CÂMARA DOS DEPUTADOSCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 EDITAL DA CONCORRÊNCIA N. 2/09 A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, aqui também designada simplesmente COMISSÃO, tendo em vista o que consta do Processo n. 174.686/08, torna pública, para conhecimento dos interessados, a abertura da Concorrência n. 2/09, destinada à contratação de pessoa jurídica objetivando a construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF. A presente licitação, do tipo "MENOR PREÇO", GLOBAL, na forma de execução indireta sob o regime de empreitada por preço unitário, reger-se-á pelo disposto neste Edital e em seus Anexos e pela Lei 8.666, de 1993, e alterações posteriores, e pelo REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, aqui chamado simplesmente de REGULAMENTO, aprovado pelo Ato da Mesa n. 80, de 7 de junho de 2001, publicado no Diário Oficial da União de 5 de julho de 2001. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DOS SERVIÇOS A construção do Complexo Avançado CETEC II é necessária para a redundância e conseqüente segurança dos sistemas de processamento e armazenagem de dados da Câmara dos Deputados. Constitui ainda a primeira etapa do edifício destinado futuramente a abrigar – dentre outras atividades – outros órgãos do Centro de Informática da Câmara dos Deputados. 1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1. O objeto da presente Concorrência é a construção do Complexo Avançado CETEC II, destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware, com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados, no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”, em Brasília – DF, de acordo com as exigências e demais condições e especificações expressas neste Edital e em seus Anexos. O valor estimado da contratação é de R$ 11.875.705,83 (onze milhões, oitocentos e setenta e cinco mil, setecentos e cinco reais e oitenta e três centavos). 1.2. No interesse da Câmara dos Deputados, o valor do Contrato decorrente desta licitação poderá ser aumentado ou diminuído em até 25% (vinte e cinco por cento), em razão de acréscimos ou exclusões de componentes do objeto, nas mesmas condições contratuais da proposta, em conformidade com o parágrafo 1º do artigo 113 do REGULAMENTO. 1 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 1.2.1. As supressões além desse limite são facultadas por acordo entre as partes, em conformidade com o parágrafo 2º do artigo 113 do REGULAMENTO. 2. DO RECEBIMENTO E DA ABERTURA DOS ENVELOPES 2.1. A licitante deverá entregar os envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA", simultaneamente, até as 10 (dez) horas do dia 25 de novembro de 2009, na Secretaria da COMISSÃO, localizada no 14º andar, sala 1409, do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados, em Brasília. 2.2. Admitir-se-á a remessa dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA" por via postal ou qualquer outro sistema de entrega, desde que entregues na Secretaria da Comissão até o dia e hora indicados no item 2.1. 2.2.1. Nessa hipótese, os dois envelopes, fechados, deverão ser remetidos dentro de um único invólucro para o seguinte endereço: COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Concorrência n. 2/09 Edifício Anexo I - 14º andar, sala 1409. CÂMARA DOS DEPUTADOS 70160-900 - Brasília – DF 2.2.2. A Câmara dos Deputados não se responsabilizará se a documentação e a proposta encaminhadas por via postal ou qualquer outro sistema de entrega, por conta e risco exclusivos da remetente, não forem entregues em tempo hábil à Secretaria da COMISSÃO. 2.3. A abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA" será realizada em ato público, do qual se lavrará ata circunstanciada, assinada pelos membros da COMISSÃO e pelas licitantes presentes. 2.4. A abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" será iniciada às 10 (dez) horas do dia 25 de novembro de 2009, na sala de reuniões localizada no 14º andar, sala 1409 do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados, em Brasília – DF. 2.5. A abertura dos envelopes "PROPOSTA" será efetuada logo após a habilitação das licitantes, no mesmo local, horário e na mesma data, ressalvado o disposto no item 7.4. 2.5.1. Iniciada a abertura dos envelopes, não cabe desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela COMISSÃO. 2.6. Na hipótese de não haver expediente no dia fixado no item 2.1 ou na forma do subitem 7.4.2, os eventos respectivos ficam transferidos para o primeiro dia útil subseqüente, mantidos o horário e o local preestabelecidos. 2 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 3. DA HABILITAÇÃO 3.1. Do Representante Legal 3.1.1. Cada licitante far-se-á representar por seu titular, mandatário constituído ou pessoa devidamente munida de credencial, e somente estes serão admitidos a intervir nas fases do procedimento licitatório, respondendo, assim, para todos os efeitos, por sua representada. 3.1.2. O representante legal, em qualquer fase da licitação, se solicitado, deverá identificar-se, exibindo cédula de identidade oficial e documentação que comprove sua condição. 3.1.3. A não apresentação dos documentos de credenciamento, se solicitados, ou a incorreção destes, não inabilitará a licitante, mas impedirá o representante de se manifestar e de responder por ela. 3.2. Da Participante 3.2.1. A COMISSÃO somente aceitará participação de pessoa jurídica cujo objetivo social, expresso no Estatuto ou Contrato Social, especifique atividade pertinente e compatível com o objeto da presente licitação, e que possua Patrimônio Líquido mínimo, devidamente consignado no balanço patrimonial referido no subitem 3.3.3, alínea “a”, igual ou superior a R$ 1.100.000,00 (um milhão e cem mil reais). 3.2.2. Não será admitida a participação de consórcios neste certame, qualquer que seja sua constituição. 3.3. Das Condições para Habilitação 3.3.1. Da Habilitação Jurídica Para comprovar sua habilitação jurídica, a licitante deverá apresentar os seguintes documentos: a) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresárias, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; a.1) os documentos em apreço deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva; b) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades simples, 3 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 acompanhada de prova de diretoria em exercício; c) decreto de autorização, em se tratando de pessoa jurídica estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. 3.3.2. Da Qualificação Técnica Para comprovar sua qualificação técnica, a licitante deverá apresentar os seguintes documentos: a) prova de registro ou inscrição da licitante e dos responsáveis técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA da região a que estiverem vinculados; b) comprovação da capacidade técnico-profissional – mediante apresentação de CAT(s) - (Certidão(ões) de Acervo Técnico) expedida(s) pelo CREA (Conseglho Regional de Arquitetura e Engenharia) que ateste(m) a realização, por um ou pelo conjunto dos profissionais indicados, em uma ou mais obras, dos seguintes serviços: b.1) construção de edifício de múltiplos pavimentos com subsolo(s), estrutura de concreto armado e elevador(es) para passageiros, incluindo as respectivas instalações elétricas e instalações hidráulicas; c) comprovação do vínculo do(s) profissional(ais) indicado(s) na alínea “b” com a licitante por meio da apresentação de original ou cópia autenticada de: c.1) CTPS ou registro de empregado, quando o vínculo for de natureza trabalhista; c.2) estatuto ou contrato social, quando o vínculo for societário; c.3) contrato de prestação de serviços, regido pela legislação civil, quando o vínculo for contratual; d) atestado ou declaração de capacidade técnico-operacional – acompanhado(a) da(s) respectiva(s) CAT(s) - (Certidão(ões) de Acervo Técnico) que comprove(m) ter a licitante executado, satisfatoriamente, com prazo máximo de execução de dois anos, numa única obra: construção de edifício de concreto armado, com múltiplos pavimentos, com no mínimo um subsolo, com elevador(es) para passageiros, com sistema de ar-condicionado central e com área total coberta construída maior ou igual a 600m² (seiscentos metros quadrados); d.1) para efeito desta licitação, considera-se coberta apenas a área construída que se encontre ao abrigo das intempéries por 4 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 estrutura permanente de proteção, tais como lajes, telhados e afins; e) declaração, datada e assinada pelo responsável legal da pessoa jurídica, de que disponibilizará instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados para realização do objeto da presente licitação. 3.3.3. Da Qualificação Econômico-financeira Para exame da qualificação econômico-financeira, a licitante deverá apresentar os seguintes documentos: a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e devidamente registrados em Junta Comercial, que comprovem a boa situação financeira da pessoa jurídica, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de três meses da data de apresentação da proposta. a.1) Além dos dados constantes do balanço patrimonial e das demonstrações contábeis, a boa situação financeira será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), resultantes da aplicação das seguintes fórmulas: LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo ≥ 1,0 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo SG = LC = Ativo Total ≥ 1,0 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo Ativo Circulante ≥ 1,0 Passivo Circulante a.2) o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis deverão estar assinadas por Contador devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade e por um diretor da pessoa jurídica; a.3) as fórmulas deverão estar devidamente aplicadas em memorial de cálculos juntado ao balanço; b) certidão negativa de falência, concordata ou recuperação judicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, que esteja dentro do prazo de validade indicado no documento, ou datada dos últimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso. 5 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 3.3.4. Da Regularidade Fiscal Para exame da regularidade fiscal, a licitante deverá apresentar os seguintes documentos: a) prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); b) prova de regularidade para com as Fazendas FEDERAL, ESTADUAL e MUNICIPAL do domicílio ou sede da licitante, mediante certidões fornecidas: b.1) pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, que esteja dentro do prazo de validade indicado na própria certidão; b.2) pela Fazenda Estadual, que esteja dentro do prazo de validade indicado no documento, ou datada dos últimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso; b.3) pela Fazenda Municipal, que esteja dentro do prazo de validade indicado no documento, ou datada dos últimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso; c) prova de regularidade relativa à Seguridade Social, demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei, mediante Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, fornecida pelo INSS, que esteja dentro do prazo de validade expresso na própria certidão; d) certificado de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, fornecido pelo órgão gestor, que esteja dentro do prazo de validade expresso no próprio certificado. 3.3.5. Do Cumprimento do Disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal. 3.3.5.1. Para cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal, a licitante deverá apresentar declaração de que não emprega: (a) menor de dezesseis anos e b) menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre. 3.3.6. Caso a licitante queira se utilizar do direito de preferência previsto na Lei Complementar n. 123, de 2006, deverá apresentar, ainda, documento expedido pela Junta Comercial, pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou, ainda, pela Secretaria da Receita Federal que comprove a qualidade de microempresa ou de empresa de pequeno porte. 6 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 3.3.6.1. As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação da regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, conforme determina o art. 43 da Lei Complementar n. 123, de 2006. 3.3.7. Os documentos e as declarações exigidos neste instrumento para comprovar a habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e a regularidade fiscal das pessoas jurídicas interessadas deverão ser apresentados preferencialmente em 2 (duas) vias. Toda a documentação deverá estar disposta ordenadamente, numerada seqüencialmente e encadernada em um único volume, de forma a não conter folhas soltas e deverá, ainda, estar capeada pela lista de conferência prevista no Anexo n. 3. 3.3.8. Todos os documentos expedidos pela pessoa jurídica deverão estar subscritos por seu representante legal ou procurador, com identificação clara do subscritor. 3.3.9. Os documentos deverão ser apresentados em seus originais; em cópias autenticadas por cartório competente ou por membro da Comissão Permanente de Licitação; na forma de publicação em órgão da imprensa oficial ou emitidos via internet. 3.3.9.1. A autenticação dos documentos será feita por membro da Comissão Permanente de Licitação, a partir do original, preferencialmente, até às 18h do dia anterior à data marcada para abertura da licitação. 3.3.9.2. Serão aceitas somente cópias legíveis. 3.3.9.3. Não serão aceitos documentos cujas datas estejam rasuradas. 3.3.9.4. A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitar o original de qualquer documento, sempre que julgar necessário. 3.3.10. Os documentos serão entregues em envelope fechado, separado do que contém a proposta, mencionando-se no anverso: a) nome da pessoa jurídica; b) a palavra "DOCUMENTAÇÃO"; c) número, horário e data de abertura desta Concorrência. 3.4. O Certificado de Registro Cadastral emitido pela Câmara dos Deputados dentro de seu prazo de validade substitui os documentos enumerados no subitem 3.3.1, e na alínea "a" do subitem 3.3.4, obrigada a licitante a apresentar o restante da documentação exigida para a habilitação. 3.4.1. A solicitação de Registro Cadastral deverá ser feita na Seção de Cadastro de Fornecedores da Secretaria da Comissão Permanente de Licitação da Câmara dos Deputados, localizada no Edifício Anexo I da 7 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 Câmara dos Deputados, 14º andar, sala 1406, após a formalização do pedido por meio do preenchimento do pré-cadastro na página da internet http://www2.camara.gov.br/licitacoes/fornecedores. 3.4.2. Por motivos operacionais, fica a Comissão Permanente de Licitação desobrigada de validar o cadastramento da pessoa jurídica cuja documentação exigida para esse fim não estiver disponibilizada na Secretaria da Comissão até dois dias úteis antes da data prevista para a abertura do envelope “DOCUMENTAÇÃO”. 3.5. Obriga-se a licitante a declarar, quando for o caso, sob as sanções administrativas cabíveis, a superveniência de fato impeditivo da habilitação, ou que se encontra em concordata, recuperação judicial ou estado falimentar, ou que foi declarada inidônea por qualquer órgão da Administração Pública. 3.6. O prazo de validade expresso no documento apresentado prevalece, sempre, em qualquer situação, ao prazo fixado no Edital. 4. DA PROPOSTA 4.1. Simultaneamente com a documentação, a licitante entregará a proposta em envelope fechado, que deverá conter no anverso: a) nome da pessoa jurídica; b) a palavra "PROPOSTA"; c) número, horário e data de abertura desta Concorrência. 4.2. A proposta será elaborada na forma do “Modelo Completo da Proposta” constante do Anexo n. 6, dispensada qualquer outra informação adicional não expressamente exigida. 4.3. A proposta será apresentada preferencialmente em duas vias, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, datada, assinada por quem de direito, e deverá explicitar: a) nome, endereço, CNPJ, fone/fax, e endereço eletrônico da licitante; b) nome, título, assinatura e número da carteira do profissional responsável pelo orçamento, conforme exigência da Lei 5.194, de 1966, artigo 14; c) menção a esta Concorrência, com indicação de seu número; d) prazo de validade da proposta de, no mínimo, sessenta dias, a contar da data prevista para abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO"; e) prazos de execução e conclusão dos serviços objeto da licitação, observado o disposto no Cronograma Físico-Financeiro, Anexo n. 5; 8 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 f) prazo de garantia dado ao objeto da licitação de, no mínimo, cinco anos, contados a partir da data do recebimento definitivo, observado o disposto no item 09.02.200.0.0.01 (Entrega da Obra) do Anexo n. 2; g) especificação dos serviços a serem executados, conformidade com a descrição contida no Anexo n. 2; em h) preços unitários (com e sem BDI) e totais por subitem (com BDI), em algarismos e preço global do item único (com BDI), em algarismos e por extenso, neles incluídos todos os custos e despesas, diretas e indiretas, para execução dos serviços objeto da presente licitação, em conformidade com as especificações constantes do Anexo n. 2, para a Câmara dos Deputados, em Brasília, DF; h.1) ocorrendo divergência entre o preço expresso em algarismos e o por extenso, prevalecerá este último; i) declaração de vistoria emitida pelo órgão fiscalizador, em nome da licitante, de que esta vistoriou os locais e as dependências onde serão executados os serviços e de que tomou conhecemento da natureza, da área e das condições de execução desses, observado o disposto no Título 3 do Anexo n. 1; j) cronograma físico-financeiro elaborado segundo orientações constantes do Anexo n. 5 do Edital; j.1) caso a licitante não apresente um cronograma físicofinanceiro, aquele elaborado pela Câmara dos Deputados, constante do Anexo n. 5 do Edital, será considerado como o cronograma físico-financeiro da obra, observado o disposto no item 8.8 do Edital; k) taxa de BDI proposta pela licitante, em algarismos e por extenso; k.1) ocorrendo divergência entre o percentual expresso em algarismos e o por extenso, prevalecerá este último. 4.4. Além das versões impressas, a Câmara dos Deputados poderá solicitar cópia da proposta em CD-ROM, contendo arquivo no formato de planilha XLS. 4.5. Tendo em vista o controle de preços previsto no item 6.8 deste Edital, a Câmara dos Deputados recomenda fortemente a utilização da planilha eletrônica disponibilizada no link http://www2.camara.gov.br/licitacoes/editais/concorrencia.html cuja formatação auxilia as licitantes na inserção de valores unitários compatíveis aos admitidos neste certame. 9 5. Não será considerada a documentação que contrarie os requisitos expressos neste Edital e em seus Anexos ou em desacordo com as formalidades neles prescritas. 5. 10 .5. depois de o Presidente declarar encerrado o prazo de recebimento dos envelopes. 6. Na ocasião referida no item 2. a COMISSÃO poderá.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3. nenhum outro será aceito. 5. 6. juntamente com a COMISSÃO. Quando todas as licitantes forem inabilitadas.686/08 5. 6. 139 do REGULAMENTO) será considerado dia inicial o seguinte ao da intimação das licitantes. a seu juízo.2.6. rubriquem os documentos apresentados. escoimada das causas determinantes da inabilitação. a COMISSÃO tornará público o parecer de julgamento da habilitação das licitantes.2. fixar-lhes o prazo de oito dias úteis para apresentação de nova documentação.1. 5. À licitante inabilitada será devolvido o envelope "PROPOSTA". A COMISSÃO procederá à leitura das propostas e elaborará o respectivo mapa de preços. Todas as propostas serão rubricadas pela COMISSÃO e pelos representantes das licitantes presentes. O Presidente procederá à abertura dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e concederá vista às licitantes a fim de que. DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO 5. 5.1. desde que não tenha havido recurso ou que este tenha sido denegado.1. 174.1. Para contagem do prazo de interposição de recurso (art. A COMISSÃO fará a abertura dos envelopes "PROPOSTA" das licitantes definitivamente habilitadas após findo o prazo de recurso quanto à habilitação ou. após o julgamento deste.1. substituições ou emendas quanto à documentação ou proposta apresentadas. ou divulgandoo pelos meios admitidos no REGULAMENTO.1. A inabilitação da licitante importa a perda do direito de participar das fases subseqüentes do certame. se interposto recurso. 5. tampouco serão permitidos quaisquer adendos. fechado.1.2. Após apreciar a documentação. DO JULGAMENTO DA PROPOSTA 6.3.1. 5.4. consignando-o em ata. por sorteio. O julgamento das propostas. 6.3. para o exercício do mesmo direito.3.1. 11 .5. não mais caberá a desclassificação de pessoa jurídica por motivo relacionado com a habilitação. será realizado pela COMISSÃO em data posterior. intimará a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada para exercer o direito de preferência e.3.5. serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do item 6.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.686/08 6.1. a COMISSÃO levará em conta o menor preço global ofertado.1. vedado qualquer outro processo.1. a classificação far-se-á. No caso de absoluta igualdade de propostas. 6.2.1. Para julgamento das propostas.2. obrigatoriamente. 6. A licitante microempresa ou empresa de pequeno porte. poderá se utilizar do direito de preferência previsto no art. 6. 123. cuja proposta for igual ou superior em até 10% (dez por cento) da proposta vencedora.1. não sendo obrigatória a presença de representante da empresa à sessão pública.5.2. 174. 6. com emissão de parecer conclusivo com indicação da vencedora do objeto da licitação. sob pena de preclusão. apresentar proposta ajustada ao preço ofertado em nova sessão pública a ser realizada no prazo mínimo de três dias úteis. 6.3. para efeito de análise e caso entenda necessário.1. 6. por ocasião da sessão de abertura dos envelopes “Proposta”. Constatando-se a hipótese prevista no item 6.2. na ordem classificatória. se interessada. de 2006. para o qual todas as licitantes serão convocadas.2. Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte.3.3. relação da marca e do modelo dos materiais considerados na composição dos preços ofertados. A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitar das licitantes. composição do BDI adotado.5. Ultrapassada a fase de habilitação e abertas as propostas. na forma do subitem 6.5. 6. a COMISSÃO. planilha de composição de custos de todos os preços unitários ofertados.4. a apresentação das seguintes informações: 6.5.5.5. desde que atendidas as especificações constantes do Edital e dos Anexos. 6. salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.2. em ato público. 6. Será facultado à microempresa e/ou empresa de pequeno porte o envio da proposta ajustada para a Secretaria da COMISSÃO no prazo estipulado no subitem 6. 44 da Lei Complementar n.3. Declarando-se vencedora microempresa ou empresa de pequeno porte e verificando-se a existência de restrições quanto à regularidade fiscal. b) ofertar preço global excessivo ou manifestamente inexeqüível.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 6. no prazo indicado no subitem 6.5.8. 6. Entende-se por preço global excessivo aquele que extrapolar o preço máximo global aceitável constante da Planilha Orçamentária Estimativa de Custos (Anexo n.3. para a assinatura do contrato. sem prejuízo das sanções previstas em lei. exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade da licitante. 6.686/08 6. Após o exercício do direito de preferência e apresentada. 7). acrescidos dos respectivos encargos. para os quais ela renuncie à parcela ou à totalidade da remuneração. ou preço ou vantagem baseados nas ofertas das demais licitantes. 12 . c) consignar preços unitários excessivos ou simbólicos.6.2. 8. de 1993. Entende-se por preço global manifestamente inexeqüível aquele que desobedecer aos limites estatuídos pela Lei n. 6.6.7. Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital ou em seus Anexos. sendo facultado à Administração convocar as licitantes remanescentes.6 implicará decadência do direito à contratação. 6.13. proposta ajustada ao preço ofertado. a COMISSÃO declarará a empresa vencedora do certame.5.8. irrisórios ou de valor zero. § 1º e alíneas. Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no item 6. Será desclassificada a proposta que: a) omitir ou descumprir qualquer das exigências estabelecidas neste Edital e em seus Anexos. período em que a proponente deverá providenciar a regularização de sua situação fiscal e a emissão das respectivas certidões negativas ou positivas com efeito de negativa. na ordem de classificação. ou revogar a licitação. 174.1.8. em seu artigo 48. 6. quando for o caso e desde que atendidas as especificações constantes do Edital e de seus Anexos. ainda que não se tenha estabelecido limites mínimos. o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente classificada em primeiro lugar.5. procedendo na forma do disposto no item 6. 6.666. A não-regularização da documentação no prazo previsto no item 6. assinar-se-á prazo para assinatura do instrumento contratual. incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado.1.5.4. 174. Entende-se por preços unitários excessivos aqueles que. sob pena de não serem conhecidos: 13 . poderá reconsiderar sua decisão no prazo de cinco dias úteis.11.13. Cópia do parecer de julgamento das propostas será afixada no quadro de avisos localizado no corredor do 14º andar do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados. e da jurisprudência consolidada do Tribunal de Contas da União. 6. por intermédio da COMISSÃO. Considerando que o regime de execução adotado para este certame é o da empreitada por preço unitário. 6. previstos no Orçamento Estimado (Anexo n. os quantitativos de referência da Administração. Serão corrigidos automaticamente pela COMISSÃO quaisquer erros de soma e/ou multiplicação. DO RECURSO E DA IMPUGNAÇÃO 7. de 1993). O recurso e a impugnação do recurso serão interpostos mediante petição. 6. fazê-los subir. das 9h às 12h e das 14h às 18h.686/08 6. exclusivamente na Secretaria da COMISSÃO. 6. A Câmara dos Deputados. X. sala 1406. O controle de preços unitários e globais decorre do disposto nos arts. na forma do item 3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. deverão ser obrigatoriamente adotados nas propostas das licitantes. 6. 43. 6. ou. a COMISSÃO poderá. da Lei n. acrescidos de BDI.2. ter vista dos autos ou requerer certidões o representante legal. Somente poderá recorrer ou impugnar recurso. mandatário constituído ou pessoa expressamente credenciada pela licitante.3. à autoridade superior. nos dias úteis. escoimadas das causas referidas no item precedente. inc. A deliberação da COMISSÃO ficará sujeita à homologação do Diretor-Geral da Câmara dos Deputados. fixar às licitantes o prazo de oito dias úteis para apresentação de outras. devidamente informados. 7. neste prazo. IV.10. localizada no 14º andar do Edifício Anexo I. a seu juízo. quando prevalecerá sempre o primeiro. entregues contra recibo. que impõe a verificação de conformidade dos preços contratados com os valores correntes de mercado. c/c art.14.1. 7.666. 7). devendo conter. 40. 3º c/c 44. 8. 7). de 1993.12. intimando-se também as licitantes por meio do Diário Oficial da União. Quando todas as propostas forem desclassificadas. da Lei n. inc.3. princípio do julgamento objetivo das propostas: arts.666. forem superiores aos preços unitários constantes da coluna 6 da Planilha Orçamentária Estimativa de Custos (Anexo n. bem como as divergências que porventura ocorrerem entre o preço unitário e o total do item.8.1. § 1º.9. sendo automaticamente corrigidas pela COMISSÃO as planilhas que ostentarem quantidades divergentes (cf. 7. que proferirá sua decisão no qüinqüídio subseqüente ao recebimento. 8. 4.6. onde as licitantes poderão ter vista dos autos.14. telegrama ou outro meio que assegure a ciência do interessado. 7.5. Do julgamento das propostas caberá recurso ao Diretor-Geral. 7. 14 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Decidido o recurso. a COMISSÃO dará conhecimento às licitantes e marcará nova data de abertura dos envelopes "PROPOSTA". 7. Apresentado o recurso. por via postal com aviso de recebimento. a COMISSÃO intimará as licitantes por meio do Diário Oficial da União.4.686/08 a) nome e endereço da licitante. d) fundamentação do pedido.5.1. Da habilitação ou inabilitação de licitante caberá recurso. a COMISSÃO intimará as demais licitantes para impugná-lo no prazo de cinco dias úteis contados a partir da sua ciência. b) data e assinatura. com efeito suspensivo.5. 7. 7. o prazo de cinco dias úteis para interposição de recurso dirigido ao Primeiro Secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Se intempestivo o recurso. Em havendo desistência expressa de interposição de recurso por todas as licitantes dar-se-á a imediata abertura dos envelopes "PROPOSTA". esta com a menção do cargo e nome do signatário. no prazo de cinco dias úteis a contar da lavratura da ata em audiência ou da publicação no Diário Oficial da União.7. 7.4. 7. ou não apresentado este. A intimação poderá ser efetuada por ciência no processo.1.3. 7. A COMISSÃO comunicará às licitantes a decisão sobre o recurso e encaminhará o processo para o fim previsto no item 6. a partir daí. com efeito suspensivo. se tempestivo. Interposto o recurso na forma do item 7.4. contando-se.3. 174. 7. com a indicação clara dos atos e documentos questionados. o processo ficará na Secretaria da COMISSÃO. a COMISSÃO intimará as demais licitantes para promoverem sua impugnação no prazo de cinco dias úteis. c) objeto da petição. a COMISSÃO procederá a abertura das propostas.4. 7. 7. a ser interposto no prazo de cinco dias úteis a partir da intimação das licitantes pelo Diário Oficial da União.2. Na fluência dos prazos para interposição de recurso ou impugnação de recurso.2. por intermédio do Diretor-Geral.4.4. Ocorrendo anulação ou revogação da Concorrência.5. Para a assinatura do contrato. A contratada assumirá inteira responsabilidade por danos ou desvios eventualmente causados ao patrimônio da Câmara dos Deputados ou de terceiros por ação ou omissão de seus empregados ou prepostos. Todas as obrigações tributárias. 8. 8. Além do estatuído neste Edital e Anexos.1. por igual período.7. quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso. acrescentando todos os dados e circunstâncias julgados necessários ao esclarecimento dos fatos. deverão participar da obra ou serviço objeto da licitação. o objeto do contrato em que se verificarem imperfeições.2. e desde que ocorra motivo justificado e aceito pela Câmara. alínea “b”) para fins de comprovação de capacitação técnico-profissional.666.1. em até dois dias úteis após o ocorrido. mesmo que fora do exercício das atribuições previstas no contrato. O prazo para assinatura do contrato poderá ser prorrogado uma única vez. na área de prestação dos serviços.4. a suas expensas. reduzirá a termo a comunicação verbal. 8. O contrato terá vigência a partir da data de sua assinatura até a data de expedição do Termo de Recebimento Definitivo da obra. 8. Os profissionais indicados pela licitante (subitem 3. 2.6. defeitos ou incorreções resultantes da 15 . previamente.3. refazer ou substituir. A contratada comunicará. corrigir. 174. desde que. a adjudicatária fornecerá ao órgão fiscalizador o nome de seu preposto ou empregado com competência para manter entendimentos e receber comunicações ou transmiti-las ao órgão incumbido da fiscalização do contrato.1. trabalhistas e sociais da contratada e de seus empregados serão de inteira responsabilidade desta. aprovada pela Administração. A contratada ficará obrigada a reparar. DAS OBRIGAÇÕES DA EXECUTANTE DOS SERVIÇOS 8. verbal e imediatamente. no todo ou em parte. 8.5.2.1. 8. devendo preliminarmente prestar garantia. 8.3. a partir da sua notificação. a contratada cumprirá as instruções complementares do órgão fiscalizador quanto à execução e ao horário de realização dos serviços e quanto à permanência e circulação de pessoas nas dependências da Câmara dos Deputados.686/08 8. vícios.2. observado o disposto no item “Entrega da Obra” do Anexo n.1. 8. admitindo-se a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior. A adjudicatária da presente Concorrência assinará o respectivo contrato no prazo de cinco dias úteis. 8. de que trata § 10 do artigo 30 da Lei n. nos termos do Título 9. 8. ao órgão fiscalizador todas as ocorrências anormais verificadas na execução dos serviços e. remover. de 1993.3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 8. equipamentos e obras executados (conforme item 09.200. no prazo de trinta dias a contar da data da assinatura do contrato. 8. e observar todos os critérios de elaboração descritos.12. no Anexo n. que lhe assinará prazo compatível com as providências ou reparos a realizar. 5.9. o prazo de garantia dos serviços.01 do Anexo n.8 anterior.8. dar início às providências necessárias para constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA. para aprovação. advindos da proposta da própria licitante. Até a data de início dos serviços no canteiro de obras a contratada deverá apresentar à contratante.11. contados da emissão da Ordem de Serviço. no prazo de quinze dias a contar da assinatura do contrato. e demais medidas necessárias para a execução contratual. a contratada deverá. à Câmara dos Deputados. 5. 8.9. também. a licitante deverá manter inalterado o número de etapas (treze) e de grupos de serviço (dez) previstos no cronograma-modelo do Anexo n. É facultado à contratada apresentar. Observada a legislação pertinente.0. momento em que se iniciará a contagem do prazo de 390 (trezentos e noventa) dias para a integral conclusão da obra. de fundação e de estrutura de concreto armado. por exigência do órgão fiscalizador. 8. contando-se daí.0. será considerado o Cronograma Físico-Financeiro da obra. 174. a contratada deverá.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. os resultados das sondagens executadas no local da obra e a primeira versão dos projetos executivos de contenção de maciço de terra. concluindo-se no prazo máximo de dois meses.10. dar início às providências necessárias para aprovar.9.1. para análise e aprovação. 2 do Edital – “Entrega da Obra”). já contado o período de treinamento de seus 16 . o órgão fiscalizador emitirá Ordem de Serviço para que a contratada inicie a execução dos serviços. junto ao Governo do Distrito Federal (GDF). especificamente relacionada com o objeto desta licitação.8. Para elaboração do cronograma físico-financeiro descrito no item 8. 8. protocolizando-os neste órgão. A execução dos serviços no canteiro de obras deverá ter início em até 30 (trinta) dias corridos. no prazo máximo de quinze dias a contar da data de assinatura do contrato. contudo. 8. 8. uma vez aprovado. Observada a legislação pertinente. No prazo de até 15 (quinze) dias após a data de assinatura do contrato. Os percentuais e os valores unitários e global serão. cronograma físico-financeiro diverso do apresentado na licitação que. o(s) projeto(s) de tapumes e canteiros de obras.2. O objeto contratual será recebido se em perfeitas condições e se em conformidade com as especificações contidas nos projetos e neste edital (e em seus anexos) às quais a Contratada deve aderir em sua proposta. 8.1.686/08 execução dos serviços ou de materiais empregados.02. 1. a garantia deverá observar o disposto no Decreto-lei 1. 9. de 1979 e orientação do SIAFI.1. O prazo para que a Câmara dos Deputados cientifique a instituição garantidora do fato justificador da execução da garantia deverá ser igual ou superior a 90 (noventa) dias.1.8.1. o documento de garantia deverá conter cláusula de renúncia aos benefícios contidos no artigo 827 do Código Civil. No instrumento do seguro-garantia a Câmara dos Deputados deverá constar como beneficiária do seguro. sua aceitação será condicionada à atestação de sua validade e exigibilidade pelo órgão competente das fazendas federais. 9. os quais deverão manter entrosamento e integração de objetivos com a CIPA da própria Câmara dos Deputados.1. devendo ainda estar reconhecidas em cartório as firmas dos garantes. observando o disposto a seguir: 9.7. 9.6. contado a partir do término da vigência do contrato. 174. A garantia deverá cobrir todo o período de vigência contratual. 17 . 9.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 9. similar ao texto que segue: “Esta garantia dá cobertura ao pagamento das multas e sanções administrativas contratuais impostas ao Tomador”. Para segurança do cumprimento de suas obrigações. que determinam devam ser as garantias prestadas em dinheiro.5.2. DA GARANTIA 9.4.1. Não serão aceitas garantias concedidas de forma proporcional ao prazo de validade das mesmas. 9. de acordo com o artigo 93 e seus parágrafos do REGULAMENTO.3. a adjudicatária prestará garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato. estaduais e municipais respectivas. nas licitações públicas. Se a garantia for prestada por Seguro Garantia. a apólice deverá conter cláusula expressa de cobertura de multas e sanções administrativas contratuais impostas ao Tomador. 9. Se a garantia for prestada em títulos da dívida pública. Quando se tratar de depósito caucionado.686/08 componentes. conforme o caso.1.1. Se a garantia não for prestada em dinheiro. 9. depositadas na Caixa Econômica Federal – CEF.737.1. formalizada por escrito. À licitante que retirar sua proposta ou desistir de participar da Concorrência. A devolução de garantia prestada em dinheiro será feita mediante ordem da Câmara dos Deputados junto à Caixa Econômica Federal para transferência do respectivo valor para conta expressamente indicada pela Contratada. 9. considerada a gravidade da transgressão. será aplicada a penalidade de suspensão do direito de licitar com a Câmara dos Deputados pelo prazo de até um ano. 9. garantida a prévia defesa. 9. na forma prevista neste edital. 5º andar.666. 174.9. no prazo fixado. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 10. para ressarcimento à Câmara dos Deputados dos valores das multas e indenizações a ela devidos. sala 505. a saber: a) advertência. por prazo não superior a dois anos.1. 9. b) multa. 10. 9. ensejando aplicação da multa prevista no instrumento convocatório.1.1. c) suspensão temporária para participar em licitação e impedimento de contratar com a Câmara dos Deputados.2. A garantia será prestada previamente à assinatura do contrato e só poderá ser levantada ao término deste. serão aplicadas. Pelo descumprimento de obrigações assumidas. Não serão admitidas garantias contendo cláusula que fixe prazos prescricionais distintos daqueles previstos na lei civil. 10.4. d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação nos termos da lei.686/08 9. localizada no Edifício Anexo I.2. a garantia será executada. 87 da Lei 8. A garantia ou os documentos que a representam deverá ser depositada na Coordenação de Contabilidade da Câmara dos Deputados. além de sujeitar-se a outras penalidades previstas no REGULAMENTO.5. de 1993. mediante a prática de ato ilícito visando frustrar os objetivos da licitação.3.10. 18 . No caso de rescisão do contrato por culpa da contratada. significará recusa à assinatura do contrato. as sanções previstas no art. para a Câmara dos Deputados requerer perante a instituição garantidora.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. A não apresentação da garantia ou sua apresentação em desacordo com o Edital. para fazê-lo. a Câmara dos Deputados reserva-se o direito de convocar as licitantes remanescentes. caracterizar-se-á o descumprimento total da obrigação assumida. o índice da multa incidirá sobre a base de cálculo especificada infra: 10. Caso a adjudicatária não assine o contrato no prazo indicado no item 8. 10.3% 0.7% 6.686/08 10. além da multa de 10% (dez por cento) do valor da adjudicação.3% 3.6% 0.6% 3.9% 4.2% 1.9% 1.7% 0.6% 8.1.8% 7. Ocorrendo atraso injustificado ou com justificativa não aceita pela Câmara dos Deputados para dar início à execução dos serviços ou para concluir cada etapa do serviço.8% 3.1. Ocorrendo a hipótese referida neste item. à contratada será imposta multa cumulativa.0% 2.0% 1. 174. ser-lhe-á cominada a penalidade de suspensão do direito de participar de licitação e contratar com a Câmara dos Deputados pelo prazo de dois anos. 10.0% 10.6% 10. do qual poderão resultar a suspensão do direito de participar de licitação e o impedimento de contratar com a Câmara dos Deputados pelo prazo de até um ano.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.4% 6.4% 8. inclusive quanto aos preços.8% DIAS DE ATRASO 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 ÍNDICE DE MULTA 2. em igual prazo nas mesmas condições propostas pela primeira classificada.2% 0.4.4% DIAS DE ATRASO 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ÍNDICE DE MULTA 5.8% 5.3.4% 0.0% 3.6% 2.0% 8. a Câmara dos Deputados anulará a Nota de Empenho e aplicará à adjudicatária multa equivalente a até 10% (dez por cento) do valor total da adjudicação.1. Caso a adjudicatária não assine o contrato na forma da proposta. na ordem de classificação. Se a adjudicatária for reincidente.2% 4.5% 4. 10.0% 6.8% 9. tendo por base a quantidade de dias em atraso de acordo com a tabela que se segue: DIAS DE ATRASO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 ÍNDICE DE MULTA 0. Atraso para início da execução da primeira etapa: sobre o valor integral da primeira etapa.4% 1.2% 2.6.3.1% 0.4% 2. Para os seguintes casos de atraso.5.6. 10.2% 7. 19 . instaurando processo para apuração de responsabilidade.2.3.8% 0.2% 9. sem justificativa ou com justificativa não aceita pela Câmara dos Deputados.6% 1.1% 5.5% 0. A aplicação de multas. além da multa prevista no item anterior. Pelo não cumprimento das obrigações contratuais.11.10. 10.13.8. ou execução insatisfatória dos serviços. observado o disposto no item 10.7.9.686/08 10.6. Findo o prazo fixado sem que a contratada tenha iniciado a execução dos serviços ou concluído os serviços ou etapa. Os valores relativos a multas aplicadas e a danos e prejuízos eventualmente causados serão descontados dos pagamentos devidos pela Câmara dos Deputados ou recolhidos pela contratada à Coordenação de Movimentação Financeira.12. omissão e outras faltas não justificadas ou se a Câmara dos Deputados julgar as justificativas improcedentes. ou ainda. Considera-se valor de cada uma das treze etapas. parcial ou totalmente. cobrados na forma da legislação em vigor. nas hipóteses aventadas pelo artigo 126 do REGULAMENTO. Ocorrendo rescisão contratual na forma do inciso I do artigo 127 do REGULAMENTO. de acordo com a tabela constante do Anexo n. sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis. a Câmara dos Deputados adotará as medidas ordenadas pelo artigo 128 do citado normativo. A contratada será também considerada em atraso se entregar os serviços fora das especificações e não os substituir dentro do período remanescente do prazo de entrega fixado na proposta. 10. 10. limitadas. 10.2. Pela inexecução total dos serviços. a critério da Câmara.14. dentro de cinco dias úteis. poderá. 4 deste Edital.3 do Edital ou o Cronograma-Físico-Financeiro aprovado posteriormente pela Câmara. 10. 10. 10. 10. independentemente de qualquer procedimento judicial ou extrajudicial.10. Atraso para conclusão de qualquer uma das etapas: sobre o valor em atraso da etapa. a Nota de Empenho.1. segundo a alínea “j” do item 4.2. a qualquer tempo. O contrato poderá ser rescindido. sanção administrativa. não reduz nem isenta a obrigação da contratada de ressarcir integralmente eventuais danos causados à Administração. sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a 10% (dez por cento) do valor do contrato. em qualquer caso. aquele constante do Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela pessoa jurídica em sua proposta.6. a contar da notificação por carta. 174. ser cancelada. 10. fica igualmente a contratada sujeita à multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor remanescente do contrato. poderão ser impostas à contratada multas por infração cometida. 20 . Os documentos referidos no subitem 11. A omissão da Contratada em realizar o levantamento e a documentação das medições ou a sua elaboração deficiente acarretará a postergação de sua conferência pela Contratante até que a falha seja suprida.2.1.6. desde que formal e motivadamente solicitada pela contratada.2. desenhos. 11. conforme previsto no Cronograma Físico-Financeiro da obra. É obrigação da Contratada manter sempre atualizado o mapa de execução da obra. fotografias e todos os demais elementos de convicção que se entendam necessários para a adequada comprovação e compreensão quanto aos serviços executados no período.2. prevalecendo a data que ocorrer por último. Em cada medição somente serão aceitas e pagas as quantidades de serviços concluídos e considerados compatíveis com as especificações previstas em Edital.3.4. 11.2.2. 11. 11. 11.2.7.1. tendo como base os documentos apresentados pela Contratada em que serão informados os serviços concluídos até aquele momento.5. Situação extraordinária poderá ensejar.1. a critério do órgão fiscalizador. caso não haja justificativa aceita pela Contratante.2.1 são planilhas. O pagamento dos serviços entregues à Câmara dos Deputados e por esta atestados será feito a cada trinta dias. 174. obtendo-se a fração do total da obra efetivamente executada no intervalo temporal que lhe diz respeito. 11. medição intermediária. gráficos. 11. 11. Os serviços efetivamente executados em determinada medição que extrapolarem a previsão original do Cronograma serão pagos pela Contratante. 11. DO PAGAMENTO 11.2. contado do ateste dos serviços e da comprovação da regularidade da documentação fiscal apresentada. 21 . 11.1.686/08 11. A realização de percentual menor do que originalmente previsto em Cronograma será considerada inadimplemento parcial do contrato e sujeita à sanção cabível.2.2. O pagamento será feito com prazo não superior a trinta dias. As medições serão conferidas in loco pela Contratante. descontados os já aferidos e pagos em etapas anteriores. A verificação dos serviços executados será efetuada pela Contratante ao trigésimo dia de cada período de medição.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3. Pelo fato de que o cronograma físico-financeiro da obra é um cronograma que considera serviços executados. A solicitação supra deve estar obrigatoriamente acompanhada da respectiva e detalhada composição de custos de todos os itens atingidos pelo pleito.2.4. da Lei 8.4. Uma vez autorizado o pagamento.4. 11. Mediante solicitação formal e justificada da contratada. (c) de difícil quantificação e (ou) controle e (d) de pouca relevância econômica para a obra. o valor pago à Contratada referente a materiais e (ou) equipamentos depositados no canteiro de obras em etapa anterior à que originalmente prevê a instalação deles em conformidade com o estabelecido neste item 11. contado a partir do aceite definitivo do material/equipamento e da comprovação da regularidade da documentação fiscal apresentada. 174. nos termos do art. esse valor será considerado. não será considerado. a Câmara dos Deputados poderá autorizar o pagamento de materiais e equipamentos adequadamente depositados no canteiro de obras.4.666.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. execução financeira pertinente a essa etapa. portanto. para efeito de medição. de 1993. 11. 22 .3. 11.4 não abrange materiais e equipamentos: (a) fora do canteiro da obra.4. A autorização de pagamento de material ou equipamento está vinculada à prestação de garantia adicional à já depositada por ocasião da assinatura do contrato.4. desde que aceitos definitivamente pelo órgão fiscalizador. 56. § 5º.4.6. Todavia. com os preços unitários propostos pela contratada na licitação e com o mercado da construção civil. 11. prevalecendo a data que ocorrer por último. 11. 11. alienados ou utilizados como garantia pela contratada.7. 11. que se constituirá em fiel depositária destes. (b) perecíveis.4 abrangerá apenas os valores do insumo (material/equipamento entregue) e nunca a integral composição de serviço. O pagamento será feito com prazo não superior a trinta dias. os materiais e equipamentos passarão automaticamente ao patrimônio da União e não poderão ser retirados do canteiro. cuja quitação somente ocorrerá com a adequada incorporação dos materiais à obra. execução financeira pertinente à etapa que originalmente prevê a instalação dos materiais e (ou) equipamentos. de forma a demonstrar sua compatibilidade com as melhores práticas da engenharia de orçamentos. para efeito de medição. tendo como valor mínimo o preço total do material/equipamento em questão.4. para a integralização do valor financeiro executado nessa etapa.5.1.686/08 11.4. não contará. A autorização de pagamento de que trata este item 11.4. O pagamento indicado no item 11. A instituição bancária.6. fica convencionado que os encargos moratórios devidos pela Contratante. Estando a contratada isenta das retenções referidas no item 11. além das previstas no artigo 64 da Lei n.11. a agência e o número da conta em que serão depositados os haveres da Contratada deverão ser mencionados na nota fiscal/fatura. 11. 11.7. assim apurado: I=__i__ 365 I = _6/100_ 365 I = 0. após atestação pelo órgão fiscalizador. de nota fiscal/fatura discriminada. 11. de 1996. e demais dispositivos legais que obriguem a retenção de tributos. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento.00016438. em agência bancária indicada.212. VP = Valor da parcela em atraso. o pagamento efetuado pela Câmara dos Deputados estará sujeito às retenções de que trata o artigo 31 da Lei n. 174. em duas vias.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 11.8. a serem incluídos na fatura do mês seguinte ao da ocorrência. mediante a apresentação. 11. 23 . 11. de 1991. ambos dentro do prazo de validade neles expresso. com a redação dada pela Lei n. I = Índice de compensação financeira = 0. e do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF. de 2007. N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento. 8. A nota fiscal/fatura deverá ser acompanhada da Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros – CND. Os pagamentos devidos serão feitos por meio de depósito em conta corrente da contratada.686/08 11.10.9.9 a comprovação deverá ser anexada à respectiva fatura. Quando aplicável. entre a data referida no caput deste item e a correspondente ao efetivo pagamento da nota fiscal/fatura. desde que a Contratada não tenha concorrido de alguma forma para tanto.430.5. 11. Para liberação das faturas. a Câmara dos Deputados levará em consideração o cumprimento de todas as cláusulas contratuais. são calculados por meio da aplicação da seguinte fórmula: EM = I x N x VP Na qual: EM = Encargos Moratórios.00016438 em que i = taxa percentual anual no valor de 6%.488. 9. sala 1406. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 13.2. j) Anexo n. 5 – Cronograma Físico-Financeiro.00 – DESPESAS DE CAPITAL 4. 13. c) Anexo n.1.2. 154 do REGULAMENTO.4. DA DOTAÇÃO 12.0101 – Reforma dos Imóveis Funcionais Destinados a Moradia dos Deputados Federais Natureza da Despesa 4. h) Anexo n. hipótese em que a comunicação não terá efeito de recurso.00.1. cabendo à Câmara dos Deputados julgar e responder a impugnação.122.1.00 – INVESTIMENTOS 4. é parte legítima para impugnar este edital. 13. dele fazendo parte integrante: a) Anexo n. devendo protocolizar o pedido até cinco dias úteis antes da data fixada para a abertura da licitação. nos dias úteis. d) Anexo n. 1 – Disposições Gerais. 6 – Modelo Completo da Proposta. 174. i) Anexo n. localizada no 14º andar do Edifício Anexo I.3.0. no horário das 9h às 12h e das 14h às 18h.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 3 – Lista de Conferência da Documentação. 13. 8 – Modelo de Termo de Vistoria. 24 .12F2. entregue contra recibo. 7 – Orçamento Estimado. Qualquer interessado.0553. b) Anexo n. exclusivamente na Secretaria da COMISSÃO.4. A entrega da documentação e da proposta implica aceitação plena e irrestrita das condições e termos que regem a presente Concorrência.4. 4 – Tabela de Multas.3. 9 – Minuta do Contrato. apontando as falhas ou irregularidades que os viciariam. Decairá do direito de impugnar os termos do Edital e de seus Anexos perante a Câmara dos Deputados a licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura da licitação.00 – APLICAÇÕES DIRETAS 4.51 – Obras e Instalações 13. O interessado que pretender apresentar impugnação ou pedido formal de esclarecimento de cláusulas do Edital e de seus Anexos deverá fazê-lo mediante petição. 10 – Informações Complementares para Auxiliar a Execução dos Serviços. sem prejuízo da faculdade prevista no parágrafo único do art.3.00. f) Anexo n.686/08 12.90. 2 – Caderno de Encargos e Especificações Técnicas. pessoa física ou jurídica.90. e) Anexo n. A despesa relativa ao objeto desta Concorrência correrá à conta da seguinte classificação orçamentária: Programa de Trabalho: 01. g) Anexo n. Constituem anexos do Edital. 13. Os prazos referidos neste Edital e em seus Anexos somente começam a fluir a partir da intimação formal realizada pela Câmara dos Deputados ou do termo inicial preestabelecido. A Câmara dos Deputados. 13. convocações ou comunicações na própria reunião da COMISSÃO a que comparecerem os representantes ou mandatários das licitantes.8. 13.1. Só se iniciam e vencem os prazos em dia de expediente normal da Câmara dos Deputados.1. 13. observado o disposto nos parágrafos do artigo 91 do REGULAMENTO. sendo a contratada objeto de fusão.3.5. promover diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo. por interesse público. incorporação ou cisão.7. que desabone ou infirme a idoneidade.2. em qualquer fase da licitação. pela ciência no processo. a capacidade jurídica.8. É facultado à COMISSÃO ou à autoridade superior. A presente Concorrência poderá ser transferida. se lhe chegar ao conhecimento qualquer fato ou circunstância. ou anulada. Durante a execução contratual. 13. por via postal com aviso de recebimento. A manutenção da vigência contratual dependerá. sem que a esta caiba o direito de reclamar qualquer indenização e sem prejuízo de outras sanções.camara. 13. 13. 13. pela publicação dos atos no Diário Oficial da União. assegurado o direito de defesa.7. a Câmara dos Deputados examinará a conveniência de manter em vigência o contrato celebrado. possam as interessadas reclamar direitos.686/08 13. em caso de ilegalidade. 25 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.6. a critério da Câmara dos Deputados.7. revogada. por despacho fundamentado de seu Diretor-Geral.gov. sem que.7.3. poderá desclassificar licitante. financeira ou técnica da participante.3. 13.br/licitacoes/editais/concorrencia.html da Câmara dos Deputados. excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. anterior ou posterior ao julgamento desta licitação. por telegrama ou por qualquer outro meio que assegure a ciência do interessado. por quaisquer desses motivos. em qualquer caso. O resumo dos eventuais pedidos formais de esclarecimentos de cláusulas do Edital e de seus Anexos e respectivas respostas emitidas pela COMISSÃO estarão disponíveis na página http://www2. 13. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e em seus Anexos.4. Consideram-se feitas as intimações. do atendimento pela nova sociedade empresária das condições de habilitação consignadas neste edital e de não serem alteradas as condições de execução do contrato. 174. instituída pela Instrução Normativa STN n. Distrito Federal. 174. 22 de outubro de 2009. b) (0xx61) 3216-4911: nos demais casos de pedidos de esclarecimentos.11. Quando do preenchimento da GRU .4 deste Edital. no menu principal "Guia de Recolhimento da União" (localizado à esquerda da página) e. 13. nos dias úteis. para decidir demandas judiciais decorrentes deste procedimento licitatório. b) Recolhimento (Código): 28830-6. Cópia deste Edital e de seus Anexos poderá ser obtida no sítio eletrônico www.stn.00 (cem reais) em favor do Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados.Simples.camara. Após o preenchimento da tela clicar em "Emitir GRU Simples". 13. no link "Impressão GRU-Simples" (localizado logo abaixo da opção anterior). finalmente.4. Cópia referente aos projetos para execução dos serviços poderá ser obtida conforme procedimento constante do Título 4 do Anexo n. na importância de R$ 100. A mencionada guia deverá ser impressa pelos depositantes/recolhedores mediante acesso à Internet na página do Tesouro Nacional.br na rede mundial de computadores Internet ou mediante a apresentação da Guia de Recolhimento da União – GRU (Simples).9. clicando inicialmente no banner "PORTAL SIAFI" (figura localizada na coluna à direita da página). 3/2004. O recolhimento efetuado pela GRU deverá ser feito nos terminais de auto atendimento do Banco do Brasil ou na página da Internet. Fica eleito o foro da Justiça Federal em Brasília. 13. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas no âmbito da presente Concorrência serão resolvidos pela COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO.10. 13.3. a ser entregue na Secretaria da COMISSÃO. sala 1406.11.11. no endereço www. informar nos campos: a) Unidade Favorecida (Código): 010090.fazenda. 13. ou diretamente nos caixas daquela instituição financeira. pessoalmente ou pelos telefones: a) (0xx61) 3216-4920 ou 4921: em caso de informações adicionais sobre o cadastro de fornecedor mencionado no item 3. Gestão: 00001. José Martinichen Filho Presidente 26 .11. local onde também serão prestados esclarecimentos sobre a licitação. 13. c) Número de Referência: 422.1. Brasília. das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.11. localizada no 14º andar do Edifício Anexo I.686/08 13.gov.gov. em seguida.2. ambos por meio da opção "pagamentos c/ código de barras – Água/Luz/Telefone/Gás". 1.br. em Brasília – DF.camara.03.1.1. 8 deste Edital.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 3. com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados.00 (Relação de Projetos) do Anexo n. 2.gov. que será feito conforme modelo constante do Anexo n.3. 2 -DA ESPECIFICAÇÃO Conforme descrito no CADERNO TÉCNICAS. 4 – DOS PROJETOS 4. 2/09 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 -DO OBJETO DA LICITAÇÃO: ITEM ÚNICO: construção do Complexo Avançado CETEC II. 27 . 2. 1 CONCORRÊNCIA N. As vistorias técnicas serão agendadas junto ao Departamento Técnico da Câmara dos Deputados.1. Os desenhos encontram-se anexos ao Edital de Licitação em arquivos digitais de formato Design Web Format – DWF. Cópia do conjunto dos arquivos acima relacionados estará disponível no sítio eletrônico indicado abaixo: http://intranet2.3. Os arquivos de tipo DWF podem ser importados em programas de CAD como o AutoCAD. 3. 3. por meio do telefone (61) 3216-4330 ou 4351. 174. a área e as condições de execução desses. no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”.2.html. 4. a assinatura e o ponto do servidor do Departamento Técnico que acompanhou a realização da vistoria. destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware. A licitante deverá anexar à proposta o Termo de Vistoria. No Termo de Vistoria deverão constar.2. as licitantes deverão realizar vistoria técnica para conhecer os locais e as dependências onde serão executados os serviços e a natureza. constante do Anexo n.3.686/08 ANEXO N. Durante o prazo de elaboração de propostas.000. Podem também ser visualizados em tela e/ou impressos por meio do software gratuito Autodesk Design Review. obrigatoriamente. 4. Constituem parte integrante deste Edital. e Portable document format – PDF. os arquivos constantes do item 00. DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES 3 –DA VISTORIA TÉCNICA 3.4.br/internet/licitacoes/editais/concorrencia. 4. Para retirada da referida cópia na Câmara dos Deputados em meio magnético (CD) deverá ser fornecida.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.br. 5. José Martinichen Filho Presidente 28 . Para os materiais com indicação de marca e/ou modelo de referência no Edital.com. A Administração poderá contratar terceiro para assisti-la nos trabalhos de fiscalização e gestão do contrato.2. 4.adobe. controle e fiscalização do contrato. que indicará servidor responsável pelos atos de acompanhamento. Brasília. 4. 5. cujas especificações não indiquem marca e/ou modelo de referência. 174. que está disponível no sítio http://www. Dúvidas relativas aos projetos poderão ser esclarecidas junto ao Departamento Técnico da Câmara dos Deputados. Os arquivos com extensão PDF podem ser visualizados em tela e(ou) impressos por meio do software gratuito Acrobat Reader – Adobe.1. configura-se a similaridade entre materiais (de marcas e/ou modelos distintos) quando estes forem considerados tecnicamente equivalentes quanto (a) às características relevantes para a aplicação à qual estão indicados e (b) ao atendimento das mesmas normas técnicas.1. a mídia para gravação.4. 5. serão admitidos similares. deverão ser previamente submetidos à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação das características técnicas.3. Os materiais a serem utilizados pela contratada.DO ÓRGÃO FISCALIZADOR Considera-se órgão fiscalizador o Departamento Técnico da Câmara dos Deputados. 22 de outubro de 2009. pelos telefones (61) 3216-4351.autodesk. desde que sejam previamente submetidos à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação da similaridade das características técnicas. 6 . 4.686/08 que está disponível no sítio: http://www. 5 – DOS MATERIAIS 5. Sobre estes arquivos pode-se calcular áreas e aferir medidas. Para efeito desta licitação. localizada no 18º andar do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados. pelo interessado.5.1.com/designreviewdownload. Qualquer substituição de material somente será permitida se previamente submetida à aprovação do órgão fiscalizador para comprovação das características técnicas.3.2. 686/08 ANEXO N. 2/09 CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EXECUÇÃO DO EDIFÍCIO DO CENTRO TECNOLÓGICO – CETEC II RELAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS ISMAEL MARQUES GUIMARÃES . CARLOS – ENGº ELETRÔNICO – CREA 5061191357-D/SP CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO – CFTV LUIZ AUGUSTO NERI BARRETO ENGº ELETRICISTA – CREA 9579-D/DF FABIANO FERNANDES ROCHA .ENGº CIVIL – CREA 10. 2 CONCORRÊNCIA N.ENGº ELETRICISTA – CREA 84336-D/MG ROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS MAURO MOURA SEVERINO – ENGº ELETRICISTA – CREA 45403-D/ MG ROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES LUIZ ALBERTO DA CUNHA BUSTAMANTE – ENGº MECÂNICO – CREA 831024470-D/DF MARCO AURÉLIO MARQUEZ COSTA – ENGº MECÂNICO – CREA 1627-D/DF 29 .871-D/DF ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO DANILO MATOSO MACEDO – ARQUITETO E URBANISTA – CREA 68846/D-MG ELCIO GOMES DA SILVA – ARQUITETO E URBANISTA – CREA – 8985/D-DF INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF ISMAEL MARQUES GUIMARÃES – ENGº CIVIL – CREA 10.871-D/DF INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS FRITZ WALTER MOHN – ENGº ELETRICISTA – CREA 4031-D/GO MAURO MOURA SEVERINO – ENGº ELETRICISTA – CREA 45403-D/ MG ROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF INSTALAÇÕES DE VOZ E DADOS ROBERTO MOREIRA DA COSTA – ENGº ELETRICISTA – CREA 1747-D/DF OTÁVIO MOREIRA E.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. ...................................0..... MATERIAIS..............00........0.....114 04..0................0....0............ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...........197 05............000......000...................................000.............31 00............114 04.......00..........89 03................ LIMPEZA DE OBRAS.. FUNDAÇÕES.0....000....00.....53 01............0.....0.................213 06................89 03...00...................000..................................06.302 10.00................239 06........000........299 10............10....00...................247 08.......01.31 00. SERVIÇOS PRELIMINARES.00.....................0.........03.00......................000...........02.... PAISAGISMO ... LOCAÇÃO DA OBRA .....00.............00.0.0.............................0..000...00........................264 08........0...............05.686/08 SUMÁRIO 00.......0...............................000............0........51 01.............................0...................206 05.00...215 06...............0..00....000...000.........0.00....03........0..00. ARQUITETURA .............. ELEVADORES.00..00...01.............................0.105 04........302 10...0................. TRANSPORTES ..... PRÁTICA GERAL DE CONSTRUÇÃO ..............88 02..........................................01.......176 04......0.......00...0...........................239 06......................0...........03..00.......0............02..0..........04.........0.. ESTRUTURAS DE CONCRETO .......0........................0..............00.....00....0.0...02.... DEMOLIÇÃO .........0.0......77 02....000.....0....00..............................00.000.....CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.......000...297 09....00..........0..89 03.............05.......00...............000.................000..............0.000..........000.000........... COMANDO E CONTROLE ..........................01.....................215 06..........0.......03.....00.....0.......239 06....0..00....000.......0..000........02... SERVIÇOS DIVERSOS .0..01..........000...........0.................000.................................... PESSOAL ......................................................0....0........................... SERVIÇOS TÉCNICO.......304 30 ..............00....185 05.... INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO .297 09......................04....................00.................04...................000............................. ENSAIOS E TESTES.........000.........0..........00.....00.......00.000... SISTEMA DE SUPERVISÃO.......................0....... CANTEIRO DE OBRAS..00............00...09.........0. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS .................000......PROFISSIONAIS ...................0..................06.........00... PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.......0...........000................................. SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS ....................178 05.....................0........... 174.......... CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES .......00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ............... INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES ...06......................000....00.............0.....242 06...........................00.. SERVIÇOS DIVERSOS ..02....................................299 10.................000. ALIMENTAÇÃO...................59 02.....0........00......00..... APRESENTAÇÃO .....................00............. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO . DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS.....0...............................................000.... RELAÇÃO DE PROJETOS ..000....05....000....000...000....00......000..........0..............................000.....00...77 02.......0........... SERVIÇOS COMPLEMENTARES ........0.......000.................0.01..............02..........................0..............................000.............185 05....0...264 09..0..........................0.............0..................04.........................................00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS ...000...0.82 02...... FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS...245 07..... REPROGRAFIA.........0..............00. PAVIMENTAÇÃO ....000........0...................0....................0........00...0..00....00.............0......0.......00...0...................... GEOTECNIA .............................303 10.................245 07...................000.000........ ESGOTOS SANITÁRIOS .....00.....00...000...000............00....................0..............000...........000..0.........0..........03.....0........ ESTUDOS E PROJETOS ........................0................08...............................................01.0....... ANTENAS COLETIVAS DE TV.....297 09............02......300 10. DESPESAS LEGAIS ....... DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO. COMO CONSTRUIDO (AS BUILT) ...00........00......0.0....01.................0.........0........................................0............................................299 09......32 00.............................00...0............................0........ ÁGUA FRIA ............................0........01.......................................03............01.........................244 07....... AR CONDICIONADO........0. SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO .......53 01...00......00.00........... • Projeto executivo de estruturas. • Projeto executivo de contenção. inclusive iluminação de emergência. . dos serviços e das obras de construção do Edifício do Centro Tecnológico . • de telefonia. .esgotamento pluvial. .força. • hidrossanitárias. • Execução de fundações em concreto armado (Tubulões). em Brasília – DF O escopo dos serviços inclui: I) . .Execução integral de elementos de fundação e estrutura: • Projeto executivo de fundações. • para detecção e alarme de incêndio. destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware.000. sob regime de empreitada por preço unitário.Execução integral de serviços de Terraplenagem e Contenção de Maciços de Terra • Sondagens (SPT e outras).00. • Contenção de taludes decorrentes da escavação. • Escavações. denominado Caderno de Encargos. • Execução de Castelo D’água.Execução de instalações: • Elétricas. . compreendendo: .rede de água fria.esgotamento sanitário.CETEC II. • de ar condicionado. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.luz. com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados.castelo d’água com reservatório inferior e superior. IV) Execução integral de elementos e componentes arquitetônicos: • alvenarias comuns de blocos de concreto com tratamento de vedação por meio de 31 .00. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 00. • de dados.686/08 00.proteção contra descargas atmosféricas – SPDA. • de circuito fechado de Televisão – CFTV. têm por finalidade orientar a execução. no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”. • Execução de estrutura de concreto armado.01. APRESENTAÇÃO Este instrumento técnico. • de prevenção e combate a incêndio.00. • Locação de obra. II) . III) . • para circulação vertical.000. com: . • luminárias. louças. • portões externos de ferro com acionamento eletrônico por meio de controle remoto.02. nas dimensões e especificações indicadas nos projetos e neste Caderno de Encargos. com áreas complementares de escritórios e 32 . • alvenarias comuns de concreto celular autoclavado com tratamentos e revestimentos indicados. • portas internas de madeira e de alumínio com os acabamentos indicados. VI) Execução integral de elementos de paisagismo e urbanismo: • paisagismo implantado. As especificações aqui incluídas complementam tecnicamente os Projetos para a execução das obras de construção e o Contrato.00. • balcão de recepção direta. • arremates e fechamentos: . destinado a abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados.tampas de alçapões e visitas. • adequação de acessos. 00. PRÁTICA GERAL DE CONSTRUÇÃO 00. com os revestimentos indicados. • impermeabilização com proteção mecânica nos locais indicados em projeto. • ferragens e acessórios de portas e esquadrias.02. shafts e armários técnicos para encaminhamento de instalações. • divisórias internas conforme especificações deste Caderno. • pisos.000. • orros de gesso. som e ar condicionado. V) Fornecimento e instalação de componentes arquitetônicos: • bancadas.CETEC II. • escada metálica e de concreto conforme detalhes de projeto.01. na rua de acesso. . . • execução de calçadas e meio-fios. • galerias. • esquadrias de alumínio e vidro.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.faixas de serviço nos forros. bocas de lobo. e grelhas. • controles de luz. de fibra mineral e metálico nas áreas indicadas em projeto. • elevador conforme especificado nos projetos e neste Caderno de Encargos. elevados ou comuns. .686/08 enchimento com areia e revestimentos indicados. • brises de alumínio. Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços e obras de construção do Edifício do Centro Tecnológico . • grelhas metálicas. 174.guarda-corpos. • bancos e jardineiras internas e externas. internos e externos. • equipamento de raio x para balcão de recepção e portal detector de metais. dele fazendo parte integrante. • porta de segurança com ferragens e acessórios indicados.carenagem dos pilares.000. metais e acessórios dos sanitários e copas. bem como responderá perante o Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação. a firma contratada deverá receber Ordem de Serviço a ser expedida pela CÂMARA DOS DEPUTADOS. convenientemente numeradas. A Contratada somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for aprovada prévia e expressamente pelo órgão fiscalizador da Contratante. Contratada Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços e obras de construção do objeto aqui tratado.100. II.02. subcontratar todos os serviços e obras objeto do contrato. sob nenhum pretexto ou hipótese.02. condições e diretrizes técnicas e administrativas para a sua execução. II.03. 00. Condições Gerais Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais: 00.00.02. em Diário de Obra. que tem por objetivo definir o objeto da licitação e do sucessivo contrato. Fiscalização Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos.02. ou vice-versa. são adotadas as seguintes definições: 00.02.01. Contratante Câmara dos Deputados 00.02. Ordem de Serviço I.02. Para iniciar os serviços. Todas as ocorrências.02. Subcontratação I.02. técnicas e administrativas.01. III. A Contratada não poderá.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.100. após assinatura de Contrato.686/08 serviços necessários para o apoio e correto funcionamento da instituição da Câmara dos Deputados em Brasília – DF.02. a Contratada realizará a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada. Terminologia Para os estritos efeitos desta Prática. 33 . 00. solicitações e divergências eventualmente encontradas serão descritas. 00. 00.200. bem como estabelecer os requisitos. serão transmitidas por escrito e só assim produzirão seus efeitos. objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais.100.100. Todas as ordens de serviços ou comunicações da FISCALIZAÇÃO à CONTRATADA. Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras. 00. também.00.200.04. Caderno de Encargos Parte do Edital de Licitação.200. em todos os seus aspectos. 174.100. ao sistema de prevenção e combate a incêndio.03. Essas mesmas exigências valem para o caso de contratação de profissional autônomo para executar qualquer parte específica dos serviços e das obras. às instalações elétricas. II) Durante a execução dos serviços e das obras. 174.c do Edital. as informações pertinentes à sua identificação e ao objeto do contrato. a Contratada deverá: providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica ART’s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes.200. dos regulamentos.04. (b) registro profissional válido no respectivo CREA. Legislação. na forma das disposições em vigor. 356/91.3. • obter junto ao Governo do Distrito Federal o alvará de construção e. nos termos da Lei n. taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato.PCMAT.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • obter junto ao INSS o Certificado de Matrícula relativo ao objeto do contrato. Contratante fornecerá à Contratada os projetos básicos e as informações 34 . na condição de única e responsável por acidentes e danos que eventualmente causar a pessoas físicas e jurídicas direta ou indiretamente envolvidas nos serviços e obras objeto do contrato.02. Normas e regulamentos I) A Contratada será responsável pela observância das leis.200. inclusive por suas subcontratadas e fornecedores. particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato. 00. em conformidade com a Portaria n. Projetos de Serviços e Obras I. se necessário. até o Recebimento Definitivo dos serviços e das obras.2. bem como o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção . às instalações hidráulicas. antes do início dos trabalhos. • atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei e neste Caderno de Encargos. 6. 4/95 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e modificações posteriores. • apresentar à Delegacia Regional do Trabalho. ao sistema de condicionamento de ar. o alvará de demolição.686/08 IV. nos termos do Artigo 83 do Decreto Federal n.02.496/77. à contenção do maciço de terra. de forma a possibilitar o licenciamento da execução dos serviços e obras. • 00. às fundações. das portarias e normas federais e distritais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato. • responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor. Se autorizada a efetuar a subcontratação de qualquer parte específica dos serviços e das obras – especialmente no que se refere à estrutura de concreto armado. dos decretos. • efetuar o pagamento de todos os impostos. (c) experiência na área específica comprovada por CAT emitida pelo CREA competente e conhecimento técnico suficiente para a função. ao sistema de cabeamento estruturado e ao sistema de supervisão predial – a Contratada deverá garantir que a Subcontratada possua experiência nessa atividade específica e realize os trabalhos sob a supervisão de engenheiro(s) que possua(m): (a) vínculo profissional com a Subcontratada na forma do subitem 3. que registrará as revisões e complementações dos elementos integrantes do projeto. VIII. o Corpo de Bombeiros (Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio). fornecidos pela Câmara dos Deputados. • Submeter à avaliação e aprovação prévia pela Fiscalização da Câmara dos Deputados as respectivas memórias de cálculo dos projetos executivos de estruturas e fundações. em conformidade com os requisitos e as condições estabelecidas neste Caderno de Encargos. 35 . A Contratada deverá executar os serviços e as obras em conformidade com desenhos. Desta forma. Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e obras serão documentadas pela Contratada. A Contratada fornecerá os projetos básicos de fundação e estrutura. antes e durante a execução dos serviços e das obras. as concessionárias de gás. rigorosamente. como a Administração Regional – RA I (Projeto de Arquitetura Legal). V. em conformidade com as disposições deste Caderno de Encargos. devendo informar à Fiscalização sobre qualquer eventual incoerência. VI. são meramente especificativos e orientativos e foram elaborados com base nas informações contidas nos demais projetos da edificação. IV. Desde que prevista no projeto. Os projetos básicos de estruturas e fundações. bem como com as informações e instruções contidas neste Caderno de Encargos. a Contratada submeterá previamente à aprovação da Fiscalização toda e qualquer alternativa de aplicação de materiais.686/08 necessárias que compõem o objeto do contrato. VII. memoriais. Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosamente estudados pela Contratada. serviços e equipamentos a ser considerada na execução dos serviços e das obras objeto do contrato. II. a Contratada deverá: • Desenvolver os projetos executivos de estruturas e fundações. III. • providenciar junto ao CREA-DF as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART´s pelos projetos desenvolvidos. falha ou omissão que for constatada. incluindo os desenhos “como construído”. Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido pelo Contratante será efetivado pela Contratada sem a prévia e expressa autorização da Fiscalização. Sanitárias e Gás Combustível) e CONAMA ou órgão distrital competente (Licença Ambiental de Instalação – LAI). as concessionárias de energia elétrica e de telefonia (Projetos de Entrada de Energia Elétrica e de Telefonia). 174. especificações e demais elementos de projeto. água e esgotos (Projetos de Instalações Hidráulicas. Contratante fornecerá em tempo hábil os projetos aprovados pelos órgãos Federais e Distritais e concessionárias de serviços públicos que exerçam controle sobre a execução dos serviços e obras. respeitadas todas as disposições e condições estabelecidas no contrato. devendo comprovar. que será de sua obrigação.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a sua equivalência. VI) Caberá à Contratada comunicar à Fiscalização e.200. considera-se que há similaridade entre materiais quando: • esses são tecnicamente equivalentes quanto às características mais relevantes para a aplicação à qual estão indicados. sem custos ou prazos adicionais conforme item 01. quando esse atendimento for exigido. 00. refeitórios e alojamentos. elaborados com base no projeto fornecido pelo Contratante.200.000. obstruir portas e saídas de emergência e impedir o acesso de equipamentos de combate a incêndio. todo tipo de acidente que ocorrer durante a execução dos serviços e 36 . III) A Contratada manterá organizadas. coletando e removendo regularmente as sobras de materiais.686/08 IX. luvas e mangas de proteção.0. II) A Contratada fornecerá aos funcionários todos os equipamentos de proteção individual exigidos pela NR 6 .Equipamentos de proteção individual (EPI) . botas de borracha e cintos de segurança. a Contratada deverá apresentar à Fiscalização as medidas de segurança a serem adotadas durante a execução dos serviços e obras. em atendimento aos princípios e disposições da NR 18 .03. Os materiais propostos nestes casos. IV) A Contratada deverá estocar e armazenar os materiais de forma a não prejudicar o trânsito de pessoas e a circulação de materiais. à autoridade competente. nos casos de acidentes fatais.02. • expressamente aprovados pela Contratante/Fiscalização. especialmente as vias de circulação. Os projetos de fabricação e montagem de elementos. limpas e em bom estado de higiene as instalações do canteiro de serviço. Materiais Nas especificações em que constam marca de referência e indicação de similaridade. 00. passagens e escadarias.02. como os de impermeabilização. instalações e equipamentos. V) A Contratada manterá no canteiro de serviço equipamentos de proteção contra incêndio e brigada de combate a incêndio. observando-se rigorosamente as especificações e normas pertinentes. por escrito. Segurança e Saúde no Trabalho I) Antes do início dos trabalhos. devem ser reconhecidamente de versão tecnológica mais recente. 174.00 deste caderno. luminotécnico. acompanhado das respectivas memórias de cálculo.06. de primeira qualidade quanto aos componentes e acabamentos empregados. em conformidade com a natureza dos serviços e obras em execução. tais como: capacetes e óculos especiais de segurança. protetores faciais.Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. elevadores e quaisquer outros necessários à execução dos serviços deverão ser previamente submetidos à aprovação da Fiscalização.05.0.. da maneira mais detalhada possível. • atendidas as mesmas normas técnicas. esquadrias. na forma das disposições em vigor. entulhos e detritos em geral.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 07. máquinas. • submeter previamente e em tempo hábil à aprovação da Fiscalização qualquer modificação nos métodos construtivos originalmente previstos nos 37 . a fim de verificar o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos. • providenciar para que os materiais. energia elétrica e telefone. • submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes no cronograma e plano de execução dos serviços e obras. mão-de-obra e demais suprimentos estejam em tempo hábil nos locais de execução. espaços. inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos. funcionários e equipamentos em número. taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato. instalações. de modo a mantêla perfeitamente informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos. Execução dos Serviços e das Obras I) Durante a execução dos serviços e obras. bem como manter a ordem e disciplina em todas as dependências do canteiro de serviço. VII) Cumprirá à Contratada manter no canteiro de serviço medicamentos básicos e pessoal orientado para os primeiros socorros nos acidentes que ocorram durante a execução dos trabalhos. inclusive princípios de incêndio. esgotos. bem como a observância das demais condições estabelecidas pelas normas de segurança e saúde no trabalho.686/08 obras.200. instalações e equipamentos necessários ao bom andamento dos serviços e obras. nos termos da NR 18. inclusive escritórios e instalações para uso da Fiscalização. • alocar os recursos necessários à administração e execução dos serviços e obras. elaborados em conformidade com o cronograma do contrato e técnicas adequadas de planejamento. • submeter à aprovação da Fiscalização até 05 (cinco) dias após o início dos trabalhos o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras. definindo todas as áreas de vivência. o estado de conservação dos equipamentos de proteção individual e dos dispositivos de proteção de máquinas e ferramentas que ofereçam riscos aos trabalhadores. IX) O contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de serviço. a Contratada deverá: • submeter à aprovação da Fiscalização até 05 (cinco) dias após o início dos trabalhos o projeto das instalações provisórias ou canteiro de serviço compatível com o porte e características do objeto do contrato. de modo a satisfazer as necessidades previstas no cronograma e plano de execução dos serviços e obras objeto do contrato. 00. • manter. VIII) Caberá à Contratada manter vigias que controlem a entrada e saída de materiais. qualificação e especificação adequados ao cumprimento do contrato. equipamentos e pessoas. 174. como água. no local dos serviços e obras.02.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execução dos serviços e obras. bem como responder pelas despesas de consumo até o seu recebimento definitivo. dependências. o Corpo de Bombeiros (Prevenção e Combate a Incêndio). providenciar as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto.08. atividades e tráfego de veículos na vizinhança do local dos serviços e obras. todo pessoal. deixando todas as áreas do canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e detritos de qualquer natureza. Distritais e concessionárias de serviços públicos a vistoria e regularização dos serviços e obras concluídos. III) No caso de a Contratada utilizar madeira que não tenha sido adquirida 38 . programando adequadamente as atividades executivas. gás. água e esgotos (Instalações Hidráulicas. energia elétrica e telefones. 237 de 19 de dezembro de 1997. quando necessário. em conformidade com os requisitos estabelecidos pela Fiscalização da Câmara dos Deputados. sendo obrigatória a apresentação de Licença Ambiental expedida pelo IBAMA ou pelo órgão distrital de meio ambiente para os serviços e materiais especificados na Resolução do CONAMA nº. os testes.686/08 • • • • • • • • • projetos. retirar até quinze dias após o recebimento definitivo dos serviços e das obras. realizar. esgotos. CONAMA e SEDUMA ou órgão distrital competente (Licença Ambiental de Operação – LAO). através de laboratórios previamente aprovados pela Fiscalização. • Documento de Origem Florestal (DOF). • Licença Ambiental / Registro no órgão ambiental. 174. elaborar relatórios gerenciais periódicos de execução dos serviços e obras. providenciar junto aos órgãos Federais. as concessionárias de gás. materiais. equipamentos. máquinas. Sanitárias e Gás Combustível). executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela Fiscalização. como água.02. submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos ou amostras dos materiais e equipamentos a serem aplicados nos serviços e obras objeto do contrato. planilha orçamentária e este documento. serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos.200. 00. evitar interferências com as propriedades.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. e instalações provisórias do local dos trabalhos. II) A utilização de madeira no canteiro e na obra (incluindo mobiliário e esquadrias) deverá ter origem legal e comprovada através da apresentação da seguinte documentação: • Nota fiscal. comunicar imediatamente à Fiscalização qualquer ocorrência de fato anormal ou extraordinário que ocorra no local dos trabalhos. como o Governo do Distrito Federal (Habite-se ou Certificado de Conclusão). as concessionárias de energia elétrica e de telefonia (Entrada de Energia Elétrica e Telefonia). ensaios. exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais. Aspectos ambientais da construção e manutenção do canteiro de obras I) Os fornecedores da empresa devem estar em dia com a legislação pertinente (ambiental e outras). VIII) A contratada deverá proceder a um tratamento adequado da água contaminada proveniente da betoneira (filtragem em caixa de areia antes de escoamento à rede da águas pluviais). graxas. com conseqüente contaminação do solo e das águas. XII) A Contratada deverá adotar procedimentos que minimizem a ocorrência de poluição acidental por óleos. V) A Contratada deverá estabelecer os meios adequados para a estocagem de materiais.686/08 especificamente para a obra em questão. 1. 39 . especialmente os agregados finos. VI) Deverá ser controlado o consumo de energia elétrica e água na obra. IV) As entregas de material no canteiro de obras deverão ser monitoradas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. XVI) A Contratada deverá adotar medidas de controle da poluição sonora em atendimento à Legislação de Poluição Sonora do Distrito Federal – Lei Distrital n. XIV) A Contratada deverá realizar a lavagem de pneus dos veículos que transitam nos canteiros. VII) Os esgotos sanitários gerados no canteiro de obras deverão ser encaminhados ao sistema coletor público local. X) A Contratada deverá minimizar a geração de poeira nas atividades realizadas no canteiro de obras pela regular aspersão de água onde material particulado possa ser levantado pelo vento ou pela movimentação de veículos e equipamentos do canteiro. de 6 de maio de 1996. evitando seu carregamento pelas chuvas.065. combustíveis. XI) A Contratada deverá evitar e controlar a proliferação de vetores de doenças como mosquitos em águas paradas e roedores em lixo. IX) Os sacos de cimento vazios deverão ser separados do restante dos resíduos e encaminhados para incineração. evitando-se o despejo de resíduos nas vias públicas e prejuízo ao trânsito local. XV) A Contratada deverá manter uma rotina para limpeza do canteiro que garanta a manutenção de boas condições de higiene e segurança. que dispõe sobre normas de preservação ambiental quanto à poluição sonora e dá outras providências. tintas e/ou outros produtos perigosos. XIII) A Contratada deverá adotar procedimentos que minimizem o lançamento fortuito de materiais de obras nos logradouros públicos. deverá a mesma apresentar documentação no qual garanta a procedência legal do material. 174. evitando que sujem as vias públicas. promovendo sua utilização racional. o atendimento às especificações e a execução conforme projetos evita o desperdício e a conseqüente geração de resíduos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. área circunscrita em circunferência com diâmetro equivalente a 10 vezes o diâmetro de seu tronco. mediante prévia solicitação com no mínimo 3 dias úteis da realização do serviço de poda. • utilização de mão-de-obra capacitada para cada serviço. deverão ser protegidas de qualquer uso – estacionamento. • gestão adequada dos materiais no canteiro. e ser submetido à aprovação pela Fiscalização da obra. 00.02. dentro e fora das áreas dos canteiros de obras e no entorno próximo do local da edificação. Devem ser observados: • controle da padronização. depósito. que deve se adequar ao Programa Distrital de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. limpeza. necessárias à execução dos trabalhos contratados serão executadas pelo Contratante. Plano de Reutilização Tendo em vista a natureza da obra em questão (construção de edificação). XX) As podas ou retiradas de árvores. • reciclagem. XVIII) Antes do início dos trabalhos o DPJ . aterramento e outros.307/2002 do CONAMA. sob sua copa.Departamento de Parques e Jardins GDF. autorizadas do DPJ. Da mesma forma. Deve estar embasado em três conceitos: • redução da geração de resíduos. A fiscalização poderá exigir a proteção com cercamento da área de segurança citada caso não se cumpram as recomendações. Plano de Redução de Resíduos A redução da geração de resíduos está ligada ao controle da qualidade dos diversos serviços.09. • uso adequado de equipamentos para execução dos serviços. deverá ser convidado a indicar as árvores a ser especialmente protegidas durante os trabalhos de reforma. XIX) As árvores indicadas pela fiscalização. em atendimento à Resolução n. Toda poda ou remoção de vegetação deverá ser expressamente autorizada pela Fiscalização. Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) A contratada deverá elaborar um Plano de Gerenciamento de resíduos da Construção Civil. Objetivo Estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente adequados dos resíduos. 174.686/08 XVII) A vegetação existente deverá ser mantida e protegida durante as obras. resumindo-se as possibilidades à execução de estruturas provisórias ou reconstrução por alteração de projeto devidamente autorizado entre 40 .200. o potencial de reaproveitamento de materiais e elementos construtivos pode ser bastante limitado. • reutilização de materiais. Peças / Acessórios Armários técnicos e elementos de copa e banheiro. • Em especial. eletrodutos. nº de unidades. quando for o caso: A. em intervalos determinados no próprio Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. portas e acessórios. 41 . devendo os mesmos serem retirados com técnica adequada a fim de permitir o seu reaproveitamento. bancadas. granito. portais. Quando for viável e com a anuência da fiscalização. Considerar-se-á resíduo também a terra proveniente de cortes. Piso Vinílico em placas. vasos sanitários. tanques. pias. m3. Cobertura Coletores e calhas. Instalações Tubos de PVC e metálicos. Tais valores serão apresentados em relatórios. a contratada poderá reutilizar materiais e elementos construtivos na própria obra ou no canteiro. grelhas metálicas F.686/08 as partes. a fim de que seja capaz de monitorar o material reutilizável e estabelecer índices de reaproveitamento para cada um deles. deve-se buscar o máximo aproveitamento na retirada dos seguintes materiais. O material retirado e reutilizável deverá ser armazenado e transportado (para local dentro do Distrito Federal a ser definido pela Câmara dos Deputados) em condições que mantenham suas características e permitam o seu reaproveitamento. B. interruptores.) a retirada dos materiais. A empresa deve quantificar (em unidade adequada: m. cimentado modulado. desde que devidamente comprovado seu desempenho de modo a não comprometer a qualidade final do empreendimento. Forro Placas de fibra mineral. de acordo com Plano de Reciclagem previsto neste Caderno de Encargos. Vedações / Esquadrias Vidros. etc. D. E. chuveiros. tomadas. concreto modulado. lavatórios. etc.). m2. Parede Painéis de fechamento de chapa metálica. metálicos. Deve-se considerar os seguintes procedimentos: • Deverão ser aplicadas técnicas de demolição e/ou retirada que permitam o máximo aproveitamento possível dos materiais e elementos construtivos. C. esquadrias metálicas. metais (torneiras.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Os materiais e elementos construtivos que no processo de demolição ou retirada tenham perdido o potencial de reaproveitamento serão tratados como resíduos e classificados apropriadamente. 174. luminárias. registros. laminado em placas. tais como: tintas. etc.) referentes a cada resíduo/material gerado. madeiras e outros.) produzidas nos canteiros de obras. Deverão ser apresentados relatórios. nº de unidades. tais como: plásticos. • de construção. C.686/08 Plano de Reciclagem Um processo de reciclagem para ser bem sucedido depende da qualidade do resíduo. Caracterização A empresa deve monitorar e quantificar a geração de resíduos de cada classe (A. blocos. 174. ao término de um dia de trabalho ou ao término de um serviço. tais como os produtos oriundos do gesso. instalações industriais e outros. Acondicionamento De acordo com a Resolução 307 “o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte. as condições de reutilização e de reciclagem”.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. visando assegurar a qualidade do resíduo. meios-fios. demolição. telhas. placas de revestimento. Triagem / Segregação Os resíduos devem ser segregados na fonte de geração. solventes. B. incluindo áreas para armazenamento dos diferentes resíduos no canteiro até coleta e transporte. reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura. vidros. • Armazenamento temporário 42 . D). Classe D: são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção. assegurando em todos os casos em que seja possível. Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem / recuperação. inclusive solos provenientes de terraplanagem. argamassa e concreto. reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos. papel/papelão. óleos e outros. Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações. O objetivo é segregá-lo de acordo com a classificação da Resolução 307. • de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos. demolição. metais. que por sua vez está ligada a uma adequada segregação na fonte geradora.). etc. m3. O canteiro de obras deve ser planejado visando atender às necessidades de se estabelecer um sistema de gestão de resíduos. ou aqueles contaminados oriundos de demolições. em intervalos a serem definidos. m2. tais como: • de construção. nos quais estejam expressos os valores (em unidade adequada: m. reformas e reparos de clínicas radiológicas. e contêineres adequadamente sinalizados para armazenamento e acondicionamento dos resíduos. etc. cujo trecho é transcrito a seguir: Classe A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregado. tubos. assim como a divulgação de recomendações aos transportadores dos resíduos quanto ao cumprimento das medidas de proteção obrigatórias. até que se tenha um volume que justifique seu transporte internamente até o contêiner final de coleta. a fim de evitar que os mesmos percolem e contaminem o solo. indicando a entrada e a saída de caminhões. Destinação A empresa construtora deve se certificar de que os resíduos gerados são encaminhados para as áreas adequadas através da exigência de que o transportador apresente documento que comprove o cadastramento distrital e a devida destinação. a fim de que os referidos efluentes não sejam lançados nas vias públicas. principalmente de resíduos orgânicos. trazendo prejuízo às áreas urbanas: a) cobrimento dos caminhões de carga a fim de evitar o extravasamento de material em vias públicas e controlar a emissão de materiais particulados. Especial cuidado deve ser dado aos resíduos perigosos Classe D. e) adoção de itinerário para o deslocamento dos veículos utilizados para o transporte de cargas e equipamentos. plásticos. considerando principalmente a existência de residências e estabelecimentos comerciais e de serviços. ratos e outros vetores de doença. que apresente menores impactos para a população. vidros.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. C. Tais locais devem ser localizados de modo a permitir uma coleta rápida e que não prejudique as atividades do canteiro. Os resíduos das Classes A (para os quais não haja planos de reutilização ou reciclagem). C e D deverão ser encaminhados a áreas definidas pelo Governo no Distrito Federal. • Armazenamento para coleta O armazenamento dos resíduos de construção para coleta deve ser feito em contêineres ou baias separados e devidamente identificados conforme a classe (A. destinados a receberem o resíduo temporariamente. D). de modo a não ocorrer o transporte indevido. madeiras e outros. f) previsão de possíveis interferências perigosas das obras com o trânsito. 174.686/08 Os depósitos temporários são espaços onde são dispostos recipientes ou contêineres. Os resíduos da Classe B devem contar com contêineres específicos para cada um de seus componentes: papel/papelão. 43 . d) adoção de medidas preventivas contra a ocorrência de possíveis obstruções nas redes públicas de águas pluviais e de esgotos sanitários. metais. definidos pela Câmara dos Deputados. B. Além disso. c) implantação de sistema de sinalização visual nos acessos ao empreendimento e nos locais de disposição final. Devem ser providos de fechamento para evitar a entrada de insetos. b) adoção de dispositivo para coleta de percolados líquidos oriundos dos materiais transportados pelos caminhões de carga. é importante a disciplina e fiscalização para garantir que os resíduos sejam separados adequadamente e que não sofram “contaminação”. Já os da Classe B deverão ser encaminhados a agentes recicladores. Transporte Devem ser observados os seguintes procedimentos. Considerações I) Toda a mão-de-obra a ser empregada na execução dos serviços enunciados na apresentação deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicas deverá estar registrada em Carteira Profissional. 00. Divergências I) No caso de divergências entre os Projetos.00.400. que responderá única e integralmente pela execução dos serviços. fornecedores e subcontratadas. Arquitetura e Instalações) prevalecerão. Caderno de Encargos e Planilha Orçamentária. • as informações constantes nos desenhos dos Projetos (Estrutura. comprovando função e experiência nas tarefas a serem executadas por cada profissional. instalações. defeitos ou imperfeições apontadas. III) Se a Contratada recusar.02. sempre. bem como originados de infrações ou inobservância de leis. 44 .02. • as cotas dos desenhos prevalecerão sobre as dimensões medidas em escala. na forma da legislação em vigor. negligenciar ou deixar de eliminar as falhas. etc.300. II) A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços e obras. fica estabelecido que: • o Projeto de Arquitetura prevalecerá sempre em qualquer estágio da obra sobre os Projetos Complementares (estrutura. 174. devendo a Contratada apresentar as Carteiras de Trabalho e Previdência Social à Fiscalização da Câmara dos Deputados quando da respectiva contratação. 00. IV) A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas. inclusive pelos serviços executados por suas subcontratadas.02. demorar. sobre as especificações constantes deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicas e este sobre a Planilha Orçamentária. vícios. vícios. devendo indenizar o Contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título. decretos.00. incluindo multas. 1. • os desenhos de maior escala prevalecerão sobre os de menor escala.245 do Código Civil Brasileiro.200.10.). inclusive em propriedades vizinhas. portarias e posturas oficiais em vigor. independentemente de qualquer pagamento do Contratante. Responsabilidade I) Durante cinco anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras. em dívida líquida e certa da Contratada. defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período. mesmo que esses já tenham sido analisados pela FISCALIZAÇÃO. quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribuições. a Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo n. transformando-se os custos decorrentes. correções monetárias e acréscimos de mora.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. seja por meios próprios ou de terceiros. devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas. decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos. não implicará solidariedade ou co-responsabilidade com a Contratada.686/08 00. regulamentos. independentemente do seu montante. poderá o Contratante efetuar os reparos e substituições necessárias. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. 174. leis sociais.601. Portarias e Normas Federais e Distritais.01.600.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.601.01.02. Controle de Qualidade 45 . responsabilidades. 00. Terminologia Para os estritos efeitos desta Prática.600.02. Leis. complementação. 00. Garantia de Qualidade Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante a execução dos serviços e obras.02. processos. Normas e práticas complementares I) A execução dos serviços e obras de construção. tudo mais que for necessário para a perfeita execução dos SERVIÇOS constantes da Planilha Orçamentária. materiais de consumo. FORNECIMENTO DE MATERIAIS e MÃO DE OBRA de execução e/ou instalação dos mesmos na OBRA. mobilização. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos e de atendimento a questões ambientais. Garantia de Qualidade de Execução 00. fornecimentos ou serviços atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos neste Caderno de Encargos. Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de Qualidade e do Sistema de Qualidade a serem adotados na execução de serviços e obras de construção.601. ferramentas.02. 00.02.00. procedimentos e recursos mobilizados pela Contratada na gestão da qualidade dos serviços e obras objeto do contrato.686/08 II) Todos os itens constantes da PLANILHA ORÇAMENTÁRIA referem-se a SERVIÇOS. 00.02. reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações. nos preços dos serviços acima relatados. 00. ou seja. III) Além dos materiais e mão de obra.00. serão adotadas as seguintes definições: 00.02. deverão estar embutidos. • Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA. todos os impostos.04.02. Decretos.00. e.03.02. • Códigos. reforma ou ampliação do conjunto de edificações. 00. • Normas da ABNT e do INMETRO. deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: • Práticas de Projeto. Sistema de Qualidade Estrutura organizacional.500.601. Gestão de Qualidade Parte da função gerencial da Contratada que implementa o Sistema de Qualidade a ser adotado na execução dos serviços e obras objeto do contrato.601. de modo a infundir no Contratante a confiança de que os produtos. 00. IV) O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada deverá ser estruturado em conformidade com a Norma ABNT NBR ISO 9001:2000 e(ou) 9001:2008 – Sistemas de gestão da qualidade. ajustando.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. produção. apresentando a estrutura da Gestão de Qualidade da Contratada. instalação e serviços associados. de forma a adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos serviços e obras objeto do contrato. os seguintes elementos: • responsabilidade e autoridade pela qualidade.Sistemas de gestão da qualidade – Modelo para garantia da qualidade em projeto. servindo de referência permanente para a sua implementação e manutenção. III) O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotado pela Contratada. as seguintes atividades a serem realizadas durante a execução dos serviços e obras: • análise do contrato. NBR ISO 9001:2008 . Condições Gerais I) O Caderno de Encargos será o instrumento hábil para a indicação do modelo de Garantia de Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentos e produtos relativos ao objeto do contrato. no mínimo. 00. e demais documentos pertinentes à execução do contrato. II) A seleção do modelo de Garantia de Qualidade deverá ser efetuada em conformidade com as disposições da Norma: • • NBR ISO 9001:2000 . contemplando. bem como as linhas de autoridade e comunicação.602. instalação e serviços associados..Sistemas de gestão da qualidade – Modelo para garantia da qualidade em projeto. desenvolvimento. • recursos e pessoal. V) A Contratada deverá apresentar o Sistema de Gestão de Qualidade através de um “Manual de Qualidade”.02. VI) Os procedimentos operacionais deverão abordar. indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos objetivos da qualidade.686/08 Técnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o atendimento dos requisitos de qualidade pertinentes aos serviços e obras objeto do contrato. inclusive de eventuais modificações posteriores. • registro e utilização dos elementos de projeto. • controle de documentos. • estrutura organizacional. indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela Contratada. produção. 46 . atas de reuniões. definindo explicitamente as responsabilidades gerais e específicas pela qualidade. incluindo correspondência. que conterá a descrição completa e adequada do Sistema. observada sua vigência em virtude de nova legislação. abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais documentos anexos. no mínimo. suprimindo ou adicionando componentes ao Sistema selecionado. desenvolvimento. • procedimentos operacionais. 800. Fiscalização 00.800. como fluxogramas e cronogramas.CETEC II. 00. • FISCAIS ASSESSORES: Equipe de empregados da empresa contratada pela ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO que executará as ações de assessoramento da fiscalização do contrato de execução da obra de construção do Edifício do Centro Tecnológico .CETEC II.CETEC II da Câmara dos Deputados. uma equipe de Fiscalização constituída por profissionais habilitados que farão o acompanhamento e controle de todas as fases dos trabalhos. em co-responsabilidade.686/08 • controle de execução dos serviços. 47 . tratamento de interfaces e pendências de execução.02. 174. especialmente designado para acompanhar e fiscalizar o contrato de execução da obra do Edifício do Centro Tecnológico . inspeção e ensaios de controle de materiais.CETEC II da Câmara dos Deputados. equipamentos e serviços.801.00.01.800.02. neste Caderno de Encargos. 00. Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a Fiscalização de serviços de obras para a construção do Edifício do Centro Tecnológico .02. • ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÃO: empresa que poderá ser contratada pela Câmara dos Deputados para assessorar.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. saúde e segurança no trabalho. destinado a abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados da Câmara dos Deputados.02.00. Condições gerais Deverão ser observadas as seguintes condições gerais: I. abrangendo aquisição. as seguintes convenções: • CONTRATANTE: Câmara dos Deputados. bem como instrumentos de planejamento. manuseio e armazenamento de materiais e equipamentos. a seu critério exclusivo. destinado a abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados da Câmara dos Deputados em Brasília DF. O Contratante manterá desde o início dos serviços e obras até o seu recebimento definitivo. • CONTRATADA: Empresa contratada pela Câmara dos Deputados para executar a obra de construção do Edifício do Centro Tecnológico . utilização de equipamentos e técnicas de construção. Convenções Ficam adotadas. e o contrato de execução dos serviço de ASSESSORIA DA FISCALIZAÇÂO da obra quando for o caso. • FISCALIZAÇÃO: Agente representante da Câmara dos Deputados.02. a FISCALIZAÇÃO DA OBRA na atividade de fiscalização do contrato de execução da obra de construção do Edifício do Centro Tecnológico CETEC II da Câmara dos Deputados. 00. registro. solicitar ou autorizar a substituição e(ou) retirada de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos. A Contratada deverá facilitar. a ampla ação da Fiscalização. promover reuniões periódicas no canteiro de serviço para análise e discussão sobre o andamento dos serviços e obras. de primeira mão e de boa qualidade. bem como às interferências e interfaces dos trabalhos da Contratada com as atividades de outras empresas ou profissionais eventualmente contratados pelo Contratante. propor as medidas que couberem para a solução dos problemas surgidos em decorrência de solução técnica na execução dos serviços e informar o Contratante. norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao objeto do contrato. caderneta de ocorrências. as seguintes atividades: • • • • • • • • • • • • manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos trabalhos. incluindo o contrato. Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pela Fiscalização serão considerados como se fossem praticados pelo Contratante. III. Caderno de Encargos. obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de Qualidade e verificar a sua efetiva utilização. especificações e demais elementos de projeto. promover a presença dos autores dos projetos no canteiro de serviço. 