Configurando+roteadores+CISCO



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Configurando roteadores CISCOConfigurando as senhas: Router > enable entra no modo privilegiado Router# configure terminal modo de configuração de terminal Router(config)# hostname Lab_A muda nome do roteador (configuração global) Lab A(config)#enable secret class habilita a senha do modo privilegiado para class Lab A(config)#line console 0 Lab_A(config-line)#password cisco Lab A(confg-line)#login #exit define senha para entrar no console Lab A(config- line) Lab_A(confg)#line aux 0 Lab_A(config-line)#password cisco Lab_A(config-line)#login Lab A(config-line)#exit define senha para entrar no auxiliar Lab A(config- line) Lab_A(confg)#line vty 0 4 Lab_A(config-line)#password cisco Lab_A(config-line)#login senhas para os terminais telnet Configurando as Interfaces Router>enable entra no modo privilegiado Router# configure terminal modo de configuração de terminal Router(config)# interface ethernet 0 entra na configuração da interface Router(config-if)# ip address 192.5.5.1 coloca o IP na interface 255.255.255.0 Router(config-if)# no shutdown ativa a interface para UP Router(config-if) Router(config-if)# exit sai da interface Router(config)# interface ethernet 1 entra na interface ethernet 1 Router(config-if)# ip address 205.7.5.1 255.255.255.0 coloca o IP na interface Router(confg-if)# no shutdown ativa a interface a interface Router(confg-if)#exit sai da interface Router(config)# interface serial 0 entra na configuração da interface Router(config-if)# ip address 201.100.11.1 255.255.255.0 coloca o IP na interface Router(config-if)# clock rate 56000 define o clock da interface (DTE) Router(config-if)# no shutdown ativa a interface Router(config-if)# exit sai da interface Obs: show ip protocols vê protocolos de roteamento ativados show ip route mostra a tabela de roteamento ip address ip address no_ip + mask secondary adiciona um 2 ° IP na interface no ip address remover o IP da interface no ip address ip+mask secondary remove o IP secundário Configurando o protocolo de roteamento rip Router > enable entra no modo privilegiado Router# configure terminal modo de configuração de terminal Router(config)# router rip modo de configuração do protocolo rip Router(config)# network 192.5.5.0 ativa o rip na interface Router(config)# ativa o rip na network 207.7.5.0 interface Router(config)# network 20 1.100.11.0 ativo o rip na interface Router(config)# exit sai Resolvendo nomes por arquivo host Router > enable entra no modo privilegiado Router# configure terminal modo de configuração de terminal Router(config)# ip host Lab _ A 192.5.5.1 205.7.5.1 201.100.11.1 Router(config)# ip host Lab _ C 223.8.151.1 204.204.7.1 199.6.13.2 Router(config)# ip host Lab D 210.93.105.1 204.204.7.2 Router(config)# ip host Lab E 210.93.105.2 • Feito tudo isto, salvaremos nossa configuração corrente na NVRAM com comando Router#copy running-config startup-config• Se você fizer mais alguma alteração e der errado você tem como voltar através do comando: Router#copy startup-config running-config• Podemos ver a configuração de inicialização com o comando Router# show startup-config• Para verificar se a interface1 é DTE ou DCE Router# show controllers serial 1 • Podemos ver a configuração que está em execução no momento com o comando Router# show running-config Memória FLASH IOS A memória Flash é o local onde o roteador Cisco mantém as imagens binárias executáveis do IOS, que é o sistema operacional do router. Dependendo da quantidade de memória Flash disponível, pode-se armazenar diversas imagens do IOS no mesmo, basta executar o comando show flash e será informado a quantidade de memória desta memória. Pode-se usar a transferencia da imagem do IOS via:  TFTP 'Trivial File Transfer Protocol): um servidor de transferencia de arquivos, baseado no protocolo UDP e que não há necessidade de autenticação por parte do usuário.  