12 04 Legendas As classificações do catálogo referentes ao corpo, taninos e acidez, seguem o padrão adotado pela "Associazione Italiana Sommeliers" e devem fornecer as bases seguras para a escolha dos nossos vinhos, embora pela própria subjetividade da avaliação sensorial, diferenças de interpretação possam ocorrer. No que diz respeito aos vinhos avaliados como "tânicos" ( )e "frescos" ( ), eles não são forçosamente agressivos, pois essas sensações de dureza podem e devem estar em perfeito equilíbrio na estrutura global do vinho. Na avaliação da presença de madeira, referimos ao período (temporal) de envelhecimento e não ao efeito final do mesmo, de forma que um vinho "com madeira" ( ) pode apresentar os seus aportes gusto-olfativos de uma forma muito sutil e equilibrada. Quanto ao estágio de evolução, os vinhos sugeridos para guarda estão afinando as suas características organolépticas, mas como as preferências gustativas mudam bastante conforme o conhecimento e a experiência do degustador, recomendamos o acompanhamento do vinho com frequência, apreciando o seu desenvolvimento. CORPO LEVE DE CORPO ROBUSTO TANINOS POUCO TÂNICO MODERADAMENTE TÂNICO TÂNICO ACIDEZ POUCO FRESCO MODERADAMENTE FRESCO FRESCO MADEIRA SEM MADEIRA POUCA PRESENÇA DE MADEIRA COM MADEIRA (A PARTIR DE 06 MESES) ESTÁGIO DA EVOLUÇÃO GUARDAR BEBER OU GUARDAR BEBER novo novo produtor ou novo rótulo (com chegada prevista até o final de 2010) owc MS MU PB PC PD PE PF PG PI PL PO PR PX RA RG RI RL RP RS RT SB SC SE SG SI SR SV TH TI TJ TO TR TS TZ VC VD VE VH VI VJ VR VS VU VT VV XA caixa de madeira original do produtor (original wooden case) sc fechamento com tampa de rosca (screw-cap closure) DICA ENOGASTRONÔMICA AI AL AR AV AZ AS BI BP BS BT BU CB CD CH CL CT DR EN ER FA FI FO FU GB GE GG GL GM GO GS GT GU HA IN IZ LL LO MA MC MG ML MO Airén Alvarinho Arinto Antão Vaz Azal Branco Avesso Bical Blanca del País, Albillo Boschera Bianchetta Trevigiana Bourboulenc Chenin Blanc Colombard Chardonnay Clairette Cortese Drupeggio, Canaiolo Bianco Encruzado Perera Falanghina Fiano Folle Blanche Furmint Grenache Blanc, Garnatxa Blanca Gewürztraminer Garganega Grillo Gros Manseng Gouveio, Verdelho, Godello Groslot Grechetto Greco di Tufo Hárslevelü Inzolia Incrocio Manzoni 6.0.13 Moscato Giallo Loureiro Malvasia Toscana, Malvasia Fina Moscadello di Montalcino Maria Gomes, Fernão Pires Malvasia del Lazio Moscato Bianco, Muscat Blanc à Petit Grain, Moscato di Canelli, Sárga Muskotály MR Malvar MS Marsanne Marsanne Muscadelle Pinot Blanc Petit Courbu Picardan Petit Manseng Palomino Fino Pinot Gris, Pinot Grigio, Grauburgunder Picapoll Parellada Procanico Prosecco, Glera Pedro Ximénez Rabigato Ribolla Gialla Riesling Rieslaner Roupeiro Roussane Riesling Itálico, Olaszrizling Sauvignon Blanc Sercial, Cerceal, Esgana Cão Sémillon Sauvignon Gris Silvaner, Silvaner, Grüner Silvaner Scheurebe Savagnin Müller-Thurgau Tocai Friulano, Friulano Trajadura Torrontés Trebbiano Toscano, Ugni Blanc Trincadeira das Pratas Trebbiano d'Abruzzo Vernaccia di San Gimignano Verdisio Verdello Verdelho Viognier Verdejo Verdicchio, Trebbiano di Soave Viosinho Viura, Macabeo Vermentino Malvar Xarel.lo AB AG AP AO BA BG BO CA CC CF CG CI CN CO CR CS CU DA DI DO DU EC FJ FR FS GA GC GR IA IS JA KK LA LC LM LS LT MB MD ME MI MM Alicante Bouschet Aglianico Alfrocheiro Preto Alvarelhão Barbera Baga Bonarda Argentina Carménère Castelão Cabernet Franc Ciliegiolo Cinsault Canaiolo Corvina Veronese, Corvinone Carignan, Cariñena, Mazuelo Cabernet Sauvignon Counoise Tinta Caiada Dindarella Dolcetto Dunkelfelder Mencía Jaen Foja Tonda Tinta Francisca Freisa Gamay Graciano Grenache, Garnacha Croatina Grenache Gris Jaen, Mencia Kékfrankos, Blaufränkisch Lagrein Lacrima Lambrusco Marani Lambrusco Salamino Lambrusco Maestri Malbec Muscardin Merlot Morenillo Malvasia Nera MN MT MV NA ND NE NG OL OO OV PA PK PM PN PP PS PT PV RC RF RO RR RU SA SO ST SY TA TB TC TD TE TF TL TN TP TT VA VG WI ZI Molinara Montepulciano Mourvèdre, Monastrell Negro Amaro Nero d'Avola Nebbiolo Negrara Colorino Mammolo Croatina Veronese Pinotage Portugieser, Kékoportó Pinot Meunier Pinot Noir Picpoul Petite Sirah, Duriff Primitivo Petit Verdot Ruby Cabernet Refosco dal Peduncolo Rosso Rondinella Moscato Rosa Rufete Sangiovese Sousão Sagrantino Syrah, Shiraz Tannat Tinta Barroca Tinto Cão Trincadeira, Tinta Amarela Tempranillo, Tinta Roriz, Aragonez Touriga Franca Teroldego Rotaliano Touriga Nacional Tinta Pinheira, Rufete Terret Noir Vaccarèse Valdiguié Wildbacher Zinfandel 05 1-PIEMONTE 2-TRENTINO/ALTO ADIGE 3-VENETO 4-FRIULI 5-TOSCANA 6-MARCHE 7-UMBRIA 8-ABRUZZO 9-MOLISE 10-PUGLIA 11-CAMPANIA 12-BASILICATA 13-SICILIA 14-EMILIA-ROMAGNA 14 PIO CESARE (1) - GIUSEPPE MASCARELLO E FIGLIO (1) - ARALDICA (1) - FRANZ HAAS (2) - ELENA WALCH (2) - ARUNDA (2 FERRARI (2) - LUNELLI (2) - REDONDÈL (2) - ARMANI (3) - MICHELE CASTELLANI (3) - TOMMASO BUSSOLA (3) - PIEROPAN (3) POGGI (3) - CASE BIANCHE-COL SANDAGO (3) - BEDIN (3) - VILLA RUSSIZ (4) - MEDICI ERMETE (14) - TENUTA PODERNOVO (5) ROCCA DELLE MACÌE (5) - SAN FABIANO CALCINAIA (5) - RENZO MASI (5) - CESANI (5) - CAPRILI (5) - SALVIONI / LA CERBAIOLA (5) BOSCARELLI (5) - PODERE SAN MICHELE / BREMER (5) - CARDETO (7) - TENUTA CASTELBUONO (7) - LUCIANO LANDI (8) NICODEMI (8) - PERVINI (10) - BASILISCO (12) - VILLA RAIANO (11) - FATASCIÀ (13) Itália 06 Itália Piemonte PIO CESARE www.piocesare.it Desde 1881, Pio Cesare estabeleceu uma primazia no fornecimento das uvas à sua vinícola, e ao longo de 129 anos os seus herdeiros consolidaram 45 hectares de posições deslumbrantes nas nobres zonas de Barolo e Barbaresco. O sopro de modernidade trazido por Pio Boffa, quarta geração, colocou a histórica vinícola entre as melhores do mundo, embora a filosofia de elaborar clássicos piemonteses se mantenha inabalável. Os incríveis Chardonnays do Pio Cesare apresentam um estimulante equilíbrio entre a estrutura cremosa e a acidez mineral, crescendo olfativamente na garrafa por muitos anos. Denso, típico e inteligentemente barricado, o Barbera d'Alba Fides provém de um vinhedo excepcional de Barolo que foi replantado com um clone de Barbera de cachos muito pequenos e concentrados. É um vinho 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009, com 90 pontos neste guia para a safra 2006. O Barolo clássico, de estilo tradicionalista, recebeu a incrível pontuação de 94 pontos na histórica safra de 2004, se posicionando em 6º lugar entre os vinhos TOP 100 da Wine Spectator em 2008 (melhor vinho italiano do ano), e eleito o "vinho do ano" na Gula. Na safra de 2005 veio com o mesmo esplendor e complexidade, além de 93 pontos na Wine Spectator. Esta consistência explica o título recente na Wine Enthusiast, onde o Barolo foi eleito um dos 10 maiores ícones da Itália. O Barbaresco da linha clássica 2004 revela as virtudes da safra excepcional: elegância com potência, definição e profundidade. Nota 92 na Wine Spectator, repetida na safra de 2005. O Barolo Ornato, de um pequeno vinhedo de Serralunga d'Alba, subregião onde são produzidos os Barolos mais potentes e longevos, ganhou 95 pontos da Wine Spectator na safra 2005 e os cobiçados máximos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010. O espetacular Barbaresco Il Bricco, de um vinhedo no topo de uma colina em Treiso com perfeita exposição solar, recebeu 94 pontos da Wine Spectator na safra de 2004, e 94 mais "cellar selection" da Wine Enthusiast. Expressa com perfeição a "força silenciosa" dos grandes Nebbiolo de Barbaresco. Pio Boffa BRANCOS 444 L´Altro Chardonnay Piemonte 2008 445 Chardonnay Piodilei Langhe 2007/2008 TINTOS 443 Il Nebbio Langhe 2008 461 Barbera d´Alba 2007 423 Barbera d´Alba 2006 (1.500ml) 488 Barbera d´Alba Fides 2006 197 Barolo 2005 424 Barolo 2003 (375ml) 618 Barolo 2005 (375ml) 696 Barbaresco 2004/2005 NE BA BA BA NE NE NE NE NE NE CH CH R$ / GF 108,50 222,60 R$ / GF 110,00 112,00 205,00 191,20 326,80 195,00 205,00 326,80 452,25 443,40 owc owc 697 Barolo Ornato 2005 698 Barbaresco Il Bricco 2004 BRANCO DOCE 440 Moscato d´Asti 2008 R$ / GF MO 109.10 Barolo 2005 com tagliolini freschi al tartufo bianco, massa fina rica em ovos com trufas brancas. 07 Piemonte GIUSEPPE MASCARELLO E FIGLIO www.mascarello1881.com Uma das experiências mais celestiais na vida de um amante do vinho é beber um grande Barolo da escola tradicionalista, evoluído. A centenária casa Giuseppe Mascarello e Figlio é um expoente brilhante da tradição no Piemonte, conduzida desde a safra 1967 por Mauro Mascarello e sua esposa Maria Teresa, coadjuvados entusiasticamente pelo filho Mauro Mascarello Giuseppe, quinta geração da vinícola. Do patrimônio inigualável de vinhedos em Castiglione Falletto e Monforte d'Alba, à cantina secular, tudo é gerido sem concessões aos modernismos, e o resultado são vinhos atemporais, de caráter e alma austeros e profundos. A lição de valorizar a tipicidade começa com o Dolcetto d'Alba Il Bricco, com perfumes de flores secas e framboesas, terroso e com taninos de veludo. Longuíssima persistência, apesar da estrutura leve e sensual. O Nebbiolo caminha na mesma direção, porém com mais garra e profundidade. Na safra de 2007, ganharam respectivamente 89 e 90 pontos de Parker. Só os aromas do Status 2001, um corte de Nebbiolo, Barbera e Freisa já satisfazem qualquer apaixonado por terroir, mas o palato deste tinto complexo, mais piemontês impossível, é pura harmonia e sedução. 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009. O Barolo Santo Stefano di Perno nasce de um vinhedo espetacular de solo Helvético, na comuna de Monforte d'Alba, com exposição a sudoeste. A riqueza dos vinhos desta subregião se faz sentir na mineralidade e na trama serrada deste vinho de guarda, 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008 com 90 pontos nesta safra de 2003. Parker conferiu 92 pontos a ele: "superb". Resumindo em poucas palavras o que é o Monprivato, é uma das melhores vinhas de toda a Itália, cadastrada como especial desde 1.666 e monopólio de Giuseppe Mascarello e Figlio. Os seus poucos mais de 6 hectares estão perfeitamente expostos a sudoeste na comuna de Castiglione Falletto, onde são elaborados os Barolos mais clássicos, e o solo é pura marga riquíssima em calcário ativo e fossilização marinha, do período Helvético. Em Monprivato nasce um dos vinhos mais complexos, inspiradores e harmônicos do mundo, indescritível. Parker avaliou a safra 2003 com 93 pontos "força e intensidade, mantendo finesse e um senso de classicismo". Arrematou ainda os máximos 5 "grappoli" do Duemilavini 2009 e nada menos do que 18,5 pontos em 20 da Jancis Robinson. O 2004 é um caso à parte, com 96 pontos no Parker. Cantina tradicional de amadurecimento BRANCOS 075 069 073 074 087 novo R$ / GF DO NE NE,BA,FS NE NE NE 103,00 161,60 185,35 363,50 419,30 440,30 Dolcetto d´Alba Bricco 2006/2007 Nebbiolo Langhe 2006/2007 Status Langhe 2001 Barolo Santo Stefano di Perno 2003 Barolo Monprivato 2003 1305 Barolo Monprivato 2004 Status Langhe 2001 com agnolotti del plin, típica massa fresca piemontesa recheada com carnes variadas assadas e braseadas, servida com fundo di arrosto, deglaçagem de assado de vitela. 08 Itália Piemonte ARALDICA www.araldicavini.com A premiada cooperativa Araldica congrega 300 sócios que trabalham em 900 hectares de vinhedos no Piemonte. O seu diretor e enólogo Claudio Manera conduz com inteligência e sensibilidade esta irretocável instituição piemontesa, Claudio Manera cujo objetivo é elaborar vinhos prazerosos, típicos porém modernos, de excepcional relação preço/prazer. Uma introdução fiel e econômica aos encantadores vinhos piemonteses. O Gavi La Luciana 2008 é um fabuloso "best buy" com 88 pontos no Parker: "um branco refinado e deslumbrante para este nível". Todos os tintos da Araldica conquistam pela afabilidade, pelo frutado preciso e maduro, pela suculência. São vinhos que já conquistaram as 5 estrelas máximas da Decanter inglesa, 17,5 pontos de Jancis Robinson e duas finais de 3 bicchieri nos dois últimos Gambero Rosso. O Asti Spumante é um fresquíssimo espumante com aromas intensos e inigualáveis da casta Seleção Garantida Decanter Moscato Bianco, levemente doce. Importamos sempre pequenas partidas para tê-lo o mais fresco possível. Um sucesso em festas familiares. BRANCO 061 Gavi La Luciana 2008/2009 TINTOS 063 Dolcetto d'Asti Alasia 2007/2008 062 Barbera d'Asti Ceppi Storici 2006/2007 064 Nebbiolo Langhe 2006 065 Barbaresco Corsini 2005/2006 novo R$ / GF CT 56,35 R$ / GF DO BA NE NE NE 49,20 56,35 73,80 97,50 132,25 1149 Barolo Flori 2005 ESPUMANTE DOCE 376 Asti Spumante R$ / GF MO 49,30 Asti Spumante com pandoro, creme inglês e morangos e framboesas frescas. 09 Alto Adige FRANZ HAAS www.franz-haas.it Esta pequena vinícola representa o que há de melhor no Alto Adige, estabelecida em 1880, mas de espírito extremamente inovativo e dinâmico. Aproveitando-se da riqueza das condições ambientais e vinhedos plantados com altíssima densidade de 12.500 pés por hectare, o artista-vinhateiro Franz Haas molda vinhos espetaculares, que coadunam a profundidade italiana com a precisão teutônica. Por trás de um grande homem... O Manna é um dos brancos mais impressionantes da Itália, corte de Chardonnay fermentado em carvalho, Gewürztraminer de colheita tardia, Sauvignon Blanc e Riesling. Mais uma vez arrematou os máximos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010, com a safra 2007,além do prêmio "Vini dell'Eccellenza" do Guida dell'Espresso 2010. O 2006 foi cotado com 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009 e 91 pontos. Sobre o sedoso e vibrante Lagrein, a Bibenda da Associazione Italiana Sommeliers coloca: "Haas é um dos reconhecidos fora-de-classe em Pinot Nero, mas começa a ter resultados sérios com a uva autóctone Lagrein. Extrai o melhor da concha quente da zona de Egna, ou seja, estrutura e equilíbrio". Também um vinho 3 estrelas em 3, no I Vini di Veronelli 2008. Os seus Pinot Noirs (Pinot Nero) são vinhos de terroir, sempre entre os melhores desta nobre uva na Itália, como atesta o Gambero Rosso 2006: "está ficando embaraçoso" e 2008: "excelentes, e não poderia ser de outra forma, visto o conhecimento e a paixão de Franz por esta casta". O Schweizer 2007 foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010. O Istante é um corte bordalês de raça e elegância, "super 3 stelle" do I Vini di Veronelli 2009 com 92 pontos e finalista dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2009. Imperdível o Moscato Rosa Alto Adige, uma fabulosa expressão da uva autóctone altesina, esplêndido com escalope de foie gras e geléia de pétalas de rosa. Na safra 2006 conquistou os máximos 5 "grappoli" do Duemilavini 2009 e 91 pontos do Parker. BRANCOS 437 Pinot Bianco Alto Adige 2006/2007 457 Manna Vigneto delle Dolomiti IGT 2006/2007 TINTOS 439 Lagrein Alto Adige 2004/2008 456 Pinot Nero Alto Adige 2006/2008 novo R$ / GF PB RI,CH,GE,SB 118,85 156,90 R$ / GF LA PN PN CS,CF,ME,PV PN 127,90 156,90 270,00 175,40 235,20 1159 Pinot Nero Alto Adige 2008 (1.500 ml) 482 Istante Vigneti delle Dolomiti IGT 2004/2005 484 Pinot Nero Cru Etichetta Schweizer Alto Adige 2007 TINTO DOCE 485 Moscato Rosa Alto Adige 2004/2006 (375ml) R$ / GF RR 189,95 Istante Vigneto delle Dolomiti IGT 2004 com risotto al ragù d'agnello e rosmarino, risoto com ragú de cordeiro perfumado com alecrim. 10 Itália Alto Adige ELENA WALCH www.elenawalch.com Elena nunca mais olhou para trás depois de entrar para uma das principais dinastias de vinho do Alto Adige, a dos Walch. Abandonou a profissão de arquiteta e em poucos anos se tornou uma das mais festejadas "donne del vino" na Itália. Com talento e profissionalismo extremos, sabe transformar as uvas dos vinhedos espetaculares de Castel Ringberg, em frente ao Lago de Caldaro, e Kastelaz, no epicentro de Termeno - pátria da Gewürztraminer -, em Elena Walch vinhos concentrados, de pureza cristalina e máxima expressão varietal. Talvez por isso tenha conquistado tantos 3 "bicchieri" ultimamente, tornando-se uma produtora estrelada no Gambero Rosso. Elena faz brancos deslumbrantes, sobretudo os Gewürztraminers, considerados indubitavelmente os melhores da Itália. O clássico é arrebatador, e o Kastelaz é um branco de terroir, um vinho que parece querer oferecer o máximo nas terras onde a Gewürztraminer provavelmente nasceu. Ganhou cinco 3 "bicchieri" consecutivos nas safras de 2004 a 2008, e em 2008 ainda o 3 "bicchieri plus", conferido a apenas 31 vinhos de toda a Itália no Gambero Rosso 2010: "modelo único de elegância e expressividade". O Beyond the Clouds é a pura tentação, um branco grandioso e multifacetado, amparado por fina mineralidade. 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009 com 91 pontos, a edição MMVI ganhou também 92 pontos na Wine Spectator e os máximos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2009. A autóctone e vibrante Lagrein parece encontrar nas mãos de Elena a sua expressão mais harmônica. O Riserva do maravilhoso vinhedo de Ringberg está "se impondo como um verdadeiro clássico" segundo o Gambero Rosso 2008, que lhe atribuiu os máximos 3 "bicchieri" por dois anos consecutivos, nas safras de 2003 e 2004. O 2005 foi contemplado com 91 pontos por Parker. O Kermesse é um vinho de autor de tirar o fôlego, explosivo e complexo, extremamente nobre. 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008, com 90 pontos na edição MMIV, a qual mereceu também 91 pontos de Parker. BRANCOS 828 Müller-Thurgau Alto Adige 2008 829 Gewürztraminer Alto Adige 2008 842 Gewürztraminer Kastelaz Alto Adige 2008 843 Beyond the Clouds Alto Adige MMVI TINTOS 844 Pinot Nero Prendo Wilhelm Walch Vigneti delle Dolomiti IGT 2007 PN 845 Merlot Alto Adige 2006 846 Lagrein Alto Adige 2008 novo R$ / GF TH GE GE CH,GE,SB 79,00 108,55 182,85 248,70 R$ / GF 81,00 88,95 90,45 95,00 191,80 231,60 388,65 ME LA PN PN LA SY,PV,CS,ME 1329 Blauburgunder Alto Adige 2008 847 Pinot Nero Ludwig Alto Adige 2007 848 Lagrein Riserva Castel Ringberg Alto Adige 2004/2005 849 Kermesse VdT MMIV Gewürztraminer Alto Adige 2008 com spiedino di cappe sante e menta su crema piccante di latte di cocco e curry, espetinhos de vieiras e menta sobre creme picante de leite de coco e curry. Seleção Decanter 11 Alto Adige ARUNDA www.arundavivaldi.it Arunda é a mais alta vinícola de espumantes método clássico da Europa, localizada no pequeno povoado alpino de Meltina a 1.200m de altitude. Foi fundada em 1979 por Josef Reiterer, personagem de referência no mundo do vinho espumante artesanal italiano, metódico e apaixonado. Produz excepcionais Família Reiterer Família Reiterer cuvées em diminutas quantidades, com longos envelhecimentos sobre as lias, puríssimos e austeros. Recebem o selo do exigente Istituto Talento Italiano. O Arunda Talento Brut, 30 meses sobre as lias, é dotado de uma finesse invejável. O Arunda Talento Rosé Brut é um rosé de "assemblage" com adição de vinho tinto de Pinot Noir. Tem estrutura, elegância e sedução. Ganhou 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2009. Outro rosé sensacional é o novíssimo Excellor Rosé Brut, elaborado com Pinot Noir cultivado a 800 metros de altitude, finalista dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010. O Arunda Millesimé Riserva Extra Brut 2004 é um espumante finíssimo e sofisticado, dotado de longa persistência. 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2009, com 50 meses sobre as leveduras. Em homenagem à esposa, o Cuvée Marianna possui um belo valor gastronômico com crustáceos em receitas estruturadas. O vinho base de Chardonnay (80%) fermenta e amadurece por 12 meses em carvalho, e atribui ao espumante aromas maduros, força e generosidade. Permanece ainda 48 meses sobre as lias na garrafa. Também faturou 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2009 e 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2009. ESPUMANTES 324 372 370 novo R$ / GF CH,PB,PN PN,PB CH,PN PN CH,PN 121,30 147,10 177,85 177,85 185,25 Arunda Talento Brut Arunda Talento Rosé Brut Arunda Talento Riserva Extra Brut 2004 Arunda Talento Cuvée Marianna Extra Brut 1344 Arunda Talento Excellor Rosé Brut 67 Arunda Talento Rosé Brut com sformato de perdiz com seu molho ai funghi. 12 Itália Trentino FERRARI www.cantineferrari.it Ferrari é o maior nome da Itália em espumantes método clássico. Um século de história, sempre presente nas principais celebrações no seu país e no exterior, inclusive no Oscar e no Prêmio Nobel. Foi fundada por Giulio Ferrari em 1902 com a convicção de que o seu Trentino natal reunia as condições para se criar um espumante tão grandioso como o Champagne. A Família Lunelli família Lunelli, referência na região no mercado de vinhos, assumiu em 1952 a empresa e a conduz brilhantemente até os dias de hoje, já em sua terceira geração. A Ferrari é um mito nacional, tal como a famosa scuderia automobilística homônima. O Ferrari Maximum Brut é uma histórica etiqueta da vinícola, campeã na restauração italiana, e ganhou 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2009 e 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2009. Permanece 3 anos maturando sobre as lias na garrafa, um período mais longo do que quase todos os champagnes equivalentes em preço. A Perlè 2002 se tornou mais um triunfo da família Lunelli: 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2008: "elegante, mineral, cremosa e com um final longo, envolvente e de grande agradabilidade". Inacreditável um espumante com mais de 5 anos de autólise e a máxima premiação da Itália estar na faixa de preço de um Champagne da categoria "brut sans année". A Ferrari Rosé foi o primeiro espumante método clássico rosado elaborado na Itália, e é líder de mercado neste segmento. Grandioso o lançamento da Ferrari Perlé Nero, um "Blanc de Noirs" luxuriante, cujo vinho base de Pinot Noir amadurece por 5 anos em "botti" de carvalho, e depois da tomada de espuma, experimenta mais 5 anos sobre as leveduras. Extraordinariamente diferente, ogulhosamente único, mais um "fouriclasse" da Ferrari. A Giulio Ferrari, como é carinhosamente chamada na Itália, é indiscutivelmente o melhor espumante do país, proveniente do excepcional vinhedo de Maso Pianizza e maturada por 10 anos sobre as lias antes do desgargalo. A influente revista alemã Weinwelt, com um corpo de 50 degustadores profissionais, a elegeu recentemente como o melhor espumante do mundo, à frente de nomes como Bollinger e Dom Pérignon. Nenhum vinho branco, tinto ou espumante já recebeu na Itália mais prêmios do que a Giulio Ferrari, incluindo 20 vezes os 3 "bicchieri" no Gambero Rosso, quatro vezes o Oscar del Vino do Duemilavini para as melhores etiquetas do ano, além de diversas notas máximas, como no Veronelli (3 estrelas), no Bere Bene Spumante (5 esferas) e no Guida L'Espresso, o "Vino dell'Eccellenza". ESPUMANTES 408 686 409 411 410 novo R$ / GF CH CH CH CH,PN PN,CH CH PN CH 167,90 106,10 317,45 157,10 182,60 199,90 325,00 538,20 Ferrari Maximum Brut Ferrari Maximum Brut (375ml) Ferrari Maximum Brut (1.500ml) Ferrari Rosé Ferrari Perlé Brut 2002 Ferrari Perlé Nero Brut 2004 Giulio Ferrari Riserva del Fondatore 1997/1999 1000 Ferrari Demi Séc 470 413 owc Ferrari Perlé Brut 2002 com risotto con gli scampi, risoto italiano com lagostins. 13 Trentino LUNELLI www.cantineferrari.it O perfeccionismo e a paixão da família Lunelli dos espumantes Ferrari também permeiam a elaboração de vinhos tranqüilos no Trentino, em belíssimas propriedades ou "Masi" onde são cultivadas variedades que se exaltam em climas frios: novo A Villa Margon Um branco de raça, desafiador e sofisticado, o Villa Margon é um vinho para ser degustado com atenção e respeito. Arrematou 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009, com 91 pontos, na safra de 2006. Chardonnay, Pinot Bianco, Sauvignon e Pinot Noir. De 29 hectares nascem pouquíssimas garrafas de vinhos que primam pela elegância extrema, o que mais poderíamos esperar dos imbatíveis irmãos Lunelli? O Maso Montalto 2004 é um grande Pinot Nero, com um nível de detalhamento de tirar o fôlego. Ganhou 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2008: "muito articulado e bem fundido, com nobre textura no palato e constante na persistência". BRANCO 850 Villa Margon Trentino 2006 TINTO CH,PB,SB,IZ R$ / GF 127,50 R$ / GF PN 183,60 owc 851 Maso Montalto Pinot Nero 2004 Maso Montalto Pinot Nero 2004 com petto di faraona ai funghi, peito de galinha d'angola envolto em lardo e grelhado, com molho de cogumelos variados e frescos puxados no fundo da sauté. Trentino REDONDÈL Cantina minimalista da Redondèl www.redondel.it Paolo Zanini é um dos melhores "teroldeguistas" da atualidade, um autodidata que herdou 4 hectares no Campo Rotaliano, o berço da encantadora uva Teroldego. Este pequeno vinhedo emoldurado pelos Alpes e pelo rio Adige é reconhecido como "o mais belo jardim de videiras da Europa" e chega a atingir valores astronômicos por hectare. Os vinhedos da Redondèl, cultivados no tradicional sistema de "pergola dupla", possuem entre 40 e 60 anos de idade. O Teroldego Rotaliano 2005 evidencia todas as características varietais da casta, com aromas de framboesas e mirtilos, além de especiarias e alcatrão, erguido sobre estrutura firme e vibrante. Um vinho 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008. TINTOS 836 Teroldego Rotaliano 2005 837 Teroldego Rotaliano Mezum 2004 Plantadas sobre porta-enxerto "schwarzmann", as videiras de Teroldego com cachos menores e mais abertos dão origem ao Teroldego Rotaliano Mezum, o qual encanta pela cor impenetrável e pela sua concentração, ainda que mantenha a proporção e a tipicidade. O 2004 ganhou 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2007. Envelhecerá por muitos anos. R$ / GF TL TL 108,45 185,85 Teroldego Rotaliano 2004 com fettine di vitello alla salvia, escalopinhos de vitela na manteiga com sálvia e alho confitado. 14 Itália Veneto / Trentino ARMANI www.albinoarmani.com Armani é uma família monolítica, camponesa e empreendedora, desde 1607 aos dias de hoje... sempre viticultores. O amor visceral Egle e Albino Armani que nutre pela região da Vallagarina, onde o rio Adige corre sinuosamente entre o Veneto e o Trentino, impulsiona-a a elaborar vinhos de emoção e conhecimento. O surpreendente Foja Tonda Vallagarina IGT ganhou 2 "bicchieri" do Gambero Rosso na safra de 2004, e é um incrível projeto de Armani para recuperar essa casta autóctone da Vallagarina que estava em processo de extinção: "um tinto de fascínio arcaico, com um nariz denso de notas herbáceas e especiadas e uma boca larga e potente", segundo o referido guia. O tinto Corvara Vallagarina IGT, amplo olfativamente e de fina harmonia, é elaborado com um corte da nobre Corvina Veronese previamente passerizada em "fruttaio", como reza a tradição local, com Cabernet Sauvignon e Merlot. Ostenta 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009. BRANCOS 330 336 Pinot Grigio Valdadige Vigneto Corvara 2008 PG Sauvignon Terra dei Forti Vigneto Campo Napoleone 2007 SB R$ / GF 71,65 71,65 TINTOS 337 338 novo R$ / GF FJ CS,CO,ME CO,RO,MN... 89,85 119,00 188,00 Foja Tonda Vallagarina IGT 2004/2005 Corvara Vallagarina IGT 2003 1345 Amarone della Valpolicella 2006 Grigio Valdadige Vigneto Corvara 2008 com presunto cru sobre fatias de melão. 15 Veneto MICHELE CASTELLANI www.castellanimichele.it Uma família inteiramente comprometida com a elaboração dos vinhos clássicos do veronese. As uvas provêm de 48 hectares de vinhedos postados na nobre zona colinar de Marano. Na cantina a tecnologia é de Família Castellani ponta e interfere apenas o necessário para a concepção de vinhos que aliam a tradição com a modernidade, a potência das uvas passificadas com classe e definição. Confronte o frutado Valpolicella Classico Campo del Biotto da zona colinar de Marano com os milhares de Valpolicella raquíticos existentes no mercado e sinta a diferença! Para conhecer as características varietais da Corvina Veronese, uma das grandes castas italianas, não deixe de degustar o Seral Corvina Veronese IGT, um vinho de boa estrutura e sedosidade, complexo pela ligeira passerização das uvas. Nota 16 em 20 na Jancis Robinson (safra 2006). O profundo e milimetricamente equilibrado Amarone Classico I Castei Campo Casalin ganhou 94 pontos de Parker na safra de 1998, 94 pontos da Wine Spectator na safra de 1999 e 91 pontos da mesma revista, na safra de 2004, que ainda mereceu as máximas "super 3 stelle" do I Vini di Veronelli 2009. O colossal Amarone Classico Ca'del Pipa Cinque Stelle faturou 92 pontos na safra de 2004 tanto na Wine Spectator como na Wine Enthusiast. Oriundo do vinhedo de exposição perfeita "Cinque Stelle" nas altas colinas de Marano, é pura harmonia com potência. O Recioto della Valpolicella I Castei 2003 é um inspirador "vino da meditazione" que foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2006. TINTOS 401 421 412 426 425 novo R$ / GF CO,RO,MN... CO CO,RO,MN... CO,RO,MN... CO,RO,MN... CO,RO,MN... CO,RO,MN... 56,70 56,70 80,55 189,30 197,00 430,00 275,85 Valpolicella Classico Campo del Biotto 2008 Seral Corvina Veronese IGT 2004/2006 Valpolicella Classico Superiore Ripasso Costamaran 2006 Amarone Classico I Castei 2004 Amarone Classico I Castei Campo Casalin 2004 Amarone Classico Ca'del Pipa Cinque Stelle 2004 1102 Amarone Classico I Castei Campo Casalin 1998 (1.500ml) 578 TINTO DOCE 427 Recioto della Valpolicella I Castei Monte Fasenara 2003 (500ml) CO,RO,MN... R$ / GF 187,10 Amarone Classico I Castei 2004 com uma seleção de queijos curados e queijos com veios azuis. 16 Itália Veneto TOMMASO BUSSOLA www.bussolavini.com Gole após gole, os vinhos de Bussola emocionam... Abençoado Daniela e Tommaso Bussola com um "entusiasmo genético" conforme ele mesmo, Tommaso começa a trabalhar na cantina do tio Giuseppe Bussola em 1977, e no profundo respeito às tradições e ao território, desenvolve a linha BG (Bussola Giuseppe) de vinhos clássicos. O fascínio gerado por estes vinhos impulsionou Tommaso a buscar ainda mais, e com práticas atualizadas no vinhedo e na cantina, este personagem enérgico da Valpolicella inova com a linha TB (Tommaso Bussola), uma coleção de vinhos soberbos, entre os mais concentrados do mundo, ainda que extremamente harmônicos. Bussola é atualmente um dos três melhores produtores da região, como atestam seus vinhos de entrada: o efusivo Valpolicella Classico e o divino Valpolicella Classico Superiore TB, este superior a muitos Amarones do mercado, elaborado com o método "ripasso" e envelhecido por 34 meses numa combinação de barris diversos. 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008. Os Amarones são fenomenais, sólidos como uma rocha mas incrivelmente dotados de charme e proporção. Na excelente safra de 2004, o Amarone Classico ganhou 91 e o Amarone Riserva TB 93 pontos em Parker. Todos são 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008. O Vigneto Alto é um "cru" de pura rocha vulcânica granulada, um vinho com persistência infinita, 97 pontos em Parker na safra de 2004. Se no Amarone a "azienda" Bussola é um dos três grandes nomes, no Recioto eles são imbatíveis. Com longos períodos de passerização natural e um trabalho perfeito com os barris de amadurecimento, Tommaso elabora alguns dos melhores vinhos de sobremesa, ou de meditação se preferir, do mundo! 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2008. TINTOS 852 Valpolicella Classico BG 2006/2008 853 Valpolicella Classico Superiore TB 2004 854 Amarone Classico 2004 855 Amarone Classico Riserva TB 2004/2005 856 Amarone Classico Vigneto Alto TB 2004/2005 TINTO DOCE 187 Recioto della Valpolicella 2005 (500ml) CO,RO,MN,CF,CS,ME... CO,RO,MN... CO,RO,MN... CO,RO,MN... CO,RO,CF,DI,IA,MN CO,RO,CF,DI,IA,MN... R$ / GF 75,00 158,70 249,00 409,30 635,70 R$ / GF 199,90 Valpolicella Classico Superiore TB 2004 com stracotto all'Amarone, carne bovina braseada com legumes aromáticos e vinho Amarone, servida com polenta mole fumegante. 