174. sempre que for necessária a verificação da exata correspondência entre as condições reais de execução e os parâmetros. paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade com projeto. relatórios diários. o emprego de material novo. falhas e omissões eventualmente constatadas nos desenhos. orçamentos. permitindo o acesso aos serviços e obras em execução. inadequados. memoriais.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. exigir expressamente da Contratada. dentre outras. tempestivamente. analisar. IV. 48 . inclusive projeto das instalações provisórias e canteiro de serviço apresentados pela Contratada no início dos trabalhos. analisar e aprovar o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras a serem apresentados pela Contratada no início dos trabalhos. sugerir e aprovar toda e qualquer documentação técnica relativa à obra. bem como atendendo prontamente às solicitações que lhe forem efetuadas. esclarecimentos e providências necessárias ao cumprimento do contrato. cronogramas. solucionar as dúvidas e questões pertinentes à prioridade ou seqüência dos serviços e obras em execução. bem como fornecer informações e instruções necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos. dispensáveis ou inaplicáveis aos serviços e obras. verificar. na execução da obra. esclarecer ou solucionar incoerências. certificados de ensaios e testes de materiais e serviços. A Fiscalização realizará.686/08 II. por todos os meios. correspondência. bem como observar rigorosamente as especificações e regulamentação aplicáveis. protótipos e catálogos de materiais e equipamentos aplicados nos serviços e obras. definições e conceitos de projeto. 02 deste anexo. e a recomposição das respectivas áreas de acessos.02. indevida ou desnecessariamente. em consonância com as fases do cronograma físicofinanceiro. que embarace ou dificulte a ação da Fiscalização ou cuja presença no local dos serviços e obras seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos. zelar para que os serviços da obra não interfiram. equipamentos e serviços solicitada pela Contratada e admitida no Caderno de Encargos.686/08 • • • • • • • • • • • • • solicitar e acompanhar a realização de testes. comunicar ao Contratante. visitar. aprovar partes.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. obrigando a Contratada a reparar prontamente os danos causados. mesmo que parcial da obra. pela empresa contratada. inclusive os que possam afetar os serviços ao encargo de concessionárias de serviço públicos.200. exames. no acesso e no uso das vias e bens públicos ou privados. as medições e relatórios não aceitos pela mesma. refazer. verificar e aprovar os desenhos “como construído” elaborados pela Contratada. em conseqüência da execução dos trabalhos. as faturas emitidas pela Contratada. 174. proteção e conservação da obra. bem como conferir. exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços. aprovando ou não o faturamento das medições. verificar e atestar as respectivas medições. defeitos e prejuízos à execução da obra. com base na comprovação da equivalência técnica entre os componentes. antes da entrega da obra. elaborados em conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos. apresentado as devidas justificativas. segurança. registrando todas as modificações introduzidas no projeto original. verificar. aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos. verificar. das construções e instalações provisórias. ao Contratante. etapas ou a totalidade dos serviços executados. nas propriedades e instalações vizinhas. e atualizando mapa geral de serviços executados e notificando o Contratante a inobservância de cláusulas contratuais ou quaisquer ocorrências que possam trazer dificuldades. ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle de qualidade dos serviços e obras objeto do contrato. sem ônus para o Contratante. a eventual 49 . exigir que a Contratada tome medidas preventivas a fim de se evitar danos a terceiros. bem como o material indesejável. aprovar e (ou) exigir a substituição de materiais. não admitir a subcontratação. em conformidade com os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos. de modo a documentar fielmente os serviços e obras efetivamente executados. devidamente justificada. solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada e(ou) seu preposto. encaminhar e dar parecer. atrasos . aprovar e remeter os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras. fiscalizar a remoção. sem que haja prévia e expressa anuência do órgão fiscalizador da Contratante e sem o cumprimento do disposto no tópico IV do subitem 00. irregularidades e providências a serem tomadas pela Contratada e Fiscalização. cálculos e gráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços efetivamente executados. O Diário de Obras. autorização para substituição de materiais e equipamentos. 00. ajustes no cronograma e plano de execução dos serviços e obras. efetivo de pessoal. 00. Qualquer auxílio prestado pela Fiscalização na interpretação dos desenhos. como: modificações de projeto. bem como na condução dos trabalhos.00.02.02. Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a medição e recebimento dos serviços e obras de construção. A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados na medição deverão respeitar rigorosamente as planilhas de orçamento anexas 50 .01. memoriais. como: entrada e saída de equipamentos. Condições gerais Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais: I) II) III) Somente poderão ser considerados. serviços em andamento. reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de edificações. não poderá ser invocado para eximir a Contratada da responsabilidade pela execução dos serviços e obras. os serviços e obras efetivamente executados pela Contratada e aprovados pela Fiscalização. decisões e responsáveis pelas providências a serem tomadas.02. VIII. registrando os levantamentos. VI. Medição e recebimento 00.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de correspondência oficial. Também no Diário de Obras deverão estar contido o registro de fatos normais do andamento dos serviços.00. identificadas no curso das obras. respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e suas modificações expressa e previamente aprovadas pelo Contratante. inclusive para as atividades de suas subcontratadas. anotações em guia de notificação ou registros no diário de Obras. A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada.901. VII. para efeito de medição e pagamento.900. 174. visitas ao canteiro de serviço. conclusão e aprovação de serviços e etapas construtivas. V. condições climáticas. especificações e demais elementos de projeto.686/08 necessidade de acréscimo ou supressões de serviços.900. com páginas numeradas em três vias será destinada ao registro de fatos e comunicações que tenham implicação contratual. IX. As reuniões realizadas no local dos serviços e obras serão documentadas no Diário de Obras que sobre ele conterá os seguintes elementos: assuntos tratados. autorizações para execução de trabalho adicional. materiais ou equipamentos. certificado de Recolhimento de FGTS e comprovação de pagamento das demais taxas.686/08 IV) V) ao contrato. • após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da Contratada. • após a vistoria. 00. mediante nova vistoria realizada pela Fiscalização e/ou Comissão de Recebimento de Obras e Serviços. impostos e encargos incidentes sobre o objeto do contrato. será realizado o Aceite do Serviço. RELAÇÃO DE PROJETOS Além deste Caderno de Encargos e da Planilha Orçamentária.000. inclusive critérios de medição e pagamento. O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas medições de serviços aprovadas pela Fiscalização. equipamentos e componentes pertinentes ao objeto dos serviços e obras. O Recebimento dos serviços e obras executados pela Contratada será efetivado em etapas sucessivas: • nas etapas de serviço após sua conclusão e solicitação oficial da Contratada. compõem o Projeto Básico os seguintes projetos: Sigla Projeto ARQ STR HAP HEG EFO HAG HIN EPR Arquitetura e Urbanismo Fundações e Estruturas Drenagem e Águas Pluviais Esgotamento Sanitário Instalações Elétricas e Aterramento Instalações Hidráulicas – Água Fria Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio Instalações de Sistemas de Prevenção contra Descargas Atmosféricas .03. • nesta etapa. bem como estabelecido o prazo para a execução dos ajustes. inclusive certificados de garantia.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • o Aceite Definitivo somente será efetivado pelo Contratante após a apresentação pela Contratada da Certidão Negativa de Débito fornecida pelo INSS. a Contratada deverá efetuar a entrega dos catálogos. serão indicadas as correções e complementações consideradas necessárias ao futuro Recebimento Definitivo. obedecidas as condições estabelecidas no contrato.00. 174. através de comunicação oficial da Fiscalização. folhetos e manuais de montagem. será efetuado o Recebimento das Etapas/ medições. operação e manutenção de todas as instalações. mediante uma vistoria realizada pela Fiscalização e/ou Comissão de Recebimento de Obras e Serviços.SPDA CLI Instalações de Ar Condicionado Instalações de Cabeamento Estruturado e Circuito Fechado de ECE Televisão – CFTV ESP Instalações de Supervisão Predial ETV Instalações de Antena Coletiva de Televisão 51 N° de Pranchas 48 12 08 04 39 07 17 07 10 06 01 02 . Eventuais dúvidas quanto aos critérios de medição serão sanados pela Fiscalização. Sobre estes arquivos pode-se calcular áreas e aferir medidas. Os arquivos de tipo DWF podem ser importados em programas de CAD como o AutoCAD.com/designreview-download . que está disponível no sítio http://www. Os arquivos com extensão PDF podem ser visualizados em tela e(ou) impressos por meio do software gratuito PDF Reader – Adobe.686/08 Esses desenhos encontram-se anexos ao Edital de Licitação em arquivos digitais de formato Design Web Format – DWF.autodesk.com. e Portable document format – PDF. Podem também ser visualizados em tela e/ou impressos por meio do software gratuito Autodesk Design Review.br 52 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. que está disponível no sítio: http://www.adobe. 174. • NBR 6459 Determinação do limite de liquidez dos solos Método de ensaio. A percussão (SPT) – de reconhecimento do subsolo com tubo de revestimento Ø 2 ½” Os ensaios preconizados neste item serão executados de acordo com os métodos da NBR 6484.0. GEOTECNIA 01.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.PROFISSIONAIS 01. • NBR 6458 Determinação da absorção e das massas específicas aparentes dos grãos de pedregulhos retidos na peneira de 4. e demais instruções dispostas neste Caderno de 53 .02.0.00. NBR 6502.000. • NBR 6484 Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos procedimento SPT.00.02. • NBR 7181 Análise granulométrica de solos Método de ensaio.8 mm Método de ensaio. • NBR 7183 Determinação do limite e relação de contração de solos Método de ensaio.000.000.00. 174. Leis. Portarias e Normas Federais. Normas e práticas complementares A execução de Serviços Geotécnicos deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: - - Práticas de Projeto. Decretos.02.0.02.0. Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais relativas aos Serviços Geotécnicos de reconhecimento e caracterização do subsolo para projeto executivo de contanção/escavação e de fundações. SERVIÇOS TÉCNICO. Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.02. Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 6457 Preparação de amostras de solo para ensaio normal de compactação e ensaio de caracterização Método de ensaio.103.02. • NBR 7180 Determinação do limite de plasticidade dos solos Método de ensaio.01.00.0. • NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimeno dos solos para fundações de edifícios • NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico.0. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. Sondagem 01. • NBR 7182 Ensaio Normal de Compactação de Solos Método de ensaio. Normas e Métodos de Ensaios do DNER.100.0. Códigos.0.0.0. 01.0. • NBR 6508 Determinação da massa específica de grãos do solo Método de ensaio.686/08 01.000.01. • NBR 6502 Rochas e solos – Terminologia. Estaduais e Municipais. 01. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. • trado helicoidal. O martelo para cravação do amostrador será erguido manualmente. 54 . O martelo deverá possuir uma haste guia onde estará claramente assinalada a altura de 75 cm. • baldinho com válvula de pé. a operação de retirada do equipamento de perfuração será feita lentamente. A queda do martelo dar-se-á verticalmente sobre a composição. Método SPT (“Standard Penetration Test”) O ensaio de penetração de acordo com o método SPT será executado. • amostrador padrão. A sondagem deve ser iniciada com emprego do trado concha ou cavadeira manual até a profundidade de 1 metro. • recipientes para amostras. • martelo padronizado para cravação do amostrador. Nos casos em que. e aberto um sulco ao seu redor para impedir. com prévia aprovação da Fiscalização. • cabeças de bater do tubo de revestimento e da haste de penetração. com a menor dissipação de energia possível. O ensaio de penetração consistirá na cravação do barrilete amostrador. no mínimo. sem obstáculos. a entrada de águas de chuvas no furo. na aferição do número de golpes necessários para fazer penetrar no solo 30cm (de uma amostra total de 45cm) de um amostrador padrão de 2” de diâmetro externo por 1 3/8” de diâmetro interno. no mínimo. ocorrer fluxo de material para o furo. O equipamento padrão para a execução de tais sondagens constará. o nível d’água no furo será mantido acima do nível d’água do terreno por adição de água. o tubo de revestimento será cravado de tal modo que sua boca inferior nunca fique abaixo da cota do ensaio penetrométrico. • hastes de lavagem e penetração. O número de sondagens e sua localização em planta serão estabelecidos segundo as prescrições da NBR 8036. quando submetido a golpes de um pilão de 65kg caindo de 75cm de altura. a partir de 1 m de profundidade de sondagem. A sondagem SPT a ser realizada deverá. a cada metro. Será construída uma plataforma assoalhada que deverá cobrir. dos seguintes elementos principais: • torre com roldana.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. em cada furo. Como sondagem a percussão para aferição da resistência comparativa do terreno será executado o ensaio SPT (Standard Penetration Test). avançar até o limite de impenetrabilidade definido neste Caderno de Encargos. a área delimitada pelos pontos de fixação do equipamento. • trépano de lavagem. em suma. sobre a composição do hasteamento de um martelo de 65 kg caindo livremente de uma altura de 75 cm. Nestes casos. mesmo com o revestimento cravado. • trado concha. através do impacto. com auxílio de uma corda e polia fixada no tripé. Será feita a limpeza de uma área que permita o desenvolvimento de todas as operações. 174. O fundo do furo deverá apresentar-se satisfatoriamente limpo. • martelo de saca-tubos e ferramentas gerais necessárias à operação da aparelhagem. O mesmo consiste. Caso se observem desmoronamentos da parede do furo.686/08 Encargos. anotando-se a eventual penetração observada. para a cravação de cada terço do barrilete. para exame posterior uma parte representativa do solo colhida pelo trado concha durante a perfuração até 1 metro de profundidade. Nestas condições. A cravação do barrilete será interrompida quando se obtiver penetração inferior a 5 cm durante 10 golpes consecutivos. uma porção de água de circulação e. devem ser colhidas amostras dos solos por meio do amostrador padrão.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. na qual. serão assinaladas com giz. Os recipientes das amostras devem ser providos de uma etiqueta. na porção de haste que permanece fora do revestimento. iniciar-se-á a cravação do barrilete através da queda do martelo. assegurando-se que sua extremidade se encontre na cota desejada e que as conexões entre as hastes estejam firmes e retilíneas. 174. O número máximo de golpes num mesmo ensaio será de 50. não se computando os cinco primeiros golpes do teste. Caso haja insucesso nesta tentativa. ou sacos plásticos. ou plástico com tampas plásticas. Ocorrendo camadas distintas na coluna do solo amostrado. por sedimentação. Amostragem Deve ser coletada. • local da obra. colhido intacto do interior do amostrador. três trechos de 15 cm cada um. Atingidas as condições acima definidas os ensaios de penetração serão suspensos. um cilindro de solo de 60 milímetros de altura. As amostras colhidas devem ser imediatamente acondicionadas em recipientes herméticos e de dimensões tais que permitam receber. colhidos os detritos do solo. na operação imediata de avanço do furo por lavagem. o terreno será considerado impenetrável ao SPT. a contar de 1 metro de profundidade. escrito com tinta indelével. no caso da sondagem prosseguir pelo processo rotativo. em qualquer profundidade. 55 . pelo menos. Os recipientes podem ser de vidro. devem ser colhidas amostras representativas (na transição entre as camadas) e colocadas em recipientes distintos. ou o número de golpes e a penetração respectiva. separadamente. Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm no procedimento acima. A cada metro de perfuração. deve ser colhida. • número da sondagem. o martelo será suavemente apoiado sobre a composição de hastes. sendo reiniciados quando. devem constar: • designação ou número do trabalho. Colocado o barrilete no fundo do furo. Havendo perda da amostra na operação de subida da composição das hastes deve ser empregado amostrador de janela lateral para colheita da amostra representativa do solo.686/08 O barrilete será apoiado suavemente no fundo do furo. O valor da resistência à penetração consistirá no número de golpes necessários à cravação dos 30 cm finais do barrilete. referenciados a um ponto fixo no terreno. A ponteira do amostrador não poderá estar fraturada ou amassada. Serão anotados o número de golpes e a penetração em centímetros. na bica do tubo de revestimento. voltar a ocorrer material suscetível de ser submetido a este tipo de ensaio. A seguir. Cada queda do martelo corresponderá a um golpe e serão aplicados tantos golpes quantos forem necessários à cravação de 45 cm do amostrador. durante 30 minutos. indicativo da presença próxima do nível d’água. • local do terreno. Sempre que ocorram paralisações na execução das sondagens. 56 . Os recipientes das amostras devem ser acondicionados em caixas ou sacos. devem permanecer permanentemente protegidos do sol e da chuva. As caixas. bem como a profundidade do tubo de revestimento. com etiquetas onde devem constar a designação da obra e o número da sondagem. Resultados A) Relatório de Campo Nas folhas de anotação de campo devem ser registrados: • nome da empresa e do interessado. Após o término da sondagem. decorridas 24 horas. Observação do Nível D’água Freático Durante as perfurações. No caso de ocorrer pressão de artesianismo no lençol freático ou fuga d’água no furo. • data de início e de término da sondagem. classificação tátil-visual do solo no amostrador. bem como um indício mais forte que comprove ter sido atravessado o nível d’água. essa variação deve ser anotada. • métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas. • número da sondagem. a contar da data da apresentação do relatório. Após o encerramento da sondagem e a retirada do tubo do revestimento. 174. Nessa oportunidade. interrompe-se a operação de perfuração e passa-se a observar a elevação do nível d’água no furo . Sendo observados níveis d’água variáveis durante o dia. ou sacos. durante 30 minutos. deve ser medida a posição do nível d’água. número da amostra. As amostras devem ser conservadas no laboratório.686/08 • • • • • • cota da boca do furo. devem ser anotadas as profundidades das ocorrências e do tubo de revestimento. • número do trabalho. antes do seu reinicio deve ser obrigatória a medida de posição do nível d’água. à disposição dos interessados por um período de 30 dias. • cota da boca do furo em relação a uma referência de nível (RN) fixa e bem definida. efetuando-se leituras a cada 5 minutos. número de golpes do ensaio de penetração. profundidade da amostra. • avanços do tubo de revestimento. deve ser feito o esgotamento do furo até o nível d’água e observando-se a elevação do nível d’água com leituras a cada 5 minutos. e estando o furo ainda aberto. • profundidades das mudanças das camadas de solo e do final da sondagem (limite de impenetrabilidade). posição do nível d’água. o operador deve estar atento a qualquer aumento aparente da umidade do solo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. etc. B) Relatório Os resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser apresentados em relatórios.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • outras informações colhidas durante a execução da sondagem. hora e profundidades. Devem constar do relatório: • ART junto ao CREA-DF. marcos topográficos. a contar da data de apresentação do relatório. e respectiva posição do revestimento. • declaração de que foram obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto. As anotações devem ser levadas às folhas de campo assim que colhidos os dados. por um período de 30 dias. Anexo ao relatório deve constar desenho contendo: • planta do local da obra.) de forma a não deixar dúvidas quanto a sua localização. • local e natureza da obra. • outras observações e comentários. A planta deve conter. textura principal e secundária. • total perfurado. • referências aos desenhos constantes do relatório. • nessa planta deve constar a localização das sondagens cotadas e amarradas a elementos fixos e bem definidos no terreno. 174. na seqüência. Os relatórios de campo devem ser conservados à disposição dos interessados. • descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das sondagens. ainda. se julgadas de interesse. a posição da referência de nível (RN) tomada para o nivelamento das bocas das sondagens. 57 . O relatório deve ser apresentado em formato A4. datados e assinados por responsável técnico pelo trabalho perante o Conselho Regional de Engenharia. • resultados dos ensaios de avanço de perfuração por lavagem. • nome do operador e vistos do fiscal. em metros. numerados. acidentes geográficos.15 metro do amostrador ou as penetrações obtidas. Arquitetura e Agronomia .origem. pelos serviços de sondagem executados.CREA.cor. • descrição táctil-visual das amostras. • número de golpes necessários à cravação de cada 0. bem como a descrição sumária do elemento físico tomado como RN. se julgados importantes.686/08 • numeração e profundidades das amostras colhidas no barrilete amostrador. • nome do interessado. • anotação das amostras colhidas por lavagem quando não foi obtida recuperação da amostra. cotada e amarrada a referências facilmente encontradas e pouco mutáveis (logradouros públicos. • anotações sobre a posição do nível d’água com data. das transições das camadas e do final das sondagens. através de laboratórios e(ou) campo (“in situ”) previamente aprovados pela Fiscalização. obrigatoriamente: • nome da firma executora das sondagens. Análise Granulométrica A análise granulométrica por peneiramento será executada de acordo com os métodos NBR 6508 e NBR 7181. dos 30 centímetros finais do amostrador.00. e os vistos do desenhista e do engenheiro ou geólogo responsável pelo trabalho.0. os testes. obtidas na seqüência do ensaio. sob critério da Fiscalização. local da obra.00. 58 .01.0. Não ocorrendo a penetração dos 45 centímetros do amostrador. em centímetros. 174. utilizando a NBR 6502 e outras normas pertinentes. • linhas horizontais cotadas a cada 1 metro em relação à referência de nível.1. Mobilização de equipe e equipamento para execução de sondagem e percussão 01. em relação à boca do furo. serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos: 01. no solo. • indicação dos processos de perfuração empregados e respectivos trechos. e em subsolos muito homogêneos. Indicar se houve pressão ou perda d’água durante a perfuração.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02. • número(s) da(s) sondagem(s). • diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens. • a posição do(s) nível(is) d’água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de observação(ções). • as profundidades.0.02. exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos seguintes materiais. • datas de início e término de cada sondagem.300. nos quais devem constar. • os índices de resistência à penetração. • convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo como prescrito na NBR 6502. calculados como sendo a soma do número de golpes necessários à penetração. ensaios. Ensaios de Laboratório A contratada deverá realizar. com precisão de 10 milímetros. indicação do número do trabalho. contendo no numerador os números de golpes e no denominador as penetrações.103. Somente nos casos de sondagens profundas.303. poderá ser empregada escala mais reduzida. As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:100. devendo ser indicadas as amostras não recuperadas e os detritos colhidos por sedimentação. • cota(s) da(s) boca(s) furo(s) de sondagem. 01.0.686/08 Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhos contendo o perfil individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo. • posição das amostras colhidas. o resultado do ensaio penetrométrico será apresentado na forma de frações ordinárias. bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento.02.0. o nome do interessado. • identificação dos solos amostrados. obrigatoriamente. No caso específico dos projetos relativos às estruturas de concreto e suas fundações.0. para que se realize os levantamentos. ESTUDOS E PROJETOS Caberá à Contratada elaborar projetos necessários à execução dos serviços e compatíveis com os fabricantes de materiais.0.03. Ensaios Especiais no decorrer da obra conforme normas da ABNT e(ou) normas internacionais pertinentes. quando solicitado pela Fiscalização. A tempestividade de sua apresentação à Câmara dos Deputados de modo a não comprometer o cronograma é de responsabilidade da Contratada. Estes projetos serão previamente examinados e autenticados pela Câmara dos Deputados.400.308.01. 01. as soluções estruturais requeridas para este segmento respeitando-se as plantas de fôrmas apresentadas e submetê-lo a aprovação.02 Arrancamento (aderência a tração) A análise da qualidade dos revestimentos será executada de acordo com os métodos da NBR 13528.00.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a serem definidos pela Fiscalização.308. Ensaios Especiais A Contratada deverá realizar.01 Qualidade de areia A análise da qualidade do agregado miúdo será executada de acordo com os métodos NBR 7221.02. Compressão simples 01.01 Resistência a compressão do concreto (determinação e análise de resultado de resistência a compressão do concreto moldado) A análise da resistência a compressão do concreto será executada de acordo com os métodos da NBR 5739. 01.686/08 01.0.0. 59 .0.0.400.02. contados a partir do dia imediatamente subseqüente ao da sua entrega. assim.308. 01. 01.0. a contratada elaborar. fica estabelecido que os mesmos são apenas orientativos e informativos devendo.303. fornecidos pela Câmara dos Deputados.0.2.1.0. 174.000. medições e demais verificações necessárias a elaboração dos projetos executivos estruturais.1.02.00. sondagens. O tempo reservado à Câmara dos Deputados para análise do novo projeto é de cinco dias úteis.02.02.00.0.02. 01. O Contratante disponibilizará à Contratada os projetos preliminares de estruturas (planta de fôrmas e informações técnicas) existentes de que dispõe. Ensaios especiais no decorrer da obra ( a serem exigidos pela Fiscalização conforme o caderno de encargos e especificações técnicas e as normas da ABNT) Ensaios em diversas áreas da construção civil necessários a caracterização dos materiais e(ou) serviços executados. 0.00 De serviços preliminares 01.03. • Ao se confeccionar os projetos de escoramento deverão ser previstas tantas escoras quantas forem necessárias a fim de manter a integridade e a resistência da estrutura a ser construída. as distâncias entre os locais de estocagem e de preparo ou emprego de materiais.1.03. − Norma regulamentadora aprovada pela portaria n. 01. e demais normas pertinentes.501.0. elevadores de carga e de segurança. do Ministério do Trabalho e Emprego. − Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego. etc. De fundações e estruturas 01.1.0. • dispor.03. serras circulares. serão adotadas as seguintes definições: Projeto Executivo de Escavação e Contenção 60 . 01. 4. tanto quanto possível. De escoramento Os projetos de escoramento e reescoramento deverá ser desenvolvido no âmbito do projeto executivo de estruturas de concreto e deverão.686/08 01. fato que poderia acarretar risco para os operários e outros funcionários em decorrência da queda de materiais. PROJETO EXECUTIVO 01. • a construção dos barracões obedecerá ao prescrito nas seguintes normas: − NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. De escavação.01 De canteiro de obras O projeto de canteiro de deverá ser elaborado pela contratada. ser submetidos à aprovação pela Fiscalização da Câmara dos Deputados Recomendações para execução: • As peças de escoramento deverão ser verificadas bem como os elementos estruturais. “para concreto e argamassa” – posicionada sobre as telhas.0.00.1995.0.0. contenções e arrimos Para os estritos efeitos destas Especificações. racionalmente. • evitar o excesso de cruzamentos em transporte de materiais.502. as máquinas e os equipamentos fixos (grua. Para um bom arranjo físico serão atendidas as seguintes regras básicas: • reduzir.500.0.).jul. − NR 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.0.00.501. será indispensável reforçar as respectivas coberturas com telas de aço. 174. NBR 10067.03.2.03.0. através da escolha adequada dos locais de estocagem e preparação dos insumos a serem utilizados. − NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção. representado conforme a NBR 6492.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. igualmente. de 04.01.502.03. • Será proibida a utilização de madeira na confecção dos escoramentos.501. em escalas adequadas ao seu entendimento.01. betoneiras. • quando não for possível afastar os barracões do prédio a ser construído. Descrição técnica dos projetos As soluções de escavação e contenção .000. entre outras: • Práticas de Projeto. como muros. e NBR 8044. determinados através de análises e interpretação dos resultados obtidos pelas investigações geotécnicas objeto do item 01.686/08 Conjunto de elementos gráficos que definem claramente os diversos componentes da escavação da obra. fenômenos decorrentes da escavação. item 01. tirantes. com todas as dimensões.projetos . foi elaborado modelo de contenção composto de estacas justapostas. e a identificação e descrição das amostras de solo é normalizada pela NBR 7250.0.00. Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos: • planta de locação dos componentes do sistema.02. e cronogramas básicos. registradas pela Contratada junto ao CREADF e aprovadas. conforme Prática Geral de Projeto. Deverão ser elaboradas seções geotécnicas-geológicas longitudinais e transversais. A elaboração dos projetos de escavação deverá ser precedida da caracterização do solo pelos seus parâmetros geotécnicos. especificações técnicas e executivas. formas e armação das estruturas de contenção.02. descontinuidades superficiais de escorregamento e indicação de níveis aqüíferos. ancoradas por meio de tirantes devidamente espaçados.00. níveis e detalhes dos elementos de contenção.0. Tamanha solução técnica deverá ser viabilizada pelos projetos de escavação e contenção. sistema de contenção e arrimo. cálculos de empuxo. pela Fiscalização. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Escavação e Contenção deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares. NBR 9061. cálculos de cortinas e demais disposições contidas nas NBR 6122. memoriais descritivos. segundo prescrições normativas. fatores de segurança. estabilidades das escavações distribuição de pressões. • relatório técnico.0. A execução de sondagens é normalizada pela NBR 6484. seções-tipo.0. NBR 8681. locações. NBR 6118. NBR 5629. tantas quantas forem necessárias à perfeita caracterização da forma e dimensões da escavação. de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Os demais procedimentos para elaboração dos projetos de escavação e contenção deverão seguir estritamente os métodos e procedimentos de estimativa de cargas. 61 . “estacões”. incluindo procedimentos de segurança. figurando a descrição de terrenos atravessados e respectivas profundidades. • vistas frontais. Deverão ser apresentados todos os detalhes construtivos necessários à perfeita execução da estrutura de contenção do maciço de terra. apresentado outra solução técnica que melhor se adeque aos resultados das sondagens. desenhos. Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados pela contratada e submetidos à Fiscalização. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. cálculos estruturais.000. 174.que se fizerem necessárias deverão ser desenvolvidas. em caráter preliminar. ou então. estacas-justapostas ou outra solução tecnicamente equivalente e armaduras. Para a efetiva estimativa orçamentária. • Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA. A solução técnica presente deverá ser viabilizada pelos projetos em questão.Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais – Procedimento.01.Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de Edifícios. NBR 6121 .Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos procedimento SPT. e segundo as prescrições normativas.00.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00. Portarias e Normas Federais e Distritais.Projeto e execução de obras de concreto armado – Procedimento.03.0.Projeto e Execução de Fundações – Procedimento. NBR 6484 . NBR 6502 . • planta de locação dos tubulões com os detalhes construtivos e armações específicas. Os projetos de fundações deverão ser elaborados levando-se em consideração o tipo e as propriedades geotécnicas do solo. Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos: • plantas de locação dos pilares. ou então.000.0. que visa definir e disciplinar a elaboração de projetos de fundações de edificações. NBR 10067 .686/08 NBR 6118 . composta por tubulões escavados. Na elaboração da estimativa orçamentária foi definido um modelo de fundação para a estrutura. item 01. NBR 6489 . NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – procedimentos. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necessários à perfeita execução das fundações. apresentado outra solução técnica que melhor se adeque aos resultados das sondagens. obtidos por correlações empíricas baseados nos ensaios dos itens 01. como memoriais. 62 . concebida e dimensionada nas etapas anteriores.Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações – Procedimento. 174. Leis.502. 01. Projeto Executivo Consiste no detalhamento completo das Fundações.0. NBR 8036 .0. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.2. Fundação Sistema estrutural que transmite ao terreno as cargas da estrutura da edificação. com alargamento de base e cota de assentamento provável de 12 metros de profundidade. vigas parede e respectivas cargas. NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto. De fundação Para os estritos efeitos destas Especificações.000. Decretos. • Códigos.Rochas e Solos – Terminologia. NBR 8044 – Projeto geotécnico. serão adotadas as seguintes definições: Projeto de Fundação Conjunto de elementos gráficos.02. desenhos e especificações.0.02. NBR 6122 . De estrutura Para os efeitos desta Especificação. NBR 6118 . Decretos. Esquema Estrutural Arranjo físico dos diversos elementos resistentes que constituem a estrutura.Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais – Procedimento. 174.01. concreto armado ou concreto protendido. em escala adequada. Estrutura de Concreto Estrutura cujos elementos resistentes são de concreto. NBR 10067 . NBR 8036 .686/08 • formas das fundações. NBR 6502 . NBR 6121 .Rochas e Solos – Terminologia. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.Procedimento. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Fundações deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. conforme Prática Geral de Projeto. NBR 6489 . rigidez. Portarias e Normas Federais e Distritais.502. Projeto Executivo Consiste no detalhamento completo e executivo da estrutura concebida e dimensionada.Projeto e Execução de Fundações . serão adotadas as seguintes definições: Projeto de Estrutura Conjunto de elementos gráficos. em escala adequada.Projeto e execução de obras de concreto armado – Procedimento.Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações – Procedimento. travamento. em escala adequada. que visa definir e disciplinar a execução da parte da edificação considerada resistente às ações e reações atuantes. Leis.3. dos blocos ou sapatas.Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de Edifícios. • relatório técnico.0. 01.Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos procedimento SPT. das vigas de fundação. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes 63 . de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si. • formas e armação. • formas e armação. Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto. onde deverão ser apresentados: descrição detalhada das soluções. entre outros: • Práticas de Projeto.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico • Códigos. • Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA. NBR 6122 . NBR 6484 .03. como memoriais. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. desenhos e especificações. características das soluções e critérios de orientação do projeto estrutural. quer técnica. conforme já mencionado anteriormente. 2. • indicação das contraflechas. em caráter preliminar. por parcelas. • planta. 174. Será exigida interação do projeto executivo de estrutura como um todo. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos executivos de Estruturas de Concreto deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares. desenhos de fôrmas contendo: • desenhos/paginação de fôrmas para acabamentos dos elementos estruturais em concreto aparente. quer estaticamente. quer econômica. em escala apropriada. As soluções estruturais . se for requerida pela Fiscalização da Câmara dos Deputados. nichos.projetos . O projeto executivo de estrutura de concreto armado elaborado pela Contratada deverá fornecer os subsídios necessários para que as alternativas de partido arquitetônico não venham a ser inviabilizadas. Na etapa de projeto executivo o autor do projeto de arquitetura avaliará e aprovará toda e qualquer. do carregamento permanente considerado em cada laje. o esquema para o cálculo dos esforços em cada peça estrutural ou conjunto de peças estruturais. Os projetos preliminares e informações técnicas apresentados pela Câmara dos Deputados.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. por fatores estruturais. estendendo a análise aos desenhos e especificações. notadamente no que se refere aos deslocamentos de elementos.que se fizerem necessárias deverão ser desenvolvidas e registradas pela Contratada junto ao CREA-DF e aprovadas. de todas as peças do esquema estrutural.686/08 construtivos necessários à perfeita execução das novas estruturas requeridas/previstas para as obras objeto desta Especificação . tanto a planta de fôrmas apresentadas. • indicação da resistência características do concreto. o esquema de cálculo que elegeu o carregamento mais desfavorável de cada peça estrutural ou conjunto de peças estruturais. a seqüência determinada para execução do conjunto estrutural. incompatibilidade com o tipo de estrutura obtido. em escala apropriada. • indicação. entre outros: 64 . Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos: 1. eventual. • especificação do tipo de aço. • indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o esquema estrutural. deverão ser integralmente atendidos. • cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura. os critérios de dimensionamento de cada peça estrutural e. com exceção do peso próprio. • tabela e resumo de armação por folha de desenho. os valores dos esforços de serviço oriundos da resolução dos esquemas de cálculo. orifícios e embutidos. pela Fiscalização. • detalhes de juntas. onde deverão ser descritas as ações e reações consideradas no cálculo de cada peça estrutural. e retirando os subsídios para o cálculo definitivo das ações atuantes na edificação. desenhos de armações contendo: • detalhamento. impermeabilizações. conforme Prática Geral de Projeto. bem como as indicações de sobrecargas na estrutura. • relatório técnico. de todos os pavimentos e escadas. Forças devidas ao vento em Edificações .03. • NBR 10821 – Caixilho para edificação – Janela – Especificação. • Comité Euro . Portarias e Normas Federais.01.686/08 • Práticas de Projeto. De arquitetura e elementos de urbanismo 01. acabamentos e acessórios.01. Estaduais e Municipais.0. Para esquadrias de aço (EF). inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.03.FIP . cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada elemento representado. desenhos de referência e carimbo. designação de todos os componentes.300. Decretos.4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.1978 • CEB . 65 . quadro geral de peças e seus quantitativos. • NBR 6120 . Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. escalas.0. alumínio (EA) e vidro temperado (EV) deverão ser apresentadas: • • • • • • • • simbologias de representação gráfica. bem como às normas: • NBR 10820 – Caixilho para edificação – Janela – Terminologia.Model Cosde .200.1990.Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações . 174.Building Code Requeriments for Reinforced Concrete. • Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA. Os detalhes de esquadrias (portas e janelas) deverão atender ao detalhamento esquemático e à nomenclatura do Projeto Básico. vergas.Procedimento • NBR 6123 .504.0. soleiras e peitoris. detalhes construtivos em escala mínima de 1:2 de laterais. plantas e cortes. De esquadrias metálicas Deverá ser elaborado detalhamento de esquadrias metálicas específico em função dos produtos industriais propostos pela Contratada. materiais.01.0. Leis.International du Béton (CEB) Code Modèl pour les Structures em Béton . • NBR 10831 – Projeto e utilização de caixilhos para edificações de uso residencial e comercial – Janelas. • Códigos. • Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 6118 .Projeto de Estruturas de Concreto . quinas.00. • NBR 10067 .2.00.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.Procedimento.Procedimento. elevações com indicação de funcionamento e locação de detalhes. 01. O projeto deverá atender ao disposto neste caderno de encargos nos itens 04. notas gerais.00 e 04. conforme as prescritas na NBR 6492.0.504. Normas e Códigos Internacionais: • American Concrete Institute (ACI) Standand 318-77 . em escalas adequadas ao seu entendimento.0. coluna d’água e umidade do solo. • apresentar vida útil compatível com as condições previstas em projeto. químicas ou biológicas.6. do subsolo e da cobertura.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • O sistema impermeabilizante adotado deve atender às exigências de desempenho abaixo relacionadas: • resistir às cargas estáticas e dinâmicas atuantes no plano norma e no plano de impermeabilização.686/08 01. fendilhamento. 66 . vigamento do poço inglês.504.00. de percolação. • resistir às pressões hidrostáticas. resistência e estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações previstas em projeto.01. muros de contenção. pilares. conforme especificações dispostas no item 04. NBR 9574 – Execução de impermeabilização. NBR 10067 e demais normas pertinentes.600. desgaste. estrutura de concreto.03. flexibilidade. ocasionados por variações térmicas.0. lajes do poço inglês. NBR 9575 – Projeto de impermeabilização. • • • Referências normativas: NBR 8083 – Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização – Terminologia. serviços e sugestões de critérios de medição. • • O projeto de impermeabilização deve ser constituído por: desenhos e detalhes específicos representados conforme a NBR 6492. ruptura por tração. • na ocorrência de puncionamento. sem ultrapassar os limites de resistência recomendados pelas normas específicas para cada sistema. O Projeto de Impermeabilização deve atender ao lançamento esquemático e a nomenclatura do Projeto Básico. • • • • • • • Substrato a ser impermeabilizado: alvenaria. gases ou ar atmosférico. planilha de quantitativos. • apresentar aderência. Os critérios e parâmetros orientativos para escolha do sistema impermeabilizante deverão ser concebidos de modo a atender aos seguintes requisitos: • resistir ao puncionamento. reservatórios d’água. desgaste. decorrentes da ação de água.4. descolamento e esmagamento. notas gerais.01. 174. desenhos de referência e carimbo. fendilhamento. De Impermeabilização A Contratada deverá elaborar projeto de impermeabilização específico em função dos produtos e técnicas industriais propostos pelo Contratante. ruptura por tração. • resistir aos efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato. Para áreas frias e calhas será permitido o mínimo de 0. contramarcos. b) Ralos Devem obedecer ao projeto hidráulico. d) Soleiras A impermeabilização deve avançar no mínimo 50 cm para o interior da edificação no interior de todas as aberturas. As condições físico-químicas específicas da impermeabilização da caixa d’água deverão permitir o atendimento ao ensaio de potabilidade de acordo com a NBR 12170. salvo orientação diferente do fabricante. devendo-se analisar os arremates dos caixilhos. 67 . devem ser detalhadas. Preferencialmente. e) Chumbamentos Todas as instalações que necessitam ser fixadas nas estruturas. O projeto de impermeabilização deve atender aos seguintes detalhes construtivos: a) Inclinação A inclinação do substrato e acabamento das áreas horizontais deve ser no mínimo de 1% em direção aos pontos de captação de água. a avaliação da impermeabilidade deve ser efetuada através dos ensaios específicos recomendados nas normas de cada sistema.686/08 • descolamento ou esmagamento.5%. no nível da impermeabilização. batentes e outras interferências. em número suficiente para captação de águas pluviais. c) Ancoragem Devem ser previstos na construção encaixe para arremates da impermeabilização com altura mínima de 20 cm do nível do piso acabado ou 20 cm do nível máximo que a água pode atingir. não adotando-se diâmetros menores que 50 mm para sistemas de impermeabilização moldados in-loco a frio e 75 mm para os demais sistemas. f) Passagem de tubulação Todas as tubulações que atravessam a impermeabilização devem possuir detalhes específicos de arremate e reforços da impermeabilização. com cotas ao nível da argamassa de regularização.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Deverá ser preconizada diminuição da seção na captação de água pluviais com vistas a redução da quantidade de ar e dos efeitos de turbilhonamento nas colunas de águas pluviais (captação em funil ou seção similar).. prevendo-se reforços adequados. com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento. i) Arestas e cantos vivos As arestas e os cantos vivos devem ser arredondados. as juntas devem ser divisores de água. 174. g) Juntas de dilatação Deve-se prever tratamento específico compatível aos reforços atuantes e materiais utilizados na impermeabilização. h) Pingadeiras Devem ser previstas onde necessárias. ao longo de juntas. as características mínimas de impermeabilidade do sistema devem ser mantidas. 01. • iluminação de emergência.4. • proteção termomecânica.0. em cada região impermeabilizada.03. • proteção mecânica final para solicitações leves e normais.0. • proteção mecânica final para solicitação pesada. papel kraft betumado duplo. • proteção em superfície vertical.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. ou 68 . deverá ser previsto o uso de Camada separadora: • elemento colocado entre a camada de impermeabilização e a proteção mecânica para impedir a aderência. 174. para detecção de eventuais falhas na sua execução.400.01.01. • proteção mecânica provisória e/ou intermediária. os seguintes sistemas: • iluminação geral de interiores. entendendo-se. • sinalização e luz de obstáculo.00 deste Caderno de Encargos. • iluminação específica. e poderão se enquadrar nas seguintes classificações: • sistema de impermeabilização que dispensa a proteção mecânica. • os materiais possíveis de serem utilizados são: papel kraft. O cálculo deverá atender ao disposto no item 06.504. • proteção para superfície sujeita a subpressão. • iluminação geral externa. O cálculo de luminotecnia deverá atender ao lançamento esquemático e a nomenclatura do Projeto Básico fornecido. onde necessária. Em impermeabilizações horizontais. • todos os sistemas de impermeabilização que recebem proteção mecânica devem receber camada separadora na superfície horizontal após ensaio hidráulico. iluminação específica. onde cabível. feltro asfáltico. permitindo movimentos independentes entre elas. Prever.6. como tal. As proteções da impermeabilização deverão ser concebidas e dimensionadas de acordo com a finalidade e nível de solicitações a que estarão submetidas. Luminotécnico Deverá ser realizado cálculo luminotécnico específico em função dos produtos industriais propostos nos projetos básicos de arquitetura. O cálculo luminotécnico de iluminação deverá abranger. de pelo menos 72h. iluminação suplementar de pequenas áreas atendidas pela iluminação geral.686/08 Deve ser prevista em projeto a realização de ensaio hidráulico. e instalações elétricas. filme de polietileno e geotêxteis. • os sistemas de impermeabilização autoprotegidos dispensam a utilização de camada separadora. • iluminação de vigia. O sistema de iluminação geral proporcionará nível de iluminância razoavelmente uniforme e adequado ao tipo de ocupação do local e à severidade das tarefas visuais previstas. vias de acesso. 01. serão adotadas as seguintes definições: Projeto de Sistemas de Elevadores 69 . Como exemplo de iluminação específica podem ser mencionados locais especiais de trabalho. • cotas totais e parciais necessárias para uma perfeita compreensão de cada elemento representado. materiais. prever sistemas de iluminação de emergência para manter um nível mínimo de iluminância. detalhes de montagem. reatores e luminárias. deverão ser adotadas as recomendações previstas na Norma NBR 5413.686/08 iluminação própria de áreas não servidas pela iluminação geral. caixas de passagem e interruptores. Iluminação Geral Externa: • a iluminação geral externa atenderá às áreas tais como pátios. • plantas de forro refletivas em escala adequada. Para indicação de saídas.0.0. O cálculo de luminotecnia deverá apresentar: • simbologias de representação gráfica. Elevadores Para os efeitos desta Especificação. implicando em economia no uso da energia elétrica. 174.03. e outros.7. iluminação de fachadas e iluminação decorativa. Deverá ser dada preferência. número de lâmpadas por luminária.0. Iluminação Geral de Interiores: • para a determinação dos níveis de iluminância. tanto quanto possível. caminhamento dos condutores e tipo para sua instalação. De instalações mecânicas de utilidade 01. visando harmonização com o projeto arquitetônico. e determinará o tipo de iluminação. O cálculo luminotécnico atenderá ao nível de iluminância necessário. • quadro geral de peças e seus quantitativos. adotar aquelas cujas características proporcionem um maior rendimento. • deverão ser atendidos os requisitos da Norma NBR 5101 no projeto de iluminação de vias de acesso. desenhos de referência e carimbo. de paisagismo e de comunicação visual. • o tipo de iluminação. • designação de todos os componentes. • a disposição e tipos de luminárias deverão ser aprovados previamente pela Câmara dos Deputados.507. acabamentos e acessórios. localização das luminárias.00. O sistema de iluminação de vigia fornecerá um nível de iluminância suficiente para a circulação de pessoal de vigilância.03. conforme as prescritas na NBR 6492. Na seleção dos tipos de lâmpadas. escadas e corredores. deverá ser harmonizado com o projeto urbanístico. • notas gerais.01. • escalas. nos casos de falta de suprimento de energia elétrica no sistema geral.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.507. número e tipos de luminárias. ao emprego de luz fluorescente. jardins. já considerada quando se aplicar a simultaneidade de operações de abertura da porta e retardamento do carro. Tempo de Percurso Total Tempo teórico. como memoriais.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. após o carro fazer a viagem completa . Intervalo de Tráfego Tempo médio entre partidas de carros do pavimento de acesso. especificada para o elevador. no pavimento de acesso até o instante em que. Cálculo de Tráfego Cálculo que indica o elevador ou elevadores necessários para transportar a população de um edifício em um determinado tempo e com determinado intervalo entre as viagens. Capacidade de Transporte Número de pessoas transportadas em 5 minutos por elevador. Tempo Total de Viagem Tempo decorrido entre o instante em que os passageiros iniciam a entrada na cabina. que visa definir e disciplinar a instalação de sistemas eletro-mecânicos de elevadores para o transporte vertical de passageiros e cargas em geral na edificação. em um determinado intervalo de tempo. fundo do poço e teto. uma viagem de ida e volta. desenhos e especificações. Tempo Total de Abertura e Fechamento de Portas Soma dos tempos relativos à abertura e ao fechamento de portas. Capacidade de Tráfego Número de passageiros transportados por um elevador ou grupos de elevadores. em condições de receber outros passageiros para nova viagem. necessário para o carro efetuar. onde se movimentam o carro e o contrapeso. Capacidade Carga ou lotação máxima. se houver. em velocidade nominal. População de um Edifício Número de pessoas que serve de base para dimensionar uma instalação de elevadores por meio de cálculo de tráfego. entre o pavimento de acesso e a parada extrema superior. sem se deter nas paradas intermediárias. 70 .subida e descida – se encontra novamente no pavimento de acesso. Tempo de Aceleração e Retardamento Soma dos tempos necessários para o carro atingir a velocidade nominal e viceversa. 174. Caixa Recinto formado por paredes verticais.686/08 Conjunto de elementos gráficos. Velocidade Nominal Velocidade projetada para o funcionamento do carro CONDIÇÕES GERAIS Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais: Conhecer e avaliar os fatores a seguir relacionados. Poço Parte da caixa do compreendida entre o nível da parada extrema inferior e o fundo da caixa. • segurança de transporte. inclusive dos portadores de deficiências. • intensidade de tráfego. de modo a harmonizar o projeto do sistema de elevadores com os demais sistemas. a fim de definir a necessidade. • outras características demandadas pelas particularidades do projeto. • atendimento seletivo de transporte. considerando os diversos espaços que a compõem. se necessário.686/08 Casa de Máquinas Recinto destinado a localização de máquina.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. painéis. fornecendo condições de localização e dimensionamento dos elevadores ou grupo de elevadores. • leiaute geral da edificação. • espaço necessário para a caixa. • necessidade de transporte. • finalidades da edificação. a quantidade e as características dos elevadores a serem instalados na edificação: • exigências das normas técnicas e legais vigentes referentes a sistemas de elevadores. • conforto dos passageiros. 174. comando e outros dispositivos destinados ao funcionamento do elevador. • economia de energia. em função dos seguintes critérios: • disposição arquitetônica. • interferências com as atividades desenvolvidas no edifício. adequando-os. • espaço necessário para o poço. a fim de verificar os espaços previstos. • lotação e dimensões da cabina. 71 . estrutura e demais instalações. • localização do espaço para a casa de máquinas. • tipo de portas e comandos. Interagir com os projetos de arquitetura e demais projetos. Obter os projetos de arquitetura. • preservação do meio ambiente. • quantidade de elevadores para cada tipo de transporte (passageiros e carga). • velocidade nominal. os seguintes critérios de projeto: • dimensionamento do sistema dentro dos padrões disponíveis no mercado nacional. Conhecer os períodos de funcionamento do sistema e verificar a necessidade de ligação a eventual gerador de emergência. natural ou mecânica. necessidade de energia elétrica. mesmo que sejam tipos diferentes. de modo a: -minimizar a ocupação de espaço. Localizar os pontos de alimentação de força requeridos pelos equipamentos e iluminação. Prever a instalação de dispositivos de prevenção e combate a incêndio. sem prejudicar as atividades de manutenção. 72 . -minimizar os ruídos nos ambientes. • gerenciar os alarmes e anomalias das instalações. Prever acesso sem interferência com ambientes habitados ou qualquer outra dependência da edificação. Garantir o tratamento acústico de forma que não ocorram interferências com as atividades realizadas no edifício. • exercer comando remoto sobre controladores e unidades periféricas. sempre que possível. • gerenciar os controladores da instalação.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. permitindo : • monitorar as variáveis de toda a instalação. Adequar as instalações no sentido de eliminar as barreiras físicas para deficientes. Prever ventilação cruzada. Comando e Controle) predial. levando em conta os espaços estabelecidos pelo fabricante. • gerenciar simultaneamente os controladores. bem como permitir livre acesso para inspeção.686/08 • • • • verificação dos espaços livres no “hall” dos elevadores. • permitir a livre reestruturação da interface gráfica do usuário. Adotar. manutenção e remoção dos equipamentos. • disposição dos componentes do sistema. outras necessidades demandadas pelas particularidades do projeto. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Deverão ser obedecidas as seguintes condições específicas: Instalação da máquina de tração Determinar as condições para instalação da máquina de traçãode modo a garantir as características de desempenho. e dimensioná-los pelo maior consumo operacional. 174. necessidade de conexão com sistemas de automação predial. no caso de falha no suprimento de energia elétrica. Prever sistema de automação para a instalação dos elevadores que possua total integração com o SSCC (Sistema de Supervisão. Conhecer as características da rede local de energia elétrica. de modo a impedir a formação de gases nocivos. poeira ou umidade. se for requerido por sua profundidade. • abertura exclusiva. com dimensões adequadas. consolidando definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos principais componentes. normas e condições da legislação. e características principais. Deverão ser apresentados os seguintes produtos: • desenhos esquemáticos de planta e corte da edificação. O projeto de elevadores deve respeitar também as disposições das normas técnicas oficiais referentes à iluminação. e outras condições do sistema de elevadores. evitando soluções do tipo “meio piso”. e para ventilação na ocorrência de incêndio. 73 . com a indicação dos elevadores. econômicos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Verificar junto ao órgão fiscalizador. placas de aviso. bem como a requisitos arquitetônicos. demanda de energia elétrica e seu pré-dimensionamento. em atendimento ao Caderno de Encargos. considerando ainda: • acesso ao fundo do poço. de modo a atender às exigências das normas. • portas de emergência. obedecidas as diretrizes de economia de energia. para a saída de gases e fumaças. suas dimensões básicas. de modo a garantir a instalação do equipamento. realizar o redimensionamento até obter a definição do sistema de elevadores. sempre que exigidas pela extensão do percurso entre as paradas. Elevadores de Passageiros Dimensionar e propor o Sistema de Elevadores de modo a atender às exigências estabelecidas pela Norma NBR 5665. Prever rede de tubulação exclusiva para a instalação elétrica do elevador e chave de emergência junto à porta de acesso ao poço. 174. Cuidar para que o dimensionamento estrutural garanta o alinhamento das guias do elevador e das portas dos pavimentos. de contorno. soleiras e batentes. Dar preferência a elevadores que atendam diretamente a um pavimento.686/08 Caixa e Poço do Elevador Determinar as dimensões da Caixa e Poço do Elevador. em que cada parada dá acesso a dois pavimentos contíguos. para a capacidade de tráfego e intervalo de tráfego da instalação. As paredes das caixas deverão ser de alvenaria ou material equivalente resistente ao fogo. e demais itens inerentes. bem como os seus mecanismos de operação e travamento. • memoriais de cálculo e descritivo da solução adotada. Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação. a partir do conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação. se o dimensionamento definido segundo a Norma NBR 5665 é adequado às demandas particulares do projeto. ETAPAS DE PROJETO Estudo Preliminar Consiste na concepção do Sistema de Elevadores. Caso contrário. 174. O Anteprojeto deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas. • orçamento detalhado das instalações. serviços e equipamentos. demanda de energia elétrica. • esquemas de ligação elétrica. • quantitativos e especificações técnicas de materiais. conexão. incluindo os embutidos. • catálogos de fabricantes. observando a não interferência entre os elementos dos diversos sistemas da edificação. quando for o caso. em escala adequada. • desenhos específicos em forma de apresentação livre. contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema. incluindo a casa de máquinas. com a indicação das dimensões principais. espaços mínimos para a instalação dos equipamentos (caixa. características técnicas dos equipamentos do sistema. • orçamento detalhado das instalações. poço e outros). • cortes elucidativos.686/08 • descrição técnica do “Hardware” e “Software” do sistema de automação a serem instalados. furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação. apresentando o detalhamento das soluções de instalação. relatório justificativo. baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos. também. Caderno de Encargos. Anteprojeto Consiste na definição. para melhor compreensão do sistema. 74 . suporte e fixação de todos os componentes do Sistema de Elevadores. Nesta etapa será elaborado. conforme orientações da Fiscalização. Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Anteprojeto. e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução. dimensionamento e representação do Sistema de Elevadores aprovado no Estudo Preliminar. Deverão estar representados os seguintes produtos gráficos: • desenhos dos elevadores. O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura. • planta contendo a localização dos componentes do sistema de automação e da infra-estrutura necessária para sua instalação. o relatório específico para aprovação e licenciamento nos órgãos competentes. e outras características determinantes da instalação. baseado em quantitativos de materiais e fornecimento. incluindo os aspectos relevantes para integração com SSCC. conforme orientações da Fiscalização. contrapeso. • plantas detalhadas do sistema de automação. fundamentado em quantitativos de serviço e fornecimentos perfeitamente especificados. em escala adequada. em escala mínima de1:50. cabina. com especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução do sistema.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • desenho da casa de máquinas e poço. O Anteprojeto conterá os itens descritos na lei de Licitações e Contratos. bem como as indicações necessárias à execução das instalações. casa de máquinas. Estrutura e demais Instalações. a localização precisa dos componentes. • manuais de operação e manutenção do sistema. as especificações deverão discriminar as características necessárias e suficientes ao desempenho requerido. Portarias e Normas Federais. Estaduais e Municipais. com as mesmas características. equipamentos e serviços referentes ao Projeto de Elevadores. suporte e apoio dos equipamentos. Estas características deverão ser comprovadas na execução e instalação do sistema.Dispositivo de operação e sinalização • NBRNM 207 .686/08 Usualmente esta etapa é desenvolvida pela empresa contratada para o fornecimento e montagem da instalação.Requisitos de segurança para construção e instalação • NBRNM 313 . • lista detalhada de materiais e equipamentos. ESPECIFICAÇÕES Para a perfeita identificação dos materiais.Elevadores de passageiros . Introdução Para a discriminação do desempenho dos equipamentos.Elevadores elétricos de passageiros .Elevadores Elétricos – Terminologia • NBR 10067 .Tráfego nos Elevadores Procedimento • NBR 5666 .Elevadores elétricos . Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA ORIENTAÇÕES SOBRE ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração de especificações técnicas de materiais.Instalações Elétricas de Baixa Tensão -Procedimento • NBR 5665 . bem como a indicação dos fabricantes. incluindo pessoas com deficiências Códigos. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Elevadores deverão atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: Práticas de Projeto. As especificações atenderão às Normas Brasileiras aplicáveis.Requisitos de segurança para construção e instalação . Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto. Decretos. as características abaixo discriminadas. inclusive de concessionárias de serviços públicos. equipamentos e serviços previstos no projeto.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico • NBR 10982 . basicamente.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • Caderno de Encargos. materiais e serviços ou outro componente. 174. deverão ser definidas as seguintes características: 75 . Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 5410 . Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos: • desenhos de detalhes de montagem. quando procedentes. Deverão conter. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. fixação. Leis.Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas. conforme orientações da Fiscalização. para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si. • cortes elucidativos. batentes e outros) • nomenclatura. • padrão final referido ao desempenho técnico. • localização e características da máquina. • percurso. • botoeiras • sistema de automação. • guias. portas. • capacidade de passageiros e de carga. Dos serviços • materiais. • padrão final referido ao desempenho técnico. • porosidade. • número de paradas e pavimentos atendidos. • dimensões da caixa e da cabina. • acabamento superficial. dimensões e tolerâncias. • dureza. Tratando-se de fornecimento de equipamentos. Deverão ainda ser especificados. • material básico.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • absorção de água e impermeabilidade. • tipo de indicadores.686/08 De funcionamento do conjunto • quantidade de elevadores. de acordo com as normas: • máquina de tração. as especificações deverão conter: 76 . 174. • acabamento superficial. • serviços para instalação. • tipo de comando. • funcionamento e/ou acionamento. • padrão final referido ao desempenho técnico. • material de revestimento. • cabo de tração. • contrapesos. • forma. • textura. • instalações elétricas. Dos materiais • aspecto. • velocidade. • resistência mecânica. • resistência ao fogo. Dos componentes (cabinas. • modo de preparo. Definição de inspeções e testes a que será submetido o equipamento nas fases de fabricação e montagem.0. • memórias de cálculo. Reservatórios Os reservatórios serão de plástico ou fibra de vidro. Barracão de obra (escritório.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. mesmo no caso de fornecimento de componentes e/ou instalação do conjunto por terceiros. depósito.0. será implantado observando-se rigorosamente os detalhes e orientações do respectivo projeto executivo.03.01.00. CANTEIRO DE OBRAS 02.0. 174.1.0.01 deste caderno de Encargos. refeitório. • desenhos de fabricação e montagem.201. a todos os pontos previstos no canteiro de obras.0.0.01. Ligações provisórias 02. com todas as suas dependências. Cuidado especial será tomado pela 77 . conforme item 01. Água I.100.686/08 Documentos a serem entregues pelo fabricante: • manual de operação.0. pintada .0. Construções provisórias As construções provisórias deverão ser executadas de acordo com o disposto no item 01. ajustes. 02.01.000. • compromisso de manutenção gratuita com prazo determinado e demonstração da assistência técnica (exames.conforme caderno de encargos O barracão de obra. Definição das condições de entrega do equipamento. oficina. lubrificação e limpeza. Prescrições A ligação provisória de água obedecerá às prescrições da CAESB – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal.01.01 deste caderno de Encargos. SERVIÇOS PRELIMINARES 02.200.0.03. fornecimento e colocação de peças).0. com capacidade dimensionada para atender.0.1.501.100. fatores de segurança.00. isolamento e proteção e outras.501.01. sem interrupção de fornecimento.000.00. dotados de tampa. vestiário e banheiro) em chapa de madeira compensada resinada na espessura de 10 mm.00.01. Definições do lote de peças sobressalentes a ser adquirido junto com o equipamento. pré-operação e outras. Definição dos limites de fornecimento Definição de garantias do fabricante quanto à montagem.0. • certificado de garantia. Definição das características de funcionamento. 02. • manual de manutenção. II. 02.00.01.0. às prescrições da CEB – Companhia Energética de Brasília. em PVC rígido.0. Normas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção. no canteiro de obras. Tubulação Os tubos e conexões serão do tipo soldável para instalações prediais de água fria.C. • iluminação externa do canteiro. • distância excessiva entre o P. • letreiros e placas. Energia elétrica I. • dificuldade de distribuição de energia para os diversos pontos do canteiro.C. Prescrições A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá. f) Serão previstas chaves para os seguintes circuitos: • prumadas do prédio. sem interrupção.. II. betoneira. e o Quadro Geral de Distribuição – QGD – para evitar: • grande distância ao P. etc.202.C. Nos casos especiais a Contratada deverá se valer de “caminhão-pipa” ou sistema equivalente. Abastecimento O abastecimento de água ao canteiro será efetuado. V. que a alimenta. do poste ou outro local de onde sairá a ligação da CEB. • máquinas e equipamentos fixos (gruas. • dificuldade de acesso em caso de emergência. bem como para o uso de pessoal da obra. é necessário estudar a melhor localização para o P. da CEB. d) As chaves e fios serão dimensionados conforme prescrito na NBR 5410. 02. será instalada de maneira a desligar toda a rede.686/08 Contratada quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto. e) Os fios do QGD serão dimensionados de maneira a não atingirem temperaturas excessivas. b) Na fase de planejamento do canteiro.0.01. pavimentação e revestimento. alvenaria. e o QGD. 174. seguirá a seguinte ordem: 1) Chave geral do P. 3) Chave individual do circuito no Quadro Geral (disjuntor). • chaves reservas para futuras ligações. segundo prescrito na NBR 5410.C. obrigatoriamente. c) A chave geral.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Alimentação a) Toda alimentação elétrica a pontos de luz ou força.01. IV.C. • barracões a serem construídos.). disjuntor e com capacidade igual à chave do P. bomba. 4) Chave individual do circuito no local de utilização (blindada). impondo um percurso de cabos por locais indesejáveis. guincho. III. 2) Chave geral (disjuntor) do Quadro Geral de Distribuição. procurando centralizar todo o sistema do canteiro. serra circular. rigorosamente. 78 . CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 g) O QGD deve ser aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. h) A eficácia dos aterramentos satisfará às necessidades funcionais e de segurança da instalação elétrica, máquinas e equipamentos. i) A frente do QGD será mantida desobstruída e a porta sempre fechada com cadeado. Na chave geral, será amarrada uma corda que passará através da porta, o que permitirá o corte de energia em caso de emergência. j) Os eletrodos de aterramento podem ser intencionalmente estabelecidos ou já existentes e serão constituídos por: k) Eletrodos de aterramento intencionalmente estabelecidos: • sistemas de hastes ou cubos de aterramento, fitas, condutores, barras ou chapas metálicas cravadas ou enterradas no solo. • eletrodos embutidos nas fundações do prédio. l) Eletrodos de aterramento já existentes: • canalização metálica; • estruturas metálicas enterradas. m) Nas proximidades do QGD, no máximo a dez metros de distância, será colocado um extintor de incêndio, tipo CO2, com capacidade de 6 kg. III. Rede a) A fiação aérea, em locais descobertos, será instalada a uma altura mínima de três metros, suspensa por postes dela isolados, evitando-se as áreas onde for prevista a movimentação de guindastes, gruas, caminhões betoneira, etc. Quando essas áreas não puderem ser evitadas, serão fixadas barreiras horizontais, com altura inferior ao nível da fiação. b) A rede elétrica não deve ser instalada muito próxima a tapume de madeira. Os fios terão cores diferentes, sugerindo-se a seguinte convenção: • fase - vermelho e/ou preto; • neutro - azul claro; • terra - verde. c) A instalação elétrica de barracões será comandada e protegida por quadros disjuntores, localizados o mais próximo possível desses mesmos barracões. Será permitido o uso de disjuntores, desde que abrigados em caixas de madeira, com portinhola guarnecida com ferragem de fechamento. d) O número de disjuntores (circuitos) será determinado de maneira a não se ter mais de 12 (doze) pontos-luz e tomadas num mesmo circuito. Para aparelho de ar-condicionado, haverá uma tomada para cada unidade e circuitos independentes. e) A rede de distribuição nos barracões (alojamento, banheiro, cantina, almoxarifado, escritório etc.) será, de preferência, protegida por eletrodutos de aço ou PVC e os pontos de luz e tomada localizados de acordo com a disposição dos compartimentos. f) A instalação de tomadas em alojamento será prevista no projeto inicial, com o objetivo de eliminar improvisações. g) Cada máquina ou equipamento, além da chave própria no QGD, 79 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 • • • • • • • • IV. será protegida por uma chave eletromagnética (guarda-motor) ou uma chave blindada automática. h) As potências dos equipamentos mais usados no canteiro de obras são aproximadamente: grua 30 HP; guincho 15 HP; betoneira 10 HP; serra circular 7,5 HP; serra manual 3 HP; furadeira 3 HP; bomba submersa 3 HP; vibrador 2 HP. i) Na ligação de um motor deve-se evitar a inversão do sentido de rotação, bem como verificar a necessidade ou não de seu aterramento. j) Todos os quadros ou painéis de distribuição, quando metálicos, serão ligados à terra, além de terem o terminal específico para a ligação terra dos diversos equipamentos. k) A ligação terra será, de preferência, feita entre a carcaça e o terminal do quadro ou painel de distribuição, evitando-se ligações diretas (entre a carcaça e um eletrodo-terra, como armaduras ou tubulações). l) A iluminação de quartos, vestiários e alojamentos será comandada por interruptores. m) As equipes que permanecerem trabalhando após o anoitecer solicitarão com antecedência iluminação provisória nos locais necessários. n) Os dispositivos das chaves terão a intensidade da corrente (ampère) dimensionada conforme projeto inicial das instalações, sendo proibido o uso de qualquer dispositivo não convencional (arame, papel laminado, etc.) para substituí-los. o) As chaves – disjuntores – só podem ser usadas para comandar circuitos elétricos, sendo proibido o seu uso para máquinas e equipamentos. Normas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção. NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão. 02.01.204.0.0.01. Telefone I. Prescrições A ligação provisória de telefone do canteiro obedecerá, rigorosamente, às prescrições da concessionária local de telefonia fixa. II. Normas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão 02.01.205.0.0.01 Esgoto I) Prescrições 80 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 As ligações provisórias obedecerão às prescrições da CAESB – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. II) Coletor Público Caberá à Contratada a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras, de acordo com as exigências da CAESB/GDF. III) Normas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção. NBR 8160 – Instalações prediais de esgotos sanitários. 02.01.400.0.0.00. Proteção e sinalização 02.01.401.1.0.01. Tapumes, inclusive os portões I) Disposições específicas • Será obrigatória a colocação de tapume, sempre que se executarem obras de construção, demolição ou reparos (NBR 7678). • Os tapumes serão construídos de forma a resistir ao impacto de, no mínimo, 60 kgf/m2 e observar a altura mínima de 2,5 m em relação ao nível do passeio. • O endereço do imóvel deverá ser afixados no tapume, junto ao portão de entrada principal, de maneira visível. II) Disposições construtivas Deverão seguir as prescrições do projeto de canteiro de obras, item 01.03.501.1.0.01. III) Normas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção. NR 18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. 02.01.401.2.0.01. Tapume em Tela de polietileno para sinalização e segurança 02.01.404.1.0.01. Assentamento e confecção de placa de obra em chapa de aço zincado, espessura #24, conforme caderno de encargos 02.01.404.2.0.01. Placas de sinalização, segurança e advertência – de acordo com o caderno de encargos e a FISCALIZAÇÂO da obra. I) Prescrições Deverão seguir as prescrições do projeto de canteiro de obras, item 01.03.501.1.0.01. As placas deverão ser visíveis e legíveis ao público, contendo o nome dos responsáveis pela execução dos trabalhos. a) As placas deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos: • Nome do responsável ou responsáveis técnicos pela execução da obra, de acordo com o seu registro no CREA. • Atividades específicas pelas quais o profissional ou profissionais são responsáveis. • Título, número da carteira profissional e região do registro dos profissionais. 81 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 • Nome da empresa executora da obra, de acordo com o seu registro no CREA. b) O nome da empresa que participar da obra não poderá constar da placa de identificação do exercício profissional em maior destaque que o conferido aos autores do projeto ou responsáveis técnicos pela execução, tanto pelo tipo quanto pela cor e tamanho das letras que a placa contiver; c) O fornecimento das placas é de obrigação dos profissionais que participem da execução da obra, cabendo a colocação e conservação das mesmas ao responsável técnico pela execução. d) A Câmara dos Deputados fornecerá a placa relativas ao Projeto Arquitetônico e aos Projetos de Instalações. II) Caracterização As placas terão 2,00 x 1,00 m e deverão ser executadas em: • Placas em chapa galvanizada nº 24, estruturadas em cantoneiras de aço e pintura em tinta de base alquídica. • Cantoneiras de aço, de abas iguais, de 1” x 1/8”, no requadro do perímetro e também internamente em travessas dispostas em cruz, de forma a conferir total rigidez ao conjunto e a permitir que as emendas das chapas satisfaçam aos disposto no item seguinte: • as emendas horizontais das chapas serão cuidadosamente executadas e coincidirão com as linhas de separação dos campos em que a placa é dividida; • as chapas serão soldadas às travessas internas; • as placas serão executadas em obediência ao disposto neste Caderno e de acordo com os desenhos elaborados pela Contratada e aprovados pela Fiscalização. III) Normas a) Lei 5.194/66, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo e dá outras providências. b) Resolução n. 250/77 do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia que “regula o tipo e uso de placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia”. 02.02.000.0.0.00. DEMOLIÇÃO Deverá ser realizado serviço de demolição dos seguintes elementos: • Depósito de pneus – cerca com tela tipo alambrado de estrutura tubular com área aproximada de 6,00m x 6,00m e altura de 1,5m, com piso cimentado e cobertura de telha metálica sobre estrutura de madeira. • Oficina – edificação de alvenaria convencional com área aproximada de 4,00m x 4,00m e altura de 3,00m, com piso cimentado e cobertura de telha de fibrocimento sobre estrutura de madeira . A edificação possui porta de madeira, esquadria metálica com vidro e elementos vazados de concreto tipo combogó. • Pavimentações de ruas e calçadas, asfálticas ou cimentadas, e guias pré-fabricadas de concreto, nos locais em que se fizer necessário. 82 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 • Outros elementos ou componentes construtivos, em áreas internas ou externas, em virtude de substituição ou alterações devidamente autorizadas em projeto, em estruturas provisórias ou existentes. Observação: O serviço de demolição do Depósito de Pneus e da Oficina serão realizados na fase final da obra, e(ou) quando a retirada destes elementos for estritamente necessário ao correto andamento da obra, conforme entendimentos da Contratada e aprovação da Fiscalização. Materiais e Equipamentos Os materiais e equipamentos a serem utilizados na execução dos serviços de demolições e remoções atenderão às especificações do projeto, bem como às prescrições da NBR 5682. Os materiais reaproveitáveis serão cuidadosamente armazenados em local seco e protegido. Processo Executivo Antes do início dos serviços, a Contratada deverá: • Proceder a um detalhado exame e levantamento dos componentes e elementos a serem eventualmente demolidos, existentes ou provisórios. Deverão ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura, os métodos utilizados e as condições da construção da edificação, bem como das construções vizinhas, a existência de porões, subsolos e depósitos de combustíveis e outros. • Fornecer, para aprovação da Fiscalização, programa detalhado, descrevendo as diversas fases da demolição previstas no projeto e estabelecendo os procedimentos a serem adotados na remoção de materiais. • Remover ou proteger linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, bem como as canalizações de esgoto e águas pluviais existentes e/ou vizinhas, respeitando as normas e determinações das empresas concessionárias de serviços públicos. • Remover elementos frágeis tais como vidros, ripados, estuques e outros. Os serviços de demolição deverão ser iniciados, preferencialmente, pelas partes superiores das edificações, mediante o emprego de calhas ou sistema equivalente, evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre. As paredes somente poderão ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica ou de concreto armado. As partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante o processo demolição. A Contratada será responsável pela limpeza da área ao término dos serviços. Os materiais provenientes da demolição, reaproveitáveis ou não, serão convenientemente removidos para os locais indicados pela Fiscalização. Normas e práticas A Demolição deverá atender às seguintes Normas e Práticas Complementares: • Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; • Norma Regulamentadora NR 18, aprovada pela portaria n. 4/95, do Ministério do Trabalho; • Normas da ABNT e INMETRO: 83 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 • • • • • NBR 5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições Procedimento; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais e Distritais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA; Resolução CONAMA n. 237/1997 - "Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente"; Resolução CONAMA n. 307/2002 - "Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil". 02.02.100.0.0.00. Demolição Convencional A demolição convencional, manual, será executada conforme previsto nos projetos de instalações e de acordo com as recomendações da Norma NBR 5682. A demolição manual será executada progressivamente, utilizando ferramentas portáteis motorizadas ou manuais. A remoção de entulhos poderá ser feita por meio de calhas e tubos ou por meio de aberturas nos pisos, desde que respeitadas as tolerâncias estipuladas nos itens 7.1.3 e 7.1.4 da Norma NBR 5682. A remoção de entulhos deverá ser feita de modo a evitar o acúmulo excessivo. Será evitado o acúmulo de entulho em quantidade que possa provocar sobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes. 02.02.110.0.0.00. Fundações e Estruturas de concreto Os serviços de demolição de estruturas de concreto, simples ou armado, que eventualmente possam acontecer em virtude de algum resquício de construções anteriores serão sempre precedidos de minuciosa avaliação por parte da contratada, seguindo a elaboração de plano de demolição e, obrigatoriamente, autorização prévia da Fiscalização da Câmara dos Deputados. Os equipamentos selecionados para este tipo de demolição, preferencialmente de baixo nível de ruído, deverão propagar o mínimo de vibração possível. 02.02.111.0.0.01. Concreto simples e/ou lastro de concreto 02.02.112.0.0.01. Concreto armado com utilização de martelo rompedor 02.02.120.0.0.00. Estruturas metálicas. 02.02.120.0.0.01. Estrutura metálica da cobertura da oficina – inclusive pilares metálicos A demolição, com reaproveitamento, da estrutura metálica será realizada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deverá ocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservação das peças resproveitáveis. Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações de telhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização da Câmara dos Deputados. 84 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 02.02.130.0.0.00. Estruturas de madeira. 02.02.130.3.0.01. Do telhado A demolição, com reaproveitamento, da estrutura do telhado será realizada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deverá ocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservação das peças reaproveitáveis. Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações de telhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização da Câmara dos Deputados. 02.02.140.0.0.00. Vedações 02.02.140.1.0.01. De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciços A demolição das vedações em tijolos cerâmicos e/ou maciços, sem reaproveitamento, será executada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo de demolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado pelo Seviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga, transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada. 02.02.140.2.0.01. Alambrado metálico com tubos galvanizados com reaproveitamento A demolição do alambrado, com reaproveitamento, será executada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. A Fiscalização decidirá o nível de descarte a ser adotado para estes elementos. O material julgado inadequado para reutilização será destinado à reciclagem ou bota-fora. 02.02.140.3.0.01. De chapa compensada resinada A demolição das vedações em tijolos cerâmicos e/ou maciços, sem reaproveitamento, será executada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo de demolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado pelo Seviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga, transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada. 02.02.150.0.0.00. Pisos 02.02.150.1.0.01. De contrapiso em argamassa de cimento e areia A demolição, sem reaproveitamento, deste tipo de revestimento de piso obedecerá à regra geral já estabelecida neste Caderno de Encargos, em conformidade com o projeto de arquitetura fornecido 02.02.150.2.0.11. De piso cimentado sobre lastro de concreto A demolição, sem reaproveitamento, deste tipo de revestimento de piso obedecerá à regra geral já estabelecida neste Caderno de Encargos, em conformidade com o projeto de arquitetura fornecido. 85 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 02.02.160.0.0.00. De Coberturas 02.02.160.1.0.01. De telhas de fibrocimento diversas da cobertura As coberturas de telha de fibrocimento e metálicas atualmente instalada nos elementos a serem demolidos, com reaproveitamento, serão retiradas, limpas, separadas e transportadas para local indicado pela Ficalização. Seus elementos de fixação serão igualmente limpos, separados e transportadas para local indicado pela Ficalização. Os casos especiais que porventura se apresentarem serão resolvidos pela Fiscalização. 02.02.160.2.0.01. De telhas metálicas da cobertura da oficina A demolição, com reaproveitamento, das telhas metálicas será realizada em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. O serviço deverá ocorrer de forma planejada preservando-se, ao máximo, o estado de conservação das peças resproveitáveis. Todo o material proveniente da demolição da cobertura, inclusive fixações de telhas, deverão ser transportados para local que será indicado pela Fiscalização da Câmara dos Deputados 02.02.180.0.0.00. Pavimentações 02.02.180.1.0.01. De pavimentação asfáltica com utilização de martelo rompedor Estes serviços serão executados, sem reaproveitamento, observando-se a boa técnica e preservando, ao máximo, o pavimento adjacente que não seja objeto de corte. Na recomposição de cortes de pavimento asfáltico a Contratada restabelecerá as mesmas condições de suporte existente. A sub-base será restaurada com a utilização de materiais compatíveis com os existentes de modo a que o pavimento reconstituído tenha funcionamento perfeito . Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dos Deputados; No entendimento da Fiscalização, o material proveniente deste tipo de demolição poderá ser encaminhado para reciclagem e/ou uso diferenciado pelo Seviços de Obras da Câmara dos Deputados. Em qualquer hipótese a carga, transporte e descarga do entulho será sempre realizado pela Contratada. 02.02.180.2.0.01. De piso intertravado de concreto Este grupo de serviços será executado em conformidade com as orientações já consolidadas neste Caderno de Encargos para o segmento de concreto simples e concreto armado. 02.02.180.3.0.01. De Guia pré-fabricada de concreto As guias pré-fabricadas de concreto serão removidas pelo método convencional, já consagrado, com reaproveitamento, a critério da Fiscalização. 02.02.300.0.0.00. Remoções 86 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 02.02.310.0.0.00. Remoção de esquadrias As remoções, com ou sem reaproveitamento, em ambientes internos ou externos, dos diversos componentes construtivos existentes no local, tais como: • tela tipo alambrado do depósito; • esquadria metálica da oficina; • porta de madeira da oficina; • tampas metálicas; • peças de concreto das calçadas e outros, Serão executadas em conformidade com a boa técnica e com as normas aplicáveis. A Fiscalização, juntamente com a Contratada avaliará a oportunidade de estabelecer sistema especial de retirada destes elementos. A Contratada deverá providenciar o transporte das peças para local indicado pela Fiscalização. 02.02.311.2.0.01. De esquadria metálica em geral – completa – com ou sem reaproveitamento 02.02.312.0.0.00. Remoção de áreas verdes 02.02.312.0.0.01. Remoção de árvores de médio porte (inclusas as 8 árvores do Senado Federal) A retirada das árvores de médio porte que encontram-se no lote vizinho, de propriedade do Senado Federal, correspondem às que estarão dentro do perímetro de segurança delimitado pelo canteiro de obras a ser construído. Posteriormente a construção as árvores serão replantadas, objeto do item 04.04.301.1.0.01. 02.02.312.0.0.02. Remoção de árvores de grande porte 02.02.320.0.0.00. Remoção de redes em geral – todas as redes existentes que interfiram na execução dos serviços da obra A retirada de instalações de água e esgoto, combate a incêndio, elétricas, páraraios, telefônicas em geral, inclusive seus acessórios, em áreas internas e/ou externas em virtude de substituição ou alterações devidamente autorizadas em projeto e/ou em estruturas provisórias e existentes, será objeto de reaproveitamento. Os materiais retirados serão separados, limpos e serão transportados para local indicado pela Fiscalização. A Fiscalização, juntamente com a Contratada, avaliará a oportunidade de estabelecer sistema especial de retirada destes elementos. 02.02.320.1.0.01. De instalações elétricas em geral (postes, cabos, lâmpadas e tubulações) - e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras 02.02.320.2.0.01. De instalações hidrálicas, esgoto, águas pluviais e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras A retirada de instalações de água e esgoto combate a incêndio em geral, inclusive seus acessórios, em áreas internas e/ou externas, sem reaproveitamento. A Fiscalização, juntamente com a Contratada, avaliará a oportunidade de estabelecer o reaproveitamento das instalações da águas pluviais. 02.02.330.0.0.00. Carga, transporte, descarga e espalhamento de materiais 87 0.03. A locação deverá ser global. a locação da obra será feita com equipamentos compatíveis com os utilizados para o levantamento topográfico.02.330.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Carga. alinhamentos.00. com distância aproximada de 12 km do local dos serviços de reforma. 02. De edificações 02.1.01.0.GDF.01.0.000. com marcação nas tábuas ou sarrafos dos quadros.0. LOCAÇÃO DA OBRA 02.330.1. transporte.0.00. sem oscilação e possibilidades de fuga da posição correta. Locação do prédio em contato com o solo . de modo a que não seja lançado em via pública resíduos de obras. descarga e arrumação de materiais provenientes de demolição com reaproveitamento de acordo com o estabelecido não caderno de encargos . Carga. Os eixos de referência e as referências de nível serão materializados através de estacas de madeira cravadas na posição vertical ou marcos topográficos previamente implantados em placas metálicas fixadas em concreto. A locação da obra.03.execução de gabaritos A locação da obra no terreno será realizada a partir das referências de nível e dos vértices de coordenadas da edificação a ser construída. Os caminhões utilizados no transporte de entulho de obra somente poderão deixar o canteiro de obras após enlonados.686/08 provenientes de demolição e remoção 02. coordenadas e outros dados para a locação da obra são os constantes no Projeto Executivo. por meio de cortes na madeira e pregos. As cotas.0.100.DMT aproximado= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF Todos os resíduos e materiais inservíveis provenientes dos serviços de reforma ora especificados serão descartados em locais autorizados pelo Governo do Distrito Federal . Os quadros.02. A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos. em tábuas ou sarrafos. limites e gabaritos será executada. 174.100. sempre. descarga e espalhamento de materiais provenientes de demolição sem reaproveitamento de acordo com o estabelecido no caderno de encargos .03.02.1. serão perfeitamente nivelados e fixados de modo a resistirem aos esforços dos fios de marcação. Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dos Deputados.0. 02. de seus elementos. por profissional habilitado. Os casos especiais serão resolvidos pela Fiscalização da Câmara dos Deputados.DMT aproximado = 12 km ou conforme orientações da FISCALIZAÇÃO Todos os materiais e equipamentos julgados reaproveitáveis pela Fiscalização da obra serão transportados para o Depósito da Câmara dos Deputados (galpões no SIA). 88 . sobre quadros de madeira que envolvam todo o perímetro da edificação. transporte. Sempre que possível. 03. seus escoramentos e para a execução das fundações.02.100.00.02.0.0. 174. Locação dos pavimentos restantes 02. 03. b) Acompanhar a execução do reaterro das cavas.0. Taxas Diversas – Conforme caderno de encargos 02.00.0.01.686/08 Todos os nivelamentos e alinhamentos serão reduzidos a croquis.0.000. além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção (item 00. DESPESAS LEGAIS 02.0. arquivados de forma segura e farão parte da documentação técnica da obra para todos os efeitos.0.000.0. Taxas especiais pagas à CEB para realização de ensaios e calibrações visando a conexâo à rede de distribuição 03.000.0.1. emolumentos e despesas relativas a registro decorrentes do contrato que será celebrado com a Câmara dos Deputados.02.06. 02.1.0.00.01.03. as seguintes atividades específicas: I) Escavação de Valas a) Observar se as escavações estão sendo executadas com as dimensões necessárias. em escadas adequadas.200. Locação da via 02.200. Objetivos Este caderno visa estabelecer as diretrizes básicas para a execução de valas.01. 02.03).06.000. emolumentos.0.0. e se foram tomadas as devidas precauções quanto ao escoramento e proteção das paredes e muros de divisa porventura existentes.01. licenças.0.000.000.000.06.00.06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Licenças. FUNDAÇÕES 03.0.0.01.100.01. De sistemas viários internos e vias de acesso 02.0.00) e na descrição dos serviços a serem executados (observadas as normas listadas no subitem 03. Sempre que solicitado.01.0.0.03. a Contratada apresentará à Fiscalização os comprovantes de pagamento das despesas citadas anteriormente. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 03.0.100.02.00.1.100. verificando se é executado conforme o procedimento estabelecido na Prática de Construção correspondente.0.00.0. II) Escoramentos 89 . Fiscalização Caberá à Fiscalização. especialmente citando-se a compactação adequada do material de reaterro. taxas da obra / edificação e registros em cartório A contratada arcará com todas as taxas. b) Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 6118 . após conferir as dimensões.03. III) Fundações Diretas a) Exigir. vedação e limpeza das formas. a resistência do concreto utilizado e a qualidade do aço empregado. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. de acordo com o projeto. dos perfis geotécnicos e geológicos indicados nas sondagens SPT do terreno. Portarias e Normas Federais. as condições de travamento. as determinações contidas no projeto e na Prática de Construção.000. Normas e Práticas Complementares A execução de serviços de Fundações deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares.0.00. 174. a vibração. d) Acompanhar a execução da concretagem.Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado – Procedimento • NBR 6121 .01.Projeto e Execução de Fundações – Procedimento • NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto c) Códigos. e) Controlar. Estaduais e Municipais. rochas.0. Decretos. posicionamento e bitolas da armadura. programando a realização dos ensaios necessários à comprovação das exigências do projeto. precisando ser retiradas (ou solidamente escoradas) árvores. descritas nas Práticas de Construção. com o auxílio de laboratório. catalogando e arquivando os relatórios de resultado dos ensaios. b) Exigir escoramentos adequados. c) Liberar a execução da concretagem da peça.0. materiais e objetos de qualquer natureza.Prova de Carga à Compressão de Estacas Verticais – Procedimento • NBR 6122 .01. o transporte. O terreno necessita estar terraplenado até proximamente às cotas de nível definidas para execução das escavações e fundações.100. os alinhamentos. observando se são obedecidas as recomendações sobre o preparo. Escavação de Valas e Subsolos I) Condições para o Início dos Serviços A área de trabalho deve ser previamente limpa. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. e se o fundo da caixa foi convenientemente apiloada antes do seu lançamento. para confirmação das profundidades de assentamento dos tubulões e as tensões admissíveis previstas no projeto. analisar e liberar o plano de execução das fundações. a cura e a desforma do concreto. b) Observar se os lastros aplicados satisfazem às exigências do projeto quanto ao tipo e dimensões (espessura principalmente).0. equipamentos. quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução dos serviços. Leis. quando necessários e não previstos no projeto e na Prática de Construção.686/08 a) Observar se são obedecidas durante a execução. 03. f) Exigir o preparo das juntas de concretagem de acordo com o prescrito nas Práticas de Construção correspondentes. d) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. Além da referência de nível 90 . entre outros: a) Práticas de Projeto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 03. g) Exigir a comprovação no local e durante as fases da execução das fundações. o lançamento. segundo normas NR do Ministério do Trabalho e(ou) determinada pela Fiscalização. Deverão ser feita nova inspeções de escavações depois da ocorrência de chuvas. • Descompressão do terreno pela água. As escavações com mais de 1. até seu destino final. • NBR 6489 . ventania ou quaisquer fenômenos que possam aumentar os riscos do serviço. precisam ser inspecionadas freqüentemente por profissional habilitado e responsável pela obra. verificando as distâncias entre si (eixos e divisas). medida a partir da borda do talude.25 m. A empresa deverá dispor de meios para impedir o acesso de pessoas não autorizadas às áreas de escavação.Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações – Procedimento.686/08 da obra. aprovada pela portaria n. colocadas próximas aos postos de trabalho. As escavações executadas deverão ter sinalização de advertência. a saída rápida dos trabalhadores. III) Normas e Práticas Complementares a) Práticas de Projeto. reforços. Todas as obras de caráter preventivo. Na escavação efetuadas nas proximidades de prédios ou vias públicas. Os materiais retirados da escavação serão depositados a distância superior à metade da profundidade. do Ministério do Trabalho c) Normas da ABNT e INMETRO: • NBR 9061 Segurança de escavação a céu aberto. elas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado. 4/95.Rochas e Solos – Terminologia. • NBR 5681 – Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações. Na impossibilidade de desligar o cabo. cortinas. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. b) Norma Regulamentadora NR 18. precisam ser tomadas medidas especiais na concessionária. Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações. Muros. pilares. veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente. é necessário definir a referência pela qual será feita a locação da construção e conferir os eixos e divisas da obra. inclusive noturna. Os montantes das escadas deverão ser apoiadas no fundo da escavação e ultrapassar a borda em pelo menos 1 m. 174. e barreira de isolamento em todo o seu perímetro. II) Medidas de Segurança do Trabalho de Escavação Os taludes instáveis ou com presença de água das escavações com profundidade superior a 1. • Descompressão do terreno da fundação. Os acessos de operários. em caso de emergência. deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer pertubação oriundas dos fenômenos de deslocamento. tais como: • Escoamento ou ruptura do terreno das fundações. pinturas impermeabilizantes e coberturas plásticas protetoras. devem ter sua estabilidade garantida por meio de escoramento com estrutura dimensionada para esse fim em projeto. como escoramento. 91 . a fim de permitir.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.25 m de profundidade têm de dispor de escadas ou rampas. • NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas – procedimentos. • NBR 6502 . edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação têm de ser escoradas. rochas em adiantado estado de decomposição. critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil". sejam compatíveis com os especificados para a execução dos aterros.101. Manual I) Equipamentos Os equipamentos a serem utilizados nas operações de corte serão selecionados. ou seja: compreendem solos em geral. Os taludes deverão apresentar a superfície obtida pela normal utilização do equipamento de escavação.01. Os solos são de 1a categoria. para a confecção de camadas superficiais dos aterros.02. a inclinação indicada no projeto. de acordo com a natureza e classificação do material a ser escavado e com a produção necessária.101. apenas serão transportados para constituição dos aterros. 307/2002 . após as operações de terraplenagem. pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes."Estabelece diretrizes. A escavação será precedida da execução dos serviços de limpeza e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. profundidade até 2m 92 . Caso constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados em cortes.00. III) Controle O acabamento quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes será verificado e deverá estar de acordo com as características geotécnicas do terreno. Os taludes dos cortes deverão apresentar. em os se encontrando. necessariamente à sua estabilização no período da obra. Serão removidos os blocos de rocha aflorantes nos taludes. além das demais medidas de estabilização que se fizerem necessárias.686/08 • NBR 7182 – Solo Ensaio de compactação. os materiais que.0. residual ou sedimentar. Assim. quando estes vierem a representar riscos para a segurança dos usuários (entendemos que não serão encontrados tais blocos. De solo de 1ª categoria. piçarra ou argila. e) Resolução CONAMA n.01.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. II) Processo executivo A escavação de cortes será executada em conformidade com os elementos técnicos fornecidos no Projeto Básico. d) Códigos. porém. 03.0. Quando não for possível obter os ângulos de corte preconizados para estabilização dos taludes. seixos rolados ou não com diâmetro máximo de 15 cm. Leis. os mesmos deverão serem removidos). IV) Subitens constantes da planilha orçamentária Nas planilhas orçamentárias os quantitativos das escavações (e dos desvios de eventuais interferências de instalações diversas) de solo de 1ª categoria serão os que constam dos seguintes subitens: 03. será procedido o depósito dos referidos materiais para sua oportuna utilização. os taludes de corte serão revestidos e protegidos contra a erosão (com a utilização de valetas de drenagem). Portarias e Normas Federais e Distritais. 174. Decretos. com teores variáveis de umidade. 1. podendo ser executadas com ou sem revestimento.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. seguindo as determinações abaixo. Caso constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados em cortes. os materiais que. apenas serão transportados para constituição dos aterros. pela classificação e caracterização efetuadas nos cortes. Mecanizada I) Equipamentos A escolha dos equipamentos será adequada à natureza dos solos de 1a. para a confecção de camadas superficiais dos aterros.03.102. a perfuração deverá atravessar as estacas já concretadas. II) Processo Executivo A escavação de cortes será executada em conformidade com os elementos técnicos fornecidos no Projeto Executivo de Escavação e Contenção. A escavação será precedida da execução dos serviços de limpeza e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. e equipamentos constantes neste Caderno de Encargos (que são válidos para execução da cortina de estacas justapostas) ou outros que se façam necessários.01. os mesmos deverão serem removidos). “estacões” ancorados por meio de linhas de tirantes devidamente espaçados. • as estacas serão executadas alternadamente. Os taludes dos cortes deverão apresentar. • retro-escavadeiras. cabe a Contratada viabilizar a contenção da escavação por meio de estacas justapostas. Quando não for possível obter os ângulos de corte preconizados para estabilização dos taludes. item 01.0. além das demais medidas de estabilização que se fizerem necessárias os taludes de corte serão revestidos e protegidos contra a erosão (com a utilização de valetas de drenagem). sejam compatíveis com os especificados para a execução dos aterros. 174. O acabamento da superfície dos cortes será procedido mecanicamente. no sentido 93 . após as operações de terraplenagem.01. Serão removidos os blocos de rocha aflorantes nos taludes. Segundo as prescrições de projeto.0. porém. • ou outros equipamentos aprovados pela Fiscalização. • motoniveladoras para escarificação. categoria. em os se encontrando. (entendemos que não serão encontrados tais blocos. • ao se executar uma estaca entre duas estacas já instaladas.502. podendo ser os seguintes: • tratores de lâminas. presentes no local. a inclinação indicada no projeto. • pás carregadeiras.686/08 03. será procedido o depósito dos referidos materiais para sua oportuna utilização.0. em ambos os lados. Assim. quanto ao sistema de contenção a ser executado concomitantemente à escavação para execução dos subsolos do edifício. Além de vários aspectos da execução. de forma a alcançar a conformação prevista no Projeto Executivo de Escavação e Contenção. serão observadas as seguintes condições: • as estacas serão moldadas no local de execução dos serviços e obras. Os taludes deverão apresentar a superfície obtida pela normal utilização do equipamento de escavação.00. quando estes vierem a representar riscos para a segurança dos usuários e interfiram na estrutura do Edifício. de modo a minorar os efeitos de fuga de verticalidade. 05 m. • macaco hidráulico equipado com manômetro. no mínimo. III) Controle O acabamento quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes será verificado e deverá estar de acordo com o previsto no Projeto Básico. como por exemplo uma perfuração na zona do 94 . Essa proteção deverá ser considerada adicional ao simples envolvimento com calda de argamassa de cimento a ser empregada no caso das ancoragens provisórias. que será aferido a cada 100 protensões.até ± 0. Equipamentos O equipamento mínimo deverá ser constituído por: • sonda rotativa ou similar. • mangueira.até + 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. uma vez que a resistência lateral em ambos os lados será a mesma. No caso da existência de algum vazio ao longo da construção. manômetro e válvula de pressão. Processo Executivo As ancoragens deverão ser retilíneas e instaladas na inclinação prédeterminada no projeto executivo de contenções. • outros equipamentos aprovados pela Fiscalização. 300 mm² e a de uma barra única de. evitando desvios de verticalidade.20 m. • bomba elétrica.686/08 longitudinal. que deverá atingir também o trecho ancorado. • haste de injeção. Não serão aceitas ancoragens injetadas cuja carga seja transmitida ao terreno na zona do comprimento livre de ancoragem. • depósito de calda. IV) Sistema de Ancoragens Materiais A Contratada deverá fornecer todos os materiais necessários à execução dos serviços de atirantamento dos “estacões” justapostos. a proteção anti-corrosiva não será limitada a pinturas betuminosas: a seção transversal total das barras do tirante será de. 110 mm². 174. Todas as barras serão totalmente envolvidas pela calda de cimento. • cuba misturadora. as cabeças das ancoragens deverão ser instaladas de forma que as tensões secundárias no elemento de aço por flexão imprevista sejam evitadas. as armaduras deverão ser providas de uma proteção adicional contra corrosão. • compressor. no mínimo. Sempre que possível. As tolerâncias admitidas são as seguintes: • planialtimetricamente . Para o caso de ancoragens expostas ao ataque de águas agressivas ou que por qualquer outro motivo estejam especialmente sujeitas à corrosão. • altimetricamente . não se admitindo variação para menos. Estas estacas servirão para controlar e equilibrar o avanço da perfuração. No caso de ancoragens permanentes. Para estágios de carga menores que 0. Para estágios de cargas entre 0. Na fase de execução da obra. após o tempo de observação.686/08 comprimento livre. devido às condições do terreno após a execução da ancoragem houver a possibilidade de ocorrerem deslocamentos contínuos ou a diminuição da força de protensão aplicada. A perfuração ao longo do trecho de ancoragem será executada de forma que não seja deteriorada a resistência do terreno. • a seguir a ancoragem será novamente tracionada até 1. que sempre deverá constar dos desenhos relativos à ancoragem.