FTP (File Transfer Protocol): requer uma autenticação do usuário através de nome e senha. Configurando via TFTP Execute o comando show flash para verificar o conteúdo de sua memória FLASH.Armazene a imagem do IOS por exemplo c2500-i-1.120-5.P.bin para o diretório C:\Arquivos de programas\Cisco Systems\Cisco TFTP Server. Execute o comando.Router# copy tftp flashInforme o IP do servidor de TFTP e o nome correto da imagem do IOS, após estes procedimentos iniciará o processo de cópia do IOS. Obs: todos os comandos EXEC, que usam a rede para executar uma ação, retornam um caractere de ! quando bem sucedido e um (.) para operação mal sucedida. Gerenciando o Roteador O Cisco Discovery Protocol (CDP) fornece um único comando proprietário que permite que os administradores de rede acessem um resumo das configurações dos outros roteadores conectados diretamente. O CDP é executado em uma camada de enlace de dados que conecta a mídia física mais baixa e os protocolos de camada de rede mais altos Router(config)#no cdp run Desativa o cdp em todo o roteador Router(config)#cdp run Ativa o cdp em todo o roteador Router(confg)# interface serial 0 Entra na interface Router(config-if)# no cdp enable Desativa somente na interface serial 0 Router(confg)# show cdp neighbors Exibe as informações sobre os dispositivos vizinhos Router(config)# show cdp neighbors detail Exibe as informações sobre os dispositivos vizinhos de forma detalha Router(config)# show cdp entry [roteador] Exibe as informações detalhadas de um roteador Router(config)# show cdp entry * A mesma função do show cdp neighbors detail Router(config)# show cdp traffic Exibe informações sobre o tráfego da interface Router(config)# show cdp interface Exibe o status da interface e as informações sobre a configuração do dispositivo local Estabelecendo uma conexão remota Router# telnet 10.4.67.31 ou Router# connect 10.4.67.31 ou Router# 10.4.67.31 Router# Lab A Verificando e exibindo sessões Telnet ativas Na máquina onde foi feito o telnet digite: Router# show sessions Mostra uma lista de hosts com os quais foram estabelecidos conexões via telnet Router# show users lista as sessões telnet e verifica a atividade da porta console Router# disconnect 1 Router# show users Quem está logado? Router# clear Tine 2 Retirando o usuário do router Conferindo as configurações IP das Interfaces Router# show protocols Mostra o status das interfaces, numero IP, protocolo de roteamento ativado ou não. Router# show protocols serial 0 Mostra o status de uma interface específica Router# show ip interface brief Faz um resumo das configurações IP e das interfaces Suspendendo propagações de RIP de determinada interface RouterA# conf t RouterA(config)# router rip RouterA(config-router)# network 172.16.0.0 RouterA(config-router)#passive-interface ethernet 0 Habilitando o protocolo IGRP Router# conf terminal Router(config)#router igrp 100 Router(config-router)# network rede Router# sh ip protocols Configurando rotas estáticas ip route rede destino mascara_de_rede gateway ip route 172.16.1.0 255.255.255.0 172.16.2.1 Configurando rota default Deve ser adicionado em todos os roteadores ou use o comando redistribute static, para que todas as redes conheçam a rota padrão ip default-network 192.168.76.0 ou ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.76.0 Checando a tabela de roteamento show ip route Trabalhando com arp show arp clear arp Checando informaçoes da camada 3 show ip protocols show ip interfaces Depurando problemas no roteamento debug ip rip no debug rip no debug all debug ip igrp events Resumo da informação do igrp circulando na rede DEBUG IP IGRP TRANSACTIONS Mostra solicitações de mensagem dos routers vizinhos e os broadcasts enviados BRINCANDO NOS TEMPORIZADORES Lab-C#conf t Lab-C(config)#router rip Lab-C (config-router)#default-metric 10 Lab-C (config-router)#timers basic 30 60 150 30 Lab-C(config-router)#exit Lab-C(config)#int s0 Lab-C(config-if)#ip split-horizon Lab-C(config-U)#int s1 Lab-C(config-if)#ip split-horizon Lab-C(config-if)#^Z Lab-C# Compreendendo os