Conteúdo Programático dos Seminários Teológicos da IPV

June 9, 2018 | Author: Fabio Farias | Category: Holy Spirit, Bible, Saint, Trinity, Justification (Theology)


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Junta de Educação Teológicada IPB Projeto de Ementas, Conteúdo Programático e Cronograma de Aulas para os Seminários da IPB 1 Departamento de Teologia Sistemática Incluindo as disciplinas eletivas Teologia Sistemática 1 – Prolegômena (TS01 – 30 aulas) Ementa: Prolegômena – Introduz os alunos ao estudo da Teologia Sistemática Reformada. Inclui definição, natureza, história, métodos e fontes; Bibliologia – Estuda a doutrina bíblicoreformada das Escrituras. Inclui as doutrinas da revelação, inspiração, autoridade, suficiência, clareza e preservação das Escrituras; Teontologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada acerca de Deus e suas obras. Aborda temas como a existência, conhecimento, nomes, ser, atributos, decretos e obras de Deus, incluindo a criação e providência. Aula 1 – Prolegômena I - Definição de Teologia Sistemática - Pressupostos da Teologia Sistemática - Necessidade e tarefa da Teologia Sistemática Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de apresentar uma definição de Teologia Sistemática, segundo autores reformados, sabendo ainda informar seus pressupostos, necessidade e tarefa. Aula 2 – Prolegômena II - História da Teologia Sistemática - Método da Teologia Sistemática - Fontes da Teologia Sistemática Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento básico dos principais fatos da História da Teologia Sistemática e adotará as fontes e o método reformados para o estudo da Teologia Sistemática. Aula 3 – Bibliologia I - Doutrinas da Revelação - Doutrina da Inspiração Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá dizer quais textos bíblicos nos permitem crer que a Bíblia é a autorrevelação de Deus e que foi inspirada por ele; e quais são os argumentos favoráveis e contrários às doutrinas da Revelação e da Inspiração, para que possa defendêlas. Aula 4 – Bibliologia II - A suficiência das Escrituras - A clareza e preservação das Escrituras Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento dos princípios da suficiência das Escrituras, reconhecerá sua clareza, e poderá explicar de modo resumido como elas foram preservadas. Aula 5 – A existência e a cognoscibilidade de Deus - Provas bíblicas e racionais da existência de Deus - Apesar de incompreensível, Deus é cognoscível 2 Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de argumentar a existência de Deus apresentando argumentos racionais e provas bíblicas. Ele também estará ciente da realidade de que apesar de Deus ser incompreensível pelo ser humano, dadas as suas limitações, ele pode ser conhecido por meio de sua Revelação. Aula 6 – O ser e os nomes de Deus - O ser de Deus como revelado em seus atributos - Os nomes de Deus no AT e no NT Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá dizer como o ser de Deus pode ser conhecido por seus atributos, assim como os principais nomes que a Escritura usa para Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Aula 7 – Os atributos incomunicáveis de Deus - Sua existência autônoma, imutabilidade, infinidade e unidade Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de apresentar os atributos da existência autônoma de Deus, sua imutabilidade, infinidade e unidade, recorrendo a textos bíblicos. Aula 8 – Os atributos comunicáveis de Deus - Seus atributos intelectuais, morais e de soberania Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá apresentar os atributos intelectuais, morais e de soberania de Deus, fazendo uso de textos bíblicos. Aula 9 – A doutrina da Trindade - História da doutrina da Trindade - Deus como Trindade Santa - As pessoas da Trindade vistas separadamente Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento básico da história da doutrina da Trindade e saberá apresentar essa doutrina, segundo a Teologia Reformada, evidenciando as características distintivas de cada pessoa bem como sua inter-relação. Aula 10 – Os decretos de Deus I - A doutrina dos decretos - A natureza dos decretos Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expressar o que são os decretos divinos e qual a sua natureza, posicionando-se de maneira reformada quanto ao assunto. Aula 11 – Os decretos de Deus II - Características do decreto divino - Objeções à doutrina do decreto Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expressar quais são as características do decreto divino e saberá responder às objeções à doutrina do decreto de Deus. Aula 12 – Predestinação - Autor e objetos da predestinação - As partes da predestinação - Supra e infralapsarianismo 3 Deus como Trindade Santa Objetivo: ao final da aula. 4 . Aula 17 – A doutrina da Trindade 1 . que Deus é autor da predestinação e nós somos o objeto dela. o aluno poderá afirmar.O conceito de providência divina e seus objetos . Aula 16 – Os atributos comunicáveis de Deus 2 . o aluno terá revisto o relato bíblico da Criação e saberá discernir os problemas gerados pelas tentativas de harmonização do relato bíblico da Criação com as descobertas da ciência. sua natureza e seu serviço.Tentativas de harmonizar o relato da Criação com descobertas da ciência Objetivo: ao final da aula. Ele também será capaz de distinguir as posições infra e supralapsariana sobre a predestinação.Atributos de soberania Objetivo: ao final da aula. Aula 19 – A doutrina da Trindade 3 . o aluno saberá apresentar Deus como sendo uma Trindade Santa.As pessoas da Trindade vistas separadamente Objetivo: ao final da aula.Doutrina da preservação .A concorrência divina .História da doutrina da Trindade Objetivo: ao final da aula. Aula 15 – Providência .Serviço dos anjos Objetivo: ao final da aula. biblicamente. Aula 18 – A doutrina da Trindade 2 .A existência dos anjos .Atributos morais .O relato bíblico da Criação . o aluno saberá apresentar o conceito bíblico de providência divina e enunciar a doutrina da preservação e a do governo divino. o aluno saberá expor como as pessoas da Trindade podem ser vistas separadamente. o aluno terá conhecido os principais eventos relacionados à história da doutrina da Trindade.O governo divino Objetivo: ao final da aula.A natureza dos anjos .Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá discorrer sobre os atributos morais e de soberania de Deus. Aula 14 – A criação do mundo material . Aula 13 – A criação do mundo espiritual . o aluno saberá argumentar com textos bíblicos sobre a existência dos anjos. que ela se divide em eleição e reprovação. o aluno saberá como a doutrina da Criação se apresentou na história e quais são as provas bíblicas dessa doutrina.Autor e objetos da predestinação Objetivo: ao final da aula.Prova bíblica doutrina da Criação Objetivo: ao final da aula.Características do decreto divino .A existência dos anjos .A doutrina dos decretos . o aluno terá conhecido os principais eventos da história da doutrina da predestinação e quais são os termos bíblicos para essa doutrina.A doutrina da predestinação na história .Nomes bíblicos para os decretos divinos Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá apresentar biblicamente quem é o autor e quais são os objetos da predestinação. sabendo também responder a elas biblicamente.A natureza dos decretos Objetivo: ao final da aula. Aula 27 – A criação do mundo espiritual . Aula 25 – Predestinação 3 . Aula 26 – A Criação em geral . Aula 24 – Predestinação 2 .A natureza dos anjos 5 . Aula 23 – Predestinação 1 . o aluno saberá discorrer sobre as características do decreto divino e as objeções que existem à doutrina do decreto divino.Aula 20 – Os decretos de Deus 1 . Aula 22 – Os decretos de Deus 3 .Termos bíblicos para a predestinação Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá os principais aspectos da doutrina dos decretos e quais são os nomes bíblicos para os decretos divinos.Supra e infralapsarianismo Objetivo: ao final da aula. o aluno será capaz de expor quais são as partes da predestinação e o que são supra e infralapsarianismo.As partes da predestinação . Aula 21 – Os decretos de Deus 2 .Objeções à doutrina dos decretos Objetivo: ao final da aula. o aluno terá elementos para expor qual é a natureza da doutrina dos drecretos.A doutrina da Criação na história . Hodge. A inspiração e autoridade da Bíblia. Manual de Teologia. Dagg. 1999. 1998. Peter. A Trindade – Coleção Patrística. Vocábulos de Deus. Editora Cultura Cristã. al. Erickson. Lectures in Systematic Theology. R. Campos. Editora Cultura Cristã. Inspiração e Canonicidade da Bíblia.Serviço dos anjos Objetivo: ao final da aula. 1999. W.). Costa. Editora Cultura Cristã. 6 . A. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Packer. 2010. Teologia Sistemática. A. Anglada. Michigan. Vida Nova. Calvino. Editora Cultura Cristã. Grand Rapids. Editora Cultura Cristã. 1997. Aula 30 – Providência 2 .O conceito de providência divina e seus objetos . Introdução à Teologia Sistemática. 2007. João. o aluno saberá qual é o conceito de providência divina e seus objetos. Millard J. Confissão de fé de Westminster comentada por A. A Revelação de Deus. Baker Book House. 2004. Millard J. Erickson. 1994. O Ser de Deus e Seus Atributos.. Editora Vida. 1997. 2007 Berkhof. 1999. Nix. Wayne A. Dyke. Bibliografia específica Agostinho de Hipona. A. Fred van.L. Geisler. Paulus. Teologia Sistemática. 1989. Editora Cultura Cristã. Pink. Knox Publicações. Norman e William.. Vida Nova.Doutrina da preservação Objetivo: ao final da aula. Publicações Evangélicas Selecionadas. Editora Cultura Cristã. Louis. Hodge. 1992. 1997. Benjamin. John L. além da doutrina da preservação. Aula 28 – A criação do mundo material . Vida Nova. Louis. O que é Teologia Reformada. Bibliografia geral Berkhof. Editora Cultura Cristã. PES. Editora Cultura Cristã. 2009. Hermisten Maia Pereira. Heber C. R. et. A.Tentativas de harmonizar o relato da Criação com descobertas da ciência Objetivo: ao final da aula. Warfield. Laird. Soli Deo Gloria – O Ser e as obras de Deus. Aula 29 – Providência 1 . a natureza e o serviço dos anjos. A Criação Redimida. Introdução à Teologia Sistemática. o aluno terá aprendido sobre a existência.O governo divino Objetivo: ao final da aula. Os atributos de Deus. Editora Os Puritanos. J. Dabney. o aluno saberá expor o relato bíblico da Criação e será capaz de refutar as tentativas de harmonizar descobertas da ciência com esse relato. Grudem. Editora Fiel. 3ª edição. Jensen. A Inspiração e inerrância das Escrituras – Uma perspectiva Reformada. Harris. C. A História das Doutrinas Cristãs. 2006. 1985. Introdução Bíblica – Como a Bíblia chegou até nós.A concorrência divina . o aluno terá aprendido como se dão a concorrência divina e o governo divino. 1999. Paulo. Sproul. 2008. Fiel.O relato bíblico da Criação . 2005. 1994. I. Fundamentos bíblicos da aliança das obras . histórica e filosófica. Aula 2 – O homem feito à imagem de Deus .Definição bíblica dos papéis do homem e da mulher . Abrange a criação. Teologia Sistemática 2 – Antropologia (TS02 – 15 aulas) Ementa: Antropologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada acerca do homem. Vida Nova.Relato bíblico da origem do homem . Michigan. Aula 4 – A aliança das obras . I. Teologia Sistemática. Hoeksema. o aluno terá revisto o relato bíblico da origem do homem.Elementos da aliança das obras . J.Hodge. Teologia Sistemática. Charles.Dados bíblicos sobre a origem do pecado . Editora Cultura Cristã. Editora Hagnos.Origem da alma Objetivo: ao final da aula.Elementos essenciais da natureza humana . 2005. Editora Cultura Cristã. Teologia Sistemática. 2008.A unidade da raça . Aula 5 – A origem do pecado . Alister. estados e vontade do homem e sua relação pactual com Deus. e como a Bíblia afirma a igualdade de ambos perante o Criador. Augustus H. o aluno saberá relatar quais são os principais textos bíblicos que expõem a imagem de Deus no homem. Reformed Publishing Association. Packer. o aluno terá base bíblica para apresentar a aliança das obras e seus elementos.Objeções a aliança das obras Objetivo: ao final da aula. de acordo com os propósitos de Deus. Strong. o aluno saberá discernir quais são os papéis do homem e da mulher. 2003. McGrath. Aula 3 – Criados por Deus como homem e mulher . qual era a condição original do homem como sendo à imagem de Deus e quais são as características da imagem de Deus no homem. Aula 1 – A origem e a natureza do homem . será capaz de expor o que constitui a unidade da raça humana. Catecismo Maior. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. 2003. Teologia concisa. 1999. Breve Catecismo.Definição bíblica da igualdade do homem e da mulher perante Deus Objetivo: ao final da aula.A Queda do homem 7 . 1976. Reformed Dogmatics. Grand Rapids. 3ª ed. assim como para se opor às objeções contra ela. queda.Características da imagem de Deus no homem Objetivo: ao final da aula.Textos bíblicos sobre a imagem de Deus no homem .Condição original do homem como a imagem de Deus . quais são os elementos essenciais da natureza humana e qual é a origem da alma. Herman. Editora Hagnos. Ele também terá elementos para definir o que é a doutrina da depravação total e o pecado de fato.A morte como punição pelo pecado Objetivo: ao final da aula. Aula 8 – A punição do pecado . Aula 10 – A aliança da redenção I .Os efeitos do pecado de Adão em sua posteridade Objetivo: ao final da aula.O homem sob a depravação total . Aula 6 – O conceito bíblico de pecado . Objetivo: ao final da aula.Ele é o mal numa categoria específica . Aula 9 – O poder da corrupção: depravação total .A depravação total . o aluno terá conhecimento de quais textos bíblicos servem de base para o ensino da aliança da Redenção e quais são os elementos dessa aliança.Seu caráter absoluto .Punições naturais .Consequências da depravação total para a sociedade.Requisitos e promessas da Aliança da Redenção Objetivo: ao final da aula.O pecado original e a liberdade humana . o aluno poderá dar uma definição de pecado.. considerando seu caráter absoluto e em que ele consiste. o aluno terá conhecimento de quais são as punições naturais do pecado. na aliança da Redenção e quais são os requisitos e promessas dessa aliança.Elementos da aliança da Redenção Objetivo: ao final da aula. Jesus Cristo. qual é a natureza e propósito das punições e como a Bíblia apresentar a morte como punição suprema para o pecado.O Filho na aliança da Redenção . Aula 11 – A aliança da Redenção II .O pecado de fato Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá enunciar os principais pontos da doutrina da depravação total e suas consequências para o ser humano e a sociedade.Os elementos do pecado original . 8 .Ele não consiste apenas em atos manifestos Objetivo: ao final da aula. Aula 7 – O pecado na vida do homem . o aluno saberá afirmar qual o papel do Filho. o aluno poderá expressar a origem do pecado por meio de textos bíblicos.Natureza e propósito das punições . relatar como ocorreu a Queda do ser humano e quais foram os efeitos do pecado para Adão e seus descendentes.Dados bíblicos da aliança da Redenção . o aluno será capaz de apontar quais são os elementos do pecado original e suas implicações para a liberdade humana. A. 9 . Editora Cultura Cristã. Grand Rapids. 2008. Vida Nova. Grand Rapids. Vida Nova. Poluição e morte do homem. Strong.L. o aluno saberá expor o conteúdo da aliança da graça e suas características. Erickson. J. 1997. Introdução à Teologia Sistemática.Conceitos diferentes sobre o duplo aspecto da Aliança . Millard J. Teologia concisa. Editora Cultura Cristã. 1985.Características da aliança da graça . 2003.). Fiel. Teologia Sistemática. Aula 14 – O aspecto duplo da Aliança . Fred van. Aula 13 – Natureza da aliança da graça II . Editora Cultura Cristã. Dagg. 2006. Hoekema. Reformed Dogmatics. 2003. 1989. Charles. Hoeksema. Grudem. histórica e filosófica. Editora Cultura Cristã. I. Wayne A. R. Teologia Sistemática. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Baker Book House.Cristo e a aliança da graça Objetivo: ao final da aula. et. Michigan. o aluno será capaz de contrastar a aliança das obras e a da graça e de apresentar as partes constituintes da aliança da graça. João. Reformed Publishing Association. 2005. Francis A. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. McGrath. Vida Nova.A Aliança como uma relação legal Objetivo: ao final da aula. Catecismo Maior.A dispensação do Antigo Testamento . 3ª ed. Louis. Aula 15 – As dispensações da Aliança . 2010. A Criação Redimida. al. Editora Hagnos. Criados à Imagem de Deus – 2ª ed. Augustus H. 1999. Bibliografia específica Dyke. 3ª edição. Lectures in Systematic Theology. 1999. Hodge. Editora Cultura Cristã. Teologia Sistemática. Breve Catecismo. o aluno terá conhecimento de quais são os diferentes conceitos sobre o duplo aspecto da aliança e a entenderá como ocorre a participação nela como em uma relação legal.As partes da aliança da graça Objetivo: ao final da aula. 1976. Bibliografia geral Berkhof. Schaeffer. Alister. Manual de Teologia.A dispensação do Novo Testamento Objetivo: Ao final da aula. Teologia Sistemática. Dabney. Editora Cultura Cristã. Herman. Calvino.O conteúdo da aliança da graça . Editora Hagnos. Packer. Editora Cultura Cristã. Michigan. além do papel de Cristo na aliança da graça. Teologia Sistemática. o aluno saberá apontar quais as semelhanças e distinções entre a dispensação do Antigo e do Novo Testamento. 2003. 2008.Aula 12 – Natureza da aliança da graça I . 1999. John L.Semelhanças e diferenças entre a aliança da graça e das obras . Aula 3 – Unipersonalidade de Cristo I .Eutiquianismo Objetivo: ao final da aula.Prova bíblica da unipersonalidade de Cristo .Os sofrimentos do Salvador Objetivo: ao final da aula.O mistério da unipersonalidade de Cristo .A morte de Cristo . ofícios. nomes.Ebionismo . o aluno saberá quais os nomes de Cristo apresentados na Escritura.Teologia Sistemática 3 – Cristologia (TS03 – 15 aulas) Ementa: Cristologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada acerca de Cristo. Aula 2 – As controvérsias cristológicas .A encarnação e o nascimento de Cristo . Abrange temas como a pessoa.As naturezas de Cristo Objetivo: ao final da aula.Arianismo . Aula 5 – O estado de humilhação I . Aula 1 – Nomes e naturezas de Cristo . sabendo também quais os conceitos da doutrina da kénosis e como combatê-la.Nestorianismo .O sepultamento de Cristo .Os nomes de Cristo . o aluno será capaz de expor as principais correntes divergentes sobre a Pessoa de Cristo e apontar seus erros.Docetismo .As duas naturezas em uma Pessoa Objetivo: ao final da aula.A descida de Jesus ao Hades 10 . o aluno terá compreendido que a unipersonalidade de Cristo ainda é um grande e maravilhoso mistério. natureza. Aula 4 – Unipersonalidade de Cristo II .Os estados de Cristo em geral . saberá expor os textos bíblicos referentes à encarnação e nascimento de Jesus e também a natureza e causas de seu sofrimento. Aula 6 – O estado de humilhação II . o aluno terá visto um esboço dos estados de Cristo em geral.A doutrina da kénosis em suas várias formas Objetivo: ao final da aula. assim como embasar biblicamente as naturezas divina e humana de Jesus. o aluno será capaz de provar biblicamente a doutrina da unipersonalidade de Cristo e conceituar os efeitos de duas naturezas em uma só pessoa. estados e obra de Cristo. Teoria da satisfação . o aluno saberá apresentar provas das Escrituras quanto ao ofício sacerdotal de Jesus.Provas da necessidade da expiação Objetivo: ao final da aula. o aluno terá visto um esboço dos estados de exaltação de Jesus e saberá expor os estágios da ressurreição e ascensão biblicamente. e também como definir a obediência ativa e passiva de Cristo. Aula 11 – A necessidade de expiação . considerando suas naturezas e objeções contra elas. o aluno saberá conceituar a doutrina da expiação substitutiva e penal.Doutrina da expiação substitutiva e penal . Aula 10 – O ofício sacerdotal . Aula 9 – O ofício profético .Obediência ativa e passiva de Cristo Objetivo: ao final da aula.A natureza do ofício profético . apresentar provas das Escrituras quanto ao ofício profético de Jesus e os estágios em que ele acontece.Teoria da influência moral 11 . apresentando seu aspecto intercessório e sacrificial.A ressurreição .A volta física de Cristo Objetivo: ao final da aula. Aula 7 – O estado de exaltação I . o aluno saberá expor provas bíblicas de Cristo assentado à direita de Deus Pai e sua relevância. sabendo responder às objeções levantas contra essa doutrina. assim como sua base bíblica.Sentado à direita de Deus .A obra sacrificial de Cristo . o aluno saberá conceituar o que são os ofícios de Cristo.Objetivo: ao final da aula. como seu sepultamento também fez parte de seus estados de humilhação e o que significa a expressão “desceu ao Hades”.A ascensão Objetivo: ao final da aula.Os estágios do ofício profético Objetivo: ao final da aula. e responder às objeções contra ela. Aula 8 – O estado de exaltação II . o aluno será capaz de expor a causa motora da expiação e porque ela foi necessária. Aula 12 – A natureza da expiação . Aula 13 – Teorias sobre a expiação .A obra intercessória de Cristo Objetivo: ao final da aula. e também o que a Bíblia tem registrado sobre a volta física de Cristo e qual o seu propósito. o aluno será capaz de expor a extensão e o caráter judicial da morte de Jesus.A causa motora da expiação . Augustus H. Robertson. 3ª edição. Editora Cultura Cristã. Introdução à Teologia Sistemática. Hodge.Teoria do exemplo . Vida Nova. Horton. Michigan. 3ª ed. Robert. Reformed Dogmatics. Charles. Aula 15 – O ofício real . João. John. John. John. G. A Pessoa de Cristo – Série Teologia Cristã. A cruz de Cristo. Manual de Teologia. A glória de Cristo. Por quem Cristo morreu? PES. Calvino. Teologia Sistemática. Dabney.A extensão da expiação Objetivo: ao final da aula. Editora Cultura Cristã. histórica e filosófica.). 1985.L. 1989. Editora Cultura Cristã. 1989. 2008. Teologia Sistemática. Heber Carlos de. Bibliografia específica Baillie. Berkower. o Senhor. Londres.C. 2007. Letham. D. Lectures in Systematic Theology. 1997. Reformed Publishing Association. o aluno terá conhecimento de teorias relevantes sobre a expiação que foram levantas no decorrer da história e quais são suas falhas. Cristo. A obra de Cristo – Série Teologia Cristã. Michigan. 1951. Teologia Sistemática. A Pessoa de Cristo. 2002. C. Vida Nova. 2004. Dagg. Editora Cultura Cristã. Teologia concisa. PES. 2003.Teoria do arrependimento vicário Objetivo: ao final da aula. 2006. Breve Catecismo. 1999. Teologia Sistemática. Packer. Editora Hagnos. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. Editora Cultura Cristã. 1997. 2004. Palmer. Editora Cultura Cristã. God Was in Christ. Teologia Sistemática. 2003. 1964. Macleod. Campos. 1976. Herman. As duas naturezas do Redentor. Editora Cultura Cristã. Sproul..Teoria governamental . Stott. Editora Cultura Cristã. MacArthur.O reinado de Cristo sobre o universo Objetivo: ao final da aula. R. 1999. A Morte de Jesus.O reinado espiritual de Cristo . 12 . Editora Cultura Cristã. Heber Carlos de. Donald. 2003. Grand Rapids. Erickson. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Strong. Millard J. O Cristo dos pactos. o aluno terá fundamentos para explicar o propósito e a extensão da expiação. John Jr. Hoeksema. Editora Hagnos. Bibliografia geral Berkhof. Editora Vida. Aula 14 – Propósito e extensão da expiação .Teoria mística . Alister. by Faber and Faber Limited. J. 2007. Editora Cultura Cristã. Campos. 2005. o aluno saberá argumentar biblicamente qual a natureza e duração tanto do reinado espiritual de Cristo quanto de seu reinado sobre o universo. edit. Owen. Grudem. Grand Rapids. Aste. I. 2000. Catecismo Maior. 2008. A união das naturezas do Redentor. Editora Cultura Cristã. Owen. Michael S. Fiel. Vida Nova. 1991. R. McGrath. Wayne A. A glória de Cristo. Louis. O.O propósito da expiação . John L. Baker Book House. Editora Cultura Cristã. luteranos e católicos romanos têm sobre a ordem da salvação.Características da vocação externa Objetivo: ao final da lição. e apresentar as características da vocação externa. Inclui as doutrinas da graça comum.Graça comum e a obra expiatória de Cristo . o aluno terá condições de explicar os conceitos que reformados. união mística. chamado.Características da união mística .Conceito Reformado . o aluno saberá definir o que é vocação geral e vocação externa.Definição de vocação geral e de vocação externa . Aula 1 – A Ordo Salutis .Relação entre graça especial e graça comum Objetivo: ao final da aula.O Espírito Santo como despenseiro da graça divina Objetivo: ao final da aula. a maneira como ela se relaciona com a obra expiatória de Cristo e sua relação com a graça especial. adoção. fé. 13 . o aluno terá elementos para discorrer biblicamente sobre como o Espírito Santo atua de modo geral e especial e aplicando a graça divina. conversão. características e significado da união mística dos crentes com Jesus Cristo.Objeções à doutrina da graça comum Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – A união mística .Conceito Católico Romano Objetivo: ao final da aula.Razões da graça comum .Nome e conceito de graça comum . o aluno será capaz de citar exemplos da graça comum.Atuação geral e especial do Espírito Santo .Exemplos da graça comum . Aula 6 – Vocação geral e vocação externa . certeza de salvação. Aula 2 – Operações do Espírito Santo .Teologia Sistemática 4 – Soteriologia (TS04 – 15 aulas) Ementa: Soteriologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada da salvação.Conceito Luterano . regeneração. o aluno saberá expor nome e conceito de graça comum. Aula 3 – Graça comum I . justificação. arrependimento. o aluno terá condições de explicar biblicamente a natureza. as razões pelas quais Deus a concede a pecadores. Aula 4 – Graça comum II .Natureza da união mística . santificação e perseverança na santidade.Significado da união mística Objetivo: ao final da aula. e responder às objeções que ela recebe. O Autor da conversão . Aula 13 – Justificação II .Aula 7 – Regeneração e vocação eficaz I . e também discernir os conceitos divergentes de regeneração. saberá defini-la biblicamente e apresentar suas características. o aluno será capaz de dizer quais são os termos bíblicos relacionados à justificação. o aluno terá conhecimento de qual é a causa eficiente da regeneração.Quando e onde ocorre a justificação 14 . o aluno terá conhecimentos dos textos bíblicos que apresentam o Autor da conversão e da necessidade de que ela aconteça.O termo regeneração na Teologia .Divergências quanto à regeneração Objetivo: ao final da aula.A natureza da regeneração .A fé em geral .A necessidade da regeneração Objetivo: ao final da aula.A ideia de fé na Bíblia .Elementos da justificação Objetivo: ao final da aula. Aula 11 – Fé . Aula 12 – Justificação I .A fé salvadora Objetivo: ao final da aula. o aluno será capaz de dizer quais são os termos bíblicos relacionados à fé. o aluno será capaz de conceituar o termo regeneração na Teologia. Aula 9 – Conversão I . saberá conceituar a ideia de fé na Bíblia e também a fé em geral e a fé salvadora.Termos bíblicos para conversão . Aula 8 – Regeneração e vocação eficaz II . Aula 10 – Conversão II .Termos bíblicos para fé .Características de conversão Objetivo: ao final da aula.Definição bíblica de conversão .Natureza e características da justificação . saberá apresentar a maneira como a Palavra de Deus é um instrumento de regeneração.A causa eficiente da regeneração . características e elementos. expor a natureza da regeneração e defender a sua necessidade.Termos bíblicos para justificação .Necessidade da conversão Objetivo: ao final da aula. o aluno terá conhecimento de quais são os termos bíblicos usados para a conversão. assim como sua natureza.A Palavra de Deus como instrumento de regeneração . Lectures in Systematic Theology. J. Hoeksema. Editora Cultura Cristã.Natureza da santificação . Editora Cultura Cristã. Editora Cultura Cristã.Santificação e boas obras Objetivo: ao final da aula. 2002. Louis. Vida Nova. 2008. 3ª edição.Ideia bíblica de santidade e santificação . 2005. Strong. MacArthur. Millard J. Bibliografia geral Berkhof. 1999. Robertson. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Editora Cultura Cristã. Palmer. Editora Cultura Cristã. Grudem. Teologia Sistemática. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. além da relação entre santificação e boas obras. Introdução à Teologia Sistemática. Breve Catecismo. assim como a ideia bíblica quanto a esse tema. sendo ainda capaz de expor qual é a natureza da santificação. quem é seu Autor e por quais meios pode ser alcançada.L. R. 1999. Reformed Dogmatics. João. Erickson.). Editora Cultura Cristã. 3ª ed. Teologia Sistemática. 1997. Murray. 1989. o aluno saberá quais são os termos bíblicos usados para santidade e santificação. Vida Nova. Calvino. John.Termos bíblicos para santidade e santificação . 2010. 1976. Aula 15 – Perseverança dos santos . 2003. Grand Rapids. Aula 14 – Santificação . A. Reformed Publishing Association. Redenção consumada e aplicada. Dabney. Editora Hagnos. Packer.. Alister. 2002.O Autor e os meios de santificação . Editora Cultura Cristã. Baker Book House. 2008. I. Manual de Teologia. Dagg. John L. respondendo a ainda às objeções feitas a ela. A redescoberta da santidade. Salvos Pela Graça. Editora Cultura Cristã.Objeções à doutrina da justificação Objetivo: ao final da aula. Wayne A.Prova da doutrina da perseverança . J. I. Augustus H. O Cristo dos pactos. histórica e filosófica. Michigan. Vida Nova. Catecismo Maior. Bibliografia específica Hoekema.Objeções à doutrina da perseverança Objetivo: ao final da aula. Grand Rapids. o aluno terá conhecimento bíblico de quando e onde ocorre a justificação. Teologia Sistemática. Michigan. 2006. 2002. 1985. Teologia Sistemática. Editora Hagnos. Packer. Teologia concisa. Teologia Sistemática 5 – Pneumatologia (TS05 – 15 aulas) 15 . Editora Cultura Cristã. qual a sua base. Fiel. 2003. Teologia Sistemática. Justificação pela fé somente. Hodge.). O. e saberá responder às objeções a essa doutrina. McGrath. John (org.A doutrina da perseverança . 2003. Charles.A base da justificação . o aluno terá elementos para apresentar e provar biblicamente a doutrina da perseverança dos santos. Herman. Sua atuação na profecia .Sua atuação na Criação .Doutrina do Espírito Santo na atualidade Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá apresentar biblicamente a personalidade do Espírito Santo. justificação e santificação do homem Aula 1 – A importância da doutrina do Espírito Santo .Sua atuação concedendo habilidades Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – A natureza do Espírito Santo II . de modo especial na Criação.Falta de revelação específica sobre o Espírito Santo . na profecia e ao conceder dons. o aluno terá visto um esboço das considerações feitas sobre a doutrina do Espírito Santo nos principais períodos históricos.A personalidade do Espírito Santo Objetivo: ao final da aula.Ementa: Pneumatologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada acerca do Espírito Santo.Doutrina do Espírito Santo na Idade Média . Aula 4 – A natureza do Espírito Santo I .Sua atuação no livro de Atos dos Apóstolos .Sua atuação no crescimento da igreja 16 . o aluno será capaz de expor o modo como o Antigo Testamento apresenta a atuação do Espírito Santo. o aluno saberá apresentar biblicamente a deidade do Espírito Santo. Investiga o papel da Terceira Pessoa da Trindade na regeneração. conversão. Aula 7 – A obra do Espírito Santo no Novo Testamento .Doutrina do Espírito Santo na Igreja Primitiva . o aluno terá conhecimento das principais dificuldades para a compreensão do Espírito Santo.Sua atuação na pregação do evangelho . Abrange a pessoa e obras do Espírito Santo relacionadas a Cristo e à igreja. arrependimento e fé.Falta de uma imagem concreta Objetivo: ao final da aula. Aula 2 – Dificuldades na compreensão do Espírito Santo .Doutrina do Espírito Santo no período da Reforma . Aula 3 – A história da doutrina do Espírito Santo .A deidade do Espírito Santo Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá argumentar sobre a relevância do aprendizado da doutrina do Espírito Santo para os cristãos.Razões para estudar a doutrina do Espírito Santo Objetivo: ao final da aula. Aula 6 – A obra do Espírito Santo no Antigo Testamento . em especial no livro de Atos dos Apóstolos. segundo o conceito da Teologia Reformada.Sua atuação nas curas que Jesus realizou .Sua atuação no batismo de Jesus Objetivo: ao final da aula. Aula 13 – Os dons do Espírito Santo hoje .Ordem sobre os dons (1Co 14) Objetivo: ao final da aula.Sua atuação na intercessão pelo crente Objetivo: ao final da aula. Aula 10 – A obra do Espírito Santo na vida do cristão I .A questão do cessacionismo . o aluno terá conhecimento do argumento da cessação de alguns dons espirituais. e de como a Teologia Reformada entende que os dons se manifestam hoje. Objetivo: ao final da aula.Sua atuação na regeneração Objetivo: ao final da aula.Objetivo: ao final da aula.Sua atuação na iluminação do crente .Sua atuação na concepção de Jesus . habilitando-o para o início de seu ministério. o aluno será capaz de expor biblicamente como o Espírito Santo age na conversão e na regeneração do crente.Sua atuação na expulsão de demônios que Jesus realizou . Aula 14 – O batismo com o Espírito Santo 17 . Aula 8 – A obra do Espírito Santo na vida de Jesus I . Aula 9 – A obra do Espírito Santo na vida de Jesus II .Dons apresentados no NT . o aluno terá conhecimento dos principais textos bíblicos do NT nos quais o Espírito Santo age na pregação do evangelho e no crescimento da igreja. Aula 12 – Os dons do Espírito Santo no Novo Testamento . quais são os principais dons do Espírito apresentados no NT e que eles devem ser usados com ordem. o aluno saberá da importância e do modo como o Espírito Santo atuou na concepção e no batismo de Jesus.Sua atuação na santificação do crente .Sua atuação na conversão .Como os dons se manifestam hoje. o aluno saberá definir o que são dons do Espírito. Aula 11 – A obra do Espírito Santo na vida do cristão II . curou pessoas e demonstrou alegria no Espírito. o aluno terá conhecimento de quais textos bíblicos apresentam a atuação do Espírito Santo na vida de Jesus quando ele expulsou demônios. o aluno será capaz de expor biblicamente como o Espírito Santo age na iluminação e santificação do crente e também como intercede por ele.Definição de dons do Espírito .A alegria no Espírito de Jesus Objetivo: ao final da aula. 1999. Teologia Sistemática. histórica e filosófica. Edwin H. Reformed Publishing Association. Edinburg: El Estandarte de la Verdad.L. R. Kuyper. Calvino.).Definição de batismo com o Espírito Santo . Packer. O Espírito Santo. atributos e marcas da igreja. 2003. O mistério do Espírito Santo. El Espiritu Santo. o aluno será capaz de definir o que é o batismo com o Espírito Santo. Batismo e plenitude do Espírito Santo. Alister. 2005. Editora Cultura Cristã. e os meios de graça. Introdução à Teologia Sistemática. Abraham. Editora Cultura Cristã. J. O Espírito Santo e a Bíblia. Millard J. 1999. Fiel. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Sinclair B. John. D. Editora Cultura Cristã. 2007.Conceitos distorcidos sobre batalha espiritual . Teologia concisa. 2008. Strong. Augustus Nicodemus. Manual de Teologia. Bibliografia geral Berkhof.A visão da Teologia Reformada do batismo com o Espírito Santo Objetivo: ao final da aula. 1985. terá uma compreensão geral de como o entendem os pentecostais e saberá responder a essa visão com o entendimento da Teologia Reformada sobre o assunto. Bibliografia específica Brown. Charles. Vida Nova. Sproul. Aula 15 – Batalha espiritual . Packer. 2008. João. Baker Book House. Aborda temas como a natureza. Vida Nova. Dagg.A visão pentecostal do batismo com o Espírito Santo . Aula 1 – A doutrina da igreja na história 18 . O que você precisa saber sobre Batalha Espiritual. 2006. Vida Nova. Grudem. Dabney. Editora Os Puritanos. Wayne A. 2008. Louis. Vida Nova. Powlison. 2000. Michigan. Erickson. Paul E. Editora Cultura Cristã. J. 1976. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. I. 3ª ed. Palmer. Hoeksema. o aluno será capaz de definir batalha espiritual e responder aos conceitos distorcidos sobre o tema por meio do entendimento reformado sobre o assunto. Teologia Sistemática. Editora Hagnos. Herman. Grand Rapids. Lectures in Systematic Theology. 1999. Stott. Editora Hagnos. governo eclesiástico.Definição de batalha espiritual . 2008. aspectos. Breve Catecismo. C. Teologia do Espírito Santo. R. Na dinâmica do Espírito. Teologia Sistemática. Vida Nova.. Brunner. Grand Rapids. Catecismo Maior. Teologia Sistemática 6 – Eclesiologia (TS06 – 15 aulas) Ementa: Eclesiologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada da igreja. Ferguson. 2005. 1995. Hodge. John L. Lopes. 3ª edição. 2010. Augustus H. F. 1989. Confrontos de poder. Editora Cultura Cristã. Vida Nova. 1997. Teologia Sistemática. 2003. Editora Cultura Cristã. Teologia Sistemática. A obra do Espírito Santo. Editora Cultura Cristã. Editora Cultura Cristã. Editora Cultura Cristã. I. McGrath. David. Reformed Dogmatics. 