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Por ocasião da protensão e dos ensaios. em particular por encharcamento.6 e. tão logo a capacidade de carga de ancoragem seja comprovada pelo ensaio de recebimento. os deslocamentos não deverão ser maiores que 0. aditivos).3 e.Sf: • Terrenos Não Coesivos .os deslocamentos não deverão ser maiores que 0.6 e: • Terrenos Não Coesivos .1 mm para um intervalo de tempo de 5 minutos. 95 .9 Ftrab nas paredes calculadas para empuxo em repouso. o comprimento do bulbo e outras particularidades da execução.8 Ftrab nas paredes calculadas para empuxo ativo e 0.os deslocamentos não deverão ser maiores que 0. será tomada igual a 0. será necessário o controle da carga das ancoragens mesmo após o ensaio de recebimento. o vazio deverá ser preenchido ou outra medida equivalente deverá ser tomada.1 mm para um intervalo de tempo de 1 hora. A deterioração será verificada por amostragem antes e depois da execução da ancoragem.1 mm para um intervalo de tempo de 15 minutos. especialmente no caso de solos coesivos.Sf e 0. bem como a anotação contínua de deslocamentos verticais e horizontais dos pontos críticos.3 e. bem como os registros do ensaio de recebimento. a fim de que a transmissão da força da ancoragem ao solo não seja prejudicada.Sf . o espaço posterior à cabeça da ancoragem deverá ser mantido livre de pessoas e protegido. será obedecido o seguinte esquema de carregamento: • a ancoragem deverá ser tracionada até 0.1 mm para um intervalo de tempo de 5 minutos.1 mm para um intervalo de tempo de 1 hora. Deverão fazer parte destes dados o sistema de perfuração. a fim de se obter dados sobre o deslocamento permanente. os limites das camadas do solo verificados durante as perfurações para as ancoragens. • Terrenos Coesivos .4 Ftrab. sendo depois reduzida até o valor da carga de incorporação. 174. os deslocamentos não deverão ser maiores que 0. Para estágios de cargas maiores que 0.os deslocamentos não deverão ser maiores que 0. • Terrenos Coesivos . descarregada em estágios sucessivos até a carga inicial (Fo).Sf e terrenos coesivos ou não coesivos.1 mm para intervalo de tempo de 5 minutos.8 da carga máxima de ensaio e. • a carga de incorporação. a composição do material de injeção (tipo de cimento. a quantidade de material de injeção. fator água/cimento.6 e. Se. Os dados da execução determinantes da capacidade de carga deverão ser reunidos e anexados aos documentos de construção.os deslocamentos não deverão ser maiores que 0. Para estágio de carga igual a 0. No caso de um 96 . a Contratada fornecerá à Fiscalização um relatório pormenorizado dos dados construtivos de cada ancoragem bem como os relatórios de protensão.75 vezes a carga de trabalho para 10% dos tirantes e 1. As ancoragens submetidas a esforços secundários pela inobservância dos cuidados executivos descritos nesta Prática não serão aceitas pela Fiscalização sem comprovação especial. Condições de Recebimento A constituição das cabeças dos tirantes deverá permitir o posterior controle de carga de reajustagem de tensão.9 da carga limite de escoamento do aço. A Contratada deverá verificar. se o recobrimento de terra no local é suficiente para o processo de ancoragem previsto (geralmente superior a 5.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. A calda de injeção não deverá conter elementos que favoreçam a corrosão do aço sob tensão. 174. antes dos serviços de perfuração e injeção. Para avaliação técnica e aceitação de ancoragens injetadas serão necessários os seguintes dados e documentos: • descrição da ancoragem e seu método de instalação. A Contratada deverá ainda verificar. • desenhos com medidas da cabeça de ancoragem e do macaco de protensão. Além disso. No caso de ancoragens que não admitem reinjeção. devendo o seu detalhamento no projeto excutivo de escavação e contenções prever esta possibilidade.4 vezes para os demais tirantes. A carga limite de ensaio não deverá ser superior a 0. como as causadas por deformação do escoramento da escavação ou por desvio angular do eixo do tirante. as ancoragens somente serão aceitas se mais de 90% atenderem às respectivas cargas de ensaio e se houver disposições construtivas para a incorporação de ancoragens adicionais à estrutura. os tirantes deverão ser capazes de absorver com suficiente grau de segurança tensões secundárias por flexão imprevista.0 m).686/08 O trecho de ancoragem será injetado sob pressão. Após o término da protensão de um nível de ancoragens e antes da continuação da escavação. • indicações sobre medidas de proteção contra corrosão do aço. • verificação das condições do terreno na zona de influência dos bulbos de ancoragem e comprovação da especificação do tipo de ancoragem a ser utilizada. • indicações da carga de trabalho e do coeficiente de segurança. Dados e Documentos Técnicos para Aceitação No caso de ancoragens que admitem reinjeção (injeções adicionais após a execução). A composição da calda será adaptada às várias camadas do subsolo da zona de ancoragem. antes da instalação das ancoragens. será permitido novo ensaio para os tirantes que não atenderem à carga limite prevista no ensaio de recebimento. • indicação do aço e do material de injeção empregado. se não serão afetadas utilidades de terceiros. Controle Tecnológico Carga Limite de Ensaio • Nos ensaios de recebimento previstos nesta Prática. a carga limite de ensaio poderá ser 1. 8 . para se obter dados sobre o deslocamento permanente. o recobrimento com nata de cimento das partes de aço terão uma espessura mínima de 2 cm. obedecendo ao esquema de carregamento já descrito e depois incorporada a 0. Para os aços sem limite de escoamento definido.0. poderá ser necessário um ensaio para um grupo de 3 ancoragens. com 1.Sf. será tomado o ponto do diagrama tensão-deformação correspondente a uma deformação permanente de 0.1 e. para cargas iguais a 0. Para a incorporação do tirante as ancoragens serão tensionadas até um valor acima da carga de incorporação prevista. 174.686/08 desvio angular de 5°. No caso de carga máxima do ensaio (1.2 ou 1. nas ancoragens já ensaiadas e descarregadas até a carga inicial Fo. Ensaio de Recebimento O ensaio de recebimento deverá ser executado após o mínimo de 7 dias para cimento Portland comum. As condições de recebimento geralmente serão satisfeitas quando: 97 . Caso o afastamento entre os eixos dos bulbos de ancoragem seja menor que 1. O dimensionamento do aço do tirante deverá assegurar que. • através de novo tensionamento.0 e 1. Para tanto. Cada ancoragem deverá ser tensionada até uma carga correspondente a 0. não seja ultrapassado o limite de escoamento do aço. a fim de verificar a influência recíproca das diversas ancoragens. • 0. no caso de ancoragens ensaiadas até 0. para meios agressivos este valor será de.1.8 vezes a carga de trabalho para o caso de paredes de escoramento calculadas para empuxo ativo. As medições de deslocamentos serão realizadas a partir de uma carga inicial Fo.4 . na direção da tração. e ainda 1. dever-se-á verificar se a diminuição da carga de ruptura do elemento de aço do tirante não será maior que 5%.4 vezes a carga de trabalho).75 vezes a carga de trabalho sob o empuxo de terra ativo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.9 vezes a carga de trabalho para o caso de paredes de escoramento calculadas para empuxo em repouso.8 Flim. 3 cm.8 Ftrab. no mínimo. deverão ser realizadas medições dos deslocamentos a partir de um ponto de referência fixo nas extremidades da ancoragem. a ancoragem será descarregada em estágios até o valor da carga inicial (Fo). ou outro prazo de cura que seja adequado ao cimento e aditivos eventualmente empregados.4 para as permanentes. Recomenda-se o uso de espaçadores para evitar recobrimento irregular.2% A calda ou argamassa de cimento para injeção deverá ter uma resistência à compressão superior a 25 Mpa na idade do tensionamento. as diversas ancoragens deverão ser mantidas simultaneamente sob carga e observação.2 vezes a carga de trabalho para as ancoragens tanto provisórias como permanentes. Os deslocamentos da cabeça da ancoragem (deslocamentos totais) que ocorrerem serão observados e medidos até uma ampla estabilização. durante 15 minutos no caso de terrenos coesivos e durante 5 minutos para terrenos não coesivos. No trecho de ancoragem. Nas primeiras 10 ancoragens e no mínimo em uma de cada grupo das 10 das demais ancoragens. no mínimo. efetivando-se a incorporação: • através de alívio. Em seguida. não maior 0.30 m. deverá ser mantido o tempo de observação. com valores insuficientes. A carga de incorporação é tomada igual a: • 0.8 vezes a carga limite de ensaio (Flim). CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Deverão ser tomadas medidas de precaução.00.0. a Fiscalização deverá ser consultada. Se as condições de recebimento não forem satisfeitas. 174. que será a carga sob a qual o deslocamento da cabeça nitidamente se estabilize. executadas em caráter provisório em paredes de escavações. deverá ser novamente determinada a carga limite das ancoragens. 03.1. Durante a construção.04. os deslocamentos se estabilizarem dentro do tempo de observação e se através do alongamento for verificado o comprimento livre previsto.01. 03.0. com preservação das instalações em geral. As ancoragens injetadas ainda em uso depois de dois anos.05.0.01.8 vezes a carga limite de ensaio. Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação devem ser escarificados. escavação dos subsolos da obra. 98 . • se as linhas limites dos deslocamentos elásticos recomendados forem maiores ou menores. profundidade conforme projetos e caderno de encargos. a fim de evitar o aparecimento de movimentos ou tensões indevidas em qualquer parte das estruturas em concreto e impermeabilização adjacentes. serão submetidas a ensaios de recebimento a cada seis meses. em dimensões tais que permitam seu umedecimento e compactação.103. os deslocamentos se estabilizarem dentro do tempo de observação e quando não houver diferenças importantes entre os deslocamentos totais do ensaios de recebimento.102. escorada. O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito em camadas sucessivas. De solo de 1ª categoria.686/08 • sob 0. V) Subitens constantes da planilha orçamentária Nas planilhas orçamentárias os quantitativos das escavações mecanizadas (e dos desvios de eventuais interferências de instalações diversas) de solo de 1ª categoria serão os que constam dos seguintes subitens: 03. Recomenda-se que a primeira camada de aterro seja constituída por material granular permeável. II) Processo executivo A execução dos aterros obedecerá aos elementos técnicos fornecidos no Projeto Básico. e com a produção necessária.01. limitando-se à conformação dos taludes conforme se apresentavam antes das obras de corte. com tolerância de um mês. De solo de 1ª categoria. que atuará como dreno para as águas de infiltração no aterro. homogeneizados. profundidade até 4 m.1. levados à umidade adequada e novamente compactados.0. • sob a carga máxima aplicada. Reaterro compactado I) Equipamentos Os equipamentos a serem utilizados nas operações de reaterro serão selecionados de acordo com a natureza e classificação dos materiais envolvidos. os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e permanente drenagem superficial.102. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.000 m3 nas camadas finais de aterro.0. lançamento e espalhamento de solo Devem ser observados os seguintes procedimentos.103. c) Adoção de medidas preventivas contra a ocorrência de possíveis obstruções nas redes públicas de águas pluviais e de esgotos sanitários.4. b) Implantação de sistema de sinalização visual nos acessos ao empreendimento e nos locais de disposição final.686/08 Os aterros deverão ser compactados com o emprego de equipamento adequado. podendo as camadas terem sua espessura reduzida caso não se atinja o grau de compactação requerido. considerando principalmente a existência de residências. Efetuar-se-á um ensaio de granulometria. conforme descrito anteriormente. Os taludes de aterro serão revestidos e protegidos contra a erosão.1. com a energia especificada na compactação. e para cada 200 m3 de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro. IV) Subitens constantes da planilha orçamentária Nas planilhas orçamentárias os quantitativos dos reaterros compactados de solo de 1ª categoria serão os que constam dos seguintes sub-itens: 03.0. do limite de liquidez. assim como a divulgação de recomendações aos transportadores dos resíduos quanto ao cumprimento das medidas de proteção obrigatórias. de modo a não ocorrer o transporte indevido.01. sempre que necessário. A execução será em camadas com espessuras inferiores a 20cm. lançamento e espalhamento de solo escavado de solo de 1ª categoria serão os que constam do seguinte sub-itens: 99 . Carga. do índice de suporte Califórnia. de serviços e públicos. a critério da Fiscalização.1. que apresente menores impactos para a população.0.104. do limite de plasticidade e. para cada 1. transporte.103. d) Adoção de itinerário para o deslocamento dos veículos utilizados para o transporte de cargas e equipamentos. estabelecimentos comerciais. tais como soquetes manuais e sapos mecânicos.01.2. a critério da Fiscalização. trazendo prejuízo às áreas urbanas: a) Cobrimento dos caminhões de carga a fim de evitar o extravasamento de material em vias públicas e controlar a emissão de materiais particulados.0.103.00. ou por trechos. III) Controle Efetuar-se-á determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1.01.01. transporte.01. Mecanizado de vala empregando compactador de placa vibratória 03. 174.01. Manual de vala apiloado 03. e) Nas planilhas orçamentárias os quantitativos de carga.000 m3 de cada tipo de material utilizado no corpo do aterro.01. Aterro com areia média 03. ou por trechos. indicando a entrada e a saída de caminhões. 104. Transporte e descarga de terra em caminhão basculante de 6 m3.01. cuja altura esteja acima da admissível sem escoramento. Esgotamento de valas Observando-se a boa técnica de execução e caso haja necessidade.200. nas planilhas orçamentárias a estimativa deste apiloamento como sendo os que constam do seguinte sub-item: 03.0.0.01. transporte.0.0. Apiloamento Observando-se a boa técnica de execução.0.105.106. lançamento e espalhamento de solo . Esgotamento com bomba elétrica de imersão 03. Descontínuo de madeira Para sustentar um talude vertical.220.105.106.para reaterro mecanizado 03. as escavações deverão ser convenientemente escoradas tendo.01.0. O intervalo em altura entre os eixos das pranchas tem de ser de 1 m a 2 m.2. Carga.0.104.0. nas planilhas orçamentárias a estimativa dos quantitativos de escoramento de valas como sendo os que constam do seguinte sub-item: 03. as escavações deverão ser convenientemente esgotadas tendo.para reaterro mecanizado 03.104.01. os fundos de valas deverão ser convenientemente apiloados (em especial em locais que receberão lastros e a critério da Fiscalização) tendo.220.01. Observando-se a boa técnica de execução e caso haja necessidades. Apiloamento de fundo de vala com maço de 30kg 03.01.1.01.106.1.00.2. Escoramento 03.01. usam-se comumente pranchas horizontais escoradas por estroncas inclinadas.0.0. sustentadas por escoras.01.01. Durante a escavação serão necessárias pranchas horizontais semelhantes às descritas anteriormente.00.DMT= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF 03.0. nas planilhas orçamentárias a estimativa dos quantitativos de esgotamento de valas com bomba de imersão como sendo os que constam do seguinte sub-item: 03.0.686/08 03. Essa altura deverá ser sempre inferior à metade da altura admissível sem escoramento de acordo com as normas vigentes ou por determinação da Fiscalização.01.00. 174. Escoramento de vala tipo descontínuo empregando pranchas e longarinas de madeira 100 . Carga mecanizada de terra em caminhão basculante .00.01. colocadas a partir de certa altura.0.01.0. distância até 1 km .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1. a contar do fundo.1. deverão ser empregados pranchas justapostas e mantidas por meios de traves verticais.01.01.01. Quando for detectado a acentuada tendência a desmoronamento.01.01.3.0. Apiloamento mecânico do subsolo 03. Uma vez liberada a cota de assentamento das fundações. sapatas associadas. aço e forma. executando-se a concretagem contra “barranco”. nos projetos básicos. quanto às características de resistência dos materiais utilizados. IV) Recebimento O controle de qualidade do concreto e armaduras será realizado de acordo com a Prática de Construção de Estruturas de Concreto. Fundações Diretas A princípio não existem. desde que aprovada pela Fiscalização. As fundações serão consideradas adequadas e recebidas se executadas de acordo com as indicações desta Prática e na locação indicada no projeto executivo. O reaterro será executado após a desforma dos blocos e vigas baldrames. obedecerão às especificações do projeto executivo a ser desenvolvido. ou 48 horas após a cura do concreto. como sapatas. Cuidados especiais serão tomados para permitir a drenagem da superfície de assentamento das fundações diretas e para impedir o amolecimento do solo superficial. No caso de não se atingir terreno com resistência compatível com a adotada no projeto. A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto ou compatível com o solo escavado.502. II) Equipamentos Os equipamentos para execução das fundações serão função do tipo e dimensão do serviço. poderá ser dispensada a utilização de fôrmas. 174. previsões de fundações diretas.2. vigas alavanca e vigas de travamento.686/08 03.0. mangueiras.502.0. desde que consultado o autor do projeto. todos correndo ao custo da Contratada.01. para a colocação do lastro de concreto magro previsto no projeto.0. a critério da Fiscalização e consultado o autor do projeto executivo (item 01.03.03. betoneiras.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Poderão ser utilizados: escavadeira para as operações de escavação. porém se o fizerem necessários deverão seguir as descrições abaixo. I) Materiais Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas. blocos. a escavação será aprofundada até a ocorrência de material adequado. Se as condições do terreno permitirem. conforme o item 01. caçambas.00. equipamentos para concretagem.2. guindastes para colocação de armadura. será preparada a superfície através da remoção de material solto ou amolecido. concreto. III) Processo Executivo As fundações diretas. como pedras e areia. Será permitida a troca do solo por outro material. tanto quanto às dimensões e locações. se este for executado “contra barranco”. 101 . como vibradores. Uma vez atingida a profundidade prevista no projeto. o terreno de fundação será examinado para a confirmação da tensão admissível admitida no projeto. “radier” e outros deverão ser locados perfeitamente de acordo com o projeto.300.01.0. vigas de fundação. As operações de colocação de armaduras e concretagem dos elementos de fundação serão realizadas dentro dos requisitos do projeto e em conformidade com a Prática de Construção de Estruturas de Concreto. bombas de sucção para drenagem do fundo de escavação e outros que se fizerem necessários.01). 1. De concreto magro lançado e adensado 03.03.00. no máximo.01. caixas subterrâneas etc.2. A execução de brocas na presença do lençol freático só é admitida quando se tratar de solos com baixa permeabilidade. Nas planilhas orçamentárias os quantitativos das brocas de concreto armado serão os que constam do seguinte sub-item: 03. em solos suficientemente coesivos (para evitar o estrangulamento do furo) e na ausência de lençol freático.0. de modo a impedir que.00. deverá ser utilizado. por arqueamentos.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Todas as brocas necessitam ser executadas com concreto de consumo mínimo de cimento de 300 kg/m3. que propiciem a distribuição de cargas não superiores a 10 t por unidade. Uma vez perfurado a broca será preenchida com concreto bastante seco e lançado através de um funil apropriado. 174.01.0. a fundação consistirá simplesmente na execução no terreno de brocas ou trado-cavadeira até encontrar o subsolo firme ou com comprimento que possibilite resistência admissível maior que os esforços solicitantes de projeto.0. armadura e escavação .0. que possibilitem a concretagem do fuste antes do acúmulo de água no furo e sempre após a aprovação do engenheiro da Contratada. De areia média 03.686/08 03. concreto lançado e adensado. Como armadura de espera na cabeça da broca.320. Ø 30 cm. pelo menos.0. Brocas de concreto armado fck= 20 Mpa. quatro barras de aço de 3/8” (convenientemente afastadas entre si) e 1.01.0. com comprimento máximo estimado de 5m.323.0.421.420.5 m de comprimento.0. serão os que constam dos seguintes subitens: 03.460.0.01. gradis.02. muretas.conforme caderno de encargos 03. Lastros Nas planilhas orçamentárias os quantitativos dos lastros executados com diversos tipos de materiais e em espessuras a definir a critério da Fiscalização ou do projetista (suas funções podem ser desde a proteção de uma concretagem diretamente sobre o terreno até o recobrimento de tubulação depositada em fundo de vala). Tubulões com escavação mecanizada (perfuratriz) I) Materiais 102 . ele fique preso às paredes do furo. a extensão exposta seja igual a 40 vezes o diâmetro utilizado.0.01. para a futura ligação com o bloco de coroamento ou a viga-baldrame. e 4m quando se tratar de caixas enterradas (neste último caso as cargas e os espaçamentos deverão ser convenientemente verificados). O uso de brocas de concreto só é permitido quando se tratar de execução da fundação de pequenas edificações. Fundações Profundas 03.01.400.00.0. dos quais. diâmetro mínimo de 25 cm e espaçadas de. no mínimo. O adensamento do concreto precisa ser feito por meio de socamento com vara.321.. Estacas moldadas no local Nos reservatórios enterrados a serem executados.01.0.00. muros de fecho. Se for constatado. Quando necessário. A fundação situada em cotas mais baixas será executada em primeiro lugar. assentes em cotas diferentes. O concreto para a execução das bases deverá ser lançado de uma altura máxima que não provoque segregação do material ou danos à superfície inferior da base. a reta passando pelos bordos dos tubulões deverá fazer com a vertical um ângulo sempre superior a 60°. manual ou mecanicamente. a introdução no terreno poderá ser realizada pelo mesmo processo ou cravadas por percussão ou vibração.0.686/08 Os materiais utilizados na execução de tubulões. obedecerão às especificações do projeto executivo de fundação a ser desenvolvido. que serão considerados mínimos. 103 . por inspeção realizada por especialista ou por ensaios efetuados na base dos tubulões. tanto na fase de escavação quanto na fase de concretagem das bases. será posicionada a armadura em gaiola pré-fabricada. com remoção de lama ou materiais estranhos ou água. 174. A abertura da base deverá ser realizada manualmente. II) Equipamentos O equipamento a ser utilizado dependerá do método executivo. deverão ser instaladas camisas de concreto ou metálicas de proteção contra o desmoronamento das paredes do fuste. No caso da presença do lençol freático acima das cotas de assentamento previstas. estima-se que a profundidade de assentamento das bases dos tubulões esteja a 12m de profundidade do terreno atual. No caso de camisas metálicas. No caso de fundações de pilares vizinhos. O tempo entre a conclusão do alargamento da base e a concretagem não deverá ser superior a 24 horas.03. Os tubulões deverão ser escavados com os comprimentos indicados no projeto executivo. III) Processo Executivo Os tubulões deverão ser executados com as dimensões e características indicadas no projeto. Os fustes de tubulões poderão ser escavados. conforme item 01. em função das prescrições de projeto. em função das condições da obra a ser realizada. O fuste será concretado de modo a evitar a segregação do material. Sempre que a concretagem não for feita imediatamente após a conclusão do alargamento. A liberação da base será feita pela Fiscalização. A descida das camisas será efetuada através da escavação interna com o auxílio do peso próprio.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.01 e do projeto básico. Após a concretagem da base. Não será permitido o trabalho simultâneo em bases de tubulões adjacentes. Após a liberação do tubulão para concretagem. o fundo da escavação será limpo. conforme indicação do projeto.502. a escavação deverá avançar até a ocorrência de terreno adequado. como campânula e maquinário de descompressão. será empregado todo o equipamento específico de ar comprimido. A execução das camisas de concreto poderá ser realizada através do emprego de anéis prémoldados ou moldados “in loco”. limpeza e inspeção. Por sondagens SPT próximas. uma nova inspeção deverá ser realizada. aço e camisas (de concreto ou aço). como concreto. O concreto a ser empregado deverá estar de conformidade com as especificações de projeto e o controle será realizado segundo as prescrições da Prática de Construção de Estruturas de Concreto. que a profundidade não está compatível com a taxa especificada no projeto executivo. A superfície deverá ser limpa. Armaduras de aços CA-50 e CA-60.500. inclusive dobra e corte na obra. 174. tornando-a rugosa.00.462. entre os dois lançamentos. adensamento.0. adensamento.01.000.0. para fundações e geral 03.02.0. Quando a interrupção da concretagem superar 1 hora. a pressão da câmara de trabalho deverá ser mantida 15% acima de pressão hidrostática da base do tubulão. Para efeito do controle da execução. para estruturas em geral 03.02.3.0. para estruturas em geral 03. tendo como referência o Projeto Básico fornecido pela Câmara quando no processo licitatório. removendo-se os vestígios de nata.04.2. Concreto dosado em central fck= 20 Mpa. acabamento e cura 03. 1 hora.503. deverá ser aproximadamente horizontal. lançamento. A execução dos serviços e demais procedimentos de fiscalização.0. Se for utilizado “ar comprimido”. o concreto deverá ser lançado por meio de tremonha ou caçamba.01. a superfície de concreto.1. As modificações de projeto que eventualmente forem necessárias durante os estágios de montagem da estrutura deverão ser submetidas à aprovação da Fiscalização e ao autor do projeto.0.01.01.502.01. lançamento.01.686/08 Quando houver infiltração pelas paredes.00 deste caderno de encargos. Nas planilhas orçamentárias os quantitativos necessários à execução dos blocos de fundação serão os que constam dos seguintes sub-itens: 03.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01. com todos os seus dados.0. inclusive transporte.00 e 03. Escavação mecanizada ou manual para tubulões diversos 03.2. Armadura de aços CA-50 e CA-60.1. inclusive transporte.462.0.0. práticas complementares e normas serão os mesmos constantes nos itens 03. Formas em tábua de 3ª.100. inclusive desforma.01.504. no máximo. inclusive dobra e corte na obra. Blocos e Cintas de Fundação Os blocos de fundações serão executados em conformidade com os elementos técnicos fornecidos no Projeto Executivo registrado pela contratada já devidamente calculados. Concreto dosado em central fck= 20Mpa.0. Serão tomados todos os cuidados para a segurança dos trabalhadores durante a escavação a ar comprimido. aceitando-se interrupções de.461. recebimento. IV) Recebimento Os serviços serão considerados recebidos se executados de acordo com esta Prática e na locação indicada no projeto 03.01.0.04. realizando-se testes preliminares em campânula sob as condições de pressão de trabalho.0.3. acabamento e cura 104 . será preenchido o boletim de cravação. Qualquer concretagem deverá ter um fluxo contínuo.01. a 105 .03. Execução dos Serviços a) Os serviços em concreto armado ou protendido serão executados em estrita observância às disposições do projeto estrutural executivo.01. poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças.00). as seguintes atividades específicas: a) b) c) d) e) Atender às solicitações efetuadas pela Contratada através da do Diário de Obras. os alinhamentos. seja modificada em relação à indicada no projeto.01. Objetivos As especificações que se seguem visam estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de Estruturas de Concreto Armado (vigas. ESTRUTURAS DE CONCRETO 03. Acompanhar a execução de concretagem.02.0. passagem de dutos e demais instalações. 174.02.000.000. a ser desenvolvido conforme item 01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. após conferir as dimensões. o lançamento. solicitar. o transporte. Tratandose de uma peça ou componente de uma estrutura em concreto aparente. Para cada caso.02. lajes.0.0.0. sejam embutidas na massa de concreto. Não permitir que a posição de qualquer tipo de instalação ou canalização.000. 03.02. eventualmente. deverão ser seguidas as Normas Brasileiras específicas. por parte da Contratada e da Fiscalização. c) Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura. observando se são obedecidas as recomendações sobre o preparo.686/08 03. a não ser com autorização do autor do projeto.0. sem a prévia autorização da Fiscalização. comprovar que as condições das formas são suficientes para garantir a textura do concreto indicada no projeto de arquitetura.0. As passagens das tubulações através de vigas e outros elementos estruturais deverão obedecer ao projeto executivo. Liberar a execução da concretagem da peça. Em estruturas especiais. O concreto a ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto executivo. Tal liberação somente se dará se for solicitada em tempo hábil. em sua edição mais recente.3. b) Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação. a vibração. além do posicionamento e bitolas das armaduras. pilares.0.02.000. para liberação da concretagem de partes ou peças da estrutura. para que sejam executadas as eventuais correções necessárias. hidráulicas e outras que. os prumos.000. aprovar e acompanhar a execução dos planos de concretagem elaborados pela Contratada. eletrodutos.0. além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção (item 00.502.00. e cortinas) dos serviços de contrução do Edifício do Centro Tecnológico – CETECII. 03. das fôrmas e armaduras. Fiscalização A Fiscalização deverá realizar. as condições de travamento. Deverá ser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos.02. platibandas. bem como do exame da correta colocação de tubulações elétricas.03. que passe através de vigas ou outros elementos estruturais.0. não sendo permitidas mudanças em suas posições. vedação e limpeza das formas e do cimbramento. Estaduais e 106 .686/08 f) g) h) i) j) k) desforma e a cura do concreto.Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido • EB 233 .Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado – Procedimento • NBR 5732 .0. Exigir o preparo das juntas de concretagem. a resistência do concreto utilizado e a qualidade do aço empregado.000. obedecendo às instruções contidas na Prática Geral de Construção correspondente. d) Códigos. aprovando-o e acompanhando sua execução. b) Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 6118 .Método de Ensaio • NBR 6349 . Aceitação da Estrutura Satisfeitas as condições do projeto e desta Prática. 03. a aceitação da estrutura se fará mediante as prescrições no item 16 da Norma NBR 6118. após a desforma. Portarias e Normas Federais.Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado • NBR 7211 .05.04. No caso desta obra. Barras e Cordoalhas de Aço para Armaduras de Protensão . como por exemplo: cantos externos. evitando durante a operação de adensamento a ocorrência de falhas que possam comprometer a textura final.000.Barras. Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra.Agregados para Concreto • NBR 7482 .02.Fios de Aço para Concreto Protendido • NBR 7483 .0.0.Fios. Cordões e Cordas de Aço Destinados à Armadura de Protensão.Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido • NBR 7480 . Normas e Práticas Complementares A execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto. Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças. programando a realização dos ensaios necessários à comprovação das exigências do projeto. Fios. Solicitar da Contratada. Solicitar a orientação do autor do projeto de arquitetura no caso de reparos em peças de concreto aparente. quando não indicado no projeto de arquitetura.Métodos de Ensaio • NBR 7197 . catalogando e arquivando todos os relatórios dos resultados dos ensaios. solicitar ao autor do projeto o plano de juntas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes do projeto. sempre que necessário. Decretos. descritas na Prática de Construção correspondente.02. 03.Cimento Portland Comum – Especificação • NBR 6152 . que terá concreto aparente.Ensaio de Dobramento de Materiais Metálicos . de acordo com o prescrito na Prática Geral de Construção correspondente. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. Leis. pilares.Ensaio de Tração de Materiais Metálicos c) Método de Ensaio: • NBR 6153 . poços de elevadores e outros. 174. Controlar com o auxílio de laboratório. o plano de descimbramento das peças. Especial cuidado deverá ser observado para o caso de peças em concreto aparente.0. 100. a) Escoramento As fôrmas deverão ser providas de escoramento e travamento. 03. onde as pilhas terão o espaçamento adequado.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões. de modo a não permitir a fuga de nata de cimento. A ferragem será mantida afastada das fôrmas por meio de pastilhas de concreto ou espaçadores em plástico. II) Processo Executivo A execução das fôrmas deverá atender às prescrições da Norma NBR 6118. não sendo permitida a utilização de óleo.02. será retirado das áreas de trabalho. Concreto para estrutura A. Serão obedecidas as prescrições contidas na Norma NBR 6118.00. As fôrmas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações.0. No caso de concreto aparente. ou cimbramento das formas. desde que sua utilização seja previamente aprovada pela Fiscalização. Deverá ser garantida a estanqueidade das fôrmas.02.101. A amarração e as dimensões das fôrmas deverão ser realizados por meio de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro adequado. Para as partes aparentes. sejam desprezíveis. A manutenção da estanqueidade das fôrmas será garantida evitando-se longa exposição antes da concretagem. evitando o artifício da calafetagem com papéis. convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura superiores a 5mm. A Fiscalização não autorizará o início dos trabalhos antes de ter recebido e aprovado os planos e projetos correspondentes. a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. colocado com espaçamento uniforme.00. Toda vedação das fôrmas será garantida por meio de justaposição das peças. e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 174. Fôrmas I) Materiais Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto (acabamento de concreto aparente). alinhamentos e contornos indicados no projeto. estopa e outros materiais.0.0. será exigido o uso de chapas compensadas plastificadas. Será de exclusiva responsabilidade da Contratada a elaboração do projeto da estrutura de sustentação e escoramento. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. ou outro material tecnicamente equivalente. as fôrmas deverão ser executadas de modo a que o concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projeto arquitetônico adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamente limpos e deverão receber aplicação de desmoldante. conforme indicação no projeto e conveniência de execução. O material proveniente da desforma.686/08 Municipais. 107 .0. quando não mais aproveitável. Concreto armado 03. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto. As madeiras e chapas deverão ser armazenadas em locais abrigados. 108 . III) Recebimento Para o recebimento dos serviços. Os lotes serão aceitos ou rejeitados em função dos resultados dos ensaios comparados às exigências da Norma NBR 7480. As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas. com as tolerâncias previstas na Norma 6118.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. através de laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização. em conformidade com as Normas NBR 6152 e NBR 6153. de modo a não prejudicar as peças executadas. travas. amarrações e barras de ancoragem. e convenientemente molhadas e calafetadas. esfoliações e corrosão. De um modo geral. Todos os serviços de reparos serão inspecionados e aprovados pela Fiscalização. NBR 7187 e NBR 7480. conforme descrito nos itens anteriores. As rebarbas e saliências que eventualmente ocorrerem serão reparadas. falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas superfícies serão reparadas de modo a restabelecer as características do concreto. Para efeito de aceitação de cada lote de aço a Contratada providenciará. a saber : NBR 6118. ou a um cronograma acordado com a Fiscalização. a pedido da Fiscalização. A Contratada providenciará a retirada das fôrmas. de acordo com as indicações do projeto e orientação da Fiscalização. emendas por superposição e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços. tomando-se ainda as demais precauções constantes no item 9. fixadores. • módulo de deformação suficiente para minimização das deformações por fluência ao longo de sua vida útil e para que não sofram danos durante a desforma. arames. incluindo estribos. 174. obedecendo ao artigo 14. livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos. serão verificadas todas as etapas do processo executivo. a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto.2 da Norma NBR 6118.5 da Norma NBR 6118. as medidas e as posições das fôrmas deverão ser conferidas. dobrar e posicionar todas as armaduras de aço. B. as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas. cortar. A Contratada deverá apresentar o traço e a amostra da argamassa estrutural a ser utilizada no preenchimento de eventuais falhas de concretagem. c) Desfôrma As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido: • resistência para suportar com segurança o seu peso próprio e as demais cargas atuantes. a realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração. fissuras. Armadura I) Materiais A Contratada deverá fornecer.686/08 b) Precauções Anteriores ao Lançamento do Concreto Antes do lançamento do concreto. As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem a matéria. d) Reparos As pequenas cavidades. será executada de modo a garantir que os materiais provenientes da limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.5 da Norma NBR 6118. g) Limpeza As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência. serão utilizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. As barras de aço serão sempre dobradas a frio. f) Cobrimento Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na Norma NBR 6118. e) Fixadores e Espaçadores Para manter o posicionamento da armadura durante as operações de montagem. c) Montagem Para a montagem das armaduras deverão ser obedecidas as prescrições do item 10. d) Emendas As emendas por traspasse deverão ser executadas em conformidade com o projeto executivo. 109 . inclusive para ganchos. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto. Em qualquer caso.3. de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas. o processo deverá ser também aprovado através de ensaios executivos de acordo com a Norma NBR 6152.686/08 As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas. retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. por tipo e por lote. a fim de garantir o cobrimento mínimo preconizado no projeto. respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6. vedada a utilização de maçarico. As pastilhas serão providas de arames de fixação nas armaduras. 174. óleos ou graxas. deverão ser utilizados fixadores e espaçadores. II) Processo Executivo a) Corte O corte das barras será realizado sempre a frio. sobre travessas de madeira. Os outros tipos de emendas deverão ser executadas em conformidade com as recomendações da Norma NBR 6118. lançamento e adensamento do concreto. de modo a evitar contato com o solo. a pedido da Fiscalização.4. Deverão ser agrupados por categorias. Quando realizada em armaduras já montadas em fôrmas.2 da Norma NBR 6118. b) Dobramento O dobramento das barras.3.1 e 6. Estes dispositivos serão totalmente envolvidos pelo concreto.4. A limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas. O critério de estocagem deverá permitir a utilização em função da ordem cronológica de entrada. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto das peças às quais serão incorporadas. deverá ser realizado com os raios de curvatura previstos no projeto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação. O armazenamento do cimento no canteiro de serviço será realizado em depósitos secos. Agregado Miúdo . O controle de estocagem deverá permitir a utilização seguindo a ordem cronológica de entrada no depósito. com pequena incidência de fragmentos de forma lamelar.686/08 h) Proteção Antes e durante o lançamento do concreto. não será permitido o emprego de cimento de mais de uma marca ou procedência. O armazenamento da areia será realizado em local adequado. C. de modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material já depositado. serão limpas de modo a permitir uma boa aderência. com uma granulometria que se enquadre na especificação da Norma NBR 7211. 174. bem como às especificações de projeto quanto às características e ensaios. Também deverão ser observadas as prescrições das Normas NBR 5732 e NBR 6118. gravetos e outros materiais. enquadrando-se a sua composição granulométrica na especificação da Norma NBR 7211. No caso de concreto aparente. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização. tais como mica. tanto graúdos quanto miúdos. O armazenamento em canteiro deverá ser realizado em plataformas apropriadas. III) Recebimento Para o recebimento dos serviços serão verificadas todas as etapas do processo executivo. Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origem correspondente. à prova d’água. ou ainda misturas de cimento de diversas procedências. deverão atender às prescrições das Normas NBR 7211 e NBR 6118. de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano. O agregado graúdo será uniforme. total ou parcial.Será utilizada areia natural quartzosa ou artificial resultante da britagem de rochas estáveis. Agregado Graúdo . adequadamente ventilados e providos de assoalho. como torrões de argila. material pulverulento. Concreto I) Materiais a) Cimento O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os métodos de ensaio brasileiros.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. isentas de substâncias nocivas ao seu emprego. 110 . isolados do solo. b) Agregados Os agregados. matéria orgânica. materiais friáveis. de modo a evitar a sua contaminação.Será utilizado o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente do britamento de rochas estáveis. torrões de argila e outros materiais. gravetos. O cimento Portland comum atenderá à Norma NBR 5732 e o de alta resistência inicial à Norma NBR 5733. através de pintura com nata de cimento e ao ser retomada a concretagem. conforme descrito no itens anteriores. as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. O concreto estrutural deverá apresentar a resistência (fck) indicada no projeto.686/08 c) Água A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes. o autor do projeto estrutural deverá ser convocado para.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. os ensaios de controle do concreto e seus componentes em conformidade com as Normas Brasileiras relativas à matéria e em atendimento às solicitações da Fiscalização.3 e 8. juntamente com a Fiscalização. deverá ser utilizada água potável. utilizando-se aditivos plastificantes aprovados pela Fiscalização. óleos. O 111 . somente poderão ser utilizados com autorização da Fiscalização.1. determinar os procedimentos executivos necessários para garantir a estabilidade da estrutura. através de laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização. Deverão ser exigidos testes no caso de emprego de cimento com cinzas pozolânicas de alto-forno e outros cimentos especiais. A utilização de aditivos aceleradores de pega. 8. A quantidade de água usada no concreto será regulada para se ajustar às variações de umidade nos agregados. ácidos. deverão ser providenciadas análises físico-químicas. de modo a assegurar uma mistura plástica e trabalhável. incorporadores de ar e impermeabilizantes poderá ser proposta pela Contratada e submetida à aprovação da Fiscalização. A Contratada efetuará. correta utilização dos agregados graúdos e miúdos. Deverá ser observado o disposto nos itens 8. A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência. Em princípio.4 da Norma NBR 6118. como os de alta resistência inicial. de forma a evitar a segregação dos componentes. Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado.2. em consonância com o projeto estrutural. em conformidade com as dimensões das peças a serem concretadas. 174. no momento de sua utilização na execução dos serviços. matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. este fator deverá ser o suficiente. plastificantes. O controle da resistência do concreto obedecerá ao disposto no item 15 da Norma NBR 6118. sais. cabendo à Contratada apresentar a documentação e justificativa da utilização. álcalis. bem como as dimensões e acabamento das peças. Deverão ser observadas as prescrições do item 8. II) Processo Executivo Será exigido o emprego de material de qualidade uniforme. Registrando-se resistência abaixo do valor previsto. da granulometria mais adequada e da correta relação água-cimento. Será vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio. antes e durante a execução das peças estruturais. a fim de garantir a plasticidade para o adensamento e resistência adequada. a trabalhabilidade e a durabilidade do concreto. No caso do concreto aparente. A proporção dos vários materiais usados na composição da mistura será determinada pela Contratada em função da pesquisa dos agregados.3 da Norma NBR 6118. Sempre que se suspeitar de que a água disponível possa conter substâncias prejudiciais. a) Mistura e Amassamento O concreto preparado no canteiro de serviço deverá ser misturado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos estabelecidos para a execução dos serviços e obras. Cimentos especiais. de modo que todas as juntas de concretagem coincidam em emendas ou frisos propositadamente marcados por conveniência arquitetônica. em tempo hábil. diretamente em sua posição final. O início de cada operação de lançamento será condicionado à realização dos ensaios de abatimento (“Slump Test”) pela Contratada. 174. inclusive eventuais aditivos. O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de fôrmas. Deverão 112 . O concreto deverá ser depositado nas fôrmas. em cada betonada ou caminhão betoneira. tanto quanto possível e praticável. a mistura deverá. instalação de peças embutidas e preparação das superfícies seja inteiramente concluído e aprovado pela Fiscalização. na presença da Fiscalização. a fim de evitar a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura. o início de toda e qualquer operação de concretagem. c) Lançamento O lançamento do concreto obedecerá ao plano apresentado pela Contratada e aprovado pela Fiscalização. O tráfego de pessoas e equipamentos no local da concretagem deverá ser disciplinado através de tábuas e passarelas. onde a Fiscalização poderá exigir a abertura de furos ou janelas para remoção da sujeira. O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do concreto. A Contratada comunicará previamente à Fiscalização. deverá ser compatibilizado o plano de concretagem com o projeto de modulação das fôrmas.4 da Norma NBR 6118. b) Transporte O concreto será transportado até às fôrmas no menor intervalo de tempo possível. e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a operação deverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas. quando necessário (testes de resistência não apresentados ou constantemente abaixo do esperado) ser acompanhada por técnicos especialmente designados pela Contratada e Fiscalização.1 da Norma NBR 6118. Uma vez iniciada a concretagem de um lance. Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de densidade. especialmente em pontos baixos. Deverá ser obedecido o disposto no item 13. Os meios de transporte deverão assegurar o tempo mínimo de transporte. O tempo mínimo para o amassamento deverá observar o disposto no item 12.686/08 amassamento mecânico no canteiro deverá ser realizado sem interrupção. No caso de concreto produzido em usina. A operação de lançamento também deverá ser realizada de modo a minimizar o efeito de retração inicial do concreto. A duração necessária deverá aumentar com o volume da massa de concreto amassada e será tanto maior quanto mais seco for o concreto. Especiais cuidados serão tomados na limpeza das fôrmas com ar comprimido ou equipamentos manuais. A adição da água será realizada sob controle.0 metros não será permitida. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com argamassa proveniente de concretagem deverão ser limpas antes que o concreto adjacente ou de envolvimento seja lançado. No caso de concreto aparente. não se tolerando juntas de concretagem não previstas no planejamento. e deverá durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. que somente poderá ser iniciada após a liberação pela Fiscalização. A queda vertical livre além de 2. as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas.3 da NBR 6118. deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não se formem ninhos ou haja segregação dos materiais. Os vibradores de imersão não serão operados contra fôrmas. secagem. de tal forma que o concreto seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas. se recomendada pela Fiscalização ou indicada no projeto. Deverá ser obedecido o disposto no item 13. O lançamento por meio de bomba somente poderá ser efetuado em obediência ao plano de concretagem. espalhamento e vibração do concreto. o concreto deverá ser vibrado ou socado continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. com a finalidade de remover todo material solto e toda nata de cimento eventualmente existente.2. peças embutidas e armaduras.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. para que não seja retardada a operação de lançamento. Se. a fim de garantir perfeita aderência e monoliticidade da peça. tornando-a a mais rugosa possível. após o apicoamento da superfície. Será executada a colagem com resinas epóxi. Para as lajes. através de vibradores de imersão. e) Juntas de Concretagem Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem. poderão ser utilizados vibradores de placa. Durante o período de endurecimento do concreto. mudanças bruscas de temperatura. Durante o adensamento. eventualmente.2 da Norma NBR 6118. choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura. f) Cura Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. 174. nem apressada ou atrasada a operação de adensamento. d) Adensamento Durante e imediatamente após o lançamento.686/08 ser evitados vazios ou ninhos. Serão observadas as prescrições do item 13. O adensamento será executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios das fôrmas. de configuração e dimensões adequadas às várias peças a serem preenchidas. A utilização de bombeamento do concreto somente será liberada caso a Contratada comprove previamente a disponibilidade de equipamentos e mão-deobra suficientes para que haja perfeita compatibilidade e sincronização entre os tempos de lançamento. a lavagem da superfície da junta será realizada por meio de jato de água e ar sob pressão. A utilização de vibradores de fôrma estará condicionada à autorização da Fiscalização e às medidas especiais. deverá ser utilizado adesivo à base de epóxi. Dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios em seu redor. estando o concreto em processo de pega. Especial atenção será dada no adensamento junto às cabeças de ancoragem de peças protendidas. Se recomendado pela Fiscalização ou previsto no projeto. 113 . a limpeza da junta será realizada mediante o emprego de jato de ar comprimido. com prejuízo da aderência. com o acúmulo de depósitos de concreto em pontos localizados. O adensamento do concreto será realizado por meio de equipamentos mecânicos. a operação somente for processada após o endurecimento do cimento. visando assegurar a indeslocabilidade e indeformabilidade dos moldes.2. 105.0.0.400.00.000.00.450.0.02. Furações no concreto. inclusive transporte.0. Diversos 03. serão providenciadas medidas corretivas.00. lançamento. para que a superfície seja protegida com a formação de uma película impermeável. em conformidade com os itens anteriores. compreendendo demolição.03. Como alternativa.686/08 Para impedir a secagem prematura. Concreto estrutural dosado em central fck= 25Mpa.02. inclusive desforma.02. para estruturas em geral 03.0. deverá ser ouvido o autor do projeto.02.0.02. Verga reta moldada no local com fôrma de madeira. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 04.0.02.01.101.00. para estruturas em geral 03. inclusive dobra e corte na obra. Concreto armado para vergas e contra-vergas 03.02. acabamento e cura 03. utilizando perfuratriz elétrica 03. dosado em obra.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.1. Armaduras de aço CA-50 e CA-60. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.450. 114 . ARQUITETURA I . De diâmentros diversos em lajes e vigas 04. remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados.5 Mpa.0. Registrando-se graves defeitos. a serem aprovados pela Fiscalização.105. Os subitens constantes nas planilhas orçamentárias referentes aos títulos de formas.01. inclusive desforma.0. poderá ser aplicado um agente químico de cura.0.01. armaduras e concreto são os seguintes: 03. A cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da retração do concreto.0. adensamento.02.00. 174.0. fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrutura.101. acabamento e cura 03. III) Recebimento Para o recebimento dos serviços. as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. serão verificadas todas as etapas do processo executivo. adensamento. lançamento. Fôrmas em chapa compensada plastificada.0.0.0. concreto armado fck=13.0. g) Reparos No caso de falhas nas peças concretadas.Objetivo Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Arquitetura.02.101.0. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superfícies.02.0.00.000. considerando 5 reaproveitamentos. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 04.01.100.0.0.00. Paredes 04.01.105.0.0.00. De alvenaria de blocos de concreto I. Caracterização Os blocos de concreto serão de procedência conhecida e idônea, bem curados, compactos, homogêneos e uniformes quanto à textura e cor, isentos de defeitos de moldagem, como fendas, ondulações e cavidades. Deverão apresentar arestas vivas e faces planas. O armazenamento e o transporte dos blocos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condições prejudiciais. II. Processo Executivo As alvenarias de blocos de concreto serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Os blocos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa. O assentamento dos blocos será executado com argamassa de cimento, cal e areia, no traço volumétrico 1:3:10, aplicada de modo a preencher todas as superfícies de contato. As amarrações das alvenarias deverão ser executadas em conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. O arremate das alvenarias será executado em obediência às mesmas recomendações indicadas no item 04.01.101.0.0.00 desta Prática. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates a regularidade das juntas, em conformidade com o projeto. III. Normas • EB 228 – Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria; • NBR NM2 – Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos; • NBR 7173 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural; • NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação; • NBR 9287 – Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto – Determinação da retenção de água; • NBR 12317 – Verificação de desempenho de aditivos para concreto; 04.01.105.2.0.01. 9 x 9 x 39 cm a revestir 04.01.105.2.0.02. 14 x 19 x 39 cm a revestir 04.01.105.2.0.03. 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm, dupla na espessura de 24 cm a revestir 04.01.106.0.0.00. De alvenaria de blocos de concreto celular I. Caracterização Os blocos de concreto celular serão de procedência conhecida e idônea, bem curados, compactos, homogêneos e uniformes quanto à textura e cor, isentos de 115 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 defeitos de moldagem, como fendas, ondulações e cavidades. Deverão apresentar arestas vivas e faces planas. O armazenamento e o transporte dos blocos serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condições prejudiciais. II. Processo Executivo As alvenarias de blocos de concreto celular serão executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Os blocos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa. O assentamento dos blocos será executado com argamassa de cimento, cal e areia, no traço volumétrico 1:3:10, aplicada de modo a preencher todas as superfícies de contato. As amarrações das alvenarias deverão ser executadas em conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. O arremate das alvenarias será executado em obediência às mesmas recomendações indicadas no item 04.01.101.0.0.00 desta Prática. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates a regularidade das juntas, em conformidade com o projeto. III. Normas • EB 228 – Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria; • NBR NM2 – Cimento, concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos; • NBR 7173 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural; • NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação; • NBR 9287 – Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto – Determinação da retenção de água; • NBR 12317 – Verificação de desempenho de aditivos para concreto; • NBR 13438 – Blocos de concreto celular autoclavado; • NBR 13439 – Blocos de concreto celular autoclavado – Verificação da resistência à compressão; • NBR 14956-2 – Bloco de concreto celular autoclavado – Execução de alvenaria sem função estrutural – Parte 2: Procedimento com argamassa convencional. 04.01.106.1.0.01. 10 x 30 x 60 cm a revestir 04.01.106.2.0.01. 15 x 30 x 60 cm a revestir 04.01.120.0.0.00. De divisória de granito I) Caracterização As divisórias serão confeccionadas em granito São Gabriel, na espessura de 3 cm, constituiídas, por sua vez, de placas e testeiras. As placas serão de procedência conhecida e idônea, com arestas vivas, faces planas, sem rachaduras, lascas, quebras e quaisquer outros defeitos. Deverão apresentar acabamento polido e dimensões regulares, em conformidade com o projeto. O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo a evitar quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições 116 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 prejudiciais. De preferência, as placas serão guardadas em local próximo do assentamento, na posição vertical, encostadas em paredes e apoiadas sobre ripas de madeira, agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. Os rodapés e demais peças de acabamento e arremate serão armazenados com os mesmos cuidados, juntamente com as placas. As testeiras terão como medida mínima 130mm, ou seja, 50mm para cada aba e mais 30mm para abranger a espessura da placa divisória. As alturas das placas obedecerão às indicações do projeto arquitetônico. II) Normas • NBR 12763 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência à flexão. • NBR 12764 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência ao impacto de corpo duro. • NBR 12765 – Rochas para revestimento – Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear. • NBR 12766 – Rochas para revestimento – Determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente. 04.01.120.0.0.01. Granito São Gabriel, e=3,00 cm, polida 04.01.122.0.0.00. De divisória de tela metálica 04.01.122.1.0.01. Tela metálica artística, inclusive ferragens, completa – subestação Especificação conforme projetos complementares. 04.01.124.0.0.00. De divisória de laminado estrutural 04.01.124.0.0.01. Divisória de laminado estrutural, estrutura metálica e ferragens – rack Fechamento da sala do rack executado com estrutura interna portante com montantes verticais de tubos de aço com costura de formatos e dimensões variados conforme projeto. Base da estrutura de placa pré-moldada, 60 x 90 cm e e=5cm. Fechamentos em painéis sacantes de laminado estrutural e=15mm, cor preto, texturizados. Arremates e peças metálicas executados em perfil dobrado de chapa de aço, conforme detalhe, e acabamento com tratamento anti-corrosivo, fundo em primer e pintura eletrostática texturizada, cor preto, conforme especificações em projeto. 04.01.200.0.0.00. Esquadrias I. Caracterização Todos os materiais utilizados nas esquadrias metálicas deverão respeitar as indicações e detalhes do projeto, isentos de falhas de laminação e defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A associação entre os perfis, bem como com outros elementos da edificação, deverá garantir uma perfeita estanqueidade às esquadrias e vãos a que forem aplicadas. Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias será 117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 realizada por solda, evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparentes serão esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina. Se a sua utilização for estritamente necessária, a disposição dos rebites ou parafusos deverá torná-los tão invisíveis quanto possível. As seções dos perfilados serão executadas conforme projeto. Os cortes, furações e ajustes das esquadrias serão realizados com a máxima precisão. Os furos para rebites ou parafusos com porcas deverão liberar folgas suficientes para o ajuste das peças de junção, a fim de não serem introduzidos esforços não previstos no projeto. Estes furos serão escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas. Se executados no canteiro de serviço, serão realizados com brocas ou furadeiras mecânicas, vedado a utilização de furador manual (punção). Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadrejados. Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. As superfícies das chapas ou perfis de ferro deverão ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado. O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco e cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. II. Processo Executivo A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas através de seu quadro rigidamente fixado na alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendose manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, em conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens. 04.01.205.0.0.00. Porta automática de aço com acionador eletromecânico 04.01.205.1.0.02. PF1 Portão de correr • Subsolo Portões de acesso para carros Portões em perfil de chapa dobrada, abertura de correr, dividido em dois trechos: . Trecho 01 de 4340x2780mm com acionamento eletrônico por meio de controle remoto. . Trecho 02 de 1720x2780mm com abertura manual. A ser executado com perfis de espessuras variadas conforme relação abaixo: . Perfil berço 40x30mm de chapa dobrada . Perfil berço duplo 80x40mm de chapa dobrada . Perfil C enrijecido 60x50mm de chapa dobrada 118 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 . Perfil veneziana 60x24mm de chapa dobrada . Guia inferior 70x20mm de chapa 04.01.205.1.0.03. PF2 Portão de correr • Subsolo Portões de acesso para carros Portões em perfil de chapa dobrada, abertura de correr, de 6060x2810mm com acionamento eletrônico por meio de controle remoto, a ser executado com perfis de espessuras variadas conforme relação abaixo: . Perfil berço 40x30mm de chapa dobrada . Perfil berço duplo 80x40mm de chapa dobrada . Perfil C enrijecido 60x50mm de chapa dobrada . Perfil veneziana 60x24mm de chapa dobrada . Guia inferior 70x20mm de chapa 04.01.208.0.0.00. Porta corta-fogo I. Caracterização Conjunto de folhas de porta, batente (caixão ou marco), núcleo de isolação térmica e os acessórios, que atende o disposto à resistência ao fogo, de forma a impedir ou retardar a propagação do fogo, calor e gases de um ambiente para outro, mantendo a estabilidade estrutural sob a ação do fogo e estanqueidade, equipada com barra antipânico, que, ao ser empurrado para frente, destrave a folha. As portas corta-fogo para saídas de emergência serão classificadas segundo o seu tempo de resistência de acordo com as normas técnicas. Os materiais empregados na fabricação de conjunto porta-batente, bem como dos acessórios, devem atender às exigências mínimas constantes em norma. Todos os componentes metálicos ferrosos têm de receber tratamento antioxidante. É obrigatório o trespasse entre a folha de porta e o batente, em faixa contínua, para obter as características de vedação às chamas e aos gases. É obrigatório o uso de mata-junta sempre que são utilizadas duas folhas, para obter as mesmas características de vedação às chamas e aos gases. Os batentes de portas corta-fogo são constituídos de chapas de aço de espessura mínima de 1,2mm (nº 18). São admitidos batentes confeccionados com perfis laminados de aço com espessura mínima de 3mm. Para fixação de dobradiças e dispositivos de fechamento automático, os batentes de chapa dobrada são reforçados com chapa de aço com espessura mínima de 3mm e área de apoio excedendo 50% a da respectiva peça. São considerados acessórios obrigatórios das portas corta-fogo os seguintes componentes: . Dobradiças, em número mínimo de três . Maçanetas de alavanca . Fechadura, de lingueta, sem tranca . Dispositivo de fechamento automático da folha, que pode ser adaptado às dobradiças A maçaneta de alavanca tem de atender aos seguintes requisitos: . Alavanca em repouso na posição horizontal . Acionamento por rotação para baixo; plano de rotação paralelo ao plano da folha de porta . Empenhadura da alavanca com no mínimo 10 cm de comprimento 119 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 . Alavanca com uma única extremidade livre . Afastamento da maçaneta à face da porta maior ou igual a 4 cm no trecho da empenhadura . Distância da empenhadura ao batente de no mínimo 6 cm Toda folha de porta com peso superior a 100kg tem dispositivo de fechamento automático com sistema de amortecimento de impacto. São considerados acessórios obrigatórios das portas corta-fogo de duas folhas os seguintes componentes: . Dobradiças, em número mínimo de três por folha . Fechadura provida de barra antipânico nas duas folhas . Dispositivo de fechamento automático, em ambas as folhas . Dispositivo selecionador de fechamento No caso de necessidade de instalação de duas folhas, exclusivamente para permitir passagem ocasional de objetos de grandes dimensões, a folha destinada ao escoamento de pessoas tem os acessórios obrigatórios da porta de folha única, mantendo as características da porta de duas folhas em face das demais condições descritas. A outra folha, que só poderá ser aberta pelo tempo estritamente necessário à passagem dos objetos, tem como acessórios obrigatórios dobradiças e fecho superior e inferior, obedecendo também às demais condições da porta de duas folhas. As dobradiças, fechaduras e maçanetas são de aço. As fechaduras podem ter componentes com ligas metálicas com ponto de fusão superior a 700ºC. É admitida a colocação de painéis e bandeiras. As dimensões da bandeira são no máximo de 1m de altura e largura igual à da porta. A bandeira obedecerá às mesmas disposições construtivas da folha de porta. A bandeira, circundada por batente igual ao da porta, é fixada a ele por buchas de expansão de aço, parafusos de aço, rebites de aço ou solda de aço. Os painéis laterais ou superiores à porta obedecem às exigências da parede ou divisória de vedação, conforme a recomendação de utilização. II. Processo Executivo O marco de chapa, ao ser instalado, é completamente preenchido com argamassa de cimento e areia, ou com concreto de cimento, areia e pedrisco, não deixando falhas ou bolhas na operação, bem como fixado com grapas na altura das dobradiças. O batente de perfil laminado de aço é instalado somente em pórtico de concreto ou alvenaria de blocos estruturais, e sua fixação é feita com buchas de expansão e parafusos metálicos ou com grapas, na altura das dobradiças. As folhas são instaladas na obra na sua fase de acabamento. A folga entre a folha e a soleira é no máximo de 1cm. O dispositivo de fechamento, quando sobreposto, somente será instalado na entrega final da obra. As folhas de porta são armazenadas na obra em locais secos, isentos de umidade, obedecendo às instruções do fabricante. As portas para saída de emergência permanecem sempre fechadas, porém destrancadas. Em casos especiais, as portas poderão ser trancadas, poré, devem sempre abrir no sentido da evasão, sem o uso de chaves ou ferramentas. Nos casos particulares, em que a porta ficar aberta, ela será equipada com dispositivo de trava, acionada por sistema de detecção automático de incêndio ou sistema de alarme. III. Normas • NBR 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência 120 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 • NBR 13768 – Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência - Requisitos • NBR 15281 – Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de edificações 04.01.208.0.1.01. PCF1a - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, com bandeira fixa 0,72 x 0,25 m, conforme projeto • Subsolo - Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 0,90 x 2,40 m, composta por uma porta de giro de 0,72 x 2,15 m e bandeira de 0,72 x 0,25 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ001 e ARQ026. 04.01.208.0.1.02. PCF1b - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, com bandeira fixa 0,72 x 1,39 m, conforme projeto • Térreo – Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 0,90 x 3,54 m, composta por uma porta de giro de 0,72 x 2,15 m e bandeira de 0,72 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ003 e ARQ026. 04.01.208.0.2.01. PCF2a - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, com bandeira fixa 1,02 x 0,80 m, conforme projeto • Terraço - Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 1,20 x 2,95 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de 1,02 x 0,80 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ005 e ARQ026. 04.01.208.0.2.02. PCF2b - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, com bandeira fixa 1,02 x 1,05 m, conforme projeto • Subsolo - Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 1,20 x 3,20 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de 121 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 1,02 x 1,05 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ002 e ARQ026. 04.01.208.0.2.03. PCF2c - Porta corta-fogo medindo 1,02 x 2,15 m, com bandeira fixa 1,02 x 1,39 m, conforme projeto • 1º Pavimento - Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 1,20 x 3,54 m, composta por uma porta de giro de 1,02 x 2,15 m e bandeira de 1,02 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ004 e ARQ026. 04.01.208.0.2.04. PCF3 - Porta corta-fogo medindo 0,72 x 2,15 m, com porta para abertura eventual medindo 0,40 x 2,15 m com bandeira fixa 1,12 x 1,39, conforme projeto • Térreo - Escada Portas em chapa de aço inox AISI 304, espessura de 1.50 mm com vão total de 1,30 x 3,54 m, composta por duas portas de giro de 0,72 x 2,15 m e 0,40 x 2,15 m e bandeira de 1,12 x 1,39 m, acabamento escovado no sentido vertical, com enchimento interno em núcleo isolante e incombustível de alta resistência, a ser executada conforme projeto. Marcos fixados com grapas com mesmo acabamento das portas, dobrados de forma a permitir o perfeito alojamento das portas. Puxador em tubo de aço inox, diâmetro 20mm, executado conforme desenho. Ver pranchas ARQ003 e ARQ026. 04.01.213.0.0.00. Caixilho fixo de ferro em tela metálica 04.01.213.1.0.01. Alambrado metálico Alambrado metálico com tubos galvanizados de 2” e tela metálica galvanizada, malha 2” x fio 2,77 mm, conforme existente. 04.01.220.0.0.00. Porta de alumínio em veneziana I) Caracterização Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as indicações e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas de alumínio utilizados na fabricação das esquadrias serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. 122 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as peças poderá ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado, como metalização a zinco. O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de assentamento serão realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto-rebitagem. Na zona de solda não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo no caso de anterior processo de anodização. Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da mesma liga metálica das peças de alumínio, endurecidos a alta temperatura. Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão de aço cadmiado cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tinta à base de cromato de zinco. As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas. Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e contra penetração de águas pluviais. No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças receberão tratamento prévio, compreendendo decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico. O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem. II) Processo Executivo A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja 123 conforme projeto • Subsolo – Área da Subestação. PA 2 .1.0. por ocasião da limpeza final e recebimento.1. as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com aplicação de vaselina industrial ou óleo.01. sem bandeira.35. a vedação e o acabamento. Após a instalação.0.01. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.35m.De giro medindo 0. 04.35m). em conformidade com o projeto. as dimensões e o formato das esquadrias.50x2. o alinhamento. conforme projeto • Subsolo . PA 1 . deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada.01.Telecomuinicações e depósito • Térreo – No breaks • 1º pavimento – condensadores e escada Esquadria em perfis de alumínio extrudado com vão total de 1.40x2.50x2.220. que lhe assegure plasticidade permanente. o nivelamento. Ver pranchas ARQ002 e ARQ028. no breaks e depósitos Esquadria em perfis de alumíno extrudado com vão total de 0. composta por uma porta de giro . maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.686/08 superior a 5 mm.84 x 2. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. sem bandeira.02.220. III) Normas • NBR 5722 – Esquadrias modulares • NBR 6123 – Forças devidas ao vento numa edificação • NBR 7177 – Trincos e fechos • NBR 7202 – Desempenho de janelas de alumínio em edificações de uso residencial e comercial • NBR 10820 – Caixilho para edificação – Janela • NBR 10821 – Caixilhos para edificação – Janelas • NBR 10822 – Caixilho para edificação – Janela dos tipos de abrir e pivotante – Verificação da resistência às operações de manuseio • NBR 10823 – Caixilho para edificação – Janela do tipo projetante – Verificação da resistência às operações de manuseio • NBR 10827 – Caixilho para edificação – Janela do tipo de correr – Verificação da resistência às operações de manuseio • NBR 10831 – Projeto e utilização de caixilhos para edificações de uso residencial e comercial – Janelas • NBR 12609 – Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas – Anodização para fins arquitetônicos 04. a ser executada conforme projeto – inclusive conjunto de dobradiças.35 m com porta para abertura eventual medindo 0.35m e 0. que será removido ao final da execução dos serviços e obras. composta por duas portas de giro (de 0. fechamentos em folhas veneziana duplas ventiladas de alumínio.De giro medindo 0. o prumo.35 m.35m.90x2.84 x 2. a serem executadas conforme 124 . 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. fechamento em folha veneziana dupla ventilada de alumínio. de modo a verificar a locação.84x2. 02x2.Garagem. composta por porta de correr (1.0.225.60 m. fechamentos em folhas veneziana dupla ventiladas de alumínio. galeria técnica e telecomunicações 125 .686/08 projeto – inclusive conjunto de dobradiças.20x2.35m).220.De giro medindo (3x) 1.30 x 2.De giro medindo 0. Ver pranchas ARQ002. Ver pranchas ARQ 001. 04.02 x 2.2.40x2.15m. 04.Esquadria fixa medindo (5x) 1.0.1.60m.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. puxador e fechadura com mesmo acabamento das portas.84x2. Ver pranchas ARQ003 e ARQ028.60x2. composta por duas portas de giro (de 0.35m.35 m com porta para abertura eventual medindo 0. a serem executadas conforme projeto – inclusive conjunto dobradiças.35 e 0.De correr medindo 1.225.30 x 2.220.01. composta por três portas de giro (de 1. sem bandeira.01. EA 1 .03. PA 5 .01. sem bandeira. PA 3 .Circulação Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 2. composta por duas portas de giro (de 1. baixa tensão. conforme projeto • Subsolo . galeria técnica e evaporadoras Esquadria de correr em perfis de alumínio extrudado com vão total de 1.15 m. maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.01. conforme projeto • Térreo .60). fechamentos em folhas veneziana dupla ventiladas de alumínio.10x2.220.1. ARQ004 e ARQ028.Circulação. sem bandeira.00.01. a serem executadas conforme projeto – inclusive conjunto dobradiças.2.30x2.04. conforme projeto • Subsolo .60).40x2.20 x 2.20 x 1. ARQ 002 e ARQ 028.18. a serem executadas conforme projeto – inclusive conjunto dobradiças. Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/ou mista 04. PA 6 . conforme projeto • Térreo .Grupo gerador Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 3. 04. Ver pranchas ARQ003 e ARQ028.60 m.60m.220. Ver pranchas ARQ00 e ARQ028. QG serviço Esquadrias em perfis de alumínio extrudado com vão total de 1.De giro medindo (2x) 1.15 m) com fechamento em folha veneziana dupla a ser executada conforme projeto – inclusive conjunto trilhos.20x2.05. ARQ003. 04.01.1.1. 174. maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.0.84 x 2. 04.0.35m.01.0. maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta.Bombas.0. conforme projeto • Subsolo .00 m. fechamentos em folhas veneziana dupla ventiladas de alumínio. maçaneta e fechadura com mesmo acabamento da porta. PA 4 . Esquadria fixa medindo (1x) 0.80 m x 1. 04. EA 2 . conforme projeto • Subsolo .225.225.70 x 0. composta por dois módulos de 1. ARQ 002 e ARQ 030. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.20 x 0.40 m.00 m.00 m. Ver pranchas ARQ 002. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.Baixa tensão e subestação Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6.20 x 1. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas. Ver pranchas ARQ 002.10 x 1.2.Esquadria fixa medindo (4x) 1.23.00 m. a ser executado conforme projeto. conforme projeto • Subsolo .00 m cada.00 m. EA 4 .20 x 1. Ver pranchas ARQ 002.00 m. a ser executado conforme projeto.20 x 0.Garagem. 174. evaporadoras e garagem Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5.80 m x 1.2. ARQ 003 e ARQ 030.Bombas.Esquadria fixa medindo (2x) 1. 04.686/08 Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total medindo 6.Galeria técnica e baixa tensão Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 4.01.00 m cada e dois módulos de 1. EA 5 . acabamento em pintura anodizada cor preta.Esquadria fixa medindo (1x) 1.22.00 m. Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030. EA 6 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 m e (2x) 1. EA 3 .20.01.2.20 x 1.Subestação 126 . com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.40 m.20 x 0.10 x 1.2.40 m.40 x 1.Esquadria fixa medindo (5x) 1.40 m e (4x) 1. conforme projeto • Subsolo .50 x 1. conforme projeto • Subsolo .225.00 m e quatro módulos de 1.1.21. ARQ 003 e ARQ 030.1.90 m x 1.225. Ver pranchas ARQ 001. galeria técnica e evaporadoras Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5. acabamento em pintura anodizada cor preta.00 m cada. a ser executado conforme projeto. a ser executado conforme projeto. conforme projeto • Subsolo . ARQ 003 e ARQ 030. composta por quatro módulos de 1.50 x 1.20 x 1. 04. acabamento em pintura anodizada cor preta. galeria técnica.1.00 m x 1.00 m.225.00 m e (4x) 1.2.40 x 1. 04.00 m.00 m cada.01.40 m cada.01. acabamento em pintura anodizada cor preta.19.1. acabamento em pintura anodizada cor preta.1. composta por cinco módulos de 1. a ser executado conforme projeto. composta por cinco módulos de 1. composta por um módulo de 1.00 m x 0. 04.01.20 x 1. 40 m x 0.70 x 0.70 x 1.80 x 0.01.20 m x 0. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.1. acabamento em pintura anodizada cor preta.70 x 1. 04.1. 04. conforme projeto • Térreo . composta por um módulo de 0.10 x 0. a ser executado conforme projeto.82 m.28. a ser executado conforme projeto.Subestação Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 3. composta por três módulos de 1.686/08 Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5.82 m cada.36 m. com fechamento em 127 . 04.No breaks e grupo gerador Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total medindo 5.20 x 0.26.Esquadria fixa medindo (4x) 1. 174.27.80 m x 0. a ser executado conforme projeto.Esquadria fixa medindo (3x) 1. 04. composta por quatro módulos de 1.225.2.70 x 0.20 x 0.Esquadria fixa medindo (4x) 1.60 m x 0.10 x 0. EA 9 .36 m. EA 10 . com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.225. Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030.36 m cada. composta por quatro módulos de 1.40 m.2.1. composta por três módulos de 1.01. acabamento em pintura anodizada cor preta.40 m. a ser executado conforme projeto. acabamento em pintura anodizada cor preta. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.Esquadria fixa medindo (2x) 1.01.225.20 m.1.01.40 m cada.1. com fechamento em veneziana dupla fixa ventilada.20 m.2.50 m x 0.70 x 0.82 m. conforme projeto • Subsolo .40 m e quatro módulos de 1. EA 11 . acabamento em pintura anodizada cor preta. conforme projeto • Térreo – Grupo gerador Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6.80 x 0.01.82 m. conforme projeto • Circulação Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 2. acabamento em pintura anodizada cor preta.25. composta por dois módulos de 1. Ver pranchas ARQ 002 e ARQ 030.80 m x 1. a ser executado conforme projeto. EA 7 .24. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.82 m cada.2. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.20 x 0.20 cada.40 m.2.82 m.225.40 m cada.Esquadria fixa medindo (3x) 1.225. conforme projeto • Térreo – Grupo gerador Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 6. 04. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. EA 8 . Escada • 1º Pavimento – Escada Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5.82 m.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. acabamento em pintura anodizada cor preta.82 m cada.90 x 2. 04. EA 14 . a ser executado conforme projeto.82 m.29.80 x 0.1. composta por dois módulos de 2. Ver pranchas ARQ 003.82 m cada. a ser executado conforme projeto. ARQ 004 e ARQ 031 04. maçaneta e fechadura com mesmo acabamento. Vão total no fechamento inferior de 4.075 x 0.50 x 0.2.2.225. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.65 x 0.51 m.1.1.82 m e fechamento inferior de correr medindo 4. com venezianas duplas fixas ventiladas.55 m.Sanitários e SPDL • 1º Pavimento – Sanitários e SPDL Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 5. acabamento em pintura anodizada cor preta. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.82 m.80 x 0.82 m. a ser executado conforme projeto. composta por dois módulos de 1.80 x 2. a ser executado conforme projeto.65 x 0.82 m e (2x) 1.51 m. a ser executado conforme projeto – inclusive conjunto de trilho.82 m cada e dois módulos de 1. 04. acabamento em pintura anodizada cor preta.80 m x 0.686/08 venezianas duplas fixas ventiladas. conforme projeto • Térreo .82 m e dois módulos de 1.82 m e (1x) 1.82 m cada e um módulo de 1. a ser executado conforme projeto.80 m x 0. com fechamento em venezianas duplas fixas ventiladas.20 x 0. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.30.2. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 030.40 m x 0. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.225.01.32. EA 12 .50 x 0. acabamento em pintura anodizada cor preta. conforme projeto • Térreo .075 x 0.40 x 0. EA 13 – Conjunto de esquadrias de alumínio e veneziana com fechamento superior fixo medindo (7x) 1.90 x 2.82 m. acabamento em pintura anodizada cor preta. acabamento em pintura anodizada cor preta.01.82 m. conforme projeto • Térreo . EA 15 .Esquadria fixa medindo (2x) 1.Grupo gerador Painel fixo em perfis de alumínio extrudado com vão total de 4. ARQ 004 e ARQ 031 128 .82 m. 174.Esquadria fixa medindo (1x) 1.31.40 x 0. Ver pranchas ARQ 003.225. 04. composta por um módulo em folha de correr de 4. conforme projeto • Térreo .82 m e (2x) 1.80 m x 0.82 m. Vão total no fechamento superior de 8.50 x 0. composta por um módulo de 1.225.01.2.Esquadria fixa medindo (2x) 2.Grupo gerador Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado.01.1.50 x 0. Vão total no fechamento inferior de 1.60 m. composto por quatro módulos de 1.67 m. 04.60 m e (1x) 1. com venezianas duplas fixas ventiladas. composto por quatro módulos de 1.1.60 m cada e um módulo de 1.67 m e fechamento inferior medindo (4x) 1.10 x 2.50 x 0. com vidro transparente 6mm. acabamento em pintura anodizada cor preta.Burn in Painel fixo em perfis de alumínio extrudado.10 x 2.45 m. com venezianas duplas fixas ventiladas.01.34.225.225.90 x 2.60 m e de 1. 04.225.10 x 0.686/08 04. acabamento em pintura anodizada cor preta.50 x 1. composta por quatro módulos de 1.82 m cada e um módulo de 1.82 m. composto por um módulo de 1. a ser executado conforme projeto. EA 17 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (4x) 1.1.60 m cada.2.55 m. EA 19 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (5x) 1. Vão total no fechamento inferior de 5.36. conforme projeto • Térreo .45 m.60 m cada e dois módulos de correr de 1.1.01.20 x 2. acabamento em pintura anodizada cor preta. acabamento em pintura anodizada cor preta.60 m. fechamento intermediário medindo (1x) 1. 174. Vão total no fechamento superior de 1. com vidro transparente 6mm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com vidro transparente 6mm. acabamento em pintura anodizada cor preta.45 m.55 m.60 m. a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento superior de 5. Vão total no fechamento superior de 5.60 m.67 m. 04.82 m e fechamento inferior medindo (4x) 1.20 x 0. EA 18 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (1x) 1.Circulação e burn in Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado.20 x 0.82 m.50 m x 0. acabamento em pintura anodizada cor preta.67 m cada e um módulo de 1.15 m. a ser executado conforme projeto. e fechamento inferior medindo (1x) 1.50 x 0.10 x 2.01.20 x 0.20 x 2. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.50 x 1. a ser executado conforme projeto. a ser executado conforme projeto.35. a ser executado conforme projeto. Vão total no fechamento inferior de 5.33.20 x 2.10 x 0. Vão total no fechamento intermediário de 1. composto por um módulo de 1. conforme projeto • Térreo . conforme projeto • Térreo .90 x 2.10 x 0.15 m.10 x 2.10 x 0.60 m. com venezianas duplas fixas ventiladas. EA 16 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (4x) 1.90 m x 0.90 m x 0. com venezianas duplas fixas ventiladas.20 x 2.2. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 032. acabamento em pintura anodizada cor preta.20 x 0.15 m.82 m. Ver pranchas ARQ 003 e ARQ 031.55 m. a ser executado conforme projeto.01.50 x 1.82 m e (1x) 1. composta por um módulo basculante de 1.20 x 2.2.50 x 1.67 m e (1x) 1.225.Recepção Painel fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. composta por três módulos fixos de 1.1. fechamento 129 .60 m e (1x) 1.50 x 1.20 x 0.50 x 1.2. 20 m x 1. Vão total no fechamento superior de 6.01.15 m cada.10 x 0.20 x 1. com venezianas duplas fixas ventiladas. composta por um módulo basculante de 1.85 m.14 m.45 m e fechamento inferior medindo (5x) 1. a ser executado conforme projeto. 04. a ser executado conforme projeto.1.70 m cada.225. Ver pranchas ARQ 004 e ARQ 032.20 x 1. a ser executado conforme projeto.60 m.50 x 1. com vidro transparente 6mm.37.55 m.00 x 1. com vidro transparente 6mm.60 m.10 x 1. fechamento intermediário medindo (1x) 1. com vidro transparente 6mm. acabamento em pintura anodizada cor preta. com venezianas duplas fixas ventiladas. 130 .50 x 1. a ser executado conforme projeto. com vidro transparente 6mm. acabamento em pintura anodizada cor preta.82 m cada.55 m.14 m.70 m e fechamento inferior medindo (2x) 1.50 x 1. composto por cinco módulos de correr de 1. Vão total no fechamento intermediário de 6.50 m x 0.20 x 0. acabamento em pintura anodizada cor preta.55 m. acabamento em pintura anodizada cor preta. com venezianas duplas fixas ventiladas.45 m.Circulação e reuniões Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado.15 m.2.60 m. composto por um módulo de 1.20 x 1. composto por dois módulos de 1. EA 20 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (1x) 1.686/08 intermediário medindo (5x) 1. composto por cinco módulos de 1.38. acabamento em pintura anodizada cor preta. 04.15 m. Vão total no fechamento inferior de 2. composto por um módulo de 1. a ser executado conforme projeto.85 m cada.1.50 x 1. Ver pranchas ARQ 005 e ARQ 032. acabamento em pintura anodizada cor preta.82 m. composto por dois módulos basculantes de 1.Reuniões. EA 21 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (2x) 1. Vão total no fechamento inferior de 1. a ser executado conforme projeto.85 m. Vão total no fechamento superior de 2. com venezianas duplas fixas ventiladas. a ser executado conforme projeto.Hall Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado. conforme projeto • 1º Pavimento . conforme projeto • Terraço .00 m x 0.50 x 1.225.50 x 0.50 x 0. acabamento em pintura anodizada cor preta.2. recepção e CORED Painel misto fixo e móvel em perfis de alumínio extrudado.20 x 1.01.50 x 1. acabamento em pintura anodizada cor preta.45 m cada.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.10 x 0. conforme projeto • 1º Pavimento .00 x 1. Vão total no fechamento intermediário de 1.15 m. e fechamento inferior medindo (1x) 1. Vão total no fechamento superior de 1. 174.10 x 1.70 m. a ser executado conforme projeto. composta por cinco módulos fixos de 1. Vão total no fechamento inferior de 6. Ver pranchas ARQ 004 e ARQ 032.20 x 0. Caracterização A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca. com venezianas duplas fixas ventiladas.01. em conformidade com as especificações de projeto. chaves. isenta de nós. cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão aprofundados em relação às faces das peças. Ver pranchas ARQ 005 e ARQ 032.Hall Painel misto móvel em perfis de alumínio extrudado.00. Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim. fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade. Em cada pacote serão incluídos os desenhos do modelo. As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da madeira. a 131 .70 m cada. tipo. acabamento em pintura anodizada cor preta. quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. Caixilho móvel de alumínio em barras 04. Vão total no fechamento inferior de 2.686/08 04.00.88 m. Serão recusados todos os elementos empenados.0.227.0.230. portadores de quaisquer outras imperfeições ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes das especificadas pela Fiscalização.0. carunchos.20 x 0. composto por dois módulos de correr de 1. EA 22 – Conjunto de esquadria de alumínio em vidro e veneziana com fechamento superior medindo (2x) 1. As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e especificações do projeto quanto ao tipo. resistência mecânica e aspecto. rachados. com vidro transparente 6mm.72 m e fechamento inferior medindo (2x) 1. incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias. cavidades. 174. prumo e nivelamento indicados no projeto. Os adesivos a serem utilizados nas junções das peças de madeira deverão ser à prova d’água. mediante aplicação de produtos adequados. Vão total no fechamento superior de 2.72 m.40 x 0. conforme projeto • Terraço .0.88 m.227. não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante. de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. a ser executado conforme projeto. torcidos.20 x 1. a ser executado conforme projeto.01. composto por dois módulos de correr de 1.20 x 0. instruções e parafusos necessários à instalação nas esquadrias.0. As esquadrias e peças de madeira serão armazenados em local abrigado das chuvas e isolado do solo.20 x 1.88 m cada. função e acabamento.0.01. II. O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo. Processo Executivo A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento. As ferragens serão fornecidas juntamente com os acessórios. Porta de madeira compensada I. Na colocação. 04.40 m x 1. Parafusos.01. lascados. acabamento em pintura anodizada cor preta. o alinhamento. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens. de modo a verificar a locação. pintura de esmalte sintético ou material específico para a proteção da madeira. Se forem utilizados. o nivelamento. III.01. o prumo. A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado. • NBR 8052 – Porta de madeira de edificação – Dimensões. fixação e funcionamento das ferragens.230.0. Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto.80 x 0. taliscas de madeira ou outros meios de ajuste.80 x 0. conforme especificação de projeto ou orientação do fabricante da esquadria. As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe. As esquadrias deverão ser obrigatoriamente revestidas ou pintadas com verniz adequado.45 m • Ver pranchas ARQ 003. PM1 . chapas-testas e outros componentes tenham a conformação das ferragens. ARQ004 e ARQ 028 Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0. de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta. Normas • NBR 8037 – Porta de madeira de edificação. a vedação e o acabamento. 04. Após a execução. executado sobre quadro de madeira maciça com enchimento leve.686/08 fim de receberem encabeçamento com tampões confeccionados com a mesma madeira.87 x 2. 174.45 m) em contraplacado de compensado de 4 mm de espessura.10 m) e bandeira superior fixa (0. as dimensões e o formato das esquadrias. a ser executado conforme projeto. • NBR 8542 – Desempenho de porta de madeira de edificação.De giro medindo 0.55 m. os arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serão executados em conformidade com os detalhes indicados no projeto. 132 . Revestimento externo em laminado de madeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrão Ipê Tabaco. rigidamente fixados à alvenaria. com bandeira 0.11. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. No caso de portas. os pregos deverão ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa adequada. por processo adequado a cada caso particular.1. concreto ou elemento metálico. As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados. de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. argamassas e gorduras. dividido em porta de giro (0.80 x 2.10 m. em conformidade com o projeto. removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens. bem como o ajuste. • NBR 8543 – Porta de madeira de edificação – Verificação das dimensões e formato da folha. fechaduras.80 x 2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • NBR 8051 – Porta de madeira de edificações – Verificação da resistência a impactos da folha. as esquadrias serão cuidadosamente limpas. não se admitindo folgas que exijam emendas. de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças. 00 x 0. com bandeira 0. ARQ004 e ARQ 028 Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0. marca lafonte ou similar. marca lafonte ou similar.De giro medindo 0. Revestimento externo em laminado de madeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrão Ipê Tabaco.De giro medindo (2x) 0.45 m • Ver pranchas ARQ 003. com bandeira 1. 04.230.46 x 2. executado sobre quadro de madeira maciça com enchimento leve.55 m.10 m cada) e bandeira superior fixa (1.0.55 m. a ser executado conforme projeto. a ser executado conforme projeto.1. PM3 .10 m.10 m.10 m) com grelha de 0. ARQ004 e ARQ028 Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 1.80 x 0.55 m. conforme projeto. conforme projeto. conforme projeto.38 x 0. PM1(g) .45 m) em contraplacado de compensado de 4 mm de espessura.10 m) e bandeira superior fixa (1. Todas as peças em latão com acabamento cromado.01.69 x 2. modelo fechamatic. PM2 . executado sobre quadro de madeira maciça com enchimento leve.1. marca lafonte ou similar.69 x 2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.45 m e grelha para exaustão • Ver pranchas ARQ 003.00 x 2.13. marca Lafonte ou similar.686/08 Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg. maçanetas e rosetas.80 x 2.10 m. Revestimento externo em laminado de madeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrão Ipê Tabaco. ARQ004 e ARQ028 Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 1.45 x 0.45 m) em contraplacado de compensado de 4 mm de espessura. Revestimento externo em laminado de madeira padrão Ipê Tabaco e marcos e encabeçamentos de madeira maciça padrão Ipê Tabaco.87 x 2. maçanetas e rosetas. 04. 04. conforme projeto.50 x 2.45 m • Ver pranchas ARQ 003.1.01. Portas com dobradiças com mola de aço. Fecho superior e inferior 20cm x ¾”.50 x 2.38 x 0.01. acabamento cromado marca Pagé ou similar e puxadores tipo alça 40cm em aço inox 7/8”. Fecho superior e inferior 20cm x ¾”.25 m para exaustão de ar condicionado e bandeira superior fixa (0.80 x 2.230.230. Todas as peças em latão com acabamento cromado. dividido em porta de giro (0. com bandeira 1. maçanetas e rosetas.0. Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg. a ser executado conforme projeto. marca Lafonte ou similar.12.00 x 0.0.De giro medindo (2x) 0. dividido em duas portas de giro (0.45 m) em contraplacado de compensado de 4 mm de espessura.11. marca Kimi ou similar.80 x 0. dividido em duas portas de giro (0. executado sobre quadro de madeira maciça com enchimento leve. Todas as peças em latão com acabamento cromado. Portas com dobradiças reforçadas com anéis para portas de até 35kg. 174. 133 . emissões eletromagnéticas. Processo Executivo A porta de segurança instalada em ambiente de arquivo deve oferecer proteção independente do êxito dos meios de detecção e combate a um eventual sinistro. Na colocação. incluindo piso e teto. Caracterização Porta com pontos de travamentos mecânicos. por processo adequado ao caso particular.0. curto-circuitos. Devem ainda ser considerados o tipo construtivo. acompanhando marco e contramarco. Revestimento externo em laminado melamínico. em porta de giro (0. de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.01.230.0.14. tarjetas livre/ocupado e batentes de latão com encosto de borracha.85 m) sem bandeira. atos.01. rigidamente fixados à alvenaria. conforme projeto.85 m. fixos e eletromagnéticos. marca Lafonte ou similar.00. As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe. Após a execução. 174. de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. Todas as peças com acabamento cromado brilhante. A instalação da porta deverá obedecer ao alinhamento.85 m. o sistema de controle de acesso e de detecção e combate de incêndio e a climatização do ambiente de instalação. II. os equipamentos. prumo e nivelamento indicados no projeto.1. do tipo direito e esquerda. A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado. ARQ004 e ARQ022 Conjunto de esquadria em madeira com vão total de 0. 70 x 100 mm. sem bandeira • Ver pranchas ARQ 003. Portas especiais I.De giro medindo 0. não será forçada a se acomodar em vão fora de esquadro ou de dimensões diferentes das indicadas no projeto. argamassas e gorduras. As juntas serão justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da madeira. instalado a 10cm do piso em contraplacado de compensado de 3 mm de espessura.249. conforme especificação de projeto ou orientação do fabricante. impactos. removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas. Portas com dobradiças de latão com mola. Se forem utilizados. fechaduras.60 x 1.60 x 1. A porta será instalada por meio de elementos adequados. com fechadura mecânica. umidade e ação de roedores e insetos. Os arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serão executados em conformidade com os detalhes indicados no projeto. os pregos deverão ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa adequada.0. não se admitindo folgas que exijam emendas ou outros meios de ajuste. executado sobre quadro de madeira maciça com enchimento leve.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a ser executado conforme projeto. Corpo em aço com acabamento em laminado de madeira. a infraestrutura. concreto ou elemento metálico. 04. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens. PM4 .686/08 04. descargas elétricas. de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças. 134 . a porta será cuidadosamente limpa.60 x 1. Deve ser projeta e instalada considerando os riscos de incêndio. água. chapas-testas e outros componentes tenham a conformação das ferragens. Os vidros serão entregues nas dimensões previamente determinadas. bolhas e de espessura uniforme.0. de características adequadas ao fim a que se destinam. de modo a se tornarem lisas e sem irregularidades. 04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. • • I)Normas NBR 11515 – Critérios de segurança física relativos ao armazenamento de dados NBR 15247 – Unidades de armazenagem segura – salas cofre 04. contendo a etiqueta do fabricante. sem manchas. com contornos nítidos. As placas de vidro deverão ser cuidadosamente cortadas. 135 . II.01.300.249. Os vidros deverão obedecer aos requisitos da NBR 11706. até a instalação e inspeção da Fiscalização. sem empenamentos. bem como o ajuste. óleo. obtidas através de medidas realizadas pelo fornecedor nas esquadrias já instaladas. acabamento com pintura texturizada na cor preta. de modo a verificar a locação.686/08 Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. fabricação com duas folhas na dimensão de 900 x 2100 mm cada.De segurança com proteção anti-arrombamento • Térreo – Burn in Porta de segurança nível II com blindagem dupla em aço SAE 1020 com 9 pontos de travamento e proteção anti-arrombamento.0. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas.01.0. o nivelamento. Vidros I. PS1 . de modo a evitar cortes e ajustes durante a colocação. pontas salientes e cantos quebrados. O transporte e o armazenamento dos vidros serão realizados de modo a evitar quebras e trincas. os vidros deverão ser limpos. Os vidros serão colocados sobre dois apoios de neoprene. graxa ou qualquer outro material estranho. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens. o alinhamento. a) Colocação em Caixilho de Alumínio A película protetora das peças de alumínio deverá ser removida com auxílio de solvente adequado. fixação e funcionamento das ferragens. as dimensões e o formato das esquadrias. Os componentes da vidraçaria e materiais de vedação deverão ser recebidos em recipientes hermeticamente lacrados. claros.00. em conformidade com o projeto. 174. o prumo. a vedação e o acabamento. de modo que as superfícies fiquem isentas de umidade. Os vidros permanecerão com as etiquetas de fábrica. nem conter defeitos.01. utilizando-se embalagens adequadas e evitando-se estocagem em pilhas. Deverá ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto. como extremidades lascadas. Caracterização Os vidros serão de procedência conhecida e idônea. sem folga excessiva com relação ao requadro de encaixe. Processo Executivo Antes da colocação nas esquadrias. conforme projeto.0. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de fixação. 136 .0. Para a fixação das placas de vidro nos caixilhos.06. Vão total com diâmetro de 1.0. O vidro será pressionado contra o cordão. colocando-se a gaxeta de neoprene sob pressão. que deverá ser aplicado entre o vidro e o baguete.304.01. composto por dois módulos fixos em arco (¬ 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. aplicado com auxílio de espátula ou pistola apropriada. será aplicada mais uma camada de 1 mm de mastique. Os baguetes removíveis serão colocados sob pressão.0. os cantos das esquadrias serão selados com mastique elástico. sobre o encosto fixo do caixilho.50 m. será aplicada uma camada de 1 mm de mastique.00.301.0. Normas • NBR 11706 – Vidros na construção civil 04. Antes da colocação. nas bordas inferiores. Sobre o encosto da gaxeta.50 m) trespassados. SPDL e grupo gerador • 1º Pavimento – Sanitários e SPDL Painel fixo em vidro temperado 10mm mini boreal incolor com ferragem de fixação em latão. Vidro temperado impresso 04.50 m e fechamento inferior em arco medindo ¬ 0.01. Em ambas as faces da placa de vidro. aproximadamente. também poderão ser usadas gaxetas de neoprene pré-moldadas. sobre a qual será colocada a gaxeta de neoprene. obtidas através de medidas realizadas pelo fabricante nas esquadrias instaladas. que deverão adaptar-se perfeitamente aos diferentes perfis de alumínio. Vidro comum liso 04. b) Vidros Temperados Todos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação serão definidos e executados na fábrica.0.01.01. com posterior complementação com espátula nos locais de falha.301.304. superiores e laterais do caixilho. Um cordão de mastique será aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho. tratamento nas bordas e assentamento das chapas de vidro. de modo a verificar o perfeito encaixe dos vidros e a vedação das esquadrias. com espessura final de cerca de 2 mm. Na espessura de 6 mm Vidro comum liso utilizado no fechamento das esquadrias de alumínio 04.Sanitários. em conformidade com as dimensões dos vãos dos caixilhos. conforme projeto • Térreo .1.0. será recortado o excedente do material de vedação.00 m. III.00.01. de modo a resultar uma fita de mastique com espessura final de cerca de 3 mm. aproximadamente. contra um novo cordão de mastique. com leve pressão juntamente com a montagem do baguete. 174. nas partes onde será apoiada a placa de vidro. a ser executado conforme projeto. Após a selagem dos cantos das esquadrias com mastique elástico. EV 1 – Conjunto de esquadria de vidro com fechamento superior em arco medindo ¬ 0.686/08 fixados à distância de ¼ do vão. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionados pela Fiscalização. 72 m.30 x 1. espessura 1.01. Espelhos de cristal 04.30 x 0. pedra britada.01.01. Revestimentos de pisos 04. com resistência mínima fck = 13.1. Sobre o lastro de concreto serão fixadas e niveladas as juntas plásticas ou de madeira.0.20 x 20 mm – tamanho 1000 x 2040 mm. um de 0. 04.01. 04. um de 0.0.510.312. Essa camada deverá ser executada somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas no solo.30 x 0. Vidro temperado 12mm Vidro temperado laminado. conforme projeto. será realizado um lastro de concreto com espessura mínima de 12 centímetros. fixação com fita dupla face de espuma Scotch-mount 3M. a ser executado conforme projeto. (1x) 0.45 m.312.30 x 0.61 m.00. será aplicado um lastro de concreto simples.61 m.01. Processo executivo Sobre o solo previamente nivelado e compactado. Ver pranchas ARQ 003. Cimentados I. ARQ 004 e ARQ 032.65 m e um de 0. (1x) 0. (2x) 0.0.13 m e fechamento intermediário medindo (1x) 0.686/08 Ver pranchas ARQ 003.00.30 x 1. Materiais Serão utilizados cimento Portland. areia grossa e média. resistência mínima de 20MPa.0.65 m e (1x) 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.500. ARQ 004 e ARQ 032. na espessura de 5 centímetros.317.10 m.1.317. conforme projeto • Térreo . composto por seis módulos fixos em vidro. duplo (6 + 6mm) para guardacorpo GC1.0. 04.0.00.01.02.00.01. borda com acabamento polido por lapidação. Vão total de 7. em conformidade com as Normas NBR 5732 e NBR 7211. de modo a formar os painéis com as dimensões especificadas no projeto.30 x 1.30 x 0.304. espessura 12 mm. EV 2 – Conjunto de esquadria de vidro com fechamentos verticais medindo (1x) 0. Em seguida será aplicada a camada de regularização de cimento e areia média no traço volumétrico 1:3. 04.13 m. limpa e isenta de impurezas. um de 0. e água doce.1.0.30 x 1. 137 .30 x 0.0. Espelho retangular de vidro cristal 4mm Espelhos retangulares de vidro cristal 4mm. e um módulo fixo em chapa de alumínio de 0.511.0.10 m.30 x 0.30 x 1. II.45 m. Vidro temperado laminado 04.0. 174.Escada • 1º Pavimento – Escada Painel fixo em vidro temperado 10mm mini boreal incolor com ferragem de fixação em latão.01. Sobre o concreto magro.0. dois de 0.01.01. Revestimentos 04.0.72 m.0.11 m.5 MPa.00.30 x 1. concreto e agregados – Terminologia – Lista de termos.01. 04. • NBR 7211 – Agregado para concreto – Especificação. • NBR 6118 – Projetos de estruturas de concreto – Procedimento.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. nivelamento e uniformidade das superfícies. • NBR 15115 – Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação. • NBR 5739 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. formará uma textura quadriculada miúda. ralos e caimentos para o escoamento das águas pluviais. apoiadas sobre sub-base granular ou outra indicada em projeto. • NBR 5732 – Cimento Portland comum. • NBR 12255 – Execução e utilização de passeios públicos. • NBR 12307 – Regularização do subleito. Os serviços para execução dos pavimentos de concreto (pavimentos rígidos) envolvem todas as operações necessárias à construção de pavimentos constituídos por placas de concreto. • NBR 7584 – Concreto endurecido – Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão. • NBR 12042 – Materiais inorgânicos – Determinação do desgaste por abrasão. 174. as superfícies deverão ser desempenadas após o lançamento da argamassa.04. III. Cimentado desempenado com ranhuras • Subsolo – Rampas de acesso à garagem 138 . IV.511. após o desempeno das superfícies. • NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – Determinação da absorção de água. • NBR 12752 – Execução de reforço do subleito de uma via.1. ao penetrar na massa. O acabamento rústico será obtido somente com o desempeno das superfícies. Cimentado – passeio em concreto. fck=13. Para o acabamento antiderrapante.686/08 quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização.02. de modo a verificar o perfeito alinhamento. Para se obter o acabamento liso. Normas • NBR NM2 – Cimento.5 Mpa. em conformidade com as indicações do projeto. incluindo preparo de caixa • Térreo – Calçadas 04. índice de vazios e massa específica.0.1.0. deverá ser passado sobre o piso um rolete provido de pinos ou saliências que. • NBR 7215 – Ensaio de cimento portland. A profundidade das juntas deverá alcançar a camada de base do piso. as superfícies serão polvilhadas manualmente com cimento em pó e alisadas (queima) com colher de pedreiro ou desempenadeira de aço. A massa de acabamento deverá ser curada. mantendo-se as superfícies dos pisos cimentados permanentemente úmidas durante os 7 dias posteriores à execução. Os caimentos deverão respeitar as indicações prescritas nas normas técnicas. armadas ou não.511.01. juntas. Em seguida. bem como os arremates. Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. • NBR 9781 – Peças de concreto para pavimentação. A argamassa será preparada e aplicada úmida. Cimentado liso desempenado queimado em placas de 1. QG serviço e depósitos • 1º pavimento – Escada terraço Piso em cimentado liso desempenado queimado em modulação de 1. garantirá a proteção do piso acabado.0. De preferência. sem rachaduras. telecomunicações. no traço volumétrico 1:3.05.511. quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. baixa tensão. Os rodapés e demais peças de acabamento e arremate serão armazenados com os mesmos cuidados. agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. no mínimo. dever-se-á verificar se estas ficaram completamente apoiadas sobre a argamassa. mediante a fixação. 174. Após a verificação da continuidade. sem desníveis entre as placas. nas cotas indicadas no projeto. o piso será coberto com uma camada de proteção provisória. quebras e quaisquer outros defeitos. Processo Executivo A primeira operação consistirá na preparação da superfície de assentamento. faces planas.515. circulação. subestação. 