Curso Apicultura

March 17, 2018 | Author: Nuno Santos | Category: Honey, Beekeeping, Hazard Analysis And Critical Control Points, Learning, Foods


Comments



Description

REFERENCIAL DE FORMAÇÃOEM VIGOR Área de Formação 621. Produção Agrícola e Animal Itinerário de Formação 62111. Produção Apícola Código e Designação do Referencial de Formação 621248 - Operador Apícola Modalidades de desenvolvimento Publicação e actualizações Nível de Formação: 2 Educação e Formação de Adultos – Tipologias de nível básico Formação Modular Publicado no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE) nº 48 de 29 de Dezembro de 2008 com entrada em vigor a 29 de Dezembro de 2008. Observações REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 Índice 1. Introdução 3 4 2. Perfil de Saída 3. Organização do Referencial de Formação 5 4. Metodologias de Formação 7 5. Desenvolvimento da Formação 8 5.1. Formação de Base – Unidades de Competência 5.2. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 8 11 6. Sugestão de Recursos Didácticos 32 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 2/33 1. INTRODUÇÃO A fileira apícola insere-se no sector florestal, e compreende todas as actividades desde a produção, extracção, processamento e comercialização de todos os produtos da colmeia (mel, pólen, própolis, geleia real, cera, e veneno de abelha): Inclui também as actividades directa ou indirectamente com ela relacionada, como a polinização de culturas. O mel é contudo o principal produto da Apicultura Nacional, logo de maior reconhecimento e peso económico na actividade, sendo por isso encarado como um produto estratégico do ponto de vista de um aproveitamento integrado do espaço rural. Actualmente, e segundo dados fornecidos pela Direcção-Geral de Veterinária 1 (DGV) referentes a 2007, existem em Portugal 555.049 colmeias detidas por 15.267 apicultores registados. Segundo o Gabinete de Planeamento e Políticas 2 (GPP), o sector carece de mão-de-obra especializada duradoura, devido ao baixo nível de escolaridade e de insuficiente formação específica. Este sector tem particular importância, quer pela representatividade a nível europeu (9º maior efectivo entre os 27), quer pelo Valor Bruto da Produção (VAB) directamente gerado pela actividade, e que ascende a 27.036.225 € 3 mas especialmente pela especificidade da apicultura e pelo seu contributo indirecto, na medida em que a apicultura desempenha um papel relevante na manutenção dos ecossistemas, pois são as abelhas que fazem a polinização de grande parte da flora silvestre, muitas culturas frutícolas e algumas oleaginosas. Assim, pode considerar-se que a Apicultura é das actividades económicas do meio rural melhor adaptada às actuais exigências de respeito pelo ambiente e biodiversidade, visto ser uma actividade económica (e forma de exploração da terra), compatível com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética. Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita elevar os níveis de qualificação, reforçando um sector em crescimento. Pretende-se desenvolver competências de natureza variada, com destaque para os conteúdos técnicos relacionados com os diferentes tipos de maneio conducentes a maiores produtividades unitárias, bem como para as de organização e planeamento da empresa apícola. 1 In “Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaboração do Programa Apícola Nacional para o Triénio de 20082010”, página 8. Disponível em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf. 2 In “Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaboração do Programa Apícola Nacional para o Triénio de 20082010”, página 18. Disponível em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf. 3 In “Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaboração do Programa Apícola Nacional para o Triénio de 20082010”, página 30. Disponível em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 3/33 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 4/33 . • Registar dados relativos às operações efectuadas. extracção e processamento de mel e de outros produtos apícolas. • Proceder à recolha de material para amostra e sua conservação. armazenamento e conservação de alças em armazém. • Executar tarefas inerentes ao maneio. protecção. • Proceder às tarefas de limpeza. da legislação aplicável à actividade apícola e de protecção do ambiente. organiza e executa tarefas relativas à produção. • Operar e regular equipamentos e máquinas adequados à extracção e processamento de mel e restantes produtos apícolas. • Proceder às operações de profilaxia e controlo das doenças da colónia (criação e abelhas). PERFIL DE SAÍDA Descrição Geral O/A Operador/a Apícola é o/a profissional que. de segurança. Actividades Principais • Proceder à preparação do terreno para instalação de apíários de acordo com as regras estabelecidas e legislação em vigor.2. • Executar as tarefas inerentes à produção. • Executar tarefas inerentes à criação de rainhas e sua introdução em colónias de abelhas. higiene e saúde no trabalho. manutenção e exploração de colónias de abelhas no espaço rural. • Instalar colmeias para polinização de culturas. de forma a garantir a gestão sustentada do mesmo. no domínio das técnicas e procedimentos adequados e respeitando as normas de qualidade dos produtos. para utilização técnica e contabilística e comunicar ao responsável pela exploração qualquer ocorrência fora do normal. condução e exploração de colónias de abelhas. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 5/33 . saúde e segurança no trabalho em Apicultura 25 5584 6 Instalação de apiários 50 5585 7 Maneio e condução das colónias ao longo do ano 50 5586 8 Maneio reprodutivo / Povoamento e multiplicação de colónias 25 5587 9 Maneio reprodutivo / Criação de Rainhas 50 5588 10 Maneio alimentar 25 5589 11 Transumância de colmeias 25 5590 12 Sanidade apícola – doenças das abelhas 25 5591 13 Sanidade apícola – doenças da criação 25 5592 14 Sanidade apícola – outros problemas sanitários das abelhas 25 5593 15 Zonas controladas e recolha de material para análise 25 4 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais. sendo esta de carácter obrigatório para o adulto que não exerça actividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa área afim.CHAVE Formação de Base NÍVEL B1 LEA 25h LEB 25h LEA 50h LEB 50h Área de Carácter Transversal APRENDER COM AUTONOMIA 40 h Formação Tecnológica 5 Código 4 UFCD Horas 2918 1 A agricultura como área de trabalho 25 5580 2 Factores abióticos e sua influência na apicultura 25 5581 3 Flora apícola 25 5582 4 Biologia da abelha 50 5583 5 Higiene. transferíveis entre saídas profissionais. ou seja. ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Educação e Formação de Adultos (EFA) Cidadania e Empregabilidade NÍVEL B2 B 50h C 50h D 50h A 50h B 50h C 50h D 50h D 25h A 50h B 50h C 50h D 50h D 25h A 50h B 50h C 50h D 50h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h (LC) A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h Matemática para a Vida (MV) A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h Linguagem e Comunicação Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) NÍVEL B3 A 50h A 25h (CE) ÁREAS DE COMPETÊNCIAS .3. 5 À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120 horas de formação prática em contexto de trabalho. processamento e comercialização de ceras 25 5600 22 Produção.) 5594 16 Cresta 25 5595 17 Boas práticas na produção e extracção (cresta) de mel 25 5596 18 Produção. processamento e comercialização de outros produtos da colmeia 25 3296 23 Higiene e segurança alimentar 25 3297 24 Sistema HACCP ( Hazard Analysis and Critical Control Points) 25 2893 25 Legislação relativa à actividade agrícola e animal 25 5601 26 Apicultura em Modo de Produção Biológico 50 UFCD 6 Complementares Formação Tecnológica Código 6 Horas Horas 2886 27 Empresa agrícola 25 2894 28 Investimentos e rentabilidade 50 2887 29 Princípios básicos de economia e fiscalidade 25 2888 30 Cadernos de contabilidade agrícola 50 2889 31 Gestão da empresa agrícola 50 As UFCD Complementares não integram o itinerário de qualificação. constituem-se como unidades de aperfeiçoamento. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 6/33 .Formação Tecnológica Código UFCD (cont. processamento e comercialização de mel 25 5597 19 Polinização de culturas 25 5598 20 Produção. processamento e comercialização de pólen 25 5599 21 Produção. através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da realização de trabalhos de projecto com carácter integrador. através de abordagens menos directivas. traduzido numa intervenção pedagógica diferenciada no apoio e no acompanhamento da progressão de cada formando e do grupo em que se integra. A selecção dos métodos. exploração e tratamento de informação. e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. assim. Esta articulação exige que o trabalho da equipa formativa se faça de forma concertada. neste contexto. novas atitudes e competências para que este exercício se faça de forma mais sustentada e autónoma. mas também pessoais e sociais. bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais. aconselháveis. se adoptem estratégias de recuperação adequadas. bem como a mobilidade entre níveis de qualificação. técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efectuada tendo em vista os objectivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular. também. de crucial importância o reforço da articulação entre as diferentes componentes de formação. designadamente. As práticas formativas devem. diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos. ser privilegiados os métodos activos. A dinamização de actividades didácticas baseadas em demonstrações directas ou indirectas. A nova responsabilidade que se exige a cada indivíduo na construção e gestão do seu próprio percurso impõe. em tempo. assim como os contextos de formação. a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo. que reforcem o envolvimento dos formandos. que contribuam para o desenvolvimento e a consolidação de competências que habilitem o futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situações concretas e com graus de complexidade diferenciados. ainda. por esta via. Esta organização favorece o reingresso. tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado de trabalho em permanente mutação e. Revela-se. É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que. A equipa formativa assume. neste âmbito. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 7/33 . assim. por isso. no ciclo de aprendizagem e a assunção por parte de cada cidadão de um papel mais activo e de relevo na edificação do seu percurso formativo. resolução de problemas concretos e dinâmica de grupos afiguram-se. em diferentes momentos.4. Devem. garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada. um papel fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens. neste quadro. que potenciem as condições para a obtenção de resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas dificuldades. especialmente. A flexibilização beneficia. reconhecidas e certificadas. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO A organização da formação com base num modelo flexível visa facilitar o acesso dos indivíduos a diferentes percursos de aprendizagem. mais favorável à elevação dos níveis de eficiência e de equidade dos sistemas de educação e formação. em particular nas formações de maior duração. a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem. Devem. tarefas de pesquisa. através de métodos participativos que posicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivação para continuar a aprender ao longo da vida. conduzir ao desenvolvimento de competências profissionais. a construção de percursos formativos de composição e duração variáveis conducentes à obtenção de qualificações completas ou de construção progressiva. Esta diversificação de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens. designadamente. Interpretar textos de carácter informativo e reflexivo. de interesse para a vida quotidiana. Produzir textos de acordo com técnicas e finalidades específicas. argumentativo e literário. fundamentando opiniões. y Interpretar textos de carácter informativo-reflexivo. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 8/33 . y Descrever experiências e expor brevemente razões e justificações para uma opinião ou um projecto. reflexivos e persuasivos. y Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a contextos diversificados. de carácter restrito ou universal. y Comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informações simples e directa sobre assuntos que lhe são familiares. y Compreender frases isoladas e expressões frequentes relacionadas com áreas de prioridade imediata. Produzir textos com finalidades informativo-funcionais. B2 (LE) y Compreender e usar expressões familiares e/ou quotidianas. y Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos familiares e de seu interesse. Interpretar textos simples. y Compreender as ideias principais de textos relativamente complexos sobre assuntos concretos. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO 5. Interpretar e produzir as principais linguagens não verbais utilizadas no quotidiano.Unidades de Competência LC Linguagem e Comunicação B1 y y y y Interpretar e produzir enunciados orais de carácter lúdico e informativo-funcional. B3 (LE) y Compreender. B2 y y y y Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos. y Produzir textos informativos. Formação de Base .1. assuntos familiares e de seu interesse.5. B3 y Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos. quando a linguagem é clara e estandardizada. Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a finalidades variadas. em segurança. y Compreender e usar conexões matemáticas em contextos de vida. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva. analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. y Usar a matemática para analisar e resolver problemas e situações problemáticas. equipamento tecnológico diverso. Usar a Internet para obter e transmitir informação. Utilizar as funções básicas de um programa de processamento de texto. designadamente o computador. B3 y y y y Operar.TIC Tecnologias da Informação e Comunicação B1 y y y y Operar. analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. y Compreender e usar conexões matemáticas em contextos de vida. Utilizar uma aplicação de folhas de cálculo. equipamento tecnológico. organizar. transmitir e publicar informação. em segurança. y Usar a matemática para analisar e resolver problemas e situações problemáticas. organizar. y Compreender e usar conexões matemáticas em contextos de vida. Utilizar um programa de processamento de texto e de apresentação de informação. Usar a Internet para obter. Realizar operações básicas no computador. B2 y y y y Operar. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva. Utilizar um programa de processamento de texto. Usar a Internet para obter e transmitir informação. em segurança. Realizar. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva. organizar. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 9/33 . operações várias no computador. y Usar a matemática para analisar e resolver problemas e situações problemáticas. MV Matemática para a Vida B1 y Interpretar. equipamento tecnológico. em segurança. analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. B3 y Interpretar. B2 y Interpretar. usado no quotidiano. profissão e trabalho/emprego. Organização económica dos estados democráticos. Educação/formação. Organização económica dos estados democráticos. B3 y y y y Organização política dos estados democráticos. profissão e trabalho/emprego. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 10/33 . profissão e trabalho/emprego. Ambiente e saúde.CE Cidadania e Empregabilidade B1 y y y y Organização política dos estados democráticos. B2 y y y y Organização política dos estados democráticos. Organização económica dos estados democráticos. Educação/formação. Ambiente e saúde. Ambiente e saúde. Educação/formação. os sistemas culturais e os direitos na actividade profissional. as perspectivas futuras. os tipos de explorações. Conteúdos x A agricultura como área de trabalho Caracterização do sector e definição da actividade profissional − Aptidões requeridas − Condições de trabalho − Actividades dominantes nas regiões − Perspectivas futuras − Legislação laboral e da actividade profissional − Direitos e obrigações dos trabalhadores − Direitos e obrigações dos empregadores − Funções do profissional e respectiva hierarquia − Exigências pessoais físicas. intelectuais e culturais A agricultura como actividade económica − Tipos de explorações agro-pecuárias − Sistemas culturais − Enquadramento económico – social da profissão Associativismo no sector agrícola − Conceito − Tipos de associativismo − Associações profissionais no sector − x x REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 11/33 . identificando as actividades dominantes nas regiões. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 2918 Objectivo(s) A Agricultura como área de trabalho Carga horária 25 horas y Reconhecer a importância da agricultura em Portugal.5.2. − Constituintes do solo − Tipos de solo − Estrutura e características do solo Outros factores − O fogo – comportamento e propagação − Combustíveis vegetais − Prevenção nos apiários − Cuidados no manuseamento do fumigador − x x x x REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 12/33 . meteorologia − Elementos do clima − Factores climáticos/aparelhos de medição − Influência do clima Caracterização do clima em Portugal e na região Factores edáficos − Definição de solo.5580 Objectivo(s) Factores abióticos e sua influência na apicultura Carga horária 25 horas y Reconhecer os diversos factores abióticos e a sua influência na apicultura. Conteúdos x Identificação dos principais factores abióticos Definição de abiótico Factores climáticos − Clima. · Rosmaninho (Lavandula stoechas L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Urzes (Erica spp) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Medronheiro (Arbutus unedo