1986.Conceito reformado de batalha espiritual Objetivo: ao final da aula. 2011. Michigan. Definições de igreja .Diferentes espécies de poder eclesiástico Objetivo: ao final da aula.As marcas da igreja Objetivo: ao final da aula.Doutrina da igreja antes da Reforma . Aula 7 – A unidade da igreja . Aula 5 – O sistema de governo Reformado .A essência da igreja . o aluno saberá quais são os nomes bíblicos da igreja e como a doutrina da igreja era vista antes da Reforma e como é vista depois dela. o aluno será capaz de apresentar como a igreja aparece nas diferentes dispensações. quem são e quais são as funções dos oficiais das igrejas e qual o papel das assembleias eclesiásticas.Assembleias eclesiásticas Objetivo: ao final da aula.A fonte do poder da igreja . Aula 4 – O governo da igreja .Conceitos sobre a natureza da unidade da igreja 19 .Teorias sobre o governo da igreja Objetivo: ao final da aula.Princípios fundamentais do sistema Reformado .A natureza do poder da igreja . o aluno terá conhecido as principais teorias sobre o governo da igreja. Aula 3 – Natureza da igreja II .Os oficiais da igreja . e quais são seus atributos e marcas. sua essência e apresentar qual é o lugar dela no reino de Deus. Aula 6 – O poder da igreja .Dados bíblicos sobre a união dos crentes . o aluno será capaz de discorrer sobre os princípios fundamentais do sistema Reformado. o aluno terá elementos para definir igreja.Conceitos sobre a unidade da igreja ..A igreja e as diferentes dispensações .Nomes bíblicos da igreja .Os atributos da igreja .Doutrina da após a Reforma Objetivo: ao final da aula. Aula 2 – Natureza da igreja I .A igreja e o reino de Deus Objetivo: ao final da aula. o aluno terá elementos para apresentar biblicamente qual é a fonte e a natureza do poder da igreja e também quais são as diferentes espécies de poder eclesiástico. de acordo com as Escrituras. Aula 11 – Os sacramentos I . o que caracterizam a Palavra e os sacramentos como meio de graça.O termo “Palavra” no contexto meio de graça .Quem deve administrar o batismo . Aula 8 – Os meios de graça .As partes da Palavra de Deus consideradas como meio de graça .Partes que compõem o sacramento Objetivo: ao final da aula.O número dos sacramentos Objetivo: ao final da aula. e qual é a doutrina Reformada sobre esses meios. 20 . saberá quais são os sacramentos do AT e do NT.Características da Palavra e dos sacramentos como meios de graça . o aluno conseguirá apresentar quais os principais conceitos históricos sobre os meios de graça.Objetivo: ao final da aula.A relação da Palavra com o Espírito Objetivo: ao final da aula.O modo de realizar o batismo .Os objetivos do batismo Objetivo: ao final da aula. assim como quais partes compõem o sacramento. o aluno saberá que a lei e o evangelho são os meios de graça da Palavra de Deus e qual é o uso tríplice da lei.Conceitos históricos sobre os meios de graça .Relação entre a Palavra e os sacramentos . e quais são seus objetivos. o aluno saberá expor qual é a relação entre a Palavra e os sacramentos. o aluno saberá quais textos bíblicos apresentam a necessidade de os crentes se reunirem. o aluno terá compreensão e defenderá a necessidade dos sacramentos. qual o significado e origem da palavra sacramento.A doutrina Reformada dos meios de graça Objetivo: ao final da aula. quais são os conceitos teológicos sobre a unidade da igreja e também sobre sua natureza.A necessidade dos sacramentos . o aluno terá compreendido como o termo “Palavra” é usado quando se trata de meios de graça e qual é a relação entre a Palavra e o Espírito. Aula 10 – A Palavra como meio de graça II .Comparação entre os sacramentos do AT e do NT .A instituição do batismo . Aula 12 – Os sacramentos II .O tríplice uso da lei Objetivo: ao final da aula. Aula 13 – O batismo cristão . o aluno será capaz de explicar como o batismo foi instituído.Origem e sentido da palavra sacramento . e o número atual de sacramentos. Aula 9 – A Palavra como meio de graça I . como deve ser realizado e por quem. Aula 14 – A Ceia do Senhor - Analogias da Ceia do Senhor - Nomes bíblicos para a Ceia do Senhor - A instituição da Ceia do Senhor - As realidades significadas na Ceia do Senhor - A presença real de Cristo na Ceia do Senhor - A Ceia do Senhor como meio de graça Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento das analogias e nomes bíblicos da Ceia do Senhor, será capaz de explicar como ela foi instituída, quais realidades são significadas nela, como ocorre a presença de Cristo nela e como ela funciona como meio de graça. Aula 15 – Desafios da igreja na atualidade - Manutenção de sua unidade - Manutenção da doutrina bíblica - Pregação fiel da Palavra e ministração dos sacramentos - Evangelização e missões dentro de princípios bíblicos Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá que a igreja precisa manter sua unidade, a doutrina bíblica, e a pregação da Palavra e dos sacramentos, buscando evangelizar e fazer missões sem fugir ao que a Bíblia ensina, e não cedendo a modismos contemporâneos. Bibliografia específica Carson, D. A. Igreja emergente – o movimento e suas implicações. Vida Nova, 2010. Clowley, Edmund. A Igreja. Editora Cultura Cristã, 2007. Dever, Mark. Nove marcas de uma igreja saudável. Editora Fiel, 2007. Getz, Gene A. Igreja, forma e essência. Vida Nova, 1995. Hodge, Charles. O batismo cristão – Imersão ou aspersão? Editora Cultura Cristã, 1998. Lopes, Augustus Nicodemus. Mantendo a igreja pura. Editora Cultura Cristã, 2008. Lopes, Augustus Nicodemus. Uma igreja complicada. Editora Cultura Cristã, 2011. Mack, Wayne e Swavely, David. A vida na Casa do Pai. Editora Cultura Cristã, 2006. Bibliografia geral Berkhof, Louis. Teologia Sistemática. 3ª edição. Editora Cultura Cristã, 2008. Calvino, João. As Institutas – Edição Clássica (4 vols.). Editora Cultura Cristã, 2006. Dabney, R.L. Lectures in Systematic Theology. Grand Rapids, Michigan, Baker Book House, 1985. Dagg, John L. Manual de Teologia. Fiel, 1989. Erickson, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. Vida Nova, 1997. Grudem, Wayne A. Teologia Sistemática. Vida Nova, 1999. Hodge, Charles. Teologia Sistemática. Editora Hagnos, 2003. Hoeksema, Herman. Reformed Dogmatics. 3ª ed. Grand Rapids, Michigan, Reformed Publishing Association, 1976. McGrath, Alister. Teologia Sistemática, histórica e filosófica. Vida Nova, 2005. Packer, J. I. Teologia concisa. Editora Cultura Cristã, 1999. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster, Catecismo Maior, Breve Catecismo. Editora Cultura Cristã, 2008. Strong, Augustus H. Teologia Sistemática. Editora Hagnos, 2003. Teologia Sistemática 7 – Escatologia (TS07 – 15 aulas) 21 Ementa: Escatologia – Estuda a doutrina bíblico-reformada das últimas coisas. Abrange a escatologia individual e geral. Aborda temas como a natureza escatológica da mensagem bíblica, a morte, imortalidade, estado intermediário, segunda vinda de Cristo, milênio, ressurreição, juízo final e estado eterno. Aula 1 – A Escatologia na Filosofia e na religião - A Escatologia é natural - A Escatologia na Filosofia - A Escatologia na Religião Objetivo: ao final da aula, o aluno terá condições de explicar que a Escatologia tem fundamentos na Filosofia e na Religião. Aula 2 – A Escatologia na História da igreja - Da Igreja Primitiva ao quinto século - Do quinto século à Reforma - Da Reforma aos nossos dias Objetivo: ao final da aula, o aluno terá aprendido os pontos principais relacionados à Escatologia no decorrer da História da Igreja, desde a Igreja Primitiva até os nossos dias. Aula 3 – Conteúdo da Escatologia - Escatologia geral - Escatologia individual Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento de como a Escatologia tem tanto um âmbito geral como um individual e como isso se aplica. Aula 4 – Morte física - Natureza da morte física - Relação entre o pecado e a morte - Significado da morte dos crentes Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expor qual a natureza da morte física, sua relação com o pecado, e o que significa a morte dos crentes. Aula 5 – A imortalidade da alma I - Diferentes conotações do termo “imortalidade” - A imortalidade da alma na revelação geral Objetivo: ao final da aula, o aluno o aluno terá aprendido as diferentes conotações do termo “imortalidade” e o que a revelação geral demonstra sobre a imortalidade da alma. Aula 6 – A imortalidade da alma II - A imortalidade da alma na Revelação especial - Objeções à doutrina da imortalidade pessoal Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá quais são as principais objeções à doutrina da imortalidade pessoal da alma e saberá responder a elas com base na Revelação especial de Deus – a Escritura. Aula 7 – O estado intermediário I 22 - Conceito bíblico do estado intermediário - Doutrina do estado intermediário Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de apresentar o conceito bíblico do estado intermediário, bem como a doutrina do estado intermediário. Aula 8 – O estado intermediário II - A doutrina católica romana sobre o lugar da alma depois da morte - Depois da morte, há um estado de existência consciente - O estado intermediário não é um estado de provação Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento do que a doutrina católica romana afirma sobre o lugar da alma após a morte, saberá demonstrar biblicamente que o estado intermediário é de existência consciente e não é um estado de provação. Aula 9 – A segunda vinda de Cristo - A segunda vinda como um evento único - Os grandes eventos que a precederão - A Parousia Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá expor o que a Bíblia ensina sobre a segunda vinda de Cristo, quais serão os grandes eventos que ocorrerão antes dela, e que se trata de um evento único. Aula 10 – Correntes milenistas - Base bíblica para o milênio - Amilenismo - Pós-milenismo - Pré-milenismo histórico - Pré-milenismo dispensacionalista Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento de qual é a base bíblica para o milênio e quais as principais correntes de entendimento quanto à época e a natureza do milênio. Aula 11 – A ressurreição dos mortos - Prova bíblica da ressurreição - A natureza da ressurreição - A ocasião da ressurreição Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de apresentar provas bíblicas que atestam a ressurreição dos mortos e afirmar a natureza e ocasião dela. Aula 12 – A doutrina do Juízo final I - A doutrina do Juízo final na história - Natureza do Juízo final - O Juiz e seus assistentes - As partes que serão julgadas Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como a doutrina do Juízo final se apresenta na história, qual a natureza desse Juízo, assim como quem é o Juiz, quais são seus assistentes e quem será julgado. Aula 13 – A doutrina do Juízo final II 23 Teologia do Culto 1 (TS08 – 15 aulas) 24 . Editora Cultura Cristã. Manual de Teologia. Aula 15 – O estado final dos justos . o aluno terá fundamentos bíblicos para expor para onde os ímpios irão. A Bíblia e o futuro. Teologia Sistemática. Vida Nova. 2003. Erickson. Grand Rapids. Introdução à Teologia Sistemática. qual será o seu padrão e quais são suas diferentes partes. onde ficarão e qual a duração de sua punição. R. William. Hoeksema. Milênio: significado e interpretações. J. 2005. John L. Erickson. 3ª edição. Vida Nova. I. William. Grand Rapids. Editora Cultura Cristã. Catecismo Maior. Shedd.A duração de sua punição Objetivo: ao final da aula. Grudem. Millard J. Teologia Sistemática.A recompensa dos justos Objetivo: ao final da aula. Hendriksen. Teologia Sistemática. João. Anthony. Louis. Fiel. Russel P. Teologia Sistemática. Lectures in Systematic Theology.L. Editora Cultura Cristã. Vida Nova. Os últimos dias segundo Jesus. 1985. Bibliografia específica Clouse. Luz para o Caminho. Breve Catecismo. Aula 14 – O estado final dos ímpios . Augustus H.. 2010. 1990. Wayne A. Reformed Publishing Association. Editora Hagnos. o aluno terá condições de discorrer sobre quando se dará o Juízo final. C. Michigan. 2008.A nova Criação . 2003. onde os justos habitarão pela eternidade e qual recompensa receberão.). 2006. Teologia concisa. Strong. Símbolos de fé – Confissão de fé de Westminster. 1989. 2001. 2008. Teologia Sistemática. Calvino. Dagg. Millard J.As diferentes partes do Juízo Objetivo: ao final da aula. Charles. R. Editora Cultura Cristã. Robert G.Onde permanecerão . 2002. Alan (orgs.O padrão do Juízo . McGrath. Vida Nova. Michigan. 2003. Editora Cultura Cristã. histórica e filosófica. Hendriksen. Reformed Dogmatics. Bibliografia geral Berkhof. A vida futura segundo a Bíblia. e Pieratt. 1992. o aluno será capaz de afirmar biblicamente o que é a nova Criação. Sproul.). Hoekema. 1999. Vida Nova. Escatologia – a polêmica em torno do Milênio. 3ª ed. 1997.A ocasião do Juízo . Herman. Hodge. Mais que vencedores. 2001. As Institutas – Edição Clássica (4 vols. Baker Book House. 1999. Imortalidade.Para onde irão . Dabney. Editora Cultura Cristã. Editora Hagnos. 1976. Editora Cultura Cristã. Editora Cultura Cristã. Packer.A habitação eterna dos justos . Alister. A presença da semen religionis em todo ser humano . na Pós-Reforma e no Período Contemporâneo. Aula 5 – O culto no Novo Testamento 1 .O Templo Objetivo: ao final da aula. Aula 7 – O culto no Período Patrístico .O Tabernáculo . na Reforma. o aluno saberá como o povo de Israel usava os salmos na adoração e como os judeus adoravam a Deus nas sinagogas.A adoração registrada nos Evangelhos .Apresentação da Teologia do Culto . Aula 1 – Introdução e definição de termos .Os cultos nas diversas religiões Objetivo: ao final da aula. tendo um esboço desse período de transição entre os modos de adoração. Período Patrístico.Registros de culto no Período Patrístico 25 .A adoração registrada em Atos Objetivo: ao final da aula. Novo Testamento. o aluno terá em mente um esboço geral da matéria Teologia do culto e saberá definir os principais termos usados nela.Ementa: Oferece um panorama histórico do culto no Antigo Testamento. Aula 4 – O culto no Antigo Testamento 2 .O hinário judaico: o livro de Salmos . o aluno terá um panorama de como era pratica a adoração da Deus nos Evangelhos e no livro de Atos. Período Medieval.A adoração registra no restante do Novo Testamento Objetivo: ao final da aula. Aula 3 – O culto no Antigo Testamento 1 . Aula 2 – A religião como fenômeno universal . o aluno poderá expor como funcionava o sistema sacrificial na adoração praticada pelo povo de Israel e como ela ocorria no tempo do Tabernáculo e no do Templo.O sistema sacrificial . o aluno terá conhecimento de que tem a “semente da religião” e busca cultuar algo. Aula 6 – O culto no Novo Testamento 2 .A sinagoga Objetivo: ao final da aula.Definição dos principais termos relacionados à matéria Objetivo: ao final da aula. e também terá um esboço de como as diversas religiões cultuam a seus deuses.A adoração registrada nas Cartas de Paulo . o aluno terá um panorama de como a adoração é apresentada nas Cartas de Paulo e no restante do Novo Testamento. Elementos do culto Objetivo: ao final da aula. sabendo apontar suas principais características.O culto conforme Calvino . seus elementos e exemplos de liturgias calvinistas.O Diretório de Culto de Westminster .Manifestações mais significativas de culto no Período Patrístico Objetivo: ao final da aula.Manifestações de culto no século 20 Objetivo: ao final da aula.O culto nos movimentos missionários Objetivo: ao final da aula. o aluno terá um panorama geral de como os cristãos têm organizado sua liturgia para adoração em nosso século.Zuínglio e sua reforma litúrgica radical Objetivo: ao final da aula. Aula 14 – O culto protestante no Brasil – avaliação histórica .Liturgias calvinistas . o aluno terá conhecimento dos principias pontos do Diretório de culto de Westminster e como o movimento missionário trabalhava o culto. o aluno terá conhecimento dos conceitos calvinistas de culto. o aluno saberá expor o que os reformadores Lutero e Zuínglio fizeram na área litúrgica no Período da Reforma.Manifestações de culto no século 21 Objetivo: ao final da aula. Aula 9 – O culto no Período da Reforma 1 . Aula 8 – O culto no Período Medieval . Aula 13 – O culto no Período Contemporâneo 2 .. o aluno será capaz de apresentar os principais modos de cultuar a Deus do Período Patrístico.Lutero e as reformas litúrgicas . o aluno terá um panorama geral de como os cristãos organizavam sua liturgia para a adoração no século passado. Aula 12 – O culto no Período Contemporâneo 1 . 26 . o aluno terá condições de apresentar uma avaliação básica de como o culto protestante chegou ao Brasil e pôde se desenvolver. o aluno terá conhecimento das expressões de culto cristãs de todo o Período Medieval.Os primeiros protestantes no Brasil no século 19 Objetivo: ao final da aula. Aula 10 – O culto no Período da Reforma 2 . Aula 11 – O culto no Período Pós-Reforma .O culto após o 4º século .A liberação do culto protestante no Brasil .O culto no final da Idade Média Objetivo: ao final da aula. Deus é Soberano. Aula 1 – Considerações preliminares sobre o culto reformado . Hermisten M. Frame. o aluno terá um esboço geral do que é um culto bíblicoreformado. Baird. Russel P. Socep. Um caminho melhor. Pink. 1987. canto. História do culto protestante no Brasil. o aluno saberá qual o lugar do batismo e da Santa Ceia no culto reformado e como deve realizá-los. 2011. o aluno será capaz de apresentar um quadro geral de como as igrejas evangélicas têm cultuado a Deus em nossos dias.A Palavra Objetivo: ao final da aula. Vida Nova.Oração. 2006. Martin. John F. Horton. ofertas. 27 . elementos e circunstâncias do culto bíblico-reformado Objetivo: ao final da aula. Michael. O princípio regulador do culto. Aste. princípios. Carl Joseph.O culto nas igrejas pentecostais . A. MacArthur. o aluno reconhecerá que a pregação da Palavra tem papel central no culto bíblico-reformado e estará convicto de que deve sempre defender essa centralidade no culto. Aula 3 – Elementos essências do culto reformado 2 . Bibliografia Anglada. 1997. W. CEP. Adoração bíblica.O culto nas igrejas históricas . Editora Cultura Cristã. Aula 4 – Elementos essências do culto reformado 3 . Teologia do Culto 2 (TS09 – 15 aulas) Ementa: Examina o modelo bíblico-reformado de culto. Costa. Hahn. Vida Nova. s/d. Inclui investigações sobre a perspectiva bíblico-teológica. elementos e circunstâncias do culto reformado. Aula 2 – Elementos essências do culto reformado 1 . 1991. Adoração na igreja primitiva. 2009. Fiel. Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo [1863–1903]. 1982.O culto nas igrejas neopentecostais Objetivo: ao final da aula. Ralph P. 2001. Vicente Themudo. Charles W.Princípios. Shedd. Editora Cultura Cristã. 1997. John. Editora Cultura Cristã. P. 2010.Os sacramentos: Batismo e Santa Ceia Objetivo: ao final da aula. Fiel. Paulo.Aula 15 – O culto protestante no Brasil de hoje . Lessa. Teologia do culto. Em espírito e em verdade. Com vergonha do evangelho. A liturgia reformada. PES. contando com a iluminação do Espírito Santo para isso.A “recompensa” das formas litúrgicas Objetivo: ao final da aula.Em espírito e em verdade . Aula 5 – Bases do culto reformado 1 . 28 . das ofertas e do canto no culto reformado e saberá como aplicá-los. o aluno saberá expor qual é a fundamentação cristológica para o culto e como ocorre a presença de Cristo no culto. Aula 10 – Culto: fim e futuro do mundo .Igreja – assembleia litúrgica .Adoração por meio da iluminação do Espírito Santo Objetivo: ao final da aula.Culto e evangelização Objetivo: ao final da aula. Aula 8 – Culto: recapitulação da história da salvação . o aluno conhecerá os elementos escatológicos do culto reformado e como ele também exerce papel evangelizador. o aluno estará ciente da necessidade de formas litúrgicas para o culto e como trabalhar com equilíbrio as formas e certa liberdade.Culto bibliocêntrico no Espírito Santo Objetivo: ao final da aula.Rigidez e liberdade das formas .Culto como profissão de fé Objetivo: ao final da aula. Aula 9 – Culto: epifania da igreja . em atitude responsiva. que é o único digno de toda a adoração e buscará cultuar dessa maneira.Culto Teocêntrico .Objetivo: ao final da aula.Ameaça e promessa para o mundo .Culto como atitude responsiva Objetivo: ao final da aula. Aula 6 – Bases do culto reformado 2 . mas com ênfase na pessoa de Cristo. o aluno saberá que o culto reformado é a igreja professando sua fé em Deus.Conformidade com as prescrições divinas .Culto Cristocêntrico . Aula 7 – Exigências do culto reformado . e como isso se aplica hoje. o aluno terá elementos bíblicos para apresentar a igreja como o ajuntamento solene para adorar. o aluno saberá que o culto reformado é Trinitário. em espírito e em verdade.Fundamentação cristológica . Aula 11 – Formas litúrgicas . o aluno terá conhecimento da oração. saberá que deve cultuar a Deus sempre de acordo com as prescrições dele. e não deve ser apoiar em anseios ou gostos humanos.A presença de Cristo no culto Objetivo: ao final da aula. Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo [1863–1903]. s/d. 29 . A. o aluno saberá como organizar um calendário litúrgico de acordo com as datas cristãs e como isso beneficia a igreja. a música e os cânticos . Editora Cultura Cristã. Shedd. 2009. Carl Joseph. Aula 13 – O culto. desde que haja um relacionamento próximo entre o pastor esses grupos. Fiel. Vida Nova. Martin. o aluno terá condições de escolher hinos e cânticos para elaborar uma liturgia de linha reformada. Pink. PES.O uso do lecionário Objetivo: ao final da aula. CEP. Frame. Socep. Com vergonha do evangelho. Adoração bíblica. 1982. buscando estar familiarizado com o hinário “Novo Cântico”. 1997. durante a Idade Média e na Reforma Protestante. Aste. o aluno saberá que a participação de grupos musicais no culto podem contribuir muito para a adoração. 2011. Russel P. Deus é Soberano.Relacionamento pastoral com os grupos Objetivo: ao final da aula. Vicente Themudo.Relação do sermão com a liturgia . 1997. John. 2001.As atividades litúrgicas Objetivo: ao final da aula. Hahn. Em espírito e em verdade. Charles W.O ano cristão . W. 1991. Teologia do culto. 2010. Um caminho melhor. Lessa. Baird. Hermisten M. sob a ótica bíblico-reformada. Paulo.Séries de sermões . História do culto protestante no Brasil.A escolha de hinos e cânticos . John F. Michael. Vida Nova. A liturgia reformada. Editora Cultura Cristã. Aula 14 – O culto e os grupos musicais . P. MacArthur. Horton. O princípio regulador do culto. Editora Cultura Cristã. 1987. Adoração na igreja primitiva. Bibliografia Anglada. Costa.Hinários e coleções disponíveis . História do Pensamento Cristão 1 (TS10 – 15 aulas) Ementa: Expõe e examina as principais manifestações teológicas surgidas no período Patrístico.Aula 12 – O culto e o sermão . o aluno saberá relacionar o sermão e a liturgia do culto e saberá dos benefícios da pregação de sermões em série e do uso do lecionário. Aula 15 – O calendário litúrgico . Fiel.Explorando o hinário “Novo Cântico” Objetivo: ao final da aula. Ralph P. 2006.Os tipos de grupos musicais . Didaquê .Monarquianismo Objetivo: ao final da aula.Gnosticismo .Marcionismo .Atenágoras de Atenas .Taciano .Montanismo .Pastor de Hermas .Justino Mártir .Natureza da controvérsia .Policarpo de Esmirna .Papias Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá apontar quais forma os principais defensores da fé cristã da perseguição que sofreu entre os séculos 2 e 4.Epístola a Diogneto .Epístola de Barnabé .Resposta do Concílio 30 .Aula 1 – Os pais apostólicos .Principais escritos Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – Tertuliano . quais as suas argumentações e como rebatê-las.Biografia . Aula 2 – Os apologistas .Inácio de Antioquia . o aluno saberá expor quais foram os principais documentos do início do pensamento cristão.Teófilo de Antioquia . Aula 6 – A controvérsia ariania e o Concílio de Niceia .Clemente de Roma . o aluno saberá expor um esboço da biografia de Tertuliano e a importância de seus escritos para a igreja cristã. o aluno terá conhecimento dos principais movimentos heréticos surgidos nos primeiros séculos da igreja cristã.Aristides .Biografia . Aula 3 – Movimentos heréticos . o aluno saberá expor um esboço da biografia de Irineu e a importância de seus escritos para a igreja cristã. conhecido como “pais apostólicos”.Melito de Sardes Objetivo: ao final da aula.Principais escritos Objetivo: ao final da aula.Ebionismo .Docetismo . Aula 4 – Irineu . Seus escritos .Biografia . o aluno saberá o que foi o movimento do misticismo durante a Idade Média. o antagonismo entre Antioquia e Alexandria e como os concílios de Éfeso e Calcedônia responderam a ele. seu desenvolvimento e seus principais expoentes.Seus principais expoentes Objetivo: ao final da aula. Aula 12 – Tomás de Aquino . Aula 10 – O escolasticismo .Suas origens . o aluno saberá como a igreja foi influenciada pelo escolasticismo durante a Idade Média. Aula 7 – O problema Cristológico . Aula 9 – O monasticismo .Seu desenvolvimento .Antioquia e Alexandria .Misticismo germânico Objetivo: ao final da aula.Seus escritos .Sua influência Objetivo: ao final da aula.Sua influência Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá expor os fatos mais relevantes da biografia de Agostinho. Aula 11 – O misticismo . qual a relevância de seus escritos para a igreja e como eles a influenciaram.Bernardo de Clairvaux . o aluno terá elementos para responder quais foram as origens do monasticismo.Realismo e nominalismo .Seus principais expoentes Objetivo: ao final da aula.Consequências da decisão do Concílio Objetivo: ao final da aula.Nestório e Cirilo .Concílio de Éfeso .O Concílio de Calcedônia Objetivo: ao final da aula. o aluno terá conhecimento do que foi o problema cristológico. reconhecendo seu método e seus principais expoentes. o aluno saberá expor os fatos mais relevantes da biografia de Tomás de Aquino. o aluno terá meios para apresentar qual foi a natureza da controvérsia ariana e como o concílio de Niceia respondeu a ela. e terá conhecimento das informações mais relevantes sobre Bernardo de Clairvaux e o misticismo germânico. Aula 8 – Agostinho . qual a relevância de seus escritos para a igreja e como eles a influenciaram.Biografia . 31 ..Seu método . 2005. Cultura Cristã.John Wyclif Objetivo: ao final da aula. A vida de João Calvino. Aula 1 – O pietismo 32 . Tony. 2009. 2007. 1994. McGrath. 1994. o aluno saberá expor os principais fatos da vida de Martinho Lutero e sua contribuição para o pensamento cristão.Os valdenses . Alister E. História do Pensamento Cristão 2 (TS11 – 15 aulas) Ementa: Expõe e examina as principais manifestações teológicas surgidas após a Reforma Protestante. Lane. sob a ótica bíblicoreformada. Vida Nova. 1967. Documentos da Igreja Cristã. Noll. & Pierard. Mark A. Cultura Cristã. Biéler. Cultura Cristã. McGrath. 1999. Richard V. 2003.Aula 13 – Os pré-reformadores . D. Alister E. ASTE.A igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. Louis. Clouse. Robert G. Kelly. Shedd Publicações. ed. Vida Nova. Timothy. Doutrinas centrais da fé cristã – origem e desenvolvimento. & Yamauchi. 2000. Vida Nova. 1994. Teologia Sistemática. Kelly.Sal influência Objetivo: ao final da aula. A força oculta dos protestantes. Edwin M. N. Aula 14 – A Reforma Protestante: Martinho Lutero . Teologia Histórica – Uma Introdução à História do Pensamento Cristão.). Aula 15 – A Reforma Protestante: João Calvino . PES. o aluno saberá expor os principais fatos da vida de João Calvino e sua contribuição para o pensamento cristão. J. Origens intelectuais da Reforma. Biéler. Cultura Cristã.Seus escritos . Vida Nova. Elwell. o aluno terá condições de explicar quem foram os préreformadores. McGrath. Pensamento Cristão (2 vols. Cultura Cristã. Alister E. 2007. Cultura Cristã. Alister E. Patrística – Origem e desenvolvimento das doutrinas centrais da fé cristã. Momentos Decisivos na História do Cristianismo. focalizando a ortodoxia protestante e o liberalismo teológico. O pensamento econômico e social de Calvino. Bibliografia Berkhof. História e Filosófica: uma introdução à teologia cristã. 2004. Teologia dos Reformadores. 1990. N.Biografia . Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. André. Walter A. Henry. J. McGrath. A história das doutrinas cristãs. André. George. Cultura Cristã.Biografia . 1999. 1992. Bettenson.Sua influência Objetivo: ao final da aula.Seus escritos . Abba Press. Dois reinos . como agiram e começaram a abrir caminho para a Reforma Protestante . Johann Arndt . considerando suas origens. seus escritos e sua contribuição para o pensamento cristão.Origens da teologia liberal . Aula 3 – John Wesley e o metodismo .Seus escritos .Biografia ..Biografia .Philipp Jakob Spener . considerando suas origens e seu principal expoente.Ritschl .Características do metodismo Objetivo: ao final da aula. o aluno terá conhecimento dos fatos mais marcantes da vida de John Wesley e de como o metodismo surgiu e quais são suas principais características.Conceitos básicos do liberalismo Objetivo: ao final da aula.John Locke .Sal influência Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – O deísmo .Matthew Tindall .Conde Zinzendorf . o aluno terá conhecimento de um esboço do que foi o pietismo. Aula 2 – Jonathan Edwards .Características do pietismo Objetivo: ao final da aula.Origens do deísmo .Empirismo britânico . Aula 4 – O iluminismo . considerando suas origens. seus conceitos básicos e principais expoentes.John Toland .Schleiermacher .Racionalismo . o aluno saberá expor os principais fatos da vida de Jonathan Edwards. seus conceitos básicos e principais expoentes. o aluno terá elementos que permitirão a ele apresentar o que foi o iluminismo. o aluno saberá apresentar o que foi o deísmo. Aula 6 – A teologia liberal protestante . considerando seus principais representantes e suas características. o aluno saberá apresentar o que foi a teologia liberal.Hegel .Immanuel Kant Objetivo: ao final da aula.Origens .Conceitos básicos do deísmo Objetivo: ao final da aula.Origem do metodismo . Aula 7 – O fundamentalismo 33 . o aluno terá elementos para expor quais teologias contemporâneas se destacam e quais são seus conceitos básicos. Aula 8 – O movimento pentecostal . Aula 11 – Outros pensadores cristãos do século 20 . Aula 9 – O existencialismo .Rudolf Bultmann Objetivo: ao final da aula.Teologia da esperança . Aula 10 – Karl Barth e a neo-ortodoxia .Biografia de Karl Barth . o aluno saberá apresentar o que foi o existencialismo. considerando suas origens.Conceitos básicos da neo-ortodoxia Objetivo: ao final da aula.Paul Tillich . do avivamento da Rua Azuza e dos conceitos básicos do pentecostalismo.Conceitos básicos do pentecostalismo Objetivo: ao final da aula.Origens do existencialismo .Teologia do processo .Origens do fundamentalismo .. considerando suas origens e seus conceitos básicos. o aluno conhecerá os principais acontecimentos da vida de Karl Barth e saberá apresentar o que foi a neo-ortodoxia.Teologia de Princeton . considerando suas origens. seus conceitos básicos e principais expoentes. o aluno terá conhecimento das raízes europeias e americanas do movimento pentecostal. Aula 12 – Teologias contemporâneas .Conceitos básicos do fundamentalismo Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá apresentar o que foi o fundamentalismo.Soren Kierkegaard . seus conceitos básicos e principais expoentes.Conceitos básicos do existencialismo Objetivo: ao final da aula. Aula 13 – Teologias da libertação 34 .Origens da neo-ortodoxia .Teologia radical .Raízes europeias e americanas .John Gresham Machen . o aluno saberá quais foram outros importantes pensadores cristãos do século 20 e suas linhas teológicas.O avivamento da rua Azuza .Pós-liberalismo Objetivo: ao final da aula.Dietrich Bonhoeffer .Emil Brunner . Ética Cristã (TS12 – 15 aulas) Ementa: Estuda a ética bíblico-reformada. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. D. J. Origens intelectuais da Reforma. teologia bíblica e questões éticas contemporâneas coletivas e pessoais. George. Kelly. Vida Nova. pela perspectiva bíblico-reformada. Teologia Histórica – Uma Introdução à História do Pensamento Cristão. Louis.Fraternidade Teológica Latino-Americana . 1994. A vida de João Calvino. Cultura Cristã. Elwell. McGrath.Teologia afro-americana Objetivo: ao final da aula. Patrística – Origem e desenvolvimento das doutrinas centrais da fé cristã. Noll. 2005. Biéler. Richard V. Mark A. 2009. Dois reinos . Shedd Publicações. Robert G. 1990. Bettenson. Lane. 1999.). A história das doutrinas cristãs. 1999. Teologia dos Reformadores. Cultura Cristã. Cultura Cristã.A igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. Teologia Sistemática. A força oculta dos protestantes. 1967.. Doutrinas centrais da fé cristã – origem e desenvolvimento. Aula 15 – A teologia no Brasil . considerando sua grande influência na atualidade. & Pierard. 1994.Origens da teologia feminista . Vida Nova. André. 1994.O evangelho social . Cultura Cristã. Timothy. 2007. Kelly. McGrath.Na América Latina . Alister E. 2004. Documentos da Igreja Cristã.Os reformados Objetivo: ao final da aula. Pensamento Cristão (2 vols. Vida Nova. 2003. quais são seus conceitos básicos e como responder a ela. o aluno terá conhecimento das origens da teologia feminista. Biéler. Inclui o exame das principais correntes filosóficas. McGrath. Aula 14 – Teologia feminista .Teologia progressista . Aula 1 – Ética: definição e distinções . O pensamento econômico e social de Calvino. Walter A. Vida Nova. Cultura Cristã.Conceitos básicos da teologia feminista Objetivo: ao final da aula. PES. Edwin M. J. Momentos Decisivos na História do Cristianismo. N. Alister E. Alister E. McGrath. André. 2007. História e Filosófica: uma introdução à teologia cristã. & Yamauchi. ASTE. N. ed. Clouse. Tony. Bibliografia Berkhof. considerando seus principais movimentos. Cultura Cristã. 1992. 2000. Cultura Cristã. Henry. Alister E. quais são os seus conceitos básicos e sua influência. o aluno terá um panorama da teologia no Brasil dos último anos. Abba Press. o aluno saberá quais teologias se caracterizavam como sendo da libertação.A tarefa ética 35 . Aula 5 – Ética no Antigo Testamento 1 . 9º e 10º mandamentos.Absolutismo não conflitante . 8º. o aluno saberá apresentar a ética relacionada ao 7º. o aluno será capaz de apresentar alguns dos principais sistemas éticos.Relacionamento hierárquico (5º Mandamento) . Aula 4 – Sistemas éticos 2 .Elementos distintivos na ética de Jesus Objetivo: ao final da aula.Antinomismo .Verdade e fidelidade (9º Mandamento) . o aluno terá conhecimento de uma definição de ética e de sua tarefa.Absolutismo ideal .Categórica versus hipotética Objetivo: ao final da aula. Aula 8 – Ética no Novo Testamento 2 36 . Aula 3 – Sistemas éticos 1 . o aluno saberá quais foram os princípios éticos de Jesus e o que os tornavam distintos.Lazer e trabalho (4º Mandamento) .Prescritiva versus descritiva e emotiva . o aluno será capaz de apresentar alguns dos principais sistemas éticos.Direito de propriedade e ordem econômica (8º Mandamento) . Aula 6 – Ética no Antigo Testamento 2 .Regras versus resultados .Hierarquismo Objetivo: ao final da aula.Preservação da vida (6º Mandamento) Objetivo: ao final da aula.Aspectos da ética geral Objetivo: ao final da aula.Ética na práxis de Jesus .Questões da sexualidade (7º Mandamento) .Generalismo .Situacionismo Objetivo: ao final da aula. Aula 2 – Abordagens éticas básicas .Simplicidade e contentamento (10º Mandamento) Objetivo: ao final da aula. 5º e 6º mandamentos. Aula 7 – Ética no Novo Testamento 1 .. o aluno saberá expor quais são as abordagens éticas básicas. sabendo discernir também aspectos da ética geral. o aluno saberá apresentar a ética relacionada ao 4º. Uma ética cristã da eutanásia .Uma ética do suicídio . prostituição e homossexualismo Objetivo: ao final da aula.Belicismo .Responsabilidades específicas . fornicação. Aula 10 – O cristão e a guerra .Adultério. o controle de natalidade e o aborto . o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas à responsabilidade social.Seletivismo Objetivo: ao final da aula. o aluno conhecerá os princípios éticos presentes nas cartas de Paulo e nas cartas gerais. o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas ao amor próprio.Opiniões sobre o amor próprio . Aula 13 – O cristão. Aula 9 – O cristão e o amor próprio .Responsabilidades gerais .Uma ética cristã da pena de morte Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas à guerra. Aula 11 – O cristão e a responsabilidade social . 37 .Ética nos escritos paulinos .Ética nas epístolas gerais Objetivo: ao final da aula. Aula 14 – O cristão a eutanásia. o suicídio e a pena de morte . o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas ao controle de natalidade e ao aborto.A inseminação artificial Objetivo: ao final da aula.Pacifismo .Sexo antes do casamento .. o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas à eutanásia. Aula 12 – O cristão e o sexo .Motivo e método da responsabilidade social Objetivo: ao final da aula.O que a Bíblia diz sobre o amor próprio Objetivo: ao final da aula. ao suicídio e à pena de morte.Uma ética do aborto .Base bíblica para o sexo . o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas ao sexo.Uma ética para o controle de natalidade . 38 . Dando um jeito no jeitinho. Aula 3 – A sistematização dos temas na Confissão de fé de Westminster . 2007. Aula 1 – Panorama das confissões de fé reformadas . 2000. Keeling. Bibliografia Geisler. 