17 Veneto PIEROPAN www.pieropan.it Família Pieropan Fundada em 1890, a casa Pieropan é um ponto de referência no mundo do vinho. Leonildo e Teresita, auxiliados pelos filhos Andrea e Dario, atingiram o vértice da qualidade em Soave, e mostram com seus brancos espetaculares todo o potencial da casta Garganega nos melhores vinhedos colinares da região: Pigno, Palestrello e La Santa, além dos consagrados Calvarino e La Rocca. Pieropan é o produtor de Soave que mais vezes ganhou os 3 "bicchieri" na história do guia mais abalizado da Itália, o Gambero Rosso, e no D'Agata & Comparini 2010, que está a ganhar notoriedade ano após ano, Nildo Pieropan foi eleito "Il Personaggio dell'Anno": "são os melhores Soaves, e para os verdadeiros experts, talvez ainda os melhores brancos da Itália, sobretudo o Calvarino". Para quem aprecia elegância e precisão, o Soave Classico 2008 é um assombro na relação preço/prazer. Apresenta flores brancas no aroma, com uma sucessão de frutas, ervas e minerais, seguidos por um prazeroso diálogo entre frescor e maciez, na boca. Nota 88 no Parker. O vinhedo centenário de Calvarino está no coração das colinas do Soave, com solos vulcânicos de tufa. Nele nasce um branco de raça e intensa mineralidade, que começa a se mostrar apenas depois do segundo ano de garrafa. O safra 2007 obteve os máximos 3 "bicchieri" do Gambero Rosso 2010, e mais 92 pontos em Parker. La Rocca é um vinhedo de vocação suprema localizado na única colina com estrutura calcária no Soave Classico, exposto a sul. Neste terroir a Garganega gera um vinho articulado, com muita impressão de fruta tropical e mel sobre base mineral e especiada. Cheio de camadas na boca, também pode ser guardado por anos. Ganhou na safra de 2007 os máximos 5 "grappoli" do Duemilavini 2010, além de 92 pontos no Parker. Como novidade apresentamos dois tintos de tirar o fôlego, com aquela finesse suprema que é a marca registrada da família Pieropan. O Ruperpan tem a sedosidade especiada de um belo Borgonha, mas com a cereja amarena típica da Valpolicella. Ganhou 18,5 em 20 da Jancis Robinson na safra de 2004. Das mesmas colinas altas de Illasi surge o estupendo Amarone, um desafio para Pieropan em lograr a elegância dos seus brancos num tinto colossal, um sonho concretizado. O Recioto di Soave Le Colombare 2006 é um néctar dourado de textura viscosa que derrete na boca, e explode em frutas confitadas, mel, especiarias e trufas. Perfeito com gorgonzola ou com cannoli de ricota e frutas cristalizadas. Parker lhe conferiu 92 pontos. BRANCOS 1008 Soave Classico 2008/2009 1009 Calvarino Soave Classico 2007/2008 1010 La Rocca Soave Classico 2007/2008 TINTOS novo novo R$ / GF GG,VR GG,VR GG 88,40 132,60 183,60 R$ / GF CO,RO,OV CO,RO 108,00 220,00 1276 Ruberpan Rosso Veronese IGT 2006 1277 Amarone della Valpolicella 2006 BRANCO DOCE 1011 Recioto di Soave Le Colombare 2006 (500ml) R$ / GF GG 198,90 Soave Classico 2008 com linguine alle cozze, massa com molho in bianco de mexilhões frescos. La Rocca, um dos grandes brancos da Itália 18 Itália Veneto CASE BIANCHE - COL SANDAGO www.colsandago.com Martino Zanetti é um determinado empresário do setor alimentar que busca a máxima qualidade em tudo que faz. Além de ser proprietário da famosa Hausbrandt Trieste 1892, uma das maiores e mais notórias empresas de café da Itália, investiu em uma bela colina Martino Zanetti perto de Conegliano, onde cultiva com esmero não só a regional Prosecco, mas também castas bordalesas e uma casta rara de origem austríaca denominada Wildbacher, de incrível perfil olfativo. Degustamos na Vinitaly os mais famosos Proseccos da Itália, mas nenhum chegou perto da qualidade dos Case Bianche. O Vigna del Cuc Brut, a partir deste ano DOCG Conegliano-Valdobbiadene, é a síntese de tudo que um excelente Prosecco pode oferecer: brilho, fragrância, finesse, frescor e cremosidade. Elaborado com videiras mais velhas em um vinhedo específico de grande vocação, é um fino aperitivo. O Extra Dry DOCG ConeglianoValdobbiadene, ligeiramente mais dosado em açúcar, é perfeito para festas. Simplesmente imperdível é a nova proposta do espumante Col Sandago Wildbacher Rosé Brut 2007, diferente de tudo que você já degustou na vida, sedutora expressão de morangos silvestres, maçã vermelha e rosas. Da mesma linha, um belo lançamento, o Prosecco "11" da categoria Dry, com 22 g/l de dosagem de açúcar, delicioso para terminar uma refeição ou comemorar um grande dia já no café da manhã! O Camoi é um corte bordalês sofisticado e aveludado que encanta qualquer entusiasta dessa tipologia. Ganhou 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini da Associazione Italiana Sommelier, na safra de 2001. O Wildbacher tinto já valeria a pena somente pelo perfume, mas é um vinho completo e único que também recebeu 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini na safra 2004. No I Vini di Veronelli 2009 ostenta as máximas 3 estrelas. O Col Sandago Passito é um vinho intrigante elaborado com uvas Prosecco passerizadas por 5 meses em "fruttaio". Exibe damasco e tangerina confitada, além de manteiga, ervas aromáticas e especiarias. O 2004 ganhou 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2008. ESPUMANTES 390 393 novo R$ / GF PR,CH PR PR,ER WI 77,20 77,20 89,00 108,55 Prosecco Case Bianche Vigna del Cuc Brut Prosecco Case Bianche Extra Dry Col Sandago Wildbacher Rosé Brut VSQ 2007 1410 Prosecco Col Sandago "11" Dry n 402 TINTOS 392 Col Sandago Camoi Venezie IGT 2001 394 Col Sandago Wildbacher Colli Trevigiani IGT 2004 BRANCO DOCE 690 Col Sandago Passito Veneto IGT 2004 (500ml) PR ME,CS,CF WI R$ / GF 116,50 121,40 R$ / GF 140,00 Col Sandago Wildbacher 2004 com fegato alla veneziana, fígado de vitela salteado com manteiga, cebola e vinho, servido com polenta. 19 Veneto POGGI www.cantinepoggi.com Com uma tradição centenária na região de Bardolino, Bardolino Classico 2008 nas margens do lindo Lago de Garda, a família Poggi participou ativamente da história desse vinho agradável e festivo. Claramente direcionada para a qualidade em detrimento do volume, produz um vinho de bom valor à mesa, em refeições informais. TINTO 458 Bardolino Classico 2008 CO,RO,MN,NG R$ / GF 40,45 Bardolino Classico 2008 com pão com mortadela à beira de um lago. Veneto BEDIN Ao contrário dos inúmeros produtores industriais de Prosecco Extra Dry Bedin Prosecco existentes no mercado, fomos buscar um pequeno vinicultor, um verdadeiro artesão. A família Bedin está há três gerações elaborando vinhos nas denominações de Montello e Colli Asolani, cujo clima temperado frio e suas suaves colinas proporcionam uvas perfeitas para a espumantização. O Prosecco Extra Dry Bedin, agora um DOC Treviso, possui uma belíssima roupagem e uma excepcional relação preço/prazer. Duas novidades muito prazerosas neste ano: um fresquíssimo rosé de aperitivo, o David, e um DOCG Asolo da categoria Dry, com um toque a mais de dosagem (21 g/l de açúcar), para finalizar com charme uma bela refeição. ESPUMANTES 325 novo novo R$ / GF PR,PB,BT ME,CF,CA PR,BT,ER,BS 57,55 57,55 75,00 Prosecco Extra Dry 1347 Spumante David Rosé Brut VSQ 1346 Prosecco Superiore Asolo Dry Extra Dry com misto de folhas e carne de centolla aromatizada com limão siciliano. 20 Itália Friuli Venezia Giulia VILLA RUSSIZ www.villarussiz.it A mais premiada vinícola do Friuli no Gambero Rosso, condecorada com os máximos 3 "bicchieri" por 21 vezes. O conde francês Théodore de La Tour foi o primeiro a perceber a essência da qualidade da agora tão famosa denominação do Collio, e em 1869 ergueu um castelo para colocar em prática a sua paixão pela vitivinicultura. Como não teve filhos, a vinícola Gianni Menotti se tornou um instituto de administração pública com atividades filantrópicas, o mais bem sucedido do gênero no mundo do vinho. Conta ainda com o genial Gianni Menotti, eleito o melhor enólogo da Itália no Gambero Rosso 2006. O Sauvignon Collio 2006 é um Sauvignon Blanc de manual: rico e vivaz, com groselhas de espinho, finas notas herbáceas, animais e minerais. Foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2008. Como os outros brancos da Villa Russiz, começa a revelar todo seu potencial depois de 3 anos de garrafa. O Friulano (ex-Tocai Friulano) Collio 2004 ficou entre os 10 melhores brancos do ano no Gambero Rosso 2006. O 2007, por sua vez, faturou 90 pontos da Wine & Spirits. Um vinho com raízes, para entusiastas. O Pinot Grigio 2007, de bela harmonia e tipicidade, também foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2009. Outro branco singular é da nobre casta Ribolla Gialla, documentada no Friuli desde 1289 e que gera vinhos firmes e cheios de caráter. Mais uma grande interpretação do genial Menotti. O Merlot 2006, 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009, é um exemplo do que Gianni Menotti define como o "equilíbrio do Collio": traz potência, maturidade e elegância. Conseguimos novamente algumas garrafas de um dos melhores Merlots da Itália, o suntuoso Graf de La Tour, que coleciona sete 3 "bicchieri" no Gambero Rosso. O 2006 foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010. BRANCOS 527 526 528 Sauvignon Collio 2006/2007 Friulano Collio 2007/2008 Pinot Grigio Collio 2007/2008 SB TI PG RG R$ / GF 128,75 128,75 128,75 148,80 1002 Ribolla Gialla Collio 2008 TINTOS 529 547 Merlot Collio 2006/2007 Graf de La Tour Merlot Collio 2005/2006 R$ / GF ME ME 147,10 299,00 Merlot Collio 2006 com polenta gratinada com fonduta de gorgonzola. 21 Emilia-Romagna MEDICI ERMETE www.medici.it Faz parte da cultura italiana enxergar o vinho sempre na mesa, e um dos produtos da enotria que mais traduzem esta filosofia é o Lambrusco. Nas mãos de uma família comprometida há quatro gerações com o controle das suas vinhas e os detalhes na sua elaboração, este vinho frizante, intensamente frutado e brioso, se revela como um tesouro para escoltar diversos pratos da culinária mais celebrada do mundo. Se deixe encantar pelos Lambruscos dos Medici, certamente não são vinhos para reflexão, mas para regozijar-se no puro prazer da enogastronomia italiana! Pela primeira vez na história, um Lambrusco Reggiano faturou os máximos 3 "bicchieri" no mais importante guia de vinhos da Itália, o Gambero Rosso. O Lambrusco Concerto 2008 foi o contemplado no Gambero Rosso 2010, e abriu a estrada para o reconhecimento destes vinhos únicos e vibrantes. Seu conceito é de um "cru", com videiras de Lambrusco Salamino trabalhadas com baixos rendimentos, fermentação lenta, e um perfeito equilíbrio entre acidez, taninos, gás carbônico natural, baixo álcool e um levíssimo açúcar residual de 9g/l. Indispensável para uma mesa de frios e embutidos, pizzas ou com massas da tradição emiliana. As outras 3 linhas de Lambruscos, a de entrada, a Tradizionale e a I Quercioli mostram graus ascendentes de expressão de fruta e harmonia, mas sempre campeões na relação preço/prazer. Por isso os Lambruscos Medici Ermete figuram sempre nas melhores cartas de vinho da Itália e do mundo. FRIZANTES BRANCOS MEIO-DOCES 1452 Lambrusco Bianco Dolce dell'Emilia IGT 2009 1454 Lambrusco Bianco Dolce I Quercioli dell'Emilia IGT 2009 FRIZANTES TINTOS MEIO-DOCES 1455 Lambrusco Rosso Dolce dell'Emilia IGT 2009 1456 Lambrusco Reggiano Rosso Dolce Tradizionale 2009 1457 Lambrusco Reggiano Rosso Dolce I Quercioli 2009 FRIZANTE TINTO SECO 1458 Lambrusco Reggiano Concerto 2009 LS LSLM,LT LS,LM LS,LM Família Medici novo R$ / GF LS,LM,LT LS,LM,LT 17,00 29,00 33,00 1453 Lambrusco Bianco Dolce Tradizionale dell'Emilia IGT 2009 LS,LM,LT R$ / GF 17,00 30,00 35,00 R$ / GF 49,00 Lambrusco Reggiano Concerto 2009 com lasagne casalinghe gratinate al forno, tradicional lasagna caseira à bolonhesa, gratinada. Toscana - Pisa TENUTA PODERNOVO www.tenutapodernovo.it Líder inconteste em qualidade no mundo dos espumantes italianos, a família Aliotto Podernovo Lunelli da Ferrari se apaixonou por uma esplêndida propriedade na zona valorizadíssima de Terricciola, e ali vislumbrou a criação de tintos de grande categoria. Com a experiência enológica adquirida em gerações e usufruindo das vantagens de posições geográficas maravilhosas, os bravos irmãos Lunelli estão a construir um império de excelência na Itália. novo O Aliotto Toscana 2007 mereceu 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2010. TINTO 1012 Aliotto Toscana IGT 2007 SA,CS,ME,... R$ / GF 98,80 Aliotto Toscana IGT 2007 com fagiano tartufato, faisão estufado com trufas brancas. 30 Itália Umbria Presidente Muzi e enólogo Maurilio Chioccia CARDETO www.cardeto.com Cardeto é um produtor que logra aliar os baixos preços à alta qualidade, e por isso é um êxito total em todos os mercados em que é exportado. Possui 1.200 hectares, sobretudo na zona classica de Orvieto, onde a interação soloclima permite o cultivo não só das tradicionais castas brancas, mas de castas tintas com resultados muito auspiciosos. A moderníssima cantina é palco para uma atuação profundamente técnica, mas sem perder a veia artística, dos consagrados enólogos Riccardo Cotarella e Maurilio Chioccia. Os Orvietos Classicos de Cardeto são dotados de grande pureza e frescor, e o Amabile é uma excelente alternativa para aqueles que admiram um branco "suave" de qualidade. Jancis Robinson concedeu 15 pontos em 20 para o Pierleone 2008, uma baita performance! Como novidade trouxemos um "muffa nobile" ou podridão nobre de arrebentar na faixa de preço, o L'Armida 2005, que nesta safra ganhou as máximas "tre corone d'eccellenza" da Accademia della Muffa Nobile da Itália e venceu uma prova de melhor vinho para acompanhar um Parmigiano Reggiano curado, pela mesma entidade. O Pinot Noir chegou para suprir a imensa lacuna de vinhos de qualidade com esta casta, neste patamar de preço. Seu charme conquistou 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009, com 89 pontos para a safra 2006. O Rupestro continua fazendo história e foi para a prova final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2006, na safra de 2004. É indiscutivelmente um dos melhores vinhos da Itália na sua faixa de preço, 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2010, com 86 pontos (safra 2008). O potente e típico Nero della Greca ganhou 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso nas safras de 1998, 1999, 2000, 2001 (na final dos 3 "bicchieri"), 2003, 2004 (também na final), 2005, 2006 e 2007. Desde 2004 se tornou um Sangiovese puro, e na safra de 2007 arrasou como o 3º melhor tinto italiano no Annuario dei Migliori Vini Italiani 2010 do exigente Luca Maroni, com ícone de "vino-frutto" e 95 pontos: "entre os melhores Sangiovese in purezza da Itália, entre os melhores tintos em absoluto"! O Arciato é um tinto aristocrático que também recebeu 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso nas safras de 1998 e 1999, 2001 (na final dos 3 "bicchieri"), 2003, 2004, 2005 e 2007. BRANCOS 495 523 sc 429 R$ / GF PO,MA,VE,DR,GT PO,MA,VE,DR PG PO,SB 26,60 26,70 31,60 60,90 Orvieto Classico Secco Pierleone 2008/2009 Orvieto Classico Amabile 2008/2009 Pinot Grigio Matile Umbria IGT 2008/2009 Colbadia Umbria IGT 2006/2007 513 ROSÉ novo R$ / GF PN,ME,SA,CG 43,00 1420 Alborato Rosé Umbria IGT 2009 TINTOS 496 544 428 505 497 506 Rupestro Umbria Merlot / Sangiovese IGT 2008/2009 R$ / GF ME,SA ME,SA PN ME,CF SA ME,CS 32,85 21,50 57,55 63,85 82,90 93,30 Rupestro Umbria Merlot / Sangiovese IGT 2008 (375 ml) Pinot Noir Umbria IGT 2006 Alborato Merlot / Cabernet Franc Umbria IGT 2006/2008 Nero della Greca Sangiovese Umbria IGT 2005/2007 Arciato Umbria IGT 2005 BRANCO DOCE novo R$ / GF PO,MA,VE,DR,GT 43,00 1459 L'Armida Orvieto Classico Superiore Dolce 2005 (500ml) Rupestro Umbria Merlot/Sangiovese IGT 2008 com massas italianas com molhos à base de tomates, ou ragù, ou creme e queijos não muito intensos. 31 Marche LUCIANO LANDI www.aziendalandi.it Família Landi Encontramos este pequeno produtor na Vinitaly, que nos impressionou não somente pela ótima relação preço/prazer do seu Verdicchio dei Castelli di Jesi, mas também pelos inebriantes tintos à base da casta Lacrima. A vinícola foi fundada em 1964 e hoje é dirigida pelo neto do fundador, Luciano Landi. Ao todo, cultiva apenas 16 hectares nas melhores posições colinares perto de Morro d'Alba, vizinhas à influência moderadora do Mar Adriático. O Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico é um branco vibrante, com intensas notas de limão siciliano e maçã golden, e um limpo final amendoado. Como se agiganta na mesa ao lado de pescados e frutos do mar! Na safra de 2008, 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2010 com asterisco de destacada relação preço/prazer. É difícil imaginar um vinho mais floral do que o Lacrima di Morro d'Alba 2006. Uma verdadeira explosão de rosas da variedade mosqueta, sobre notas deliciosas de framboesa e amora madura. "Vino-frutto" de Luca Maroni na safra de 2006, com 86 pontos. BRANCO 591 Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico 2008 TINTO 590 Lacrima di Morro d´Alba 2006 R$ / GF VR LC 51,30 R$ / GF 57,55 Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico 2008 com um clássico spaghetti con le vongole. Basilicata Michele Cutolo seleciona os melhores cachos BASILISCO O Aglianico del Vulture é um dos grandes vinhos do sul da Itália. No vilarejo de Barile, o médico Michele Cutolo dedica-se a 10 hectares de vinhas na encosta do vulcão Vulture, das quais obtém apenas 25 hl de vinho concentradíssimo por hectare. O respeitado enólogo-consultor Lorenzo Landi contribui com o seu know-how para a elaboração de um vinho que consubstancia tipicidade e história com atuais opulência e harmonia. O "second vin" Teodosio, grandioso como seu irmão ilustre, ostenta as máximas 3 estrelas no I Vini di Veronelli 2009 e mereceu 91 pontos pela safra 2006, afinal esta é "uma vinícola exemplar, não somente para o Vulture, mas para todo o sul", segundo o referido guia. O Aglianico del Vulture é um vinho profundo que manifesta com eloqüência a força do seu terroir vulcânico. Muitas frutas do bosque maduras sobre notas minerais, de trufas, de torrefação e de especiarias picantes e doces. Encanta o seu equilíbrio, com a massa muscular sustentando uma erupção de taninos doces, o calor do álcool e a ótima sapidez/acidez. Poderá evelhecer por muitos anos. Ganhou nota máxima no Duemilavini 2006 da Associazione Italiana Sommeliers, os 5 "grappoli", e foi para a final dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso, na safra de 2002. Na safra de 2004 o Aglianico Basilisco faturou a "tríplice coroa", ganhou nota máxima nos três principais guias da Itália: 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2008, "super 3 stelle" e 95 pontos no I Vini di Veronelli 2008 e 5 "grappoli" no Duemilavini 2008. Tornou-se, nesta "annata", o Aglianico mais premiado da Itália. TINTOS 186 Teodosio Aglianico del Vulture 2006/2007 359 Aglianico del Vulture 2002/2004 AG AG R$ / GF 130,00 210,00 Aglianico del Vulture 2002 com cordeiro estufado com funghi e peperoncino, à moda da Basilicata. 32 Itália Abruzzo NICODEMI O influente guia Gambero Rosso aponta a região do Abruzzo como uma das novas forças da Itália, e a locomotiva deste sucesso são as suas duas excelentes uvas autóctones: a branca Trebbiano d'Abruzzo (sem parentesco com a produtiva Trebbiano toscana) e a tinta Montepulciano. A família Nicodemi possui 38 hectares de vinhedos com tratamento orgânico certificado na melhor zona da denominação, Elena Nicodemi nas colinas de Teramo, DOCG desde 2003. Os vinhos dos Nicodemi impressionam pela boa dosagem da enologia moderna, sem comprometer entretanto as características peculiares das uvas e do terroir local. A encantadora Trebbiano d'Abruzzo mostra nos brancos seus aspectos de fruta madura e minerais, num contexto macio e agradavelmente sápido, ao mesmo tempo. O vinho da linha clássica 2007 ganhou 2 "bicchieri" em 3 do Gambero Rosso 2009, além de um asterisco que assinala os vinhos de relação preço/prazer particularmente favorável: "surpreendemente elegante e ambicioso para sua categoria". Parker se rendeu aos atributos do Montepulciano d'Abruzzo da linha clássica, e conferiu 89 pontos para o 2007: "concentração e profundidade formidáveis". O Notàri Montepulciano d'Abruzzo Colline Teramane 2006 impressiona pelo caráter típico e musculoso, com equilíbrio nas alturas. Especiado, quente e expressivo nos descritores típicos de mirtilo e zimbro da uva Montepulciano. 3 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009 e finalista dos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2010. Espetacular e muito disputado (apenas 6.000 garrafas/ano), o Neromoro Montepulciano d'Abruzzo Colline Teramane 2003 foi laureado com a nota máxima no Gambero Rosso 2008, 3 "bicchieri", além de 92 pontos no Parker: "equilíbrio aterrorizante e estilo suntuoso". Na safra de 2004, faturou os máximos 5 "grappoli" no Duemilavini 2009 e as máximas "super 3 stelle" no I Vini di Veronelli 2009 com 93 pontos. BRANCOS 585 Trebbiano d'Abruzzo 2007/2009 586 Notàri Trebbiano d'Abruzzo 2007 TINTOS 584 Montepulciano d'Abruzzo 2007/2008 587 Notàri Montepulciano d'Abruzzo Colline Teramane 2006/2007 580 Neromoro Montepulciano d'Abruzzo Colline Teramane 2003/2004 MT MT MT TZ TZ R$ / GF 52,55 73,80 R$ / GF 63,00 108,50 176,60 Montepulciano d'Abruzzo 2007 com maccheroni alla chitarra, massa fresca cortada na chitarra ao ragù de três carnes: bovina, ovina e suína. Seleção Garantida Decanter. 33 Puglia PERVINI www.accademiadeiracemi.it "A família Perucci é sem dúvida uma das protagonistas da renovação da vitivinicultura pugliese", segundo o Gambero Rosso, e de acordo com o D'Agata & Comparini 2010: "é para muitos a melhor vinícola da Puglia e uma das mais importantes da Itália". Liderados por Gregorio Primitivo nas dunas Perucci, um profundo conhecedor do tórrido "salto da bota", começaram um trabalho de valorização das velhas castas autóctones e da renovação do plantio privilegiando o milenar sistema de alberello e o cultivo orgânico. Na cantina os vinhos são concebidos com bastante rigor tecnológico, mas o estilo final é intrigante e único. Embora a casta Primitivo e a Zinfandel tenham o mesmo DNA e origem, possivelmente a antiga Crljenak Kastelanski da Dalmácia, os Primitivos da Pervini pouco se assemelham aos seus parentes norte-americanos, e trinam notas de frutas vermelhas em compota, bálsamo e especiarias orientais. Pensando sempre na frente, o revolucionário Gregorio buscou nos vinhedos emblemáticos da Ridge na Califórnia material genético de Zinfandel, como vimos casta idêntica ao Primitivo quanto ao DNA, mas distinta do ponto de vista ampelográfico, para cultivar na Puglia. Assim surgiu o Sinfarosa Zinfandel, um grande vinho com uma bela história a contar, que mereceu os máximos 3 "bicchieri" no Gambero Rosso 2009, além do asterisco de excelente relação preço/prazer. O glorioso Dunico, quase um licor de Primitivo, oriundo de videiras de 60 anos plantadas em "alberello" nas dunas de areia banhadas pelo mar Jônico, também arrebentou no Gambero Rosso 2008 com a nota máxima de 3 "bicchieri". TINTOS 350 348 novo R$ / GF PT,MT PT ZI PT 50,25 70,70 90,25 165,55 Primitivo I Monili del Tarantino IGT 2008 Primitivo di Manduria Archidamo 2006 Primitivo di Manduria Dunico Masseria Pepe 2005 1093 Sinfarosa Zinfandel 2006 579 Primitivo di Manduria Archidamo 2006 com massa cavatelli (gnochetti amassados de massa de sêmola sem ovo) ao molho de lingüiça, rúcula e tomatinhos maduros. 34 Itália Campania Simone Basso, Sabino Basso e Paolo Sibillo VILLA RAIANO www.villaraiano.it Após degustar vinhos de uma dezena de bons produtores da Campania, ficamos encantados pelos brancos e tintos da novíssima Villa Raiano, que já é uma das forças desta região plurissecular. Sabino Basso decidiu com os irmãos pôr em prática o sonho de elaborar grandes vinhos de uvas autóctones no espetacular terroir da Irpinia. São apenas 17 hectares de vinhedos colinares que trabalham com baixa produtividade e entregam a matériaprima perfeita para o enólogo-consultor mais prestigiado da região, Luigi Moio, transformar em vinhos únicos, ricos, complexos e profundos. O Falanghina Beneventano IGT 2006 é uma explosão de aromas florais e frutados e está bem com uma salada de frutos do mar ou com uma autêntica pizza de anchovas. 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2009 com asterisco de ótima relação preço/prazer e 2 estrelas em 3 no I Vini di Veronelli 2009, sempre para a safra 2007. O Fiano di Avellino 2008 é uma expressão superlativa desta uva de origens antiqüíssimas, com suas notas florais, minerais, de ervas aromáticas e frutas exóticas. O Fiano di Avellino Ripa Alta 2007 é um vinho de meditação, com a fermentação em madeira empregada com maestria, apenas para dar relevo ao seu perfil de drupas maduras e minerais. O Greco di Tufo é um dos grandes brancos do país, dotado de uma incrível mineralidade. O safra 2008 ficou em 51º lugar entre 10.000 vinhos degustados no guia que está se tornando uma referência na Itália, o D'Agata & Comparini, com 91 pontos. O Aglianico Irpinia 2003 é um poderoso Aglianico, cartão de visita da Villa Raiano, com 90 pontos no Parker. Como novidade, importamos o Aglianico Campania IGT, que mostra outra faceta da uva tinta rainha da Campania, sem carvalho, pronta para o prazer! Os Taurasis estão entre os grandes tintos da Itália, e reúnem todo um leque de aromas de frutas maduras e secas, flores, especiarias, alcatrão, caça e características vulcânicas. A poderosa estrutura é envolvente, e a persistência, fabulosa. O Taurasi Riserva Cretanera 2003 mereceu as máximas 3 estrelas com destaque no I Vini di Veronelli 2008 com 93 pontos, além de 92 pontos da Wine Enthusiast. Greco di Tufo BRANCOS 571 novo R$ / GF FA FI GU FI 86,20 108,45 108,45 137,90 Falanghina Beneventano IGT 2007/2009 Greco di Tufo 2007/2008 Fiano di Avellino Ripa Alta 2007 1132 Fiano di Avellino 2008 572 573 TINTOS novo R$ / GF AG AG AG AG 76,00 121,30 195,90 320,00 1285 Aglianico Campania IGT 2008 574 575 Aglianico Irpinia 2003/2007 Taurasi 2003 Taurasi Riserva Cretanera 2003 owc 576 Aglianico Irpinia IGT 2003 com pernil de javali assado com ervas e especiarias. 35 Sicilia FATASCIÀ www.fatascia.it A vinícola Fatascià entrega vinhos ricos e quentes como as terras da ilha, porém com mais frescor e harmonia proporcionados pelos vinhedos mais altos, localizados nas ventiladas colinas ao sul de Palermo. A consultoria técnica de peso do grande enólogo Stefania Lena Riccardo Cotarella soma-se ao talento da enólogaproprietária Stefania Lena na elaboração destes vinhos harmônicos do sol mediterrâneo. Com um frutado poderoso e bem delineado, o Nero d'Avola Sicilia é cotado com 3 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2009, excelente performance em sua modesta faixa de preço. Desta linha de entrada (ex-Kailá) a Fatascià apresenta ainda um branco intenso e original à base de uvas autóctones e um Syrah de bela polpa, este com 88 pontos no Luca Maroni 2010, na safra de 2008. O Almanera Sicilia IGT ganhou os máximos 3 "bicchieri" já na sua segunda edição (safra de 2001), um êxito total na sua categoria de preço. É um Nero d'Avola de manual e nas safras de 2005 e 2006 emplacou com 4 "grappoli" em 5 no Duemilavini 2008 e 2009, e 2 "bicchieri" em 3 no Gambero Rosso 2008 e 2009, respectivamente. O aristocrático e balsâmico Rosso del Presidente, criado em homenagem a um grande chef de cozinha siciliano, figura no I Vini di Veronelli 2008 com as máximas 3 estrelas. A potência e o equilíbrio do L'Insolente Sicilia IGT 2005 impressionam! O Duemilavini 2008 concedeu 4 "grappoli" em 5 a este corte de Merlot e Cabernet Sauvignon realmente monumental. BRANCO 564 Grillo & Inzolia Sicilia IGT 2008 GL,IN R$ / GF 51,10 TINTOS 565 Nero d'Avola Sicilia IGT 2007/2008 561 Syrah Sicilia IGT 2005/2008 566 Almanera Sicilia IGT 2005/2006 567 Aliré Syrah & Nero d'Avola Sicilia IGT 2005 569 Rosso del Presidente Sicilia IGT 2005 568 L'Insolente Sicilia IGT 2005 ND SY ND SY,ND CF,ND ME,CS R$ / GF 48,30 48,30 71,00 82,85 110,50 135,55 Kailá Grillo & Inzolia Sicilia IGT 2008 com spaghetti con le sarde, sardinhas frescas refogadas, funcho cozido, pinoli, passas e açafrão. Seleção Garantida Decanter 38 França Bordeaux - Bordeaux Supérieur CHÂTEAU DE LUGAGNAC www.chateaudelugagnac.com Esse château tem se devotado ao plantio e elaboração de vinhos há séculos, como atestam documentos antigos. Os 80 hectares de vinhedos estão localizados Château de Lugagnac sobre um plateau elevado perto do rio Dordogne. Os vinhos, muito equilibrados, são elaborados de uma forma bastante tradicional (leveduras selvagens e malolática com as cascas), e apresentam uma relação preço/prazer difícil de ser encontrada em um Bordeaux com este nível de complexidade. Seleção Garantida Decanter Segundo o guia Dussert-Gerber 2009, o Château Lugagnac 2003 é um vinho "carnudo, com aromas de chão de bosque e groselhas, rico e persistente, com taninos maduros e saborosos" e o 2006 "está sempre no topo da sua categoria e alia redondeza e fruta na boca com taninos macios, um nariz predominante em frutas silvestres e excelente evolução". Seu "segundo vinho" Bellevue Lugagnac é imbatível em preço como um Bordeaux típico e gastronômico. TINTOS 539 Château Bellevue Lugagnac 2007 355 Château de Lugagnac 2003/2006 ME,CS ME,CS R$ / GF 50,00 69,00 Château de Lugagnac 2003 com bisteca grelhada ao molho bordelaise de vinho tinto, cebola e tutano. 39 Bordeaux - Entre-Deux-Mers CHÂTEAU BEL AIR PERPONCHER www.despagne.fr A família Despagne foi uma das pioneiras na elaboração de grandes vinhos brancos na região de Entre-Deux-Mers, e vem também mostrando que com extremos cuidados nos vinhedos e técnicas corretas é possível elaborar belos tintos na região. Com a assessoria de Michel Rolland e a entusiástica direção de Thibault Despagne, um dos mais atuantes enólogos da nova geração de Bordeaux, o château elabora vinhos modernos, frutados e carnudos. Família Despagne O Château Bel Air Perponcher foi um dos únicos Bordeaux na categoria genérica que já desfilou na lista dos top 100 da revista Wine Spectator, e o primeiro a merecer mais de 90 pontos de Parker. Após o "coup de coeur" no Guide Hachette na safra de 2007, o Château Bel Air Perponcher branco recebeu 89 pontos da Wine Enthusiast na safra de 2008, um Bordeaux tônico e focado. BRANCOS 652 Château Bel Air Perponcher Réserve 2008/2009 653 Château Bel Air Perponcher Réserve 2008 (375ml) SB,SE,MU SB,SE,MU SB,SE R$ / GF 68,85 38,70 109,00 owc 654 Château Bel Air Perponcher Grande Cuvée 2007/2008 ROSÉ 649 Château Bel Air Perponcher Réserve2008 TINTOS 650 Château Bel Air Perponcher Réserve 2007 651 Château Bel Air Perponcher Réserve 2007 (375ml) R$ / GF CS 70,00 R$ / GF ME,CS ME,CS ME,CS 78,75 47,75 139,00 owc 655 Château Bel Air Perponcher Grande Cuvée 2006 Château Bel Air Perponcher Réserve 2008 branco com ostras frescas. 40 França Bordeaux - Pauillac CHÂTEAU LA TOUR L´ASPIC Super-relação preço/prazer de Pauillac, este é o second vin (segundo vinho) do Château Haut-Batailley da renomada família Borie, elaborado com vinhas antigas de uma parcela denominada La Tour de L'Aspic e mais algumas vinhas jovens do Haut-Batailley. Vinificado com a mesma paixão que o seu irmão mais velho, desvela com muito charme e taninos perfeitamente fundidos as características da nobre subregião. TINTO 841 Château La Tour L´Aspic 2006 CS,ME,CF R$ / GF 169,00 La Tour L'Aspic 2006 com parmentier de rabada ao jus de cogumelos. Bordeaux - Saint-Julien CHÂTEAU PEYMARTIN Na interseção entre a potência de Pauillac e o charme arrebatador de Margaux, os vinhos de Saint-Julien despontam com uma harmonia insuperável. O Château Peymartin é o second vin do ultraconsistente Château Gloria, embora seja uma propriedade à parte da família Martin Triaud. Com videiras de 30 anos de idade e vinificação tradicional e cuidadosa, esbanja tipicidade, amplitude e finesse. O Château Peymartin 2006 conseguiu 16,5 pontos em 20 da Jancis Robinson e um belo elogio "realmente muito clássico". TINTO 719 Château Peymartin 2006 CS,ME,CF,PV R$ / GF 149,75 Château Peymartin 2006 com canard à la vanille, pato confitado com fava de baunilha e pequenos legumes gratinados. 41 Bordeaux - Margaux BOUQUET DE MONBRISON Conduzido com uma política estrita de "qualidade acima de tudo" por Laurent Von der Heyden, e auxiliados pela consultoria clássica de Jacques Boissenot, o Château Monbrison é um cru em ascenção na comuna de Margaux. O seu second vin, o Bouquet de Monbrison, apresenta o refinamento feminino dos vinhos da subregião, embora a sua densidade deixe transparecer os seus baixíssimos rendimentos de apenas 30 hectolitros por hectare. TINTO 721 Bouquet de Monbrison 2005/2006 CS,ME,CF,PV R$ / GF 157,15 Bouquet de Monbrison 2005 com um peru assado com cogumelos e castanhas confitadas. Bordeaux - Sauternes CHÂTEAU GRAVAS Admiravelmente situado entre dois Premier Crus Classés de Sauternes - o Château Coutet e o Château Climens - o Château Gravas cultiva 10 hectares de vinhas em um solo rico em cascalhos, graves em francês. As colheitas são muito tardias, de modo a conferir um caráter bastante botrytisado ao vinho. O envelhecimento em barricas é longo, mas o efeito final é de equilíbrio fino e especiado, com exaltação de notas florais e frutas confitadas. O Château Gravas 2007 aparece estrelado no Guide Hachette 2010: "gordo e concentrado, com um bom nervo no final". TINTO 722 Château Gravas 2006/2007 novo R$ / GF SE,SB SE,SB 162,30 98,00 780 Château Gravas 2007 (375ml) Château Gravas 2006 com touron glacé au roquefort, torrone gelado com frutas cristalizadas e queijo roquefort, ao coulis de damasco. 42 França Bordeaux - Sainte-Croix-du-Mont CHÂTEAU DES TOURS Nectáreo e apaixonante, este vinho botrytisado mostra como regiões alternativas a outras famosas podem impressionar pela excelente relação preço/prazer. Sainte-Croix-du-Mont está justamente em frente à Sauternes, do outro lado do rio Garonne. O Château de Tours é o second vin do vinho emblemático da denominação, o Château Loubens, que goza de uma perfeita exposição ao sol no seu vinhedo de apenas 10 hectares no topo da colina. TINTO 723 Château des Tours 2005 novo R$ / GF SE,SB SE,SB 96,20 65,00 777 Château des Tours 2007 (375ml) Château des Tours 2005 com uma aéria millefeuille au fraises, milfolhas intercaladas com crème pâtissière aromatizado com baunilha e morangos frescos. Bordeaux - Saint-Émilion CHÂTEAU LE CASTELOT A tradicional família Janoueix, negociantes de vinho em Bordeaux desde 1898, conquistou um séquito em todos os cantos do mundo de clientes entusiastas dos seus novo grandes vinhos, elaborados em belíssimos châteaux de sua propriedade. Uma destas últimas aquisições foi a deste Grand Cru de 9 hectares, próximo ao Château La Madeleine, onde o rei da França Henry IV teria se hospedado e se encantado quando esteve na região. Com recorrentes medalhas de ouro nos Concours National des Vins de France, Concours Agricole de Paris, Concours des Vins de Aquitaine, este Saint-Émilion é provido de um charme e de uma redondeza para convencer qualquer rei. TINTO 839 Château Le Castelot 2006 ME,CF,CS R$ / GF 170,00 Château Le Castelot 2006 com ris de veau aux morilles, timo em molho cremoso com fundo de vitela e cogumelos morilles. 43 Bordeaux - Saint-Émilion CHÂTEAU FONRAZADE Um Saint-Émilion Grand Cru de tirar o fôlego, ainda mais se levada em conta a sua faixa de preço. Contígua ao Château Angélus, a propriedade se estende por 13 hectares em solos argilo-calcários de encosta do plateau de Saint-Émilion e solos de areias antigas. O vinho é vinificado com esmero, com longa cuvaison (fermentação e maceração) e longo amadurecimento em barricas, e o seu estilo é o da complexidade "cremosa" dos vinhos da margem direita de Bordeaux. TINTO 724 Château de Fonrazade 2003 ME,CS R$ / GF 131,80 Château Fonrazade 2003 com tournedos Rossini, tornedor e escalope de foie gras na frigideira, com molho da deglaçagem com Madeira e trufas negras. Bordeaux - Saint-Émilion Estupendo Château Haut-Sarpe CHÂTEAU HAUT-SARPE ainda em 1930. Esta propriedade magnífica está localizada nos limites da encosta com o plateau calcário de Saint-Émilion, onde nascem os melhores vinhos desta famosa denominação da margem direita. Os Janoueix estão a reviver a glória deste Château já premiado com medalha de ouro na Exposição Universal de Paris em 1867. novo O espetacular Grand Cru Château Haut-Sarpe foi o primeiro Château adquirido pela família de negociantes Janoueix, O guia Dussert-Gerber 2009, uma referência absoluta para vinhos de terroir na França, exalta o Château Haut-Sarpe 2006 como "soberbo, muito bem amadurecido em barricas, bastante carnudo, todo em nuanças aromáticas, intenso na cor, com taninos poderosos e nariz complexo no qual domina o cassis, a cereja ginja e a canela, e continuará a evoluir". TINTO 840 Château Haut-Sarpe 2006 ME,CF R$ / GF 225,00 Château Haut-Sarpe 2006 com épaule d'agneau rôti et flageolets, paleta de cordeiro assada com refogado de feijão branco ao tomilho. 