139 . as placas serão guardadas em local próximo do assentamento.00 x 1. Sete dias após a preparação da superfície de assentamento. com argamassa. II. trincas. Se for ouvido o som característico de “pedra oca”.00. de modo a constituir uma camada sem espaços vazios. com junta plástica • Subsolo – evaporadoras.1. Após o assentamento. o serviço deverá ser refeito.00 m.0. na posição vertical. através de leve batida sobre as placas.00 m. As placas serão rigorosamente alinhadas e encostadas. encostadas em paredes e apoiadas sobre ripas de madeira. de forma obter juntas retas e secas. no traço volumétrico 1:3. de cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da área de aplicação. apoiando-se a peça sobre a argamassa e batendo-se levemente com o cabo da colher. Deverão apresentar acabamento polido e dimensões regulares. e decorridas quarenta e oito horas após o assentamento. caimento e uniformidade da superfície. juntamente com as placas. Deverá ser lançada na área de assentamento das placas e distribuída uniformemente.00 x 1. de espessura não inferior a 3 cm. Em seguida será iniciado o assentamento das placas utilizando-se argamassa de cimento e areia. arremates nas soleiras e juntas. mediante a aplicação de uma argamassa de regularização de cimento e areia. serão marcados os níveis de acabamento. A cobertura será realizada com sacos de estopa ou aniagem e posterior lançamento de gesso em pasta que.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01. contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. Caracterização As placas serão de procedência conhecida e idônea. lascas. com arestas vivas. De granito I. lajes ou lastros de concreto.01. uma vez solidificada. de modo a obter uma superfície acabada uniforme. O assentamento será realizado com cuidado.686/08 04. O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo a evitar quebras. transição com junta plástica na cor preta 04. em conformidade com o projeto. quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. mistura. alta resistência à corrosão química. • NBR 12763 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência à flexão. acabamento polido. Normas • NBR 7206 – Placas de mármore natural para revestimentos de piso. altas resistências iniciais. 04. Execução conforme desenhos. excelente aderência a superfícies de concreto existentes. durabilidade. bem como de sílica ativa e fibras.2.0. que ataca a superfície do piso. O lastro deve apoiar-se sobre um terreno firme e bem compactado até 1. aplicando-se em seguida cera de acabamento. com rejunte na cor preta • Térreo e 1º Pavimento – Copa. segregação. como também aspectos de homogeneidade. 04. na cor preta.517. • NBR 12766 – Rochas para revestimento – Determinação da massa específica aparente. baixa segregação no lançamento. porosidade aparente e absorção d’água aparente. na cor cinza andorinha.2. sanitários e SPDL Piso de granito. ao final da execução dos serviços e obras. chuvas e grandes variações de temperatura. apoiado sobre borracha afixada na moldura de cantoneiras no trecho do vãos de acesso. é o fator que transforma o concreto convencional em concreto de elevado desempenho. III.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. é importante verificar não somente o desempenho do composto matriz-fibra. II) Processo Executivo Pisos de áreas externas precisam de cuidados especiais por estarem sujeitos à exposição direta ao sol.01.686/08 A camada de proteção será removida com água e escova.00 m de profundidade. em camadas de no máximo 15 cm de espessura de forma a evitar trincas e recalques do 140 . A limpeza final não deverá ser realizada com solução de ácido muriático. à abrasão e ao ataque de correntes de água.01. Granito Preto São Gabriel. disponibilidade. sobre enchimento de alvenaria ou concreto celular. 04. Granito Cinza Andorinha • Térreo – Entrada Fechamento da grelha em granito. alta capacidade de alongamento de ruptura. • NBR 12765 – Rochas para revestimento – Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear. tecnologia do fabricante e utilizações anteriores. de aditivos. pequena deformação. entre outros. excelente comportamento em relação à ductilidade da estrutura e parâmetros constantes em períodos longos.515. Os concretos de alta resistência devem apresentar.0.515. baixíssima permeabilidade. referência São Gabriel. e=2mm com acabamento bruto. De alta resistência I) Caracterização O emprego. economia.1. como superplastificantes e superplastificantes retardadores. na composição do concreto. 174. de uma forma geral. • NBR 12764 – Rochas para revestimento – Determinação da resistência ao impacto de corpo duro. retração menor.01.01. ausência de exsudação. Na fase de decisão quanto ao material e tipo de fibra a ser utilizado. localizado na entrada.01.00.1. 0. transição com junta plástica na cor preta. em modulação de 3000 x 3000 mm. a superfície será executada com estrias prevendo cordões e sulcos bastante largos para que não se quebrem durante o uso. Concreto de alta resistência • Subsolo – Galeria técnica. executando-se em volta do piso recentemente acabado uma fiada de ½ tijolo assentada com argamassa fraca. auto-extinguível sob a ação do fogo. empilhadas em local seco e ventilado. As placas vinílicas serão de procedência conhecida e idônea.00 mm.521. bombas. garagem e hall Piso em concreto de alta resistência com polimento. Caracterização Placa quadrada semiflexível fabricada com resinas de PVC.01.00.0. sem acúmulo de sujeira e bactérias nas juntas com resistência a agentes químicos.00 m.5% para um ponto de escoamento ou captação de águas pluviais. Deverão estar adequadamente embaladas. de solicitação pesada. completar o vazio com areia e encharcar com água limpa. independente do acabamento. é necessário muito cuidado com a cura. Pode-se obter esta condição através de medidas de praxe. na dimensão de 30 x 30 cm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Procedimento 04. A superfície deve ser mantida úmida por sete dias. III) Normas • NBR 8953 – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupo de resistência • NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto . Sua textura deve ser lisa. Os fatores desfavoráveis em virtude da localização externa exigem uma aderência firme entre o lastro ou laje com o concreto. A proteção de cura do concreto e do acabamento em alta resistência deve ser mais rigorosa. Terão propriedade de isolamento acústico e eletricidade estática. sucessivamente de área em área. escada. Todos os pisos externos devem ter uma superfície desempenada e. podendo ser aplicada uma película de solução protetora contra a evaporação. plastificantes e pigmentos. de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.0. um caimento de no mínimo 0. 174. conforme projeto. cor e quantidade. com espessura de 2.0. A espessura nessa área de solicitação pesada deve ser prevista através de cálculo adequado. A passagem sobre o piso deve ser impedida no mínimo por dois dias após a execução. No caso de rampas.517. renovando sempre até terminada a cura. conforme o andamento dos serviços.01. Para o trânsito de veículos devem ser previstas juntas de dilatação com distância máxima de 10. usar adesivos à base de epóxi. Vinílicos I. já separadas por área de aplicação. bem como a incidência direta do sol. apresentando-se em cores sólidas. Executada a concretagem.686/08 piso. com indicação do tipo.01. Nesse caso. 141 .00 m e juntas de construção distantes no máximo 3. 04. isenta de umidade. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Vinílico de alta resistência em placas de 0. lisa e nivelada. a fim de se evitar recortes desnecessários nas paredes. o adesivo específico para o produto. quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. características e classes. da preparação da base. onde for necessária. limpa e seca. portas.1. Após o endurecimento da massa de regularização. III. As juntas de cada peça serão perfeitamente coincidentes e deverão ser soldadas a quente com cordão de solda para garantir acabamento uniforme e impermeável. em volume. Será vedado o trânsito sobre o piso acabado durante as 48 horas seguintes ao assentamento das mantas. acrescentando o cimento necessário à obtenção de pasta trabalhável.30 m.01. recomendado pelo fabricante. • NBR 7374 – Placa Vinílica Semiflexível para Revestimento de Pisos e Paredes 04. A aplicação desta massa terá a função de se obter uma superfície sem imperfeições. suficientemente plástica para utilização de desempenadeira de aço. monolítica.521. cor de referência: preto • Térreo – Escada • 1º pavimento – Escada • Terraço – Hall e escada 142 . poderá ser iniciada a colocação das placas vinílicas que deverão descansar abertas e esticadas no chão durante 24 horas antes da aplicação. A disposição das mantas deverá seguir a indicação apresentada no projeto. a fim de garantir a perfeita aderência e impedir a formação de bolhas de ar.30 x 0. será aplicada sobre toda a superfície uma massa regularizadora especificada pelo fabricante. Após dois dias. • NBR 14917-2 – Revestimento para piso .0.Manta vinílica flexível heterogêneas em PVC – Parte 2: Procedimentos para aplicação e manutenção. onde a placa vinílica será assentada. a ser estendida sobre a superfície com desempenadeira dentada de aço. desempenada. A conservação pode ser feita através de cera e detergente recomendados pelo fabricante. no mínimo. repetindo-se a operação. As mantas serão colocadas e comprimidas contra a superfície. O máximo cuidado será dado ao alinhamento das juntas. bem como ao aspecto da superfície acabada. Processo Executivo Aplicada sobre a laje de concreto nivelada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. juntas de dilatação.Manta vinílica flexível heterogêneas em PVC – Parte 1: Requisitos.686/08 II. sem ondulações ou saliências. início de escadas e outros locais. que deverá se apresentar perfeitamente plana. Essa base deverá ser regularizada com massa preparada com uma parte de monômero vinílico dissolvida em oito partes de água. lisa. com secagem imediata. Normas • NBR 14917-1 – Revestimento para piso . A aplicação deverá ser feita com cuidado espalhando-se sobre a superfície.01. Os eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão deverão ser removidos com solvente especial. Os rodapés e os acessórios de arremate deverão ser aplicados seguindo recomendação do fabricante. Normas • NBR 7418 – Lastro-padrão – determinação da massa específica aparente. Evitar-se-á. limpa e livre de óleos e graxas.528. da absorção de água e da porosidade aparente do material.01.0. • Aplicação de Contrapiso A base de concreto deverá estar firme. que permite aumentar a estanqueidade do concreto. A concretagem deverá ser efetuada em operação contínua e ininterrupta. 143 .00. após o início da pega e antes que o concreto endureça demasiadamente. até que os grãos do agregado graúdo se tornem aparentes pela remoção da película que aí costuma formar-se.3. 04. 04. O piso deverá ser aspirado ou varrido para retirada de pó.01.686/08 Piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300 mm. O acabamento da superfície do contrapiso será em decorrência do revestimento que sobre ela se aplicará. logo a seguir.528.2.01. Contrapiso e regularização da base 04. o concreto da etapa anterior não tenha tido início de pega. a base deverá ser umedecida com nata de cimento e. Enchimento com concreto leve na espessura de 80 cm I.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. II. Definição Para efeito deste Procedimento.0.0. A espessura máxima do lastro será de 10 cm. com traço indicado na especificação do piso a ser aplicado no local.0. a um escovamento da superfície.01. agregados selecionados e aditivos. Regularização de base para pisos de revestimentos diversos (descontadas as áreas impermeabilizadas) 04. entende-se por enchimento a camada de concreto executada sob a área coberta – inclusive espessura das paredes – e destinada a evitar a penetração de água nas execuções. Após essas operações preliminares. Na hipótese de não ser isso possível. instalado sobre enchimento de alvenaria ou placas de concreto pré-moldado ou chapa metálica.01. a dosagem do aditivo será determinada de forma que. Enchimento com concreto leve na espessura de 20 cm • Caracterização O contrapiso será executado com argamassa industrializada constituída por cimento Portland. com este procedimento.01. proceder-se-á. III.01. junta de concretagem. ao chegar o concreto para a nova etapa. ou aditivos plastificantes retardadores de pega.528. especialmente por via capilar.0.528. Processo Executivo Lastro Deverá ser executado o lastro em concreto não estrutural adicionando-se à água de amassamento um aditivo do Tipo D (ABNT). 174. Como medida de ordem geral. na cor preta.1. aplicar-se-á a argamassa industrializada. As dimensões e a disposição das peças obedecerão aos desenhos e detalhes. as longarinas devem ser parafusadas nas cruzetas. Piso elevado I) Caracterização As placas. Acabamento com tratamento anti-oxidante e a pintura com tinta epóxi a pó para maior resistência contra agentes oxidantes. montagem e serviço. II) Processo Executivo Devem ser tomados cuidados especiais na organização geral da estrutura e nos detalhes construtivos. de forma modular. O valor do comprimento de flambagem deve ser analisado em cada caso particular. Sua resistência a cargas estáticas e rolantes varia de acordo com a espessura das chapas de aço. As placas dos pisos elevados em placas de aço e concreto leve são formadas por duas chapas de aço com enchimento de argamassa e reentrâncias nos cantos. As placas serão assentadas sobre o conjunto. de forma a permitir o travamento vertical e horizontal. não poderão ter deformações ou fendas. É necessário o uso dos dômus nas chapas interiores de forma a garantir que as placas não deformem. manuseio. com esporas para seu adequado aterramento. A estabilidade da estrutura constituída de elementos prémoldados deve ser verificada tanto para os elementos constituintes isolados como para o conjunto. Os cantos devem ser travados com uso de parafusos e longarinas. 174. As placas de concreto serão pré-moldadas texturizadas com juntas vazadas. A fase final de serviço não se considera encerrada senão quando houver a ligação definitiva do elemento. espaçador. não estalem e não ranjam.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. de forma a minimizar a possibilidade de colapso progressivo do piso. devendo ter sua segurança demonstrada. de forma a manter fixa a cruzeta. As zonas que serão apoiadas à estrutura do piso constituem trechos singulares. esta tampa será encaixada no extensor que provê a elevação do piso. tampa. formando o conjunto amortecedor. as bordas poderão se apresentar retas ou bisotadas.686/08 • • NBR 9574 – Execução de impermeabilização. composto basicamente de duas peças: base e tampa. No sistema de placas de concreto.529. não podendo ser zincada. Quando o piso for acima de 40cm. 04. para encaixe e travamento perfeito nos pedestais. encaixadas através das reetrâncias nas bordas e cantos que se adaptam nas cruzetas dos pedestais. em função das condições do elemento isolado. preliminar e final. Deve ser levada em conta a diminuição da rigidez das peças para a situação de carga de projeto.0. A análise e dimensionamento dos elementos da estrutura deve ser efetuada considerando todas as fases por que possam passar: fabricação. Por sua vez. armazenamento. NBR 9575 – Projeto de impermeabilização. confeccionados industrialmente. transporte. As bases serão quadradas. O pedestal deve ser encaixado na cruzeta junto à porca auto-blocante. Placas em aço preenchidas com concreto leve devem ser instalados sobre a laje. e este no suporte de concreto Este conjunto deve permitir 144 . extensor e base.01. apoiadas sobre pedestais. as mesmas devem ser instaladas sobre um suporte cilíndrico de concreto. O acabamento das placas será em tratamento anti-oxidante interno e externo por imersão.00.1. cujas divisões permitirão o alinhamento das placas para garantir a correta distribuição do apoio. Terão capacidade de carga mínima de 1200kgf/m². Devem ser utilizados fusos espessos e maciços com trava. 529.01.01. canto reto. conforme projeto • Térreo – Servidores e Burn in Piso elevado em placas de aço e concreto leve. construído com materiais simples.1.01.529. cor natural.01. com acabamento em piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300 mm. fabricação Tate ou similar.01. III) Normas • NBR 9062 . 600 x 600 mm. na cor preta. grupo gerador e circulação 145 . conforme projeto • Térreo – Recepção.529.529. 04.0.02.0. com acabamento em piso laminado melamínico antiestático. CORED. CC 1500.01. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600 mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. 04. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600 mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. 174. com acabamento em piso vinílico de alta resistência em placas de 300 x 300 mm. O suporte é um conjunto. conforme projeto • 1º Pavimento – Reuniões. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço.529. além de criar um distânciamento entre elas de forma a permitir o escoamento das águas ou outros líquidos. A parte superior do conjunto. na cor preta.02.0. 600 x 600 mm. hall. resistentes e não corrosíveis.0. referência Paviflex. altura de 20cm. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. Piso elevado em placas de aço e concreto leve de 600 x 600 mm fixadas sobre pedestais reguláveis de aço.0. CC 1500.686/08 a regulagem de altura. altura de 20cm.2. conforme projeto. circulação e racks Piso elevado em placas de aço e concreto leve. 04. fabricação Tate ou similar. em placas de 600 x 600 mm. possuirá espaçadores que permitam orientar a direção das placas. CC 1500.2. nivelamento e inclinação da superfície acabada. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. fabricação Tate ou similar. altura total de 20cm.1. 04. circulação e racks Piso elevado em placas de aço e concreto leve.1. hall.03.01. 600 x 600 mm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Concreto pré-moldado • 1º pavimento – Condensadores • Terraço – Área externa Piso em placas de concreto pré-moldado com juntas vazadas e pedestais. altura de 80cm.Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado • NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento • NBR 9781 – Peças de concreto para pavimentação 04. Concreto pré-moldado • Térreo – No breaks. referência Paviflex. que atendem às solicitações de projeto. até formar uma massa homogênea. . .530. conforme projeto. inclusive a água. o cimento será colocado em pilhas que não ultrapassem 2 m de altura. adicionando-se. 04. Qualquer correção neste sentido será realizada antes da aplicação do revestimento. quartzo e outros). Em seguida. estiverem lançados na betoneira. devendo durar 3 minutos. água e outros. a mistura será disposta em forma de coroa.01. previamente calculadas. revolvendo-se os materiais a pá. dos condutores de instalações elétricas. poderão ser utilizadas argamassas préfabricadas. saibro. tanto em elevação quanto em profundidade. Chapisco I. quando retirados dos caminhões. como cimento.01.quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para os revestimentos.as argamassas deverão ser misturadas em betoneiras. cal. a água necessária no centro da coroa assim formada.o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados. de aspecto uniforme e consistência plástica adequada. serão da melhor procedência. serão misturados a seco os agregados. de modo a evitar perda de água ou segregação dos materiais. 174. para garantir a boa qualidade dos serviços. deverão ser tomadas as providências para que todas as superfícies a revestir estejam firmes.0. aprumados. as arestas vivas e as superfícies planas. tomando a forma de uma pirâmide truncada.686/08 Piso em placas de concreto pré-moldado com juntas vazadas e pedestais. satisfazendo às seguintes indicações: . alinhados e nivelados. até que a mescla adquira coloração uniforme. Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados. altura total de 40cm. As diversas mesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particular cuidado. cal. cor natural.0. Quando especificado em projeto. retilíneas. A areia e a brita serão armazenadas em áreas reservadas para tal fim. de modo a preservá-la das variações climáticas. A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido.00. areia. Serão constatadas com exatidão as posições. paulatinamente. hidráulicas e outros inseridos na parede. Para o armazenamento. considerando que os materiais. o amassamento será mecânico e contínuo. contados a partir do momento em que todos os componentes.531.o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com as circunstâncias e recursos do canteiro de serviço.00. As superfícies das paredes serão limpas com vassouras e abundantemente molhadas. canto reto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. . se espalharão. Caracterização Todos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas. 04. gesso e outros). niveladas e aprumadas. 146 . tabuleiros de superfícies planas impermeáveis e resistentes.de início. o amassamento poderá ser manual. (areia. antes do início dos revestimentos. Revestimentos de paredes Antes do início dos trabalhos de revestimento. . com os aglomerantes ou plastificantes (cimento. Quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla em betoneira. cujo armazenamento será feito em local seco e protegido. em masseiras.0. satisfazendo às seguintes indicações: . Para o armazenamento. Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1:4 e deverão ter espessura máxima de 5 mm.01. o cimento será colocado em pilhas que não ultrapassem 2 m de altura. montantes. previamente calculadas.01. II. tomando a forma de uma pirâmide truncada.531.0.4. e as arestas regulares. A areia e a brita serão armazenadas em áreas reservadas para tal fim. inclusive fundo de vigas.0. As diversas mesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particular cuidado. devendo durar 3 147 . não será adicionada água (para aumento de plasticidade) na mistura. quando retirados dos caminhões. vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria.quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para os revestimentos.01. considerando que os materiais. de modo que a superfície final se apresente bem homogênea. se espalharão.toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada e inutilizada. externas e tetos na espessura de 5 mm 04. Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimento poderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização. nivelada e acabada.531. será utilizada água apenas na quantidade necessária à plasticidade adequada. como teto.532. Processo Executivo Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa.a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente empregada. cal. . A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido. . Caracterização Todos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas.as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmente quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla em betoneira. cujo armazenamento será feito em local seco e protegido.686/08 .01.0.01.após o início da pega da argamassa. Quando especificado em projeto. água e outros. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto. Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. 04. o amassamento será mecânico e contínuo. .no preparo das argamassas.0. . Emboço I. Chapisco para requadro de esquadrias na espessura de 5 mm 04. serão da melhor procedência.0. de modo a preservá-la das variações climáticas. não se admitindo ondulações ou falhas. o amassamento poderá ser manual. para garantir a boa qualidade dos serviços. III. poderão ser utilizadas argamassas préfabricadas.00. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. como cimento. Chapisco para paredes internas. sendo expressamente vedado tornar a amassá-la. em conformidade com as indicações de projeto. areia. a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente empregada. segundo a vertical. será utilizada água apenas na quantidade necessária à plasticidade adequada. paulatinamente. não se admitindo ondulações ou falhas. saibro. revolvendo-se os materiais a pá. Depois de secas as faixas de argamassa.686/08 minutos. . sendo expressamente vedado tornar a amassá-la. .NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento. IV. até que a mescla adquira coloração uniforme. nivelada e acabada. estiverem lançados na betoneira. Em seguida. afastadas de 1 a 2 metros.de início. serão misturados a seco os agregados. não será adicionada água (para aumento de plasticidade) na mistura. cal e areia no traço 1:2:9. em masseiras. A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1:3 ou de cimento.o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados. com os aglomerantes ou plastificantes (cimento. de modo que a superfície final se apresente bem homogênea. . concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. III. até formar uma massa homogênea. gesso e outros). para facilitar a aderência do reboco. (areia. . Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. e as arestas regulares. em conformidade com as indicações de projeto. os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos.toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada e inutilizada.o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com as circunstâncias e recursos do canteiro de serviço. a mistura será disposta em forma de coroa. A espessura dos emboços será de 10 a 13 mm. Depois de sarrafeados. . com auxílio de fio de prumo. quartzo e outros). II. Processo executivo O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas. serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. De início. faixas verticais de argamassa. adicionando-se. que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas. contados a partir do momento em que todos os componentes.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimento poderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização. tabuleiros de superfícies planas impermeáveis e resistentes. 174. cal. 148 . serão executadas as guias. .no preparo das argamassas. dever-se-á proceder ao desempenamento com régua. a água necessária no centro da coroa assim formada.após o início da pega da argamassa. fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa. de aspecto uniforme e consistência plástica adequada. de modo a evitar perda de água ou segregação dos materiais. Normas . . Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências. inclusive a água. estiverem lançados na betoneira. tabuleiros de superfícies planas impermeáveis e resistentes.NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – determinação da absorção de água. considerando que os materiais. Reboco I. quando retirados dos caminhões. . poderão ser utilizadas argamassas préfabricadas. A armazenagem da cal será realizada em local seco e protegido. o cimento será colocado em pilhas que não ultrapassem 2 m de altura. A areia e a brita serão armazenadas em áreas reservadas para tal fim.4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o amassamento será mecânico e contínuo. de modo a preservá-la das variações climáticas. serão misturados a seco os agregados. saibro. devendo durar 3 minutos. Massa única para requadro de esquadrias na espessura de 20 mm 04. .0. se espalharão.01.NBR 7175 – Cal hidratada para argamassas – Requisitos.532.0. o amassamento poderá ser manual. previamente calculadas. 149 .0. adicionando-se. . 04.NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e argamassa colante – Procedimento. cal. Massa única para parede interna e teto na espessura de 20 mm 04. . índice de vazios e massa específica. . 174. paulatinamente. Para o armazenamento. até que a mescla adquira coloração uniforme.NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos. (areia. .00.533. com os aglomerantes ou plastificantes (cimento. contados a partir do momento em que todos os componentes. de aspecto uniforme e consistência plástica adequada. como cimento.as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmente.01. tomando a forma de uma pirâmide truncada.o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados.o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com as circunstâncias e recursos do canteiro de serviço.NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido. água e outros. para garantir a boa qualidade dos serviços.532.01. cujo armazenamento será feito em local seco e protegido.quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para os revestimentos. Caracterização Todos os materiais componentes dos revestimentos de mesclas.NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade.de início. gesso e outros). . Quando especificado em projeto. até formar uma massa homogênea. As diversas mesclas de argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particular cuidado. a água necessária no centro da coroa assim formada. revolvendo-se os materiais a pá.686/08 .0. em masseiras. satisfazendo às seguintes indicações: . quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla em betoneira. Em seguida. de modo a evitar perda de água ou segregação dos materiais. quartzo e outros).0. areia.01. inclusive a água. cal.01. . . a mistura será disposta em forma de coroa. serão da melhor procedência. após o início da pega da argamassa. à régua e desempenadeira. dever-se-á verificar se os marcos. Normas • NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento.01.01. • NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido. Processo executivo A execução do reboco será iniciada após 48 horas do lançamento do emboço. não se admitindo ondulações ou falhas. Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização.01. . poder-se-á utilizar argamassa pré-fabricada. Para parede interna ou externa e teto na espessura de 5 mm 04. índice de vazios e massa específica.a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não poderá ser novamente empregada. Os rebocos regularizados e desempenados. composta de camadas de material fibroso e celulósico. • NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos. Os traços recomendados nesta Prática para as argamassas de revestimento poderão ser alterados mediante indicação do projeto ou exigência da Fiscalização.0. O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro. A espessura do reboco será de 5 a 7 mm.toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada e inutilizada. não será adicionada água (para aumento de plasticidade) na mistura. IV.543. Laminado melamínico I) Caracterização Chapas para revestimento de substratos rígidos. II. em conformidade com as indicações de projeto. com paramentos perfeitamente planos. não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície. sendo expressamente vedado tornar a amassá-la.0.0. • NBR 9778 – Argamassa e concreto endurecido – determinação da absorção de água. .0. e as arestas regulares. • NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade.00. nivelada e acabada. impreganadas com resinas termoestáteis melamínicas 150 . com a superfície limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa. 04. A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina no traço volumétrico 1:2. camurça ou borracha macia. será utilizada água apenas na quantidade necessária à plasticidade adequada.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. contra-batentes e peitoris já se encontram perfeitamente colocados.686/08 . Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. • NBR 7175 – Cal hidratada para argamassas – Requisitos. • NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e argamassa colante – Procedimento. de modo que a superfície final se apresente bem homogênea. Antes de ser iniciado o reboco. III.no preparo das argamassas. 174.533. . deverão apresentar aspecto uniforme. fazendo-se pressão uniforme sobre a chapa de laminado. as juntas alinhadas e as arestas regulares. Serão utilizados pregos de aço nas linhas de junção das chapas.0. b) Fechamento dos elevadores 151 . quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. inclusive os recortes referentes à passagem de tubulação. de modo a fechar os poros e melhorar a aderência da chapa. Serão verificados. nivelada e acabada. 04. não sendo permitido o uso de cal. Laminado melamínico sobre parede rebocada – cor de referência: branco 04. É de fácil lavagem. de modo que a superfície final se apresente bem homogênea.1. utilizando-se espátula para obter um espalhamento uniforme. resistência à absorção de umidade e flexibilidade. para guiar seu prumo e propiciar uma junta de dilatação de aproximadamente um milímetro ao longo da linha de junção. será utilizada desempenadeira revestida de feltro. ácaros. as imperfeições serão corrigidas com lixa e somente após 24 horas será aplicado um “primer” selante. Seco este emboço.0.686/08 e fenólicas. será aplicada a cola especificada pelo fabricante sobre a chapa e sobre a superfície.01. As chapas serão apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeira. de modo a evitar danos e condições prejudiciais. Ainda com a argamassa úmida.543.0. Ao final.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Serão isentas de rachaduras ou defeitos capazes de comprometer sua firmeza. montadas e prensadas sob condições de calor e alta pressão. fundo em primer e pintura eletrostática tesxturizada na cor preta. com forma e dimensões conforme projeto.00. também. e armazenadas em local seco e protegido. As alvenarias que receberão este revestimento serão emboçadas com argamassa de cimento e areia fina no traço volumétrico 1:3. não favorecendo a formação e permanência de colônias de fungos. o revestimento será aplicado de cima para baixo. o assentamento das placas e os arremates. de modo a regularizar a superfície. em conformidade com as indicações de projeto.01. As chapas de laminado melamínico serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. Materiais metálicos • Caracterização a) Carenagem dos pilares Sistema modulado de perfis para carenagem dos pilares a ser executado em chapa de aço carbono com tratamento anticorrosivo.01. Após o tempo especificado pelo fabricante. III) Recebimento Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. especificado pelo fabricante. Após a secagem desta demão. o que o torna asséptico e não alergênico. 174. o excesso de cola será removido com o diluente recomendado pelo fabricante. II) Processo Executivo As chapas serão recortadas nas dimensões indicadas no projeto. antes do início dos serviços.548. germes e nichos de insetos em sua superfície. Os arremates no rodapé. Caracterização Argamassa industrializada para revestimento de fachadas e paredes de uso externo e interno com proteção contra a penetração de águas pluviais. Painéis de fechamento em chapa metálica.0.0.400 x 2610 mm. conforme projeto. estruturado com uma moldura de cantoneira de abas iguais de ¾”. a transição entre o mesmo e a carenagem será feita através do fechamento pelo perfil de enrijecimento rente ao sistema de suspensão do forro.00.0.01.548. em chapa dobrada de aço inox 18.01. forro e lateral do armário serão feitos com perfis de canto e marcos de chapas dobradas de aço inox de 2mm de espessura com acabamento escovado no sentido vertical.2. Painel removível em chapas de aço inox medindo 2. conforme detalhamento específico – carenagem dos pilares 04. Nos casos de forro metálico. chapiscado. executado quando a argamassa encontra-se parcialmente endurecida. Pode ter acabamento decorativo. travertino ou alisado. o perfil de fechamento avançará sobre a bandeja de chapa de aço dobrada. • • • Normas NB 2179 – Paredes e divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo NB 345 – Divisória modular vertical interna 04. Será oco na parte interna aos pilares de forma a permitir passagem de instalações.01. conforme projeto – fechamento elevadores 04.5mm de espessura dobrada sobre placa de MDF de 18mm de espessura. que pode ser raspado. conforme detalhe em projeto. isolada com fita de poliestileno.01. Em forro de gesso. A fixação na estrutura dos elevadores será feita por meio de parafusos e grapas nos marcos laterais.548. Nos 152 . fixados na parte superior e inferior • Processo Executivo a) Carenagem dos pilares A carenagem será executada em conformidade com o projeto. conforme detalhes em projeto. A chapa será enrijecida através de um perfil soldado na carenagem. o fechamento deverá passar sobre o forro. de blocos de concreto e sobre superfície de concreto previamente tratada com imprimação de chapisco rolado.0. b) Fechamento dos elevadores O fechamento serã executado em conformidade com o projeto. Monocapa hidrofugante I. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. É aplicada diretamente sobre alvenaria de blocos cerâmicos.686/08 Sistema modulado de perfis para fechamento da estrutura dos elevadores no hall e arremate lateral do armário de serviço da circulação a ser executado em chapa de aço inox com acabamento escovado vertical de 1. Os arremates das carenagens no piso e nos pilares será por meio de parafusos. No caso de forro de fibra. Em faixas de serviço.549.1. em chapa dobrada de aço carbono. o fechamento será aparafusado à tabica metálica.01. seguindo detalhe em projeto. minimizando a ação de fissuras. a segunda demão deve ser colocada sobre a primeira. coloca-se uma tela de fibra de vidro sobre a transição.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o revestimento pode ser reforçado com tela de fibra de vidro. Para aplicação através de projeção mecânica. usar somente água limpa na proporção indicada na embalagem. altura ou profundidade na alvenaria ou juntas. III.Requisitos • NBR 13276 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Preparo da mistura e determinação dos índices de consistência • NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas • NBR 10908 – Aditivos para argamassas e concretos – Ensaios de uniformidade. fazer a mistura do produto com uso de um misturador de baixa velocidade. Não adicionar à mistura nada que não tenha sido indicado. O uso da tela de fibra de vidro é obrigatório também nos vãos de esquadrias. que deve ser estriada e apertada sobre a base com régua denteada. Em seguida. estas devem ser preenchidas com argamassa de regularização. Em temperaturas superiores a 20°C ou umidades inferiores a 40%. adicionar gradativamente o pó. controlando-se rigorosamente a dosagem da água e o tempo da aplicação. Sobre superfícies muito lisas. Colocar inicialmente 75% da água por cada saco. os resíduos e contaminações da base de alvenaria devem ser removidos. verificar se não há alteração na consistência da argamassa. • NBR 13528 – Revstimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração. o produto deverá ser misturado instantes antes da aplicação. O revestimento pode ser feito manualmente ou através de projeção mecânica. estriada e em seguida alisada. que em seguida deve ser recoberta. 153 . Na junção de dois materiais diferentes onde existirem riscos de fissuras. Para fazer a mistura do produto. Durante a execução do revestimento com máquina. Essa tela deve ser inserida no meio da camada fresca. escova-se e lava-se a base para aplicação de chapisco antes do sistema. A quantidade de água e o tempo de mistura não podem ser variados a cada processo de feitio da argamassa. sendo alisada com desempenadeira. mas sem eliminar o uso de vergas e contravergas nos bordos das esquadrias. no misturador da própria máquina de projeção. Normas • NBR 13281 – Argamassa para asentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos . O material deve ser batido por 2 minutos.00 cm de largura. A primeira estendendo-se metade da espessura da monocapa. Para executar aplicação manual. Em seguida. A aplicação será feita em duas demãos. e então os 25% restantes de água. durante dois minutos.686/08 locais onde houver risco de fissuras. é recomendável molhar a base antes da aplicação do sistema monocapa. Aplica-se uma espessura inicial em movimentos circulares para a preparação da base. 174. Na existência de falhas superiores a 2. como concreto. aplica-se uma camada mais espessa. • NBR 13280 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido. Processo Executivo Antes de iniciar a aplicação do sistema monocapa. II. Esta camada deve ser regularizada com uma régua ou uma espátula grande. em movimentos vaivém. Os perfis serão montados formando módulos quadrados. IV) só será permitido o uso de ferramentas e acessórios indicados pelo fabricante. Os arremates são feitos com cantoneiras metálicas tipo L.00. deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais: I) nivelamento dos forros e alinhamento das respectivas juntas.01. 174.549. cantos quebrados.01. conforme projeto.0. Para tanto. seco e sem contato com o solo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. como trincas.550.0.0. 04. depressões e manchas. argila e aglomerantes orgânicos. Recomenda-se a execução da instalação do forro por instaladores contratados pelo distribuidor autorizado e orientados pelo fabricante. aplicada sobre alvenaria de tijolo de concreto celular com preenchimento. O tratamento das juntas será executado de modo a resultar uma superfície lisa e uniforme. A estrutura de fixação obedecerá aos detalhes do projeto e às recomendações do fabricante. 04.0. em aço galvanizado. Revestimentos de forro Para a utilização de qualquer tipo de forro. Apresenta qualidade construtiva de resistência ao fogo e desempenho acústico. as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si. difusores de ar condicionado. Processo Executivo O sistema de suspensão utilizará perfis tipo T invertidos. As bordas devem seguir detalhe específico de encaixe do fabricante. em conformidade com as especificações de projeto. de espessura e cor uniforme. As peças serão isentas de defeitos. Caracterização Painéis para forro fabricados a partir de uma fibra mineral biossolúvel de última geração. Monocapa hidrofugante com espessura 10 a 30mm Monocapa hidrofugante com espessura de 10 a 30 mm. As placas terão acabamento em pintura vinílica a base de látex aplicada em fábrica. O sistema de forros deve apresentar-se como um plano único e geral. danos e outras condições prejudiciais. Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido. O preenchimento dos módulos será feito através de placas apoiadas. Aglomerado de fibras I.01.0. de modo a evitar o contato com substâncias nocivas. II) teste de todas as instalações antes do fechamento do forro. As placas serão de procedência conhecida e idônea e deverão se apresentar perfeitamente planas. difusores de ar condicionado ou outros sistemas.0. II.553. delimitado de maneira discreta pela modulação das placas e perfis aplicados.00. 04. Esse sistema deve permitir a instalação de outros elementos como luminárias. arestas vivas. perlita. alto falantes e sprinklers. fixados ao teto por meio de tirantes. pintados de branco.01. fissuras. 154 . O acoplamento com sistema de iluminação incandescente tipo spot ou fluorescente devem corresponder exatamente às modulações dos painéis e dos perfis e devem ser fixadas com pendural independente. III) locação das luminárias.686/08 • NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e argamassa colante – Procedimento. O forro fixo. • NBR 14717 – Chapas de gesso acartonado – Determinação das características físicas. danos e outras condições prejudiciais. as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si. Chapa de gesso acartonado. retas ou bisotadas.01. arestas vivas. em conformidade com as especificações de projeto. As superfícies deverão estar perfeitamente secas. fissuras. composto de chapas de gesso aplicadas em estrutura de madeira ou de alumínio.01. seco e sem contato com o solo. inclusive tabica metálica • Térreo .0. deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis. Para tanto. • NBR 14716 – Chapas de gesso acartonado – Verificação das características geométricas. As peças serão isentas de defeitos. III. Para o tratamento da junta invisível recomenda-se o emprego de gesso calcinado com sisal e fita perfurada.0. de espessura e cor uniforme. sanitários. escada. Processo Executivo Os forros de gesso poderão ser removíveis ou fixos.00. depressões e manchas. sem gordura.Circulação. 04. será aplicado com pregos ou parafusos.686/08 04. cantos quebrados.0.Burn in e servidores • 1º Pavimento . sanitários.01. Em todas as superfícies do forro.Recepção. Normas • NBR 12775 – Placas lisas de gesso para forro – Determinação das dimensões e propriedades físicas. como trincas.01.0. a rolo. copa e SPDL • 1º Pavimento . Caracterização As placas de gesso serão de procedência conhecida e idônea e deverão se apresentar perfeitamente planas. 174. A estrutura de fixação obedecerá aos detalhes do projeto e às recomendações do fabricante. bordas rebaixadas. bem niveladas e aprumadas. • NBR 14715 – Chapas de gesso acartonado – Requisitos. de modo a evitar o contato com substâncias nocivas.5 mm. Quando o forro estiver totalmente seco. • NBR 15217 – Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado – Requisitos. Fibra mineral • Térreo .554. sempre respeitando as recomendações do fabricante e a especificação do projeto. Deverão ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido.01. Gesso autoportante acartonado I.0. aplicando-se massa acrílica e lixando-se as placas para que fiquem uniformes.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. II. em conformidade com as especificações de projeto.554. serão aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento.1. lixadas e seladas para receber o acabamento.553. copa e SPDL 155 . com espessura de 12. escada.Reuniões e CORED Forro em placas de fibra mineral na dimensão de 625 x 625 x 19 mm 04. O tratamento das juntas será executado de modo a resultar uma superfície lisa e uniforme. circulação. a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura. Serão isentas de empenamentos. de modo a remover sujeiras. perfurado.0. Tabica metálica com pintura eletroestática no perímetro.0. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças: 156 . acabamento em pintura acrílica sobre massa PVA. defeitos de superfície.0.01. observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa. • deverão ser adotadas precauções especiais. III.560.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Circulação e hall • 1º Pavimento – Circulação e hall • Terraço – Hall e escada Forro metálico modulado de aço galvanizado. • igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica. Pinturas Para a execução de qualquer tipo de pintura.01.0. devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas. Processo Executivo A estrutura de sustentação do forro consistirá de porta-painéis de aço galvanizado suspensos por tirantes de aço ajustáveis. • cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca. II. O encaixe das chapas na estrutura de sustentação será realizado por um sistema que garanta o perfeito alinhamento e a sua remoção manual.556. 04. diferenças de espessura e outras irregularidades.686/08 • Terraço .0. • as superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas.556.01. Placas ou lâminas metálicas I. 04. com junta seca e sustentação oclusa na dimensão de 1200 x 600 mm. quando necessária.00. de modo a evitar o contato com substâncias nocivas.00.Escada Forro em chapas de gesso acartonado com espessura de 12. Forro metálico modulado de aço galvanizado • Térreo . Normas • NBR 5723 – Forro modular horizontal de acabamento (placas. As peças serão armazenadas em local seco e protegido. danos e outras condições prejudiciais. deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais: • as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas. conforme projeto. escovadas e raspadas. poeiras e outras substâncias estranhas. permitindo a regulagem e nivelamento das chapas. 04. 174. chapas ou similares). Caracterização As chapas metálicas para forro serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. ferragens de esquadrias e outras.5 mm.0. como vidros. II. Esta área será mantida limpa. Para pinturas internas de recintos fechados. graxa. • diluentes.686/08 • • isolamento com tiras de papel. mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. para dar elasticidade.00.00 m no próprio local a que se destina. • dissolventes. para aprovação da Fiscalização. Processo Executivo Em todas as superfícies rebocadas. conforme o caso.01. naturais ou superficiais. falhas ou marcas de pincéis.0. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes. enquanto a tinta estiver fresca. deverão ser removidas todas as manchas de óleo. 174. • aderentes. • plastificante. sem resíduos sólidos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. identificação da massa. chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais. propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes.561. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade. sempre que necessário. serão usadas máscaras. pano ou outros materiais. Além disso. separação com tapumes de madeira. aplicando-se enchimento de massa.50 x 1. Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais. empregando-se um removedor adequado. • cargas. que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. com o objetivo de endurecer e secar a tinta. para dar corpo e aumentar o peso. deverá haver ventilação forçada no recinto. Antes do início de qualquer trabalho de pintura. Em 157 . numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. De modo geral. Após o preparo da superfície. salvo se especificadas pelo projeto ou Fiscalização. para dar fluidez. Massa corrida I. deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis. contendo as indicações do fabricante. a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. não sendo permitidas composições. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. antes e durante a aplicação. • secante. mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços de pintura são: • corantes. Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa. preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0. 04. salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Os recipientes utilizados no armazenamento. sem corrimento. • remoção de salpicos.0. e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. 0. sobre paredes 04. II) Processo Executivo Os esmaltes são obtidos pela adição de pigmentos resultando em um filme bastante liso. Após a devida preparação. a rolo ou pincel. Após 24 horas. Em todas as superfícies de ferro ou aço. a massa corrida plástica. Com tinta à base de esmalte I) Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais. . conforme especificação de projeto. as superfícies serão lixadas a seco. 158 . 174.NBR 10253 – Preparo de superfície de aço-carbono zincado para aplicação de sistemas de pintura.01. Deverão também ser removidas graxas e óleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. Decorridas 24 horas. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas.01.2. .0. instalações e equipamentos industriais. III. contendo as indicações do fabricante.NBR 5770 – Determinação do grau de enferrujamento em superfícies pintadas.NBR 5987 – Tintas – Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas.564.561.2. em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. Depois de limpas e secas as superfícies tratadas. com uma espátula ou desempenadeira de aço. com escova.01. Massa acrílica. III) Normas . palha de aço. vernizes. Esta área será mantida limpa. Em seguida. lixa ou outros meios.00.EB 96 – Diluente para esmalte sintético. lacas e produtos afins.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Massa acrílica. internas ou externas. .02. Normas . 04.01. serão aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento. . será aplicada. serão removidas as ferrugens. aplicando-se outra demão de impermeabilizante. de modo a deixá-las totalmente limpas. sem resíduos sólidos. sobre forros 04. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. O esmalte sintético é fabricado à base de resinas alquídicas obtidas pela reação de poliésteres e óleos secativos. à pistola ou pincel. exceto as galvanizadas. removendo-se o pó.561. aplicando-se uma demão de impermeabilizante. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais. . identificação da tinta.NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais. diluído conforme indicação do fabricante. a superfície será levemente lixada e limpa. a superfície será lixada levemente e limpa. nas cores definidas pelo projeto e observando sempre as recomendações do fabricante. .686/08 seguida.NBR 6301 – Inspeção de tintas.NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.0. e antes que o processo de oxidação se reinicie. será aplicada uma demão de “primer” anticorrosivo. numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. rebarbas e escórias de solda.0.EB 95 – Esmalte à base de resina sintética para exterior. Nas cores amarela e preta para faixa sinalizadora.564.0. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada.1. Com tinta a base de silicone I. Uma vez concluídos os reparos da estrutura.08. c) desumidificação do substrato: 159 .5 mm.0. com acabamento transparente e natural.564. No mastro de aterramento 04.NBR 14847 – Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas – Procedimento. sem resíduos sólidos.NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.0. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais.1. aditivos especiais e solventes alifáticos. .564. Em alçapões 04.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.eliminar todo e qualquer material estranho.NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais.564. .1. como poeira e substâncias gordurosas. Em corrimão das escadas 04.04. Esta área será mantida limpa. identificação da tinta. numeração da fórmula e com seus rótulos intactos.01. em paredes 04.deve ser garantida sua uniformidade removendo-se todas as saliências com altura superior a 1.01.0.NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.01. é necessário promover a limpeza da superfície retirando respingos de graute. Em grelhas metálicas 04.0.0.0. .01.02. Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais.01.1.565.0.564.01. sem brilho e ação hidrorrepelente.01.1. a) preparação do substrato: . microconcreto ou escorrimento de argamassa. largura das faixas de 12 cm cada. para superfícies internas e externas. contendo as indicações do fabricante. e nivelando os orifícios com diâmetro superior a 3 mm. . Em cores padronizadas para tubulações de instalações 04.03. Processo Executivo Tinta à base de resina de silicone.1. Em alambrados e tela artística 04.1.06.00.NBR 14951 – Sistemas de pinturas em superfícies metálicas – Defeitos e correções. Esta limpeza deve ser executada com espátulas de aço e lixamento. b) limpeza do substrato: . que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. A garantia da durabilidade dos serviços executados é obtida através de um eficiente sistema de proteção.0.0. Na porta de segurança 04.686/08 . 04.01.564.07.01. II.564.564.1.09. 569. identificação da tinta. O intervalo mínimo a ser observado entre as camadas será de 3 horas. a superfície será levemente lixada e limpa. NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura. deverão ser removidas todas as manchas de óleo. Esta área será mantida limpa.565. vernizes. a superfície será lixada levemente e limpa. a massa corrida plástica. a rolo. Em seguida. • • • • Normas NBR 6301 – Inspeção de tintas.686/08 . mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Com tinta acrílica I. contendo as indicações do fabricante. Após 24 horas. NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca. e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. devendo ser aplicada com broxa. será aplicada. 174. III. Processo Executivo • Superfícies de Reboco (com massa corrida) Em todas as superfícies rebocadas. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais. Após 12 horas. que são pequenos aparelhos com dimensões máximas por volta de 10 cm.0. Decorridas 24 horas.01. sem resíduos sólidos. numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. II. diluído conforme indicação do fabricante. Pintura hidrofugante sobre superfície de concreto com duas demãos de silicone base solvente 04. graxa. recomenda-se aplicá-lo em demão bem farta.0. NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais. conforme o caso. aplicando-se enchimento de massa.0. que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. A pintura hidrifugante vem pronta para uso.0. aplicando-se uma demão de impermeabilizante. os cantos menores e de difícil acesso devem ser recortados com pincel. utilizar detetores de umidade digitais.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01. 04. a rolo ou pincel.01. Após o preparo da superfície. sendo necessário repintá-lo a cada 6 meses. 160 . serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento. Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Este sistema é indicado para aplicação em alvenaria e concreto aparente. aplicandose outra demão de impermeabilizante. deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis. na diluição indicada pelo fabricante. Caso seja constatado valores superiores ao máximo recomendado. trincha ou pulverizador. lacas e produtos afins.00.com o intuito de não exceder o teor máximo de umidade recomendado pelo fabricante do hidrofugante. aguardar que a evaporação ocorra naturalmente ou provocar a evaporação pelo aquecimento da superfície por meio da utilização de lâmpadas incandescentes. em camadas finas e em número suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. com uma espátula ou desempenadeira de aço. diluído conforme indicação do fabricante.01. será aplicada uma demão de verniz à base de poliuretano. na diluição indicada pelo fabricante. vernizes.569. As superfícies deverão estar perfeitamente secas. • • • • Normas NBR 6301 – Inspeção de tintas.686/08 • Superfície de Reboco (sem massa corrida) Em todas as superfícies não rebocadas deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfeições visíveis. Em seguida. 174. II. Vernizes I. que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais. Após o preparo da superfície. Após 24 horas.13. Esta área será mantida limpa. NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura. Processo Executivo Após o preparo da superfície. numeração da fórmula e com seus rótulos intactos.07. III.01.569. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. sem resíduos sólidos.1.0. a superfície será lixada com lixa fina. NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca. cor branca fosca.0.03. III. lixadas e seladas para receber o acabamento. cor branca fosca. conforme o caso. e lixando-se levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. contendo as indicações do fabricante.01. Tinta acrílica. Tinta acrílica. 161 .00. Decorridas 12 horas. Tinta acrílica. lacas e produtos afins. Normas • NBR 5846 – Vernizes e resinas.0.0.0. a rolo. em paredes 04. cor branca brilhante. vernizes.06. cor branca fosca. serão aplicadas as demãos necessárias da tinta de acabamento.1.01.569. • NBR 6301 – Inspeção de tintas. espanando-se o pó e aplicando-se outra demão do verniz.01.569. aplicando-se uma demão de impermeabilizante.1. em paredes 04. na diluição indicada pelo fabricante.01. Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais. será aplicado o “primer” recomendado pelos fabricantes.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1. em forro de gesso acartonado 04. aplicando-se enchimento de massa. mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). em forro de gesso acartonado 04. deverão ser removidas todas as manchas de óleo. em paredes 04. a superfície será levemente lixada e limpa.0. 04. graxa. sem gordura.1. Tinta acrílica.0. Tinta acrílica antimofo. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais.576. lacas e produtos afins. cor branca semi-brilho. identificação do verniz.569.01. Nos casos específicos. a rolo ou pincel. de modo a deixá-la totalmente limpa.5 cm O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar arestas e cantos vivos. internas ou externas. Depois de limpas e secas as superfícies tratadas. Automotiva I.1.686/08 • NBR 9899 – Amostragem de matérias primas para tintas e vernizes.576.577. contendo as indicações do fabricante. removendo-se o pó.PF1 e PF2 04. III. NBR 14951 – Sistemas de pinturas em superfícies metálicas – Defeitos e correções. rebarbas e escórias de solda. com escova. lacas e produtos afins. palha de aço. na espessura mínima de 2.01.0. NBR 12311 – Segurança no trabalho de pintura.01. Deverão também ser removidas graxas e óleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados. nas cores definidas pelo projeto e observando sempre as recomendações do fabricante.01.01.0. Cor preta . caimentos conforme projetos. II. 04. Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3. conforme especificação de projeto.1.603.577. exceto as galvanizadas. vernizes.00. NBR 6301 – Inspeção de tintas. a ser garantido através de uma camada de regularização executada com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. Elastômeros sintéticos em mantas 04. • • • • • • • Normas NBR 5770 – Determinação do grau de enferrujamento em superfícies pintadas.0. os quais deverão ser devidamente arredondados.1.0. NBR 14847 – Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas – Procedimento. e antes que o processo de oxidação se reinicie. bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada.600.00. numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. Após a devida preparação.00.0. as superfícies serão lixadas a seco.603.0. serão aplicadas duas ou mais demãos de tinta de acabamento. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais. Esta área será mantida limpa. Em seguida.0. identificação da tinta. Processo Executivo Em todas as superfícies de ferro ou aço. serão removidas as ferrugens.01.01. 174. 04. NBR 11702 – Tintas para edificações não industriais. que serão removidos ao término de cada dia de trabalho. Caracterização Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais. Verniz para as portas de madeira 04.01. 162 .0. NBR 10443 – Tintas – Determinação da espessura de película seca.01.02. sem resíduos sólidos. Todas as superfícies a serem tratadas deverão ter um caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos. lixa ou outros meios. Impermeabilizações 04. à pistola.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. será aplicada uma demão de “primer” anticorrosivo.1. 01.3. A superfície deverá estar plenamente seca. utilizando rolo de lã de carneiro. no sentido do centro às bordas.603. A sobreposição entre duas mantas deve ser de no mínimo 10 cm.1. as superfícies a serem tratadas deverão estar limpas de poeira.603.01. Aguardar a secagem de 3 a 6 horas. dependendo das condições ambientais. Manta à base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos e=4mm • Cortinas. estruturada com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. devendo ser aplicado a frio com um consumo de 0. 04.conforme este caderno de encargos. pregos.01. e isentas de restos de fôrmas.4. evitando a formação de bolhas de ar. rufos e platibandas • Juntas de Dilatação O primer asfáltico atua como elemento de ligação entre o substrato e a manta.1.1.1.603. também.02. base de alvenaria e calhas Antes da aplicação da manta. isenta de óleos.60 kg/m2 • Laje das condensadoras e cortinas do subsolo • Laje da cobertura • Poço de ventilação • Calhas.603. 174.2. 04. a superfície deverá ser varrida retirando todo o material solto e corrigindo.01 deste caderno de encargos . e com espessura mínima de 4 mm. piso elevado.40 a 0.3. graxas e de partículas soltas. Deverá ser utilizada manta impermeabilizante pré-fabricada.01.01. à base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos. jardins. Durante a colagem deve-se pressionar fortemente a manta. eventuais asperezas que possam danificar a manta. Limpeza fina das superfícies Após a regularização. Todas as emendas e arremates deverão ser pintados com uma camada de asfalto elastomérico . sem adição de aditivos impermeabilizantes e perfeitamente aderida ao substrato.4.1.686/08 granulometria da areia de 0 mm a 3 mm. antes da aplicação de manta asfáltica.603.6 kg/m2. A manta deverá ser aderida através do processo de soldagem autógena. colada com chama de maçarico a gás GLP ou butano. pontas de aço e partículas soltas. utilizando acabamento em bisel e tomando-se os cuidados necessários para uma perfeita aderência.01. aderida no substrato. 163 .01. Manta à base de asfalto estruturada com véu de poliéster e=4mm 04. óleo ou graxa. e após a aplicação do primer asfáltico conforme item 04. 04.01. Aplicação da pintura com primer asfáltico (primer) taxa de 0. a cada 1. e ser realizada proteção mecânica em superfícies horizontais. 174. armada com tela de telcon I. • NBR 8521 – Emulsões asfálticas com fibras de amianto para impermeabilização. • NBR 9227 – Véu de fibra de vidro para impermeabilização – Especificação. II.50 x 1.01.01. utilizando argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.50 m com juntas de 2.603.50 cm de espessura. aplicada sobre camada de chapisco.00cm (mínima) 04.01.01.01.1. • NBR 9574 – Execução de impermeabilização. Normas • NBR 8083 – Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização – Terminologia.5 cm preenchida com asfalto elastomérico.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Nas superfícies verticais deverá ser executada camada de proteção mecânica com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. com adição de adesivo acrílico na proporção de 1:2 de água e com espessura mínima de 5mm. com espessura mínima de 3.7.8.1. Camada amortecedora no traço 8:1:3 e=3. composta de argamassa de cimento e areia. sem adição de aditivos impermeabilizantes e perfeitamente aderida ao substrato.01. atuem diretamente sobre a impermeabilização.01.00 cm em quadros de 1.00 cm em quadros de 1. 04. • NBR 9575 – Projeto de Impermeabilização.7.50 x 1.01.50 m com juntas de 2.603. granulometria da areia de 0mm a 3 mm. no traço volumétrico 1:3. Camada separadora em filme de polietileno Com o objetivo de evitar que os esforços existentes da utilização da laje de fundo.0 cm.603. e verticais nas cortinas – conforme este caderno de encargos. com largura de 2. deverá ser aplicada uma camada separadora com 1 filme de polietileno. 164 . granulometria da areia de 0 mm a 3 mm. Deverão ser executadas juntas perimetrais de retração e trabalho térmico. sem adição de aditivos impermeabilizantes e armada com tela galvanizada (item 04.686/08 Como proteção deverá ser usada camada separadora com geotêxtil.1. 04. Aplicação de tela galvanizada nas áreas verticais 04.01.50 cm de espessura 04.02.8.603. Processo Executivo Em toda a superfície horizontal a ser tratada deverá ser executada uma camada de proteção mecânica. fio 24 malha ½”.1. • NBR 9229 – Mantas de butil para impermeabilização – Especificação. • NBR 9228 – Feltros asfálticos para impermeabilização – Especificação.603.603.5 m nas duas direções.1.01. Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.01).1. • NBR 9685 – Emulsão asfáltica para impermeabilização.5.6. • NBR 9396 – Elastômeros em solução para impermeabilização – Especificação. 0.01. NBR 9690 – Mantas de polímeros para impermeabilização – Especificação. 04.606. canaletas de concreto. esgotos. NBR 12190 – Seleção de impermeabilização. águas de resíduos industriais. NBR 15223 – Geotêxteis e produtos correlatos – Determinação das características de permeabilidade normal ao plano e sem confinamento. sob temperatura entre 10ºC e 35ºC. Não utilizar em áreas que terão contato com água potável. Aplicar em uma única demão em temperaturas compreendidas entre 10ºC e 50ºC. o produto poderá ser diluído com solvente. graxas e partículas soltas. seco e ventilado.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Resinas epoxídicas I) Caracterização Revestimento à base de resina epoxi-poliamida. tubulações metálicas. Armazenagem em local coberto. NBR 11905 – Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros. bicomponente. NBR 11797 – Mantas de etileno–propileno–dieno–monômero (EPDM) para impermeabilização. utilizar sistema de ventilação/exaustão. NBR 9910 – Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de polímeros – Características de desempenho. O substrato deve estar seco.686/08 • • • • • • • • • • • • • • NBR 9686 – Solução asfáltica empregada como material de imprimação na impermeabilização. broxa ou vassoura de pêlos macios. oleodutos e outras aplicações em indústrias. NBR 13724 – Membrana asfáltica para impermeabilização. O produto é inflamável. portanto recomenda-se sua aplicação em áreas ventiladas. NBR 9689 – Materiais e sistemas de impermeabilização.0. isento de óleos. NBR 12170 – Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização – Método de ensaio. NBR 9956 – Mantas asfálticas – Estanqueidade à água. Para superfícies pouco porosas. é recomendável. combinada com alcatrão de hulha. moldada no local. NBR 9952 – Manta asfáltica com armadura para impermeabilização – Requisitos e métodos de ensaio. Homogeneizar o produto na embalagem. Em áreas confinadas. 174.00. II) Processo Executivo O produto pode ser aplicado com trincha. com estruturantes. sempre que possível. devido ao odor característico de alcatrão de hulha. Aplicação como revestimento impermeável e protetor em tanques de armazenamento de produtos químicos. a frio. teto de reservatórios. Entretanto. com o auxílio de uma haste metálica ou de madeira. inclusive sobre superfícies metálicas. NBR 13121 – Asfalto elastomérico para impermeabilização. mantendoas embalagens lacradas. executar a sua aplicação em temperatura de 23ºC + 2ºC. NBR 13321 – Membrana acrílica com armadura para impermeabilização. 165 . base solvente. Toda a superfície a ser tratada deverá ter caimento mínimo de 1%.01. a ser garantido através de uma camada de regularização executada com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. consumo 04. prefeitamente aderida ao substrato.01. Dever-se-á aguardar o tempo de secagem de 6 horas entre a aplicação das camadas. curada com poliamida. 04.50 m com juntas de 2.01. em pelo menos 4 camadas. bicomponente Revestimento tipo Denvertec 100 ou similar.01.1. pisos das áreas molhadas. Como proteção deverá ser usada camada separadora com filme de poliestileno e ser realizada proteção mecânica em superfícies horizontais. Proteção mecânica de áreas horizontais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3. granulometria da areia de 0 a 3 mm. Cristalizadores 04. Em regiões críticas. tubos. • NBR 10989 – Tinta de acabamento epóxi curada com poliamida. e nos encontros de planos. óleo ou graxa.606. 174.607. A superfície deverá ser limpa e umedecida para posterior aplicação da argamassa polimérica com auxílio de trincha.1.00 kg/m² para paredes (h=30cm). juntas de concretagem.0.50 cm de espessura Em toda a superfície horizontal a ser tratada deverá ser executada uma camada de proteção mecânica. dever-se-á reforçar o revestimento com a incorporação de uma tela industrial de poliéster resinada.50 x 1. de dois componentes. de dois componentes.607. Limpeza fina das superfícies Após a regularização. as superfícies a serem tratadas deverão estar limpas de poeira. consumo de 4.01. de dois componentes. e isentas de restos de formas. pontas de aço e partículas soltas.20kg/m² nas caixas de recalque anticorrosivo.1. com espessura mínima de 3.01. caixas de inspeção. bicomponente. • NBR 10990 – Tinta de acabamento epóxi curada com poliamida.00. os quais deverão ser devidamente arredondados.0. 04. Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. utilizando argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3. granulometria da areia de 166 .686/08 III) Normas • NBR 5833 – Determinação do conteúdo de epóxi nas resinas epóxi. pregos.1.4.01. como ao redor de ralos. • NBR 10415 – Tinta epóxi alcatrão de hulha de alta resistência à abrasão.607.1.0 kg/m² por camada.1.607. 04. Revestimento impermeável polimérico.00 cm em quadros de 1.01.50 cm O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar arestas e cantos vivos. Revestimento 1. 04.1.2.0 cm.3. aditivada com resina acrílica na espessura mínima de 2. aplicadas em sentido cruzado e com consumo mínimo de 1. bocas-de-lobo e poços de visita.607.01.01.01. as peças serão cortadas nos comprimentos necessários ao arremate com as paredes laterais. sem adição de aditivos impermeabilizantes e perfeitamente aderida ao substrato. A prova de água será executada do seguinte modo: . mantendo-se durante 72 horas.serão instalados nos coletores de águas pluviais pedaços de tubos. as placas serão guardadas em local próximo do assentamento. com altura determinada em função da sobrecarga de água admissível.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Os cortes nos cantos serão realizados à “meia esquadria”. encostadas em paredes e apoiadas sobre ripas de madeira.a seguir. II. Serviços complementares à impermeabilização 04. sem rachaduras. 04. Imediatamente após o término do processo de cada impermeabilização. quebras e quaisquer outros defeitos. na posição vertical. Processo Executivo Antes da fixação do rodapé.0. em conformidade com o projeto. lascas. 174. faces planas. 04.1. em conformidade com as especificações de projeto.01.01. trincas. De granito São Gabriel h=7. com arestas vivas.686/08 0mm a 3 mm.609.0.0. Teste de estanqueidade de 72 h para áreas diversas Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização.5 cm preenchida com asfalto elastomérico. Todas as faces expostas deverão apresentar acabamento polido e dimensões regulares.0. a cada 1. contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. Não será aceita instalação de peças quebradas.609. O processo deverá se repetir até que se verifique a estanqueidade total da superfície impermeabilizada. a fim de permitir o escoamento da água em excesso a vazão durante a prova ou as chuvas. . 167 .5cm I.01.0.1. a área será inundada com lâmina d’água com a altura pré-determinada. De preferência. de modo a verificar o preparo das superfícies e a aplicação das mantas. O armazenamento e o transporte das placas serão realizados de modo a evitar quebras. Eventuais falhas detectadas deverão ser reparadas na presença da Fiscalização e em seguida realizadas novas provas de impermeabilização.5 m nas duas direções.00.00.01.700. agrupadas por tipo e discriminação da área a que se destinam. com largura de 2.2.01.701.0. Acabamentos e Arremates 04.01. a fim de detectar eventuais falhas da impermeabilização.701.01.0. Deverão ser executadas juntas perimetrais de retração e trabalho térmico. Rodapés 04. rachadas ou remendadas. no mínimo. Caracterização As placas de rodapé serão de procedência conhecida e idônea. será executada a prova d’água por 72 horas consecutivas.00. poderá ser iniciada a colocação dos rodapés vinílicos que deverão descansar abertos e esticados no chão durante 24 horas antes da aplicação. de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. aplicando-se cera de acabamento. 174. Se for ouvido o som característico de “pedra oca”. às indicações dos respectivos desenhos de detalhes constantes do projeto de arquitetura.01. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização. recomendado pelo fabricante. limpa e seca. as peças serão cortadas nos comprimentos necessários ao arremate dos pisos com as paredes laterais. A limpeza será feita com água e escova. o serviço deverá ser refeito. Após o assentamento. O máximo cuidado será dado ao alinhamento das juntas. O assentamento será realizado com cuidado. bem como ao aspecto da superfície acabada. que deverá se apresentar perfeitamente plana. Normas • NBR 7374 – Placa vinílica semiflexível para revestimentos de pisos e paredes – requisitos. Os eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão deverão ser removidos com solvente especial.701. que ataca a superfície da pedra. II. quanto à dimensões. apoiando-se a peça sobre a argamassa e batendo-se levemente com o cabo da colher. dever-se-á verificar se estas ficaram completamente apoiadas sobre a argamassa. sem ondulações ou saliências. a fim de garantir a perfeita aderência e impedir a formação de bolhas de ar. o adesivo específico para o produto. 168 . cor e quantidade. III. Deverão estar adequadamente embalados. Vinílico I. de modo que a superfície final se apresente bem uniforme. Caracterização Os rodapés vinílicos deverão ser de procedência conhecida e idônea. com indicação do tipo. ao final da execução dos serviços e obras. As placas serão rigorosamente alinhadas e encostadas. em conformidade com as indicações do projeto. sem desníveis entre as placas. A limpeza final não deverá ser realizada com solução de ácido muriático. já separados por área de aplicação. construção e acabamento.5 cm de altura e espessura de 2 mm.01. A aplicação deverá ser feita com cuidado espalhando-se sobre a superfície. através de leve batida sobre as placas. A disposição das rodapés deverá seguir o alinhamento das juntas do piso. plastificante. Os rodapés e os acessórios de arremate deverão ser aplicados seguindo recomendação do fabricante. 04. estabilizante e composto de resina de PVC pigmentada. ralos e outros elementos. As rodapés serão colocados e comprimidos contra a superfície. Processo Executivo Após a colocação do piso vinílico.5. de modo a obter a superfície acabada uniforme.686/08 Os rodapés de granito deverão obedecer. e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes. de forma a obter juntas retas e secas. com 7. As juntas de cada peça serão perfeitamente coincidentes e deverão ser soldadas a quente com cordão de solda para garantir acabamento uniforme e impermeável.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. empilhados em local seco e ventilado. Deverão ter propriedades de flexibilidade. Antes da fixação dos rodapés. Dever-se-á esperar 5 minutos. Deverá possuir um adesivo de borracha. atuando como um nivelador do piso.0.02. conforme detalhe em projeto.0. pois permanecerão mais tempo na superfície. consistindo de abrasivos artificiais em grãos (óxido de alumínio) aplicados sobre um filme de poliéster. Quaisquer revestimentos sobre a superfície deverão ser eliminados.01. para remoção de gorduras e do pó mais fino. 04.703. 174. As peças de granito deverão ser entregues no canteiro de obras já cortadas.686/08 04. flexível. deixá-lo em condições ideais para receber a fita antiderrapante. As juntas deverão ser vedadas com mástique. como ceras. conforme detalhe. também aplicado no filme de poliéster protegido por um liner de papel.0.0. aumentando o prazo de espera.01.01. com sulcos que compõem as pingadeiras e faces expostas polidas. Alcan ou similar. Processo Executivo Inicialmente o piso deverá ser varrido e lavado com água e sabão. Em granito cinza andorinha. acabamento bruto. para melhor acabamento e proteção contra infiltração de água de chuva sobre a alvenaria sobre a qual se apóiam. seguindo orientação do projeto. Peitoril Deverão ser instalados peitoris em granito cinza andorinha.709. A fita deverá ser aplicada seguindo indicação do fabricante e com cuidado para evitar formação de bolhas que ocasionem falta de aderência. Fita antiderrapante na largura de 5cm.00. ou seja. ou seja.1. Em superfícies que apresentarem pequena quantidade de gordura. antes da aplicação da fita. nos locais onde o adesivo será aplicado. do tipo padronizado. O primer sempre deverá ser utilizado para "condicionar" o piso. observando que a parte rebaixada deverá estar com caimento para fora e estar com o balanço indicado no projeto. O assentamento das peças deverá ser rigorosamente em nível. tintas. cor preta 04. será obrigatório o uso da acetona.01.703.01. Caracterização A fita antiderrapante será de procedência conhecida e idônea.1.01.01.0. Para uma boa adesão. Antes de cortar as peças deverão ser tomadas as medidas exatas dos vãos (largura e comprimento).709.00.709. e=20 mm 04. 169 . Os solventes que apresentarem baixas taxas de volatilidade devem ser evitados. Em seguida.2. o que constituirá a pingadeira (mesmo após o revestimento externo da parede). Cantoneira para arremate de degrau em piso vinílico I. a quantidade aplicada estará relacionada com a característica da porosidade do piso. até a secagem do primer. fechar os poros e outros pequenos defeitos do piso para evitar bolhas e pontos de não contato com a fita. espessura de 20mm.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Com o local já limpo e preparado deverá ser aplicado primer indicado pelo fabricante. Sua função é semelhante a de um selador. II. Arremate de degraus 04. deverá ser utilizado solvente como a acetona ou álcool para retirada de resíduos. A cantoneira para arremate deverá ser de alumínio de abas iguais. óleos ou graxas.1. vernizes e outros. Corrimão em aço inox escovado no sentido longitudinal em tubo de ∅ 40mm. oferecer condições seguras de utilização e ser sinalizado conforme norma. conforme projeto escada 04.802. Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos 30cm antes do início e após o término da rampa ou escada. mobiliário.01. aplicado com pistola de aspersão. sendo preferencialmente de seção circular.00.0.0. III. Normas • NBR 9050 – Acessibilidade e edificações. barras de suporte ou guarda-corpos. conforme projeto.0.01.92m do piso. Os corrimãos laterais devem ser contínuos.01.801.0cm da parede ou outro obstáculo. Arremate de teto 04. medidos de sua geratriz superior.711.686/08 III. Tabica metálica Tabica metálica perimetral com pintura eletrostática para acabamento de forro de gesso.0. Deve permitir boa empenhadura e deslizamento.0.1.802.01. 04. Devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados. Suas extremidades abertas deverão ser calandradas na direção da face da parede.711. Deve ser deixado um espaço livre de no mínimo 4. sem arestas vivas.01. Serão executados em tubos de aço inox mm. ser firmemente fixados às paredes. As escadas que não forem isoladas das áreas adjacentes por paredes devem dispor de guarda-corpo associado ao corrimão. conforme detalhe em projeto.0. com arredondamento de quinas junto aos cantos das paredes.00.801.801. Caracterização Os corrimãos devem ser construídos com materiais rígidos.0.00. ARQ004 e ARQ033 170 . 174. sem interferir com áreas de circulação ou prejudicar a vazão. espaços.800.0. de modo a evitar quinas vivas.0.01. Corrimão em aço inox em tubo de ∅ 40mm.01. das escadas fixas e das rampas.0. Corrimão I. Equipamentos e Acessórios 04.01. Normas • NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios 04. Processo Executivo A altura dos corrimãos deve ser de 0. “Brises” 04.01. II.0.Brises de alumínio • Ver pranchas ARQ 003.01.00. conforme projeto – castelo d’água 04. com acabamento jateado e pintura e esmalte sintético semi-brilho na cor cinza.01.2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. BR1 e BR2 .01. atendendo ao disposto em norma.1. 04.0. • NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios.2. O guarda-corpo deve ser fixado em concreto armado. divididos em três conjuntos de lâminas agrupadas (2.00 x 2.686/08 Grupo de brises BR1 em alumínio extrudado com acabamento anodizado natural com vão total de 6. considerada entre o piso acabado e a parte superior do peitoril. corte e usinagem após o tratamento do material.60 m. independentemente da espessura de eventuais revestimentos. Estrutura de suporte metálico para fixação do conjunto ao pilar também em perfis de alumínio extrudado com acabamento anodizado natural.60 m.90 x 2.00. fundo em primer e pintura automotiva cinza. Grupo de brises BR2 em alumínio extrudado com acabamento anodizado natural com vão total de 5. deve ser de 1100mm. cada um composto por 15 lâminas (150 x 2600 x 24 mm) unidas por uma barra de interligação com aba de comando manual localizada na área interna do prédio junto à esquadria. ser firmemente fixados às paredes ou peitoris e oferecer condições seguras de utilização. na colocação do vidro. No caso de guarda-corpos com vidro. somente podem ser utilizados vidros em conformidade com a norma vigente. São vedados quaisquer procedimentos de furação. Todos os perfis de aço devem receber proteção contra corrosão.60 m cada) e um conjunto de lâminas agrupadas (1. Por razões de facilidade de manutenção e segurança. recomenda-se a utilização de baguetes na face interna do guarda-corpo.0. cada um composto por 14 ou 15 lâminas (150 x 2600 x 24 mm) unidas por uma barra de interligação com aba de comando manual localizada na área interna do prédio junto à esquadria. II) Processo executivo Os parafusos de fixação do guarda-corpo à mureta devem ser instalados antes da execução da impermeabilização. Os perfis serão pintados com tratamento anti-corrosivo. Guarda-corpo I) Caracterização Os guarda-corpos devem ser construídos com materiais rígidos. A altura mínima do guarda-corpo. de componentes que facilitem a escalada por crianças.00 x 2. soldagem. de modo a evitar futuros vazamentos nesta última. 174.60 m cada).CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Recomenda-se que a profundidade mínima de penetração dos elementos de fixação (ancoragens) ao concreto não seja inferior a 90mm. Os guarda-corpos deverão ser instalados conforme os desenhos de arquitetura do Projeto Básico. Os componentes do guarda-corpo não devem apresentar defeitos que comprometam o desempenho ou a durabilidade. Estrutura de suporte metálico para fixação do conjunto ao pilar também em perfis de alumínio extrudado com acabamento anodizado natural. A espessura das chapas de vidro deve ser dimensionada conforme norma e aprovada em ensaio. 04.0.01. É vedada a utilização. É vedada a utilização de massas à base de gesso e óleo (massa de vidraceiro). divididos em dois conjuntos de lâminas agrupadas (2.00 x 2. mediante galvanização.90 x 2.803. 171 .60 m). na face interna do guarda-corpo. 804.0. • NBR 14718 – Guarda-corpos para edificação.01.00 deste caderno de encargos.01.02.0.01.03.01.1.02. inclusive ferragens e fixações.1.0.00.0. Grelha metálica GM1 6000 x 930 mm com tratamento anticorrosivo.03.1.04. executadas sobre moldura em cantoneira de aço com abas iguais de 1 ¾” fixadas à viga através de grapas de fixação. inclusive ferragens e fixações.01.803.01.01. GC1 – Guarda-corpo em chapa de aço inox.0.808. • NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios. Grelha Grelhas metálicas para fechamento de calhas e poços de ventilação de quadro em perfis “T” de aço 1” x 1”. altura 490 mm. inclusive ferragens e fixações.0.01. conforme projeto 04. em aço inox escovado no sentido longitudinal.0. conforme detalhe em projeto – mezanino 04. fundo em primer e esmalte sintético cor cinza grafite escuro – conforme item 04. com acabamento escovado no sentido longitudinal e fechamento lateral em vidro temperado laminado duplo.01.686/08 III) Normas • NBR 9050 – Acessibilidade e edificações.1.804.0.01.804.803.01.01. GC2 – Guarda-corpo tubo de aço carbono soldado ao montante em barra chata.2. Alçapões dos reservatórios (castelo d’água) 970 x 970 mm de chapa de ferro com tela mosquiteira.01.0. pintada com tratamento anti-corrosivo.808. conforme detalhe em projeto – terraço 04.01.808. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 172 . Alçapões de acesso aos equipamentos da subestação 1750 x 2640 mm 04.1.0.564. de acordo com detalhamento específico. Alçapão do reservatório enterrado 970 x 970 mm de chapa de ferro com tela mosquiteira.01.808.01. inclusive ferragens 04. 174. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.0. Grelha metálica GM3 1900 x 950 mm com tratamento anticorrosivo.1. inclusive ferragens 04. 04.00.1. fundo em primer e pintura automotiva – conforme este caderno de encargos e detalhamento específico.808.804.1. Grelha metálica GM4 2000 x 900 mm com tratamento anticorrosivo.0.803.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. mobiliário. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. Alçapões Alçapão para descida de equipamentos e do reservatório de água de chapa de aço # 16 dobrada. 04.1.0. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. Acabamento em tinta automotiva preta com tratamento anti-corrosivo. Grelha metálica GM2 2000 x 950 mm com tratamento anticorrosivo.0. Conjunto contendo guarda-corpo e escada marinheiro do Castelo D’água. 04.02. altura 1125 mm.01. espaços. 0. Grelha metálica GM16 200 x 200 mm com tratamento anticorrosivo.0.01.2.01.1.01.0.02. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.01. Grelha metálica GM10 2000 x 600 mm com tratamento anticorrosivo. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. Grelha metálica GM6 1900 x 900 mm com tratamento anticorrosivo.01.0.808. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.0. Grelha metálica GM9 950 x 750 mm com tratamento anticorrosivo. Grelha metálica GM12 1930 x 200 mm com tratamento anticorrosivo. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.01.1. Grelha metálica GM19 de ferro fundido para canaleta de piso 5000 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo.0.10. Grelha metálica GM15 1750 x 300 mm com tratamento anticorrosivo. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.07. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.06. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.808. Grelha metálica GM18 de ferro fundido para canaleta de piso 8000 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo.0. Grelha metálica GM11 1900 x 600 mm com tratamento anticorrosivo.1.808.11.686/08 04.1. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 173 .01.1.0.01.1.808.808. Grelha metálica GM7 2100 x 750 mm com tratamento anticorrosivo.01.0.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Grelha metálica GM17 de ferro fundido para canaleta de piso 1500 x 500 mm com tratamento anti-corrosivo.808.808.0.12.1.1.01.808.808.01. 174.01.01.0.2.808.01.808.808. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.08. Grelha metálica GM5 2000 x 900 mm com tratamento anticorrosivo.15.808.0. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.1. Grelha metálica GM14 1600 x 300 mm com tratamento anticorrosivo.14.1.1.2.808.13. Grelha metálica GM13 1860 x 200 mm com tratamento anticorrosivo.01.01.0.09. fundo em primer e pintura automotiva cor preto 04.03. Grelha metálica GM8 2000 x 750 mm com tratamento anticorrosivo.808.0.0.05.16. AM1 – Armário executado em madeira. com cuba.0.00. 174.830.01. inclusive fixações. Bancada de granito preto São Gabriel. Haverá furos na base de madeira com nicho de chapa de aço #16 removível para passagem de cabos.01. Caracterização O balcão da recepção será feito com painéis MDF (Medium Density Fiberboard) de primeira qualidade com acabamento de laminado de madeira de primeira qualidade nas faces expostas. bases e agentes químicos. De cozinha Bancada formado por conjunto de banca e pia.01. A superfície da banca apresentase lisa ou canelada para melhor escoamento da água.0. BI2 . conforme projeto 04.900. espessura de 20 mm. conforme projeto 04.00. sob as bancadas das copas. Deverão ser instalados conforme especificações dos projetos e manuais de instalações dos respectivos itens. sendo as duas peças estampadas em aço inoxidáve.810. conforme projeto.1.01. Do prédio em geral I.01.1. De sanitários Bancadas em granito apoiadas sobre quadro de cantoneiras chumbados na alvenaria. Pode ser prevista a instalação de misturador na própria banca.01. Para evitar a riscagem.0. as bancas são fornecidas com uma proteção de filme plástico. Os diâmetros deverão estar conformes os projetos de instalações e especificações técnicas dos projetos arquitetônicos.830.0.01. que só deve ser retirada quando se iniciar a utilização da peça. inclusive fixações.0.00. O aço inoxidável é resistente à oxidação. As pias são produzidas com uma ou duas cubas e o conjunto possui um frontão (espelho) que arremata a banca junto da parede.02. conforme projeto 04. É resistente à corrosão por ácidos.0.2. O encabeçamento será feito com madeira maciça de primeira qualidade arrematado com tarugo também de madeira maciça.Banca de aço inoxidável na espessura de 1 mm. com cuba. Serão executados armários técnicos para passagem de instalações e fechamento de saque frontal dos racks com estrutura interna portante e abrigos metálicos em chapa de aço dobrada com acabamento em pintura eletrostática e montantes verticais de tubos de aço com costura de formatos e dimensões variados conforme projeto. 04.0. A bancada será de granito fixado sobre mão francesa ou metalon revestida com compensado através de massa plástica ou cola iberê. conforme projeto.1.686/08 04. A base será estruturada em placa pré-moldada de 60 x 90 cm com 5cm de espessura. 174 .Banca de aço inoxidável na espessura de 1 mm.810.830. 04. conforme projeto 04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.830.0.01. BI1 .01.01.0. tanto a frio como a quente.0. Normas • NBR 9050 – Acessibilidade e edificações. 04.0. com altura variável 04. medindo 2400 x 500 mm. AT1 – Armário técnico. medindo 2000 x 400 mm. Os abrigos metálicos para hidrante de parede e extintor serão executados com chapas de aço carbono e tubos de aço quadrado com costura com forma e dimensões conforme projeto. mobiliário. Todos os armários deverão ser executados a partir do detalhamento esquemático constante no Projeto Básico. fundo em primer e pintura eletrostática texturizada na cor vermelha.01.0.0. Caso seja do interesse da contratada.0. com altura variável – térreo e 1º andar 04. O processo executivo deverá seguir as recomendações dos fabricantes dos materiais adotados.900.03.01.2. AM2 – Armário técnico ao lado do elevador. de acordo com as técnicas e materiais de que dispuser – sem prejuízo da execução dos protótipos. com altura variável 04. com altura variável 04.01.1. II.900. AT4 – Armário técnico.900.900. Balcão da recepção.900.0. AT3 – Armário técnico.0.2.02. a Contratada deverá elaborar um protótipo de cada armário. medindo 1200 x 200 mm. sujeito a aprovação pela Fiscalização. • NBR 14109 – Móveis para escritório – Armários – Ensaios de estabilidade.2. medindo 2430 x 200 mm.01.01. Arremates e peças metálicas executados em perfil dobrado de chapa de aço com tratamento anti-corrosivo. fundo em primer e pintura eletrostática texturizada na cor preta. resistência e durabilidade. Processo Executivo A partir do detalhamento esquemático.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.900. poderá ser submetido à análise e aprovação da Fiscalização um detalhamento executivo dos armários.01. • NBR 14034 – Móveis de cozinha – padronização.3. • NBR 13961 – Móveis para escritório – Armários – Classificação e características físicas e dimensionais. III. espaços.01.01.04. com altura variável 04.2.686/08 Fechamentos em painéis sacantes de laminado estrutural com espessura de 15 mm na cor preta e portas em chapa de aço dobrada executadas conforme projeto.01. AT2 – Armário técnico. Acabamentos com tratamento anti-corrosivo. conforme projeto 175 . Os suportes internos para apoio dos hidrantes e extintores deverá seguir o padrão utilizado na Câmara dos Deputados. medindo 2000 x 400 mm. 102.01.100. Módulo pré-moldado 600 x 600 x 600 para jardineiras em argamassa armada 04. Processo Executivo Preparo do Terreno – para plantio e replantio Acompanhamento Técnico . Preservação da área . Módulo pré-moldado 600 x 600 x 440 para banco em argamassa armada 04. químicos ou orgânicos.0. Caracterização Terra e Insumos A terra a ser utilizada deverá ser de boa qualidade.00.0. isenta de substâncias prejudiciais ao meio ambiente em geral. 176 . Vegetação I.antes do inicio dos trabalhos de construção civil deverá ser retirada e guardada camada superficial do terreno que será utilizado posteriormente na reconstituição de gramados e canteiros. em placas de tamanho mínimo de 30x30cm e espessura aproximada de 5cm.300. Aplicações e Equipamentos 04.000. As placas deverão chegar ao local de plantio no máximo 24 horas antes do trabalho.todo o trabalho de recomposição das áreas gramadas deverá ser executado por empresa especializada sob a supervisão de um Engenheiro Agrônomo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. Grama A área deverá ser recomposta com grama da espécie Paspalum notatum (batatais). 174.0. 04. bem como áreas de estacionamento. desprovida de ervas daninhas e sementes.686/08 04. retirada de lavra licenciada. com aditivo impermeabilizante. preparado para receber solo natural e vegetação posterior.102.0. sem ervas daninhas. Bancos com altura de 440 mm e jardineiras com altura externa de 600 mm. sendo distribuídas em locais sombreados e mantidas umedecidas. Os insumos.00. poderão ser entregues ensacados ou a granel e depositados em local indicado pela Fiscalização.0. com espaço interno de 450 mm. e de origem regular.0. sobre placas de concreto pré-moldado apoiadas sobre impermeabilização com manta asfáltica.102. devidamente protegidos da umidade. conforme detalhamento em projeto. dispostas conforme modulação em projeto. em pilhas com altura máxima de 50cm.0. deverão ser estabelecidos roteiros para trânsito de equipamento pesado e veículos.04.04.na medida do possível.0. Mobiliário Urbano Jardineiras e bancos em argamassa armada. II.04.00. Será prevista área para a mistura desses componentes. Paisagismo 04. Preservação de terra de superfície .00. de maneira a minimizar a compactação da área.02.04.04. argila ou cascalho para drenagem.04.0.0. Água A água utilizada deverá ser limpa.0. podadas e compactas. no mínimo 4 pontos.O terreno destinado ao plantio deverá ser limpo retirando-se terra contaminada.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. do Distrito Federal. Leis. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. vidro. substrato. Adubação após 30 dias . inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. deverão ser perfeitamente niveladas.as placas de grama deverão ser justapostas.783. sem depressões ou lombadas. 177 . Preparo da Terra – para plantio e replantio Análise do solo para plantio . 307/2002 "Estabelece diretrizes. • Resolução CONAMA n. Fixação . • Decreto n° 14. planas ou em talude. após a limpeza. ser descompactado.após 30 dias do plantio. de 17 de junho de 1993. • Normas da ABNT e INMETRO. etc. Normas • Práticas de Projeto. restos de metal. Troca de Placas – a Contratada deverá promover a substituição de placas que apresentarem problemas de pegamento. antes da terra poderá ser acrescentado drenagem com brita e areia.após o plantio as placas deverão ser fixadas com rolo ou soquete de maneira a facilitar o enraizamento. Decretos. Se necessária. conforme laudo da Fiscalização dentro do prazo de Recebimento Provisório. com prazo dentro da vigência do contrato. Plantio Assentamento .As áreas. e destorroado. restos de vegetação. Portarias e Normas Federais e Distritais. Deve-se sempre observar uma camada mínima de 30 cm de terra adequada ao plantio. preservando-se a altura de aproximadamente 5 cm para que as placas de grama fiquem niveladas com os pisos próximos. atentando para o preenchimento de vãos entre elas. doença ou excesso de ervas daninhas.deverá ter início imediatamente após o plantio sendo repetida diariamente. Cobertura . pela manhã ou à tarde. nos seguintes parâmetros: calcáreo dolomítico filler atingindo pH de 6 pontos. critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil". com adubo esterilizado de gado. até um mínimo de 30 cm. adubação com adubo Forth plantio entre 150 e 200 gr/m². entre 2kg/m² e 4kg/m². • Códigos. Controle de ervas daninhas e doenças . Nos taludes as placas deverão ser fixadas por estacas de maneira a evitar seu deslocamento. Descompactação e destorroamento . a grama deverá receber uma adubação de cobertura com Forth Jardim.o terreno todo deverá.01m da mistura composta por 6 partes de areia. Nivelamento .686/08 Limpeza e preparo da área . III. de maneira a manter a área sempre úmida. Correções . nas quantidades recomendadas pelo fabricante. evitando futuros empoçamentos. com coleta de. 3 partes de terra e 1 parte de composto visando o seu perfeito nivelamento e o rejuntamento das placas. entulhos de obra. IV.toda a área gramada deverá ser recoberta com camada de 0. Cuidados Pós-Plantio Rega .enquanto se mantiver o contrato a Contratada será responsável pela remoção de ervas daninhas e tratamento de eventuais doenças.a partir do laudo. com atenção especial as áreas que sofreram processos intensos de compactação. até o final do contrato. 174. para corrigir desníveis muito profundos.bloco por bloco. em solo levemente úmido. 01.05. o terreno deverá estar livre de toda vegetação ou material orgânico eventualmente existente. Pavimentação 04.04.05. A superfície do subleito deverá ser regularizada de modo a obter as cotas do projeto. ter um diâmetro máximo de partícula igual ou inferior a 76 mm.102.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. Árvore ornamental Figueira Pandurata médio porte 04.0. Os equipamentos de compactação e mistura deverão ser escolhidos em conformidade com o tipo de material empregado e o porte da construção. de modo a se obter as características especificadas no projeto.1.301.motoniveladora pesada.0. compactação na energia especificada no projeto e acabamento. . com escarificador.05. 178 .100. Regularização do subleito Os serviços de preparo e regularização do subleito consistirão na execução.0. II.pulvi-misturador. lisovibratório e pneumático. proceder-se-á ao umedecimento ou secagem.04. I.rolos compactadores tipos: pé-de-carneiro. IV. . Preparo ou regularização do subleito 04. Caracterização Os materiais empregados no preparo e na regularização do subleito serão os do próprio subleito.0. escarificada na profundidade de 15 cm e destorroada. III. . . sobre a superfície resultante dos serviços de terraplenagem. Controle Tecnológico O Controle tecnológico será efetuado por: .2. Grama em placas 04. Equipamentos Recomendam-se os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: . perfis e seções transversais como subleito.102. estes deverão ser provenientes de ocorrências de materiais indicadas no projeto.1.686/08 04. Se houver necessidade de substituição ou adição de material.uma determinação do teor de umidade imediatamente antes da compactação para cada 1.0.arado de discos. Processo Executivo Imediatamente antes do preparo do subleito.0.00.veículo tanque distribuidor de água.01. de todas as operações necessárias à obtenção da superfície definida nos alinhamentos. A compactação será executada com equipamento adequado.00.0.304. 174.05.000 m2. Após o destorroamento.00. Serviços Preliminares 04. um índice de suporte Califórnia determinado com a energia de compactação igual ou superior ao do material considerado no dimensionamento do pavimento como material representativo e expansão inferior a 2%.000.01. Deitadas. V.05.C.C. 174.68] ≥ G. um obstáculo ao movimento dos veículos e ao seu estacionamento junto aos passeios. com arestas vivas. Recebimento Os serviços serão aceitos se: . sem rachaduras. Χm = média aritmética dos graus de compactação obtidos.000 m2.29 / √N) + 0. 04. 179 .01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Guias A altura do meio-fio.. Guia pré-fabricada de concreto . = grau de compactação especificado.padrão NOVACAP I.1. As guias deverão apresentar canto externo arredondado. s = desvio padrão. . VI. onde: G. Caracterização Deverão ser utilizadas guias pré-moldadas de concreto.103. • NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação. .0.em qualquer ponto não forem encontradas diferenças de cotas superiores a 2 cm com relação às do projeto. sem constituir. Normas • NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação. .uma determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima. VII. deverão resistir à carga de flexão de 1. lascas.686/08 .em qualquer ponto a largura da plataforma não for inferior à de projeto.1. • NBR 12752 – Execução de reforço do subleito de uma via.00. será tal que ofereça proteção aos pedestres. no mínimo igual a 9 (nove). quebras e quaisquer outros defeitos. faces planas. plasticidade e granulometria para cada 2.o grau de compactação obtido no campo satisfizer a seguinte condição: Χm − s[(1. de procedência conhecida e idônea. N = número de amostras.103. Controle Geométrico O controle geométrico será efetuado topograficamente durante as operações construtivas e com uma régua com arestas vivas de 3m de comprimento. • NBR 11170 – Serviços de pavimentação. . .um ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para a compactação para cada 5.700 kg.05.um grupo de ensaios de limite de liquidez. 04. entretanto.0. medindo 30 cm de altura por 15 cm de espessura na base e 12 cm de espessura no topo por 95 cm de comprimento na base por 100 cm de comprimento no topo.os resultados dos ensaios satisfizerem as recomendações das especificações. para cada 1. nos passeios ou abrigos centrais das ruas e avenidas. tipo padrão NOVACAP. acima da pista de rolamento.000 m2. devendo obedecer aos níveis especificados no projeto.500 m2. • NBR 12950 – Execução de imprimação impermeabilizante. 0. A sub-base será compactada a pelo menos 100% com referência ao ensaio de compactação ou de Proctor.686/08 O armazenamento e o transporte das guias serão realizados de modo a evitar quebras.6.00. Nos locais sujeitos a trânsito industrial que acarrete golpes e choques e solicitação de tipo pesado. 174. A espessura das bases de concreto será de. no mínimo.00 cm nos locais sujeitos a trânsito e a solicitação leve.0. terá largura de 35 a 40 cm e profundidade compatível com a cota de nível do passeio. Essa régua será apoiada metade sobre os meiofios colocados e metade sobre os ainda em assentamento. Sub-bases e bases 04. II. Controle O controle de execução deverá ser efetuado com a passagem de uma régua de 3 m sobre o topo dos meio-fios. de modo a constituir superfície firme. 04. tendo de 20 a 25 cm de largura.05. com 2 a 3 cm de espessura. Em casos especiais. O assentamento dos meio-fios sobre as camadas de brita e areia será procedido sobre um leito de argamassa – traço 1:7.401. pavimentação Imprimadura impermeabilizante betuminosa para Os serviços para execução das imprimaduras betuminosas consistirão no fornecimento do material betuminoso e na realização de todas as operações de execução e controle de qualidade necessárias.1. O concreto terá traço 1:3:5 (cimento. Após o assentamento.300.00.01. areia e pedra britada) e o consumo será de 5 litros por junta.05. no sentido vertical. A base da cava será drenada e bem compactada. segundo a cota de nível do passeio. 180 . A estabilidade dos meio-fios. Processo executivo A cava de fundação.300. a base de concreto terá. esticando-se uma linha sobre eles. 04. A cada dez ou quinze meio-fios. será mantida pela colocação de uma porção de concreto na parte interna de cada junta. no mínimo. tapar-se-ão as juntas dos meio-fios com argamassa de cimento e areia. contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. III. no traço 1:3 e A/C de 0.1. para assentamento do meio-fio.400. Imprimações 04.01. verificar-se-á o nivelamento do conjunto. A base da cava deverá receber uma camada de 5 cm de brita. 12. trincas. de resistência uniforme.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 8.0. Sub-base ou base estabilizada granulometricamente As superfícies do terreno destinadas a receber pavimentação receberão base de concreto. Não será aceita a instalação de peças quebradas.1.00 cm de espessura. o dimensionamento da sub-base e da base de concreto será objeto de projeto específico. em qualquer ponto. não se admitindo diferenças de nível superiores a 3 mm. rachadas ou remendadas.0. Os meio-fios serão nivelados no topo. compactada e regularizada com penetração de argamassa de cimento e areia – traço 1:7.05.05. examinando-se a necessidade de um subleito.0. I. poeiras e materiais orgânicos. que penetram na superfície pintada. • • Controle O controle será efetuado a partir de: controle da qualidade dos materiais betuminosos. de modo a remover materiais estranhos tais como solos. 174. • EB 472 . Processo Executivo A superfície sobre a qual vai ser executada a imprimadura será varrida. • distribuidores de material betuminoso. controle de quantidade de material aplicado. • pequenas ferramentas. • equipamentos para limpeza. 181 . A distribuição do material betuminoso não poderá ser iniciada enquanto não for atingida e mantida. maiores que 0. do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los. não forem encontradas semi-larguras menores que as estabelecidas no projeto. A distribuição será feita com a mangueira de operação manual sempre que a superfície a ser imprimada não permitir a utilização de barra de distribuição.1 L/m2. III. a temperatura necessária à obtenção de viscosidade adequada à distribuição. • • V. relativas à densidade especificada no projeto. utensílios e outros. Normas • EB 78 . Antes de se iniciar a distribuição do material betuminoso. no material existente dentro do veículo distribuidor. A aplicação do material será feita sob condições atmosféricas favoráveis.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. IV. • EB 599 . Caracterização O material empregado será o asfalto diluído de cura média dos tipos CM-30.686/08 As imprimaduras betuminosas deverão ser do tipo impermeabilizante constituídas de materiais com baixa viscosidade na temperatura de aplicação e cura demorada.Cimentos asfálticos preparados de petróleo. CM-70 e CM-250 satisfazendo às exigências contidas na Especificação EB 651/73. diminuindo sua permeabilidade. de forma que apresentem uniformidade de aspersão.Emulsões para lama asfáltica. Nas fendas. Os serviços executados serão protegidos contra a ação destruidora das águas pluviais. serão medidas e comparadas entre si as vazões dos bicos de barra de distribuição.Emulsões asfálticas catiônicas. segundo trajetória eqüidistante do eixo da pista. VI. II. O veículo distribuidor deverá percorrer a extensão a ser imprimada em velocidade uniforme. Recebimento Os serviços serão aceitos se: não existirem falhas nem diferenças de densidades de aplicação. Equipamentos Serão considerados equipamentos necessários à execução do serviço: • recipientes para armazenamento de material betuminoso. • vassouras mecânicas rotativas e outros. a aplicação será executada com o regador tipo bico de pato. Não serão admitidas na execução do projeto.M15 .01.M98 .DPTM89 .05. de acordo com as especificações do projeto. intermediária ou de rolamento.00 e 12.074 Teor de asfalto % Passando ±7% ±5% ±4% ±3% ±2% ± 0.63. − Equivalente de areia do agregado fino pelo Método DNER – DPT . 174.42 0.00.63 e M99 .0.preparo e aplicação Os serviços consistirão na execução de uma camada betuminosa usinada a quente. a composição granulométrica obedecerá ao especificado. NBR 12950 – Execução de imprimação impermeabilizante.3 % 182 .686/08 • • • • • • EB 651 . − Adesividade pelo Método DNER – DPT . como pó calcáreo.80 2.63. Os agregados deverão ainda apresentar características físicas e mecânicas. cimento Portland e outros aprovados pela Fiscalização.0. O material betuminoso será do tipo CAP .18 0.64.M54 . O agregado fino consistirá nas partículas que passam na peneira n. cal hidratada. fixada a granulometria e o teor de betume.50 e 4.0. com equipamentos adequados e controle necessário. − Composição granulométrica pelo Método DER .601. O material de enchimento ou “filler” deverá constituir-se de partículas finas e inertes em relação aos demais componentes. NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação.20 ou CAP .1. Revestimentos 04. conforme especificado: − Abrasão Los Angeles determinada pelo Método DNERDPT .0.55 e deverá satisfazer às exigências contidas na Especificação EB 78. − Resistência à desintegração pela Método DNER . não plástico.600.05.601.M35-64. isento de torrões de argila e matéria orgânica. Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação usinado a quente .61. seção transversal típica e dimensões indicadas pela Fiscalização. EB 652 . Caracterização O agregado graúdo será constituído de pedra britada ou pedregulho (seixo rolado) britado.00.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Camada de rolamento 04. 4 podendo ser constituído de areia. perfil.Asfaltos diluídos. NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação. tipo cura média. tipo cura rápida.00 e 0.Asfaltos diluídos. seguindo o alinhamento. variações superiores a: Peneira (mm) 19.0. Conforme a camada. A granulometria obedecerá à faixa recomendada na especificação. 04. I.05.50 9. NBR 11170 – Serviços de pavimentação. A mistura betuminosa será dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer aos requisitos da especificação de materiais. No caso de duas camadas. O equipamento deverá deslocar-se a uma velocidade que permita a distribuição da mistura de forma contínua e uniforme.686/08 Também poderão ser empregadas misturas que contenham materiais reciclados. borrachas recicladas ou outros aditivos. portanto. 