Cromatografia Em Camada Delgada

March 18, 2018 | Author: Wiliam Oliveira | Category: Chromatography, Adsorption, Solvent, Chemistry, Physical Sciences


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 Cromatografia Cromatografia em Camada Delgada › › › › › Definição › Tipos  Toxicidade e Primeiros Socorros  Descarte de Resíduos  EPIs e EPCs  Referências  Aplicações Técnica Geral Vantagens Desvantagens  É realizada através da distribuição destes componentes entre duas fases. A cromatografia é um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura. que estão em contato íntimo. identificação e quantificação das espécies químicas. Uma das fases permanece estacionária enquanto a outra se move através dela. por si mesma ou em conjunto com outras técnicas instrumentais de análise. . Essa técnica se destaca devido à sua facilidade em efetuar a separação. . resultando em migrações diferenciais destes componentes. os componentes da amostra têm diferentes velocidades ao passarem pela fase estacionária. Durante a passagem da fase móvel sobre a fase estacionária. os componentes da mistura são distribuídos entre as duas fases. de tal forma que cada um dos componentes é seletivamente retido pela fase estacionária. ou seja. . . . principalmente no fenômeno de ADSORÇÃO. A cromatografia em camada delgada (CCD) consiste na separação dos componentes de uma mistura sólidolíquido onde a fase móvel (líquida) migra sobre uma camada delgada de ADSORVENTE retido em uma superfície plana (fase estacionária – sólida). O processo de separação está fundamentado.  É um pó insolúvel. dividido de forma muito fina. . inerte e é capaz de adsorver as toxinas ou outras substâncias em sua superfície extensa. da área da superfície e da força das interações moleculares. As forças que unem a molécula à superfície são as interações moleculares.  A intensidade das interações varia na seguinte ordem aproximada: .  O grau de adsorção depende da temperatura. da pressão. Na adsorção as moléculas de um líquido (fase móvel) unem-se à superfície do adsorvente (fase estacionária – sólida). Formação de sal Coordenação Ligação de Hidrogênio Dipolo – dipolo Van der Waals .  É importante ressaltar que Absorção é diferente de Adsorção. uma substancia se infiltra na outra. Absorção Adsorção . Na Absorção. enquanto que a Adsorção é apenas superficial. .   Determinar o número de componentes de uma mistura.  Monitorar uma separação realizada por cromatografia em coluna através da identificação de frações coletadas. Determinar o solvente apropriado para uma separação por cromatografia em coluna.   Checar a eficiência de uma separação. Estabelecer a identidade de dois compostos. Monitorar o andamento de uma reação. . . › Adsorvente usado: Sílica gel Fonte: http://www.com/3-drying-indicator/5-1b.chinasilicagel.jpg . Preparação das placas cromatográficas e ativação: Espalhamento e placas pré-fabricadas. scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422005000300030 .Fonte: http://www.br/scielo. › Após a deposição. mantendo-se a placa de vidro na posição horizontal transferir a suspensão para a superfície da placa. A dificuldade encontrada nesse processo é a obtenção de superfícies uniformes. deixa-se a placa secar ao ar. Uma delas consiste em preparar a suspensão do adsorvente no solvente adequado (na maioria das vezes o dispersante utilizado é a água) e. .› Existem várias formas bastante simples de preparar a placa. espalhando-se de maneira uniforme manualmente (com um bastão de vidro) ou com o auxílio de um espalhador. 25 mm para placas analíticas e de 1. é ativada a 105 -110 °C por 30 a 60 minutos.› A etapa final é a transferência da placa para uma estufa por um determinado tempo para que ocorra a sua ativação.0 mm para placas preparativas. por exemplo. o tempo e a temperatura dependem do adsorvente usado e da atividade desejada. . › A sílica. A espessura da camada de sílica a ser depositada é de 0. Apesar de terem custo bem mais elevado. alumínio ou vidro. . › Também existem placas cromatográficas pré- fabricadas dos adsorventes mais utilizados que estão disponíveis no mercado há algum tempo. resistentes à temperatura e uniformes. nessas placas a camada de adsorvente está depositada sobre uma lâmina de material plástico. dispensam a fase de preparação e são bem mais uniformes e homogêneas.