46 França Bordeaux - Pomerol CHÂTEAU DU COUVENT A origem do château remonta ao ano 1764, e pertence à mesma família há muitas gerações. O solo é arenosopedregoso, com a tradicional crosta de ferro no subsolo. Este é o second vin do orgânico Clos René, e tal como o grand frère, é uma lição de elegância, com aromas envolventes de cerejas e flores, e uma apetecível maturidade e finesse na boca. TINTO 727 Château du Couvent 2004 ME,CF,MB R$ / GF 160,20 Château du Couvent 2004 com perdrix en chartreuse, perdiz braseada moldada com repolho, toucinho defumado, legumes e aromas, servida com fundo escuro de caça. Bordeaux - Côtes-de-Castillon CHÂTEAU LA GASPARDE Vinhos plenos de caráter estão despontando desta denominação dinâmica criada em 1989, na margem direita do rio Dordogne. O Château La Gasparde é mais um vinhaço da tradicional família Janoueix, proprietária do Château La Croix St. Georges em Pomerol. Os aromas desnudam o lado maduro e complexo da Merlot nesta subregião, emoldurados por laivos de alcaçuz e rosas. Os dois vinhos apresentam uma trama cerrada de taninos cremosos e um belo final. O Château La Gasparde Cuvée Prestige 2005 ganhou medalha de ouro no Concours Agricole de Paris 2007 e 89 pontos da Wine Spectator. TINTOS 728 Château La Gasparde 2006 729 Château La Gasparde Cuvée Prestige 2006 ME,CF,CS ME,CF,CS R$ / GF 77,45 141,00 Château La Gasparde 2006 com navarin d'agneau, cubos de cordeiro estufados longamente com vinho branco, bouquet garni, especiarias, tomates e champignons, servido com legumes novos. 47 Bordeaux DUC DE VALMER Fresquíssimo espumante elaborado com uvas originárias principalmente da região de Charentes, pela tradicional Societé Rémoise des Vins, fundada pelo inventor do método charmat de tomada de espuma em tanques, Sr. Jean Eugène Charmat. Um de seus personagens Duc de Valmer Brut históricos favoritos era o Duque de Valmer, grande conhecedor de vinhas e vinhos, que emprestou também o seu nome a essa leve e celebrativa cuvée. ESPUMANTE 310 Duc de Valmer Brut SB,TR,CD R$ / GF 52,00 Duc de Valmer Brut com delicados canapés de peixe, crustáceos e queijos frescos. Bergerac CHÂTEAU LES HAUTS DE CAILLEVEL O casal Marc Ducrocq e Sylvie Chevallier abandonou o mundo dos eventos esportivos para se dedicar completamente ao terroir de Bergerac. Estudaram Sylvie Chevalier e Marc Ducrocq enologia em Beaune e hoje possuem 19,5 hectares no coração da denominação de Bergerac e Monbazillac, trabalhados segundo os preceitos da lutte raisonnée. Nos vinhedos de encosta, cultivam a Cabernet Sauvignon, a Merlot e a Cabernet Franc, para elaborar vinhos tintos generosos, frutados e originais. "Uma garrafa de caráter", afirma o Guide Hachette 2008, que outorgou 2 estrelas em 3 a este sumarento Été 2005. TINTO 520 Été Bergerac 2005/2006 ME,CS,CF R$ / GF 61,20 Bergerac 2005 com charcuterie, embutidos em geral. 50 França Madiran ALAIN BRUMONT www.brumont.fr Esse fabuloso produtor é uma lenda viva do vinho francês. Segundo o mais respeitado guia do país, o Les Meilleurs Vins de France - RVF, Brumont é não somente o melhor de Madiran, mas o melhor de toda a região do sudoeste. Parker completa: "são vinhos irreais, elaborados de uma forma pura, extremamente ricos e tão completos e promissores que simplesmente não podem ser esquecidos". Esse revolucionário vigneron logrou dar uma outra Alain Brumont magnitude à viril e rústica casta Tannat: os Châteaux Montus e Bouscassé são obrigatórios para qualquer conhecedor do mundo. Continuamos a trazer, sempre com muita disputa, algumas poucas garrafas das seleções especiais de Brumont, verdadeiras essências que representam a glória da vinicultura francesa. Nada menos do que 15 estrelas obtidas no Guide Hachette 2010, além de um "coup de coeur", colocam Brumont novamente no olimpo dos produtores franceses. Os "Vins de Pays" Gros Manseng / Sauvignon Blanc, Tannat / Merlot e Syrah / Merlot estão entre as melhores relações preço/prazer de vinhos franceses disponíveis no mercado brasileiro, e pelo intenso caráter e vocação gastronômica são indispensáveis junto a qualquer boa mesa de "bistrot". O Gros Manseng / Sauvignon Blanc 2008 faturou inclusive uma estrela no Guide Hachette 2010. A linha de vinhos Torus mostra vinhos ricos, encorpados e gastronômicos, vibrantes pelos ventos frios que descem dos Pirineus. O Torus 2004 tinto foi estrelado no Guide Hachette 2007. O Château Montus possui solo rico em cascalho, enquanto que o Château Bouscassé possui solos argilosos, com calcário, o que resulta num vinho um pouco menos exuberante quando jovem, porém muito clássico e com longa vida. Como novidade oferecemos o estonteante Château Montus branco, nota 18+ em 20 na Jancis Robinson: "este é equivalente a um grand cru". A Revue du Vin de France deu as suadas cinco estrelas ao Château de Bouscassé Coeur de Vieilles Vignes 1998: "(seleção das mais velhas parcelas em homenagem ao pai de Alain Brumont): um nariz muito potente, com couro especiarias e frutas assadas. A boca é marcante, com uma trama aveludada, uma grande riqueza de matéria, taninos antológicos, a essência do sudoeste. Rendez-vous em cinqüenta anos!". O Château Montus Cuvée Prestige 2002 recebeu 91 pontos da Wine Spectator: "rico, com muitas camadas e intensamente frutado". O La Tyre é a quintessência da uva Tannat, oriundo de uma vinha na encosta mais alta da denominação de Madiran, descoberta por Alain Brumont em 1980. O solo é puro "galet", grandes cascalhos, e sobre eles são postas as uvas recém-colhidas a passerizar por alguns dias. Ganhou 94 pontos da Wine Spectator na safra 2001. Para fechar gloriosamente uma refeição, Brumont propõe um Petit Manseng de colheita tardia "fenomenal", nas palavras do site da Jancis Robinson, que deu 18,5+ em 20 ao safra 2006. O 2005 já havia sido eleito "coup de coeur" no Guide Hachette 2008, confirmando sua grandiosidade! BRANCOS 673 Gros Manseng / Sauvignon VdP Côtes de Gascogne 2008 678 Torus Pacherenc du Vic Bilh Sec 2006 660 Les Jardins de Bouscassé Pacherenc du Vic Bilh Sec 2007 novo R$ / GF GM,SB PC PC PC 46,50 77,55 78,25 140,00 1451 Château Montus Pacherenc du Vic Bilh Sec 2007 TINTOS 661 Tannat / Merlot VdP Côtes de Gascogne 2008 676 Syrah / Merlot VdP Côtes de Gascogne 2006 677 Torus Madiran 2004/2007 672 Château Bouscassé 2005 669 Château Bouscassé Coeur de Vieilles Vignes 1998 663 Château Montus 2004 674 Château Montus Cuvée Prestige 2002 675 Montus La Tyre 2001 R$ / GF TA,ME SY,ME TA,CS,CF TA,CS,CF TA TA,CF,CS TA TA TA 46,50 46,50 77,55 102,30 312,70 140,30 326,15 553,35 563,90 owc 671 Château Montus XL 1995 BRANCO DOCE 664 Brumaire Pacherenc du Vic Bilh Doux 2005/2006 (500ml) R$ / GF PE 130,80 Château Montus 2005 previamente decantado com cassoulet. 51 Bourgogne DOMAINE ANTONIN GUYON www.guyon-bourgogne.com Um monumental domaine, proprietário de 48 hectares de vinhedos espetaculares espalhados tanto na Côte de Beaune Irmãos Guyon em sua cave quanto na Côte de Nuits: "um dos domaines familiares mais notáveis da Borgonha", conforme o Guide Hachette 2008. A regularidade dos vinhos é espantosa, e sua política de preços "muito razoável", segundo o Les Meilleurs Vins de France 2010 da Revue du Vin de France, que lhe confere uma estrela. Da mesma forma, toda a imprensa internacional avalia com entusiasmo os vinhos profundos e precisos dos irmãos Guyon. O Savigny-Les-Beaune é uma assinatura dos Guyon, estabelecidos justamente em Savigny. O 2005 arrancou 88-90 pontos do Burghound.com e belos elogios: "oferece um sentido real de volume, pegada e profundidade a mais do que alguém esperaria de um Savigny comunal". O Chambolle Musigny Clos du Village Monopole é um vinho gracioso e com elétrico "goût de terroir", como dever ser um Chambolle. Patrick Dussert-Gerber se encantou com o seu "entrelaçamento de sabores de sous-bois com f rutas sobremaduras". Possivelmente o grande vinho tinto de Guyon no momento, o Corton Grand Cru Clos du Roy 2002 ganhou 94 pontos da Wine Enthusiast e 92 pontos da Wine Spectator. O guia Dussert-Gerber 2009 coloca Guyon no mais alto posto entre os produtores de Corton. TINTOS 489 Bourgogne Pinot Noir 2007/2008 478 Hautes Côtes de Nuits Cuvée des Dames de Vergy 2008 432 Savigny-Les-Beaune 2005/2007 479 Aloxe-Corton 1er Cru Les Fournières 2006 433 Gevrey-Chambertin La Justice 2006 494 Chambolle Musigny Clos du Village Monopole 2006 730 Volnay 1er Cru Clos de Chênes 2006 436 Corton Grand Cru Clos du Roy 2002 PN PN PN PN PN PN PN PN R$ / GF 103,80 113,30 173,75 282,75 297,40 284,25 309,55 416,00 Aloxe-Corton 1er cru Les Fournières 2006 com faisão ao molho de cogumelos porcini, tomilho e castanhas. Seleção Garantida Decanter 52 França Bourgogne - Côte de Nuits DOMAINE HENRI REBOURSEAU www.rebourseau.com Um domaine que atravessou toda a história do século XX em Chambertin. Ficamos extasiados quando experimentamos pela primeira vez os O domaine no centro de Chambertin Gevrey Chambertins de Jean de Surrel, neto do Général Henri Rebourseau, que em 1919 consolidou as vinhas de seu pai em torno da bela maison familiar. Com um patrimônio de Premiers e Grand Crus rivalizado por pouquíssimos domaines na comuna, este produtor está ano após ano a chegar mais perto de realizar o seu potencial. Todo o caráter terroso e muscular dos Gevrey está aqui, enobrecidos com cerejas griottes, flores amassadas e notas de trufas e bálsamo. O Gevrey Chambertin Fonteny é um grande Premier Cru com vinhas de 20 anos de idade, que tem como característica a textura fechada e sólida, mas com encantadores aromas de framboesas e cerejas. Conseguimos desta vez trazer algumas garrafas do Charmes-Chambertin da magnífica safra de 2002. Este vinho extremamente complexo e terroso, mas com um toque feminino e sedutor de morangos silvestres em compota, já ganhou 93 pontos Gilbert & Gaillard na safra de 2001 e 2 estrelas em 3 no Guide Hachette 2009, para a safra de 2005. O 2002 foi bastante elogiado pelo Dussert-Gerber 2009: "muito raçudo, muito distinto". TINTOS 743 Gevrey Chambertin 1er Cru Fonteny 2002 1072 Charmes-Chambertin Grand Cru 2002 PN PN R$ / GF 385,00 679,45 Gevrey Chambertin 1er Cru Fonteny 2002 com civet de lièvre, lebre marinada e longamente estufada com sua marinada de vinho tinto e aromas, ligada com seu sangue. 53 Bourgogne - Côte de Nuits François Labet aponta para o seu precioso Château de La Tour CHÂTEAU DE LA TOUR www.chateaudelatour.fr Este é incontestavelmente o melhor produtor de Clos-Vougeot e o único a vinificar as uvas do Grand Cru dentro dos seus muros, em uma das duas construções históricas existentes no vinhedo provavelmente estabelecido em 1336. A família Labet é a maior proprietária deste que é um dos mais famosos vinhedos do mundo, com 6 hectares em 50,59 totais. O mais respeitado guia francês, o Classement des Meilleurs Vins de France - RVF 2007 é categórico: "nas últimas safras, a cuvée Vieilles Vignes do domaine iguala aos melhores resultados do Domaine de la Romanée Conti, num estilo bastante semelhante". O Clos-Vougeot Grand Cru 2006 possui uma textura inacreditável, ao mesmo tempo sólida, profunda e delicada. O super conceituado Allen Meadows em seu site que avalia apenas vinhos da Borgonha, Burghound.com, concedeu 90-92 pontos para este vinho, enquanto que Jancis Robinson lhe conferiu 17 pontos em 20. Um dos melhores vinhos da Borgonha, oriundo de vinhas plantadas em 1910, o interminável Clos-Vougeot Grand Cru Vieilles Vignes 2006 poderá ser adegado por mais 30 anos, e recebeu 91-94 pontos do Burghound.com, 17,5 pontos em 20 da Jancis Robinson e 90-93 pontos do competente Stephen Tanzer, da International Wine Cellar. TINTOS R$ / GF PN PN 735,35 1.077,95 owc owc 746 Clos-Vougeot Grand Cru 2006 747 Clos-Vougeot Grand Cru Vieilles Vignes 2006 Clos-Vougeot Grand Cru 2006 com cailles en sarcophage, codornas recheadas com trufas negras e foie gras em sarcófago de massa folhada, como no filme "A Festa de Babette". 54 França Bourgogne - Côte de Nuits DOMAINE JACQUES CACHEUX Jacques Cacheux começou a fazer grandes vinhos na década de 50. Aposentando-se em 94, passou a condução do domaine ao filho Pascal, que o impulsionou ao time dos produtores top rank da comuna de Vosne Romanée. Com cinco hectares em Cepa perfeita de Pinot Noir Vosne Romanée, Échézaux e Nuits-Saint-Georges, encanta aos mais exigentes apreciadores de Borgonha com seu estilo rico, macio e extremamente elegante. Parker, admirador confesso dos vinhos de Cacheux, incita à descoberta desse precioso domaine, colocando-o como absolutamente underrated, ou seja, valorizado muito aquém da sua real significância. No artigo que aborda a comuna de Vosne Romanée na Decanter de abril de 2005, o jornalista Stephen Brook colocou o Domaine Jacques Cacheux como uma das "new faces" da região, e elencou três de seus vinhos entre os melhores da degustação (2 "best values" e 1 "best new release 2003"): "vinhos gordos, suculentos, exuberantes e agradáveis". O Hautes Côtes de Nuits Bec à Vent 2004 faturou 2 estrelas em 3 no Guide Hachette 2007 e também o "Prix d'Excellence des Vins des Hautes Côtes de Nuits et de Beaune 2006". O 2007 está igualmente delicioso e elegante. Recebemos novamente o espetacular Premier Cru Les Suchots, nota 91 na Wine Spectator na safra de 2004. Envelhece majestosamente! O Échézeaux, um dos celestiais Grand Crus da Côte de Nuits, que arrebentou com 94 pontos na Wine Spectator e 17,5 em 20 na Jancis Robinson na safra de 2005, chegou pleno de finesse na safra de 2007, com 91 pontos na Wine Spectator. TINTOS 462 Bourgogne Les Champs d'Argent 2007 524 Hautes Côtes de Nuits Bec à Vent 2007 438 Nuits-St.-Georges Au Bas de Combes 2007 463 Vosne Romanée 2007 novo novo R$ / GF PN PN PN PN PN PN PN 111,55 120,20 209,35 223,85 430,00 360,00 454,90 1237 Vosne Romanée 2006 (1.500ml) 464 Vosne Romanée 1er Cru Les Suchots 2004 465 Échézeaux Grand Cru 2007 Bourgogne Les Champs d'Argent 2007 com coq-au-vin de galo caipira e vinho tinto. 55 Bourgogne - Côte de Beaune Colina de Corton e o majestoso Le Charlemagne DOMAINE COMTE SENARD www.domainesenard.com A majestosa colina de Corton é uma visão clara de um grande terroir e suas sanções sobre os estilos de vinhos que dele florescem. Embora na mesma colina, diferentes solos e exposições permitem que Corton seja o único Grand Cru bicolor da Borgonha, com tintos longevos e brancos dramáticos. Depois de alguns anos sob a consultoria controversa de Accad, o Domaine Senard está de volta aos trilhos, rumo ao posto de produtor referência da comuna. O conde Philippe Senard possui 9 hectares de vinhedos magníficos e uma cantina do séc. XIII construída por monges beneditinos, onde guarda seus vinhos espirituais. O Corton-Charlemagne é o Chardonnay mais dramático do mundo. O safra 2006 é um vinho de textura, que pode ser guardado por décadas, com 91 pontos no Allen Meadows, A canter. ção. De Sele elhor M competente crítico de vinhos da Borgonha em seu Burghound.com. Allen Meadows avaliou o Corton Grand Cru Clos de Meix 2005 com 91 pontos. Este vinhedo de 2,5 hectares foi criado por Jules Senard em 1857, e desde então é monopólio da família. Simplesmente excepcional, a mais pura sedução da Pinot Noir, um vinho aéreo para não se esquecer nunca mais. BRANCO 749 Corton-Charlemagne Grand Cru 2006 TINTOS 760 Corton Grand Cru Clos des Meix Monopole 2005/2006 PN CH R$ / GF 535,80 R$ / GF 434,40 Corton-Charlemagne Grand Cru 2006 com homard rôti et sa bisque, lavagante servida com sua bisque, elaborada com as carcassas, fumet de peixe, tomates e um toque de creme de leite fresco. 56 França Bourgogne - Côte de Beaune DOMAINE PIERRE LABET www.pierrelabet.com Conversar com o Sr. François Labet é uma lição profunda sobre a fascinante região da Borgonha. Como Conseiller du Commerce Extérieur de la France e oriundo de uma família enraizada naqueles vinhedos desde o século XV, Labet sabe como ninguém Colheita no 1er Cru Coucherias ser o embaixador dos pequenos artesãos da Borgonha rural nos mercados nobres que clamam pelos seus vinhos. A sua família possui simplesmente a maior parcela do Grand Cru Clos-Vougeot e uma das duas únicas construções históricas existentes no vinhedo, o seu Château de la Tour, ao lado do mosteiro cisterciense sede da organização dos Chevaliers du Tastevin. Os dois Borgonhas genéricos da linha de "négociant" François Labet vão fazê-lo pensar porque os outros são tão distantes na qualidade. Têm mais volume, tipicidade e complexidade, embora sejam também mais fáceis de beber. O tinto mereceu 16 em 20 da Jancis Robinson na safra de 2008. Impressionante também a elegância do Crémant, um espumante agradavelmente tostado e austero, boa alternativa preço/prazer a um Champagne, nota 90 na Wine Enthusiast. Praticamente impossível descobrir na França um Pinot Noir com melhor relação preço/prazer do que o Pinot Noir L'Île de Beauté François Labet 2008, elaborado com uvas de um vinhedo localizado em solo granítico na Ilha da Córsega e vinificado por Labet na Borgonha. O Beaune Clos du Dessus des Marconnets, do Domaine Pierre Labet, provém de um "lieu-dit" ou vinhedo declarado que entrega vinhos muito elegantes, de produção orgânica. O 2006 ganhou 87-89 pontos do Burghound.com, do exímio degustador de Borgonhas Allen Meadows. Meadows ainda conferiu 88-91 pontos ao Premier Cru orgânico Coucherias 2006, além do elogio "Labet consistentemente produz alguns dos melhores exemplos de Borgonha na região de Beaune". Jancis Robinson deu 17+ em 20 ao 2007. ESPUMANTES 78 Crémant de Bourgogne Brut François Labet PN PN 700 Crémant de Bourgogne Rosé Brut François Labet BRANCOS 762 Bourgogne Chardonnay Vieilles Vignes François Labet 2008 76 Bourgogne Chardonnay Vieilles Vignes Domaine Pierre Labet 2007 TINTOS novo R$ / GF 95,00 95,00 R$ / GF CH CH 82,50 148,40 R$ / GF PN 50,00 86,20 214,50 252,90 742 Pinot Noir L'Île de Beauté François Labet 2008 763 Bourgogne Pinot Noir Vieilles Vignes François Labet 2008 PN PN 764 Beaune Clos du Dessus des Marconnets 2006 77 Beaune 1er Cru Coucherias 2006/2007 PN Pinot Noir Vieilles Vignes 2008 com terrine de lapereau, terrina de coelho. 57 Bourgogne - Côte de Beaune Philippe Bouzereau filho entre as suas vinhas CHÂTEAU DE CÎTEAUX - DOMAINE BOUZEREAU O Château de Cîteaux, seu vinhedo contornado por muros - o vieux clos - e as suas caves são algumas das instalações mais antigas da Borgonha, eregidas pelos monges cistercienses quando da sua chegada à região. Comemoraram 900 anos de idade e foram adquiridas por Philippe Bouzereau em 1995, enólogo da sétima geração de uma família de vignerons apaixonados. Além de reestruturar este patrimônio histórico, Philippe quer a excelência em Meursault. Cultiva atualmente 16 hectares de vinhedos nas mais famosas comunas da Côte de Beaune. "Se Meursault tivesse um vinhedo Grand Cru, este seria o Perrières. Um Perrières maduro rivaliza com o Le Montrachet, o Chevalier-Montrachet e o Corton Charlemagne como um dos mais profundos vinhos brancos da Borgonha". Assim se expressa o brilhante escritor Matt Kramer em seu livro consagrado "Making Sense of Burgundy". O Perrières 2007 do Château de Cîteaux emociona e dá a impressão de que estamos bebendo o vinhedo em forma líquida, como atesta a revista inglesa Decanter: "muito encorpado, assertivo, especiado, com alta acidez e mineralidade, mas com a tensão e a pedregosidade que você espera de um Perrières. Formidável e nergia e persistência, nota 17,33 em 20". BRANCOS 767 Puligny-Montrachet 1er Cru Les Champs Gains 2007 768 Meursault 1er Cru Perrières 2007 CH CH R$ / GF 366,50 390,90 Meursault 1er Cru Perrières 2007 com saint-jacques aux cèpes, vieiras grelhadas com creme delicado de cogumelos porcini. 58 França Chablis ALAIN GEOFFROY www.chablis-geoffroy.com Este produtor veio a integrar a seleção da Decanter após uma intensa prospecção, e irá impressionar com seu estilo preciso, expressivo e muito refinado. Estabelecido em 1850, o domaine familiar cultiva 45 hectares de vinhedos em Chablis, dentro da tradição de deixar o terroir kimméridgien se revelar em seus vinhos através de Alain Geoffroy uma delicada chancela mineral. Auxiliados pelo enólogo Cyrille Mignotte, a família Geoffroy se supera do Petit Chablis ao majestoso Grand Cru Les Clos. ganhou 2 estrelas em 3: "o pequeno - petit - tornar-se-á grande" e seu Chablis 1er Cru Beauroy 2004 ficou com 3 estrelas em 3, além de faturar o "coup de coeur" do famoso guia: "um Beauroy no trono. Você é obrigado, leitor, a descobrir este produtor". No Guide Hachette 2009, Geoffroy fez bonito novamente com dois vinhos estrelados e um "coup de coeur" em três vinhos avaliados! Afinal, como diz Dussert-Gerber, este é um domaine "no topo". BRANCOS 769 Petit Chablis 2008 770 Chablis Vieilles Vignes 2008 771 Chablis 1er Cru Beauroy 2007 773 Chablis Grand Cru Les Clos 2007 CH CH CH CH R$ / GF 90,00 106,50 153,35 335,85 Petit Chablis 2007 com um suculento plateau de fruits de mer, sortimento de frutos do mar crus ou levemente pochés. Seleção Garantida Decanter Geoffroy arrasou no Guide Hachette 2007, seu Petit Chablis 2004 59 Bourgogne KRITER Os espumantes Kriter são líderes de venda no mercado francês. A empresa nasceu em 1965, e a sua notoriedade está a crescer desde então. A excelente relação preço/prazer, aliada à apresentação irretocável, são as principais razões do seu sucesso. Os espumantes Kriter envelhecem por no mínimo 09 Vinícola Kriter meses (Charmat longo), normalmente por até 12 meses, conferindo uma boa dimensão e notas tostadas e de autólise aos seus aromas. A estrutura e a persistência gusto-olfativa são intensas para a categoria na qual a Kriter Brut se insere, atributos que explicam os três "best-buys" recebidos recentemente no mercado americano, através da revista Wine Enthusiast. Recebemos agora a garrafa magnum, ideal para dividir com amigos. A Kriter Rosé busca uma intensa expressão frutada, por isso é brevemente mantida sobre as lias. Um aperitivo diferente e sedutor. ESPUMANTES 373 400 novo R$ / GF CH,CB CH,CB CH,CB CH,CB PN,CF,SY,CI PN,CF,SY,CI 66,50 23,40 135,00 66,50 66,50 23,40 Kriter Brut Kriter Brut (200ml) Kriter Demi-Sec Kriter Rosé Kriter Rosé (200ml) 1238 Kriter Brut (1.500ml) 374 375 381 Kriter Brut com sushi e sashimi. 60 França Beaujolais MAISON COQUARD www.maison-coquard.com Christophe Coquard é um irrequieto descendente de uma família tradicional de viticultores da região do Beaujolais, e após um longo período de experiência nos EUA, Inglaterra, Nova Zelândia e África do Sul, decide retornar às origens com uma proposta Christophe Coquard audaciosa, trabalhada exaustivamente nos detalhes mais ínfimos. O resultado é uma revolução do Beaujolais, ainda que balizada sobre o conceito de valorização dos seus diversos terroirs. A Maison Coquard já apareceu como "domaine a ser seguido" no Classement des Meilleurs Vins de France - RVF 2007, e teve 7 vinhos citados no guia Revue du Vin de France - Guide des Meilleurs vins à petits prix par Gerbelle & Maurange 2009. No Guide Hachette 2007, a Maison Coquard fez bonito e colocou o Beaujolais Juliénas 2005 com 3 estrelas em 3 e "coup de coeur", além de 1 estrela para o Beaujolais Villages 2005 e mais dois outros vinhos estrelados. No Hachette 2010, dois vinhos estrelados em 3 degustados. Das cápsulas aos rótulos, tudo foi desenhado pelos artistas Zac & Landau e faz uma alusão à personalidade de Christophe, à casa de 1881 que remete à tradição da família, e aos diferentes terroirs de cada Villages da região de Beaujolais: o Chiroubles elegante e floral da peônia, o Juliénas complexo e especiado e o Morgon generoso e mineral de granito. Cultura do Vinho TINTOS 774 Beaujolais 2007 775 Beaujolais Villages 2007 776 Beaujolais Chiroubles 2007 781 Beaujolais Juliénas 2006/2007 782 Beaujolais Morgon 2006/2007 GA GA GA GA GA R$ / GF 46,65 56,35 68,80 71,25 71,25 Beaujolais Juliénas 2006 com um cremoso fricassée de frango caipira; ou a clássica aliança entre o Beaujolais Villages e o queijo Camembert. 61 Loire - Pouilly-Fumé O fabuloso Château de Tracy e suas vinhas CHÂTEAU DE TRACY www.chateau-de-tracy.com Somente pelo aspecto histórico esta propriedade já encantaria, uma vez que o seu vinhedo existe desde o ano 1396 e o château pertence à mesma família desde o séc. XVI. Além disso, Tracy é um dos melhores produtores de todo o Loire, certamente um dos dois nomes fortes de Pouilly-Fumé. O conde Henry d'Assay cuida pessoalmente de todos os detalhes para lograr a harmonia máxima em seus Pouilly-Fumés, denominação conhecida por elaborar os Sauvignon Blancs mais elegantes do mundo. O Pouilly-Fumé Mademoiselle de T 2008 revela todas as características clássicas da denominação, do mineral esfumaçado às groselhas de espinho "gooseberries", num contexto de classe, elegância, precisão e volume de boca. O Pouilly-Fumé 2006 Château de Tracy é a Sauvignon Blanc em um dos seus melhores habitats no mundo. Está aí um vinho de raça, amplo e focado ao mesmo tempo, maduro e vibrante, concentrado e elegante. Após ter ganhado mais uma vez o "coup de coeur" do Guide Hachette na safra 2004, em 2006 foi um "Best Old World White" de Steven Spurrier na Decanter, com o testemunho de peso: "sempre produziu o mais clássico Pouilly-Fumé". Um conselho: o seu caráter se acentua magnificamente após o terceiro ano na garrafa. BRANCOS 796 Pouilly-Fumé Mademoiselle de T 2008 799 Pouilly-Fumé 2006/2007 SB SB R$ / GF 105,55 148,75 Pouilly-Fumé Mademoiselle de T 2008 com salmon à l'oseille, filé de salmão grelhado com molho de redução de fumet de peixe, chalotas, azedinha, um toque de vermute e creme fresco, finalizado com manteiga. 62 França Loire - Cheverny DOMAINE DU SALVARD Localizada ao nordeste da zona de Touraine, no médio-Loire, Cheverny representa uma excelente alternativa preço/prazer à zona de Sancerre. A família Delaille é a referência na Emmanuel Delaille região, e elabora brancos e tintos de muita elegância e vivacidade no seu Domaine du Salvard desde 1930. O vibrante Cheverny, que se desenvolve muito bem na garrafa, foi Best Buy na safra 1999 na avaliação do Vale do Loire da Wine Spectator, e ganhou 89 pontos na safra de 2005. Impressionante o L'Héritière, um branco enigmático elaborado a partir de videiras de 60 anos de idade de uma forma totalmente natural e espontânea, em barris de carvalho francês, russo e americano. Sem inoculação de leveduras, sem sulfitagem, sem trasfegas ou filtração, o 2005 nasceu com um leve toque de doçura residual, o que o torna excelente para pratos exóticos e asiáticos. Confira o Cheverny Rouge, com 60% de Pinot Noir, 30% de Gamay e 10% de Cabernet Franc, é um tinto de frutado vibrante excelente à mesa. BRANCOS 252 Cheverny Le Vieux Clos 2008 593 Cheverny L'Héritière 2005 TINTO 251 Cheverny Rouge 2005/2008 PN,GA,CF SB,CH SB,CH R$ / GF 69,25 157,00 R$ / GF 69,25 Cheverny Le Vieux Clos 2008 com salmão defumado gravlax. 63 Champagne - Montagne de Reims BARNAUT www.champagne-barnaut.com Um dos primeiros champagnes RM (récoltant-manipulant, ou seja, as uvas provêm apenas de vinhedos próprios) disponíveis no mercado brasileiro. Edmond Barnaut fundou a casa em 1874, na vila de Bouzy, possivelmente o melhor Grand Cru da Montagne de Reims, onde reina a Pinot Noir. A continuidade de 5 gerações está nas mãos do diretor e enólogo Philippe Secondé, que conduz com paixão esta pequena casa estrelada no Les Meilleurs Vins de France - Assemblage RVF 2010. Colhendo as uvas excepcionalmente maduras, consegue uma vinosidade e potência que são o paroxismo deste abençoado terroir. Hugh Johnson elencou a Barnaut entre os 12 produtores que devem ser observados em 2010, no seu Guia de Vinhos. O preço/prazer do Barnaut Grande Réserve é inacreditável, ainda mais levando em conta que é um "Grand Cru". A Revue du Vin de France conferiu 4 estrelas em 5 para ele: "un classique", e a Wine & Spirits, 92 pontos. O Barnaut Blanc de Noirs, um dos poucos da categoria "branco de uvas tintas" disponíveis no Brasil, entrou na edição dos "1.000 vinhos que se deve comprar" da Revue du Vin de France: "um verdadeiro modelo de vinosidade, de equilíbrio perfeito. Um magnífico champagne de mesa". Excelente com caça de pena (faisão, perdiz, marreco, etc.). O Barnaut Authentique Rosé, fabulosa expressão do terroir de Bouzy, ganhou a nota máxima de 5 estrelas na Revue du Vin de France e leva até 40% de "vin de réserve", vinhos especiais de safras anteriores. O Barnaut Cuvée Edmond Brut é um champagne espiritual e incrivelmente persistente, em belíssima roupagem, ideal para um presente muito especial. BRANCOS 644 Barnaut Grande Réserve Brut Grand Cru novo R$ / GF PN,CH PN,CH PN PN,CH PN PN,CH,PM PN,CH 180,60 378,00 180,60 180,60 191,20 195,60 280,00 1235 Barnaut Grande Réserve Brut Grand Cru (1.500ml) 645 Barnaut Blanc de Noirs Brut Grand Cru 648 Barnaut Cuvée Douceur Sec Grand Cru 646 Barnaut Authentique Rosé Brut Grand Cru 679 Barnaut Cuvée Edmond Brut 647 Barnaut Millésime Brut Grand Cru 1999 Barnaut Cuvée Douceur Sec Grand Cru com escalope de foie gras envelopado com cebolinhas glaçadas e uvas marinadas no Cognac. 64 França Champagne - Côte des Blancs DE SOUSA www.champagnedesousa.com Erick De Sousa e Andreas Larsson, sommelier campeão do mundo No coração da prestigiosa Côte des Blancs há três gerações, Erick e Michelle De Sousa cultivam biodinamicamente 11 hectares de vinhas velhas 3/4 acima de 45 anos - nos melhores Grand Crus da região: Avize, Cramant, Oger e Mesnil-sur-Oger. Estrelado no Les Meilleurs Vins de France - RVF 2010, este obstinado produtor "simboliza a explosão qualitativa dos melhores vignerons champenois dos últimos 20 anos", segundo o guia Dussert-Gerber 2009, que o coloca na elite dos 1ers Grands Vins Classés da região. Erick, um hábil vinificador, trabalha com uvas no ápice da carga aromática e segue métodos bastante tradicionais. De Sousa é reconhecido na França, atualmente, como o Champagne apoteose da elegância. Na linha Zoémie, de status "négociant-manipulant", Erick também trabalha com uma pequena proporção de uvas adquiridas de vinhedos que ele mesmo cultiva há mais de 10 anos. A Cuvée Merveille Brut (2 anos sobre as lias) ganhou 93 pontos da Wine Spectator: "espetacular complexidade e personalidade", e a Cuvée Precieuse Brut Grand Cru (2 anos e meio sobre as lias) 91 pontos da mesma revista: "um Blanc de Blancs de manual". A linha De Sousa et Fils também possui o status de RM (récoltant-manipulant, ou seja, as uvas provêm apenas de vinhedos próprios). A Cuvée des Caudalies nasce de videiras de mais de 50 anos de idade, cultivadas biodinamicamente. A fermentação do vinho base é 100% em barris de carvalho, 15% novos, com grande proporção de vinhos de reserva no assemblage final. Um Champagne de harmonia e volume fenomenais, nota 18 em 20 no guia Gault Millau 2007 e 92 na Wine Enthusiast. ESPUMANTES 800 Zoémie Cuvée Merveille Brut 801 Zoémie Cuvée Precieuse Brut Grand Cru 803 De Sousa Cuvée des Caudalies Brut Grand Cru CH,PN,PM CH CH R$ / GF 243,90 287,80 396,55 De Sousa Cuvée des Caudalies Brut Grand Cru com linguado grelhado e sua deglaçagem trufada, cromesquis de foie gras (dados de gelatina de foie gras e Porto empanados e fritos) e chantilly de trufas. 65 Alsace DOMAINE PAUL BLANCK www.blanck.com "O caminho já está traçado, e deverá conduzir o domaine ao topo mais alto". Assim se refere Michel Bettane a esse patrimônio da Os primos Frédéric e Philippe Blanc Alsácia vinícola, que tem origem no ano de 1610. Desde 1985 os primos Philippe e Frédéric Blanck estão na direção, e nesse período os vinhedos próprios se estenderam de 24 a 36 hectares, dos quais 1/3 na categoria máxima de Grand Cru. O foco do trabalho da família Blanck tem sido o de refinar cada vez mais o tratamento biológico nos vinhedos e o equilíbrio na vinificação, na busca por representar da forma mais pura possível a força dos terroirs da Alsácia e a riqueza das suas nobres castas. O Pinot Blanc, o Pinot Gris, o Riesling e o Gewurztraminer, todos da linha clássica, mostram caráter e tipicidade, com excelente relação preço/prazer. O Riesling Grand Cru Schlossberg, uma das mais puras e minerais expressões desta uva em toda a Alsácia, foi "coup de coeur" do Guide Hachette 2007 na safra de 2002: "maduro e de uma rara complexidade". O 2005 também foi muito elogiado no Hachette 2009, com uma estrela, pela capacidade de expressar com finesse e persistência os solos graníticos deste mítico vinhedo Grand Cru. O Gewurztraminer Grand Cru Furstentum V.T. 1997 é um Vendange Tardive de meditação, mas que se funde na boca com foie gras cozido "au torchon". BRANCOS 600 Pinot Blanc 2006 601 Pinot Gris 2008 609 Riesling 2006/2007 602 Gewurztraminer 2006/2007 605 Riesling Grand Cru Schlossberg 2005/2006 606 Gewurztraminer Grand Cru Furstentum V.T. 1997 PB PG RI GE RI GE R$ / GF 77,55 109,65 109,25 125,25 189,55 292,85 Gewurztraminer 2006 com pato com laranja, purê de maçã e spätzle na manteiga. 