125º C. 75º C. Logo após a distribuição da mistura na pista. . II.no caso de cimento asfáltico. trânsito e outros agentes que possam danificá-la.soquetes manuais. . suportando. a mistura será distribuída com acabadora autopropulsionada. . .gabarito de madeira ou metálico. O acabamento final será feito com rolos tipo tandem.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. compactando-a até obter a mesma densidade do material adjacente. A rolagem será iniciada com rolo de pneus com baixa pressão e aumentada à medida que a mistura for sendo compactada. Sempre que for necessário fazer correções. . As rodas dos rolos deverão ser molhadas para evitar a sua adesão ao ligante. .outras ferramentas aprovadas pela Fiscalização. a obra deverá ser protegida contra a ação destrutiva das águas pluviais.equipamento para a compactação. 183 . de 6 a 8 t. perfis e seções transversais estabelecidos pela Fiscalização. para espalhar e conformar as misturas ao alinhamento. à temperatura adequada para aplicação. estas serão executadas mediante remoção da parte defeituosa em toda a espessura da camada. Equipamentos Os equipamentos mínimos para execução dos serviços serão os seguintes: . A compactação só terminará após atingir o grau fixado no projeto. . fibras minerais. III.veículos para transporte de mistura betuminosa dotados de caçamba metálica basculante e de lonas impermeáveis. Nesses casos deverão ser realizados estudos de dosagem específicos. e substituição por mistura fresca. com a forma de seção transversal de projeto. polímeros. autopropulsor e reversível. Os trabalhos manuais atrás da acabadora serão reduzidos ao máximo.veículos para transporte de agregados.régua de madeira ou metálica com arestas vivas e comprimento de aproximadamente 4 m. em área retangular ou quadrada. será iniciada a sua compactação. 174. Processo Executivo Sobre a base ou sobre revestimentos antigos. a segunda será executada antes que a primeira receba tráfego.no caso de alcatrões.depósito para material betuminoso. . com mecanismo adequado para conformá-la aos alinhamentos. maiores pressões. cotas e seção transversal do projeto. A temperatura de aplicação da mistura no momento de aplicação não deverá ser inferior a: . evitando o emprego de nova imprimadura.acabadora automotriz. . depois de executada a imprimadura. constituído por rolo pneumático e rolo metálico tipo tandem de 2 eixos. Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas no projeto e até o seu recebimento. A tolerância para efeito de aceitação ou rejeição de camada executada será de 5 mm. tipo cura média. medindo-se a sua umidade após o secador: dois por dia. V.686/08 IV. tipo cura rápida. . • EB 652 Asfaltos diluídos.controle do número de passadas do rolo compactador. A espessura da camada será a do projeto. .verificação da granulometria dos agregados. .verificação de conformação e da espessura da camada. . com no mínimo três corpos de prova cada e determinação de porcentagem de ligante (M-14461) por extração de betume dos corpos de prova ensaiados. .verificação do recobrimento de todos os agregados e “filler”.durabilidade e abrasão “Los Angeles”. antes do início dos serviços em cada subtrecho. • NBR 11170 – Serviços de pavimentação.verificação da temperatura da mistura de agregados nos silos quentes. das cotas verticais estabelecidas no projeto. 184 . dimensões e seção transversal típica. • EB 599 Emulsões para lama asfáltica. à medida que for sendo executada. 174. Controle Geométrico . VII. sempre que houver mudança de jazida ou de material betuminoso. Normas • EB 78 Cimentos asfálticos preparados de petróleo. com tolerância de mais ou menos 10% para pontos isolados e até 5% de redução em dez medidas sucessivas. • EB 651 Asfaltos diluídos. . Controle Tecnológico Será feito mediante ensaios pelos métodos indicados e nas seguintes quantidades: . para mais ou menos.determinação do teor de ligante: dois ensaios em amostra colhida na pista logo após o espalhamento de mistura.equivalente de areia do agregado miúdo.verificação da granulometria da mistura dos agregados com os materiais resultantes dos corpos de prova referidos no item anterior. . . sempre que houver mudança de jazida.verificação da qualidade da mistura através de dois ensaios Marshall.verificação da secagem dos agregados. Recebimento Qualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos.determinação do grau de compactação da camada: um ensaio por dia para cada extensão de 100 m de pista. . perfis. . . para cada dia.quantidade do material betuminoso em cada entrega de material. VI. • NBR 7208 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação.adesividade. O controle durante o transporte da mistura betuminosa consistirá na medida de sua temperatura nos momentos do carregamento e descarga no local de aplicação. O controle de execução de cada camada consistirá de: . . definidos pela Fiscalização. • NBR 7207 – Terminologia e classificação de pavimentação.verificação dos piquetes de amarração de locação e nivelamento. dois ensaios por agregado. • EB 472 Emulsões asfálticas catiônicas. um ensaio por dia.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. sendo uma inferior com capacidade aproximada de 16.00.000. O sistema de recalque de água potável serão executados com tubos e conexões de Cloreto de polivinila – PVC – roscável fabricados conforme a norma NBR 5648.000 litros e alimentação mista. ÁGUA FRIA 05. separados por diâmetro e tipos característicos.01. bem como. sustentados por tantos apoios quantos forem necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso. e uma célula superior com reserva aproximada de 8.0.01. b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto. normas e conhecimentos técnicos da área. tampas. incluindo a NBR-5626. de construção do Edifício do Centro Tecnológico .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.01.000. NBR 7372. 05.00.000. 05. NBR 12949 – Concreto betuminoso usinado a quente.686/08 • • NBR 12948 – Materiais para concreto betuminoso usinado a quente. c) Os tubos de PVC deverão ser estocados em prateleiras.0.000. a Contratada deverá examinar cuidadosamente o projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas 185 . conforme projetos. que devam apresentar esse acabamento. O sistema de alimentação do edifício será composto de duas células de reservação. Condições Gerais As instalações hidráulicas serão executadas rigorosamente de acordo com as normas: da ABNT.0.000. NBR 5680 e NM ISO 7-1 marca TIGRE ou tecnicamente equivalente. sistema de recalque a abastecimento direto da concessionária.0.03.01. As demais canalizações serão de tubos de PVC e conexões tipo soldável ou roscável para água.000.0.0. Materiais e Equipamentos a) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências ou as condições exigidas deverão ser apresentados à Fiscalização para aprovação ou rejeição.CETEC II.5 G ¾ do sistema Munsell). este caderno de encargos. Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações de água fria potável.0. cromados ou de latão polido. Com exclusão dos elementos niquelados. alimentadas diretamente pela concessionária CAESB. tais como canalização. deverão ser pintadas. Processo Executivo Antes do início da montagem das tubulações.01. 05. com as especificações que se seguem e em acordo com os projetos elaborados e aprovados.02. na cor verdeemblema (2. todas as demais partes aparentes da instalação.0. também da marca TIGRE ou tecnicamente equivalente.0.04. da CAESB e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. verificando se os materiais na parte inferior suportam a sobrecarga imposta..00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 05.000 litros. em acordo com os projetos de instalações elaborados.0. etc. 05.01. depois da prévia limpeza das superfícies. planilha orçamentária. d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados.0. 174. pilares ou outros elementos estruturais. as tubulações. 186 . em número e espaçamento adequados. que serão embutidas deverão seguir descrição abaixo: a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de blocos de concreto celular. serão colocadas uniões ou flanges nas sucções e recalques das bombas de recalque. c) Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadas com conexões. preferencialmente. É terminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento. para manter inalterada a posição do tubo. I) Tubulação Embutida As tubulações. d) Na medida do possível. e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna. Quando indicado em projeto. b) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais deverão ser instaladas alinhadas e niveladas aos elementos estruturais próximos. f) As passagens previstas para as tubulações. levarão grapas de ferro redondo. sendo proibido a desvio por meio de aquecimento de tubulação. serras ou instrumentos recomendados pelo fabricante. seja para efetuar conexões ou para mudança de trajetórias. salientado as particularidades existentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conforme especificações dos fabricantes. através de elementos estruturais. d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais niveladas e alinhadas. os blocos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira. c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia. perpendiculares a elas. Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas. suportes ou fitas de aço. conforme projeto. deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. conforme os projetos. medidores e etc. além do referido enchimento.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Para facilidade de desmontagem das canalizações. Os sistemas de fixações deverão atender as especificações de projeto. a Contratada juntamente com a Fiscalização deverão analisar a situação e propor soluções. conforme indicação do fabricante. deverão ser executadas antes da concretagem. II) Tubulações Aéreas a) As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de braçadeiras.686/08 nas estruturas assim como prevê-las. manômetros. b) No caso de blocos de concreto. 174. constantes nos projetos. Deve-se fazer uso de conexões apropriadas ao diâmetro da tubulação. conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetros constantes nos projetos. filtros. barriletes e onde houver necessidade de manutenção em peças instaladas nas linhas de distribuição ou recalque. conforme indicação no projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra. e) As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas. como exemplo válvulas de retenção. Serão instalados uniões de PVC soldável entre os registros de comando com o intuito de facilitar a manutenção e a troca futura destes componentes. Todo ramal de abastecimento possui seu próprio registro de seccionamento. b) Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento.5 G ¾ do sistema Munsell). III) Tubulações Enterradas a) As valas onde serão instaladas as tubulações de água. IV) a) b) c) d) e) f) g) V) Barriletes: Todo o barrilete de recalque será em tubulação de PVC roscável. deverão ser pintadas na cor verde-emblema (2. 174. toda a água será esgotada para as caixas de areia instaladas previstas no projeto de águas pluviais. As saídas dos reservatórios superiores terão seus flanges. Após a camada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade. poderão ser instalados durante a montagem das tubulações. deverão ter o fundo apiloado e dotados de camada de areia lavada compactada. Essa ligação alimentará os reservatórios inferiores (água potável e reservatório de incêndio). VI) Meios de Ligação a) A alimentação de água do prédio será feita a partir da rede pública da Concessionária Estadual.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. conforme projeto. O barrilete superior de consumo disporá de tubulação de distribuição com os ramais. e reservatório superior o qual também será abastecido por sistema de recalque especifico. b) O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficiente para cobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 5 cm. estes ligados as calhas de águas pluviais ou caixas de areia. em camadas sucessivas de 10 cm devidamente compactadas até atingir a cota do terreno. As tubulações serão em PVC da Tigre ou tecnicamente equivalente. inclusive as conexões. facilitando a operação e manutenção. válvulas de retenção e manobra para limpeza. Com a limpeza dos reservatórios inferiores e superiores. dispondo este de registros de comandos. b) As tubulações obedecerão aos dimensionamentos estabelecidos nos 187 . conforme projeto específico. CAESB. Tubulação de limpeza interligada ao extravasor para casos de excesso nas caixas. mínimo de 5 cm. Instalação de Equipamentos a) Todos os equipamentos com base ou fundações próprias deverão ser instalados antes de iniciada a montagem das tubulações diretamente conectada aos mesmos. Os demais equipamentos que não necessitam base ou engastamento. conforme indicado no projeto.686/08 f) Todas as tubulações aéreas. de água potável. dispositivo de retirada de ar da canalização ligada a própria caixa. isento de entulhos e pedras. conforme projeto. em PVC roscável o qual serão utilizados adaptadores para a transformação em PVC soldável para a interligação com os ramais e colunas diversas que alimentam os sistemas de consumo. 05.01. • Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos.Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de Instalações Prediais de Água Fria – Método de Ensaio. e transformações para PVC soldável e adaptadores para válvulas.00 Tubos e Conexões PVC Rígido – Soldável e Roscável I) Materiais: • Tubulações em PVC rígido. Leis. rosca tipo BSP fabricado conforme norma ABNT NM ISO 7-1 .NBR 6452 .NBR 5626 . tendo-se limitada a velocidade máxima de água nos tubos até 2.Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria – Especificação. Normas Técnicas e Práticas Complementares A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto. 05.NBR 5651 .000. . dever-se-á: 188 .Dimensões de tubos de PV rígido . .Padronização . • Conexões em PVC. onde estão indicadas as bitolas nos diversos trechos. . 174.5 m/s. rosqueada.Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de Água Fria. fabricados conforme norma ABNT NBR 5648 e 5626 • Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo. . d) Normas Regulamentadoras do Capítulo V – Título II.Execução de tubulações de pressão de PVC rígido com junta soldada. da CLT.Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização de uma Instalação Predial de Água Fria – Método de Ensaio. . Portarias e Normas Federais. Estaduais e Municipais.NM ISO 7-1 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca. . c) Códigos.NBR 9256 .NBR 5658 .Recebimento de Instalação Predial de Água Fria – Especificação. relativa à Segurança e Medicina do Trabalho: NR 24 –Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. e) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA CONFEA. Decretos. registros e conexões.NBR 5680 . Tigre ou tecnicamente equivalente. além das válvulas. ou com anéis de borracha .686/08 projetos. com parafuso marca Mopa ou tecnicamente equivalente.NBR 7372 . b) Normas da ABNT e do INMETRO: . . tipo “D”.NBR 5657 . 05. . Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. II) Rosqueadas Para a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido.0.200. recalque).Procedimento.NBR 5648 . rosca tipo BSP conforme norma ABNT NM ISO 7-1.0.Instalações Prediais de Água Fria.01.0.Aparelhos sanitários de material cerâmico. fabricados conforme norma NBR 5648 e 5626.0. dentro dos valores recomendados para cada tipo de tubulação pela Norma NBR-5626 da ABNT. roscável linha hidráulica (para água.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação de certificação pelo fabricante. não podendo descer em ponto algum da canalização a menos de 1 kg/cm² (10 mca). a sobrepressão não pode elevar a pressão mais de 2 kgf/cm² acima da pressão estática. b) Proceder a confecção das rosca com tarraxas nos diâmetros descritos em projeto. d) Proceder a conexões das peças e tubos. o adesivo nas superfícies a serem soldadas. serão executados testes visando detectar eventuais vazamentos. Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com auxílio de uma lima. c) limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar a área do ataque do adesivo. a Contratada procederá com a limpeza de toda tubulação com descargas de água sucessivas e reenchimentos. ou líquido. Esta prova será feita com água sob pressão hidrostática 50% superior à pressão estática máxima de trabalho normal prevista. d) limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada. Neste teste será também verificado o correto funcionamento dos registros e válvulas. salvo na tubulação de entrada. quase impraticável sem o adesivo. V) Teste em Tubulação Pressurizada Antes dos testes. em quantidade uniforme. A pressão estática em qualquer ponto não deve superar 4 kgf/cm². fabricados conforme norma ABNT NBR 13114 e NBR 13124. a qual liberará o trecho testado para revestimento. na abertura rápida. 174. c) Aplicar sobre os fios da rosca o material vedante em fita de politetrafluoretileno – PTFE. Este teste será procedido em presença da Fiscalização. A duração dos ensaios será de no mínimo 6 horas. IV) Recobrimento Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas. f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo. Os pontos de água ou peças de utilização ensaiadas não devem provocar.05 Kgf/cm². não podendo apresentar vazamentos ou exsudação neste período. advinda do hidrômetro da concessionária. pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 189 . removendo as rebarbas e demais sujeiras. III) Soldadas Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha sanitária. O reenchimento da tubulação deverá ser lento para evitar golpes de aríete e para eliminar o ar na linha eficazmente. aferida com manômetros instalados em diversos pontos. b) verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. dever-se-á: a) cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. e) distribuir adequadamente.686/08 a) Cortar os tubos em no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. com um pincel ou com a própria bisnaga. Observar que o encaixe deve ser bastante justo. subpressão na rede nem baixar a pressão no ponto a menos de 0. eliminando impurezas e gorduras. No fechamento rápido. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações. 05. devendo entregar. A contratada deverá verificar se as instalações elétricas atendem às especificações técnicas de instalação do equipamento. Concluídos os ensaios e antes de entrarem em serviço.01.201.00. a Contratada deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados.1. um jogo completo de desenhos e detalhes da obra concluída. sob a responsabilidade da Contratada as verificações adicionais requisitadas. as tubulações de água potável deverão ser lavadas e desinfetadas com uma solução de cloro que atue no interior dos condutos durante 1 hora no mínimo. De Ø 50 mm 05. a Contratada procederá com o acionamento e teste das instalações hidropneumáticas conforme as normas NBR 6397 P MB 778 e NBR 10131 TB 68. 05. De Ø 40 mm 05. De Ø 32 mm 05. e pressões.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. os cabos de alimentação. e instalações elétricas.201. a contratada deverá proceder com as verificações elétricas.686/08 Após a conclusão das obras e instalação de todos os aparelhos sanitários.201. o aterramentos das partes metálicas.01.01.01. observados no momento da instalação os procedimentos de alinhamento e nivelamento dos equipamentos.1.201. fornecidas pelo fabricante. o correto funcionamento dos circuitos de comando.0.0.1. Tubo de PVC Rígido – Soldável – inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios. Deverão ser observandos dentre outros aspectos as vazões de operação dos equipamentos.03.02.1. Deverão ser verificados. Os testes e(ou) verificação deverão ser executados na presença da Fiscalização. Verificadas os mecanismos de acionamento. inclusive carcaça. temperaturas. VI) Teste nas instalações elevatórias Após a instalação de todo o sistema de bombeamento.201.1.0.01. A Contratada deverá atualizar os desenhos do projeto na medida em que os serviços forem executados.1.1.0. nível de ruídos.06. altura manométrica. Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização. De Ø 60 mm 190 .04. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.0. no final das obras.201. dentre outros: a tensão de alimentação. a instalação será posta em carga e o funcionamento de todos os componentes do sistema deverá ser verificado em presença da Fiscalização.05. Durante a fase de testes. e manuais técnicos dos equipamentos. 174. De Ø 25 mm 05. Verificações adicionais poderão ser exigidas pela Fiscalização da obra. válvulas. com anel de vedação e tampão de plástico.686/08 05.00.01.00. em latão cromado. Todos os aparelhos sanitários deverão ser instalados completos. sistemas de fixação.1/2”. ligação flexível .01.referência 4607 C040 .referência L-76 .01.501. válvulas diversas.SP7.1. 05.2.501.500. dotado de canopla. De Ø 1 1/4” 05.inclusive conjunto de fixação . De Ø 3/4” 05. De Ø 1 1/2” 05. em bronze e metal cromado.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. referência 4607 C040. aparelhos e acessórios sanitários deverão ser instalados conforme especificações dos projetos e manuais de instalações dos respectivos itens.501. linha Master . válvula. marca Esteves ou tecnicamente equivalente.00.01. anéis de vedação. referência 1602 C PLA. Lavatório individual Os lavatórios deverão ser instalados com todos os acessórios de fixação adequados. caderno de encargo e planilha orçamentária. e o que for necessário a instalação e acabamento.2.2. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações. Os diâmetro deverão estar conformes os projetos de instalações e especificações técnicas dos projetos arquitetônicos.01.01.1. 174. Dotados de sifão.0. Lavatório de canto . bem como sifão.01.0. 05. pressão de trabalho de até 10.2.0.201.201.0.0 Kgf/cm².201.1. sifão. De Ø 2” 05. capacidade para suportar temperaturas de até 110ºC. conforme projetos. acabamento cromado.06. c) Ligação flexível para lavatório de 40 cm comprimento.201.01. b) Sifão para lavatório de 1” x 1.01. ligação flexível . conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.cor branco 01 inclusive sifão.04. rejunte de acabamento.e acessórios marca Celite ou similar 191 . válvula de escoamento e ligação flexível conforme projetos e descrição abaixo: a) Válvula de escoamento para lavatório 1”. Aparelhos e acessórios sanitários I) Condições Gerais Todos os metais.2. Cuba oval sem ladrão .1. referência VSM080.1. 05.1.marca Deca ou similar 05. ligações flexíveis .referência 76117 .4.02. marca Deca ou tecnicamente equivalente.referência 4607 C040 .e acessórios .01. marca Deca ou tecnicamente equivalente.201. Tubo de PVC Rígido – Roscável – inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.05.0.0.cor branco gelo GE17. sendo a tubulação reforçada com malha de aço e bicos de conexão de ½” dotado de canopla inox. conforme projetos e descrição abaixo: a) Anel de vedação com a função de integração total entre o conjunto vaso sanitário e tubulação de esgoto.2. capacidade para suportar temperaturas de até 110ºC.linha Vogue Plus . assim.cor branco gelo . b) Ligação flexível para lavatório de 30 cm comprimento. Bacia sanitária com caixa acoplada .cor branco gelo . anel de vedação na saída da bacia.com acessórios de fixação.01. com total descarte do efluente. branco universal .2.01. marca Deca ou tecnicamente equivalente.01. marca Amanco ou tecnicamente equivalente.2. qualquer possibilidade de passagem de gases.1.GE 17 .marca Deca ou similar .02. pressão de trabalho de até 10. Assento sanitário almofada oval. acabamento cromado.01. Bacia sanitária com abertura frontal .686/08 05.referência 1984 C50 ACT . linha Vogue Plus Conforto . quando necessário.referência 1968 C e anel de vedação na saída 05. com canopla e anel expansor. rejunte de acabamento.0. c) Tubo de ligação de 1. fixado por parafusos plásticos. referência AP 52.503.e anel de vedação na saída 05.linha Prata .2.00.01. eliminando.referência CP 929 .1.Deca ou similar 192 .01. 174.com acessórios de fixação. metálico cromado. marca Deca ou tecnicamente equivalente. 20 cm de comprimento.503.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. referência 4607 C030.1.507. e ligação flexível. tubo de ligação com anel expansor .GE 17 . 05.referência AP 51 . com 6 litros/funcionamento. ligação flexível .01. marca Deca ou tecnicamente equivalente.cor branco. Bacia sifonada / assento As Bacias Sanitárias deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixação adequados. marca Deca ou tecnicamente equivalente. quando necessário. Bidê/Ducha 05.0.01. 05. referência 1968 C. sendo a tubulação reforçada com malha de aço e bicos de conexão de ½” dotado de canopla inox. linha Conforto.1/2” de diâmetro para ligação com bacia sanitárias convencionais.503. Todas as bacias sanitárias instaladas deverão possuir sifão reduzido capaz de proporcionar uma descarga.2.marca Deca ou similar .01 bem como aos padrões de acessibilidade normatizados. Assento sanitário com abertura frontal . referência AV-90 DECANEL.0.01.0 Kgf/cm².00.marca Deca ou similar Assento sanitário com abertura frontal. O assento em questão deverá encaixar-se perfeitamente ao vaso sanitário constante no item 05. conjunto de fixação em plástico.01.0.referência P 51 .linha Ravena .503.503.Amanco ou similar Assento almofadada oval universal com sobretampa brilhante de cobertura total.507.01. para utilização em banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais.1.referência 4607 C030 .0. Ducha activa cromada com registro e derivação . bem como tubos de ligação.01. 05.0.503.0. bem como válvulas de descarga. e ainda.2.00.inclusive válvula de descarga para mictório com fechamento automático . observando que o ramal de distribuição surge logo após o hidrômetro. colocadas em caixas de alvenaria providas de tampões de ferro fundido tipo T-16. e tampa antivandalismo.referência M712 .01. rejunte de acabamento. marca Deca ou tecnicamente equivalente.0. com registro de derivação também cromado. 05. marca Deca ou tecnicamente equivalente. 193 . marca Deca ou similar As torneiras dos lavatórios deverão possuir sistema de fechamento automático. anel de vedação na saída do aparelho. Mictório com sifão integrado .0. Mictório individual 05. Torneira de uso geral com arejador .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Torneira 05. evitando seu uso para recalque.marca Deca ou similar Deverão ser instaladas torneiras para jardim na área externa à edificação. 05. com acionamento mecânico com leve aperto. 05.01. e lavagem de pequenas peças de ar condicionado. 05. e arejadores com a finalidade de proporcionar o uso racional da água.01. e sistema de vedação. 174.01. Torneira de uso geral com acabamento bruto. conforme projeto. tubulação revestida de metal articulado cromado.0.01. mecânico.512.02. marca Deca ou tecnicamente equivalente.01. referência 1170 C. b) Válvula de descarga para mictório com fechamento automático mecânico. com suporte em plástico ABS ou PVC.0. com canopla e dispositivo para adaptação de mangueira. referência 2570 C.0. Torneira de uso geral cromada. linha Standart. referência 1153 C39.0.512. Torneira para lavatório com fechamento automático referência 1170 C. a reserva não seja gasta para esta finalidade. toda em metal cromado. e bico de aspersão com mecanismo de trava.1. em caso de falta d’água.0. conforme projetos e descrição abaixo: a) Conjunto de Instalação adequado à bacia com suporte de fixação. linha Decamatic. marca Deca ou tecnicamente equivalente.referência 1153 C39.686/08 Ducha higiênica para instalações de sanitários. conexão de ½”.01.0. Torneira para lavatório cromada. tubo de ligação semiflexível. marca Deca ou similar Deverão ser instaladas torneiras de uso geral no interior do edifício com finalidade precípua de limpeza dos ambientes. fechamento automático.20 m de comprimento.00. marca Deca ou tecnicamente equivalente.508. com 1.0. Ø 1/2" referência 1130 BC . arejador com sistema antifurto.referência 2570 C marca Deca ou similar O Mictório deverá ser instalado com todos os acessórios de fixação adequados.508.01. referência 1984 C50 act.512.2.01.referência FM 712 . referência FM 712.com acessórios de fixação e vedação .512. linha Standart. 01.0.2. marca Deca ou tecnicamente equivalente.04. para instalação na parede.0.512.0.0. e bóia em polietileno. e acabamento em metal cromado.516.01.03. Registro de gaveta Serão utilizados dois tipos de registro de gaveta e são eles: a) Registro de gaveta para instalações hidráulicas de água fria. dotado de mecanismo de vedação substituível.1. Com acabamento cromado Ø 3/4" .515. barrilete de água potável. Marca Deca ou tecnicamente equivalente. com bica móvel e arejador articulável. com corpo em bronze.0.1.516.referência C50 CR linha Prata . Bruto de Ø 1" 05.1.0.00.06. referência 1416 C50 034.0. Registro de pressão cromado Ø 3/4" . 05.1.513. referência 1509 C50. Bruto de Ø 1 1/2" 05. e barrilete de recalque de água potável com corpo em bronze com volante e acabamento bruto. Torneira de parede com bica móvel e arejador articulável referência 1168 C50 CR .516.01.01. linha Prata.0. 174.0.0.03.00.01.01.linha Prata. com corpo em bronze.0.0. Registro de pressão 05. sede postiça em acetal. marca Deca ou tecnicamente equivalente. 05.C50 linha Prata . Torneira bóia para caixa d'água 05. acabamento em metal cromado.516.01.02.516. 05.1.0. Torneira para pia cromada.1/4" Torneira de bóia para utilização em caixas d’água com corpo e haste em bronze.01.513. marca Deca ou similar As torneira das pias deverão possuir sistema com bica móvel facilitando o manuseio e mobilidade nos serviços bem como arejadores com a finalidade de proporcionar o uso racional da água.Deca ou similar Registro de pressão para instalações de água fria nos ramais das copas para controle do fluxo de água nas cafeteiras.515. 05. marca Deca ou tecnicamente equivalente.1. marca Deca ou tecnicamente equivalente. Bruto de Ø 3/4" 05.01.516.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.04. referência 1502 B.05.02. Bruto de Ø 2" 05.00.1. referência 1168 C50.686/08 05.01. b) Registro de gaveta para instalações de água fria nos ramais de utilização. Bruto de Ø 1 1/4" 05.Deca ou similar 194 . referência 1350.01.2.01. De Ø 1.516.0.1.01. 01.01.2.01. placa de visita técnica e parafusos em aço inox. toda em bronze.referência 109.0.525. Com acabamento cromado Ø 1" .2.686/08 05. de dimensões superiores a caixa em 7 cm nas extremidades. com anel de vedação em silicone. referência 2310.520. referência 448.527. portanto. Classe de pressão 200 psi. Caixa de descarga de embutir . NM ISO 7-1. Válvula retenção 05. Caixa de descarga de embutir deverá ser instalada em nicho criado na alvenaria.01. 05. marca Mipel ou tecnicamente equivalente.516.520. 195 .1/2" Válvula de retenção vertical. as medidas das instalação deverão obedecer as normas de acessibilidade bem como as prescrições dos projetos.0. Classe de pressão 125 psi.0.1.00. sede postiça em inox. Vertical de Ø 1. modelo tango. NM ISO 7-1. mola de aço inox.01.540.06. Horizontal de Ø 2" Válvula de retenção horizontal. fabricada conforme as normas da ABNT NBR 15055. Válvula de pé 05.01.0. devidamente acabado.0. fabricada conforme as normas da ABNT NBR 15055. Barra de apoio para deficiente 80 cm . extremidade roscada tipo BSP. 174.1.0. fabricada conforme as normas da ABNT NBR 15055. 05.527. revestido em nylon/PVC de alta resistência. NM ISO 7-1. marca Mipel ou tecnicamente equivalente. toda em bronze.2.Deca ou similar 05. e tampa de visita para inspeção. A placa de visita deverá possuir caixilharia e tampa de visita em aço inoxidável. linha Conforto.0. linha Geberit UP . referência 551.0.0. Equipamentos para sanitários e cozinha 05.0.01.01. disco renovável em PTFE.0. dotado de parafusos nas extremidades.525. Com crivo de Ø 2" Válvula de pé com crivo (fundo de poço).referência 2310 .540. mola de aço inox.Deca ou similar Barras de apoio para utilização em banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais.01. extremidade roscada tipo BSP. marca Deca ou tecnicamente equivalente. Classe de pressão 200 psi.com comando de acionamento de aço cromado.06.0. extremidade roscada tipo BSP. conforme projeto e caderno de encargos. 05.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.300.03. toda em bronze. referência 044.00. em aço galvanizado ou inoxidável. também.01.0.00.C50 linha Prata . 05.linha Conforto .01. As caixa de descarga embutidas serão instalada nos sanitários de deficiente físico.01. de forma a evitar farpas ou ranhuras que possam causar acidentes aos usuários.05.527.0. em aço inox de cabeça chata e sextavado interno. marca GEBERIT ou similar. marca Mipel ou tecnicamente equivalente.1. Caixa de descarga 05.00. instalação e manutenção. 540.0. marca JACUZZI.0. As bombas deverão ser instaladas conforme indicações de projeto e especificações do fabricante.600. marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.00. motor 1. Corrente com elos Ø 3/4" 05.540. • NPSHdisponível de 6.0.686/08 As barras em questão deverão ser fabricadas e instaladas conforme as exigências normativas acessibilidade.Deca ou similar 05. monobloco.linha Evidence . 190005 . Ø 3/4" 05.540.ref. Cabide . Papeleira para papel toalha interfolhada . inclusive conexões de redução concêntricas e excêntricas em PVC ou ferro galvanizado bem como uniões nas linhas de sucção e recalque.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.550. 05. • Altura manométrica 21 mca.01.0.ref. Equipamentos 05.00.01.01.0.5. Bomba hidráulica com acionador 05. • Dotada de sistema “backpull-out” que permite desmontar a bomba sem a necessidade de desconexão dos tubos de sucção e descarga.01.1/2 cv. • Simples estágio.22 m. marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.01.4.550.01.550.0.00.01. • Potência aproximada 1.referência 2060 C EVD .550.01.0.6. altura manométrica 21mca.01.01.601.01. NPSHd de 6. de sucção simples na horizontal e recalque na posição vertical. Saboneteira para sabonete em gel "bag in box" de 800 ml ref.0.01.0. necessárias a posterior manutenção.540.0. tipo BSP.cor branca.cor branca. paras sistema de abastecimento do Castelo D’água.6. Diversos 05.01.01. vazão de 5 m3/h (água fria).22m Conjunto motor bomba. Bomba centrífuga estacionária. • Sucção e descarga alinhados no mesmo eixo ortogonal com saída e entrada rosqueada. 196 . cor branca.0.1/2 cv. 174.01.01.0.02.3.0.01.4. A bomba em questão deverá atender as seguintes especificações mínimas: • Vazão de 5 m³/h.01. Mangueira flexível trançada. KSB ou similar. Papeleira para papel higiênico em rolo de 500m . Mangote flexível Ø 2" 05. marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.601.5. 210006 .0. 180005.0. 000. a Contratada deverá examinar cuidadosamente os projetos e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas assim como prevê-las. NBR 5680 e NM ISO 7-1 marca TIGRE ou tecnicamente equivalente. Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações de água pluvial.NOVACAP.03. este caderno de encargos.03.03. incluindo a NBR 10844.0. Materiais e Equipamentos a) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências ou as condição exigidas. Todas as canalizações aparentes do sistema de água pluviais deverão ser pintadas na cor marron – canalização ( 2. planilha orçamentária. 05. Condições Gerais As instalações de águas pluviais serão executadas rigorosamente de acordo com as normas: da ABNT. e conexões tipo soldável e(ou) com junta elástica.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. deverão ser apresentados à Fiscalização para aprovação ou rejeição. 05.000.0. e conservação dos produtos. b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto. As águas pluviais captadas não poderão ser lançadas nas redes de esgoto sanitário em ponto algum das instalações.03.01.02.03. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.000.0.00. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 05. sustentados por tantos apoios quantos forem necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.0. bem como. As demais canalizações serão de tubos de PVC linha sanitária série reforçada. d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados.000. tubos de PVC linha Saneamento esgoto vinilfort.5 YR 2/4 do sistema Munsell) O sistema de recalque de água águas pluviais serão executados com tubos e conexões de Cloreto de polivinila – PVC – roscável fabricados conforme a norma NBR 5648. e) Em casos de dúvidas e(ou) falta de artigos técnicos os fabricantes dos materiais deverão ser consultados quanto ao manuseio.0. verificando se os materiais na parte inferior suportam a sobrecarga imposta. é terminantemente proibido qualquer ligação do sistema de coleta e condução de águas pluviais com o sistema de esgotamento sanitário ou outro em que possa gerar gases ou contaminações. 197 .0. conforme projetos.0. 05. com as especificações que se seguem em acordo com os projetos elaborados e posteriormente aprovados na Administração Regional.000.CETEC II e cercanias. separados por diâmetro e tipos característicos. Processo Executivo Antes do início da montagem das tubulações.0. legislação ambiental. c) Os tubos de PVC.03. deverão ser estocados em prateleiras. em acordo com os projetos de instalações elaborados. da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil . de construção do Edifício do Centro Tecnológico .686/08 05. todos da marca TIGRE ou tecnicamente equivalente. 174.04.0. normas e conhecimentos técnicos da área. e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna. conforme projetos e indicação do fabricante. suportes ou fitas de aço. pilares ou outros elementos estruturais. As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas.686/08 Para facilitar a manutenção do sistema de captação e condução de águas pluviais. Todas as tubulações aéreas. junções dotadas de tampões e(ou) tê de inspeção. Na medida do possível. através de elementos estruturais.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. levarão grapas de ferro redondo. conforme os projetos. salientado as particularidades existentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conforme especificações dos fabricantes. I) Tubulação Embutida As tubulações. d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais devidamente em declive e alinhadas. sendo proibido a desvio por meio de aquecimento de tubulação. a Contratada juntamente com a Fiscalização deverão analisar a situação e propor soluções. conforme projeto. 174. preferencialmente. deverão ser pintadas na cor marron-canalização (2. de água pluvial. as tubulações. que serão embutidas deverão seguir descrição abaixo: a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de blocos de concreto celular ou nichos. II) a) b) c) d) e) f) g) Tubulações Aéreas As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de braçadeiras. constantes nos projetos. serras ou instrumentos recomendados pelo fabricante. Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadas com conexões. seja para efetuar conexões ou para mudança de trajetórias. perpendiculares a elas. para manter inalterada a posição do tubo. Quando indicado em projeto. É terminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento. os blocos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira. em número e espaçamento adequados. conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetros constantes nos projetos. serão adicionadas às linhas. Deve-se fazer uso de conexões apropriadas ao diâmetro da tubulação. c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.5 YR 2/4 do sistema Munsell) Nos condutores verticais quando forem necessários desvios serão utilizados 198 . deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. deverão ser executadas antes da concretagem. Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais devidamente em declive e alinhadas aos elementos estruturais próximos. Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas. conforme indicação no projeto. b) No caso de blocos de concreto. f) As passagens previstas para as tubulações. além do referido enchimento. Os sistemas de fixações deverão atender as especificações de projeto. No ensaio com água. Os demais equipamentos que não necessitam base ou engastamento. No ensaio com ar. devendo as 199 . deve ser verificado se o sistema se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seu interior. b) O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficiente para cobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 10 cm. poderão ser instalados durante a montagem das tubulações. toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. em camadas sucessivas de 10 cm devidamente compactadas até atingir a cota do terreno. b) Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento. com total reconstituição de eventuais avarias às redes vizinhas. toda a abertura deve ser convenientemente tamponada. poderá ser substituído por ensaio com ar ou ensaio de fumaça. mínimo de 5 cm. a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de ar adicional. Concluída a execução. este o valor máximo permitido. Após a inspeção final a Contratada procederá ao teste hidrostático. bem como. IV) Instalação de Equipamentos a) Todos os equipamentos com base. a critério da Fiscalização. fundações.686/08 curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e junções a 45°. h) Não poderão ser utilizados condutores verticais com diâmetro superior a 150 mm. deverão ter o fundo apiloado e dotados de camada de areia lavada compactada. por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min. III) Tubulações Enterradas a) As valas onde serão instalados as tubulações de PVC de água pluvial. O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 kPa. exceto a mais alta. Para a realização do ensaio com fumaça. 174. Após a camada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade. V) Meios de Ligação a) A conexão da rede de águas pluviais com o coletor público será feita conforme os projetos aprovados e normas e regulamentos da NOVACAP. ambos descritos abaixo. VI) Verificação e teste nas tubulação Todo o sistema de águas pluviais deverá ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento. a instalação de peças de inspeção. hidrostático. todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água. e antes dos ensaios. isento de entulhos e pedras. ou nichos deverão ser instalados ou posicionados antes de iniciada a montagem das tubulações diretamente conectada aos mesmos. conforme projetos. observando-se se a carga hidrostática não ultrapassa 60 KPa (6 mca). descrito abaixo que. 000.0. deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade das juntas. • NBR 5680 .0. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. Normas Técnicas e Práticas Complementares Os projetos de Instalações Hidráulicas de Drenagem de Águas Pluviais deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto. Em qualquer dos testes será considerado satisfatório os serviços que não apresentem nenhum vazamento.102.25 kPa. quando for notada a saída de fumaça pelo ponto mais ao alto. antes porém do reenchimento da vala. as juntas estarem totalmente descobertas. o teste hidrostático pode ser substituído por prova de fumaça. • NBR 7362 – Sistemas enterrados para condução de esgoto. b) Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 5580 . Dimensões – Padronização. b) O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas de inspeção consecutivas. a abertura respectiva deve ser convenientemente tamponada. mediante teste hidrostático. A fumaça deve ser continuamente introduzida. até que se atinja uma pressão de 0.502. item 01.05. NBR 9814 e NR -18. com exceção da abertura pela qual a fumaça será introduzida e o ponto de captação final mais ao alto. Esta pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que seja introduzida fumaça adicional.Tubo Cerâmico para Canalizações – Especificação.01.Tubo de PVC Rígido.01. 05. c) Os testes são executados com água após o fechamento da extremidade de jusante do trecho e as derivações ou extremidades dos ramais de ligação dos prédios. contenção e arrimos.00.686/08 demais aberturas ser convenientemente tamponadas. procurando-se eliminar todo o ar da tubulação e elevar a água até a borda superior do PV. devendo. Os projetos bem como a execução dos serviços de instalação de tubos de concreto. • NBR 8056 . e PVC enterrados deverão seguir rigorosamente as normas NBR 7362.Tubo de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos Comuns na Condução de Fluídos – Especificação. • NBR 7367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistema de esgoto. entretanto a exclusivo critério da Fiscalização. 174.03. Os procedimentos de segurança bem como métodos de escavação e escoramento deverão ser especificados no projeto de escavação. NBR 12266. e) As juntas que apresentarem vazamento devem ser refeitas. VII) Serviços Diversos Escavação e reaterro de valas para passagem de tubos (mecânica). A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada.Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário – 200 . • NBR 5645 . com profundidade de 2 a 4m. estão especificadas no item 03. nesse caso. d) Apesar de não desejável.0.0.0.1. Para tubulações enterradas externas à edificação.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. deverá ser adotado o seguinte procedimento: a) Assentada a tubulação e completado o envolvimento lateral.03. Enchesse o coletor através do PV de montante. ponta com bolsa tipo dupla atuação. • NBR 9814 Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário – Procedimento. ponta com bolsa tipo dupla atuação.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. fabricados conforme norma ABNT NBR 5648. Estaduais e Municipais. • NBR 10067 . recalque). marca Tigre ou tecnicamente equivalente. NBR 10569. para águas pluviais e esgoto sanitário – requisitos e métodos de ensaio. série reforçada (para águas pluviais). e instalados conforme NBR7367 e NBR 9814. • NBR 10843 .Especificação. Portarias e Normas Federais. • NBR10570 – Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitário. • NBR 9794 . Conexões em PVC linha sanitária soldável. 201 . Tubulação em PVC rígido linha saneamento esgoto Vinilfort JEI. maior resistências a impactos e compressão diametral conforme NBR 7362-1 fabricados conforme normas ABNT NBR 7362-1. Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo.03. e 5626. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. Leis. anéis de JEI fabricados em borracha SBR. • 05. 174. • NBR 12266 – Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água. rosca tipo BSP fabricado conforme norma ABNT NM ISO 7-1 . d) Instruções e Resoluções dos Órgãos dos Sistema CREA-CONFEA.Tubo de Concreto Armado de Seção Circular para Águas Pluviais-Especificação.0.0.JEI. • NBR 9793 . • NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário. série reforçada (para águas pluviais).00. NBR 8161.686/08 Especificação.Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto e Ventilação – Padronização. sistema de junta elástica integrada . Decretos. Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais I) • • • • • • Materiais: Tubulações em PVC rígido linha hidráulica. fabricados conforme norma NBR 5648 e 5626. • NBR 8890 – Tubos de concreto de seção circular. rosca tipo BSP conforme norma ABNT NM ISO 7-1. marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação de certificação pelo fabricante.300. com parafuso marca Mopa ou tecnicamente equivalente. fabricado conforme norma ABNT NBR 5688 e 8160. Conexões em PVC. marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação de certificação pelo fabricante. roscável (para água.Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para águas Pluviais . • NBR 10844 – Instalações Prediais de Águas Pluviais. Tubulação em PVC rígido linha sanitária soldável. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. fabricado conforme norma ABNT NBR 5688 e 8160. tipo “U”. NBR 10570.Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas Pluviais Especificação. marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação de certificação pelo fabricante. esgoto ou drenagem urbana c) Códigos. com um pincel ou com a própria bisnaga. e) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa. d) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada.686/08 • Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. em quantidade uniforme. III) Soldadas Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha sanitária. tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. o adesivo nas superfícies a serem soldadas. b) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. b) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas c) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar a área do ataque do adesivo. fabricados conforme norma ABNT NBR 13114 e NBR 13124. f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo. b) Proceder a confecção das rosca com tarraxas nos diâmetros descritos em projeto. 174. dever-se-á: a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. pois sem pressão não se estabelece a soldagem. Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com auxílio de uma lima. dever-se-á: a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. que poderão atacar o anel e borracha. d) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. ou líquido. e) Distribuir adequadamente. II) Rosqueadas Para a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido. eliminando impurezas e gorduras. IV) Junta Elástica Para a execução das juntas elástica de canalizações de PVC rígido linha sanitária e linha saneamento. 202 . Observar que o encaixe deve ser bastante justo. c) Aplicar sobre os fios da rosca o material vedante em fita de politetrafluoretileno – PTFE. Não usar óleo ou graxa. Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com auxílio de uma lima. recuar 5 mm no caso de canalizações expostas e 2 mm para canalizações embutidas. removendo as rebarbas e demais sujeiras. quase impraticável sem o adesivo. c) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. d) Proceder a conexões das peças e tubos. e transformações para PVC soldável e adaptadores para válvulas. dever-se-á: a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. 04.5. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações.0.inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.5.03.686/08 05.312. De Ø DN 100 05.6.00.04. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.03.301. Tubulações de Concreto I) Materiais: Os tubos de concreto de seção circular para bueiros devem ser do tipo.01.03. De Ø 3" 05. De Ø DN 50 05.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.1.inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.2.0.2.301.1. De Ø DN 300 05.301.5.03. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.301. Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem .inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.03.500.00.03. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.03.0.03.0.03.0. De Ø 4" 05.2.1.03.roscável . Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI .03.6.03.08. 203 . De Ø DN 75 05.1.0.301.0. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.1.1.6.301. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações. 05.301.301.1. 05. De Ø DN 100 05.312.301.03.5. 05.5.05.07.03. Tubo de PVC rígido . e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações.03. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações.301.03.00.6. classe e dimensões indicadas no projeto e devem atender exigências da NBR 8890.02. Tubo de PVC águas pluviais série reforçada .301. De Ø DN 250 05.00.05.301. De Ø DN 200 05.0.03.00. De Ø DN 150 05.1.0. 05.0. 5 cm com relação às notas de serviço. ter em caracteres legíveis gravados no concreto. O comprimento útil não deve diferir da dimensão declarada em mais de 20 mm para menos. retoques ou pinturas. A argamassa que não for empregada em até 45 minutos após a preparação deve ser descartada. devem obedecer rigorosamente às plantas. a data de fabricação e um número para rastreamento de todas as suas características de fabricação. a primeira camada de brita deve atingir à superfície inferior dos tubos. i) As obras de execução de redes coletoras de esgoto. b) Após o posicionamento correto dos tubos. aspectos particulares. o nome ou marca do fabricante. de modo a garantir que o berço envolva completamente os tubos até as alturas superiores em 25 com ao topo da tubulação correspondentes. superfícies internas e externas suficientemente lisas. 204 . acomodando-se e compactando-se o material cuidadosamente. não consideradas no projeto. III) Testes e Ensaios em Tubulações Os tubos de concreto devem ser controlados através dos ensaios preconizados na NBR 8890. em alinhamento e cota. fraturas. e com as bolsas montadas no sentido contrário ao fluxo de escoamento. nem mais de 50 mm para mais. se for o caso.686/08 Os tubos devem satisfazer às seguintes condições gerais: possuir ponta e bolsa. devem ser especificados e detalhados pela fiscalização de obras. h) Eventuais modificações no projeto devem ser efetuadas ou aprovadas pelo projetista. d) Os tubos devem ser assentados de montante para a jusante.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. produzir som típico de tubo não trincado quando percutidos com martelo leve. espessura uniforme. casos omissos e obras complementares. executadas com tubos de concreto. não possuir trincas. esgoto ou drenagem urbana e às recomendações específicas dos fabricantes dos materiais a serem empregados e demais elementos que a fiscalização de obras venha a fornecer. II) a) Processo Executivo: No assentamento dos tubos sobre berço de brita. e) O alinhamento dos tubos não devem ter variação maior que 2° (dois graus) f) O controle do nivelamento do fundo da vala de escavação. ajudados. da largura da vala e do berço de concreto para assentamento dos tubos deve ser feito em intervalos máximos de 5. seção transversal circular. a classe a que pertencem ou a resistência do tubo. NBR 12207/89 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. sendo que.0 m g) O nivelamento do berço de concreto admite tolerância de ± 0. deve ser completado o enchimento do berço. diâmetro nominal. desenhos e detalhes de projeto elaborado segundo a NBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. fazendo com que eles se acomodem no berço mediante pequenos movimentos dos tubos. interceptores e galerias de drenagem urbana. de acordo com o alinhamento e elevações indicadas no projeto. de argamassa de cimento e areia de traço mínimo 1:3. 174. NBR 9814/87 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário e NBR 12266/92 – Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água. eixo retilíneo perpendicular aos planos das duas extremidades. por retirada de material na posição das bolsas dos tubos. c) As juntas dos tubos de concreto destinados a águas pluviais devem ser rígidas. altura manométrica 5. 05. De Ø DN 500 Tubo de Concreto Diâmetro 0. nível de ruídos.00. Registro de gaveta Registro de gaveta para instalações hidráulicas de águas pluviais especificamente para o barrilete de recalque pluvial com corpo em bronze com volante e acabamento bruto.02. 05. dentre outros: a tensão de alimentação.0.00. 05.03.8 m3/h (água fria) .0. a Contratada procederá com o acionamento e teste das instalações hidropneumáticas conforme as normas NBR 6397 P MB 778 e NBR 10131 TB 68. o aterramentos das partes metálicas. fornecidas pelo fabricante.801.801.0.501. Bomba hidráulica .0. Bomba recalque águas pluviais submersível. Verificadas os mecanismos de acionamento. e manuais técnicos dos equipamentos. temperaturas.03.0.800. e instalações elétricas. 05. e pressões.03.04.(uma bomba reserva). De Ø DN 400 Tubo de Concreto Diâmetro 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.03. vazão de 28. adotando sempre o menor valor. classe PA-2.00. altura manométrica. observados no momento da instalação os procedimentos de alinhamento e nivelamento dos equipamentos. Instalação Elevatória e Outros I) Teste nas instalações elevatórias Após a instalação de todo o sistema de bombeamento. Deverão ser verificados.0.0. sob a responsabilidade da Contratada as verificações adicionais requisitadas.00.03.0.0.0. Manilha de concreto 05. A contratada deverá verificar se as instalações elétricas atendem às especificações técnicas de instalação do equipamento. Os testes e(ou) verificação deverão ser executados na presença da Fiscalização.0. o correto funcionamento dos circuitos de comando. 205 . vazão de 28.801. modelo Robusta 800T marca ABS ou similar. motor 2 cv.completa 05.0. classe PA-2.0. referência 1502 B.(uma bomba reserva). Verificações adicionais poderão ser exigidas pela Fiscalização da obra.0. Deverão ser observandos dentre outros aspectos as vazões de operação dos equipamentos. motor 3 cv.03. altura manométrica 11 mca. 05.03.0.03. inclusive carcaça. 05.501.804. os cabos de alimentação.40 m.501.686/08 O diâmetro interno médio não deve diferir mais de 1% do diâmetro nominal.0. a contratada deverá proceder com as verificações elétricas.50 m.5 mca.05. A espessura da parede não deve ter diferenças para menos de 5% da espessura declarada ou 5 mm. modelo Robusta 850T marca ABS ou similar. Bomba recalque águas pluviais submersível.03.8 m3/h (água fria) . 174. marca Deca ou tecnicamente equivalente. 0. Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de instalações de esgotamento sanitário.03.03. Condições Gerais As instalações de esgoto sanitário serão executadas rigorosamente de acordo com as normas: da ABNT.03. este caderno de encargos. Bruto. Ralo sifonado DN 150 x 185mm. 05.09.03.00.0.09.0.0.1. normas e conhecimentos técnicos da área.902.2.03. Acessórios .1.00.03.0.903. fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160. Vertical. 174.902. Vertical.CETEC II. Ø 4" 05.0.0.0. Ø 3" 05.000. Ralo abacaxi Ø 75 mm 05.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. mola de aço inox.04. planilha orçamentária.03.900. extremidade roscada tipo BSP.00. quadrada. b) Gralha em aço inoxidável cromada. toda em bronze. bem como grelha. 150 x 150 mm. Ralo abacaxi Ø 100 mm 05. saída bolsa tipo dupla atuação. rejunte de acabamento. e legislação ambiental. da CAESB.902.000.03.0. conforme projetos e descrição abaixo: a) Corpo caixa sifonada.0.0. e caixilhos cromados.0. 05. saída DN 75. 05.0.00.02.00. com anel de vedação em silicone.03. com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeção roscável.000. Classe de pressão 125 psi.902. dotada de caixilho e dispositivo de vedação rotativo.2. com as especificações 206 .805. Ø 4" 05.2. incluindo a NBR 8160.0.805.686/08 05. marca Esteves ou tecnicamente equivalente.Ralos e Caixas 05.02. Ø 3" 05. Ralo sifonado 05.0.2. marca Tigre ou tecnicamente equivalente.0.0. referência 448.0.03.0.03.805. Bruto. de construção do Edifício do Centro Tecnológico .04. Válvula de retenção Válvula de retenção vertical.804. fabricada conforme as normas da ABNT NBR 15055.04. Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Ralo abacaxi Ø 150 mm 05. marca Mipel ou tecnicamente equivalente.2.03. bem como.804.03.08. 150 x 185 mm saída DN 75.03.0. com grelha metálica cromada de fecho rotativo e caixilho Os ralos sifonados deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixação adequados.0. em acordo com os projetos de instalações.01.903.08.0. NM ISO 7-1.0. ESGOTOS SANITÁRIOS 05. Ralo seco 05.04. Ramais de descarga – declividade mínima de 2%. e conservação dos produtos. c) Os tubos de PVC. I) Ramais de Descarga O esgotamento dos aparelhos.000. 05.As declividades indicadas no projeto de esgoto.04. deverão ser consideradas 207 . A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.Ramais de descarga – declividade mínima de 1%.0. O esgoto coletado não poderá ser lançado na rede de águas pluviais em ponto algum das instalações.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. seja para efetuar conexões ou para mudança de trajetórias. .Ramais de esgoto sub-coletores . Materiais e Equipamentos a) Os materiais ou equipamentos que não atenderem as marcas de referências ou as condição exigidas.0. conforme projetos e indicação do fabricante. 05.04. verificando se os materiais na parte inferior suportam a sobrecarga imposta. Processo Executivo Antes do início da montagem das tubulações. para tubulação com diâmetro nominal igual ou inferior a 75. até os sifões sanitários ou desconectores de rede de esgotos primários. deverão ser estocados em prateleiras.0. . devendo ser observados os seguintes dados: . É terminantemente proibido submeter a tubulação a aquecimento. e) Em casos de dúvidas e(ou) falta de artigos técnicos.03. d) Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados. os fabricantes dos materiais deverão ser consultados quanto ao manuseio. não podendo.04.0. As declividades das canalizações obedecerão às indicações constantes nos projetos e normas. jamais. deverão ser apresentados à Fiscalização para aprovação ou rejeição. . a) Todas as canalizações aparentes do sistema de esgoto deverão ser pintadas na cor preta (cor básica N1 do sistema Munsell). será executado conforme projeto fornecido pela Contratante. Deve-se fazer uso de conexões apropriadas ao diâmetro da tubulação. b) Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser acondicionados em local seco e coberto. para tubulação com diâmetro nominal igual ou superior a 100. é terminantemente proibido qualquer ligação do sistema de coleta de esgoto com o sistema de águas pluviais ou outro em que possa gerar gases ou contaminações.000.686/08 que se seguem em acordo com os projetos elaborados e posteriormente aprovados na Administração Regional.declividade mínima de 1% e máxima de 5%. separados por diâmetro e tipos característicos. estender-se embutidas na peças de concreto da estrutura. As derivações de esgotos (ramais de descarga ou esgoto) correrão sobre a piso elevado ou no teto do pavimento inferior. a Contratada deverá examinar cuidadosamente os projetos e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas assim como prevê-las. sustentados por tantos apoios quantos forem necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso. 174. Todas as deflexões serão executadas com auxílio de conexões apropriadas. Os ramais de ventilação serão ligados às colunas de ventilação em ponto situado a. IV) Tubulações Aéreas a) As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de braçadeiras. isto é. Os pontos de conexão do sistema de ventilação ao ramais de esgoto primário e secundários deverão seguir os detalhamentos do projeto. serras ou instrumentos recomendados pelo fabricante. f) As passagens previstas para as tubulações.686/08 como mínimas. salientado as particularidades existentes na fixação dos diversos materiais hidráulicos conforme 208 . c) A extremidade superior situada acima da cobertura do edifício em cota igual ou maior que 30cm. devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis até a redes urbanas. . as mudanças de direção devem ser feitas mediante curvas de ângulo central não superior a 90°. levarão grapas de ferro redondo. que serão embutidas deverão seguir descrição abaixo: a) Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria de blocos de concreto celular ou nichos. em ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto. suportes ou fitas de aço. conforme marcação prévia dos limites de corte e diâmetros constantes nos projetos. b) A extremidade inferior ligada ao tubo de queda. além do referido enchimento. c) As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia. em sentido oposto ao do escoamento. para manter inalterada a posição do tubo. através de elementos estruturais. A coluna de ventilação deverá possuir: a) Diâmetro uniforme. 174. em número e espaçamento adequados. e com aclive mínimo de 1%. a Contratada juntamente com a Fiscalização deverão analisar a situação e propor soluções. b) No caso de blocos de concreto. dotada de terminal de ventilação III) Tubulação Embutida As tubulações. Quando indicado em projeto. deverão ser executadas antes da concretagem. conforme indicação no projeto. II) Ventilação Haverá coluna de ventilação. conforme projeto. os blocos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira. antes do início das instalações dos coletores. pilares ou outros elementos estruturais. as tubulações. constantes nos projetos.Os tubos de ponta e bolsa serão assentados com bolsas voltadas para montante. d) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais devidamente em declive e alinhadas. sempre que possível instalados em uma única prumada quando necessárias. no mínimo 15 cm acima do nível máximo da água do mais elevado aparelho sanitário. e) Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de coluna. Os sistemas de fixações deverão atender as especificações de projeto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e. conforme os projetos.O reaterro das valas procederá com uma camada de areia lavada suficiente para cobrir os tubos e proporcionar uma camada excedente mínima de 10cm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min. c) Desvios de elementos estruturais e de outras instalações serão executadas com conexões. 209 . toda a abertura deve ser convenientemente tamponada. O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 kPa.686/08 especificações dos fabricantes. No ensaio com água. Depois de feita a inspeção final e antes da colocação de qualquer aparelho sanitário. f) Todas as tubulações aéreas. 174. mínimo de 5cm. Após a inspeção final a Contratada procederá ao teste hidrostático. e) As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas. observando-se se a carga hidrostática não ultrapassa 60 KPa (6 mca). a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de ar adicional. a instalação de peças de inspeção. em camadas sucessivas de 10 cm devidamente compactadas até atingir a cota do terreno. exceto a mais alta. toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido. Após a camada de areia o reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade. conforme projetos. a tubulação deve ser ensaiada com água ou ar não devendo apresentar nenhum vazamento. isento de entulhos e pedras. também descrito abaixo. V) Tubulações Enterradas . deverão ter o fundo apiloado e dotados de camada de areia lavada compactada. deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. g) Nos condutores verticais quando forem necessários desvios serão utilizados curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e junções a 45°. de esgoto. VI) Verificação e teste nas tubulação Todo o sistema de esgoto sanitário deverá ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento. deve ser verificado se o sistema se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seu interior. bem como. perpendiculares a elas. poderá ser substituído por ensaio com ar. hidrostático. preferencialmente. a critério da Fiscalização. sendo proibido a desvio por meio de aquecimento de tubulação. e antes dos ensaios. No ensaio com ar. . descrito abaixo que. o sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça.As valas onde serão instalados as tubulações de PVC de esgoto. b) Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais devidamente em declive e alinhadas aos elementos estruturais próximos. Concluída a execução. d) Na medida do possível. Após a colocação dos aparelhos sanitários e realizados os ensaios com água ou ar. deverão ser pintadas na cor preta (cor básica N1 do sistema Munsell). Normas Técnicas e Práticas Complementares Os projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto. procurando-se eliminar todo o ar da tubulação e elevar a água até a borda superior do PV. entretanto a exclusivo critério da Fiscalização. • NBR 7362 – Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica. mediante teste hidrostático. com exceção da abertura pela qual a fumaça será introduzida e o ponto de captação final mais ao alto. 210 . devendo. Dimensões – Padronização. Esta pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que seja introduzida fumaça adicional. b) O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas de inspeção consecutivas. Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos. deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade das juntas. • NBR 7362 – Sistemas enterrados para condução de esgoto. para Esgoto e Ventilação – Padronização.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Coletor de Esgoto – Especificação. 174. b) Normas da ABNT e do INMETRO: • NBR 5688 – Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação – Especificação. e) As juntas que apresentarem vazamento devem ser refeitas. c) Os testes são executados com água após o fechamento da extremidade de jusante do trecho e as derivações ou extremidades dos ramais de ligação dos prédios. • NBR 6943 – Conexões de Ferro Fundido. antes porém do reenchimento da vala. • NBR 7229 – Projeto. Em qualquer dos testes será considerado satisfatório os serviços que não apresentem nenhum vazamento.Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário – Especificação. d) Apesar de não desejável. o teste hidrostático pode ser substituído por prova de fumaça. Enchesse o coletor através do PV de montante.0. A fumaça deve ser continuamente introduzida. • NBR 8161 – Tubos e Conexões de Ferro Fundido.04.05.686/08 Para a realização do ensaio com fumaça. deverá ser adotado o seguinte procedimento: a) Assentada a tubulação e completado o envolvimento lateral. quando for notada a saída de fumaça pelo ponto mais ao alto. • NBR 8160 – Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. • NBR 8056 . Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.0. as juntas estarem totalmente descobertas. • NBR 5680 .25 kPa. A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada. • NBR 7367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistema de esgoto. todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água. devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas.Tubo de PVC Rígido. Para tubulações enterradas externas à edificação. nesse caso. a abertura respectiva deve ser convenientemente tamponada. até que se atinja uma pressão de 0.000. 05. Maleável. com Rosca para Tubulações – Padronização. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. f) Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.0. • Conexões em PVC linha sanitária soldável. o adesivo nas superfícies a serem soldadas. d) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora apropriada. fabricado conforme norma ABNT NBR 5688 e 8160. 05.04. dever-se-á: a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. eliminando impurezas e gorduras. III) Junta Elástica Para a execução das juntas elástica de canalizações de PVC rígido linha sanitária. ponta com bolsa tipo dupla atuação. fabricado conforme norma ABNT NBR 5688 e 8160. relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. ponta com bolsa tipo dupla atuação. com um pincel ou com a própria bisnaga. tipo “U”. com parafuso marca Mopa ou tecnicamente equivalente. Tubos e Conexões de PVC Esgoto e outros I) Materiais • Tubulação em PVC rígido linha sanitária soldável. pois sem pressão não se estabelece a soldagem.0. 174. NBR10570 – Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitário. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. série reforçada (para águas pluviais). dever-se-á: a) Cortar os tubos no esquadro com arco de serra ou roda cortadora. marca Tigre ou tecnicamente equivalente e apresentação de certificação pelo fabricante. Portarias e Normas Federais. quase impraticável sem o adesivo. Estaduais e Municipais. Decretos.300. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos. Observar que o encaixe deve ser bastante justo.00. Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com 211 . esgoto ou drenagem urbana Normas Regulamentadoras do Capítulo V. Leis. série normal (para esgoto). Após o corte as pontas terão de ser limpas das rebarbas e a parede chanfrada com auxílio de uma lima. b) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas c) Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxílio de uma lixa d'água objetivando aumentar a área do ataque do adesivo. • Todos os diâmetro serão em conformidade com os projetos. Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. II) Soldadas Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido linha sanitária. NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Códigos. Título II. da CLT.686/08 • • • c) d) e) f) g) NBR 9814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário. NBR 10067 – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. e) Distribuir adequadamente. • NBR 12266 – Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água. em quantidade uniforme. • Suporte e braçadeiras em aço galvanizado a fogo. 1.803. De Ø DN 40 05. tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo.1.00. bem como grelha. e) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa. marca Tigre ou tecnicamente equivalente.06. rejunte de acabamento. Ralo sifonado Os ralos sifonados deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixação adequados.03.301. Grelha em aço inoxidável cromada.1. saída bolsa tipo dupla atuação.04. Ralo sifonado DN 150 x 185.0.1. Não usar óleo ou graxa.1.Ralos e Caixas 05. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho Corpo caixa sifonada. 174. b) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa.0. saída bolsa tipo dupla atuação. 150 x 150 mm saída DN 50. marca Esteves ou tecnicamente equivalente. 05. conforme projetos e descrição abaixo: 05. Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. e caixilhos cromados.301. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. Tubo de PVC séria normal . 150 x 150 mm. marca Esteves ou tecnicamente 212 . que poderão atacar o anel e borracha.1. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho Corpo caixa sifonada. 150 x 185 mm saída DN 75.1.04. De Ø DN 100 05. Ralo sifonado DN 150 x 150.04.1.04.04. conforme as especificações técnicas fornecidas pelos fabricantes e demais especificações deste caderno.0.04.01.00. Acessórios . recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas.803. dotada de caixilho e dispositivo de vedação rotativo. fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160.1.04. fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160.inclusive conexões e elementos de fixação A Contratada deverá fornecer todos os acessórios.1.00. 150 x 150 mm.0. De Ø DN 75 05.800.301.803. e equipamentos para a correta instalação (inclusive conexões) e todos os elementos necessários a fixação das tubulações. 05.1. dotada de caixilho e dispositivo de vedação rotativo. De Ø DN 200 05. quadrada. com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeção roscável.01.1. d) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo.04.686/08 auxílio de uma lima. c) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo.1. saída Ø DN 50.1. Grelha em aço inoxidável cromada. 05.1.04.04. quadrada.301.301.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02. De Ø DN 50 05.04. com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeção roscável.1.301.02. saída Ø DN 75. 00.01. 05.301.1. alumínio protegido por adesivo plástico. com fechamento hermético metálico cromado e caixilho Corpo caixa sifonada.06.00.06.04. Em alvenaria . redonda.0.04.06.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3. saída bolsa tipo dupla atuação. 150 x 185 mm saída DN 75. e caixas de inspeção deverão ser locadas sobre a pista de rolamento e serão construídas em concreto armado conforme dimensões dos projetos e caderno de encargos. Grelha em aço inoxidável cromada. Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços diversos de instalações de esgotos sanitários e águas pluviais em acordo com os projetos elaborados e aprovados. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeção roscável.1. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. 05. Todas as caixas locadas dentro da pista de rolamento terão tampas de ferro fundido do tipo T-100.0. 05.00.805. Caixa de gordura em PVC.escavação. DN 250 x 230. fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688/99 e 8160.0.01.000. Os poços de visita. Condições Gerais As caixas em alvenaria constates nos projetos deverão ser locados fora da pista de rolamento e serão construídas conforme as dimensões dos projetos e caderno de encargos. reaterro e bota fora no item escavação 05.686/08 equivalente. Ralo sifonado DN 150 x 185.000.301. 05. 05. 150 x 150 mm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. lastro de concreto e=10 cm.01.02. conforme projetos e descrição abaixo: a) Caixa de gordura sifonada com tampa em alumínio. saída bolsa tipo dupla atuação. Caixas de Passagem 05. saída Ø DN 75. marca Tigre ou tecnicamente equivalente. com tampa de alumínio As caixas de gordura serão de PVC e deverão ser instaladas com todos os acessórios de fixação adequados.300.0. bocas de lobo. quadrada. com fecho hídrico(septo) fixo e bujão de inspeção roscável.0.0.803. tampa e=5 cm. Caixas de Gordura 05. SERVIÇOS DIVERSOS 05. Todas as caixas locadas fora da pista de rolamento terão tampas de ferro fundido do tipo T-33. b) tampa cega para caixa de gordura.1.0. dotada de caixilho e tampa cega.0.1.06. impermeabilizada internamente com cristalizante.04. Caixa de inspeção em alvenaria .0. rejunte de acabamento.06. marca Esteves ou tecnicamente equivalente. saída Ø DN 75. 174.06.1.0. fabricado conforme norma ABNT-NBR 5688 e 8160. bem como tampa cega em alumínio. dimensões aproximadas 60x60 profundidade 213 .0.000.0.00.04.805. 0. fck= 20MPa. tampa e=12 cm. impermeabilizada internamente com cristalizante.0.301.0. fck= 20MPa.00. fck= 20MPa. fck= 20MPa. lastro de concreto e=10 cm. tampa e=12 cm.06.06.0. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ESGOTO" (PV) 05. Bocas-de-lobo 05.escavação.02. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 05. Poço de visita em concreto armado e= 12cm.0.402. para passagem de tubos 05. Poços de Visita Poços de visita padrão NOVACAP.00. dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 200 a 400 cm.302.301. reaterro e bota fora no item escavação 05.06.0.01. dimensões aproximadas 60x60 profundidade de 80 a 160 cm.402. impermeabilizada internamente com cristalizante.0. fck= 20MPa. tampa e=5 cm.escavação.0. lastro de concreto e=10 cm. Bocas-de-lobo de concreto armado e= 12cm. Caixa de inspeção em alvenaria .0. Poço de visita em concreto armado e= 12cm. impermeabilizada internamente com cristalizante.0. 214 .1.400.00.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 05. tampa e=12 cm. dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 160 a 200 cm.0.0.502.06.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3. 05. Rasgo em alvenaria / concreto. dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 160 a 200 cm. dimensões aproximadas 80x80 profundidade de 80 a 160 cm.06.302. Poço de visita em concreto armado e= 12cm. lastro de concreto e=10 cm.686/08 de 80 a 160 cm.06. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ESGOTO" (CI) 05.502. impermeabilizada internamente com cristalizante.01.06.0. lastro de concreto e=10 cm.06. 174.escavação.402.0.01.06. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 05. impermeabilizada internamente com cristalizante.01.00.03. Em concreto armado . conforme projeto e especificações em instrumento técnico da Companhia Urbanizadora. lastro de concreto e=10 cm.06.3.0.02.402. impermeabilizada internamente com cristalizante.00.06. reaterro e bota fora no item escavação 05.0.0. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 05.500. tampa e=12 cm. Em concreto armado . reaterro e bota fora no item escavação 05.06.0.1. Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12cm. lastro de concreto e=10 cm.0.0. Em concreto . cabos em bobinas. dimensões 150x150x200 cm.0. 06.0.01. da Câmara dos Deputados.01. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBSERVAÇÕES: 1) O fornecimento e a instalação dos itens listados no Anexo n. Esses itens estão listados e especificados no Anexo n. Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço.Estocagem ao tempo – tubos de PVC. objeto de outros procedimentos licitatórios.escavação. Caixas Coletoras 05. tubos galvanizados. e= 1 tijolo.Estocagem em local abrigado – materiais sujeitos a oxidação.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS 06.0.01. eletrocalhas e outros. tomadas.0.06. reatores. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3. Em alvenaria . Execução dos Serviços Materiais e Equipamentos A inspeção para o recebimento de materiais e para o recebimento dos equipamentos será feita nos locais das obras por processo visual.02.701.000.0. . Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço.0.700.0. interruptores. 05. e= 1 tijolo.701. lastro de concreto e=10 cm.0. peças miúdas. cabos para uso externo e cabos para uso subterrâneo. tampa e=10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" 05. fios. no que for pertinente.06.0. grelha em concreto armado com dimensões conforme projeto de águas pluviais e caderno de encargos.0.0. 174.00.000.701. rebaixo para locação de 2 bombas submersas. Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas na área de instalações elétricas. transformadores (quanto externos). rebaixo para locação de 2 bombas submersas. lâmpadas.000. lastro de concreto e=10 cm.0. 215 . posteriormente. tampa e=10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" 06. 10 deste Edital estão incluídos no objeto desta concorrência e deverão ser executados pela Contratada. 2) Todos os serviços referentes a arquitetura e engenharia civil relacionados aos itens listados no Anexo n. .000. a partir dos projetos elaborados e aprovados pela Câmara.06. reaterro e bota fora no item escavação 05.CETEC II.0. a execução dos serviços relativos a esta concorrência e serão.00.686/08 tampa em concreto armado e ferro fundido t-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS". 10 deste Edital e constam dos respectivos projetos apenas para orientar.0. 10 deste Edital não estão incluídos no objeto desta concorrência.06.0. 06. luminárias.01.0.02.00.00.01. com vistas à da construção do Edifício do Centro Tecnológico . dimensões 60x150x180 cm. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Conformidade de materiais e equipamentos.Especificações CONDIÇÕES GERAIS DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA As instalações deverão ser executadas em conformidade com as normas ABNT aplicáveis a cada caso. As instalações executadas pela contratada serão submetidas às vistorias.686/08 06.100.Qualidade e fiscalização referente à mão de obra aplicada . dimensões indicadas.0. .03.0. As instalações elétricas em média tensão deverão estar em conformidade com a Norma de instalações elétricas de Média Tensão de 1.2kV – NBR 14039:2005 e deverão estar de acordo com o projeto.Teste de continuidade do aterramento. Marvitec. pintados na cor cinza. Curva: serão sempre pré-fabricadas de PVC rígido Tigre.01. Caso não haja norma ABNT aplicável a algum processo ou equipamento na instalação deverão ser observadas as normas internacionais aplicáveis (IEC. 174. Caixas de passagem: metálicas de chapa #16 USG.. executadas em chapa #16 USG. a testes exigidos pela fiscalização e serão submetidas às seguintes verificações: . pintadas na cor cinza.0. Tubulações Aparentes: Eletrodutos de ferro esmaltado interna e externamente. . 06.. As instalações do SPDA deverão seguir à norma de Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas – NBR 5419:2005. Fortilit ou equivalente. na NBR 5410:2004 para as instalações. Apolo.000. Curvas: 216 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. ANSI/NEMA. Caixas de passagem: Estampadas.Acabamento civil em geral. Instalações Elétricas . de maneira geral.0.00.01. . A contratada deverá disponibilizar para as atividades da obra profissionais devidamente habilitados para as atividades que desempenharão fornecer ferramental adequado à cada tipo de serviço.0 a 36.). Entrada e Medição de Energia em BT – Práticas Auxiliares na Ocorrência da Instalação Dependendo das condições da instalação as especificações para eletrodutos obedecerão ao seguinte: Tubulação embutidas em Alvenarias ou Concreto: Eletroduto de PVC rígido roscáveis Tigre.Teste de funcionamento. Luva de ferro esmaltado. A contratada deverá observar e seguir os itens e prescrições constantes na NR-10 do ministério do trabalho no que se aplicar essa norma e se basear. . Fortilit ou equivalente. . Mega ou equivalente.Verificação visual da montagem.Características elétricas. Luvas para eletroduto de PVC rígido Tigre. Fortilit ou equivalente. SISA.8 KV. Referência Inca ou similar DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA As instalações elétricas primárias.Sistema de Distribuição Geral. os eletrodutos serão instalados em envelope de concreto.20 mm.Grupo gerador. Mega ou equivalente. . envolvem os seguintes sistemas: . Bucha metálica Ф100mm Confeccionada em zamack.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Luva FG Ф100mm Idem ao item eletrodutos FG 100mm. Abraçadeiras tipo união de aço galvanizado ou circular de aço galvanizado. galvanizado eletroliticamente (antigo Classe LI) tipo pesado. parede de 2. Luva de ferro galvanizado. Zincado a quente. tomadas e dispositivos de uso aplicado.8 KV/380 V – Padrão CEB. conforme detalhe de projeto com tampões de ferro fundido.Subestação rebaixadora 13. rosca usinada. parede reforçada. .686/08 Nas mudanças de direção utilizar sempre curvas pré-fabricadas ou caixas de passagem. NBR 13057/94. Tigre. Caixas: Execução em alvenaria. . luminárias. Apolo. em barras de 3 metros +/. Rosca NBR 8133 (Rosca paralela). . Eletroduto rígido de aço: Conforme normas NBR 5624/93. a partir da entrada de energia na tensão 13. estes deverão ser de PVC rígido roscáveis. parede reforçada. Marvitec. Marvitec.65 mm. fora do prédio. Fortilit ou equivalente. Referência Inca ou similar Arruela metálica Ф100mm Confeccionada em zamack. Quando destinado a alimentação de painéis. Tubulações Subterrâneas: Quando destinadas a ramal de alimentação do prédio deverão ser utilizados eletrodutos de ferro galvanizado de 4 polegadas de diâmetro. Referência Thomeu ou similar Curva FG Ф100mm Idem ao item eletrodutos FG 100mm.Sistemas Estabilizados de Baixa Tensão. Diâmetro nominal externo de 100 mm. rosca usinada. Na parte enterrada. 174.Sistema de combate a incêndio 217 . Mega ou equivalente. .SAI – Sistema de abastecimento ininterrupto de energia (No Break). em caso de falta de fornecimento de energia pela rede AC.QDS-3B . Esse sistema é composto dos quadros alimentados pelo quadro QDG e pelos quadros alimentados pelo QAC-1 e QAC-2.QDS-4D .01.QDS-1B .QDS-5D .QDS-4C .QRACK1-1P .0.QDS-3D .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.QSNB-1 . Informações adicionais neste caderno no item 06. cada.QDS-1D . B) SAI – Sistema de alimentação ininterrupta (UPS .QDS-2B . conforme consta no item 06.0. Ele é responsável por alimentar cargas críticas que não podem estar sujeitas à falta de energia.QDS-3C .QDS-5C .QRACK2-1P C) SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL O sistema de distribuição geral tem origem no QGBT.00.QRACK1-T .0.QSNB-2 .700.686/08 A) Grupo Gerador Grupo gerador composto por 3 geradores ligados em paralelo. Os quadros associados a esse sistema possuem suas características técnicas especificadas em projeto e estão listados abaixo: .QDS-2D .QDS-5A .01.QDS-5B .QDS-2A . Ele é responsável por alimentar cargas que serão atendidas pelo grupo gerador. mas não pelo UPS.01.QRACK2-T . Os quadros associados a esse sistema possuem suas características técnicas especificadas em projeto e está listado abaixo a localização de cada um: 218 .QDS-1A .QDS-3A .QDS-1C .0.QDS-4B .QDS-2C . C) SISTEMAS ESTABILIZADOS DE BAIXA TENSÃO O sistema estabilizado de baixa tensão tem origem no Quadro de entrada de nobreak.QDS-4A .601.No Break) Sistema de alimentação ininterrupta composto por dois nobreaks (espaço reserva para uma terceira unidade) de 300KVA. 174. O quadro geral de barramento abriga energia não medida.QDG . Os serviços devem ser executados e supervisionados por pessoal habilitado para instalações em média tensão e baixa tensão e devem atender às normas de segurança descritas na NR-10.da adequação dos eletrodutos e dos cabos do ponto de entrega da concessionária (CEB).CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. O conjunto TR abriga três transformadores de corrente destinados à medição de energia elétrica consumida pelas áreas comuns. Caberá também à contratada a correção de quaisquer divergências apontadas pela concessionária.QENB-2 06. O projeto de alimentação elétrica poderá sofrer análise da CEB. Todas as exigências da concessionária para realização dos serviços e para a ligação definitiva dos pontos deverão ser atendidas pela contratada. elos fusíveis e todo o material e executar todo o serviço necessário para a instalação da entrada de energia e dos pontos de medição da edificação. Entrada e Medição de Energia em MT e AT – Ocorrência da instalação Proposta Para as instalações da entrada de energia e medição da concessionária. entrega de documentos. deverá ser observada e seguida a norma NTD 6. demais serviços ou solicitações pertinentes.0 a 36. . Cabe também à contratada geração da documentação necessária para ligação. A contratada deverá fornecer e instalar as chaves seccionadoras.do próprio quadro geral de barramento. cabos. 174. 219 .2kV – NBR 14039:2005 e deverão seguir o indicado em projeto e caderno de encargos.dos eletrodutos e dos cabos entre o quadro geral de barramento e o respectivo conjunto TR e entre os respectivos painéis de medidores das prumadas A e B.Fornecimento de Energia Elétrica em tensão primária de Distribuição da CEB (Companhia Energética de Brasília).QAC-A . A contratada deverá atender todas às exigências da concessionária para realização dos serviços e ligação definitiva do ponto. elos fusíveis. As instalações elétricas em média tensão deverão estar em conformidade com a Norma de instalações elétricas de Média Tensão de 1. chaves seccionadoras e o respectivo quadro geral de barramento.686/08 . Quaisquer divergências apontadas pela concessionária deverão ser corrigidas pela contratada. . O cumprimento das exigências da concessionária.0. entrega de documentação necessária à ligação e a busca. podendo ser modificado segundo modificações dessa empresa. de demais serviços ou solicitações pertinentes fica a cargo da contratada. podendo ser modificado segundo recomendações dessa empresa.200. O projeto de alimentação elétrica será avaliado pela CEB. cumprimento das exigências e buscar. A contratada deverá fornecer todos os materiais e os equipamentos para a correta instalação de entrada de energia. As instalações deverão ser executadas por profissionais habilitados para instalação em baixa tensão.0.01.00. junto à CEB. junto à CEB.QAC-B . inclusive as instalações: .05 .QENB-1 . 0. os de maior escala. . prevalecerão sempre as primeiras. Redes em Média e Baixa Tensão 06. marmorite.300.0. amarelo.686/08 06. ). . Eletrodutos de diâmetro igual ou superior a 25mm levarão conexões. antes da concretagem e durante a construção. Deverão ser descartados os tubos cuja curvaturas tenha ocasionado fendas ou redução de seção.0. A ligação entre tubos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas farão uso de buchas e arruelas apropriadas.00. 174. a fim de evitar a entrada de detritos e umidade. 220 . Especificações de Materiais e Serviços Os serviços deverão ser executados em total e estrita observância ao projeto de Instalações Elétricas fornecido pelo proprietário. em todas a mudanças de direção.Limpeza e secagem interna da tubulação.01.0. Todas as extremidades livres dos tubos serão. curvas pré-fabricadas. assentando-se os trechos horizontais sobre as armaduras das lajes. Em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos. deverá ser consultado o autor do projeto. Os barramentos indicados no Projeto serão constituídos por peças rígidas de cobre eletrolítico nu. desde que as curvas não tenham raios inferiores a 6 (seis) vezes seu diâmetro. Os tubos cortados à serra deverão ser escariados à lima para remoção de rebarbas.300.Pavimentações que levem argamassas ( tacos. Os eletrodutos serão instalados antes da concretagem. sempre. O Construtor assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que efetuar. .01. A instalação dos condutores só poderá ser executada depois de efetuados os seguintes serviços: .sentamento de portas e janelas.Telhados ou impermeabilizações de coberturas. Em caso de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões. convenientemente obturados. ladrilhos. etc. com suas fases caracterizadas pelas cores convencionais: verde. pela passagem de buchas embebidas em parafina ou verniz isolante.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01. azul. Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão. medidas em escala. Eletrodutos de diâmetro inferior a 25mm poderão ser curvados na obra. As partes verticais serão montadas antes de executadas as alvenarias de tijolos. -Revestimento de argamassa ou que levem argamassa. talco ou pedra-sabão. possa ser usada. em hipótese alguma. Essas alturas poderão ser alteradas em função de critérios especiais de acessibilidade em vigor na Câmara dos Deputados. A ligação das bombas de recalque de água potável a uma única tubulação de recalque. As caixas embutidas nas lajes deverão ser firmemente fixadas e só poderão ser abertas os olhais destinados a receber ligações de eletrodutos.05m – tomadas médias ou em locais úmidos. .686/08 A fim de facilitar a enfiação deverão ser usados. com tampa lisa e aparafusada. As alturas das caixas (limite inferior) em relação ao piso acabado serão as seguintes: 1. nas dimensões indicadas no projeto.20m – Tomadas para chuveiros. como lubrificantes. O nível dos quadros de distribuição será regulado pelas suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves e da inspeção. Será feito um teste de isolação em todos os circuitos que não deverão ter valores inferiores ao da NBR-5410.Quadradas.50m do piso acabado.Octogonais fundo móvel para concreto: para centros de luz. 1. de 4”x 4”: quando o numero de interruptores ou tomadas exceda a três ou usadas por caixas de passagem. com pintura anti-oxidante. As caixas embutidas em paredes deverão facear o parâmetro de alvenaria. Não deverão.Especiais. no mínimo. A profundidade dos quadros será regulada pela espessura do revestimento previsto para o local. de 4”x 2”: para conjunto de interruptores ou tomadas igual ou inferior a três.50m – Tomadas na garagem. indiferentemente. As diferentes caixas de um mesmo cômodo deverão ser perfeitamente alinhadas. . 2.Octogonais estampadas. em chapa numero 16. 221 . ter seu bordo inferior localizado a menos de 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. através do jogo de registro.10m – apliques e arandelas. de aço zincado.40m – tomadas baixas: caixas de passagem. de modo a não apresentarem discrepância sensíveis no seu conjunto. uma ou outra bomba. 1. deverá ser efetuada de tal forma que. . de 3”x 3”: nos extremos dos ramais de distribuição. soldadas e com fios revestidos por fita isolante. 2.Retangulares.05m – interruptores e botões de campainhas. 174. As emendas de enfiação serão efetuadas obrigatoriamente nas caixas. As caixas serão empregadas da seguinte maneira: . . de modo a não resultar excessiva profundidade depois de concluído revestimento. 0. sem prejuízo para o perfeito funcionamento das mesmas. 15 A.686/08 Os cabos de bitola superior ao de 10mm². enquadrando-se rigorosamente dentro dos padrões estabelecidos pela CEB – Companhia Energética de Brasília. Todos os serviços a serem executados deverão obedecer a melhor técnica vigente. nem por meio de conectores apropriados. executadas em chapa #16 USG.Eletroduto de PVC rígido roscáveis Tigre. 250 V para uso geral.Caixas de passagem: metálicas de chapa #16 USG.Tubulação embutidas em Alvenarias ou Concreto. e . . devendo estas serem assistidas pela Fiscalização. com fios terra podendo servir a quatro circuitos. complementam as prescrições de caráter geral contidas na NBR 5410 – Instalações Elétricas em baixa tensão – Procedimento. Mega ou equivalente. pintadas na cor cinza. . inclusive não poderão ser emendados. Fortilit ou equivalente. dos preceitos normativos da NBR-5410 e de acordo com o Caderno de Normas e Padrões de Construções e Instalações e em conformidade com os projetos de instalações elaborados e aprovados pela contratada.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. A queda de tensão máxima permitida nos circuitos de iluminação será de 3%. . utilizando tomadas 2P+T universal. NBR 13.Tubulações Aparentes: Eletrodutos de ferro esmaltado interna externamente.534. isolamento.Curva: serão sempre pré-fabricadas de PVC rígido Tigre.Caixas de passagem: Estampadas.Luva de ferro esmaltado. Fortilit ou equivalente . Todos os cabos verticais serão fixados às caixas de passagem através de abraçadeiras. pintados na cor cinza.Luvas para eletroduto de PVC rígido Tigre. . Fortilit ou equivalente. condutibilidade. Marvitec. antes de sua entrega. . . Apolo. Os circuitos e quadros parciais destinados para alimentar a iluminação não poderão ser em conjunto com os circuitos para alimentar as tomadas. 400 V no mínimo para uso específico. 222 . . Dependendo das condições da instalação as especificações para eletrodutos obedecerão ao seguinte: . Todas as instalações deverão ser convenientemente testadas e aprovadas quanto ao funcionamento. e 25 A. As prescrições contidas na Norma Técnica Brasileira. dimensões indicadas. a fim de diminuir a tensão mecânica dos mesmos.Curvas: nas mudanças de direção utilizar sempre curvas pré-fabricadas ou caixas de passagem. em barras de 3 metros +/. os diagramas unifilares presentes nos projetos.Luva de ferro galvanizado: Quando destinado a alimentação de painéis. Referência Inca ou similar. rosca usinada. sem soldagem na parte traseira. . galvanizado eletroliticamente (antigo Classe LI) tipo pesado. deverão ter espessura mínima de 14MSG. Quadro Geral de Baixa Tensão e Outros – Completos – conforme projeto e caderno de encargos A composição dos quadros elétricos deverá seguir as especificações contidas neste caderno de encargos e.0. Na parte enterrada.Caixas: execução em alvenaria. .65 mm. testados e ensaiados de acordo com a norma NBR 60439-3 e demais normas aplicáveis. Essas especificações citam os requisitos mínimos quanto ao fornecimento. . A porta do quadro deverá ter a mesma espessura definida para o quadro. SISA.686/08 .20 mm. aspereza e sinais de corrosão. Diâmetro nominal externo de 100 mm. fabricação e ensaios para os quadros de força comando. Os leiautes dos quadros deverão ser apresentados à fiscalização da câmara antes de sua confecção para aprovação prévia. 06.Bucha metálica Ф100mm: Confeccionada em zamack. Tigre. Rosca NBR 8133 (Rosca paralela). rosca usinada. conforme normas NBR 5624/93. livres de impureza. Serão executados em uma só peça.Abraçadeiras tipo união de aço galvanizado ou circulares de aço galvanizado. Todos os quadros deverão ser fabricados. parede reforçada.301. Referência Inca ou similar. Fortilit ou equivalente. Marvitec . essas deverão ser resolvidas em conjunto com a fiscalização da contratante. impreterivelmente. 223 . Referência Thomeu ou similar. . enrugamento. parede reforçada. .Arruela metálica Ф100mm: Confeccionada em zamack. Apolo. Quando não indicado.01. conforme detalhe de projeto com tampões de ferro fundido. estes deverão ser de PVC rígido roscáveis.Eletroduto rígido de aço. os eletrodutos serão instalados em envelope de concreto. tomadas e dispositivos de uso aplicado. No interior do quadro todos os equipamentos deverão seguir as normas aplicáveis e em caso de dúvidas e/ou omissões.Luva FG Ф100mm: Idem ao item eletrodutos FG 100mm. . NBR 13057/94. Marvitec. . parede de 2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. . luminárias. Zincado a quente.Curva FG Ф100mm: Idem ao item eletrodutos FG 100mm. Mega ou equivalente. em um módulo único.Tubulações Subterrâneas: Quando destinadas a ramal de alimentação do prédio deverão ser utilizados eletrodutos de ferro galvanizado de 4 polegadas de diâmetro. 174. Mega ou equivalente.00. fora do prédio.0. Deverão possuir juntas de vedação e fecho tipo lingüeta acionado por chave tipo fenda ou triangular Os quadros deverão ser confeccionados em chapa de aço carbono. O quadro. 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 174. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. O quadro.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.0.302.0.0. O quadro. O quadro.0.302.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.302.0.01. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. 06.0.01.28 Quadro de força do elevador QELEV 224 .0.01.01. O quadro.01.26 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-1C Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns da cobertura.302. O quadro.0.25 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-1P Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º pavimento.01.01.0.302. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0. O quadro. 06.302.302.04 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-T Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do pavimento térreo.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1SS Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º subsolo. 06. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. 06.0.302.686/08 06. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.01.00 Quadros Elétricos – Completos 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.03 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-3SS Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 3º subsolo. 06.01.302. 06.0.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.27 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-NBGER Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 1º pavimento. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.02 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-2SS Quadro de distribuição de força e luz para alimentação de áreas comuns do 2º subsolo. 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 06. O quadro.32 Quadro de Ar Condicionado QAC-B Quadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de ar condicionado.0.01.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.302.0. 06.0.302. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.01.01.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 06.01.0.302. O quadro. O quadro.302. responsável pela alimentação de quadros terminais da rede não estabilizada.0.35 Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SS Quadro responsável pela alimentação e comando da bomba de recalque localizada no 1º subsolo. O quadro. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.31 Quadro de Ar Condicionado QAC-A Quadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de ar condicionado. O quadro. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.302.0.0.29 Quadro de Distribuição QDL-EXT Quadro responsável pela alimentação e dos circuitos de iluminação e tomada constantes no lado externo da edificação. O quadro.302. 06. 06.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.0.0.01. 06.36 Quadro de Bombas QBOMB 225 . seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01. O quadro. 06. 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.0. 174. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro.34 Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SS Quadro responsável pela alimentação e comando da bomba de recalque localizada no 3º subsolo.33 Quadro de Combate a Incêndio QD-INC Quadro responsável pela alimentação dos quadros do sistema de combate a incêndio. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.30 Quadro de Distribuição Geral QDG Quadro de distribuição de energia que parte do QGBT-A e QGBT-B de forma redundante.302.01.686/08 Quadro de força para alimentação do elevador do edifício. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.302. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. De Ø 1” Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de 1”. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 06. O quadro. fornecido com todos os acessórios para a correta instalação.37 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-SUBT Quadro de distribuição de luz e força para alimentação da área da subestação.0.39 Quadro de força QCOAUD Quadro de força para alimentação da sala da COAUD.302.0. Tubo eletroduto de ferro galvanizado . obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.1.02. Deverão ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades e a superfície interna deverá ser livre de arestas cortantes.01. O quadro.0. Todos os acessórios deverão ter a mesma característica dos eletrodutos aos quais serão conectados.38 Quadro de Distribuição de luz e força QDFL-CAST Quadro de distribuição de luz e força para alimentação da área do castelo d’água.01. 174.01. Tubo eletroduto de PVC roscável – inclusive conexões e elementos de fixação Eletrodutos rígidos de cloreto de polivinil (PVC).01.0.1. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. inclusive luvas e curvas. O diâmetro do eletroduto deve ser conforme indicação em projeto. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.1.00. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.1.304.03. não propagador de chamas e rosqueável conforme a norma NBR 6150. galvanizado pelo processo eletrolítico.1. O eletroduto deverá ter rosca.0.304.1.302.01.304.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.inclusive conexões e elementos de fixação Eletroduto rígido. fornecido com todos os acessórios para a correta instalação.0. 06.01. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. que deverão obedecer às especificações constantes na norma NBR 5598. fornecido com todos os acessórios para a correta instalação.686/08 Quadro responsável pela alimentação e pelo comando da bomba de recalque do Castelo D´água. O quadro. O quadro. de aço carbono. conforme NBR 8133.1. 06.05. e com costura.304.304.2. De Ø 3/4” Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de ¾”. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.1.01.302. 06.01. 06. De Ø 1 1/2” Tubo eletroduto de aço zincado com diâmetro de 1 ¼”. 06. 226 . 06. 06. A contratada deverá fornecer todos os acessórios necessários à correta instalação.1.00. fornecido com todos os acessórios para a correta instalação. curvas e roscas.03.1. Deve ser utilizado obrigatoriamente buchas e arruelas fundidos quando os eletrodutos não tiverem as extremidades roscadas diretamente em caixa ou conexões com rosca fêmea própria ou limitadores tipo batente. Serão utilizados para distribuição de circuitos terminais em ambientes onde são aplicados condutos fechados (eletrodutos) para a distribuição. A contratada deverá fornecer todos os acessórios para as conexões e elementos de fixação que se fizerem necessários para a correta execução do projeto e instalação do material.01.01. Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço – inclusive conexões e elementos de fixação Eletroduto flexível com alma em aço zincado e construção espiralada. 06.02.01. classe de isolamento 0. 06. 100ºC para sobrecarga e 160ºC para curto circuito. Eles deverão atender às especificações técnicas especificadas em planta e lista de materiais.00. Os eletrodutos deverão ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades.304.686/08 Os eletrodutos deverão ter paredes de espessura da classe “A” e deverão ter diâmetro nominal conforme projeto. em cobre. Deve-se fazer uso de luvas e conexões apropriadas ao diâmetro do eletroduto.3.304.2. classe de encordoamento classe “5” (flexível) com isolação em pirevinil (PVC) com características de não propagação e auto-extinção de fogo (antiflam). A bitola dos 227 .1. conforme indicação do fabricante.1. sendo o mínimo de ¾”.01. fornecido com todos os acessórios para a correta instalação. “Deve ser observado o diâmetro indicado em projeto. seja para conexões ou para mudança de trajetórias.75 KV. 174.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. De Ø 1" Eletroduto flexível com alma em aço e revestimento em PVC não propagador de chama com diâmetro de 1” e tamanho nominal indicado em projeto.304.0. e ter revestimento em PVC não propagador de chama (auto-extinguível).304.305.2. 06. De Ø 3/4” Tubo eletroduto de cloreto de polivinil (PVC) com diâmetro de ¾”. É terminantemente proibido submeter o eletroduto a aquecimento. tipo sealtubo.00. 06.1. CIRCUITOS TERMINAIS: Serão utilizados condutores para baixa tensão. A contratada deverá fornecer todos os acessórios necessários à correta instalação. Cabos e fios (condutores) Os cabos e condutores elétricos deverão atender às restrições da norma NBR 5410:2004 quanto aos condutores ou cabos permitidos nas diversas aplicações. 06. Deverão obedecer às prescrições da norma NM 247-3 (partes 1. obedecendo as recomendações do fabricante. 2 e 3). inclusive luvas. assim como devem ter tamanho nominal segundo o projeto. sem chumbo e livre de halogênio. De Ø 1 ½ ” Tubo eletroduto de cloreto de polivinil (PVC) com diâmetro de 1 ½ ”.0. Deverá operar normalmente para as temperaturas máximas de 70ºC em funcionamento contínuo.04.3. têmpera mole. 2. 06. . têmpera mole.03.2. 228 .Retorno: cores: cinza.1.BWF antichama 750V. 130ºC em sobrecarga e 250ºC para curto circuito.0. Possui característica não propagador de chama.BWF antichama 750V. Cabo sintenax flex. Referência: pirastic antiflam.Condutor neutro: cor: azul claro. preto e branco. Cabo pirastic superastic flex dupla camada . 0. classe de encordoamento “5” (flexível).06.5 mm2 para força e luz e de 1. Cabo pirastic superastic flex dupla camada .01. marca prysmian. # 2. conforme a NBR 6244. 06. Área da seção transversal de 2. exceto quando expresso em projeto outro método. Esses cabos deverão ter capa protetora e atender às disposições da NBR 7286. não sendo permitido em hipótese alguma emprego de condutor rígido (fio).0 KV.5mm2. .0. enchimento termoplástico de PVC isento de chumbo.1.5mm2. Possui característica não propagador de chama. Todos os condutores devem seguir as seguintes características: . Área da seção transversal de 4 mm2. # 2.686/08 cabos serão as indicadas em projeto sendo mínima de 2. . cobertura em composto de PVC flexível sem chumbo.01.305. têmpera mole classe de encordoamento 5.305. 06.01. com isolação em composto termofixo de borracha. Referência comercial: Pirastic antiflam da Prysmian ou tecnicamente equivalente.305. Cabo sintenax flex. No caso de circuitos terminais em locais sujeitos à umidade serão usados condutores de referência sintenax ou tecnicamente equivalente.6/1. Para locais sujeitos à umidade deverão ser utilizados cabos singelos ou múltiplos com isolação dupla e cobertura em EPR.5mm2 para comandos e sinalização.6/1kV e operar normalmente para as temperaturas de 90ºC em serviço contínuo. têmpera mole e classe de encordoamento 5. não emissor de gás tóxico (livre de halogênio).0. Deverão ser em cobre.6/1. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0 KV. 174. ou tecnicamente equivalente.0.04. .01.305. # 10. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. 0. Referência: Sintenax ou tecnicamente equivalente. têmpera mole classe de encordoamento 5. Devem ter ainda isolação 0. EPR/B. O método de instalação deverá ser o nº7 referência B1 da norma NBR 5410:2004.03.Condutor terra: cor: verde ou verde/amarelo. 06. têmpera mole e classe de encordoamento 5. # 4 mm² Cabo em fios de cobre nu.Condutores fase: cores: vermelho. Possui isolação em composto termoplástico PVC sem chumbo e área da seção transversal de 2.5 mm² Cabo em fios de cobre nu. não propagador de chama. devendo ser empregado cabos com encordoamento concêntrico.Circuitos de energia ininterrupta: cor: amarelo.5mm2. Possui isolação em composto termoplástico PVC sem chumbo e área da seção transversal de 2.0 mm2 Cabo em fios de cobre nu.5 mm2 Cabo em fios de cobre nu. 5 mm 2. Cabo sintenax flex.305. serão de chapa de aço galvanizado. Para instalação aparente.07. Área da seção transversal de 95mm2. Cabo sintenax flex. 06.6/1.01. 0. com tampa com junta de borracha de forma a oferecer grau de proteção IP 54.305.6/1. 0.305.01. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.01. Área da seção transversal de 10mm2.0 KV.0.2.01.686/08 06. revestimento protetor à base de tinta metálica e obedecerão à NBR IEC 60670-1:2005 e normas complementares. têmpera mole classe de encordoamento 5. Cabo sintenax flex. Possui característica não propagador de chama.305. 0. Cabo Afumex 0. 