› As placas devem ser: inertes aos reagentes e solventes. o que melhora a separação. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Preparação de uma placa de cromatografia em camada fina . . pelo fato de poder ser preparada com características ácida.  aminoácidos. é bastante útil na separação de substâncias que apresentam variações dessas características. alcalóides. terpenóides e esteróides. neutra e alcalina. cetonas. usando o mecanismo de adsorção. ácidos graxos. ALUMINA (Al2O3) › A alumina é geralmente empregada na separação de compostos lipofílicos e. SÍLICA (SiO2) › A sílica é empregada na separação de compostos lipofílicos como aldeídos. fenóis. › É importante ressaltar que a solução não deve ser muito diluída. pois exige um grande volume de amostra. pois tais solventes podem ser facilmente eliminados após a aplicação. a evaporação do solvente ajuda a manter as manchas formadas menores. . e quanto menores as manchas melhor poderá ser a separação. Aplicação das amostras nas placas cromatográficas: Solventes usados: Etanol e Diclorometano › A amostra é dissolvida em um solvente volátil para a aplicação na placa. aumentando assim as manchas na placa. › A evaporação do solvente é importante pois se não evaporado corretamente pode ocorrer também a cromatografia por partição onde a fase estacionária é um sólido recoberto com uma fina camada de líquido. no caso o solvente que não evaporou . Aplicação na placa de CCD com uma pipeta capilar . › A escolha do solvente depende dos materiais a serem separados. › A eluição é a separação dos componentes de uma mistura causada por um fluxo de eluente. . Seleção da fase móvel (Eluente): Solventes usados: 1. já um que não movimenta o material através da placa não é suficientemente polar.2 – dicloroetano e ácido acético › A fase móvel é o solvente ou uma mistura de solventes que é usada para eluir uma mistura e promover a separação dos seus componentes. Um solvente que faz com que todo o material aplicado se mova totalmente com a frente do solvente é muito polar. . um único solvente é capaz de separar todos os componentes da mistura.› Às vezes. pois obtém-se uma polaridade média em relação à polaridade dos componentes da mistura. › Com a expansão do solvente as manchas formam anéis concêntricos. Pela aparência dos anéis pode-se fazer uma avaliação da aplicabilidade do solvente. porém melhores resultados são obtidos com misturas de solventes. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Métodos dos anéis concêntricos para testar solvente . Tabela 1: Solventes (eluentes) para a cromatografia Aumento da Polaridade e “poder de solvente” em relação à grupos funcionais polares . Durante a ascensão do solvente o sistema fica fechado para que a atmosfera esteja saturada pelo vapor do solvente. resultados. isso é importante pois se aberto o sistema o solvente irá se evaporar para saturar a atmosfera e equilibrar o sistema liquido-gasoso. podendo produzir variações nos . Preparação da cuba cromatográfica: › A cuba cromatográfica é o recipiente com tampa removível onde a placa fica contida e é realizada a separação. › O nível do solvente colocado na cuba deverá ficar abaixo dos pontos de aplicação das amostras.  A placa cromatográfica deverá ser retirada da cuba somente quando o solvente atingir um limite prédeterminado na parte superior da placa (cerca de 2 cm). . Um papel de filtro é colocado nas paredes da cuba para facilitar a saturação. que é indispensável para boa migração das substâncias. que ascende pela placa. chamado desenvolvimento do cromatograma. Durante este processo. . os vários componentes da mistura são separados. › A separação é baseada em muitos equilíbrios dos solutos entre as fases móvel e estacionária e resulta das diferenças de velocidade. Desenvolvimento do cromatograma: › A placa é transferida para uma cuba cromatográfica contendo o solvente. nas quais os componentes individuais da mistura migram pela placa. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Câmara de desenvolvimento com uma placa de cromatografia em camada fina . . . a separação pode ser acompanhada visualmente. Neste caso. deve-se usar reagentes para torna-los visíveis. Revelação dos cromatogramas: › Quando os compostos porém é a serem separados que são os coloridos. › Procedimentos usados: vapores de iodo e Lâmpadas de raio UV. mais frequente compostos sejam incolores. por se tornarem fluorescentes quando excitados por essas radiações. Físicos: podem ser visualizados através de luz ultravioleta. Biológicos e Enzimáticos: Utiliza-se reações enzimáticas ou bacterianas para tornar a mancha visível. › Tipos de reveladores biológicos:  Antibióticos  Enzimas  Substratos . Quando as substâncias não são fluorescentes. podem-se  utilizar adsorventes impregnados com reagentes fluorescentes.  Procedimentos Químicos: Aplicação de um reativo químico para formar um derivado colorido ou fluorescente. › Tipos de reveladores químicos:  Alcalóides: Dragendorff. terpenos e esteróides: anisaldeídosulfúrico  Antraquinonase cumarinas: vapor de amônia  Fenólicos. iodoplatinato  Flavonóides: NP-PEG  Anti-oxidantes: β-caroteno  Saponinas. saponinase terpenóides: solução de CeSO4  Compostos fenólicos: FeCl3  Revelador universal: vapores de iodo . possibilitando a revelação dos compostos em câmaras de luz ultravioleta. › Vapores de Iodo: vale-se do fato de que o iodo complexa-se com compostos insaturados. ao serem colocadas em uma câmara contendo cristais de iodo. Técnicas para as revelações utilizadas: › Raio UV: baseia-se na utilização de substâncias fluorescentes misturadas à sílica quando da preparação das placas. . de modo que placas que os contenham. apresentarão pontos amarronzados. Porém não é um método com uma boa exatidão. Um composto percorre sempre a mesma distância em relação ao deslocamento da frente de solvente. por isso a identificação do composto deve ser confirmada por outra técnica. Portanto. . A razão entre esses deslocamentos é o valor de Rf.  E ele pode ser usado para auxiliar a identificação de uma substância.4 e 0. as comparações feitas do Rf obtido com o Rf de padrões é considerado um método qualitativo. os valores ideais para Rf estão entre 0.  Rf = distância percorrida pela substância distância percorrida pela frente do solvente  Quando as condições são especificadas. Rf é constante para um composto e corresponde à uma propriedade física do mesmo.6. 35 65 Rf(componente 2) = 50 = 0.77 65 .Rf(componente 1) = 22 = 0.  Versatilidade.  Menor trajeto da fase móvel .  Baixo custo.  Maior rapidez.  .  Manchas em geral menos difusas.Fácil execução.  Boa resolução. . Difícil reprodutibilidade: é muito difícil a confecção de duas placas idênticas. etc. com a mesma quantidade de amostra.  Difícil determinação exata do Rf. . . tremuras. Primeiros Socorros Lavar com água em abundância Contato com os olhos: Não apresenta riscos. palpitações. Lavar com água em abundância Ingestão: O consumo excessivo pode causar casos de insônia. .Cafeína Inflamabilidade: Não inflamável Contato com a pele: Não apresenta riscos. enxaqueca. Estimulante do SNC. Inalação: Não apresenta riscos. . 250 mg/kg) e uma dose de 20 a 25 g (40 a 50 comprimidos de 500mg) pode levar a fatalidade. não devendo ser utilizadas mais que 4000 mg diárias (8 comprimidos de 500mg). .Paracetamol Inflamabilidade: Não inflamável Ingestão: Alto potencial hepatotóxico. Crianças com menos de 37 kg tem a dose limite diária em 80 mg/kg.15 g (20 a 30 comprimidos de 500mg) (150 . Em indivíduos adultos pode ocorrer toxicidade em doses únicas de 10 . . Ácido acetilsalicílico Inflamabilidade: Não inflamável Contato com a pele: É um composto muito presente em remédios para a eliminação de verrugas e no tratamento de acne (em baixas concentrações – 0,5%), porém o contato prolongado com a exposição à luz solar, pode causar manchas e queimaduras. Ingestão : Toxicidade suave a moderada: 150-300mg/Kg Toxicidade severa: 300-500mg/Kg Potencialmente letal: >500mg/Kg Estimulação do centro respiratório Há sintomas no sistema nervoso central (zumbido no ouvido incluindo perda de audição, convulsões