66 França Roussillon CHÂTEAU LA BASTIDE www.chateau-la-bastide.fr A propriedade do Château La Bastide está situada ao norte da appellation Corbières, encrustrada na vegetação aromática local, as garrigues. O impressionante château, mencionado em levantamentos topográficos de 1770, foi adquirido em 1989 pelo casal Guilhem e Anne-Marie Durand. O clima ensolarado e seco, Guilhem Durand tipicamente mediterrâneo, possibilita a elaboração de vinhos sensualmente frutados e maduros, com ótimo corpo e maciez. Parker coloca que "os vinhos de Guilhem Durand representam há muito uma excelente coleção, com preços quase vergonhosos". Conferiu 90 pontos ao Corbières 2007: "apreciem este valor inacreditável". O Corbières Cuvée Optimée 2006 é um incrível vinho de terroir que captura todas as fragrâncias das suas terras de origem, e a cuvée Eidos 2006, um generoso e ensolarado tinto redolente a trufas negras. Seleção Garantida Decanter BRANCO 515 Viognier VdP D'Hauterive 2008 TINTOS 516 517 519 518 novo R$ / GF VI 48,00 R$ / GF GR,SY,CR,ME SY SY,GR SY,GR SY,GR 41,70 48,00 48,00 83,80 140,60 Douce Folie VdP D'Hauterive 2007 Syrah VdP D'Hauterive 2006/2007 Corbières 2006/2007 Corbières Cuvée Optimée 2006 1068 Eidos Corbières 2006 Corbières 2006 com uma perfumada mesa provençal ao ar livre: ratatouille, alcachofras e pimentões recheados, pissaladière de cebolas e anchovas, pasta de azeitonas pretas tapenade, etc. 67 Minervois DOMAINE L´OUSTAL BLANC www.oustal-blanc.com Um casal apaixonante e generoso, Claude e Isabel Fonquerle exponenciaram a qualidade em Minervois, denominação montanhosa de prestígio crescente no oeste do Roussillon. A viticultura é quase artística, com seleções draconianas das uvas. A vinificação é espiritual, com barricas abertas para a velha Grenache e fermentação integral com as cascas em barrica para o Prima Donna. Defensores das castas autóctones, os Fonquerle não se inibem em nomear seus vinhos com termos italianos relativos à opera, já que seus vinhos tocam na alma. Domaine estrelado no Les Meilleurs Vins de France 2010 da RVF. Isabel e Claude sabem o que fazer! novo O Naïck Blanc 8 é o grande branco de Minervois, um dos melhores de todo o sul da França, mas ironicamente não tem direito a nenhuma "appellation", por empregar uvas não aprovadas pela legislação. Pena das AOCs, pois este vinho elaborado com 95% de uva Grenache Gris selecionada grão a grão é surreal na qualidade! O Naïck Blanc 6 mereceu 94 pontos no Parker. Na mesma linha de sedução, o Naïck Rouge 7 mostra a complexidade de vinhas velhas de Cinsault de SaintChinian, amalgamada com a energia da Carignan e com "a chamada de terroir" da Grenache de La Livinière, a subregião montanhosa prestigiadíssima de Minervois. Nota 90-91 de Parker. O Giocoso revela a amplitude de um Châteauneuf-du-Pape com a sedução de um Borgonha de estirpe, as duas regiões onde Claude Fonquerle vinificou e estudou profundamente antes de chegar em Minervois. Nota 91 em Parker para o 2006, que ainda coloca: "este pessoal redefiniu o potencial de Minervois, e certamente engarrafou o que de melhor e mais excitante já nasceu nesta denominação". O Maestoso 2006 espelha majestosamente o terroir de Minervois. Nota 92 em Parker, que admirou sua mineralidade e impressões de "garrigue", a mata mediterrânea local. Máxima expressão de Minervois La Livinière, o Prima Donna 2007 nasce de uvas plantadas exclusivamente em solos de pedra calcária marinha. Os 40% de Syrah e um toque de Carignan são trabalhados em barricas, enquanto que os 50% de Grenache de videiras muito velhas fermentam em demi-muids (600 litros) abertos para exaltar sua elegância. O resultado final é um tinto de textura estupenda, com uma paleta riquíssima de aromas conectados ao seu terroir mediterrâneo. Alcançou 94-95 pontos em Parker: "o mais refinado de todos os vinhos jovens que já degustei do Languedoc". BRANCO 1422 Naïck Blanc VdT 8 TINTOS 1423 Naïck Rouge VdT 7 1424 Giocoso Minervois 2005/2006 1425 Maestoso Minervois 2006 1426 Prima Donna Minervois La Livinière 2007 CI,CR,SY,GR GR,SY,CR GR,SY,CR SY,GR,CR IS,VU R$ / GF 155,00 R$ / GF 92,00 118,00 155,00 195,00 Naïck Rouge VdT 7 com méchoui, cordeiro de leite em quartos marinado com tomilho, alecrim, orégano fresco, semente de coentro, cominho e páprica, assado por duas horas. 68 França Provence DOMAINE SORIN www.domaine-sorin.fr O Domaine Sorin conta a história de um vigneron e de um terroir muito especial. Oriundo de uma família ligada ao vinho desde o séc. XVI, Luc Sorin adquire em 1994 uma propriedade situada nos solos calcários de Saint-Cyr, na interseção das denominações de Bandol e Côtes de Provence, a 3km do mar Mediterrâneo. Defensor dos vinhos expressivos de terroir e plenos de elegância, devido à sua origem da Borgonha, ele pratica uma culture Família Sorin raisonée, ou seja, o cultivo de seus vinhedos em linhas orgânicas e fermenta os seus tintos em balseiros rotativos de carvalho, únicos no mundo. O sommet da Provença! Considerados os mais finos e sedutores vinhos rosés do mundo, os provençais brilham nesta tipologia, e Sorin é uma das suas máximas referências. Seu rosé é um perfeito "vin de plaisir", um vórtice de flor de pêssego, tangerina, pequenos frutos silvestres e minerais. Marcelo Copello classificou em primeiríssimo lugar, com 88 pontos, o Terra Amata 2008 na maior prova às cegas de rosés já realizada no Brasil, entre 93 vinhos de 12 países diferentes disponíveis em nosso mercado! Os tintos são todos eles plenos em tipicidade, grandes vinhos para a mesa. Segundo Parker: "Sorin é um dos mais excitantes produtores do sul da França. Aqui está um domaine para comprar antes que os preços cresçam, resultado da excepcional qualidade dos vinhos". Destaque para o Bandol, a mais famosa denominação da Provença, um anfiteatro onde a uva Mourvèdre amadurece à perfeição. ROSÉ 682 Terra Amata Côtes de Provence 2009 TINTOS 681 Les Terres Rouges VdP du Var 2006 683 Cuvée Tradition Côtes de Provence 2006 684 Cuvée Privée Côtes de Provence 2004 685 Bandol 2004/2005 CI,GR,CR,SY SY,CR,MV SY,MV,CR MV,SY,CR GR,CI,MV,SY,CR R$ / GF 63,75 R$ / GF 55,00 71,25 109,80 137,35 Terra Amata Côtes de Provence 2009 rosé com bouillabaisse, a sopa provençal de peixes e frutos do mar. 69 Rhône Nord, Rhône Sud e Languedoc JEAN-LUC COLOMBO www.vinsjlcolombo.com Elegância extrema, aptidão gastronômica, modernidade na medida perfeita. Assim ousaríamos resumir o estilo dos vinhos deste enólogo genial, locomotiva da região de Cornas que virou de pernas para o ar o mundo da vinicultura do Rhône nos anos 80. Dinâmico, enérgico e criativo, Jean-Luc Colombo presta consultoria enológica para grandes nomes Jean-Luc Colombo e também pequenos produtores amigos, e alimenta assim o seu trabalho de négociant. Apaixonado pelo campo e pela cozinha - sua mãe era uma Chef -, busca no respeito ao meio-ambiente dos seus vinhedos a qualidade para criar vinhos de caráter vibrante como o seu. O rosé da Côte Bleue reflete a beleza estonteante das montanhas acima da baía de Marselha na Provença, terra natal de Colombo. É um dos rosés preferidos de Jancis Robinson, que já chegou a lhe atribuir 17,5 pontos em 20. O Viognier e o Syrah La Violette provêm da região do Languedoc, ao norte de Montpellier, perto da polêmica Aniane, que recusou a vinda dos Mondavi. Os vinhos desta propriedade, de inacreditável relação preço/prazer, evocam a mata mediterrânea local, a "garrigue". Ambos nascem de vinhas muito velhas, de 60 anos de idade. Campeões na faixa de preço, os Côtes du Rhône Les Abeilles são sucesso nas duas cores em diversos mercados mundo afora. Os Crozes-Hermitages explodem em frutas e minerais, com muita classe. O Les Fées Brunes ganhou nota 89 da Wine Spectator tanto na safra de 2006 quanto em 2007. Cornas é uma das denominações mais comentadas da França atualmente, mas que estava adormecida antes da chegada de Jean-Luc Colombo. O Cornas Les Ruchets 2004 é um vinho que deve ser experimentado por todos os apreciadores de vinhos franceses. É impressionante testemunhar como cabe tanta força dentro da sua sutileza. Nota 92 na Wine Spectator e 92 na Wine & Spirits, videiras de mais de 90 anos plantadas em granito. Também imperdíveis, tanto o Hermitage Le Rouet 2005 quanto o Côte-Rôtie La Divine 2005 ganharam 91 pontos da Wine Spectator. BRANCOS 783 Viognier La Violette Languedoc VdP d'Oc 2007 784 Côtes du Rhône Les Abeilles 2007 785 Crozes-Hermitage Les Gravières 2007/2008 ROSÉ 786 Côte Bleue Coteaux-d'Aix-en-Provence 2008 TINTOS 787 Syrah La Violette Languedoc VdP d'Oc 2006 788 Côtes du Rhône Les Abeilles 2007 790 Crozes-Hermitage Les Fées Brunes 2006/2007 793 Hermitage Le Rouet 2005 794 Côte-Rôtie La Divine 2006 SY,GR GR,SY,MV SY SY,MS SY,VI SY SY,MV,CU VI CL,GB,VI,RS MS,RS R$ / GF 56,00 56,00 95,00 R$ / GF 65,00 R$ / GF 56,00 56,00 95,00 379.00 379,00 478,00 owc 792 Cornas Les Ruchets 2004/2005 BRANCO DOCE 795 Muscat de Rivesaltes Les Saintes 2003 (500ml) R$ / GF MO 99,00 Crozes-Hermitage Les Fées Brunes 2006 com autruche grillé sauce au cassis, medalhão de avestruz grelhado malpassado ao molho de vinho tinto e um toque de geléia de groselha negra. 70 França Rhône Sud CHÂTEAU DE LA GARDINE www.gardine.com A família Brunel produz alguns dos mais intensos, complexos, sedutores e longevos vinhos do Rhône meridional. Conta com extensos 54 hectares na zona oeste de Châteauneuf-du-Pape, beneficiados pela presença dos três principais tipos de solo da Château de La Gardine denominação. Ao todo, treze castas diferentes são cultivadas e vinificadas com tratamento estritamente individual. O estilo do produtor alia com muita classe a modernidade dos vinhos elaborados com barricas eminentemente novas, com a fidelidade ao eloqüente terroir do sul do Rhône. O château também produz um Côtes du Rhône Villages de rara profundidade na região de Rasteau, melhor do que muitos Châteauneuf-du-Papes disponíveis no mercado. O Châteauneuf-du-Pape tinto recebeu 95 pontos na safra de 1989 e 94 pontos na safra de 1998 na revista Wine Spectator, posicionando-se em 22º lugar entre os "Top 100" do mundo. O 2005 foi elogiado por Dussert-Gerber: "denso e persistente, carnudo e muito aromático", enquanto que o 2007, num milésimo glorioso da região, faturou 90 pontos de Parker: "uma beleza que pode ser bebida agora ou guardada por mais 10-15 anos". Finalmente conseguimos mais umas garrafas do Châteauneuf-du-Pape Cuvée des Générations, um arquétipo de potência e complexidade, construído para a longa guarda. Oriundo das videiras mais velhas da propriedade, ganhou 92 pontos de Robert Parker na safra de 2001. BRANCO 620 Châteauneuf-du-Pape 2007 GB,RS,BU,CL R$ / GF 179,95 TINTOS 622 624 novo R$ / GF GR,SY,CI GR,SY,MV,MD... GR,SY,MV,MD... GR,SY,MV 98,75 224,70 530,00 564,90 Côtes du Rhône Villages 2006 Châteauneuf-du-Pape 2005 Châteauneuf-du-Pape Cuvée des Générations 2001 1236 Châteauneuf-du-Pape 2007 (1.500ml) 623 Châteauneuf-du-Pape 2005 com épaule d'agneau aux pruneaux et amandes, cubos estufados de paleta de cordeiro com ameixas secas, amêndoas, canela, gengibre e açafrão, servido com couscous. 71 Rhône Sud CHÂTEAU SAINT-ROCH www.chateau-saint-roch.com A forte assinatura da família Brunel, proprietária do Château de la Gardine, já é uma garantia do alto nível qualitativo desses encantadores Bela cave de amadurecimento vinhos do sul do Rhône. Ao adquirir o Château Saint-Roch em 1998, um sistemático trabalho de reestruturação dos vinhedos tomou lugar, atento aos diferentes terroirs de Lirac. Contígua a Châteauneuf-du-Pape, só que na outra margem do rio, esta AOC origina brancos, rosés e tintos ricos, maduros e de marcado caráter regional. "A constância e alta qualidade dos seus vinhos trazem para esta propriedade a sua primeira estrela", coloca o Classement des Meilleurs Vins de France - RVF 2007. O Lirac 2007 branco vai encantar aos amantes de vinhos diferentes e típicos, com seu estilo mineral e floral. 25% do vinho é fermentado em carvalho para conferir textura e nuanças especiadas. Lirac é uma referência em rosé, e o 2008 do Château Saint-Roch mostra a elegância, a textura e a mineralidade típicas da denominação. Por isso ganhou 2 estrelas do Guide Hachette 2010. O Lirac 2004 tinto ganhou as máximas 3 estrelas no Guide Hachette 2008. A Mourvèdre, uva temperamental de forte caráter mediterrâneo, amadurece muito bem em Lirac e aporta um delicioso toque selvagem a este vinho. Como novidade oferecemos o extraordinário Lirac Confidentielle, elaborado a partir de parcelas com videiras antigas situadas nas encostas calcáreas do monte Saint Géniès, a 300 metros de altitude. O 2006 arrebentou no Guide Hachette 2010 com "coup de coeur" e três máximas estrelas: "gordo, redondo, potente, longo, complexo... não faltam qualificativos para evocar o palato. Um grande vinho de guarda". BRANCO 640 Lirac 2007 GB,CL,VI,RS ROSÉ 643 Lirac 2008 GR,CI,SY R$ / GF 72,65 R$ / GF 77,70 TINTOS 642 641 novo R$ / GF GR,SY,MV GR,MV,SY GR,MV,SY 55,45 77,70 105,00 Côtes du Rhône 2007 Lirac 2006 1427 Lirac Confidentielle 2006/2007 Lirac 2004 tinto com daube provençale, músculo estufado com vinho tinto, legumes, tomilho, casca de laranja e azeitonas pretas. Cultura do Vinho 74 Espanha Ribera del Duero O talentoso enólogo Jorge ao lado de Ignacio Arzuaga ARZUAGA NAVARRO www.hotelarzuaga.com Uma das estrelas da região mais celebrada da Espanha. Florentino Arzuaga, empresário apaixonado pelos horizontes de Castilla e pela sua natureza selvagem, comprou uma finca de 1.500 hectares em 1990 na famosa milla de oro, exatamente entre as bodegas Vega Sicilia e Pingus. Plantou mais vinhedos atendendo às exigências de elaborar um grande vinho, em meio a bosques cheios de cervos e javalis, e construiu um hotel 5 estrelas com SPA e restaurante. Com a sua tenacidade e sensibilidade à perfeição, o Sr. Arzuaga elabora vinhos soberbos, com força e profundidade, além de marcado gosto do território. novo O La Planta é um impressionante vinho de entrada, voluptuoso, com notas de ameixa vermelha madura, flores e notas defumadas. Sua boca é suculenta, com taninos ultra sedosos e o típico frescor do clima continental extremo. Em outra finca de 150 hectares em Castilla - La Mancha nasce o assertivo Pago Florentino, que exibe cassis, azeitonas negras e especiarias da madeira num contexto elegante e bem delineado pelo frescor da fruta. Ganhou o status de "Denominación de Origen de Pago" do governo da Espanha, um dos 9 vinhos que ostentam esta máxima categoria de DO no momento no país. Um Crianza realmente exemplar, com 90 pontos do Parker, o safra 2006 é um tinto de bela feitura, espanhol de corpo e alma, com cedro, couro, flores, toques minerais e taninos para dar aula de sedosidade. O Reserva 2005 é multidimensional, com caixa de charuto, toneladas de fruta negra madura, minerais, especiarias, chocolate amargo e couro. Elaborado com videiras mais velhas, faturou 91 pontos de Parker. Da excepcional safra de 2004, o Reserva Especial é simplesmente imperdível. O enólogo Jorge Monzón, com currículo invejável de 2 anos e meio no Domaine de La Romanée Conti e depois Vega Sicilia quis mostrar que é possível máxima elegância com concentração. Tinto Fino de videiras mais velhas plantadas em ladeiras argilo-calcárias, cofermentado com Blanca del País de 80 anos de idade, exibe a arquitetura clássica de um grandioso Ribera, mas com muita finesse. Nota 92 na Wine Spectator. Outra safra climatologicamente perfeita, a 2001, e para celebrar um Gran Reserva incontornável, com complexidade assustadora de ervas mediterrâneas, minerais, frutos negros, alcaçuz, tabaco e trufas. Videiras com até 90 anos e 40 meses de barrica, 93 pontos no Parker! Para apreciadores de grandes tintos com as virtudes da evolução, também trouxemos algumas preciosas garrafas do 1996, um tinto inesquecível que ainda pode crescer muito mais, 95 pontos na Wine & Spirits. O Gran Arzuaga é um dos melhores vinhos da Espanha no momento, um gigante de riqueza e classe descomunais, elaborado a partir de uma seleção dos melhores vinhedos da propriedade na "milla de oro", com rendimentos ínfimos e fermentação com cachos inteiros em tanques abertos "a la bourguigonne", o que talvez explique sua harmonia e persistência infindável no retrogosto. Menos de 3.000 garrafas foram produzidas nesta safra magnífica, uma raridade de colecionador! TINTOS 1180 La Planta Ribera del Duero 2008 1183 Pago Florentino 2007 1178 Crianza Ribera del Duero 2006 1428 Crianza Ribera del Duero 2006 (375ml) TE TE TE,CS,ME TE,CS,ME TE,CS,ME TE,CS,ME TE,BP TE,CS TE TE,BP R$ / GF 80,00 105,00 140,00 88,00 235,00 245,00 430,00 630,00 630,00 985,00 owc owc owc owc owc owc 1179 Crianza Ribera del Duero 2006 (1.500ml) 1177 Reserva Ribera del Duero 2005 1176 Reserva Especial Ribera del Duero 2004 1175 Gran Reserva Ribera del Duero 2001 1181 Gran Reserva Ribera del Duero 1996 1174 Gran Arzuaga Ribera del Duero 2004 Crianza Ribera del Duero 2006 com lechazo asado al horno de leña, cordeiro mamão assado em quartos com banha de porco e sal no forno de lenha. 75 Ribera del Duero REAL SITIO DE VENTOSILLA - PRADOREYwww.pradorey.com O Real Sitio de Ventosilla pertenceu à família real espanhola por muitos anos, quando acolhia os reis ibéricos para a caça ou simples repouso. Com 3.000 hectares totais e 520 de vinhedos na mais nobre região vinícola do país, a Ribera del Duero, dá vida aos soberbos vinhos PradoRey. As características climáticas continentais da zona, aliadas aos Fachada da vinícola pobres solos calcários, conferem às uvas um incrível Família Reiterer equilíbrio de fruta-frescor-tanicidade e uma concentração de sabores fabulosa. A cantina dispõe de uma tecnologia stateof-the-art, abrigando 6.000 barricas de carvalho americano de Missouri e dos Apalaches. Peculiar e imperdível o PradoRey Ribera del Duero Rosado, um dos mais exuberantes rosés do mundo. Experimente com paella de mariscos, uma perfeição! O Roble é um sucesso na faixa de preço, saboroso e puro, floral e mineral, com acenos de madeira especiada. Mereceu 89 pontos de Parker na safra 2007. Na revista inglesa Decanter de junho de 2003, o "Master of Wine" John Downes foi o responsável pela degustação e pela elaboração do perfil regional da Ribera del Duero. Nessa degustação, que reuniu os grandes nomes da região, o PradoRey Crianza 1999 recebeu a nota máxima de 5 estrelas, ficando em primeiro lugar junto com outros cinco vinhos, dois deles Gran Reservas. Na senda do sucesso anterior, na avaliação de Ribera del Duero da revista Decanter em 2004, o PradoRey Crianza 2001 repetiu o feito, se posicionando em primeiro lugar na prova com a nota máxima de 5 estrelas. Nas novas safras, o 2005 ganhou 90 pontos de Parker. O PradoRey Elite 2001 é uma seleção de um só clone especial e raro de Tinto Fino (clone Elite), com cachos muito pequenos que geram vinhos de enorme estrutura e profundidade. ROSÉ 249 PradoRey Ribera del Duero Rosado 2007 TINTOS 240 PradoRey Ribera del Duero Roble 2007 241 PradoRey Ribera del Duero Crianza 2003/2005 245 PradoRey Reserva Ribera del Duero 2001 248 PradoRey Gran Reserva Ribera del Duero 1999 TE,CS,ME TE,CS,ME TE,CS,ME TE,CS,ME TE TE,ME R$ / GF 57,55 R$ / GF 70,00 102,15 195,00 223,10 232,65 owc 246 PradoRey Elite Ribera del Duero 2005 PradoRey Roble 2007 com paella valenciana, à base de coelho, frango e caracoles. 76 Espanha Rioja LUIS CAÑAS www.luiscanas.com Uma bodega familiar estabelecida na Rioja Alavesa em 1928 e conduzida entusiasticamente pelo herdeiro Juan Luis Cañas desde 1989. Essa subzona da Rioja gera vinhos particularmente ricos em aromas, ideal para o estilo almejado pelo produtor, que é o da elegância sobre a potência. Fortunadamente, a classe e pureza José Luis Cañas dos Riojas de Cañas não vêm a custo da tipicidade: são espanhóis até a medula! Na sua coleção de êxitos recentes, a Luis Cañas foi eleita a "Bodega del Año" no respeitado Guía Gourmets da Espanha. Uma escolha certeira para acompanhar bacalhau, o Rioja Fermentado en Barricas 2008 é um branco de excelente relação preço/prazer, com 10% de Malvasia de 60 anos de idade a dar profundidade à típica Viura. O Rioja Crianza foi por quatro anos consecutivos medalha de ouro no "Challenge International du Vin" em Bordeaux. Um vinho elegante, que obteve 86 pontos no Guía Peñin, na safra de 2006, com 4 asteriscos de relação preço/prazer favorável, além de 89 pontos do Parker. O Rioja Reserva Selección de Familia é o vinho de estilo mais intrigante da Luis Cañas, pois leva 15% de Cabernet Sauvignon de um pequeno vinhedo com plantas de mais de 30 anos de idade. Poderoso e mineral, com notas de cassis, cedro e bálsamo, ostenta uma harmonia formidável. Parker lhe conferiu 90 pontos na safra de 2003. O Hiru 3 Racimos é um monumental Tempranillo de videiras velhas, cada qual produzindo no máximo 3 cachos de uva. Nas safras 2001 e 2002 ficou com as máximas 5 estrelas da revista Decanter, recebendo o "International" e o "Regional Trophy Winner" no Decanter World Wine Awards. Na safra 2005 faturou 94 pontos de Parker. BRANCOS 281 Rioja Blanco Joven 2008 282 Rioja Fermentado en Barricas 2008 TINTOS 280 Rioja Tinto de Año 2008 283 Rioja Crianza 2006 1211 Rioja Crianza 2006(1.500ml) 284 Rioja Reserva 2004 TE,VU TE,GR TE,GR TE,GC,CR,GR TE,CS TE,GC TE VU VU,MA R$ / GF 36,90 55,35 R$ / GF 38,85 71,15 145,00 103,90 137,85 191,35 512,00 owc owc 285 Rioja Reserva Selección de la Familia 2003 286 Rioja Gran Reserva 2001 294 Hiru 3 Racimos Rioja 2003/2005 Rioja Reserva Selección de la Familia 2003 com caldereta riojana, tradicional guisado de paleta de cordeiro em cubos com legumes e páprica 77 Rioja AMAREN Amaren em basco significa "de la madre", e desde 2009 esta linha luxuosa de vinhos da Luis Cañas passou a ser elaborada em uma bodega independente, com os cuidados e atenção aos detalhes que um grande vinho requer. Os vinhedos são o que há de melhor na Rioja Alavesa, cada Enólogos Fidel e Pedro videira pode dar entre 4 e 5 cachos e ter mais de 60 anos como condição para ser um Amaren. Após a seleção na esteira, um sopro de vento de um aparelho moderno expulsa os bagos que não estão no padrão. A fermentação ocorre em caros tonéis de madeira com termo-regulação, para garantir a textura sofisticada destes vinhos sensacionais. novo Profundo o Amaren Blanco 2008, oriundo de videiras velhas de Viura e Malvasia plantadas nas partes mais altas da propriedade. Mostra uma profusão de frutas em "almíbar", matizes cítricos e tropicais, sob um firme alicerce mineral. Ángeles homenageia a mãe de Luis Cañas, um elegantíssimo corte de 85% de Tempranillo e 15% Graciano com sofisticada trama de taninos sedosos. Não faltam prêmios ao profundo e aveludado Amaren Tempranillo, considerado em 2009 "Mejor Vino Tinto de España" no Madrid Fusión 2009, "Medalla de Oro" na prova "Tempranillos al Mundo" celebrada em Estocolmo, "Medalla de Oro" no "Mundus Vini" 2009 (Alemanha), "Gold" no Decanter World Wine Awards 2009 (Reino Unido), "Medalla de Oro" na VIII Edición Premios Bacchus, "Best Red Wine" do concurso "New Wave Spanish Wine Awards 2008" (Inglaterra) além de ter sido considerado "Best Premium Wine" na competição. O Amaren Graciano é um dos vinhos preferidos dos sommeliers espanhóis para encantar seus clientes, pois mostra todo o caráter de uma casta que estava relegada a ser um ingrediente minoritário em cortes na Rioja. No entanto, seus baixos rendimentos, rica coloração e perfume impactante têm inspirado produtores ambiciosos a elaborar grandes vinhos. O Amaren Graciano 2005 faturou 91 pontos no Parker e o safra 2006, 92 no Peñín 2010 e 18 em 20 na Decanter inglesa! ROSÉ 1187 Amaren Blanco 2008 TINTOS 1129 Ángeles de Amaren Tempranillo - Graciano 2006 TE,GC TE TE GC VU,MA R$ / GF 95,00 R$ / GF 124,00 209,50 445,00 209,50 owc owc 287 Amaren Tempranillo Rioja 2002 1188 Amaren Tempranillo Rioja 2002 (1.500ml) 1128 Amaren Graciano Rioja 2006 Amaren Graciano Rioja 2006 com pocha de alubia blanca, guisado de feijões brancos, linguiça com páprica tipo chorizo e codornas. 78 Espanha Navarra PAGO DE CIRSUS www.cirsus.com Cineasta de sucesso na Espanha, Iñaki Núñez construiu um cenário de sonho na próspera e independente região da Navarra. Buscou assessoria de renome internacional, como a do ex-enólogo do Château Haut-Brion, Jean Marc Sauboua, e na subzona da Ribera Baja cultiva 135 hectares de vinhedos com produção máxima de apenas 30 hl/ha. O Cineasta Iñaki Núñez roteiro aqui é elaborar grandes vinhos de pago em um ambiente único. Na bela propriedade, Iñaki estabeleceu ainda um hotel cinco estrelas e um restaurante de alta gastronomia numa torre de 23 metros de altura, erigida como as fortalezas do reino de Navarra no séc. XIV. O Chardonnay é rico e tropical, e ganhou 85 pontos do Guía Peñin 2009 e 4 estrelas de relação "calidad/precio" muito boa. O Oak Aged e o Vendimia Seleccionada são campeões na categoria, com estrutura e complexidade impressionantes. O Selección de la Familia Navarra 2004 é um vinho de classe espetacular, fulgurante, com notas de folhagem de bosque e alcaçuz sob uma fruta compacta. O rigoroso Guía Peñín lhe conferiu 90 pontos na safra 2004. Decanter. A Melhor Seleção. BRANCO 805 Chardonnay Navarra 2007 TINTOS 806 Oak Aged Navarra 2006/2007 808 Vendimia Seleccionada Navarra 2006 809 Cuvée Especial Reserva Navarra 2003 811 Tempranillo Vereda de Los Olivos Navarra 2004 812 Selección de Familia Navarra 2004 CH ME,CS,TE ME,TE,CS TE,ME,CS TE TE,ME,CS R$ / GF 72,30 R$ / GF 40,45 72,00 125,30 192,00 200,15 Vendimia Seleccionada Navarra 2006 com cordero al chilindrón, pernil de cordeiro em cubos estufado com pimentão vermelho seco, pimentão verde fresco, vinho, tomates maduros e páprica doce. 79 Toro GIL LUNA www.giluna.com A região de Toro é uma das mais dinâmicas e excitantes da velha Castilla. "O clima bastante consistente e uma variedade de uva muito adaptada Patricia e Wences Gil em prova ao solo" seriam algumas da razões do seu sucesso, segundo John Radford em seu livro "The New Spain: A Complete Guide do Contemporary Spanish Wine". Nós elegemos a vinícola Gil Luna após uma viagem aos vinhedos de Toro e diversas degustações comparativas, nas quais os seus vinhos mostraram grande tipicidade e qualidade técnica. A casta Tinta de Toro é uma Tempranillo local, que resistiu inclusive à filoxera, e entrega vinhos ricos, potentes e maduros. Em nossas degustações às cegas contra os grandes nomes da região de Toro, os vinhos desta nova bodega se destacaram pelo marcado gosto regional, evocando notas minerais, de bosque e frutas maduras, com taninos doces, frescor equilibrado e longa persistência. A viticultura é totalmente orgânica sobre um terroir muito especial com solo de puro canto rodado (graves). A Gil Luna foi eleita a vinícola revelação mundial do ano de 2009 (Newcomer of the Year) na respeitada revista alemã Der Feinschmecker. A nova linha Strabon, cujo nome homenageia o antigo geógrafo e historiador grego que citou Toro em seus trabalhos, traz vinhos de marcada expressão do terroir a preços incríveis. Exibem mineralidade esfumaçada, frutas vermelhas maduras e notas balsâmicas, taninos com trama fina e equilibrada acidez natural, mantida nas uvas pela severa continentalidade do clima. TINTOS 1098 Strabon Bronce 2006 n 1099 Strabon Plata 2005 n 2000 Strabon Oro 2001 n 357 358 Tres Lunas Toro 2002 Gil Luna Toro Reserva Especial 2001 TE TE TE TE,GR TE,GR R$ / GF 41,80 65,55 90,25 107,00 166,70 Strabon Plata 2005 com vitela braseada ao vinho de Toro e cogumelos. 80 Espanha Bierzo PEIQUE www.bodegaspeique.com Bierzo é a mais excitante promessa da velha porém dinâmica região de Castilla y Léon. Goza de um clima temperado pela proximidade da Galícia e se orgulha de uma uva tinta autóctone que apenas nas suas colinas ricas em xisto revela todo o seu potencial, a Mencía. Segundo os dois mais O craque Jorge Peique no Guía Proensa. e 93 no Guía Proensa. novo importantes especialistas em vinhos espanhóis, José Peñín e John Radford, Peique é uma das três mais importantes bodegas da região. Após três gerações na região, a família Peique logrou unir o espírito ancestral do trabalhador do campo com o profissionalismo acadêmico adquirido pelos herdeiros mais jovens. Segundo Parker, o Tinto Mencía é "uma soberba introdução à uva e também um valor excepcional". No Guía Campsa da Espanha faturou 91 pontos na safra de 2008. O Ramon Valle nasce de videiras de 55 anos em solo xistoso, e após 7 meses de carvalho francês e russo exibe uma complexidade impressionante, com mineral de xisto, amoras maduras, camadas de especiarias e flores vermelhas. Frescor cativante, 90 pontos no Parker. Excepcional relação preço/prazer, o Viñedos Viejos 2006 é um vinho espetacular, oriundo de videiras de 65 anos. Sua fruta suculenta é delineada por notas de especiarias asiáticas e incenso, e sua boca é cremosa e amparada em irresistível frescor. Nota 92 no Guía Peñín e 93 Videiras de 90 anos de Mencía geram o Selección Familiar, vinho "de volume excepcional, sabores intensos e equilíbrio impecável" segundo Parker, que lhe atribuiu 93 pontos para a safra de 2005. Candidato a melhor vinho de Bierzo, faturou ainda 92 no Guía Peñín, 93 no Vivir El Viño TINTOS 1152 Tinto Mencía 2008 1429 Ramón Valle 2008 1153 Viñedos Viejos 2006 1154 Selección Familiar 2005 JA JA JA JA R$ / GF 58,00 78,00 95,00 210,00 Tinto Mencía 2008 com embutidos de porco típicos como o botillo e a androlla, ou uma tábua de frios e queijos sortidos. 81 Rueda JOSÉ PARIENTE www.josepariente.com A explosão da Rueda como uma das principais regiões produtoras de brancos da Espanha se deve ao caráter e frescor da sua notável casta autóctone, a Verdejo, que esperou pacientemente mais de 1000 anos até ser tocada pela nova tecnologia enológica. Desde os anos 70, alguns dos melhores brancos da Península Ibérica saem destes solos totalmente cobertos por cascalhos novo Família Reiterer Victoria Pariente aluviais, com base calcária, de vinhas velhas de Verdejo. José Pariente deixou seu legado de 40 anos de Rueda para a filha, a brilhante enóloga Victoria Pariente, hoje o maior nome na denominação. Apaixonamos-nos por estes vinhos na feira TopWineSpain na Andaluzia, que reunia apenas a melhor bodega de cada denominação da Espanha para um grupo de 500 profissionais convidados. Segundo o grande especialista inglês John Radford, presente na feira, "José Pariente é o preferido dos sommeliers de Madrid e também das lojas de vinho, merecidamente". O Varietal Verdejo é simplesmente espetacular, com maracujá, carambola, groselhas de espinho e polpa de maçã, sobre matizes anisadas e minerais. A definição de um branco vibrante, intenso e cristalino! "Best Spanish Low Cost Wine of the Year" pelo Catavinos.com para o 2009, que ainda mereceu 88 pontos de Parker. Verdejo, ícone branco da Espanha O Sauvignon Blanc, outra especialidade da região, também desvela no nariz um frutado entusiasmante, com finas impressões herbáceas e minerais. Videiras em arbusto com 25 anos de idade. Que potencial tem a Verdejo! O Fermentado en Barrica mostra a versatilidade desta grande casta espanhola, um branco eloqüente e de bela textura, que não se deixa dominar pela madeira, apenas a utiliza com trampolim para se expressar. Bom para uma média guarda, faturou 91 pontos no Parker na safra de 2007. BRANCOS 1155 Varietal Verdejo 2008/2009 1156 Sauvignon Blanc 2008/2009 1157 Fermentado en Barrica 2007/2008 VJ SB VJ R$ / GF 75,00 75,00 115,00 Varietal Verdejo 2008 com sardinas al horno, sardinhas fresquíssimas aromatizadas com alho, limão e salsinha, envoltas em pão ralado e assadas. 82 Espanha Cataluña - Pla de Bages MASIES D´AVINYÓ - ABADAL www.abadal.net A denominación de origen Pla de Bages, situada nas colinas por detrás de Barcelona, há muito é terra de bons vinhos. Área rica em bosques mediterrâneos, banhada pelo sol e com importantes gradientes térmicos, recuperou seu prestígio através do entusiástico trabalho da Masies D'Avinyó. A filosofia da bodega é de inovação consciente, ou seja, modernidade aliada a um grande respeito pelas Joan Soler condições ambientais, de forma a obter vinhos que expressam antes de tudo a singularidade do território. O Abadal Picapoll Pla de Bages 2008 é elaborado com a casta autóctone homônima, e abunda em aromas de cítricos (pomelo), pêssego e damasco maduro, com notas florais e minerais. Tem também boa estrutura, sapidez e frescor. O 2008 arrebentou com 91 pontos no exigente Guía Peñin 2010, com 5 estrelas de excelente relação preço/prazer. O Abadal Cabernet Franc / Tempranillo Pla de Bages 2008 é um vinho de perfil tipicamente mediterrâneo e com ótima estrutura para o dia-a-dia. O Abadal Cabernet / Merlot Pla de Bages Crianza 2006 também triunfa na relação preço/prazer, com 88 pontos no Parker e 89 na Wine Enthusiast. O Abadal Reserva 2003 conquistou 89 pontos de Robert Parker, após os gloriosos 92 pontos na Wine Enthusiast para a safra 2001. Uma bela descoberta é o 5 Merlot, elaborado a partir de 5 clones de Merlot (dois franceses, dois italianos e um de Davis da Califórnia), vinificados e envelhecidos separadamente, depois cortados. Para quem ama Merlot de compleição muito elegante. O safra 2004 foi avaliado com 91 pontos tanto pelo Guía Proensa 2008 como pelo renomando degustador Stephen Tanzer. Robert Parker conferiu 92+ pontos ao aristocrático Abadal Pla de Bages Reserva 3.9 na safra de 2006. Ao monumental Abadal Selecció 2003, o famoso crítico americano concedeu nada menos do que 94 pontos: "harmonia impecável". Uma das novas apostas da Cataluña é a denominação de Terra Alta, e o talentoso enólogo Joan Soler sabe muito bem disso. O Lafou é um lançamento da casa, um tinto monumental, mediterrâneo na essência, com a típica fruta vermelha da Garnacha, notas de ervas aromáticas e azeitona, concentrado e harmônico, notavelmente persistente. BRANCO 901 896 909 910 913 897 972 898 novo R$ / GF PI CS CF,TE CS,ME ME,CS,SY ME CS,SY CF,CS,SY GR,SY,CS 55,70 Abadal Picapoll Pla de Bages 2008 Abadal Cabernet Sauvignon Rosado Pla de Bages 2009 Abadal Cabernet Franc / Tempranillo Pla de Bages 2008 Abadal Cabernet / Merlot Pla de Bages Crianza 2006 Abadal Pla de Bages Reserva 2003 Abadal 5 Merlot Pla de Bages 2004 Abadal Pla de Bages Reserva 3.9 2006 Abadal Selecció Pla de Bages 2003/2006 ROSÉ TINTOS R$ / GF 56,25 R$ / GF 47,35 56,25 78,00 102,00 111,00 181,60 245,00 1430 Lafou de Batea Terra Alta 2007 Abadal Picapoll Pla de Bages 2008 com almejas a la marinera, vôngoles abertas no azeite, alho, vinho branco e salsinha fresca. 83 Cataluña - Priorat CELLER DE L´ENCASTELL www.roquers.com Vinhas velhas de Mas d'en Caçador Família Reiterer Na dramática paisagem de Porrera, em colinas íngremes de llicorella (xisto óxido ferroso degradado) com exposição norte, videiras centenárias lutam pela sobrevivência e amadurecem poucos cachos repletos de informações do estupendo terroir do Priorat DOQ. Em 1999, Carme Figuerola e Raimon Castellví decidem contruir no vilarejo de Porrera uma pequena bodega para transformar as uvas das velhas vinhas da família em tintos espetaculares e naturais, sem super-extração ou superamadurecimento, "outstanding" segundo o respeitado especialista inglês John Radford. novo O Marge Priorat 2007 é um vinho que espelha com elegância seu terroir, o vinhedo de 5 hectares "Mas d'en Ferran" plantado em terraços sustentados por muros de xisto ("marge" em catalão). Nota 90 no Parker. O sublime Roquers de Porrera 2006 nasce de videiras centenárias de Carignan e Grenache do vinhedo de 2 hectares "Mas d'en Caçador", com rendimentos ínfimos de 13 hectolitros por hectare. Um toque de Merlot e Syrah do vinhedo mais jovem de "Mas d'en Ferran" contribui para a complexidade e a maciez do vinho, cuja produção é de apenas 5.000 garrafas/ano. Mereceu 93 pontos entusiasmados de Parker, que exaltou sua elegância: "revela intensas notas de minerais/xisto, chão de bosque, incenso, mirtilo, e cereja negra. Textura aveludada, elegante e perfumada, representa o lado mais feminino do Priorat. Vai evoluir por diversos anos". Além disso, arrematou ainda 92 pontos do exigente Stephen Tanzer: "profundo e estruturado, mas supreendentemente vivaz". Decanter. A melhor seleção. TINTOS 1138 Marge Priorat 2007 GR,CS,ME,SY CR,GR,ME,SY R$ / GF 125,00 228,00 owc 1139 Roquers de Porrera 2006 Marge Priorat 2007 com peus de porc a la catalana, pezinhos de porco lentamente estufados com legumes aromáticos, vinho rancio, tomilho e louro. 