06. Área da seção transversal de 2. As caixas devem ser fornecidas com todos os acessórios necessários à correta instalação.5 mm² Cabo em fios de cobre nu. para tensões de 0.0 KV. # 10 mm² Cabo em fios de cobre nu. têmpera mole classe de encordoamento 5. 174.6/1. Possui dupla isolação em EPR.0.0kV 3 x # 2.0. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. 06.0 KV.2.03. # 95 mm² Cabo em fios de cobre nu. Área da seção transversal de 25mm2.0kV. 0. livre de halogênio. Poderão ser dos seguintes tipos: 229 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. seção transversal de área 2. Área da seção transversal de 6 mm2.5mm2.0. Possui característica não propagador de chama.01.305. # 6 mm² Cabo em fios de cobre nu.0. Possui característica não propagador de chama. têmpera mole classe de encordoamento 5. quando as entradas não forem rosqueadas. têmpera mole classe de encordoamento 5. Cabo sintenax flex. 06.5 mm² Cabo múltiplos com 3 vias.305.0.0kV # 2.0.03.06.2. deverão ter juntas de vedação de borracha oferecendo.2 mm. em ambos os casos. As caixas de piso deverão possuir profundidade máxima de 10cm.0 KV. Possui característica não propagador de chama.11. 06. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. Para instalações ao tempo ou em locais úmidos. enchimento e cobertura em composto poliolefínico. # 25 mm² Cabo em fios de cobre nu. Possui característica não propagador de chama.2. Caixas de passagem Caixas Galvanizadas Salvo indicação expressa em contrário.6/1.00. interna e externamente.01. deverá ser empregada caixa de alumínio fundido. com espessura mínima de 1. Cabo PP 0.05. 06.01.6/1.8.6/1.6/1. grau de proteção IP 54.0. têmpera mole classe de encordoamento 5.9. Deverão possuir distorção de “vinténs” para permitir a fixação de eletrodutos.306. 01.02 Caixa esmaltada 4” x 2” fundo fixo 06.306.306.2.01.01.01.306.01.0.Dreno de brita no fundo da caixa.2. 06.0. CB2 .1.1.2. Caixa esmaltada 4” x 4” fundo fixo 06. resistente e não propagador de chama.03.1.3.3. Caixa redonda em PVC para piso elevado.01. com medidas 4”x2”.1. 174.01.306.0. Caixa de derivação em aço. 06.4.01. Caixa esmaltada 3” x 3” fundo fixo 06. 06.03.04.01. Caixa de derivação em aço. 230 . conforme projeto.306. Caixa de derivação de PVC.02.306.05.306.01.1. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø 1”. .01. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø 1 1/2 ”.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01. Condulete em alumínio fundido – Tipos diversos Ø ¾”.2. 06.03. Caixa esmaltada 4” x 4” fundo móvel 06.1.Em alvenaria de tijolo maciço rebocado por dentro e por fora. formando moldura sobre as caixas.2.2.2. revestimento em epóxi. revestimento em epóxi.De passagem: em chapa galvanizada #14. tamanho 10x10 cm 06. dimensões 101x101x51mm (4x4x2”) .686/08 . .306. 4”x2”.1.4. 06.306.02.306.Dimensionamento indicado no projeto de Instalações Elétricas.Tampão de F.03.4.01. 06.1.02. Caixa esmaltada 5” x 5” fundo fixo 06.306.F T-55 e dimensões. Caixa de esmaltada de sobrepor 4” x 4” com tampa parafusada 06. Caixa de derivação tipo T-16 externa – 26x26cm.Laje de apoio em concreto armado FCK 180 Mpa e utilização de aço CA-50.1.01. com uma demão de verniz isolante e outra de zarcão na superfície interna.01..1. Caixa de derivação de cloreto de polivinil (PVC).3. tampos parafusados de chapa #14.01.01. 06. tamanho 15 x 15 cm.1.306.1.Octogonais de fundo móvel: em chapas galvanizadas #14. .306.01. .306. derivação.309.05.309. Condulete de alumínio com aro.2. A conexão entre os trechos retos e conexões das eletrocalhas ou leitos deverão ser executadas por mata juntas. As Eletrocalhas e acessórios deverão ser lisas ou perfuradas conforme indicação do projeto. espessura mínima de 1mm. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500x75 mm 06.686/08 06.01.0.1.01.01.01. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x100 mm 06. evitando pontos de rebarba.309.0.5.23.1.02.6.03.5.1.0. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200x50 mm 06.05.0.309. 06. tratada por processo de pré zincagem a fogo de acordo com a NBR 7008 e com camada de revestimento de zinco de 18 micra.0.5. 06.1.306.1.01. 06. As peças de emenda.1.57.01. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150x50 mm 06.309. 06.01.01.1. curvas e acessórios deverão possuir as mesmas características construtivas da eletrocalha. Leitos e Eletrocalhas – inclusive conexões e elementos de fixação As eletrocalhas.6.01.01.4.1.12.309. fixadas por meio de pressão e por talas acopladas à eletrocalha. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x50 mm 06. 110x110 mm.0. Deverão possuir tampa.01.01. Caixa de alumínio com aro.306. com tampa em latão escovado para 1(uma) tomada (2P+T). 100x100 mm. Possuirão resistência mecânica distribuída mínima de 19 kgf/m para cada vão de 2m.0. 06.03.01.5.306. 100x100 mm.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com tampa e junta de vedação pré-moldada. Caixa de passagem em alumínio com aro e tampa de latão – tamanho 150x150 mm.309.01. 174.01. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100x100 mm 06. com perfil tipo “H”.306. Leito para cabos elétricos de 200x60 mm 231 . Condulete de alumínio com aro.1. leitos e acessórios deverão ser confeccionados em chapa de aço SAE 1008/1010.5.6. para piso.306.1.05.306.01. para piso.0. 06.4. 06. com tampa em latão escovado e junta de vedação pré-moldada.02. Box reto em alumínio Ø 1 ½”.00. Box reto em alumínio Ø ¾”.01.30. 06.0.17. Box reto em alumínio Ø 1”.306.6.10.309.16. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250x50 mm 06.309. 00. os reatores deverão ser do tipo eletrônico. de forma a evitar cortes quando manipuladas. As luminárias devem ser fornecidas completas. alto fator de potência e THDi% menor que 12%. lâmpadas e elementos de fixação .2. Quando instaladas ao tempo deverão ter pelo menos grau de proteção IP 23 contra respingos. lapidadas. Leito para cabos elétricos de 300x60 mm 06. porta-lâmpadas e demais partes elétricas. porém.0.01.401.06. Leito para cabos elétricos de 600x75 mm 06. Seu invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente.01. condutores. Não se deve empregar materiais absorventes nestes aparelhos.01. Deverão ser encaminhados ao contratante todo o material técnico e laudos que comprovem a similaridade. reatores.0. 174. Luminárias . soquetes. Aparelhos destinados a funcionar expostos ao tempo ou em locais úmidos devem ser construídos de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto.0.2. LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA As luminárias de emergência serão as mesmas utilizadas para iluminação normal.05. reatores. desde que as características de equivalência técnica sejam comprovadas utilizando-se ensaios. Os aparelhos destinados a ficarem embutidos devem ser construídos de material incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. terminais e elementos de fixação. e lâmpadas.0. Leito para cabos elétricos de 400x75 mm 06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. partida instantânea.00.02. Para as lâmpadas fluorescentes.2. plugues e acoplamentos deverão estar de acordo com a norma NBR 14136 e normas complementares relacionadas.309.0.2.01. Leito para cabos elétricos de 200x75 mm 06. Para tanto serão utilizados módulos de emergência acoplados nas 232 . porta-lâmpadas e lâmpadas permitindo-se. Elas deverão atender aos modelos e fabricantes especificados sendo admitida fabricação similar. inclusive reatores quando necessário. etc. podendo esse aceitar ou rejeitar o produto.completas Todas as luminárias foram especificadas pela equipe de arquitetura da Câmara dos Deputados e descritas na planilha orçamentária.03. As tomadas.0.309.309.309. Iluminação e Tomadas As luminárias deverão ser novas e serão fornecidas pela contratada com todos os acessórios para completa instalação. As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer segurança.). 06. incluindo lâmpadas. soquetes.01.01.com reatores. Os reatores fornecidos devem ser compatíveis com o perfeito funcionamento das lâmpadas.0. com espessura adequada e arestas expostas. Todo aparelho deve apresentar marcador em local visível as seguintes informações: Nome do fabricante ou marca registrada Tensão de alimentação Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas. a fixação de lâmpadas e reatores na face externa do aparelho.400.686/08 06. apresentação de curva fotométrica da luminária e que o acabamento e qualidade construtiva sejam os mesmos. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. compacta eletrônica de 20W. fluxo luminoso de 1200 lumens e IRC mínimo de 80%. A potência do equipamento deverá acompanhar as características de cada luminária e suas respectivas lâmpadas. as seguintes marcações legíveis no bulbo ou na base: .Incandescentes / Gases As lâmpadas incandescentes deverão obedecer aos seguintes requisitos gerais: . .Fluorescentes As lâmpadas fluorescentes econômicas serão de fabricação OSRAM. SYLVANIA ou tecnicamente equivalente. . PHILIPS. REATORES Todos os reatores eletrônicos serão de fabricação OSRAM.A base deve ficar centrada em relação ao eixo da lâmpada firmemente fixada ou bulbo. internação e repouso. PHILIPS. Serão do Tipo Econômicas 16w. As soldas devem ser feitas de modo a não impedir a colocação e o funcionamento das lâmpadas nos respectivos porta-lâmpadas. 233 . PHILIPS ou tecnicamente equivalente e devem ser providos de invólucro não propagador de chama e resistente à umidade. quando sujeitos de força estabelecidos no MB-449. UTI.As bases devem obedecer às seguintes exigências: . . pelo menos.O corpo deve ser de latão alumínio ou outro material adequado. O módulo será para lâmpada fluorescente com bateria para autonomia mínima de 2 horas.O disco centro de contato deve ser de latão e deve ficar preso ao corpo da base por uma substância isolante vítrea ou material equivalente. 32w tubular L16/21. Deverão ter vida útil mínima de 100. As lâmpadas incandescentes serão de fabricação OSRAM. 174.Nome do fabricante ou marca registrada. LÂMPADAS .000 horas. compacta dupla 18W nas luminárias de emergência.Potência nominal (W) . .686/08 luminárias normais conforme indicação de projeto.Deverão apresentar Fluxo luminoso de 1620 lumens. SYLVANIA ou tecnicamente equivalente e deverão obedecer aos seguintes requisitos gerais: As bases não devem rodar em relação ao bulbo. Dulux L 55W nas luminárias da enfermaria. .Tensão nominal (V) .Os bulbos deverão ser isentos de impurezas. e L32/21. manchas ou defeitos que prejudiquem o seu desempenho. As lâmpadas de vapor de sódio de 70W/220V serão aplicadas nas luminárias de jardim. As lâmpadas devem apresentar. as de 400W serão aplicadas nos projetores das fachadas e as de 750W serão aplicadas na iluminação externa de estacionamentos e vias. Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128x307x617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.0. cinza .Companhia Energética de Brasília.Internacional Eletrotechnical Comission E obedecer às características de uso quanto ao tipo de cabo e instalação a que se destinam.0. tais como receptáculos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0.referência Lightdesign ou similar 06. fabricação LUMICENTER ou similar 234 . modelo CAA01-S232.01. deverão ter partida instantânea (em até 0. dupla.0. serão da mesma linha e fabricação dos reatores e lâmpadas e satisfarão as normas da ABNT atinentes ao assunto 06. Luminária ledspot de sobrepor.686/08 O invólucro do reator dever ser protegido interna e externamente contra a oxidação por meio de pintura.5 segundos). NOVAGO090802. 174.Associação Brasileira de Normas Técnicas. com módulo de emergência.01.401. modelo CAA01-S216. Os conectores e terminais deverão estar de acordo com as prescrições normativas dos seguintes órgãos: ABNT .0.01.0. Não são aceitos terminais de parafusos ou similares. com módulo de emergência.. TDH inferior a 15%.0.401. com modulo de emergência. deverão ser observadas as normas correspondentes.01. fabricação LUMICENTER ou similar 06.06.07. para 1 LED k2 AZUL. fabricação LUMICENTER ou similar 06.95.401. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W. fator de fluxo luminoso maior que 95%.0. com tensão de alimentação de 220 volts e certificação do Inmetro.0.0. NOVAGO090802. classe CHT CHT08-E.401.02.401. zincagem ou processo equivalente. modelo CAA01-S232. esmalte. IEC . fabricação LUMICENTER ou similar 06. modelo CAA01-S216. classe CHT CHT08-E.03.0. soquetes etc.01.05. Para as demais características.401. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W.0. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W. CEB . fabricação LUMICENTER ou similar 06. NOVAGO090803.01. NOVAGO090803. 10G com driver 220V. quadrada.01. CONECTORES E TERMINAIS Todos os terminais de cabos de potência são do tipo de compressão por alicate hidráulico. OUTROS ACESSÓRIOS Outros acessórios para as luminárias.01.401. Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W.0. Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128x307x617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.04. fabricação LUMICENTER ou similar 06. Os reatores deverão possuir fator de potência igual ou superior a 0. referência DARV02-A da LUMICENTER ou similar .403. 235 .0.404.0.08. Tomadas com acabamentos – inclusive elementos de fixação – completas. Marca/modelo de referência – Fabricante Schneider Electric. 06.01.0.1. Conjunto 4”x2” – 2 interruptores simples. Luminária tipo projetor para ambiente aberto para uma lampada de 23 W.0.1. plugues e acoplamentos deverão estar de acordo com a norma NBR 14136 e normas complementares relacionadas.404. referência.11. Luminária arandela com base em chapa de alumínio pintada eletrostaticamente e difusor em vidro curvo acetinado. Conjunto 4”x2” – 3 interruptores simples. Marca/modelo de referência – Fabricante Schneider Electric. Deverão ser modulares. grau de proteção IP 23.01. Conjunto 4”x2” – 1 interruptores simples. permitindo modularidade e facilidade de instalação.401.0. referência TINGUI-1C6-A09 da COTINET ou similar 06. Conjunto 4”x4” – 2 tomadas para 2P+T. 06. Serão adequados para instalação em tensão 250V (AC) e corrente de circuito mínima de 10ª e máxima igual ou superior a 30A.00.01. 2P+T universal.401.686/08 06. 06.401. 06.01. linha Duna – cor branca ou tecnicamente equivalente. referência EPJ01-J da LUMICENTER ou similar 06.para 1 lâmpada de 20 W 06. Quando instaladas ao tempo deverão ter pelo menos grau de proteção IP 23 contra respingos.0.01.0. Luminária tipo aparente para ambiente aberto para uma lâmpada fluorescente compacta 26 W.403. Exceto por especificação específica em contrário.01.01.1.403.0.03. marca Prime. Deverão atender às normas ABNT. tipo pesado.2.01. 250 V.01. Tomadas para USO GERAL As tomadas.0. 15 A.0. contatos de bronze fosforoso. 06.0.0.1.01.404. Luminária cilíndrica de embutir para uma lâmpada fluorescente de 26 W. linha Duna – cor branca ou similar. Para instalações ao tempo deverão ter proteção contra respingos.401. DRN01-E da LUMICENTER ou similar 06.02. marca Prime.1. 174.0.1.01. Interruptores com acabamentos – inclusive elementos de fixação – completos.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.10. Conjunto 4”x2” – 1 tomada para 2P+T 06.403.01.01.09.00.0. Serão de embutir. deverão ser montadas em caixa de chapa estampada ou PVC para instalações embutidas em conduletes de alumínio fundido para instalações aparentes. de acordo com o projeto.01. corrente nominal 32 A.01. com fundo de brita.0.01.404.500.0. além do descrito acima.01.01. hastes de cobre Cooperweld.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKX32M723 – Merlin Gerin ou similar.03.3.03.0.02.404.0.01. Processo Executivo A instalação do sistema de proteção atmosférica deverá obedecer ao projeto respeitando as indicações constantes nas normas pertinentes. Plugue macho 2P+T 10A / 250 V referência PIAL ou similar.686/08 06. 06. corrente nominal 32A. tensão nominal 250 V.01.01. Serão colocadas cordoalhas de cobre nu formando uma gaiola de faraday para proteção da edificação. inclusive elementos de fixação. conectado às hastes por conexões adequadas.1. Nas descidas deverão ter caixas de inspeção de aterramento. caixas de inspeção. b) Haste de aterramento do tipo Cooperweld de alta camada em cada descida e cabo de cobre nu # 50 mm² a 50 cm de profundidade.0. 06. Conjunto de tomadas para caixa de piso.02.3. Deverá ser garantido a condutibilidade e continuidade do sistema por meio da conexão adequada de todas as barras componentes do sistema tanto as de descidas como as de sentido horizontal A instalação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas serão executados obrigatoriamente conforme prescrições normativas da ABNT – NBR5419.1. como a NBR 5419. Os captores Franklin estarão interligados a esta gaiola de faraday que por sua vez estará interligada às descidas de aterramento. 06.404. Outros itens da malha de aterramento são: a) Caixa de passagem de inspeção e manutenção com tampas de ferro fundido e manilhas de PVC de 300 mm de diâmetro. Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA 06.500.01.500. tensão nominal 250V.2. Acoplamento 2P+T dois pólos.0.00. 174.500. etc. 06.1. nos pontos de conexão com as hastes cooperweld do solo e caixas de medição tipo executada no local com tampa de ferro fundido para visita e medição. onde se fizer necessário. Especificações Deverão ser utilizadas.0. cabos com conexões feitas por processos exotérmicos e tratamento de solo com material não corrosivo. Plugue 2P+T dois pólos.01.404.3.1.0. A malha de aterramento deverá ser executada com tratamento químico não corrosivo do solo e sua resistência não deverá ultrapassar o valor de 10 Ohms. 06. conforme detalhe em planta. Objetivo Estabelecer diretrizes básicas para a execução dos serviços do sistema de proteção contra descargas atmosféricas do prédio do CETEC II da Câmara dos Deputados. Ver detalhes em planta. 236 . termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKY32M723 – Merlin Gerin ou similar.01. 06. 00 Captor 06.15. 06.01. Referência: TEL-5735 06.0.01. h= 250mm e duas descidas de até 70 mm² (referência TEL-012) 06. Deverá ter área da seção transversal de 16mm2.01.0. Conector .cabo-haste cobreada em bronze estanhado para aterramento.0.referência TEL-5015 06.01. com capacidade para 2 cabos.00 Cabos de descida 06. Arame recozido nº 18 (9.502.0.0.00 Conectores e terminais 06.0.5. Presilha para cabo # 35 mm2 . Cabo De cobre nu #10mm2 Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 e demais normas pertinentes.01.0.1.0.501.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Conector de pressão estampado para cabos de cobre de 35 mm2 .01.0.502.01.01.01.01.2.6 g/m) 06.referência TEL-744 com furo Ø 5 mm 06.0.0. Vergalhão Termodinâmica TEL-760 Ø3/8"x3.3.01. Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4" 06. 06. Cabo De cobre nu #16mm2 Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 e demais normas pertinentes.01. Deverá ter área da seção transversal de 35mm2.0.504.01.17.853 06.502. 174.40m 237 galvanizado a fogo RE-BAR .502.17.01.05. Recomendamos que a norma seja lida.01.0.1.502.1.03. Grampo do tipo "X" referência TEL.01.14.1.0.referência TEL-581 06.01 Captor – Pára.01.01.502. Deverá ter área da seção transversal de 10mm2.501.0. para cabos de 50 mm2 e haste de 5/8” .0.raios do tipo Franklin com 4 pontas.0.0.502.01.502.01. Bucha de nailon nº 5 06.0. Cabo de cobre nu # 35 mm² Deverão ter características em conformidade com a norma NBR 5419 e demais normas pertinentes.02.2. latão cromado.686/08 As orientações aqui contidas foram embasadas nas Normas Técnicas NBR 5419/93. 06. antes de se iniciar qualquer execução dos serviços. 06.6.0.4.504. Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon nº 5 06. Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2.02.05.504.5.502.1.0.504.502.0.01.504. 00 m – referência TEL – 5823.0. Sinalizador noturno automático para uma lâmpada de 60 W com relê fotoelétrico.2.01. h= 6 m (3. 3 cabos de aço de 1/4"x8 m. 220 V .507.0.01. Haste de aterramento com núcleo de aço carbono SAE 1010/1020 com revestimento de cobre eletrolítico de pureza mínima de 99.506. Haste cobreada de alta camada.0.00+3.507.referência TEL-412 – completo.00 Mastro 06. 3 esticadores para cabo de aço de 1/4".0. As hastes para aterramento serão do tipo Cooperweld com 25 micra de cobertura de cobre. Com acabamento brilhante livre de imperfeições. abraçadeira com 3 estais para mastro de 2". Mastro simples em ferro galvanizado.01.01.01. h= 20 cm. obtida através do processo de eletrodeposição anódica de modo a assegurar uma união inseparável e homogênea entre os dois metais.02. Comprimento nominal de 3. 06. 06. UL-467 e ANSI C-33-8. 3 cantoneiras metálicas e 6 chumbadores para fixação em concreto .00 m em cobre.LL Ø 3/4" 06.referência TEL-590 – completo 06. Condulete em alumínio fundido .01.01. para aparafusar com dois furos . com redução para 3/4" . 254 mícrons.03. 06.0. Conjunto para estaiamento de mastro com cabos de aço. Abraçadeira-guia simples com 2 descidas para mastro de 2” – referência TEL – 370.0.0.01.3. A espessura nominal da camada de cobre é de 254 microns (10 mils).00 m) e Ø de 2".0. Sendo a camada de cobre que constitui o revestimento do aço. 238 .507.0. Referência Intelli ou similar CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS Será executado uma caixa de equalização de sistemas de aterramento na casa da CEB localizado no pilotis.5. 174. 3/8” x 3. Normas: NBR 13571/96.01.01.1.0. com dimensões de Ø 3/8”x 3.referência TEL-280. Base de alumínio fundido para mastro de 2".9% sem traços de zinco.2.01.01.01.4.506. com 4 furos para fixação com parafuso (referência TEL-075) 06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.0.01.01. Esta caixa terá dimensões de 20 cm x 20 cm e conterá uma chapa de cobre apoiada sobre isoladores. e suas conexões com o aterramento ou estrutura deverão ser executados com conectores de medição.00 Eletrodo de terra 06.686/08 06.3. Diâmetro nominal de 3/8”.507.507.0.507.507.507. Serão utilizados conectores de pressão para receber as cordoalhas de terra advindas dos diversos sistemas elétricos e eletrônicos.0.referência TEL-471 06. Suporte-guia do tipo reforçado.00 m (10 pés). Equipamentos de detecção Os equipamentos de detecção deverão estar de acordo com o projeto e com as especificações do item 08.08.20x20 cm .01.0.01. inclusive conexões e fixações 06. inclusive conexões e fixações 06.03. Caixa de inspeção de aterramento em PVC com tampa referência TEL-550 – completa.03.507.00.06. tradicional.000. 14 (quatorze) fechaduras eletromagnéticas. listados no item 08.00.0.00.0.300. COMANDO E CONTROLE 06.02. referência TEL-901. SISTEMA DE SUPERVISÃO.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 06. Equipamentos de Detecção 06.16. 07 (sete) controladoras de cartão com capacidade para 2 (duas) leitoras cada.100.2.507. em aço.00. ANTENAS COLETIVAS DE TV 06.0.0. do grupo de No break e supervisão de sistemas de detecção e combate à incêndio.0.00 e seus vários subitens.6.000.0.03. Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão. 174.0.03. Central de Supervisão – Conforme projeto e caderno de encargos O Sistema deverá permitir supervisão de controle de acesso.0. 06. 06.uso interno para sobrepor.200. 8 terminais de 16 mm2 e 1 de 50 mm2 06.0. 239 .0. Garantia de Equipamentos Todos os equipamentos que fazem parte do sistema de detecção e alarme de incêndio.0.6. do grupo gerador. a contar do recebimento definitivo das obras.0.00.0. suporte e fixação) 06. supervisão da bombas de recalque.0.0.03.01 deste anexo (Entrega da Obra). O Sistema de controle de acesso composto no mínimo dos seguintes equipamentos: Estação de trabalho com software de controle de acesso incluso.11 do edital e 09.01. conforme os itens 8.00 e seus subitens.0.02.0.0.02.08.000.200. DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 06.06. de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante.200.0.7.1. de 12 (doze) meses.686/08 06.0.507.0. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".01.000.300.300.000. de quadros elétricos.00.00.00.00.200. Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm 06. inclusive barramento 6 mm de espessura.06.01.01.03. Caixa de equalização de potenciais metálica . Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1". dados da rede elétrica.06. deverão ser garantidos pelo prazo mínimo.0. Unidades de Controle (remotas) – conforme projeto e caderno de encargos O Sistema de controle de acesso será composto por 11 quadros de supervisão sendo assim localizados: 240 . por cartões. A CONTRATADA deverá executar os serviços de engenharia e programação.200. por informações históricas.08. localização individual por grupos e senhas. testes. 14 (quatorze) sensores de porta. O sistema de controle de acesso inclui todos os acessórios para o correto funcionamento do sistema tais como cabos. Cablagem.000 cartões d acesso. 14 (quatorze) botões de destrave para as portas 03 (três) sensores de nível. 100 leitoras de cartão. por status do dispositivo. O sistema deverá permitir além do controle de acesso. sendo resistentes. QSUP Geral Quadro de supervisão geral que concentrará os dados obtidos com a supervisão remota. O computador central não deverá requerer dedicação exclusiva ao sistema. 100 pontos de alarme e 100 pontos de saída digital. por utilidades de cartão. Esses serviços deverão ser avaliados e aprovados da Câmara dos Deputados. As decisões operacionais poderá ser feitas independentes do computador central. O sistema deverá ser capaz de gerar relatórios no mínimo por pessoas. 10.08. incluindo zonas de tempo. O sistema deverá ainda incluir central de energia 24Vcc com carregador de bateria microprocessado. além de mão de obra. conectores.0. treinamentos. 25. A CONTRATADA deverá apresentar à fiscalização da Câmara dos Deputados projeto do sistema de controle de acesso para análise de aprovação. O sistema de controle de acesso deve ter possibilidade de atender no mínimo a 100 unidades remotas. gerenciamento de senhas. sem exclusão. quadros de proteção e distribuição de baterias.000 usuários. por configuração. gerenciamento e histórico de alarmes e identificação de acesso. terminais.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. comissionamento e testes dos equipamentos.01. o monitoramento do status das portas.0. As estações de trabalho deverão possuir alarmes visuais gráficos e sonoros.00.000 transações em históricos. funções estatísticas.0. Capacidade de armazenamento de bases de dados de no mínimo 1. 174.686/08 14 (quatorze) leitoras de proximidade com alcance de leitura de 7 cm. Sistema de referência: Sistema de controle de acesso Johnson Controls 06. O sistema será capaz de diferenciar entre uma condição de porta aberta de forma forçada e a condição de porta mantida abrta por um tempo além do esperado. 06. por atividade de alarme e por atividade de operador. instalação. se aberta ou fechada. duráveis e atendendo às normas de segurança aplicáveis.0. O sistema deverá funcionar em padrão de comunicação Ethernet. O software deverá possibilitar funções de busca ao banco de dados.100. equipamentos para alimentação de energia especial e baterias. A fechadura das portas deverão suportar uma força de no mínimo 200kg. 1.BWF antichama 750 V. .QSUPG4 e QSUPCA2: Quadros de supervisão localizados no segundo subsolo.08.01.QSUPG1 e QSUP superior: Quadros de supervisão localizados no primeiro pavimento.1.00.03. QSUPCA1 e QSUPCB1 06.1.0.300. QSUPG1 06. 06.08.0.400.08.00.QSUPG3 e QSUPCA1: Quadros de supervisão localizados no primeiro subsolo.QSUPB2: Quadros de supervisão localizado na cobertura.01.08. QSUPG1 06.08.0.200.200.05.500.500. localizada no pavimento térreo.0.00.08.0. QSUPG1 06.08.200.2. . Esses quadros centralizam as informações colhidas nos respectivos andares para transmitir ao console de supervisão.0.03. Condutores de Sinal 06.400. QSUPCA2 e QSUPCB2 06. # 2.08. .0. Condutores Elétricos 06. Deve haver ainda na recepção.04.1.QSUPG5 e QSUPCB1: Quadros de supervisão localizados no terceiro subsolo.4. o console de supervisão e em cada pavimento deve haver a instalação das controladoras.200. Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG com shield 06.QSUPG2 e QSUP térreo: Quadros de supervisão localizados no pavimento térreo.0.5 mm2 06. De Ø 3/4" 241 .0.1.300.3. 174.0.686/08 .02.inclusive conexões e elementos de fixação 06.1.0.01.4.0. QSUPG1 06.0.0.0. QSUP pavimento térreo e superior 06.1. QSUPG1 06.01.02.200.02.4. Controladora nos pavimentos 06.200.08. Cabo pirastic superastic flex dupla camada .08. .08.08.01. Console de supervisão na recepção 06.200. Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado .0.200.0.0. .0.200.08.08.08.200.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.01.08. A fixação dos eletrodutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção.800.Curvas: Serão sempre curvas longas.08. a contar do recebimento definitivo das obras. e serão instaladas em toda terminação de eletroduto. comando e controle deverão ser garantidos pelo prazo mínimo.08.08.01. Elétrica 24 VCC 06.0. conforme detalhes abaixo: .09. Quadro geral de distribuição dos subsolos 06.800. 06. Quadro de proteção das baterias dos subsolos 06.0.800.0.0.00 . de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante.686/08 06.08.00. Deverão ser de liga metálica.800.0. Tigre. Cabo CCI 50-100 06.0.02. curvas.006. Dependendo das condições da instalação.04. Carregador de bateria microprocessado 06.0.08. SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.200.0. executadas em chapa #16 USG. Fortilit ou tecnicamente equivalente.800.0.0. .09. Fortilit ou tecnicamente equivalente. Central de bateria 06. as especificações para os eletrodutos obedecerão ao seguinte: A) Instalações embutidas em Alvenarias ou Concreto Serão todas de PVC. Fortilit ou tecnicamente equivalente.08.800.00.02. .0. pré-fabricadas em PVC rígido.00.009. Quadro geral de distribuição do térreo e superior 06. porém os eletrodutos não devem produzir no interior das caixas saliências maiores que a altura da bucha de proteção.0.01.0.03.0. Os eletrodutos e as conexões para eletrodutos seguirão sempre as especificações utilizadas na seção de instalações elétricas deste projeto e planilha orçamentária.800. 174.0.Luvas: Luvas para eletroduto de PVC rígido. Quadro de proteção das baterias do térreo e superior 06. Central de energia 06.Caixas de passagem: Estampadas.0.0.Tubulação: PVC rígido roscáveis.08.11 do edital e 09.0.08.inclusive conexões e elementos de fixação As luvas. Cabos de conexão 06.00.08.900.0. Tigre. Tigre. exceto em caixas de alvenaria. buchas e arruelas deverão ser de material e dimensões compatíveis com os eletrodutos aos quais serão ligadas.0. à exceção das buchas e arruelas. 242 .00. Eletrodutos .0.09.Garantia de Equipamentos Todos os equipamentos que fazem parte do sistema de supervisão. conforme os itens 8. de 12 (doze) meses.01 deste anexo (“Entrega de Obra”) .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.800. tradicional.0.09.06.0.000.006.0.0. .0.05.0. Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica. Toda derivação de eletrocalha. . . confeccionadas em ferro esmaltado. As eletrocalhas deverão ser suportadas adequadamente.Luva: Luvas confeccionadas em ferro esmaltado.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. e serão instaladas em toda terminação de eletroduto. tanto para eletroduto quanto para perfilados. Deverão ser utilizados suportes em todas as derivações em “T” e em “X”. As dimensões são indicadas em projeto. Marvitec ou tecnicamente equivalente. utilizando-se os dispositivos de apoio previstos. #50 mm2. O cabo proveniente da concessionária de telecomunicações adentra o prédio em instalação subterrânea. SISA.Curvas: Serão sempre curvas longas. confeccionadas em metal e fixadas na lateral da eletrocalha.Caixas de passagem: Metálicas. com tampões de ferro fundido. C) Tubulação subterrânea . 243 . fixados à parede. conforme detalhe de projeto. . exceto em terminações em caixas de alvenaria. e serão instaladas em toda terminação de eletroduto. pré-fabricadas em PVC rígido. Tigre. Tigre.Curvas: Serão sempre curvas longas. São do tipo perfurado na base e na aba. eletricamente conectada à eletrocalha por todo o seu trajeto. A eletrocalha vertical instalada no shaft do edifício deverá ser fixada à parede utilizando-se perfilados. Fortilit ou tecnicamente equivalente.Abraçadeiras: Abraçadeiras tipo união.Caixas de Passagem: Executadas em alvenaria. . conforme detalhado no projeto. exceto em caixas de alvenaria. fabricação Tigre.Tubulação: Em PVC rígido roscável. O aterramento das eletrocalhas é realizado por uma cordoalha contínua. os quais estarão dispostos horizontalmente atrás da eletrocalha. de maneira a suportar cada uma das saídas destas derivações. em envelope de concreto. para evitar o empenamento entre os pontos de apoio. do tipo meio-pesado. conforme detalhes abaixo: . Fortilit ou tecnicamente equivalente.Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica.Tubulação: Eletrodutos de ferro esmaltado a fogo interna e externamente. #14. metálicas ou circulares metálicas. pintados na cor cinza. deverá ser feita utilizando-se conexões de saída adequadas. . Apolo. D) Eletrocalhas As eletrocalhas são em chapa galvanizada eletrolítica.Luvas: Luvas para eletroduto de PVC rígido. exceto em terminações em caixas de alvenaria. e serão instaladas em toda terminação de eletroduto.Buchas e Arruelas: Serão de liga metálica. A eletrocalha será fixada aos perfilados utilizando-se parafusos e porcas losangulares de 3/8”. Cada trecho contínuo de eletrocalha deverá ser fixado à parede utilizando-se 2 perfilados horizontais. derivações e emendas) e acessórios próprios. . com dimensões indicadas em projeto e pintadas na cor cinza. .686/08 . confeccionadas em chapa #16 USG. . B) Instalações Aparentes Serão todas metálicas. com uso de conexões (curvas. 174. Fortilit ou tecnicamente equivalente . Marvitec ou tecnicamente equivalente. 3.02. Escavação manual de solo de 1ª categoria.03.01.0.54 06.09. acerto de vala e lançamento de concreto conforme caderno de encargos 06. para passagem de tubos de diâmetros diversos 244 . Escavação de Valas 06.09. referência VL 2.09.00.09. Canaleta 06.0.3.01.00. Leito aramado 300 x 100 mm.0.011. SERVIÇOS DIVERSOS 06.09.10.01.09.0.0. com pintura PVA sem massa .00. Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa.00.06 06.011.10.0.10. 06.101.00.01.10.00. Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".0.011.300.inclusive conexões e elementos de fixação 06.5m da emenda anterior e da emenda posterior deste trecho de eletrocalha. Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na espessura de 10 cm.0.53 06.10.300.0. Rasgo em alvenaria / concreto.0.300.02.10.0. Suporte físico dos eletrodutos de entrada dos cabos da concessionária no teto da garagem O Eletroduto de 2” de entrada dos cabos da concessionária deverão ser fixados ao teto da garagem utilizando-se Chumbadores 3/8” os quais deverão estar ligados aos tirantes de aço de mesma bitola.009.0.686/08 Cada perfilado deverá estar posicionado a aproximadamente 0. chapiscada e revestida com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 (20 mm). referência VL 2.011.0. referência VL 7.0.0. Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa. e esses tirantes deverão suportar as abraçadeiras metálicas que suportarão os eletrodutos.altura de 50 cm . referência VL 7.09.10.0.100. referência VL 2.na subestação conforme projeto e caderno de encargos 06. 174.0. inclusive conexões e fixações 06. Eletrocalhas . Envelope de concreto para proteção de tubos enterrados.0.0.2. profundidade até 2 m 06.011.0.000.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.1.300. inclusive escavação. Manual de vala apiloado 06.0.10.0.05 06. Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa.0. Leito aramado 400 x 100 mm. Rasgos e Enchimentos 06.0.2.103.300.10.04 06.00.0.03.2.011. Automático Coletivo Seletivo na Subida e na Descida em todos os pavimentos à exceção dos pavimentos extremos. T.02. 2) Entradas: 6 – todas do mesmo lado Dimensões da caixa: Frente – 2.000. peças novas e mão-de-obra especializada.0.0.0. Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto.00.000.300 mm Última parada: 3. com fornecimento de materiais. 1.000. onde será unidirecional Quadro de Comando. -2.300. Casa de Máquinas: Sem casa de máquinas Máquina de Tração: Sem engrenagens Normas: NBR NM 207 e 313 e NBR 10. para execução total.00. Microprocessado Seletor: Eletrônico digital Porta de cabina: Automática.982 Outras Características Técnicas 245 .0.CETEC II.600 mm Paradas: 6 – (-3.3.800 mm Tensão Motriz: 380 V Tensão de Iluminação: 220 V Comando: ACSSD.00. 174. Especificações I) Características Técnicas dos Equipamentos • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • II) Quantidade: 1 Numeração e designação: 1 Social / Serviço Velocidade: 60 m/min ou 1.2. destinado a abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados : 07.000 mm.0. ELEVADORES 07. INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES 07.01.01.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. dos serviços de instalação de um elevador no Edifício do Centro Tecnológico .686/08 06. abertura central. com argamassa mista traço 1:4.080 mm Menor distância entre pisos: 2.10 passageiros Acionamento: Corrente alternada Controle: VVVF – Tensão e freqüências variáveis Percurso: 16. Objetivo Contratação de empresa de engenharia especializada em fabricação ou comércio e instalação de elevadores.0. Laterais . para diâmetros diversos 07.01. -1.000.0.0. 90 cm Porta de pavimento: Automática.01.0 m/s Capacidade mínima: 750 kg .10. abertura central.400 mm Profundidade do poço: 1. 90 cm Operador de porta: VVVF Dispositivo de reabertura: Barra de proteção eletrônica por raios infravermelhos e sistema adicional acionado por pressão. Espelho inestilhaçável acima do corrimão de fundo. Painel digital para indicação da posição da cabina e seta de deslocamento.3 Poço: • • • Pára-choques. Plataforma com isolamento de borracha.1 Cabina: • • • • • • • • • • • • • • • Revestimentos laterais. II. 174. Batentes em aço inoxidável escovado. Sistema de diagnóstico de emergências. Corrimão no fundo e nas laterais em aço inoxidável escovado. Soleira com avanço metálico para eliminar folga entre a cabina e o pavimento. levando a cabina até o pavimento mais próximo e abrindo a porta. -1. ventilação. Rodapé em aço inoxidável ou alumínio anodizado. Portas automáticas com abertura central. Ventilação mecânica embutida no teto. Sistema limitador de carga com sinal sonoro. Sistema de detecção de botões de chamadas defeituosos. II. T.2 Pavimento: I) II) III) IV) Botoeiras de pavimento com botões com micromovimento com confirmação visual de chamada e com indicador digital de posição e de direção conjugado com sinal acústico. II. 246 .686/08 II. Botoeiras com botões de indicação dos pisos ( -3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Escada de acesso tipo marinheiro. Sistema de resgate automático em caso de falta de energia. Intercomunicador viva voz com a portaria. Interruptores de chaves para serviços de reservação. Sistema de estacionamento preferencial programável. 1. -2. Sintetizador digital de voz para indicação do andar. alarme e abertura de porta. Soleiras em duralumínio.4 Sistemas: • • • • • • • • Sistema de cancelamento de chamadas falsas. para levar a cabina ao térreo. Iluminação por luz fluorescente embutida no teto. Sistema para despacho para carro lotado. em aço inoxidável escovado. de fundo e da porta em aço inoxidável escovado. 2). confirmação de chamada visual e acústica. Chave de emergência tipo soco. Sistema de operação para caso de incêndio. identificação em braile. Sistemas de iluminação e de alarme de emergência. Piso rebaixado para receber acabamento. 0. em padrões convencionais.0.11 do edital e 09.686/08 • • • III) Sistema de monitoramento das condições de segurança das portas. Apresentação O sistema projetado visa dotar o Edifício em questão de um sistema de ar condicionado especial tipo Dual Fluid para o CPD. de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante. Fornecimento e instalação de elevador. tipo Dual Fluid do CPD.02.01.0.000. casa de máquina. montagem . visando baixo custo de implantação e operação. Sistema de emergência para serviço de bombeiros.02. moldados sempre que possíveis. tradicional. bem como facilidade de operação e manutenção do Sistema.200. . Dessa forma teremos um Sistema de Ar Condicionado Central de expansão indireta com uso de água gelada atendendo a todos os ambientes e ocupando a central de água gelada existente do CEFOR. conforme os itens 8. a contar do recebimento definitivo das obras. 07.0. O sistema Essencial.000.0.CETEC II.100. Objetivo Este Memorial Descritivo visa determinar as condições mínimas necessárias para o fornecimento.0. AR CONDICIONADO 07. 07. serão realizados os ajustes e testes necessários ao perfeito funcionamento dos elevadores.00.100.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Garantia de Equipamentos Todos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação de elevador deverão ser garantidos pelo prazo mínimo. de 12 (doze) meses. 174.02.0. obedecendo as normas de segurança vigentes. CETEC II.0.0.01. Ajustes e testes Após concluídas todas as instalações.000. terá também em cada condicionador.0. Sistema de controle para operação força de emergência. obras civis e tudo mais que for necessário ao perfeito funcionamento completo . sendo contudo. atendendo as necessidades técnicas necessárias.conforme projeto e caderno de encargos 07.03. destinado a abrigar a CPD – Central de Processamento de Dados . com reserva de 100% dos equipamentos e de um sistema convencional com aparelhos condicionadores individuais para cada um dos demais ambientes do térreo e 1º Pavimento do Ed.01. Outras obrigações • Ajustar e testar o equipamento após a montagem para garantir o seu funcionamento em perfeitas condições operacionais e de segurança.0.01. 07. instalação e testes do Sistema de Ar Condicionado do Edifício do Centro Tecnológico . em particular deverão ser realizados com a presença da Fiscalização os testes de fim de curso e limites de cargas. impedindo o funcionamento do elevador em caso de violação.0. serpentinas de expansão direta com dois circuitos independentes tendo unidades evaporadoras/ fancoil locadas no 1º subsolo e unidades condensadoras locadas na cobertura ao 247 .0.02.02.02.01.01 deste anexo (“Entrega de Obra”).000.0. 07. O consumo máximo da unidade será de 170 watts.03.28m2. TBS=32º C e TBU= 25º C.4 GPM / Tr. A unidade terá flange metálico para conexão com os dutos de insuflamento e terá ponto de purga de ar no ponto mais alto da serpentina. O conjunto completo deve dar caimento para o lado do dreno e a saída do ar deve ter defletor ou então ser montado com caimento para o lado interno evitando o arraste de água condensada. O aparelho terá no máximo 4 ventiladores centrífugos de dupla aspiração. com características técnicas a seguir especificadas: Cap. com o fim de dirimir todas as dificuldades e interferências que possam vir a ocorrer.5 mca.5 Trs 3/4 Trs 1/2 Trs 2004m3/h 1600m3/h 348m3/h 120m3/h 4mmca 5mmca 5mmca 5mmca 68% 68% 67% 67% 242 W 231 W 55 W 28 W YGFC12CB3HXFL YGFC10CB3HXFL YGFC03CD3HXF YGFC02CD3HXF O ponto de trabalho previsto para os aparelhos deverá manter os ambientes com temperatura de 24º C e umidade relativa do ar de 55% +ou-10%.. 07. Adequações Será de responsabilidade do contratado a verificação e adequação de todos os projetos para os equipamentos por ele adotados e fornecidos..Calor sensível..000.3mm expandido mecanicamente contra aletas de alumínio de 0. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. bem como os de Arquitetura e estrutural. O Nível de ruído máximo em alta velocidade será de 51 dB(A). Especificações Técnicas dos Componentes I.0 Trs 2. sendo o aparelho próprio para ligação em 220V/monofásico/60Hz.Consumo máx. tipo para alta pressão estática com comando remoto com fio. Os tubos de água gelada deverão ser firmemente suportados na estrutura do gabinete de forma a não forçar ou danificar as conexões soldadas com a serpentina no momento de interligação com as redes de água gelada.1mm espessura com mínimo de 12 aletas por polegada. Serpentina de 3 filas em tubos de cobre diâm. Nom. .Vazão máx. ( tendo 248 . com registro de latão tendo volante rotativo para abertura manual.Modelo Ref.686/08 nível do 1º Pavimento. Condicionador de Ar Tipo Fancolete Especificação técnica para aquisição Será do tipo "FANCOLETE" Horizontal de teto para instalações embutidas com dutos. devendo o mesmo verificar todos os projetos do sistema de Ar Condicionado.02. conexões de água gelada em latão diâmetro de 3/4" BSP e vazão de água nominal de aproximadamente 2..Pestática disp.0.0. com as possíveis variações dimensionais dos equipamentos propostos pela licitante/ contratada. tendo caixa plenum e filtro de ar de retorno no sentido oposto do insuflamento. O Filtro de ar será em tela de Polipropileno lavável no mínimo classe GO (ABNT). conexão de dreno diâmetro de 3/4" BSP no sentido longitudinal e no mesmo lado da hidráulica. rotor de alumínio reforçado e no máximo dois motores de 3 velocidades com proteção de sobrecarga interna e reset automático. 3/8" espessura mínima 0. com condições externas de verão para Brasília. I. Gabinete de chapa galvanizada tendo pontos para fixação dos suportes na tampa superior e bandeja de dreno de chapa galvanizada com tratamento superficial anticorrosivo e isolamento térmico na parte externa em borracha esponjosa ou polietileno expandido. 3. DP máximo água =3. Área de face mínima de 0. de forma que em caso de defeitos da central de água gelada o sistema irá operar normalmente com capacidade total e com 100% de reserva.. retorno por trás. retorno por trás.686/08 entrada na serpentina TBS=26ºC e TBU=19ºC). retorno inferior Alt=245mm x Compr= 750mm x Prof=520mm. nas condições padrões de TBS entrada de 26º C. tendo no mínimo três filas em profundidade e 15 a 20 aletas por polegadas. Alt=245mm x Compr=1560mm x Prof=555mm.0 Trs máximo de máximo de máximo de máximo de Alt=245mm x Compr=1760mm x Prof=555mm. filtros de ar e grades de distribuição e retorno.0 Trs 3. não deverá ultrapassar 1. Serão dimensionados para a vazão de ar especificada. Alt=245mm x Compr= 850mm x Prof=520mm.0 Trs 2. monofásicos 220 V/60 Hz. c) SERPENTINAS As serpentinas de resfriamento e desumidificação do ar serão construídas em tubos de cobre. Os motores deverão ter protetor contra sobrecarga interna. com pás curvadas para a frente e acopladas diretamente ao motor elétrico. A bandeja e estrutura serão construídas em chapa galvanizada estampada. d) FILTROS DE AR 249 . O Gabinete deverá fixar e unir em uma única seção os ventiladores.5 Trs 3. tendo tensão de alimentação de 220V/60Hz permitindo a variação de mais ou menos 10% da tensão nominal. retorno inferior a) GABINETE Será do tipo horizontal para instalação embutida. A velocidade do ar. tendo ou não pintura de fino acabamento com uma demão de primer e pintura eletrostática com esmalte sintético.6 mca. manipulações ou choques eventuais. tendo o conjunto a altura máxima de 25 cm e profundidade máxima de 600mm. Deverá ter flange metálico que possibilite a conexão à rede de dutos com facilidade. A perda de pressão de água máxima admissível será de 3. na face das serpentinas. motores e serpentina.5 m/seg. A bandeja de água condensada deverá ter pintura interna resistente a corrosão e ser isolada externamente com polietileno expandido ou borracha esponjosa. modelo e côr. contendo ainda caixa plenum e filtros. 174. fungos e bactérias e nem destaque fibras. b) VENTILADORES Serão centrífugos de dupla aspiração tipo siroco tendo rotores de alumínio ou plástico reforçado. tendo obrigatoriamente as dimensões máximas a seguir: 3. O gabinete deverá ser resistente à deformação por vibrações.30mm. com diâmetro externo de 3/8” com espessura mínima de 0. tendo fator de calor sensível de no mínimo 0. Os motores deverão ser de 3 velocidades com 6 pólos. com reset automático. sendo testados a pressão de 14 kg/cm². e com Pressão estátiva disponível para vencer a resistência ao fluxo de ar oferecida pelos dispositivos internos do condicionador.67%. Todos Aparelhos deverão ser da mesma marca. tendo suporte próprio para a fixação no teto. O gabinete terá isolamento acústico interno com borracha esponjosa ou material equivalente imputrescível e que não seja atacado por insetos. A mesma deverá ter tamanho adequado para que a válvula de 2 vias fique sobre ela. Serão fornecidos com conexão de latão de ¾” BSPT e válvulas para purga de ar.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. expandidos mecanicamente contra aletas de alumínio. construído em estrutura metálica e painéis removíveis de chapa de aço galvanizada. TBU entrada de 19ºC com água entrando a 7º C e saindo a 12ºC. sem costura. de classificação G-1 conforme ABNT. o que já ocorreu em outras instalações.TERMOSTATO DE CONTROLE O termostato de controle deverá ser do tipo "ON-OFF". tensão de 220VAC com contatos SPDT. Serão instalados na tubulação de saída da serpentina da forma “diverging” desviando o fluxo de água de alimentação para o retorno quando a válvula estiver fechada para a serpentina do condicionador.6 a 1º C.74% avaliado pelo método gravimétrico. O painel deverá ser similar ao existente no Ed. ou peças não originais dos fabricantes ou mesmo cópias de procedência irregular as quais não tem resistência no corpo de plastico o que leva a quebra prematura do bloco plástico do motor. f) CONTROLES PARA OS CONDICIONADORES FANCOLETES f. com consumo médio de 4 VA e terão dispositivo de alavanca para abertura manual. Os condicionadores da extremidade dos ramais terão válvulas de três vias e os demais válvulas de duas vias. classe de pressão de 300PSI.6. Os suportes deverão estar localizados em posição de fácil acesso para manutenção na parte inferior do condicionador ou na parte traseira como especificado para os modelos de ½ e 3/4Trs de capacidade . 250 . com corpo de bronze. Não serão aceitas válvulas de 2ª linha. conexões fêmeas diâmetro de 3/4 BSPT. O motor atuador deverá ser desacoplado do corpo da válvula e ter carcaça totalmente em plástico reforçado que impeça a penetração de água condensada não estando sujeito à corrosão. A válvula de 2 vias será igual ou similar ao Modelo de referência VC4013AJ1000 com CV=6.2). uma desliga com contato do tipo impulso e uma chave rotativa de no mínimo 5 posições onde teremos um ponto desliga. Por este motivo a chave seletora para controle do condicionador deverá vir separada do aparelho. com eficiência de 60 . deverão fechar totalmente o fluxo de água para o retorno quando estiverem abertas alimentando a serpentina do condicionador tendo “CLOSE-OFF” de 60 Psi. pintada eletrostaticamente.686/08 Terão elemento filtrante em mantas de poliéster lavável. 174. 3 posições de resfriamento e no mínimo uma de ventilação máxima. Terá elemento sensor para a faixa de trabalho de 10 a 30°C com ajuste de temperatura de atuação e diferencial fixo de 0. instalação em ambiente ou no fluxo de retorno do ar. Todos os componentes deverão ser de primeira qualidade e instalados de acordo com o esquema elétrico unifilar e funcional em anexo. As válvulas deverão ser próprias para operar na faixa de temperatura de 0ºC a 95ºC. e) PAINEL DE CONTROLE ELÉTRICO E CHAVE SELETORA Será montado em uma chapa metálica bitola 16 de 200x120mm.VÁLVULA DE DUAS OU TRES VIAS Serão motorizadas tipo "ON-OFF". Serão próprias para ligação em 220 V/60 Hz monofásico. acopladas aos condicionadores. e a de 3 vias será igual ou similar ao Modelo de referência VC4013MJ6000 com CV=8. Anexo I da Câmara dos Deputados. f. Serão instalados em caixa plenum de retorno e filtragem.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. tendo uma tecla liga.3 de fabricação da HONEYWELL. Tanto as válvulas de duas como de três vias. Modelo de referência HONEYWELL T – 6372 ou similar.1). de simples estágio para resfriamento e aquecimento. III. devendo ter acabamento com alumínio liso espessura de 0. Para tal. tendo conexões de aço forjado Schedule 40 sem costura com flanges ANSI. rosca fêmea BSP. será ligada a blocos de terminais do tipo pressão por parafusos. A perda por atrito em qualquer trecho da tubulação não deverá ser superior a 10% e a velocidade deverá ser inferior a 3 m/seg. O dimensionamento dos cabos.75 mm². com condutor de cobre. tendo elementos calandrados. O espaçamento máximo entre os 251 . Instalações Hidráulicas a) REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADA Será executada com tubos de aço carbono galvanizado NBR5580 classe pesada diâmetro de ¾” até 2.1/2”. as tubulações deverão ser suportadas por cantoneiras e perfis de ferro "U". possibilidades da leitura. tendo conexões com os equipamentos através de copex metálico flexível revestido em PVC. seus respectivos comandos e sinalizações. Referência TUPY ou similar. classe 750 V. Será robusta.60 mm.150 LBS soldáveis. classe 10.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Companhia de Eletricidade de Brasília. afixadas à tubulação com frio asfalto e tendo sobre a mesma uma barreira de vapor com três camadas sucessivas de frio asfalto. e com válvulas flangeadas de ferro fundido tipo gaveta com haste ascendente padrão ANSI classe 125lbs. principalmente no que diz respeito à escolha das conexões. facilidade de serviço. substituição de partes dos equipamentos. Schedule 40 sem costura (NBR5590 classe STD). 174. fixados através de fita de alumínio de 1/2" de largura e com o selo próprio para a fixação. tendo encapamento termoplástico. de pressão e vazão de água junto a cada equipamento.Instalações Elétricas Serão executadas em eletrodutos metálicos classe leve 1 (média). com rosca BSP tendo válvulas de bronze com haste ascendente classe 150 Lbs/in2. tendo acessórios e conexões roscadas em ferro maleável. A chave seletora para controle será instalada no painel metálico de revestimento dos pilares. A bitola mínima dos cabos de alimentação de força não deverá ser inferior a 2.5 mm² e para a fiação de comando não inferior a 0. isolamento mínimo. comando e controle. em terminais marcados com o fim de indicar em cada componente. para 150 LBS. com características não propagantes às chamas. Toda tubulação terá isolamento térmico em calhas de poliuretano autoextingüível. terminais de interligação e demais dispositivos elétricos serão realizados dentro do que prescreve a NBR-5410 da ABNT e as normas da CEB . tendo botão liga/desliga e ajuste de vazão de ar e função de resfriamento. A execução das redes hidráulicas devem ser feitas dentro das recomendações da boa técnica. apoiadas sobre cambotas de madeira de lei (Ipê ou Maçaranduba com espessura mínima de 1” e tratadas com Neutrol). Acima de 3” as tubulações serão de ferro preto ASTM-A53. ou nas paredes. Todas as conexões dos cabos aos bornes de ligação dos dispositivos e chaves serão efetuados através do uso de conectores apropriados e estanhando-se antes da fixação os filamentos de cobre dos cabos. Os condutores serão do tipo cabo flexível. entremeadas com véu de lã de vidro. com extremidades roscadas. Toda a fiação para ligação externa de força. bem como.686/08 II . tendo elemento de contato com o tubo em borracha sintética Neoprene. a fim de suportar a operação pelos usuários e ter legenda para fácil identificação de suas funções. escolha das conexões. transmissões de vibrações. com revestimento tipo B. juntas do mesmo material dos dutos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Os difusores e grelhas para insuflamento e retorno de ar serão de alumínio anodizado tendo partes não aparentes na cor preto fosco. deverão ser construídas em chapa com espessura superior a do duto. usando-se entre as diferentes seções. nas curvas.5 metros. fixados aos dutos por meio de cola e fita plástica de cintar de ½” de espessura. com espaçamento máximo de 1. devendo ser observadas as Normas da NB . reforçada e com vão livre de no mínimo 7.686/08 suportes para tubulações até diâmetro 2" deverá ser de 2. no que diz respeito a espaçamento de suportes.0m/Seg (para Ar Padrão). empregando-se raios convenientes e veias defletoras. conforme norma EB-892/77 da ABNT. principalmente a NB-92/1975. a fim de regular a vazão de ar em cada ramal ou boca de insuflamento. expansão linear. A fabricação deverá estar de acordo com a prática corrente. diâmetro de 1” fixada com abraçadeira metálica. que possibilite o bloqueio da água e a retirada do condicionador em casos de manutenção. sendo colocados registros ou dampers. Os dutos com largura superior a 75 cm terão reforço com perfil tipo “U” de chapa galvanizada. Todos os dutos de insuflamento e retorno do sistema de ar condicionado deverão ser isolados com mantas de lã de vidro de 1” de espessura. tendo emendas e arremates fechados com fita adesiva aluminizada reforçada com espessura de 50mm. As veias. tipo isoflex da Santa Marina. Cada condicionador deverá ter válvulas na entrada e saída da serpentina. Deverão ser previstos pontos para instalação de manômetros na entrada e saída de água gelada dos condicionadores a fim de serem tomadas medições para o balanceamento da instalação. IV.10 da ABNT. modelos e dimensões especificadas em planta. Rede de Dutos Serão executadas em chapa de aço galvanizado. facilidade de serviço e desconexão ou substituição de parte dos equipamentos. 174. 252 . atendendo para tal. As mudanças de direção serão feitas por meio de curvas. A fixação dos dutos ao teto ou paredes será efetuada com suportes de cantoneiras com no mínimo 1/8 pol. nas bitolas recomendadas pela NB-10 da ABNT.5 metros e acima 3 metros. As ligações aos condicionadores e ventiladores serão por meio de conexão flexível e impermeável. Todo condicionador terá fechamento com a rede de dreno por mangueira cristal. de espessura. A superfície interna deverá ser livre e desimpedida sem saliências nem obstruções. soldável. A execução das redes hidráulicas devem ser feitas dentro da recomendação da boa técnica. em cada ramal onde forem necessários. e ainda registro globo ou válvula de balanceamento que possibilite a regulagem de vazão. suportadas por chumbadores CB Walsyva ou similar. que facilite a desmontagem para limpeza ou retirada do condicionador.5cm. nas quantidades. b) REDE HIDRÁULICA DE DRENO PARA OS CONDICIONADORES Será executada com tubos e conexões de PVC rígido. de Referência TIGRE ou similar. A velocidade máxima de ar nos dutos deverá ser de 8. as normas da ABNT. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.000. o instalador deverá fornecer em 2 vias.000. Os materiais a serem instalados.Instalações Elétricas de Baixa Tensão. • Medição e registro de temperatura de água gelada na entrada e saída dos condicionadores. de classe. montagem dos equipamentos e seus acessórios.Associação Brasileira de Normas Técnicas e no caso de omissão destas. • NBR 6401 .: Se possível. Testes e Balanceamento A instalação deverá ser.Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto. II. deverá ser efetuado o teste de funcionamento e desempenho da instalação devendo compreender: • Medição e registro de temperatura de bulbo úmido e bulbo seco de cada ambiente. ARI.02. com uma via à parte. voltagem e isolação de todos os motores elétricos. com todas as luzes e equipamentos ligados. serão seguidas as prescrições das publicações da ABNT . • Medição e registro de temperatura de bulbo úmido e bulbo seco do ar exterior. locais apropriadas para inserção de instrumentos de leitura e medição de pressão. Para tanto. a seguinte documentação: Projeto atualizado da instalação(AS BUILT) com cópia em Sulfite e em Compact Disc com desenhos (autocad 2005) e documentação técnica (Word 97) ou BROFFICE. • Portaria n. bem como toda a terminologia adotada.0. serão executados os balanceamentos e regulagens de vazão dos condicionadores.02. vazão e temperatura. os testes deverão se efetuados nas horas de pico de carga térmica e de preferência com ocupação total dos ambientes. • Medição e registro de amperagem. ASME e ANCA.06. devidamente balanceada.0. 07.02. Testes e Balanceamento das Redes Hidráulicas Depois de efetuadas as operações descritas acima.0. tabelas de suas características (com alterações) e dados sobre todos os valores obtidos nos ensaios e testes realizados.Diagramas elétricos. fabricação. .05. 3 532 . Obs. 07. às normas da ASHRAE (American Society of Heating and Air Conditioning Engineers). Testes e Balanceamento Geral Após a execução do balanceamento da rede de água gelada .0. Documentação Técnica Após o término da instalação. de modo a situar-se o mais próximo possível dos valores definidos no projeto. deverão ser previstos. 253 . antes de sua aceitação. .0. • NBR 5410 . 174. .Listagem de todos os equipamentos instalados.Ministério da Saúde de 28. qualidade e grau adequado e deverão estar de acordo com as últimas revisões dos padrões da ABNT e normas acima. I. sendo uma original em pasta específica da Câmara dos Deputados.000.08.686/08 07.04.0. º. deverão ser novos. afixada em cada quadro respectivo.1998. nas instalações. Ensaios de Inspeção. Normas e Padrões Para o projeto. que atendem aos diversos sistemas. Fornecimento e instalação de todos os materiais para as redes de gás refrigerante. 174.000. colocação em serviço e sua manutenção total com fornecimento de peças que eventualmente sejam danificadas. incluindo um engenheiro e um encarregado geral. tubos. incluindo o isolamento térmico com seu rechapeamento de alumínio liso calandrado e todos os acessórios necessários.02. Fornecimento de mão-de-obra de profissionais especializados e capacitados.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Generalidade Ao INSTALADOR caberá o fornecimento total dos materiais necessários. "START-UP" e entrega definitiva da instalação em operação normal. das máquinas “dual fluid”. Fornecimento e instalação de todos os materiais para as redes hidráulicas e seu isolamento térmico. Condições de Fornecimento. Fornecimento e instalação de todo o material para a rede de dutos e seu isolamento térmico. válvulas e acessórios.686/08 Deverá ser entregue no final. Execução das redes hidráulicas de água gelada e de dreno dos condicionadores. Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários. incluindo o isolamento térmico das redes de dutos. Fornecimento e instalação de todos os equipamentos. vazões e temperatura de água gelada e consumo elétrico obtidos nos testes realizados. 07. de acordo com esta especificação. Fornecimento de ferramental especial necessário à montagem incluindo sua entrega no canteiro da obra. conexões. incluindo todas as válvulas. em conformidade com os detalhes constantes do projeto. onde serão instalados os quadros elétricos. conexões e acessórios e toda fiação elétrica necessária. Também estão inclusos no fornecimento previsto nesta especificação os seguintes itens: Execução das redes de dutos de insuflamento de ar. instalação. bem como a devida montagem. a fim de efetuar os serviços de montagem e instalação.0. incluindo-se o seu isolamento térmico em borracha esponjosa e com revestimento protetor nas áreas externas com chapa de alumínio liso calandrado. incluindo todos os leitos. incluindo os acessórios. Instalação e Garantia I. registros e acessórios necessários. Execução das redes de gás refrigerante das máquinas “dual fluid”. de retorno de ar. bem como do seu isolamento térmico com a proteção de alumínio liso calandrado. Fornecimento e instalação de todos os materiais e acessórios para as redes elétricas de alimentação dos equipamentos de ar condicionado e seus controles. até os equipamentos do sistema de ar condicionado. 254 . incluindo a embalagem adequada. grelhas e difusores necessários. ventiladores. um jogo de catálogos do fabricante com diagramas elétricos e uma listagem de todos os equipamentos instalados com uma tabela de suas características e dados dos valores das medições de nível de ruído. até o local da obra.0. Execução das redes elétricas e dos quadros elétricos do ponto de força deixado pela obra . colocação em operação.07. condicionadores. em conformidade com os detalhes constantes do projeto. bandejas. balanceamento e testes até a entrega e ainda manutenção e operação do sistema até a sua entrega definitiva. interligando os evaporadores aos condensadores. transporte e seguro dos mesmos. de ventilação e exaustão. conforme projeto executivo apresentado. umidificação em 1 estágio de 3 kW.4 A) 07.200.02.000 m3/h com PE disponível = 15 mmca. área da face mínima 0. colocação em operação. comando remoto com fio 255 .02. tendo quadro elétrico separado das unidades YGFC 12 CB 3H XFL . tendo ventilador axial 0. em conformidade com o item 5 desta especificação. 3 cv / 4 pólos.02.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3 A). comando remoto com fio para 3 velocidades. mínimo de 12 aletas por polegada. incluindo o ferramental e aparelhos necessários à execução dos testes. condições internas= 21 °C / 50 % UR . modelo: YGFC 12 CB 3H XFL .9 A.000. COPELAND 7.0.8 A) . ar exterior 3. 2. nível de ruído máximo de 50 dB (A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.200.0.1.02.cada unidade com duas condensadoras de 7.08.1.0. a contar do recebimento definitivo das obras.03. inclusive bandeja de condensado. o qual deverá consultar o engenheiro fiscal quanto à aprovação da forma e do padrão de execução desses serviços. conforme os itens 8. Condicionadores de ar Dual Fluid. 174. vazão ar evaporado = 15. inclusive bandeja de condensado.vazão 2. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos. se responsabilizando totalmente pelo funcionamento dentro das condições especificadas em projeto.00. consumo máximo= 40.75 cv com 6 pólos 0. 07.5 TR (5 kW . e operação do sistema até a entrega definitiva.5 TR. 07.004 m3/h / PE disponível = 4 mmca / potência = 242 W (1.1.0. tradicional.200.0. aquecimento em 3 estágios de 9 kW.0.02.2 kW / 5 A.1.004 m3/h / PE disponível= 4 mmca / potência = 242 W (1. testes e balanceamento. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira. FCT-DF15 tendo unidade evaporadora com ventilador centrífugo.11 do edital e 09. de 12 (doze) meses.3 kW (70. Responsabilidade do Instalador Fornecimento e montagem de todos os materiais necessários para a perfeita conclusão dos itens previstos no projeto executivo do sistema de ar condicionado do CETEC II do Complexo Avançado da Câmara dos Deputados.vazão 2. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.16.01. referência YORK ou similar.02. com compressor Scroll.0. de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante. Todos os serviços necessários para conclusão total da instalação serão de responsabilidade exclusiva do instalador.686/08 Execução dos ensaios de inspeção.3 m2. II.4 A) 07.200. limpeza final e manutenção dos equipamentos até a entrega definitiva.200. Garantia de Equipamentos Todos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação do Sistema de Ar Condicionado deverão ser garantidos pelo prazo mínimo. Arremate total das instalações.01 deste anexo (“Entrega de Obra”). Condicionadores 07.0.1 mm de espessura.55 kW / 2. conexões Ø 3/4” BSP.000 m3/h.02. 3 m2.200.400 RPM . Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.200. mínimo de 12 aletas por polegada.motor 0.0. nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.0.060 RPM .200. TSA 10/5 arranjo 4 – 1.690 m3/h com PE disponível= 19 mmca.3 m2.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.00.1 mm de espessura. referência YORK ou similar.1.0. rendimento= 48 % 07.vazão 1. inclusive bandeja de condensado.02.200. TSA 7/3 arranjo 4 – 900 RPM . nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.= 5 mmca / potência= 55 W (0.25 cv / 0.03.4 A) .02. Ventilador centrífugo de simples aspiração. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.OTAN.2 A) 07. modelo: YGFC 03 CD SXF . Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 .vazão 120 m3/h / PE disponível= 5 mmca / potência= 28 W (0.600 m3/h / PE disponível = 5 mmca / potência= 231 W (1. rendimento= 41 % 256 .6 A) vazão= 1.02. modelo: YGFC 10 CB 3H XFL . rendimento= 51.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração.0.7/3 – arranjo 4 .200. mínimo de 12 aletas por polegada.vazão= 1.OTAN .5 % 07.2.1.8 A / 380 V / 3F / 60 Hz. referência YORK ou similar. vazão= 3. conexões Ø 3/4” BSP.6 A) .2. nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.7 A.5 % 07.2.400 m3/h com PE disponível= 12 mmca.04. conexões Ø 3/4” BSP.3 m2. modelo: YGFC 02 CD SXF . motor 0. conexões Ø 3/4” BSP. área da face mínima 0.0.1.000 m3/h com PE disponível= 7 mmca 07.vazão= 350m3/h com PE disponível= 8 mmca.200. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.2.4A) 07.02. 340 m3/h com PE disponível= 19 mmca.0. Ventilador centrífugo de simples aspiração. rendimento= 53. Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.04. referência YORK ou similar.05.02.200.1 mm de espessura. área da face mínima 0.2.200.3 A) 07.300 RPM . Ventilador centrífugo de simples aspiração.686/08 para 3 velocidades. comando remoto com fio para 3 velocidades.1 mm de espessura.vazão 348 m3/h / PEdisp.25 cv 380 V / 3F / 60 Hz / 0.0. inclusive bandeja de condensado. mínimo de 12 aletas por polegada.750 rpm . TSA .2. área da face mínima 0.OTAN . 174. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.02.OTAN . comando remoto com fio para 3 velocidades.05.02. Ventiladores 07.0. TSA 9/4 arranjo 4 – 1.01.1.02.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.OTAN. motor 1/8 cv / 220 V / 1F / 60 Hz (1. "Dumpers" 07. Damper de sobrepressão KUL 1.200.0.02.0.03.0. Redes de Dutos 07.5 cv / 380 V / 3F / 60 Hz.303.02.04. Ventilador centrífugo de dupla aspiração.02. Canto TDC 32 mm 07.200.02.motor 0. Tomada de ar exterior completa VDF-711 .301. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 26 (TDC) 07. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.0.DQE 41 T-2 257 .02.0.597 x 797 mm de altura 07.302.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.200.0. 174.397 x 297 mm de altura 07.000 m3/h com PE disponível= 10 mmca 07. Bocas de ar 07. Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada 07.0.02.03.01.3.301.02.597 x 415 mm de altura (TROX) 07.0.200. Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de altura (TROX) 07.0.0.0.3.303.02.02. Ø 125 mm 07.200.3.02.0.0.06.301.02. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0.0.302.686/08 07.00.3.301.597 x 497 mm de altura 07.3. BDC 381-286 TORIN .0.01.DQE 41 T-1 07.03. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .3.01.200.0.01.200.02.301.200.02.3.02.0. vazão= 4.3.0.02.02.0.02.2. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 18 (fechamento) 07. Tomada de ar exterior completa VDF 711 . Dutos 07.0.1.0. Ø 100 mm 07.00.02. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.01.300.1.0.02.02.02.302. Tomada de ar exterior completa VDF-711 .00. Ø 50 mm 07.1.0.02.3.00.00.303.02.3. Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.02. Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 24 (TDC) 07. 305.0.02.0. Tubulações de aço-carbono e conexões de ferro maleável 07.0. Tubos de ferro galvanizado a fogo.303.08.05. Fita para vedação (25mm) 07.0. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .02.305. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas . Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .304. De Ø 3/4" 07.303.0 revestido em papel aluminizado 07. Parafuso cabeça panela e porca galvanizada 5/16” 07.02. Isolamento térmico 07.02.0.1.com apresentação de Certificação da ABNT 07.411.0.03.02.1/4" 07.02. Diversos 07.00.411.02.02.06.1.00.02.1.0.1.07.305.01.303.303.0.AGST 425 x 225 mm 07.04.AGST 525 x 325 mm 07.0.02.1.02.305.686/08 07. Testes de estanqueidade 07. De Ø 1.04.02.02. De Ø 2" 258 .1.1.0.411.0.05.411.06.411.04.02.1/2" 07.411.02.00. miscelâneos) 07. ou DIN-2440. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0.0.0.1.0.0.0.02.AR 525 x 125 mm 07.0.0.0.0. Manta de lã de vidro espessura 25 mm referência Isoflex RT 1.304. conexões flexíveis.GC 400 x 300 mm 07.02.AR 325 x 125 mm 07.410.teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 .01.1.303.00. Suportes e materiais auxiliares (parafusos.02.305.0. 174. NBR-5580 classe média.0.02.0.0. com rosca BSP nas extremidades .GC 250 x 250 mm 07.03.02. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0. De Ø 1.02.02. Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0.0.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.303.03.0. De Ø 1" 07.0. 0.02.471.411. Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2" de espessura 07. Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada.0.480.0.1/2" de espessura 07.02. Tubos de cobre 07.02.1. De Ø 40 mm 07.05.1.04.A53 .01.0.0. Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x 1.480. Tubulações e conexões de PVC rígido soldável para dreno 07. De Ø 32 mm 07.02.02.491.0.431.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.1/2" de espessura 07. De Ø 25 mm 07.0.0.480. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/2" de espessura 07. De Ø 4" 07.1/2" de espessura 07.480.0.1.00.1/2" de espessura 07. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1.03.497.0.480.1.1.0.01.02.00.480.02.0.491.1.00.02. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x 1.02.02.3/8” OD 07.0.02.08.0.431. Tubulações e conexões de cobre e materiais para refrigeração 07.00.471.0.1.480. Material para isolamento térmico das instalações hidráulicas 07.0.02.480.07.1.1/2” x1.491.0.430.0. De Ø 3" 07.02.09. Tubo de ferro preto ASTM .0. Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x 1" de espessura 07. Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.00. De Ø 3/4” OD 07.480.480.02.1. De Ø 2.0.0.02.02.07.470.SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD Grau B) 07.1.02.686/08 07.02.1/2" 07.431.03. tipo 259 .02.0.05.02.1.02.06.00.02. Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x 1.1/4” x1.1.1.02.1.02. Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x 1" de espessura 07.02.1.471.04.0.1.0.0.02.0.1/2" de espessura 07.0. De Ø 1.1/2” x1.0.02.0. 00.0.0.0.498. padrão ANSI. Ø de 4” 07. partidas trifásicas diretas para motores até 10 cv.0.04. classe 125 lbs.0.01. figura 273 NIÁGARA ou similar 07.02. classe 125 lbs. no interior da caixa e botoeiras liga e desliga e 1 lâmpada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 07. Ø de 4” 07.02.04 e 05 .0.1 contator.0. com tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs.02.02. tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs.0.497.2 mm 07. com tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs. cada uma com 1 disjuntor. Quadro de comando para os fancoletes em caixa 30 x 20 x 20 com 1 disjuntor geral monofásico tipo C de 4A e 1 de comando.02.02.507.03.2 mm Ø 4" 07. para montagem entre flanges.507.18 kA e 1 disjuntor tripolar de 20 A -18 kA 07.0. 174.00.0.507.0.0.02.504.01. Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projeto com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80A .1 disjuntor geral + 2 partidas de 0. idêntica às existentes no CEFOR.0.0. com montagem tipo base luva elástica FALK.0. Ø de 4” 07. Ø de 4” 07. modelo EHF 65-16 com rotor de 213 mm. para efeito de padronização. Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3.2 m3/h e futura de 72 m3/h. Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.02.499. Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projeto com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80 A -18 kA 07. com pintura eletrostática.500. Eletrobomba de água gelada secundária. padrão ANSI.02.02.02. figura 273 NIÁGARA ou similar.02. Junta de expansão tipo fole de aço inox. motor de 15 cv / 2 pólos / 380 V / 660 V / 3F / 60 Hz 07. classe 150 lbs. dupla portinhola com corpo de ferro fundido e internos em aço inox.0.00.0. QFAC .0.0.01.497.686/08 gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs. Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.0.5 cv trifásicas 260 .02. Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer.507. Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3.498.499.0.0.conforme esquema elétrico unifilar e funcional 07.02. tendo disjuntor geral trifásico.01. rendimento de 78 %.00.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 1 contator 3TF4010 /220 V monofásico componentes SIEMENS ou similar . 1 relé térmico. Equipamentos Auxiliares 07.0. tendo sucção de 80 mm e recalque de 50 mm. para vazão atual de 48.0.01.0.507. Junta de expansão tipo fole de aço inox.02. 1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partida trifásica .08. contator Siemens 3RT1026 1 AN10.02.referência figura 218 NIÁGARA .0.5 cv e 2 disjuntores monofásicos de 6 A 07.Ø de 1” 07.referência figura 218 NIÁGARA .1.02.25 cv + 2 partidas 0.0.02.incluir mais duas partidas para motor de 15 cv (11 kW).0. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .0.700. QFAC . com esfera de inox.Ø de 3/4” 07. rosca fêmea BSP classe 150 lbs . Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado 07.referência figura NIÁGARA .02.referência figura 218 NIÁGARA .1.06.0. com esfera de inox.5 cv e 3 disjuntores monofásicos.507. QFAC .1/2” 07.0.25 cv.motor 0.Ø de 1.referência figura NIÁGARA . com alívio para manômetro.referência figura NIÁGARA .700. haste ascendente de bronze.02.700. variador de freqüência WEG. haste ascendente de bronze.700. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .07.330-7.0.1/2” 261 .05. Válvula globo de bronze.507.1/2” 07.507.02. Válvula de gaveta.Ø de 1.Ø de 1.05. haste ascandente de bronze. Válvula de gaveta.1.0.0.02. 174. interligado aos motores das eletrobombas com cabinhos flexíveis sintenax # 4 mm2 e sendo atuado através de sensor de pressão instalado na descarga da eletrobomba.0. rosca BSP classe 150 lbs . 1 partida trifásica .1/2” 07.Ø de 1.0.06.referência figura 218 NIÁGARA . rosca BSP classe 150 lbs referência figura 12T NIÁGARA .700. o qual irá variar a rotação do motor da eletrobomba em operação de forma a reduzir ou aumentar a vazão e pressão do sistema conforme as necessidades . Válvula esférica de bronze. Válvula esférica de bronze.01.03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A + 4 partidas 0.0.700.1. Quadro da central de água gelada existente .02. Válvula esférica de bronze.1. rosca BSP classe 150 lbs . Válvula de gaveta. modelo CFW 090024T3848PS. rosca BSP classe 150 lbs .02.1.0.Ø de 2.02.0.25 cv.1.08. relé térmico de sobrecarga Siemens 3UA50.700.02.02.0.507.Ø de 1/2” rosca fêmea BSP 07. rosca BSP classe 150 lbs .03. modelo 5S x 1. QFAC .1.700.1/4” 07. classe 150 lbs .a instalação será idêntica a existente para as eletrobombas que atendem ao CEFOR 07.02. com esfera de inox.01 .00. Válvula esférica de bronze.motor 0.686/08 07. Válvula de gaveta.0.1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partida trifásica . haste ascendente de bronze.Ø de 3/4” 07.0.700.02.02.700.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 1 partida trifásica motor 0.5 cv) trifásicas 07.motor 0.09.0.07. com disjuntor tripolar em caixa moldada de 30 A da Siemens para padronização.1.04. sendo 2 de 10 A e 1 de 15 A 07.0.02 . XML -E010U1D21 NAUTILUS (SCHNEIDER) .700.02. Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável.2.1/2”. painel idêntico ao existente no Edifíciio Anexo I da Câmara dos Deputados.700.1.0. com retorno por mola a condição fechada.02. completa com kit de montagem e com termostato de ambiente.Ø de 3/4” BSP 07.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Ø de 100 mm .conforme esquema elétrico unifilar e funcional 07.0.Ø de 3/4”.faixa de pressão de 0 a 10 Bar (0 a 145 psi) com sinal de 0 a 20 m a ligação em 2 fios. Ø de 3/4”. para efeito de padronização e facilidade de manutenção .0.02.700.700.0.conexão de 1/2” BSP.4.enterrada no solo .02. 220 V / 60 Hz.800.01. Termômetro CAPELA. corpo em semi-aço. lastro de concreto.700. iguais as existentes no CEFOR. com poço para tubo de 1.01. 220 V / 60 Hz.700.02.02. Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm. 174. com conexão .0.8. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 07. com retorno por mola a condição fechada e com termostato de ambiente . Galeria em bloco de concreto na espessura de 14 cm.7. Sensor analógico de pressão com conexão de 1/4”. com escala de 0 a 50º C.00. apiloamento do fundo e reaterro de vala .7. para interligação à rede de água gelada e atuação do variador de freqüência WEG que irá controlar as eletrobombas de água gelada variando a sua rotação e vazão de água requerida. tampo de concreto pré-moldado .01.02.conforme projeto e caderno de encargos 07.02.0.9.0. iguais as existentes no CEFOR.01.700. 220 V / 60 Hz. Ø de 3/4”. escala dupla de 0 a 7 kgf/cm2 e 0 a 100 lbs 07.0.5. referência 13W SARCO ou similar 07. para instalação das eletrobombas de água gelada na central existente no CEFOR 262 .02. reto de mercúrio. Painel de controle para os fancoletes com um botão rotativo para ligar e desligar o FC e controlar as 3 velocidades de vazão de ar.fabricação Johnson Controls. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 07. fabricação Johnson Controls.0.01.03.01.0. Ø de 3/4”.800. iguais as existentes no CEFOR. Válvula de 2 vias proporcional com motor atuador desacoplável.inclusive escavação.800. Purgador de ar . com termostato de ambiente . com retorno por mola para a condição desligada . para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 07. tensão de alimentação de 24 V 07.700. Diversos 07.01. Manômetro reto com mostrador .0. para manter o FC energizado.0.02.7. 1 interruptor tipo tecla liga e 1 desliga tipo impulso.02.6. Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável.01.686/08 07.02.fabricação Johnson Controls. tipo sintenax # 16 mm2 263 .0.02. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.02.00.02.1. Cabo flexível. Reto de Ø 1” 07.0.902.02. Suportes.2 m3/h para cada placa 07.1.02. Cabo flexível.03. fixações e acessórios para rede frigorígena de aço galvanizado 07.0.02.0.902.02. classe 1. com área perfurada de 60 % (com furos de no mínimo 1/4").1/2" 07.1. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.02. isolamento mínimo.800.901.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.02.e Cabinhos PP 07. De Ø de 1" 07.902. para insuflamento do ar condicionado central que vem sob o piso elevado .5 mm2 07.03.00.02.1.02.02.06.903.02.0. Cabo flexível.0.901.2.0. Instalações Elétricas do Ar Condicionado 07.000 V.01.02.02.1. classe 750 V.02.1. isolamento mínimo.903.800.02.02. Furação das placas do piso elevado do CPD.0.02. classe 750 V . vazão de 504. Cabo flexível.903. classe 750 V. Cabo flexível. isolamento mínimo.1. isolamento mínimo.1. classe 1.1. tipo sintenax # 6 mm²2 07.900.1. # 1 mm2 07. fabricadas em chapa de aço estampada com acabamento em fórmica. classe 1.0.placas tamanho 60 x 60 cm.00.000 V. # 2.902.903.01.1.000 V. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.901.04. Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média) 07.00. Cabo flexível.903.0.01.1. Box de aluminio roscado 07. isolamento mínimo.0.03. Curvo de Ø 3/4” 07.01. isolamento mínimo.1.1.02.686/08 07.0.1.0.0. De Ø de 1. De Ø de 3/4" 07. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.0. Reto de Ø 3/4” 07.0.05.4. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. tipo sintenax # 4 mm2 07.903.3.901. iguais às placas cegas do piso. no que for pertinente. De Ø 1 x 3/4” 08. alarme e combate à Incêndio para o Edifício CETEC II do Complexo Avançado da Câmara dos Deputados.905. Copex metálico flexível revestido em PVC 07. treinamento. Bucha de redução de alumínio fundido roscado 07.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02. 10 deste Edital e constam dos respectivos projetos apenas para orientar.02.906. De Ø 3/4” 07.02. 264 .0. a execução dos serviços relativos a esta concorrência e serão.0.904.0.02. Condulete em alumínio fundido .907.000. Cabo flexível.1. 2) Todos os serviços referentes a arquitetura e engenharia civil relacionados aos itens listados no Anexo n.0.02.0.02.0. posteriormente.02.01.0. ativação.00.904.00. Cabinho flexível PP 3 x 2.0. 174. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO OBSERVAÇÕES: 1) O fornecimento e a instalação dos itens listados no Anexo n.tipos diversos Ø 1" 07.2.0.5 mm2 . testes e garantia de funcionamento dos sistemas de detecção.00.02.0. fornecimento.02. Condulete em alumínio fundido .903.0. Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 07. 08.907.00.01.02.0.02. Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm. Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2 07.00.0.01.03.000.03.0.02.903.tipos diversos Ø 3/4" 07.1.00.02.0.0. MG 2000 MEGA ou similar e Conexões 07.02.903.(fase+neutro+terra) 07.5 mm2 07.0.0.02.0.903.0. localizado em Brasília -DF.000. Objetivo Esta especificação tem por objetivo determinar as condições mínimas necessárias para o detalhamento do projeto. 10 deste Edital não estão incluídos no objeto desta concorrência.686/08 07.906. tipo sintenax # 25 mm2 07.03. instalação.906.0.0. MG 2000 MEGA ou similar 07. De Ø 1” 07.0.02. 10 deste Edital estão incluídos no objeto desta concorrência e deverão ser executados pela Contratada. isolamento mínimo. INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO 08. Cabinho flexível PP 3 x 1.01.01.905. classe 1.0.2.0.2.000 V.02. Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 x 50 mm. objeto de outros procedimentos licitatórios.0.904. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. Esses itens estão listados e especificados no Anexo n.07.0.0.00. O de CO2 é utilizado principalmente para casas de máquinas e equipamentos elétricos. II. A. afim de manter o sistema em operação durante o tempo necessário para debelar o Incêndio. de forma que o operador possa utilizar o sistema sem percorrer grandes distâncias. Nessas caixas d'água dispomos de reserva incêndio com volume de água suficiente para operação simultânea de duas mangueiras de incêndio por 30 minutos. A central com zonas cruzadas controlará o sistema de detecção e alarme de incêndio e. e onde a água não prejudica o material existente nos ambientes ou onde o valor dos mesmos não é representativo. Essas caixas de incêndio são interligadas pela rede hidráulica de distribuição. será fixada uma botoeira para disparo manual do gás e outra com chave de bloqueio para inibição do comando de disparo do gás heptafluorpropano. III. 265 .01. onde além de não sujar os equipamentos. em espaços máximo de 30 metros entre caixas. escritórios e principalmente nos 3 pavimentos de garagem. Nos demais ambientes sem entreforro ou piso elevado. Uma sirene interna dará aviso do alarme confirmado (com ruído de 105 dB(A) a 1 metro de distância da fonte sonora) e dará início para contagem de 60 segundos prévio ao disparo do gás. serão instalados apenas no ambiente. Descrição do Sistema de Sprinklers O Sistema de chuveiros automáticos Sprinklers é composto principalmente de bicos de chuveiros automáticos interligados a uma rede hidráulica em todos os pavimentos que se interliga com uma prumada vertical indo até o sistema de bombeamento de água no 3º subsolo. de recepção. Os de Pó químico Seco ABC 90% são de alta eficiência e capacidade de extinção e se prestam para utilização em qualquer classe de fogo (A. 174. escritórios e nas garagens dos 3 subsolos. Esse sistema é utilizado para combate ao fogo classe A. dará início ao combate por heptafluorpropano (FM200) ou por CO2. B e C. no entreforro e no entrepiso. o qual succiona água das caixas d'água inferiores e a distribui por toda rede de chuveiros. no alarme confirmado. serão instalados no ambiente. Toda tubulação deverá correr embutida no entreforro ou entrepiso.02. Descrição do Sistema de Hidrantes Internos O sistema é composto por caixas de incêndio distribuídas nos diversos pavimentos em local de fácil acesso. Descrição dos Sistemas I.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. No CPD e demais ambientes com piso elevado e entreforro. que conjugará o disparo com um sinal de alarme sonoro e visual diferenciado do primeiro alarme. Do lado externo das salas com combate por FM200 ou CO2.000.686/08 08. cujo agente é limpo tem sua principal ocupação em ambientes de CPD. O sistema foi utilizado nas áreas de circulação. junto ao forro de gesso. Esse sistema de chuveiros automáticos detecta e combate a principios de incêndio.0. trazendo água bombeada desde a caixa d'água inferir situada no 3ºsubsolo. IV. tendo sido ocupado em toda edificação nas áreas de circulação.0. podendo ser utilizado em qualquer das 3 classes de fogo. Descrição do Sistema de Extintores Manuais Esse sistema é composto de extintores manuais com três tipos de agente extintor. tem a vantagem de ser leve. sendo ocupado em ambientes onde predomina o fogo em materiais classe A. tendo capacidade de extinção classe B e C. Os de HALOTRON. propiciando fácil manuseio aliada a alta capacidade de extinção. As caixas inferiores dispõem de reserva incêncio estipulada em norma. B e C). Descrição do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio O sistema será composto por detetores iônicos de fumaça distribuídos em laços cruzados (detetores com a mesma área de abrangência). que é a indicada e própria para o combate a incêndio em áreas permanentemente ocupadas por pessoas e com equipamentos elétricos e eletrônicos. deverá ser posicionada para colocação da outra bateria (Reserva) em operação. As tubulações correrão no entreforro ou no entre piso e apenas correrão aparentes dentro da casa de máquinas ou para conexão com o manifold e cilindros de armazenamento do agente extintor. Todos os equipamentos utilizados no sistema de detecção de incêndio deverão ter aprovação UL. devidamente conectados à tubulação fixa proveniente das baterias de cilindros. O sistema é conjugado ao sistema de detecção automática o qual é utilizado para acionamento automático do mesmo. em conformidade 266 . Todo o cálculo do sistema de heptafluorpropano deverá ser efetuado em conformidade com as normas da NFPA.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. diâmetro da tubulação e acessórios devem ser realizados de acordo com os estudos para soluções e equações de fluxo bifásico aplicáveis a sistemas desequilibrados. Também é possível o acionamento manual do sistema junto a bateria de cilindros locada no terraço ao nível do 1º pavimento para o CPD e escritório do 1ºpavimento ou dentro dos ambientes protegidos. e de seus ventiladores exaustores. O espalhamento do gás será feito através de difusores do tipo radial. 174. em casos de disparo com esvaziamento de uma bateria. Serão utilizadas válvulas direcionais para o caso da bateria 1. Bateria 1 – Area 1. O detetor terá três níveis de alarme com saída por relê programável.Escritório do 1º Pavimento.686/08 Detetores de fumaça. antes do evento do disparo de heptafluorpropano para combate a incêndio. O sistema deverá estar interligado em um sistema de supervisão para desligamento de ar condicionado da sala. V. a qual. Notifire. entrepiso e entreforro) no Pavimento térreo. Os cálculos do fluxo. O sistema deverá efetuar o desligamento de ar condicionado da sala antes do evento do disparo de heptafluorpropano para combate a incêndio. a qual atende a duas zonas distintas com a mesma bateria de cilindros. e para os demais equipamentos de alto valor. pressão. Vesda. sendo o primeiro alarme ligado na zona 1 e o terceiro na zona 2 disparando o sistema de heptafluorpropano. Deverá ser prevista a instalação de uma chave reversora que selecionará a bateria em uso (principal). Bateria 3 – Área 4 – Sala de Racks do Pavimento Térreo. FM ou LPCB e serem reconhecidos pelo IPT como de acordo com as Normas Brasileiras vigentes. com concentração de 7%. principal mais reserva.VD1. Teremos as seguintes áreas de extinção para FM200. Marcas de Referência: Siemens. no caso das salas de Racks. tal como a unidade de disco. principalmente NBR-9441. com o agente extintor heptafluorpropano. com o princípio de funcionamento por aspiração (detetor de alta sensibilidade com câmara de análise por fonte de luz laser) serão instalados para proteção da CPU do CPD.CORED + Sala de Reuniões Bateria 2 – Área 3 – Sala de Racks do 1º Pavimento. Apollo-Ezalpha.CPD (ambiente. A instalação estará obrigatoriamente de acordo com as normas NBR 9441 da ABNT. Descrição do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Heptafluorpropano O tipo de sistema adotado foi de inundação total. Bateria 1 – Área 2 – VD2. acionar o gatilho e dirigir o difusor para a base do fogo. é aconselhável manter por algum tempo a descarga de CO2 para evitar possíveis reignições. EXTINTOR DE HALOTRON CAPACIDADE DE 2. por ter um agente extintor limpo. situada no 2º Subsolo. comandado através de um sistema de deteção e alarme existente.0. EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO ABC 90% Esse extintor tem operação idêntica ao de CO2.03. tendo equipamentos elétricos e eletrônicos ou risco inflamável como na sala de tanques de óleo diesel e sala de grupos geradores. O espalhamento do gás será feito através de difusores devidamente conectados à tubulação fixa proveniente das baterias de cilindros. Mesmo depois do fogo debelado. em local separado e adequadamente isolado e protegido contra exposição ao calor superior a 50 graus centígrados. VI. porém recomendamos não usar em equipamentos eletrônicos. com o agente extintor CO2 . onde a agente extintor reduzirá a concentração de oxigênio a uma quantidade inferior à necessária para alimentar o fogo.686/08 com a NFPA 2001. Esse sistema foi adotado para as áreas sem a ocupação permanente de pessoas em que não pode ser utilizado água como agente extintor. somadas às perdas ocasionadas pelas aberturas existentes as quais não serão fechadas por dampers cortafogo automáticos e com acionamento motorizados ou por solenóides. foi ocupado sistema de inundação total conjugado com sistema de aplicação local.01. O Sistema de Combate à base de CO2 será do tipo inundação total.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com a concentração compatível indicada pela NFPA para cada ocupação e material predominante na área. locada no 2º subsolo. Esse extintor tem operação idêntica ao de CO2. Esse extintor não tem restrição de uso mas tem baixa eficiência para extinção de fogos classe A.O tipo de sistema adotado foi de inundação total. com bateria de cilindros de alta pressão. Operação dos Extintores Manuais Portáteis EXTINTORES DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) O operador deverá puxar a trava.Os cilindros de CO2 serão instalados na casa de máquinas das baterias de CO2 .000. tendo ainda a vantagem de ser mais leve que os demais sendo de fácil manuseio e alta capacidade de extinção além de se prestar para fogos classe A. Esse extintor não tem restrição de uso 267 . inclusive na hora do evento do incêndio.0. O funcionamento é totalmente automático. com tubulações e difusores que conduzem o Agente Extintor até os ambientes protegidos. Todos os equipamentos que fazem parte do sistema de combate por gás heptafluorpropano deverão cumprir com as Normas NFPA 2001. pois a própria constituição do agente. O acionamento manual deverá ser localizado em local de fácil acesso a todo tempo.3 kG. É o mais recomendado para utilização em ambientes de CPD e em equipamentos eletrônicos. B e C. Essas áreas primordialmente tem risco elétrico. Operação dos Sistemas I. 174. 08. Descrição do Sistema de Combate por Co2. Dispomos de baterias reserva e válvulas de disparo para acionamento manual. Foi adotado também que o sistema será conjugado ao sistema de detecção automática e seu acionamento automático será através de comando do painel eletrônico central de supervisão e alarme. Para a sala de Grupo geradores e sala de tanques de combustível (óleo diesel). dificulta a limpeza de componentes eletroeletrônicos.DIÓXIDO DE CARBONO. aos reservatórios d'água. por meio de tubulações. os detetores de aspiração e os acionadores manuais. o registro do hidrante mais próximo ao local do sinistro deverá ser acionado manualmente. caso confirmado. a fim de evitar a reignição. que identificarão a área em sinistro através do alarme sonoro e visual no painel. comando e alarme. Cada sprinkler é uma válvula automática sensível ao calor. B e C. empregando água e simultaneamente operando um alarme de aviso de incêndio. processará a sinalização sob a forma sonora e visual. 174. tendo alta capacidade e eficiência para extinção capacidade 4A: 80B: C . Apenas funciona(m) o(s) sprinkler(s) mais próximo(s) ao fogo. e a operação de apenas um bico faz imediatamente soar o sinal de alarme.686/08 podendo ser utilizado para as classes de fogo A. A operação do sistema em uma área na qual a tubulação é pressurizada por eletrobomba. comando e alarme. Operação do Sistema de Sprinklers. II. o qual atua sobre uma campainha tipo gongo. Os chuveiros automáticos (sprinklers) formam um sistema de detecção e combate ao fogo em seu início. Esse painel informará a existência de falhas da fiação dos sistemas ou dos circuitos eletrônicos do próprio painel. ligadas à fontes de abastecimento de água seguras e independentes. a extinção do fogo. e o operador deverá dirigir o jato d'água à base das chamas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Em todos os pavimentos serão instaladas chaves de fluxo e campainhas eletrônicas. identificando o local do evento no display da central. e faz com que o pressostato envie comando para acionar a bomba de recalque. interligadas a um painel central de supervisão. As eletrobombas garantem a pressão e vazão requeridas por Normas nos pontos onde for necessário. O sistema de detecção e alarme entrará em operação automaticamente quando houver qualquer princípio de incêndio nas áreas protegidas por heptafluorpropano e nas áreas cobertas por detectores iônicos de fumaça ou 268 . Esse é um sistema manual de combate à incêndio. A circulação de água provoca o funcionamento contínuo do motor de alarme hidráulico. operando cada bico independentemente. Este deverá ser instalado em local permanentemente ocupado por pessoas devidamente instruídas. Operação do Sistema de Hidrantes Internos. descarregando água diretamente sobre o incêndio. despressuriza a rede. o painel central conferirá por 3 vezes o estado de alarme e. que no caso de aumento da temperatura acima de limites predeterminados. OBS: NÃO DEVE SER UTILIZADO EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS. Os elementos sensores serão os detectores iônicos de fumaça. se abre. Tubulações providas de sprinklers em espaços regulares são instaladas por todo o edifício (conforme projeto) a proteger. encharcando o material combustível. através do rompimento do bulbo de vidro. Todos os pontos de hidrantes do edifício são ligados. pois o uso da água nos materiais em combustão provoca o abaixamento da temperatura dos mesmos a um ponto inferior ao de ignição. devido à atuação da chave de fluxo instalada na tubulação que alimenta o pavimento. Operação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Esse sistema é constituído por elementos sensores que transmitam informações elétricas a serem recolhidas pelo painel central de supervisão. III. mesmo alguns instantes após a contenção do fogo. e consequentemente. que passa a suprir a vazão e pressão dinâmicas requeridas para o espargimento de água pelo(s) bico(s) que tenha(m) sido rompido(s). Na ocorrência de incêndio. Quando qualquer desses sensores for acionado. II. do ar condicionado ou demais equipamentos que prejudiquem o combate a incêndio. sendo ocupado para proteção das casas de 269 . confirmará a presença de fogo. a qual. após a ativação do segundo detetor ou através do acionamento de alarme manual. Os elementos sensores são os detectores térmovelocimétricos. Quando do evento de incêndio. executando as funções de telesinalização e desligamento de dispositivos e paralelamente iniciando-se a contagem de tempo para disparo da extinção. e manualmente quando houver acionamento através dos acionadores manuais. informando o pré-alarme à central. ter-se-á a informação de pré-alarme e ao ativar-se o 2º detetor. nesse momento. sendo ativado. após o tempo de retardo. confirmar-se-á a presença de fogo. a sirene de evacuação. ou o rápido colapso das chamas. através de uma alavanca localizada junto à cabeça de comando elétrico de cada cilindro e das válvulas direcionais. Esse painel ainda informa a existência de falhas da fiação dos sistemas ou dos circuitos eletrônicos do próprio painel. que será conduzido através de tubulação fixa até os difusores onde se processará a inundação total da área. podendo esse tempo de disparo ser superior para as áreas de entreforro e entrepiso ou casas de máquinas. que abrirá a válvula direcional e a válvula do cilindro de heptafluorpropano. os dispositivos de abertura das válvulas dos cilindros que contém o gás heptafluorpropano. inclusive na hora do evento do incêndio. Quando se ativar o 1º detetor. Nesse momento. os detetores de chama. Operação do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por CO2. Esse sistema é atuado automaticamente através do sistema de detecção e alarme de incêndio o qual é constituído por elementos sensores que transmitem informaçes elétricas a serem recolhidas pelo painel central de supervisão. Em casos de falhas na atuação automática. e acionando. o painel central efetuará a atuação da cabeça de comando elétrico. na concentração de 7%. alarmando de forma diferenciada. efetuando a inundação total dos mesmos com o agente extintor heptafluorpropano. executando as funções de telesinalização e desligamento de ventiladores. conectada a difusores do tipo radial. ativando. no tempo de disparo máximo de 10 segundos para as áreas do permanentemente ocupadas por pessoas.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o painel central sinalisará sob a forma sonora e visual. Após decorrido o tempo de retardo. também será possível o acionamento manual. 174. comando e alarme. identificando o local do evento. Quando qualquer desses sensores for acionado. será sensibilizado pelas partículas de combustão. O sistema automático de combate a incêndio por agente extintor CO2 (dióxido de carbono). se destina a riscos específicos. Operação do Sistema Fixo de Combate a Incêndio por Heptafluorpropano O sistema será composto por cilindros de armazenamento de gás heptafluorpropano e rede fixa de tubulação de distribuição. os quais espalham o gás no interior de todos os recintos da Zona em questão. permitindo a descarga do agente extintor. as quais ficam em local de fácil acesso a todo tempo. V. as chaves de fluxo e os acionadores manuais. o processo poderá ser interrompido através da chave de bloqueio. IV. que será distribuído pela tubulação fixa até os difusores radiais. Durante o período entre o pré-alarme e o disparo do agente extintor.686/08 detetores de aspiração. e paralelamente será iniciada a contagem de tempo para disparo do gás heptafluorpropano. onde se necessita de uma atmosfera inerte. será ativada a sirene de evacuação. que poderá ser programada de 2 a 120 segundos. o detetor mais próximo ou favorecido pela corrente de ar. os detetores iônicos de fumaça. • NBR 10720 . e demais áreas onde não temos ocupação permanente de pessoas e onde o combate à incêndio não pode ser efetuado com o sistema de chuveiros automáticos Sprinklers.04.686/08 máquinas de ar condicionado.Porta Corta-Fogo para Saídas de Emergência. dos grupos geradores. O sistema contará com baterias de cilindros. • NBR 907.000.º 002/2000 do CBMDF . Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local e Normas Internacionais: • NBR 5410 . • NBR 10067. O sistema de CO2 funciona conjugado com o sistema de detecção. onde se processará a inundacão total do mesmo. • NORMA TÉCNICA N. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.Classificação das Edificações de Acordo com os riscos • NORMA TÉCNICA N. Este quando percebe a presença de fumaça à uma taxa pré determinada ou o aumento de temperatura no ambiente protegido.º 004/2000 . que é conduzido através de tubulação fixa até ao(s) difusor(s) no ambiente.º 001/2002 do CBMDF .Instalações elétricas • NBR 10898-Sistema de iluminação de emergência • NBR 12693-Sistemas de proteção por extintores de incêndio • NBR 13714-Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio • NBR 13434-Sinalização de segurança c/ incêndio e pânico.Sistema de Proteção por Hidrantes 270 .Saídas de Emergência em Edifícios.0. envia um sinal ao painel central de supervisão.parte-1 e parte-2 • NBR 9441-Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio • NBR 10897-Proteção contra incêndio por chuveiro automático • NBR 13714-Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio • NBR 13434-Sinalização de segurança contra incêndio e pânico.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. dimensionadas para proteger os compartimentos por elas cobertas.CBMDF . a) Normas da ABNT. 08. do INMETRO.Formas. que por sua vez aciona dispositivos de abertura das válvulas dos cilindros que contém o gás CO2. dimensões e cores • NBR 13435-Sinalização de segurança contra incêndio e pânico • NBR 13437-Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico • NBR 6135 . Normas e Práticas Complementares Os projetos de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio deverão também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares: Práticas de Projeto. bem como baterias reservas que serão postas em operação após algum disparo ou falha da bateria principal.º 003/2000 do CBMDF. • NORMA TÉCNICA N.Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio – Especificação . da subestação da CEB.Prevenção e Proteção contra Incêndio em Instalações Aeroportuárias.01.0.Exigências de sistemas de proteção contra incêndio • NORMA TÉCNICA N. do quadro elétrico geral. comando e alarme. 174. • NBR 11742 . e 72 (National Fire Protection Association).1/2") e mangueiras de 38mm (1.A 2001 Standard On Clean Agent Fire Extinguishing Systems (National Fire Protection Association). com reserva. A fonte de abastecimento do sistema é constituída por reservatório d'água a nível do 3º subsolo. 271 .Installation of sprinkler Systems . O sistema tem apenas uma válvula de governo e alarme locada na casa de bombas do 3º Subsolo e para a superviso da atuação do sistema. foi adotada uma chave de fluxo para cada pavimento.Grupo I. tipo de risco adotado foi compatível com a utilização de cada ambiente a ser coberto. Título II. Essas chaves serão ligadas eletricamente ao painel central de superviso. NFPA 13 . A capacidade dos reservatórios d'água deve ser tal que assegure o funcionamento de duas caixas de incêndio por no mínimo 30 (trinta) minutos.I. e os pontos d'água de cada caixa deverão ter registro de 63mm (2. • Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.P.Proteção contra Incêndios.S. I Sistema de Sprinklers O sistema adotado foi do tipo "WET PIPE". Estaduais e Municipais. 20. comando e alarme.1/2"). Decretos.1/2") em material de conformidade com as normas da ABNT. e) N. Portarias e Normas Federais. 174. Leis.I. O sistema terá a vazão d'água de 250 litros por minuto em cada requinte.B.1991 Edition T. A tubulação de alimentação de cada hidrante deverá ter o diâmetro mínimo de 63mm (2. sendo o seguinte: • Escritórios: risco leve.F. d) N. 13. II Sistema de Hidrantes Internos O sistema foi adotado em conformidade com a classe de ocupação e risco de incêndio. 98 do IRB. quando duas linhas de mangueira de 30 metros cada uma. . com circuito de detecção classe A.Sinalização de Segurança. d CLT: • NR 26 .A 12.B. 14. Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais. exclusiva para incêndio. inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.Tarifa Seguro Incêndio do Brasil Práticas de Projeto.686/08 • • • b) T.F. visto que se inclui na classe de ocupação 1 e 2 (escritórios/ garagem) conforme TARIFA SEGURO INCÊNDIO DO BRASIL. f) Normas Regulamentadoras do Capítulo V. cuja tubulação permanece cheia d'água e pressurizada através de eletrobombas. estiverem em operação simultânea. definido como classe A. • NR 23 . c) Publicação . – Tarifa Seguro Incêndio do Brasil.S.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. h) Códigos. • As áreas de garagem e almoxarifado passam a ser risco médio . III Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio O tipo de sistema adotado será o de laço cruzado.P. g) Regulamento para a Concessão de Descontos aos Riscos de Incêndio do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). A pressurização será efetuada com nitrogênio à pressão de trabalho de 13.. incluindo validade da carga extintora e do teste hidrostático. O extintor de CO2 terá o corpo em cilindro de aço carbono SAE 1040. A válvula de descarga será em latão forjado com dispositivo de segurança tipo ruptura. 6kg.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. atendendo integralmente a norma NBR-10721 da ABNT. sem costura. NBR 9443 (classe B) e NBR 9695 (classe C). garantido por cinco anos. reconhecido pelo UL USA. líquido na cor vermelha.1-trifluoretano. EXTINTOR DE GÁS HALOTRON CAPACIDADE DE 2. para operação de rompimento da ampola a 68 graus Centígrados. Extintores Manuais Portáteis EXTINTOR DE CO2 CAP.000. com rosca de entrada 272 . decapado.5 KG Será do tipo portátil. Indicador de pressão em caixa de aço inoxidável. Extintor de incêndio portátil fabricado conforme Norma ABNT NBR 11762. Garantia técnica total de 5 anos.Pressão normal de carregamento: 0. Capacidade de extinção de incêndio 4-A: 80-B: C. fosfatizado e pintado em pó epóxi.686/08 08. sendo decapado.69 MPa. Próprios para operação na faixa de temperatura de 0 a 45 º Centígrados. Limpo. Será do tipo portátil. 174. bem como da operação segura do extintor.5 Kgf/cm². Sistema de Sprinklers CHUVEIROS SPRINKLERS Serão do tipo pendente. fosfatizado e pintado em pó epóxi. em latão niquelado. conforme norma NBR 5915. atendendo as norma NBR9695. O pó químico seco será classe ABC com teor de 90% de fosfato de monoamônico. USA. atendendo integralmente a norma NBR-11716 da ABNT. com trama interna de aço para alta pressão.3 kG.2-dicloro-1. Capacidade extintora : 5B:C. Cilindro de aço carbono grau EEP. diretamente pressurizado.1. com carga de gás Halotron à base HCFC 123 – 2. Especificações Técnicas I. com indicativo de temperatura de operação. Bico de descarga em alumínio acoplado à válvula. bem como da operação segura do extintor. O extintor deverá atuar normalmente na faixa de temperatura de –10°C até +85° C.01. Válvula de descarga em latão forjado tipo intermitente com fechamento automático por mola e elemento de vedação em borracha nitrílica. O difusor será em polietileno inquebrável e indeformável e a mangueira será em borracha.0. (conforme Normas NBR 9444 (para classe A). A mangueira de descarga será em borracha sintética com comprimento mínimo de 50cm. A válvula terá dispositivo de segurança contra disparo acidental e ponto para instalação de lacre. leve e de fácil manuseio. capacidade nominal de 2. Cilindro em aço carbono grau EEP. Terão teste hidrostatico a pressão mínima de 34 Kgf/cm² e pressão de carregamento de 13. teste hidrostatico a 3. Garantia técnica total de 5 anos. com bulbo de vidro. Capacidade extintora 5-B:C EXTINTOR DE PÓ QUIMICO SECO ABC 90% DE 4.O manômetro indicador de pressão terá caixa de aço inox com conexão rosca 1/8” NPT aprovado pelo Underwriters Laboratories Inc.3 kg.4 Mpa. Válvula de descarga tipo intermitente.5 kgf/cm². incluindo validade da carga extintora e do teste hidrostático.05. sendo utilizado em ambientes de CPD ou onde seja necessário um agente limpo e de alta capacidade de extinção. II. com descarga em tempo mínimo de 8 segundos tendo alcance mínimo do jato de 5 metros. Certificada pelo INMETRO. 6 Kgf/cm2 a 1. para diâmetros até 2. com diâmetro do mostrador de 6" e conexo de 1/2". Dados técnicos: • Para tubulação de diâmetro de 2" a 8". rosca BSP. com escala de operação de 0. A distância máxima entre suportes deverá ser de 4 metros. válvula para teste. rosca conforme 150 R-7 e ABNT PB-14. ALARME HIDRÁULICO PARA VÁLVULA DE GOVERNO O motor de alarme hidráulico deverá ser composto de uma turbina. mola em bronze.6 Kgf/cm2. TUBULAÇÃO Será executada com tubos de aço preto DIN 2440 com ou sem costura. Modelo SPIG. 174. VÁLVULA DE GOVERNO E ALARME Consistirá basicamente de uma válvula de retenção em ferro fundido. 1 (um) pressostato de alarme elétrico e válvula para silenciamento do motor de alarme hidráulico. • Temperatura máxima: 80 graus Centígrados. com escala dupla lbs/pol2 e Kg/cm2. com grampo e retardador pneumático. pressão de prova de 16 a 40 Kg/cm2. MANÔMETRO Será do tipo Bourdon Concêntrico. com caixa em aço estampado. CONEXÕES Serão em ferro maleável galvanizado. • Pressão máxima: 10 Kgf/cm2. • Retardador pneumático: regulável de 0-70 segundos. conectada através de uma haste a um pequeno martelo localizado dentro de um gongo metálico. Referência SPIG ou Central sprinkler. Deverá ser igual ou similar ao Modelo do conjunto padrão da Válvula de Governo e Alarme fabricado pela SPIG.686/08 BSP diâmetro 1/2" e orifício nominal de descarga de 15mm. classe 10. 