Temporizadores. Update:O tempo entre as atualizações enviadas por um roteador. Invalid: O termo Invalid é usado para os roteadores dos quais não se tenha notícias em um certo período de tempo, para o qual o temporizador é definido. Isso significa, por exemplo, que se um temporizador Invalid for definido como 60, e um anúncio de uma rota do roteador a partir do qual essa rota foi aprendida não tiver sido recebido em 61 segundos, o temporizador Invalid expira e a rota é considerada inválida. Holddown: O termo holddown se refere aos roteadores que foram marcados como sendo inválidos mas não podem ser substituídos por uma nova rota com métrica maior. Esse temporizador determina quanto tempo a rota é mantida em holddown. Enquanto estiver em holddown, o roteador continuará enviando atualizações sobre a rota, e encaminhando pacotes através da rota até que o holddown atinja seu tempo limite. Flush: O temporizador flush será reinicializado toda vez que uma atualização for recebida para uma rota do roteador a partir do qual foi aprendida. Os temporizadores flush e Invalid são reinicializados e executados simultaneamente. Quando o temporizador flush expirar para uma rota, ela será removida da tabela de roteamento. Para o RIP, o temporizador flush expira antes do temporizador hold down. Técnicas para evitar o loop de roteamento Split Horizon: O Split Horizon impede que o roteador envie informações sobre uma rota na tabela de roteamento através da mesma interface da qual ela aprendeu a rota. Por exemplo, se o Lab-B enviar informações sobre o Lab-E para o Lab-A através da sua Ethernet 0, o Lab-A não enviará informações sobre o Lab-E através da Ethernet 0 de volta para o Lab-B. Poison Reverse: Isso é quando um roteador informa a seus vizinhos que as rotas que eles atingiam através de uma determinada interface não estão mais disponíveis, porque a interface tornou-se inoperante. Os roteadores respondem a uma mensagem de poisou reverse imediatamente colocando as rotas que sofreram poisou em holddown, ao invés de esperar que o temporizador invalid expire. Isso economiza tempo de convergência em até 180 segundos(temporizador invalid padrão), dependendo de quanto tempo após uma atualização regular, chegar a poisou reverse update. Definindo as métricas padrão: As métricas padrão são definidas para desativar a contagem até o infinito. Contar até o infinito gera loops de roteamento, incrementando uma rota que não pode atingir, mas acreditando que seu vizinho possa. Toda vez que uma rota que não for atingível por umroteador é enviada para seu vizinho, roteadores que ainda não convergiram, a métrica dessa rota é aumentada em um. Isso acontece repetidamente até que os roteadores finalmente façam a conversão. A métrica padrão define uma contagem de métrica, onde épermitido que uma rota seja propagada pela rede várias vezes antes de ser removida da tabela de roteamento. CONFIGURANDO O IPX #conf t (config)# ipx routing (config)# int ethernet 0 (config-if)#ipx network 10 (config-io#int s0 (config-if)# ipx network 20Acrescentando endereços de redes secundários e múltiplos tipos de frames com ipx# config t (config)# int ethernet 0 (config-i0#ipx network 10a encapsulation arpa secondaryUsando sub interfaces# config t(config)# int ethernet 0.1500(config-subif)#ipx network l0b encapsulation sap# config t (config)# int ethernet 0.1600 (config-subif)#ipx network 10c encapsulation snapVerifique com a configuração com show ipx route show ipx interface show ipx protocol Ativando a resolução de nomes Usando tabela hosts ip host roteadorA 172.16.10.6 no ip host roteadorAUsando um DNS#configure terminal (conf g)# ip domain-lookup (config)# ip name-server 200.255.31.33 (config)# ip domain-name pitanga.com.brObservando a configuração sh hosts A Cisco possui dois tipos de "Major Releases", que sao as versoes principais: - Main Releases - Early Deployment (ED) As Main Releases consolidam vários recursos, plataformas, tecnologias, etc, sempre tendo como base as versões ED anteriores de uma