84 Espanha Cataluña - Terra Alta CELLER VINOS PIÑOL www.vinospinol.com O Ludovicus Terra Alta é um "valor sensacional" segundo Parker, que lhe atribuiu 90 pontos na safra de 2008. Outro valor prazeroso é o vinho orgânico Sacra Natura Ecologico Terra Alta 2006, também com 90 pontos de Parker: "an outstanding value in organic wine". O Nuestra Señora del Portal Terra Alta 2005 tinto recebeu 91 pontos do exigente Guía Peñin 2008 e 5 estrelas de excelente relação preço/prazer. Mais uma safra de sucesso para o concentrado e mineral L'Avi Arrufi em 2005, com 91 pontos de Parker e também de Peñin. O Mather Teresina Terra Alta 2003-04 é um impressionante vinho "de autor" elaborado com uma seleção das melhores barricas de vinhos provenientes das vinhas mais velhas, e de duas safras. Parker adorou o vinho: 92 pontos. Elixir de reflexão, o Mistela Josefina Piñol Blanca Terra Alta é elaborado através da fortificação do mosto de uvas Garnacha Blanca de videiras centenárias antes da fermentação, e foi cotado com 91 pontos de Parker na safra de 2007. Juanjo Piñol Remonta ao período medieval a vitivinicultura na região de Terra Alta, onde a família Piñol elabora vinhos artesanalmente há quatro gerações. Essa região demarcada apresenta um clima mediterrâneo com influência continental. Os 57 hectares de vinhedos próprios da família estão na zona de Batea, entre 400 e 500m de altitude, e são manejados organicamente. As principais variedades autóctones da região são cultivadas ao lado de novas variedades internacionais, proporcionando vinhos mediterrâneos modernos, com grande concentração natural e aromas incrivelmente frutados e complexos. TINTOS 365 Caliu Terra Alta 2006 403 Ludovicus Terra Alta 2007/2008 366 Nuestra Señora del Portal Terra Alta 2005 GR,TE GR,ME,SY,CS GR,TE,ME,SY,CS R$ / GF 31,65 49,50 85,00 96,25 185,00 196,80 owc owc 538 Sacra Natura Ecologico Terra Alta 2006/2007 CR,ME,SY,CS,PV,TE GR,CS,ME,SY,TE 369 L'Avi Arrufi Terra Alta 2005 367 Mather Teresina Selección Terra Alta 2003-04 BRANCO FORTIFICADO 368 Mistela Josefina Piñol Blanca Terra Alta 2007 (500ml) GB GR,ME,CS,SY R$ / GF 121,30 Ludovicus Terra Alta 2007 com perdices con coles, perdiz embrulhada em repolho estufada com lingüiça. 85 Cataluña - Cava e Penedès RAVENTÓS I BLANC www.raventos.com A vinícola Raventós i Blanc nasceu em 1986 para ser a marca de referência entre os Cavas de prestígio, o testemunho do compromisso com uma terra e da fidelidade com idéias que tomaram corpo durante 500 anos. O fundador Josep Maria Raventós Blanc era herdeiro da Cavas da Raventós i Blanc tradicionalíssima família Raventós, que produziu o primeiro Cava em 1872, e proprietário de 90 hectares de vinhedos históricos em Sant Sadurní, transmitidos de geração em geração desde 1497. O seu filho Manuel Raventós está hoje à frente da vinícola, e busca a máxima expressão deste espumante mediterrâneo autêntico, elegante e diferente de todos os outros congêneres no mundo. O L'Hereu de Raventós i Blanc Brut é elaborado com uvas típicas exclusivamente oriundas dos vinhedos próprios e permanece por no mínimo 15 meses em contato com as lias antes do desgargalo. A Wine & Spirits lhe atribuiu 92 pontos: "as bolhas pequenas como ponta de alfinete e os sabores frescos e vinosos fazem deste um Cava impressionante. Os aromas de flores brancas e de maçã combinam com a acidez mineral de dar água na boca para conferir-lhe uma sensação substantiva, ainda que o final seja limpo e refinado". A estréia do elegantíssimo rosado L'Hereu de Nit Reserva Rosé Brut 2007 não decepcionou, na verdade roubou a cena com 92 pontos do conspícuo Stephen Tanzer, maior nota já conferida a um Cava até então na International Wine Cellar. O Raventós i Blanc Gran Reserva Brut 2004 é um poderoso espumante com 3 anos de envelhecimento sobre as lias na garrafa, e que poderá ser adegado por mais alguns anos. O Xarel.lo aporta uma grande estrutura, enquanto que as outras variedades trazem aromas, frescor e elegância. Uma orquestra complexa e fascinante. Conseguimos mais algumas garrafas do Elisabet Raventós 2003, um Cava sublime de grande estrutura e amplitude (60% de Xarel.lo) e 5 anos sobre as leveduras, merecedor de 93 pontos na safra de 2002 no Guía Proensa. Simplesmente delicioso o Perfum de Vi Blanc Penedès 2007, a pura flor de laranjeira, vibrante e delicado. BRANCO FORTIFICADO 430 Perfum de Vi Blanc Penedès 2007 TINTOS 434 L'Hereu de Raventós i Blanc Brut 2006/2007 novo R$ / GF VU,MO VU,XA,PL VU,XA,PL,MV XA,PL,VU,CH XA,CH,MV 66,30 R$ / GF 82,60 99,15 133,60 160,90 731 L'Hereu de Nit Reserva Rosé Brut 2007 435 Raventós i Blanc Gran Reserva Brut 2004/2005 454 Elisabet Raventós 2003 L'Hereu de Raventós i Blanc Brut 2007 com gambás a la plancha, camarões simplesmente grelhados na chapa untada com azeite, polvilhados com flor de sal marinho. 86 Espanha Albacete MONTAL www.pagodemontal.com Ramon Roqueta orgulhoso de suas videiras Novo investimento da família Roqueta - líderes de qualidade em Pla de Bages na Catalunha - na histórica região de Albacete no Levante, entre as dinâmicas regiões de Yecla e Jumilla. Esta é a origem e fortaleza da poderosa casta Monastrell, denominada Mourvèdre na França. Em 25 hectares de colinas suaves e luminosas, o experiente time de Roqueta exalta com boa enologia o caráter mediterrâneo destes vinhos de excepcional valor. novo Todos os vinhos emanam os perfumes de fruta ensolarada e chão mediterrâneo, e são encorpados, redondos e gastronômicos, belas escolhas para o dia-a-dia. A propriedade Pago de Montal em terras históricas Seleção Garantida decanter BRANCO 982 Macabeo - Airén VT de Castilla 2008 TINTOS 971 Garnacha VT de Castilla 2007 960 Monastrell VT de Castilla 2008 GR MV,SY VI,AI R$ / GF 53,45 R$ / GF 53,45 53,45 Macabeo - Airén VT de Castilla 2008 com rin-ran, salada cremosa típica com bacalhau desfiado, pimentões e tomates assados, batatas, ovos cozidos, azeitonas e bastante azeite extra-virgem. 87 La Mancha BODEGAS MUÑOZ - ARTERO www.bodegasmunoz.com Garimpamos este incrível produtor em uma feira na Bienvenido Muñoz entre vinhas e oliveiras Espanha, certos de que seus vinhos potentes, maduros, gastronômicos e muito espanhóis irão encantar a todos. Maneja atualmente 380 hectares na denominación de origen La Mancha, um planalto entre as províncias de Toledo, Albacete, Ciudad Real e Cuenca, que é não só a região vinícola mais extensa da Espanha, mas também de todo o mundo. O clima é continental extremo e a pluviosidade é baixíssima. Muñoz é a grande descoberta da região. Mais um lançamento de inacreditável relação preço/prazer, o Legado Muñoz Garnacha é encantador desde a roupagem, e seu inconfundível caráter de frutas vermelhas suculentas não deixa espaço para hesitações. Os vinhos básicos Artero - branco, rosé e tinto - estão entre os melhores valores de vinhos europeus disponíveis no mercado, e esbanjam caráter e fruta. Todos mereceram 5 estrelas de excelente "calidad/precio" do Guía Peñin 2009. No importante concurso Tempranillos al Mundo 2005, o Artero Tempranillo La Mancha 2004 ganhou a distinção de "Tempranillo de Oro". O excepcional Finca Muñoz Cepas Viejas 2005 é um Tempranillo elaborado com videiras de até 100 anos de idade "en vaso", isto é, livres de condução. Um vinho mineral e especiado que encantou José Peñín em seu Guía 2009, no qual obteve 92 pontos e direito a figurar no pódio dos melhores do ano. BRANCO 296 309 novo R$ / GF VU TE 32,50 Artero Macabeo La Mancha 2008/2009 Artero Rosado La Mancha 2009 ROSÉ TINTOS 1278 Legado Muñoz Garnacha VT de Castilla 2008 295 297 298 299 Artero Tempranillo La Mancha 2008/2009 Artero Merlot / Tempranillo Crianza La Mancha 2005 Artero Merlot Reserva La Mancha 2002 Finca Muñoz Reserva de la Familia VT de Castilla 2006 GR TE TE,ME ME TE TE R$ / GF 32,50 R$ / GF 29,50 32,50 47,75 61,30 65,00 136,00 1003 Finca Muñoz Cepas Viejas VT de Castilla 2005 Artero Tempranillo La Mancha 2008 com chuletillas de cerdo, bistequinhas de porco assadas com alho e alecrim sobre brasa. 88 Espanha Castilla - Toledo Alexandra Schmedes, Gonzalo Rodríguez e Margarita Madrigal MÁS QUE VINOS - ERCAVIO www.bodegasercavio.com Três enólogos e três amigos: Alexandra Schmedes, Gonzalo Rodríguez e Margarita Madrigal, com anos de experiência técnica e de consultoria na Espanha, França, Itália, Alemanha e África do Sul, se encontraram na Rioja em 1998 e decidiram construir os seus próprios vinhos em uma área em Dosbarrios, a 60km de Toledo. Renovaram uma antiga vinícola familiar de 1851 e com uvas de vinhedos de mais de 30 anos de idade iniciaram a sua trajetória de sucesso, com vinhos que encantam pela textura sedosa, pela harmonia entre a maturidade e o frescor e entre a fruta e o carvalho. O Ercavio Blanco Barrica 2008 é um branco curioso a partir de uma uva pouco conhecida, a autóctone Malvar, de vinhas de 30 anos de idade. A sua fermentação em madeira lhe confere boa textura e complexidade olfativa. Estréia no catálogo o Ercavio Tempranillo Rosado, com frutas vermelhas frescas e flores, o qual entrou na lista dos "rose values under US$ 20,00" de Parker com 88 pontos na safra 2008. Outra novidade é o Ercavio Tinto, a pura expressão de fruta da Cencibel, a Tempranillo adaptada ao "deserto frio" de La Mancha, com cachos menores e cascas mais grossas. O Ercavio Tempranillo Roble VT de Castilla 2005 ganhou 90 pontos do Parker: "um valor extraordinário. Apesar deste vinho bem elaborado evoluir certamente nos próximos 2-3 anos, quem terá a paciência para esperar? Este é para comprar por caixas". O safra 2006 fez mais bonito ainda e arrancou 91 pontos, sempre de Parker. O Limited Reserve 2003 sobra em classe e amplitude, e por isso foi cotado com 89 pontos no Guía Peñin 2009. Na safra de 2004, também ganhou 89 pontos de Parker. Espetacular o La Plazuela 2004, que nasce de videiras de Cencibel centenárias, complementado por 20% de Garnacha. Mais um vinho que alia elegância, riqueza olfativa e tipicidade, já um ícone da região com 92 pontos no Guía Peñin 2008 e 95 pontos do Guía Proensa 2008. BRANCO novo R$ / GF MR TE 59,00 804 Ercavio Blanco Barrica 2008 ROSÉ 802 Ercavio Tempranillo Rosado 2008/2009 TINTOS R$ / GF 36,00 novo R$ / GF TE TE TE,ME SY,TE TE,GR 36,00 58,80 72,80 84,50 298,00 novo 832 Ercavio Tinto VT de Castilla 2008/2009 255 Ercavio Tempranillo Roble VT de Castilla 2005/2006 256 Ercavio Limited Reserve VT de Castilla 2003/2004 257 Ercavio La Meseta VT de Castilla 2003/2006 owc 422 Ercavio La Plazuela VT de Castilla 2004/2005 Ercavio Tempranillo Roble VT de Castilla 2005 com jamón ibérico. 89 Andaluzia - Jerez EL MAESTRO SIERRA www.maestrosierra.com Se o Jerez é a expressão do culto ao tempo, fomos buscar na Espanha o mais tradicional dos pequenos produtores destes vinhos fortificados primorosos, a bodega El Maestro Sierra. Após degustar vinhos de todas as bodegas de crianza y expedición presentes na maior feira do mundo do gênero de vinhos doces e fortificados, a Vinoble 2008, ficamos extasiados com os vinhos da "primeira-dama" de Jerez, a Sra. Pilar Plá. Com energia e paixão invejáveis, ela comanda a sua pequena Sra. Pilar Plá casa que desde de 1830 faz os vinhos naturais mais amados pelos próprios habitantes da cidade de Jerez de la Frontera. O Oloroso Dry permanece 15 anos amadurecendo em barris no sistema de solera, um longuíssimo período tendo em conta a sua faixa preço. Apresenta aromas defumados, de nozes e casca de laranja confitada, e um incrível retrogosto. Ótimo vinho de meditação ou para uma harmonização surpreendente escoltando um roastbeef com flor de sal e castanhas glaçadas. Parker lhe atribuiu 91 pontos. Indubitavelmente os melhores Pedro Ximénez que degustamos na Vinoble, uma especialidade da El Maestro Sierra. Estes bálsamos da cor do ébano exalam aromas de tâmaras, uvas passas, geléia de laranja, alcatrão, trufas, especiarias exóticas e almíscar, e se fundem na boca como um chocolate ultrapuro. Ao PX clássico Parker conferiu 92 pontos e ao PX Viejisimo, de uma solera com mais de 50 anos, 95 pontos! O Amontillado 12 Años é de uma elegância extrema, com aromas de nozes, avelãs e flores, iodados e inspiradores, que evocam os lençóis de calcário que o mar deixou para trás no solo da região. Encanta com um tamboril grelhado ao ragout de cogumelos selvagens, 94 pontos na Wine & Spirits. O velhíssimo Oloroso 1/7 VORS (Vinum Optimum Rare Signatum) é uma poesia etérea engarrafada, com 95 pontos no Parker. Um capricho da natureza, os raríssimos Palo Cortados começam como Amontillados no amadurecimento na solera, mas sofrem um desvio de caráter e caminham no sentido de um Oloroso com o tempo. Excepcionalmente complexos, potentes e secos, recordam a majestosidade de um velho Cognac Grande Champagne. FORTIFICADOS 1021 Jerez Fino novo R$ / GF PF PF PF PX PX PF PF PF PX 84,90 53,20 92,60 100,35 63,95 156,35 436,00 436,00 484,50 1096 Jerez Fino (375ml) 1022 Jerez Oloroso Dry 15 Años 1023 Jerez Pedro Ximénez novo 1097 Jerez Pedro Ximénez (375ml) 1024 Jerez Amontillado Superior Very Dry 12 Años 1025 Jerez Oloroso Extra Viejo 1/7 VORS 1026 Jerez Palo Cortado 1027 Jerez Pedro Ximénez Viejisimo Jerez Fino com tapas, uma seleção de petiscos típicos como pescaitos fritos, peixinhos e frutos do mar fritos em imersão no azeite; salmorejo, gazpacho mais consistente adornado com atum; azeitonas machacadas, marinadas quebradas com ervas mediterrâneas. Seleção Garantida Decanter O Jerez Fino é o vinho de aperitivo mais perfeito e subvalorizado do mundo. O Fino de El Maestro Sierra nos transporta através dos sentidos à ensolarada e colorida região da Andaluzia, um vinho extremamente natural, de produção minúscula e caráter maiúsculo, com forte influência marinha. Arrematou 92 pontos do Guía Peñin 2009, e todas as garrafas são etiquetadas manualmente! 90 1-VINHO VERDE 2-PORTO E DOURO 3-DÃO 4-BAIRRADA 5-RIBATEJO 6-PALMELA 7-ALENTEJO 8- BEIRAS 8 DOMINGOS ALVES DE SOUSA (2) - WARRE´S (2) - ANSELMO MENDES (1) - QUINTA DE GOMARIZ (1) - QUINTA DOS ROQUES (3) QUINTA DAS MAIAS (3) - QUINTA DE FOZ DE AROUCE (8) - FALUA - CONDE DE VIMIOSO (5) - CASA DE SAIMA (4) QUINTA DA PLANSEL - DORINA LINDEMANN (7) - ALTAS QUINTAS (7) - DONA MARIA (7) 91 Douro DOMINGOS ALVES DE SOUSA www.alvesdesousa.com Domingos Alves de Sousa O insuperável Sr. Domingos é simplesmente o único vinicultor em Portugal que já foi eleito o "Melhor Produtor do Ano" por mais de uma vez, em 1999 e 2006, o principal título no mundo do vinho lusitano, conferido pela conceituada Revista de Vinhos: "se existe algum produtor em Portugal que viva intensamente o seu vinho 24 horas por dia, esse alguém é Domingos Alves de Sousa". Descendente de uma família de viticultores do Douro, apoiou-se num dos mais competentes enólogos do país, Anselmo Mendes, e hoje elabora os vinhos mais elegantes de Portugal. A diversidade ecológica das várias quintas é fidedignamente retratada nos seus vinhos de terroir. O Caldas, proveniente de videiras velhas, foi 5 vezes consecutivas prêmio de "Melhor Compra" da Revista de Vinhos. O Caldas Reserva, por sua vez, mostra ainda mais profundidade e nitidez na expressão do terroir, e logrou 88 pontos de Paker na safra de 2005. O Quinta do Vale da Raposa Touriga Nacional 2005 mereceu 17 pontos em 20 no Vinhos de Portugal 2008 do João Paulo Martins, mesma nota conferida ao 2007 no Vinhos de Portugal 2010, além de 90 pontos no Parker. Todo o poder aromático e floral da Touriga, com suprema elegância! O Quinta da Gaivosa, elaborado com uvas de um antigo vinhedo de vinho do Porto, no qual já foram catalogadas mais de 60 castas diferentes, mereceu de Jancis Robinson um comentário que resume muito bem a sua filosofia: "um dos embaixadores mais elegantes do Douro". Na safra 2000 conseguiu 92 pontos de Robert Parker, enquanto que na safra 2005 faturou 93 pontos: "Tem potencial para ser um dos melhores Gaivosas de sempre". O Reserva Pessoal Douro 2005 é uma seleção das melhores uvas da Quinta da Gaivosa realizada apenas em alguns anos, numa outra interpretação de estilo, com um pouco mais de estrutura e carvalho. Nota 17 em 20 no Vinhos de Portugal 2010 do João Paulo Martins e também na Revista de Vinhos. O Quinta da Gaivosa Vinha de Lordelo Douro 2007 já nasceu entre os grandes vinhos de Portugal. Provém de um bloco de vinhas de mais de 100 anos de idade dentro da Quinta da Gaivosa, com apenas 10 hectolitros por hectare de rendimento, e ganhou 92 pontos de Parker, além do "Prêmio de Excelência 2009" da Revista de Vinhos, ou seja, um dos 34 melhores vinhos do país no ano! O Abandonado foi elaborado com as videiras mais velhas da Quinta da Gaivosa, algumas "abandonadas" pela irrisória produção. Foi o "Prêmio de Excelência 2006" da Revista de Vinhos na safra de 2004, o galardão máximo conferido anualmente aos melhores vinhos de Portugal. Faturou 94 pontos de Robert Parker na safra de 2005, uma das maiores notas já atribuídas a um vinho português pelo site do famoso crítico norte-americano. 92 Portugal Douro DOMINGOS ALVES DE SOUSA www.alvesdesousa.com (CONTINUAÇÃO) Quinta da Gaivosa, berço dos mais elegantes vinhos de Portugal Os sublimes Portos da Quinta da Gaivosa marcam uma volta às origens, um celebrado recomeço da tradição da família Alves de Sousa como elaboradores destes vinhos generosos e fornecedores de uvas para importantes casas do setor. O Quinta das Caldas Branco é a perfeição com doces e tortas à base de laranja. A estonteante Quinta da Estação BRANCOS 945 948 novo A centenária Vinha de Lordelo R$ / GF MA,GO,VS... MA,GO,VS... AR,MA,GO 35,55 80,10 124,30 Branco da Gaivosa Douro 2009 Branco da Gaivosa Reserva Douro 2007 821 ROSÉ 1006 Vale da Raposa Rosé Douro 2007 TINTOS 933 942 940 983 943 891 Cume do Pereiro Douro 2007/2008 Estação Douro 2007/2008 Caldas Douro 2007 Caldas Douro 2006 (375ml) Vale da Raposa Reserva Douro 2007/2008 Caldas Reserva Douro 2005 Quinta do Vale da Raposa Grande Escolha Douro 2006 Quinta da Estação Duetos Roriz / Barroca Douro 2000 Quinta do Vale da Raposa Touriga Nacional Douro 2005/2007 Quinta da Gaivosa Douro 2005 Reserva Pessoal Douro 2005 Quinta da Gaivosa Vinha de Lordelo Douro 2007 Abandonado 2005 TE,TB,TN,TF TN,TF,TE,TC,TB TE,TN,TB,SO,FR TE,TN,TB,SO,FR TE,TF,TC,TB,TN TE,TN,TB... TE,TN,TC... TE,TB TN TE,TF,TC,TN... TE,TF,TC,TN... TE,TN,TC... TE,TF,TC,TN... TE,TF,TC,TN... TN R$ / GF 66,20 R$ / GF 31,20 38,70 49,70 31,95 58,15 98,10 145,55 115,00 178,00 190,00 399,40 254,00 320,55 420.00 owc 949 938 939 944 1007 Quinta da Gaivosa Douro 2000 (1.500ml) owc owc owc novo 969 980 991 BRANCO FORTIFICADO 810 Porto Quinta das Caldas Branco TINTOS FORTIFICADOS 968 Porto Quinta da Gaivosa LBV 1999 TE,TN,TB,TC... TE,TN,TB,TC... MA,VS,GO... R$ / GF 98,10 R$ / GF 160,30 143,00 owc 987 Porto Quinta da Gaivosa Vintage 2003 (375ml) Caldas Douro 2007 com bacalhau no forno com batatas, cebolas, brócolis e azeitonas pretas. Decanter Estação Douro 2008/2009 93 Douro - Porto WARRE´S www.warre.com A Warre's é a mais antiga casa britânica de Vinho do Porto, estabelecida em 1670, e produz os vinhos de estilo mais elegante, sedutor e perfumado da região. Em 1882 a família escocesa Symington entrou na sociedade da empresa, até adquirí-la integralmente em 1959. Além de ser "uma das gemas do Porto Vintage", segundo o autor do livro "Vintage Port" James Suckling, a Warre's é líder no concorrido mercado inglês na categoria Tawny com indicação de idade, com a linha Otima. Não bastasse, produz o mais premiado Porto da categoria LBV e detém a marca mais antiga de Vinho do Porto no mundo, o "Vintage Character" Warrior, comercializado há mais de 250 anos. A insuperável família Symington O Heritage Ruby e o King's Tawny possuem uma incrível consistência, constituindo-se excelentes alternativas para Portos de categoria "reserva" mais caros, de outros produtores. Trouxemos pela primeira vez o Porto Fine White, delicioso como aperitivo ou com tônica, gelo e um "twist" de limão siciliano, no verão. O Warrior Special Reserve é um "Vintage Character" espetacular, que arrematou as máximas 5 estrelas da revista inglesa Decanter. Está pronto para ser bebido e não requer decantação. A linha Otima foi a maior revolução na apresentação, no estilo e na forma de apreciar um Vinho do Porto das últimas décadas. O 10 Year Old ganhou nota 90 na Wine Spectator e 91 da Wine Enthusiast, e pode ser tomado resfriado como um aperitivo inspirador. A Warre's é a máxima referência em Porto Late Bottled Vintage (LBV), e uma das pouquíssimas casas que ainda o fazem à moda tradicional (4 anos em cascos de madeira e no mínimo 5 anos na garrafa, com rolha normal para envelhecimento posterior). O jornal "The Times" colocou: "a melhor coisa depois de um Porto Vintage... "great value" para o seu dinheiro". O 2000 foi cotado com 90 pontos pela Wine Spectator: "tão bom quanto um Vintage maduro", e ainda faturou "Gold Medal" no International Wine Challenge 2009. O "Vintage Single Quinta" da Cavadinha surge em anos em que o Vintage não é declarado, pois é parte integrante e determinante do lote deste vinho emblemático da Warre's. Esta é uma das mais vocacionadas propriedades de toda a região do Porto, segundo o jornal londrino The Sunday Times: "constantemente a melhor". Ganhou na safra de 1992 a nota 91 na Wine Spectator. O Vintage 1985 começa a mostrar seu caráter sedutor agora, mas crescerá muito ainda nos próximos anos. Recebeu 17,5 pontos em 20 da Jancis Robinson. O Vintage 2003, por sua vez, ganhou 93 pontos de Parker e 93 pontos da Wine & Spirits. Acabamos de receber algumas garrafas do 2007, candidato ao melhor Vintage desta magnífica safra para vários especialistas, com 95 pontos na Wine Spectator, 18 pontos na Jancis Robinson e 94 pontos na Wine & Spirits. Decantação recomendada para todos eles. BRANCO FORTIFICADO novo R$ / GF GO,MA,VS,RA,SC 59,85 1092 Porto Fine White TINTOS FORTIFICADOS 973 Porto Heritage Ruby 974 Porto King's Tawny 975 Porto Warrior Special Reserve 979 Porto Traditional LBV 2000 976 Porto Otima 10 Year Old Tawny (500 ml) 977 Porto Otima 20 Year Old Tawny (500 ml) R$ / GF TF,TE,TB,TN,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC TN,TF,TB,TE,TC 68,85 68,85 103,70 141,55 122,50 164,60 185,15 330,00 694,80 516,80 owc owc owc owc 996 Porto Vintage Quinta da Cavadinha 1992 1328 Porto Vintage 2007 984 Porto Vintage 2003 978 Porto Vintage 1985 Porto Traditional LBV 2000 com queijo da Serra da Estrela curado e Porto Otima 20 Year Old Tawny com charuto Cohiba Siglo VI. 94 Portugal Minho - Vinho Verde ANSELMO MENDES www.anselmomendes.com Anselmo Mendes é considerado um dos mais talentosos enólogos de Portugal, e tem sob sua responsabilidade alguns dos melhores e mais afamados vinhos da região do Douro e do Vinho Verde. A sua ligação sentimental com a casta Alvarinho fez com que adquirisse uma pequena vinha colinar na zona de Monção, onde está a Anselmo Mendes dignificar a casta do coração a níveis inimagináveis. Anselmo obteve o galardão máximo de "Enólogo do Ano" pela Revista de Vinhos, em 1997. Um espumante branco particular no caráter e bastante vinoso, com 70% de uva tinta Alvarelhão e elaborado pelo método clássico, o Muros Antigos Reserva Bruto Natural está para a mesa, e ganhou 16,5 em 20 na Revista de Vinhos. O Loureiro Muros Antigos é um branco simplesmente delicioso, carregado de sensações florais e com um levíssimo açúcar residual a brincar com a sua perfeita acidez. O 2006 entrou nas 100 melhores compras da Wine & Spirits com 90 pontos, pontuação esta repetida para o safra 2007. O Alvarinho Muros Antigos já desfilou várias vezes como "Melhor da Região" na Revista de Vinhos, e é uma lição de como deve ser um grande Alvarinho de Monção, com foco, frescura e suporte mineral. O "vinho de garagem" Alvarinho Muros de Melgaço, elaborado com um clone raro de película alaranjada e fermentado em barricas francesas, é considerado não somente o melhor Alvarinho do país pelos principais guias e revistas em Portugal e no Brasil, mas também o melhor branco lusitano por alguns jornalistas. O safra 2008 faturou o "Prêmio de Excelência 2009" da Revista de Vinhos, o galardão máximo conferido anualmente aos melhores vinhos de Portugal. A genialidade de Anselmo nos proporcionou outra surpresa incrível, um Alvarinho fermentado com curtimenta (em contato com as cascas) em madeira avinhada, com 09 meses de amadurecimento sobre as lias, como se fazia no passado. Este branco estupendo promove uma volta aos sabores antigos, numa releitura de um dos grandes enólogos da atualidade. Nota 18 em 20 na Revista de Vinhos para o 2007. ESPUMANTE 1095 Muros Antigos Reserva Bruto Natural Vinho Verde Espumante 2005 BRANCOS 981 966 965 Loureiro Muros Antigos Vinho Verde 2008 Alvarinho Muros Antigos Vinho Verde 2009 Alvarinho Muros de Melgaço Vinho Verde 2008 LO, AL,AS,LO AL AL AL 1094 3 Rios Vinho Verde 2007 AO,AL R$ / GF 100,35 R$ / GF 49,80 54,80 86,20 124,30 210,30 1005 Alvarinho "Moda Antiga" Vinho Verde 2007 Alvarinho Muros de Melgaço Vinho Verde 2008 com bacalhau com natas. 95 Minho - Vinho Verde QUINTA DE GOMARIZ www.quintadegomariz.com O caprichoso empresário Manuel da Silva Correia de Sá possui alguns dos vinhedos mais belos da região do Vinho Verde, e trabalha com Vinhas impecáveis da Quinta zelo extremo para elaborar brancos e rosés de fina elegância. O clima fresco, os solos graníticos, as uvas típicas e tecnologia precisa garantem a peculiaridade destes vinhos tentadores, fragrantes e com um leve toque de gás carbônico a dar muita alegria à prova. novo Todos os 4 vinhos da safra 2007 foram laureados com a Medalha de Ouro na Comissão Nacional dos Vinhos Verdes 2008. Na premiação de 2010, a Quinta de Gomariz foi simplesmente o melhor produtor de toda a denominação, com uma atuação realmente espetacular: 6 medalhas de ouro e 2 de prata, além de 2 "Best of Vinho Verde Award". Da safra 2009, ficaram com o ouro o Loureiro, o branco Colheita Seleccionada, o Alvarinho e o rosé Espadeiro. Ressalta-se que neste concurso participaram pela primeira vez 6 jornalistas estrangeiros. Na safra de 2008, triunfo geral na Wine & Spirits, com 92 pontos para o Alvarinho, 90 pontos para o Loureiro e 88 pontos para o Rosé Espadeiro. Capricho extremo para vinhos puríssimos Seleção Garantida Decanter BRANCOS 1062 Vinho Verde Loureiro Colheita Selecionada 2007/2009 1061 Vinho Verde Colheita Selecionada 2007/2009 1060 Vinho Verde Alvarinho Colheita Selecionada 2007/2009 ROSÉ 1063 Vinho Verde Rosé Espadeiro 2007/2009 ES LO AL,TJ AL R$ / GF 47,00 61,00 79,00 R$ / GF 47,00 Todos os vinhos perfeitos para aperitivos em frente ao mar ou em um picnic estival. 96 Portugal Dão QUINTA DOS ROQUES www.quintaroques.pt A Quinta dos Roques protagonizou a revolução de qualidade no Dão e sob o firme comando de Luís Lourenço, coadjuvado pelo grande enólogo Rui Reguinga, conseguiu transformar-se "numa das mais prestigiadas quintas e marcas de Portugal", segundo a Revista de Vinhos. Este é o Dão na sua versão mais clássica, vinhos para quem busca uma viagem sensorial à bela região protegida em três lados por altas montanhas de granito. Envelhecem soberbamente, Luís Lourenço como atesta João Paulo Martins: "é notável a capacidade destes vinhos para evoluírem bem em cave e estarem em plena forma com quase 20 anos". Jancis Robinson, que em analogia coloca a Quinta dos Roques como o Château Latour do Dão, comenta ainda que "os vinhos desta propriedade são apresentados nas melhores garrafas de Portugal, adornados com rótulos que transmitem qualidade e seriedade a qualquer enófilo, seja de que nacionalidade for. Tal como os rótulos os vinhos são muito bons". A linha de vinhos Quinta do Correio reúne a tipicidade regional, a vocação gastronômica e uma excelente relação preço/prazer. O branco 2008 ganhou 15 em 20 da Revista de Vinhos, enquanto que o tinto 2007 faturou 15 em 20 no Vinhos de Portugal 2010 do João Paulo Martins. O Dão Encruzado mostra todo o potencial dessa casta autóctone à fermentação em madeira, e já foi reverenciado como o "Melhor da Região Dão" nos "Melhores do Ano" da Revista de Vinhos por algumas vezes. Sem dúvida um dos grandes brancos de Portugal! O volumoso e tipicamente floral Dão Touriga Nacional é um vinho emblemático, e na safra 2005 ganhou a incrível pontuação de 18 em 20 da Jancis Robinson: "extremamente atraente e com muito ainda a dar", além de 91 pontos da Wine Enthusiast. "Muito promissor" segundo Jancis Robinson o Dão Alfrocheiro Preto 2003, que ganhou nota 17,5+ em 20 no seu site. A Wine Enthusiast gostou do seu "caráter opulento" e lhe outorgou 90 pontos. Mais um clássico de casta autóctone. Já o Reserva é um tinto de raça, para encantar qualquer amante dos vinhos do Velho Mundo, com nota 92 na Wine Enthusiast na safra de 2003. A vinha de 30 anos de idade está plantada à antiga, com as castas misturadas, as quais se vinificam juntas. Não se incomode de esquecê-lo por alguns anos na adega. BRANCOS 986 Quinta do Correio Dão Branco 2008 903 Dão Encruzado 2008 TINTOS 985 Quinta do Correio Dão Tinto 2007 908 Dão 2005/2007 905 Dão Touriga Nacional 2005/2007 904 Dão Alfrocheiro Preto 2003 907 Dão Reserva 2003 JA,TN,AP,TE,RU TN,JA,AP,TE TN AP TN,AP,TE,JA,TC MA,EN,SC,BI EN R$ / GF 29,10 94,85 R$ / GF 34,75 69,95 143,65 149,20 160,00 Dão Reserva 2003 com cabrito ao forno com batatas coradas no tabuleiro. 97 Dão QUINTA DAS MAIAS A Quinta das Maias é irmã da Quinta dos Roques, de propriedade da mesma família. Situada a 700 metros de altitude nas encostas da Serra da Estrela, 200 metros mais alta do que a Quinta dos Roques e coberta de vinhas bastante velhas com predominância da casta Jaen, tem um estilo próprio muito elegante, complexo e também bom para guarda. O Dão Malvasia Fina 2008 tem 10% da sua fermentação realizada em carvalho, que contribui para sua textura e complexidade. É um branco diferenciado, com melão maduro, feno e notas minerais, que ganha muito com uma média guarda em garrafa. O Dão tinto 2007 agradou em cheio a João Paulo Martins no Vinhos de Portugal 2010: "Sim, Senhor!", o qual lhe concedeu 16,5 valores em 20. O complexo e fino Dão Jaen 2003 é muito harmônico e de estilo borguinhão, uma especialidade da Quinta das Maias que deve ser experimentada pelos entusiastas das castas portuguesas. BRANCO 915 Dão Malvasia Fina 2008 TINTOS 916 Dão 2007 917 Dão Jaen 2003 JA,TD,TN,TE JA ES R$ / GF 63,85 R$ / GF 72,90 146,45 Dão 2007 tinto com leitãozinho assado. O conde de Foz de Arouce na sua vinha Beiras QUINTA DE FOZ DE AROUCE www.fozdearouce.com Respeitado como um dos grandes nomes de Portugal no momento, mas de uma região menos conhecida perto da cidade de Coimbra, o conde João Filipe Osório, ou conde de Foz de Arouce, está neste projeto ao lado do seu genro, o famoso enólogo alentejano João Portugal Ramos. Ao contrário da Bairrada, nos 15 hectares plantados da quinta as influências atlânticas são moderadas, devido à proteção da serras da Lousã e da Miranda, entre outras. Neste terroir distinto, "eles conseguem trabalhar a uva Baga da melhor forma possível, e são possivelmente os melhores produtores de Baga em Portugal", segundo Parker. novo Espetacular o branco Quinta de Foz de Arouce 2008, figurante nos Melhores do Ano 2009 da Revista de Vinhos com 17 pontos em 20: "Muito elegante no aroma, fino, com a barrica de qualidade a realçar o fruto citrino acompanhado de ricas nuances minerais. Na boca é uma explosão de frescura, com uma fina acidez a envolver toda a prova em nuances de lima e casca de laranja. Corpo cremoso, sofisticado, leve, elegante, puro prazer". O Quinta de Foz de Arouce VR Beiras 2007 tinto, por sua vez, expressa com equilíbrio e frescor as facetas da grande casta baga, e faturou 90 pontos da Wine Enthusiast: "um grande vinho para a mesa". Dos 3 hectares plantados em 1940 com Baga e 20% de Touriga Nacional nasce o aristocrático Vinhas Velhas de Santa Maria, que foi na safra de 2005 o melhor vinho já elaborado pelo produtor segundo Parker, com 92 pontos. Definitivamente um vinho para longa guarda, mas que presenteará aos que não resistirem esperar com "elegância e persistência", segundo Jancis Robinson, que lhe atribuiu 17,5 pontos em 20. BRANCO 1318 Quinta de Foz de Arouce VR Beiras 2008 TINTOS 1317 Quinta de Foz de Arouce VR Beiras 2007 1319 Vinhas Velhas Santa Maria VR Beiras 2005 BG,TN BG,TN SC R$ / GF 125,00 R$ / GF 88,00 180,00 Quinta de Foz de Arouce VR Beiras 2007 tinto com barreado paranaense. 98 Portugal Tejo FALUA - CONDE DE VIMIOSO www.falua.net novo João Portugal Ramos é outro nome consagrado que passa a integrar a imbatível seleção lusa da Decanter. Há mais de 20 anos que este grande personagem está ligado ao vinho português, primeiramente como enólogo consultor, e desde 1992, como produtor engarrafador. O Alentejo foi a região eleita para produzir os seus primeiros vinhos, e depois de muitos rótulos de sucesso, veio o Ribatejo, tendo como objetivo prioritário engrandecer os vinhos desta região promissora. Em 2004 nasce o seu projeto Falua, com instalações moderníssimas apetrechadas com os mais modernos equipamentos, aonde João Portugal traz uvas dos melhores vinhedos do Tejo - nova designação do Ribatejo - para transformá-las em vinhos de classe mundial. O Conde de Vimioso rosé 2009 possui um olfato transbordante de frutas vermelhas, apenas delineados por algumas notas herbáceas e minerais. O vibrante e vigoroso Conde de Vimioso tinto 2008 foi "Best Buy" na Wine Enthusiast com 87 pontos. O Conde de Vimioso Reserva é um dos melhores vinhos do Tejo, opulento e sedutor, com formidável balanço e estrutura. Outro "Best Buy" na Wine Enthusiast, com 91 pontos. ROSÉ 1315 Conde de Vimioso Tejo VR 2009 TINTOS 1314 Conde de Vimioso Tejo VR 2008 1316 Conde de Vimioso Reserva 2007 TN,TE,CS TN,TE,CS TN,SY R$ / GF 37,00 R$ / GF 42,00 120,00 Conde de Vimioso Tejo VR 2009 rosé com sopa de peixe à moda do Ribatejo, com batatas, pimentão, louro e cebola, finalizada com pão e hortelã. Bairrada CASA DE SAIMA Os vinhos da Casa de Saima são dificílimos de encontrar até em Portugal, não só pela escassa produção, mas por preconizar um estilo tão tradicionalista de Bairrada que os diletantes dessas garrafas cheias de "gosto do lugar" disputam cada mililitro colocado no mercado. Nessa região de solos argilosos a casta Baga impõe o seu reinado de vigor e austeridade. O enólogo fundamentalista Rui Alves e a proprietária Graça Miranda forjam com ela vinhos tintos únicos e insólitos, pisados e fermentados em lagares com cachos sem desengaçe, leveduras selvagens, tonéis avinhados, sem clarificação nem filtração. O Bairrada Reserva é a antítese do vinho moderno, e encanta a todos os amantes dos vinhos de terroir. As célebres garrafeiras da Casa de Saima já foram algumas vezes "Prêmio de Excelência" da Revista de Vinhos, e das preferidas por Jancis Robinson na região. Foi cotada na safra de 2001 com 17,5 pontos em 20 no Guia de Compras dos Vinhos Portugueses da Revista de Vinhos e com nota 7 em 8 no Vinhos de Portugal 2005 do João Paulo Martins. BRANCO 936 Bairrada 2009 TINTOS 935 Bairrada 2006/2007 934 Bairrada Reserva 2005 BG,TP BG BG MG,BI,SC R$ / GF 42,90 R$ / GF 59,50 101,95 181,00 owc 937 Bairrada Garrafeira 2001 2006 tinto com feijoada brasileira, harmonização perfeita. 