneos e cremes despigmentantes. O ácido kójico ainda atua como varredor de radicais livres. Esta molécula é conhecia por inibir a atividade da tirosinase e utilizada como aditivo alimentar. esse éster é estável em uma ampla faixa de pH (4. beneficiando o tecido cutâneo2. além de quelar os íons cobre envolvidos na formação da tirosinase3. a expressão de colágeno tipo I na pele tratada com AR 0. por sua vez. mas não aqueles do grupo que aplicou 0. a utilização do ácido retinoico é limitada por sua irritação local. apenas um paciente tratado com AR 0. Neste estudo.Peeling de Margarida Componentes Principais 5 Ácido retinoico5 Estudo in vivo apresenta que alta concentração de ácido trans-retinoico induz inflamação dérmica e reduz a acumulação de procolágeno tipo I na pele humana. As análises foram comparadas aos resultados obtidos no grupo tratado com veículo. . 4 diferentes formulações foram aplicadas três vezes ao dia sob oclusão nas nádegas de pacientes (homens) coreanos idosos.01% apresentou aumento contínuo da expressão de colágeno tipo I nas oito semanas de tratamento.01% + Veículo Ácido Retinoico 0. • Em contraste.025% + Veículo Ácido Retinoico 0. a qual é manifestada sob a forma de eritema. O tratamento teve duração de oito semanas e consistia na aplicação de: Veículo (etanol. Entretanto. CD68 (macrófagos) e elastase neutrofílica. e permaneceu nestes níveis na 8ª semana. aumentam a expressão de metaloproteinases de matriz (MMPs) nos tecidos afetados e reduzem a produção da matriz extracelular.025% e 0. Avaliação do conteúdo de procolágeno pelas diferentes concentrações de ácido retinoico após quatro semanas de tratamento Por muitos anos. considerando sua eficácia terapêutica.05%. o ácido trans-retinoico (AR) tem sido uma das principais terapias tópicas para o tratamento do fotoenvelhecimento.05% + Veículo A cada duas semanas. BHT) Ácido Retinoico 0. PEG. peeling e leve dor. Estes fatores de transcrição. como NF-KB e AP-1. • Além disso.025% de ácido retinoico (exceto um voluntário) apresentaram aumento da expressão de colágeno tipo II. a inflamação é conhecida por acelerar o processo de envelhecimento. as quais foram armazenadas para posterior análise imunohistoquímica: avaliação de procolágeno tipo I. assim como está associada à geração de radicais livres e à ativação de vários fatores de transcrição. Neste estudo.05% retornou às mesmas concentrações da baseline ou ficou ainda menor após 4 semanas.025% e 0. foram obtidas biopsias (4mm) dos pacientes tratados com o AR. mas a irritação não é exigida para a eficácia do AR5. os pesquisadores sugerem que a inflamação induzida pelo AR apresenta efeito negativo sobre a pele e investigam se o efeito irritante do AR e a inflamação ocasionada diminuem a síntese de colágeno5. Resultados: • Todas as áreas tratadas com 0. • Interessantemente. os voluntários dos grupos de tratamento que receberam a aplicação de AR 0. apresentaram eritema definido nas áreas tratadas durante duas semanas. De fato.01%. A irritação local induzida pelo ácido retinoico é considerada como um efeito adverso inevitável que afeta apenas a adesão do paciente. reduziu significativamente. segundo a escala Cunliffe. 6 Neste estudo 35 pacientes com acne facial foram tratados. 10 Sem. Antes do tratamento Após cinco sessões de peeling de ácido salicílico 30% Média quantidade de lesões 50 Declínio da quantidade de lesões da acne 40 30 20 10 0 Sem.0 Sem. sua aplicação produz uma leve analgesia após alguns minutos. . Devido às suas características antiinflamatórias. 8 Sem.  O grau da acne. 4 Sem. Peeling de ácido salicílico 30% Aplicação quinzenal durante doze semanas. segundo a escala de Cunliffe.  A hidratação do estrato córneo. 