2000.Estrutura Objetivo: ao final da aula. 2004. Aste. A ética dos Dez Mandamentos. Vida Nova.Catecismo de Heidelberg . Carl (org. 2005. Símbolos de fé da IPB (TS13 – 15 aulas) Ementa: Discorre sobre a história dos símbolos de fé de Westminster e expõe a Confissão de Fé.Resultados da Assembleia de Westminster Objetivo: ao final da aula. 2003. Suicídio e eutanásia. A lei da perfeita liberdade.O dever moral de controlar o meio-ambiente . Fundamentos da ética cristã. Mundo Cristão. Michael.Cânones de Dort . Cultura Cristã. Stanley. o aluno saberá como responder biblicamente às questões éticas relacionadas à ecologia e ao mundo virtual da internet. A busca da moral. Cultura Cristã. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos da Assembleia de Westminster. Alan.Base bíblica para a ecologia . Lourenço Stelio. 1992. Schaeffer. (Cuidados básicos com a saúde. o aluno saberá como a Confissão de fé de Westminster foi sistematizada.Contexto histórico da Assembleia de Westminster . Medicina alternativa. Norman. Reifler.Confissão Belga . 2006. 5 vols. Henry. a ecologia e o mundo virtual . Decisões sobre o fim da vida. Grenz. Vida Nova. Hans Ulrich.Uma ética para a internet . Editora Vida. Vida Nova.Os Símbolos de Westminster Objetivo: ao final da aula. Cultura Cristã. Ética cristã hoje.).Aula 15 – O cristão. Horton. o aluno terá como apresentar um breve panorama sobre as confissões de fé reformadas. Vários autores. Rega. Aula 2 – Aspectos históricos da Assembleia de Westminster . Como viveremos? Cultura Cristã. Francis. Inclui referências aos catecismos Maior e Breve e análise das bases bíblicas.Os pecados virtuais Objetivo: ao final da aula. Tecnologia de reprodução). Pallister. Michael. Ética cristã – alternativas e questões contemporâneas. Coleção Bioética. 2010. Dicionário de ética cristã.Temas . 2002. A autoridade da Escritura Sagrada .O homem decaiu de sua retidão original .Manifestação do Pacto Objetivo: ao final da aula. o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta Cristo como Mediador. o pecado e seu castigo . o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Escritura Sagrada.Opiniões sobre o amor próprio . o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a vocação eficaz.Mediador entre Deus e o homem .Satisfez à justiça do Pai Objetivo: ao final da aula. Aula 6 – A Criação e a Providência . o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta o Pacto de Deus com o homem. Aula 7 – A Queda. o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Queda.Aula 4 – A Escritura Sagrada .Pacto de graça .Deus governa todas as coisas Objetivo: ao final da aula. Aula 10 – Cristo o Mediador .Atributos de Deus .Verdadeiro Deus e verdadeiro homem . o pecado e seu castigo. o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Criação e a Providência de Deus.O que a Bíblia diz sobre o amor próprio Objetivo: ao final da aula.A Criação de Deus . Aula 9 – Vocação eficaz.A Santíssima Trindade Objetivo: ao final da aula.Pacto de obras .Inspirada e inerrante Objetivo: ao final da aula. Aula 8 – O Pacto de Deus com o homem . Aula 5 – Deus e a Santíssima Trindade . a justificação e a adoção. 39 .Sujeito à ira de Deus Objetivo: ao final da aula.Um só Deus . o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Deus e a Santíssima Trindade.O que é a Escritura Sagrada . justificação e adoção . Aula 11 – A Lei de Deus - Entregue a Adão - Entregue a Moisés - A lei se harmoniza com a graça Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Lei de Deus. Aula 12 – A Igreja - A Igreja invisível - A Igreja visível - O Cabeça da Igreja Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta a Igreja. Aula 13 – Os sacramentos - Sinais e selos do Pacto da Graça - O Batismo e a Santa Ceia Objetivo: ao final da aula, o aluno será capaz de expor como a Confissão de fé de Westminster apresenta os sacramentos. Aula 14 – O Catecismo Maior - Estrutura - Métodos de uso Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como foi estruturado o Catecismo Maior de Westminster e suas possibilidades de uso com a igreja. Aula 15 – O Breve Catecismo - Estrutura - Métodos de uso Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como foi estruturado o Breve Catecismo de Westminster e suas possibilidades de uso com a igreja. Bibliografia Beeke, Joel e Ferguson, Sinclair. Harmonia das Confissões Reformadas. Editora Cultura Cristã, 2006. Breve Catecismo de Westminster, O. Editora Cultura Cristã, 2010. Cânones de Dort, Os. Editora Cultura Cristã, 2002. Catecismo Maior de Westminster, O. Editora Cultura Cristã, 2002. Confissão Belga e Catecismo de Heidelberg. Editora Cultura Cristã, 1999. Confissão de fé de Westminster, A. Editora Cultura Cristã, 2001. Hodge, A. A. Confissão de Fé Westminster comentada por A. A. Hodge. Editora Os Puritanos, 1999. Cosmovisão Calvinista (TS14 – 15 aulas) 40 Ementa: Estuda as principais percepções da realidade. Investiga temas característicos da Teologia Reformada e avalia as principais cosmovisões contemporâneas à luz da cosmovisão reformada. Aula 1 – O que é cosmovisão - Definição - Conceitos Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá definir cosmovisão e conhecerá seus principais conceitos. Aula 2 – Funções de uma cosmovisão - Principais funções - Cosmovisão cristã e secular Objetivo: ao final da aula, o aluno terá conhecimento das principais funções de uma cosmovisão e saberá distinguir a cosmovisão cristã das seculares. Aula 3 – História do estudo das cosmovisões - Primeiras ideias de cosmovisão - Avaliações históricas na área de cosmovisão Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como o conceito de cosmovisão se desenvolveu historicamente. Aula 4 – Cosmovisões comparadas 1 - De Deus - Do mundo Objetivo: ao final da aula, o aluno terá feito um comparativo entre a cosmovisão de Deus e a do mundo. Aula 5 – Cosmovisões comparadas 2 - De Deus - Do homem Objetivo: ao final da aula, o aluno terá feito um comparativo entre a cosmovisão de Deus e a do homem. Aula 6 – Cosmovisões comparadas 3 - Ética - Conceito do mal Objetivo: ao final da aula, o aluno terá feito um comparativo entre a cosmovisão ética e do conceito do mal. Aula 7 – Cosmovisões seculares 1 - Deísmo - Naturalismo - Niilismo 41 Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá expor algumas das principais cosmovisões seculares. Aula 8 – Cosmovisões seculares 2 - Existencialismo - Nova Era - Pós-modernismo - Feminismo Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá expor algumas das principais visões seculares. Aula 9 – Fundamentos da cosmovisão reformada 1 - O pensamento de João Calvino - Os puritanos e a visão de mundo Objetivo: ao final da aula, o aluno terá elementos para apresentar pontos básicos do pensamento de João Calvino e da cosmovisão dos puritanos. Aula 10 – Fundamentos da cosmovisão reformada 2 - A estrutura pactual da cosmovisão calvinista - Calvinismo: um sistema de vida completo Objetivo: ao final da aula, o aluno terá elementos para apresentar a estrutura pactual da cosmovisão calvinista e o Calvinismo como um sistema de vida completo. Aula 11 – O mandato cultural na fé reformada - O relacionamento com a sociedade dentro da cosmovisão calvinista Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá expor os principais conceitos de mandato cultural. Aula 12 – O cristão e a educação - Visão calvinista da educação Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como a cosmovisão calvinista entende que o cristão deve se relacionar com a educação. Aula 13 – O cristão e a ciência - Visão calvinista da ciência Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como a cosmovisão calvinista entende que o cristão deve se relacionar com a ciência. Aula 14 – O cristão e as artes - Visão calvinista das artes Objetivo: ao final da aula, o aluno saberá como a cosmovisão calvinista entende que o cristão deve se relacionar com as artes. Aula 15 – Representantes da cosmovisão calvinista - James Orr 42 o aluno saberá definir apologética e porque ela é necessária. racionalismo) e práticas. Calvinismo. 2001. e Middleton.Francis Schaeffer Objetivo: ao final da aula. Cultura Cristã. Pense biblicamente. Princípios para uma cosmovisão bíblica. Cultura Cristã. Aula 2 – Base bíblica para a atividade apologética 1 . Brian J. Nancy. Editorial Press. Cultura Cristã. Vida. Verdade absoluta. a questão do significado. O cristão e a cultura. Kuyper.Necessidade da apologética Objetivo: ao final da aula. James W. J. E agora como viveremos? CPAD.No Antigo Testamento Objetivo: ao final da aula. Como Viveremos. Plantinga. 2010. 2010. CPAD. Disciplinas eletivas de Teologia Sistemática Apologética (TS51 – 15 aulas) Ementa: Introduz o aluno à teoria e prática da apologética reformada no cumprimento de 1 Pedro 3: 15. Cultura Cristã. MacArthur. A Criação restaurada. Nancy. Norman e Bocchino. Aula 3 – Base bíblica para a atividade apologética 2 . Jr. Calvino e sua influência no mundo ocidental. Charles e Pearcey. São estudadas as questões metodológicas (evidencialismo.Abraham Kuyper . Cultura Cristã. Richard. o aluno saberá quais textos bíblicos do Antigo Testamento fornecem base para a atividade apologética. Vários autores. Peter.No Novo Testamento 43 . Geisler. o engajamento com a cultura contemporânea e a história da apologética. Mente Cristã. 2002. Bibliografia Barclay. 2008. Walsh. 1990. John. o desenvolvimento de uma cosmovisão bíblica coerente. Aula 1 – Introdução à apologética . Cultura Cristã. MacArthur. Cultura Cristã. Colson. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais representantes da cosmovisão calvinista e de como atuaram. Horton. 2006. 2010. pressuposicionalismo. assim como o ferramentário para a argumentação e articulação da fé. Sire.. A visão transformadora. O universo ao lado. Abraham.Herman Dooyeweerd . Abert. Francis. Pearcey. 2006. Cultura Cristã.Definição de apologética . John. Cultura Cristã. 1998. O crente no mundo de Deus. 2000. Tópicos incluem a base bíblica para a apologética. Schaeffer.Corneluis Van Til . 2001. Oliver. Hagnos. 2003. Cornelius. Wolters. 2003. Fundamentos inabaláveis. Michael. Objetivo: ao final da aula.Método pressuposicional Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá qual é o relacionamento entre a apologética e a antropologia. Aula 4 – Natureza da apologética . Objetivo: ao final da aula.Método evidencialista .Relacionamento entre apologética e antropologia. o aluno será capaz de apresentar qual é a natureza básica da apologética.Método clássico Objetivo: ao final da aula. Aula 7 – Métodos apologéticos 1 .Autenticidade. Aula 6 – A apologética e seu escopo .Relacionamento entre a apologética e o conceito de autoengano 44 . Aula 9 – Apologética e antropologia . o aluno saberá como a apologética trata suas fontes para argumentação. Aula 8 – Métodos apologéticos 2 . o aluno saberá fazer uso do método apologético clássico.Fonte .Principais fontes: Os Evangelhos. o aluno saberá quais textos bíblicos do Novo Testamento fornecem base para a atividade apologética. Aula 10 – Apologética e cosmovisão .Propósitos e alcance da apologética Objetivo: ao final da aula. o aluno terá conhecimento de quais são os propósitos e o alcance da apologética. o aluno saberá fazer uso dos métodos apologéticos evidencialista e pressuposicional.Conceitos Objetivo: ao final da aula. Atos dos apóstolos e a história eclesiástica Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá qual é o relacionamento entre a apologética e a cosmovisão. Aula 11 – Apologética e o conceito de autoengano . credibilidade e integridade das fontes .Relacionamento entre apologética e cosmovisão Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – Tratamento apologético das fontes .Fontes cristãs extracanônicas . Alister. práticas e influências. Enciclopédia de apologética.A igreja. o Reino de Deus e o Reino de Cristo. Aula 15 – Temas da apologética cristã na atualidade 4 . Aula 2 – Catolicismo: o cânon das Escrituras 45 . Aula 13 – Temas da apologética cristã na atualidade 2 .Argumento da profecia e sua realização na história Objetivo: ao final da aula.Objetivo: ao final da aula. 2004. Colin. Editora Vida.Definição de catolicismo popular e de cultos afro-brasileiros . Alister. o aluno saberá argumentar apologeticamente sobre o milagre na visão cristã. Geisler. Apologética cristã. C. Til. Catolicismo popular e culto afro-brasileiro (TS52 – 15 aulas) Ementa: Estuda o catolicismo e os cultos afro-brasileiros. Editora Vida. Inclui panorama histórico e exame das principais pressuposições. Reino de Deus e Reino de Cristo Objetivo: ao final da aula. Norman. Bibliografia Brown. 1977. 2008. Frame. Aula 1 – Introdução . o aluno saberá argumentar apologeticamente sobre a inspiração e a autoridade das Escrituras. 2011. McGrath. doutrinas. Vida Nova. Paixão pela verdade. Aula 12 – Temas da apologética cristã na atualidade 1 . Editora Vida. 2008. Fiel/ABU. Apologética cristã no século XXI. 1983. Cultura Cristã. características.Inspiração e autoridade das Escrituras Objetivo: ao final da aula. McGrath. John.Influência de ambos na sociedade brasileira Objetivo: ao final da aula. 2003. o aluno saberá qual é o relacionamento entre a apologética e o conceito de autoengano. Apologética para a glória de Deus. Schaeffer. Evans. Shedd Publicações. Filosofia e Fé Cristã. Aula 14 – Temas da apologética cristã na atualidade 3 . o aluno saberá definir apologética e porque ela é necessária. Francis.Argumento do milagre na visão cristã Objetivo: ao final da aula. A morte da razão. sob a ótica bíblico-reformada. Stephen. o aluno saberá argumentar apologeticamente sobre a profecia e sua realização histórica. Dicionário de apologética e filosofia da religião. o aluno saberá argumentar apologeticamente sobre a igreja. Cultura Cristã. Cornelius Van. 2011. Latria.A doutrina da penitência .Pecados mortais e veniais . sabendo refutá-la biblicamente. o aluno terá em mente um esboço da doutrina da transubstanciação e suas implicações teológicas. o aluno terá conhecimento das definições de latria. o aluno saberá como a igreja católica romana elaborou seu cânon para as Escrituras.Implicações da doutrina da penitência Objetivo: ao final da aula. sabendo refutá-la por meio das Escrituras. Aula 3 – Catolicismo: a supremacia e infalibilidade do papa . Aula 5 – Catolicismo: invocação aos santos . Aula 4 – Catolicismo: a transubstanciação . dulia e hiperdulia.Os livros apócrifos .Beatificação e canonização . Aula 6 – Catolicismo: o culto às imagens . o aluno terá conhecimento de como a ICAR entende o papa ser supremo e infalível. Aula 7 – Catolicismo: o purgatório .A doutrina do purgatório . saberá de que modo as imagens são usadas nas igrejas católicas e o que a Bíblia nos ensina sobre essas questões. o aluno saberá a doutrina do purgatório e suas implicações. dulia e hiperdulia .Conceito de supremacia do papa .A infalibilidade papal e uma resposta das Escrituras Objetivo: ao final da aula.A doutrina da transubstanciação .. o aluno terá conhecimento da doutrina da penitência e de suas implicações.Doutrina da intercessão dos santos Objetivo: ao final da aula.Aceitação dos apócrifos no cânon – contexto histórico Objetivo: ao final da aula.“Mãe de Deus” 46 . Aula 8 – Catolicismo: a penitência . Aula 9 – Catolicismo: a Virgem Maria . e saberá responder a isso por meio das Escrituras. o aluno saberá o que a ICAR considerar beatificação e canonização e saberá responder biblicamente à doutrina da intercessão dos santos. sabendo responder a ela biblicamente.Cristo sacrificado novamente Objetivo: ao final da aula.O uso das imagens nas igrejas católicas Objetivo: ao final da aula.Implicações da doutrina do purgatório Objetivo: ao final da aula. Aula 14 – Religiões afro-brasileiras: os orixás . o aluno saberá quais são o que são e quais são os orixás no candomblé e os seus correspondentes na umbanda..Crisma ou confirmação .Os orixás do candomblé . o aluno terá um panorama de quais são as principais crenças das religiões afro-brasileiras.Umbanda .Quimbanda . Aula 13 – Religiões afro-brasileiras: crenças . de acordo com as Escrituras.Batismo .Afirmações bíblicas sobre as crenças das religiões afro-brasileiras 47 . Aula 11 – Religiões afro-brasileiras: origens . Aula 12 – Religiões afro-brasileiras: vários cultos . o aluno terá conhecimento de quais são os sacramentos considerados pela ICAR e quais a Palavra de Deus de fato apresenta.Eucaristia . Aula 15 – Religiões afro-brasileiras: uma resposta bíblica .Reencarnação .Os sacramentos segundo a Bíblia Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá quais conceitos doutrinários a ICAR tem sobre Maria e como ela deve ser de fato considerada.Contato com espíritos por meio de incorporação .Religiões africanas tradicionais .Negros africanos no Brasil Objetivo: ao final da aula. Aula 10 – Catolicismo: os sacramentos .Vários outros cultos Objetivo: ao final da aula.O lugar de Maria nas Escrituras Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá como as religiões afro-brasileiras tiveram início e se disseminaram pelo país.Matrimônio .Penitência . o aluno terá um panorama de quais são as principais religiões afro-brasileiras e como estão distribuídas de acordo com certas regiões do Brasil.Candomblé .Ordem .Unção dos enfermos .Culto aos espíritos Objetivo: ao final da aula.Animismo .Maria como objeto de culto .Correspondência dos orixás com nomes de santos da ICAR na Umbanda Objetivo: ao final da aula. Cultura Cristã. Credos e Confissões (TS53 – 15 aulas) Ementa: Estuda os principais credos e confissões cristãs. 2001. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia do credo Niceno-constantinopolitano. 2004. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Definição de Calcedônia. Reis. Boettner. Moura.Contexto histórico . Aula 1 – A importância dos credos e confissões .Teologia Objetivo: ao final da aula. Aula 5 – O Concílio de Orange . Reginaldo. Aula 4 – Definição de Calcedônia . 1985. Aníbal Pereira. sob a ótica reformada. Companhia das Letras.Objetivo: ao final da aula. Lorraine. Aula 3 – O credo Niceno-constantinopolitano . 1969. Editora Pallas.Contexto histórico .Teologia Objetivo: ao final da aula.Contexto histórico . Edições Caminho de Damasco.Contexto histórico 48 . Prandi. Parakletos. Collette.Importância da historicidade da fé . 2005. Mitologia dos orixás. Catolicismo romano. Carlos H. Giovanni. o aluno saberá responder biblicamente às principais crenças dos cultos afro-brasileiros. O mistério católico. Concentra-se na história e no conteúdo dos símbolos de fé reformados. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia do credo apostólico. O Vaticano e a Bíblia. o aluno saberá definir Credo e Confissão e estará convicto da necessidade e importância deles para a igreja de hoje. 2000.Teologia Objetivo: ao final da aula.A necessidade dos Credos e Confissões Objetivo: ao final da aula. Culto aos Orixás: voduns e ancestrais nas religiões afro-brasileiras. Bibliografia Armstrong. John. Imprensa Batista Regular. Aula 2 – O credo apostólico . Inovações do Romanismo. Carlos Eugênio M. Miegge. Cultura Cristã. 2002.Definição de Credo e Confissão . A Virgem Maria – Uma análise da doutrina mariana do Catolicismo. Contexto histórico . Aula 11 – Os Cânones de Dort (história) .Contexto histórico . o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Confissão de Augsburgo.Contexto histórico . Aula 8 – O Catecismo de Calvino .Teologia Objetivo: ao final da aula..Teologia Objetivo: ao final da aula.Teologia Objetivo: ao final da aula.Contexto histórico Objetivo: ao final da aula. Aula 9 – A Segunda Confissão Helvética . Aula 7 – A Fórmula de Concórdia . o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Segunda Confissão Helvética. Aula 10 – A Confissão Belga . o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Confissão Belga. Aula 6 – A Confissão de Augsburgo . o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia do Concílio de Orange.Teologia Objetivo: ao final da aula. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia do Catecismo de Calvino. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Fórmula de Concórdia.Teologia Objetivo: ao final da aula.Teologia Objetivo: ao final da aula. Aula 12 – Os Cânones de Dort (teologia) . o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos dos Cânones de Dort.Teologia Objetivo: ao final da aula.Contexto histórico . Aula 13 – Os símbolos de fé de Westminster 49 . o aluno terá conhecimento da teologia dos Cânones de Dort.Contexto histórico . 1999. Neopentecostalismo (TS54 – 15 aulas) Ementa: Estuda o movimento pentecostal e neopentecostal.Contexto histórico . Editora Cultura Cristã. 2002.Contexto histórico . A. doutrinas. Editora Cultura Cristã. Confissão de fé de Westminster.Contexto histórico . 2001..Contexto histórico . e exame das principais pressuposições. Hodge. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Fórmula Consensus Helvética. 2002. A.Representação entre os evangélicos Aula 2 – A origem do movimento pentecostal nos EUA . 1999. características. Hodge. O. Aula 1 – Introdução ao estudo do pentecostalismo e neopentecostalismo no Brasil . Editora Cultura Cristã. sob a ótica bíblico-reformada. A. Confissão de Fé Westminster comentada por A. Editora Cultura Cristã. Harmonia das Confissões Reformadas. Inclui panorama histórico (origem. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia dos Símbolos de fé de Westminster. Editora Os Puritanos. práticas e influências.Teologia Objetivo: ao final da aula. 2010. Catecismo Maior de Westminster. o aluno terá conhecimento de alguns dos principais aspectos históricos e da teologia da Declaração de fé da Comunidade Reformada Mundial. A. O.Contexto histórico . Aula 15 – Declaração de fé da Comunidade Reformada Mundial (abril de 2011) . Editora Cultura Cristã. Bibliografia Beeke.Teologia Objetivo: ao final da aula. Sinclair. estabelecimento e desenvolvimento no Brasil). Joel e Ferguson. Cânones de Dort.Teologia Objetivo: ao final da aula.Eventos mais relevantes Aula 3 – A chegada do pentecostalismo no Brasil – a primeira “onda” . Breve Catecismo de Westminster. 2006.Principais eventos e denominações Aula 4 – A chegada do pentecostalismo no Brasil – a segunda “onda” 50 . Confissão Belga e Catecismo de Heidelberg. Aula 14 – A Fórmula Consensus Helvética .Principais denominações . Editora Cultura Cristã. Os. Principais eventos e denominações Aula 6 – O trabalho missionário dos pentecostais no Brasil .Política .Verdade bíblica sobre os dons de cura.Glossolalia ..Missões urbanas .Curas Aula 8 – Principais denominações pentecostais .Batismo com o Espírito Santo . o dom de línguas.Batalha espiritual Aula 10 – Principais denominações neopentecostais .Dons de cura .Profecia .Verdade bíblica sobre o batismo com o Espírito Santo.Contexto histórico .Principais eventos e denominações Aula 5 – O princípio do neopentecostalismo no Brasil – a terceira “onda” .Congregação Cristã .Igreja Internacional da Graça de Deus .Comunidade Sara Nossa Terra Aula 11 – Influência dos pentecostais e neopentecostais na sociedade brasileira . profecias e o dom de cura Aula 14 – Resposta bíblica às doutrinas e crenças distintivas do neopentecostalismo .Contexto histórico .Cultura Aula 12 – A relevância da fenomenologia para pentecostais e neopentecostais .Papel da fenomenologia Aula 13 – Resposta bíblica às doutrinas distintivas do pentecostalismo .Igreja Universal do Reino de Deus .Igreja Evangélica Pentecostal o Brasil para Cristo Aula 9 – Doutrinas e crenças distintivas do neopentecostalismo .Conceitos sobre a fenomenologia . a teologia da prosperidade e a batalha espiritual 51 .Igreja Renascer em Cristo .Igreja do Evangelho Quadrangular .Agências missionárias Aula 7 – Doutrinas distintivas do pentecostalismo .Teologia da prosperidade .Assembleia de Deus . Aula 5 – O existencialismo 52 . o aluno saberá como teve início o pensamento pós-moderno e que conceitos foram levantados nesse período. Aula 4 – A rejeição dos pressupostos modernos . o aluno saberá como o pós-modernismo rejeitou os pressupostos modernos.Conceitos Objetivo: ao final da aula. Aula 3 – A ascensão da ciência moderna . 2005. The charismatic movement. o aluno saberá expor o que foi o Iluminismo e como influenciou o pós-modernismo.Aula 15 – Quadro neopentecostais comparativo entre as igrejas históricas. Romeiro. Ultimato.Desconstrutivismo Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá reconhecer como a ciência moderna ganhou status de senhora da verdade. pressupostos. Paulo. Mundo Cristão. Fiel.Contexto histórico .). Aula 2 – O Iluminismo .Contexto histórico Objetivo: ao final da aula. Mundo Cristão. MacArthur. Religião e Sociedade Pós-moderna (TS55 – 15 aulas) Ementa: Estuda o pós-modernismo e suas influências na religião e na sociedade. Luz sobre o fenômeno pentecostal. 1998. Cultura Cristã. Supercrentes. Romeiro. Hasse. Examina a história. Aula 1 – As raízes do pensamento pós-moderno . Hamilton. Imprensa Metodista. Eerdmans Publishing Company. características e expoentes do pensamento pós-moderno e examina a sua influência sobre religião e a sociedade.Rejeição ao Cristianismo Objetivo: ao final da aula. Michael P. Evangélicos em crise.Comparativo considerando doutrina. pentecostais e . Élben M.A “Era da razão” . 2000. John F. 1975. Elemer. 1995. Vários autores. Ouro de tolo? Fiel. e que implicações isso traz. Paulo. sob a ótica bíblico-reformada. números e influência na sociedade Bibliografia César. 1995. (org. MacArthur. Fé cristã e misticismo. 2000. História da evangelização do Brasil: dos jesuítas aos neopentecostais. Os carismáticos – um panorama doutrinário. o que em grande parte se deu por meio do desconstrutivismo. John F.A senhora da verdade . 1964. Lenz. Aula 9 – Estética e religião .Principais expoentes Objetivo: ao final da aula. o aluno terá um panorama de como a estética e a religião têm se relacionado na pós-modernidade.Principais conceitos . o aluno saberá como o pensamento reformado já influenciou e ainda pode influenciar a sociedade. Aula 7 – Ciência e religião . Aula 10 – Pensamento reformado e imperativos . Objetivo: ao final da aula.Principais expoentes Objetivo: ao final da aula.Relacionamento entre a ciência e a religião na pós-modernidade Objetivo: ao final da aula.Origem . seus conceitos e seus principais expoentes. Aula 11 – Pensamento reformado e o paganismo pós-moderno .Relacionamento entre a política e a religião na pós-modernidade.Paganismo pós-moderno Objetivo: ao final da aula.Influência do pensamento reformado na sociedade Objetivo: ao final da aula.Origem . Objetivo: ao final da aula. o aluno saberá expor a origem da fenomenologia.. o aluno saberá expor a origem do existencialismo.A existência sobre a essência . o aluno terá um panorama de como a política e a religião têm se relacionado na pós-modernidade. Aula 8 – Política e religião .Imperativos reformados atuais Objetivo: ao final da aula. o aluno terá um panorama de como a ciência e a religião têm se relacionado na pós-modernidade. seus conceitos e seus principais expoentes. Aula 13 – Os ataques pós-modernos à Palavra de Deus 53 . o aluno saberá como o pensamento reformado pode responder ao paganismo pós-moderno. o aluno saberá quais devem ser os imperativos reformados para o nosso tempo. Aula 12 – A força oculta do pensamento reformado .Relacionamento entre a estética e a religião na pós-modernidade. Aula 6 – A fenomenologia . Schaeffer. 1999. Francis. Cultura Cristã.Proclamação da Palavra em um contexto pós-moderno Objetivo: ao final da aula. John. McGrath. MacArthur. Cultura Cristã. Schaeffer. Aula 15 – Proclamação . Vieira. 54 .Ataques à confiabilidade da Palavra de Deus . Como viveremos. 2002. Biéler. 1998. Alister. Samuel. 2007. Calvinismo. Rubem. Aula 14 – A religião pós-moderna . o aluno saberá como é a religião pós-moderna. 2002.Conceito de religião na pós-modernidade Objetivo: ao final da aula. o aluno terá elementos para expor como deve ser feita a proclamação da palavra no contexto pluralista e relativista do pós-modernismo. Kuyper.. Paixão pela verdade – A coerência intelectual do evangelicalismo. Bibliografia Amorese. A morte da razão. Cultura Cristã. Ultimato. 2003. A força oculta dos protestantes. O império gnóstico contra ataca. Francis.Ataques à interpretação da Palavra de Deus Objetivo: ao final da aula. Cultura Cristã. Cultura Cristã. Shedd Publicações. André. o aluno saberá como o pós-modernismo tem atacado a Palavra de Deus e como deve responder a esses ataques. 2003. Abraham. Icabode – Da mente de Cristo à consciência moderna. Hagnos. 1999. ou que influência a pós-modernidade trouxe para a religião. Pense biblicamente. Preparo para aconselhar Aula 9 – Vocação e terapia espiritual .Interno . Aula 1 – Terminologia .Vocação e dom carismático Aula 2 – Chamado .Externo Aula 3 – Vocação de todos os crentes e vocação ministerial .Departamento de Teologia Pastoral Incluindo as disciplinas eletivas Vocação e espiritualidade 1 (TP01 – 15 aulas) Ementa: Examina a teologia bíblico-reformada da vocação.Chamado para aconselhar .Características bíblicas .Ordenação de pastores docentes Aula 6 – Vocação e ensino .Chamado para restaurar pessoas .Ordenação de pastores regentes .Vocação e dom natural .Diferenças .Chamado para o ensino .Preparo para evangelizar Aula 8 – Vocação e aconselhamento .Dedicação à restauração espiritual das pessoas Aula 10 – Vocação e separação .Preparo para ensinar Aula 7 – Vocação e missão .Chamado para evangelizar .Semelhanças Aula 4 – O que o pastor deve ser e fazer . Concentra-se em temas como a natureza da vocação e as qualidades espirituais.Consagração 55 .Funções do pastor Aula 5 – Ordenação . morais e funcionais necessárias para o exercício dos ofícios eclesiásticos. Stowell.Uma relação conflitante Aula 12 – Vocação e pregação . Mundo Cristão. Despertando para um grande ministério. Peter. Textus. 2002. 1996. John. N. Peterson. Peterson. Vocação e espiritualidade 2 (TP02 – 15 aulas) Ementa: Examina a teologia e prática bíblico-reformadas de espiritualidade. Lawrence. O pregador sua vida e obra. Eugene H. Redescobrindo o ministério pastoral. Eugene. Plantinga. Aula 1 – O pastor e a oração 56 . Cultura Cristã.Cuidado com os filhos ... Joseph M. O pastor que Deus usa. 2009.O perfil do pastor Aula 15 – Vocação e família pastoral . natureza. Pastoreando a igreja. A arte de pastorear. Dennis W. sexo e poder. Textus. Eugene.B. 2003.Dedicação exclusiva Aula 11 – Relação do pastor com presbíteros e diáconos .. Bill. Cultura Cristã. 2003.B. Um pastor segundo o coração de Deus. London Jr.Edificação da família Bibliografia Bichers.Zelo na proclamação da Palavra à igreja Aula 13 – Vocação e defesa do rebanho .Uma relação harmônica .Zelo na doutrina . Shedd Publicações.Zelo na liturgia Aula 14 – Vocação e postura pastoral . Irmãos..O caráter do pastor . 2003. Dinheiro. H. 1988. O pastor desnecessário. White. Textus. Piper. Richard. 2000. CPAD. Mentoria espiritual. Hansen. Textus. Houston. MacArthur. Packer. Casa Editora Presbiteriana. Eugene. Mundo Cristão. À sombra da planta imprevisível. Cornelius. Peterson. John Henry. Aborda temas como a importância.Cuidado com a esposa . Autoridade pastoral. 2001. United Press. 1969. James I. 2002. 2001. Editora Vida. Textus. Não era para ser assim. Cultura Crisã. 2002. 2001. meios e evidências da espiritualidade cristã. 1998. Peterson. Foster. David. John. James M. A redescoberta da santidade. não somos profissionais. O pastor contemplativo.Zelo na preparação da pregação . Jowett. Editora Vida. O pastor mestre. e Wiseman. Shedd Publicações. 1998. 2000. ouve e lê .A saúde financeira é fundamental para um pastorado sadio Aula 13 – O pastor como líder 57 .Como jejuar Aula 4 – O pastor e a meditação na Palavra .Organização de tempo para o estudo Aula 7 – O pastor e sua confiança na direção de Deus .Cuidados com a vestimenta Aula 11 – O pastor e seus momentos devocionais .As ciladas do ministério .Compartilhar a vida com os irmãos Aula 6 – O pastor e a dedicação ao estudo da Palavra .Submissão à vontade de Deus . muito será cobrado ..Cuidados com a saúde mental Aula 9 – O pastor e o cuidado com o que vê.Quando orar .Cuidados com a higiene .Devoção que vem do coração Aula 12 – O pastor e o cuidado com sua vida financeira .Pelo que orar Aula 2 – O pastor e as tentações .Os perigos das finanças mal administradas .Cuidados com a saúde física .Tempo para os momentos devocionais .Relevância da meditação constante na Palavra para o pastor Aula 5 – O pastor e a comunhão com os irmãos .Fugindo do que é mal .Comprometimento com a vontade de Deus Aula 8 – O pastor e o cuidado com seu corpo .A quem muito foi dado.Guardando o que é bom Aula 10 – O pastor e o cuidado com a aparência .A vigilância para não cair Aula 3 – O pastor e o jejum .Porque jejuar .Meditar dia e noite .Como orar .Cultivar laços fraternos . não somos profissionais. governo.B. Peterson. MacArthur.Reconhecendo seus principais dons . Foster. Cultura Cristã. Casa Editora Presbiteriana. Editora Vida. Eugene. Autoridade pastoral. A redescoberta da santidade.. O pregador sua vida e obra. Eugene. Textus. Enfatiza a preparação e prática para o ensino. Stowell. Peterson. Hansen. dificuldades e funções privadas e públicas dos ministros do Evangelho. O pastor desnecessário. James I. Aula 1 – O pastor e o trabalho secular . James M. White. Joseph M. 2000. 1969.Tipos de líder . Textus. Peter. London Jr. aconselhamento. O pastor mestre. Peterson.Prioridades Aula 3 – O pastor e sua vida intelectual . H. Cultura Crisã. Poimênica 1 (TP03 – 15 aulas) Ementa: Examina a teologia bíblico-reformada do ofício pastoral. Mentoria espiritual. Irmãos. Packer. Lawrence. United Press. 2002. 2003. 2009. 2003. Inclui estudos sobre a natureza. À sombra da planta imprevisível. Redescobrindo o ministério pastoral.Pastor de tempo parcial . Dennis W. sexo e poder. Richard..Dedicando tempo ao aperfeiçoamento dos dons Aula 15 – O pastor e sua responsabilidade espiritual pelo rebanho . Editora Vida. 1998. John. Eugene. O pastor contemplativo. N. Houston. Peterson. pregação. Jowett. Shedd Publicações. CPAD.Importância da atividade intelectual 58 . John. Eugene H. 2001. Textus. Um pastor segundo o coração de Deus. Shedd Publicações. Bill. exercício da disciplina e ministração dos sacramentos. Mundo Cristão. Cornelius.Cultivo do intelecto . 2000. David. 1998. Pastoreando a igreja.O pastor pode enfraquecer sua igreja espiritualmente Bibliografia Bichers. Mundo Cristão. 1988. Não era para ser assim. 2001. Cultura Cristã.B. Despertando para um grande ministério. 2003.Organização . 2001.. O pastor que Deus usa.Um líder espiritual que serve de modelo para o rebanho Aula 14 – O pastor aperfeiçoando seus dons . A arte de pastorear. Textus.Trabalhos fora da igreja Aula 2 – O pastor e a administração do tempo . John Henry. e Wiseman. 2002. Piper. Dinheiro. Plantinga. Textus.O pastor pode fortalecer sua igreja espiritualmente .. 1996. 2002. Envolver a igreja em missões Aula 9 – O pastor e as sociedades internas .Prioridades na visitação .O relacionamento com a política secular Aula 11 – O pastor e a disciplina eclesiástica .O relacionamento com a política eclesiástica . seu relacionamento social e o lazer .Planejamento pessoal e para a igreja Aula 5 – O pastor e a escola dominical .As pressões internas e externas que o pastor enfrenta .Departamento missionário .Pregações de apoio a missões .Disciplina feita em amor Aula 12 – O pastor e os funerais e casamentos .Preparação de professores e futuros professores Aula 6 – O pastor e a visitação . frustrações e tentações do ministério .Como lidar com as frustrações e tentações do ministério Aula 15 – Chamado para um trabalho glorioso 59 .Critérios para a música na igreja .Procedimentos para a visitação Aula 7 – O pastor e a música na igreja .Conduta ministerial .A importância do lazer para o pastor e sua família Aula 14 – As pressões.Disciplina como uma das marcas da igreja .Procedimentos em funerais .Procedimentos em casamentos Aula 13 – O pastor.Organização das sociedades internas .O convívio social do pastor fora da igreja .Escola dominical com projetos e organização .Aula 4 – O pastor e sua filosofia de ministério e planejamento .Instrução das pessoas responsáveis pela música na igreja Aula 8 – O pastor e missões .Relacionamento com as sociedades internas Aula 10 – O pastor e a política eclesiástica e secular .Parceria com o superintendente da ED . A reverência do trabalho pastoral . William. Hurding. Vida Nova. Gary.A linguagem é importante . Adams. Cultura Cristã. Aconselhamento cristão – Edição século 21..Atitudes . 1988.Comportamento Aula 7 – O problema é o pecado 60 .Qualificações para o aconselhamento . relações humanas.Pressupostos do cuidado pastoral . Inclui aplicações às diversas classes de problemas relacionados ao desenvolvimento familiar. sexo e poder. MacArthur. Fiel. Foster. A arte de pastorear.Sentimentos . 2001. 1988. 2001. 2008. Gomes.Confrontamento do aconselhado sobre a linguagem Aula 6 – A linguagem da emoção e da ação . David. Cultura Cristã. O pastor desnecessário.Quando e como orar com o aconselhado Aula 5 – A linguagem do aconselhamento .A oração é um fator determinante . Cura para o coração. Manual pastoral de discipulado. Poimênica 2 (TP04 – 15 aulas) Ementa: Examina a teologia e práticas bíblico-reformadas de aconselhamento. O manual do conselheiro cristão. 2011. Mundo Cristão.A relevância do trabalho pastoral .Possível mudança de personalidade para aconselhar Aula 4 – Oração: base do aconselhamento cristão . Textus. Redescobrindo o ministério pastoral. 1998. Howard e Hines. 2003. 