99 Alentejo - Évora QUINTA DA PLANSEL - DORINA LINDEMANN www.plansel.com Plansel é um pequeno produtor vitivinícola com sede na região demarcada do Alentejo, subregião de Évora. A vinícola está intimamente ligada a outra empresa, os Viveiros Jorge Böhm Ltda., uma das maiores empresas portuguesas na produção de plantas selecionadas de videira e oliveira. Dorina Lindemann, Dorina Lindemann filha do proprietário Jorge Böhm e competente enóloga, assessorada pelo excelente Paulo Laureano, encantam cada vez mais com seus vinhos carnudos e harmônicos, típicos mas com sotaque cosmopolita. A linha Marquês de Montemor possui uma excelente relação preço/prazer, com vinhos ricos, charmosos e intensamente frutados. Apresentamos como novidade o Colheita Selecionada 2007, de grande exuberância e sedosidade. O generoso Plansel Touriga Nacional VR Alentejo encanta pela compota de frutas vermelhas, mas com bom alicerce de taninos. O Dorina Lindemann Limited Edition Aragonez - Touriga Nacional VR Alentejano 2007, um dos melhores vinhos do Alentejo no momento, já em sua primeira edição ganhou a nota de 17,5 em 20 na Revista de Vinhos de Portugal. Seleção Garantida Decanter BRANCO 918 Marquês de Montemor VR Alentejano 2008/2009 VS,AV,AR R$ / GF 35,00 TINTOS 914 926 927 899 932 novo R$ / GF TD,TE,TN TD TD,TE,CC TE,CC,TN TF TF,AB TN TE,TN 35,00 62,50 73,90 83,00 105,55 107,30 118,25 130,00 Marquês de Montemor VR Alentejano 2008 Pintada Trincadeira VR Alentejano 2007 Capela de Santa Margarida Évora 2008 Marquês de Montemor Reserva VR Alentejano 2007 Plansel Touriga Franca VR Alentejano 2007 Plansel Touriga Nacional VR Alentejano 2006/2007 Dorina Lindemann Limited Edition VR Alentejano 2007 1028 Marquês de Montemor Colheita Selecionada VR Alentejano 2007 989 919 owc Capela de Santa Margarida Évora 2008 com guisado de borrego. 100 Portugal Alentejo - Portalegre João Lourenço orgulhoso com a sua criação ALTAS QUINTAS www.altasquintas.pt Altas Quintas é a concretização de um sonho de dois homens obsessivamente perfeccionistas. O proprietário João Lourenço e o grande enólogo Paulo Laureano ambicionavam criar os melhores e mais peculiares vinhos do Alentejo, e encontraram o sítio ideal em uma estreita faixa de terra encrustada na Serra de São Mamede, em cotas que rondam os 600 metros, trabalhadas com produtividade de apenas 35 hl/ha. O racional da diferença também está na adega dotada de luxuosos balseiros de carvalho com controle de temperatura e na apresentação irretocável dos vinhos. A obsessão foi compensada com o título de "Produtor Revelação do Ano 2006" pela Revista de Vinhos. Paulo Laureano Os brancos peculiares de Altas Quintas ostentam um caráter forte e impávido, e revelam como o frescor conferido pela altitude é precioso. O recém-lançado Colheita 2008 agradece inclusive uma média guarda para ganhar ainda mais complexidade. A personalidade desafiante e inconformista da marca Altas Quintas também se faz mostrar em seu rosé, que exibe além de notas frutadas e florais um enigmático fundo defumado. Entre os tintos de excelente relação preço/prazer, o novo Altas Quintas 600 2007 mereceu elogios da Revista de Vinhos e do João Paulo Martins, com 15,5 valores em 20 de ambos. Já o Altas Quintas Crescendo tinto é um alentejano arrebatador, com um especiado exuberante e o frescor que caracteriza toda a linha. Perfeito com um arroz de pato suculento. O Altas Quintas Colheita nasceu como um dos melhores vinhos de Portugal, com caráter muito distinto da altitude. Tanto o 2005 quanto o 2006 prometem muita vida pela frente. Sem ter um perfil padronizado, Mensagem é uma linha na qual sempre que existam castas com uma qualidade excepcional se tentará mostrar como a diferença do terroir de Altas Quintas se desenha em cada uma, na forma de monovarietais. O Mensagem de Trincadeira recebeu 17 pontos em 20 no Vinhos de Portugal 2010 do João Paulo Martins: "prima pela facilidade e elegância mas com caráter e alma". Totalmente imperdível o Altas Quintas Reserva, um vinho que envelhecerá por décadas, prêmio de "Melhor da Região Alentejo 2006" nos "Melhores do Ano" da Revista de Vinhos, na safra de 2004. Na safra de 2005, mereceu 17 pontos em 20 no Vinhos de Portugal 2010 do João Paulo Martins: "um grande vinho". Finalmente Paulo Laureano resolveu colcocar no mercado o Obsessão, que já afinava nas adegas da Altas Quintas há 5 anos! Este vinho extraordinário com uma embalagem suntuosa é a recompensa pelo sonho, visão e esforço de consubstanciar um terroir divinamente único. "Prêmio de Excelência" da Revista de Vinhos na safra de 2004, um dos melhores 34 vinhos de Portugal no ano com nota 18 em 20! BRANCOS 895 Altas Quintas Crescendo 2007 novo R$ / GF VH,AR,MG VH,AR TE TE,TD,AB TE,TD TD,TE,AB TD,TE,AB TD TD,AB,TE AB,TD 66,00 110,00 999 Altas Quintas Colheita 2008 ROSÉ 995 Altas Quintas Crescendo 2008 TINTOS R$ / GF 66,00 R$ / GF 48,00 66,00 110,00 230,00 110,00 155,00 280,00 novo 997 994 992 Altas Quintas 600 2007 Altas Quintas Crescendo 2006/2007 Altas Quintas Colheita 2005/2006 Altas Quintas Mensagem de Trincadeira 2007 Altas Quintas Reserva 2005 Altas Quintas Obsessão 2004 novo novo 1240 Altas Quintas Colheita 2006 (1.500ml) 998 993 990 owc novo Altas Quintas Colheita 2005 com costelinha com canjiquinha mineira. 101 Alentejo - Estremoz DONA MARIA www.donamaria.pt "Produtor do Ano 2009" na Revista de Vinhos, Júlio Tassara Bastos sustenta duas convicções: que tem em mãos a mais bela quinta da região de Estremoz no Alentejo, presente do rei D. João V à sua amante Dona Maria, denominada na altura Quinta do Carmo; e que nela pode elaborar alguns dos melhores vinhos de Portugal, num estilo de potência arrebatadora, porém gloriosamente frescos e minerais. Ao desfazer a sociedade com a Domaines Barons de Rothschild, Júlio não hesitou, reequipou a adega que produzia vinhos há 130 anos e comprou vinhas com 40 anos de idade. Chegou ao topo novamente, agora para ficar. Júlio Bastos e suas vinhas velhas novo O Dona Maria Branco 2008 é um branco fresco com mineralidade incomum no Alentejo. Ganhou 89 pontos no Parker e 16,5 em 20 na Revista de Vinhos: "a fruta, extremamente limpa, pura, incisiva, e a delicadeza e finura do conjunto, moldam o caráter deste vinho". Com elegância, floral e mineralidade que evocam um grande Viognier do Rhône setentrional, o Amantis Branco 2008 é fermentado em barricas francesas de 400l, que lhe conferem volume e textura. Mas é sua sapidez mineral, no final das contas, que governa o equilíbrio estupendo. Júlio elabora um rosé comparado aos melhores provençais. Nota 16,5 em 20 na Revista de Vinhos: "tem uma cor levemente rosada e aroma muito elegante, fino e perfumado, lembrando violetas, framboesas, bastante atrativo. Bela presença de boca, com a fruta de grande qualidade a dar o mote, notável equilíbrio e harmonia na acidez frutada, final bastante longo, fino, muito fresco e apetecível. Um rosé de referência". A Aragonês domina com 50% o corte do Dona Maria Tinto 2006, com seus aromas de bagas silvestres. Nota 16,5 em 20 na Revista de Vinhos, que completa: "muito expressivo na boca, com a fruta em evidência acompanhada de nuances apimentadas, bela acidez e frescura, um tinto com raça e elegância, sumarento no final". João Paulo Martins ratifica com 17 pontos em 20. O Amantis Tinto 2005 é simplesmente espetacular na amplitude e harmonia, como atesta a Revista de Vinhos que o pontuou com 17,0 valores em 20: "tem uma grande finura aromática, bastante expressivo, com fruto de muito boa qualidade, notas de groselha e framboesa, cacau, especiarias, barrica bem integrada e sem se sobrepor. Cheio de sabor e frescura, é um tinto muito bem feito, elegante e afinado, com enorme poder de atração". João Paulo Martins confere os mesmos 17 pontos tanto ao 2005 quanto ao 2006, em seu Vinhos de Portugal 2010. O Dona Maria Reserva é um dos grandes do Alentejo no momento. Mereceu 17,5 em 20 tanto do João Paulo Martins como da Revista de Vinhos na safra de 2005: "é um tinto bastante personalizado, onde o forte carácter não oculta a finura e elegância", enquanto que na safra de 2006 venceu a prova "O Melhor do Alentejo" na Revista de Vinhos, com 18 pontos em 20, e arrematou o "Prêmio de Excelência 2009" da revista. Como se trata de um vinho que evoluirá por décadas, trouxemos algumas garrafas no formato magnum. Concebido com as videiras mais velhas de Alicante em homenagem ao seu pai, Júlio Bandeira Bastos, o vinho homônimo teve suas uvas pisadas em lagares e um estágio de 14 meses em barricas novas de carvalho francês. Seu perfil é sóbrio de grande impacto, e na safra 2004 faturou 93+ pontos de Parker e 18 pontos na Revista de Vinhos: "um Alicante Bouschet surpreendente, invulgarmente elegante e complexo e com muitos anos de garrafa pela frente". Também foi eleito um dos 10 melhores vinhos de Portugal da década por João Paulo Martins, no jornal Expresso. BRANCOS 1268 Dona Maria Branco 2008/2009 1272 Amantis Branco 2008 ROSÉ 1267 Dona Maria Rosé 2008/2009 TINTOS 1269 Dona Maria Tinto 2006/2007 1273 Amantis Tinto 2005/2006 1270 Dona Maria Reserva 2005/2006 1271 Dona Maria Reserva 2005 (1.500ml) 1274 Júlio B. Bastos 2004 R$ / GF AR,AV,VS VI... TE,TN TE,CS,AB,SY SY,PV,CS,TN AB,PV,SY AB,PV,SY AB 71,00 98,00 R$ / GF 71,00 R$ / GF 73,00 98,00 155,00 310,00 560,00 Dona Maria Tinto 2006 com coelho em vinha d'alhos à moda alentejana, assado sobre fatias de pão frito sob vinho, alho, cebola e azeite. 102 1 - PFALZ 2 - VALE DO MOSEL 3 - RHEINGAU 4 - NAHE 5 - RHEINHESSEN 6 - AHR 7 - FRANKEN MEYER-NÄKEL (6) - GRANS-FASSIAN (2) - FRANZ KÜNSTLER (3) - HERMANN DÖNNHOFF (4) KELLER (5) - EUGEN MÜLLER (1) - HORST SAUER (7) 103 Ahr MEYER-NÄKEL www.meyer-naekel.de Os grandes Pinot Noirs da Alemanha são um dos segredos mais bem guardados do mundo do vinho. O vale do Ahr, região vinícola mais setentrional da ex-Alemanha ocidental, acima do paralelo 50º, especializa-se ano após ano como uma das melhores fontes destes vinhos cheios de gosto de terroir. Após cinco gerações de cultivo da videira, a união das famílias Meyer e Näkel deu origem à mais aplaudida vinícola do Ahr, pioneira em grandes tintos secos, talvez os melhores de toda a Alemanha. O visionário Werner Näkel, sua esposa Claudia e filhos cuidam com paixão dos 15 hectares da propriedade e gostam de ser lembrados como embaixadores do caráter dos diferentes sítios que trabalham. Ostentam as máximas 4 estrelas do Hugh Johnson 2010 e são membros do VDP (Verband Deutscher Prädikatsweingüter). novo Família Treppe O Spätburgunder - uma das nomenclaturas da Pinot Noir na Alemanha - de entrada já evoca as condições ideais do mesoclima para o amadurecimento das uvas: solos de ardósia que armazenam calor, encostas íngremes expostas ao sul e proteção dos ventos do norte pelas montanhas Eifel. Seu coração a cerejas doces e ácidas, envolto em taninos sedosos e impressões minerais, bate forte e conquista. O Spätburgunder "G" 2008, de solos de pura ardósia, mostra com mais precisão ainda este terroir abençoado. Chegamos nos grandes Pinots do Velho Mundo com o Spätburgunder Ahr "Blauschiefer" 2008, um tinto de admirável profundidade e mineralidade, com notas de ervas terrosas assadas, alcaçuz e uma coleção de pequenas frutas silvestres com infusão de especiarias do carvalho. O fabuloso Spätburgunder "S" 2008 mereceu 17,5 pontos em 20 de Jancis Robinson: "assombrosos aromas de lírio pairam sobre a taça. Tão clássico e elegante. Taninos perfeitos entremeam às cerejas e um toque de anis e fenogrego. Longo e encantador. Espere, se puder." Pinots surpreendentes do Ahr TINTOS SECOS 1434 Spätburgunder Ahr QbA 2009 1435 Spätburgunder Ahr "G" QbA 2008 1436 Spätburgunder Ahr "Blauschiefer" QbA 2008 1437 Spätburgunder Ahr "S" QbA 2008 PN PN PN PN R$ / GF 103,00 145,00 178,00 280,00 Spätburgunder Ahr 2009 com Wildschweinschinken mit Zwiebelconfit und Bauernbrot, presunto de javali com cebolas confitadas e pão camponês. 104 Alemanha Mosel GRANS-FASSIAN www.grans-fassian.de Estabelecida desde 1624 na curva sinuosa que o rio Mosel faz entre Leiwen e Trittenheim, a vinícola familiar GransFassian faz parte do seleto grupo dos 200 melhores produtores da Alemanha filiados ao VDP (Verband Deutscher Prädikatsweingüter). Com dois mil anos de história vitivinícola, o vale do Mosel possui uma das mais belas paisagens do mundo, caracterizado pelas encostas íngremes de ardósia. O clima extremamente frio proporciona um longo amadurecimento às uvas, e vinhos de equilíbrio e pureza inigualáveis. Grans-Fassian tem a avaliação máxima em cinco guias importantes na Alemanha: Gault Millau, Eichelmann, Der Feinschmecker, Wein Plus e Stern. Piesporter Goldtröpfchen O Riesling QbA da excepcional safra de 2007 é a porta de entrada para os fascinantes vinhos do Mosel. Com um toque de doçura frutada, baixa alcoolicidade e transbordante frescor, se torna um aperitivo estupendo ou um ótimo acompanhamento para a cozinha japonesa e tailandesa. Como alternativa seca, trouxemos o Riesling Mineralschiefer Trocken 2008, de notável mineralidade. Com "delicadeza e raça", segundo Jancis Robinson, o Riesling Kabinett Trittenheimer 2007 é um primor. A Wine Spectator o descreveu como "suculento, com uma estrutura pura e notas de pêssego, lima e ardósia. O aspecto mineral cresce e desvela um longo final. Tem equilíbrio e harmonia." e lhe atribuiu 90 pontos. O Riesling Spätlese Piesporter Goldtröpfchen 2007, do famoso vinhedo homônimo, é um branco rico, com muitas frutas cítricas, damasco e manga nos aromas, e uma forte veia mineral. Um grande vinho que poderá ser guardado por décadas, nota 91 na Wine Spectator. De um dos mais renomados vinhedos "Erste Lage" da Alemanha, o Riesling Auslese Trittenheimer Apotheke 2007 é um assombro de força e finesse. Mereceu 94 pontos na Wine Spectator, enquanto que Jancis Robinson o avaliou com 17,5 pontos em 20: "nariz musculoso com um frutado encantador e explosivo. Realmente muito equilibrado, com bastante energia caminhando na direção do mel e do limão.» Nas vertiginosas encostas do vinhedo Laurentiuslay foram produzidas algumas garrafinhas de um esplendoroso vinho de uvas congeladas, o Riesling Eiswein Leiwener Laurentiuslay 2001. Videiras de 50 anos de idade geraram um rendimento de apenas 5 hl/ha na colheita hipertadia. A fermentação em carvalho demorou dois meses e o vinho tem potencial para no mínimo duas décadas de guarda. A Wine Spectator conferiu 95 pontos a esta preciosidade. BRANCO SECO novo R$ / GF RI RI RI RI RI RI 95,00 1433 Riesling Mineralschiefer Trocken 2008 BRANCOS MEIO-DOCES 1029 Riesling QbA 2007 1030 Riesling Kabinett Trittenheimer 2007/2008 BRANCOS DOCES 1031 Riesling Spätlese Piesporter Goldtröpfchen 2007 1032 Riesling Auslese Trittenheimer Apotheke 2007 1033 Riesling Eiswein Leiwener Laurentiuslay 2001 (375ml) R$ / GF 74,10 105,20 R$ / GF 147,70 207,95 533,40 Riesling Kabinett Trittenheimer 2007 com truta ao Riesling, truta ao molho cremoso de vinho Riesling, cerefólio e estragão, servida com um cremoso gratin de batatas. 105 Rheingau FRANZ KÜNSTLER www.weingut-kuenstler.de Família Reiterer Gunter Künstler O Rheingau é um das pequenas maravilhas da natureza, uma curta faixa de vinhedos espetacularmente expostos ao sul, por uma mudança abençoada do curso do rio Reno. A vila de Hochheim, cujos vinhos já eram amados por Goethe e emprestaram o nome histórico de Hock a todos os caldos do Reno, recebeu a família Künstler de vinhateiros da Morávia após a 2ª Guerra. Em algumas décadas de trabalho forte e entrega total ao vinho, os Künstler se tornaram uma das melhores vinícolas de toda a Alemanha, membro do VDP (Verband Deutscher Prädikatsweingüter), reconhecida com as máximas 4 estrelas (grandiosa, prestigiosa) de Hugh Johnson em 2010 e premiada em 2001 e 2002 como o "Best German Wine Producer" pelo Institute of Masters of Wine da Inglaterra. O Riesling Estate Trocken 2007 mostra nesta safra maravilhosa como os vinhos do Rheingau espelham as suas condições mesoclimáticas mais quentes, e mostra classe e sutileza com caráter e substância. O Riesling Kabinett Trocken Hochheimer Hölle 2008 provém do vinhedo "Erste Lage" de Hölle, que em alemão significa "encosta íngreme". Seu solo de argila pesada e a luminosidade refletida pelo rio Main conjecturam para a criação de vinhos forçosos, que ganham um caráter terroso com o envelhecimento. Nota 17 em 20 na Jancis Robinson: "delicioso, com a elegância cada vez mais difícil de se encontrar em um Kabinett". Desde 1271 os vinhedos a leste da Igreja apresentam uma qualidade diferenciada. Esta parcela atualmente conhecida como Kirchenstück, de solos franco-limosos, origina vinhos ricos em nuanças, graciosos. O Riesling Spätlese Hochheimer Kirchenstück 2008 ostenta frutas tropicais e cassis no aroma, um equilíbrio perfeito entre a doçura frutada e a acidez, e um final longo e cremoso. Os vinhos "Erstes Gewächs" - traduzidos como "premier cru" - são o ápice da pirâmide qualitativa dos vinhos de estilo mais seco no Rheingau, e devem nascer nos vinhedos ou "einzellagen" de categoria máxima. Importamos o espetacular Hölle "Erstes Gewächs", o vinhedo preferido de Gunter Künstler, merecedor de 92 pontos na Wine Spectator na safra de 2008. O Riesling Goldkapsel Hochheimer Kirchenstück 2007 é uma seleção especial (Goldkapsel) do vinhedo Kirchenstück, nota 92 no mais importante site de vinhos da Alemanha, o Wein-plus.de. BRANCOS SECOS 1034 Riesling Estate Trocken QbA 2007/2008 novo R$ / GF RI RI RI RI RI 80,30 87,00 105,45 194,90 220,00 1432 Riesling "Finesse" QbA 2009 1035 Riesling Kabinett Trocken Hochheimer Hölle 2008 1037 Riesling "Erstes Gewächs" Hölle Trocken 2008 novo 1431 Riesling Goldkapsel Hochheimer Kirchenstück 2007 BRANCO DOCE 1036 Riesling Spätlese Hochheimer Kirchenstück 2008 R$ / GF RI 134,70 Riesling Kabinett Trocken Hochheimer Hölle 2008 com tartare de atum com pinoli, aromatizado com menta fresca, pimenta e óleo de gergelim. Decanter. A Melhor Seleção. Maravilhosa relação preço/prazer do novo Riesling "Finesse". Perfeito para aperitivar num balcão de sushi! 106 Alemanha Nahe HERMANN DÖNNHOFF Para uma boa parte da imprensa especializada, Dönnhoff é não somente o melhor produtor da região do Nahe, mas simplesmente a melhor vinícola da Alemanha na atualidade, e produz os Rieslings mais puros, polidos, complexos e profundos do mundo. Desde 1750 a família Dönnhoff elabora grandes vinhos nesta região que desfila um estilo intermediário entre os vinhos graciosos do Mosel e os consistentes do Rheingau, mas com uma opulência especiada Helmut Dönnhoff característica. Helmut Dönnhoff tem a sua disposição parcelas nos melhores vinhedos "Erste Lage" da região, numa rica paleta de solos e mesoclimas, para justificar com louvor as máximas 4 estrelas no Hugh Johnson 2010: "Rieslings magníficos em todos os níveis de qualidade» Os básicos Riesling (Fruchtige) QbA 2007 e o Riesling Trocken QbA 2008 já mostram a grandiosidade dos vinhos de Dönnhoff, com bela pureza e mineralidade. O Fruchtige ganhou 16,5 pontos em 20 de Jancis Robinson e 90 da Wine Spectator, e o Trocken 17 em 20 da jornalista inglesa: "este foi o melhor Riesling seco barato que degustei há tempos". Uma curiosidade, o Weißburgunder é um Pinot Blanc finíssimo, com os clássicos aromas de pêra sustentados por um frescor mineral. Nota 16,5 em 20 de Jancis Robinson e 90 no Parker. Rico e focado, com peso e harmonia, o Riesling Kabinett Oberhäuser Leistenberg 2007 ganhou 91 pontos da Wine Spectator e 17-17,5+ em 20 do The Wine Doctor. O safra 2008 segue na mesma linha com 91 pontos de Parker. O Riesling Spätlese Oberhäuser Brücke é uma das especialidades de Helmut, um vinhedo excepcional com solos de ardósia acinzentada, monopólio da família Dönnhoff. Dá a luz a vinhos viris, firmes e minerais. Na safra 2008 conquistou tanto Jancis Robinson, que lhe conferiu 18 pontos em 20, como Parker, que o premiou com 93 pontos. Hermannshöhle é um dos mais exaltados vinhedos "Erste Lage" da Alemanha, uma encosta íngreme com solos de ardósia e rochas vulcânicas. O Riesling Auslese Niederhäuser Hermannshöhle 2006 é uma sublime expressão deste vinhedo assinada por Dönnhoff, massivo e afiado, complexo e dinâmico, com 18 pontos em 20 de Jancis Robinson e nada menos do que 99 pontos no Parker! BRANCOS SECOS 1039 Riesling Trocken QbA 2008/2009 1040 Weißburgunder Trocken QbA 2007 1042 Riesling Schloßböckelheimer Felsenberg Trocken 2008 BRANCOS MEIO-DOCES 1038 Riesling (Fruchtige) QbA 2007 1041 Riesling Kabinett Oberhäuser Leistenberg 2007/2008 BRANCOS DOCES 1043 Riesling Spätlese Oberhäuser Brücke 2008 1044 Riesling Auslese Niederhäuser Hermannshöhle 2006 (375ml) RI RI RI RI RI PB RI R$ / GF 85,50 99,65 164,20 R$ / GF 85,50 111,25 R$ / GF 212,40 206,40 Riesling Schloßböckelheimer Felsenberg Trocken 2008 com milfolhas de robalo e foie gras, lombo grelhado de robalo alternado com croustillant de batatas e medalhão de foie gras. 107 Rheinhessen KELLER www.keller-wein.de Klaus Peter e Julia Keller Keller é um dos mais sensacionais produtores da Alemanha no momento, também cotado com as máximas 4 estrelas no Hugh Johnson 2010. Com pouco mais de 30 anos de idade, Klaus-Peter Keller está a liderar o renascimento do Rheinhessen, região antes mais conhecida pela vasta e inconsistente produção dos seus vinhedos coletivos "Grosslage". Sua coleção de vinhedos específicos é invejável, assentados sobretudo em margas calcárias. O cru Hubacker, adquirido junto à Igreja pelo fundador suíço Johann Leonhard Keller, em fins do séc. XVIII é atualmente um dos melhores "Grosses Gewächs" de toda a Alemanha. novo Keller é amplamente reconhecido como fonte de alguns dos melhores Rieslings secos do mundo, mas com outras variedades também logra resultados assombrosos. Enquanto aguardamos os julgamentos sobre a extraordinária e diminuta safra de 2009, podemos apreciar um Grüner Silvaner puro, cítrico e pleno de verve e um Grauer Burgunder especiado e sedutor. Os Rieslings são a especialidade da casa, macerados por até um mês prensagem e fermentação, que ocorre sempre que possível com leveduras espontâneas e em "foudres" de madeira ao invés de tanques de inox. São brancos de grande raça, transparentes na expressão do terroir. O "Von der Fels" é uma seleção das partes baixas dos principais "crus" da propriedade, e já arrematou 91 pontos do excelente John Gilman da View from the Cellar. Para encantar e inspirar, os Rieslaner (cruzamento raro de Riesling x Silvaner) são simplesmente imperdíveis. Seleção Garantida Decanter BRANCOS SECOS 1444 Grüner Silvaner Trocken 2009 1446 Riesling Trocken 2009 1445 Grauer Burgunder Trocken 2009 1447 Riesling Trocken "Von der Fels" 2009 BRANCO DOCE 1450 Rieslaner Spätlese 2009 RI SI RI PG RI R$ / GF 83,00 88,00 99,00 134,70 R$ / GF 113,00 Riesling Trocken 2009 com vieiras grelhadas à indiana, aromatizada com grãos de pimenta, de funcho e anis-estrelado, com creme de pimentões assados e folhas de feno-grego. 108 Alemanha Pfalz EUGEN MÜLLER www.weingut-eugen-mueller.de A região do Palatinado (Pfalz) é a continuação geográfica da Alsácia francesa, protegida pelos montes do Haardt e temperada climaticamente pelo rio Reno. Na subzona de Forst, com seus afloramentos típicos de basalto negro, a casta Riesling se veste de Stephan e Kurt Müller uma estrutura e finesse de rara harmonia, possibilitando à família Müller, que hoje está na terceira geração à frente da vinícola, e ao enólogo Jürgen Meißner, escolado em Geisenheim, a confecção de vinhos de alta patente. A vinícola Eugen Müller possui parcelas nos melhores vinhedos de Forst: Kirchenstück, Jesuitengarten, Ungeheuer e Pechstein, mas sua política continua sendo a de praticar preços sensacionais em vista da qualidade, que compete com a elite do Pfalz. Fermentado em grandes tonéis de madeira, segundo a tradição, o Forster Mariengarten Riesling Kabinett 2008 é um vinho de aperitivo soberbo, com um equilibradíssimo açúcar residual. Ganhou 89 pontos da Wine Spectator na safra 2007. O Deidesheimer Hofstück Grauburgunder Kabinett 2007 é um branco gracioso e particular, e um toque de açúcar residual (14,3 gramas/litro) o torna um verdadeiro curinga nas harmonizações enogastronômicas. O Spätlese e o Auslese provêm de uvas colhidas tardiamente de um dos mais renomados vinhedos "Erste Lage" do Palatinado, o Kirchenstück, do qual a família Muller possui 1 dos 4 hectares totais. O Auslese já chegou a receber 96 pontos do Parker na safra 1993. O Spätburgunder "Kleines Holzfaß" é uma expressão frutada, pura e suave da grande casta Pinot Noir. ESPUMANTE SECO 862 Riesling Sekt Extra-Trocken 2008 BRANCO SECO 555 Forster Kirchenstück Riesling Spätlese Trocken 2006 BRANCO MEIO-SECO 554 Deidesheimer Hofstück Grauburgunder Kabinett 2007 BRANCO MEIO-DOCE 552 Forster Mariengarten Riesling Kabinett Halb-Trocken 2008 RI BRANCO DOCE 549 Forster Kirchenstück Riesling Auslese 2008 (500 ml) TINTO MEIO-SECO 556 Spätburgunder "Kleines Holzfaß" QbA 2007 PN RI PG RI RI R$ / GF 118,00 R$ / GF 111,55 R$ / GF 66,85 R$ / GF 50,00 R$ / GF 131,70 R$ / GF 91,30 Grauburgunder Kabinett 2007 com cozinha asiática à base de peixes e frutos do mar. 109 Franken Sandra e seu pai Horst, lado a lado no comando HORST SAUER www.weingut-horst-sauer.de A Francônia (Franken) é uma das mais peculiares regiões vinícolas da Alemanha, célebre pelos seus grandes Silvaner e Rieslings secos, engarrafados em curiosas garrafas bojudas localmente chamadas de Bocksbeutel. Eschendorf é uma das principais cidades vinhateiras da Francônia, próxima a Würzburg, e Horst Sauer "seu principal expoente" segundo o Hugh Johnson 2010, com 3 estrelas em 4. A filosofia da vinícola familiar, membro do VDP (Verband Deutscher Prädikatsweingüter), é da busca incessante pela perfeição nos seus vinhos, que devem transmitir o excepcional terroir do vinhedo Lump em Eschendorf. Horst e sua filha Sandra, lado a lado, fazem da vitivinicultura uma poesia que desafia o tempo, para outras gerações que virão. novo Segundo as avaliações da conceituada jornalista inglesa Jancis Robinson, Horst Sauer é um dos dois melhores produtores de brancos da Francônia no momento, com 16 vinhos pontuados acima de 17 valores em 20 nos últimos anos. A safra de 2009, que promete ser uma das melhores da história, com baixíssimos rendimentos e perfeito balanço entre maturidade e frescor, ainda espera ser avaliada. Os Silvaners são a especialidade da região, e nos dão a impressão de frutas tropicais dispostas sobre um jardim de ervas. A textura sinuosa destes grandes vinhos não oprime a percepção de um profundo meiode-boca e arrematadora persistência. Nas outras variedades, os Sauer também se superam, e entregam Rieslings focados como um laser, Müller-Thurgaus cheios de entusiasmo e Scheurebes divinamente explosivos. O Eschendorfer Lump Riesling "Grosses Gewächs" Trocken 2008 faturou 18+ pontos em 20 na Jancis Robinson. Bocksbeutel, garrafas charmosas, marca regsitrada da Francônia. BRANCOS SECOS 1439 Eschendorfer Fürstenberg Müller-Thurgau Kabinett Trocken 2009 1438 Eschendorfer Lump Silvaner Kabinett Trocken 2009 1440 Eschendorfer Lump Riesling Kabinett Trocken 2009 1443 Eschendorfer Lump Scheurebe Spätlese Trocken 2009 1441 Eschendorfer Lump Silvaner Spätlese Trocken 2009 1442 Eschendorfer Lump Riesling "Grosses Gewächs" Trocken 2008 TH SI RI SR SI RI R$ / GF 92,00 115,00 113,00 134,00 134,00 225,00 Eschendorfer Lump Silvaner Kabinett Trocken 2009 com haddock poché sobre purê de batatas ao molho cremoso com mostarda em grãos e ervilhas frescas. 112 Hungria Tokaj PENDITS www.pendits.de Possivelmente o vinho de sobremesa mais lendário do mundo, com mais de 400 anos de história, o Tokaj antecede ao Reno em um século e a Sauternes em dois na elaboração intencional de vinhos afetados pela podridão Botrytis cinerea em sua manifestação "nobre". Marta Wille-Baumkauff A alemã Marta Wille-Baumkauff faz parte da nova geração de investidores que chegou à região após a derrocada do sistema comunista, e com uma visão aberta e orientada à qualidade, conseguiu restituir à Tokajihegyalja a sua antiga glória, um verdadeiro renascimento do "vinho dos reis e rei dos vinhos". Pendits é integrante do movimento Tokaji Renaissance (www.tokaji.hu) que congrega os melhores produtores da região em torno da causa de recuperar o seu prestígio como uma das melhores zonas vinícolas do mundo. Possui 10 hectares espalhados em grandes vinhedos classificados, como o Pendits, trabalhados com baixíssima produtividade em microterraços reconstruídos arduamente. Os vinhos de Pendits são orgânicos e assumem um caráter menos oxidativo, mais vibrante, frutado e limpo, com diversas facetas a serem descobertas em uma degustação contemplativa. A majestosa acidez é tudo no equilíbrio destes vinhos nascidos para passar de uma geração à outra com louvor. Decanter. A melhor seleção. BRANCOS DOCES novo R$ / GF FU FU FU 98,00 414,80 595,00 834 835 Tokaji Furmint Édes 2007 (375ml) Tokaji Aszú 6 Puttonyos 2001 (500ml) novo 1448 Tokaji Aszú Esszencia 2000 (500ml) Tokaji Aszú 6 Puttonyos 2001 com torta folhada quente recheada ao roquefort e damascos confitados. 113 1-Overberg RAKA (1) ÁfricadoSul 116 Austrália Clare Valley KILIKANOON www.kilikanoon.com.au Kilikanoon é um dos produtores preferidos de Parker no momento, entusiasta e profundo conhecedor dos vinhos deste país. Em 124 vinhos degustados nos últimos anos, Parker Enólogo e maestro Kevin Mitchell classificou 81% deles com mais de 90 pontos e 24 vinhos com mais de 95 pontos! O mais influente crítico australiano, James Halliday, em seu Australian Wine Companion 2010, confere as máximas 5 estrelas à Kilikanoon e dá notas acima de 90 a 16 dos 19 vinhos degustados, uma das melhores vinícolas de toda a Austrália. O virtuoso enólogo e proprietário Kevin Mitchell é também maestro da famosa Melbourne Symphony Orchestra, e compõe com as uvas carregadas de sabor do vale de Clare alguns dos melhores e mais exuberantes vinhos do Novo Mundo. Clare Valley produz os melhores Rieslings da Austrália, um verdadeiro tesouro. Nota 91 para o Riesling Mort's Block Watervale 2009, tanto da Wine Spectator quanto de Parker. Difícil é imaginar como elaborar um Riesling tão soberbamente fresco e elegante numa mesma região que gera Shirazes tão opulentos! Importamos recentemente o incrível Sémillon Barrel Fermented 2008, que crescerá absurdamente com uma década de envelhecimento em garrafa. Mereceu 93 pontos no James Halliday e 91 pontos do Parker. "Muito encorpado ainda que elegante", segundo Parker, o Killerman's Run Shiraz 2006, ao qual concedeu 91+ pontos. O Prodigal Grenache 2005 é mais um vinho dramático de Mitchell, terroso e efusivo, nota 91 em Parker. Nobre e muito complexo, envelhecido em "hogsheads" de 300 litros como prefere Kevin Mitchell, o Covenant Shiraz 2005 faturou 92 pontos da Wine Spectator e também de Parker: "estilo elegante, com excelente profundidade e concentração". O Oracle Shiraz 2005 ganhou 93 pontos da Wine Spectator e do Parker, um Shiraz espetacular de Clare, uma bomba de videiras velhas que permanece entretanto puro, elegante e harmônico. Igualmente sensacional é o recém-chegado Green's Reserve Shiraz 2006, de videiras centenárias de Barossa, com 97 pontos no Parker. BRANCOS sc 705 Riesling Mort's Block Watervale 2009 novo R$ / GF RI SE 99,75 99,75 870 Sémillon Barrel Fermented 2008 TINTOS R$ / GF SY GR SY SY SY 91,80 115,25 163,20 253,60 253,60 sc 701 Killerman's Run Shiraz 2006 702 Prodigal Grenache 2005 703 Covenant Shiraz 2005 704 Oracle Shiraz 2005 novo 881 Green's Reserve Shiraz 2006 Killerman's Run Shiraz 2006 com brochetes de pato selvagem marinados no satay, molho picante tailandês. 117 Barossa Valley SCHILD www.schildestate.com.au Vinícola em Barossa Puramente Barossa. O comprometimento da família Schild com a emblemática região de Barossa tem início na década de 50, quando Ed Schild assume a propriedade do pai e passa a transformá-la gradualmente em agricultura sustentável, enquanto adquire outras posições excepcionais até concretizar os 160 hectares totais da atualidade (pouco mais de 10% empregados para os vinhos Schild Estate). Manter o equilíbrio dos vinhedos antigos de Shiraz, que chegam a datar 155 anos, e trabalhar os vinhedos recentes numa concepção bloco a bloco, com mínimas intervenções na adega, é a força motriz da família, um dos nomes mais comentados da região vinícola mais nobre da Austrália. O Alma Reserve Chardonnay presta homenagem à matriarca Alma Schild, que ajudou na escolha dos vinhedos da família em meados do século passado. Poderoso e característico, vibrante pela acidez, oriundo de vinhedos de 40 anos de idade em média. O Cabernet Sauvignon é de uma cremosidade impressionante, porém equilibrada pelo frescor da groselha negra. O 2007 ganhou 90 pontos na Wine Spectator: "rico e expressivo". O Shiraz 2005 ostenta tudo que se espera de um Shiraz de Barossa: concentração, cerejas negras, especiarias e chocolate, com "complexidade, profundidade e excelente nível de detalhamento", segundo a Wine Spectator, que lhe conferiu 93 pontos e o elencou em 16º lugar na lista dos vinhos TOP 100 de 2007, um sucesso! Monumental, dotado de energia e equilíbrio fora do comum, o Ben Schild Reserve Shiraz entrou na lista dos TOP 100 da Wine Enthusiast com 94 pontos na safra de 2004. O safra 2005 segue a mesma linha com 92 pontos no James Halliday Australian Wine Companion 2008. Seleção Garantida Decanter BRANCO 713 Alma Reserve Chardonnay 2008 TINTOS sc 712 Shiraz 2005 sc 710 Ben Schild Reserve Shiraz 2005 R$ / GF CH CS SY SY 103,30 R$ / GF 103,30 103,30 180,90 711 Cabernet Sauvignon 2007 Shiraz 2005 com costelinha de porco defumada e glaçada ao estilo chinês. 