273 .7 Kgf/cm2 a 10 Kgf/cm2 e diferencial de pressão de 0. conforme ABNT-PB1110. acabamento em cromo polido. soquete e mecanismo em lato.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Fabricação TUPY. Essa chave deverá sinalizar no painel qualquer fluxo d'água num sistema de tubulação com água constante igual ou maior que a descarga de um sprinkler. com 1 (um) manômetro. Os tubos a serem soldados serão com pontas biseladas e os demais com pontas roscadas. Referência: HONEYWELL L404-F-1102. válvula para dreno. CHAVE DE FLUXO Deverá ser própria para sistema de prevenção contra incêndio. A tubulação deverá ser fixada por suportes e ancoradas a fim de evitar oscilações excessivas nos sentidos longitudinal e transversal.1/2" e ASTM A-53 Schedule 40 para as demais bitolas. tipo portinhola. de 0 a 200 lbs. aro em lato cromado. Modelo "VSR-F-3"-2SPDT POTTER ELECTRIC" PRESSOSTATO Deverá ser regulável. trifásico. VÁLVULA DE RETENÇÃO DUPLEX Deverá ser em ferro nodular. Gr. diâmetro de 1. conforme figura 12-T da NIAGARA. 380 / 660 V / 60 Hz. face plana. com flanges padrão ANSI B16. montagem entre flanges. com extremidades roscadas BSP. 462-C. 174.5 soldável. Classe 125 lbs. 465. troçável. com cabeças sextavadas.1. com sucção axial. conforme figura 139 da NIAGARA.Vazão=162m3/H-com-HMT=23MCA P3-Vazão=0m3/H com HMT máximo=48MCA 274 . conforme figuras 461-C. padrão ASTM-B 62. com extremidades biseladas para solda. disco de vedação troçável. acionada por motor elétrico de indução. rosca fêmea BSP. CONEXÕES PARA SOLDA Serão em aço sem costura. com contra flange ANSI-B-16. 3". haste ascendente. conforme figura 494 da NIAGARA. disco dúplex em bronze alumínio. disco de vedação plano em teflon. FLANGES Os flanges serão de aço forjado ASTM-A-181. 3/4" e 1". diâmetro de 1". diâmetros 2" e 6". PARAFUSOS PARA FLANGES Serão no padrão ANSI. conforme figura 273 da NIAGARA. conforme figura da Niagara. ELETROBOMBAS A) BOMBAS DE COMBATE INCÊNDIO Eletrobombas tipo centrífugas monobloco de fabricação nacional. potência de 20 CV. internos de bronze. classe 150 lbs. 466 e 467 da NIAGARA.5. classe 150 lbs. vedação em neoprene. Schedule 40. pressão de trabalho para água sem choque a 14 Kg/cm2. diâmetros de 1/2".CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.24. Atendendo aos pontos de trabalho abaixo: P1–Vazão=108m3/H-com-HMT=32MCA P2.1/4". com flanges. I. haste ascendente externa. classe 200 lbs. VÁLVULA ANGULAR Deverá ser em bronze. conforme figura 202 FL-T da NIAGARA. com rotor em gaiola de 2 pólos. padrão ANSI-B16. tipo TFVE classe IP-44. 4" e 6". com sucção diâmetro de 5” e recalque 4”Flangeada. internos de bronze. com porca e arruelas de pressão. Classe 125 lbs. diâmetros 2".686/08 VÁLVULA GAVETA (VÁLVULA DE PARAGEM) Deverá ser em ferro fundido. Referência DARKA modelo CL-14. VÁLVULA GLOBO Deverá ser em bronze. dimensões conforme ANSI-B16. VISOR DE LÍQUIDO PARA TUBULAÇÃO Visor reto em bronze. PRA-5C.1/2" com 30 metros de comprimento. ou NIAGARA. A pressão mínima de ruptura será de 55kgf/cm². Modelo de Referência DARKA ARB-5 ou MARK PEERLESS. diâmetro de 2. com sucção diâmetro de 1” e recalque diâmetro de 3/4”BSP.1/2" com conexão Storz. para pressão de teste de 28kgf/cm². ADAPTADOR Adaptador tipo engate rápido versus rosca fêmea BSP.1/2" BSP e saída 2. tendo motor tipo TFVE classe IP44. fabricado em latão fundido cromado. MANGUEIRA Mangueira de Incêndio TIPO II. Deverá ser empatada em ambas as extremidades. Referência RESMAT. com vazão de 265 litros/minuto o que deverá ser comprovado com a apresentação das curvas de perda de pressão versus vazão nas três posições padrões de abertura.B. diâmetro entrada 2.N. com posterior pintura em primer e tinta esmalte sintético de fino acabamento. TAMPÃO Tampão tipo engate rápido com corrente. Fabricada em fibra sintética pura poliéster revestida internamente com borracha. III.6m3/H-com-HMT=70MCA P3 Vazão =0 m3/H com HMT máximo de 72MCA.L. ESGUICHO TIPO JATO REGULÁVEL Esguicho tipo jato regulável com neblina em ângulo de até 120º.F. conforme norma N-1250B Petrobrás e NBR 11861. 3 posições. com revestimento em anel protetor de borracha. com união tipo engate rápido Storz de latão naval.F. sendo previamente decapado e fosfatizado. fabricado em lato naval. 174. elemento de vedação em borracha sintética Neoprene. O mesmo deverá ter uma perda de pressão máxima de 34MCA para jato sólido. diâmetro de 1.N. Referência 452-A .. porta dotada de trinco e visor de vidro.1/2". em duas seções de 15metros. venezianas de ventilação e etiqueta com inscrição "INCNDIO" padrão C.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.5CV. Corpo em lato. Referência 504 . diâmetro de 2. na dimensão de 75 x 45 x 17 cm. de fabricação nacional. fabricado em lato naval.686/08 B) BOMBA JOCKEY Deverá ser do tipo centrífuga monobloco multiestágios com injetor interno. Pontos de trabalho: P1 . ou Akron-Cac Referência 353 da NLF REGISTRO Registro globo angular de 45 graus para hidrantes de incêndio. diâmetro de 1. potência de 1. tendo suporte tipo meia lua para a mangueira.1/2". cor vermelha.Vazão 2. Deverá ser tipo 'de embutir ou sobrepor'. 275 . sendo: Jato sólido. classe 150 lbs.3m2/H com HMT= 30Mca P2-Vazão=0. Referência: KIDDE YANES-100 3 posições. Sistema de Hidrantes ABRIGO Abrigo para mangueira fabricado em chapa de aço carbono bitola 18. neblina fina a 30º e neblina a 60º ou 90º.L. 380V / 60Hz / 2 Polos. trifásico.1/2" BSP. 3/4" e 1". ASTM. CONEXÕES ROSCADAS De ferro fundido maleável galvanizado. internos de bronze. CONEXÕES PARA SOLDA Conexões em aço sem costura Schedule 40.1/2".CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.I. classe 150 lbs. VÁLVULAS DE RETENÇÃO. conforme figura 494 da NIAGARA. VÁLVULA GLOBO ANGULAR Deverá ser em bronze. classe 10. com flanges.62.1. conforme figura 12 T da NIAGARA. diâmetro de 2. A) TUBULAÇÃO SOLDADA Deverá ser executada em aço preto Schedule 40. 276 . Fabricação MANNESMANN. diâmetro de 2. ALARME HIDRÁULICO PARA VÁLVULA DE GOVERNO Deverá ser igual ao do sistema de sprinklers. conforme figura 273 da NIAGARA ou similar. com costura. conforme ABNT PB-110. São as mesmas especificadas para o sistema de sprinklers. face plana. diâmetro 4".1/2". PRESSOSTATO PARA ALARME ELÉTRICO É o mesmo especificado para o sistema de sprinklers. Fabricação MANNESMANN. classe 200 lbs. VÁLVULA GAVETA Deverá ser em ferro fundido. FLANGES Os flanges deverão ser em aço forjado ASTM-A 181. haste ascendente externa. com rosca BSP. B) TUBULAÇÃO ROSCADA Deverá ser executada em aço galvanizado NBR-5580 Classe média (DIN 2440). pressão de prova de 16 a 40 Kg/cm2. porém diâmetro 2. 174. MANÔMETRO É o mesmo especificado para o sistema de sprinklers. haste ascendente. rosca conforme 150 R-7 ISO e ABNT PB-14.A-53m sem costura e com pontas biseladas para solda. rosca fêmea BSP. diâmetros 1/2". PRESSOSTATO PARA BOMBAS Igual ao do sistema de sprinklers. GR. disco de vedação plano troçável em teflon. padrão ANSI-B16. padrão ASTM-B. dimensões conforme ANSI-B16.686/08 VÁLVULA DE GOVERNO E ALARME A válvula deverá ser do mesmo tipo da especificada para o sistema de sprinklers. TUBULAÇÃO. com extremidades biseladas para solda. classe 125 lbs.5. pressão de trabalho para água sem choque a 14 Kg/cm2.1/2". fuga à terra ou fio interrompido deverão ser considerados como defeitos. ELETROBOMBAS A) BOMBAS DE COMBATE INCÊNDIO HIDRANTES Eletrobombas tipo centrífugas monobloco de fabricação nacional. Aprovações: UL.686/08 Fabricação TUPY ou similar com apresentação de certificação de marca de conformidade da ABNT.Vazão 2.2MCA P3-Vazão=0m3/H com HMT máximo=84MCA B) BOMBA JOCKEY Deverá ser do tipo centrífuga monobloco multiestágios com injetor interno. CENTRAL DE SUPERVISÃO. Som diferenciado para alarme e defeito.3m2/H com HMT= 30Mca P2 .1/2” e recalque 2”. de fabricação nacional. tendo motor tipo TFVE classe IP44.5CV. acionada por motor elétrico de indução. o curto circuito.Vazão =0 m3/H com HMT máximo de 72MCA. falta de bateria. Ezalpha/Ias. com sucção diâmetro de 2. com cabeças sextavadas. Sistema de Supervisão. PARAFUSOS Serão padrão ANSI. Marcas de Referência: Duran. alarme e defeitos. FM ou LPCB. COMANDO E ALARME. com sucção diâmetro de 1” e recalque diâmetro de 3/4”BSP. Baterias para autonomia do sistema de 24 horas em “stand by” e 15 minutos com todo o sistema em acionamento. preferencialmente Flangeada. com rotor em gaiola de 2 pólos. Indicações: por led para funcionamento. IV. Atendendo aos pontos de trabalho abaixo: P1–Vazão=30m3/H-com-HMT=56MCA P2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Referência DARKA modelo CCV-13. Fonte de alimentação: compatível com o consumo do sistema. potência de 15 CV. falta de AC. sendo composto pelos elementos descritos a seguir. com contra flange ANSI-B-16. com sucção axial. PRA-5C. 380V / 60Hz / 2 Polos. supervisão e alarme. 380 / 660 V / 60 Hz. trifásico. Notifier. Alimentação: 220 VCA / 24 VCC + ou – 10%. 277 . Carregador e flutuador de baterias. Esse sistema supervisionará o sistema de Detecção e Alarme de Incêndio e o Sistema de Combate por CO2 e FM200 das áreas protegidas. construída segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da NFPA Std 72E (National Fire Protection Association). Detecção e Alarme Incêndio. Atendendo aos Pontos de trabalho: P1 . tipo TFVE classe IP-44. 174.Vazão=45m3/H-com-HMT=39. Modelo de Referência DARKA ARB-5 ou MARK PEERLESS.6m3/H-com-HMT=70MCA P3 . potência de 1. Central eletrônica para detecção.5 soldável.Vazão=0. trifásico. com porca e arruela lisa. 278 . Essa Central deverá conter: Módulo de alimentação de 4 A. Alimentação: 24 VCC. Notfier ou Ezalpha-Apollo. Notifier. 24V estabilizada e ajustada. 174. Aprovações: UL. Deverá ser totalmente modulada com cartões de circuito impresso para facilitar a manutenção. para indicação de alarme/defeito/disparo. Módulo de laço com supervisão de alarme e defeito. Módulo de comando com acionamento por zona cruzado. Indicação de alarme: led vermelho. FM ou LPCB. A) CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Será construída em armário de chapa de aço. tratada por processo de fosfatização e com acabamento à base de epóxi. acompanhando o som da sirene de alarme de incêndio. Alimentação: 12 a 24 VCC. LPCB. Aprovações: UL. tendo lente em acrílico transparente na cor vermelha. inicial de 3m mA/2 mseg. com carregador e flutuador de baterias e indicadores de defeitos. ALARME AUDIO-VISUAL Será construído em ABS na cor vermelha Munsen. Com temporização e supervisão para o disparo e confirmação do disparo do gás. com uma lâmpada de xenon tipo flash intermitente. indicação por led e chave de desligamento com supervisão. LPCB. FM.686/08 Zonas cruzadas para o disparo do gás. tendo a operação de comando protegida por porta frontal. Sirene Marca: Siemens. Ezalpha/Fulleon. Umidade: 0 a 95%. Construção: ABS na cor vermelha Munsen. DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL Marcas de Referência: Siemens. Marcas de Referência: Siemens. Consumo em alarme: 68 mA em 24 VCC. Potência: 105 dB/ 1mt e 02 joules.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com chave e borne para aterramento. Alimentação: 9 a 33 VCC. Tons: 2 tons básicos diferenciados e ajuste de até 26 tons alternativos. Corrente em repouso: 28 A e Corrente em alarme: 52 A. Módulo de relé contato seco para interface com a Central do prédio. Temperatura de operação: -20º até +60º. Construção: ABS na cor vermelha Munsen e lente em acrílico transparente na cor vermelha. FM. Notifier ou Ezalpha/Fulleon. aplicada por processo eletrostático. Potência de saída: média em 24 VCC 105 dB/m. Temperatura de operação: -20º até +60º sem condensação. Corrente de consumo: média de 12 a 25 mA. Aprovações: UL. hidrogênio. algumas vezes dificilmente visível ao olho nu. FM ou LPCB.686/08 Umidade relativa: 0 a 95%. Será dada preferência a equipamentos com bases sem componentes eletrônicos. tais como papel. Notfier ou Ezalpha-Apollo. terminal para aterramento e saída amplificada. petróleo. Marcas de Referência: Siemens. Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor. O fogo dos não hidrocarbônicos queima com uma chama de transparente a azul claro. terminal para aterramento e saída amplificada. Umidade relativa: 0 a 95%. acabamento cromado. entre outros. Construção: ABS na cor branco gelo. DETETOR POR ASPIRAÇÃO Marca de referência: Vesda. Alimentação: * 12 ou 24 Vdc Consumo em repouso: * 50 A Consumo em alarme: * 22 mA em 12 Vdc . Será dada preferência a equipamentos com bases sem componentes eletrônicos. Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor. Corrente em repouso: 28 A e Corrente em alarme: 52 A. 279 . Aprovações: UL. Base de montagem: Construção: ABS na cor branco gelo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Alimentação: 9 a 33 VCC. gás natural. Construção: ABS na cor branco gelo. acabamento cromado. terminais em material não ferroso. Base de montagem: Construção: ABS na cor branco gelo. Notfier ou Ezalpha-Apollo. Temperatura de operação: -20º até +60º sem condensação. 174. Aprovações: UL. DETECTOR DE CHAMAS ENDEREÇÁVEL O detector de chama ultravioleta detecta chamas de hidrocarbônicos. devido ao CO2 quente irradiado. * 45 mA em 24 Vdc Saída no Alarme: * contato seco Temperatura de funcionamento: * 0 / 95ºC Filtro: * 185 – 235 mm Cone de visão: * 90ºC Construção: ABS na cor branco gelo. DETECTOR TERMOVELOCIMÉTRICO ENDEREÇÁVEL Marcas de Referência: Siemens. Modelo: Laser Compact (VN). O fogo dos hidrocarbônicos queima com uma chama de cor amarela – vermelha. Indicação de alarme: led vermelho. Base de montagem. GE ou similar atendendo as condições abaixo. terminais em material não ferroso. Indicação de funcionamento: led vermelho no corpo do detetor. Display: Simples. tanto quanto dos não hidrocarbônicos. FM ou LPCB. côr vermelha Munsen. sendo usados em todas as derivações da tubulação. Construção: ABS na cor branco gelo. FM ou LPCB. retardo =0 a 60 Seg alerta/falha. Supervisão: Led verde de funcionamento. CHAVE SELETORA DA BATERIA PRINCIPAL / RESERVA Construção em caixa metálica ou de plástico ABS rígido. Corrente em alarme: 50 mA limitado pela central.005 a 20% de obsc. fogo. Corrente de contatos: 0. Temperatura de operação: -20º a +60º. possuir indicador visual de atuação (led) e ser próprio para circuito classe A. shild em alumínio e acabamento em PVC. Umidade relativa: 0 a 95%. Alimentação: 18 a 24 VCC. Alimentação: 18 a 24 VCC. Temperatura de operação: -20º até +60º. bitola mínima de 0. tendo comando (microrruptor) protegido por tampa de vidro previamente enfraquecido. Acionamento: chave tipo fechadura de Tambor. Supervisão: Led verde de funcionamento. CHAVE INIBIDORA Construção igual ao acionador manual. Marcas de Referência : Siemens.. Teste: externo por chave portável. Aprovações: UL. tendo par trançado. Potência máxima dos contatos: 1 W. CONDULETES Serão de alumínio fundido roscados.686/08 Aprovações: UL ou FM. FIAÇÃO A fiação deverá ser executada com cabos tipo instrumentação.75mm2. com dreno em fio nu. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.5 A em 50 VAC. Led vermelho de acionamento. Led vermelho de acionamento. TUBULAÇÃO Em eletrodutos metálicos galvanizados do tipo pesado. 280 . Os eletrodutos flexíveis (copex) que ligarão as cabeças de comando elétrico e dispositivos remotos deverão ser metálicos com revestimento em PVC. Corrente em repouso: 170 mA e Corrente em alarme: 190 mA. Construído de material plástico tipo ABS rígido. Sensibilidade: 0. pré-alarme. ACIONADOR MANUAL TIPO QUEBRE O VIDRO. 3 relês de saída programáveis. Notifier ou Ezalpha/Apollo. Acionamento: Quebre o vidro. Os mesmos deverão vir carregados com o agente extintor EA-227. rosqueadas com rosca NPT. montados com espaçamento máximo de três metros. máximo de 0. isentos de vibrações ou possibilidade de ruptura quando do disparo de CO2.14). CILINDROS Serão fabricados em conformidade com as normas da NFPA.05gr/100ml de resíduos não voláteis. de acordo com a ABNT-EB-128 (ASTM-A-197) classe 20 (300 lts/pol2). tendo capacidade para o volume de gás necessário à extinção da área em questão. da Bateria 1 Principal para a Bateria Reserva.686/08 Acionamento: chave tipo rotativa com acionamento externo e fixação pelo topo. com no mínimo 99% de pureza. TUBULAÇÃO Será em aço carbono ASTM-A-53 schedule 40. Tensão : 24 VCC .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. rosca NPT para diâmetros de 3/8” até 3”. Sistema de Heptafluorpropano Esse sistema será constituído pelos componentes abaixo descritos: AGENTE EXTINTOR HEPTAFLUORPROPANO O agente extintor será o heptafluorpropano.001% de água. Marcas de Referência : Chemitron. máximo de 0. Contatos : Multipolar com no mínimo 4 pólos . Capacidade mínima de 10 A. V. CONEXÕES Serão de ferro galvanizado. pressão de ensaio mínima de 50 kgf/cm2. com dimensões conforme ABNT-P-PB 156 (ANSI-B16. galvanizada. nas densidades de enchimento necessárias e indicadas em normas. deverão ser instalados os acessórios e a válvula de cilindro para serem efetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA. 174. Deverão vir acompanhados dos respectivos certificados de testes do fabricante. Kidde ou Maxxon. A sustentação será feita com cantoneiras de 1 x 1” x 1/8” que serão fixadas ao teto por chumbadores tipo CB da Walsyva diâmetro de 3/8” x 2” de comprimento. Para tal. de boa qualidade.3 e 16. OBS: Essa chave deverá efetuar a comutação do sinal de atuação das cabeça de comando elétrico das válvulas de cilindro. mantendo todo o conjunto devidamente fixado ao teto e/ou paredes. e atender às exigências da NFPA-2001. VÁLVULA DE CILINDRO 281 . SUPORTES Os Suportes para todas as tubulações serão executados com braçadeiras tipo U de ferro redondo galvanizado com pontas roscadas tendo 2 arruelas lisas e 2 porcas altas.STANDARD ON CLEAN AGENT FIRE EXTINGUISHING SYSTEMS – da NFPA (National Fire Protection Association). Marca de Referência : ACE ou Siemens. devidamente aprovados. para tubulações diâmetro de 3/8" a 3”. percentual de água menor que 0. Deverá ser de boa qualidade e atender às exigências da NFPA-12 (National Fire Protection Association). TUBULAÇÃO Será em aço carbono ASTM-A-53 schedule 40. e acima schedule 80.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. rosca interna NS 2" para conexão à válvula do cilindro e saída diâmetro 2” ou 1. Kidde ou Maxxon. com fase de vapor maior que 99. Kidde ou Maxxon. CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICO Corpo em latão fundido. quantidade de óleo menor que 10ppm de peso. Sistema fixo de agente extintor CO2 Esse sistema será constituído pelos componentes abaixo descritos: AGENTE EXTINTOR O agente extintor deverá ser o CO2 (DIÓXIDO DE CARBONO). Marcas de Referência: Chemitron. Deverá ser isento de umidade e impurezas.5%. com dimenses conforme ABNT-P-PB 156 (ANSI-B16. Marcas de Referência: Chemitron. para tubulações diâmetro de 1/2 e 3/4". O gás não deverá ser obtido da liquefação de gelo seco. CONEXÃO FLEXÍVEL Mangueira Flexível de alta pressão para interligação da cabeça de descarga ao tubo coletor.1/2” rosca NPS. Marcas de Referência: Chemitron. CONEXÕES Serão de ferro. conduzindo o gás ao tubo coletor através da conexão flexível.1/2”. Marcas de Referência : Chemitron. rosca NPT 282 . VÁLVULA DE RETENÇÃO Corpo em bronze fundido com roscas de entrada e saída do tipo NPT. Kidde ou Maxxon.14). VI.01% de peso.686/08 Fabricada em latão forjado. seu acionamento será elétrico. É usada para impedir o fluxo do gás num determinado sentido e separar baterias de cilindros conectados a um mesmo tubo coletor. Será revestida interna e externamente em borracha com dois traçados de fio de aço latonado.3 e 16. liberando o gás. de acordo com a ABNT-EB-128 (ASTM-A-197) classe 20 (300 lts/pol2). exceto se processado a fim de retirar os excessos de água e óleo. rosqueada com rosca NPT. Marcas de Referência: Chemitron. por meio de alavanca. Kidde ou Maxxon. ou manual. com rosca externa de conexão com o cilindro diâmetro 2" ou 1. 174. através de solenóide. Kidde ou Maxxon. É instalada sobre a válvula do cilindro e tem por função abri-la. Deverá ter aprovação UL ou FM. rosca NPT e rosca externa NS diâmetro 2" para conexão com a cabeça de descarga. instalada em cada cilindro e em válvulas direcionais com a função de abri-las. com pressão de ensaio de no mínimo 50 kgf/cm2. CABEÇA DE DESCARGA Fabricada em latão forjado. se mantendo fechada pela própria pressão do gás armazenado no cilindro. Deverão ser fornecidas 21 peças e mais as que estiverem danificadas. ou manual. conduzindo o gás ao tubo coletor através da conexão flexível. eletricamente ou manualmente. CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICO Fabricada em latão e própria para montagem na válvula de cilindro industrial. acima desse diâmetro as conexões deverão ser de aço forjado classe 2000 lbs. Corpo em latão fundido.686/08 para diâmetros até 3/4". com acionamento elétrico em 24 Volts corrente contínua. SUPORTES Os Suportes para todas as tubulações serão executados com braçadeiras tipo U de ferro redondo galvanizado com pontas roscadas tendo 2 arruelas lisas e 2 porcas altas. nos cilíndros pilotos. pressão de teste de 339kg/cm2 e pressão de trabalho máximo de 200kg/cm2.1800. Os cilíndros serão carregados com 45kg de CO2 . sendo exigido o teste hidrostático conforme as normas vigentes. Como acessório o cilindro deverá vir com capacete para proteção da válvula bem com válvula de cilíndro industrial. Deverá acoplar na válvula de cilindro industrial e seu acionamento é provocado pela pressão do gás carbônico proveniente dos cilindros pilotos. Deverá ser própria para pressão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI. Ref. tendo rosca externa NS diâmetro 2 ½” para conexão com a cabeça de descarga. Referência: Walter Kidde. sendo efetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA Referência: WALTER KIDDE. ou pela atuação de comando manual. após a montagem do tubo sifão e da válvula de cilindro industrial. tendo pressão de ruptura superior a 5000 PSI. VÁLVULA DIRECIONAL 283 . isentos de vibrações ou possibilidade de ruptura quando do disparo de CO2. Deverão ser fornecidos 21 cilindros. VÁLVULA DE CILÍNDRO INDUSTRIAL Serão executadas em latão forjado. É instalada sobre a válvula do cilindro e tem por função abrí-la. permitindo a passagem do gás.1/2" para conexão à válvula do cilindro e saída diâmetro 3/4" rosca NPS. Referência: WALTER KIDDE. diâm.3AA . CABEÇA DE DESCARGA Serão de latão forjado. 1” NPT. rosca interna NS 2. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. A sustentação será feita com cantoneiras de 1 x 1” x 1/8” que serão fixadas ao teto por chumbadores tipo CB da Walsyva diâmetro de 3/8” x 2” de comprimento. Deverão ser fornecidas 27 peças. com rosca externa de conexão com o cilíndro. CILINDROS Serão executados em tubos de aço sem costura SAE 1040 com capacidade de 45 kg de CO2. mantendo todo o conjunto devidamente fixado ao teto e/ou paredes. executados em conformidade com as normas DOT . tendo a função de abrir a passagem principal da válvula. por meio de alavanca. montados com espaçamento máximo de três metros.: Walter Kidde (existentes). com consumo máximo de 2 Amperes através de solenóide. ou nas válvulas direcionais. Deverão ser fornecidas 118 peças.. VÁLVULA DE RETENÇÃO Deverá ser fabricada em latão. Referência Walter Kidde. terminal de aço rosca fêmea ¾” NPS.P para conexão com a cabeça de comando elétrico.686/08 Corpo em bronze fundido com extremidades rosqueadas. FIAÇÃO A fiação deverá ser executada com cabinhos flexíveis tipo Pirastic antiflam 750 Volts. giratória. 174. A pressão de abertura (ruptura) deverá ser regulada na faixa de 127 a 168 Kgf/cm2. Serão utilizadas para interligação dos cilíndros ao manifold.1/4" x 18 F. Ref..5 mm2 para as cabeças de comando e sirenes. Deverão ser executadas novas tubulações para alimentação das cabeças de comando elétrico e das chaves reversoras. entrada e saída com rosca NPT e rosca externa UNF diâmetro 1. Os eletrodutos flexíveis (copex) que ligam as cabeças de comando elétrico deverão ser metálicos revestidos. para pressão de trabalho de 3000 lbs/in2. A válvula será composta de elemento que se rompe no caso de excesso de pressão. bitolas de 1. rosca fêmea NPT. Todos os pontos de conexão deverão ser estanhados ou 284 . e instalada junto à cada válvula de cilíndro industrial em cada um dos cilindros da bateria de CO2. com derivações equidistantes para interligação com os cilindros. A pressão de ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI e a pressão de teste 1800 PSI (127 kg/ cm2).: Walter Kidde (existentes). É usada para impedir o fluxo do gás num determinado sentido e separar baterias de cilindros conectados a um mesmo tubo coletor. próprios para soldagem. tendo de um lado. .53 Schedule 80. Próprias para pressão de serviçao 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2.P. TUBULAÇÃO ELÉTRICA Serão executadas em eletrodutos metálicos galvanizados do tipo pesado. CONEXÃO FLEXÍVEL DE ALTA PRESSÃO Serão de borracha sintética reforçada.0 mm2 para detecção. tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI. e 1. VÁLVULA DE SEGURANÇA Deverá ser fabricada em latão. A instalação deverá ser feita nos ramais que derivam do barrilete dentro da sala dos cilindros.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Diâmetro de 2” e 3”. MANIFOLD (TUBO COLETOR) e BARRILETE DAS VÁLVULAS DIRECIONAIS Deverão ser executados com tubos de aço ASTM . e do outro lado rosca macho ¾” NPT. CONDULETES Serão em alumínio fundido sendo utilizados em todas as derivações da tubulação nova a ser executada.A . através de soldagem de conexões e luvas de aço laminado ou forjado. As válvulas a serem fornecidas deverão ser idênticas as existêntes a fim de propiciar padronização com facilidade para manutenção tendo peças de reposição iguais. devendo ser trocados os discos em caso de rompimento. Diâmetro de 1/2". com no mínimo um trançado de fios de aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separados por camada de borracha. rosqueada. com esquema isométrico e planilha de cálculo detalhada de toda tubulação e dos difusores.0. tendo manobra frontal na tampa do quadro. a) Execução dos seguintes serviços: b) Execução dos novos tubos coletores (barriletes) das baterias de cilindros principal e reserva . sendo própria para sistema de cmbate a incêndio. reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixação pelo fundo. subidas e descidas. volume contido na tubulação e pressão inicial para o sistema de CO2 e FM200. c) Execução de novos suportes para as baterias de cilindro conforme projeto. com grau de proteção IP 54. QUADRO DE COMUTAÇÃO . deverá ser revisado e apresentado à fiscalização dentro do prazo máximo de 30 dias corridos. Cada um dos três conjuntos de baterias A.BATERIA PRINCIPAL/RESERVA Em caixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18. B e C. Especificação dos serviços a serem executados. f) Execução do barrilete de distribuição das válvulas direcionais. e pintura de acabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032. A chave comutadora.0. contados a partir do recebimento da Ordem de Serviço. O projeto deverá ser apresentado completo. comprimento de tubulações. 08. tensão 24 V corrente contínua. Teremos 2 quadros com chaves de 2 pólos reversíveis e um quadro com chave de 8 pólos reversíveis. densidade de enchimento. A mesma deverá ser executada em comformidade com o projeto executivo. SUPORTES PARA FIXAÇÃO DOS CILINDROS DE CO2 Serão executados em perfis metálicos reforçados. e demais acessórios e válvulas. soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos. Após esse prazo.01.000. tendo porta com dobradiças e fecho rápido. B e C. Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada com terminais apropriados. Também deverá ser preenchida a planilha de cálculo com especificação do tipo de cilindro.686/08 afixados à terminais de pressão apropriados. d) Forração da área do piso onde serão apoiados os cilindros de CO2. braçadeiras para dois cilindros com parafuso central de fixação. com as pressões iniciais e finais. formando o conjunto das baterias de cilindros A. será dado um prazo máximo de 5 dias para adequação dos mesmos. 174. amperagem máxima de 25 A.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.06. e) Montagem de todas as tubulações de CO2 em comformidade com o projeto executivo. tendo cambotas de madeiras. bem como lençol de borracha Neoprene para apoio dos cilindros. A executar. REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO O projeto executivo detalhado de todo sistema. Deverá ser executada toda nova fiação para as cabeças de comando elétrico e para as chaves reversoras. com especificação clara dos materiais. 285 . utilizando-se lençol de borracha sintética NEOPRENE de 25mm de espessura. irão dispor de um trilho com balança Romana e dinamômetro que permita uma fácil pesagem dos cilindros. comprimento equivalente das conexões. caso não seja aprovada a versão original. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 g) Conexão dos tubos coletores das baterias principal e reserva com o barrilete de distribuição das válvulas direcionais; h) Execução de tubulação e enfiação elétrica para as cabeças de comando elétrico dos cilindros mestres e das válvulas direcionais e para as chaves reversoras. i)Instalação de chave reversora (bateria principal para bateria reserva ); j)Execução do teste de vazamento das novas tubulações e barriletes, com Nitrogenio a pressão 750 lbs. k) Execução dos testes de operação de forma a determinar as áreas de atuação de cada válvula direcional no tubo coletor, confirmando o envio de gás na linha até o local de combate, através de CO2 ou ar comprimido, correndo todos os materiais e o gás por conta da contratada. Posteriormente efetuar a numeração das válvulas direcionais em conformidade com o projeto executivo; l)Execução dos testes de operação de forma a determinar a atuação das cabeças de comando das baterias de cilíndro, com as respectivas áreas de atuação de cada válvula direcional no tubo coletor, confirmando que o volume de gás obtido (número de cilíndros) confere com o projeto executivo. Posteriormente efetuar a nova numeração das válvulas direcionais em conformidade com o projeto executivo ; m) Execução dos testes de atuação das cabeças de comando elétrico dos cilíndros mestres e das válvulas direcionais; n) Execução dos testes de atuação das chaves reverssoras bateria principal/reserva, efetuando-se a manobra para a bateria reserva e testando novamente a atuação das cabeças de comando elétrico dos cilíndros mestres da bateria reserva, confirmando, ainda, a atuação correta das cabeças de comando elétrico das válvulas direcionais . SERVIÇOS COMPLEMENTARES Execução de todos serviços complementares necessários à instalação do sistema, com exceção da abertura de passagens para tubulações com furação de paredes de alvenaria ou pisos, bem como sua reconstituição, o que deverá ser executado pelo construtor contratado para execução da parte civil. FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Deverão ser fornecidos todos os equipamentos do sistema de prevenção e combate à Incêndio, bem como todos os materiais necessários, os quais deverão ser novos, vindo acompanhados de certificado do fabricante que ateste ter sido efetuado o teste de pressão hidrostático e a carga de gás especificada e marcada na válvula de cada cilindro. Todos os materiais a serem fornecidos para a obra deverão ser comprovadamente de primeira qualidade, instalados de acordo com as normas em vigor, atendendo as recomendações dos fabricantes e satisfazendo rigorosamente às especificações. MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES de CO2 e FM200. As linhas serão montadas de acordo com as normas da NFPA, com o projeto executivo REVISADO e com as orientações que se seguem: 286 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 a) as junções e derivações soldadas das canalizações serão executadas com auxílio de conexões apropriadas, não sendo permitida a fabricação de curvas de gomos ou outras peças na obra; b) todas as roscas executadas na obra deverão estar isentas de rebarbas, sendo cônicas e obrigatoriamente do tipo NPT, executadas em rosqueadeira elétrica com cosinetes apropriados para rosca NPT; c) durante a montagem as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões roscados ou plugues, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim. MONTAGEM DAS BATERIAS DE CILINDROS Os cilindros serão instalados sobre lençol de borracha sintética, sendo fixados por meio de braçadeiras de aço galvanizado de maneira a garantir a estabilidade do conjunto e de forma a facilitar os serviços de manutenção. O detalhamento do suporte metálico deverá ser em conformidade com o projeto executivo. Teremos duas baterias de cilíndros, sendo uma principal e outra reserva, sendo para o sistema de CO2, cada uma delas com 22 cilindros de 45 Kg, e para FM200 cada uma com 1 cilindro apenas. Os suportes serão executados em perfis metálicos reforçados, formando o conjunto das baterias de cilindros principal e reserva, tendo cambotas de madeiras para opôio dos cilindros junto as paredes e braçadeiras de fixação, uma para cada dois cilindros, tendo um parafuso central de fixação. A fixação será por porca tipo borboleta de fácil retidada. Teremos acima das baterias de cilindros de CO2, um um trilho em cantoneira reforçada de 2.1/2 x 1/4”, onde correrá a balança Romana tipo dinamômetro que permita uma fácil pesagem dos cilindros. TESTES A Contratada deverá executar os testes previstos na especificação. Todo o gás a ser utilizado nos testes correrá por conta da Contratada. Os testes deverão ser executados com o acompanhamento da Fiscalização cabendo à Contratada apresentar relatório das verificações processadas e providenciar os reparos que se fizerem necessários à instalação. Tal procedimento deverá repetir-se até que não seja verificada nenhuma irregularidade. 08.01.000.0.0.07. Documentação Técnica Para todos os itens, o instalador deverá fornecer, após a instalação, em 2 vias, sendo uma original, em pasta específica da Câmara dos Deputados, a seguinte documentação: I) Projetos atualizados de toda a instalação ( cópia heliográfica em vegetal e sulfite) e uma via em disquete 3 1/2" ou CD ( autocad 2000 (desenhos) e outra em Word 98(documentação técnica)) ; II) Diagramas elétricos, os quais deverão vir com uma via à parte, afixada em cada quadro respectivo; III) Listagem de todos os equipamentos instalados, tabelas de suas características (com alterações) e dados sobre todos os valores obtidos nos ensaios e testes realizados . 08.01.000.0.0.08. Condições de fornecimento e instalação GENERALIDADES 287 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 Ao INSTALADOR caberá o fornecimento total dos equipamentos de acordo com esta especificação, bem como a devida montagem, instalação, colocação em operação, balanceamento e testes, até a sua entrega definitiva, bem como os seguintes itens: A) APENAS PARA O COMBATE POR HEPTAFLUORPROPANO A – Execução de Projeto executivo das instalações, incluindo a adequação dos detalhes típicos de montagem para os equipamentos do fabricante selecionado pelo instalador, e o detalhamento dos dispositivos de combate por EA-227 para inundação total do Escritório do 1º Pavimento e/ou da Área do CPD no Pavimento térreo; B) PARA O COMBATE POR HEPTAFLUORPROPANO E CO2 A – Execução de Projeto executivo “As Built” das instalações executadas; B – Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários, incluindo a embalagem adequada, transporte e seguro dos mesmos, até o local da obra, bem como o transporte vertical, carga e descarga; C – Fornecimentos de ferramental especial necessário à montagem, incluindo sua entrega no canteiro da obra, colocação em serviço e sua manutenção total com fornecimento de peças que eventualmente sejam danificadas; D – Execução e fornecimento de manual completo de instruções para operação e manutenção, em 3 vias, incluindo: • • • • Descrição da instalação; Listagem dos equipamentos com quantitativos; Instruções de operação; Listagem de testes realizados com anotação de resultados para posterior consulta; • Catálogos completos dos fabricantes, pertinentes aos equipamentos instalados; • Listagem de eventuais defeitos, causas prováveis e correções necessárias. E – Próximo ao Recebimento Provisório da Instalação, a Contratada deverá providenciar o repasse das informações necessárias ao bom funcionamento dos sistemas de combate e prevenção de incêndio projetados aos engenheiros da Câmara dos Deputados, com todo o detalhamento que se fizer necessário à correta utilização dos mesmos. 08.01.000.0.0.09. Responsabilidade do instalador Fornecimento e montagem de todos os materiais necessários para a perfeita conclusão dos itens previstos no projeto executivo do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio do CETEC II do Complexo Avançado da Câmara dos Deputados, se responsabilizando totalmente pelo funcionamento dentro das condições especificadas em projeto e operação do sistema até a entrega definitiva. Todos os serviços necessários para conclusão total da instalação serão de responsabilidade exclusiva do instalador, o qual deverá consultar o engenheiro fiscal quanto à aprovação da forma e do padrão de execução desses serviços. 08.01.000.0.0.10. Garantia 288 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 Todos os equipamentos que fazem parte do fornecimento e da instalação do Sistema de Prevenção e Combate à Incêndio deverão ser garantidos pelo prazo mínimo, tradicional, de 12 (doze) meses, de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à contratante, a contar do recebimento definitivo das obras, conforme os itens 8.11 do edital e 09.02.200.0.0.01 deste anexo (“Entrega de Obra”). 08.01.000.0.0.11. Desenhos e informações Complementa a presente especificação o conjunto de desenhos necessários ao completo entendimento do sistema e forma de instalação, conforme item 00.03.000.00 deste anexo. 08.01.100.0.0.00. Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura (NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjad 08.01.101.0.0.00. Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD - grau B) - referência MANESMAN ou similar 08.01.101.0.0.01. De Ø 2" 08.01.101.0.0.02. De Ø 4" 08.01.101.0.0.03. De Ø 6" 08.01.200.0.0.00. Tubulação e Conexões de Ferro Galvanizado Maleável - DIN 2440 08.01.201.0.0.00. Tubos de ferro galvanizado a fogo, NBR-5580 classe média, ou DIN-2440, com rosca BSP nas extremidades - teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 - com apresentação de Certificação da ABNT 08.01.201.0.1.01. De Ø 1" 08.01.201.0.1.02. De Ø 1.1/4" 08.01.201.0.1.03. De Ø 1.1/2" 08.01.201.0.1.04. De Ø 2" 08.01.201.0.1.05. De Ø 2.1/2" 08.01.201.0.1.06. De Ø 3" 08.01.300.0.0.00. Tubulações e Conexões de PVC 08.01.301.0.0.00. Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem - inclusive conexões e elementos de fixação 08.01.301.0.0.02. De Ø DN 50 08.01.500.0.0.00. Equipamentos e Acessórios 08.01.509.0.0.01. Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca BSP - classe 150 lbs - referência. figura 12 T - NÍAGARA - Ø 1.1/2" 289 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 08.01.510.0.0.01. Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex, mola e eixo em aço inoxidável, vedação em neoprene ou Buna N, para montagem entre flanges, NIAGARA ou similar. Ø. 2" 08.01.510.0.0.02. Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex, mola e eixo em aço inoxidável, vedação em neoprene ou Buna N, para montagem entre flanges, NIAGARA ou similar. Ø. 4" 08.01.513.0.0.01. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura 494 NIAGARA -Ø 2” - junta de borracha neoprene de 1/8" com uma lona recortada 08.01.513.0.0.02. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura 494 NIAGARA -Ø 4” - parafuso de aço, cabeça sextavada - Ø 3/4"x3" com porca e arruela lisa - junta de borracha neoprene de 1/8" com lona recortada 08.01.513.0.0.03. Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A - 181 - GR I - classe 150 lbs, face plana, furação conforme ANSI-B-16,5 - referência figura 494 NIAGARA -Ø 6” - Junta de borracha neoprene de 1/8” com uma lona recortada 08.01.516.0.0.01. Abrigo de Incêndio - completo com caixa de chapa metálica de embutir de 90x60x17 cm, profundidade conforme detalhe de arquitetura, com suporte para mangueira e tampo com vIsor. Deve ser pintada com primer e duas demãos de esmalte sintético vermelho incêndio. Contendo 2 mangueiras de 1.1/2" x 15 m, 1 registro globo (200 psi) tipo angular 90° x 2.1/2", com extremidades rosca macho BSP entrada e rosca 11 fpp na saída, adaptador STORZ 2.1/2"x1.1/2", esguicho jato sólido de latão Ø 1.1/2" com requinte de 16 mm (5/8") e 1 chave STORZ 08.01.519.0.0.01. Eletrobomba principal de sprinkler, tipo centrífuga monobloco - P1 vazão = (30 m3/h) com 56 mca, e P2 = (45 m3/h) com 39,2 mca e P3 Hmt máximo 84 mca com vazão nula - referência DARKA modelo - CCV 13 - motor 15 cv com 2 polos 380V/660V/3F/60Hz - sucção Ø 2.1/2" e recalque de 2", preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.5 para solda 08.01.519.0.0.02. Eletrobomba principal de hidrantes, tipo centrífuga monobloco - P1 com vazão = (108 m3/h) com 32 mca - P2 = (162 m3/h) com 23 mca e P3 com vazão = 0 com Hmt máximo 48 mca referência DARKA - modelo CL 14 motor 20 Cv com 2 polos 380V/660V/3F/60 Hz - sucção Ø de 5" e recalque de 4", preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.5 para solda 08.01.519.0.0.03. Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler e hidrantes, monobloco multi estágio, vazão = (2,3 m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0,6 m3/h com hmt = 70 mca, e hmt máxima = 72 mca referência DARKA - modelo 290 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 ARB - 5 ou PRA -5 C Mark Groundfoss - motor de 1,5 Cv / 2 polos/ 380V/3F/60 Hz - sucção Ø 1" BSP e recalque 3/4" BSP 08.01.520.0.0.01. Manômetro reto para água do tipo BOURDON, concêntrico com escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2 (0 a 150 psi), com mostrador de 100 mm e rosca de ligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta em latão forjado, com rosca macho/fêmea - Ø 3/4" BSP - referência figura 56 NIAGARA - válvula esférica de bronze, com alívio para manômetro - classe 150 lbs - Ø 1/2" rosca fêmea BSP amortecedor de pulsação em latão forjado, com rosca macho/fêmea - Ø 1/2" BSP - referência figura 301 NIAGARA -protetor para manômetro - Ø 1/2 BSP tubo sifão trombeta de latão, rosca macho/fêmea BSP - Ø 1/2 08.01.521.0.0.01. Tanque de pressão em aço com capacidade de 24 L, com conexões roscadas de 3/4" BSPT - referência JACCUZZI 08.01.522.0.0.01. Pressostato de incêndio para atuação das eletrobombas, com escala de ajuste do set point de 10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50 PSI, tendo elemento de contato elétrico por ampola de mercúrio, com contato SPDT (reversível) marca HONEYWELL, ref. L604A1170 08.01.523.0.0.01. Chave de fluxo para sistema de sprinkler, com grampo para fixação direta a tubulação, tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos - pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos - Ø 1” 08.01.523.0.0.02. Chave de fluxo para sistema de sprinkler, com grampo para fixação direta a tubulação, tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos - pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos - Ø 3” 08.01.526.0.0.01. Válvula de governo e alarme em ferro fundido, flangeada conforme ANSI -16,5 classe 150 lbs, com vedação de borracha e com motor de alarme hidráulico Ø de 1/2” BSP, tendo gongo de alumínio - com 1 filtro Y classe 150 lbs, corpo de semi aço 278, tipo CI, conexão com rosca BSPT de 1" e elemento filtrante em chapa inox com furos de 3,2 mm - referência WALTER KIDD, SPIG ou Bucka Spiero - Ø de 4" 08.01.526.0.0.02. Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água, com pressão de serviço de 300 lbs, com haste ascendente, extremidades rosca fêmea BSP, internas de bronze - pressão de prova de estanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de 2.1/2” 08.01.526.0.0.03. Válvula gaveta em bronze ASTM - B 62, para água, com pressão de serviço de 300 lbs, com haste ascendente, extremidades rosca fêmea BSP, internas de bronze - pressão de prova de estanqueidade de 20,7 bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) referência figura 218 NIAGARA ou similar - Ø de 3” 08.01.526.0.0.04. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø 3/4” 291 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 08.01.526.0.0.05. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø 1” 08.01.526.0.0.06. Válvula esférica em bronze, com esfera inox, rosca fêmea BSP classe 150 lbs - referência figura NIAGARA - Ø de 1.1/2” 08.01.526.0.0.07. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 2” 08.01.526.0.0.08. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 4” 08.01.526.0.0.09. Válvula gaveta de ferro fundido, flangeada - tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs - figura 273 NIAGARA ou similar - Ø de 6” 08.01.527.0.0.01. Chuveiro automático tipo sprinkler pendente, com bulbo de vidro líquido na cor vermelha, Temperatura de 68 º C, rosca conexão Ø de ½" BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” - acabamento em cromo polido referência SPIG - Walter Kidd - Central sprinkler, Bucka Spiero ou similar com aprovação 08.01.528.0.0.01. Visor líquido para Sprinkler, com corpo de ferro fundido maleável, classe 125 lbs - conexão rosca fémea BSP - Ø de 1.1/2” 08.01.529.0.0.01. Registro de passeio completo tipo globo, angular de 90º, de bronze com elemento de vedação em borracha sintética, classe 300 lbs - Ø de 2.1/2", com entrada rosca fêmea BSP e saída rosca 7 FPS - adaptador STORZ em latão naval - Ø 2.1/2" rosca x 2.1/2" - tampão de latão naval com corrente Ø de 2.1/2" - tampão T - 33 de FºFº com inscrição INCÊNDIO e aro de montagem 08.01.530.0.0.01. Quadro de bombas de hidrantes para pressurização automática do sistema, em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática, contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidas estrela/triângulo de 15 cv / 380 V / 660 V / 60 Hz, 1 partida direta trifásica de 1,5 Cv/380V/60 Hz, conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06. Atuação através de pressostato instalado na rede pressurizada - inclui ainda para cada partida 1 disjuntor,1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 08.01.530.0.0.02. Quadro de bombas de sprinkler para pressurização automática do sistema, em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática, contendo 1 disjuntor geral de 40 A, 2 partidas estrela/triângulo de 20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz, 1 partida direta trifásica de 1,5 cv / 380 V / 60 Hz, conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06. Atuação 292 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 através de pressostato instalado na rede pressurizada - inclui ainda para cada partida 1 disjuntor,1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 08.01.600.0.0.00. Instalação de CO2 08.01.600.0.0.01. Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040, capacidade de 45 kg, pressão de trabalho máximo de 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) em conformidade com a norma DOT-3AA-1800, com capacete para proteção da válvula e válvula de cilíndro industrial em latão forjado, com pressão de ruptura superior a 5000 PSI. Os cilíndros serão carregados com 45 kg de CO2, após a montagem do tubo sifão e da válvula de cilindro industrial, serão efetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA referência WALTER KIDDE 08.01.600.0.0.02. Cabeça de descarga em latão forjado, rosca interna NS 2.1/2" para conexão à válvula do cilindro e saída - Ø 3/4" rosca NPS 08.01.600.0.0.03. Válvula de cilindro mestre em latão forjado, Ø de 3/4" ou 1" essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde, servindo como escrava ou mestra, quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.01.600.0.0.04. Válvula de cilindro escrava em latão forjado de 3/4" ou 1" essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde, servindo como escrava ou mestra, quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.01.600.0.0.05. Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT - Ø de ¾", com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar 08.01.600.0.0.06. Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT - Ø de1.1/4", com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico, UNF - Ø 1.1/4" x 18 F.P.P macho - pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 - referência Walter Kidde ou similar 08.01.600.0.0.07. Cabeça de comando elétrico com corpo em latão fundido, acionamento elétrico em 24 Vcc, consumo máximo de 2 A, atuação através de solenóide ou manual por meio de alavanca - referência Walter Kidde 08.01.600.0.0.08. Válvula de retenção de latão, pressão de trabalho de 3000 lbs/in2, tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI, rosca fêmea NPT 2" 08.01.600.0.0.09. Conexão flexível em borracha sintética reforçada, com duas tramas de fios de aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separados por camada de borracha - a pressão de ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI (Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2). Conexão de um lado rosca fêmea 3/4”NPS giratória, e do outro lado rosca macho 3/4” NPT 293 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 08.01.600.0.0.10. Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de 45 Kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldadas de aço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT - ambas as extremidades do tubo coletor terão roscas macho NPT Ø de 2” 08.01.600.0.0.11. Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de 45 kg, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT - uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT Ø de 2”, e a outra terá um tampão cap soldado - Ø de 2” - inclusive abraçadeira, suporte e cantoneira conforme caderno de encargos 08.01.600.0.0.15. Válvula de segurança de latão, com disco de ruptura substituível, pressão de ruptura regulada na faixa de 127 a 168 Kgf/cm2 - Ø de 1/2" 08.01.600.0.0.16. Válvula de alívio de latão, com mola para abertura em casos de alta pressão - Ø de 1/2" 08.01.600.0.0.17. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado - Ø de 1/2” orificio código 4 08.01.600.0.0.18. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 1/2” orificio codigo 4 + ou 08.01.600.0.0.19. Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 3/4” orificio codigo 5 + ou 08.01.600.0.0.20. Tubo coletor de 2" para válvula direcional, fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.000 lbs, com rosca NPT. Uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT - Ø de 2”, e a outra terá um tampão cap soldado Ø de 2”. O tubo terá uma conexão com Ø de 3/4” e oito conexões Ø de 1.1/4” para as válvulas direcionais 08.01.600.0.0.21. Comutador a pressão 08.01.600.0.0.22. Quadro de comutação da bateria principal para a reserva em caixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18, tendo porta com dobradiças e fecho rápido, com grau de proteção IP 54 - pintura de acabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032. Chave comutadora, reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixação pelo fundo, tendo manobra frontal na tampa do quadro, sendo própria para sistema de combate a incêndio - tensão 24 V corrente contínua, amperagem máxima de 25 A. Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada com terminais apropriados, soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos 08.01.600.0.0.23. Materiais de suporte e fixação de rede de incêndio CO2 294 De Ø 1" 08. Box reto de aluminio roscado 08.2.1.704.03.0. De Ø 3/4" 08.1.701.1.01.703.01.1.00.03.1.1.01.02.686/08 08.600.703.1.1.tipos diversos Ø 1" 08.1.01.01.1.01.1.1. De Ø 1/2" 08.700.01.03.1.0.02.03.704.02.01.1.04.1.1.702.01.1.01.0.0. Instalaçôes Elétricas 08.0. De Ø 3/4" 08.01.2.702. De Ø 1. De Ø 3/4" 08.00.03.1.0.01.1.703.600. Tubo eletroduto de ferro galvanizado . De Ø 1" 08.1.1.0.00.01.00. De Ø 3/4" 08.1.inclusive conexões e elementos de fixação 08.1.01.1.701. De Ø 3/4" 08.704.inclusive elementos de fixação 08.1.2.1.01.704.704. Box curvo de aluminio roscado 08.01. De Ø 2" 08.704.702.1. Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 08.600.600.1.1. Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costura com pressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2 08.01.701.1.00.701. De Ø 1/2" 08.704.1.1. 174.0.01. De Ø 1/2" 08.01.01.1.1. De Ø 1" 08.05.01.01.02.tipos diversos Ø 3/4" 08. De Ø 1" 295 .600.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1/4" 08. De Ø 1" 08.01.03.2. Condulete em alumínio fundido .01. Tubo metálico flexível revestido em PVC .00.01.1.01.1.704.600.01.01. Condulete em alumínio fundido .1.02. De Ø 1/2" 08.1.01.02.00. Cabo flexível.bitola 4 mm² 08.00.1.900.1. isolamento mínimo.5 mm2 08.01. classe 1000 V.01.03.Pem All .800.1.0. Sistema de combate por agente extintor FM 200. Vávulas Direcionais 2. classe 1000 V.01.01.0.710. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. De Ø 1" x 3/4" 08. conforme projetos e caderno de encargos 08.05.710. Cabo flexível. isolamento mínimo.705.686/08 08.900.01.900. 3/4" e 1".00.04.PCA Series 296 .1. tipo sintenax. isolamento mínimo. Cabo flexível.03. isolamento mínimo. Cabo flexível.02.06.01.01. Bucha de redução de alumínio fundido roscado 08. bitola 25 mm² 08.Pem All . bitola 16 mm² 08.1. tipo sintenax .01.Pemall .1.DuPont 08. Cabo flexível.0. Cilindro 1200 LBS .710.completo e instalado 08.1.710.0.0.1.1.0. classe 1000 V.completo e instalado 08.01. classe 750 V bitola 1 mm2 08.0.0.0.1/2" .705.0.00. Cabo flexível. 08. completo.180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) .1.01. isolamento mínimo. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.01.04. Gás FE-227 .0.710.0.710.01. Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .Pem All .01.1.900. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. estopa RAMI (cisal macerado p/ rosca).05.0.1.01.1.900.01.Ø 1/2".01.0.1.900. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. Diversos 08.01. Material miudo de montagem hidráulica. 174.UL/FM .800.completa e instalada 08.0. classe 1000 V.02. tipo sintenax bitola 6 mm² 08.em latão polido Pem All . condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. Cabos e fios (condutores) 08.0.00.01. tais como tinta.01.01. Cilindro 35 LBS . condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.etc.1.PCA Series . classe 750 V bitola 2.0.1. tipo sintenax.01.1.UL/FM . isolamento mínimo.710. zarcão.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 900. Testes 09.1/2" e 2".Ø 1. incluindo conexões.00. fixações e pintura 08.10. ENSAIOS E TESTES 09. Tubo Sch 40 preto sem Costura 1". SERVIÇOS COMPLEMENTARES 09.02.0.em latão polido .100. Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado.0.01. Limpeza da obra OBJETIVOS Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de limpeza das obras.180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) .02. 174. Proceder à remoção de todo o entulho da obra.01.00. Limpar os elementos de modo a não danificar outras partes ou componentes da edificação. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Remover devidamente da obra todos os materiais e equipamentos.0.000.1/4". incluindo conexões.08.0. Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .Pem All .0.00.200.Teste de Estanqueidade 09.0.Pem All . 297 . 1.00. Testes e adequações para entrada em operação dos sistemas implantados 09.201.0. Tubo Sch 40 preto sem Costura 3". esquadrias. Tubo Sch 40 preto sem Costura 2".0.01. incluindo conexões.0. ferragens.0.900. Dedicar particular cuidado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies.0.0. fixações e pintura 08.900.00. dando-se especial atenção à limpeza dos vidros.09.900. luminárias.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.686/08 08.0.0.0.0.01.0.01.0.07. fixações e pintura 08.000. assim como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais. deixando-a completamente desimpedida de todos os resíduos de construção.0. bem como cuidadosamente varridos os seus acessos.900.PCA Series 08.01.01. LIMPEZA DE OBRAS 09.0.0. a Contratada executará todos os arremates que julgar necessários e os que a Fiscalização determinar.000.01.0. Remover cuidadosamente todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edificação. ferramentas e acessórios.00.01. peças e metais sanitários.06. Aparelhos sanitários: • Remoção de papel ou fita adesiva com água e sabão neutro.02.0.0. Será procedida uma cuidadosa verificação. 298 . por parte da Fiscalização. Limpeza final das áreas externas (pavimentação e calçadas) 09.100.0. Limpeza permanente da obra e adjacências.02. úmida. Desmobilização da obra 09. Ferragens e metais: • Limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor adequado para recuperação do brilho natural. seguida de polimento com flanela. deverá ser removido todo o detrito proveniente da construção e da limpeza geral. Pôr fim. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Limpeza final da edificação PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Cimentados lisos e placas pré-moldadas: • Limpeza com vassouras e espátulas Divisória de mármore ou granito: • Aplicação de lixa d’ água fina.01.02.02.0.0.00. conforme caderno de encargos 09. sem adição de qualquer ácido.01. das perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de água. Aparelhos de iluminação: • Remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de aço fina. Vidros: • Remoção de respingos de tinta com removedor adequado e palha de aço fina. limpeza com pano umedecido com álcool.0.0.100.200. remoção dos excessos de massa com espátulas finas e lavagem com água e papel absorvente.02. Desmobilização final da obra ENTREGA DA OBRA A Contratada.0. deverá efetuar uma vistoria final do prédio acompanhada do Corpo Técnico do DETEC e da Fiscalização.200.0.03. seguida de limpeza com pano úmido.02. Limpeza de ralos e caixas sifonadas: • Após a conclusão das demais limpezas. seguida de lavagem com água e saponáceo em pó.0. 09.686/08 09. antes da comunicação do término da obra.100. Reprodução dos projetos corrigidos da obra (quatro cópias de cada planta) 10. de Detecção e Alarme de Incêndio.0.00.000. COMO CONSTRUIDO (AS BUILT) 09. referido no item anterior.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. demorar para ou deixar de eliminar as falhas. Durante cinco anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e das obras civis. ou for negligente. incluindo os procedimentos técnicos para sua instalação. a Contratada responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo n. vícios. O atendimento das solicitações feitas no item anterior será através de um ato de recebimento da Fiscalização da Câmara dos Deputados. REPROGRAFIA 09. Quando a obra contratada ficar inteiramente concluída e de perfeito acordo com o contrato. a ocupação do imóvel como um todo ou parte deste. os vícios. em dívida líquida e certa da Contratada.000. eletricidade (isolamento e queda de tensão dos circuitos).000.00.01.000. equipamentos diversos. de qualquer sistema de elevação e pressurização hidráulica e do Sistema de Supervisão e Controle Predial. principalmente aqueles que fazem parte dos Sistemas de Ar Condicionado. de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à Contratante na época da lavratura do Termo de Recebimento Definitivo. poderá a Contratante efetuar os reparos e as substituições necessárias.00.0.04. poderá efetuar-se antes do Recebimento Provisório mediante acordo entre a Contratada e o Proprietário.000.0. a garantia mínima tradicional será de 12 (doze) meses. caso sanadas todas as pendências eventualmente apontadas pela Comissão de Recebimento. águas pluviais.01. devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas.0.0.05. transformando-se os custos decorrentes. defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período. de Prevenção e Combate à Incêndio. seja por meios próprios ou de terceiros. RECEBIMENTO DEFINITIVO O Termo de Recebimento Definitivo será lavrado em até 60 (sessenta) dias após o Recebimento Provisório. Quando houver interesse. independentemente de qualquer pagamento da Contratante. Se a contratada se recusar a. 618 do Código Civil Brasileiro. Para todo e qualquer equipamento fornecido pela Contratada. do elevador. ferragens etc.0.686/08 esgotos. aparelhos sanitários.04. Correções dos projetos diversos da obra por prancha 09. defeitos ou as imperfeições apontadas.00.0. que deverá lavrar um termo de Recebimento Provisório em até 15 (quinze) dias. 09. a Contratada solicitará pôr escrito à Câmara dos Deputados o recebimento da mesma.0. independentemente do seu montante. 174. SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 299 .05.0. 01.0. Resultando positiva a análise da qualificação do profissional Mestre de Obras.0.0. 174.00. 10. será fornecida pela Contratada.0. A Fiscalização se reserva o direito de averiguar a qualidade e outros aspectos técnicos das informações prestadas pelo profissional no referido currículo. 10.686/08 10.0.01.01. A substituição deste profissional deverá ser precedida de comunicação formal à Fiscalização com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.103.0.01.01. A Fiscalização da Câmara dos Deputado poderá.109. solicitar a retirada de empregado e/ou preposto da Contratada que não esteja desempenhando suas atividades a contento. desde que devida e previamente autorizadas. devendo a CONTRATADA apresentar as referidas carteiras à Fiscalização sempre que solicitado. sempre que necessário.00. A Fiscalização acompanhará todo o processo de mobilização de pessoal e vetará.000. comprovando função e experiência nas tarefas a serem executadas por cada profissional. salvo o disposto em contrário neste Caderno de Encargos. Apontador Profissional de nível médio com conhecimento em administração de pessoal e rotinas do segmento da construção civil.CTPS -. Qualificação Profissional A contratada deverá submeter à aprovação prévia da Fiscalização da Câmara dos Deputados o currículo do profissional Mestre de Obras que atuará nos serviços objeto deste Caderno de Encargos. As informações disponibilizadas pela contratada serão analisadas em caráter confidencial. PESSOAL 10.0.01.0. a Contratada realizará a supervisão e coordenação de tais atividades.100. sempre que a situação exigir. Encarregado de elétrica 300 . bem como responderá perante a Fiscalização da Câmara dos Deputados pelo rigoroso cumprimento das obrigações trabalhistas e de segurança e medicina do trabalho correspondentes.102. Almoxarife Profissional de nível médio com conhecimento em administração de estoque e de materiais para construção civil. A mão-de-obra a ser empregada na execução dos serviços enunciados na apresentação deste Caderno de Encargos e Especificações Técnicas deverá possuir registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social .00. Mão-de-bra Toda a mão de obra.01.01. 10. a contratação de profissionais que julgar não qualificados. sempre que julgar necessário.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Encarregados 10. a contratada estará liberada para efetivar sua contratação.109. fará gestão junto aos fabricantes de materiais especificados para os serviços de reforma visando a realização de cursos de atualização e/ou treinamento do conjunto de profissionais mobilizados.0.0. A Contratada.01. Para a hipótese de subcontratações.0.0. salvo motivo de força maior. Encarregado civil Profissional de nível fundamental com sólidos conhecimentos em obras civis.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com porte igual ou superior ao das obras objeto deste Caderno de Encargos 10.01.0.0.01. Encarregado de hidráulica Profissional de nível médio com sólidos conhecimentos em instalações hidráulicas prediais. Auxiliar de Escritório Profissional de nível médio com conhecimento em rotinas administrativas em geral 10. Vigia Profissional de nível fundamental com treinamento específico para vigilância de canteiro de obras.0. 10.01. notadamente em acabamentos.00.0. Engenheiro mecânico Profissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na execução de instalações mecânicas de alta complexidade.205.01.200.0.01.0. Chefe de Pessoal/escritório 301 . Administração 10.03.0.01. administração de pessoal e rotinas do segmento da construção civil.01.0.02.0.0. Engenheiro eletricista Profissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na condução de execução de projetos elétricos de alta complexidade.686/08 Profissional de nível médio com sólidos conhecimentos em instalações elétricas de baixa e média tensões. 10.01.01.0. estrutura de concreto armado e metálica. administração de pessoal e rotinas do segmento da construção civil.0.111.202.109.11.201.109. 10.01. administração de pessoal e rotinas do segmento da construção civil. com porte igual ou superior ao das obras objeto deste Caderno de Encargos 10. 10. 174.01.0.01.0.03.0.01.207.01. Operador de máquina (elevador) Profissional de nível fundamental com treinamento específico para operação de elevador de obra.113.0.201. administração de pessoal e rotinas do segmento da construção civil.02.0.0. 10.0. 10.01.0.01.0. Mestre de obra Profissional de nível médio com sólidos conhecimentos em obras civis.0.201. Engenheiro de Obra Profissional de nível superior com experiência mínima de 05 (cinco) anos na condução de obras verticais com porte igual ou superior ao das obras objeto deste Caderno de Encargos 10. 0.300. 10.103.208. limpas e em bom estado de higiene as instalações do canteiro de serviço.00.03.0. 174.686/08 Profissional de nível superior com sólidos conhecimentos em rotinas administrativas. 10. inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização da Câmara dos Deputados.300.01.0.conforme caderno de encargos A contratada suprirá o canteiro de obras do material de escritório necessário. mínima 320 litros 302 .03. de pessoal e financeiras 10. De pronto-socorro A contratada manterá no canteiro de obras material destinado à prestação de primeiros socorros em quantidade dimensionada por profissional habilitado. De limpeza e higiene A Contratada manterá organizadas. Ferramentas em geral conforme caderno de encargos 10.0.0.02.0.0.200. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10.102. EPI's 10. Equipamentos de proteção individual em geral .02. 10.00.0.0. refeitórios e alojamentos.00.0.0.00. De escritório A contratada suprirá o canteiro de obras do material de escritório necessário. De Consumo A contratada suprirá o canteiro de obras do material de consumo necessário.01.00.0. entulhos e detritos em geral.0. inclusive para atendimento à Fiscalização da Câmara dos Deputados 10.300. 10.03. inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização da Câmara dos Deputados.0.0.02. passagens e escadarias. Ferramentas 10.200.0.0.0. De Construção Civil – com projetos inclusos (onde couber) 10.000. especialmente as vias de circulação.01.101.02.000. coletando e removendo regularmente as sobras de materiais.0.00.0. Técnico de segurança do trabalho Profissional de nível médio com sólidos conhecimentos em segurança e medicina do trabalho.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.01.02. Betoneira com carregador e motor elétrico trifásico .0.02.00.01.02.cap.0.00. inclusive para atendimento às dependências e necessidades da Fiscalização da Câmara dos Deputados.0.100.300.0. 10.02.01.0.02. MATERIAIS 10. Serra circular com motor elétrico trifásico e mesa A contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom estado de conservação e em perfeitas condições operacionais.100.04.400. Sua operação será efetuado por profissional treinado.04. Escora metálica tipo PA para reescoramento de lajes Serão tubulares e deverão estar em bom estado de conservação e em perfeitas condições operacionais.02.1.0. Transporte coletivo de pessoal de obra O transporte coletivo de pessoal de obra obedecerá à legislação vigente e aplicável à espécie.0. completo.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Transporte de Pessoal 10.00. Sua instalação será precedida de avaliação e aprovação de projeto de montagem.0.300.03. Sua operação será efetuada por profissional treinado.01.300. Sua operação será efetuada por profissional treinado. 10.00.03. Transporte individual de pessoal de obra O transporte individual de pessoal de obra obedecerá à legislação vigente e aplicável à espécie. 10.0.02.04. 10.08. Andaime fachadeiro. 10.0.0.01.00. conforme exigências do DRT Será do tipo tubular.04.0.0.03.0.07.0.686/08 A contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom estado de conservação e em perfeitas condições operacionais. 10. Não será permitido o tráfego de pessoas em elevador destinado ao transporte de material.0. O equipamento somente poderá entrar em operação após o atendimento de todas as recomendações/exigências do Ministério do Trabalho e Emprego.0.1. Vibrador de imersão com motor e mangote A contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom estado de conservação e em perfeitas condições operacionais. 10. inclusive telas de proteção.03. rodapés.0. Fretes especiais de materiais 303 .03.03.0. dimensionado para as solicitações a que estará sujeito. 174.capacidade mínima 1500 kg A contratada mobilizará para o canteiro de obras equipamento em bom estado de conservação e em perfeitas condições operacionais.400. tablados. inclusive com coifa de proteção para disco. Sua operação será efetuada por profissional treinado.0.300.06.05.000.1.100.04.0.0.300.0. TRANSPORTES 10. 10.0. 10. Elevador de carga .04.100. Guincho de coluna com motor elétrico 10.03.300.300. Fretes Especiais 10.0. mensalmente.e à Convenção Coletiva do Trabalho da classe em vigor.06. Almoço A alimentação do trabalhador obedecerá aos dispositivos constantes no Programa de Alimentação do Trabalhador .0. 10.0.2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.PAT .e à Convenção Coletiva do Trabalho da classe em vigor.01.200. 22 de outubro de 2009.0.01. 10.01 Consumos na obra de telefone A contratada providenciará o fornecimento de telefone que se fizer necessário para atendimento ao conjunto de obras que será realizado.000. 10. Os comprovantes de pagamento do consumo de energia deverão ser apresentados. Brasília.01 Consumos na obra de energia elétrica A contratada providenciará o fornecimento de energia que se fizer necessário para atendimento ao conjunto de obras que será realizado.1.05.06.200.06.05.00. 174.200. As despesas relativas aos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteira responsabilidade. à Fiscalização.686/08 Os sérvios de fretes e carretos para atendimento à obra obedecerão à legislação vigente e aplicável à espécie. mensalmente.0. Os comprovantes de pagamento do consumo de água deverão ser apresentados.PAT . à Fiscalização.1.01 Consumos na obra de água A contratada providenciará o fornecimento de água que se fizer necessário para atendimento ao conjunto de obras que será realizado. ALIMENTAÇÃO 10.05.3.0.000. José Martinichen Filho Presidente 304 . 10. 10.0.0. As despesas relativas aos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteira responsabilidade. Café da manhã A alimentação do trabalhador obedecerá aos dispositivos constantes no Programa de Alimentação do Trabalhador .000.2. As despesas relativas aos consumos aferidos pelas concessionárias locais serão de sua inteira responsabilidade. 3. 3 e 18. estrutura de concreto armado e elevador(es) para passageiros. Documento de Eleição dos Diretores ou Administradores Somente no caso de sociedades anônimas.1” 7 3. com prazo máximo de execução de dois anos. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N.1 “a”. 174. 2/09 LISTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO (Deve capear o conjunto dos documentos apresentados) N. (Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica) ou CAT(s) .3” 11 3. regido pela legislação civil.3.3. 3 CONCORRÊNCIA N. em uma ou mais obras.2.1” 9 3.2 “c. – Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica ou CAT(s) .3. que especifique atividade pertinente e compatível com o objeto da licitação (os documentos em apreço deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva). Ato Constitutivo.R.T. Arquitetura e Agronomia – CREA da região a que estiverem vinculados comprovação da capacidade técnico-profissional mediante atestado ou declaração de capacidade técnico-profissional – devidamente registrado(a) no CREA (Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia) competente e acompanhado(a) da(s) A. quando o vínculo for societário contrato de prestação de serviços. “b” e ”c” 3 3.(Certidão(ões) de Acervo Técnico) que comprove(m) ter a licitante executado. quando o vínculo for contratual Atestado de capacidade técnico-operacional atestado ou declaração de capacidade técnico-operacional – devidamente registrado(a) no CREA (Conselho Regional de Arquietura e Engenharia) competente e acompanhado(a) da(s) A. por um ou pelo conjunto dos profissionais indicados.4 2 3. “d” Certificado de Registro Cadastral da Câmara dos Deputados -CRC DOCUMENTO OPCIONAL – Substitui os documentos de números 2.2 “c. de todos os seguintes serviços: construção de edifício de múltiplos pavimentos com subsolo(s).2 “b.2.3.R.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3.686/08 ANEXO N.2” 10 3. satisfatoriamente.2 “c.T. junto ao Conselho Regional de Engenharia.3. (*) 1 3. Pode ser substituído pelo CRC da Câmara Registro ou Inscrição no CREA prova de registro ou inscrição da licitante e dos responsáveis técnicos.3.3.2 “b” 6 3.3.1 “b” 4 3.2 “a” 5 3. incluindo as respectivas instalações elétricas e instalações hidráulicas Comprovação de Vínculo do(s) profissinal(ais) indicados na alíena “b” com a Licitante por meio da apresentação de original ou cópia autenticada de: CTPS ou registro de empregado. numa única obra: construção de edifício 305 √ . Estatuto ou Contrato Social em vigor Deve estar registrado na Junta Comercial e pode ser substituído pelo CRC da Câmara.(Certidão(ões) de Acervo Técnico) que ateste a realização. quando o vínculo for de natureza trabalhista estatuto ou contrato social. “c” 8 3. 20 21 Deve estar dentro do prazo de validade indicado no documento quando da abertura da documentação. com no mínimo um subsolo. na forma do exigido no edital.100.3. com elevador(es) para passageiros.3 “a. 12 3.3” fórmulas devidamente aplicadas em memorial de cálculos juntados ao balanço Certidão Negativa de Falência.3. aparelhamento e pessoal técnico adequados para realização do objeto da presente licitação. datada e assinada pelo responsável legal da pessoa jurídica. 6 do Edital) 15 3. ou datada dos últimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso Certidão Negativa da Fazenda Municipal. com múltiplos pavimentos.3 “a” 14 3. “e” 13 3. já que a proposta técnica aderirá às especificações do edital. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3. resultantes da aplicação das fórmulas constantes desta alínea (pág.4 “b.4 “b. (*) de concreto armado. Certidão Negativa da Fazenda Estadual 3. devidamente consignado igual ou superior a R$ 1.1” Não é necessário repetir a lista de profissionais. declaração. Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC).3 “a.3” Dentro do prazo de validade indicado no documento. com carimbo ou outra informação oficial de que os documentos já foram registrados na Junta Comercial 16 3. Concordata ou Recuperação Judicial Expedida pelo cartório distribuidor da Sede da licitante. 17 3. a boa situação financeira será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG).2” assinadas por contador devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade e por um diretor da pessoa jurídica.3.00 (um milhão e cem mil reais).3. quando da abertura da documentação.3.3.3 “b” 3.4 “a” 18 3. com sistema de ar-condicionado central e com área total coberta construída maior ou igual a 600m² (seiscentos metros quadrados). ou datada dos últimos cento e oitenta dias. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N.3.4 “b. de que possui instalações.3. quando da abertura da documentação. aparelhamento e pessoal técnico necessário para executar o objeto desta licitação.3.1” 19 Pode ser substituído pelo Certificado de Registro Cadastral da Câmara dos Deputados Certidão Negativa da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda 3. Declaração quanto a disponibilidade de instalações.2” Dentro do prazo de validade indicado no documento.000.3 “a. se a validade não estiver expressa na certidão Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Dentro do prazo de validade indicado no documento.686/08 N. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do Último Exercício (podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de três meses da data de apresentação da proposta) que comprove Patrimônio Líquido mínimo.2. na data da 306 √ . mesmo que esta apresente alguma restrição. ou datada dos últimos cento e oitenta dias quando o prazo de validade não estiver expresso. na data de abertura da documentação. perigoso ou insalubre Caso a licitante queira se utilizar do direito de preferência previsto na Lei Complementar n. Certificado de Regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS Dentro do prazo de validade expresso no próprio certificado quando da abertura das propostas. deverá apresentar.3. de 2006. DISPOSITIVO DOCUMENTO FOLHAS N. pela Secretaria da Receita Federal que comprove a qualidade de microempresa ou de empresa de pequeno porte. as microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação da regularidade fiscal. OBSERVAÇÕES: 1) Esta relação deve capear o conjunto dos documentos de habilitação. Declaração de que não emprega menor de dezesseis anos e menor de dezoito anos em trabalho noturno. conforme determina o art. de 2006.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. “d” 23 3. observado o disposto nos subitens 3. 174. Brasília. 43 da Lei Complementar n.6.6 25 3.1 26 abertura da documentação. cujas folhas devem estar numeradas em ordem seqüencial.4. documento expedido pela Junta Comercial. 2) Todos os documentos devem ser entregues em seus originais ou cópias autenticadas.3. ainda. pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou.3.4 “c” 22 3.686/08 N.3.9 do Edital. Dentro do prazo de validade expresso na própria certidão.3. (*) Indique nesta coluna o número da folha do documento correspondente. José Martinichen Filho Presidente 307 .5 24 3.7 a 3. Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros – CND. ainda.3.3. 123. 123. 22 de outubro de 2009. √ (*) 3. 6. 5.... por ocorrência ..6............ 2.. cumprir exigências relativas à higiene e segurança no trabalho.................... 4 CONCORRÊNCIA N...... no tocante à comunicação de ocorrências anormais............................................ 2............... Interromper a realização do serviço.. 2/09 TABELA DE MULTAS Para efeito de aplicação de multa.....5 do Edital................. Permitir que o empregado se apresente sem uniforme ou em condições inadequadas de uso.003% 0.....100% INFRAÇÃO 1........ por ocorrência e por vez .......... quando solicitado pelo órgão fiscalizador..............030% 0..CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n............ fornecer aos empregados em serviço equipamentos de proteção individual...... sem a devida anuência prévia da fiscalização....... 4....... 2................ por solicitação e por empregado ... 2..........3.... por ocorrência ................. por mais de 3 (três) dias consecutivos................................. Subcontratar........................ por ocorrência ........010% 0...........686/08 ANEXO N..... sem justificativa....... por ocorrência e por vez ...................... DEIXAR DE: cumprir o disposto no item 8..... 3.... GRAU Deixar de executar qualquer tarefa constante das obrigações pactuadas ou previstas em lei para as quais não se comine outra penalidade ........ cumprir orientação do órgão fiscalizador quanto à execução dos serviços...1..........001% 0..5....... por ocorrência ............. 2...... por ocorrência e por vez . por dia de interrupção .2....................... 308 2 2 1 2 1 2 1 2 1 4 3 5 ...................4 2............ terceirizar ou repassar serviço a terceiros........... 2.................... sem a devida autorização prévia da fiscalização. apresentar guia de recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).......................7. mencionar na comunicação referida no item anterior circunstância relevante................................... 174.. Colocar em obra materiais de marca e modelo diferentes dos constantes na proposta. por vez ...... 2...................... apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social dos empregados.. quando solicitado pelo órgão fiscalizador........................................... por empregado e por vez ........ conforme a seguinte tabela: GRAU 1 2 3 4 5 VALOR 0....... às infrações são atribuídos graus que têm a seguinte correspondência com o valor do contrato.... . Retirar da obra material oriundo de demolição ou remoção sem a devida autorização prévia da fiscalização.... por ocorrência ......CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n..... 22 de outubro de 2009.686/08 INFRAÇÃO 7...... GRAU Trocar o preposto da pessoa jurídica na obra.... sem comunicação prévia e autorização da fiscalização....... por ocorrência .. Brasília. 174...... 8... José Martinichen Filho Presidente 309 4 3 . 2/09 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 310 .686/08 ANEXO N. 174. 5 CONCORRÊNCIA N.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. constante deste anexo. a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado). juntamente com a proposta. deverá ser superior a 25% (vinte e cinco por cento) do valor global do contrato. f) ao final da décima segunda etapa.8 do Edital. devendo cada licitante preencher e apresentar seu cronograma físico-financeiro. José Martinichen Filho Presidente 311 . b) o Cronograma Físico-Financeiro terá necessariamente treze etapas sucessivas e contínuas de execução de serviços. o cronograma elaborado pela Câmara dos Deputados. deverá ser superior a 10% (dez por cento) do valor global do contrato. e) ao final da décima etapa. totalizando 390 (trezentos e noventa) dias para conclusão de todos os serviços. c) ao final da quinta etapa. de referência para acompanhamento da correta execução contratual. deverá ser superior a 45% (quarenta e cinco por cento) do valor global do contrato. d) ao final da oitava etapa.9. com trinta dias corridos de duração em cada etapa. a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado).686/08 Orientações para elaboração do Cronograma-Físico-Financeiro 1 . será considerado como o cronograma físico-financeiro da obra. Brasília. deverá ser superior a 80% (oitenta por cento) do valor global do contrato. 174. observado o disposto no item 8.O cronograma acima apresentado é apenas referencial. Caso a licitante não apresente um cronograma físico-financeiro. a partir da contagem do seu início. 2 . a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado). 22 de outubro de 2009. segundo o modelo constante deste anexo e atendendo aos critérios abaixo descritos: a) a ordem de execução dos serviços constante do Cronograma-Físico-Financeiro apresentado deverá guardar exeqüibilidade. o Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela contratada servirá. segundo as boas técnicas de engenharia. conforme subitem 8.1 do Edital.Uma vez aceito pela Câmara dos Deputados. a soma de todos os serviços concluídos até o final da etapa (percentual acumulado). 00 GEOTECNIA 312 Un.XLS)). 174.0. com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados.Em atendimento ao Edital do Pregão à epígrafe.0.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 01.02. no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”.000. unitário com BDI Preço Total do Total global total item acumulado (6) = (5) x (1 + BDI) (7) = (3) x (6) (8) (9) . 2/09 MODELO COMPLETO DA PROPOSTA (Anexo disponível em documento WORD (. CONCORRÊNCIA N. unitári o (4) (5)) Pr. apresentamos a seguinte proposta de preços: PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE CUSTOS Preço Item Discriminação dos serviços Qtde. em Brasília – DF.html ). (A Planilha Orçamentária de Custos está disponível também em documento Excel (.doc) para download na página http://www2.gov. 6 CONCORRÊNCIA N.0. 2/09 OBJETO: construção do Complexo Avançado CETEC II.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.br/licitacoes/editais/concorrencia.00. PESSOA JURÍDICA: ________________________________________________ CNPJ: ____________________________________________________________ ENDEREÇO: _______________________________________________________ FONE/FAX: ________________________________________________________ ENDEREÇO ELETRÔNICO: ___________________________________________ À CÂMARA DOS DEPUTADOS I . destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware. (1) (2) (3) 01.000.0.camara.686/08 ANEXO N. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.103. contenções e arrimos De fundação De estrutura 313 .00 un 708.0.308.686/08 01.00 un 1.0.502.0.0.303.01 Qualidade de areia 01.0.02.0.2.0.01 De canteiro de obras 01.02.03.501.0.01 1.03.303.00 un 1.00 Sondagens 01.01 01.0.501.01 Mobilização de equipe e equipamento para execução de sondagem a percussão 75.00 un 100.1.00 un 1.0.0.00 Ensaios Especiais 01.de reconhecimento do subsolo com tubo de revestimento Ø 2.0.0.0..02.01 De escoramento 1.1.0.02.01 Resistência a compressão do concreto (determinação e análise de resultado de resistência a compressão do concreto moldado) 01.03.000.0.02.3.0.1.0.500.400.00 un 01.0.00 Projeto Executivo 01.00 ESTUDOS E PROJETOS 01.00 un 01.00 Compressão simples 01.00 un 01.03.502.308.100.0.00 01.01 Ensaios especiais no decorrer da obra (a serem exigidos pela Fiscalização conforme o caderno de encargos e as normas da ABNT) 5.00 De serviços preliminares 01.01 01.00 un 01.02.02.03.0.2.02 Arrancamento (aderência a tração ) 5.03.0.2.0.02.0.1.00 m 1.0.00. 174.0.502.01 A percussão (SPT) .308.0.400.1.02.00 Análise granulométrica 01.501.00 un De fundações e estruturas De escavação.02.0.03.00 Ensaios de Laboratório 01.02.03.1/2" 01.300.502.03.103. 0.7.4.00 un un un un 411.conforme caderno de encargos 02.01.0.01 181.03.01.1.404.00 1.00 02.204.00 01.000.00 un 01.03.0. refeitório.1.01 Placas de sinalização.2.01.01.200.0.0.504.00 un 314 .01.0.400.03.0.00.0. segurança e advertência de acordo com o caderno de encargos e a 1.0.00 02.0.03.50 m2 Ligações Provisórias Água Energia elétrica Telefone Esgoto 02.0.000.0.01 De elevadores 1.0.000.01 02.205.00 De instalações mecânicas e de utilidades 01.0.0.686/08 01.01 Barracão de obra (escritório.01 Assentamento e confecção de placa de obra em chapa de aço zincado.401.0. inclusive os portões 02.00 Proteção e Sinalização 02.201.01.507.0.0.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 02. espessura # 24.01.507.504.0.01.0.504.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.03.01 01.202.0.01.0.1.01. oficina.01 Tapumes.01.0.00 un 1.03.00 1.404.0.01 01.00 m2 14.4.40 m2 20.00.00 un 1. pintada . vestiário e banheiro) em chapa de madeira compensada resinada na espessura de 10 mm.01.0.01 02.00 CANTEIRO DE OBRAS 02.504.01 De arquitetura e elementos de urbanismo De esquadrias metálicas De impermeabilização Luminotécnico 1.100.01 Tapume em tela de polietileno para sinalização e segurança 02.0. depósito.01 02. 174.57 m2 75.2.00 1.00 Construções Provisórias 02.100.401.0. conforme caderno de encargos 02.0.2.0.4.6.01.0.00 un Sub-total do item 01.6. 0.150.1.0.04 m3 9.02.02.2.140.000.02.22 m2 02.3.02.0.01 Concreto simples e/ou lastro de concreto 02.0.0.0.130.0.140.0.0.0.0.02.0.130.110.00 m2 02.180.00 Pisos 02.00 DEMOLIÇÃO 02.30 m3 234.15 m2 02.02.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02.0.02.02.02.01 De telhas metálicas da cobertura da oficina 108.24 m3 02.02.00 Fundações e estruturas de concreto 02.150.00 Estruturas de madeira 02.0.02.120.01 Estrutura metálica da cobertura da oficina inclusive pilares metálicos 620.1.01 Do telhado 02.160.0.02.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados com reaproveitamento 02.112.0.01 Concreto armado com utilização de martelo rompedor 113.00 Vedações 02.00 Pavimentações 02.0. 174.0.00 m2 315 .01 De pavimentação asfáltica com utilização de 98.686/08 FISCALIZAÇÃO da obra 02.1.0.02.140.0.111.0.00 m2 620.02.02.0.00 Coberturas 02.0.02.0.02.140.160.77 m3 192.0.0.01 De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciços 02.0.11 De piso cimentado sobre lastro de concreto 5.2.0.65 m2 63.0.180.120.01 De telhas de fibrocimento diversas da cobertura 02.15 m2 02.150.02.01 De chapa compensada resinada 108.1.3.100.00 m2 31.0.02.160.2.00 Demolição Convencional 02.02.0.01 De contrapiso em argamassa de cimento e areia 02.00 Estruturas metálicas 02.0.0. 0.2.0.0.330.0.02.0.312.02. transporte.0.1.02.01 Carga.320. esgoto.301.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02.0.todas as redes existentes que interfiram na execução dos serviços da obra 02.02.00 oe lâmpadas e tubulações) . descarga e espalhamento de materiais provenientes de demolição sem reaproveitamento de acordo com o estabelecido no caderno de encargos .01 De piso intertravado de concreto 02.0.02.330.180.0.00 un 14. transporte.90 m3 02.01 De instalações elétricas em geral (postes.0.0.02 Carga.01 De guia pré-fabricada de concreto 200. cabos.1.20 m2 48.330.00 Remoção de áreas verdes 02.00 Carga.com ou sem reaproveitamento 23.01 De esquadria metálica em geral .00 Remoção de esquadrias 02.300.e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras 02.73 m2 02.0.00 oe tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras 02.0.00 m 02.0. descarga e arrumação de materiais provenientes de demolição com reaproveitamento de acordo com o estabelecido não caderno de encargos .00 Remoção de redes em geral .0.02.01 Remoção de árvores de médio porte (inclusas as 8 árvores do Senado Federal) 02.320.01 De instalações hidrálicas.686/08 martelo rompedor 02.301. descarga e espalhamento de materiais provenientes de demolição e remoção 328.02.02.0.0.00 un 02.00 Remoções 02.DMT aproximado = 12 316 .2.0.02.0.180.02.2.completa . 1.17 m3 02.02.320.312. águas pluviais e 1.02.312.3.1. transporte. 174.DMT aproximado= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF 533.02 Remoção de árvores de grande porte 19.0. 0.0.0.000.0.0.06.02 Locação dos pavimentos restantes 02.0.00 LOCAÇÃO DE OBRAS 02.0.00 oe 1.00 Mecanizada 317 . taxas da obra / edificação e registros em cartório 02.102. profundidade até 2 m 574.100.00 Escavação de Valas e Subsolos 03.0.0.03.100.00 03.1.00 Taxas Diversas .0.0.0.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. 174.00 De Edificações 02.01.01.0.100.286.0.0.0.0.686/08 km ou conforme orientações da FISCALIZAÇÃO 02.06.03.1.06.100.0.03.0.100.000.01.01.47 m2 2.100.00 DESPESAS LEGAIS 02.42 m2 02.02 Taxas esperciais pagas à CEB para realização de ensaios e calibrações visando a conexâo à rede de distribuição 1.1.01 Licenças.03.06.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 03.00 Manual 03.02 De solo de 1ª categoria.01 Locação do prédio em contato com o solo execução de gabarito 02.00.1.0.01.conforme caderno de encargos 02.0.11 m2 481.01 Locação da via 978.19 m3 03.00 FUNDAÇÕES 03.00 un Sub-total do item 02.1.000.03.101.00.200.0.101.000.0.000.100. emolumentos.03.0.00 De Sistemas Viários Internos e Vias de Acesso 02.0.200.0. 01.0.01 Mecanizado de vala empregando compactador de placa vibratória 03.00 Escoramento 03.0.56 m3 8.01 Escoramento de vala tipo descontínuo empregando 1.103.01 Manual de vala apiloado 03.00 Carga.817.para reaterro mecanizado 03.62 m3 escorada.2. lançamento e espalhamento de solo 03.para reaterro mecanizado 03.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. profundidade conforme projetos e caderno de encargos 03.220.01 Aterro com areia média 03.103.0.102.0.0.00 Reaterro compactado 03.93 m3 34. com preservação das instalações em geral 03.01.0.493.3.0. transporte.220.00 Esgotamento de valas 03.0.0.0.01.01.4.90 m2 318 .1. 174.106.1.01 Apiloamento mecânico do subsolo 465.46 m2 03.01.90 m3 456.2.01.01.686/08 03.01. profundidade até 4 m. transporte.0.DMT= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF 03.105.831.01.104.0.04 De solo de 1ª categoria.00 Descontínuo de madeira 03.0.103.01.102.0.023.106.05 De solo de 1ª categoria.1.103. lançamento e espalhamento de solo .2.00 Apiloamento 03.01 Esgotamento com bomba elétrica de imersão 03.52 m3 8.831.400.52 m3 8.0.0.104.105.01.50 m3 9.0.25 m2 696.1.01.0.106.0.01. 1.59 m3 1.01.01 Transporte e descarga de terra em caminhão basculante de 6 m3.334.01.210.03 m3 da obra.0.1.0. escavação dos subsolos 9.1.01 Apiloamento de fundo de vala com maço de 30 kg 03.0.104.104. distância até 1 km .1.01.01 Carga.1.0.01.200.01.01 Carga mecanizada de terra em caminhão basculante . 0.0. para 991.01.00 Estacas moldadas no local 03.694.00 kg e corte na obra.1.01 Formas em tábua de 3ª.0. armadura e escavação .40 m2 utilizando-se estacas justapostas (estacões em concreto armado com até 12. acabamento e cura 03. espaçados 1.00 Tubulões com escavação mecanizada (perfuratriz) 03.2.500.421.321.00 Blocos e Cintas de Fundação 03.0. 0.01.01.00 Escavação mecanizada ou manual para tubulões 516.0.01. inclusive 516.01 De concreto magro lançado e adensado 03.01. 174.0.01.00 m 03.0. Ø 30 cm.01.0.462. concreto lançado e adensado.00 Estacões em concreto armado 03.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60. lançamento.01.00 Fundações Profundas 03.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa.00 Lastros 03.221.40 m3 5.0.01.01.01. para estruturas em geral 03.0.73 m2 319 .conforme caderno de encargos 60.300.0.0.0.00 m de profundidade.00 m de eixo a eixo) ancorados com auxílio de tirantes e vigas metálicas de transmissão de cargas.0.1.01.0.320.502. 1. conforme caderno de encargos e projetos básicos 03.461.79 m3 03.0.400.686/08 pranchas e longarinas de madeira 03. adensamento.61 m3 diversos 03.2.01.0.01 Sistema de contenção de escavação a céu aberto.02 De areia média 49.0.0. inclusive dobra 5.420.221.01. inclusive desforma.043.460.60 m de diâmetro.01.00 Fundações Diretas 03.61 m3 transporte.462.323.1.0.3.0.03 Brocas de concreto armado fck= 20 MPa.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.1. 0.0. adensamento.0.0 m2 inclusive desforma.0.05 Concreto estrutural dosado em central fck= 25 1.0.02.686/08 fundações e geral 03.3.9 kg e corte na obra.504. acabamento e cura 03. considerando 5 reaproveitamentos. adensamento. lançamento.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa. inclusive desforma.2.450.0. 10.0.02.400. para estruturas em geral 5 03.02.503.50 kg e corte na obra.00 Diversos 03.00 320 .02 Formas em chapa compensada plastificada.02 m3 transporte.000.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60.0.734. inclusive dobra 6.899.000.5 MPa.101. acabamento e cura 3.00 Concreto armado para vergas e contra-vergas 03.43 m3 03. inclusive 203.2.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60. inclusive lançamento.105.00 Concreto para estrutura 03.01 Verga reta moldada no local com fôrma de madeira.02.0.00.80 m3 MPa.0.101.100. inclusive transporte.02.450.1. para estruturas em geral 5 03.0.0 cm 0 Sub-total do item 03. acabamento e cura 03. adensamento. concreto armado fck= 13. dosado em obra.3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.180.0.1.105. lançamento.02.00 Concreto Armado 03.02.043.101.01.0. inclusive dobra 74.0.0.00 Furações no concreto.0.02.02.02 De diâmentros diversos em lajes e vigas 14.101.275.0. para estruturas em geral 03.0. utilizando perfuratriz elétrica 03.2.00 ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.0.02. 174.01.02.0. 0. conforme projeto e caderno de encargos 17.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 04.00 Paredes 04.01 Divisória de laminado estrutural.01 De tela metálica artística.01 Tamanho de 9 x 19 x 39 cm .com enchimento de areia 04.02 Tamanho de 14 x 19 x 39 cm .0. 174.1.01.0.105.00 ARQUITETURA 04.1.01.01.01.72 m2 109. inclusive ferragens completa .01.01 Divisória de granito São Gabriel.24 m2 04.60 m2 321 .0.00 De divisória de tela metálica 04.0.105. no térreo e 1º andar.0.0.30 m2 154.com enchimento de areia 83.0. polida 20.01.01.000.686/08 04.34 m2 04.1.122.106.39 m2 04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. espessura 3 cm.02 Tamanho de 15 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar).01.2.00 De alvenaria de blocos de concreto celular 04.124.0.para vedação .01. na 260.0.na espessura de 24 cm a revestir .0.0.0.105.01.330.na espessura de 9 cm a revestir .0.13 m2 espessura de 15 cm a revestir 04.0.120.03 Tamanhos de 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm dupla. estrutura metálica e ferragens nas salas dos Racks.120.2.para vedação .01 Tamanho de 10 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar).2.0.00 De divisória de laminado estrutural 04.0.0.0.01.0.00 De divisória de granito 04.0.0.124. para vedação .106.01.00.01.na espessura de 14 cm a revestir .00 De alvenaria de blocos de concreto 04.106.0.105.100.01. conforme projeto e 17.0.na subestação.122.000.90 m2 espessura de 10 cm a revestir 04.0.0.01.com enchimento de areia 04. na 1. completa .inclusive ferragens .01.0.01. motor.01.208.inclusive ferragens .01.150 mm e bandeira 900 x 250 mm .2. motor.0.1.0.300 x 1. conforme projeto e caderno de encargos 04.00 cj 1.1. ferragens e tudo mais o que for necessáruio 04.00 cj 1.0.01.0.0.060 x 2.00 cj .200.completa .0.00 cj 1.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01 PCF2a .1.810 mm.inclusive ferragens .01.00 cj 1.205.390 mm .200 x 450 mm .900 x 2.150 mm e bandeira 900 x 1.1.150 mm e bandeira 1.150 mm e bandeira 1. contra-marcos.00 cj 1.00 cj 2.0.02 PF1 .conforme projeto e caderno de encargos 04.01. 174.208.02 PCF2b .0.300 x 2.01.200 x 2.150 mm e bandeira 1. cremalheira.00 Esquadrias .2.0. inclusive trilho.1.686/08 caderno de encargos 04. ferragens.inclusive marcos.213.conforme projeto e caderno de encargos 04.208.0.208.01 PCF1a .02 PCF1b .0.050 mm . conforme projeto e caderno de encargos 04. alisares.(4.conforme projeto e caderno de encargos 04.1.00 Porta corta-fogo 04.00 Porta automática de ferro com acionador eletromecânico 04.0.900 x 2.01.0.01.200 x 2.03 PCF2c .00 cj 1.390 mm .03 PF2 . ferragens.inclusive ferragens .208.completa .inclusive ferragens .208.340 + 720) x 2. completa.208.0. inclusive trilho.1.205. cremalheira.1.01.00 Caixilho fixo de ferro em tela metálica 322 1.0.conforme projeto e caderno de encargos 04.200 x 2.03 PCF3 .810 mm.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.200 x 1.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.completa .205. completa.200 x 1.inclusive ferragens .2.150 mm e bandeira 1.0.6.390 mm . inclusive ferragens.1.0. completa.800 x 1.00 un 5. inclusive ferragens.3.686/08 04. completa. completa.2.00 un 323 . inclusive ferragens.220.0.00 un 2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. de abrir.220.1.0.0.01.03 PA3 .150 mm.conforme existente 182.1. completa.000 mm. completa.1.225.1.000 mm.000 mm.2.600 x 2. 174. conforme projeto e caderno de encargos 04.300 x 2.225.00 un 1. conforme projeto e caderno de encargos 04.2.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados de 2" e tela metálica galvanizada. inclusive ferragens.1. de abrir.0.1. inclusive ferragens.225.04 PA4 .225.1.100 x 2. inclusive ferragens. inclusive ferragens.2.00 un 7.400 x 2.900 x 2.01.800 x 1.000 mm.5. conforme projeto e cadernos de encargos 04. completa. de correr.01.6. completa.220.19 EA2 . inclusive ferragens.60 m2 04. de abrir.000 x 1.300 x 2.00 Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/ou mista 04. completa. conforme projeto e cadernos de encargos 04.2.0.0.900 x 1.1.21 EA4 .20 EA3 .0.00 un 3.2.5.220.05 PA5 .0.01 PA6 .1.220.600 mm.77 mm . conforme projeto e caderno de encargos 04. completa.00 un 11.01. conforme projeto e cadernos de encargos 04.01.0.1.0.00 Porta de alumínio em veneziana 04. conforme projeto e cadernos de 13.01.01.01.01.01.350 mm.00 un 7. conforme projeto e caderno de encargos 04.02 PA2 .225.350 mm. de abrir. de abrir. inclusive ferragens. inclusive ferragens.600 mm.18 EA1 . conforme projeto e caderno de encargos 04. malha 2" x fio 2.01.1.01.4. completa.1.01 PA1 .00 un 04.220.220.00 un 2.01.350 mm.213. conforme projeto e caderno de encargos 3. 1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.00 un 2.1.01.400 x 820 mm.3.550 mm.225.225. completa. completa.400 x 820 mm + 4.5.01. completa. conforme projeto e cadernos de encargos 04.225.24 EA7 . completa.1. conforme projeto e cadernos de encargos 04. 174.2.6.01.01.2.8.225.1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.00 un 1.2.30 EA13 . inclusive ferragens.800 x 820 mm.2.225.01. inclusive ferragens.00 un 2. completa.4.00 un 2. inclusive ferragens.1.800 x 360 mm. inclusive ferragens.26 EA9 .800 x 820 mm.200 mm. inclusive ferragens.225.225.2.600 x 400 mm. inclusive ferragens.23 EA6 .27 EA10 . conforme projeto e cadernos de encargos 04.00 un 1.6. conforme projeto e cadernos de encargos 04. inclusive ferragens. completa. inclusive ferragens.800 x 820 mm. conforme projeto e cadernos de encargos 04. conforme projeto e cadernos de encargos 04.01.5.28 EA11 .000 x 400 mm. completa.31 EA14 . conforme projeto e cadernos de encargos 2. conforme projeto e cadernos de encargos 04.22 EA5 .2. inclusive ferragens.29 EA12 .2.32 EA15 . completa.900 x 2. inclusive ferragens.1.1. completa.2.1.1.2.500 x 400 mm.5.225. completa.1.1.6. conforme projeto e cadernos de encargos 04.225.01.5.01.800 x 1.00 un 2.225. completa.00 un 324 . inclusive ferragens.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.00 un 1.200 x 820 mm.01.2.2.686/08 encargos 04.00 un 1.225.25 EA8 .00 un 1.01.00 un 1. ferragens.00 un 1.0.35 EA18 .38 EA21 . inclusive ferragens.230.01.2.2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. ferragens.230.1. inclusive bandeira. conforme projeto e caderno de encargos 325 8. 174.420 mm.150 mm.01. completa. conforme projeto e cadernos de encargos 04.500 x 3. inclusive ferragens.01.00 un 04.00 un 04. completa.2.1.37 EA20 .12 PM2 .550 mm.1.230.400 x 2.01.inclusive acabamento em verniz 04.300 mm.227.01 EA22 .13 PM3 . conforme projeto e cadernos de encargos 04.400 mm. completa. inclusive ferragens.900 x 3.900 x 3.2.0. inclusive bandeira.000 x 2.5.225.227.01.380 x 2.00 cj .1.01.0. conforme projeto e cadernos de encargos 1.0.00 cj 3.0. completa.1.01. conforme projeto e caderno de encargos 04. conforme projeto e caderno de encargos 04.550 mm. completa. inclusive ferragens.34 EA17 .225.1.225.1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.225.1.500 x 3.00 un 2. completa.01. completa.1.550 mm.0. conforme projeto e cadernos de encargos 1. completa.01.2.1.01.200 x 2.0. inclusive ferragens.2.00 Caixilho móvel de alumínio em barras 04.270 mm.6.000 x 3.686/08 04.01.2.225.00 un 1.00 cj 2. completa.550 mm.0.11 PM1 e PM1g . conforme projeto e cadernos de encargos 04. ferragens.2.230. inclusive ferragens.01.36 EA19 .600 mm.00 un 2.1.33 EA16 . completa.1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.00 Porta de madeira compensada .0.5.800 x 2.225. inclusive ferragens.1.00 un 5. inclusive bandeira. inclusive ferragens .000 x 2.0. espessura 1.01.110 x 300 mm.02 EV2 . acabamento com pintura texturizada na cor preta.0.00 un 1.304.esquadria de vidro fixo temperado. na espessura de 10 mm.1.0. inclusive ferragens .0.01.esquadria de vidro fixo temperado e alumínio.00 pç 326 .0.01. inclusive ferragens.00 04.0.01 EV1 .304.0. incolor.06 Na espessura de 6 mm 127.301. com blindagem dupla em aço SAE 1020.0. completa.0.01.0.0. com 9 pontos de travamento.Porta de segurança (nível 2).249.301.0.0.conforme projeto e caderno de encargos 9.00 Vidro comum liso 04.00 Portas especiais 04.01.0.00 un 04.0. Ø 1. conforme projeto e caderno de encargos cj 1.00 Vidro temperado impresso 04.00 Espelhos de cristal 04.01 Espelho retangular de vidro cristal 4 mm.completa .1.1. borda com acabamento polido por lapidação.01 PS1 .686/08 04. nº Y-4085.01.01.300. conforme projeto e caderno e de encargos 8.0.1.01. inclusive marco e contra-marco.304.0. 174.00 Vidros e Plásticos 04.850 mm.01.312.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.000 mm. completa.230.2 x 20 mm tamanho: 1. séria 4000.0.100 mm . na espessura de 10 mm.040 mm 4.800 x 2.01.0.81 m2 04.01. 7.00 un 04. fabricação da FORTEX SAFES. incolor.312.completa . fixação cm fita dupla face de espuma Scotch-mount 3M.conforme projeto e caderno de encargos 04.14 PM4 .600 x 1.249. 0.01.28 m2 cm.04 Piso em cimentado desempenado com ranhuras 185.passeio em concreto.01. cor preta. 1.01. marca Fademac ou similar (8. com rejunte na cor do granito.0.515. em placas de 300 x 120.00 Vidro temperado laminado 04.00 Revestimentos 04.01.0.43 m3 327 .1.0.05 Piso de cimentado liso desempenado queimado.1.517. para guarda-corpo GC1 7.0.00 Cimentados 04.92 m2 04. referência Paviflex 932 Nero. acabamento bruto.0.01.521.0.01.0.01.2. 10) 04.01.510.2. transição com junta plástica na cor preta.00 Revestimentos de pisos 04.511.0.0.0. sendo 4 placas de 150 x 93. 267.00 Contrapiso e regularização da base 04.01.61 m2 04. placas 60 x 60 44.00 Vinílicos 04.01.04 m2 300 mm.500.41 m2 nas rampas de acesso à garagem (6) 04. incluindo preparo de caixa 04.01.01 Piso de concreto de alta resistência com polimento.0.0.0.01 Piso de granito Cinza Andorinha.0.1. linha Chroma.0.99 m2 modulação 1. transição com junta plástica na cor preta (4) 04.0.01. espessura 12 mm (6 + 6 mm).00 De granito 04. (5) 04.01.2.517.00 x 3.317. referência São Gabriel.528.0.686/08 04.1.5 cm.02 Cimentado (calçada) .511.0.1.01.00 De alta resistência 04.515.01.65 m2 diversos (descontadas as áreas impermeabilizadas) 04. acabamento polido.01 Piso de granito.0.528.0. a ser instalado sobre a GM1 no acesso a recepção 04.01 Regularização de base para pisos de revestimentos 2.5 MPa.1. espessura 20 mm.00 m.47 m2 modulação 3.515.0.511.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. fck= 667.511.01 Piso vinílico de alta resistência.1.186.521. espessura 2 cm.00 m.00 x 1. 174.01 Vidro temperado laminado.0.317.01.1.388.01 Enchimento com concreto leve na espessura de 20 4. cantos vivos. (3) 5.0.0.96 m2 13.01.528. 90 m2 253. completo (1) Piso elevado em placas de aço e concreto leve. CC 1500. linha Chroma. em placas de 300 x 300 mm. cor natural. em placas de 300 x 300 mm.1. altura 80 cm. cor natural.0.529.529.72 m2 307.01. altura 20 cm.528. fabricação Tate ou similar.01.0.0.0. referência Paviflex 932 Nero.686/08 04. completo (1) Piso elevado em placas de aço e e concreto leve CC 1500.02 04.98 m2 176.2.01.12 m2 328 .03 04.3.71 m3 771. fabricação Concrefit ou similar (7) 17. com juntas vazadas e pedestais. com juntas vazadas e pedestais. fabricação Concrefit ou similar (7) Piso composto de placas de concreto pré-moldado. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. fabricação Tate ou similar.0. referência Formipiso Dissipativo .1. altura total 20 cm.0.05 m2 77.528. 600 x 600 mm.1. 600 x 600 mm.2.0.01 04.01.01.2.01 04. Cinza Claro. CC 1500.529.0.L119.0. linha Chroma. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço.01 04. completo (2) Piso composto de placas de concreto pré-moldado.02 cm Enchimento com concreto leve na espessura de 80 cm Contrapiso com aditivo impermeabilizante.529.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. com acabamento em piso vinílico de alta resistência. 174.08 m2 375. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. referência Paviflex 932 Nero. marca Fademac ou similar. canto reto.529. com acabamento em piso laminado melamínico antiestático.00 04. fabricação Tate ou similar. altura total 40 cm. espessura 5 cm Piso elevado Piso elevado em placas de aço e concreto leve. marca Fórmica ou similar. com acabamento em piso vinílico de alta resistência.02 04.01.01. 600 x 600 mm.01. marca Fademac ou similar.529. em placas de 600 x 600 mm. altura 20 cm. canto reto. 01.0.532.01.548.549.01.0.01.156.532.00 Revestimentos de forro 04. 625 x 625 x 19 mm.00 cj 04.01.01 PI1 .01 Chapisco para requadro de esquadrias na 201.01.0.0.01.01.531. conforme projeto e caderno de encargos 04.01.0.01 Fôrro em chapas de gesso acartonado com 300.01 Massa única para requadro de esquadrias na 201.1.01.686/08 04.00 Chapisco 04.01.87 m2 329 .532.00 Aglomerado e de fibras 04.01.0.531. 146. marca Armstrong ou similar (5) 04.1. externas e tetos 3. 174.0.0.01.00 Gesso autoportante acartonado 04.548.0.553.550.0.4.01 Revestimento de monocapa hidrofugante.44 m2 espessura de 5 mm 04.67 m2 espessura de 25 mm 04.0.01 Chapisco para paredes internas.01.0.01 Laminado melamínico texturizado sobre alvenaria 230.554.0. 861.0.531.83 m2 referência L190.01 Painéis de fechamento em chapa metálica.543. no térreo e 1º pavimento).67 m2 na espessura de 5 mm 04.0. medindo 2.1.0.00 Monocapa hidrofugante 04.44 m2 espessura de 20 mm 04.400 x 2.01.64 m2 referência Quartzolit Weber ou similar (f) 04.530.0.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Beveled Tegular.00 Revestimentos de paredes 04.0.0.01 Fôrro em placas de fibra mineral.553.2.01 Massa única para parede interna e teto na 3.01. marca Fórmica ou similar (b) 04.0.0.00 Laminado melamínico 04.549.610 mm.01.0.554.00 Materiais metálicos 04.0.01.82 m conforme detalhamento específico (carenagens dos pilares) (d) 2.0.0.72 m2 95.00 Emboço 04. Polar.548.0.0.painel removível em chapa de aço inox (parede da porta do elevador.0.0.0.4.543.156.01. referência 3450 Ultima . 564.01.564.02 Em cores padronizadas para tubulações de 912. cor branca semi-brilho.01.564.01.564.0.00 Pinturas 04.01 Nas cores amarela e preta para faixa sinalizadora.0.00 Placas ou lâminas metálicas 04.592.44 m2 04.01.1.4) 04.01.01.569.00 Com tinta a base de esmalte .0. 4) 04.0.1.03 m2 paredes (a) 04.0.66 m2 04.0.01.03 Em alambrados e tela artística 400.569.00 Com tinta a base de silicone 04.0.592.01 Pintura hidrofugante sobre superfície de concreto 1.564. 300.565.1.01. marca Hunter Douglas ou similar.560.40 m2 04.0.564.0.01.0. dimensões 1250 x 625 mm (1) 126. perfurado.01.01.04 Em alçapões 14. em paredes e pisos (e) 04. marca Metalatex ou similar.1.0.561.556.1.01. referência Luxalon Plank.0.47 m2 04.01. marca Metalatex 172.01.12 m2 ou similar. 174.15 m2 04.00 Massa corrida 04.1.686/08 espessura 12. em paredes (a) 04.5 mm (3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.50 m largura das faixas de 12 cm cada.561.00 m2 com duas demãos de silicone base solvente (c) 04. em paredes (e) 330 .00 Com tinta acrílica 04.0.564.0. em 95.0.03 m2 Metalatex ou similar.0.564.561.inclusive fundo anticorrosivo 04.01.01.07 Em grelhas metálicas 844. marca 1.34 m2 encargos 04.0.0.0. com junta seca e sustentação oclusa.01 Tinta acrílica.02 Massa acrílica.0.0. cor branca brilhante.2.87 m2 forro de gesso acartonado (3.0.conforme caderno de 11.556.0.1.564.1.08 Na porta de segurança . em 1.01 Fôrro metálico modulado de aço galvanizado.06 Em corrimão das escadas 6.894.03 Tinta acrílica.565.1.01 Massa acrílica.09 No mastro de aterramento 1.01.0.01.89 m2 04.2.0. marca Metalatex ou similar.01.30 m instalações conforme projeto caderno de encargos 04.1.0.0.01.569.0. 1.96 m2 331 .59 m2 similar.576.0.0.0.tipo Denvermanta Elastic High Top ou similar 04.1.161.603.4.01 Verniz para os batentes das portas de madeira 28.47 m2 04.1.603.68 m2 similar. cor branca fosca.603.01.acabamento PP estruturada com uma armadura não tecida de poliester na espessura de 4 mm .0. caimentos conforme projetos.01.Tipo IV . na espessura mínima de 2.356. cor branca fosca.01.01 Limpeza fina das superfícies 04.1.4.1.5.1.0.01 Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01 Manta asfáltica estruturada com véu de poliéster na espessura de 4 mm .conforme projeto 168.01.576.13 Tinta acrílica.00 Automotiva 04.60 kg/m2 04. marca 44.00 Elastômeros Sintéticos em Mantas 04.38 m2 3. marca Metalatex ou 1.0.569. em paredes (g) 04.50 cm 04.0.3.01. aditivada com resina acrílica.1.01.0.02 Cor preta .421.550. em forro de gesso acartonado (4) 04.00 Vernizes 04.6.Tipo III .356.871.01.colada com maçarico.40 a 0.603.09 m2 1.686/08 04.01.01.01.569.1.1.603.05 m2 04.01. à base de asfalto modificado com alto teor (13%) de polímeros de SBS .02 Manta asfáltica de alta performance.SBS .0. emulsão asfáltica e cimento). tipo Denvermanta ou similar 04.463.01.0. espessura mínima 4.2.01.0.27 m2 4.01.07 Tinta acrílica antimofo.1. em forro de gesso acartonado (3) 04.569.603.603. 174.11 m2 1.577.0.28 m2 Metalatex ou similar.356.0. cor branca fosca.01.603.1.01.portões PF1 e PF2 .06 Tinta acrílica.01 Camada amortecedora no traço 8:1:3 (areia.00 Impermeabilizações 04.01 Camada separadora em filme de polietileno 04.600.09 m2 5.01 Aplicação da pintura com primer asfáltico (primer) taxa de 0.acabamento PP .1. marca Metalatex ou 51.1.577.09 m2 4. 