1998.Personalidade acomodada à Palavra de Deus . pecados e tribulações em geral.Exortações bíblicas quanto ao cuidado pastoral Aula 2 – O aconselhamento é ministerial . Bichers. Dinheiro. Cultura Cristã. Fiel. Dennis W. 2007. Eyrich. CPAD. Richard. Shedd Publicações. Roger F. profissão. Vida Nova.O zelo pelo trabalho pastoral Bibliografia Adams. John. Hansen.. Baxter. Aconselhamento redentivo. Collins. A árvore da cura.Autoridade no aconselhamento Aula 3 – A personalidade do conselheiro . Jay E . 2004. Aula 1 – Os motivos do cuidado pastoral . Richard. Jay E. Conselheiro capaz. Wadislau Martins. Autocompaixão .O amor é o alvo .Princípios bíblicos para lidar com a sexualidade .Um pecado a ser abandonado .Como reorientar a ira Aula 10 – Como ajudar pessoas com inveja.Como alterar a situação Aula 11 – Como ajudar pessoas deprimidas . Jay E .Aconselhamento orientado pelos sentimentos . Cultura Cristã.A questão do amor próprio . O manual do conselheiro cristão.Como vencer as tentações da sexualidade Aula 14 – Como ajudar pessoas envolvidas com homossexualismo .O que está por trás da depressão .Como evitar a depressão .Como lidar com o fracasso em conseguir mudanças permanentes . 2003.Como não se deve tratar pessoas deprimidas Aula 12 – Como ajudar pessoas com problemas no matrimônio . Adams. melancolia e autocompaixão . 2008. Jay E.Inveja . Manual pastoral de discipulado. Fiel.Mudar é difícil .O divórcio Aula 13 – Como ajudar os jovens a lidar com a sexualidade .Tomada de decisões .Responsabilidade e pecado Aula 8 – O amor no aconselhamento .Dificuldades no relacionamento .Quebrando e estabelecendo hábitos Bibliografia Adams. Baxter.Mudando padrões vindos do passado .A ira pode ser pecaminosa . Richard.Melancolia .Dificuldades sexuais . 61 .Vida orientada e motivada pelos desejos .A ira não é necessariamente pecado . Fiel. 1988. Conselheiro capaz.O que é o amor Aula 9 – Como ajudar pessoas a lidar com a ira .Os meios bíblicos para uma reestruturação sexual Aula 15 – Efetuando a transformação bíblica .. Tipos de líderes que mais se evidenciam .Caráter exemplar Aula 3 – Definição de liderança .Exemplos de conflitos solucionados por meio de princípios bíblicos Aula 8 – Formação de equipes e delegação de poder .Avaliação da raiz do conflito . Collins. O pastor desnecessário. Redescobrindo o ministério pastoral.Parâmetros bíblicos para a resolução de conflitos .Características gerais dos tipos de líderes . Aconselhamento cristão – Edição século 21. Dinheiro. Vida Nova. William. 1988. Dennis W. Wadislau Martins. motivações. Inclui instruções práticas relacionadas às qualidades. Hansen. Vida Nova. Cultura Cristã. Richard.Tipos de líderes mais eficientes Aula 5 – Poder e autoridade .Os riscos dos grupos sem um líder . 2001. 2004. John. 2007.Estudo das necessidades . Gary. 2011. Textus.Definição Aula 4 – Tipos de líderes . treinamento e exercício da liderança eclesiástica.Característica essencial .A importância da delegação de poder . Liderança (TP05 – 15 aulas) Ementa: Estuda o modelo bíblico-reformado de liderança eclesiástica. Gomes. Aula 1 – A necessidade da liderança . Roger F. Foster. Hurding. Shedd Publicações. Cura para o coração.Plano de avaliação das metas Aula 7 – Administração de conflitos .Bichers. A arte de pastorear. Eyrich.Poder como instrumento para a glória de Deus ou para benefício próprio . MacArthur. A árvore da cura.Metas estabelecidas de acordo com as necessidades . Mundo Cristão. CPAD.Conceitos . Howard e Hines. David.Jesus como exemplo de uso de autoridade Aula 6 – Estabelecimento de metas ..Os benefícios da liderança para o grupo Aula 2 – O caráter da liderança . 1998.A autoridade usada para glorificar a Deus . 2001. Cultura Cristã. Aconselhamento redentivo.Como avaliar pessoas para a formação de equipes 62 . 1998. sexo e poder. Como identificar novos líderes . 1999. Cyril J. Vida Nova.Atuação dentro dos propósitos de Deus . John F. 1982. Wofford. M. Baker Books.Popularidade. controle e atividades conciliares da igreja e o seu relacionamento com a constituição.Liderança como modelo de serviço Bibliografia Barber. Cultura Cristã.Liderança voltada para o serviço . organização. 2005. Vida Nova. O líder que Deus usa. Vida Nova.Lições que podemos aprender com os sucessos Aula 13 – Como realizar um planejamento . O chamado para líderes cristãos. Henri J. Stott. Cultura Cristã.Lições que podemos aprender com os erros . Keneth K.. e Wofford Jerry C.Como as críticas da oposição podem ser benéficas . estatutos e regimentos eclesiásticos e leis do país. Russel P.Desvio dos propósitos de Deus Aula 11 – As bênçãos da liderança . O livro sobre liderança. Organização e liderança na igreja local. Neemias e a Dinâmica da Liderança Eficaz.Um projeto para a formação de novos líderes Aula 15 – O líder servo . John.Como preparar novos líderes . Nouwen. orgulho.Diminuindo a oposição Aula 10 – Os perigos da liderança .Estratégia . 2a Ed. Inclui instruções sobre planejamento..Avaliação . 1987. ciúmes . Jerry C. 2001. Editora Atos.Crescimento com o grupo de liderados .. 63 . O perfil do líder cristão no século XXI. Transforming christian leadership.Acompanhamento das equipes Aula 9 – Como lidar com a oposição . MacArthur Jr. 2009.Desenvolvimento pessoal e da igreja Aula 12 – Aprendendo com erros e sucessos .Entendendo a oposição . Gestão eclesiástica (TP06 – 15 aulas) Ementa: Examina os princípios bíblico-reformados de administração eclesiástica. Shedd. 2002 Killinsk.Elaboração de um planejamento Aula 14 – Formação de novos líderes . Aula 1 – Introdução ao curso - Breve história da administração - Conceitos básicos de administração Aula 2 – Planejamento - A importância do planejamento - A habilidade para planejar - Definição dos objetivos - Avaliação do planejamento Aula 3 – Organização - Princípios de organização - Benefícios da organização Aula 4 – Direção - O que é direção - Emissão de ordens - Supervisão e avaliação dos esforços Aula 5 – Controle - O que é controle - O valor do controle Aula 6 – Motivação - A arte de motivar - Construção da motivação Aula 7 – A arte de delegar - Os benefícios de delegar - O planejamento do processo de delegar - A comunicação da delegação Aula 8 – A igreja como pessoa jurídica 1 - A igreja e sua personalidade jurídica - Elaboração e registro dos estatutos - Imunidade tributária Aula 9 – A igreja como pessoa jurídica 2 - A igreja e os impostos - Exigências legais para a escrituração - A igreja e as leis trabalhistas Aula 10 – Legislação sobre ministros - INSS - FAP - Imposto de renda Aula 11 – Modelos e papéis de trabalho 64 - Patrimoniais - Contábeis - De Recursos Humanos - Eclesiásticos Aula 12 – O conselho da igreja: jurisdição e função - Limites de atuação do conselho da igreja - Atribuições do conselho da igreja Aula 13 – Funções e atuação dos oficiais da igreja - Funções dos presbíteros e diáconos - Limites de atuação de presbíteros e diáconos Aula 14 – Atuação dos ministros e representantes nos Concílios da IPB - Delegados como representantes - Atuação nos presbitérios, sínodos e Supremo Concílio Aula 15 – O funcionamento das sociedades internas da IPB - UCP - UPA - UMP - SAF - UPH Bibliografia Briner, Bob. Os métodos de administração de Jesus. Editora Mundo Cristão, 1997. Campanhã, Josué. Planejamento estratégico. Editora Vida, 2000. Dayton, Edward R., Como aproveitar ao máximo o seu tempo e potencial. Betânia, 1986. Hindle, Tim. Como administrar o tempo. Publifolha, 1999. Kessler, Nemuel e Camara, Samuel. Administração Eclesiástica. Rio de Janeiro: CPAD. Kilinsk, Kennet K. Organização e liderança na igreja local. Mundo Cristão, 1987. Manual Unificado das Sociedades Internas, Cultura Cristã, 2005. Teologia de Missões 1 (TP07 – 30 aulas) Ementa: Estuda o modelo bíblico-reformado de missões. Inclui investigações sobre as pressuposições, natureza, princípios e métodos de comunicação do evangelho em outras culturas. Aula 1 – Conceituação de missiologia e missões - Definição - Perspectiva do curso Aula 2 – A relação entre teologia e missões - Criação e redenção - O mandato cultural - A Queda - Implicações missiológicas 65 Aula 3 – O conceito de missões nos Símbolos de Fé de Westminster - Conceito de missões na Confissão de fé de Westminster - Conceito de missões catecismos Maior e Breve Aula 4 – A missão da igreja: glorificar a Deus - Deus deseja ser adorado e sua glória reconhecida entre todos os povos - A igreja proclama a mensagem para que outros também adorem ao Senhor Aula 5 – A natureza da tarefa missionária Aula 6 – A necessidade da obra missionária Aula 7 – Visão panorâmica de missões no Antigo Testamento 1 - O palco da missão de Deus (Gênesis 1–3) - Julgamento e misericórdia (Gênesis 4-11) - Eleição e Aliança (Gênesis 12–50) Aula 8 – Visão panorâmica de missões no Antigo Testamento 2 - Libertação, Aliança, Promessa (Êxodo–Josué) - De Teocracia à Monarquia, a divisão (Profetas anteriores) Aula 9 – Visão panorâmica de missões no Antigo Testamento 3 - Visão de mundo e de Deus (Os Escritos) - Do cativeiro à volta (Profetas posteriores) Aula 10 – Visão panorâmica de missões no Novo Testamento 1 - A missão de Jesus nos Evangelhos e em Atos Aula 11 – Visão panorâmica de missões no Novo Testamento 2 - A missão de Paulo: as fontes - A missão de Paulo: as influências - A missão de Paulo: seu ponto de partida – a conversão Aula 12 – Visão panorâmica de missões no Novo Testamento 3 - A missão de Paulo: os fundamentos teológicos - A missão de Paulo: a estratégia e a motivação missionárias Aula 13 – A igreja diante da sociedade - Os crentes na sociedade de acordo com 1Pedro - Contribuições menores: Tiago, Judas, 2Pedro, Hebreus Aula 14 – Missão e escatologia - O ensino sobre o “Fim” - A origem judaica da missão escatológica - A missão escatológica no Novo Testamento - Escatologia progressiva Aula 15 – O poder da oração para missões 66 2001. Cultura Cristã. Greenway. Baker Book House. Renê C..1984. Steven C. Larry D. Plantar igrejas: um guia para missões nacionais e transculturais. Understanding Christian missions. Herbert. Issues in missiology – an introduction. Roger e Mosma. 1981. Carriker. John. Ide e fazei discípulos: uma introdução às missões cristãs. com vistas ao exercício da atividade missionária em regiões remotas do país ou no estrangeiro.Conceito de missão transcultural .Definição de missão transcultural Aula 2 – Missões transculturais originam-se nas Escrituras . Herbert. Missões transculturais: uma perspectiva bíblica. Timóteo. 1992. Christians missions in biblical perspective. Vida Nova.Deus é o criador da diversidade humana . Roger S.Oração na vida de Cristo . Greenway. J. Cultura Cristã. Editora Vida. Editora Sepal. 2001. Alegrem-se os povos. Baker Book House.Não ignorar as diferenças culturais dos vários grupos étnicos . 2000. Kane. Grand Rapids e Buenos Aires: Nueva Creacion.Deus escolheu Israel para participar de sua missão . Hesselgrave. Povo missionário. Vida Nova.Missões estão no centro da natureza da igreja Aula 3 – Povos não alcançados . Mundo Cristão.Oração nas missões modernas Bibliografia Carriker. Teologia de Missões 2 (TP08 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de missões estudado em Teologia de Missões 1. Inclui instruções e atividades práticas. Timothy M. 1982. Pate. 1986.Os princípios bíblicos são mais importantes que os métodos 67 . 1987. Aula 1 – Introdução ao curso . David J. Engen. Padilla. Grand Rapids: Subcomisión Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada. 1986.Aceitando a Cristo sem ter de cruzar barreiras sociais ou linguísticas Aula 4 – Como estabelecer igrejas locais por meio de missões transculturais 1 . Piper. Charles Van.Oração na igreja primitiva . povo de Deus: por uma redefinição do papel da igreja local. Ralph D. Apostoles a la ciudad: estrategias biblicas para misiones urbanas. Sepal. Mision integral: ensayos sobre el Reino y la Iglesia. Baker Book House. Pentecost. Missão integral: uma teologia bíblica. Missiologia – a missão transcultural da igreja. Kane. e Hawthorne. O caminho missionário de Deus. 1987. J.É preciso apresentar o evangelho considerando os princípios culturais locais .É preciso levar em conta as necessidades de cada grupo étnico . 1976. Edward C. Winter.. Timóteo. 1996. O uso dos símbolos na comunicação Aula 7 – Comunicação por meio de fronteiras culturais 2 .O grande número de dificuldades para essa comunicação .O ponto de partida é a análise das necessidades do povo .A igreja deve começar seguindo esses princípios logo que fundada Aula 6 – Comunicação por meio de fronteiras culturais 1 .A seleção de bons métodos de evangelização intercultural não garante bom êxito .Integração do aprendizado da língua à cultura e ao ministério Aula 9 – Aprendizado da língua e da cultura 2 .Boas estratégias são orientadas para a meta e para o processo .Aula 5 – Como estabelecer igrejas locais por meio de missões transculturais 2 .A teoria básica da comunicação .Não existe uma estratégia específica que sirva para todos os grupos étnicos .Princípios bíblicos de lideranças.O aprendizado da língua é algo mais social do que acadêmico .A dificuldade da comunicação por meio da linguagem .A necessidade de ser confiável a quem se comunica .Boas estratégias são orientadas para a transformação do grupo Aula 14 – Planejamento de estratégias para a evangelização intercultural 3 .A comunicação é mais eficiente pelo comportamento aprendido do que por palavras .Crescimento espiritual.A conversão.Missionários transculturais devem praticar princípios indiretos de liderança .Jesus é o melhor modelo para quem aprende uma língua e uma cultura Aula 10 – Ministério intercultural eficaz 1 . mental e emocional para Deus .Boa estratégia e sua avaliação constituem um processo cíclico .A comunicação intercultural eficaz do evangelho elimina interferências culturais .A necessidade de planejamento .A cosmovisão como fonte geradora da cultura . no ministério intercultural deve ser vista como um processo .É preciso usar métodos diferentes para diferentes culturas .A comunicação eficaz da verdade bíblica transforma a cosmovisão Aula 8 – Aprendizado da língua e da cultura 1 .O propósito principal de uma estratégia é revelar Cristo pelos melhores meio possíveis 68 .Seguindo as normas de relações interpessoais de cada cultura Aula 12 – Planejamento de estratégias para a evangelização intercultural 1 .Um evangelista intercultural deve estar muito bem preparado Aula 13 – Planejamento de estratégias para a evangelização intercultural 2 .A necessária distinção entre princípios bíblicos e formas culturais Aula 11 – Ministério intercultural eficaz 2 . mas com pautas de liderança que variam de cultura para cultura . Roger S. Kane. 2000.A necessidade da boa organização para a evangelização intercultural . Engen. Aula 1 – Introdução ao curso . Timothy M. Editora Sepal.. povo de Deus: por uma redefinição do papel da igreja local. motivações. Baker Book House. Vida Nova. 1986. Mundo Cristão. Grand Rapids e Buenos Aires: Nueva Creacion. 1992. Grand Rapids: Subcomisión Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada. Winter. O caminho missionário de Deus. Greenway. Sepal. 1987. Alegrem-se os povos. Ralph D. J. Timóteo. 2001. princípios bíblicos.A supervisão do trabalho de evangelização intercultural . Apostoles a la ciudad: estrategias biblicas para misiones urbanas. Greenway.1984. Pentecost. 1996. Cultura Cristã. Charles Van. Piper. Padilla. Steven C.Indo e fazendo discípulos Aula 4 – O conteúdo da mensagem evangelística 69 . Missões transculturais: uma perspectiva bíblica. Missiologia – a missão transcultural da igreja. pressuposições teológicas. Cultura Cristã. Aborda questões relacionadas à terminologia.A necessidade de avaliação do crescimento para ajustar a estratégia Aula 15 – Organização eficaz para a evangelização intercultural .. Mision integral: ensayos sobre el Reino y la Iglesia. Vida Nova. 1982.A visão do homem – a categoria humana . Larry D. métodos e propósitos. Understanding Christian missions. 1976. Herbert. Christians missions in biblical perspective. Ide e fazei discípulos: uma introdução às missões cristãs.A visão de Deus em Jesus Cristo . David J. Herbert.A necessidade de ajudar os líderes locais a adotar sua própria estratégia para o crescimento .Conceituação de evangelização . Hesselgrave. Inclui instruções e atividades práticas.Definição de evangelização Aula 2 – Base bíblica da evangelização . Carriker.Treinamento para evangelistas interculturais . Edward C. Baker Book House. conteúdo. Kane. Timóteo. John. 1987. Renê C.A visão da igreja – uma comunidade redimida Aula 3 – Métodos evangelísticos da igreja primitiva . 1986. Missão integral: uma teologia bíblica. 1981. Baker Book House. Roger e Mosma. Povo missionário. J. Editora Vida. Evangelização (TP09 – 15 aulas) Ementa: Examina o modelo bíblico-reformado de evangelismo. 2001.Evangelizar todos os povos é uma missão de todo cristão Bibliografia Carriker. e Hawthorne. Pate. Issues in missiology – an introduction. Plantar igrejas: um guia para missões nacionais e transculturais. O uso de técnicas de comunicação .A eleição e a evangelização .A oposição de Satanás .A conduta de quem evangeliza .A dependência de Deus Aula 14 – Deus e a resistência à evangelização .A fé e a Palavra de Deus .A cooperação com outras denominações Aula 13 – Deus e a eficiência na evangelização .A igreja evangelizando Aula 12 – Deus e a cooperação na evangelização .A oposição dos governos anticristãos .A eleição de Deus .A ação do Espírito Santo na evangelização .Mensagem bíblica .O uso dos meios de comunicação .Evangelização com conteúdo doutrinário reformado Aula 6 – Os pressupostos da evangelização reformada ..Como usar a apologética na evangelização com discernimento Aula 8 – O Espírito Santo e o poder da evangelização .Métodos apologéticos .O pecado no coração do homem Aula 7 – O uso da apologética na evangelização .Alcançar os eleitos .A oração Aula 11 – Deus e a agente da evangelização .A igreja e o Estado .Evangelização que considera a ação do Espírito Santo Aula 9 – A soberana ação de Deus e a evangelização .A igreja como organismo .Mensagem libertadora Aula 5 – Propósito e conteúdo doutrinário da evangelização .Glorificar a Deus .A soberania de Deus .Mensagem teocêntrica .A igreja como organização .Evangelização que considera a soberania de Deus Aula 10 – Deus e os meios de evangelização .As falsas religiões 70 . 1989 Barrs.Filosofias modernas de educação Aula 7 – Fundamentos filosóficos 3 .A oposição dos incrédulos Aula 15 – Deus e a vitória da evangelização . Philips. como corpo vivo de Cristo.Educação no Novo Testamento . Evangelização: um estilo de vida. Cultura Cristã.A escolha da filosofia de educação 71 . Evangelização teocêntrica. Dionísio. Educação Cristã (TP10 – 30 aulas) Ementa: Examina o modelo bíblico-reformado e prática de educação cristã. R. ABU Editora. 1982.1974. Aula 1 – Fundamentos bíblicos 1 .Uma visão reformadora da educação . 2009. Ray C. Elias. Stott.. 1986. Mundo cristão. Stedman. 1963 Kuiper. Jerram. O plano mestre de evangelismo. A formação de um discípulo. Editora Vida. Vida Nova.Educação no Antigo Testamento Aula 2 – Fundamentos bíblicos 2 .Vitória em meio a tribulação . processos e métodos pedagógicos para o treinamento e avaliação de líderes.Fundamentação ortodoxa Aula 4 – Fundamentos teológicos 2 . 1994. Medeiros. B. Amizade.Visão de Paulo Freire Aula 5 – Fundamentos filosóficos 1 . PES. 2004 Coleman. Pape. professores e membros da comunidade. recursos. Mundo Cristão. 1976. a chave da evangelização.Definições gerais . ABU editora. A essência da evangelização. A Igreja. John R. Explora os meios. Keith. A missão da igreja no mundo de hoje. W. e outros. Robert E. Evangelização e ministério pastoral.Vitória consumada Bibliografia Aldrich. Cultura Cristã. Joseph C.Questões filosóficas Aula 6 – Fundamentos filosóficos 2 .Um modelo integrado Aula 3 – Fundamentos teológicos 1 . Desenvolvimento de fé: James Fowler Aula 20 – Fundamentos psicológicos 4 72 .A indagação sociológica Aula 17 – Fundamentos psicológicos 1 .Aula 8 – Fundamentos históricos 1 .Desenvolvimento cognitivo: Jena Piaget .O Novo Testamento .O cristianismo primitivo Aula 11 – Fundamentos históricos 4 .A sociologia da cultura .A Reforma Aula 13 – Fundamentos históricos 6 .Abordagens para a integração .História e educação Aula 9 – Fundamentos históricos 2 .A construção social da realidade: cultura Aula 15 – Fundamentos sociológicos 2 .A Idade Média Aula 12 – Fundamentos históricos 5 .Desenvolvimento moral: Lawrence Kohlberg .A Renascença .Contextualização e descontextualização na cultura .Educadores evangélicos recentes Aula 14 – Fundamentos sociológicos 1 .História e educação cristã .Psicologia do desenvolvimento Aula 18 – Fundamentos psicológicos 2 .História e método histórico .O Antigo Testamento Aula 10 – Fundamentos históricos 3 .A sociologia do conhecimento Aula 16 – Fundamentos sociológicos 3 .A herança grega .Desenvolvimento psicossocial: Erik Erikson Aula 19 – Fundamentos psicológicos 3 .Os Estados Unidos . Introducing Christian Education -. Martins Fontes. Comenius.A origem da filosofia evolucionista Aula 29 – A estrutura criacionista da verdadeira educação 3 .A história da cosmovisão evolucionista .Aprendendo pela experiência Aula 26 – Aprendizado e crescimento espiritual 3 .Ensino modelado conforme o de Jesus .A importância da ênfase da Criação no ensino Aula 30 – A implementação da educação cristã . 2004.Foundations for the Twenty-First Century.Uma visão ampla para a elaboração de currículos Aula 23 – Ensino com uma perspectiva bíblica 1 . Michael J.Modelo cristão interativo Aula 21 – Fundamentos curriculares 1 .Perguntas básicas para a elaboração de um currículo .Metáforas propostas para o currículo Aula 22 – Fundamentos curriculares 2 .Orientação das Escrituras sobre os métodos de ensino Bibliografia Anthony.Ensino e crescimento espiritual Aula 27 – A estrutura criacionista da verdadeira educação 1 .O evolucionismo na educação moderna Aula 28 – A estrutura criacionista da verdadeira educação 2 ..Aprendendo e crescendo espiritualmente .As duas cosmogonias .Entendendo Deus. Baker Academic.Pressupostos de desenvolvimento .Ensino e doutrinamento . 73 .O lugar dos valores no planejamento curricular . entendendo as pessoas Aula 24 – Aprendizado e crescimento espiritual 1 .O aprendizado e as influências da primeira infância Aula 25 – Aprendizado e crescimento espiritual 2 . 2006. Cultura Cristã. Downs. Introdução à educação cristã: ensino e crescimento. 2001. Didática magna. Perry G. João Amós.Aprendendo pela interação e pela observação .As evidências da Criação . Deus nosso Mestre – bases teológicas da Educação Cristã. Cláudio A. Prática de Ensino (TP11 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de educação cristã. M. As sete leis do ensino. 1986. Cultura Cristã.Definições de termos .Estudo dirigido . Teologia da educação cristã. Cultura Cristã. J. 1997. LPC Publicações. 2008. Vieth.Cooperação .Discussão Aula 7 – Métodos de ensino 3 . Juerp. 2006. Price.Leitura Aula 6 – Métodos de ensino 2 . Donald L. 2007. Temas fundamentais da educação cristã. Pazmiño. Cultura Cristã.).Objetivos do ensino Aula 5 – Métodos de ensino 1 . Elementos básicos do ensino para cristãos. Grigs.George. 2006. Robert W. The Bethany Press. Marra. Robert W.Tipos de aprendizagem Aula 2 – Didática e aprendizagem 2 . Manual do professor eficaz. Henry M. Vida Nova. Cultura Cristã 2009. A igreja discipuladora. John Milton. Lawrence O. Morris. Christian education for the real world. Pazmiño.Planejamento de unidade Aula 4 – Planejamento didático 2 . Aula 1 – Didática e aprendizagem 1 . 1993. Pazmiño. 2007. Cultura Cristã.Planejamento de aula . Richards. Gregory. Susan. The MacMillan Company. Inclui instruções e atividades práticas de ensino no contexto eclesiástico. B. 2008.Planejamento de curso . (org. 1944. 1991. Hurt. Sherron K. Herdeiros da Aliança – Deixando um legado de fé para a próxima geração. Master Books.O método de ensino de Jesus Aula 3 – Planejamento didático 1 . Sherrill. Juerp.Expositivo . Lewis Joseph. The rise of Christian education. 1947. The church and Christian education. Igreja ensinadora. Cultura Cristã.Textos 74 . Paul H. A pedagogia de Jesus. Robert W.Estudo de caso .Aprendizagem e motivação . Constituição e Ordem 1 (TP12 – 15 aulas) 75 . Cultura Cristã 2009. Manual do professor eficaz.Considerações básicas para a elaboração de um currículo . J. Odayr. Price. Elementos básicos do ensino para cristãos. 1997. Robert W.Exegese .Diferenças entre as faixas etárias da idade adulta .Diferenças entre as faixas etárias da adolescência . Cláudio A. Susan.Atividades visuais . 1992 Pazmiño. Herdeiros da Aliança – Deixando um legado de fé para a próxima geração. Cultura Cristã.Bases e prática do ensino para jovens e adultos Bibliografia Grigs. John Milton. Hurt.Bases e prática do ensino para adolescentes Aula 15 – Ministrando aos jovens e adultos .Debate Aula 10 – Técnicas de ensino 3 . Cultura Cristã.Aula 8 – Técnicas de ensino 1 . As sete leis do ensino. Casa Editora Presbiteriana. Juerp.Características de aprendizado dos adolescentes .Bases e prática do ensino para crianças Aula 14 – Ministrando aos adolescentes . B. M. 2008.Uso de recursos audiovisuais Aula 12 – Elaboração de um currículo para a Escola Dominical .Diferenças entre as faixas etárias infantis . 2006. Gregory.Elaborando um currículo para a Escola Dominical Aula 13 – Ministrando às crianças . 2007. Juerp. Cultura Cristã. Donald L.Discussão .Diálogo Aula 9 – Técnicas de ensino 2 . 1986.Demonstração Aula 11 – Recursos de ensino/aprendizagem . Aprimorando a Escola Dominical. A pedagogia de Jesus. A igreja discipuladora.Estudo supervisionado .Características de aprendizado das crianças .Atividades verbais . Olivetti. Marra.Características de aprendizado dos jovens e adultos . especiais e de expediente Aula 10 – Membresia da igreja e oficialato 1 . ofícios e concílios eclesiásticos presbiterianos.Direitos e deveres dos membros . poder.Classificação de Oficiais Aula 12 – Membresia da igreja e oficialato 3 .Funcionamento do Conselho Aula 6 – Os Concílios 2 .A necessidade de tomar assento Aula 4 – O pastor e o Presbitério 2 .O pastor como membro nato – direitos e deveres . Aborda temas como formas de governo.O “fechamento” de um Concílio Aula 5 – Os Concílios 1 .O ofício de ministro Aula 13 – Membresia da igreja e oficialato 4 76 .Rol de membros e desligamento Aula 11 – Membresia da igreja e oficialato 2 .Comissões executivas .O uso da palavra e as regras parlamentares .A estrutura dos Concílios da IPB .Comissões permanentes. concepção de igreja.A IPB como Federação de igrejas locais Aula 2 – O pastor e os concílios 2 .Ementa: Investiga o modelo bíblico-reformado de governo eclesiástico. membros. Aula 1 – O pastor e os concílios 1 .O funcionamento em assembleias Aula 3 – O pastor e o Presbitério 1 .Funcionamento do Supremo Concílio Aula 9 – Os Concílios 5 .Funcionamento do Sínodo Aula 8 – Os Concílios 4 .Funcionamento do Presbitério Aula 7 – Os Concílios 3 . poder. Cultura Cristã.Relatório inicial para prosseguimento ou não . 2005.Aplicação da disciplina . Manual unificado das sociedades internas.Procurador Aula 7 – O processo eclesiástico 5 77 .Suasório Aula 5 – O processo eclesiástico 3 . Constituição e Ordem 2 (TP13 – 15 aulas) Ementa: Investiga o modelo bíblico-reformado de governo eclesiástico. Cultura Cristã. Manual Presbiteriano. ofícios e concílios eclesiásticos presbiterianos.O ofício de Presbítero Aula 14 – Membresia da igreja e oficialato 5 .Definição . concepção de igreja.A candidatura ao ministério Bibliografia Digesto Presbiteriano.Nomeação de relator . Aborda temas como formas de governo.Citação e intimação . 2001.Convocação de tribunal Aula 6 – O processo eclesiástico 4 .Finalidade Aula 2 – A disciplina eclesiástica 2 .Queixa ou denúncia .Definição Aula 4 – O processo eclesiástico 2 . Aula 1 – A disciplina eclesiástica 1 .O ofício de Diácono Aula 15 – Membresia da igreja e oficialato 6 ..Forma de aplicação da disciplina Aula 3 – O processo eclesiástico 1 . membros. Cultura Cristã.Falta: o fator gerador de um processo . 2008.Instauração de processo . Breve histórico das sociedades internas Aula 15 – Sociedades internas 2 . Cultura Cristã.Interrogatório das partes . 2005.A restauração do faltoso Aula 10 – Princípios de liturgia 1 . 2008.Acareação entre as partes Aula 8 – O processo eclesiástico 6 .Regimento interno da Comissão executiva do Supremo Concílio Aula 13 – Lavraturas de atas . Cultura Cristã.A sentença .Principais pontos do Manual unificado das Sociedades Internas Bibliografia Digesto Presbiteriano.Incompetência de tribunal .A execução da sentença ou do acórdão Aula 9 – O processo eclesiástico 7 . Manual unificado das sociedades internas.Provas testemunhais . 2001.Suspeição de juízes .Tipos de recursos .O acórdão . Manual Presbiteriano. Cultura Cristã.Lavratura de atas eletrônicas Aula 14 – Sociedades internas 1 . Homilética (TP14 – 15 aulas) 78 .Propósito de sua existência .Atribuições do pastor Aula 12 – Regimentos internos .As ordens litúrgicas .Principais pontos Aula 11 – Princípios de liturgia 2 .Lavratura de atas manuais .Prazos para recurso .Regimento interno do Supremo Concílio .Oitiva das testemunhas .Regimento interno do Sínodo ..Regimento interno do Presbitério .Definição . As pregações ouvidas Aula 4 – Classificação dos sermões .Características da introdução .Tipos de introduções Aula 7 – Explicação ou exposição ou narração . Aula 1 – Fundamentos da homilética .Biografias .Sermão temático .Argumento Aula 10 – Conclusão ou peroração 79 .Conclusão Aula 6 – Introdução ou exórdio .Sermão textual . estilo e forma do sermão.Origem da palavra .Fins da eloquência Aula 2 – Relação da homilética com outras disciplinas .Necessidade da introdução .Discurso e sermão .Narração .Especificação e estabelecimento .Sermões publicados .Exórdio .Sermão expositivo Aula 5 – Partes constitutivas do sermão . necessidade e valor da homilética Aula 3 – Fontes para o estudo da homilética .Interligação da homilética com outras disciplinas .Ementa: Estuda o modelo bíblico-reformado de pregação.Natureza.Argumentação . Abrange temas como teologia. conteúdo.Livros sobre homilética . propósitos e prática da pregação.Exposição .Tema .Descrição e definição Aula 8 – Tema ou proposição .Exegese Aula 9 – Argumentação . Inclui discussões acerca do método.Definição . Forma Aula 15 – A prática reformada de pregação 3 . 1999. Greidanus. pregação e avaliação exegética e homilética de mensagens expositivas em passagens dos evangelhos. Handdon W. Vida Nova.Os componentes da exposição Aula 12 – Como selecionar um texto para pregação . Nashville: Abingdon. Robinson.Tipos de conclusões Aula 11 – Ênfase na pregação expositiva . Robson M. Vida Nova. A arte e o ofício da pregação bíblica: um manual abrangente para os comunicadores da atualidade. Vida Nova. Shedd Publicações.Objetivo das conclusões . O pregador contemporâneo e o texto antigo. Shedd Publicações. John. São Paulo: Vida Nova. The Four Pages of the Sermon: A Guide to Biblical Preaching. Cultura Cristã. Pregação bíblica: o desenvolvimento e a entrega de sermões expositivos. Sidney. Handdon W. Greidanus. 80 .Obrigações do sermão . Cultura Cristã. Osborne. Robinson. Sidney. 2009. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento. Craig B.Princípios para a seleção de textos . Pregação indutiva: como pregar de modo que as pessoas ouçam. 2009. Wilson. Ralph. Cultura Cristã. Greidanus. 2003. 2003.Estilo Bibliografia Chapell. 2002.Cuidados em relação às conclusões . Karl. A espiral hermenêutica: uma nova abordagem a interpretação bíblica. Marinho.Método Aula 14 – A prática reformada de pregação 2 . 2006. Cultura Cristã. Prática de Pregação 1 (TP15 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de pregação.Palavra e testemunho .Critérios para a seleção de textos Aula 13 – A prática reformada de pregação 1 . Prega a Palavra. 1990. 1999. & Larson. 2006. Lewis. Inclui a preparação. 2009. 2002.A prioridade do texto .. Pregando Cristo a partir de Gênesis. Cultura Cristã. Piper. Lachler. Grant R. Supremacia de Deus na pregação. Paul Scott. Sidney. através de exercícios práticos. Pregação Cristocêntrica. Brian. A arte de pregar: como alcançar o ouvinte pós-moderno. Conceituação . pregação e avaliação exegética e homilética de mensagens expositivas em passagens das epístolas do Novo Testamento. através de exercícios práticos. Inclui preparação. Aula 1 – Introdução ao curso .Necessidades . Prática de Pregação 4 (TP18 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de pregação.Propósito do curso .O processo Aula 7 – Etapas no processo de plantação 2 81 . Inclui exame crítico de teorias correntes.Textos bíblicos que abordam a plantação de igrejas Aula 5 – Por que plantar novas igrejas? . pregação e avaliação exegética e homilética de mensagens expositivas em textos poéticos. pregação e avaliação exegética e homilética de mensagens expositivas em passagens históricas do Antigo e do Novo Testamento. através de exercícios práticos. Inclui preparação. assim como instruções e atividades práticas.Definição Aula 3 – Pressupostos teológicos para a plantação de igrejas .Objetivos do curso Aula 2 – Plantação de igrejas . Prática de Pregação 3 (TP17 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de pregação.Prática de Pregação 2 (TP16 – 15 aulas) Ementa: Aplica o modelo bíblico-reformado de pregação. Inclui preparação.Motivos Aula 6 – Etapas no processo de plantação 1 . Plantação e revitalização de igrejas (TP19 – 30 aulas) Ementa: Investiga o modelo bíblico-reformado de estabelecimento e fortalecimento de congregações locais. através de exercícios práticos.O que a teologia ensina sobre a plantação de igrejas Aula 4 – Pressupostos bíblicos para a plantação de igrejas . - O suporte Aula 8 – A formação de um grupo base - Como formar um grupo inicial para a sustentação do trabalho Aula 9 – Desenvolvimento de uma filosofia de ministério - Prioridades - Dinâmica - Desenvolvimento Aula 10 – Construindo uma base de oração - Importância da oração na plantação de igrejas - Organização em oração Aula 11 – A escolha do plantador de igrejas - Características de um plantador de igrejas - Adequação de campo e plantador de igrejas Aula 12 – A família do plantador de igrejas - Considerações sobre a família do plantador de igrejas e sua importância - Adequação da família do plantador de igrejas ao campo Aula 13 – Trabalho em equipe - Organização de uma equipe para o trabalho de plantação de igrejas - Formação de líderes na equipe Aula 14 – Relatórios e manutenção da confiabilidade - O que considerar nos relatórios - A quem enviar os relatórios - Como manter a confiabilidade do trabalho Aula 15 – Construindo um movimento de plantação de igrejas - O que é necessário para a formação de um movimento de plantação de igrejas - Como organizar um movimento de plantação de igrejas Aula 16 – Por que as igrejas definham - Causas internas do enfraquecimento das igrejas - Causas externas do enfraquecimento das igrejas Aula 17 – Por que revitalizar igrejas - Necessidades - Motivos Aula 18 – Por que a revitalização é uma tarefa difícil? - Dificuldades para o início da revitalização - Dificuldades para a manutenção da revitalização Aula 19 – Valores na revitalização de igrejas 82 - Que tipo de igreja se pretende ser? - Parâmetros para a revitalização Aula 20 – Pressupostos teológicos para a revitalização de igrejas - O que a teologia ensina sobre a revitalização de igrejas Aula 21 – Pressupostos bíblicos para a revitalização de igrejas - Textos bíblicos que dão suporte à revitalização de igrejas Aula 22 – Estratégias bíblicas para a revitalização de igrejas - Exemplos bíblicos de estratégias para a revitalização de igrejas Aula 23 – Estratégias bíblicas para o crescimento da igreja - Exemplos bíblicos de estratégias para o crescimento da igreja Aula 24 – O perfil do revitalizador - Características de um revitalizador de igrejas - Adequação do campo ao revitalizador Aula 25 – A família do revitalizador - Considerações sobre a família do revitalizador de igrejas e sua importância - Adequação do campo à família do revitalizador de igrejas Aula 26 – Como avaliar a necessidade de revitalização em uma igreja - Pontos a serem considerados para a avaliação - Quem decide a necessidade de uma igreja ser revitalizada Aula 27 – A redescoberta da natureza missional da igreja - Exposição bíblica da natureza missional da igreja - Exposição teológica da natureza missional da igreja - A natureza missional da igreja aplicada na revitalização Aula 28 – Trabalho em equipe na revitalização da igreja - Organização de uma equipe para o trabalho de revitalização da igreja - Formação de líderes na equipe Aula 29 – Relatórios e manutenção da confiabilidade na revitalização de igrejas - O que considerar nos relatórios - A quem enviar os relatórios - Como manter a confiabilidade do trabalho Aula 30 – Construindo um movimento de revitalização de igrejas - O que é necessário para a formação de um movimento de revitalização de igrejas - Como organizar um movimento de revitalização de igrejas Bibliografia 83 Casimiro, Arival. Plante igrejas: princípios bíblicos para plantação e revitalização de igrejas. Socep, 2009. Getz, Gene. Igreja: forma e essência. Vida Nova, 1987. Lidório, Ronaldo. Plantando igrejas – Teologia bíblica, princípios e estratégias de plantio de igrejas. Cultura Cristã, 2007. Miller, C. John. Outgrowing the ingrowing church. Zondervan Publishing House, 1999. Richards, Lawrence O. A teologia dos ministérios pessoais. Vida Nova, 1986. Van Engen, Charles E. Povo missionário, povo de Deus. Vida Nova, 1996. Estágio 1 (TP20 – 30 aulas) Ementa: Instrui os alunos a preparar relatórios. Inclui atividade prática ministerial supervisionada, com apresentação de relatório. Estágio 2 (TP21 – 30 aulas) Ementa: Consiste em atividade prática ministerial supervisionada. Inclui apresentação e avaliação de relatório. Estágio 3 (TP22 – 30 aulas) Ementa: Consiste em atividade prática ministerial supervisionada. Inclui apresentação e avaliação de relatório. Estágio 4 (TP23 – 30 aulas) Ementa: Consiste em atividade prática ministerial supervisionada. Inclui apresentação e avaliação de relatório. Disciplinas eletivas de Teologia Pastoral Acampamentos e retiros espirituais (TP51 – 15 aulas) Ementa: Treina os participantes a organizar e administrar acampamentos e retiros espirituais, sob a ótica bíblico-reformada. Inclui planejamento financeiro, estratégias de divulgação e busca de parcerias, verificação prática dos aspectos funcionais e organizacionais, regulamentos, e infraestrutura física e humana. Aula 1 – Por que organizar um acampamento ou retiro espiritual - Motivos - Benefícios 84 Possíveis problemas que podem ocorrer quando o planejamento é feito com pouco tempo para a data do evento.Divulgação na igreja .Necessidades do grupo .Estacionamento.Controle de gastos .Palestrantes de acordo com o tema .Cronograma das atividades Aula 9 – A divulgação do acampamento ou retiro espiritual .Quartos. Aula 6 – A estrutura física do local .