118 Austrália McLaren Vale FOX CREEK www.foxcreekwines.com Quando um pequeno grupo de médicos decidiu pôr em prática a sua paixão pelo vinho e plantar vinhedos numa área argilosa em McLaren previamente não recomendada para a viticultura, nunca imaginava o sucesso que obteria desde a primeiríssima safra, quando o seu Shiraz 1994 venceu o Trophy de melhor vinho do McLaren Vale Wine Show. Desde então os Watts e Roberts, auxiliados pelo exímio enólogo Scott Zrna, se esmeram para criar vinhos ricos e suculentos a partir dos 60 hectares de vinhas cultivadas com métodos naturais de controle, e o resultado é que Fox Creek é hoje a imagem da excelência desta bela região ao sul de Adelaide. Jim e Helen Watts A linha Shadow's Run traz vinhos de caráter pleno e vibrante, com "fruta madura que convida a uma mordida", tipicamente McLaren. Novidade imperdível o Shiraz Grenache Mourvèdre 2008. Este corte conhecido como GSM é uma tendência que está a ganhar muito apreço na Austrália, modelado nos vinhos complexos e intensos do Rhône, mas com o forte sotaque do "down under". Muito bom para a mesa, com carnes vermelhas escoltadas por molhos especiados e ingredientes levemente agridoces. O Short Row Shiraz é um vinho de grande densidade, mas não "overextracted", com frutas silvestres maduras, tabaco, café e alcaçuz e notavelmente persistente. O 2006 obteve 4 copos em 5 e 93 pontos no James Halliday Australian Wine Companion 2009. O Shiraz Reserve é um dos ícones da região, merecedor dos máximos 5 copos e 94 pontos no James Halliday Australian Wine Companion 2009, na safra de 2005. A seleção para este vinho começa nos blocos de vinhedos mais vocacionados da propriedade. Os melhores vinhos envelhecem por 16 meses em 35 tipos de barricas diferentes de carvalho. Um Shiraz para dar aula, um modelo de força, integridade e harmonia. Shadow's Run, uma linha de sucesso BRANCOS novo R$ / GF CH SB 73,80 73,80 sc 707 Shadow's Run Chardonnay 2007 sc 892 Shadow's Run Sauvignon Blanc 2009 TINTOS novo R$ / GF 73,80 93,00 135,00 292,75 sc 706 Shadow's Run Shiraz Cabernet Sauvignon 2007 SY,CS sc 930 Shiraz Grenache Mourvèdre 2008 SY,GR,MV sc 708 Short Row Shiraz 2005/2006 SY sc 709 Shiraz Reserve 2005 SY Short Row Shiraz 2005 com pato laqueado à moda de Pequim. 119 1-HAWKE´S BAY CRAGGY RANGE (1) - WILD ROCK (1) Nova Zelândia 120 Nova Zelândia Hawke´s Bay Steve Smith MW e Terry Peabody na adega monumental CRAGGY RANGE www.craggyrange.com De acordo com as avaliações, Craggy Range é atualmente o melhor produtor da Nova Zelândia para Robert Parker, o segundo melhor para a Wine Spectator, o melhor para a Wine & Spirits e um dos melhores para Jancis Robinson. Este sucesso absoluto é fruto do mais ambicioso projeto já orquestrado neste país paradisíaco, união de um empresário norte-americano, Terry Peabody, e do primeiro viticultor Master of Wine do mundo, Steve Smith. Parece um exagero ter um MW no comando da parte agronômica de uma vinícola, mas Steve, já eleito uma das "50 pessoas mais influentes do mundo do vinho" na revista Decanter, acertou no alvo quando implentou uma filosofia de "single vineyards" na Craggy Range. Hoje eles se orgulham de elaborar o que há de mais fantástico e representativo em diferentes uvas e paisagens da Nova Zelândia. novo Todas as virtudes do Sauvignon Blanc mais emblemático do Novo Mundo se encontram no Te Muna Road Sauvignon Blanc. Apenas um sopro de fermentação em madeira avinhada (12% do vinho) confere textura e profundidade a este fabuloso branco do vale de Martinborough, com clima semelhante ao Loire nesta parcela. Nota 93 na Wine & Spirits. O Kidnappers Chardonnay revela a pureza prístina de um grande Chablis. Suas uvas provêm de um vinhedo na costa de Hawke's Bay temperado pelas brisas frias do oceano. Três clones de Chardonnay são fermentados num mix de inox, barricas e puncheons (450l) de carvalho. A Wine Spectator conferiu 92 pontos ao 2008, que poderá ser adegado por mais de 5 anos. Da Ilha Sul, de solos pedregosos de Waipara, Craggy Range nos presenteia com um Riesling delicadíssimo e mineral, inspirado no Mosel. Sua harmonia perfeita entre baixo álcool, estupendo frescor e um toque de açúcar residual (32g/l em 2008) o torna um parceiro incontornável para a culinária japonesa e tailandesa. Os tintos confirmam que a Nova Zelândia reina em termos de elegância no Novo Mundo. Os cortes bordalêses e Syrahs nascem no esplendido vinhedo de Gimblett Gravels, antigo leito do rio Ngaruroro composto por pedras em 80%, e região mais quente e ensolarada para a produção de vinhos ultra premium com estas uvas. O Te Kahu 2007 ganhou 92 pontos no Parker, enquanto que o outro "coupage" Sophia conseguiu na safra de 2007 a segunda maior nota já conferida por Parker a um tinto da Nova Zelândia, 95 pontos! Os Syrahs de Craggy Range são vinhos grandiosos e telúricos, com impressões de pedra quebrada e poeira de Gimblett a permear as camadas de frutas negras, especiarias exóticas e ervas mediterrâneas. O Block 14 Syrah 2007 arrematou 94 pontos de Parker, e na safra 2008 passará a se chamar apenas Gimblett Gravels Syrah. O Le Sol 2007, por sua vez, mereceu gloriosos 96 pontos do influente crítico americano, maior nota já conferida por Parker a um tinto da Nova Zelândia. O Te Muna Road Pinot Noir 2008 mostra com galhardia do que a Pinot Noir é capaz no terroir de Martinborough, em um vinhedo mais alto e pedregoso com condições climáticas próximas da Borgonha. Um clássico do Novo Mundo, 93 pontos na Wine Spectator. BRANCOS sc sc sc sc sc sc sc sc R$ / GF SB CH RI ME,CF,CS,MB PN SY ME,CF,CS,MB SY 115,00 115,00 115,00 1160 Te Muna Road Sauvignon Blanc 2008/2009 1162 Kidnappers Chardonnay 2008 1161 Glasnevin Gravels Riesling 2008/2009 TINTOS 1164 Te Kahu 2007/2008 1163 Te Muna Road Pinot Noir 2008 1165 Block 14 Syrah 2007/2008 1166 Sophia 2006/2007 1167 Le Sol Syrah 2007 R$ / GF 135,00 175,00 175,00 198,00 340,00 Te Muna Sauvignon Blanc 2008 com cebiche de robalo e mariscos com leche de tigre e ají, peixe e mariscos crus ligeiramente curtidos no limão, cebola, coentro e pimentão típico picante. 121 Hawke´s Bay WILD ROCK www.wildrockwine.co.nz Wild Rock é um projeto da melhor vinícola da Nova Zelândia no momento, Craggy Range, que visa capturar o espírito de liberdade, um tanto selvagem e vivaz, deste país de natureza dramática e única. Conta com um dos mais respeitados viticultores do mundo, o Master of Wine Steve Smith, e um time de enólogos de primeira, todos imbuídos de um sonho de surpreender com vinhos sem a disciplina do Velho Mundo, mas carregados de caráter pulsante e frutado vibrante, com excelente relação preço/prazer. Um time vencedor na Wild Rock novo O The Infamous Goose Sauvignon Blanc não faz alusão a um "ganso infame" como sugere, mas aos aromas clássicos de "gooseberry", ou groselha de espinho em português, que caracterizam tão obviamente um Sauvignon de Marlborough. Aperitivo perfeito, enche a boca de água com seu frescor cítrico e notas tônicas de mato cortado. O Gravel Pit Red mostra através da elegância o sua origem nobre em Gimblett Gravels, consagrado vinhedo em Hawke's Bay. Admirável complexidade e harmonia, um Novo Mundo diferente e vibrante! O Pinot Noir da Nova Zelândia balançou as estruturas do mundo do vinho ao mostrar que não é só de potência que o Novo Mundo sabe falar. De um dos mais fantásticos terroirs do planeta para esta uva caprichosa, Central Otago na Ilha Sul, O Cupids Arrow mostra como um vinho pode ter "força sem peso", com um perfil galanteador de framboesas recém-colhidas, flores selvagens e tomilho. Um lenço de seda ao vento. Decanter. A melhor seleção. BRANCO sc sc sc R$ / GF SB ME,MB,CF PN 90,00 1168 The Infamous Goose Sauvignon Blanc 2009 TINTOS 1170 Gravel Pit Red 2008 1169 Cupids Arrow Pinot Noir 2008 R$ / GF 90,00 98,00 Cupids Arrow Pinot Noir 2008 com lombo de porco glaçado com mostarda picante, molho de soja, laranja e xarope de romã. 122 1-Monterey 2-Paso Robles J. LOHR (1)(2) EstadosUnidos 123 Monterey e Paso Robles J.LOHR www.jlohr.com O irrequieto Jerry Lohr produz vinhos instigantes, que sempre emergem com muita personalidade do mar de vinhos californianos. Ex-cientista da NASA, foi o precursor qualitativo em duas zonas hoje valorizadíssimas da Califórnia: Monterey para os vinhos brancos e Paso Robles para os vinhos tintos. Possui atualmente 1.200 hectares de vinhedos plantados após longos estudos de adaptação de castas, clones e sistemas de Jerry Lohr condução a cada bloco de terra. O sucesso da indisputável relação preço/prazer em californianos da linha Painter Bridge se deve à incrível intensidade e definição das suas sensações de fruta. A linha Cypress foi redesenhada com o famoso enólogo australiano Philip Shaw para capturar a máxima essência de fruta de cada variedade, e por isso traz o fechamento à rosca Stelvin. Cultura do Vinho O Estates Wildflower Valdiguié 2007 é um vinho elaborado com a raríssima uva Valdiguié, originária do sudoeste da França. Esbanja charme e um caráter frutado sedutor e suculento, lembrando os bons crus de Beaujolais. Ótimo com Brie ou Camembert, ganhou nota 88 na Wine & Spirits. O concentrado, elegante e intrigantemente perfumado Hilltop Cabernet Sauvignon, elaborado em uma doce colina na árida região de Paso Robles, envelhecido em pequenas barricas novas em 80% por 19 meses, e engarrafado sem clarificação ou filtração, é uma bela demonstração do enorme potencial da região de Paso Robles. 4 estrelas em 5 na Decanter inglesa para o 2005. BRANCO 235 Painter Bridge Chardonnay 2008 TINTOS 204 Painter Bridge Cabernet Sauvignon 2007/2008 236 Painter Bridge Zinfandel 2008 sc R$ / GF CH,MO,GE CS,PS,ME ZI, PS,SY,GR… CS,PS,VG,ZI… VG SY,PS,PV CS,PS,SY,PV... ME,MB,PV,CS CS,PV 52,55 R$ / GF 52,55 52,55 71,25 82,50 82,10 92,35 89,00 170,60 233 Cypress Cabernet Sauvignon 2007 239 Estates Wildflower Valdiguié 2007 237 Estates South Ridge Syrah 2006 230 Estates Seven Oaks Cabernet Sauvignon 2006 238 Estates Los Osos Merlot 2007 234 Hilltop Cabernet Sauvignon 2005 Estates Los Osos Merlot 2007 com filé de cordeiro ao molho de groselhas. 124 1-ELQUI 2-LIMARÍ 3-CHOAPA 4-CASABLANCA 5-MAIPO 6-RAPEL (CACHAPOAL-COLCHAGUA) 7-MAULE 8-CURICÓ 9-BIO-BIO DE MARTINO (5) EL PRINCIPAL (5) CALITERRA (6) TERRANOBLE (7) VILLARD (4) (5) Chile 125 Maipo DE MARTINO www.demartino.cl A De Martino continua no seu inexorável percurso rumo ao topo da vitivinicultura chilena, após dois gloriosos "Melhor Vinho Premium do Chile" no Guia de Vinos de Chile 2004 e 2005. Fundada em 1934 por imigrantes italianos, está estabelecida em Isla del Maipo, com 300 hectares em um só bloco. A sensacional linha Single Vineyard, fruto de 10 anos de pesquisas exaustivas sobre os diferentes terroirs chilenos, é concebida por sua vez em Família De Martino diferentes vales do país, o melhor para cada variedade de uva. A família De Martino, hoje já na terceira geração, tem ao seu lado o perfeccionista Marcelo Retamal (eleito o enólogo do ano 2004 no Guia de Vinos de Chile), uma das maiores autoridade do país em conhecimento dos seus terroirs. A linha 347 Vineyards faz uma referência ao número de vinhedos cujas uvas foram vinificadas pela De Martino nos últimos anos, numa busca incessante pelos melhores terroirs do Chile. Parcelas de diferentes vales são empregadas nestes vinhos, que revelam uma sensacional fusão de atributos deste país abençoado pela diversidade natural. A vocação ao pioneirismo da De Martino rendeu a primeira linha de vinhos "carbono neutro" do América do Sul, a Nuevo Mundo. Além das uvas serem cultivadas organicamente, certificadas pelo BCS Öko, uma série de práticas amigas do meio-ambiente foi empregada para lograr a certificação do "Carbon Reduction Institute" de redução de dióxido de carbono na cadeia produtiva. Além de elaborar vinhos premium, a De Martino segue líder na filosofia de promover a sustentabilidade e a produção orgânica. O Sauvignon Blanc Single Vineyard Parcela 5 é oriundo da zona mais próxima ao litoral em Casablanca, um vinho de grande pureza e vibração e que também cresce com a média guarda. O 2008 foi simplesmente o 2º melhor branco do ano no Descorchados 2009, com 94 pontos. O fabuloso Chardonnay Single Vineyard Quebrada Seca é único no país em seu estilo mineral, com carvalho extremamente integrado. O vinhedo de Limarí, rico em calcário e muito próximo da fria influência do oceano, é o segredo deste branco que foi o eleito na safra de 2006 o "Mejor Chardonnay" do Chile no Guia Descorchados 2008 de Patricio Tapia. Na safra de 2008 ficou com 91 pontos e também entre os 5 melhores do país, no Guia Descorchados 2010. A linha Legado mostra vinhos cheios de energia e tipicidade. O "borguinhão" Chardonnay 2008 de Limarí recebeu 89 pontos no Descorchados 2010, o floral e mineral Syrah 2007 de Choapa ganhou 90+ de Parker, o negro e poderoso Cabernet Sauvignon 2007 do Maipo 88 pontos na Wine Spectator, e o típico Carménère faturou "medalha de ouro" no concurso Wines of Chile. Novamente a De Martino emplacou o Carménère Single Vineyard Alto de Piedra 2008 entre os 5 melhores do país no Descorchados 2010, com 91 pontos, após seu triunfo no Guía de Vinos de Chile 2008 como o melhor Carménère do ano, com a safra 2006. Um prêmio que coroa a vinícola que etiquetou o primeiro vinho do Chile com a sua nova casta emblemática, em 1996, e que mais tem sido premiada nos vinhos elaborados com esta uva desde então. Ninguém faz Carménères melhores no Chile! O ebuliente explorador de terroirs Marcelo Retamal arrasou com suas novas descobertas Old Bush, dois vinhedos plantados sem sustentação em "gobelets", com plantas de 60 a 100 anos de idade, de várias castas misturadas (estilo "field blend"), algumas ainda não reconhecidas. O Las Cruces 2006, 91 pontos na Wine Spectator, fica no vale de Cachapoal, e o Limavida no Maule, ambos assentados em solos graníticos do Jurássico. 126 Chile Maipo DE MARTINO www.demartino.cl (CONTINUAÇÃO) O Cabernet Sauvignon Single Vineyard 75 Years 2007 foi lançado na comemoração do aniversário da vinícola, com uvas da parcela "Mariscal" em Puente Alto no Maipo, terra de Cabernets clássicos do Chile. Foi eleito um dos melhores do ano desta uva no Descorchados 2010, com 92 pontos. Vendido apenas em garrafas magnum, com opção de caixa de madeira individual. O Cabernet Sauvignon Gran Familia é um dos maiores ícones do Chile, campeão por dois anos consecutivos no Guía de Vinos de Chile 2008 na categoria "Premium". A partir da safra de 2005 e apenas nos melhores anos, o vinho passará a se chamar Familia, concebido com uma seleção ainda mais rigorosa. O Familia 2005 certamente será o melhor vinho da história desta vinícola primorosa. Marcelo Retamal em Choapa, sempre olhando para cima! BRANCOS 132 novo novo R$ / GF SB SB SB SB SB CH CH SB CH SB 41,80 31,00 41,80 59,85 58,25 63,00 42,00 63,00 84,00 84,00 Sauvignon Blanc Reserva 347 Vineyards 2009 1065 Sauvignon Blanc Reserva 347 Vineyards 2009 (375ml) 1148 Sauvignon Blanc Nuevo Mundo 2009 1146 Sauvignon Blanc Reserva Nuevo Mundo 2009 100 102 novo Sauvignon Blanc Organico 2009 Chardonnay Reserva Legado 2008 Sauvignon Blanc Reserva Legado 2008 Chardonnay Single Vineyard Quebrada Seca 2008 Sauvignon Blanc Single Vineyard Parcela 5 2008 TINTOS 1001 Chardonnay Reserva Legado 2007 (375ml) 103 119 104 R$ / GF CS CA CA SY CS CS,MB CS CS CS CA ME SY CS CA SY MB CR,MB,CA MB,CA... MB,CA,CR,TA CS CS,CA,MB CS,CA,MB 41,80 41,80 31,00 41,80 41,80 59,85 58,25 63,00 42,00 63,00 63,00 63,00 84,00 92,30 92,30 104,55 92,30 92,30 92,30 315,00 156,85 239,70 133 134 novo Cabernet Sauvignon Reserva 347 Vineyards 2008 Carménère Reserva 347 Vineyards 2008 Syrah Reserva 347 Vineyards 2008 1066 Carménère Reserva 347 Vineyards 2008 (375ml) 922 1147 Cabernet Sauvignon Nuevo Mundo 2008 1145 Cabernet Malbec Reserva Nuevo Mundo 2008 105 106 164 107 108 118 109 110 117 126 127 123 154 Cabernet Sauvignon Organico 2007/2008 Cabernet Sauvignon Reserva Legado 2007 Cabernet Sauvignon Reserva Legado 2007 (375ml) Carménère Reserva Legado 2007 Merlot Reserva Legado 2007 Syrah Reserva Legado 2007 Cabernet Sauvignon Single Vineyard Cancha Alegre 2007 Carménère Single Vineyard Alto de Piedra 2008 Syrah Single Vineyard Granito 2006 Malbec Single Vineyard 2006 Carignan Single Vineyard El Léon 2006 Old Bush Single Vineyard Las Cruces 2006 Old Bush Single Vineyard Limavida 2006 Cabernet Sauvignon Single Vineyard 75 Years 2007 (1500ml) Cabernet Sauvignon Gran Familia 2004 novo novo owc owc owc 911 115 1004 Familia 2005 Syrah Reserva Legado 2007 com cabrito al horno de barro, cabrito assado lentamente em forno de barro. 127 Maipo EL PRINCIPAL www.elprincipal.cl Uma das vinícolas mais emblemáticas da América do Sul está de volta, em plena forma. Após muitas safras vencedoras, que mostraram ao mundo todo o potencial da região de Pirque no Alto Maipo, ainda sob os auspícios de Jorge Fontaine e de Patrick Valette, a Viña El Principal volta ao mercado completamente reestruturada pelo grande grupo Döhle Latinamerika S.A. Gonzalo Guzmán Os 54 hectares dos vinhedos originais estão sendo trabalhados com todos os esforços para elaborar grandes vinhos, ainda mais surpreendentes e típicos dos que colocaram o prestígio da vinícola no cume do Chile. A região de Pirque é uma das melhores do Maipo também para os vinhos brancos. Esta zona andina do Maipo possui altitudes maiores, e os ventos frios que descem à noite da cordilheira geram um gradiente diurno-noturno de mais de 20ºC. O Auqui mostra detalhamento e frescor, um Sauvignon Blanc diferente e generoso. Uma novidade muito especial na linha é o Calicanto 2008, um tinto estruturado e charmoso, com notas apimentadas e de groselha em compota. O Memorias 2006 está um espetáculo, um vinho complexo, que mostra bem o terroir de Pirque, com muita harmonia. A mineralidade é percebida no nariz e na boca, envelopada pela fruta madura e especiada, além de um delicioso contraponto herbáceo. O El Principal 2006 chegou ao Brasil com um estrondoso sucesso, e correspondeu plenamente às expectativas do séquito de admiradores que este grande vinho chileno possui em nosso país. Exuberante porém refinado, com taninos cremosos e caráter vibrante, certamente é o melhor El Principal de todos os tempos. BRANCO 1045 Auqui 2009 TINTOS 1046 Calicanto 2008 CS,CA CS,CA CS,CA SB R$ / GF 44,30 R$ / GF 72,70 117,20 245,00 owc owc 1047 Memorias 2006 1048 El Principal 2006 Calicanto 2008 com pastel de choclo, torta chilena de milho gratinada, com recheio de carne bovina ao molho de ají, frango e ovos. 128 Chile Colchagua CALITERRA www.caliterra.com novo Sergio Cuadra Da união de duas famílias consagradas no Novo Mundo do vinho, os Chadwick e os Mondavi, surgiu a Caliterra em 1996. A zona de Colchagua foi a escolhida para desenvolver este projeto vencedor, onde mais de 1.000 hectares foram adquiridos, na verdade todo um vale imaculado com clima mediterrâneo, abençoado com noites frias e dias iluminados. Em 2004 Chadwick assumiu a participação americana, e com a sua visão empreendedora e orientada à qualidade com sustentabilidade, soube extrair o melhor dos poucos mais de 200 hectares plantados, inclusive em revolucionários vinhedos colinares. Os vinhos "amigos do meioambiente" da Caliterra encantam pela precisão técnica, riqueza da fruta, maciez dos taninos e frescor. A linha Reserva é um "vinho de entrada" como poucos no mercado, com notável volume de fruta, elegância e madeira usada com inteligência. Assim como nas outras linhas, os brancos provêm de vinhedos em encostas em Curicó, ou em vinhedos próximos às influências frias do Pacífico em Leyda e Casablanca. No Sommelier Wine Awards no Reino Unido, o Chardonnay 2008 ficou com "Gold Medal" e o Cabernet Sauvignon 2008 com "Short List Silver". Lançamento recente, a linha Bio-Sur é fortemente ligada à terra, aos aromas e sabores naturais fruto da agricultura orgânica e da viticultura sustentável que a Caliterra está a praticar. Uma lição de respeito ao meio-ambiente rico e único de Colchagua. A linha Tributo trabalha com a noção de blocos ou vinhedos específicos que melhor expressam sua autenticidade e as castas neles plantadas. Obteve 88 pontos no Parker o Shiraz 2007, enquanto que o fresquíssimo e estimulante Chardonnay 2006 logrou a mesma pontuação na Wine Spectator. No Descorchados 2009, o Sauvignon 2008 ganhou 91 pontos e o Malbec 2006 90 pontos. No Canadá, o Carménère 2008 saiu com 91 pontos na respeitada revista Wine Access, confirmando a qualidade deste vinho que havia recebido "Gold Medal / Runner up Best Carménère" no 7º Annual Wines of Chile Awards. Como o nome sugere, a linha Tributo Edición Limitada traz lotes especiais, o melhor a cada safra. O Shiraz Cabernet Viognier mostra a potência e exuberância do Novo Mundo, e faturou 91 pontos em Parker na safra de 2006. O Carménère Malbec se revela mais complexo e desafiador, com 90 pontos do Parker, também para o 2006. Um dos melhores vinhos "ícones" do Chile, o Cenit surpreende e se diferencia. Seu nome faz referência ao ponto mais alto do céu, analogia aos esforços do time da Caliterra na busca da máxima harmonia. O corte inusitado, que leva 27% de Malbec e 20% de Petit Verdot, garante camadas de frutas, flores e especiarias, além de um alicerce de taninos e frescor para agüentar uma longa guarda. Em maio de 2008, o Cenit 2005 foi colocado à prova numa degustação às cegas ao lado de nomes famosos chilenos como Clos Apalta, Don Melchor e Casa Real. E também ao lado de vinhos consagrados do velho mundo, como o Château Cheval Blanc, Château Haut-Brion, Sorì Tildin, Sassicaia e Vigneto Bellavista Castelo di Ama, entre outros. A degustação aconteceu em Zurique, com sommeliers, críticos e representantes do métier do velho continente. O Cenit bateu todos os seus concorrentes chilenos e foi posicionado em quarto lugar entre os grandes vinhos europeus. Na safra de 2006, o Cenit arrebantou com 93 pontos no Parker. BRANCOS 1084 Chardonnay Reserva 2008 1464 Chardonnay Reserva 2008 (375ml) 1085 Sauvignon Blanc Reserva 2009 1077 Chardonnay Tributo Single Vineyard # Maitenal 2006 1083 Sauvignon Blanc Tributo Single Vineyard # Algarrobo 2008 ROSÉ 1082 Shiraz Rosé Reserva 2008/2009 TINTOS 1079 Cabernet Sauvignon Reserva 2008 1449 Cabernet Sauvignon Reserva 2008 (375ml) 1078 Carménère Reserva 2008 1081 Merlot Reserva 2008 1461 Bio-Sur Cabernet Sauvignon 2009 1462 Bio-Sur Carménère 2009 1463 Bio-Sur Shiraz 2009 1073 Cabernet Sauvignon Tributo Single Vineyard # Quillay 2007 1074 Carménère Tributo Single Vineyard # Boldo 2008 1076 Shiraz Tributo Single Vineyard # Sauce 2007 1075 Malbec Tributo Single Vineyard # Espino 2006 1327 Pinot Noir Tributo Single Vineyard # Arrayán 2008 1070 Carménère Malbec Tributo Edición Limitada 2006 1071 Shiraz Cabernet Viognier Tributo Edición Limitada 2006 SY CS,SY CS,SY CA,CS ME,CA,SY CS,SY CA SY CS,CA,PV CA,CS,PV SY,MB,ME,CS MB,CS,ME,PV PN CA,MB SY,CS,VI CS,MB,PV CH,SB CH,SB SB CH SB R$ / GF 41,80 25,00 41,80 66,20 66,20 R$ / GF 41,80 R$ / GF 41,80 25,00 41,80 41,80 56,30 56,30 56,30 66,20 66,20 66,20 66,20 66,20 122,00 122,00 245,00 owc 1069 Cenit 2006 Carménère Malbec Tributo Edición Limitada 2006 com assado de tira de gado wagyu. 129 Maule TERRANOBLE www.terranoble.cl A vinícola Terranoble, inaugurada por quatro empresários chilenos em 1993, possui modernas instalações vinícolas e 90 hectares de vinhedos meticulosamente cuidados no Valle de Maule, que gera vinhos concentrados, porém mais firmes e frescos do que nas zonas do norte do Chile. Tem como benchmark o seu poderoso e assertivo Gran Reserva Carménère, considerado o melhor do país na safra de 1999 pelo Descorchados 2001 e na safra de 2001 pelo Guía de Vinos de Chile 2004. Com a entrada de um novo sócio em 2006, o respeitado empresário Wolf Von Appen, a Terranoble está focalizada em fortalecer a sua base agrícola através da aquisição de vinhedos nas melhores regiões do país, como em Colchagua (área de Los Lingues) e Casablanca. Ignacio Conca Os vinhos da linha básica Terranoble encontram poucos rivais no mercado na relação preço/prazer. Experimente o brioso Carménère 2008 ou o teso Sushi Sauvignon Blanc 2009 para harmonizar com cozinha japonesa crua. Dos novos vinhedos em Casablanca, a Terranoble apresenta um bem conseguido Reserva Chardonnay 2008 e um impressionante Reserva Pinot Noir 2008, de frutado vibrante, com 90 pontos no Parker. Outros novos Reservas são o explosivo Sauvignon Blanc 2008, 90 pontos no guía Descorchados 2009, e o sedutor Syrah 2008, com marcado caráter de Colchagua. A Terranoble foi agraciada a partir da safra de 2003 com nada menos do que 26 "Best Buys" na revista Wine Enthusiast. O Carménère Gran Reserva da Terranoble, um dos ícones desta uva no Chile, novamente fez bela aparição no Descorchados, com 90 pontos para a safra 2007. Após muitos anos de ensaio, finalmente a Terranoble lança sua linha "premium" Lahuen, nome mapuche de uma árvore local de crescimento muito lento, tal qual o da casta Carménère. O Lahuen 2007 é um corte suntuoso de Carménère e Cabernet Sauvignon provenientes das parcelas de videiras mais velhas da propriedade. Como novidade a Terranoble lançou duas espetaculares expressões da uva mais emblemática do Chile, para se degustar lado a lado: um Carménère de muita classe e persistência, com cassis e especiarias, proveniente de vinhedos encostados nos Andes, e um Carménère mais selvagem, com frutas negras e tons herbáceos, volumoso, oriundo de vinhedos situados na costa do Pacífico. Outro lançamento de alto nível é o Lahuen Cabernet Sauvignon, de estilo clássico, com uvas de Los Lingues. 130 Chile Maule TERRANOBLE www.terranoble.cl (CONTINUAÇÃO) Típica coloração da Carménère Seleção Garantida Decanter BRANCOS 278 Chardonnay 2009 289 Chardonnay 2009 (375ml) 277 Sauvignon Blanc 2009 258 Sushi Sauvignon Blanc 2009 274 Vineyard Selection Chardonnay 2008/2009 273 Vineyard Selection Sauvignon Blanc 2009 128 Reserva Chardonnay 2008 195 Reserva Sauvignon Blanc 2008/2009 TINTOS 276 Cabernet Sauvignon 2008/2009 288 275 418 272 271 268 263 264 168 265 266 79 129 267 279 269 novo novo R$ / GF CH CH SB SB CH SB CH CH 25,65 16,00 25,65 25,65 35,70 35,70 53,90 53,90 R$ / GF CS CS ME CA CS ME,CA CA,ME SY,CA CS CS ME,CA CA,CS SY PN CS,CA ME,CS,CA CA,CS CA,CS CA,CS CA,CS CS 25,65 16,00 25,65 25,65 35,70 35,70 35,70 35,70 53,90 99,00 53,90 53,90 53,90 68,85 78,60 78,60 78,60 88,00 88,00 115,00 115,00 Cabernet Sauvignon 2008/2009 (375ml) Merlot 2008 Carménère 2008/2009 Vineyard Selection Cabernet Sauvignon 2008 Vineyard Selection Merlot 2008 Vineyard Selection Carménère 2008 Vineyard Selection Syrah 2008 Reserva Cabernet Sauvignon 2006/2008 Reserva Cabernet Sauvignon 2008 (1.500ml) Reserva Merlot 2007/2008 Reserva Carménère 2007/2008 Reserva Syrah 2008 Reserva Pinot Noir 2008/2009 Gran Reserva Cabernet Sauvignon 2007 Gran Reserva Merlot 2007 Gran Reserva Carménère 2007 1307 Lahuen Carménère La Costa 2008 1308 Lahuen Carménère Los Andes 2008 137 Lahuen 2007 Lahuen Cabernet Sauvignon 2007 941 novo Cabernet Sauvignon Gran Reserva 2007 com asado de tira patagónico, costela bovina assada lentamente na vertical, com fogo-de-chão. 131 Casablanca e Maipo VILLARD www.villard.cl Esta é a viña-boutique pioneira do Chile, fundada em 1989, após longos anos de experiência do dinâmico Thierry Villard na Austrália. Grande especialista em vinhos brancos do fresco Valle de Casablanca, Villard também é famoso pelos Thierry e Pauline Villard seus Pinot Noirs muito requintados e sem exageros de fruta em compota, concebidos com baixos rendimentos no vinhedo. O principal crítico de vinhos chileno, Patricio Tapia, coloca os seus vinhos como os mais peculiares no cenário vinícola local: "faltan más bodegas así en Chile". O Sauvignon Blanc Reserve Expresió foi um dos primeiros Sauvignons de clima frio do Chile, e mostrou o caminho para muitos outros que despontaram nos últimos anos. Nota 90 no Descorchados 2010, na safra de 2008. O Chardonnay Grand Reserve Esencia 2003 figura entre os melhores Chardonnays do ano no Descorchados 2007, com 90 pontos, e é um dos poucos do Chile que aguça o seu caráter com um pouco de guarda. Com a mesma filosofia e ainda mais harmônico, o Le Chardonnay Grand Vin 2004 promete, com 91 pontos no Descorchados 2009. "Thierry Villard é o maestro da Pinot Noir no Chile", segundo Patricio Tapia, que já havia posicionado o Pinot Noir Grand Reserve Esencia 2004 como o melhor do ano no Descorchados 2007, e novamente premiou o Le Pinot Noir Grand Vin 2007 como o melhor do ano com 91 pontos, no Descorchados 2009. O último integrante da linha Grand Vin é o complexo L'Assemblage, que na safra 2005 arrematou 91 pontos no Descorchados 2009. O Tanagra é um vinho conceitualmente único no Chile, desenvolvido por Sébastien e Jean-Charles Villard, filhos de Thierry. As uvas de Casablanca foram colhidas e colocadas manualmente em pequenas barricas de carvalho francês, onde ocorreu a fermentação, a maceração, a malolática e o envelhecimento posterior. Um vinho de textura fechada e polida, nobre nos aromas e com incrível potencial de guarda. O safra 2007 ficou entre os 3 melhores Syrahs do ano e em 8º lugar geral no ranking Argentina-Brasil-Chile no Descorchados 2010, com 93 pontos. Parker também se encantou com este "vinho hedonístico", ao qual conferiu 92 pontos. O El Noble Botrytised Sauvignon Blanc 2006 obteve 91 pontos no Descorchados 2009, e ganhou o troféu de "Mejor Late Harvest Chileno" na revista "Vinos e Más» BRANCOS 57 Sauvignon Blanc Reserve Expresión 2008/2009 48 Chardonnay Reserve Expresión 2006/2007 30 Chardonnay Grand Reserve Esencia 2003 34 Le Chardonnay Grand Vin 2004 TINTOS 31 Cabernet Sauvignon Reserve Expresión 2006 47 Merlot Reserve Expresión 2006/2007 136 L'Assemblage Grand Vin 2005/2006 42 Pinot Noir Reserve Expresión 2008 29 Le Pinot Noir Grand Vin 2007 CS ME CS,ME,SY PN PN CS,ME SY SB SB CH CH CH R$ / GF 59,70 59,70 74,40 74,40 R$ / GF 59,70 59,70 74,40 81,30 120,00 116,45 171,50 owc owc 23 Equis Gran Vino 2004/2005 46 Tanagra Syrah 2007/2008 BRANCO DOCE 45 El Noble Botrytised Sauvignon Blanc 2006 (375ml) R$ / GF 75,00 Sauvignon Blanc Reserve Expresión 2008 com erizos al Matico, ovas de ouriço-do-mar marinadas com limão, salsinha e cebola, servidas sobre torradas amanteigadas. 132 1-MONTEVIDEO 2-CANELONES Uruguai BOUZA (1) - FILGUEIRA (2) 133 Montevideo BOUZA www.bodegabouza.com Família Bouza A bodega-boutique Bouza é a grande revelação do Uruguai, um espetacular empreendimento familiar que respeita incondicionalmente o meio-ambiente e se baseia na pequena escala de cultivo e vinificação. Os 17 hectares de vinhedos de propriedade da família estão divididos em duas zonas, na tradicional Las Violetas e em Melilla, vizinha ao rio Santa Lucía. Os vinhos Bouza se caracterizam por suas cores vivas e intensas, pela pureza e vibração da fruta no olfato e elegância no uso do carvalho, e pela boca concentrada, com taninos sempre polidos aliados a uma acidez natural invariavelmente deliciosa. O Chardonnay é extremamente vibrante e limpo (apenas metade do vinho sofre malolática), sem excesso de untuosidade ou carvalho vulgar. Jancis Robinson lhe conferiu a excelente pontuação de 17,5 em 20 na safra de 2006. O imperdível Albariño, de minúscula produção, segue como um dos melhores brancos do Uruguai e mostra o potencial desta nobre variedade em terras platinas. O Tannat e o Merlot são vinhos surpreendentes na faixa de preço, com grande caráter e enologia brilhante. A cada ano excepcional elege-se a parcela de vinhedo que se destacou pela qualidade superlativa, a qual é vinificada individualmente para lograr os vinhos Tannat Parcela Única e Merlot Parcela Única, primores de harmonia entre o poder da estrutura e a alta maturidade da fruta. Na safra de 2004, o Tannat Parcela A6 e o Merlot Parcela B9 arrebentaram com 18- e 17,5+ em 20 na Jancis Robinson. Conseguimos umas poucas garrafas do vinho Monte Vide Eu, também em garrafa magnum, deste que promete ser o novo ícone do Uruguai, transbordante em força e classe. Jancis Robinson lhe conferiu majestosos 18+ pontos em 20: "elegante e excepcional" na safra de 2005. BRANCOS sc 301 Chardonnay Fermentado en Barrica 2007 sc 307 Albariño 2009 R$ / GF CH AL TA ME TA,ME TE,TA TA TA TA ME TA,ME,TE TA,ME,TE 58,75 81,30 TINTOS 303 Tannat 2008 302 Merlot 2007 305 Tannat / Merlot 2007/2008 304 Tempranillo / Tannat 2006 306 Tannat A8 Parcela Única 2007 322 Tannat B6 Parcela Única 2007 novo R$ / GF 58,75 65,00 81,30 102,80 147,70 170,45 340,90 147,70 182,80 338,30 382 Tannat B6 Parcela Única 2006 (1.500ml) 308 Merlot B9 Parcela Única 2006 192 Monte Vide Eu 2006 novo 347 Monte Vide Eu 2006 (1.500ml) Tannat 2008 com stinco de porco glaçado sobre polenta. 134 Uruguai Canelones FILGUEIRA www.bodegafilgueira.com Empresa familiar estabelecida há quase um século no departamento de Canelones, conduzida pela dinâmica e obstinada Dra. Martha Chiossoni, esposa do Dr. José Luis Filgueira, filho do fundador da bodega. Hoje os vinhedos totalizam 46 hectares, dispostos em torno da cantina e cuidados como Fachada da vinícola um jardim, como um bom cru francês. A tecnologia de que se dispõe é uma das mais modernas do país e o renomado enólogo Pascal Marty assessora com arte e modernidade a elaboração desses novos clássicos platinos. Vale investigar os impressionantes Sauvignons Gris (mutação "gris" da Sauvignon Blanc), cuja área plantada em todo o mundo é de pouco mais de 100 hectares, dos quais 2,5 nos vinhedos da Filgueira. Eleito o "Mejor Chardonnay del Uruguay" pela " Sociedad de Catadores" no El Consumidor Elige, o Chardonnay Reserva Familiar 2007 não é só mais um bom exemplar desta uva no Novo Mundo, mas um vinho de caráter estimulante e peculiar, recheado de frescor marinho. O Super Premium Estirpe é aristocrático, com grande concentração e complexidade que sugere o Velho Mundo. BRANCOS 327 Patio Sur Sauvignon Blanc 2006 315 Sauvignon Blanc 2008 (375ml) 316 Sauvignon Gris 2008 398 Chardonnay Reserva Familiar 2006/2007 TINTOS 326 Patio Sur Tannat / Merlot 2008 312 Tannat 2008 313 Tannat 2008 (375ml) 314 Merlot 2008 397 Syrah 2007 317 Tannat Reserva 2006 328 Enigma 2006 321 Merlot Premium 2004 311 Estirpe Super Premium 2005 TA,ME TA TA ME SY TA TA ME CS,ME,CF,SY SB SB SG CH R$ / GF 20,25 19,50 33,00 39,15 R$ / GF 20,25 29,10 19,50 29,10 29,10 39,15 65,15 74,90 85,00 Estirpe Super Premium 2005 com vaca atolada, costela de boi refogada e ensopada com mandioca. 