6 Sem. e a perda de água transepidérmica não foram alterados desde o início do tratamento.12 Lesões não inflamatórias O peeling de Ácido Salicílico é uma opção segura e eficaz para o tratamento da acne e inflamações na pele. Lesões inflamatórias O grau da acne. com peeling de ácido salicílico 30% por 12 semanas. sendo extremamente bem tolerado pelos pacientes6. a superfície lipídica. O peeling de ácido salicílico é uma forma segura e eficaz no tratamento da acne vulgar 6. reduziu significativamente após o tratamento com peeling de ácido salicílico 30%.  Os efeitos colaterais foram bem tolerados e todos os pacientes ficaram satisfeitos com o resultado. quinzenalmente.Ácido salicílico6 Estudo avalia a eficácia e segurança do peeling de ácido salicílico como tratamento da acne vulgar em pacientes asiáticos. Resultados:  A quantidade de lesões inflamatórias e não inflamatórias diminuíram significativamente em proporção a duração do tratamento. o pH. 2 Sem. quando comparado ao creme base. realizaram testes para a determinação da dose mínima eritematógena (MED) e foram randomizadas submetidas ao seguinte tratamento: Área 1 Creme Base durante 8 semanas Área 2 Creme com 0. veículo-controlado. foi observada aproximadamente 105% de redução da coloração da pele da área tratada com α-bisabolol (p<0. enquanto que o grupo tratado com placebo permaneceu estável. com fototipos compreendidos entre III e IV. sempre na região pré-estabelecida. avalia os efeitos despigmentantes do α-bisabolol.5% de α-bisabolol durante 8 semanas Os testes foram realizados nas costas dos pacientes. os seguintes tratamentos: Grupo 2: Sérum placebo duas vezes ao dia Grupo 1: Creme contendo ácido fítico 2% + ácido L-ascórbico 10%.003). sendo que após este período.25cm 2. placebo controlado avalia a eficácia despigmentante do ácido fítico + ácido L-ascórbico versus placebo no tratamento de manchas senis. através de avaliação em mulheres asiáticas.  A associação de ácido fítico e ácido L-ascórbico proporcionou aumento da luminosidade da pele após cinco meses de tratamento. Resultados:  Após dois meses de tratamento. duas vezes ao dia Todos foram orientados quanto à aplicação dos cremes no período da noite. não houve relatos de nenhuma reação adversa (eritema. as áreas tratadas com a formulação contendo 0. compreendendo 2.  Após 4 semanas de tratamento. Alfa bisabolol7 Estudo duplo-cego.Peeling de Margarida Componentes Principais 7 Ácido fítico7 Estudo randomizado. em duas áreas previamente delimitadas. Resultados:  A formulação contendo ácido fítico 2% + ácido ascórbico 10% proporcionou redução nos escores de pigmentação no terceiro mês.  Essa diferença foi significativa após quatro meses de tratamento (p <0. A associação de ácido fítico e ácido l-ascórbico foi eficaz no tratamento de manchas senis 7.05).5% de α-bisabolol apresentaram forte efeito clareador. durante cinco meses. 30 pacientes som manchas senis foram randomizadas para receber. correspondendo a 24% de melhora na coloração da pele. queimação ou prurido). Neste estudo. as quais foram realizadas em intervalos de 3 dias e cessadas 7 dias antes do início dos tratamentos. com idade entre 32-52 anos. durante 60 dias. e o mecanismo básico desta ação pode estar mediado pelo bloqueio da fosforilação de CREB.  Nos testes de segurança. as áreas que receberam aplicação dos cremes foram fotografadas e biopsiadas. 28 mulheres coreanas saudáveis. estes mesmos pesquisadores demonstraram que o α-bisabolol inibe a melanogênese. demonstrando efeito despigmentante muito superior. Todos os pacientes receberam a aplicação das mesmas MEDs. assim como para o clareamento da pele 8. Neste estudo. . Os dados deste estudo sugerem que o α-bisabolol apresenta efeito despigmentante demonstrado in vivo e possa ser útil como terapia adjuvante para o tratamento de desordens de hiperpigmentação.  Em estudos prévios. a vitamina C apresenta benefícios à saúde da pele. após quatro semanas de aplicação diária. sendo este resultado significativamente mais elevado que das pacientes com idade mais avançada. Possui atividades anti-radicais livres. o mais íntegra possível.  