determinada versão do Cisco IOS. Estas Main Releases não agregam novos recursos ou adicionam novas funcionalidades (apenas consolidam tudo aquilo já testado nas ED), justamente para garantir uma imagem estável e de alta qualidade. Alem disto, cada versão de manutenção dos Main Releases oferecem somente a correção de bugs. Estas versões de manutenção, a principio, são chamadas de Limited Deployments (LD), e a tendência e ir corrigindo estas "LDs" ate o ponto em que a estabilidade da imagem garantira um novo titulo: General Deployment (GD). Existem vários critérios para um IOS atingir o nível "GD", o que involve uma extensa pesquisa junto ao TAC (Technical Assistance Center), sempre contando com os problemas reportados pelos usuarios, consumidores Cisco, e os proprios engenheiros da Cisco. A tendência e que as Main Releases adquiram status End of Sale (EOS), End of Engineering (EOE) e End of Life (EOL), justamente porque as versoes ED consolidarão toda a tecnologia e agregarão mais recursos e funcionalidades ao Cisco IOS, fazendo o Main Release ficar "obsoleto" (embora muito estável). Já no caso das Eariy Deployment, estas são constantemente atualizadas com correção de bugs e, principalmente, trazendo novos recursos para o Cisco IOS. Estas "EDs" possuem um ciclo de produção muito frenético, e possuem varias categorias de desenvolvimento: - Consolidated Technology Early Deployment (CTED) releases - Specifc Technology Early Deployment (STED) releases - Specific Market Eariy Depioyment (SMED) releases - Short-lived Early Deployment releases, ou simplesmente (XED) Um bom exemplo de ED e o chamado Technology Eariy Deployment release, facilmente identificado pela letra "T" nas versões do Cisco IOS (12.2T, por exemplo). Aproximadamente a cada 2 anos, os recursos e plataformas suportadas pelo ED são portadas para uma nova Main Release. A nomenclatura da imagem IOS propriamente dita segue o seguinte padrão: plataforma- features-memoria de execução e compressão. Exemplo: c7500-ajs40-mz significa: c7500 = modelo do router a=recursos APPN j= Enterprise s= NAT, ISL, VPDN, L2F 40 = criptografia 40-bit m = o software será executado na RAM z = compressão no formato zip Cada imagem poderá rodar em esquemas diferentes. Um IOS pode ser, dependendo do hardware e versao IOS, f (rodar no flash), r (rodar na ROM), e assim por diante. O mesmo ocorre para o caso das features.Deferred Release (DF) e quando a Cisco corrige aquele baita bug no Cisco IOS, e uma nova versão e criada para consertar o problema. A imagem anterior (a que contem o bug) e "deferred" e a Cisco para de fornecer esta imagem para seus clientes. Resumindo: a) Utilize imagens ED caso você queira inovar e agregar/implementar recursos muito rapidamente. b) Utilize imagens Major release caso você queira usufruir de todos os fixes e recursos oferecidos pelas versoes ED anteriores. Não possui um ciclo de "novidades" tão rápido quando o ED propriamente dito, mas e uma ótima escolha. c) Utilize imagens GD caso a sua rede seja CRITICA, 100% online, e que 1 segundo de paralisacao fara a sua cabeca rolar pelas escadas da sua empresa; e os gerentes bebendo sangue direto no pescoco :-) GD nao tem o panelaco do ED, mas em compensacao e muito estavel. Pra terminar, sugiro que você PROCURE pela versao IOS certa para o seu equipamento, utilizando o proprio site da Cisco. Como voce já deve imaginar, a grande maioria dos recursos oferecidos pelo IOS são chamados "out-of-the-box" (ou "out-of- box"), ou seja, sao baseados no software IOS, e nao no hardware. Saber exatamente qual a imagem você precisara dependera muito do seu conhecimento sobre os recursos almejados para a sua rede. Utilize as seguintes ferramentas: Software Advisor: Duvidas sobre qual versao IOS voce precisara? Consulte o S.A. Serve também para comparar os recursos entre hardwares ou versões distintas do Cisco IOS. http://www.cisco.com/cQibin/Support/CompNav/Index.pl Cisco Feature Navigator II: Navegue pelos recursos das versoes IOS disponiveis. OBS: Exige conta no CCO. http://tools.cisco.com/ITDIT/CFN/isp/index.isp Guia de Recursos: Ajuda a entender melhor sobre os recursos disponiveis em uma Main release.. http://www.cisco.com/en/US/products/sw/iosswrel/ps5187/products_feature_Quides_lis t.html IOS Upgrade Planner: Ajuda a localizar a imagem certa para o upgrade de seu equipamento CiscoOBS: Requer uma conta no CCO, e voce devera efetuar o login primeiro na Home da Cisco.com. RECUPERANDO SENHAS NOS ROTEADORES 800 1º PASSO: Ligar o roteador e pressionar ctrl+break durante os primeiros 60 segundos, isto colocará o roteador no modo ROM MON (ROM Monitor) 2 o PASSO: digite set no prompt e verifique o valor do registro de configuração (conf-register), conforme exemplo abaixo: 1. boot# set 2. set baud =9600 3. set data-bits =8 4. set parity =nove 5. set stop-bits =1 6. set console-flags =0 7. set mac-address =0050.7307.C329 8. set unit-ip =10.200.40.65 9. set serv-ip =255.255.255.255 10. set netmask =255.255.252.0 11. set gate-ip =10.200.40.1 12. set pkt-timeout =8 13. set tftp-timeout =16 14. set boot-action =flash 15. set file-narre ="c800-nsy6-mw.122-10b.bin" 16. set watchdog =off 17. set prompt ="boot" 18. set ios-conf =0x2102 !--- This is the value to record 3º PASSO: digite set ios-conf = 142 (você pode usar Ox 142 ou 0x2142) nesta opção diz para não carregar o conteúdo da NVRAM, ou seja, o arquivo de configuração; 4 º PASSO: digite boot o roteador reiniciará só que não carregará o conteúdo da NVRAM; 5 ° PASSO: digite ctrl+c para sair do modo setup; 6 ° PASSO: entrar no modo privilegiado com comando enable; 7 ° PASSO: Copie o conteúdo da NVRAM para RAM: copy startup-config running-config ou configure memory 8 ° PASSO: use o comando show running para verificar as configurações do router, e verifique se todas as interfaces estão shutdown 9 ° PASSO: entrar no modo de configuração global com configure terminal 10 0 PASSO: enable secret <nova senha> 11 ° PASSO: dar o comando no shutdown em cada interface e averiguar via show ip interface brief 12 ° PASSO: configure terminal e mude o registro para 0x2102, com config-register 0x2102 13 ° PASSO: Ctrl + Z 14 ° PASSO: salvar a configuração corrente para a LAVRAM, copy running-config startup-config ou write memory RECUPERANDO SENHAS NOS ROTEADORES 25XX l º PASSO: Ligar o roteador e pressionar ctrl+break durante os primeiros 60 segundos, isto colocará o roteador no modo ROM MON (ROM Monitor) 2 º PASSO: digite o no prompt e verifique o valor do registro de configuração (conf-register) 3 ° PASSO: digite o/r 0x2142 nesta opção diz para não carregar o conteúdo da NVRAM, ou seja, o arquivo de configuração 4 a PASSO: digite i o roteador reiniciará só que não carregará o conteúdo da NVRAM 5 ° PASSO: digite ctrl+c para sair do modo setup 6 ° PASSO: entrar no modo privilegiado com comando enable 7 ° PASSO: Copie o conteúdo da NVRAM para RAM: copy startup-config running-config ou configure memory 8 ° PASSO: use o comando show running para verificar as configurações do router, e verifique se todas as interfaces estão shutdown 9 ° PASSO: entrar no modo de configuração global com configure terminal. 10 º PASSO: enable secret <nova senha> 11 ° PASSO: dar o comando interface serial 0 e no shutdown em cada interface e averiguar via show ip interface brief 12 ° PASSO: configure terminal e mude o registro para 0x2102, com config-register 0x2102 13 ° PASSO: Ctrl + Z 14 ° PASSO: salvar a configuração corrente para a NVRAM, copy running-config startup-config ou write memory RECUPERANDO SENHAS NOS ROTEADORES 26XX 1 ° Passo: Se você estiver acessando o seu roteados, digite o comando show version e guarde a configuração do registrador, deve ser tipicamente 0x2102. 