Água encanada . final de semana .Prestação de contas Aula 5 – Planejar com antecedência .Considerações quanto ao local: distância.Divulgação por diversas mídias Aula 10 – O que deve ser levado 85 .Definir pontos principais com boa antecedência .Tesoureiro do acampamento .Cozinha e refeitório .Local para palestras . quantidade de camas .Agendamento com boa antecedência Aula 8 – Planejamento das atividades .Temas Cristocêntricos Aula 3 – Definição de data e local .Apoio financeiro para os palestrantes .Orçamento . férias.Devocionais . Aula 7 – Os palestrantes do acampamento .Palestras .Energia elétrica . estrutura Aula 4 – Planejamento financeiro do acampamento ou retiro espiritual .Local para recreação .Atividades esportivas .Desafios .Piscina .Aula 2 – Elaboração do tema do acampamento .Considerações quanto à data: feriado prolongado.Competições . etc.Momentos livres .Debates .Pagamento parcelado ou à vista . facilidade de acesso. Exame de textos bíblicos que embasam a ação social da igreja Aula 4 – Atuação da igreja na área social 1 86 .Painéis com o tema do acampamento. Aborda temas como natureza.).Coletânea de CDs a serem usados .Exame de textos bíblicos que embasam a ação social da igreja Aula 3 – Conceitos bíblicos para a ação social 2 .Como elaborar a reunião Aula 13 – Elaboração de um projeto de acampamento para jovens 1 Aula 14 – Elaboração de um projeto de acampamento para jovens 2 Aula 15 – Elaboração de um projeto de acampamento para jovens 3 Bibliografia Badke. Jim. Aula 1 – Introdução ao curso .Projetor multimídia ou retroprojetor . Baker. estratégias. sob a ótica bíblico-reformada. Vamos acampar? – 12 programas criativos para retiros.Definição de ação social na igreja . metodologias.Cadeiras . campos.Conceitos gerais Aula 2 – Conceitos bíblicos para a ação social 1 .Definição da quantidade de equipes necessária ..Microfones . Aula 11 – Equipes de trabalho .Lanternas . etc. Ação social (TP52 – 15 aulas) Ementa: Investiga a responsabilidade social da igreja. problemas e ações relacionadas ao tema. Fiel. O conselheiro cristão de acampamentos. 2005.O que avaliar . Vida Nova.Lousas . Jenny (org.Equipamento de som . acampamentos e acampadentros.Instrumentos musicais . teorias.Cobertores e travesseiros .Atribuição de responsabilidades Aula 12 – Reunião de avaliação pós-acampamento . 2011. Russel P.Como podem agir Aula 7 – Criação e manutenção de uma fundação . Vida Nova.Como ele atua Aula 11 – Apoio ao trabalho social da IPB . Mack.Quais a lei prevê: fundação e instituto .Aspectos práticos .. Administração de conflitos na igreja (TP53 – 15 aulas) 87 .Aspectos legais . A vida na casa do Pai. Wayne A.Maneiras pelas quais a igreja pode atuar na área social Aula 6 – Entidades de ação social .Como ajudar essas instituições Aula 12 – Elaboração de um projeto de ação social para a igreja local 1 Aula 13 – Elaboração de um projeto de ação social para a igreja local 2 Aula 14 – Elaboração de um projeto de ação social para a igreja local 3 Aula 15 – Elaboração de um projeto de ação social para a igreja local 4 Bibliografia Biéler.Sustentabilidade Aula 8 – Criação e manutenção de um instituto . Cultura Cristã. A justiça social e a interpretação da Bíblia. 1990.Instituições que recebem auxílio da IPB . 2006.Aspectos práticos . e Swavely. O pensamento econômico e social de Calvino.Competências regimentais . 1984. Shedd.A quem se associar . André. Cultura Cristã.Sustentabilidade Aula 9 – Parceria para a ação social .Como criar parcerias dentro de critérios bíblicos Aula 10 – O Conselho de Ação Social da IPB .Aspectos legais .Áreas em que a igreja pode atuar com ação social Aula 5 – Atuação da igreja na área social 2 . David. Como avaliar .Causas .Exercitar a apresentação de resposta bíblica para a resolução do conflito 88 .Conceitos gerais Aula 2 – Definindo conflitos . Aula 1 – Introdução ao curso .Causas .Como esses conflitos costumam ser causados Aula 3 – Lidando com o conflito pessoal (Mt 18.Ementa: Examina e aplica os princípios bíblico-reformados de convivência eclesiástica.Avaliação do texto sobre a prática do bem entre irmãos e a tolerância Aula 9 – Conflitos entre lideranças .Como confrontar Aula 10 – Conflitos entre membros .Exercitar a avaliação de um suposto caso de conflito sugerido . Inclui exegese de passagens bíblicas e discussões acerca da aplicação dos princípios bíblicos a conflitos mais frequentes.1-10) 1 .Avaliação do texto sobre a confrontação do pecado de um irmão Aula 4 – Lidando com o conflito pessoal (Mt 18.Avaliação do texto sobre a prática do bem entre irmãos e a tolerância Aula 7 – Evitando o conflito entre irmãos (Gl 6.Como confrontar Aula 11 – Conflitos por posições e cargos na igreja .1-10) .15-22) 2 .Como confrontar Aula 12 – Exercício prático de resolução de conflito na igreja 1 .15-22) 3 .Que tipos de conflito podem ocorrer nas igrejas .Avaliação do texto sobre a prática do bem entre irmãos e a tolerância Aula 8 – Evitando o conflito entre irmãos (Gl 6.Avaliação do texto sobre a confrontação do pecado de um irmão Aula 5 – Lidando com o conflito pessoal (Mt 18.1-10) .Avaliação do texto sobre a confrontação do pecado de um irmão Aula 6 – Evitando o conflito entre irmãos (Gl 6.15-22) 1 .Apresentação do curso . Exercitar a apresentação de resposta bíblica para a resolução do conflito Aula 15 – Exercício prático de resolução de conflito na igreja . Russel P. e Trull. e Swavely. Gene A.Aula 13 – Exercício prático de resolução de conflito na igreja . Igreja. Coração de pastor. A justiça social e a interpretação da Bíblia.A importância da visitação . forma e essência.35-38) . James E. William. 2011. 1995. Howard e Hines.Requisitos básicos do visitador Aula 5 – A evangelização 89 . Cura para o coração.Definição de capelania . Eyrich. 1984. Wayne A.Alguns problemas que os médicos não sabem resolver .Exercitar a avaliação de um suposto caso de conflito sugerido .Exercitar a avaliação de um suposto caso de conflito sugerido . Poirier. Vida Nova.A visitação em hospitais e presídios . problemas e peculiaridades desse ministério e treinamento prático dos participantes. Cultura Cristã. A vida na casa do Pai.O desafio dos hospitais e prisões Aula 3 – A necessidade do serviço de capelania . Ética ministerial. Aula 1 – Introdução ao curso . Capelania (TP54 – 15 aulas) Ementa: Estuda o trabalho de capelania sob a ótica bíblico-reformada. David.Exercitar a apresentação de resposta bíblica para a resolução do conflito Bibliografia Carter. Vida Nova. Alfred. 2007.Jesus e os enfermos e aflitos (Mt 9. Shedd. Cultura Cristã. Joe E. Sittema. Getz. 2006. Inclui exame das modalidades. Cultura Cristã.Exercitar a apresentação de resposta bíblica para a resolução do conflito Aula 14 – Exercício prático de resolução de conflito na igreja .Conceitos gerais Aula 2 – A necessidade de ministrar aos enfermos e aflitos . Mack.O paciente Aula 4 – A visitação . John.Exercitar a avaliação de um suposto caso de conflito sugerido . Vida Nova. O pastor pacificador – Um guia bíblico para a solução de conflitos na igreja. 2004. 2010.A equipe de saúde . Vida Nova. Conceitos .Os relacionamentos do capelão .A mensagem a transmitir Aula 6 – Acompanhamento a pacientes em final de vida 1 .O capelão e a equipe multiprofissional Aula 12 – A capelania militar .Princípios .Generalidades .A visão bíblica da morte .Conceitos .Conceitos .Princípios .Particularidades e prática Aula 15 – A ética na capelania . moral.O capelão e a administração Aula 10 – Organizando o serviço de capelania hospitalar 2 .Generalidades . ética.Sensível à dor do paciente e da família Aula 9 – Organizando o serviço de capelania hospitalar 1 .A esperança do cristão Aula 8 – A sensibilização do capelão .O capelão e outros religiosos .Particularidades e prática Aula 14 – A capelania em outras instituições ..Soluções bíblicas para o medo da morte . os médicos e a enfermagem .Generalidades .O capelão.A visão secular da morte .O capelão com os pacientes e seus familiares Aula 11 – Organizando o serviço de capelania hospitalar 3 .Conceitos gerais .O aconselhamento e a doença . alteridade 90 .Princípios .Particularidades e prática Aula 13 – A capelania prisional .O evangelismo feito pela capelania .ethos.Como abordar alguém com essa visão Aula 7 – Acompanhamento a pacientes em final de vida 2 . Cultura Cristã.Conceitos gerais Aula 2 – Modelos teóricos de comunicação . Vassão.Quais tipos de vídeo e mensagens podem ser transmitidos pelo Youtube Aula 7 – Comunicação e informação em novas tecnologias 2 . Eleny.Técnicas de comunicação por essa mídia Aula 5 – A comunicação por publicações . 2004. Conselheiro capaz.Alcance dessa mídia .A adequação da redação ao meio de publicação Aula 6 – Comunicação e informação em novas tecnologias 1 . tecnologias.Como criar canais de vídeo e divulgá-los . Aconselhamento cristão – Edição Século 21.A utilização de sites e blogs .Como criar um blog 91 . 1990. C. Aconselhamento a pessoas em final de vida.Livros . Cultura Cristã. Editora Fiel. No leito da enfermidade. Sproul.Bibliografia Adams. técnicas e problemas relacionados à utilização e treinamento prático. Mal em bem.Rádios comunitárias .Alcance dessa mídia . Eleny. Vassão. Collins.Canais específicos .A importância da boa redação . Eleny.Contraste entre meios tradicionais e os mais recentes Aula 3 – A comunicação por rádio . Comunicação social (TP55 – 15 aulas) Ementa: Estuda o uso de mídias para a comunicação do evangelho sob a ótica bíblicoreformada. 2009.Técnicas de comunicação pelo rádio Aula 4 – A comunicação por televisão .Esboço teórico dos principais meios de comunicação na atualidade . Gary. Vassão.Definição de termos . Inclui exame dos meios. Vida Nova. 1998. Aula 1 – Introdução ao curso .Panfletos .Vídeos pelo Youtube . R. Surpreendido pelo sofrimento. 2000. 2011. Cultura Cristã.Alcance dessa mídia . Jay. Cultura Cristã.Revistas . Ciro Marcondes. 2002.Editora Cultura Cristã .A IPBTV .Projeto de uso de várias mídias para a divulgação da igreja e evangelização Bibliografia Consani.Meios corretos para faixas etárias específicas . Manual de Radio Jornalismo Jovem Pan. e de seitas como o Mormonismo e Testemunhas de 92 . O livro de ouro da comunicação. Campus. Polistchuk. 1994. Gontijo.Como usar o Facebook Aula 9 – Comunicação e informação em novas tecnologias 4 .Rádio IPB .Como os meios de comunicação podem auxiliar na plantação de igrejas . Editora Contexto. Aluizío R.Portal da IPB na internet .Projeto de uso de várias mídias para a divulgação da igreja e evangelização Aula 14 – Elaboração de um projeto de comunicação para uma igreja local 2 . Ediouro. Televisão.Projeto de uso de várias mídias para a divulgação da igreja e evangelização Aula 15 – Elaboração de um projeto de comunicação para uma igreja local 3 . Raquel.. 2007. Maria Elisa. Silvana. Denominações e seitas (TP56 – 15 aulas) Ementa: Examina as principais denominações e seitas estabelecidas no Brasil. Porchat. 2009. Concentra-se no estudo do catolicismo. Editora Sulina.Como usar o Orkut . Recuero.A divulgação da verdade com fidelidade Aula 11 – O equilíbrio no uso dos meios de comunicação . Filho.A utilização das redes sociais . 2004. Ática Editora. Redes sociais na internet. Scipione. Marciel. Ilana e Trinta.Jornal Brasil Presbiteriano Aula 13 – Elaboração de um projeto de comunicação para uma igreja local 1 . das denominações tradicionais. 1989.Como usar o Twitter Aula 10 – Uso dos meios de comunicação para plantação de igrejas .Como utilizar o blog ou site para evangelizar e edificar Aula 8 – Comunicação e informação em novas tecnologias 3 . do movimento de renovação carismática. Como usar o Rádio em sala de aula. Teorias da comunicação – o pensamento e prática da Comunicação Social. sob a ótica bíblico-reformada.O meio nunca pode se sobrepor à mensagem Aula 12 – Meios de comunicação usados pela IPB . Principais características Aula 9 – A Congregação Cristã no Brasil .História .História .Conceitos gerais Aula 2 – O Catolicismo Romano . surgimento e desenvolvimento no Brasil.Principais características Aula 10 – As igrejas neopentecostais .História .História .Principais características Aula 6 – As igrejas Batista e Metodista . Focaliza a origem.História .Universal do Reino de Deus . Aula 1 – Introdução ao curso . características.Principais características Aula 4 – A Igreja Luterana .Renascer em Cristo .História .História .Principais características 93 .Principais características Aula 5 – A Igreja Anglicana . influência.História .Principais características Aula 3 – A Igreja Ortodoxa .Igreja Internacional da Graça de Deus Aula 11 – O Mormonismo .Jeová. doutrinas e líderes principais.Definição de denominação e de seita .Principais características Aula 8 – A Igreja do Evangelho Quadrangular .Principais características Aula 7 – A Igreja Assembleia de Deus .História . Elwell.Principais características Aula 15 – O Islamismo .Aula 12 – As Testemunhas de Jeová . Entendendo as seitas: um manual das religiões hoje. John.Como a Bíblia define dom espiritual .Principais características Aula 13 – Religiões orientais .História . Desmascarando as seitas. Cultura Cristã. Walter A. Dons e ministérios (TP57 – 15 aulas) Ementa: Estuda o ensino bíblico-reformado acerca dos dons e ministérios cristãos.História . 2002. Rinaldi. a natureza e relação entre dons.Contraste entre o ensino bíblico e o senso comum Aula 3 – Os diferentes tipos de dons 1 Aula 4 – Os diferentes tipos de dons 2 Aula 5 – Os diferentes tipos de dons 3 Aula 6 – Os diferentes tipos de dons 4 94 . 1999. 1982.Principais características Bibliografia Armstrong. O Mistério Católico. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã.Conceitos gerais Aula 2 – Definição de dom .Principais características Aula 14 – O Movimento de Nova Era . Josh e Stwart.História . Don. Paulo. McDowell. e discute a atitude. Aula 1 – Introdução ao curso . Examina a doutrina da Igreja e do sacerdócio universal do crente. CPAD. propósitos e desafios envolvidos no uso dos dons na edificação da igreja e serviço ao próximo. 2010. Vida Nova. Candeia.História . Natanael e Romeiro. funções e ofícios eclesiásticos. 2007.Definição de missão transcultural .Projeto de pesquisa e avaliação para direcionamento dos membros da igreja Aula 15 – Elaboração de um projeto para reconhecimento de dons em uma igreja local 2 . Batismo e plenitude do Espírito Santo.Resposta bíblica Aula 8 – As regras bíblicas para a operação dos dons 1 .Conceito de cultura .Aula 7 – É possível escolher dons? . Missões transculturais (TP58 – 15 aulas) Ementa: Treina os alunos para a obra missionária em outras culturas.Estudo de 1Coríntios 14 Aula 10 – As regras bíblicas para a operação dos dons 3 . 2008 Stott. Examina o fundamento bíblico teológico e os princípios missiológicos e antropológicos para a comunicação do evangelho em outras culturas.Conceitos gerais Aula 2 – Conceitos relativos a missão transcultural 1 . Inclui atividades práticas.Estudo de 1Coríntios 14 Aula 9 – As regras bíblicas para a operação dos dons 2 .Estudo de 1Coríntios 14 Aula 11 – Como uma pessoa pode descobrir seu dom? .Uma reposta bíblica Aula 14 – Elaboração de um projeto para reconhecimento de dons em uma igreja local 1 . sob a ótica bíblicoreformada. Lida E.Orientação bíblica Aula 13 – Como uma pessoa pode desenvolver seu dom? .Conceito de etnocentrismo 95 . Quem é você no Corpo de Cristo?. John. Aula 1 – Introdução ao curso .Projeto de pesquisa e avaliação para direcionamento dos membros da igreja Bibliografia Knight. Visão Ministerial. Vida Nova.Uma resposta bíblica Aula 12 – Como orientar as pessoas a trabalhar seu dom? . David J.O papel da cultura na comunicação Aula 10 – A comunicação transcultural 2 .Conceito de cosmovisão Aula 4 – Conceitos relativos a missão transcultural 3 . vols.A importância do supracultural Aula 7 – O evangelho e as culturas humanas 3 . 2 e 3.A visão do mundo: as formas e os sentidos .O estado atual da questão: Igreja.O processo da mudança cultural . Missão e Cultura Bibliografia Hesselgrave.O avanço do Islã e de outras religiões orientais Aula 15 – Missão transcultural em nosso século 4 .O desafio da globalização Aula 14 – Missão transcultural em nosso século 3 .A formação de igrejas em campos transculturais Aula 12 – Missão transcultural em nosso século 1 .A ética da mudança cultural Aula 11 – A comunicação transcultural 3 .Missões e antropologia Aula 6 – O evangelho e as culturas humanas 2 .Aula 3 – Conceitos relativos a missão transcultural 2 .Contextualização e sincretismo Aula 9 – A comunicação transcultural 1 . 1994.Fenomenologia da religião Aula 8 – O evangelho e as culturas humanas 3 .Conceito de Contextualização Aula 5 – O evangelho e as culturas humanas 1 . 96 . l. Vida Nova.O desafio da urbanização do mundo Aula 13 – Missão transcultural em nosso século 2 . A comunicação transcultural do evangelho. Hiebert. Inclui atividades práticas. 2001.Conceitos gerais Aula 2 – Missiologia urbana e sua necessidade Aula 3 – Definições em missiologia urbana 1 . O evangelho e a diversidade das culturas: um guia de antropologia missionária. Missões urbanas (TP59 – 15 aulas) Ementa: Treina os alunos para a obra evangelística em contextos urbanos. Costumes e culturas:uUma introdução à antropologia missionária.Cidade Aula 4 – Definições em missiologia urbana 2 . Bruce J. 1985. Vida Nova. problemas e estratégias para a comunicação do evangelho em aglomerados urbanos. Vida Nova.Urbanização . os princípios missiológicos e culturais. Paul G. Nicholls. Nida. sob a ótica bíblicoreformada. Vida Nova. 1983. Examina o fundamento bíblico-teológico. Aula 1 – Introdução ao curso . Eugene A.Urbanidade Aula 5 – Uma teologia de missão urbana sadia 1 Aula 6 – Uma teologia de missão urbana sadia 2 Aula 7 – A cidade na Bíblia e nos planos de Deus 1 Aula 8 – A cidade na Bíblia e nos planos de Deus 2 Aula 9 – A cidade na Bíblia e nos planos de Deus 3 Aula 10 – Características e problemas do homem urbano 1 Aula 11 – Características e problemas do homem urbano 2 Aula 12 – Obstáculos para o crescimento das igrejas urbanas Aula 13 – O movimento de crescimento de igrejas à luz dos princípios bíblicos 97 .Definição básica de missões urbanas . Contextualização: uma Teologia do Evangelho e Cultura. 98 . Ide e fazei discípulos. Rubens R. A. Veja sua cidade com outros olhos . Roger S. Sepal. Lawrence O. Teologia do ministério pessoal.Aula 14 – Estratégias para a evangelização nas cidades 1 Aula 15 – Estratégias para a evangelização nas cidades 2 Bibliografia Greenway. Gib. Editora Sepal. Muzio. Vida Nova. 2001. Richards. Ramos. Cultura Cristã. 1984. A revolução silenciosa – Transformando cidades pela implantação de igrejas saudáveis. & Martin. 2004.Ação da Igreja na cidade. 1995.. A igreja enfrenta o Império e os bárbaros 99 . C.Condições religiosas .Cristo ou César Aula 7 – A igreja antiga luta para sobreviver 2 (100-313 d.) . Focaliza líderes mais significativos.Os romanos .C.) .) . o escolasticismo.Os gregos .A vida da igreja Aula 5 – A igreja apostólica 2 (até 100 d.Condições intelectuais .) . o misticismo.) . o monasticismo.Departamento de Teologia Histórica Incluindo as disciplinas eletivas História da Igreja 1 (TH01 – 15 aulas) Ementa: Estuda a história da Igreja Primitiva e Medieval (séculos I-XV).O governo da igreja Aula 6 – A igreja antiga luta para sobreviver 1 (100-313 d.C.Em defesa da fé (apologia) Aula 9 – A igreja antiga luta para sobreviver 4 (100-313 d. o papado.) . C.C.Fábulas ou sã doutrina Aula 8 – A igreja antiga luta para sobreviver 3 (100-313 d.C.A expansão da igreja .C. Aula 1 – Contexto em que surgiu o Cristianismo 1 .Os judeus Aula 2 – Contexto em que surgiu o Cristianismo 2 .) . controvérsias religiosas. e os pré-reformadores.O culto da igreja .A igreja cerra fileiras Aula 10 – A supremacia da antiga igreja imperial 1 (313-590 d.A crença da igreja .Condições morais Aula 3 – Jesus e seus discípulos Aula 4 – A igreja apostólica 1 (até 100 d. A era de ouro dos pais da igreja Aula 13 – A supremacia da antiga igreja imperial 4 (313-590 d.C.C.C.A queda do papado .O renascimento do imperialismo no Ocidente Aula 19 – A igreja medieval 5 (590-1305 d.Desenvolvimento hierárquico e litúrgico Aula 15 – A igreja medieval 1 (590-1305 d.) .) 100 .O Cristianismo nos claustros Aula 14 – A supremacia da antiga igreja imperial 5 (313-590 d.O mundo em que a igreja vivia Aula 16 – A igreja medieval 2 (590-1305 d.C.O apogeu do poder papal Aula 22 – A igreja medieval 8 (590-1305 d.Aula 11 – A supremacia da antiga igreja imperial 2 (313-590 d.A separação do Oriente e do Ocidente Aula 18 – A igreja medieval 4 (590-1305 d.C.Valdenses Aula 24 – A igreja medieval 10 (590-1305 d.Bonifácio VIII Aula 25 – A igreja medieval 11 (590-1305 d.C.C.) .) .C.) .O desenvolvimento doutrinário na era conciliar Aula 12 – A supremacia da antiga igreja imperial 3 (313-590 d.As cruzadas Aula 23 – A igreja medieval 9 (590-1305 d.Cataristas .) .C.C.C.) .A igreja em luta contra o paganismo interno Aula 20 – A igreja medieval 6 (590-1305 d.) .C.) .O surgimento do papado Aula 17 – A igreja medieval 3 (590-1305 d.C.) .C.A formação do Santo Império Romano Aula 21 – A igreja medieval 7 (590-1305 d.) .Movimentos de protesto .) .) .) .C.) . Hagnos.Mudanças econômicas . Momentos decisivos da história do Cristianismo.Mudanças sociais . Cesareia. Uma história do cristianismo (vols. Novo Século. Latourette. Ruth. González.) . Enciclopédia histórico-teológica da Igreja Cristã – em 1 volume.C. Edwin M. 2008. Mark. História Eclesiástica. Earle E.) . Vida Nova. Vida Nova. 2008. Henry. Kenneth Scott. PES. Cultura Cristã.O “cativeiro babilônico” – o papado em Avignon . Yamauchi. Justo L. Cristianismo através dos séculos.Revolta dentro da igreja: John Wycliff Aula 27 – A aurora da Reforma 2 (1305-1517 d. França e Holanda. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do cristianismo. Tucker.) .C. História das doutrinas cristãs.. Bettenson. 2006. Aste. Louis. História da Igreja Cristã. Justo L. Richard V.C. 1992. 2005.) . 2003. História da Igreja Cristã. Walker. da contrarreforma e da pós-reforma (séculos XVI-XVII).). González. Nichols. Uma história do pensamento cristão (3 vols. Escócia. Cultura Cristã. Cultura Cristã. Inclui as suas causas.) . Aste. Eusébio de. História da Igreja 2 (TH02 – 15 aulas) Ementa: Estuda a história da Reforma. Cairns. 1 e 2).C. 2009. Robert G. História Ilustrada do Cristianismo (vols.C. W. Vida Nova.Mudanças políticas . 2004. Elwell. Documentos da Igreja Cristã. Clouse. Pierard. Aula 1 – O contexto em que aconteceu a Reforma . (org. Missões até os confins da terra.. Robert H. Vida Nova.Revolta dentro da igreja: John Huss Aula 28 – A aurora da Reforma 3 (1305-1517 d. 2010. 2001. Tim. 2000. 1 e 2).Mudanças intelectuais 101 . Dowley.). Cultura Cristã. Inglaterra.A oposição externa contra o papa Aula 30 – A aurora da Reforma 5 (1305-1517 d. vida e obra dos principais reformadores na Alemanha.Tentativas de Reforma: os concílios reformistas Aula 29 – A aurora da Reforma 4 (1305-1517 d. Noll.O grande cisma no papado Aula 26 – A aurora da Reforma 1 (1305-1517 d. Vida Nova. 2011.A renascença Bibliografia Berkhof. 2002. Walter A. 1997.. Dois reinos – a igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. Biografia de Zwínglio .As 95 teses .Os cantões alemães e o norte da Suíça Aula 6 – A Reforma radical 1 .Biografia de Calvino Aula 9 – Calvino e a Reforma 2 .Os huguenotes .Biografia de John Knox 102 .As Institutas Aula 10 – Calvino e a Reforma 3 .Liderança de Calvino .Melanchton .Confissão de fé holandesa Aula 13 – A Reforma na Escócia 1 .Guilherme de Orange .Aula 2 – Lutero e a Reforma na Alemanha 1 .O rompimento com Roma Aula 4 – Lutero e a Reforma na Alemanha 3 .A noite de São Bartolomeu Aula 12 – A Reforma nos Países Baixos .O governo reformado em Genebra Aula 11 – A Reforma na França .Biografia de Lutero Aula 3 – Lutero e a Reforma na Alemanha 2 .O apoio do povo .Os anabatistas Aula 7 – A Reforma radical 2 .Guerra contra a Espanha .Os radicais místicos .O avanço da Reforma pela Alemanha Aula 5 – Zwínglio e a Reforma na Suíça .A ação papal .Os radicais socinianos racionalistas Aula 8 – Calvino e a Reforma 1 .A excomunhão . Causas da guerra .A reação de Maria Tudor .Aula 14 – A Reforma na Escócia 2 .O longo Parlamento .Os movimentos radicais no período Aula 25 – Movimentos pós-reformados 1 103 .O Concílio de Trento Aula 21 – A Contrarreforma 4 .Reforma eclesiástica sob Henrique VIII Aula 16 – A Reforma na Inglaterra 2 .Eduardo VI .Os puritanos .Inácio de Loyola .Causas da Reforma na Inglaterra .A Paz de Westphalia Aula 24 – A Confissão de Fé de Westminster .Reação contra o protestantismo Aula 19 – A Contrarreforma 2 .Renovação e reforma .Gustavo Adolfo .A era elizabetana Aula 17 – A Reforma na Inglaterra 3 .A Inquisição e o Índex Aula 22 – A Contrarreforma 5 .Os jesuítas Aula 20 – A Contrarreforma 3 .Sociedade de Jesus Aula 23 – A Guerra dos Trinta Anos .Os separatistas Aula 18 – A Contrarreforma 1 .O presbiterianismo na Escócia Aula 15 – A Reforma na Inglaterra 1 .A guerra civil e o protetorado .A reforma católica na Espanha .Organização da Igreja Reformada Escocesa . 2004. Missões até os confins da terra. Ruth. Louis. História da Igreja Cristã. Nichols. 1997. Elwell.A revolução Aula 2 – Protestantismo na Inglaterra 2 . Cristianismo através dos séculos. Robert H.Espiritualismo: Jacob Boehme.Racionalismo: René Descartes. Focaliza o grande reavivamento e os movimentos missionários nesse período. História da Igreja 3 (TH03 – 30 aulas) Ementa: Estuda a história da igreja Moderna e Contemporânea (séculos XVIII-XX). Enciclopédia histórico-teológica da Igreja Cristã – em 1 volume.). quackers Aula 28 – Movimentos pós-reformados 4 Aula 29 – Movimentos pós-reformados 5 .). 1992. W. 1 e 2). González..Declínio religioso no começo do século 18 . González.. Cultura Cristã. Cairns. PES. Hagnos. Noll. Tucker. Robert G. Vida Nova. Zinzendorf e os morávios. Walter A. Pierard. John Locke Aula 26 – Movimentos pós-reformados 2 . Vida Nova. Walker. 2008. Momentos decisivos da história do Cristianismo. Clouse.Racionalismo: David Hume.John Wesley e o Metodismo Bibliografia Berkhof. Dois reinos – a igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. Novo Século. Kant Aula 27 – Movimentos pós-reformados 3 . 1 e 2). 2006. Richard V. Bettenson.A regra puritana . Aste.Os resultados do reavivamento 104 . História da Igreja Cristã. Vida Nova. 2011. Aste. Henry. Earle E. 2002. História Eclesiástica. Cultura Cristã. Aula 1 – Protestantismo na Inglaterra 1 . Eusébio de. Edwin M. Cultura Cristã. Cesareia. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do cristianismo. Kenneth Scott. Jorge Fox. Latourette. 2008. Cultura Cristã.O reavivamento do século 18 . História das doutrinas cristãs. Yamauchi. 2010. Documentos da Igreja Cristã. Mark. História Ilustrada do Cristianismo (vols.A restauração . Dowley. 2000.. 2009.Pietismo: Spener e Franck. Justo L. Uma história do cristianismo (vols. 2005. 2003. Vida Nova. Vida Nova. Uma história do pensamento cristão (3 vols. (org. John Wesley e o metodismo Aula 30 – Movimentos pós-reformados 6 . 2001. Justo L. Swedenborg. Tim. França .O século 18 na Escócia Aula 4 – Protestantismo na Irlanda .As igrejas da Escócia após a cisão.Diferenças e semelhanças com os Estados Unidos .A Igreja Anglicana nos Estados Unidos Aula 10 – O estabelecimento do Cristianismo nos Estados Unidos 2 .O catolicismo romano em Maryland .Visão missionária Aula 14 – O cristianismo na América Latina 1 105 .Implantação das igreja batistas norte-americanas Aula 11 – O estabelecimento do Cristianismo nos Estados Unidos 3 .Suíça Aula 7 – O protestantismo na Inglaterra do século 19 .Movimento liberal .Movimento anglo-católico Aula 8 – O protestantismo na Escócia do século 19 .O Congregacionalismo na Nova Inglaterra .O presbiterianismo nos Estados Unidos .Holanda .O despertamento religioso .O Concílio do Vaticano .O metodismo nas colônias Aula 13 – O cristianismo no Canadá .O papado e Napoleão .Os pactuantes .A perda do poder temporal Aula 6 – O protestantismo no continente do século 19 . Aula 9 – O estabelecimento do Cristianismo nos Estados Unidos 1 .O presbiterianismo na Irlanda Aula 5 – O catolicismo romano na Europa do século 19 .Movimento evangélico .Alemanha .Os quackers na Pennsylvania Aula 12 – O estabelecimento do Cristianismo nos Estados Unidos 4 .Descontentamento e rompimento .Aula 3 – Protestantismo na Escócia . Madagascar Aula 20 – Cristianismo na África 2 .Presbiterianos Aula 17 – O cristianismo na Nova Zelândia .Coreia .Protestantismo Aula 24 – O crescimento do cristianismo nos Estados Unidos e seus efeitos .Penetração na China .Igreja católica romana .Formulação da Declaração dos direitos humanos 106 .Havaí .A difícil situação da igreja Católica Romana .Igreja anglicana .Movimentos gerais .Church Missionary Society .A ética de assistência a outros países .Península Malaia e Cingapura .África do Sul .A chegada do protestantismo .Taiti .Penetração na Índia .Colonização não religiosa Aula 18 – O cristianismo nas outras ilhas do Pacífico .Burma .As tentativas de reviver e fortalecer a igreja Católica Romana Aula 15 – O cristianismo na América Latina 2 .A Igreja Católica Romana .Atuação nas guerras mundiais .A atuação missionária Aula 16 – O cristianismo na Austrália .Micronésia Aula 19 – Cristianismo na África 1 ..Reintrodução do cristianismo no Japão Aula 23 – O crescimento do cristianismo nos Estados Unidos no século 20 .Filipinas Aula 22 – Cristianismo na Ásia 2 .David Livingstone Aula 21 – Cristianismo na Ásia 1 . (org. 2006. Nichols.Criacionismo x Evolução . Vida Nova. Aste. 2010. Uma história do cristianismo (vols.Crescimento após 1930 Aula 29 – Os inimigos do cristianismo no século 20 . 2001.O comunismo Aula 30 – Problemas que a igreja enfrentou no século 20 . Earle E. História Eclesiástica. Momentos decisivos da história do Cristianismo. 2004. 1992. Justo L. Justo L. História das doutrinas cristãs. 2009. Tim. 2011. Edwin M. W. González.O materialismo . 1997. Robert G. Ruth. Dowley. Cultura Cristã.). Yamauchi. História Ilustrada do Cristianismo (vols. Tucker. 1 e 2).Simonton e os presbiterianos .Urbanização . Documentos da Igreja Cristã. Latourette. Vida Nova. Vida Nova. Robert H. Enciclopédia histórico-teológica da Igreja Cristã – em 1 volume. Cultura Cristã. 2002.Institucionalização Bibliografia Berkhof. 2000. Missões até os confins da terra. Kenneth Scott. História da Igreja Brasileira (TH04 – 15 aulas) 107 . Richard V. Cairns. Uma história do pensamento cristão (3 vols. 1 e 2).Robert Reid Kalley e os congregacionais . Dois reinos – a igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. Aste. Walker. Cesareia. González.O protestantismo avança Aula 26 – A implantação do protestantismo na América Latina . Eusébio de.A crítica bíblica . Walter A. Vida Nova.Origens do protestantismo latino-americano .Pentecostalismo . Louis.Bagby e os batistas Aula 28 – O desenvolvimento do protestantismo na América Latina no século 20 . Henry.Estados democráticos e totalitários . PES. História da Igreja Cristã.Aula 25 – Cristianismo na América Latina do século 20 . Cultura Cristã. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do cristianismo. Mark. Bettenson.. Pierard. 2008. Hagnos.). Cultura Cristã. Noll. 2008. 2003. 2005. Clouse. Novo Século.O catolicismo romano perde poder e influência .As três tentativas de implantação de colônias protestantes Aula 27 – O desenvolvimento do protestantismo no Brasil . Cristianismo através dos séculos.. História da Igreja Cristã. Vida Nova.Declínio moral . Elwell. A Convenção Batista Brasileira (1907) .Maurício de Nassau Aula 5 – Igreja Católica: Império (1822–1889) . as igrejas étnicas.A primeira igreja evangélica brasileira .O cisma em 1903 108 .Primeiro missionário episcopal no Brasil: Richard Holden . os holandeses no Nordeste.O pacto colonial . Focaliza os franceses na Guanabara.A primeira missão batista no Brasi (1859-1861) .Ementa: Estuda o estabelecimento e desenvolvimento do Catolicismo e do Protestantismo no Brasil.Expansão do luteranismo no país .A missão de 1835 a 1841 .A França Antártida . Aula 1 – Introdução ao curso .A Invasão holandesa .Primeira escola dominical fundada pelos Kalley .Fundação do Sínodo Rio-Grandense .Apresentação do programa e da matéria Aula 2 – Catolicismo colonial .As missões católicas .Manifesto dos congregacioanis à nação (1931) Aula 8 – Protestantismo de missão: batistas e episcopais .Autonomia formal da Igreja Metodista (1930) .Fundação do Presbitério do Rio de Janeiro .A primeira Igreja Presbiteriana no Brasil (1862) .Fundação da Igreja Batista em Salvador (BA) .Fundação da Igreja Luterana no Brasil Aula 7 – Protestantismo de missão: metodistas e congregacionais .Trabalho metodista permanente .Missionários episcopais estabelecem obra permanente .O padroado Aula 3 – Os franceses no Rio de Janeiro .A Confissão de fé da Guanabara Aula 4 – Os holandeses no Nordeste .O primeiro ministro protestante brasileiro .Organização do Sínodo da Igreja Episcopal do Brasil (1952) Aula 9 – Protestantismo de missão: presbiterianos .A inquisição portuguesa e sua influência no Brasil Aula 6 – Protestantismo de Imigração: luteranos . as igrejas tradicionais e o movimento pentecostal.Primeira comunidade luterana em Nova Friburgo (RJ) . Crescimento de evangélicos não ligados a denominações Bibliografia Crespin. O Semeador. 2007.Igreja Renascer em Cristo Aula 14 – Messianismo . Jonathan Edwards e o avivamento brasileiro. Léonard. Luiz Roberto Braça de. Antonio Gouvêa. Igreja evangélica e República Brasileira (1889-1930). Mendonça. Carl Joseph.Contestado . Aste.União Mundial do Esforço Cristão Aula 12 – Pentecostalismo . Aste/Juerp. O protestantismo brasileiro. Casa Editora Presbiteriana. Cultura Cristã.Associação Cristã de Moços . Aste.Sociedade Bíblica do Brasil .Crescimento Aula 11 – Sociedades paraeclesiásticas . História documental do Protestantismo no Brasil. Mattos. Boanerges. 1981. Ribeiro.Aula 10 – Denominações históricas no século 20 .Igreja Universal do Reino de Deus . Aste. Ribeiro. O celeste porvir – A inserção do protestantismo no Brasil. Boanerges. História do culto protestante no Brasil.Desafios .Canudos .Igreja do Evangelho Quadrangular Aula 13 – Neopentecostalismo . 1973.Congregação Cristã no Brasil .Igreja Internacional da Graça de Deus .Assembleia de Deus no Brasil . 1981. Ribeiro. Protestantismo no Brasil monárquico. Protestantismo e cultura brasileira.Igreja Mundial do Poder de Deus .Crescimento do ateísmo .O Brasil para Cristo . Boanerges. 2006. História da IPB (TH05 – 30 aulas) 109 .Sociedade Escolar Britânica e Estrangeira . 1995.União Cristã Americana e Estrangeira . Reily.Caldeira de santa cruz do deserto . Jean. Hahn.Borboletas azuis .Conflitos internos .Monges barbudos Aula 15 – Desafios para a igreja cristã no Brasil . Émile G. 1991. Cultura Cristã. Duncan Alexander. A tragédia da Guanabara. Pioneira. 2003. 1989. Biografia de Conceição Aula 5 – Os quatro primeiros pastores presbiterianos nacionais .Antonio B. Trajano .Legado Aula 3 – A implantação da IPB em São Paulo . Focaliza os principais líderes estrangeiros e nacionais.Composto por três presbitérios 110 .Antonio Pedro de Cerqueira Leite Aula 6 – A imprensa presbiteriana .Os primeiros jornais .Biografia de Simonton Aula 2 – O trabalho de Simonton no Brasil .De Alagoas à Amazônia .Ementa: Estuda as origens históricas e teológicas do estabelecimento da Igreja Presbiteriana no Brasil e sua expansão no território nacional.Fundação da IP de Campinas .Edward Lane Aula 8 – O presbiterianismo chega ao Norte e Nordeste do Brasil . Butler Aula 9 – A Escola Americana .Primeiros colaboradores .George W. Torres .George Nash Morton .DeLacey Wardlaw .A importância das publicações na evangelização e edificação Aula 7 – Chegada dos missionários da PCUS (igreja do sul dos EUA) .O casal Chamberlain . B. Aula 1 – Ashbel Green Simonton .Mackenzie College Aula 10 – Organização do primeiro Sínodo da IPB . Carvalhosa .Modesto P.John Rockwell Smith . controvérsias e divisões que deram origem a outros ramos do presbiterianismo no Brasil. Blackford .Miguel G.Alexander L.Desligamento das igrejas norte-americanas .O primeiro presbitério (1865) Aula 4 – José Manoel da Conceição – o primeiro pastor presbiteriano . Eduardo C.Vista à Ilha de Villegagnon Aula 22 – A divisão da Missão Sul da PCUS 111 .A primeira turma de formandos . Pereira . em São Paulo e no Rio de Jaeiro .Divergências quanto a aceitação da maçonaria Aula 16 – O Sínodo de 1903 .Divisões de comunidades .Aula 11 – Criação do primeiro Seminário . Pereira e seus colegas se desligam do Sínodo .