L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial económico · Alecrim (Rosmarinus officinalis L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Esteva (Cistus ladanifer L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Giesta (Cytisus scoparius L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Soagem (Echium plantagineum L) Taxonomia Características gerais e morfológicas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 13/33 . y Gerir a flora de acordo com o efectivo apícola existente numa perspectiva de uso múltiplo e de produção de mel e outros produtos apícolas.5581 Objectivo(s) Flora apícola Carga horária 25 horas y Identificar as principais espécies com aptidão apícola em Portugal (arbóreas. Conteúdos x x x Algumas considerações sobre bosques mediterrânicos e atlânticos/continentais Estruturas produtivas das plantas com interesse apícola − Conceito de néctar − Néctários florais − Néctários extra-florais − Conceito de melada Utilização e valor económico para a Apicultura de algumas espécies da flora arbustiva e sub-arbustiva em Portugal − Estruturas vegetais arbustivas (matos) com interesse apícola. subarbustivas e herbáceas). arbustivas. · Girassol (Helianthus annus L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Laranjeira (Citrus sinensis L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Outras espécies REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 14/33 .5581 Flora apícola Carga horária 25 horas Conteúdos (Continuação) − − Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Outras espécies Espécies florestais com interesse apícola.) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Azinho (Quercus ilex L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Sobreiro (Quercus suber L) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Eucalipto (Eucalipto globulus) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Outras espécies Culturas agrícolas com interesse e potencial apícola. · Castanheiro (Castanea sativa Mill.) Taxonomia Características gerais e morfológicas Ocorrência e distribuição natural Interesse apícola Potencial produtivo e económico · Carvalho Negral (Quercus pyrenaica Wiild. tacto e olfacto Ciclo biológico − Rainha − Obreira − Zangão Organização da vida social da colónia − Aspectos morfológicos e anatómicos e sua relação com as funções dos diferentes indivíduos Nutrição da rainha. desenvolvimento larvar e operculação de células − Feromonas − Postura de obreiras − Tarefas das obreiras ao longo da sua idade − Fecundação e reprodução · Maturação sexual · Condições e locais de fecundação Comunicação e comportamento − Linguagem das abelhas/danças − Actividade de colecta − Agressividade − Principais feromonas Enxameação − O fenómeno da enxameação − Causas da enxameação − Vantagens da enxameção − Desvantagens da enxameação − Prevenção da enxameação Subespécies Ecotipos locais REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 15/33 .5582 Objectivo(s) Biologia da abelha Carga horária 50 horas y Identificar os diferentes indivíduos presentes numa colónia de abelhas. obreiras e zângãos − Fase larvar − Fase adulta Funções ao logo da vida − Postura da rainha − Metamorfoses. rainha e zângãos. Morfologia externa − Cabeça − Tórax − Abdómen Fisiologia e morfologia interna − Aparelho digestivo − Aparelho reprodutor − Sistema glandular − Aparelho circulatório − Aparelho respiratório − Aparelho nervoso − Aparelho defensivo − Visão. y Descrever a anatomia da obreira. y Identificar a relação biológica entre os indivíduos castas e sexos na colónia. Conteúdos x x x x x x x x x x x Classificação taxonómica da Apis mellifera L. ar e ruído. reciclar. higiene e saúde no trabalho em Apicultura x Equipamento protector − Fato protector − Máscara − Luvas − Polainitos − Calçado x Trabalho no apiário − Utilização do fumigador − Utilização do equipamento de trabalho em apicultura − Deslocação de cargas − Posturas x Limpeza da vegetação no local e na proximidade do apiário x Estabilidade das colmeias instaladas x Acesso ao apiário e às colmeias x Distância entre colmeias e manuseamento x Picadas de abelha − Reacções alérgicas − O choque anafilático − Profilaxia e tratamento Ambiente x Boas práticas para o meio ambiente – Legislação específica x Principais problemas ambientais da actualidade x Gestão de resíduos x Efluentes líquidos x Emissões gasosas x Estratégias de actuação: reduzir. y Utilizar o equipamento de protecção individual. y Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: Resíduos. efluentes.5583 Objectivo(s) Higiene. reutilizar. Conteúdos Segurança. higiene e saúde no trabalho. seleccionando os equipamentos e soluções de protecção adequados para a prática da apicultura em segurança. recuperar e racionalizar REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 16/33 . saúde e segurança no trabalho em Apicultura Carga horária 25 horas y Reconhecer e aplicar a legislação de segurança. Conteúdos x x x x x x x x x x Regras e princípios para a instalação de apiários − Localização adequada − Exposição adequada − Fontes de água − Fontes de néctar e disponibilidade de alimento − Acessos − Factores limitantes Dimensão do apiário Disposição das colmeias Legislação sobre instalação de apíários As primeiras colmeias . y Seleccionar o modelo mais adaptado a cada região optimizando as produções e o correcto desenvolvimento das colónias. y Distinguir os vários modelos de colmeias.5584 Objectivo(s) Instalação de apiários Carga horária 50 horas y Reconhecer as regras e princípios a cumprir na instalação de apiários e respectiva legislação em vigor.Os cortiços Modelos de colmeias − Lusitana − Langstroth − Reversível − Prática − Jumbo − Dadant − Layens − Outras Dimensões rigorosas dos modelos de colmeia existentes Características de uma boa colmeia − Cor − Materiais Importância da utilização de material normalizado Vantagens e desvantagens comparativas entre os diferentes modelos existentes REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 17/33 . Defesa contra o frio e humidade − Acompanhamento sanitário – profilaxia e controlo − Eliminação e/ou tratamento de colónias infestadas Registo em fichas das operações realizadas ao longo do ano. Registo e avaliação da capacidade produtiva das colónias por apiário REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 18/33 .produtivo − Necessidades de reservas e condições fito-climáticas − Alimentação artificial para reservas − Espaço disponível na colónia − Invernação de colónias . Conteúdos x x x x x Observação das colónias em período pré -produtivo − Necessidades das colónias e intervenções · Reservas e alimentação artificial · Transferência de quadros · Reforço de colónias · Substituição de ceras · União de colónias · Observação de colónias órfãs/introdução de rainhas · Eliminação e tratamento de colónias infestadas · Controlo de pragas e predadores · Acompanhamento sanitário Observação das colónias em período produtivo − Necessidades de espaço –arejamento. deposição e maturação das reservas − Utilização da grade excluidora − Colocação de alças − Avaliação do estado maturação do mel − Acompanhamento sanitário – profilaxia e controlo Observação das colónias em Período Pós.5585 Objectivo(s) Maneio e condução das colónias ao longo do ano Carga horária 50 horas y Acompanhar de forma organizada e contínua a evolução das colónias do apiário ao longo do ano. y Seleccionar os métodos mais adaptados a cada situação.5586 Objectivo(s) Maneio reprodutivo/Povoamento e multiplicação de colónias Carga horária 25 horas y Identificar e utilizar os principais métodos de povoamento e multiplicação de colónias. Conteúdos x x x x x x x Métodos de povoamento de colónias − A partir de enxames − A partir de cortiços − A partir de núcleos Métodos de desdobramento de colónias − De colmeia para colmeia − De colmeias para núcleos − Através da enxameação natural e captura de enxames − De colmeia para núcleo – método avental Acompanhamento das colónias recém formadas − Alimentação − Introdução de rainha − Introdução de alvéolos reais − Acasalamentos/ verificação do início de posturas Transporte para apiários definitivos Transferência de núcleos para colmeias Introdução de ceras laminadas e puxadas Registo das operações efectuadas e resultados REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 19/33 . Conteúdos x x x x x x x x x x x x Selecção de colónias genearcas/colónias finalizadoras − Agressividade das colónias − Comportamento higiénico/capacidade de limpeza − Postura da rainha − Produção de feromonas − Baixa tendência para a enxameação Métodos de criação de rainhas − Doolitte − Cupolarvae − Piking − Miller − Orfanagem temporária da colónia Introdução de alvéolos reais − Em colónias órfãs − Em colónias zanganeiras − Em núcleos − Em nucléolos Introdução de rainhas virgens em − Nucléolos − Núcleos Introdução de rainhas fecundadas em − Colónias órfãs − Em núcleos − Em nucléolos − Colónias zanganeiras Marcação de rainhas Quadros porta-cúpulas Elaboração de alimento (candy) Estufas para incubação de alvéolos reais Transporte de rainhas − Cuidados a ter − Material a utilizar Registo das operações efectuadas (incluindo datas. custos) e resultados Benefícios associados à criação das rainhas − Na produção de mel e outros produtos apícolas − Na produção de núcleos/criação de abelhas − Na prevenção de doenças e pragas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 20/33 . y Escolher os principais métodos adaptados a cada região.5587 Objectivo(s) Maneio reprodutivo/Criação de Rainhas Carga horária 50 horas y Identificar e utilizar os principais métodos de criação de rainhas. Conteúdos x x x x x x x x x Avaliação das necessidades alimentares das colónias Métodos de alimentação de colónias − Alimentação de recurso − Alimentação estimulante Alimentos autorizados para alimentação de Verão e Inverno − Mel − Pólen − Substratos alimentares − Açúcar Tipos de alimentadores Preparação dos alimentos a administração ás colónias Alimentação de colónias para tratamento e prevenção de doenças Alimentação de colónias com estratégia de produção de mel e outros produtos apícolas Principais cuidados a ter na alimentação de colónias Registo das operações efectuadas e resultados 5589 Objectivo(s) Transumância de colmeias Carga horária 25 horas y Reconhecer a importância económica da transumância das colmeias no incremento das produções de mel e outros produtos apícolas e constituição de novas colónias. y Seleccionar os métodos mais adaptados a cada situação. Conteúdos x x x x x x x x Definição e conceito de transumância A transumância como factor de equilíbrio das colónias A transumância como necessidade produtiva e biológica A transumância como mais valia económica para os apicultores Principais movimentos de transumância em Portugal Meios e técnicas utilizadas no transporte das colmeias Normas reguladoras da transumância Registo das operações efectuadas (épocas. duração.5588 Objectivo(s) Maneio Alimentar Carga horária 25 horas y Identificar os principais métodos de alimentação. custos) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 21/33 . caracterização − Células sexuais · Óvulo · Espermatozóide Acarapisose (Acarapis woodi) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Nosemose (Nosema apis e Nosema ceranae) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Registo das operações efectuadas e resultados 5591 Objectivo(s) Sanidade apícola – doenças da criação Carga horária 25 horas y Identificar as principais doenças da criação (agentes. y Reconhecer as formas de profilaxia e controlo das doenças das abelhas. Conteúdos x x x x x x Loque Americana (Paenabacillus larvae) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Loque Europeia (Mellisococcus pluton) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Ascosferiose (Aschosphaera apis) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Vírus da Criação Ensacada − Descrição − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Varroose (Varroa destructor) − Descrição e ciclo de vida − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Registo das operações efectuadas e resultados REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 