2 ° Passo: Ligar o roteados e pressionar ctrl+break durante os primeiros 60 segundos, isto colocará o roteados no modo ROM MON (ROM Monitor) 3 ° Passo: Digite confreg 0x2142 no prompt rommon 1> para não carregar o arquivo de configuração na NVRAM 4º Passo: Digite reset no prompt rommon 2>, o mesmo será reiniciado 5 ° Passo: O roteados entrará no modo setup, portanto digite ctrl+c para sair do modo setup 6 ° Passo: Entrar no modo privilegiado com comando enable 7 ° Passo: Copie o conteúdo da NVRAM para RAM: copy startup-config running-config ou configure memory 8 ° Passo: use o comando show running para verificar as configurações do router, e verifique se todas as interfaces estão shutdown 9 ° Passo: use o comando show running para verificar as configurações do router, e verifique se todas as interfaces estão shutdown 10 ° Passo: Entrar no modo de configuração global com configure terminal 11 ° Passo: enable secret <nova senha> 12 ° Passo: Dar o comando no shutdown em cada interface e averiguar via show ip interface brief 13 ° Passo: configure terminal e mude o registro para 0x2102, com config-registes 0x2102 14 ° PASSO: Ctrl + Z 15 ° PASSO: salvar a configuração corrente para a NVRAM, copy running-config startup-config Configurando NAT em roteadores Cisco A internet é uma grande teia de hosts interconectados. Todos os dias milhões de usuários conectam-se a ela. Para que você tenha acesso faz-se necessário uma identificação, que é feita por intermédio de um endereço IP. Quando o endereçamento IP foi criado, no caso o IP versão 4 ou IPV4, acreditava-se que haveria endereços de sobra, talvez por não acreditarem que Internet se massificaria tão ferozmente em nossa atualidade. A maior preocupação da comunidade da Internet passou a ser o esgotamento total dos endereços IP tamanho o ritmo de crescimento da estrutura. Além disso, ocorre um enorme disperdício de endereços IP, especialmente por partes de grandes empresas, que alocaram grandes blocos de endereços inutilmente. Para resolver isso o IANA especificou através da RFC 1918, uma faixa de endereços dentro das três classes de IP existente (A, B, C), determinando que estes endereços seriam privativos ou reservados como queiram, de tal forma que não seriam roteados pela Internet. Portanto, as empresas podem utilizar estes endereços na sua rede interna economizando assim endereços válidos (roteáveis) da Internet. Estes endereços são: Classe A: Toda a faixa do endereço 10.0.0.0 a 10.255.255.255 Classe B: Toda a faixa do endereço 172.16.0.0 a 172.31.255.255 Classe C: Toda a faixa do endereço 192.168.0.0 a 192.168.255.255 Devido a escassez dos endereços válidos soluções como endereços privativos, CIDR, VLSM e NAT foram incorporados à infraestrutura da internet de forma a se poder alocar os endereços IP de forma mais eficiente até a chegada total da nova versão de IP, o IPv6, que resolverá por completo este problema. Mas como isto parece estar um pouco longe, veremos como resolver isso com a tradução de endereços IP, ou NAT. O que vem a ser NAT? O Network Address Translator traduz os endereços que entram ou saem de um roteador dependendo da forma da implementação e configuração para tradução destes endereços. Este processo pode ser visualizado na figura abaixo: Figura 1 – Nossa topologia de configuração básica Tipos de NAT  NAT estático Essa configuração pode ser feita de duas formas: cada endereço IP de sua rede interna será mapeado para um endereço válido do conjunto de IP´s válidos designados para sua empresa. É claro que este modelo em nada resolve o problema de disperdício de endereços válidos. Basta pensar que se você tivesse 150 endereços privados na sua rede, você precisaria de 150 endereços válidos. A outra forma é o sentido inverso da conexão. Mapeando um IP válido para um privativo.  