Álvaro Emídio G.Formandos de destaque Aula 20 – Divisão em Sínodo Norte e Sul . o primeiro moderador .Divergências quanto à obra educacional Aula 15 – A questão maçônica .Instalada por Modesto Carvalhosa .Divergências quanto à obra evangelística Aula 15 – A questão educacional .Transferência para São Paulo em 1895 Aula 12 – Colégio Internacional – Instituto Gammon .Primeiros passos da IPI Aula 18 – Consequências da separação para a IPB .Criado em Nova Friburgo em 1892 .A plataforma de Eduardo C. dos Reis Aula 14 – A questão missionária .Transferido para Lavras Aula 13 – Dois grandes líderes.Álvaro Reis.A reação dos integrantes do Sínodo Aula 17 – A formação da Igreja Presbiteriana Independente .Litígios judiciais Aula 19 – Transferência do seminário de São Paulo para Campinas .Fundando em Campinas .Lutas por propriedades .Contesto histórico para a divisão Aula 21 – Organização da Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana do Brasil .Eduardo Carlos Pereira . da autonomia ao cisma.Missões nacionais .Sua importância para a IPB Aula 25 – Esforços cooperativos no período de 1917–1932 . Júlio Andrade.Missão Oeste (Campinas) Aula 23 – O acordo Modus Operandi . Hahn. Cultura Cristã. História do culto protestante no Brasil. Hack. 1992.Otoniel Mota . Clara.Missão Leste (Lavras) . Protestantismo e educação brasileira. 1989. 1987. O Semeador. Ferreira. História da Igreja Presbiteriana do Brasil (2 vols. Erasmo de Carvalho Braga .Histórico da Casa Editora Presbiteriana Aula 29 – Educação teológica na IPB .Divergências quanto ao lugar da educação na obra missionária . Gammon.Modesto Carvalhosa . Missão Caiuá) Aula 26 – Contribuição literária e intelectual de pioneiros presbiterianos . Aste. Assim brilha a luz – a vida de Samuel Rhea Gammon.Criação do Instituto José Manoel da Conceição . 112 . Carl Joseph. 2000.Antônio Trajano . A Igreja Presbiteriana no Brasil.Cursos de pós-graduação Aula 30 – Missões pela IPB ..Proliferação de seminários .Erasmo Braga Aula 27 – Criação das Confederações de Sociedades Internas .UCP Aula 28 – Criação da Casa Editora Presbiteriana . Pereira . 2003.Biografia de Erasmo de Carvalho Braga .UPH .Desligamento dos missionários dos concílios da IPB .Missões estrangeiras/transculturais Bibliografia Boanerges.Criação da Associação Evangélica de Catequese dos Índios (posteriormente.Primeira assembleia geral sem missionários como delegados (1924) Aula 24 – Rev.Eduardo C. Casa Editora Presbiteriana.UPA .).SAF . Ribeiro. Cultura Cristã.UMP . Cultura Cristã.Justino e Perpétua Aula 5 – Missões nos primeiros cinco séculos 2 . A Bíblia e o bisturi. 2002. Sobre asas de águia – o trabalho do missionário Rev. as missões durante a Idade Média e a Idade Moderna. 1981.A grande comissão Aula 2 – Desafios e oportunidades da Igreja Primitiva . Ashbel Green.Raymond Lull Aula 8 – O início das missões modernas 113 . Os pioneiros presbiterianos do Brasil – missionários. Antonio Gouvêa. sob a ótica reformada. Léonard. Cultura Cristã. Mendonça.Bonifácio . Uma igreja peregrina – história da Igreja Presbiteriana do Brasil de 1959 a 2009. Cultura Cristã.Hardie. Aste/Juerp. Cultura Cristã. O Diário de Simonton.Missões realizadas por outros apóstolos e discípulos Aula 4 – Missões nos primeiros cinco séculos . o protestantismo e a sociedade brasileira – perspectivas sobre a missão da igreja. Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo [1863–1903].Patrício . Matos. Aula 1 – Missões nos tempos bíblicos . Martins. Aste. Edijéce. 1995.Francisco de Assis . História das Missões (TH06 – 15 aulas) Ementa: Estuda o movimento missionário nas diferentes épocas da História da Igreja.Ulfilas . Émile G. pastores e leigos do século 19. Matos. 2008.As viagens missionárias de Paulo Aula 3 – Evangelização na Igreja Primitiva .Policarpo . Vicente Telmudo. O celeste porvir – A inserção do protestantismo no Brasil. Alva Hardie no Brasil. O protestantismo brasileiro. Cultura Cristã. 2007. 2004. Lessa. Abrange a preparação judaica. Alderi Souza de. e perspectivas missionárias. 2010. Simonton. Erasmo Braga. Alderi Souza de. Katherine Hall. Alderi Souza de. Cultura Cristã. 2009. 2008. o movimento missionário apostólico e na Igreja Primitiva. Cultura Cristã. Matos.Anskar Aula 7 – Missões na Idade Média 2 .Missões ligadas à exploração política e militar .Columba Aula 6 – Missões na Idade Média 1 . Henry Martin Aula 10 – Missões na África negra . 1987. Timothy.Missionários pentecostais . 1989. 2010. Vida Nova. Kane. Grand Rapids: Baker. Noll. Cultura Cristã. 2 ed. Vida Nova.William Carey . Hawthorne (org. Ralph D.Robert e Mary Moffat Aula 11 – Missões no Extremo Oriente .E. 114 . Herbert. Vida Nova. 1982.Hudson Taylor . Missões até os confins da Terra. 2009. A Concise History of the Christian World Mission: A panoramic view of missions from Pentecost to the present.David Livingstone .Calvinismo em Olinda .).. Winter. Evangelização na Igreja Primitiva. Ruth. 1989.Charles Studd .John Mott . Hawthorne e Kevin D.Adoniram Judson .. Fiel Testemunha: Vida e Obra de William Carey. Green. Bradford (org. Missões transculturais: uma pespectiva histórica.Conde Zinzendorf Aula 9 – Missões no sul da Ásia Central .). Stanley Jones Aula 14 – Atuação missionária no Brasil 1 . Michael. Perspectivas no movimento cristão mundial. J. Vida Nova. Vida Nova. Ralph e Stephen C. Neill. História das Missões. 2000. 1998. Winter.Tentativa missionária calvinista no Rio de Janeiro . Paton . Momentos Decisivos na História do Cristianismo.John Williams . Mark A.Robert Morrison Aula 12 – Missões nas Ilhas do Pacífico .Os morávios . Tucker.Primeiros missionários protestantes Aula 15 – Atuação missionários no Brasil 2 . Steven C. São Paulo: Vida Nova.John G. Stephen.Expansão pentecostal Bibliografia George.James Chalmers Aula 13 – Missões feitas por estudantes voluntários . A liderança de Eli e Samuel Aula 8 – Sob o reinado de Davi .A Queda .Abraão.Jerusalém como capital da nação .O Tabernáculo .O sacerdócio .Disciplinas eletivas de Teologia Histórica História de Israel (TH51 – 15 aulas) Ementa: Estuda a história do povo de Israel durante o Antigo Testamento e o Período Intertestamentário.Moisés Aula 4 – A vida no deserto 1 .A organização de Israel . políticos. Aula 1 – O princípio .Pecado na família real 115 .As lamentações . Edito e Canaã . sob a ótica bíblico-reformada. desenvolvimento e decadência da nação judaica.Os juízes .Instruções para a entrada em Canaã Aula 6 – A entrada na terra prometida .Prosperidade e supremacia . Concentra-se nos aspectos religiosos.Conflito com Faraó .Religião no Egito .Os povos opressores .A entrega da Lei . culturais e econômicos proeminentes nos vários períodos da formação.Mesopotâmia.O dilúvio Aula 2 – Período patriarcal .A Criação .As festas Aula 5 – A vida no deserto 2 .A conquista . Isaque e Jacó Aula 3 – Opressão no Egito e libertação .A divisão de Canaã Aula 7 – Período de transição . Asa .Jeoacaz .Jeroboão I .Nadabe .Josias .Zacarias .Formação do reino do Norte .Formação do reino do Sul Aula 11 – Reis do norte .Jeoquim .Jeoás .Organização do reino .Onri .Baasa .Acazias .Pecaías .Aula 9 – Sob o reinado de Salomão .Abias .Zedequias Aula 13 – Cativeiros assírio e babilônico .Jorão .A dedicação do templo .Zinri .Jeú .Oseias Aula 12 – Reis do Sul .Jeroboão II .Negócios e comércio Aula 10 – A divisão do reino .Roboão .Ezequias .Elá .Joás .Atalia .Jotão .Peca .Acazias .Salum .Amom .Jeoacaz .Manaém .Queda do reino do Norte 116 .Acaz .Acabe .Amazias .Uzias .Josafá .Jeorão .A construção do templo .A morte de Davi . Domínio dos selêucidas .Domínio do império romano Bibliografia Arnold.Josias (2Rs 22–23) Aula 2 – Avivamentos no Antigo Testamento 2 .As viagens de Paulo Aula 4 – Avivamento da Igreja Primitiva 2 . Descobrindo o Antigo Testamento. 2010.Queda do reino do Sul .48-52) Aula 5 – Os Valdenses . 2004. Schultz. 2010. controvérsias. Aula 1 – Avivamentos no Antigo Testamento 1 .. Cultura Cristã.A igreja dos irmãos unidos 117 . doutrinas. A história de Israel no Antigo Testamento. ruas e feiras Aula 6 – Avivamento Boêmio .A reconstrução do templo .Pedro Valdo . Rolland de. resultados e lições.Pregações nas casas. Cultura Cristã. Samuel J.Revolta dos macabeus . Cultura Cristã. Tenney. Merril (org.Neemias (Ne 8–9.Antioquia da Pisídia (At 13.Introdução aos avivamentos . sob a ótica bíblico-reformada. líderes mais significativos. Bill T.). John. Bryan E. Vida Nova.A supremacia babilônica Aula 14 – De volta à terra prometida . Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. 2009. História dos Avivamentos (TH52 – 15 aulas) Ementa: Estuda a história dos grandes reavivamentos religiosos desde o Antigo Testamento até os nossos dias.A reconstrução das muralhas de Jerusalém Aula 15 – O período intertestamentário .Ciro ordena a volta dos judeus .O pentecostes . Instituições de Israel no Antigo Testamento. 2001. 13) Aula 3 – Avivamentos na Igreja Primitiva 1 . Encontrei Jesus numa festa de Israel. Focaliza as características.Zorobabel (Ed 5–6) . Sittema. Vida Nova. Vaux. e Beyer. Phoebe Palmer Bibliografia Allen.Gilbert Tennent .A vida monástica .As missões morávias Aula 13 – O primeiro grande avivamento nos Estados Unidos . PES. 2008.Conde Zinzendorf . PES.Timothy Dwight Aula 15 – O terceiro grande avivamento .). PES. Cultura Cristã. Martin. s. 2010.Martinho Lutero . 1958.João Calvino Aula 10 – John Knox na Escócia . Arnold A. Royal Publishers.John Huss Aula 8 – Savanarola .Jonathan Edwards . Institute of Early American History and Culture. progresso e realizações. Edwards. Bushman. Jonathan. História dos avivamentos religiosos. A genuína experiência espiritual. PES. 1970. Lacy. The great awakening – documents on revival of religion. Jonathan.Philipp Jacob Spener . Evans. Richard L.Francis Asbury . 118 .d.Os lolardos . Dallimore. Lloyd-Jones. 1992.Aula 7 – John Wycliffe . D. Finney . E. A busca do avivamento.Dá-me a Escócia Aula 11 – Spener na Alemanha . Benjamin Rice. Reavivamentos – sua origem . 1968. Revivals in the midst of the years. William E.Charles G.George Whitefield Aula 14 – O segundo grande avivamento nos Estados Unidos .Igrejas cheias e maus hábitos abandonados Aula 9 – A Reforma Protestante . Edwards. 1995. George Whitefield – Evangelista do avivamento do século 18. Avivamento. Casa Publicadora Batista. (org.Canadá e leste dos Estados Unidos .Movimento pietista Aula 12 – Avivamento dos morávios .Concentrado em reuniões de oração . Ward. Noll. Eerdmans Publishing Company. Luiz Roberto França de. R. Jonathan Edwards e o avivamento brasileiro. Mark A. A History of Christianity in the United States and Canada.Mattos. the protestant evangelical awakening. 1992. Cambridge University Press. 119 . 1993. W. Cultura Cristã. 2006. Rute Aula 9 – Os livros históricos 2 .Evidências da inspiração do AT .Departamento de Teologia Exegética Incluindo as disciplinas eletivas Introdução e análise do Antigo Testamento (TE01 – 15 aulas) Ementa: Introduz os alunos ao estudo do cânon.1 e 2 Samuel .Pressupostos da Baixa Crítica .Deuteronômio Aula 8 – Os livros históricos 1 . sob a ótica bíblico-reformada.A doutrina da inspiração nas Escrituras Aula 3 – Formação do cânon do Antigo Testamento .Levítico . Aula 1 – Introdução ao curso .Êxodo Aula 7 – O Pentateuco 2 . texto e livros do Antigo Testamento. data. características.Josué .Os antilegômena .1 e 2 Reis 120 .Juízes .A divisão do cânon hebraico . circunstâncias. destinatários.Os apócrifos .Métodos da Alta Crítica Aula 5 – A Baixa Crítica .Os testes de canonicidade Aula 4 – A Alta Crítica .Gênesis .Pressupostos da Alta Crítica . conteúdo e estrutura. Focaliza questões relacionadas à autoria.Métodos da Alta Crítica Aula 6 – O Pentateuco 1 .Por que estudar o Antigo Testamento .Números .Onde e quando ocorreram os acontecimentos do Antigo Testamento Aula 2 – Inspiração do Antigo Testamento . autenticidade. propósitos. data. propósitos. características. The Old Testament Its Claims And Its Critics.Provérbios Aula 13 – Os livros proféticos 1 .Isaías . William S. Introduction To The Old Testament. R. sob a ótica bíblico-reformada. Lasor.Neemias . Descobrindo o Antigo Testamento. Bill T.. Merece confiança o Antigo Testamento. Kaiser. circunstâncias. Handbook To The Old Testament. Arnold. Westermann.Ezequiel . conteúdo e estrutura. destinatários. Frederick W. Bush.Cantares Aula 12 – Os livros poéticos 2 . K. Oswald T. Abingdon Press. Laird. Focaliza questões relacionadas à autoria. texto e livros do Novo Testamento.Daniel Aula 15 – Os livros proféticos 3 .1 e 2 Crônicas Aula 10 – Os livros históricos 3 . Eerdmans Publishing Company. An Introduction To Old Testament Study. Inspiração e canonicidade da Bíblia. Harris.Jeremias Aula 14 – Os livros proféticos 2 . 2004. John H. 1984. 1979. autenticidade.Esdras . Vida Nova.Jó . Introdução ao Antigo Testamento. Bryan E.. 1972. Cultura Cristã.Ester Aula 11 – Os livros poéticos 1 . Hayes. 2001. Hubbard.Definição e metodologia da Introdução ao Novo Testamento 121 . Cultura Cristã. The Presbyterian And Reformed Publishing Company. 1979. David A. Documentos do Antigo Testamento. e Beyer. Aula 1 – Introdução ao curso . Harrison.. Walter C.Eclesiastes . Cultura Cristã. Archer. 2007..Salmos . 2002.Todos os “Profetas Menores” Bibliografia Allis. Augsburg Publishing House. Claus.. Vida Nova. 1976. Introdução e análise do Novo Testamento (TE02 – 15 aulas) Ementa: Introduz os alunos ao estudo do cânon. Gleason L. Contexto histórico .1 e 2 Coríntios Aula 11 – As epístolas de Paulo 2 .Princípio da igreja Aula 10 – As epístolas de Paulo 1 .Colossenses . culturais e religiosos do Novo Testamento .Efésios .Tito 122 .1 e 2 Timóteo .Contexto cultural do Novo Testamento .João Aula 9 – Atos e a igreja primitiva .Origem .Gálatas .Mateus .1 e 2 Tessalonicenses .Filipenses Aula 12 – As epístolas de Paulo 3 .Atos dos apóstolos .Literatura do período Aula 3 – Contextos políticos.Relação da Introdução ao Novo Testamento com outras matérias teológicas Aula 2 – O período intertestamentário .Origem .Contexto político do Novo Testamento .Marcos .História do texto crítico Aula 6 – O cânon do Novo Testamento .Contexto religioso do Novo Testamento Aula 4 – Texto recebido .Formação do cânon do Novo Testamento Aula 7 – Os evangelhos sinóticos .Romanos .Filemon .História do texto recebido Aula 5 – Texto crítico .Lucas Aula 8 – O evangelho de João .. Descobrindo o Novo Testamento. J.Conceituação de geografia bíblica e arqueologia . Gundry. 2008. 2008. 2004. Moo. e Yarbrough. Vida Nova.. Elwell. Editora Vida. Merrill C. Vida Nova. Merece confiança o Novo Testamento? Vida Nova. 1997. A. William. Vida Nova. sua origem e análise. Panorama do Novo Testamento. White.Arqueologia na Assíria e Babilônia Aula 5 – Geografia física da Palestina 1 123 . Robert W. 2010. 2002.A Aliança como uma relação legal Aula 15 – A Revelação . Packer.Apocalipse Bibliografia Bruce. Merrill C. Harris.Arqueologia bíblica e o mundo antigo Aula 3 – Arqueologia 2 . Walter A.Características da aliança da graça . Tenney. Robert H. O mundo do Novo Testamento. Cultura Cristã. Geografia e Arqueologia Bíblica (TE03 – 15 aulas) Ementa: Estuda a geografia bíblica e descobertas arqueológicas relevantes para a interpretação do Antigo e do Novo Testamento. sob a ótica reformada.Breve história da arqueologia Aula 2 – Arqueologia 1 . Leon. 2008...O conteúdo da aliança da graça . D.Arqueologia no Egito Aula 4 – Arqueologia 3 . I.. Morris.Descobertas arqueológicas relacionadas aos patriarcas . O Novo Testamento. Inspiração e canonicidade da Bíblia. Carson. Cultura Cristã. F.Arqueologia em Canaã . F. Introdução ao Novo Testamento.Cristo e a aliança da graça Aula 14 – Epístolas gerais 2 . Aula 1 – Introdução ao curso . Douglas J. Tenney. Laird.Conceitos diferentes sobre o duplo aspecto da Aliança .Métodos arqueológicos .Aula 13 – Epístolas gerais 1 . Samaria .Vales .Reino do Norte e Reino do Sul .Montes .Clima Aula 7 – Geografia humana da Palestina 1 .Dinheiro .Planaltos Aula 6 – Geografia física da Palestina 2 .No Antigo Testamento .Extensão do Império Romano .O templo Aula 14 – O Império Romano .Divisão do dia e da noite Aula 10 – Geografia política da Palestina .Vestuário .Calendário judaico .Judeia .Habitantes .Limites .Reino de Judá Aula 11 – A economia da Palestina .Galileia Aula 13 – Jerusalém nos tempos de Cristo .Benefícios trazidos pelo Império Romano Aula 15 – As viagens de Paulo 124 .Planícies .Pesos e medidas Aula 8 – Geografia humana da Palestina 2 .Cidades Aula 9 – Geografia humana da Palestina 3 .Alimentação .Rios.Reino unido .A cidade .Povos vizinhos .Desertos . mares e lagos .Estradas ..No Novo Testamento Aula 12 – A Palestina do Novo Testamento . 2003. P. Manual bíblico de mapas e gráficos.Sílabas Aula 6 – As guturais . Joseph P. Arqueologia nas terras bíblicas.Shva mudo Aula 4 – Acentos. Hebraico 1 (TE04 – 30 aulas) Ementa: Estuda o alfabeto.Grafia Aula 2 – Vogais . Cultura Cristã.Cidades alcançadas . Cultura Cristã. Free. Aula 1 – O alfabeto . Howard F. Archaelogy and Bible History. Zondervan Publishing House. Tim. O. Vida Nova.Fonemas . 2007.Regras para o uso do artigo definido Aula 8 – Preposições com substantivos 125 . Dowley.Mappiq . Cultura Cristã. Unger. fonologia. 2003.Características das guturais Aula 7 – O artigo definido . Robertson. e Vos. John D. meteg e letras fracas . 2006.Finalidade dos acentos . Cultura Cristã. Inclui exercícios de leitura e tradução. 1992. sintaxe e vocabulário básico do Hebraico do Antigo Testamento.Grafia Aula 3 – Sinais .Fonemas .Sinal de objeto direto . Manual Bíblico Unger. Terra de Deus.Maqqef .A propagação do evangelho Bibliografia Currid. morfologia.Daguesh forte . 2010.Definição letra fraca Aula 5 – Mappiq e sílabação . Atlas bíblico.. Merril Frederick. Formas dos pronomes demonstrativos .Formas dos adjetivos quanto ao gênero e número Aula 13 – Adjetivos: uso atributivo e predicativo .Regras para o uso da conjunção vav Aula 10 – Substantivos: derivação .Formas dos pronomes pessoais independentes .Definição de estado absoluto e estado construto ..Definição .Emprego dos pronomes demonstrativos Aula 16 – Substantivos: segolados .Formas dos verbos .Categorias de flexão dos verbos .Formação da felxão do perfeito Qal Aula 21 – Verbos: o significado do perfeito 126 .Categorias de substantivos segolados Aula 17 – Substantivos: relação de construto .Emprego dos pronomes pessoais independentes Aula 15 – Pronomes demonstrativos .Sufixos pronominais em preposições e partículas .Verbos fortes e verbos fracos Aula 20 – Verbos: o perfeito Qal do verbo forte .Classificação dos substantivos por derivação Aula 11 – Substantivos: gênero e número .Categorias do substantivo quanto ao número Aula 12 – Adjetivos: gênero e número .Definição dos usos atributivo e predicativo dos adjetivos Aula 14 – Pronomes pessoais independentes .Sufixos pronominais em substantivos Aula 19 – Verbos: características gerais .Regras para a definição de gênero dos substantivos .Regras para o uso das preposições Aula 9 – A conjunção vav .Função do estado construto .Formas do construto Aula 18 – Sufixos . 2008.Pronomes interrogativos Aula 24 – Os numerais . Holladay.Os significado do imperfeito Aula 27 – Verbos: o jussivo e o coortativo .. Estudos na Bíblia Hebraica (2ª edição). Vida Nova.Significados diferentes de acordo com a ordem das palavras em orações verbais .Os sete troncos verbais .Imperfeito com vav consecutivo . Betty.Definição e características do coortativo Aula 28 – Verbos: imperfeito dos demais troncos .Prefixos e sufixos usados para formar o imperfeito Qal . Edson de Faria. Gramática hebraica. Antônio Renato. CPAD. Vida Nova.Definição e características do jussivo .Uso do dicionário na definição e tradução dos verbos Aula 23 – Orações interrogativas .Sufixos pronominais em formas do perfeito . Gramática Instrumental do Hebraico. Francisco. Gordon. 2003. Introdução ao hebraico bíblico. Hebraico Bíblico – Uma gramática introdutória. Manual da Bíblia Hebraica. Chown. Mark D.House. Editora Sinodal. William L.Sufixos pronominais em formas do imperfeito Bibliografia Bacon. Gusso. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. Vida Nova. Cultura Cristã. Vida Nova. Davidson. 2005.Maneira de traduzir o perfeito hebraico Aula 22 – Verbos: ordem das palavras em orações verbais . Kelley.Formação do imperfeito dos demais troncos .Zondervan Pub.Uso do daguesh forte conjuntivo Aula 30 – Verbos: sufixos pronominais . Benjamin.Classificação dos demais troncos Aula 26 – Verbos: o imperfeito Qal do verbo forte . 1975.. 2010.Regras para a pontuação do h interrogativo . Futato. Page H. 2005. The Analytical Hebrew and Chaldee Lexicon.Formação do Qal imperfeito . 2010. 1998. 127 .Números cardinais e ordinais Aula 25 – Verbos: os demais troncos .He-locale (indicador de direção) Aula 29 – Daguesh forte conjuntivo . Concentra-se na sintaxe e em exercícios de leitura e tradução de passagens selecionadas do Antigo Testamento.Relação de coordenação envolvendo um perfeito como verbo principal .Formação dos particípios de acordo com as classes de verbos Aula 6 – Verbos: as funções dos particípios .A função do infinitivo construto Aula 4 – Verbos: o infinitivo absoluto .. Larry A. 2001. Carlos Osvaldo C. Paulo.Pi‟el . Estudos do vocabulário do Antigo Testamento.Ayin Gutural . Introdução à sintaxe do hebraico bíblico. 2011.Relação de coordenação envolvendo um imperativo como verbo principal Aula 8 – Verbos fracos 1 .Hif‟il Aula 3 – Verbos: o infinitivo construto . Waltke.Mendes.Nif‟al Aula 2 – Verbos: o imperativo 2 . 2006. M. e O‟Connor. Aula 1 – Verbos: o imperativo 1 .Hitpa‟el .. Noções do hebraico bíblico.Características das guturais . 2006. Fundamentos para exegese do Antigo Testamento.Formação do infinitivo absoluto . Pinto. Mitchel.Pe Gutural . Vida Nova.Qal .Formação do infinitivo construto .Particípios como adjetivos . Vida Nova.A função do infinitivo absoluto Aula 5 – Verbos: as formas dos particípios .Particípios como verbos . Bruce K.Pe Alef Aula 9 – Verbos fracos 2 . Vida Nova.Particípios como substantivos Aula 7 – Verbos: relação de coordenação .Lamed Gutural 128 .Relação de coordenação envolvendo um imperfeito como verbo principal . Cultura Cristã. Hebraico 2 (TE05 – 30 aulas) Ementa: Continuação de Hebraico 1. Lamed He Aula 11 – Verbos fracos 4 .Ayin Vav/Ayin Yod Aula 12 – Verbos fracos 5 .Pe Nun .Pe Vav/Pe Yod .Utilidade do léxico analítico .Lamed Alef .Aula 10 – Verbos fracos 3 .Ayin Duplo Aula 13 – Como usar o léxico analítico .Manuseio do léxico analítico Aula 14 – Exercícios de leitura e tradução 1 Aula 15 – Exercícios de leitura e tradução 2 Aula 16 – Exercícios de leitura e tradução 3 Aula 17 – Exercícios de leitura e tradução 4 Aula 18 – Exercícios de leitura e tradução 5 Aula 19 – Exercícios de leitura e tradução 6 Aula 20 – Exercícios de leitura e tradução 7 Aula 21 – Exercícios de leitura e tradução 8 Aula 22 – Exercícios de leitura e tradução 9 Aula 23 – Exercícios de leitura e tradução 10 Aula 24 – Exercícios de leitura e tradução 11 Aula 25 – Exercícios de leitura e tradução 12 Aula 26 – Exercícios de leitura e tradução 13 129 . modo e voz Aula 5 – Verbos 2 130 . 2010. 2010. Edson de Faria. Page H. William L. 2005. Betty. Mendes.Tempo. M. Vida Nova. Benjamin.Introdução aos verbos . Pinto. Editora Sinodal. 2011.House. Noções do hebraico bíblico. 2008. Aula 1 – Introdução histórica do grego coinê . Kelley.. Biblia Hebraica Stuttgartensia [BHS] Chown.Vogais e ditongos . líquidas e sibilantes Aula 3 – Acentuação e sinais de pontuação .. 1998. Introdução ao hebraico bíblico. Introdução à sintaxe do hebraico bíblico. Gusso. Antônio Renato. Vida Nova. fonologia. Vida Nova. Cultura Cristã. Larry A. Gordon.Finalidade dos acentos no grego . Futato. Vida Nova. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. 2006. Vida Nova. Bruce K.Comparativo grego coinê com o grego clássico Aula 2 – Alfabeto . 2001. Mark D. Gramática Instrumental do Hebraico. Hebraico Bíblico – Uma gramática introdutória.Zondervan Pub.Sinais de pontuação Aula 4 – Verbos 1 . Vida Nova. 2006. morfologia.Alfabeto: escrita e pronúncia .. Estudos na Bíblia Hebraica (2ª edição). Manual da Bíblia Hebraica. CPAD. Francisco. Grego 1 (TE06 – 30 aulas) Ementa: Estuda o alfabeto. Carlos Osvaldo C. Fundamentos para exegese do Antigo Testamento. sintaxe e vocabulário básicos do Grego do Novo Testamento. Inclui exercícios de leitura e tradução. 2003. 1975. Vida Nova. Waltke. Holladay. Paulo.Aula 27 – Exercícios de leitura e tradução 14 Aula 28 – Exercícios de leitura e tradução 15 Aula 29 – Exercícios de leitura e tradução 16 Aula 30 – Exercícios de leitura e tradução 17 Bibliografia Bacon. e O‟Connor. The Analytical Hebrew and Chaldee Lexicon.Consoantes mudas. Cultura Cristã. 2005. Gramática hebraica.Principais pontos da história da língua grega . Estudos do vocabulário do Antigo Testamento. Davidson. Mitchel. Posição atributiva e posição predicativa Aula 12 – Adjetivos 2 .Tempo aoristo .Futuro do indicativo ativo e médio Aula 8 – Substantivos 1 .Introdução aos adjetivos .Presente do indicativo ativo Aula 6 – Verbos 3 . número e caso Aula 9 – Substantivos 2 .Imperfeito do indicativo ativo . ativo e médio Aula 16 – Verbos 8 .Flexão dos adjetivos .Futuro do indicativo passivo 131 .Introdução aos substantivos .Uso das preposições Aula 14 – Verbos 5 .1ª declinação Aula 11 – Adjetivos 1 .Primeiro aoristo do indicativo e subjuntivo passivo Aula 17 – Verbos 9 .Presente do indicativo médio/passivo Aula 7 – Verbos 4 .1ª e 2ª declinações Aula 13 – Preposições .As preposições do Novo Testamento .Imperfeito do indicativo médio/passivo Aula 15 – Verbos 6 .2ª declinação Aula 10 – Substantivos 3 ..Primeiro aoristo do indicativo e do subjuntivo. ativo e médio Aula 16 – Verbos 7 .Segundo aoristo do indicativo e subjuntivo.Flexão do substantivo: gênero. Recíproco Aula 26 – Verbos 12 .Mais que perfeito e futuro perfeito Aula 28 – Verbos 14 .Modo imperativo .3ª declinação Aula 25 – Pronomes 3 .Modo optativo Aula 29 – Verbos 15 .Interrogativo .Verbos contraídos Aula 30 – Verbos 16 .Classificação dos substantivos de 3ª declinação Aula 21 – Substantivos 5 . presente e futuro.Pronomes demonstrativos Aula 20 – Substantivos 4 .Flexão dos substantivos de 3ª declinação Aula 22 – Verbos 10 .Indefinido . ativo. médio e passivo Aula 23 – Verbos 11 .Particípio aoristo.Tempo perfeito Aula 27 – Verbos 13 .3ª declinação .Relativo .Pronomes pessoais Aula 19 – Pronomes 2 . médio e passivo Aula 24 – Adjetivos 3 .Reflexivo .Particípio. ativo.Aula 18 – Pronomes 1 .O infinitivo 132 . Função do artigo . Noções do grego bíblico.Os numerais do Novo Testamento . Antônio Renato. Johannes . Frederick W. John H. Gingrich. Mounce. Schalkwijk. Robertson. Ray. Cultura Cristã.Definição de “autógrafos” . William D. Essentials of New Testament Greek. Patrocínio: Ceibel. Dodson. Frederick W. Moulton. 1975 Summers. e Davis. Gusso. Vida Nova. 1994. Gramática instrumental do grego. CPAD. Broadman Press. Concentra-se na sintaxe e em exercícios de leitura e tradução de passagens selecionadas do Novo Testamento. A. Lourenço Stelio e Bergmann. A New Short Grammar of the Greek Testament. F. T.Graus do adjetivo Aula 3 – Numerais . Wilbur e Danker.Exemplos de uso do léxico Aula 8 – Revisão panorâmica do sistema verbal grego 133 . A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature. Léxico do Novo Testamento Grego/Português. Baker Book House. 2004. Frans Leonard. 1984. Rega. Fundamentos do grego bíblico.Apresentação do léxico .Bibliografia Bauer. 2010. Walter e Danker. Vida Nova. Harold K.Definição de oração condicional .Classificação das orações condicionais Aula 2 – Adjetivos 4 . W. 2009. 2007. Coinê: Pequena Gramática do Grego Neotestamentário. Editora Vida. Vida Nova. Léxico Grego Analítico.Conjugação em -mi Aula 6 – Os manuscritos gregos . University of Chicago Press. 1950 Grego 2 (TE07 – 30 aulas) Ementa: Continuação de Grego 1. 2001.Breve histórico dos manuscritos do Novo Testamento Aula 7 – Como usar o léxico analítico do grego do Novo Testamento . Aula 1 – Orações condicionais . Hersey.Usos do artigo Aula 5 – Verbos 17 . 1977. Aprenda o grego do Novo Testamento.Flexão dos numerais cardinais e ordinais Aula 4 – Artigo . Revisão com exercícios Aula 9 – Revisão panorâmica das classes gramaticais .Revisão com exercícios Aula 10 – Exercícios de leitura e tradução 1 Aula 11 – Exercícios de leitura e tradução 2 Aula 12 – Exercícios de leitura e tradução 3 Aula 13 – Exercícios de leitura e tradução 4 Aula 14 – Exercícios de leitura e tradução 5 Aula 15 – Exercícios de leitura e tradução 6 Aula 16 – Exercícios de leitura e tradução 7 Aula 17 – Exercícios de leitura e tradução 8 Aula 18 – Exercícios de leitura e tradução 9 Aula 19 – Exercícios de leitura e tradução 10 Aula 20 – Exercícios de leitura e tradução 11 Aula 21 – Exercícios de leitura e tradução 12 Aula 22 – Exercícios de leitura e tradução 13 Aula 23 – Exercícios de leitura e tradução 14 Aula 24 – Exercícios de leitura e tradução 15 Aula 25 – Exercícios de leitura e tradução 16 Aula 26 – Exercícios de leitura e tradução 17 Aula 27 – Exercícios de leitura e tradução 18 134 .. A. 1994. Cultura Cristã. Walter e Danker. William D. 2004. Broadman Press. Vida Nova. Ray. 2010. Léxico do Novo Testamento Grego/Português. Antônio Renato. F. e Davis. 1950 Hermenêutica 1 (TE08 – 15 aulas) Ementa: Estuda o modelo teórico bíblico-reformado de interpretação bíblica. W. Vida Nova. 1984. Frans Leonard. John H. Noções do grego bíblico. Robertson. Essentials of New Testament Greek. Gingrich. Editora Vida. A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature.Leitura e análise do livro A exegese e suas falácias (continuação) Aula 5 – Discussão de algumas falácias hermenêuticas Aula 6 – Correntes da interpretação bíblica 1 . 2007. Moulton. Focaliza a história. Aprenda o grego do Novo Testamento. Gusso. Frederick W. Johannes . pressuposições teológicas e princípios gerais. Frederick W. T.Escola racionalista 135 .Escola subjetivista Aula 7 – Correntes da interpretação bíblica 2 . Lourenço Stelio e Bergmann. University of Chicago Press. Dodson. Rega. Schalkwijk. Vida Nova.Leitura e análise do livro A exegese e suas falácias Aula 4 – Trabalho 2 . Baker Book House. Fundamentos do grego bíblico. Patrocínio: Ceibel. Aula 1 – Apresentação e exigências do curso Aula 2 – Introdução à hermenêutica bíblica Aula 3 – Trabalho 1 . 1975 Summers. 2009. Hersey. Mounce. Gramática instrumental do grego. Wilbur e Danker. CPAD. Coinê: Pequena Gramática do Grego Neotestamentário.Aula 28 – Exercícios de leitura e tradução 19 Aula 29 – Exercícios de leitura e tradução 20 Aula 30 – Exercícios de leitura e tradução 21 Bibliografia Bauer. 1977. Harold K. A New Short Grammar of the Greek Testament. Léxico Grego Analítico. 2001. Escola reformada Aula 9 – O método teológico-gramático-histórico Aula 10 – O princípio da unidade e clareza das Escrituras Aula 11 – Pressupostos teológicos aplicados à hermenêutica bíblica 1 Aula 12 – Pressupostos teológicos aplicados à hermenêutica bíblica 2 Aula 13 – Princípios gerais de interpretação bíblica 1 Aula 14 – Princípios gerais de interpretação bíblica 2 Aula 15 – Análise de discurso Bibliografia Anglada. Carson. A exegese e suas falácias: perigos na interpretação da Bíblia. Paulo R. em I. editor. 1995. Hermenêutica contemporânea.Aula 8 – Correntes da interpretação bíblica 3 . Tremper III. 1991. 1998. D. Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja. A. A. Macmillan. B. 1992. Editora Vida. Green. Introdução à hermenêutica bíblica. Moisés Silva. editores. vol. Paulo. Anglada. Prosper. 3a. Avis. Robert M. David S. “A Hermenêutica Reformada das Escrituras” em Fides Reformata 1/2 (1997) 103-122. Knox Publicações. Baker Books. Geoffrey W. 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Van Bruggen.Salmo 133 . Eerdmans. Concordia Publishing House. Augustus N. “Lutero Ainda Fala: Um Ensaio em História da Interpretação Bíblica”. Academie Books. Zondervan. Há um significado neste texto? Editora Vida. em Foundations of Contemporary Interpretation. Cultura Cristã.Salmo 126 Aula 3 – Apresentação do método histórico-gramatical .Círculo hermenêutico . Protestant Biblical Interpretation: A Textbook of Hermeneutics. Baker Books.Lopes. Focaliza o método gramático-histórico e suas técnicas de interpretação.Hermenêutica e métodos hermenêuticos Aula 4 – Perguntas hermenêuticas. Biblical Hermeneutics: A Treatise on the Interpretation of the Old and the New Testaments. ____. 1. em Fides Reformata 2/1 (1996) 109-130. Ramm. “Lendo Josué como Escritura: Mensagem e Lugar do Livro na História Bíblica”. Mayer. Moisés. Has the Church Misread the Bible?. Moisés. Hermenêutica 2 (TS09 – 15 aulas) Ementa: Estuda o modelo teórico bíblico-reformado de interpretação bíblica. ed. ____. R. The Hermeneutical Spiral: A Comprehensive Introduction to Biblical Interpretation. Cultura Cristã. vol. Augustus. I. “A Hermenêutica da Teologia da Libertação: Uma Análise de Jesus Cristo Libertador de Leonardo Boff”. Sproul. Vanhoozer. escritor ou leitor . Grant R. “A função do Espírito Santo na Interpretação bíblica”. 1987. Interpreting the Holy Scriptures: Principles for the Proper Study of the Bible. vol. Moisés Silva. Lopes.Texto. 1967. 1998. Bernard. 1991. Herbert T. em Foundations of Contemporary Interpretation. em Fides Reformata 2/2 (1997) 89-96. Milton S. 4. New Testament Interpretation: Essays on Principles and Methods. Cultura Cristã. ed. Para ler a Bíblia. em Fides Reformata 4/2 (1999). Howard. Academie Books. Lopes. Kevin. Augustus Nicodemus. 5-24. Marshall. Augustus N. 1991. edição revisada. Terry. Aula 1 – Introdução à hermenêutica Aula 2 – Textos prescritivos e textos descritivos . passos hermenêuticos Aula 5 – A importância do contexto histórico e cultural Aula 6 – A importância do contexto literário 137 . Silva. 1975. em Fides Reformata 3/2 (1998) 67-94. 3a. C. Lopes. Academie Books. 1998. de Jakob Van Bruggen.Temas. pela perspectiva reformada. Teologia Bíblica do Antigo Testamento (TE10 – 15 aulas) Ementa: Apresenta um panorama teológico da história da redenção no Antigo Testamento. Aula 1 – Apresentação do curso .Entrega do trabalho dos Passos hermenêuticos Aula 7 – A importância da análise gramatical . A liturgia reformada. PES. s/d.Tradição .História da Teologia Bíblica Aula 2 – Principais linhas da Teologia Bíblica do Antigo Testamento 138 . 2001. Paulo.Repetição. pessoas e locais importantes Aula 10 – Mensagem para a época da escrita Aula 11 – Prova baseada no livro Para ler a Bíblia . relevância e história da disciplina.Crítica textual .Prática Aula 13 – Interpretando livros históricos Aula 14 – Interpretando profetas e cartas Aula 15 – Interpretando a literatura de sabedoria e as parábolas Bibliografia Anglada. O princípio regulador do culto.Doutrina . Socep. Cultura Cristã Aula 12 – Teologia do texto . quiasmo . com ênfase nos pactos bíblicos. paralelismo.Comparação de versões Aula 8 – Detectando a estrutura do texto Aula 9 – Recursos estilísticos . Inclui investigações acerca do método.Livro Para ler a Bíblia.. Charles W. Baird. Gerard van Groningen: Revelação messianic no Antigo Testamento.Gerard van Groningen: Criação e consumação (3 vols. Teologia Bíblica do Novo Testamento (TE11 – 15 aulas) 139 . Hagnos Aula 14 – Tradições de Israel . Henry.Walter C.Gerard Von Rad: Teologia do Antigo Testamento. Cultura Cristã Aula 12 – Progresso da Revelação . Cultura Cristã Aula 11 – Messias . 1992. ASTE. Cultura Cristã Aula 13 – Religião de Israel . PES. Bettenson. 1967.Gerard van Groningen: O progresso da Revelação no Antigo Testamento.Geerhardus Vos Aula 8 – Pactos . Kaiser Aula 5 – Conceito de igreja no Antigo Testamento Aula 6 – Os sacrifícios Aula 7 – História da redenção . Aste Aula 15 – Canônica Bibliografia Berkhof.Walter Eichrodt: Teologia do Antigo Testamento.Aula 3 – O reino de Deus como compreendido no Antigo Testamento Aula 4 – Profecia e cumprimento . Palmer Robertson Aula 9 – Dispensacionalismo Aula 10 – Tríplice cordão . Louis. A história das doutrinas cristãs.).O. Documentos da Igreja Cristã. Teologia ou “Teologias” do Novo Testamento Aula 3 – A escatologia como elemento unificador do todo da revelação bíblica .História da redenção Aula 2 – A questão da unidade e da diversidade da mensagem do Novo Testamento . Focaliza os temas mais relevantes da revelação bíblica.Relação promessa/cumprimento Aula 4 – A cristologia e a escatologia .O “cordão dourado” . Palmer Robertson Aula 6 – Similaridades e diferenças entre os Testamentos .O ensino de Jesus concernente ao reino de Deus Aula 11 – O reino e o Antigo Testamento .Reino e reinado .A revelação no ministério público de Jesus . Aula 1 – Diferentes propostas de abordagem . nos seus contextos na história da redenção.Proposta de O.Conceitos errôneos Aula 12 – O reino de Deus e a igreja .O batismo e a ceia vistos a partir da perspectiva da Teologia Bíblica do Novo Testamento Aula 8 – A teologia dos evangelhos sinóticos Aula 9 – A relação conectada com a natividade Aula 10 – A revelação em Jesus .Abordagens críticas .Reino presente e futuro .A revelação na provação de Jesus . pela perspectiva reformada.Ementa: Apresenta um panorama teológico da história da redenção no Novo Testamento.A perspectiva reformada contrastada com o dispensacionalismo Aula 7 – Os sacramentos e a aliança .