e coma), a hipoprotrombinemia e edema pulmonar não-cardiogênico . Órgãos alvo: o fígado, rins, pulmões e o VIII nervo craniano. Inalação: Concentração atmosférica máxima permitida de 5mg/m3 Acetato de etila Inflamabilidade: Inflamável Primeiros Socorros Contato com a pele: causar dermatite, é remova a vítima para um chuveiro e retire desengordurante de tecido orgânico todas as roupas contaminadas, lavar as partes atingidas do corpo com sabão e água corrente durante 15 minutos, pelo menos. Não colocar qualquer medicamento ou produto químico, encaminhe a vítima ao dermatologista. Contato com os olhos: causa irritação conjuntival e opacidade da córnea; lave os olhos imediatamente com grande quantidade de água fresca e limpa pelo menos por 15 minutos. Leve a vítima a um oftalmologista. se a vítima estiver consciente, dar água para beber e após induzir o vômito. Obter socorro médico imediatamente. remova a vítima da área contaminada, se necessário inicie respiração artificial e obtenha socorro. Ingestão: dor de cabeça, sonolência e inconsciência e também pode causar acidose devido à hidrolisação Inalação: os vapores podem causar irritação para o sistema respiratório em altas concentrações e pode causar dor de cabeça, náuseas, diminuição dos reflexos, irritação pulmonar e efeitos tóxicos. Exposição em concentração acima de 6000 ppm pode causar dor de cabeça e diminuição dos reflexos. . 15 minutos.Ácido acético Inflamabilidade: Inflamável Primeiros Socorros Usar água. pelo menos. A exposição ao vapor pode causar intensa lacrimação e irritação nos olhos. 15 minutos. A ingestão de 1 ml resulta em perfuração do esôfago. . garganta. pelo menos. Lave imediatamente em água corrente por. NÃO INDUZA O VÔMITO! Se possível. Os sintomas incluem vermelhidão. Procure ajuda médica. Procure um médico imediatamente. Contato com a pele: Causa sérios problemas Remova a roupa contaminada e os de pele. Procure ajuda médica imediatamente. pó químico ou dióxido de carbono. antes de reutilizá-los. Contato com os olhos: A solução pode causar sérios ferimentos seguidos de perda de visão. Ingestão: A ingestão pode causar graves ferimentos e levar à morte. vômito e diarreia. Lave imediatamente com água corrente por. dê grandes quantidades de água ou leite. Os sintomas são dor de garganta. sapatos. abrindo e fechando as pálpebras. Inalação: Pode causar irritação nas mucosas do nariz. Lave as roupas e os sapatos dor e queimaduras. Nunca dê algo pela boca para uma pessoa inconsciente. pulmão e dificuldade na Levar a pessoa para um lugar arejado respiração. . Primeiros Socorros Usar CO2.Diclorometano Inflamabilidade: Vapores inflamáveis. o que impossibilita o transporte do oxigênio para os tecidos. Chamar um médico caso o sinistrado se queixar de dores ou de mal-estar geral. Administração posterior de: Carvão ativado (20 . Contato com a pele: Pode causar uma irritação da pele. Possui potencial mutagênico. . Chamar um médico. Beber muita água. Exposição ao ar fresco. Enxaguar abundantemente com água. espuma. Perigo de aspiração! Manter livres as vias respiratórias.40 g. provocando hipóxia. pó químico ou água Lavar abundantemente com água. numa suspensão a 10%). Produz monóxido de carbono no organismo. Consultar imediatamente um oftalmologista. Ingestão: Pode ser perigoso se for engolido Inalação: Facilmente absorvido pelas vias respiratória e dérmica. É um depressor do sistema nervoso central e irritante de mucosas. Eventualmente. Tirar a roupa contaminada. mantendo a pálpebra aberta (durante pelo menos 10 minutos). Atenção em caso de vômitos. respiração artificial ou ventilação com aparelhagem apropriada. Contato com os olhos: Pode causar uma irritação dos olhos. Manter livres as vias respiratórias. . Com níveis acima de 400 mg/dl geralmente há depressão respiratória. abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras. pelo menos. Procure ajuda médica. rim e coração. dióxido de carbono água ou espuma de álcool. Ingestão: mostra-se relacionada à dose. inconsciência e coma. Lave imediatamente com água corrente por. INDUZA O VÔMITO! Dê de 2 a 4 copos de água ou leite se a pessoa estiver consciente. . causa