22/33 . sintomatologia).5590 Objectivo(s) Sanidade apícola – doenças das abelhas Carga horária 25 horas y Identificar as principais doenças das abelhas (agentes. ciclo de vida. y Reconhecer as formas de profilaxia e controlo das doenças da criação. Conteúdos x x x x Reprodução. sintomatologia). ciclo de vida. favos e mel a recolher − Quantificação do nº de amostra a recolher − Definição das colónias a amostrar − Equipamentos utilizados na recolha das amostras − Procedimentos a serem efectuados na recolha de amostras Conservação das amostras até ao seu envio para análise Registo das operações efectuadas (época. Conteúdos x x Zonas controladas − Definição e conceitos e objectivos − Importância das zonas controladas − Vantagens das zonas controladas − Zonas controladas homologadas em Portugal − Obrigações dos apicultores − Obrigações das entidades gestoras − Trânsito de colónias − Doenças de declaração obrigatória − Legislação Nacional e comunitária aplicável às Zonas Controladas Recolha de material para análise − Quantificação de abelhas. favo com criação e abelhas para análise laboratorial – análises anatomopatológicas. y Reconhecer os procedimentos de recolha de amostras de mel. nº de colónias. n. n.º do apiário) − x REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 23/33 .) − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Novos problemas sanitários − Aethinose (Aethina tumida) − Tropilaelaps (Tropilaelaps spp) Registo das operações efectuadas e resultados 5593 Objectivo(s) Zonas controladas e recolha de material para análise Carga horária 25 horas y Reconhecer a importância das zonas controladas na defesa e prevenção das doenças das abelhas. Conteúdos x x x x x Vírus da Paralisa Aguda − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Intoxicação por pesticidas − Identificação e sintomatologia − Profilaxia e controlo Traça (Galleria mellonela L.5592 Objectivo(s) Sanidade apícola – outros problemas sanitários das abelhas Carga horária 25 horas y Identificar a sintomatologia dos problemas sanitários das abelhas.º de amostras. y Identificar todas as etapas inerentes à cresta. Conteúdos x x Definição e conceito de cresta Métodos da cresta no apiário − Escovar e sacudir quadros − Escapa abelhas (vários modelos a utilizar) − x Utilização de ar comprimido Equipamentos de extracção e seu funcionamento − Facas de desoperculação − Facas eléctricas de desoperculação − Máquina de desopercular eléctrica − Máquina de desopercular eléctrica em linha contínua de extracção − Tina de opérculos − Extractores de mel radiais e centrífugos − Centrifugadores de opérculos − Bombas para mel − Depósitos de decantação REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 24/33 .5594 Objectivo(s) Cresta Carga horária 25 horas y Identificar os métodos de cresta. y Reconhecer os equipamentos utilizados na cresta. Conteúdos x x x x x Boas práticas na produção de mel no apiário − Ambiente de instalação do apiário − Colmeias e enxames − Operações do período produtivo · Colocação de quadros /alças de cera puxada · Espaço e arejamento · Disponibilidade em água − Controlo do estado sanitário das colónias .Profilaxia − Estado de maturação do mel − Recolha e transporte das alças para extracção de mel Unidade de produção primária de mel − Requisitos gerais das instalações − Requisitos dos equipamentos e dos utensílios − Higiene das instalações Conceito sobre limpeza e desinfecção − Etapas da limpeza e desinfecção − Periodicidade da limpeza e desinfecção Higiene pessoal − Saúde − Apresentação e vestuário − Regras de comportamento Controlo das pragas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 25/33 .5595 Objectivo(s) Boas práticas na produção de mel Carga horária 25 horas y Identificar as etapas de produção e processamento de mel. y Definir todas as formas de intervenção possíveis na prevenção de riscos para o mel e géneros alimentícios. processamento e comercialização de mel Carga horária 25 horas • Identificar o circuito do mel do apiário à sala de extracção. Objectivo(s) • Reconhecer e utilizar as normas relativas ao processamento e embalamento do mel. Conteúdos x Definição de conceitos básicos − Polinização cruzada − Constituição da flor − Estado fenológico Polinização. multiflorias e melada Composição química do mel Características físico-químicas do mel Propriedades organolépticas Propriedades microbiológicas Cristalização/Descristalização do mel Fermentação do mel Misturas de méis Utilização do mel Embalamento e Acondicionamento do mel Normas sobre a rotulagem de mel Registos (sobre a produção e comercialização) 5597 Polinização de culturas Carga horária 25 horas • Reconhecer a importância económica das abelhas no incremento das produções de frutos e Objectivo(s) sementes.º de colmeias/cultura Contratos de polinização − x x x x x REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 26/33 . fecundação e formação do fruto Pólen e néctar como alimento para as abelhas − O papel da abelha e outros insectos polinizadores na formação de frutos e sementes Preparação de colónias para a polinização Transporte das colmeias Instalação das colmeias nas culturas − Disposição das colmeias − Direcção dos ventos dominantes − Vegetação concorrente − N. y Reconhecer e utilizar as normas de comercialização e rotulagem para mel. y Utilizar correctamente as colónias de abelhas em função dos diferentes tipos de culturas a polinizar.5596 Produção. definição e conceitos Classificação e características dos méis – monoflorais. Conteúdos x x x x x x x x x x x x x O mel. processamento e embalamento do pólen Rotulagem e valor comercial do pólen Registos sobre produção e comercialização 5599 Objectivo(s) Produção. Conteúdos x x x x x x x x x O pólen: definição e conceitos Composição química do pólen Utilizações do pólen Preparação das colónias para a produção de pólen Etapas da produção do pólen Métodos de obtenção de pólen Equipamentos utilizados na extracção. transformação e comercialização REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 27/33 . definição e conceitos Composição química da cera Utilizações e aplicações das ceras Etapas da transformação das ceras − Fusão − Esterilização − Decantação − Produção de lâminas − Moldagem de ceras para utilização na apicultura − Conservação das ceras − Conservação de favos em armazém Patologias associadas às ceras Comercialização Registos sobre produção. processamento e comercialização de ceras Carga horária 25 horas • Identificar o circuito da cera. processamento e comercialização de pólen Carga horária 25 horas • Identificar o circuito do pólen.5598 Objectivo(s) Produção. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extracção e processamento do pólen. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extracção e processamento de cera. Conteúdos x x x x x x x A cera. processamento Acondicionamento do própolis Comercialização Registos sobre produção e comercialização 3296 Objectivo(s) Carga horária 25 horas Higiene e Segurança Alimentar y Desenvolver os procedimentos adequados produção/confecção dos alimentos. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extracção e processamento do própolis. para as boas práticas de higiene na Conteúdos x x x x x Noções de microbiologia Noções de higiene Conservação e armazenamento de géneros alimentícios Noções de limpeza e desinfecção Introdução à aplicação do APCPC (Análise de perigos e controlo dos pontos críticos) 3297 Objectivo(s) Noções de HACCP (Hazard Analysis and Control of Critical Points) Carga horária 25 horas y Desenvolver boas práticas num sistema preventivo de segurança alimentar. Conteúdos x x x x x x x x x x O própolis: definição e conceitos Composição química do própolis Utilização e aplicações do própolis Preparação das colónias para a produção de própolis Etapas da produção do própolis Métodos de obtenção de própolis Equipamentos utilizados na extracção. através da análise dos perigos e do controlo dos pontos críticos do processo. Conteúdos x x Garantia da segurança alimentar (HACCP) − Introdução − Princípios e conceitos − Terminologia − Regulamentação Etapas de aplicação do sistema − Estudos de caso REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 28/33 . processamento e comercialização de outros produtos da colmeia Carga horária 25 horas • Identificar o circuito do própolis.5600 Objectivo(s) Produção. 2893 Objectivo(s) Legislação relativa à actividade agrícola e animal Carga horária 50 horas y Identificar a legislação e obrigações fiscais relativas à actividade. Objectivo(s) y Reconhecer as formas de tratamento e profilaxia. Conteúdos x x Legislação da actividade Obrigações fiscais 5601 Apicultura em Modo de Produção Biológico Carga horária 50 horas • Identificar as especificidades da Apicultura em Modo de Produção Biológico. Conteúdos x x x x x x x x Agricultura Biológica − Evolução histórica − Princípios orientadores − Apicultura Enquadramento legal. embalamento. rotulagem e comercialização) Registo global da exploração apícola em MPB REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 29/33 . de doenças das abelhas. regulamentação e certificação − Regulamento Europeu − Organismos de controlo e certificação − Processo administrativo de certificação Produção biológica de mel − Equipamento apícola e manutenção − Cera Instalação do apiário em MPB − Local de instalação − Instalação das colmeias − Povoamento das colmeias Maneio apícola e gestão da produção − Inspecção e manutenção de apiários/colónias − Alimentação artificial − Controlo da população − Produção de mel − Registos Profilaxia e sanidade − Procedimentos de prevenção e tratamentos de doenças. autorizadas no Modo de Produção Biológico para a Apicultura. − Controlo da infestação por varroa: métodos alternativos · Métodos biotecnológicos · Ácidos orgânicos e óleos essenciais Circuito do MPB (extracção processamento. 2886 Objectivo(s) Empresa agrícola Carga horária 25 horas y Identificar uma empresa agrícola. Conteúdos x A empresa agrícola − Definição − Tipos − Formas de exploração − Modalidades de empresa − Conceito de contabilidade 2894 Objectivo(s) Investimentos e rentabilidade Carga horária 50 horas y Reconhecer os princípios básicos relativos aos investimentos e rentabilidade. IRC REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 30/33 . IRS. Conteúdos x x Noções e princípios básicos de economia − Factores de produção − Funcionamento da empresa − Circuito e documentação comercial Fiscalidade − IVA. Conteúdos x x Investimentos e sua rentabilização Apoios à actividade 2887 Objectivo(s) Princípios básicos de economia e fiscalidade Carga horária 25 horas y Reconhecer os princípios básicos da economia e da fiscalidade. 2888 Objectivo(s) Cadernos de contabilidade agrícola Carga horária 50 horas y Realizar a contabilidade duma empresa agrícola através do preenchimento dos cadernos da RICA (Rede de Informação de Contabilidade Agrícola). Conteúdos x Cadernos de Contabilidade Agrícola − Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos) − Modelo II (Registos diários e apuramento de resultados) 2889 Objectivo(s) Gestão da empresa agrícola Carga horária 50 horas y Efectuar a gestão duma empresa agrícola. Conteúdos x x x x x x Planificação de actividades Orçamento Cálculo de rácios Comparação de resultados Política Agrícola Comum (PAC) Comercialização dos produtos agrícolas REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 31/33 . Argentan. Ministerio da Agricultura. Portugal. Lisboa. Barcelona. Lisboa. Ministério da Agricultura.P. Desenvolvimento Rural e das Pescas. C. Portucel. Portugal. Jean-Luc (1979) O Mel e a Saúde. 268 pp. 138 pp. Lisboa.I. 1446 pp. University of Georgia. José C. (2004) Conviver com a Varroa em Portugal – um contributo para as boas práticas apícolas de convivência com a Varroa. y Chézeries. A. Portugal. Portugal. y Morse. Ministério da Agricultura. Sintra. A. 104 pp. Roger A. J. Évora. H. y Neves. P. Lisboa. volume III. Lisboa. 376 pp y Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses. Ministério da Agricultura. y Branco.. (1980) Curso Intensivo de Apicultura: resumo das lições. España. Lisboa. MAP. Lisboa. Portugal. (1980) Practical Beekeeping. 