“Chaves hermenêuticas” do uso apostólico do Antigo Testamento Aula 5 – O conceito de Aliança como fator de unidade entre o Antigo e o Novo Testamentos .A entrada no reino Aula 13 – A teologia do apóstolo Paulo 140 . O Reino de Deus e a Igreja. Ridderbos. A. 2002. Robertson. Cultura Cristã.Leitura do Evangelho de Marcos 141 . Cultura Cristã. de Gordon Fee Aula 5 – Pressupostos hermenêuticos . Gerard.Quanto à interpretação Aula 6 – Confissão de fé de Westminster Aula 7 – Leitura de texto . princípios e métodos hermenêuticos gramático-históricos com vistas à utilização de conhecimentos biblíco-teológicos para a interpretação da Bíblia. Aula 8 – Pressupostos hermenêuticos . 2007.Leitura Aula 3 – Exegese. 2005. em A Bíblia e seus intérpretes. Metodologia da Pesquisa Exegética (TE12 – 15 aulas) Ementa: Aplica de forma prática os pressupostos. Logus.História da disciplina Aula 2 – Apresentação do curso 2 . Aula 1 – Apresentação do curso 1 . J.Aula 14 – Estruturas fundamentais do pensamento do apóstolo Paulo Aula 15 – A revelação da justiça de Deus Bibliografia Calvino. Teologia Bíblica ou Teologia Sistemática? Vida Nova. A.). 2006.Quanto ao texto . A Bíblia e o Futuro. Hoekema. A Bíblia e seus intérpretes. P.Por que prefiro o método gramático-histórico de interpretação. Lopes. A. de Augustus Nicodemus Lopes. A Teologia do Apóstolo Paulo. D. Vos. fé e teologia Aula 4 – Introdução . N. 2004. Cristo dos Pactos. Carson. Cultura Cristã. 2001. H. 2001. Institutas – Edição clássica (4 vols.Entendes o que lês?. O. Cultura Cristã. Cultura Cristã. 2001. Fee. Wilson. Vida nova.Estudo do Aparato Crítico – Marcos 4. 2001.Tradução Marcos 4. Baker Books. Introdução ao Novo Testamento.Divisão do texto em cláusulas Aula 12 – Estrutura do contexto e delimitação de cláusulas 2 . Leon. Gundry.. Toward a Exegetical Theology: biblical exegesis for preaching and teaching. Kaiser. Walter C. Entendes o que lês? Vida Nova. de Tremper Longman III Bibliografia Carson. Cultura Cristã. Douglas J.Analisa exegeticamente passagens selecionadas do Pentateuco. Panorama do Novo Testamento. Crítica textual do Novo Testamento. Jr. 3a. Augustus Nicodemus.Escolha da perícope e sua tradução 142 . 2004. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. Tremper. Aplica as pressuposições. Vida nova.Trabalho de pesquisa em biblioteca Aula 13 – Discussão sobre livro . Morris. 2004. Paroschi. Lopes. D. de Augustus Nicodemus Lopes .. Moo. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. Exegese do Antigo Testamento 1 (TE13 – 15 aulas) Ementa: Exegese do Pentateuco ... A Bíblia e seus intérpretes: uma breve história da interpretação. ed. Carson.Leitura do assunto em Lendo a Bíblia com o coração e a mente.Pesquisa de palavras: repreender. Cultura Cristã. acalmar e amadurecer Aula 14 – Palavras-chave e aspectos gramaticais . Gordon.Definição de palavras-chave em Marcos 4. 1996.35-41 Aula 10 – Nível fonético . A. Longman III. D. 2008. 2011. 1999. Vida Nova. A. 3ª ed.Aparato Crítico .35-41 Aula 15 – Gêneros literários .A Bíblia e seus intérpretes.Considerações sobre aspectos gramaticais . Vida Nova..Conceito de palavras-chave .Aula 9 – Níveis de estudo .35-41 Aula 11 – Estrutura do contexto e delimitação de cláusulas 1 . Aula 1 – Orientação para investigação . Stuart. Robert H. Os perigos da interpretação bíblica. Vida Nova. 1996. Pratt.Aula 2 – Representação de cenas . Cultura Cristã. 143 . Walter C. Baker Books. Entendes o que lês? Vida Nova. 2004. Cultura Cristã. Lopes.Importância da consideração dos aspectos gramaticais Aula 6 – Palavras-Chave Aula 7 – Os escritores e o seu público . Fee. Longman III. 2004. Tremper. Stuart.. Richard L.Delimitação de cláusulas Aula 3 – Estrutura de episódios isolados . A Bíblia e seus intérpretes: uma breve história da interpretação. Jr. Kaiser.Relevância dos personagens .Segmentação e quadro de fluxo clausal Aula 4 – Estrutura do texto Aula 5 – Personagens e aspectos gramaticais . Manual da Bíblia Hebraica. A. 2004. Os perigos da interpretação bíblica. 2008. Cultura Cristã. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. D. 3ª ed. Francisco. 2001. Edson de Faria. Gordon. Vida Nova. Augustus Nicodemus. 2011. Toward a Exegetical Theology: biblical exegesis for preaching and teaching.Contexto literário Aula 8 – Contexto histórico Aula 9 – Visão geral do trabalho exegético Aula 10 – Orientações para a aplicação Aula 11 – A história mosaica Aula 12 – Teologia bíblica de Gênesis Aula 13 – Teologia bíblica do Tabernáculo Aula 14 – Teologia bíblica de Levítico Aula 15 – Teologia bíblica de Deuteronômio Bibliografia Carson. Ele nos deu histórias.. Hall. Christopher A.Delimitação de cláusulas Aula 5 – Segmentação do texto . Exegese do Antigo Testamento 2 (TE14 – 15 aulas) Ementa: Exegese dos Livros Poéticos .Salmo 2 Aula 9 – Análise estrutural . Gunkel e a crítica da forma nos Salmos Aula 12 – Gêneros literários nos Salmos 1 Aula 13 – Gêneros literários nos Salmos 2 Aula 14 – Classificação de Brueggmann 144 . Aplica as pressuposições.Análise de paralelismos . Aula 1 – Orientação para investigação .Analisa exegeticamente passagens selecionadas dos Livros Poéticos. Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja.Exemplo: Salmo 1 Aula 6 – Análise Fluxo clausal .Escolha da perícope e sua tradução Aula 2 – Apresentação do curso . 2000.Salmo 2 Aula 8 – Exercício e análise de cláusulas 2 . princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. Editora Ultimato.Introdução ao livro de Salmos como coleção Aula 3 – Paralelismo hebraico Aula 4 – Estiqueometria .Salmo 1 Aula 7 – Exercício e análise de cláusulas 1 .Salmo 1 Aula 10 – Roteiro para a exegese Aula 11 – Histórico de H. Baker Books.Isaías 1. Aplica as pressuposições. Christopher A. Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja. Cultura Cristã.Sião .Ilustração: Isaías 1 Aula 5 – Análise de fluxo clausal Aula 6 – Exercício de segmentação de cláusulas .1-9 Aula 8 – Análise estrutural 1 . 3ª ed.Isaías 1. Cultura Cristã. Pratt. Longman III. Editora Ultimato.Isaías 1. Cultura Cristã. Os perigos da interpretação bíblica.Rei ..1-9 Aula 7 – Exercício de análise morfológica . 2004. D.Nações Bibliografia Carson. Toward a Exegetical Theology: biblical exegesis for preaching and teaching. Lopes.. Richard L. 2001.Analisa exegeticamente passagens selecionadas dos Livros Proféticos. Augustus Nicodemus. 2011.1-9 145 . Hall..Orientação e desorientação Aula 15 – Temas nos Salmos . Aula 1 – Comparativo entre Deuteronômio e os profetas Aula 2 – Ministério profético em Israel Aula 3 – Teorias críticas sobre a composição de Isaías Aula 4 – Delimitação de perícope . A. Entendes o que lês? Vida Nova. Ele nos deu histórias. Walter C. Gordon. A Bíblia e seus intérpretes: uma breve história da interpretação. Kaiser. Exegese do Antigo Testamento 3 (TE15 – 15 aulas) Ementa: Exegese dos Livros Proféticos . Fee. 1996. Stuart. Jr.Desorientação e nova orientação . 2000. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. 2004. Vida Nova. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. Tremper. 2004. 1984. A. Isaiah 1-33. Jr. Waco: Word Books Publishers. Gordon. c1985. Fee. Carson. 3ª ed. Baker Books. Revelação messiânica no Antigo Testamento. Aplica as pressuposições. Watts..1-18 Aula 3 – Análise do Evangelho de João 2 .Aula 9 – Roteiro da exegese Aula 10 – Análise estrutural 2 . Groningen. Gerard Van. Kaiser.Livro de Isaías Bibliografia Archer Jr. Eerdmans. The book of Isaiah. Gleson Leonard..W. Walter C.Isaías 1.Analisa exegeticamente passagens selecionadas dos Evangelhos. Vida Nova. D. Aula 1 – Introdução ao curso Aula 2 – Análise do Evangelho de João 1 . Young. Isaiah 34-66.. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. 1996.. Os perigos da interpretação bíblica. Entendes o que lês? Vida Nova.2007. Watts. Edward J.1-9 Aula 11 – Análise temática . 2011.João 1.1974-1975.19-51 Aula 4 – Análise do Evangelho de João 3 146 . John D. 2001. John D. c1985. Toward a Exegetical Theology: biblical exegesis for preaching and teaching. Exegese do Novo Testamento 1 (TE16 – 15 aulas) Ementa: Exegese dos Evangelhos .Isaías 1.W. Waco: Word Books Publishers. Merece confiança o Antigo Testamento: panorama de introdução..João 1.1-9 Aula 12 – Pesquisa em biblioteca Aula 13 – Solução de dúvidas Aula 14 – Pesquisa para exegese Aula 15 – Esboço e análise temática . Vida Nova. Cultura Cristã. Stuart. 31 Aula 14 – Análise do Evangelho de João 13 . Beasley-Murray.1–20.26-40 (estrutura.. The Gospel according to St.1–12.P.João 11.1–20.1–7. Charles Kingsley.João 5.João 13.Leitura Carson (págs.50 . John: an introduction with commentary and notes on the Greek text. 1967.1–7. Thomas Nelson Publishers. 147 .C.João 2. esboço de sermão.João 21. Boice. 1999.1–4.João 2.K. 166-176) Aula 5 – Análise do Evangelho de João 4 . George Raymond. The Gospel of John.1–4.Leitura Carson (págs.João 6. teologia) Aula 8 – Análise do Evangelho de João 7 .54 .52 .João 13. 334-337) Aula 10 – Análise do Evangelho de João 9 .1–20.Leitura Carson (págs.1-25 (Epílogo) Bibliografia Barret.31 Aula 15 – Análise do Evangelho de João 14 .João 5.54 Aula 6 – Análise do Evangelho de João 5 . 185-204) Aula 7 – Análise do Evangelho de João 6 .31 Aula 11 – Análise do Evangelho de João 10 .João 2.52 . Baker Books. James Montgomery.Leitura Carson (págs.João 13.1–4.31 Aula 13 – Análise do Evangelho de João 12 .João 13.João 13.1–20.54 . Word biblical commentary. London: S.1–20. 1999. 311-331) Aula 9 – Análise do Evangelho de João 8 .31 Aula 12 – Análise do Evangelho de João 11 . 1998. 1989. Philadelphia: Fortress. I. Marshall. 6 . João. The: a theological commentary. Cultura Cristã. Haenchen. Erdman. Aplica as pressuposições.Resumo informativo Aula 5 – Leitura de texto . The Gospel according to John. Gospel and Letters of John. F. Alfred. The Gospel of John: a commentary. 1978. Ernest. 2004. Eerdmans. Baker Books. Haenchen. Commentary on John's Gospel.1-11: Ananias e Safira 148 . princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. João. F.Brown. Ridderbos. Alan. Malina. Exegese do Novo Testamento 2 (TE17 – 15 aulas) Ementa: Exegese do Livro de Atos . 1960. Aula 1 – Introdução ao curso . cap. John Knox Press. The Epistles of John. 5 Aula 6 – Análise de Atos 4 . Rohrbaugh. Philadelphia: Fortress. Herman N. Anchor Bible. Carson.Atos 2.13 . Eerdmans. Frederick Louis. Lightfoot. H.Prólogo. 1980.1–2. 1981. O Evangelho de João. Richard L. The Gospel according to John. Culpepper. Kregel Pubblications.Teologia de Atos Aula 2 – Análise de Atos 1 . Hendriksen. St.. Bruce J. A.Analisa exegeticamente passagens selecionadas do Livro de Atos dos Apóstolos.Introdução ao Novo Testamento. John.Teologia do Novo Testamento. 1966-1970. John 1: a commentary on the Gospel of John chapters 1-6. Casa Editora Presbiteriana. Gerard S. Michaels. Editora Vida. Social-science Commentary on the Gospel of John.Atos 5. 1978. cap. John.Atos 2.14-41 . 1997. 1988. O comentário de João. 1998. Bruce. Frank Thielman. Gospel according to John. John´s Gospel: a commentary. D. William. Keener. 1987.42-47 . J. Morris. preparação e Pentecostes Aula 3 – Análise de Atos 2 . Abingdon Cokesbury Press. Vida Nova. Eerdmans. Sloyan. Shedd Publicações. Ramsey. João: introdução e comentário. The Gospel according to St. Craig S. John: a commentary on the Gospel of John chapters 7-21. Oxford University Press. Ernest. 2007. R. Leon. 2003. R. 1994. Carson. 1984.Introdução ao livro de Atos . Raymond E. 1987. Godet. Howard. Fortress.O sermão de Pedro Aula 4 – Análise de Atos 3 .Atos 1. Charles R. Plummer. Hendrickson. ). The young church. 1982. Eerdmans. ida a Roma Bibliografia Bruce. Atos dos apóstolos.1-35: Concílio – a questão da necessidade da circuncisão Aula 12 – Análise de Atos 10 . Howard. 1962. The Acts of the Apostles.).Atos 9. Calvin's New Testament Commentary. Ladd. R. 1954. julgamentos.Atos 15. Jeremias. N.17–28. 2003. (2 vols.36–18. Vida Nova. 149 .16: 3ª viagem missionária Aula 14 – Entrega de exegeses . 1964.23–21. Howard I Teologia do Novo Testamento. Teologia do Novo Testamento. Vida Nova e Mundo Cristão. Hagnos. Ladd. Atos dos apóstolos: introdução e comentário. Teologia do Novo Testamento. Charles R.Atos 11. Marshall. Joachim. Carson at At.Atos 13–14: 1ª viagem missionária de Paulo Aula 11 – Análise de Atos 9 .New International Commentary. 2007. 1981.Atos 6.Atos 21. Cultura Cristã. The Acts of the Apostles – The Expositors Bible Commentary.Considerações sobre o trabalho exegético Aula 15 – Análise de Atos 12 .5-25: O evangelho pregado em Samaria Aula 7 – Análise de Atos 5 .Atos 10. Introdução ao Novo Testamento.. Hagnos.1-48: Pedro em Cesareia Aula 9 – Análise de Atos 7 . The Speeches of Peter in the Acts of the Apostles.Atos 18. Erdman. 2003. Tyndale. Leon.22: 2ª viagem missionária Aula 13 – Análise de Atos 11 . N. Abingdon. 2008.31: Paulo – prisão em Jerusalém. Commentary on The Book of The Acts -. Morris.1-18: Concílio – a questão da conversão dos gentios Aula 10 – Análise de Atos 8 . Ridderbos.. Simon J. Vida Nova. Longenecker. 2003. 2006. Kistemaker.Atos 15. Calvin.1-19: A conversão de Paulo Aula 8 – Análise de Atos 6 . Zondervan.1-7: Instituição do diaconato . J. F. H. 1960. Robert H. George Eldon. Marshall. . 1997. E. Casa Editora Presbiteriana. Gundry. Vida Nova.Atos 8. Panorama do Novo Testamento. Eerdmans. 1973. Vida Nova. Atos (2 vols. Teologia do Novo Testamento. F. G. I. Bible Study Commentary.Acerca do casamento – 1Co 7.Análise epistolar . 2007.1-13 .1Coríntios 7.Stott.1Coríntios 1.1Coríntios 1. The Church and the World.Imoralidade – 1Co 5. The Spirit. D. Aula 1 – Introdução ao curso . C.Teologia de 1Coríntios Aula 2 – Análise de 1Coríntios 1 . C.Abertura e ação de graças – 1Co 1. 1974. Vida Nova. Thielman. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. Bem.Introdução a 1Corintios . Aplica as pressuposições.1-40 .1–11.21 .1-7 e 8. Stott. Acts. C. História e histórias do Novo Testamento. InterVarsity.Dissensões – 1Co 1. S. 2005. A mensagem de Atos: até aos confins da Terra – A Bíblia fala hoje. Williams. 1957. Frank. Teologia do Novo Testamento: Uma abordagem canônica e sintética.10-17 .1Coríntios 1.4-9 Aula 3 – Análise de 1Coríntios 2 .1-5 Aula 7 – Análise de 1Coríntios 5 . Kregel. ABU. Adam & Charles Black.1 – acerca da comida sacrificada . Exegese do Novo Testamento 3 (TE18 – 15 aulas) Ementa: Exegese das Epístolas .1-5 Aula 6 – Análise de 1Coríntios 4 .8-13 Aula 9 – Análise de 1Coríntios 7 150 . Black's New Testament Commentaries. Zondervan. 1980. W. 2003. 1980. Vida Nova.Dissensões – 1Co 4. Thomas. The Acts of the Apostles.10–4.Analisa exegeticamente passagens selecionadas das cartas do Novo Testamento. John R. J. Vaughan.1-9 .1-6 Aula 8 – Análise de 1Coríntios 6 .1Coríntios 8.1Coríntios 5. The Acts of the Apostles. Witherington III.18-20 Aula 4 – Prova sobre os textos já analisados Aula 5 – Análise de 1Coríntios 3 .Análise em duplas de 1Co 8. Análise em duplas de 1Co 10.1-13 . Cultura Cristã.40 Aula 12 – Análise de 1Coríntios 10 . Ben.1Coríntios 15. Horsley. Craig.1Coríntios 16. Richard A. Doubleday. David. ABU. Hans. Hendrickson. 14). Fortress. 1995. Vida Nova. Simon J. 1986. K. Fee. Alfred.2Coríntios Bibliografia Calvino. 1 Coríntios: introdução e comentário. 2004. 1Corinthians. Leon. Conflict and community in Corinth: a socio-rhetorical commentary on 1 and 2 Corinthians. Disciplinas eletivas de Teologia Exegética 151 . 1Corinthians. 1975. Blomberg. 1998. Reed. 1996. 1 Coríntios.1Coríntios 11. Collins. Eerdmans. 1999. The first epistle to the Corinthians. Liturgical Press. T & T Clark. 1985.. Nogueira. Orr. 1976. Paul to the Corinthians. 1987.. Cultura Cristã. Casa editora presbiteriana. Lopes. 1999. Walther. O culto espiritual: um estudo em 1 Coríntios sobre questões atuais e diretrizes bíblicas para o culto cristão. Exposição de 1 Coríntios. Eerdmans.17-34 Aula 11 – Análise de 1Coríntios 9 . William F.1–14. Alcides. Abingdon Cokesbury Press. Gordon D. 1999. 1Corinthians -. Paracletos. Dom de línguas e de profecias: (exegese de 1Coríntios cap. Witherington. 1996. Mensagem de 1Coríntios: a vida na igreja local. The First Epistle to the Corinthians. Corinthians. Zondervan. 1Corinthians: commentary on the First Epistle to the Corinthians. Beacon Hill Press of Kansas City. 1976. Conzelmann. Raymond F.1-11 Aula 14 – Análise de 1Coríntios 12 .8-13 Aula 10 – Análise de 1Coríntios 8 .1-7 e 10.1Coríntios 12. Barret.1Coríntios 13 Aula 13 – Análise de 1Coríntios 11 . 1995.1-24 Aula 15 – Análise de 1Coríntios 13 . First Corinthians. João. Augustus Nicodemus. Plummer. Prior.1Coríntios 10. Oscar F. Kistemaker. 1993. C. James Arthur. A critical and exegetical commentary on the Second epistle of St. Morris.The Anchor Bible. e Beyer. sob a ótica reformada.Conceitos gerais Aula 2 – O mundo das origens de Israel Aula 3 – O mundo dos patriarcas Aula 4 – A décima oitava dinastia Aula 5 – A formação da nação de Israel Aula 6 – Início da monarquia: Saul Aula 7 – A monarquia unida de Israel: Davi Aula 8 – A monarquia unidade de Israel: Salomão Aula 9 – O colapso da monarquia Aula 10 – O avanço da Assíria Aula 11 – O avanço da Babilônia Aula 12 – O avanço da Pérsia Aula 13 – O avanço de Alexandre Aula 14 – O avanço de Roma Aula 15 – A divulgação do evangelho pelo Império Romano Bibliografia Arnold. Cultura Cristã. Bryan E. Descobrindo o Novo Testamento. 152 . Biil T. em sua relação com a Bíblia.Por que estudar cultura semítica e helênica . com ênfase nas interseções com a história bíblica. Aula 1 – Introdução ao curso . Concentra-se nas civilizações e tradições culturais do Antigo Oriente Próximo dos primórdios até o tempo de Alexandre. 2001. o Grande.Cultura Semítica e Helênica (TE51 – 15 aulas) Ementa: Estuda a cultura semítica e helênica. A vida diária nos tempos de Jesus. Vida Nova. Vaux.).Avaliação crítica Aula 8 – Exegese do pormenor . Tenney. Cultura Cristã.Collatio Codicum Aula 4 – Crítica textual 2 . 2009. Dowley. história do texto manuscrito.Reconstituição de texto Aula 3 – Crítica textual 1 . 2001. Robert. 2004. 1997. Vida Nova. A história de Israel no Antigo Testamento.Esclarecimento de detalhes Aula 9 – O trabalho de edição 1 153 .Fontes .Linguagem do texto .Conceitos gerais Aula 2 – O trabalho filológico . Aborda temas como escrita.Elwell. Instituições de Israel no Antigo Testamento. Manuscritologia (TE52 – 15 aulas) Ementa: Estuda os manuscritos e o texto do Antigo e/ou do Novo Testamento. 2008.Autenticidade e correção das citações . história do texto impresso.Autenticidade . Henri. Aula 1 – Introdução ao curso . Merryl C.Datação Aula 6 – Crítica histórico literária 2 .Emendatio Aula 5 – Crítica histórico literária 1 . Inclui exercícios práticos. Vida Nova. Samuel J. Tim. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do Cristianismo. tipos de manuscritos. Daniel-Rops. Cultura Cristã. 2009.Determinação de expressões típicas . (org. Walter E. Vida Nova. e Yarbrough. Schultz. Roland de.Estemática .Unidade e integridade .Recensio . Enciclopédia da Bíblia Cultura Cristã. correntes textuais e avaliação crítica sob a ótica bíblico-reformada. Descobrindo o Antigo Testamento.Circunstâncias Aula 7 – Crítica histórico literária 3 .Definição de manuscritologia . 2008.ed. Wilson.Interpretação e arrazoado sobre/e com os Aparatos Críticos Aula 15 – Trabalho de interpretação Novo Testamento Grego Nestlé Alland 2 . Aula 1 – Introdução ao curso ..Introdução histórica Aula 2 – Divisão linguística Aula 3 – Divisão de perícopes 154 . Exegese do Antigo Testamento 4 (TE53 – 15 aulas) Ementa: Exegese de Textos em Aramaico . 1994 Elliger. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft. 1990.Edição paleográfica . The Greek New Testament. Vida Nova. 1999. Francisco.Analisa exegeticamente passagens selecionadas de textos em aramaico do Antigo Testamento. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. Manual da Bíblia Hebraica.Edição popular Aula 12 – Trabalho de interpretação Bíblia Hebraica Stuttgartensia 1 . Edson de Faria. Paroschi. Novo Testamento Interlinear Analítico: Texto Majoritário com Aparato Crítico.Edição escolar . Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft/ USA: United Bible Society. Crítica textual do Novo Testamento. Rudolph.Interpretação e arrazoado sobre/e com os Aparatos Críticos Aula 14 – Trabalho de interpretação Novo Testamento Grego Nestlé Alland 2 . 4ªed. Kurt et alii. Karl. 2008. Wilhelm (org. Arthur.Edição comentada Aula 11 – O trabalho de edição 3 . Aplica as pressuposições. e Farstad.Interpretação e arrazoado sobre/e com os Aparatos Críticos Bibliografia Aland. Cultura Cristã.Edição crítica . 4.Interpretação e arrazoado sobre/e com os Aparatos Críticos Aula 13 – Trabalho de interpretação Bíblia Hebraica Stuttgartensia 2 . Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Vida Nova.). Hodges.Edição diplomática Aula 10 – O trabalho de edição 2 . Zane C. Ele nos deu histórias. Aula 1 – Introdução ao curso 155 . 2008. Vida Nova. 3ª ed. 2001. Jr. Cultura Cristã. Gordon. 2000. Exegese do Novo Testamento 4 (TE54 – 15 aulas) Ementa: Exegese do Livro de Apocalipse . Aplica as pressuposições. Augustus Nicodemus. Longman III. princípios e métodos estudados em Hermenêutica 1 e 2 e em Metodologia da Pesquisa Exegética. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. 2004. A. 2004. Tremper. 2011. Hall.. Richard L. Cultura Cristã. Kaiser. Os perigos da interpretação bíblica. Francisco.Aula 4 – Características peculiares do aramaico Aula 5 – Pronomes no aramaico Aula 6 – Substantivos no aramaico Aula 7 – Adjetivos e numerais no aramaico Aula 8 – Verbos no aramaico Aula 9 – Análise gramatical de passagens em aramaico 1 Aula 10 – Análise gramatical de passagens em aramaico 2 Aula 11 – Exegese de passagens em Daniel 1 Aula 12 – Exegese de passagens em Daniel 2 Aula 13 – Exegese de passagens em Daniel 3 Aula 14 – Exegese de passagens em Esdras 1 Aula 15 – Exegese de passagens em Esdras 2 Bibliografia Carson. Vida Nova. Toward a Exegetical Theology: biblical exegesis for preaching and teaching. A Bíblia e seus intérpretes: uma breve história da interpretação. Lopes. Stuart. Christopher A. Pratt. Edson de Faria. Walter C. Baker Books. Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja.Analisa exegeticamente passagens selecionadas do Livro de Apocalipse. Editora Ultimato. D. 2004. Manual da Bíblia Hebraica. Entendes o que lês? Vida Nova. 1996. Fee.. Cultura Cristã. Introdução ao livro de Apocalipse Aula 2 – A primeira visão (Ap 1–3) .Considerações exegéticas gerais Aula 4 – Os sete selos (Ap 6–8) ..Considerações exegéticas gerais Aula 6 – O dragão vermelho e as duas bestas (Ap 12–13) . Milênio: Significado e Interpretações. 156 .Considerações exegéticas gerais Aula 8 – Julgamento e banquete (Ap 17–19) .). 1982.Considerações exegéticas gerais Aula 11 – Exegese de passagens de Apocalipse 1 Aula 12 – Exegese de passagens de Apocalipse 2 Aula 13 – Exegese de passagens de Apocalipse 3 Aula 14 – Exegese de passagens de Apocalipse 4 Aula 15 – Exegese de passagens de Apocalipse 5 Bibliografia Clouse. LPC.Considerações exegéticas gerais Aula 3 – A visão do trono (Ap 4–5) . Vida Nova.Considerações exegéticas gerais Aula 9 – O milênio (Ap 20) .Considerações exegéticas gerais Aula 5 – As sete trombetas (Ap 8–11) . Robert G. Opções Contemporâneas na Escatologia: Um Estudo do Milênio. 1985.Considerações exegéticas gerais Aula 10 – A consumação (Ap 21–22) . Erickson. (ed. Millard J.Considerações exegéticas gerais Aula 7 – O julgamento de Deus e as sete taças da ira (Ap 14–16) . Concentrase na literatura apocalíptica bíblica. Juerp. Ray.Os pressupostos da apocalíptica Aula 3 – O desenvolvimento da apocalíptica .Ênfase no Apocalipse de João Aula 12 – Falácias sobre o Apocalipse de João 157 . Hoekema. Kistemaker. Apocalipse: introdução e comentário. Aborda temas como definição.Apresentação . Cultura Cristã. A Mensagem de Apocalipse. 1978. Cultura Cristã. Summers. Comentário do Novo Testamento – Apocalipse. Ladd.A teologia da literatura apocalíptica Aula 4 – Denominação e conceito da apocalíptica Aula 5 – Os inícios da apocalíptica no Antigo Testamento Aula 6 – Origem e evolução da “visão apocalíptica” Aula 7 – A literatura apocalíptica no Antigo e no Novo Testamento Aula 8 – A estrutura básica da apocalíptica Aula 9 – A relação entre profecia e apocalipse Aula 10 – A cosmovisão apocalíptica Aula 11 – A interpretação da literatura apocalíptica . Vida Nova e Mundo Cristão. Rottmann. George Eldon. 1993. 1986. 1980. características literárias e teológicas e princípios de interpretação. Simon. Cultura Cristã. A Mensagem do Apocalipse: Digno é o Cordeiro. Senhor Jesus. Vem. Mais que Vencedores. William.A literatura apocalíptica desde o Antigo Testamento . 2004. Estudo da Teologia Apocalíptica (TE55 – 15 aulas) Ementa: Estuda o gênero literário apocalíptico sob a ótica bíblico-reformada. Johannes H.O ambiente do surgimento da apocalíptica . Michael. 2001. 2002.Conceitos gerais Aula 2 – Princípios da apocalíptica . Concórdia. ABU. A Bíblia e o Futuro. Anthony A. Aula 1 – Introdução ao curso . Wilcock.Hendriksen. pp. Panorama do Novo Testamento. 2008. Simon. 158 . O Sermão Escatológico de Jesus: análise da influência da Apocalíptica Judaica nos escritos do Novo Testamento. Leland.) A Complete Literary Guide to the Bible. 2. 2000. 1993. Vida Nova. Tremper (ed. Douglas. Grand Rapids: Zondervan Publishing House. Augustus Nicodemus. Gundry.Aula 13 – Os modos de interpretação do Apocalipse Aula 14 – A teologia do Apocalipse de João Aula 15 – Um guia para a interpretação da literatura apocalíptica Bibliografia Fee. Lopes. Vol. William.5. 63 – 82. 2001 Kistemaker. n. Ryken. Mais que vencedores. In: FIDES REFORMATA. Cultura Cristã. Entendes o que lês?. Comentário do Novo Testamento – Apocalipse. Longman III. Gordon e Stuart. Vida Nova. Robert H. 2002. 2004. Hendriksen. Cultura Cristã. Flexões dos substantivos .Derivação .Classificação dos substantivos .Substantivos uniformes Aula 8 – Substantivo 2 .Locução adjetiva .Nome substantivo e nome adjetivo . letra e sílaba . incluindo grafia e acentuação. Aula 1 – Língua e comunicação Aula 2 – Fonema.Classificação dos fonemas Aula 3 – Encontros vocálicos. encontros consonantais e dígrafos .Classificação das consoantes Aula 4 – Ortografia .Composição Aula 7 – Substantivo 1 .Departamento de Cultura Geral Incluindo as disciplinas eletivas Português 1 (CG01 – 15 aulas) Ementa: Revisa e aprofunda o conhecimento da gramática da Língua Portuguesa.Classes de palavras . Concentrase na morfologia das classes de palavras.Letra e alfabeto .Estrutura das palavras .Formação das palavras Aula 6 – Morfologia .Palavra e vocábulo .Adjetivos pátrios Aula 10 – Adjetivo 2 159 .Gradação dos substantivos .Regras de acentuação Aula 5 – Estrutura e formação de palavras .Notações léxicas .Função sintática dos substantivos Aula 9 – Adjetivo 1 . Cegalla. História da Linguagem. Domingos Paschoal. 2005.Tempo simples .Flexões dos adjetivos . 2010. Ferreira. Companhia Editora Nacional. Napoleão Mendes de. Manoel Rodrigues. Infante. Gotardelo. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Augusto. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2010. 2009. Moderna Gramática Portuguesa. Ferreira. Evanildo.Significação das preposições Aula 15 – Conjunção e interjeição . Tânia. 2009. 2008. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. Lapa.Formação dos tempos compostos . Nova Fronteira.Conjunções subordinativas . Estilística da Língua Portuguesa. Comunicação em prosa moderna. 2007. Editora Almedina.Concordância verbal .Conjunções coordenativas . Cereja.Classificação das interjeições Bibliografia Almeida. Antonio.Conjugações Aula 12 – Verbo 2 . Gramática reflexiva: texto.Classificação do verbo . Bechara. Editora Atual. 2009. Curso de Gramática: aplicada aos textos. Saraiva Didáticos.Palavras e locuções denotativas Aula 14 – Preposição .Funções sintáticas do adjetivo . Othon Moacir.Colocação dos advérbios . Scipione. Thereza Cochar. Ulisses. Martins Fontes. 2009. Editora FGV. 1999. semântica e interação.Concordância nominal Aula 11 – Verbo 1 .Gradação dos adjetivos . Vida Nova. Houaiss.Forma das preposições . Julia. Garcia. Aurélio Buarque de Holanda.Flexões do verbo . Português para pregadores evangélicos.Regência Aula 13 – Advérbio . Marina e Pellegrini.Função das preposições . Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Editora Objetiva. 160 .. Editora Positivo.Classificação dos advérbios . Kristeva. Redação: palavra e arte. Atual.Verbos auxiliares e o seu emprego . 1998. 2006.Gradação dos advérbios . William Roberto e Magalhães. Predicado verbal Aula 5 – Termos essenciais da oração 2 .Período composto por coordenação Aula 9 – Subordinação . orações e períodos.As regras de construção da frases Aula 4 – Termos essenciais da oração 1 .Relação entre os verbos e os termos que os complementam Aula 13 – Regência nominal . Aula 1 – O que é sintaxe .Complemento nominal .Predicado nominal .Sujeito .Complemento verbal Aula 7 – Termos acessórios da oração .Período composto por subordinação Aula 10 – Concordância verbal Aula 11 – Concordância nominal Aula 12 – Regência verbal .Relação entre um nome (substantivo. adjetivo ou advérbio) e os termos regidos por esse nome Aula 14 – Crase 161 .Português 2 (CG02 – 15 aulas) Ementa: Revisa e aprofunda o conhecimento da gramática da Língua Portuguesa. frases.Predicado verbo-nominal Aula 6 – Termos integrantes da oração .Funções sintáticas Aula 2 – Frase. oração e período Aula 3 – Análise sintática . incluindo regência e pontuação. Concentrase na sintaxe das palavras.O agente da passiva Aula 8 – Coordenação . Thereza Cochar. 2009.Hipérbole 162 . 2010. Scipione. Curso de Gramática: aplicada aos textos. Estilística da Língua Portuguesa. Ferreira. Julia. Ulisses. 2009. Inclui estudos de análise de discursos. Ferreira. 1999. Gotardelo. 2007. 1998. Antonio.Metonímia .Definição . Moderna Gramática Portuguesa. Aula 1 – Denotação e conotação . Editora Almedina. 2010. Editora Atual. Marina e Pellegrini. 2009. Vida Nova.Eufemismo Aula 3 – Figuras de linguagem 2 . Lapa. Companhia Editora Nacional. Domingos Paschoal. Gramática reflexiva: texto. Português para pregadores evangélicos. William Roberto e Magalhães. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. sob a ótica bíblico-reformada. Manoel Rodrigues.. Infante. Napoleão Mendes de.Ironia Aula 4 – Figuras de linguagem 3 . Kristeva.Regras para o uso do acento identificador de crase Aula 15 – Colocação pronominal Bibliografia Almeida. Houaiss. Othon Moacir.Sinestesia . Martins Fontes. 2008. Atual. Saraiva Didáticos. Evanildo.Perífrase . Nova Fronteira.Catacrese . Editora Positivo.Quando ocorre crase . Português 3 (CG04 – 15 aulas) Ementa: Treina os alunos na prática de interpretação de textos. Editora Objetiva. Bechara. semântica e interação. Aurélio Buarque de Holanda.Pleonasmo .Metáfora . Garcia. Cereja.Exemplos Aula 2 – Figuras de linguagem 1 . 2005. Tânia. Redação: palavra e arte.Elipse / Zeugma . Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. História da Linguagem. Comunicação em prosa moderna. Concentra-se no estudo de literatura religiosa e textos bíblico-teológicos. Cegalla. 2009. 2006. Editora FGV. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Augusto. Apelativa ou conotativa . Domingos Paschoal. Gramática Metódica da Língua Portuguesa.Solecismo .Barbarismo . Moderna Gramática Portuguesa. Cegalla.Cacofonia . Napoleão Mendes de.Aula 5 – Figuras de linguagem 4 .Anacoluto .Poética . Evanildo.Referencial ou denotativa .Metalinguística Aula 9 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 1 Aula 10 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 2 Aula 11 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 3 Aula 12 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 4 Aula 13 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 5 Aula 14 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 6 Aula 15 – Exercício de interpretação de texto bíblico-teológico 7 Bibliografia Almeida.Ambiguidade .Hipérbato .Prosopopeia Aula 6 – Vícios de linguagem 1 . 163 . Bechara.Fática ou de contato . 2009. 2009. Saraiva Didáticos.Prolixidade .Eco .Silepse . 2005.Emotiva ou expressiva .Pleonasmo vicioso . Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Companhia Editora Nacional. Nova Fronteira.Colisão Aula 8 – Funções da linguagem .Plebeísmo Aula 7 – Vícios de linguagem 2 . 2006. Tânia. Vida Nova. Kristeva. ofícios e requerimentos Aula 9 – Redação de relatórios Aula 10 – Redação de atas Aula 11 – Redação de trabalhos científicos Aula 12 – Redação de estudos bíblicos Aula 13 – Redação de mensagens bíblicas 164 . Infante. Aurélio Buarque de Holanda. Othon Moacir. Ferreira. 2009. Gramática reflexiva: texto. 1998. Augusto. 2008. Marina e Pellegrini. Editora Almedina. Julia. Antonio. 2010. Garcia. Houaiss. 2007. Português 4 (CG04 – 15 aulas) Ementa: Treina os alunos na prática de redação e discursos. requerimentos. estudos e mensagens bíblicas. Curso de Gramática: aplicada aos textos. 2010. Manoel Rodrigues. 2009. Concentra-se na redação de cartas. Editora Atual. Estilística da Língua Portuguesa. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 1999. História da Linguagem. Comunicação em prosa moderna. William Roberto e Magalhães. Português para pregadores evangélicos. Ferreira. pensar Aula 2 – Narração Aula 3 – Descrição Aula 4 – Narração Aula 5 – Dissertação 1 Aula 6 – Dissertação 2 Aula 7 – Dissertação 3 Aula 8 – Redação de cartas. Redação: palavra e arte. Editora FGV. relatórios. ofícios. Martins Fontes. Ulisses.Cereja. Aula 1 – Ler. atas. escrever. Editora Positivo. Lapa. Gotardelo. Thereza Cochar. Scipione. trabalhos científicos. Editora Objetiva. Atual. semântica e interação. Manual prático de redação profissional. Editora Servanda. Produção de textos em Língua Portuguesa.Usos gerais do artigo definido .Aula 14 – Redação de textos para internet Aula 15 – Redação de textos para boletins e outras publicações da igreja Bibliografia Schlittler.Usos do caso genitivo .Usos gerais do artigo indefinido . Spector. 2010. Pedro. projetos de pesquisa e artigos científicos.Substantivos abstratos Aula 2 – Substantivos 2 .Padrões de comparação 165 .Ordem dos adjetivos Aula 7 – Adjetivos 2 . Inglês Instrumental (CG05 – 30 aulas) Ementa: Revisa a gramática fundamental da Língua Inglesa.Graus dos adjetivos . Inclui exercícios práticos de tradução e interpretação de textos teológicos.O artigo indefinido . Aula 1 – Substantivos 1 . Manual para redação de teses.Omissões do artigo definido Aula 5 – Artigos 2 .O substantivo como modificador Aula 4 – Artigos 1 . Nelson.Substantivos concretos .Omissões do artigo indefinido Aula 6 – Adjetivos 1 .Gênero dos substantivos . Guanabara Koogan. José Maria Martins.Plural dos substantivos Aula 3 – Substantivos 3 . 2002.O caso genitivo .Concordância .O artigo definido .Posição do adjetivo . Welber. Nobody / no one / nothing .Usos do present progressive Aula 18 – Verbos 3 166 .Pronomes oblíquos Aula 10 – Pronomes 2 .Pronomes pessoais .Grau comparativo .Who / whom / whose .Tempos verbais .Some / any .Formas comparativas e superlativas irregulares Aula 9 – Pronomes 1 .Somebody / someone / something .Pronomes relativos em orações relativas explicativas Aula 16 – Verbos 1 .Pronomes retos .Usos do simples present Aula 17 – Verbos 2 .Present progressive .Either / neither / both Aula 13 – Adjetivos e pronomes indefinidos 3 .Which / what Aula 15 – Pronomes relativos .Pronomes relativos em orações relativas restritivas .Everybody / everyone / everything Aula 14 – Adjetivos e pronomes interrogativos .Anybody / anyone / anything .Simple present .Grau superlativo .Adjetivos e pronomes possessivos .Each / every / all .Much / little / many / few Aula 12 – Adjetivos e pronomes indefinidos 2 .No / none .Pronomes reflexivos .Aula 8 – Adjetivos 3 .Adjetivos e pronomes demonstrativos Aula 11 – Adjetivos e pronomes indefinidos 1 .Several / enough . A comparação dos advérbios .Would .Present perfect progressive .Past progressive .Usos do gerúndio .Usos do past perfect progressive .Future perfect .Usos do present perfect .Usos do future perfect progressive .Usos do particípio passado Aula 24 – Advérbios .A voz passiva Aula 22 – Os auxiliares modais .Os particípios .Ought to ..Simples past .Tipos de advérbios .Usos do future progressive Aula 21 – Verbos 6 .Usos do simple past .Futuro com “will” .Formação de advérbios .Usos do particípio presente .Usos do present perfect progressive .Must .Usos do future perfect .Usos do past perfect Aula 20 – Verbos 5 .Past perfect .Future progressive .Futuro com “going to” .Usos do past progressive Aula 19 – Verbos 4 .Should .Future perfect progressive .O gerúndio .Can / could .Imperative .A colocação dos advérbios Aula 25 – Preposições e locuções prepositivas 167 .Past perfect progressive .Will / shall .Used to Would rather Aula 23 – Gerúndio e particípios .Present perfect . Inglês na ponta da língua. Ismael. Editora Alta Books. Dicionário de Phrasal Verbs – Inglês-Português. Nash. 2000. 2004.Direção e movimento . Como entender o inglês falado. Michael A. Murphy. Christine. Woods. Grammar no problem – uma gramática do inglês atual com exercícios e respostas. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. House. teológicos. Ulysses Wehby de. Davies. Antonio e Cardim. Willians Ramos. Como não aprender inglês – edição definitiva. Lando. Denilso de. Editora Disal. Raymond. gramática e funções a partir de textos em inglês. 2008. 