problemas no sistema nervoso central. com 200 mg/dl. Se respirar com dificuldade. Pode causar conjuntivite e problemas na córnea. Procure ajuda médica. Se não estiver respirando. Em altas concentrações. o estado de intoxicação e estão tipicamente associados com ataxia. Níveis sangüíneos maiores do que 100 mg/dl definem.Etanol Inflamabilidade: Inflamável Contato com a pele: Causa dermatoses e irritações moderadas. os pacientes estão sonolentos e confusos. Pode causar efeitos narcóticos. fazer respiração artificial. mas a tolerância varia amplamente entre os indivíduos. Remover o indivíduo ao ar livre. Remova a roupa contaminada e os sapatos. 15 minutos. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los. Procure ajuda médica imediatamente. Primeiros Socorros Usar pó químico seco. Inalação: Causa irritação no trato respiratório. dor de cabeça. Lave imediatamente com água corrente e sabão. dê oxigênio. Pode causar problemas no fígado. Contato com os olhos: Causa severa irritação nos olhos. Nunca dê algo pela boca para uma pessoa inconsciente. podendo levar à morte. em termos legais. . ruído nos ouvidos. visão dupla e cegueira. astenia. vômito e cólica. dilatação das pupilas. insônia. vertigens. Distúrbios neuropsíquicos: dor de cabeça. praticamente invisível a luz do dia! Primeiros Socorros . diminuição da acuidade visual e cegueira. lesões do cérebro e cerebelo. devido à degeneração das terminações da retina e do nervo óptico. procurar o oftalmologista dosagens acima de 40 ml/dl indica uso de antídoto específico: etanol (álcool etílico) EV ou VO. diarreia e dor abdominal. Em qualquer complicação.Metanol Inflamabilidade: Inflamável – Importante: a chama quando o metanol está queimando é limpa e clara.Incêndios pequenos: pó. tremores. coma. A exposição a concentrações de 25. Distúrbios digestivos: náuseas. embriaguez. Se necessário. . visão turva. dióxido de carbono. espuma comum . vômitos. fadiga. hálon. A morte pode ser em conseqüência de insuficiência respiratória ou cardíaca. Contato com os olhos: irritação da córnea e raramente opacificação no contato com os olhos na forma líquida do metanol. sonolência. dermatite e eczema. Ingestão: Uma dose de 30-100 mL pode ser fatal para o homem. Distúrbios hemodinâmicos: hipotensão e insuficiência cardíaca.000 ppm) provoca irritação das membranas mucosas do trato respiratório e sinais e sintomas de efeitos sistêmicos: Distúrbios neurológicos: dor de cabeça. reanime a pessoa ou ajude-a a respirar. Distúrbios locais: irritação e coceira na pele.000 ppm é imediatamente perigosa para a vida e a saúde Levar a vítima a um espaço ventilado. para melhor prognóstico do caso. Distúrbios digestivos: náuseas. vertigens. Níveis acima de 50mcg/dl e a presença de acidose metabólica indicam uso de etanol + hemodiálise. espuma do tipo AFFF(R) (com formação de película aquosa resistente ao álcool) com sistema de proporção de espuma de 3% ou 6% Lavar com água em abundância e retirar vestes contaminadas Lavar com água em abundância e observar a pálpebra superior e inferior se há alguma irritação. água pulverizada. Contato com a pele: é absorvido através da pele e o contato com o líquido provoca desengorduramento e dermatite. Hemorragia cerebral.Incêndios grandes: água pulverizada. Inalação: a inalação de concentrações elevadas de vapores de metanol (acima de 2. .   Recipientes adequados e rotulados pelas técnicas Posterior descarte por empresa especializada . . . . cabelos presos .Jaleco de algodão de manga comprida e comprimento até o joelho. sapato fechado. calças compridas. . . . . . G.forumeiros. THE MERCK INDEX.Campinas. Jaboticabal. introduçção a mão métodos cromatogrtodos cromatográáficos. › › › › NETTO.& 2001. Introdução a Métodos Cromatográficos.. 6ª Edição COLLINS. . CAZETTA. BRAGA.unesp. Usa.ibilce.html http://www.br/prevencao/produtos/acido_acetico. H.up. São Paulo: da Unicamp.L. C. J. CarolCarolH.. BONATO.html http://www. 2006.net/b. 13th.L. J.com/products/documents/MSDS_EUportugues.html http://www. ed. FunepFunep.qca. Unicamp.higieneocupacional.methanex.pdf http://www. 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