NAT Dinâmico Neste modelo, todo o mapeamento dos endereços privativos para os Ips válidos ocorre de forma dinâmica. O roteador criará esta tabela de traduções automaticamente. Mais ainda teremos o problema do disperdício, pois o mapeamento é de um para um. Figura 2 – NAT Dinâmico NAT Dinâmico e Overloading Segue o mesmo funcionamento do anterior, sendo que a única diferença é que estaremos agora compartilhando um único endereço IP válido. O roteador irá atribuir uma porta de conexão de origem para cada tradução efetuada, para que com isso saiba para qual endereço privado deve ser retornado o pacote. Este método é conhecido como tradução de endereços por porta ou “port level multiplexed NAT. Este será o método adotado na configuração de nosso roteador. Configurando o NAT Vamos demonstrar como configurar nossa rede baseado na topologia adotada da figura- 1 tendo como base um roteador CISCO modelo 2501. O que faremos agora será traduzir os endereços 192.168.1.X/24 para o endereço IP configurado na interface serial conectada a Internet. Partindo do princípio que o usuário já tenha configurado corretamente as interfaces do roteador com os IPs e encapsulamento correto partiremos para a tradução dos endereços. Para acoplar ao seu caso basta substituir o IP 213.18.123.100 pelo seu de acesso a Internet. 1 o Passo: Configurar o NAT da rede interna para definir que o endereço de origem deverá ser traduzido. Router-Rio#configure terminal Router-Rio(config)# ip nat pool INTERNET 213.18.123.100 213.18.123.100 prefix- length 24 Router-Rio(config)# ip nat inside source list NAT pool INTERNET overload 2 o Passo: Configurar a lista de acesso para informar quais os Ips da sua rede interna deverão ser traduzidos. Router-Rio(config)#ip access-list standard NAT Router-Rio(config-std-nacl)# permit 192.168.1.0 0.0.0.255 Router-Rio(config-std-nacl)#exit 3 o Passo: Ativar o NAT nas interfaces corretas. Router-Rio(config)# interface ethernet 0 Router-Rio(config-if)# ip nat inside Router-Rio(config-if)#exit Router-Rio(config)#interface serial 0 Router-Rio(config-if)#ip nat outside Router-Rio(config-if)#exit Router-Rio(config)#exit Router-Rio# 4 o Passo: Utilize o comando abaixo para verificar a configuração do NAT. Router-Rio# show ip nat statistics 5 o Passo: use o comando ping para testar a configuração do NAT 6 o Passo: podemos observar a tradução com o comando # show ip nat translations Configurando NAT estático e com tradução de portas Vamos hoje explorar o sonho de todo usuário de redes de banda larga, com uma solução simples, caseira e bem econômica. Quem aqui não gostaria de hospedar seus servidores de web, ftp, e-mail na sua casa e em máquinas distintas? Como resolver este problema se você só possui um único endereço IP fornecido pelo seu provedor (ISP)? A forma de contornarmos o problema é bem simples, usaremos uma configuração de NAT estático em conjunto com uma tradução de portas. Vamos a nossa topologia. O nosso cenário está montado e pronto para ser configurado, com tudo aquilo que um usuário ou pequeno administrador sempre sonhou ter... Para que a configuração abaixo funcione pode usar qualquer roteador CISCO com IOS (Internetworking Operation System) 12.1 ou acima. ip nat pool internet 200.234.x.x 200.234.x.x prefix-length 22 ip nat inside source list nat interface serial 0 overload ip nat inside source static tcp 192.168.0.1 25 interface Serial 0 25 ip nat inside source static tcp 192.168.0.2 80 interface Serial 0 80 ip nat inside source static tcp 192.168.0.3 20 interface Serial 0 20 ip nat inside source static tcp 192.168.0.3 21 interface Serial 0 21 ip nat inside source static tcp 192.168.0.4 119 interface Serial 0 119 Router(config)#ip access-list standard nat Router(config-std-nacl)#permit 192.168.0.0 0.0.0.255 Router(config-std-nacl)#exit Router(config)# interface Ethernet 0 Router(config-if)#ip nat inside Router(config-if)#exit Router(config)# interface serial 0 Router(config-if)#ip nat outside Router(config-if)#exit Estes comandos permitem que você utilize o NAT dinâmico com overloading e também NAT estático com tradução de portas. As conexões efetuadas ao seu roteador na porta 80 serão redirecionadas para seu servidor web no endereço 192.168.0.2. Sendo assim, todos os dispositivos da sua rede interna compartilham o mesmo IP recebido do provedor. Configurando FrameRelay em roteadores Cisco #configure terminal (config)#interface serial 0 (config-if)# encapsulation frame-relay ? (aqui pode ser cisco ou ietf) (pegar informacao