138 pp. R. Vermont. Surrey. Ana (2006) Manual de Boas Práticas na Produção de Mel: Princípios Gerais de Aplicação. USA. 866 pp. Universidade de Évora. Ted (1981) Guia do Apicultor. A Coruña. Desenvolvimento Rural e das Pescas. Eva (1990) Bees and beekeeping: Science. Lisboa. y Hooper. S. 60 pp. (1982) La Guia de Incafo de los Arboles e Arbustos de Península Ibérica. FNAP – Federação Nacional dos Apicultores de Portugal. Sintra. y Algumas doenças das abelhas: sua profilaxia (1979). (1980) Apicultura. Hooper Ted (1986) Enciclopédia Ilustrada de Apicultura. 172 pp. Howe. FAPAS. A. FNAP – Federação Nacional dos Apicultores de Portugal. The Countryman Press. Lisboa..A. Oxford. Portugal. Hooper Ted (1986) Enciclopédia Ilustrada de Apicultura. 78 pp. Adelaide (2005) Árvores e Arbustos Medicinais e Aromáticos do Sudoeste Europeu. España. SAP – Sociedade dos Apicultores de Portugal.. Porto. y Crane. 207 pp. Editorial Presença. R. 42 pp. y Goes. GPPAA – Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar. España. Publicações Europa-América. M. C. y ISA – Instituto Superior de Agronomia (2000) Análise e Interpretação de Resultados das Características dos Méis Nacionais.. Editorial Aedos. GPPAA – Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar. Ernesto (1991) A Floresta Portuguesa (sua importância e descrição das espécies de maior interesse). Litexa Editora. Roger. Guerreiro. Portugal y Martínez. C. (2002) Agricultura: Compilação de Legislação. y Gil. E.J. y Humphries. Portugal. Portugal. UK. 377 pp y Fert. Portugal. y Freire. France. Portugal. CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal. y Almeida. y Gallego. y Delaplane. Lisboa. Ministério da Agricultura e Pescas. 36 pp. y Howe. Editorial Presença. Publicações Europa-América. 88 pp. Lisboa. Paula (2001) Os segredos de Cura das Abelhas. Portugal. Heinemann Newnes. 376 pp y Fernandinho. Lisboa. Pena. (2001) Programa Sanitário para las Explotaciones Apícolas. J. 268 pp. Ltd. Gilles (2002) Cría de Reinas. Madrid. Woodstock. (1994) The New Complete Guide to Beekeeping. O. Portugal.A. Litexa Editora. INCAFO S. Publicações Prevenção de Saúde. Joaquim (2003) Tratado Prático de Apicultura. Vasco (2003) Princípios de Boas Praticas Florestais. Portugal. 332 pp. Portugal. Portugal. Direcção-Geral das Florestas. Hojas Divulgadoras. 176 pp. Saiga Publishing Co. Gines L. Portugal. SUGESTÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS y Aebi. Madrid. Portela Elena M. volume I. practice and world resources. 104 pp. J. Lisboa.6. y Norris. (1984) A Saúde pelo Mel e Produtos da Colmeia. 32 pp. Aebi.D. Agrupacíon para o Desenvolvimento e Formacción do Sector Apícola Galego. Publicações Europa-América. 320 pp. Volume I. Portugal. Portugal. 36 pp. (1970) As Virtudes Curativas do Mel. y Morse. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 32/33 . 260 pp. Lisboa. Publicações Europa-América. Covilhã. Portugal. (2003) Manual de Apicultura Prática. Lisboa. Clemente. Sintra. Portugal. y Darrigol. Hindhead. 376 pp y Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses. 242 pp. y CAP – Departamento Técnico (2007) Manual de Sanidade Apícola. 70 pp. y Louro. 88 pp. F. E. 259 pp. S. Jesus. Portugal.. y Morse. y Gonzalez. Portugal. Portugal. 418 pp. R. Sintra. W. L.. 614 pp. F. 134 pp. (1975) Arte e Ciência da Apicultura. y Murilhas. Keith (1993) Honey Bees and Beekeeping: a year in the life of an apiary. Lisboa. y Nunes. Lisboa. Roger. J. Desenvolvimento Rural e das Pescas. Beira Ambiente. Volume II. (2005) Guia FAPAS – Árvores de Portugal. J.. y Direcção-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses.. England. y GPPAA – Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar (2002) Legislação Aplicável ao Mel. Pesca y Alimentación. USA. España. Casaca. volume II. Ormond. USA. J. Lda. y Sabatini. Lisboa. Instituto de Estruturas Agrárias e Desenvolvimento Rural. A. Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho. Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha. Instituto de Conservação da Natureza. Volume I. Editorial Presença. Tecnologia e Comercialização. R. Málaga. Portugal. IDICT. Lisboa. y Silva. y Raimundo. Portugal. Carpana. Volume II. y Varela. Gardete. (1990) A Apicultura. (1988) Política Agrícola Comum e a sua Aplicação à Agricultura Portuguesa. España. Cadete A. Bragança.ª Edição. y Soares. 138 pp. Cadete A. (1987) The Biology of the Honey Bee. (1996) O Mel: Produção. Portugal. Anna G. Jorge (2001) O Livro da Pêra Rocha. Publicações Dom Quixote. 150 pp. Lisboa. Filomena. Vasco C. L. España. H. CORANE – Leader II. Lisboa. Lisboa. y Pajuelo. Lisboa. Massachusetts. REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Operador/a Apícola y Nível 2 33/33 . Cadaval. A. (1996) Apicultura. José J. Portugal. y Teixeira. 184pp. 220 pp.. 303 pp. Mark L. Armin (1997) Apicultura.y Paixão. 279 pp. Instituto de Estruturas Agrárias e Desenvolvimento Rural.. pp. Joaquim B. Portugal. 54 pp. António G. 150 pp. (1985) Caracterização e constituição do solo. Cambridge. R. Associacíon de Apicultores Guadalhorce de Málaga. pp. Associacíon Provincial de Apicultores de Guadalajara. y Raimundo. Setúbal. 32 pp. (1993) Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa. Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian. y Pajuelo. Portugal. A. Segurança e Saúde no Trabalho: Manual de Formação. APAG. y Cadernos de Contabilidade Agrícola (RICA) y − Modelo I (Inventário de bens imobilizados e empréstimos) y − Modelo II (Registos diários e apuramento de resultados) y Costa. 61 pp. Portugal. (1998) Atlas das Aves da Reserva Natural da Serra da Malcata. Portugal. y Winston. Portugal.. Harvard University Press. 112 pp. Clássica Editora. Portugal. S. Lisboa. Emanuele (2003) Os Produtos da Apicultura. y Riches.. Editorial Presença. 108 pp. Guadalajara. (1993) Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa. (1999) Manual de Sanidad Apícola. 3. (2001) Manual de Boas Práticas Sanitarias Apícolas. Lisboa. C. y Spürgin. António G. R.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.