As pacientes entre 40 e 50 anos demonstraram densidade dérmica significativamente maior (29. este composto não é utilizado em formulações cosméticas 11. na foram de sal. clareadora da pele. T5 e T6 = 1 e 2 meses após término do tratamento. C 3% Creme Veículo T1 a T4 = 1 a 4 meses de tratamento. evidenciada em cortes histológicos como desaparecimento de projeções papilares. Quando utilizada topicamente. às camadas mais profundas da epiderme. Assim. ésteres ou ainda na forma pura12. receberam os seguintes tratamentos: Grupo 1 Creme contendo vitamina C 3% Grupo 2 Creme veículo Grupo 3 Sem tratamento (controle) O estudo teve duração de quatro semanas. Assim foram utilizados os sistemas de liberação controlada por biodegradação (via reação enzimática). O creme contendo vitamina C 3% apresenta potencial capacidade em promover o aumento da densidade papilar.6 papilas/mm2) que as pacientes entre 65 e 80 anos. que preservam sua molécula da degradação e a levam. . Neste estudo. A aplicação dos produtos foi realizada uma vez ao dia. sendo componente comumente encontrado em produtos para skincare. os sistemas lamelares e as microesferas. foi em média de 54. Uma característica consistente da pele fotoenvelhecida é o achatamento da junção dermo-epidérmica. na sua forma natural. despigmentante. quando comparada ao veículo.Peeling de Margarida Componentes Principais 8 Vitamina C9 Estudo duplo-cego avalia a eficácia da vitamina C no aumento da densidade da papila dérmica da pele humana envelhecida8.  Por quatro meses seguidos o grupo tratado com creme contendo vitamina C 3% demonstrou aumento significativo da densidade papilar em comparação com o grupo veículo e grupo controle. Densidade papilar observada nas pacientes durante e após término do tratamento Creme Vit. A estes veículos de liberação lenta ou controlada foram adicionadas diferentes formas de vitamina C. A vitamina C é uma molécula extremamente instável à umidade e temperatura ambiente. previne contra os danos causados pela radiação UV e estimula a síntese de colágeno e proliferação de fibroblastos 10. desenvolveu-se diferentes formas de liberação da vitamina C. A vitamina C apresenta efeitos terapêuticos na regressão estrutural das mudanças associadas ao processo de envelhecimento9. oxidando com facilidade e conferindo à formulação um aspecto escuro e com odor característico.  A densidade papilar nas voluntárias com idade entre 19 e 25 anos. Assim.3 papilas/mm 2. O efeito do creme contendo vitamina C 3% foi comparado com o creme veículo e os locais sem tratamento. Resultados:  A aplicação tópica do creme contendo vitamina C 3% aumentou rápida e significativamente a densidade da papila dérmica. 33 mulheres fototipo II e III. Aplicar na face à noite. Lavanda 1% LESS 20% Gel Aristoflex 4% qsp 100ml 2º Despigmentação Despigmentante noturno Ácido retinoico 0. Tratamento no consultório 1º Passo: Peeling Peeling de Margarida Peeling de Margarida 2º Passo: Fotoproteção Fotoprotetor OTZ Alistin Filtro Solar FPS 20 100% Físico 50g Aplicar na pele com ajuda de um pincel. Remover pela manhã. lavando o rosto.Protocolo Peeling de Margarida 9 Pré peeling 1º Passo: Higienização diária Sabonete de Limpeza Profunda Ácido salicílico 4% Extrato Green tea 5% Ol. Reaplicar nova camada e deixar sobre a pele por seis a oito horas. 2º Passo: Fotoproteção Fotoprotetor OTZ Alistin Filtro Solar FPS 20 100% Físico 2% 1% qsp 60g Aplicar após a neutralização do peeling e recomendar a utilização doméstica do produto. . Deixe agir por 20 a 30 minutos. após a higienização. 2% 1% qsp 60g Aplicar após a neutralização do peeling e recomendar a utilização doméstica do produto. Pós peeling 1º Passo: Pós Peeling Tardio Spray Anti-inflamatório e Calmante Psodermax 5% GPI 2% Loção de Bisabolol Fluid qsp 100ml Borrifar sobre a face quatro vezes ao dia.05% Belides 5% Ácido kójico 2% Vitamina C 5% Emulsão qsp 100ml Usar para higienização facial pela amanhã e noite . Ess. e antimicrobiana6. 14. Arch Pharm Res. Ochiai Y. Hashimoto S. Ha J. Alfa bisabolol: Lee J. 2001 Aug. 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