2005. Bem Parry. Isa Mara. Editora Campus Elsevier. Editora Record. Mark Guy. 2003. Gramática inglesa para leigos.Tempo . Editora Campus Elsevier. Editora Campus. Inclui o estudo de critérios e normas para a investigação de temas bíblico-exegéticos. Dicionário dos erros mais comuns em inglês. 2009. 2002.Advérbios com força conjuntiva . 2009. Disal Editora. Cambridge. Michaelis Dicionário de expressões idiomáticas Inglês-Português. Novo Webster’s Dicionário Universitário Inglês-Português / Português-Inglês Atualizado. Aula 1 – Tipos de conhecimento e suas origens 168 . 2003. Longman Dictionary of Contemporary English. Editora Campus. Nash. Metodologia da Pesquisa Científica (CG06 – 15 aulas) Ementa: Apresenta os métodos e técnicas de pesquisa científica. 2010.Conjunção coordenativa . Vocabulando – Vocabulário prático Inglês-Português. Michaelis.Coordenação . Real English – Vocabulário. Editora Melhoramentos. Jacobs. 2006. Pearson Education.Conjunções subordinativas .Medida e quantidade Aula 26 – Conjunções e interjeições . Lima. Oxford. instrumento. 2005. Houaiss. históricos e práticos.Subordinação . Disal Editora.. 2005. Geraldine. Mark Guy e Ferreira.Interjeições Aula 27 – Exercício de tradução e interpretação Aula 28 – Exercício de tradução e interpretação Aula 29 – Exercício de tradução e interpretação Aula 30 – Exercício de tradução e interpretação Bibliografia Carvalho. English Grammar in Use. 2010. agente e meios de transporte .Lugar e posição .Modo. Ed.Pesquisa de campo Aula 4 – Tipos e ambientes científicos 2 . 2006. Neide Aparecida de Souza. Ruiz.Definição do problema Aula 10 – Etapas do trabalho científico 4 . João Álvaro. 2007.Pesquisa documental Aula 6 – Tipos e ambientes científicos 4 . Editora Atlas.Pesquisa laboratorial Aula 5 – Tipos e ambientes científicos 3 .Aula 2 – A importância da metodologia ao longo da história Aula 3 – Tipos e ambientes científicos 1 . Pearson Prenteice Hall.Aplicação da pesquisa nas ciências teológicas Aula 7 – Etapas do trabalho científico 1 . Fundamentos de Metodologia Científica.Determinação dos objetivos da pesquisa Aula 11 – Os tipos de trabalho científico Aula 12 – Estrutura do trabalho científico Aula 13 – Normas técnicas do trabalho científico .Escolha do tema Aula 8 – Etapas do trabalho científico 2 . Aidil Jesus da Silva e Lehfeld.Análise e compreensão de texto . Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2007. Amado Luiz. 3 ed.Levantamento bibliográfico Aula 9 – Etapas do trabalho científico 3 . Metodologia Científica.Padrões da ABNT Aula 14 – Elaboração de projeto de pesquisa em grupo 1 Aula 15 – Elaboração de projeto de pesquisa em grupo 2 Bibliografia Barros. Pearson Prenteice Hall. 169 . 6. Cervo. Atenção Aula 4 – Motivação 1 .Adaptação sensorial .Motivos básicos ou primários .Conflito .Severino. Metodologia do trabalho científico.Métodos de aprendizagem Aula 9 – Condicionamento clássico .Resumo histórico .Limiares da sensação Aula 3 – Atividades sensoriais 2 . Editora Cortez. 2007.Pavlov . Aula 1 – Introdução à psicologia .Definição . engajamento e reflexão teológica.Conceitos .Motivos sociais ou complexos Aula 5 – Motivação 2 .Métodos Aula 2 – Atividades sensoriais 1 .Comportamentalismo Aula 10 – Condicionamento operante 170 .Frustração Aula 6 – Diferenças individuais .Definição de psicologia .Mecanismos sensoriais . Envolve análise crítica. Antônio Joaquim. Inclui os fundamentos da Psicologia e das principais escolas de Psicologia à luz da Teologia Reformada.Reconhecendo-se diante de Deus Aula 8 – Aprendizagem .Como lidar com as diferenças individuais Aula 7 – Autoconceito .Autoconhecimento . Psicologia Geral (CG07 – 15 aulas) Ementa: Investiga os aspectos psicológicos da personalidade humana.Conceitos . Conceitos Aula 13 – Principais transtornos de personalidade e depressões . 1998.Definição .Definição . Mundo Cristão. Pontos de psicologia geral.Conceitos Aula 15 – Psicologia e Teologia .Princípios do reforço Aula 11 – Insight .Definição .O espírito filosófico . Introdução à Filosofia (CG08 – 15 aulas) Ementa: Introduz os alunos aos conceitos básicos da Filosofia. Tim. estimulando a compreensão das ideias que movem o mundo e suas consequências frente ao pensamento reformado.Definição .. Cultura Cristã. Inclui a análise do processo de formação do conhecimento. Célia Silva Guimarães. 2008.Possibilidade de trabalho em conjunto . Temperamentos transformados. Aula 1 – Introdução ao curso .Transtornos excêntricos .Skinner . Editora Ática.Prós e contras da consideração da psicologia em aconselhamentos pastorais Bibliografia Barros. Emoções saudáveis. 1997. LaHaye.Transtornos ansiosos Aula 14 – Psicologia social .Definição Aula 2 – A origem da filosofia Aula 3 – Ética Aula 4 – Filosofia social e política 171 .Gestaltismo Aula 12 – Aprendizagem casual . Mary Vander. Goot.Transtornos dramáticos . 2008. Vida Nova. J. Ronald.Pré-socráticos . Novo Século. Cultura Cristã. João.Sócrates Aula 2 – Filosofia antiga 2 172 . 2003. Nash. filósofos e pensamentos filosóficos nas idades Antiga. Paul D. História da Filosofia (CG09 – 15 aulas) Ementa: Apresenta um panorama histórico das principais escolas. Aula 1 – Filosofia antiga 1 . Questões últimas da vida.. e Geisler.Aula 5 – Estética Aula 6 – Lógica Aula 7 – Filosofia da religião Aula 8 – Teodiceia Aula 9 – História da filosofia Aula 10 – Filosofia da história Aula 11 – Epistemologia Aula 12 – Metafísica Aula 13 – Relacionamento entre fé e razão Aula 14 – O problema do mal Aula 15 – Como podemos falar acerca de Deus? Bibliografia Brown. Crer é também pensar. Colin. Vida Nova. 1995. DeWeese. A verdadeira vida cristã. Feinberg. Norman L. Filosofia e fé cristã. 2011. Moderna e Contemporânea. Garret J. 2007. Vida Nova. à luz do pensamento bíblico-reformado. Stott. ABU. 1996. P. e Moreland. Filosofia concisa. Medieval. John. Introdução à Filosofia. Calvino. John Locke .Conceitos Aula 15 – Resposta cristã ao Pós-modernismo .Platão .O iluminismo .Thomas Hobbes Aula 8 – Filosofia moderna 3 .Ludwig Wittgenstein Aula 14 – Pós-modernismo .David Hume Aula 9 – Filosofia moderna 4 .Definição .Aristóteles .Escolástica Aula 6 – Filosofia moderna 1 ..Tomás de Aquino Aula 5 – Filosofia medieval 3 .Imanuel Kant Aula 10 – Filosofia moderna 5 .Jean-Paul Sartre Aula 13 – Filosofia contemporânea 3 .Karl Marx Aula 12 – Filosofia contemporânea 2 .Jean-Jacques Rousseau Aula 11 – Filosofia contemporânea 1 .Voltaire .Helenismo Aula 3 – Filosofia medieval 1 .Fundamentos bíblicos 173 .Agostinho Aula 4 – Filosofia medieval 2 .Blaise Pascal .René Descartes Aula 7 – Filosofia moderna 2 . Sociologia Geral (CG10 – 15 aulas) Ementa: Introduz os alunos aos conceitos básicos da Sociologia. J. Aula 1 – Introdução ao curso . Immanuel.Influência na sociologia Aula 7 – As correntes sociológicas . Confissões. Stanley.Bibliografia Agostinho. Maquiavel. Colin. Cultura Cristã. Vida Nova. Filosofia e fé cristã. atividades e funções dos grupos.Conceitos Aula 2 – O surgimento da sociologia .). Cultura Cristã.Biografia . Vida Nova. 2008. 1999.Biografia . História do pensamento cristão (3 vols. Vida Nova.Augusto Comte Aula 3 – Jean-Jacques Rousseau . Crítica da razão pura. P. René. Kant.Influência na sociologia Aula 6 – Max Weber . Nicolau. 2002. grupos sociais. Gonzalez. sob a ótica bíblico-reformada. O príncipe. método sociológico.Influência na sociologia Aula 5 – Émile Durkheim . Grenz. William Lane.Biografia . e Craig. elementos estruturais.Influência na sociologia Aula 4 – Karl Marx . Pós-modernismo: um guia para entender a filosofia de nosso tempo. Descartes.Definição . Estuda o fato social. Justo. 2004. Brown. Editora Hemus. 2005. 2007. fatores da vida e do progresso social. Moreland. Discurso do método.Sociologia compreensiva .Biografia .Sociologia positivista-funcionalista . Filosofia e cosmovisão Cristã.Sociologia dialética Aula 8 – Método sociológico 1 174 . Gilberto Freyre Aula 15 – Sociologia e religião . 2003. Casa grande e senzala. Editora Global.Normas. Francis. 1998.A igreja inserida na sociedade Bibliografia Biéler. Holanda. Raízes do Brasil. linguística e estética. 1996. David. Novo Século. et al. 2005. Brym. Antropologia (CG11 – 15 aulas) Ementa: Analisa os aspectos culturais da sociedade humana e suas cosmovisões. André.Método estruturalista Aula 11 – Instituições sociais 1 . A força oculta dos protestantes. religiosa. Michael. política. Cultura Cristã. João. Horton. A verdadeira vida cristã.Conceito de métodos de estudo em sociologia . Calvino.Método psicanalítico Aula 10 – Métodos sociológico 3 . 175 . O cristão e a cultura. ABU. 2006. Poluição e a morte do homem. Robert J.A família . Francis. Lyon. Cultura Cristã. 2001. 1995. Max. 2006. 1999. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. Morte na cidade.O Estado . As fundações do pensamento político moderno. Cultura Cristã. Sérgio Buarque de. valores e ideologias de grupo Aula 12 – Instituições sociais 2 . Companhia das Letras. Gilberto. O cristão e a sociologia. Quentin. Cengage Learning. A ética protestante e o espírito do capitalismo.Método comparativo . 2003. Freyre. Inclui discussões acerca da natureza da cultura.A escola Aula 13 – Instituições sociais 3 . Skinner.A necessidade das instituições .. econômica. André. Companhia das Letras. organização familiar. Companhia das Letras. Cultura Cristã. Schaeffer. Biéler.A igreja Aula 14 – Sociologia no Brasil .Método funcionalista . pela perspectiva bíblico-reformada. 1996. O pensamento econômico e social de Calvino.Método histórico Aula 9 – Método sociológico 2 . Weber. Cultura Cristã. 1990. Schaeffer. 2000. Cultura Cristã. Lima. Vida Nova. Martins Fontes. Jones. Homem: uma introdução à antropologia.Aula 1 – Introdução ao curso .Definição . Questões últimas da vida. 176 . 2008. Roque de Barros. Editora Jorge Zahar. Cultura Cristã. 2008. Linton. Cultura Cristã. Pós-modernismo: um guia para entender a filosofia de nosso tempo. Peter. Leandro Antonio de. 2002. 2009.Conceitos Aula 2 – O que é cultura? Aula 3 – Cultura e cosmovisão Aula 4 – A formação de uma cosmovisão pessoal Aula 5 – O compartilhamento de visões de mundo Aula 6 – A natureza do homem e sua constituição Aula 7 – A antropologia bíblica Aula 8 – Antropologias humanísticas Aula 9 – Teoria das funções ou faculdades humanas Aula 10 – A natureza e o papel das crenças Aula 11 – O homem e a cultura segundo a cosmovisão helenista Aula 12 – O homem e a cultura segundo a cosmovisão medieval Aula 13 – O homem e a cultura segundo a cosmovisão moderna Aula 14 – O homem e a cultura segundo a cosmovisão pós-moderna Aula 15 – Diversidade cultura e o evangelho Bibliografia Grenz. 2000. Ronald. Laraia. Stanley. Brilhe a sua luz. Nash. A ameaça pagã – Velhas heresias para uma nova era. Ralph. Cultura: um conceito antropológico. Jr. Van Til. 2006. Cultura Cristã. Disciplinas eletivas de Cultura Geral Andragogia (CG51 – 15 aulas) Ementa: Estuda métodos e técnicas adequadas à educação cristã de adultos.. Wolters. sob a ótica bíblico-reformada. Aborda a determinação do tema. recursos. 1999. redação do texto. Gene Edward. Nancy. De todo o teu entendimento. estrutura do trabalho e normas técnicas. Tempos pós-modernos: uma avaliação cristã do pensamento e da cultura da nossa época. CPAD. Aula 1 – Introdução ao curso Aula 2 – Conceitos sobre educação Aula 3 – Noções básicas sobre andragogia Aula 4 – Processo de aprendizagem Aula 5 – Estilos de aprendizagem Aula 6 – Métodos de ensino 177 . 2006. Cultura Cristã. O discente deverá entregar o trabalho monográfico para apresentação pública e avaliação da banca examinadora. sob acompanhamento do orientador. Veith. processos e métodos pedagógicos. Cultura Cristã. Inclui trabalho prático de elaboração de um projeto de pesquisa. pesquisa definitiva. O conceito calvinista de cultura. Monografia 2 (CG13 – 60 aulas) Ementa: Atividade prática de conclusão da execução do projeto da monografia. Albert M. A criação restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada. no que diz respeito a programas. 2010. elaboração do projeto de pesquisa. Veith. pesquisa preliminar. Inclui instruções e atividades práticas de ensino no contexto eclesiástico. Monografia 1 (CG12 – 15 aulas) Ementa: Examina as principais etapas para a elaboração de trabalhos científicos. Explora as peculiaridades e problemas relacionados ao ensino de adultos. Verdade absoluta: libertando o cristianismo de seu cativeiro cultural. Jr.Pearcey. Gene Edward. Henry. Cultura Cristã. meios. 2006. Visão Vygotskiana Aula 5 – Pressupostos didáticos teóricos 3 178 . Bellan. Socep.Definição Aula 2 – História da didática Aula 3 – Pressupostos didáticos teóricos 1 . Didática (CG52 – 15 aulas) Ementa: Estuda técnicas e estratégias de ensino. Heutagogia – Aprenda a aprender mais e melhor. Socep. Aula 1 – Introdução ao curso . Zezina.Visão Comeniana Aula 4 – Pressupostos didáticos teóricos 2 . sob a ótica bíblico-reformada. conteúdos programáticos e utilização de instrumentos técnico-metodológicos do ensino-aprendizagem. 2008. Inclui treinamento para o preparo de aulas.Aula 7 – Recursos didáticos Aula 8 – Retenção da aprendizagem Aula 9 – Facilitação da aprendizagem Aula 10 – Estratégias de ensino Aula 11 – Avaliação de ensino-aprendizagem Aula 12 – Taxonomia de Bloom Aula 13 – Construção de conceitos mentais Aula 14 – Inteligências múltiplas Aula 15 – Aprendizagem significativa Bibliografia Bellan. Andragogia em ação. Zezina.Etimologia . no contexto eclesiástico. Elaboração e sustentabilidade de projetos (CG53 – 15 aulas) Ementa: Estuda métodos e técnicas de elaboração e execução de projetos.Didática na parábola da pérola .Didática na parábola do semeador . 1999.Noções gerais da elaboração de projetos 179 . sob a ótica bíblicoreformada.Visão Piagetiana Aula 6 – Pressupostos didáticos teóricos 4 . Martins Fontes.Visão Freireana Aula 7 – Jesus – a excelência da didática 1 . sustentabilidade das ações.Didática na parábola do fermento Aula 9 – Jesus – a excelência da didática 3 . Didática..Didática na parábola da rede Aula 10 – Recursos didáticos usados por Jesus Aula 11 – Recursos didáticos atuais Aula 12 – Como preparar um plano de aula Aula 13 – Como preparar uma unidade de curso Aula 14 – Como preparar um plano de curso Aula 15 – Aplicando os recursos didáticos apropriados Bibliografia Comenius. 2007. Inclui estratégia para captação de recursos.Didática na parábola do joio Aula 8 – Jesus – a excelência da didática 2 . Aula 1 – Introdução ao curso .Didática na parábola do grão de mostarda . Cordeiro. Editora Contexto.Jan Amos.Didática na parábola do tesouro escondido . Didática Maga. Jaime. monitoramento de projetos e avaliação dos resultados. Caracterização do problema e justificativa .Participação da igreja no monitoramento Aula 11 – Monitoramento e avaliação 2 .Atividades .Objetivos do projeto Aula 4 – Identificação do projeto 1 .A captação de recursos a longo prazo Aula 8 – Sustentabilidade 2 .Proponente / executor .Documentar o projeto em todas as suas etapas .O que é um projeto .Como iniciar a elaboração de um projeto Aula 3 – A definição do projeto 2 .Como será a ação .A importância da divulgação dos bons resultados obtidos .Orçamento Aula 6 – Plano de trabalho .Estabelecimento de indicadores qualitativos e quantitativos .Avaliar para modificar.Avaliar andamento e resultados do projeto .Objetivos específicos Aula 5 – Identificação do projeto 2 .Benefícios e beneficiários .A captação de recursos a curto prazo .A divulgação de resultados ajuda a manter a sustentabilidade Aula 10 – Monitoramente a avaliação 1 .Aula 2 – A definição do projeto 1 .Envolvimento da igreja na sustentabilidade do projeto Aula 9 – Disseminando resultados .Metas .Cronograma Aula 7 – Sustentabilidade 1 .Como manter os recursos humanos . caso seja necessário Aula 12 – Prática da elaboração de um projeto 1 Aula 13 – Prática da elaboração de um projeto 2 180 .Definição em reunião .Objetivo geral . Gênero . Cristovam. 1997. Texto Novo. Maximiniano. Buarque. Rosana. 1984. Atlas. Inclui exercícios práticos de tradução e interpretação de textos teológicos. Instituto Fonte. Campus. Antonio Cezar Amaru. Instituto Fonte. su. Buscando recursos para seus projetos. vuestro.Número Aula 4 – Adjetivos 1 .Importância da língua espanhola . 2001.Superlativos Aula 5 – Adjetivos 2 . Aula 1 – Introdução ao curso . Espanhol (CG54 – 15 aulas) Ementa: Revisa a gramática fundamental da Língua Espanhola.Diminutivos e sufixos Aula 3 – Substantivos 2 . tu. Administração de projetos: transformando ideias em resultados. Kisil.Aula 14 – Prática da elaboração de um projeto 3 Aula 15 – Prática da elaboração de um projeto 4 Bibliografia Azevedo.Determinantes Aula 6 – Artigos 1 . suyo Aula 8 – Adjetivos demonstrativos 181 .mi.Conceito geral . Kisil. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil. Tasso Rezende de.Primeiros conceitos Aula 2 – Substantivos 1 .Artigos indefinidos Aula 7 – Adjetivos possessivos . Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil.Artigos definidos . nuestro. Avaliação econômica de projetos. 1998. Rosana. 2001. Gestão do Terceiro Setor (CG55 – 15 aulas) Ementa: Estuda as características e possibilidades da gestão do terceiro setor. aquellos. Michaelis Dicionário Escolar Espanhol – Esp/Por – Por/Esp. Campus.Conjugação dos verbos “ser” e “haber" Aula 12 – Verbos 2 . estos estas . 2009. sob a ótica bíblico-reformada. esa. Espanhol para leigos.esse. esta. Dicionário Santillana para estudantes: Espanhol-Português / Português-Espanhol.Pronomes demonstrativos . 2008.Pronomes pessoais . aquella.Definição . Larrouse. estratégias para a captação de recursos.Pronomes relativos Aula 10 – Preposições . Diaz. Disal Editora. 2008.Conceitos gerais . Gramática de Espanhol para brasileiros – Reformulada. aquellas Aula 9 – Pronomes . Editora Alta Books. Fale tudo em espanhol!. Editora Saraiva. Espanhol + fácil – Gramática. Milani. Esther Maria. Blasco. mobilização social.Organização não governamental (ONG) 182 . 2009.esto..aquel. articulação interinstitucional. 2008. Cecília. Santillana (Moderna). 2007.Verbos de 1ª conjugação Aula 13 – Verbos 3 .Diferenças de “por” e “para” Aula 11 – Verbos 1 . Miguel. Aula 1 – O que é o Terceiro Setor . Melhoramentos.Verbos de 2ª e 3ª conjugações Aula 14 – Exercício de tradução e interpretação Aula 15 – Exercício de tradução e interpretação Bibliografia Arias. Inclui estudos da legislação. Wald.Conceitos gerais . esos. Sandra Di Lullo. Editora Larousse. Susana. esas . Aprenda a conjugar verbos em espanhol. 2006. supervisão e avaliação. Critérios para a formação de parcerias com empresas .Do apoio à criança e ao adolescente Aula 5 – Legislação do Terceiro Setor 3 .Das associações Aula 4 – Legislação do Terceiro Setor 2 .Fundação Aula 3 – Legislação do Terceiro Setor 1 .Como administrar as parcerias Aula 12 – Regime tributário .Utilidade pública Aula 7 – Como planejar uma ONG .Das organizações sociais Aula 6 – Legislação do Terceiro Setor 4 .Quorum .Elaboração de atas de assembleia Aula 11 – Parcerias com empresas .Como criar parcerias .Aula 2 – Grupos que constituem o Terceiro Setor .Assembleia geral e assembleia extraordinária .Integrantes .Convocação .Fundações Aula 9 – Elaboração de um estatuto .Limitações da competência tributária 183 .Das fundações .Sede .Associações .Serviço voluntário .Imunidade tributária .Da assistência social .Associações .Finalidade Aula 8 – Como constituir uma ONG .Seguridade social .Associação .Razão social .Fundações Aula 10 – A realização de assembleias . br/ Costa. Editora Mackenzie. Liderança para o Terceiro Setor: estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos.O que considerar .Valdo. Administrando organizações do terceiro setor – O desafio de administrar sem receita.Aspas . Editora Atlas. Aristeu de. Makron Books. responsabilidade social e novas formas de cidadania. Oliveira.Ponto . Stephen M.Ponto de exclamação .Vírgula . Burt e Dobbs. 2001. Gestão da comunicação: terceiro setor. 2008. organizações não governamentais.Dois pontos .Isenção tributária Aula 13 – Captação de recursos .Ponto e vírgula . Aula 1 – Algumas regras ortográficas . Vania. Inclui exercícios práticos de tradução e interpretação de textos teológicos.Fundamentada em princípios bíblicos Bibliografia Portal Terceiro Setor Online: http://www.Benefícios .Ética Aula 15 – Fazer parcerias ou criar a própria ONG? .Doação . Dohme.com. Nanus.Auxílios Aula 14 – Relacionamento entre igreja e terceiro setor . Mike. Editora Atlas. 2007.Substantivos e verbos = -s / -es .Apóstrofo .Palavras terminadas em y . 2000. Romão..Patrocínio . Voluntariando equipes produtivas – como liderar ou fazer parte de uma delas. Hudson. 1999.terceirosetoronline.Ponto de interrogação . Editora Futura.Repetição de consoantes . Manual do Terceiro Setor e Instituições Religiosas. Cristina (org). Inglês 2 (CG56 – 15 aulas) Ementa: Continuação de Inglês Instrumental – Aprofunda o conhecimento da gramática da Língua Inglesa.Subvenções sociais .Parênteses 184 .O uso de maiúsculas Aula 2 – Pontuação . Travessão .made of / made from .very / too .good / well .say / tell .Maneiras de ampliar o vocabulário .to / till .Os três empregos das orações subordinadas .habit / custom .see / look .Antonímia 185 .Colchetes .raise / rise .Sinonímia .refuse / deny .Who / whom .moral / morale .all ready / already .A separação de orações subordinadas das independentes Aula 6 – A estruturação de orações 2 .Orações subordinadas e independentes ..make / do .fiancé / fiancée .O uso de verbals .wounded / injured Aula 5 – A estruturação de orações 1 .Trabalhando com infinitivos Aula 7 – Ampliando o vocabulário .as / like .borrow / lend .amount / number .few / a few .at the end / in the end .earn / win .Trabalhando com gerúndios .among / between .human / humane Aula 4 – Pares de palavras que podem confundir 2 .Lendo. ouvindo.beside / besides .remember / remind .seat / sit . escrevendo Aula 8 – A compreensão e a relação entre as palavras do texto .leave / let .Reticências Aula 3 – Pares de palavras que podem confundir 1 .finger / toe . 2003. 2008. Isa Mara. 2002.Aula 9 – A segmentação das palavras na sentença .Primeiros conceitos 186 . Michaelis. Ismael. Editora Campus Elsevier. Editora Campus Elsevier.A importância do Latim . Como entender o inglês falado. Real English – Vocabulário. Editora Campus. Woods. Davies. Michael A. com concentração na morfologia das classes de palavras. Latim (CG57 – 15 aulas) Ementa: Estudo da gramática fundamental do Latim. 2005. Como não aprender inglês – edição definitiva. English Grammar in Use. Inglês na ponta da língua. House. Antonio e Cardim. Jacobs. Lando. Dicionário de Phrasal Verbs – Inglês-Português.Referência pronominal Aula 12 – Exercícios de tradução e interpretação Aula 13 – Exercícios de tradução e interpretação Aula 14 – Exercícios de tradução e interpretação Aula 15 – Exercícios de tradução e interpretação Bibliografia Carvalho. Editora Melhoramentos. Editora Record. 2010. 2004. 2003. Editora Campus.Aspectos morfológicos . Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Disal Editora. Willians Ramos. Geraldine. Gramática inglesa para leigos. Novo Webster’s Dicionário Universitário Inglês-Português / Português-Inglês Atualizado. 2005. 2000. Editora Disal. Editora Alta Books. 2010. Grammar no problem – uma gramática do inglês atual com exercícios e respostas. Mark Guy. 2006. Pearson Education. Michaelis Dicionário de expressões idiomáticas Inglês-Português. Nash. 2005. Oxford. Bem Parry. Denilso de. Disal Editora. Murphy. Christine. Houaiss. Raymond. Inclui exercícios práticos de tradução e interpretação de textos teológicos. Ulysses Wehby de. Lima. Aula 1 – Introdução ao curso . gramática e funções a partir de textos em inglês.Aspectos sintáticos Aula 10 – A ordem das palavras em inglês . Cambridge. Dicionário dos erros mais comuns em inglês. 2009. 2009.Pré-modificadores compostos dos grupos nominais Aula 11 – Elementos de coesão gramatical e textual . Nash. Longman Dictionary of Contemporary English. Vocabulando – Vocabulário prático Inglês-Português. Mark Guy e Ferreira. O futuro do imperativo Aula 13 – Verbos – O pretérito do indicativo .Não há artigo no latim .Adjetivos de 2ª declinação Aula 10 – Os adjetivos .Os gêneros .Como se reconhece a declinação de um substantivo .O pretérito perfeito do indicativo .O predicativo Aula 3 – O verbo esse .Concordância do adjetivo com o substantivo Aula 11 – As preposições .O nominativo e o acusativo .Regras de regência do acusativo e do ablativo Aula 12 – Verbos – O futuro do indicativo .Presente do indicativo do verbo esse Aula 4 – Substantivos – os casos .O pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo Aula 14 – Exercício de tradução Aula 15 – Exercício de tradução 187 .Adjetivos de 1ª declinação .Aula 2 – O sujeito e o predicado . 2ª e 3ª conjugação Aula 9 – Substantivos – As declinações .A primeira classe de adjetivos .O futuro perfeito do indicativo .O ablativo .O dativo .O vocativo Aula 5 – Verbos – Presente do indicativo da 1ª conjugação Aula 6 – Verbos – Presente do indicativo da 2ª conjugação Aula 7 – Verbos – Presente do indicativo da 3ª conjugação Aula 8 – Verbos – Imperativo da 1ª.O genitivo .O pretérito perfeito do subjuntivo . Noções de cálculo proposicional Aula 6 – Falácias lógicas Aula 7 – Períodos do desenvolvimento da lógica 1 .Metafísico.Princípios e elementos de lógica simbólica ou matemática .Definição de lógica pelo referencial cristão Aula 3 – Lógica tradicional e lógica dialética Aula 4 – Princípios e elementos da lógica 1 .Princípios e elementos de lógica formal Aula 5 – Princípios e elementos da lógica 2 . conceito. do juízo e do raciocínio. A força oculta dos protestantes. Aula 1 – Principais concepções sobre a lógica 1 . Lógica (CG58 – 15 aulas) Ementa: Investiga a natureza da ideia.Psicológico-descritiva Aula 2 – Principais concepções sobre a lógica 2 . divisão.Lógica moderna .Psicológico-normativa . Cultura Cristã. André.Distinção entre lógica clássica e lógicas não clássicas .Bibliografia Biéler.Lógica contemporânea Aula 9 – Lógica e Teologia 1 . princípios fundamentais. lógica do silogismo. Aborda temas como objeto.Lógica medieval Aula 8 – Períodos do desenvolvimento da lógica 2 . 1999. sob a ótica bíblico-reformada.realista . analogia 188 .Lógica antiga .Univocalidade. lógica de predicados de primeira ordem e lógica sentencial. equivocalidade.Linguístico-semântica .Acomodação da Revelação . Investigações lógicas. Editora Quartier Latin.Lógica e método teológico Aula 11 – Lógica e apologética Aula 12 – Lógica e pregação Aula 13 – Verdade. Lógica (Coleção Conceitos-chave em Filosofia). Nerici. erro e sofismas Aula 14 – Os silogismos Aula 15 – O raciocínio indutivo. Gottlob. 1978. Lawrence et al. Introdução à Lógica. escalas e condução de hinos.Aula 10 – Lógica e Teologia 2 . Goldstein. Lógica – Pensamento formal e argumentação. Edipucrs. tempo.Os perigos da absolutização de princípios lógicos aplicados à Teologia . dedutivo e analógico Bibliografia Alves. 2003. melodia. Livraria Nobel. Alaôr Café. Frege. Imídeo Giuseppe. Música (CG59 – 15 aulas) Ementa: Apresenta um panorama da história da música na igreja sob a ótica bíblico-reformada e da teoria musical básica. Aula 1 – Introdução ao curso Aula 2 – A música na adoração Aula 3 – Quem pode adorar Aula 4 – O ministério de música na igreja Aula 5 – Música sacra x música profana Aula 6 – A execução musical na igreja Aula 7 – A música na Igreja Primitiva Aula 8 – Os limites da adoração 189 . 2007. intervalos musicais. Editora Artmed. 2002. Aborda temas como ritmo. Ruy.Relevância da oratória na pregação Aula 2 – A comunicação e seus princípios . 2007. John. Shedd. Oratória (CG60 – 15 aulas) Ementa: Estuda a teoria da comunicação oral. teorias. O cristão e a cultura: nem separatismo nem mundanismo. Em espírito e em verdade.Invenção . Compêndio de teoria elementar da música. Horton.Entrega Aula 4 – A oratória narrativa 190 . 2006. sob a ótica bíblico-reformada. Editora Ricordi. Michael. Vida Nova. Cultura Cristã. princípios e técnicas de discurso religioso. Aula 1 – Introdução ao curso .Estilo . Redijo Gráfica e Editora. Adoração bíblica.Memória . Cultura Cristã. Osvaldo.Importância da oratória . Russel P.Comunicação efetiva . 2007. História da música sacra. Lacerda. 1961.Aula 9 – A verdadeira adoração Aula 10 – A música nas igrejas reformadas Aula 11 – Percepção rítmica Aula 12 – Percepção melódica Aula 13 – Variedade musical Aula 14 – Leitura empírica de uma partitura Aula 15 – A hinódia brasileira Bibliografia Frame.Princípios bíblicos na comunicação Aula 3 – A oratória e seus fatores . Aborda temas como história. 1976.Arranjo . Wanderlei. A apresentação .Oratória e prática vocal Aula 6 – A oratória persuasiva .Pleonasmo .Transposição Aula 10 – Figuras de construção .Onomatopeia Aula 12 – O raciocínio dialético .Hipérbato .Transmissão de informações ..Pensamento intuitivo .Silepse Aula 11 – Figuras de dicção .Motivação e prática vocal Aula 7 – Organização de conteúdo .Elipse .Metonímia .Repetição .Anáfora .Metáfora .Convencimento .O perigo do abuso no uso das figuras Aula 9 – Figuras de palavras .Pensamento discursivo Aula 13 – A arte de persuadir .O bom uso das figuras .O bom uso de figuras para dar ênfase aos argumentos com arte Aula 14 – O problema da inibição ao falar 191 .O uso de provas para fundamentar a argumentação .Catacrese .Alegoria .A prática cinética Aula 8 – Figuras de retórica .Contação de histórias .Anacoluto .Paranomásia .Sinédoque .Estilo pessoal Aula 5 – A oratória informativa . processos e objetivos.Prática de vocabulário . Editora Vozes. Léo da Silva. Ruthe Rocha. Planejamento estratégico (CG61 – 15 aulas) Ementa: Estuda os planos para operacionalizar as diretrizes e estratégias para que instituições alcancem seus objetivos. 2007.Elaboração de um organograma . Aborda temas como visão. métodos.Quais os pontos internos positivos para o cumprimento da missão da igreja 192 . 2008.Importância da definição da missão.Quais as dificuldades internas para o cumprimento da missão da igreja . visão e valores da igreja local .Como elaborar essa definição .Utilização eficiente de recursos humanos .. sob a ótica bíblico-reformada.Quais os pontos externos positivos para o cumprimento da missão da igreja Aula 6 – Avaliação do ambiente interno . princípios e valores.Quais as dificuldades externas para o cumprimento da missão da igreja . estratégias.Manutenção dos objetivos da igreja Aula 3 – Criação de uma estrutura organizacional .Adequação dos gestos Biografia Alves. recursos.Exercício da argumentação Aula 15 – Gestual . tático e operacional Aula 4 – Estabelecimento da missão. Curso de oratória Caef. Pombo. Inclui atividade prática.Tipos de gestos . missão.Conceitos gerais Aula 2 – As vantagens do planejamento estratégico .Aonde a igreja quer chegar? Aula 5 – Avaliação do ambiente externo . Editora Forense. A arte da oratória: os segredos do orador de sucesso.O que é planejamento estratégico . análise de ambientes internos e externos.Mensuração de resultados .Nível estratégico.Cumprimento da missão da igreja . Aula 1 – Introdução ao curso .O panorama interno da igreja para o cumprimento de sua missão .Como o bairro ou município pode ser alcançado pela igreja . visão e valores . 2007. Plantando igrejas. contextos e casos selecionados.Comunicação do planejamento em todos os níveis da igreja . Cultura Cristã. Mack. engajamento e reflexão teológica. 2006. Oliveira. Paul. Psicologia da Religião (CG62 – 15 aulas) Ementa: Investiga os aspectos psicológicos do fenômeno religioso. Inclui temas como correntes teóricas. Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos. experiências religiosas. O processo da estratégia: conceitos.Melhorando os pontos positivos Aula 8 – Fatores críticos de sucesso . Planejamento estratégico – Série para dummies. Aula 1 – O fenômeno religioso 193 . Henry et al. David. Ronaldo. misticismo religioso e a relação entre desenvolvimento psicológico e desenvolvimento espiritual.Revisão de objetivos e metas. Tiffany. 2006. 4. Editora Campus. 1998. sob a ótica bíblicoreformada. ed. metodologia e prática.Resolvendo os pontos fracos .Quais fatores podem dificultar a concretização do planejamento Aula 9 – Criação de planos de ação . Mintzberg. caso seja necessário Aula 12 – Elaboração de um planejamento estratégico para uma igreja local 1 Aula 13 – Elaboração de um planejamento estratégico para uma igreja local 2 Aula 14 – Elaboração de um planejamento estratégico para uma igreja local 3 Aula 15 – Elaboração de um planejamento estratégico para uma igreja local 4 Bibliografia Lidório.Estabelecimento com base nas avaliações realizadas . Bookman.A comunicação adequada ajuda a efetivação do planejamento Aula 11 – Acompanhamento e avaliação . Wayne A.Quais fatores podem contribuir para a concretização do planejamento . e Swavely. A vida na casa do Pai. Envolve análise crítica. Cultura Cristã.Cada plano de ação deve ter um responsável Aula 10 – Comunicação .Reuniões periódicas para avaliação . 1988. Editora Atlas.Aula 7 – Estabelecimento de objetivos e metas .Cada meta deve ter um plano de ação . psicologia e espiritualidade Bibliografia Hallesby. Martin. Johnson. Oração. Conversões: psicológicas e espirituais. Aste.Magia . 1998.Totemismo Aula 5 – Evolução da experiência religiosa nas fases do desenvolvimento humano . Paul. Lloyd-Jones. 194 . Psicologia da Religião.Teoria do medo .Aula 2 – A experiência religiosa Aula 3 – Teorias sobre a origem da religião 1 . O. D. Casa Editora Presbiteriana. magia e tabu Aula 11 – Estágios espirituais Aula 12 – Vocação religiosa Aula 13 – Religião e saúde mental Aula 14 – Religião e doença mental Aula 15 – Limites: igreja.Animismo Aula 4 – Teorias sobre a origem da religião 2 . 1995. PES.Adolescente .Idoso Aula 6 – A conversão religiosa Aula 7 – Maturidade religiosa 1 Aula 8 – Maturidade religiosa 2 Aula 9 – A oração na experiência religiosa Aula 10 – Misticismo. 1995.Criança .Adulto . Avaliação da atuação da IPB em nível no Estados Aula 8 – A influência cultural na igreja .Abordando pontos importantes nos âmbitos nacional.Abordando pontos importantes nos âmbitos nacional. sob o prisma bíblicoreformado.Avaliação da influência social regional na prática teológica e litúrgica da igreja Aula 10 – Estruturas de crescimento .Abordando pontos importantes nos âmbitos nacional. estadual e municipal Aula 5 – O fenômeno cultural . Inclui avaliação teológica das bases das atuais estruturas de crescimento e atuação das igrejas.Avaliação de como tem ocorrido o crescimento nas igrejas locais em nível estadual e municipal Aula 11 – A atuação da igreja .Nível nacional .Avaliação da influência da cultura regional na prática teológica e litúrgica da igreja Aula 9 – A influência social na igreja .Nível estadual .Avaliação de como tem sido a prática das igrejas considerando as diferenças regionais Aula 12 – Diferenças regionais são ruins? 195 . Aula 1 – Introdução ao curso .Realidades regionais (CG63 – 15 aulas) Ementa: Estuda o fenômeno religioso. social e cultural regional.Contrastes culturais .Contrastes sociais Aula 3 – Diferentes níveis . estadual e municipal Aula 7 – A IPB nos diferentes níveis regionais .Conceitos gerais Aula 2 – Diversidades regionais . estadual e municipal Aula 6 – O fenômeno religioso .Nível municipal .Contrastes religiosos .Nível de bairro Aula 4 – O fenômeno social . Plantando igrejas. Ronaldo.Compreensão do sistema de comunicação Aula 2 – Obstáculos à comunicação humana . 1995. A igreja no século 21. Técnicas de Comunicação (CG64 – 15 aulas) Ementa: Estuda técnicas de comunicação pessoal e em público..Considerando a linguagem Aula 7 – Oratória 196 . Aborda temas como barreiras. A vida na casa do Pai. Inclui atividades práticas. formas e elementos de comunicação. 2007. e Swavely.Como colher itens interessantes do que as pessoas dizem para usar na comunicação Aula 5 – A arte de escrever 1 . 2010. B.) Vida Nova. meios. Cultura Cristã. Wayne A.Considerando a boa escrita Aula 6 – A arte de escrever 2 . Comunicação transcultural do evangelho (3 vols. David. Cultura Cristã. David J. Marra.Afastar as más influências Aula 13 – Elaboração de projeto para a igreja em determinada região 1 Aula 14 – Elaboração de projeto para a igreja em determinada região 2 Aula 15 – Elaboração de projeto para a igreja em determinada região 3 Bibliografia Hesselgrave. Schaeffer. Cultura Cristã. Lidório.Considerando os leitores .Considerando o meio a ser usado . Aula 1 – Introdução ao curso . Cláudio A.Ruídos na comunicação .A arte de ouvir para mais bem comunicar Aula 4 – Prática de audição . sob a ótica bíblico-reformada.Reter o que é bom .Considerando a mensagem . Mack. Francis. 2007. 2006. Cultura Cristã. A igreja discipuladora.Diferentes cosmovisões Aula 3 – Teoria de audição . Pontes. Você pode falar melhor. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso.Gestual ajuda na comunicação Aula 9 – Comunicação em rádio . Argumentação e linguagem.Conceitos gerais Aula 11 – Comunicação em publicações . 1996. Donald J.Revistas . Noélio.Jornais . Hagnos.Folhetos Aula 12 – Comunicação com recursos audiovisuais . Duarte. 2002.. 8ª ed. Cortez. 197 . Eni P. Ingedore G. Rui J. s/d. Orlandi.Powerpoint . 2001. Summus. 1997. Moine. Koch. Sinodal.Principais conceitos da boa oratória Aula 8 – Prática da oratória . V.Livros .Projetor de Multimídia Aula 13 – Aula prática de comunicação 1 Aula 14 – Aula prática de comunicação 2 Aula 15 – Aula prática de comunicação 3 Bibliografia Bender. Modernas técnicas de persuasão.Conceitos gerais Aula 10 – Comunicação em televisão . Manual de Comunicação.Como falar bem ao público .
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