da operadora) (config-if)#frame-relay lmi-type ? (aqui pode ser ansi , cisco , q933a) (pegar informacao da operadora) (config-if)#interface serial 0.1 point-to-point (config-if)#ip address 10.10.10.10 255.255.0.0 (pegar o IP fornecido pela operadora) (config-if)#frame-relay interface-dlci 102 (pegar o DLCI fornecido pela operadora) Obs: Criar a rota default Alguns testes: show frame-relay lmi --> gerencia a conexão e mantém o status da conexão out --> mensagens oriundas do roteador in --> mensagens recebidas do switch 0x2 (ativo) conexão ativa e que os outros roteadores estão prontos 0x0 (inativo) conexão local ativa, mas a conexão com o router remoto não está funcionando) 0x3(deletado) não está recebendo LMI do switch FR ou não existe serviço entre o router e o switch show frame-relay pvc 100 show frame-relay map SNMP - Gerência de Redes CISCO ACADEMY - NCE/UFRJ Prática - Gerência de redes utilizando SNMP Objetivos Familiarizar com os procedimentos para efetuar a configuração SNMP de equipamentos, no caso roteadores Cisco. Informações adicionais Endereço IP dos roteadores: siga indicações do instrutor Passos do Laboratório Acesso ao roteador 1. Efetue o acesso ao equipamento via telnet. Utilize a senha cisco 2. Senha de enable: cisco 3. Configure o roteador seguindo os passos abaixo. Configuração SNMP 1. Habilite o SNMP através do comando snmp-server community. Utilize o nome do grupo como community. Deve ser permitido o acesso somente de leitura. snmp-server community <nome do grupo> RO 2. Indique o responsável pelo equipamento usando o comando snmp-server contact snmp-server contact [email protected] 3. Indique a localização do equipamento através do comando snmp-server location snmp-server location Grupo de Treinamento - NCE/UFRJ 4. Indique o equipamento para onde devem ser enviados os traps snmp-server host <endereço IP da sua estação> public 5. Habilite o envio de traps relativos a erros de autenticação SNMP snmp server trap-authentication snmpvl 6. Saia do modo de configuração usando as teclas <CTRL z> 7. Salve a configuração via comando copy running-config startup-config 8. Verifique a configuração como comando show running-config 1º PASSO: Ligar o roteador e pressionar ctrl+break durante os primeiros 60 segundos, isto colocará o roteador no modo ROM MON (ROM Monitor) 2 o PASSO: digite set no prompt e verifique o valor do registro de configuração (conf-register), conforme exemplo abaixo: 1. boot# set 2. set baud =9600 3. set data-bits =8 4. set parity =nove 5. set stop-bits =1 6. set console-flags =0 7. set mac-address =0050.7307.C329 8. set unit-ip =10.200.40.65 9. set serv-ip =255.255.255.255 10. set netmask =255.255.252.0 11. set gate-ip =10.200.40.1 12. set pkt-timeout =8 13. set tftp-timeout =16 14. set boot-action =flash 15. set file-narre ="c800-nsy6-mw.122-10b.bin" 16. set watchdog =off 17. set prompt ="boot" 18. set ios-conf =0x2102 !--- This is the value to record 3º PASSO: digite set ios-conf = 142 (você pode usar Ox 142 ou 0x2142) nesta opção diz para não carregar o conteúdo da NVRAM, ou seja, o arquivo de configuração; 4 º PASSO: digite boot o roteador reiniciará só que não carregará o conteúdo da NVRAM; 5 ° PASSO: digite ctrl+c para sair do modo setup; 6 ° PASSO: entrar no modo privilegiado com comando enable; 7 ° PASSO: Copie o conteúdo da NVRAM para RAM: copy startup-config running-config ou configure memory 8 ° PASSO: use o comando show running para verificar as configurações do router, e verifique se todas as interfaces estão shutdown 9 ° PASSO: entrar no modo de configuração global com configure terminal 10 0 PASSO: enable secret <nova senha> 11 ° PASSO: dar o comando no shutdown em cada interface e averiguar via show ip interface brief 12 ° PASSO: configure terminal e mude o registro para 0x2102, com config-register 0x2102 13 ° PASSO: Ctrl + Z 14 ° PASSO: salvar a configuração corrente para a LAVRAM, copy running-config startup-config ou write memory
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