135 1-MENDOZA - 2-SAN JUAN - 3-SALTA - 4-PATAGONIA LUIGI BOSCA (1) - VIÑA ALICIA (1) - COLOMÉ (3) - CALLIA (2) RIGLOS (1) - FAMILIA SCHROEDER (4) Argentina 136 Argentina Luján de Cuyo e Maipú LUIGI BOSCA www.luigibosca.com.ar Família Arizu Nenhum produtor da Argentina traduz melhor o espírito desse belo país em seus vinhos do que a centenária bodega Luigi Bosca. Desde a importação das primeiras mudas da Europa em 1890, um só lema defendeu a família Arizu, hoje na quarta geração: "um grande vinho só pode ter origem em um terroir excepcional, e ele deve expressar da forma mais pura todas as virtudes naturais encapsuladas nas uvas". Talvez por isso a vinícola nunca tenha se sucumbido aos internacionalismos óbvios que nivelam os estilos de vários produtores famosos do Novo Mundo. O enorme sucesso dos vinhos de Luigi Bosca se deve não apenas ao seu estilo nobre, elegante, complexo, mas à sua autenticidade regional. A linha La Linda ganhou inúmeras degustações às cegas no Brasil, mostrando que na sua faixa de preço continua na liderença absoluta. Na Wine Enthusiast nada menos do que 8 La Lindas apareceram como "Best Buys" recentemente: o Chardonnay, o Viognier, o Malbec em 3 safras, o Cabernet Sauvignon e o Tempranillo em 2 safras. O novo Torrontés, com notas de lavanda e laranja, é elaborado com uvas do vale de Cafayate, em Salta, mais uma típica expressão de um vinho singular da Argentina. A linha Reserva segue inabalável em sua regularidade e expressividade. O Malbec 2007 foi contemplado com 90 pontos na Wine Spectator, um feito pelo valor. O Pinot Noir é surpreendente e alcançou 90 pontos no Parker na safra de 2008. O exuberante Syrah 2007 também faturou 90 pontos no Parker, e o apetrolado Riesling 2007 encantará aos amantes desta variedade. A coleção Gala surpreende desde a moderníssima apresentação, e são vinhos contemporâneos e poderosos. O Gala 2 2003 arrebentou com as máximas 5 estrelas na Decanter inglesa. O Gala 3 é um grande branco, sofisticado e exótico, 90 pontos no Parker na safra de 2007. De 43 espumantes degustados pelo Guia Joy de Vinos de Argentina, apenas três mereceram as máximas 5 estrelas, e um deles foi o fabuloso Bohème Brut Nature. Como novidade importamos o Luigi Bosca Brut Nature, espumante estruturado e cremoso, desenhado para a mesa. Los Nobles traz vinhos de terroir, dos preciosos vinhedos antigos de Las Compuertas, os mais valorizados da Argentina. São profundos e complexos, de longa guarda. Os tintos são elaborados dentro do conceito de "field blend", ou seja, as videiras centenárias estão misturadas no vinhedo (castas diferentes e seus cruzamentos intraespecíficos). O estupendo Malbec Verdot 2005 ganhou 92 pontos no Parker. Seleção Garantida Decanter 137 Cultura do Vinho Malbec Reserva, o emblemático Após muitos anos de estudo, nasce o Icono da Luigi Bosca, símbolo da máxima excelência da bodega. Concebido como homenagem ao trabalho de quatro gerações que participaram do crescimento da vinicultura argentina com paixão, compromisso e uma forte convicção do lugar aonde seus vinhos deveriam chegar. Apenas 4.000 garrafas foram elaboradas da safra 2006, a partir das videiras mais velhas em pé-franco de Las Compuertas, com 55% de Malbec e 45% de Cabernet Sauvignon. Nota 94 no Descorchados 2010 e 93+ no Parker, com décadas de evolução pela frente. ESPUMANTES 557 Luigi Bosca Brut Nature 178 Bohème Brut Nature BRANCOS 199 Finca La Linda Chardonnay Unoaked 2009 198 Finca La Linda Chardonnay Unoaked 2009 (375ml) 173 Finca La Linda Viognier 2009 559 Finca La Linda Torrontés 2009 180 Chardonnay Reserva 2009 191 Sauvignon Blanc Reserva 2009 153 Riesling Reserva 2007 170 Gala 3 Viognier Chardonnay Riesling 2007 CH CH VI TO CH SB RI VI,CH,RI CH CH,PN CH,PN,PM R$ / GF 93,80 168,00 R$ / GF 32,40 22,15 32,40 32,40 60,15 60,15 60,15 80,40 96,70 owc 160 Finca Los Nobles Chardonnay 2007 ROSÉ R$ / GF MB 32,40 sc 177 Finca La Linda Rosé 2009 TINTOS 176 Finca La Linda Malbec 2008 179 Finca La Linda Malbec 2008/2009 (375ml) 194 Finca La Linda Cabernet Sauvignon 2008 174 Finca La Linda Tempranillo 2008 175 Finca La Linda Syrah 2008 171 Finca La Linda Bonarda 2008 165 Pinot Noir Reserva 2008 184 Merlot Reserva 2007 172 Syrah Reserva 2007 151 Cabernet Sauvignon Reserva 2007 152 Malbec Reserva 2007 novo R$ / GF MB MB CS TE SY BO PN ME SY CS MB MB MB MB MB,TA,PV CS,CF,ME CS,CF,ME MB,PV... CS,CF... MB,CS GE 32,40 22,15 32,40 32,40 32,40 32,40 60,15 60,15 60,15 60,15 60,15 39,00 81,00 162,00 98,85 98,85 177,00 180,15 223,70 373,35 952 Malbec Reserva 2007 (375ml) 161 Malbec DOC Luján de Cuyo 2007 459 Malbec DOC Luján de Cuyo 2007 (1.500ml) 167 Gala 1 Malbec Tannat Verdot 2007 166 Gala 2 Cabernet Sauvignon Franc Merlot 2007 169 Gala 2 Cabernet Sauvignon Franc Merlot 2007 (1.500ml) novo owc owc owc 155 Finca Los Nobles Malbec Verdot 2004/2005 215 Finca Los Nobles Cabernet Bouchet 2004 560 Icono 2006 BRANCO DOCE 163 Gewurztraminer Granos Nobles 2007 (500ml) R$ / GF 69,20 Reserva 2007 com churrasco brasileiro ou carnes na parrilla. 138 Argentina Luján de Cuyo VIÑA ALICIA www.vinaalicia.com Alicia e Alberto Arizu, membros de duas dinastias de bodegueros argentinos, estudaram e praticaram, durante 30 anos, a microvinificação e o envelhecimento de diversas castas provenientes de vinhedos muito Alicia Arizu e seu filho Rodrigo antigos, nas mais nobres subzonas de Luján de Cuyo, em uma vinícolaexperimental. O objetivo era o de elaborar vinhos suntuosos, com o terroir acima da tecnologia e a qualidade acima da quantidade. A Viña Alicia, fruto desses anos de intenso trabalho e profundo entendimento das interrelações entre as uvas, o mesoclima e o know-how enológico, se transformou incontestavelmente em um cult wine, disputado por conhecedores nos poucos países para onde é exportado. A chegada do Viña Alicia branco Tiara não deixou dúvidas: os Arizu triunfam em todas as cores. Um branco diferente de tudo que existe na Argentina, um Riesling de raça recheado de notas exóticas da Albariño e da esquecida casta Savagnin do Jura francês. O 2008 brilhou no Parker com 92 pontos. Assim como fazem os grandes châteaux de Bordeaux, a Viña Alicia elabora seu "second vin" Paso de Piedra, uma linha Reserva que conquista pela excelente relação preço/prazer. Parker conferiu 91 pontos para o Paso de Piedra Malbec 2006. O Malbec da linha Alicia, por sua vez, fez as honras da casa com 92 pontos do influente crítico americano, também na safra de 2006. O Nebbiolo foi apontado por Michael Franz no Washigton Post como "o melhor já degustado além Itália" e deriva de 3 clones pré-filoxéricos da variedade piemontesa. O 2004 conquistou 92 pontos no Parker. Já o Morena é elaborado com 5 clones de Cabernet Sauvignon, 2 clones de Cabernet Franc e apenas um toque (2%) de Merlot. Mereceu 91 pontos do Parker na safra de 2005. O Brote Negro é um clone de Malbec exclusivo do vinhedo em Las Compuertas, cujos cachos pequenos e menos compactos originam um vinho muito concentrado, mineral e de longa capacidade de guarda. Na safra 2006 arrebentou com 96 pontos no Parker, que o colocou como "candidato a melhor Malbec da Argentina". O vinhedo de 1 hectare de Petit Verdot do Cuarzo nasceu de apenas uma planta-mãe da variedade, processo que demorou 15 anos. O subsolo rico em quartzo dá o nome a este vinho monumental, que recebeu nota 94 do Parker na safra de 2005. Os vinhedos de Lunlunta (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Petit Verdot, Merlot, Nebbiolo, Syrah, Riesling, Albariño e Savagnin) são plantados com as maiores densidades de toda a Argentina e tal como o de Las Compuertas (Malbec), manejados biodinamicamente. BRANCO 149 Tiara 2007/2008 TINTOS 139 Paso de Piedra Cabernet Sauvignon 2006 138 Paso de Piedra Malbec 2006 148 Morena Cabernet Sauvignon 2005 141 Malbec 2005/2006 143 Syrah 2005/2006 142 Nebbiolo 2004/2005/2006 147 Brote Negro Malbec 2007 144 Cuarzo Petit Verdot 2005/2006 CS MB CS,CF,ME MB SY NE MB PV,CR,GR RI,AL,SV R$ / GF 123,00 R$ / GF 64,00 64,00 123,00 123,00 123,00 187,00 195,10 195,10 Paso de Piedra Cabernet Sauvignon 2006 com entrecôte bovino grelhado ao molho de vinho Cabernet com confit de alho e gratin de batatas ao tomilho. 139 Salta COLOMÉ www.bodegacolome.com Colomé possui os vinhedos mais altos do mundo, aninhados na Cordilheira dos Andes no nordeste da província de Salta, entre 2.200 e 3.015 metros de altitude. A antiga vinícola Colomé teve a sua fundação em 1831, e ostenta outro recorde como a mais antiga da Argentina ainda em operação, com vinhedos de Malbec e Cabernet Sauvignon pré-filoxéricos plantados em 1854 e a dar frutos. O empresário e colecionador de arte suíço Donald Hess, proprietário de vinícolas de ponta no Napa Valley, na África do Sul e na Austrália, se apaixonou pelo belíssimo altiplano desértico de Donald Hess Calchaquí e construiu ali uma sofisticada infra-estrutura para elaborar biodinamicamente alguns dos vinhos mais peculiares e poderosos do Novo Mundo. O aromático Torrontés é possivelmente o melhor exemplar existente desta casta misteriosa e emblemática da Argentina, com suas notas cítricas e terpênicas, que lembram o Moscato, num perfil mais gordo e especiado. Oriundo de um vinhedo centenário, na safra de 2007 foi eleito o melhor branco aromático do mundo abaixo de £10 no Decanter World Wine Awards 2008, enquanto que na safra de 2008 obteve 89 pontos de Parker e 91 da Wine Enthusiast. É muito difícil encontrar no mercado uma relação preço/prazer mais vantajosa que a do Amalaya, um vinhaço que transborda da taça, com a riqueza olfativa e gustativa no topo do mundo. O 2007 logrou 91 pontos na Wine Spectator. O Colomé Malbec Estate é Calchaquí em forma líquida, com todas as virtudes deste terroir de altitude à máxima potência. O safra 2006 faturou 92 pontos na Wine Spectator e ficou em 38º lugar entre os TOP 100 de 2008 da famosa revista americana. Acostumado a figurar entre os melhores, o 2007 entrou na lista dos 50 melhores vinhos da Argentina-Chile-Brasil no Descorchados 2010, e ainda buscou novamente 92 pontos na Wine Spectator e o 32º lugar nos TOP 100 de 2009, pelo segundo ano consecutivo o melhor desempenho da Argentina neste celebrado elenco. Apenas as uvas dos vinhedos velhos de até 150 anos entram na composição do Colomé Reserva 2007, um vinho que impressiona pela harmonia nas alturas entre a concentração licorosa das vinhas velhas, os taninos cremosos e o mágico frescor. Interminável, mereceu 95+ pontos de Parker: "um dos Malbecs ícones da Argentina". BRANCO 38 Torrontés 2008/2009 TINTOS 37 Amalaya 2007/2008 MB,CS,SY,TA MB,CS,TA MB,CS 36 Colomé Malbec Estate 2007/2008 35 Colomé Reserva 2007 TO R$ / GF 41,70 R$ / GF 41,70 81,70 194,95 owc Amalaya 2007 com magret de canard defumado disposto em rosas, com manteiga quente de pimentões assados. 140 Argentina San Juan CALLIA www.bodegascallia.com Callia é a bodega sensação da Argentina no momento, erguida no Valle de Tulum, em meio a um clima desértico. A meta da vinícola é a de elaborar o melhor Shiraz da Argentina. A baixíssima pluviosidade e a grande amplitude térmica diurno-noturna asseguram uma equilibrada maturação e um impressionante nível de sanidade para as uvas, que provêm de 241 hectares de vinhedos próprios, agregados de mais 350 hectares adquiridos em 2007 no Valle de Pedernal, a 1.340 metros de Oscar Biondolillo altitude. A cantina foi construída segundo o conceito de "cadeia de frio", da chegada da uva à saída das garrafas, a temperatura é estritamente controlada. Referência maior de San Juan e imbatível em Shiraz, Callia ainda nos brinda com uma inacreditável relação preço/prazer. Toda a linha Signos já emplacou como a melhor opção no mercado brasileiro, na sua irrisória faixa de preço. Callia brilhou recentemente no site de Robert Parker, quando o Grand Callia 2006 ganhou 95 pontos, em degustação independente de Neal Martin. Nota espetacular que consolida a imagem de Callia como uma das novas forças do vinho Argentino. Além deste sucesso no Parker, o Shiraz Callia Magna 2007 foi pelo segundo ano consecutivo premiado com medalha de ouro no rigoroso concurso SYRAH DU MONDE 2008, realizado no Château d'Ampuis no Rhône na França, segundo normas da Organização Internacional da Uva e do Como novidade, apresentamos a linha Callia Alta Reserve monovarietal, com um branco perfumado e três tintos potentes e prontos para desfrutar com os amigos, informalmente. BRANCOS 13 Signos Chardonnay / Chenin 2009 19 17 49 novo R$ / GF CH,CB CH CH,TO TO VI SY SY MB CS SY SY,CS SY,BO SY,MB SY MB CS SY SY,VI MB,ME SY,MA,ME,TA 19,80 22,60 22,60 36,65 36,65 44,20 Callia Alta Chardonnay 2009 Callia Alta Chardonnay / Torrontés 2009 Callia Alta Reserve Chardonnay / Viognier / Pinot Gris 2008 CH,VI,PG 1311 Callia Alta Reserve Torrontés 2008 21 Callia Magna Viognier 2009 ROSÉ 1309 Callia Alta Shiraz Rosé 2009 TINTOS 10 Signos Shiraz 2008/2009 11 12 25 16 14 15 Signos Malbec 2008/2009 Signos Cabernet Sauvignon 2008/2009 Callia Alta Shiraz 2009 Callia Alta Shiraz / Cabernet Sauvignon 2009 Callia Alta Shiraz / Bonarda 2008/2009 Callia Alta Malbec 2009 R$ / GF 22,60 novo R$ / GF 19,80 19,80 19,80 22,60 22,60 22,60 22,60 36,65 36,65 36,65 36,65 44,20 44,20 44,20 135,00 novo novo novo novo 39 Callia Alta Reserve Shiraz / Cabernet Franc / Bonarda 2008 SY,CF,BO 1312 Callia Alta Reserve Shiraz 2008 1310 Callia Alta Reserve Malbec 2008 1313 Callia Alta Reserve Cabernet Sauvignon 2008 20 33 24 27 Callia Magna Shiraz 2007/2008 Callia Magna Shiraz / Viognier 2006/2009 Callia Magna Malbec / Merlot 2007 Grand Callia 2006 Callia Alta Shiraz / Bonarda 2008 com pizza de calabresa picante. 141 Uco Um time que se contenta apenas com o melhor! RIGLOS www.bodegariglos.com O sonho do mega empresário Darío Werthein, após anos à frente com sua família de uma gigantesca bodega argentina, era o de elaborar alguns dos melhores vinhos do país através de um projeto de pequena escala, assentado em um terroir excepcional. Ao lado do amigo Fabian Suffern, com o qual dividia a coincidência do local de chegada dos seus antepassados na Argentina, o vilarejo de Riglos, decide empregar as uvas da sua Finca Las Divas, no famoso distrito de Gualltallarí em Tupungato, a 1200 metros de altitude, para criar vinhos de alta gama. A bagagem deste grupo de especialistas é notável, e conta ainda com a consultoria do fantástico enólogo americano Paul Hobbs. Com a mesma coragem dos imigrantes que chegaram em Riglos, a bodega quer devolver através dos seus vinhos um pouco desta energia para o mundo. novo dos vinhos acima de 90 pontos nos cinco principais críticos de vinhos internacionais. Uma marca registrada destes vinhos é o detalhamento olfativo e o frescor vibrante, frutos da altitude e do mesoclima espetacular de Gualltallarí. No Descorchados 2010 Riglos também obteve imenso sucesso, com 90 pontos para o Gran Cabernet Sauvignon 2007 e o Gran Malbec 2007, além de 92 pontos para o Gran Corte 2007, que ainda figurou em 16º lugar no ranking geral Argentina-Brasil-Chile do respeitado guia. O autor Patricio Tapia resume: "O mais claro é o compromisso com a qualidade, em Riglos tudo é jovem, mas, a julgar por seus vinhos, nota-se que há muito conhecimento acumulado". Seleção Garantida Decanter TINTOS 1184 Gran Cabernet Sauvignon 2007 1185 Gran Malbec 2007 1186 Gran Corte 2007 CS MB MB,CS,CF R$ / GF 89,00 89,00 135,00 Gran Malbec 2007 com barriga de porco assada em baixa temperatura e laqueada com especiarias. Riglos Gran Corte, 16º lugar no Descorchados 2010 A chegada da Riglos no mercado foi avassaladora, com mais da metade 142 Argentina Patagonia FAMILIA SCHROEDER www.saurus.com.ar A Patagonia é a mais austral de todas as regiões argentinas, abençoada com condições climáticas muito especiais que se traduzem em vinhos maduros e compactos, mas pontuados pela vivacidade da fruta. A família Schroeder, uma das pioneiras nestas altas latitudes, encarou com paixão e visão empreendedora o projeto de buscar neste terroir grandes vinhos, e felizmente encontrou, em seus 140 hectares no promissor vale de San Patricio del Chañar, no noroeste da provincia de Neuquén, não somente o fóssil de um gigantesco dinossauro, mas a possibilidade de criar vinhos únicos. Em 2002 concluíram a construção de uma bodega com todos os avanços que a tecnologia permite. Ao lado do vibrante enólogo Leonardo Puppato os Schroeder contarão também com a sábia consultoria do consagrado Paul Hobbs, nas safras vindouras. novo Os ventos gélidos, associados à pluviosidade baixíssima de 160 a 180mm ao ano, e uma amplitude térmica brutal de mais de 20ºC, garantem uma sanidade absoluta às uvas, que chegam resfriadas na vinícola, carregadas de precursores aromáticos e perfeita acidez. Na linha de entrada Saurus já se pode constatar toda esta vibração da fruta. Além de brancos eletrizantes, tintos suculentos, com destaque para o Pinot Noir, uma vez que a Patagonia é atualmente o cerne de alguns dos Pinots "econômicos" mais interessantes do mundo. A linha Saurus Patagonia Select traz varietais mais intensos e complexos, apenas sublinhados pelo uso criterioso do carvalho. O Pinot Noir tem 88 pontos no Parker, um achado por este preço. Na linha Barrel Fermented encontramos vinhos de notável elegância, que finalizam a fermentação alcoólica em barricas, onde se faz posteriormente a malolática. O resultado é uma textura aliciante, com ótima persistência gusto-olfativa. Nota 90 do Parker para o Malbec 2007 e 16 em 20 da Jancis Robinson para o Pinot Noir 2007. A linha "premium" Familia Schroeder traz duas expressões maravilhosas da Patagonia. Primeiramente um corte de Pinot Noir com 46% de Malbec, esta para encher o meio-de-boca, mas sem dirimir a elegância e poder de sedução daquela, 90 pontos no Parker na safra de 2004. A outra é um Cabernet Sauvignon aristocrático, com cassis, cedro e caixa de especiarias como manda o figurino, mas com um incontornável "gosto do lugar", 91 pontos tanto no Parker quanto no Stephen Tanzer, na safra de 2005. Para um fim de refeição indulgente, a família Schroeder elabora um incrível Pinot Noir de colheita tardia, fermentado naturalmente com leveduras Saccharomyces bayanus até 16º GL. A doçura residual é de 67 g/l, perfeita para equilibrar a frescura deste Pinot único no mundo. BRANCOS 1216 Saurus Sauvignon Blanc 2009 1217 Saurus Chardonnay 2007/2009 1223 Saurus Patagonia Select Sauvignon Blanc 2008 1224 Saurus Patagonia Select Chardonnay 2008 TINTOS 1218 Saurus Merlot 2007 1219 Saurus Malbec 2005/2006/2007 1220 Saurus Cabernet Sauvignon 2005/2006/2007 1222 Saurus Pinot Noir 2007 1225 Saurus Patagonia Select Merlot 2007 1226 Saurus Patagonia Select Malbec 2006 1227 Saurus Patagonia Select Cabernet Sauvignon 2006 1228 Saurus Patagonia Select Pinot Noir 2007 1229 Saurus Barrel Fermented Pinot Noir 2007/2008 1230 Saurus Barrel Fermented Malbec 2007 1231 Familia Schroeder Pinot Noir - Malbec 2004 1233 Familia Schroeder Cabernet Sauvignon 2005 TINTO DOCE 1460 Saurus Pinot Noir Tardio 2008 Luis Schroeder, enólogo Leonardo Puppato e Roberto Schroeder R$ / GF SB CH SB CH ME MB CS PN ME MB CS PN PN MB PN,MB CS PN 39,90 39,90 53,00 53,00 R$ / GF 39,90 39,90 39,90 46,00 53,00 53,00 53,00 55,00 89,00 89,00 155,00 155,00 R$ / GF 95,00 Saurus Pinot Noir 2007 com salmão grelhado unilateralmente com redução de Pinot Noir e purê de mandioquinha. 143 1-SERRA GAÚCHA - 2-SÃO JOAQUIM Brasil CAVE HERMANN - RONDINÉE (1) - QUINTA DA NEVE (2) 146 DESTILADOS TESSERON www.cognactesseron.com França Fundada em 1905, esta casa gloriosa elabora apenas Cognacs na categoria máxima X.O., para a elite mundial de apreciadores deste destilado mítico francês. O Sr. Alfred Tesseron, também proprietário do irretocável Château Pontet-Canet, é a terceira geração a supervisionar um dos maiores estoques familiares de Cognacs ultravelhos das regiões de Grande e Petite Champagne. A pura perfeição, para uma experiência sensorial extraordinária e inesquecível! Cognac Alfred e Gerard Tesseron O Cognac de entrada da linha Tesseron, o Lot Nº 90 X.O. Sélection, já apresenta um envelhecimento superior à maior parte dos X.O.s existentes, um blend com "eaux-de-vie" de mais de 15 anos de idade em média. Tesseron começa onde as outras casas de Cognac terminam! O Lot Nº 76 X.O. Tradition, com idade média de 30 anos de idade e uvas exclusivas da Grande Champagne, possui uma riqueza inexplicável, com pêssegos caramelizados, especiarias, casca de laranja, Jerez Oloroso, amêndoas e frutas secas de Natal. Nota 90-95 na Wine Enthusiast. A idade média do blend do Lot Nº 53 X.O. Perfection é de 70 anos de idade, e esta poesia líquida apresenta um caráter balsâmico e iodado, com mel, ameixa, laranja confitada, caramelo salgado e "rancio", interminável no retrogosto. Parker lhe conferiu 98 pontos e a Wine Enthusiast o elegeu o melhor destilado do mundo em 2007, com 96-100 pontos. Melhor destilado do mundo na Wine Enthusiast, Lot Nº53 Nota 100 no Parker e com envelhecimento médio acima de um século, o Lot Nº 29 X.O. Exception é, em apenas uma palavra, perfeito! DESTILADOS R$ / GF TR TR FO,TR TR,FO,CD 261,65 503,90 804,30 1744,20 1051 Lot Nº 90 X.O. Sélection 1052 Lot Nº 76 X.O. Tradition 1053 Lot Nº 53 X.O. Perfection 1054 Lot Nº 29 X.O. Exception Cultura do Vinho DESTILADOS Armagnac França Nas mãos da quarta geração, a famosa casa da família Delord elabora desde 1893 alguns dos mais complexos destilados da nobre região de Bas Armagnac, a partir das uvas Colombard, Ugni Blanc e Folle Blanche. Com mais de 700 barricas de carvalho onde repousam até eaux- 147 DELORD www.armagnacdelord.com Família Delord de-vie do século passado, a Delord conta através de seus insuperáveis Armagnacs um pouco da história do mais antigo destilado francês. O Bas Armagnac VSOP é ao mesmo tempo explosivo e redondo, com intensas notas "boisés" ou de madeira. A Wine Enthusiast conferiu um "Best Buy" ao Bas Armagnac Napoleon e nota 90-95. Um destilado assertivo, com madeira doce, coco, ameixas, especiarias, uvas passas e manteiga queimada, de belíssima persistência gusto-olfativa. Também classificado com 90-95 pontos, o Bas Armagnac XO mostra fava de baunilha, mel escuro, nougat e tabaco, num perfil exuberante marcado pelo "rancio". Grande impacto e textura sedosa, com memorável fim de boca. O Bas Armagnac 25 Ans d'Âge ficou em 7º lugar entre os 100 melhores destilados do mundo na Wine Enthusiast em 2007, com 96-100 pontos. Os Armagnacs "millésimés" de Delord, como o 1970, perpetuam as impressões de safras especiais, e explodem em caráter e elegância. Esmerada apresentação DESTILADOS R$ / GF CD,TR,FO CD,TR,FO CD,TR,FO CD,TR,FO CD,TR,FO 126,00 135,70 174,45 281,00 576,55 1055 Bas Armagnac VSOP (com estojo) 1056 Bas Armagnac Napoleon (com estojo) 1057 Bas Armagnac XO (com estojo) 1058 Bas Armagnac 25 Ans d'Âge (com estojo) 1059 Bas Armagnac 1970 (com estojo) 148 CRISTAIS HERMANN By Strauss Unindo a nossa experiência na degustação de vinhos e a tecnologia de padrão internacional da Strauss, desenvolvemos, após longos testes, uma linha concisa de taças para ressaltar as qualidades organolépticas das principais tipologias de vinhos, e conseqüentemente maximizar o seu prazer. Essas taças são consideradas por diversos profissionais como as melhores do mercado na sua faixa de preço. Nos decanters, destaque para o nº IV que mantém o vinho resfriado, ideal para o nosso clima. R$ 184,00 3791 - Decanter I 750ml R$ 136,50 7620 - Decanter II 750ml R$ 253,40 3905 - Decanter III 750ml 4 5 6 7 R$ 550,00 3704 - Decanter IV 750ml (base para gelo) R$ 35,75 3852 - Espumante 180ml R$ 34,50 3729 - Sauvignon Blanc 270ml R$ 37,30 3728 - Chardonnay 440ml 70 R$ 39,20 3781 - Syrah 570ml R$ 46,00 3683 - Pinot Noir 740ml R$ 45,20 7385 - Cabernet 720ml R$ 34,40 3822 - Água 375ml 149 UM MUNDO DE BORBULHAS PARA VOCÊ A Decanter oferece uma impecável e charmosa seleção de espumantes, de diversos países, várias tipologias e faixas de preço. Escolha o seu e boas comemorações! ESPUMANTES MÉTODO CHARMAT OU CUVE CLOSE: tomada de espuma em tanques de inox. Fragrantes, frutados e florais, para qualquer ocasião. R$ / GF FRANÇA (BORDEAUX) - Duc de Valmer (página 47) 310 Duc de Valmer Brut FRANÇA (BOURGOGNE) - Kriter (página 59) 373 Kriter Brut 400 Kriter Brut (200ml) 1238 Kriter Brut (1.500ml) 374 Kriter Demi-Sec 375 Kriter Rosé 381 Kriter Rosé (200ml) ITÁLIA (VENETO) - Case Bianche (página 18) 390 Prosecco Case Bianche Vigna del Cuc Brut 393 Prosecco Case Bianche Extra Dry 1410 Prosecco Col Sandago "11" Dry 402 Col Sandago Wildbacher Rosé Brut VSQ 2007 ITÁLIA (VENETO) - Bedin (página 19) 325 Prosecco Extra Dry 1347 Spumante David Rosé Brut VSQ 1346 Prosecco Superiore Asolo Dry BRASIL (SERRA GAÚCHA) - Cave Hermann (página 144) 1120 Rondinée Brut 1121 Rondinée Demi-Sec 1122 Rondinée Rosé Brut SB,TR,CD CH,CB CH,CB CH,CB CH,CB PN,CF,SY,CI PN,CF,SY,CI PR,CH PR PR,ER WI PR,PB,BT ME,CF,CA PR,BT,ER,BS CH CH PA,CF,ME 52,00 66,50 23,40 135,00 66,50 66,50 23,40 77,20 77,20 89,00 108,55 57,55 57,55 75,00 25,20 25,20 25,20 novo novo novo novo ESPUMANTES MÉTODO CHAMPENOISE OU CLÁSSICO:tomada de espuma na própria garrafa. Complexos, estruturados, grande classe e amplitude, para momentos especiais. R$ / GF FRANÇA (BOURGOGNE) - Domaine Pierre Labet (página 56) 78 Crémant de Bourgogne Brut François Labet 700 Crémant de Bourgogne Rosé Brut François Labet FRANÇA (CHAMPAGNE) - Barnaut (página 63) 644 Barnaut Grande Réserve Brut Grand Cru 1235 Barnaut Grande Réserve Brut Grand Cru (1.500ml) 645 Barnaut Blanc de Noirs Brut Grand Cru 648 Barnaut Cuvée Douceur Sec Grand Cru 646 Barnaut Authentique Rosé Brut Grand Cru 679 Barnaut Cuvée Edmond Brut 647 Barnaut Millésime Brut Grand Cru 1999 FRANÇA (CHAMPAGNE) - De Sousa (página 64) 800 Zoémie Cuvée Merveille Brut 801 Zoémie Cuvée Precieuse Brut Grand Cru 803 De Sousa Cuvée des Caudalies Brut Grand Cru ITÁLIA (TRENTINO) - Ferrari (página 12) 408 Ferrari Maximum Brut 686 Ferrari Maximum Brut (375ml) 409 Ferrari Maximum Brut (1.500ml) 1000 Ferrari Demi Séc 411 Ferrari Rosé 410 Ferrari Perlé Brut 2002 470 Ferrari Perlé Nero Brut 2004 413 Giulio Ferrari Riserva del Fondatore 1997/1999 ITÁLIA (ALTO ADIGE) - Arunda Vivaldi (página 11) 324 Arunda Talento Brut 372 Arunda Talento Rosé Brut 370 Arunda Talento Riserva Extra Brut 2004 1344 Arunda Talento Excellor Rosé Brut 67 Arunda Talento Cuvée Marianna Extra Brut ESPANHA (CAVA) - Raventós i Blanc (página 85) 434 L'Hereu de Raventós i Blanc Brut 2006/2007 731 L'Hereu de Nit Reserva Rosé Brut 2007 435 Raventós i Blanc Gran Reserva Brut 2004/2005 454 Elisabet Raventós 2003 PORTUGAL (MINHO) - Anselmo Mendes (página 94) 1095 Muros Antigos Reserva Bruto Natural Vinho Verde Espumante 2005 ALEMANHA (PFALZ) - Eugen Müller (página 108) 862 Riesling Sekt Extra-Trocken 2008 ARGENTINA (MENDOZA) - Luigi Bosca (página 136) 557 Luigi Bosca Brut Nature 178 Bohème Brut Nature PN PN PN,CH PN,CH PN PN,CH PN PN,CH,PM PN,CH CH,PN,PM CH CH CH CH CH CH,PN PN,CH CH PN CH CH,PB,PN PN,PB CH,PN PN CH,PN VU,XA,PL VU,XA,PL,MV XA,PL,VU,CH XA,CH,MV AO,AL RI CH,PN CH,PN,PM 95,00 95,00 180,60 378,00 180,60 180,60 191,20 195,60 280,00 243,90 287,80 396,55 167,90 106,10 317,45 157,10 182,60 199,90 325,00 538,20 121,30 147,10 177,85 177,85 185,25 82,60 99,15 133,60 160,90 100,35 118,00 93,80 168,00 novo novo owc novo novo ESPUMANTES MÉTODO ASTI: tomada de espuma em tanques de inox a partir do mosto. Aromáticos, suaves e cremosos, para festas familiares. R$ / GF ITÁLIA (PIEMONTE) - Araldica (página 08) 376 Asti Spumante BRASIL (SERRA GAÚCHA) - Cave Hermann (página 144) 1123 Rondinée Moscatel MO MO,LL 49,30 25,20 FRIZANTES ESTILO LAMBRUSCO: tomada de espuma em tanques de inox, com pressão final menor que um espumante. Extremamente frutados, com muito frescor e juventude, para a gastronomia italiana. R$ / GF ITÁLIA (EMILIA-ROMAGNA) - Medici Ermete (página 21) 1452 Lambrusco Bianco Dolce dell'Emilia IGT 2009 1453 Lambrusco Bianco Dolce Tradizionale dell'Emilia IGT 2009 1454 Lambrusco Bianco Dolce I Quercioli dell'Emilia IGT 2009 1455 Lambrusco Rosso Dolce dell'Emilia IGT 2009 1456 Lambrusco Reggiano Rosso Dolce Tradizionale 2009 1457 Lambrusco Reggiano Rosso Dolce I Quercioli 2009 1458 Lambrusco Reggiano Concerto 2009 LS,LM,LT LS,LM,LT LS,LM,LT LS,LM,LT LS,LM LS,LM LS 17,00 29,00 33,00 17,00 30,00 35,00 49,00 150 CRISTAIS HERMANN By Strauss EXPLORANDO UVAS RARAS E AUTÓCTONES Em sua "Encyclopedia of Grapes: A Comprehensive Guide to Varieties and Flavors", o escritor britânico Oz Clarke coloca que existem aproximadamente 8.000 variedades de uvas, embora apenas algumas centenas sejam cultivadas comercialmente. A tendência atual no Velho Mundo é a de valorizar as suas uvas autóctones e no Novo Mundo é de experimentar outras uvas menos conhecidas. Escolha a sua variedade e boa viagem sensorial! BRANCOS R$ / GF novo novo novo novo novo novo novo novo novo novo ITÁLIA (PIEMONTE) - Araldica (página 08) 61 Gavi La Luciana 2008/2009 ITÁLIA (ALTO ADIGE) - Elena Walch (página 10) 828 Müller-Thurgau Alto Adige 2008 ITÁLIA (VENETO) - Pieropan (página 17) 1010 La Rocca Soave Classico 2007/2008 ITÁLIA (FRIULI VENEZIA GIULIA) - Villa Russiz (página20 ) 526 Friulano Collio 2007/2008 ITÁLIA (FRIULI VENEZIA GIULIA) - Villa Russiz (página 20) 1002 Ribolla Gialla 2008 ITÁLIA (TOSCANA) - Rocca delle Macìe (página 22) 1105 Vermentino Occhio a Vento Maremma IGT 2008 ITÁLIA (TOSCANA) - Cesani (página 25) 405 Vernaccia di San Gimignano 2008 ITÁLIA (TOSCANA) - Caprili (página 26) 188 Moscadello di Montalcino 2008 ITÁLIA (MARCHE) - Luciano Landi (página 31) 591 Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico 2008 ITÁLIA (ABRUZZO) - Nicodemi (página 32) 586 Notàri Trebbiano d'Abruzzo 2007 ITÁLIA (CAMPANIA) - Villa Raiano (página 34) 571 Falanghina Beneventano IGT 2007/2009 ITÁLIA (CAMPANIA) - Villa Raiano (página 34) 572 Greco di Tufo 2007/2008 ITÁLIA (CAMPANIA) - Villa Raiano (página 34) 1132 Fiano di Avellino 2008 FRANÇA (MADIRAN) - Alain Brumont (página 50) 660 Les Jardins de Bouscassé Pacherenc du Vic Bilh Sec 2007 FRANÇA (MADIRAN) - Alain Brumont (página 50) 664 Brumaire Pacherenc du Vic Bilh Doux 2005/2006 (500ml) FRANÇA (ALSACE) - Paul Blanck (página 65) 600 Pinot Blanc 2006 ESPANHA (RIOJA) - Luis Cañas (página 76) 281 Rioja Blanco Joven 2008 ESPANHA (RUEDA) - José Pariente (página 81) 1155 Varietal Verdejo 2008/2009 ESPANHA (CATALUÑA) - Masies d'Avinyó (página 82) 901 Abadal Picapoll Pla de Bages 2008 ESPANHA (CASTILLA) - Más que Vinos (página 88) 804 Ercavio Blanco Barrica 2008 ESPANHA (ANDALUZIA) - El Maestro Sierra (página 89) 1021 Jerez Fino PORTUGAL (MINHO) - Anselmo Mendes (página 94) 981 Loureiro Muros Antigos Vinho Verde 2008 PORTUGAL (MINHO) - Anselmo Mendes (página 94) 965 Alvarinho Muros de Melgaço Vinho Verde 2008 PORTUGAL (DÃO) - Quinta dos Roques (página 96) 903 Dão Encruzado 2008 PORTUGAL (DÃO) - Quinta das Maias (página 97) 915 Dão Malvasia Fina 2008 PORTUGAL (BEIRAS) - Quinta de Foz de Arouce (página 97) 1318 Quinta de Foz de Arouce VR Beiras 2008 ALEMANHA (RHEINHESSEN) - Keller (página 107) 1450 Rieslaner Spätlese 2009 ALEMANHA (PFALZ) - Eugen Müller (página 108) 554 Deidesheimer Hofstück Grauburgunder Kabinett 2007 ALEMANHA (PFALZ) - Eugen Müller (página 108) 1438 Eschendorfer Lump Silvaner Kabinett Trocken 2009 HUNGRIA (VILLÁNY) - Attila Gere (página 111) 1192 Olaszrizling Villány 2009 HUNGRIA (TOKAJI) - Pendits (página 112) 834 Tokaji Furmint Édes 2007 (375ml) ARGENTINA (SALTA) - Colomé (página 139) 38 Torrontés 2008/2009 Cortese Müller-Thurgau Garganega Friulano Ribolla Gialla Vermentino Vernaccia Moscadello Verdicchio Trebbiano d'Abruzzo Falanghina Greco di Tufo Fiano Petit Courbu Petit Manseng Pinot Blanc Viura Verdejo Picapoll Malvar Palomino Fino Loureiro Alvarinho Encruzado Malvasia Fina Cerceal Rieslaner Pinot Gris Silvaner Riesling Italico Furmint Torrontés 56,35 79,00 183,60 128,75 148,80 59,00 61,30 84,00 51,30 73,80 86,20 108,45 108,45 78,25 130,80 77,55 36,90 75,00 55,70 59,00 84,90 49,80 124,30 94,85 63,85 125,00 113,00 66,85 115,00 55,00 98,00 41,70 151 EXPLORANDO UVAS RARAS E AUTÓCTONES TINTOS R$ / GF novo novo novo novo owc novo novo novo novo ITÁLIA (TRENTINO) - Franz Haas (página 09) 485 Moscato Rosa Alto Adige 2004/2006 (375 ml) ITÁLIA (ALTO ADIGE) - Elena Walch (página 10) 846 Lagrein Alto Adige 2006 ITÁLIA (TRENTINO) – Redondèl (página 13) 837 Teroldego Rotaliano Mezum 2004 ITÁLIA (VENETO) - Armani (página 14) 337 Foja Tonda Vallagarina IGT 2004/2005 ITÁLIA (VENETO) - Michele Castellani (página 15) 421 Seral Corvina Veronese IGT 2004/2006 ITÁLIA (VENETO) - Col Sandago (página 18) 394 Col Sandago Wildbacher Colli Trevigiani IGT 2004 ITÁLIA (EMILIA-ROMAGNA) - Medici Ermete (página 21) 1458 Lambrusco Reggiano Concerto 2009 ITÁLIA (TOSCANA) - Cesani (página 25) 1417 Serisè Toscana IGT 2007 ITÁLIA (UMBRIA) - Tenuta Castelbuono (página 29) 1091 Sagrantino di Montefalco 2005 ITÁLIA (MARCHE) - Luciano Landi (página 31) 590 Lacrima di Morro d'Alba 2006 ITÁLIA (ABRUZZO) - Nicodemi (página 32) 584 Montepulciano d'Abruzzo 2007/2008 ITÁLIA (PUGLIA) - Primitivo (página 33) 348 Primitivo di Manduria Archidamo 2006 ITÁLIA (BASILICATA) - Basilisco (página 31) 359 Aglianico del Vulture 2002/2004 ITÁLIA (CAMPANIA) - Villa Raiano (página 34) 574 Aglianico Irpinia IGT 2003/2007 ITÁLIA (SICILIA) - Fatascià (página 35) 566 Almanera Sicilia IGT 2005/2006 ESPANHA (RIOJA) - Amaren (página 77) 1128 Amaren Graciano Rioja 2006 ESPANHA (BIERZO) - Peique (página 80) 1153 Viñedos Viejos 2006 PORTUGAL (DOURO) - Domingos Alves de Sousa (página 91) 939 Qta do Vale da Raposa Touriga Nacional Douro 2005/2007 PORTUGAL (DÃO) - Quinta dos Roques (página 96) 904 Dão Alfrocheiro Preto 2003 PORTUGAL (DÃO) - Quinta das Maias (página 97) 917 Dão Jaen 2003 PORTUGAL (BAIRRADA) - Casa de Saima (página 98) 934 Bairrada Reserva 2005 PORTUGAL (ALENTEJO) - Quinta de Plansel (página 99) 926 Pintada Trincadeira VR Alentejano 2007 PORTUGAL (ALENTEJO) - Quinta de Plansel (página 99) 932 Plansel Touriga Franca VR Alentejano 2007 PORTUGAL (ALENTEJO) - Dona Maria (página 101) 1274 Júlio B. Bastos 2004 HUNGRIA (VILLÁNY) - Attila Gere (página 111) 1193 Portugieser Villány 2008 HUNGRIA (VILLÁNY) - Attila Gere (página 111) 1195 Kékfrankos Prestige Villány 2004 ÁFRICA DO SUL (WALKER BAY) - Raka (página 114) 384 Pinotage 2008 AUSTRÁLIA (CLARE VALLEY) - Kilikanoon (página 116) 702 Prodigal Grenache 2005 ESTADOS UNIDOS (MONTEREY) - J.Lohr (página 123) 239 Estates Wildflower Valdiguié 2007 ARGENTINA (MENDOZA) - Luigi Bosca (página 136) 171 Finca La Linda Bonarda 2008 Moscato Rosa Lagrein Teroldego Foja Tonda Corvina Veronese Wildbacher Lambrusco Salamino Ciliegiolo Sagrantino Lacrima Montepulciano Primitivo Aglianico Aglianico Nero d'Avola Graciano Mencía Touriga Nacional Alfrocheiro Preto Jaen Baga Trincadeira Touriga Franca Alicante Bouschet Portugieser Kékfrankos Pinotage Grenache Valdiguié Bonarda 189,95 90,45 185,85 89,85 56,70 121,40 00,00 110,00 174,00 57,55 63,00 70,70 210,00 121,30 71,00 209,50 95,00 194,55 149,20 146,45 101,95 62,50 105,55 560,00 57,00 165,00 76,20 115,25 82,50 32,40 DECANTER VINHOS FINOS LTDA. Av. Brasil, 630 - Ponta Aguda - Blumenau / SC - 89.050-000 Fone: 55 (47) 3326-0111 Fax: 55 (47) 3326-9088 www.decanter.com.br decanter@ decanter.com.br