01 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais 3.01 Proteção mecânica de áreas horizontais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.1. 174. bicomponente.54 m2 em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.7.50 cm de espessura 19.44 m2 276.01 Limpeza fina das superfícies 04. na espessura mínima de 2.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.607. tipo Denvertec 100 ou similar.607.3.607.56 m2 276.1.00 kg/m2 para paredes (h = 30 cm).1.1.0.01.01 Revestimento impermeável polimérico bicomponente.02 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais 1.1.8. armada com tela telcon.01 Aplicação de tela galvanizada nas áreas verticais 2.0. pisos das áreas molhadas.50x1.01.603.50 cm de espessura.603.1.00 cm em quadros de 1.1.01 Revestimento anticorrosivo. caimentos conforme projetos.01.00 cm em quadros de 1.607.607.0.consumo 1. bocas-de-lobo e poços de visita 04.50 m com juntas de 2.50 m com juntas de 2.50 x 1.00 Cristalizadores 04.50 cm 04.55 m2 em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.1.606. tipo Denvercoat Epóxi Alcatrão ou similar .264. caixas de inspeção.13 m2 332 .01.50 x 1.00 cm 04. consumo de 4.01.50 m com juntas de 2.0. conforme projeto e caderno de encargos 04.4.20 kg/m2 nas caixas de recalque conforme caderno de encargos 04.50 m2 205.005.1.01.603.01.01.8. aditivada com resina acrílica.00 cm em quadros de 1.686/08 3.17 m2 04.01 Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3.00 Resinas epoxídicas 04.50 cm de espessura 04.2.091.606.1.44 m2 411.01. 0.2.00 Equipamentos e Acessórios 04.01.711.5.609.01.66 m 71.01.0.0.com sulco (pingadeira) 04.0.01 Tabica metálica com pintura eletrostática para acabamento de forro de gesso 04.1.0.1.01 Corrimãos das escadas.703.01.01 Corrimãos das escadas.00 Corrimão 04.00 Arremate de teto 04. cor preta.801.00 m 271.01 Cantoneira para arremate de degrau em piso vinílico 04.701. na largura de 220 mm .02 Em granito Cinza Andorinha.0.609.01. Ø 40 mm.709.800.709.01. 174.801. em aço inox escovado no sentido longitudinal.0.20 m 04.2.1. em aço inox escovado no sentido longitudinal.801.01.01 Em material vinílico na altura de 75 mm.00 Peitoril 04.1.0.01 Teste de estanqueidade de 72 h para áreas diversas 1.00 m 85.01.0.0.01.00 Acabamentos e Arremates 04. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.0.0. Ø 40 mm.30 m 120.00 Rodapés 04.686/08 04.01.0.0. conforme 333 .32 m 39. acabamento polido na espessura de 20 mm e altura de 75 mm 04.0. marca 3M ou similar 04. abamento bruto.0.2.00 m 118.01 Fita antiderrapante na largura de 5 cm.0.00 Arremate de degraus 04.2.0.01.01.01.1.01.00 Serviços Complementares à impermeabilização 04.700.0.701.01.01.0.1. marca Fademac ou similar 71.0.701.711.709.703.01. referência A-802-Nero.00 oe 04.0. espessura de 20 mm.0.84 m 69.01 Em granito preto São Gabriel.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. inclusive ferragens.0. fixações.94 m2 04.01.20 m 71. altura 490 mm.0. inclusive ferragens.0.01. inclusive ferragens. em aço inox escovado no sentido longitudinal. inclusive ferragens.03 Tampa para acesso de equipamentos no teto da sala da Subestação.01 BR1 e BR2 (fabricação ALCOA ou similar) completo. conforme projeto e caderno de encargos 04.00 un 2.completo .01.00 Brises 04. completa.01.02 Tampa dos reservatórios (Castelo D'água).0.2.01. 174. completo. em chapa de ferro e tela mosquiteira.0.0.0. conforme projeto e caderno de encargos 04.01 Conjunto contendo guarda-corpo e escada marinheiro do Castelo D'água. altura 1.803.Guarda-corpo do mezanino (recepção).1.conforme projeto e caderno de encargos 04. completa.804.802.01. fixações .0.686/08 detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.0.640 mm 7.803.00 Alçapões 04.01. inclusive ferragens.1. em aço inox escovado no sentido longitudinal.Guarda-corpo do terraço. tamanho 1.804.750 x 2. completo.804. 970 x 970 mm.01.0. em chapa de ferro e tela mosquiteira.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.802.1.00 un 334 .00 Guarda-corpo 04.803.125 mm.02 GC2 . conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.00 un 1.1.01 GC1 . 970 x 970 mm.84 m 1.804.1. em aço inox escovado no sentido longitudinal.0.01 Tampa do reservatório enterrado. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 108.0.01.803.00 cj 1.1. fixações.01.0. inclusive ferragens. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 04.01.808.0.0.00 04.01.808.1.0.01 04.01.808.1.0.02 04.01.808.1.0.03 04.01.808.1.0.04 04.01.808.1.0.05 04.01.808.1.0.06 04.01.808.1.0.07 04.01.808.1.0.08 04.01.808.1.0.09 04.01.808.1.0.10 04.01.808.1.0.11 04.01.808.1.0.12 04.01.808.1.0.13 04.01.808.1.0.14 04.01.808.1.0.15 04.01.808.1.0.16 04.01.808.2.0.01 04.01.808.2.0.02 04.01.808.2.0.03 Grelhas Grelha GM1 (6.000 x 930 mm) - completa Grelha GM2 (2.000 x 950 mm) - completa Grelha GM3 (1.900 x 950 mm) - completa Grelha GM4 (2.000 x 900 mm) - completa Grelha GM5 (2.000 x 900 mm) - completa Grelha GM6 (1.900 x 900 mm) - completa Grelha GM7 (2.100 x 750 mm) - completa Grelha GM8 (2.000 x 750 mm) - completa Grelha GM9 (950 x 750 mm) - completa Grelha GM10 (2.000 x 600 mm) - completa Grelha GM11 (1.900 x 600 mm) - completa Grelha GM12 (1.930 x 200 mm) - completa Grelha GM13 (1.860 x 200 mm) - completa Grelha GM14, semelhante a GM13, tamanho 1.600 x 300 mm - completa Grelha GM15, semelhante a GM13, tamanho 1.750 x 300 mm - completa Grelha GM16, semelhante a GM13, tamanho 200 x 200 mm - completa Grelha GM17 de ferro fundido para canaleta de piso 1.500 x 500 mm - completa Grelha GM18 de ferro fundido para canaleta de piso 8.000 x 500 mm - completa Grelha GM19 de ferro fundido para canaleta de piso 5.000 x 500 mm - completa 1,00 17,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 8,00 1,00 2,00 4,00 3,00 5,00 8,00 un un un un un un un un un un un un un un 10,00 un 12,00 un 04.01.810.0.0.00 De sanitários 04.01.810.1.0.01 Bancada de granito preto São Gabriel - espessura 20 mm - (bancada, testeira, respaldo, cordão etc) conforme projeto e caderno de encargos 6,00 m 12,00 m 15,00 m 4,08 m2 04.01.830.0.0.00 De cozinha 04.01.830.1.0.01 BI1 (1.250 x 550 mm) - Banca de aço inoxidável AISI 304 na espessura de 1mm, com cuba, 2,00 335 cj CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 conforme projeto e caderno de encargos - inclusive fixações 04.01.830.1.0.02 BI2 (940 x 450 mm) - Banca de aço inoxidável AISI 304 na espessura de 1mm, conforme projeto e caderno de encargos - inclusive fixações 04.01.830.2.0.01 AM1 (1.240 x 530 mm) - Armário executado em madeira, sob as bancadas das copas, conforme projeto e caderno de encargos - inclusive fixações 04.01.900.0.0.00 Do prédio em geral 04.01.900.1.0.01 AM2 - armário técnico ao lado do elevador, medindo 2.430 x 200 mm, com altura variáel de 2.550 a 2.610 mm - térreo e 1º andar - conforme projeto e caderno de encargos - completo 04.01.900.2.0.01 AT1 - armário técnico, medindo 2.400 x 500 mm, altura variável de 2.550 a 2.610 mm, conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos completo 04.01.900.2.0.02 AT2 - armário técnico, medindo 1.200 x 200 mm, altura variável de 2.550 a 2.610 mm, conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos completo 04.01.900.2.0.03 AT3 - armário técnico, medindo 2.000 x 400 mm, altura variável de 2.430 a 2.610 mm, conforme detalhamento em projeto - completo 04.01.900.2.0.04 AT4 - armário técnico, medindo 2.000 x 400 mm, altura 2.610 mm, conforme detalhamento em projeto - completo 04.01.900.3.0.01 Balcão da recepção, completo, conforme projeto e caderno de encargos 2,00 cj 2,00 cj 2,00 un 2,00 un 2,00 un 1,00 un 5,00 un 1,00 un 04.04.000.0.0.00 PAISAGISMO 04.04.100.0.0.00 Aplicações e Equipamentos 336 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 04.04.102.0.0.00 De mobiliário urbano (bancos, lixeiras e outros) 04.04.102.0.0.01 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 600 mm, para jardineiras, de argamassa armada, com aditivo impermeabilizante, argila ou cascalho para drenagem, solo natural, conforme projeto e caderno de encargos 04.04.102.0.0.02 Módulo pré-moldado, tamanho 600 x 600 x 440 mm, para banco, de argamassa armada, com aditivo impermeabilizante, conforme projetos e caderno de encargos 04.04.300.0.0.00 Vegetação 04.04.301.1.0.01 Árvore ornamental Figueira Pandurata (1,50 a 2,00 m) médio porte similar à do Senado Federal 04.04.304.1.0.01 Grama em placas conforme existente com acompanhamento técnico profissional de engenheiro agrônomo, laudo técnico do solo e cuidados pré e pós-plantio 65,00 cj 78,00 m 8,00 un 703,26 m2 04.05.000.0.0.00 PAVIMENTAÇÃO 04.05.100.0.0.00 Serviços Preliminares 04.05.102.0.0.00 Preparo ou regularização do subleito 04.05.102.2.0.01 Regularização do subleito 733,92 m2 04.05.103.0.0.00 Guias 04.05.103.1.1.01 Guia pré-fabricada de concreto - padrão NOVACAP 195,05 04.05.300.0.0.00 Sub-bases e Bases 04.05.300.1.0.01 Sub-base ou base estabilizada granulometricamente 04.05.400.0.0.00 Imprimações 04.05.401.1.0.01 Imprimadura impermeabilizante betuminosa para m 183,48 m3 733,92 m2 337 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 pavimentação 04.05.600.0.0.00 Revestimentos 04.05.601.0.0.00 Camada de rolamento 04.05.601.1.0.01 Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação usinado a quente - preparo e aplicação 36,70 m3 Sub-total do item 04.00.000.0.0.00 05.00.000.0.0.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 05.01.000.0.0.00 ÁGUA FRIA / ÁGUAS SERVIDAS 05.01.200.0.0.00 Tubos e Conexões PVC Rígido - Soldável e Roscável 05.01.201.1.1.00 Tubo de PVC rígido - soldável - inclusive conexões e elementos de fixação 05.01.201.1.1.02 De Ø 25 mm 05.01.201.1.1.03 De Ø 32 mm 05.01.201.1.1.04 De Ø 40 mm 05.01.201.1.1.05 De Ø 50 mm 05.01.201.1.1.06 De Ø 60 mm 63,90 112,50 106,60 38,10 42,00 m m m m m 05.01.201.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusive conexões e elementos de fixação 05.01.201.2.1.02 De Ø 3/4" 05.01.201.2.1.04 De Ø 1.1/4" 05.01.201.2.1.05 De Ø 1.1/2" 05.01.201.2.1.06 De Ø 2" 21,00 90,60 23,80 9,00 m m m m 05.01.500.0.0.00 Aparelhos e Acessórios Sanitários 05.01.501.0.0.00 Lavatório individual 338 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 05.01.501.1.0.01 Lavatório de canto - referência L-76 - cor branco gelo GE17, linha Master - inclusive conjunto de fixação - SP7, sifão, válvula, ligação flexível referência 4607 C040 - e acessórios - marca Deca ou similar 05.01.501.4.0.01 Cuba oval sem ladrão - referência 76117 - cor branco 01 - inclusive sifão, válvulas, ligação flexível - referência 4607 C040 - e acessórios marca Celite ou similar 2,00 un 12,00 un 05.01.503.0.0.00 Bacia sifonada / assento 05.01.503.1.1.01 Bacia sanitária com caixa acoplada - referência CP 929 - cor branco gelo - GE 17 - linha Ravena marca Deca ou similar - com acessórios de fixação, ligação flexível - referência 4607 C030 - e anel de vedação na saída 05.01.503.1.2.01 Bacia sanitária com abertura frontal - referência P 51 - cor branco gelo - GE 17 - linha Vogue Plus marca Deca ou similar - com acessórios de fixação, tubo de ligação com anel expansor - referência 1968 C - e anel de vedação na saída 05.01.503.2.0.01 Assento sanitário almofada oval, branco universal Amanco ou similar 05.01.503.2.0.02 Assento sanitário com abertura frontal - referência AP 51 - cor branco, linha Vogue Plus Conforto marca Deca ou similar 8,00 un 2,00 un 8,00 un 2,00 un 05.01.507.0.0.00 Bidê e ducha 05.01.507.2.0.01 Ducha activa cromada com registro e derivação referência 1984 C50 ACT - linha Prata - Deca ou similar 10,00 un 05.01.508.0.0.00 Mictório individual 05.01.508.0.0.01 Mictório com sifão integrado - referência M712 com acessórios de fixação e vedação - referência 2,00 un 339 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 FM 712 - inclusive válvula de descarga para mictório com fechamento automático - referência 2570 C - marca Deca ou similar 05.01.512.0.0.00 Torneira 05.01.512.1.0.01 Torneira de uso geral com acabamento bruto, Ø 1/2" - referência 1130 BC - marca Deca ou similar 05.01.512.2.0.01 Torneira de uso geral com arejador - referência 1153 C39, linha Standart, marca Deca ou similar 05.01.512.2.0.02 Torneira para lavatório com fechamento automático - referência 1170 C, linha Decamatic, marca Deca ou similar 05.01.512.2.0.03 Torneira de parede com bica móvel e arejador articulável - referência 1168 C50 CR - linha Prata, marca Deca ou similar 11,00 un 4,00 un 14,00 un 2,00 un 05.01.513.0.0.00 Torneira bóia para caixa d'água 05.01.513.0.0.04 De Ø 1.1/4" 3,00 pç 05.01.515.0.0.00 Registro de pressão 05.01.515.0.1.01 Registro de pressão cromado Ø 3/4" - referência C50 CR linha Prata - Deca ou similar 2,00 un 05.01.516.1.0.00 05.01.516.1.0.02 05.01.516.1.0.03 05.01.516.1.0.04 05.01.516.1.0.05 05.01.516.1.0.06 05.01.516.2.1.02 Registro de gaveta Bruto de Ø 3/4" Bruto de Ø 1" Bruto de Ø 1.1/4" Bruto de Ø 1.1/2" Bruto de Ø 2" Com acabamento cromado Ø 3/4" - C50 linha Prata - Deca ou similar 05.01.516.2.1.03 Com acabamento cromado Ø 1" - C50 linha Prata Deca ou similar 1,00 1,00 3,00 5,00 2,00 8,00 pç pç pç pç pç un 8,00 un 05.01.520.0.0.00 Caixa de descarga 340 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 05.01.520.1.0.01 Caixa de descarga de embutir - referência 109.300 - linha Geberit UP com comando de acionamento de aço cromado, modelo Tango, marca GEBERIT ou similar, placa de visita técnica e parafusos em inox - conforme projeto e caderno de encargos 2,00 un 05.01.525.0.0.00 Válvula de pé 05.01.525.0.0.06 Com crivo de Ø 2" 2,00 pç 05.01.527.0.0.00 Válvula retenção 05.01.527.2.0.05 Vertical de Ø 1.1/2" 05.01.527.1.0.06 Horizontal de Ø 2" 2,00 pç 1,00 pç 05.01.540.0.0.00 Equipamentos para sanitários e cozinha 05.01.540.2.0.01 Barra de apoio para deficiente 80 cm - referência 2310 - linha Conforto - Deca ou similar 05.01.540.4.0.01 Papeleira para papel higienico em rolo de 500 m referência 180005, cor branca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.01.540.4.0.02 Papeleira para papel toalha interfolhada referência 190005 - cor branca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.01.540.5.0.01 Cabide - referência 2060 C EVD - linha Evidence Deca ou similar 05.01.540.6.0.01 Saboneteira para sabonete em gel "bag in box" de 800 ml - referência 210006 - cor branca, marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.01.550.0.0.00 05.01.550.3.0.01 05.01.550.5.0.01 05.01.550.6.0.01 4,00 un 10,00 un 8,00 un 10,00 un 10,00 un Diversos Mangueira flexível trançada, Ø 3/4" Mangote flexível Ø 2" Corrente com elos Ø 3/4" 60,00 2,00 25,00 05.01.600.0.0.00 Equipamentos 341 m m m CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 05.01.601.0.0.00 Bomba hidráulica com acionador - completa 05.01.601.0.0.01 Bomba centrífuga estacionária, marca JACUZZI, KSB ou similar, motor 1.1/2 cv, altura manométrica 21 mca, vazão de 5 m3/h (água fria), NPSHd de 6,22 m 2,00 cj 19,10 14,80 m m 1,80 65,80 68,00 291,30 m m m m 05.03.301.6.0.00 Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI inclusive conexões e elementos de fixação 05.03.301.6.0.03 De Ø DN 200 05.03.301.6.0.04 De Ø DN 250 05.03.301.6.0.05 De Ø DN 300 25,30 65,50 25,50 m m m 05.03.312.0.0.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem inclusive conexões e elementos de fixação 05.03.312.0.0.04 De Ø DN 100 18,00 m 05.03.000.0.0.00 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 05.03.300.0.0.00 Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais 05.03.301.2.1.00 Tubo de PVC rígido - roscável - inclusive conexões e elementos de fixação 05.03.301.2.1.07 De Ø 3" 05.03.301.2.1.08 De Ø 4" 05.03.301.5.1.00 Tubo de PVC águas pluviais série reforçada inclusive conexões e elementos de fixação 05.03.301.5.1.02 De Ø DN 50 05.03.301.5.1.03 De Ø DN 75 05.03.301.5.1.04 De Ø DN 100 05.03.301.5.1.05 De Ø DN 150 05.03.500.0.0.00 Tubulações de Concreto 05.03.501.0.0.00 Manilha de concreto 342 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.686/08 05.03.501.0.0.04 De Ø DN 400 05.03.501.0.0.05 De Ø DN 500 12,70 94,00 m m 3,00 cj 3,00 cj 05.03.800.0.0.00 Instalação Elevatória e Outros 05.03.801.0.0.00 Bomba hidráulica - completa 05.03.801.0.0.02 Bomba recalque águas pluviais submersível, modelo Robusta 800T marca ABS ou similar, motor 2 cv, altura manométrica 5,5 mca, vazão de 28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva) 05.03.801.0.0.03 Bomba recalque águas pluviais submersível, modelo Robusta 850T marca ABS ou similar, motor 3 cv, altura manométrica 11 mca, vazão de 28,8 m3/h (água fria) - (uma bomba reserva) 05.03.804.0.0.00 Registro de gaveta 05.03.804.0.0.08 Bruto de Ø 3" 05.03.804.0.0.09 Bruto de Ø 4" 2,00 pç 2,00 pç 05.03.805.0.0.00 Válvula de retenção 05.03.805.2.0.08 Vertical de Ø 3" 05.03.805.2.0.09 Vertical de Ø 4" 2,00 pç 2,00 pç 05.03.900.0.0.00 Acessórios - Ralos e Caixas 05.03.902.0.0.00 05.03.902.2.0.02 05.03.902.2.0.03 05.03.902.2.0.04 Ralo seco Ralo abacaxi Ø 75 mm Ralo abacaxi Ø 100 mm Ralo abacaxi Ø 150 mm 8,00 pç 4,00 pç 7,00 pç 05.03.903.0.0.00 Ralo sifonado 05.04.903.1.1.03 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm, saída DN 75, com grelha metálica cromada de fecho rotativo e caixilho 2,00 pç 05.04.000.0.0.00 ESGOTOS SANITÁRIOS 343 06 De Ø DN 200 18.0.0. com tampa de alumínio 2.1. saída Ø DN 75 mm.0.00 61.00 SERVIÇOS DIVERSOS 05.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. DN 250 x 230 mm.1.04.00 Caixas de Gordura 05.301.04.04 De Ø DN 100 05.00 Tubos e Conexões de PVC Esgoto e Outros 05.301.301.04.301.02 De Ø DN 50 05.301.1.00 pç 05.000.00 Tubo de PVC séria normal .0.00 Ralo sifonado 05.1.00 Em alvenaria .803.01 Caixa de gordura em PVC.1. saída Ø DN 75 mm.0.0.803.1. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho 05.04 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm.inclusive conexões e elementos de fixação 05.04.1.301.686/08 05.1.50 31.04.0. com fechamento hermético metálico cromado e caixilho 2.00 6.0. saída Ø DN 75 mm.00 Caixas de Passagem 05.0.0.00 90.00 Acessórios .300.04.800. reaterro e bota fora no item escavação 344 .1.805.02 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm.01 De Ø DN 40 05.00 un 2. saída Ø DN 50 mm.0.803.06.00 un 6. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho 05.1.301. 174.1.04.300.1.0.1.0.01 Ralo sifonado DN 150 x 150 mm.1.04.04.escavação.00 un 05.04.00 m m m m m 05.03 De Ø DN 75 05.04.1.04.1.06.803.805.1.1.1.06.04.1.04.Ralos e Caixas 05. 06. tampa e=12 cm. com argamassa mista traço 1:4. reaterro e bota fora no item escavação 05.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto.01 Caixa de inspeção em alvenaria .402.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.302.0.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.0.06.0. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 05.0.escavação.00 m 78.escavação.0.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.01 Rasgo em alvenaria / concreto.06.400. dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidade de 80 a 160 cm.00 pç 05.0.686/08 3. lastro de concreto e=10 cm.0.06.00 m 2. reaterro e bota fora no item escavação 345 .06.0.3.4.02 Caixa de inspeção em alvenaria .00 un 05. dimensões aproximadas 80 x 80 cm profundidade de 80 a 160 cm.301.06.0.01 Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12 cm. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com incrição "ESGOTO" (CI) 05.1. fck= 20 MPa.302.0.00 Em concreto armado .0.301.1. para diâmetros diversos 4. para passagem de tubos de diâmetros diversos 05. dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidade de 80 a 160 cm.301.00 pç 05.301. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 78.00 Em concreto . tampa e=5 cm.00 Poços de Visita 05. tampa e= 5 cm. 174.1.06. lastro de concreto e=10 cm.06. lastro de concreto e= 10 cm. 0.402. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 160 a 200 cm.06. fck= 20 MPa.00 un 05.686/08 5.00 Bocas-de-lobo 05.0.0.0.0.502.402. grelha em concreto armado com dimensões conforme projeto de águas pluviais e caderno de encargos 5.0. lastro de concreto e=10 cm.0.00 Em concreto armado .06. fck= 20 MPa.0.502.06. fck= 20 MPa.02 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 200 a 400 cm. lastro de concreto e=10 cm.700. dimensões aproximadas de 100 x 90 cm e profundidade média de 150 cm com tampa em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS".0.escavação.00 un 05. lastro de concreto e= 10 cm. tampa e= 12 cm. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 2. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 05.00 un 4.0.03 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm.0. lastro de concreto e=10 cm. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 160 a 200 cm.escavação.06. tampa e=12 cm.0.402.00 Caixas Coletoras 05.06.00 Em alvenaria .701.0. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ESGOTO" (PV) 05. fck= 20 MPa.0.00 un 05.500. 174.01 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm. reaterro e bota fora no item escavação 05. reaterro e bota fora no 346 .0. tampa e=12 cm.0.01 Boca-de-lobo de concreto armado e= 12 cm.06.06.06. 0. e= 1 tijolo.26 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-C 06.686/08 item escavação 05.01. rebaixo para locação de 2 bombas submersas. dimensões 150 x 150 x 200 cm.0. e= 1 tijolo.00 un Sub-total do item 05.302. lastro de concreto e= 10 cm.00 347 cj cj cj cj cj cj cj .302.01. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.01.000.0.0. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.03 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-3SS 06.00.0.00 1.01.00 1.0.01.01.0. 174.000.00 1.04 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-T 06.00 1. rebaixo para locação de 2 bombas submersas.01.01.0.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0.02 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-2SS 06.000.0.0.0.0.302.300.302.00 1.0.0.302.00 Quadros Elétricos .27 Quadro de distribuição de luz e força QDFL- 1.0. dimensões 60 x 150 x 180 cm.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 06.00 06.701.00 1. tampa e=10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" 05. lastro de concreto e= 10 cm.0.00 un 1.0.0.0.00.06.0.302.06.01 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço. tampa e= 10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" 1.1SS 06.0.302.0.completos .02 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço.01.0.0.0.25 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1P 06.701.01.302.00 Redes em Média e Baixa Tensão 06.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS 06.conforme projetos e caderno de encargos 06. # 2.00 m m 6.0.0.01.0.304.686/08 06.0.0.5 mm2 10. 0.0.2.304.01.00 1.35 06.96 m 4.302.0.0.0.0.29 06.39 NBGER Quadro de força do elevador QELEV Quadro de distribuição QDL-EXT Quadro de distribuição geral QDG Quadro de Ar condicionado QAC-A Quadro de Ar condicionado QAC-B Quadro de combate a incêndio QD-INC Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SS Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SS Quadro de Bombas QBOMB Quadro de distribuição de luz e força QDFL-SUBT Quadro de distribuição de luz e força QDFL-CAST Quadro de força QCOAUD 1.0 mm2 06.0.304.0.00 1.04 De Ø 1 1/2" 06.01.01.03 De Ø 1" 6.46 24.950.00 1.BWF antichama 750 V.01.3.0. 174.302.23 06.302.0.6/1.304.302.inclusive conexões e elementos de fixação 06. # 10.BWF antichama 750 V.1/2" 06.01.inclusive conexões e elementos de fixação 06.inclusive conexões e elementos de fixação 06.01.5 mm2 06.01.2.0.0.305.1.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1.36 06.0 0 760.30 06.302.31 06.662.0.02 De Ø 3/4" 06.1.00 1.33 06.01.01.01.34 06.1.00 m 1.00 Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço .00 1.00 42.2.01.32 06.00 1.00 Tubo eletroduto de PVC roscável .305.302.00 m 2.01. # 2.2.28 06.0.03 Cabo pirastic superastic flex dupla camada .0.304.00 Cabos e fios (condutores) 06.00 68.01.01.1.0.302.64 348 .01.0.0.00 286.00 1.1.1.00 1.40 06.01.671.50 1.38 06.0 kV.1.06 Cabo pirastic superastic flex dupla camada .304.305.0.00 1.302.01.01.0.01.1.03 Cabo sintenax flex.01.03 De Ø 1" 06.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado .0.1.1.3.00 m 7.0.0.304.00 1.01.05 De Ø 1.302.0.1.01.302.01.37 06.305.302.302.0.02 De Ø 3/4" 06.304.304.1.03 11.00 1.00 m m m 21.00 cj cj cj cj cj cj cj cj cj cj cj cj 1.1.01. 24 3.04 06.00 2. 0.6/1.00 pç pç pç pç 4.4.0.0 kV.03 06.tipos diversos Ø 1 1/2" Condulete de alumínio com aro.2.306.01.01.00 1.2.2.16 11.6/1.2. # 95 mm2 Cabo afumex 0.02 06.01. com tampa e junta de vedação prémoldada Condulete de alumínio com aro.4. revestimento em epóxi.306.2.0.306.03 Cabo sintenax flex.4.306.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.6/1.01.00 25.02 06.306.6/1.04 06.00 93.306.306.00 440.03 06.6/1. com tampa em latão escovado para 1(uma) tomada (2P+T) 06.01.305.2. # 10 mm2 Cabo sintenax flex.6/1.26x26 cm Caixa redonda em PVC para piso elevado Condulete em alumínio fundido .0 kV.1.00 67.305.306.3.02 06.1. # 6 mm2 Cabo sintenax flex.03 06. # 25 mm2 Cabo sintenax flex.00 pç 75.01 06. # 2.01.01 06.01.05 06.06 06.0 kV 3 x # 2.00 131.686/08 06.00 112.0.01.02 06.03 Caixas de passagem Caixa esmaltada 3" x 3" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 2" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 4" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 4" fundo móvel Caixa esmaltada 5" x 5" fundo fixo Caixa esmaltada de sobrepor 4" x 4" com tampa parafusada Caixa de derivação em aço. 174.00 72.01.9.1.0. 0.01.04 38.0 kV.6/1.00 pç 349 3. tamanho 15 x 15 cm Caixa de derivação de PVC.03 06.4. # 4 mm2 Cabo sintenax flex.01.306.00 920.0 kV.3.01.01.306.01 06.305.1.0.01.306.1. 4"x2" Caixa de derivação tipo T-16 externa .305.2.306.306.00 pç 23.1.306.tipos diversos Ø 1" Condulete em alumínio fundido .03 7.00 pç 13.11 06. 0.01.2.305.080.1. para piso.01 06.62 6.5 mm2 Cabo PP 0.01.00 4.00 m m m m m m m 131.1.5.306.00 5. 0.00 pç 16.01.0.0.5 mm2 06.0.5.0 kV.306.0.2.2. 100 x 100 mm.03 .1.00 pç 10.00 06.2.4.920.02 06.01.01.00 2.tipos diversos Ø 3/4" Condulete em alumínio fundido .01. revestimento em epoxi.01.1.0 kV.3. tamanho 10 x 10 cm Caixa de derivação em aço.0.01.03 3.01.2.1. 100 x 100 mm.305. 0.8.00 pç pç pç pç pç pç 65.00 14.660.01.07 06.305.1.306.05 06.0.0. 1.02 Leitos para cabos elétricos de 200 x 75 mm 06.12 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x 100 mm 06.306.6.00 m 125.2.0.2.1.0.309.1.0.1.1.6.00 m 118.5. 110 x 110 mm.0.30 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250 x 50 mm 06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1.01.00 m 72. com tampa em latão escovado e junta de vedação pré-moldada 06.10 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 100 mm 06.2.05 Caixa de alumínio com aro.5.00 pç 45.309.306.01.0.01. soquetes.00 pç 33.com reatores.02 Box reto em alumínio Ø 3/4” 06.309.0.00 39.00 15.00 m 53.00 Luminárias .01.686/08 06. 174.01.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm 06.00 pç 20.309.1.5.309.23 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x 50 mm 06.1.2.306.01.309.0.inclusive conexões e elementos de fixação 06.1.01.00 m 90.01.01 Leitos para cabos elétricos de 200 x 60 mm 06.1.00 m 7.0.01.306.00 Leitos e eletrocalhas .306.completas 350 . para piso.00 33.17 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150 x 50 mm 06.309.0.01.01.309.01.03 Leitos para cabos elétricos de 300 x 60 mm 06.00 pç 557.00 Iluminação e Tomadas 06.0.00 m m m m m 06.400.2.6.0.401.00 m 105.0.0.1/2" 06.01.0.57 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500 x 75 mm 06.00 48.01.0.tamanho 150 x 150 mm 06.01.00 pç 6.1.01.309.309.6.03 Box reto em alumínio Ø 1" 06.0.01.309.0.01.309.309.01. lâmpadas e elementos de fixação .01.05 Box reto em alumínio Ø 1.05 Caixa de passagem em alumínio com aro e tampa de latão .06 Leitos para cabos elétricos de 600 x 75 mm 1.05 Leitos para cabos elétricos de 400 x 75 mm 06. 0.0.04 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W.0. fabricação LUMICENTER ou similar 06.01. fabricação LUMICENTER ou similar 06.01. com módulo de emergência.01.0. NOVAGO090803.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. NOVAGO090803. 174.00 pç 24.00 pç 29.01.401.00 pç 92. para 1 LED k2 AZUL.0. quadrada. referência TINGUI-1C6-A09 da COTINET ou similar 115.01.0.00 pç 198. referência. fabricação LUMICENTER ou similar 06. com modulo de emergência.01.0. DRN01-E da LUMICENTER ou similar 06.0.401.06 Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.0.03 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W.10 Luminária tipo aparente para ambiente aberto para uma lâmpada fluorescente compacta 26 W.401.401.0.0.08 Luminária arandela com base em chapa de alumínio pintada eletrostaticamente e difusor em vidro curvo acetinado.0. NOVAGO090802. modelo CAA01-S232.0. dupla.401.01.00 pç 26.0. 10G com driver 220V.09 Luminária cilíndrica de embutir para uma lâmpada fluorescente de 26 W. fabricação LUMICENTER ou similar 06.02 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W. classe CHT CHT08-E. com módulo de emergência.01.401. modelo CAA01-S216.00 pç 351 . referência DARV02-A da LUMICENTER ou similar .0.401. fabricação LUMICENTER ou similar 06. modelo CAA01-S216.0. cinza referência Lightdesign ou similar 06.401.01. NOVAGO090802.00 pç 1.para 1 lâmpada de 20 W 06.401.01.0.01 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W.05 Luminária ledspot de sobrepor.0.00 pç 15.401.0. classe CHT CHT08-E.07 Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.686/08 06.00 pç 44. modelo CAA01-S232.00 pç 3. fabricação LUMICENTER ou similar 06. 01.403.01.00 pç 18.01. 174.00 cj 214.404.00 Interruptores com acabamentos .1.2 interruptores simples 06.2.01 Conjunto 4" x 2" .2.1.1.SPDA 06.3.404.403.2 tomada para 2P+T 06.completos 06.01 Conjunto 4" x 2" .403.12 Luminária tipo projetor para ambiente aberto.00 cj 131.501.404.inclusive elementos de fixação .0.01. tensão nominal 250 V. termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKX32M723 – Merlin Gerin ou similar 06.00 45.01 Acoplamento 2P+T dois pólos.401.3.03 Conjunto 4" x 2" .0.0.1.404.404.404.1.00 cj 06.00 Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas .01.0.01.00 cj cj cj 214.01. referência EPJ01-J da LUMICENTER ou similar 06.0.11 Luminária tipo projetor para ambiente aberto para uma lampada de 23 W.completas 06.0.0.01.3.0.1 interruptor simples 06.1.01 Conjunto de tomadas para caixa de piso.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.686/08 06.02 Plugue 2P+T dois pólos.1.00 Tomadas com acabamentos . corrente nominal 32 A.01. inclusive elementos de fixação 06.01.01. corrente nominal 32 A.01.500.1 tomada para 2P+T 06. termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKY32M723 – Merlin Gerin ou similar 06.02 Conjunto 4" x 2" .inclusive elementos de fixação . para uma lampada de 250 W.0. com vedação e facho luminoso orientável.0.01.404. referência EPJ02-J1E40 da LUMICENTER ou similar 14.01.00 6.0.00 31.00 pç 06.03 Plugue macho 2P+T 10 A / 250 V referência PIAL ou similar 25.0.401.0.00 Captor 352 .00 107.3 interruptores simples 06.02 Conjunto 4" x 2" .0.1.403.1.00 cj cj cj 474.1.0. tensão nominal 250 V. 507.506.00 un 3.00 un 48.0.00 m) e Ø de 2".0.0.504.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.504.1.502.01.0.504.01.01 Grampo do tipo "X" referência TEL.00 un 353 . 254 mícrons.502.02 Cabos de descida Cabo de cobre nú # 10 mm2 Cabo de cobre nú # 16 mm2 Cabo de cobre nú de # 35 mm2 Vergalhão Ø 3/8" x 3.1.0.pára-raios do tipo Franklin com 4 pontas.01.0.6.01.0.501.1.553.01.5.01.01 Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2 06.00 un 06.17 Presilha para cabo # 35 mm2 .506.0.01 Haste cobreada de alta camada.05 Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon nº 5 06.00 Mastro 06.01.40 m galvanizado a fogo REBAR Termodinâmica TEL-760 1.502.853 06.01 Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4" 06.5.502.0. para cabos de 50 mm2 e haste de 5/8” referência TEL-581 06.3.0.01 Arame recozido nº 18 (9.01.03 Conector .01.15 06.0.83 kg 2.504.01.502.00 un 7. 3/8” x 3.02 Conector de pressão estampado para cabos de cobre de 35 mm2 .686/08 06.50 272.502. 174.0.referência TEL-5015 06.0.17 06.1.cabo-haste cobreada em bronze estanhado para aterramento.1.01. latão cromado. com capacidade para 2 cabos.0.0.00 cj 998.0.0.0.0.00 un 42. com redução para 3/4" - 1.4.502.01.0.507.1.00 06.00 un 12.00 un 42.43 205.05 Bucha de nailon nº 5 06.2.01.0.01.1.referência TEL-5823 7. h= 6 m (3.502.0.504.0.502.2.0.01. h= 250 mm e duas descidas de até 70 mm2 (referência TEL-012) 06.00 m .01 Captor .01.14 06.00 un 6.0.502.00 14.01.00 Eletrodo de terra 06.00 m m m m 06.0.6 g/m) 06.referência TEL-744 com furo Ø 5 mm 06.00 un 42.01.01.01 Mastro simples em ferro galvanizado.00 + 3.00 Conectores e terminais 06. 01.03.referência TEL-280 06.000.00 un 45.referência TEL-370 06.686/08 referência TEL-471 06. referência TEL901.507.referência TEL-550 .0.0. em aço. 3 cantoneiras metálicas e 6 chumbadores para fixação em concreto .0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.300.00 un 1.2.01 Equipamentos de Detecção 1.0.00 Equipamentos de Detecção 06.00 pç 1.01 Conjunto para estaiamento de mastro com cabos de aço.0.0.3.06.LL Ø 3/4" 06.4.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".00 m 06.01.completa 06. 354 . abraçadeira com 3 estais para mastro de 2".00 un 1.0.0.000.00 un 4.0.20 x 20 cm .03.507.507. inclusive conexões e fixações 1.00 Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão.01 Caixa de inspeção de aterramento em PVC com tampa .completo 06.uso interno para sobrepor. 3 esticadores para cabo de aço de 1/4".0.0.00 un 234.01.0.0.6.01.507.00 un 7. com 4 furos para fixação com parafuso (referência TEL075) 06. 220 V .01 Suporte-guia do tipo reforçado.507.200. para aparafusar com dois furos .01 Base de alumínio fundido para mastro de 2".02 Condulete em alumínio fundido .507.01 Sinalizador noturno automático para uma lâmpada de 60 W com relê fotoelétrico.0. h= 20 cm.507. inclusive barramento 6 mm de espessura.1.5.03. 3 cabos de aço de 1/4" x 8 m.507.01.0.00 oe 06.referência TEL-590 .02 Caixa de equalização de potenciais metálica .01 Abraçadeira-guia simples com 2 descidas para mastro de 2" .507.01.0.0. 174.6.00 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 06.0.01.01. 8 terminais de 16 mm2 e 1 de 50 mm2 06.referência TEL-412 .2.06.200.01.completo 06.3.00 ANTENAS COLETIVAS DE TV 06.7.00 cj 3. 200. COMANDO E CONTROLE 06.200.500.0.3.0.300.08.100.00 1.0.0.0.0.00 2. inclusive conexões e fixações 06.1.0.4.08.01 Cabo pirastic superastic flex dupla camada .0.200.conforme projetos e caderno de encargos 06.0.08.00 Unidades de Controle (remotas) .400.02 QSUPCA1 e QSUPCB1 06.300.0.00 m 06.08.0.0.08.0.00 un 06.01 Controladora nos pavimentos 06.0.08. 174.0.08.0.06.0.08.0.00 Central de Supervisão .200.00 Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado .1.0.00 un un un un un un un un un un 8.05 QSUPG5 06.01 QSUP Geral 1.300.00 SISTEMA DE SUPERVISÃO.00 1.08.00 2.08.0.08.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.5 mm2 06.100.08.1.0.300.686/08 suporte e fixação) 06.02 QSUPG2 06.000.08.200.00 m 5.200.2.1.00 1.BWF antichama 750 V.4.200.01 QSUP pavimento térreo e superior 06.2.03 QSUPG3 06.1.00 m 140.00 Condutores de Sinal 06.01 Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG com shield 1.0.conforme projetos e caderno de encargos 06.4.08.08.400.200.01 Console de supervisão na recepção 06.04 QSUPG4 06.0.00 1.00 1.200.00 Condutores Elétricos 06.0.00 2.0.01 QSUPG1 06.inclusive conexões e elementos de fixação 355 .08.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".0.08.0.0.200.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm 234.03 QSUPCA2 e QSUPCB2 06.0.08.000.00 m 06.200.08.00 24.1.06. # 2.492. 0.0.09.00 1.08.10.0.011.0.800.500.011.00 m 30.08.08. referência VL 7.0.01 Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa.00 m 201.0.04 06.01 Carregador de bateria microprocessado 06.05 Quadro geral de distribuição do térreo e superior 06.0.0.0. referência VL 2.03 Central de bateria 06.00 SERVIÇOS DIVERSOS 356 .00 Cabos de conexão 06.01 Cabo CCI 50-100 06.011.54 06.09.00 1.00 un 1. 174.08.01 Leito aramado 300 x 100 mm.00 1.0.0.inclusive conexões e elementos de fixação 06.0.06 Quadro geral de distribuição dos subsolos 2.0.800.800.00 m 06.09.00 m m 06.011.0.08.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 m 27.0.0.09.02 Leito aramado 400 x 100 mm.53 06.06 06.0.1.0.00 m 60.800.03 Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa.686/08 06.0.02 Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa. referência VL 2.0.0.09.0. referência VL 2.09.009.0.0.09.00 m 150.08.00 un 1.0.0.0.08.0.00 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.inclusive conexões e elementos de fixação 06.0.800.2.0.05 06.0.006.08.0.00 Elétrica 24 VCC 06.02 Quadro de proteção das baterias do térreo e superior 06.00 Eletrocalhas .09. inclusive conexões e fixações 06. referência VL 7.09.04 Quadro de proteção das baterias dos subsolos 06.2.009.09.0.000.0.00 un un un un 560.000.0.800.00 110.00 Central de energia 06.00 Eletrodutos .011.09.02 De Ø 3/4" 36.0.0.1.006.0.800.08.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".011.800. 01.01 Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na espessura de 10 cm.0.00 m3 102.100.0. chapiscada e revestida com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 (20 mm).0.0.0.000.000.686/08 06.00.01 Rasgo em alvenaria / concreto.0.0. profundidade até 2 m 06.conforme projeto e caderno de encargos 06.00 07.00 un 07. obras civis e tudo mais que for necessário ao perfeito funcionamento .0.0.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES 07.300.00 Manual de vala apiloado 102.00 m 1.0. acerto de vala e lançamento de concreto conforme caderno de encargos 06.000.000.0.00 m 450.1.00 Canaleta 06.0. inclusive escavação.10.0. para diâmetros diversos 36.00 m Sub-total do item 06.00 AR CONDICIONADO 357 .1.10.300.00 Rasgos e Enchimentos 06.conforme projeto e caderno de encargos 1.0. com pintura PVA sem massa .0.101.0.100.00 m3 06.62 m3 450.2. casa de máquina.10. para passagem de tubos de diâmetros diversos 06.10.00 Escavação manual de solo de 1ª categoria.00 ELEVADORES 07.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto.10.1.10.300. 174.0.00.0.10.completo . com argamassa mista traço 1:4.0.300.0.103.0.02.0.10.0.0.01 Fornecimento e instalação de elevador.00 Escavação de Valas 06.altura de 50 cm .na subestação .300.01 Envelope de concreto para proteção de tubos enterrados.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.300.01.10. área da face mínima 0. inclusive bandeja de condensado.000 m3/h. com compressor Scroll.00 Condicionadores 07. conexões Ø 3/4” BSP. mínimo de 12 aletas por polegada.75 cv com 6 pólos 0. comando remoto com fio para 3 velocidades.02 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira. nível de ruído máximo de 50 dB (A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0. ar exterior 3.vazão 2.16.01 Condicionadores de ar Dual Fluid. modelo: YGFC 12 CB 3H XFL . aquecimento em 3 estágios de 9 kW.3 m2.00 pç 358 . 2.200. 174.200.004 m3/h / PE disponível = 4 mmca / potência = 242 W (1.3 A).2 kW / 5 A.8 A) .1. referência YORK ou similar.200. FCT-DF15 tendo unidade evaporadora com ventilador centrífugo.0.55 kW / 2.1.02.5 TR.004 m3/h / PE disponível= 4 mmca / potência = 242 W (1.00 cj 1.4 A) 8.686/08 07. 3 cv / 4 pólos.000 m3/h com PE disponível = 15 mmca.0.3 kW (70.0.02.vazão 2. consumo máximo= 40. condições internas= 21 °C / 50 % UR . tendo quadro elétrico separado das unidades YGFC 12 CB 3H XFL .cada unidade com duas condensadoras de 7. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.4 A) 07. COPELAND 7. tendo ventilador axial 0.02.5 TR (5 kW .1 mm de espessura. vazão ar evaporado = 15. umidificação em 1 estágio de 3 kW.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.9 A. 686/08 9.3 m2.1.= 5 mmca / potência= 55 W (0. inclusive bandeja de condensado. conexões Ø 3/4” BSP. inclusive bandeja de condensado. nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD 2.0.1.05 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.03 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.00 pç 2. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos. referência YORK ou similar.0.3 m2.vazão 1. mínimo de 12 aletas por polegada. comando remoto com fio para 3 velocidades.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. modelo: YGFC 03 CD SXF . motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.vazão 348 m3/h / PEdisp. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.1 mm de espessura.02.00 pç 07.200.02. comando remoto com fio para 3 velocidades.200. modelo: YGFC 10 CB 3H XFL . área da face mínima 0. nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0. nível de ruído máximo de 50 dB(A) serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.02.0.3 A) 07.1. comando remoto com fio para 3 velocidades. inclusive bandeja de condensado. referência YORK ou similar.00 pç 359 . área da face mínima 0.4A) 07.600 m3/h / PE disponível = 5 mmca / potência= 231 W (1.200. 174. conexões Ø 3/4” BSP. mínimo de 12 aletas por polegada.1 mm de espessura.04 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira. 2.0.200.2.750 rpm .0.3.02. motor 1/8 cv / 220 V / 1F / 60 Hz (1.6 A) vazão= 1.5 % 07.02. BDC 381286 TORIN .000 m3/h com PE disponível= 10 mmca 4.04 Ventilador centrífugo de simples aspiração.02.00 Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada 07.2 A) 07.0.01 Tomada de ar exterior completa VDF-711 .300 RPM . TSA 7/3 – arranjo 4 .02.200.6 A) .5 % 07. 340 m3/h com PE disponível= 19 mmca.200.3.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.690 m3/h com PE disponível= 19 mmca.0.2.05 Ventilador centrífugo de simples aspiração.02.00 pç 1.vazão= 1.200.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração.06 Ventilador centrífugo de dupla aspiração.00 pç 360 .motor 0. 174.060 RPM . mínimo de 12 aletas por polegada.motor 0. TSA 10/5 arranjo 4 – 1.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.200.00 pç 2.200.02.OTAN. área da face mínima 0.200. referência YORK ou similar.00 pç 07. TSA 7/3 arranjo 4 – 900 RPM .2.OTAN .01 Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 .7 A.OTAN .00 pç 2. motor 0.02.0.0. TSA 9/4 arranjo 4 – 1.1.2.03 Ventilador centrífugo de simples aspiração. vazão= 3.2.000 m3/h com PE disponível= 7 mmca 07.397 x 1.00 pç 1.0. rendimento= 41 % 07.00 pç 4.0.8 A / 380 V / 3F / 60 Hz. rendimento= 53.4 A) .25 cv / 0.5 cv / 380 V / 3F / 60 Hz.1 mm de espessura.vazão= 350m3/h com PE disponível= 8 mmca. rendimento= 48 % 07.2.OTAN .400 RPM .02.00 Ventiladores 07.686/08 com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.400 m3/h com PE disponível= 12 mmca. rendimento= 51.200.1.OTAN. modelo: YGFC 02 CD SXF .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.200.25 cv 380 V / 3F / 60 Hz / 0.3 m2.vazão 120 m3/h / PE disponível= 5 mmca / potência= 28 W (0. vazão= 4.02. conexões Ø 3/4” BSP.1. 00 pç 07.0.02.02 07.02.960.02.00 pç 07.302.02.03 07.301.597 x 797 mm de altura Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.650.302.0. Ø 100 mm Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.00 Bocas de ar 07.00 pç 2.0.00 kg 210.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.02 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 24 (TDC) 07.0.3.0.02.0.02.00 Redes de Dutos 07.02.200.0.02 07.02.01 07.00 pç 10.0.02.00 pç 07.0.00 kg 3.301.04 Canto TDC 32 mm 2.0. Ø 50 mm Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.1.303.301.301.3.3.03 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 18 (fechamento) 07.02.00 pç 2.3.300.3.02 Damper de sobrepressão KUL 1.00 Dutos 07.200.0.02.200.00 pç 8.597 x 415 mm de altura (TROX) 6.00 kg 645.597 x 497 mm de altura Tomada de ar exterior completa VDF 711 .0.3.0.00 "Dumpers" 07.0.0.03 297 mm de altura Tomada de ar exterior completa VDF-711 .303.302.301.02.3.02. Ø 125 mm 1.0.200.0.02.200.0.1.3.01 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas DQE 41 T-1 2.02.0.01 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 26 (TDC) 07.0.02.00 pç 4.0.686/08 07.0.01 Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de altura (TROX) 07.00 pç 361 . 02.0.02.02.06 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0.02.02.02.AR 525 x 125 mm 07.303.00 pç 2.0.02.02.304.303.02 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas DQE 41 T-2 07.05 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .00 pç 14.0.0.02.02.0.00 pç 390.303.0.0.07 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas AGST 425 x 225 mm 07.0.305.00 pç 4.03 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0 revestido em papel aluminizado 07.GC 250 x 250 mm 07.303.303.01 Manta de lã de vidro espessura 25 mm referência Isoflex RT 1.00 362 m .303.0.305.304.0.00 Isolamento térmico 07.0.0.0.00 pç 2.04 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0.08 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas AGST 525 x 325 mm 07.02.00 pç 82.686/08 07.0. 174.0.0.AR 325 x 125 mm 07.0.00 pç 70.0.0.303.00 Diversos 07.GC 400 x 300 mm 07.01 Fita para vedação (25 mm) 54.00 m2 440. 0.1.0.471.02.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo.0.1.0.02.02 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x 1" 363 20.02.teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 .0.00 m 07.411.411.1.02.305.02 De Ø 25 mm 07.00 42.480.1.305.1.00 m 40.00 kg 07.411.0.00 Tubulações de aço-carbono e conexões de ferro maleável 07. com rosca BSP nas extremidades .02.00 cj 07.471.1.0.0.04 De Ø 40 mm 07.0.1.0.0.1/4" 18.03 Testes de estanqueidade 1.431.00 m 07.1.04 Suportes e materiais auxiliares (parafusos.00 24.00 Material para isolamento térmico das instalações hidráulicas 07.02.0.02.02.411.1.1.470.05 De Ø 1.01 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x 1" de espessura 07.0.02.03 De Ø 32 mm 07.0.02.480. NBR-5580 classe média.00 m 07.471.02.03 De Ø 1" 6.00 cj 07.1.02.02.com apresentação de Certificação da ABNT 07.1.02.02. ou DIN-2440.00 m 07.1.02.0.0.1/2" 96.431.410.411.02 Parafuso cabeça panela e porca galvanizada 5/16" 1.1.04 De Ø 1.02.02.1.0.1.02.980.1.0.3/8” OD 44.00 m 07.06 De Ø 2" 24.305.00 kg 390.00 Tubulações e conexões de cobre e materiais para refrigeração 07.00 Tubulações e conexões de PVC rígido soldável para dreno 07.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1/2" 72.02. 174.0.1.1.0.0.07 De Ø 2.1.0.411.480.686/08 07.00 m 07.02.00 oe conexões flexíveis.0.02 De Ø 3/4" 24.430.05 De Ø 1.0.02. 1. miscelâneos) 07.411.00 m .02 De Ø 3/4” OD 07.00 m m m 200.00 Tubos de cobre 07.431. 0.0.02.1/2” x1. Ø de 4” 2.497. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3.1.480.1. figura 273 NIÁGARA ou similar 07.0. tipo 2.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 Tubo de ferro preto ASTM .0.0.02. dupla portinhola com corpo de ferro fundido e internos em aço inox.02.498.01 Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada.00 Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada.02.491.00 m 24.0.05 07.02.480.0. 174.09 de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x 1.1/2” x1. figura 273 NIÁGARA ou similar.00 m 245.00 m 24.1.00 m 110.480.1.02 De Ø 4" 10.01 De Ø 3" 07.686/08 07.0.497.0.0.00 m 18.00 m 80.0.1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.480.1.00 m 30.08 07.1.02.0.0.02.06 07. classe 125 lbs.0.00 pç gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs.0.1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2" de espessura 07.480. classe 150 lbs.00 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.02.02.1.00 m m 07.02 Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer.491.02. padrão ANSI.0.480.0.04 07.02.0.A53 .0.480. tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs.2 mm 364 .1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.1/4” x1.497.02.00 pç 07.1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x 1.02.07 07.491. Ø de 4” 07.SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD Grau B) 07.00 230.1/2" de espessura Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x 1.03 07. para montagem entre flanges.0. 0.0. tendo sucção de 80 mm e recalque de 50 mm.00 un 07.0.0. Ø de 4” 07.02.499. modelo EHF 65-16 com rotor de 213 mm.1 contator.02 Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projeto 1.03 Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projeto 1.02.2 mm .02. no interior da caixa e botoeiras liga e desliga e 1 lâmpada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 14.0. 1 contator 3TF4010 /220 V monofásico componentes SIEMENS ou similar conforme esquema elétrico unifilar e funcional 07.01 Eletrobomba de água gelada secundária.00 Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor.00 pç tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs.0.02.0. com pintura eletrostática. cada uma com 1 disjuntor.02.500.504.Ø 4" 2.507.01 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.00 Junta de expansão tipo fole de aço inox.0.0. com montagem tipo base luva elástica FALK. 174.0. para vazão atual de 48.0.498. padrão ANSI. rendimento de 78 %.00 cj 07. para efeito de padronização. 1 relé térmico.0.2 m3/h e futura de 72 m3/h. com 4.0.00 Equipamentos Auxiliares 07.0. tendo disjuntor geral trifásico.0.507. classe 125 lbs.01 Quadro de comando para os fancoletes em caixa 30 x 20 x 20 com 1 disjuntor geral monofásico tipo C de 4A e 1 de comando.0.686/08 07. motor de 15 cv / 2 pólos / 380 V / 660 V / 3F / 60 Hz 2.02.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. idêntica às existentes no CEFOR. partidas trifásicas diretas para motores até 10 cv. com tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs. Ø de 4” 07.507.02.02.00 pç 07.00 cj com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80 A -18 kA 07.507.499.01 Junta de expansão tipo fole de aço inox.00 cj 365 .0.02. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3. 00 pç 1. 1 partida trifásica motor 0.507.507.0.00 07.700.03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A + 4 partidas 0.1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partida trifásica . modelo 5S x 1.04 e 05 .5 cv e 2 disjuntores monofásicos de 6 A Quadro da central de água gelada existente .507.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.motor 0.700.05 07.0. 1 partida trifásica motor 0.5 cv e 3 disjuntores monofásicos.00 Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado 07.25 cv + 2 partidas 0. 174.02.04 07. o qual irá variar a rotação do motor da eletrobomba em operação de forma a reduzir ou aumentar a vazão e pressão do sistema conforme as necessidades . sendo 2 de 10 A e 1 de 15 A QFAC .incluir mais duas partidas para motor de 15 cv (11 kW).1 disjuntor geral + 2 partidas de 0.0.0. com disjuntor tripolar em caixa moldada de 30 A da Siemens para padronização. rosca BSP classe 150 lbs . contator Siemens 3RT1026 1 AN10. relé térmico de sobrecarga Siemens 3UA50.0.referência figura 218 NIÁGARA .08 com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80A .0.330-7. variador de freqüência WEG.0.5 cv) trifásicas QFAC .0.07 07.02. haste ascendente de bronze.02.Ø de 3/4” cj 26.00 pç 1. modelo CFW 090024T3848PS.02.18 kA e 1 disjuntor tripolar de 20 A -18 kA QFAC .25 cv.0.1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partida trifásica .a instalação será idêntica a existente para as eletrobombas que atendem ao CEFOR 3.507.01 Válvula de gaveta.motor 0.0.02.06 07.02.5 cv trifásicas QFAC .1.0.00 pç 1.02.25 cv.02 .0.0.00 pç 1.686/08 07.00 pç 366 .01 .507. interligado aos motores das eletrobombas com cabinhos flexíveis sintenax # 4 mm2 e sendo atuado através de sensor de pressão instalado na descarga da eletrobomba. rosca fêmea BSP classe 150 lbs . escala dupla de 0 a 7 kgf/cm2 e 0 a 100 lbs 07.00 pç 20.09 Válvula esférica de bronze.0.referência figura 218 NIÁGARA . com retorno por mola a condição fechada.02.referência figura 12T NIÁGARA .fabricação Johnson Controls. rosca BSP classe 150 lbs .01 Termômetro CAPELA.referência figura NIÁGARA . 174.700.0. haste ascendente de bronze.02.Ø de 1.referência figura NIÁGARA . rosca BSP classe 150 lbs .700. classe 150 lbs .referência figura NIÁGARA .00 pç 2.00 pç 26.700.02. com alívio para manômetro.1.Ø de 3/4”. haste ascandente de bronze.Ø de 3/4” 07.1.03 Válvula de gaveta.Ø de 2.00 pç 13.0.700.Ø de 100 mm conexão de 1/2” BSP.07 Válvula esférica de bronze.02.00 pç 12. com esfera de inox.1/2” 07.700.00 pç 2.00 pç 12.Ø de 1.00 pç 2.1. iguais as 2.0.Ø de 1” 07. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .1.1/2”.Ø de 1.Ø de 1.1.Ø de 3/4” BSP 07.02.6.05 Válvula de gaveta.02.0. com termostato de ambiente .00 pç 367 .0.00 pç 8.700.700.02.7.referência figura 218 NIÁGARA .5.01 Manômetro reto com mostrador .1/2” 07.02.0.1/2” 07.Ø de 1/2” rosca fêmea BSP 07. com esfera de inox. com escala de 0 a 50º C. com conexão .700.0. haste ascendente de bronze.00 pç 2. referência 13W SARCO ou similar 07.02.4.04 Válvula globo de bronze.1.700. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .referência figura 218 NIÁGARA .02 Válvula de gaveta.01 Purgador de ar .1. com poço para tubo de 1. rosca BSP classe 150 lbs .1. rosca BSP classe 150 lbs .0.0.02. com esfera de inox.01 Válvula de 2 vias proporcional com motor atuador desacoplável.00 pç 16.700.700.686/08 07. Ø de 3/4”.1/2” 07.700.0.02.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 220 V / 60 Hz.02.06 Válvula esférica de bronze.1/4” 07. reto de mercúrio.08 Válvula esférica de bronze. corpo em semi-aço.0. 7.0.02.01 07. fabricação Johnson Controls. com retorno por mola para a condição desligada . Ø de 3/4”. tensão de alimentação de 24 V Painel de controle para os fancoletes com um botão rotativo para ligar e desligar o FC e controlar as 3 velocidades de vazão de ar. completa com kit de montagem e com termostato de ambiente.700. painel idêntico ao existente no Edifíciio Anexo I da Câmara dos Deputados. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável. iguais as existentes no CEFOR.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.700. para manter o FC energizado.02 07.02.0.0. 220 V / 60 Hz.00 368 cj . com retorno por mola a condição fechada e com termostato de ambiente . 174.02.faixa de pressão de 0 a 10 Bar (0 a 145 psi) com sinal de 0 a 20 m a ligação em 2 fios. para efeito de padronização e facilidade de manutenção conforme esquema elétrico unifilar e funcional 1.7.01 existentes no CEFOR.02. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado Sensor analógico de pressão com conexão de 1/4”. 1 interruptor tipo tecla liga e 1 desliga tipo impulso.686/08 07.700.00 pç 8.700.03 07.00 pç 14. para interligação à rede de água gelada e atuação do variador de freqüência WEG que irá controlar as eletrobombas de água gelada variando a sua rotação e vazão de água requerida.0. 220 V / 60 Hz.8. iguais as existentes no CEFOR. Ø de 3/4”.fabricação Johnson Controls. XML E010U1D21 NAUTILUS (SCHNEIDER) .00 pç 1. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável.9. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. classe 750 V .inclusive escavação.902.00 un 111.00 Instalações Elétricas do Ar Condicionado.0.900.conforme projeto e caderno de encargos 07. 07.0. fabricadas em chapa de aço estampada com acabamento em fórmica.02.0.00 07.1/2" 07.901.1.0.2.00 pç 30.01 Suportes.901.1.1.902.1.0.902.686/08 07. para instalação das eletrobombas de água gelada na central existente no CEFOR 07.90 m 2.05 Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média) De Ø de 3/4" De Ø de 1" De Ø de 1.902.02.00 pç 07.1.02.0.1.02.02.0.800.0.00 30.enterrada no solo .800.903.02.0.3. para insuflamento do ar condicionado central que vem sob o piso elevado .0.02.0. com área perfurada de 60 % (com furos de no mínimo 1/4").1.02. vazão de 504.02.00 un 1.800.2 m3/h para cada placa 07.00 pç 16.1.1.01 Furação das placas do piso elevado do CPD.00 07.01 Galeria em bloco de concreto na espessura de 14 cm.0.e Cabinhos PP 369 .02. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. iguais às placas cegas do piso.0.901.03 07.02.800.02.901. isolamento mínimo.00 Diversos 07.02.03 07.2.0.00 Cabo flexível.1.02 07.00 oe 07.02 07.800. lastro de concreto. fixações e acessórios para rede frigorígena de aço galvanizado 92. tampo de concreto prémoldado .00 612.1.01 Box de aluminio roscado Reto de Ø 3/4” Reto de Ø 1” Curvo de Ø 3/4” 180.0.01 Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm.02.00 m m m 30.02. apiloamento do fundo e reaterro de vala .4.placas tamanho 60 x 60 cm. 174. classe 1.2.0.04 Cabo flexível.02.0.903.02.01 Cabo flexível.0. tipo sintenax # 4 mm2 07. MG 2000 MEGA ou similar 370 m m m m m m m m m m m m .02.2.905.00 termoplástico não propagante à chamas.1.0.07 Cabo flexível.2.02.0.903.0.02.03 De Ø 1” 26. # 1 mm2 07.02.904.01 Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2 100. tipo sintenax # 25 mm2 07. condutor de cobre com encapamento 400. isolamento mínimo.5 mm2 100.03 Cabo flexível. 174.905.00 (fase+neutro+terra) 07.02.1.00 termoplástico não propagante à chamas.0.903. condutor de cobre com encapamento 200.02. classe 750 V.000 V.904.02 De Ø 3/4” 07.0.03 Cabinho flexível PP 3 x 2.0.06 Cabo flexível.686/08 07.000 V.800.01 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 x 60.903.904.903.02. tipo sintenax # 6 mm²2 07. isolamento mínimo.02. isolamento mínimo.903.903.0.500. # 2. isolamento mínimo.02.1.1.00 termoplástico não propagante à chamas. MG 2000 MEGA ou similar e Conexões 07. condutor de cobre com encapamento 5.00 8.200.1.000 V. classe 1.0.5 mm2 07.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1.02.00 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm.903. condutor de cobre com encapamento 3.0.00 07. condutor de cobre com encapamento 5.02 Cabo flexível.000 V.0.02 Cabinho flexível PP 3 x 1. classe 1.00 termoplástico não propagante à chamas. classe 1.1.00 termoplástico não propagante à chamas.00 50 mm.0.903.02.00 Copex metálico flexível revestido em PVC 07.5 mm2 100.00 termoplástico não propagante à chamas.00 07.0.0.00 07. tipo sintenax # 16 mm2 07.02. isolamento mínimo.0. classe 750 V. isolamento mínimo. condutor de cobre com encapamento 100.0. 01.02.00. 174.0.0.00 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO 08.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado 07.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 08.tipos diversos Ø 3/4" 07.referência MANESMAN ou similar 08.1.201.02.01.0.1.com apresentação de Certificação da ABNT 08.02 De Ø 4" 18.0.907.100.0. NBR-5580 classe média.00 m 08.000.01.grau B) .000.02 De Ø 1 x 3/4” 14.0.01 De Ø 2" 6.0.0.00.906.201. ou DIN-2440.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 07.200.tipos diversos Ø 1" 10. com rosca BSP nas extremidades .101.01.101.0.906.00 Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura (NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjado 08.02.201.01 De Ø 1" 284.0.02 Condulete em alumínio fundido .0.0.0.0.906.1/4" 112.01.03 De Ø 1.101.0.0.0.00 m 08.907.101.01.0.00 m 08.00 m 08.0.686/08 07.DIN 2440 08.01.02.03 Condulete em alumínio fundido .01.00 m 371 .00 pç 07.01.1/2" 6.00 Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD .0.0.0.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.03 De Ø 6" 8.0.00 pç 56.0.0.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo.teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 .201.0.0.02.02 De Ø 1.00 08.00 Tubulação e Conexões de Ferro Galvanizado Maleável .0.00 pç Sub-total do item 07.0.1.01.000.0.00 m 08.01.0. Ø 1. furação conforme ANSI-B-16.0. Ø. face plana.0.300.513.0.referência figura 494 NIAGARA -Ø 4” .classe 150 lbs.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem inclusive conexões e elementos de fixação 08.1/2" 08.0.GR I .00 pç 372 .01.00 pç 28.0. NIAGARA ou similar. face plana. para montagem entre flanges.0.0.00 pç 4.201.5 .01.02 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A .01. vedação em neoprene ou Buna N.0. 4" 08.00 Tubulações e Conexões de PVC 08.1.301.01.classe 150 lbs.5 .00 m 08.referência.06 De Ø 3" 31.0.01.0.GR I .01.513.0.0.201.1.00 60. figura 12 T NÍAGARA .classe 150 lbs . furação conforme ANSI-B-16.01.01.01.04 De Ø 2" 08. Ø.02 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex. 174.02 De Ø DN 50 08.01 Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca BSP .05 De Ø 2.00 pç 2.0.referência figura 494 NIAGARA -Ø 2” .510.181 . NIAGARA ou similar.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 m m m 36. vedação em neoprene ou Buna N. cabeça sextavada .00 pç 12.509.0.510.0.0.parafuso de aço.0.00 40. mola e eixo em aço inoxidável.1.junta de borracha neoprene de 1/8" com uma lona recortada 08. para montagem entre flanges.01. mola e eixo em aço inoxidável.0.01.500.686/08 08.Ø 3/4"x3" com porca e arruela lisa junta de borracha neoprene de 1/8" com lona 6.301. 2" 08.01 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex.1/2" 08.00 Equipamentos e Acessórios 08.01 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A .0.01.201.0.181 . 01 Abrigo de Incêndio .01.referência figura 494 NIAGARA -Ø 6” .0.2 mca e P3 Hmt máximo 84 mca com vazão nula .02 Eletrobomba principal de hidrantes.01 Eletrobomba principal de sprinkler.00 pç 373 . esguicho jato sólido de latão Ø 1.motor 15 cv com 2 polos 380V/660V/3F/60Hz .519.Junta de borracha neoprene de 1/8” com uma lona recortada 08.181 .516.01.5 para solda 08.01.1/2". 1 registro globo (200 psi) tipo angular 90° x 2.1/2" e recalque de 2".0. com extremidades rosca macho BSP entrada e rosca 11 fpp na saída. tipo centrífuga monobloco . face plana.5 .01.0.03 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A . preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16. preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.1/2" x 15 m. Contendo 2 mangueiras de 1. Deve ser pintada com primer e duas demãos de esmalte sintético vermelho incêndio.519. furação conforme ANSI-B-16.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.modelo CL 14 motor 20 Cv com 2 polos 380V/660V/3F/60 Hz .classe 150 lbs.0.P2 = (162 m3/h) com 23 mca e P3 com vazão = 0 com Hmt máximo 48 mca referência DARKA .1/2".0. e P2 = (45 m3/h) com 39. profundidade conforme detalhe de arquitetura.sucção Ø 2.00 pç 08.GR I .completo com caixa de chapa metálica de embutir de 90x60x17 cm.1/2" com requinte de 16 mm (5/8") e 1 chave STORZ 08.0.513.00 pç 2.referência DARKA modelo CCV 13 . tipo centrífuga monobloco .sucção Ø de 5" e recalque de 4".00 pç 2.P1 vazão = (30 m3/h) com 56 mca. adaptador STORZ 2.1/2"x1.0.P1 com vazão = (108 m3/h) com 32 mca . com suporte para mangueira e tampo com vIsor.5 para solda 6.686/08 recortada 8.0. 0.3 m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0.referência figura 301 NIAGARA protetor para manômetro .00 pç 1. e hmt máxima = 72 mca referência DARKA .6 m3/h com hmt = 70 mca.523. com alívio para manômetro .01.0.Ø 1/2" rosca fêmea BSP .classe 150 lbs .amortecedor de pulsação em latão forjado.Ø 1/2 08.0.00 pç 6.Ø 1/2" BSP . L604A1170 08. com conexões roscadas de 3/4" BSPT referência JACCUZZI 08.válvula esférica de bronze.02 Chave de fluxo para sistema de sprinkler.01. com grampo para fixação direta a tubulação.0. vazão = (2.522.sucção Ø 1" BSP e recalque 3/4" BSP 08.01.0.00 pç 5. tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos .01 Manômetro reto para água do tipo BOURDON.00 pç 374 .01 Chave de fluxo para sistema de sprinkler.686/08 4.521.0. com contato SPDT (reversível) marca HONEYWELL.03 Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler e hidrantes. com rosca macho/fêmea . com grampo para fixação direta a tubulação.0.01 Pressostato de incêndio para atuação das eletrobombas.0.01 Tanque de pressão em aço com capacidade de 24 L. rosca macho/fêmea BSP . com escala de ajuste do set point de 10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50 PSI. com rosca macho/fêmea .5 Cv / 2 polos/ 380V/3F/60 Hz .tubo sifão trombeta de latão.0.modelo ARB .5 ou PRA -5 C Mark Groundfoss .01. com mostrador de 100 mm e rosca de ligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta em latão forjado. ref. tendo 4.motor de 1.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.520. concêntrico com escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2 (0 a 150 psi). tendo elemento de contato elétrico por ampola de mercúrio.Ø 1” 08.00 pç 08.523.01.Ø 1/2 BSP .01.0.0. 174.519.00 pç 2. monobloco multi estágio.Ø 3/4" BSP referência figura 56 NIAGARA . 7 bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) referência figura 218 NIAGARA ou similar .0.526.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.referência figura 2.00 pç 4.00 pç 2. com haste ascendente.0. com vedação de borracha e com motor de alarme hidráulico Ø de 1/2” BSP.1/2” Válvula gaveta em bronze ASTM . internas de bronze .0. extremidades rosca fêmea BSP.00 pç 5. corpo de semi aço 278.526.0.referência figura NIAGARA .0.Ø 3/4” Válvula esférica em bronze.B 62.00 pç 2.00 pç 1.03 08.526.com 1 filtro Y classe 150 lbs.0.5 classe 150 lbs.526.02 08.0. SPIG ou Bucka Spiero .01. com esfera inox.Ø de 2.0. extremidades rosca fêmea BSP.Ø de 4" Válvula gaveta em bronze ASTM . com pressão de serviço de 300 lbs.686/08 08.526. com pressão de serviço de 300 lbs.01 08. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .01.7 bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) referência figura 218 NIAGARA ou similar . rosca fêmea BSP classe 150 lbs .Ø 1” Válvula esférica em bronze. com esfera inox. para água. tendo gongo de alumínio .referência WALTER KIDD.B 62.04 08. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .00 pç 375 .Ø de 3” Válvula esférica em bronze.05 08.526. 174.pressão de prova de estanqueidade de 20. com esfera inox.0. tipo CI.01.06 retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos .0.0.referência figura NIAGARA . com haste ascendente.01. conexão com rosca BSPT de 1" e elemento filtrante em chapa inox com furos de 3. flangeada conforme ANSI -16.2 mm .01. para água. internas de bronze .Ø 3” Válvula de governo e alarme em ferro fundido.0.01.pressão de prova de estanqueidade de 20. 01.1/2" rosca x 2.07 Válvula gaveta de ferro fundido. com corpo de ferro fundido maleável.33 de FºFº com inscrição INCÊNDIO e aro de montagem 08.0.1/2".00 pç 6.0.Ø de 2.Central sprinkler.526. com bulbo de vidro líquido na cor vermelha.0.tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs . flangeada .526.0.01 Registro de passeio completo tipo globo.01 Chuveiro automático tipo sprinkler pendente.0.conexão rosca fémea BSP .0.0. flangeada . Temperatura de 68 º C.00 pç 133.tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs .01.527.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.00 pç 2.09 Válvula gaveta de ferro fundido.0.00 pç 8. classe 125 lbs . flangeada .530.1/2” 08.1/2" . 2 partidas estrela/triângulo de 15 cv / 380 V / 660 V / 60 Hz. angular de 90º.01. classe 300 lbs .00 cj 1.0. 1 partida direta trifásica de 1.0.Ø de 1.00 pç 376 .528.0. conforme esquema elétrico unifilar e funcional da 4. de bronze com elemento de vedação em borracha sintética.0. rosca conexão Ø de ½" BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” acabamento em cromo polido .1/2" .Ø 2. com entrada rosca fêmea BSP e saída rosca 7 FPS .01 Visor líquido para Sprinkler.00 pç 4.Ø de 6” 08.01.figura 273 NIAGARA ou similar .01.Ø de 4” 08.tampão de latão naval com corrente .referência SPIG Walter Kidd .686/08 NIAGARA .tampão T .tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs .figura 273 NIAGARA ou similar . 174.526. em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática.figura 273 NIAGARA ou similar .529.01.5 Cv/380V/60 Hz.01 Quadro de bombas de hidrantes para pressurização automática do sistema.Ø de 2.1/2” 08.08 Válvula gaveta de ferro fundido.Ø de 1.adaptador STORZ em latão naval .Ø de 2” 08.0. Bucka Spiero ou similar com aprovação 08. contendo 1 disjuntor geral de 40 A. Atuação através de pressostato instalado na rede pressurizada .686/08 prancha 01/06.00 pç 08. capacidade de 45 kg.00 un 44.0.0.530.600. Atuação através de pressostato instalado na rede pressurizada .00 Instalação de CO2 08.02 Quadro de bombas de sprinkler para pressurização automática do sistema.inclui ainda para cada partida 1 disjuntor. Os cilíndros serão carregados com 45 kg de CO2.0.01.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. após a montagem do tubo sifão e da válvula de cilindro industrial.1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 1. com capacete para proteção da válvula e válvula de cilíndro industrial em latão forjado.01.1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 08.0.0.1/2" para conexão à válvula do cilindro e 44.600.0.01.01 Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040.00 pç 377 .referência WALTER KIDDE 08.600.inclui ainda para cada partida 1 disjuntor.01. serão efetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA . 2 partidas estrela/triângulo de 20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz. rosca interna NS 2.02 Cabeça de descarga em latão forjado. em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática.0. 174.5 cv / 380 V / 60 Hz. pressão de trabalho máximo de 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) em conformidade com a norma DOT-3AA-1800. contendo 1 disjuntor geral de 40 A. 1 partida direta trifásica de 1. com pressão de ruptura superior a 5000 PSI. conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06. P macho .0.03 Válvula de cilindro mestre em latão forjado.600. servindo como escrava ou mestra.0.01.0. atuação através de solenóide ou manual por meio de alavanca .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1/4" x 18 F.06 Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT .07 Cabeça de comando elétrico com corpo em latão fundido.Ø 1.01. com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico.00 pç 44. tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI.0.600. UNF .0.Ø 1.referência Walter Kidde 08.0.600.08 Válvula de retenção de latão.Ø de ¾". consumo máximo de 2 A.00 pç 6.1/4" x 18 F. com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico.0.Ø 3/4" rosca NPS 4.pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 .0. Ø de 3/4" ou 1" . 174.1/4". servindo como escrava ou mestra.essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde.referência Walter Kidde ou similar 08.pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 .0.09 Conexão flexível em borracha sintética reforçada.0.01.01.00 pç 4.essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde. com duas tramas de fios de aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separados por camada de borracha .05 Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT .0.P. quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.Ø de1.600.00 pç 11.P macho .a pressão de ruptura mínima deverá ser 40.01.01.0.600.600. pressão de trabalho de 3000 lbs/in2.00 pç 378 . quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.00 pç 08.01.0.600.686/08 saída .0. UNF .04 Válvula de cilindro escrava em latão forjado de 3/4" ou 1" . acionamento elétrico em 24 Vcc.P. rosca fêmea NPT 2" 08.referência Walter Kidde ou similar 08.00 pç 1. 01.0.600.0.Ø de 1/2" 08.inclusive abraçadeira.0.00 pç 1.000 lbs.00 pç 3.0.01. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.19 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 3/4” .0.orificio codigo 4 + ou 08.0. Uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT . com rosca NPT uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT Ø de 2”.00 pç 379 .0.01.17 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado .01.0.00 pç 2.01.Ø de 2”.0.0.600. 174.Ø de 2”.orificio codigo 5 + ou 08.600.600.15 Válvula de segurança de latão.00 pç 26. pressão de ruptura regulada na faixa de 127 a 168 Kgf/cm2 .0.0.00 pç 2.16 Válvula de alívio de latão.0.01.00 pç 08. Conexão de um lado rosca fêmea 3/4”NPS giratória. suporte e cantoneira .600.18 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 1/2” . e a outra terá um tampão cap soldado .Ø de 1/2” .01.686/08 de 5000 PSI (Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2).11 Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de 45 kg. e a outra terá um tampão cap soldado . com rosca NPT.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.600.conforme caderno de encargos 08. e do outro lado rosca macho 3/4” NPT 2. com mola para abertura em casos de alta pressão .000 lbs.orificio código 4 08.0. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldadas de aço laminado classe 3.20 Tubo coletor de 2" para válvula direcional. O tubo 2. com disco de ruptura substituível. com rosca NPT ambas as extremidades do tubo coletor terão roscas macho NPT Ø de 2” 08.600. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.10 Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de 45 Kg.000 lbs.Ø de 2” .00 pç 19.0.0.01.Ø de 1/2" 08.600. 600.0.1.600. tendo manobra frontal na tampa do quadro.701.00 m 08.1.01.01.02 De Ø 3/4" 96.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado . reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixação pelo fundo.600.1/4” para as válvulas direcionais 08.701.tensão 24 V corrente contínua.00 pç 1.00 Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costura com pressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2 08.01 De Ø 1/2" 6.600.01. amperagem máxima de 25 A.01.600.0.1.01.01. sendo própria para sistema de combate a incêndio .1.01.00 m 08. com grau de proteção IP 54 .1.1/4" 120. Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada com terminais apropriados.1.1.01.00 m 08.686/08 terá uma conexão com Ø de 3/4” e oito conexões Ø de 1.0.01.01.1.01.0.05 De Ø 2" 6.1.00 oe 08.600.600.04 De Ø 1.600.1.22 Quadro de comutação da bateria principal para a reserva em caixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18.0. soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos 08.pintura de acabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032.00 pç 1.01 De Ø 1/2" 66.700.1.inclusive conexões e elementos de fixação 08.01.00 m 08.03 De Ø 1" 9.0.1.00 m 08. 174.00 380 m .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 Instalaçôes Elétricas 08.23 Materiais de suporte e fixação de rede de incêndio CO2 6. Chave comutadora.1.0.1.1.21 Comutador a pressão 08.0.600.1. tendo porta com dobradiças e fecho rápido. 1.710.0.00 4.1.00 08.704.00 pç 4.1. classe 750 V .1.00 pç 18.01 De Ø 1" x 3/4" 4.1.01.1.1.0.1.01.704.02 Condulete em alumínio fundido .01.03 Condulete em alumínio fundido .703.701.01.703.1.tipos diversos Ø 1" 6.00 pç 08.01.0.00 pç 08. isolamento mínimo.704.705.00 pç 2.02 08.710.03 De Ø 1" 08.inclusive elementos de fixação 08.01.01.00 pç 2.02 De Ø 3/4" 08.01.01.00 m m 4.tipos diversos Ø 3/4" 08.1.bitola 1 mm2 08.5 mm2 300.00 08.1.03 De Ø 1" 08.01.bitola 2.03 Box reto de aluminio roscado De Ø 1/2" De Ø 3/4" De Ø 1" 6.704.705. 174. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. classe 750 V .0.01.1.00 Cabos e fios (condutores) 08.1.1.1.1.702.1.00 un 381 .01.0.704.1.01.02 De Ø 3/4" 08.702.00 pç 08.1.01.02 Cabo flexível.01 08.701.703.00 m 300.00 m m 6. isolamento mínimo.0.1.704.01. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.0.01.01.704.03 Box curvo de aluminio roscado De Ø 1/2" De Ø 3/4" De Ø 1" 6.01.01.704.686/08 08.2.01.710.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.2.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 08.01.1.2.00 pç 4.1.1.1.01 08.1.02 08.01 Cabo flexível.702.1.1.00 pç 08.2.1.00 Tubo metálico flexível revestido em PVC .1.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado 08.00 12. 0.01.05 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .710.0. conforme projetos e caderno de encargos 08. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.01.1.03 Cabo flexível.0.01.1.Pem All .0.01.1.Pem All . isolamento mínimo.1/2" . isolamento mínimo.PCA Series 08. 174.00 oe 08. classe 1000 V.0.completo e 2.180o 3. zarcão.0.01 Cilindro 35 LBS .06 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .1.686/08 08.800. tais como tinta.0. bitola 25 mm² 300.Ø 1/2".710.710.UL/FM .01.06 Cabo flexível. classe 1000 V.0.00 m 08. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.UL/FM . isolamento mínimo.1.0.00 completa e instalada 08.DuPont 567.completo e 2.900.em latão polido . classe 1000 V.800.1.0.0. tipo sintenax bitola 6 mm² 08.01. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. completo.710.02 Cilindro 1200 LBS .1.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.900.00 382 pç pç kg pç pç pç .00 (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) .1.01.900.01.1. estopa RAMI (cisal macerado p/ rosca). 3/4" e 1".Pem All .Pem All .00 instalado 08.05 Cabo flexível.900.00 m 100.00 m 300. 1.00 08. tipo sintenax.Pemall . bitola 16 mm² 08.00 Sistema de combate por agente extintor FM 200.900. classe 1000 V.0.01.0.01 Material miudo de montagem hidráulica.0. tipo sintenax.00 Diversos 08.01.Pem All .0.04 Vávulas Direcionais 2.00 m 75.PCA Series 2.00 instalado 08.900.0.03 Gás FE-227 .04 Cabo flexível.180o 36.01.900. tipo sintenax bitola 4 mm² 08.0. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. isolamento mínimo.01.etc. 02.00 Testes 09.Ø 1.1/2" e 2".000.00 m 1.401.100.0.201.00 m 60.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.00 oe 09.0.1/4".0.02.0.0.0.00 LIMPEZA DE OBRAS 09.00.04.01.000. fixações e pintura Teste de Estanqueidade Sub-total do item 08.0.0.00 Limpeza da Obra 09.PCA Series Tubo Sch 40 preto sem Costura 1". 1.0. conforme caderno de encargos 09.0.04.0.0.0.200.02.0.0.0.10 (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) . incluindo conexões.70 m2 1. 174.01 Limpeza permanente da obra e adjacências.0.01 Correções dos projetos diversos da obra por prancha 13.0.09 08.0.03 Limpeza final das áreas externas (pavimentação e calçadas) 09.00 ENSAIOS E TESTES 09.0. incluindo conexões.0.01.200.em latão polido .02.000.900.200.0.88 m2 1.01.714.100.0.200.0.00 un 09.00 mês 3.0.0.01 Desmobilização final da obra 09.00 30.0.0.000.00 un 383 .00 h 250. incluindo conexões.01 Testes e adequações para entrada em operação dos sistemas implantados 1.0.00 m 120.07 08.08 08.0.00 Desmobilização da Obra 09. fixações e pintura Tubo Sch 40 preto sem Costura 3".01.000.02 Limpeza final da edificação 09.000.0.900.900.01.02.0.900.Pem All .0.100.0.100. fixações e pintura Tubo Sch 40 preto sem Costura 2".02.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 09.0.686/08 08.00 COMO CONSTRUÍDO ("AS BUILT") 09.00.01.0.02. 01.00 4.01.01.00 8.0.201.0.0.00 5.02 10.00 13.05.0.11 10.205.00 11.03 10.01.200.0.0.01.05.01.0.01 Reprodução dos projetos corrigidos da obra (quatro cópias de cada planta) 1.0.0.01 Administração Engenheiro de obra Engenheiro eletricista Engenheiro mecânico Auxiliar de escritório Vigia Chefe de pessoal / escritório Técnico de segurança do trabalho 13.0.109.00 REPROGRAFIA 09.0.0.02 10.207.00 10.01.201.00 10.0.113.0.00 11.02.00 Mão-de-obra 10.01 Almoxarife 10.109.686/08 09.01.0.0.0.02.01.00 10.00 mês mês mês mês mês 10.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01 10.0.01.0.0.102.01.0.00 mês 10.00.00 52.00 un Sub-total do item 09.101.100. 174.000.0.01.0.01 Apontador 13.01.01 10.201.109.0.0.00 mês mês mês mês mês mês mês 10.0.0.000.202.00 Materiais de Consumo 10.0.00 mês 384 .00 13.0.0.0.0.0.000.01 Encarregados Encarregado de elétrica Encarregado de hidráulica Encarregado civil Mestre de obra Operador de máquina (elevador) 8.00 10.000.0.100.00 MATERIAIS 10.103.03 10.208.01 10.0.111.0.0.0.000.00 PESSOAL 10.0.0.0.00 mês 13.01.0.02.01 De escritório 13.0.0.0.0.0.0.109.01 10.01.01 10.000.00.00 13.01.01.00 SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 10.01. 01 Café da manhã 10.0.300.0.1.102.03.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0.300. conforme exigências mês do DRT 10.03. 174.300.00 Fretes Especiais 10.0.0.03.00 mês 10.00 mês 10.0.03 Serra circular com motor elétrico trifásico e mesa 24.04.0.00 Transporte de Pessoal 10.capacidade mínima de 1.01 Fretes especiais de materiais 13.00 De Construção Civil .05.0.02.03.0.1.0.02.0.300. rodapés.00 mês kg 10.04.0.0. completo.01 De pronto-socorro 10.0.06.300.00 mês 10. tablados.393.100.com projetos inclusos (onde couber) 10.1.08 Guincho de coluna com motor elétrico 13.0.000.00 ALIMENTAÇÃO 10.500 10.01 Almoço 13.219.00 mês capacidade mínima de 320 litros 10.00 mês 13.03.0.000.81 m2 lajes 10.01 Betoneira com carregador e motor elétrico trifásico 24.01 Transporte coletivo de pessoal da obra 10.300.05 Andaime fachadeiro.0.0.000.06.04.0.0.100.00 mês 13.000.01 De limpeza e higiene 13.400.0.0.000.0.60 m2x proteção.00 TRANSPORTES 10.400. inclusive telas de 4.0.00 DESPESAS DA OBRA 10.0.07 Vibrador de imersão com motor e mangote 40.0.03.103.01 Consumo da obra de energia elétrica 13.000.00 mês 10.03.1.2.300.00 mês 10.100.0.02 Elevador de carga .04.0.0.00 mês 385 .686/08 10.0.05.300.0.05.00 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10.00 mês 10.000.04.03.04.1.0.06 Escora metálica tipo PA para reescoramento de 3.00 mês 10.03.02 Transporte individual de pessoal da obra 13.0.0.0.00 mês 13.0. de de 2009.3 do Edital).0.. devidamente assinado por representante do Departamento Técnico da Câmara dos Deputados. às quais aderimos formalmente..000. Declaramos que anexamos a esta proposta o termo de vistoria.01 Consumo da obra de água 13... 22 de outubro de 2009. por cento) Dados do profissional responsável pelo orçamento: Nome: __________________________________________ Título: __________________________________________ Número da carteira: _______________________________ Assinatura: ______________________________________ PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: ___________ (por extenso) dias (observar o disposto na alínea “d” do item 4. Declaramos que os itens desta planilha correspondem exatamente às especificações e exigências contidas neste Edital e em seus Anexos....3 do Edital)....000.0. 8 deste Edital. conforme modelo constante do Anexo n.. Brasília.0.2.00 mês Sub-total do item 10..000.686/08 10..CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.. PRAZO DE GARANTIA DO OBJETO: ___________ (por extenso) anos (observar o disposto na alínea “f” do item 4..3..00.. José Martinichen Filho Presidente 386 ....00 mês 13....06.00 PREÇO GLOBAL R$ Preço Global por extenso: BDI: % (.... _______________________________ Nome e Assinatura do Representante legal da pessoa jurídica Brasília. 174.0.01 Consumo da obra de telefone 10. ..06. 02. (3) Un.303.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.01 Mobilização de equipe e equipamento para execução de sondagem a percussão 75.1/2" 01.0. 2/09 ORÇAMENTO ESTIMADO Planilha Orçamentária Estimativa de Custos Preço Item (1) Discriminação dos serviços (2) Qtde.100.96 13.103.08 314.00 un 275.00 Sondagens 01.00 Ensaios de Laboratório 01.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 01.02.0.686/08 ANEXO N.02.0.103.0.000.84 526.0.0.0.02.0.66 9.19 526.300.069.09 1. 7 CONCORRÊNCIA N.40 01.de reconhecimento do subsolo com tubo de revestimento Ø 2.02.00 un 11.00 Compressão simples 01.43 708.0.308.00.0. (4) Pr.0.00 un 460.00 Análise granulométrica 01.1.16 1.92 3.0.303.000. 174.02.0.0.02.668.00 GEOTECNIA 01.0.01 A percussão (SPT) .1.01 Qualidade de areia 01.570.84 40.308.01 Resistência a compressão do concreto (determinação e análise de resultado de resistência a compressão do concreto moldado) 387 .00 m 35.02.19 5.1.02.0. unitário unitário com BDI (5)) (6) = (5) x (1 + BDI) Preço Total do Total global total (7) = (3) x (6) item (8) acumulado (9) 01. 01 De elevadores 1.03.00 01.0.00 Projeto Executivo 64.065.03.01 Ensaios especiais no decorrer da obra (a serem exigidos pela Fiscalização conforme o caderno de encargos e as normas da ABNT) 01.01 01.501.502.6.00 ESTUDOS E PROJETOS 01.0.00 De serviços preliminares 01.2.302.39 1.00 un 1.255.0.501.00 un 60.03 1.2.01 01.95 01.0.0.4.00 un 1.04 1.34 01.504.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 02.400.0.216.05 01.00 un un 298.01.0.242.73 1.0.00 un un un 1.92 1.60 69.20 5.504.720.94 1.000.081.1.0.0.39 1.140.433.00 1.144.03.707.65 19.500.00 CANTEIRO DE OBRAS 388 64.13 5.504.99 1.242.02.90 .05 9 1.00 1.03 1.504.0.1.507.707.000.00.03.8 21.03.03.92 1.03.00 1.00 un un un 1.502.03.400.0.03.90 Sub-total do item 01.00 Ensaios Especiais 01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174.433.01 De fundações e estruturas De escavação.00.95 341.27 6.126.0.01 De arquitetura e elementos de urbanismo De esquadrias metálicas De impermeabilização Luminotécnico 1.0.24 01.84 1.010.0.03.19 6.686/08 01.0.718.536.0.0.22 1.03.507.01 01.7.1.0.03.501.6.00 02.000.302.0.03.00 1.0.308.02 Arrancamento (aderência a tração ) 100.73 1..13 341.24 1. contenções e arrimos De fundação De estrutura 1.753.00 De instalações mecânicas e de utilidades 01.00 01.03.50 1.502.000.0.753.31 5.00 1.4.718.00.65 21.0.144.0.0.919.03.502.020.4.02.3.2.720.0.286.2.13 5.002.286.01 01.495.02.01 De escoramento 1.01 De canteiro de obras 01.03 01. 0.00 Estruturas metálicas 02.04 9.15 m2 4.79 411.conforme caderno de encargos 181.0.0. segurança e advertência .0.111.00 m2 m2 31.25 997.de acordo com o caderno de encargos e a FISCALIZAÇÃO da obra 02.52 84.75 11.01 Placas de sinalização.0.01 Tapume em tela de polietileno para sinalização e segurança 02.0.35 35.00 02.202.01.539.01 Estrutura metálica da cobertura da oficina inclusive pilares metálicos 620.01 Concreto simples e/ou lastro de concreto 02.00 02.44 219.01 02.000.191.90 333.02.01 02.69 2.50 m2 291.0.0.01.686/08 02.0.164.01 Tapumes.110.01 Assentamento e confecção de placa de obra em chapa de aço zincado.50 3.00 1.747.01.1.39 1.73 3.0.79 1.02.360.24 02.274.00 Proteção e Sinalização 02.0.01 Barracão de obra (escritório.79 1.995.492.28 9.91 294.02. depósito. vestiário e banheiro) em chapa de madeira compensada resinada na espessura de 10 mm.01 Concreto armado com utilização de martelo rompedor 113.0.00 Fundações e estruturas de concreto 02.02.31 10.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.100.910.0.0.40 m2 192.400.01 02.0.39 336.0.0.62 1.29 60.25 997.0.200.25 02.01.01.32 14.0.00 un 143.02.204.201.46 873.00 1.2.401. refeitório.02.0.404.120.11 4.107.02.01.100.0.79 1.01.82 14.00 DEMOLIÇÃO 02.08 20.1.0.0. oficina.79 1.01.112.191.73 1.0. 174.360. conforme caderno de encargos 02.0.205.00 Demolição Convencional 389 .404.01.0.57 75.995. pintada .62 1.713.120.79 1.00 un un un un 1.0.401.100.0.01.70 3.0.01.0.360.37 163.53 886.24 m3 m3 73.0.2.00 Construções Provisórias 02.00 1.01 Ligações Provisórias Água Energia elétrica Telefone Esgoto 02.360.0. inclusive os portões 02. espessura # 24.0. 76 609.523.00 Coberturas 02.180. 174.301.0.0.921.00 Remoção de áreas verdes 02.02.150.140.0.34 2.01 De esquadria metálica em geral .50 1.2.00 m2 4.3.140.01 De contrapiso em argamassa de cimento e areia 02.160.0.78 14.0.16 200.00 Remoção de esquadrias 02.0.0.1.301.26 02.02.300.20 8.55 5.39 42.0.93 02.02.77 192.20 9.00 620.42 1.0.1.0.02.01 De telhas metálicas da cobertura da oficina 108.312.20 327.00 Remoções 02.130.84 63.0.00 un 85.02.02.140.0.96 7.2.02.00 Estruturas de madeira 02.01 De telhas de fibrocimento diversas da cobertura 02.00 un 120.00 Vedações 02.02.0.02 Remoção de árvores de grande porte 390 .20 23.85 3.2.22 97.0.22 19.78 156.848.00 Pavimentações 02.01 De chapa compensada resinada 02.0.42 1.25 77.0.01 De alvenaria de tijolos cerâmicos e/ou maciços 02.312.0.20 48.01 De piso intertravado de concreto 02.11 De piso cimentado sobre lastro de concreto 5.11 1.02.0.0.02.01 De guia pré-fabricada de concreto 02.686/08 02.2.62 1.312.02.02.18 31.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 m2 m 3.0.65 m3 m2 17.23 1.02.0.621.22 m3 m2 36.130.02.73 m2 2.01 Do telhado 108.005.0.30 1.0.62 175.150.1.02.2.3.54 3.85 4.0.19 137.25 909.180.02.02.98 2.160.30 234.011.02.3.02.140.01 Remoção de árvores de médio porte (inclusas as 8 árvores do Senado Federal) 02.42 19.0.44 243.00 Pisos 02.0.02.02.0.1.160.180.48 98.02 688.05 9.02.00 m2 8.180.0.completa com ou sem reaproveitamento 02.00 m2 6.15 7.30 02.47 10.150.01 De pavimentação asfáltica com utilização de martelo rompedor 02.15 m2 m2 1.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados com reaproveitamento 02.0.0.36 1. águas pluviais 1.81 2.00 e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras oe 3.02.90 02.0.80 2.01 Carga.100.2. esgoto.0.330.71 978.0.0.02 Carga.75 55.195.1.0. descarga e espalhamento de materiais provenientes de demolição sem reaproveitamento de acordo com o estabelecido no caderno de encargos .80 2.02.00 cabos.686/08 02.0.1.03.59 4. lâmpadas e tubulações) .0.39 4.939.790.698.02 Locação dos pavimentos restantes 02.00 De Edificações 02.0.802.02.39 oe 4.0.00 De Sistemas Viários Internos e Vias de Acesso 02.02.11 m2 1.03.320.06 989.01 De instalações hidrálicas.10 4.0.100.66 29.e tudo mais que for necessário à perfeita execução das obras 02.0.200.43 02.320.0.1.03.677. transporte.13 33.0.000. transporte.00 Remoção de redes em geral .00 LOCAÇÃO DE OBRAS 02.40 4.42 m2 1.0.01 Locação do prédio em contato com o solo execução de gabarito 02.42 m3 48.0.01 De instalações elétricas em geral (postes.02. descarga e arrumação de materiais provenientes de demolição com reaproveitamento de acordo com o estabelecido não caderno de encargos .341.0.010.02.23 4. 174.330.200.47 m2 3.DMT aproximado= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF 533. descarga e espalhamento de materiais provenientes de demolição e remoção 328.26 10.341.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. transporte.0.06 4.50 481.790.0.00 Carga.todas as redes existentes que interfiram na execução dos serviços da obra 02.286.330.03.06. 1.0.0.DMT aproximado = 12 km ou conforme orientações da FISCALIZAÇÃO 02.01 Locação da via 02.00 DESPESAS LEGAIS 391 .1.320.48 4.40 m3 29.1.03.03.17 02.000.100. 0.00 Reaterro compactado 03.0.0.0.210.19 m3 19.394. profundidade até 4 m.000.0.104.00 Taxas Diversas .62 m3 7.01.1.00 FUNDAÇÕES 03.102.4.0.47 12.577.32 6. transporte.40 1.0.1.01.1.0. lançamento e espalhamento de solo 392 244.03 m3 5.01. 174.07 55.00 Mecanizada 03.1.0.0.01 Mecanizado de vala empregando compactador de placa vibratória 03.689.0.945.50 9.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 03.100.10 .05 De solo de 1ª categoria.1.2.01.749.40 03.000.00 Escavação de Valas e Subsolos 03. escorada.01.93 m3 m3 19.02 98.20 Sub-total do item 02.72 1.00 oe 2.09 1.102.40 2.100.22 3.00 un 1.00.06.1.101.686/08 02. escavação dos subsolos da obra.0.01 Manual de vala apiloado 03.0.conforme caderno de encargos 02.06.01.689.31 180.27 10.023.0.01. profundidade conforme projetos e caderno de encargos 03.68 22.436.0.41 1. com preservação das instalações em geral 03.0.470.100.0. profundidade até 2 m 03.01.71 8.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.902.00.102.01 Aterro com areia média 574.103.02 De solo de 1ª categoria.90 1.000.355.0.0. taxas da obra / edificação e registros em cartório 02.103.01.100.0.101.00 03. emolumentos.91 34.103.00 Carga.00 Manual 03.06.04 De solo de 1ª categoria.0.169.227.0.024.334.01.40 2.103.0.01.1.01 Licenças.01.0.03 9.11 22.56 m3 86.31 1.169.19 465.02 Taxas esperciais pagas à CEB para realização de ensaios e calibrações visando a conexâo à rede de distribuição 1.0.80 11.01 11. 0.00 Esgotamento de valas 03.59 m3 18.DMT= 25 km ou conforme bota fora autorizado pelo GDF 03.106.1.01 Escoramento de vala tipo descontínuo empregando pranchas e longarinas de madeira 03.38 38.00 Descontínuo de madeira 03.493.104.01 Transporte e descarga de terra em caminhão basculante de 6 m3.02 1.105.116.para reaterro mecanizado 03.01 Apiloamento mecânico do subsolo 8.58 174.238.01.01 Carga.1.0.60 m de diâmetro.00 m de profundidade.11 1.106.200. 174.0.221.0.686/08 03.78 4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.043.86 16.69 614.27 0.43 456.2.69 1.831.844.01.58 696.58 20.357.0.01.43 3.90 m3 0.88 8.757.01.27 882.40 03.105.62 03.00 m de eixo a eixo) ancorados com auxílio de tirantes e vigas metálicas de transmissão de cargas.90 m2 23.15 m2 515. transporte. espaçados 1.436.104.32 38.98 27.831.01.46 m2 1.00 Apiloamento 03.817.1.52 m3 3.0.0. conforme caderno de encargos e projetos básicos 03.0.300.65 8.01.0.para reaterro mecanizado 03.01.25 m2 7.1. utilizando-se estacas justapostas (estacões em concreto armado com até 12.00 Escoramento 03.0.3.38 8. 0.0.01.0.0.36 .400.0.01 Esgotamento com bomba elétrica de imersão 03.01.63 1. distância até 1 km .01 Carga mecanizada de terra em caminhão basculante .01.0.01 Sistema de contenção de escavação a céu aberto.106.01.220.104.1.220.01.0.52 m3 1.0.31 560.01.221.0.01.01 Apiloamento de fundo de vala com maço de 30 kg 03.00 Fundações Diretas 393 588.00 Estacões em concreto armado 1. lançamento e espalhamento de solo .0.0.2. 502.0.20 991. para fundações e geral 03.3.462. lançamento.01.93 03.686/08 03.1.646.0.00 Lastros 03.90 28.0.134.61 m3 235.899. lançamento.69 260.321.849.0.00 ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.0.01.0.0.01.0. inclusive transporte.0.01.02.88 269.11 60.694.01.504.678.0.01 De concreto magro lançado e adensado 03.00 m 38.08 203. adensamento.01. acabamento e cura 03.462.0.000.1.0.1.01.0.27 516.0.460.00 Concreto Armado 03.65 45.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60.420.68 143.00 Escavação mecanizada ou manual para tubulões diversos 03.82 6.0.03 Brocas de concreto armado fck= 20 MPa.31 28.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60. inclusive transporte.61 m3 125.01.0.54 12.421.2.0.0.63 44.82 6.0.01.0.101.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa. para estruturas em geral 03.500. inclusive dobra e corte na obra. adensamento.2.50 74.03 119.04 Concreto dosado em central fck= 20 MPa.845.74 104.79 m3 m3 227.33 54.01.65 37.00 Tubulões com escavação mecanizada (perfuratriz) 03.659.73 m2 25.50 kg 5. inclusive dobra e corte na obra.01.01.00 Blocos e Cintas de Fundação 03.3.01. Ø 30 cm.11 2.01.503. armadura e escavação .0.00 Estacas moldadas no local 03.461.66 692.00 kg 5.02 De areia média 49.323.33 139.00 Fundações Profundas 03.00 Concreto para estrutura 394 .43 5.02 m3 235.conforme caderno de encargos 03.0.0.0.96 6.137.40 5.0. 174. acabamento e cura 03.2.01 Formas em tábua de 3ª. para estruturas em geral 03.0.88 269.02.838.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.320.46 516.100.02.400. concreto lançado e adensado. inclusive desforma. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.26 3.01 Tamanho de 9 x 19 x 39 cm .46 1.67 23.638. 10.0.02. dosado em obra.000.0.112.101.000.0.00 Furações no concreto.734. inclusive transporte.5 MPa.00.35 2. para estruturas em geral 5 03.310.com enchimento de areia 83.0 0 cm 1.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 04.na espessura de 9 cm a revestir .00 04.02.19 .998.2.0.00 Paredes 04.01 Verga reta moldada no local com fôrma de madeira.00 Diversos 03.02.180.96 kg 5.01.01.2.16 1.0.09 Sub-total do item 03.80 MPa. adensamento. inclusive lançamento.634.1. acabamento e cura 03.611. 174.30 395 m2 27.764.02.00 De alvenaria de blocos de concreto 04.0.0.105. inclusive desforma. para estruturas em geral 5 03.450.269.000.21 314.275. inclusive 74.46 03.00 Concreto armado para vergas e contra-vergas 03.009.9 dobra e corte na obra.450.02 Formas em chapa compensada plastificada.2.0.02.0.63 14.86 4.0.77 3.0.0.043. concreto armado fck= 13.089.100.02. lançamento.05 Concreto estrutural dosado em central fck= 25 1.0 inclusive desforma.46 31.37 m3 275.0.0.43 m3 1.02.619.0.105. utilizando perfuratriz elétrica 03.0. adensamento.0.para vedação .686/08 03.01.0.400.0.01 Armaduras de aços CA-50 e CA-60.105.105.23 327.01.00 ARQUITETURA 04.0.0.82 6.02 De diâmentros diversos em lajes e vigas 2.52 50.00.101.02.355.1.101.3.65 496.83 522. acabamento e cura m2 44. considerando 5 reaproveitamentos. 2.01.00 396 cj .0.0.02 PF1 .340 + 720) x 2. inclusive trilho.0.00 De divisória de granito 04.(4.05 9.124.120.0.0.00 De alvenaria de blocos de concreto celular 04.255.686/08 04.01.353.24 8. cremalheira.89 7. para vedação .01 Tamanho de 10 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar).70 6.0.0.0.01.120.01.35 68.01.205.0.021.25 17. ferragens.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.71 17.0.00 Porta automática de ferro com acionador eletromecânico 04.97 51.0.com enchimento de areia 04.02 Tamanho de 15 x 30 x 60 cm (SICAL ou similar).01.01 Divisória de laminado estrutural.75 7.200.07 46.51 4.21 8.13 na espessura de 15 cm a revestir 04.93 481.0.124. polida 04. inclusive ferragens completa .2. 1.01.00 De divisória de laminado estrutural 04.1.0.13 228.419.810 mm.01.404. 1.106.dupla.57 36.21 04.na subestação.106. 174.1.297.72 m2 41.inclusive marcos.14 342.com enchimento de areia 154.17 8. 260. ferragens e tudo mais o que for necessáruio 04. espessura 3 cm.01.1.39 m2 68.471.76 8.00 De divisória de tela metálica 04.558.56 m2 44.03 Tamanhos de 9 x 19 x 39 cm e 14 x 19 x 39 cm .01 Divisória de granito São Gabriel.0.105.0.40 109.00 Esquadrias .471. conforme projeto e caderno de encargos 04.01.0.0.936.330.0.0.01.105.60 m2 200.0.02 Tamanho de 14 x 19 x 39 cm .34 m2 421.01 De tela metálica artística.52 78.01. conforme projeto e caderno de encargos 04. estrutura metálica e ferragens nas salas dos Racks.para vedação na espessura de 14 cm a revestir .24 m2 300.25 m2 31. contra-marcos. alisares.122.90 na espessura de 10 cm a revestir 04.na espessura de 24 cm a revestir . motor.01. completa.0.205.85 20.106.122.0. no térreo e 1º andar.01. ferragens.1.810.33 1.2.300 x 2.1.68 04.885.01. conforme projeto e caderno de encargos 397 .390 mm . conforme projeto e caderno de encargos 04.145.69 1.639.88 182.786.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. malha 2" x fio 2.02 PCF1b . inclusive ferragens.847.08 7.93 1. cremalheira.41 10.359.20 979.0.0.200 x 2.200 x 1.conforme existente 1.36 2.00 cj 5.2.1.inclusive ferragens .350 mm.conforme projeto e caderno de encargos 04.00 Caixilho fixo de ferro em tela metálica 04.inclusive ferragens .0.0.150 mm e bandeira 900 x 250 mm .0.150 mm e bandeira 1.213.208.197.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.01 PA1 . completa.393.479.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.0.00 cj 6.479.01.01. inclusive trilho.00 Porta de alumínio em veneziana 04.00 cj 5.inclusive ferragens .060 x 2.1.200 x 1.220.390 mm .84 84.10 3.145.150 mm e bandeira 1.390 mm .03 PCF3 .200 x 450 mm .205.566.0.675.69 6.0.200 x 2.0.939.62 6.31 15.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.0.17 8.1.300 x 1.00 un 858.01.150 mm e bandeira 1.150 mm e bandeira 900 x 1. motor.01 Alambrado metálico com tubos galvanizados de 2" e tela metálica galvanizada.01.900 x 2.60 m2 73.1.900 x 2.00 cj 8.1.213.01 PCF2a .00 cj 3.208.00 cj 7.208.08 1.208.810.208.88 9.150 mm e bandeira 1.77 mm .0.inclusive ferragens .810 mm.0.840.6.200 x 2.0.686/08 conforme projeto e caderno de encargos 04.01 PCF1a .395.050 mm .00 Porta corta-fogo 04.639.0.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.19 6.1.1.01.557.01.2.220.93 6.completa conforme projeto e caderno de encargos 04.01.01.345.00 cj 8.01.91 8.01.02 PCF2b .208. 174.0.03 PF2 .900 x 2.89 2.208.inclusive ferragens .03 PCF2c .36 10. completa.completa .48 9.359.01.90 1.15 7.0.345.90 8. de abrir.58 4.inclusive ferragens . 41 4.0.91 1.364.1.53 2.51 51.3.00 un 1. inclusive ferragens.1.59 1. conforme projeto e caderno de encargos 04.146. de correr.01.1.01.400 x 2. completa.01 PA6 .052.100 x 2.01.01.61 32.5.19 EA2 . completa.01.77 3. completa.89 398 .350 mm.01.22 EA5 .2.42 61.95 3. de abrir.510.1.20 EA3 .02 PA2 .60 8. conforme projeto e caderno de encargos 04.01.2.93 4.45 5. inclusive ferragens.00 un 4. inclusive ferragens.58 1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.658.547.000 mm.787.787.317.699.471.626. completa.500 x 400 mm. inclusive ferragens. completa.220.00 un 1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.26 2.1.0.220.210.00 un 1.00 Caixilho fixo de alumínio em veneziana e/ou mista 04.36 1. completa.2.351.1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.600 x 2.000 mm. completa. inclusive ferragens.6. inclusive ferragens.000 x 1.5.655.03 PA3 .69 1.83 1.2. conforme projeto e caderno de encargos 04.220. de abrir.531.01. conforme projeto e cadernos de 5.183.735.225.57 7.520.225.01.00 un 1.01.036.04 PA4 . conforme projeto e cadernos de encargos 04.24 4.2.64 7.23 EA6 .225.00 un 3.0.00 un 4.398.07 2.54 9. conforme projeto e caderno de encargos 04.008.18 EA1 . inclusive ferragens.98 3.1.734.300 x 2.2.300 x 2.00 un 4.0. completa. conforme projeto e cadernos de encargos 04.2. inclusive ferragens.225.64 4.800 x 1.53 7.00 un 1.686/08 04.600 mm.1.893.34 4.1.1.225.225.05 PA5 .76 13.000 mm. conforme projeto e caderno de encargos 04.4.1. completa.627.077.575.5.225.22 2.000 mm. inclusive ferragens.01.1. de abrir.460.21 EA4 .01. de abrir.0.00 un 4.350 mm.424.42 11. completa.00 un 2.6.000 x 400 mm.600 mm.2.21 2. inclusive ferragens.627.900 x 1.45 4. conforme projeto e cadernos de encargos 04.220. completa. inclusive ferragens.0.16 3.576. 174.800 x 1.1.150 mm.132.220.0.322. 00 un 13.01.24 EA7 .5.400 x 820 mm.505.588.00 un 13. inclusive ferragens.25 EA8 .01.600 x 400 mm.639.225.26 1.900 x 2.08 3.64 1. 174.225.56 1 15.225.1. completa.80 1.286.752.900 x 3.686/08 encargos 04.2.48 1.720.691.290. completa. inclusive ferragens. completa.56 2. conforme projeto e cadernos de encargos 04.01.105. conforme projeto e cadernos de encargos 04.80 6. completa.62 1.2.34 EA17 .23 2 14.00 un 3.49 8 15.423.9 15.800 x 360 mm. completa.2.00 6. conforme projeto e cadernos de encargos 399 1. completa.01.494. conforme projeto e cadernos de encargos 04.800 x 820 mm. conforme projeto e cadernos de encargos 04. inclusive ferragens.30 EA13 .2.2. conforme projeto e cadernos de encargos 04.060.27 EA10 .6.00 un 1.0 15.2.4. inclusive ferragens.550 mm.225.2. inclusive ferragens.81 7.175. inclusive ferragens.32 EA15 .26 1.931.23 1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. inclusive ferragens. inclusive ferragens.48 2.800 x 820 mm.01. inclusive ferragens.505.136.33 EA16 . inclusive ferragens.438.200 mm.78 1. completa.225.1.5.6.75 3.800 x 820 mm.988.5.270 mm.225.423.07 3. completa.01.2.225.1.00 un 1.81 7.588.286. completa.105.17 6.438.00 1.00 un 12.00 un 995.900 x 3.302.136. conforme projeto e cadernos de encargos 04.00 un 2.200 x 820 mm.49 .01.175.800 x 1.1.00 un 3.302.75 3.1.01.5.26 EA9 .15 1.402.1.31 EA14 .1.5 14.3.1.2.01.64 1. inclusive ferragens.00 un 3.78 3.00 un 5.8. conforme projeto e cadernos de encargos 04.752.01.225.5.776.400 x 820 mm + 4.225.225.2.70 1. conforme projeto e cadernos de encargos 04.225. completa. conforme projeto e cadernos de encargos 04.62 2.2.420 mm. conforme projeto e cadernos de encargos 04.1.28 EA11 .01.931.29 EA12 . completa.75 1.246.1.2.1. 36 EA19 .01.2.558.0.500 x 3.0.166.1. inclusive ferragens.225.02 3.01.75 3.0.00 un 13.14 PM4 .01.0. inclusive bandeira. conforme projeto e cadernos de encargos 04.753.1.400 mm.14 5. conforme projeto e cadernos de encargos 04.323.00 cj 1.254.01.00 cj 1.6.400 x 2.94 702.949.0.225. completa.12 4.617.500 x 3.11 .95 3.01.37 EA20 .686/08 04.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.225.225.550 mm.583.200 x 2.130.43 10.412.626. completa.01.701.600 x 1.00 cj 614.31 3.01.92 2. conforme projeto e caderno de encargos 04.01. conforme projeto e caderno de encargos 04.800 x 2.000 x 2.35 EA18 .230.0.550 mm.01 EA22 .2.1. 174.00 Caixilho móvel de alumínio em barras 04.1.91 1.97 6.2.1.1.00 un 2. completa.00 cj 1.290.04 8.254.01.42 3.792.48 1.0.12 PM2 .64 5.0.3 15.230.138.300 mm. inclusive ferragens.01. inclusive ferragens.00 un 3.38 EA21 .60 2.550 mm.085.000 x 3.70 1.613.1.2.850 mm.677.53 2.550 mm. completa.00 Portas especiais 400 2.09 3.380 x 2. conforme projeto e caderno e de encargos 04.1.0.085.0.230. completa.95 7. conforme projeto e cadernos de encargos 04. completa.52 1 77. ferragens. completa.2.2.0. inclusive ferragens.230. inclusive ferragens. inclusive bandeira.225. ferragens.226.1. conforme projeto e caderno de encargos 04.11 PM1 e PM1g .00 Porta de madeira compensada . inclusive ferragens.227.0. conforme projeto e cadernos de encargos 04. completa.726.48 4. ferragens.287.150 mm.17 1.507.09 8.01. inclusive bandeira.00 un 3. completa.32 7.1.01.1.227.600 mm.249.13 PM3 .00 un 3.inclusive acabamento em verniz 04. conforme projeto e cadernos de encargos 04.230. 500.32 5.0. borda com acabamento polido por lapidação.110 x 300 mm.conforme projeto e caderno de encargos 04.89 1.01.800 x 2.01.317.01 Vidro temperado laminado.304.2 x 20 mm tamanho: 1.0.00 Vidro comum liso 04. nº Y-4085.01 Espelho retangular de vidro cristal 4 mm. inclusive ferragens . espessura 12 mm (6 + 6 mm).00 un 127.39 693.304.0.040 mm 04.00 582. fixação cm fita dupla face de espuma Scotch-mount 3M. para guarda-corpo GC1 04.completa conforme projeto e caderno de encargos 04. inclusive ferragens .01 PS1 .57 7.17 9.completa . 7.40 04. fabricação da FORTEX SAFES.0.53 13.01.304.0.000 x 2.0.01.181.00 Revestimentos 401 .0.0.00 Vidro temperado impresso 04.0.00 Vidro temperado laminado 04.00 un 607. com blindagem dupla em aço SAE 1020.181.06 Na espessura de 6 mm 04.875.301. inclusive marco e contra-marco.01.100 mm . acabamento com pintura texturizada na cor preta.00 Espelhos de cristal 04.686/08 1.0.92 m2 460. incolor.1.44 04.01. espessura 1.02 EV2 .01 10.0.0.66 468. na espessura de 10 mm.0. na espessura de 10 mm.44 10.1.312.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 un 510.81 m2 92.300.1.0.167.42 105.0.317.00 pç 410. conforme projeto e caderno de encargos 8.0.Porta de segurança (nível 2).000 mm. Ø 1.01.01 EV1 .01.0.28 693.84 526.0.301.01.86 1.487.312.0.esquadria de vidro fixo temperado e alumínio. séria 4000. 174. com 9 pontos de travamento.240.01.39 4.0.917.01.01.0. incolor.19 4. completa.esquadria de vidro fixo temperado.0.249.00 Vidros e Plásticos 04. acabamento polido.34 m2 18.0.96 fck= 13.2.02 Cimentado (calçada) .1. em placas de 120.0.1. 267.2.515.0.01 Enchimento com concreto leve na espessura de 4.521.01.33 m3 366.848.0.21 20.0.32 40.1.0.5 MPa.05 Piso de cimentado liso desempenado queimado.511. marca Fademac ou similar (8.00 Revestimentos de pisos 04.61 cm. linha Chroma.01.21 16.511. 10) 04. transição com junta plástica na cor preta (4) 04.413.48 26.22 m2 19.2.0.01. (3) 04.0.22 38.01.0.528. espessura 2 5. referência Paviflex 932 Nero.60 418.0.00 m.02 m2 14.1.525.52 53.12 9.0.04 300 x 300 mm.528.73 41. (5) 04.01.01.00 x 1.00 De alta resistência 04.0. transição com junta plástica na cor preta.62 20.72 402 m2 36.01.79 m3 366.517.0.0.0.28 60 cm.528.25 910.1.10 162.69 22. cor preta.passeio em concreto.01 Piso de concreto de alta resistência com 1.00 De granito 04.00 Vinílicos 04.01.00 Cimentados 04. 174.01.12 m2 17.572.686/08 04.02 Enchimento com concreto leve na espessura de 17.01. acabamento bruto.60 418.01.3.08 7.79 5.12 15.515.33 4.0.12 m2 46.71 80 cm 04.1.99 modulação 1.01 Piso vinílico de alta resistência.01.0.01.0.854.01.2.86 .10 m2 150.71 172.755.01 Contrapiso com aditivo impermeabilizante.73 m2 142. sendo 4 placas de 150 x 93. cantos vivos.388. espessura 20 mm.01 Regularização de base para pisos de 2. a ser instalado sobre a GM1 no acesso a recepção 04.00 Contrapiso e regularização da base 04.43 20 cm 04.0. modulação 3.515.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.619.27 m2 35.58 7.01.01. placas 60 x 44.013.01.1.511.47 polimento.528. 771.58 1.00 x 3. com rejunte na cor do granito.65 revestimentos diversos (descontadas as áreas impermeabilizadas) 04.0.186.01 Piso de granito. 667.521.674. referência São Gabriel. incluindo preparo de caixa 04.04 Piso em cimentado desempenado com ranhuras 185.841.5 cm.41 nas rampas de acesso à garagem (6) 04.517.528.511.94 28.510.01 Piso de granito Cinza Andorinha.0.00 m.1. 0.529. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. canto reto.01.03 04. marca Fórmica ou similar. em placas de 600 x 600 mm.01. altura total 20 cm. em placas de 300 x 300 mm. fabricação Concrefit ou similar (7) 307.02 04.12 m2 136.686/08 04.2. marca Fademac ou similar. altura 20 cm.529.01. linha Chroma.508. 600 x 600 mm.77 403 . em placas de 300 x 300 mm. com acabamento em piso vinílico de alta resistência. com acabamento em piso laminado melamínico antiestático.0. fabricação Tate ou similar.86 77.02 espessura 5 cm Piso elevado Piso elevado em placas de aço e concreto leve.01.L119.05 m2 225.98 m2 133. completo (1) Piso elevado em placas de aço e concreto leve. fabricação Tate ou similar.0.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. completo (2) Piso composto de placas de concreto prémoldado.861. referência Paviflex 932 Nero.96 57. linha Chroma.350.00 04.01.78 280.30 27. fabricação Tate ou similar. 600 x 600 mm. referência Formipiso Dissipativo . Cinza Claro.08 m2 245.529. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço.01 04. CC 1500.78 280. com acabamento em piso vinílico de alta resistência. cor natural.25 375.01 04.63 71.2.0. altura total 40 cm.1.96 152.529.0.01 155. fabricação Concrefit ou similar (7) Piso composto de placas de concreto prémoldado. com juntas vazadas e pedestais.0. fixadas sobre pedestais reguláveis de aço. referência Paviflex 932 Nero. marca Fademac ou similar.30 257. CC 1500.529. cor natural. altura 20 cm. com juntas vazadas e pedestais. 600 x 600 mm.25 78.1. altura 80 cm.22 176.022.01. 174.90 m2 245.987.529.20 253.0.63 21. canto reto. completo (1) Piso elevado em placas de aço e e concreto leve CC 1500. 01.0.01.0. 174.0.01.138.35 20.532.64 referência Quartzolit Weber ou similar (f) 04.0.0.71 m2 18.01 Chapisco para paredes internas.554.65 28.00 Aglomerado e de fibras 04.4) m2 2.0.543.52 49.00 Laminado melamínico 04.01.01 Laminado melamínico texturizado sobre 230.0.49 28.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.01.01.530.18 4.83 alvenaria referência L190.01 49.0.1.69 4.72 m2 83.94 10.01.0.0.532.052.39 36. 146.0.79 3.01.01.89 404 .00 Materiais metálicos 04.610 mm. no térreo e 1º pavimento).0.0.531.19 10.0.4.09 m2 32.65 20.01 Massa única para requadro de esquadrias na 201.548.painel removível em chapa de aço inox (parede da porta do elevador.4.12 300. marca Armstrong ou similar (5) 04.0. 861.75 9.0.67 tetos na espessura de 5 mm 04.686/08 04. externas e 3.156.531.114. referência 3450 Ultima .673.00 Revestimentos de paredes 04.531.0.055.00 04.0.67 espessura de 25 mm 04.543.01. marca Fórmica ou similar (b) 04.2.01 Fôrro em placas de fibra mineral.00 Monocapa hidrofugante 04.0.77 95.1.549.01.Beveled Tegular.0.00 Gesso autoportante acartonado 04.1.01.30 23.01 Fôrro em chapas de gesso acartonado com espessura 12.01.00 Revestimentos de forro 04.532.156.0.00 Emboço 04.550.0.96 m2 2.29 cj m2 43.314.0.01.87 m2 43.82 conforme detalhamento específico (carenagens dos pilares) (d) 2.549.0.669.5 mm (3.0. 625 x 625 x 19 mm.01 Massa única para parede interna e teto na 3. Polar.0.400 x 2.44 espessura de 20 mm 04.95 66.01.01 Revestimento de monocapa hidrofugante.79 3.763.0.01.64 m2 20. medindo 2.76 m 167.536.11 42.763.553.19 641.01.00 Chapisco 04.44 espessura de 5 mm 04.0.548.01 Chapisco para requadro de esquadrias na 201.01.553.01. conforme projeto e caderno de encargos 04.71 191.01 Painéis de fechamento em chapa metálica.554.336.44 95.01 PI1 .0.0.0.98 8.548. 09 No mastro de aterramento 04.01.01.44 13.00 Com tinta acrílica 04.80 405 .01 Nas cores amarela e preta para faixa sinalizadora.564.0.894.01.592.46 89.03 Tinta acrílica.595.75 95.0.27 14.344.01.556.44 13.01.0.70 228.560.0.77 11.46 3.01.01.564.1.0.0.0.561. em paredes e pisos (e) 04.77 11.0.933.569.03 m2 6.21 912.2.556.51 7.50 m 9.01 Massa acrílica.564. marca Metalatex ou similar.0.1. 4) 04.0. 174.04 Em alçapões 04.03 m2 8. perfurado. referência Luxalon Plank.07 Em grelhas metálicas 04.01.00 m2 8. cor branca semi-brilho. em paredes (a) 04. cor branca brilhante.16 400.01. com junta seca e sustentação oclusa.14 9.35 1.561.01.564.15 11.0.29 17.61 300.95 3.03 Em alambrados e tela artística 04. marca Hunter Douglas ou similar. largura das faixas de 12 cm cada.0.44 13.30 m 3.01. marca 126.01.01.02 28.760.40 14.12 9. marca Metalatex ou similar.37 172.43 712.0.77 11.0.0.380.0.77 13.0.01.0.31 1. dimensões 1250 x 625 mm (1) 04.inclusive fundo anticorrosivo 04.66 844.43 11.01 Fôrro metálico modulado de aço galvanizado.0.0.00 Pinturas 04.604.833.02 Em cores padronizadas para tubulações de instalações conforme projeto caderno de encargos 04.44 13.conforme caderno de encargos 04.564.569.27 1.564.12 9.77 13.50 11.51 7.1.565.87 m2 6.564.08 Na porta de segurança .565.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 Com tinta a base de silicone 04.603.89 m2 199.561.177.44 5.2.00 Massa corrida 04.1.00 Com tinta a base de esmalte . marca Metalatex ou similar.0.01 Tinta acrílica.564.26 10.01.1.06 Em corrimão das escadas 04.44 m2 11.77 11.12 m2 8.1.34 m2 m2 m2 m2 m2 11.52 152.592.564.47 6. em paredes (a) 04. em forro de gesso acartonado (3.0.01 Pintura hidrofugante sobre superfície de concreto com duas demãos de silicone base solvente (c) 04.97 194.686/08 04.57 3.14 1.569.01.40 1.1.01.00 Placas ou lâminas metálicas 04.0.0.44 19.0.0.1.01.02 Massa acrílica.01.1.0.1.01.0. 07 04.12 9.576.01.09 5. cor branca fosca.70 16.0.12 9.13 04.0.portões PF1 e PF2 .68 ou similar. tipo Denvermanta ou similar 04.0.01 Aplicação da pintura com primer asfáltico (primer) taxa de 0.49 8.Tipo III acabamento PP .603.80 89. caimentos conforme projetos.09 m2 7.1.603.795.0.770.1.1.1. 174.2.64 04.54 m2 8.34 35.55 37.27 m2 9.22 4.22 9.603.576.00 Impermeabilizações 04.5.28 Metalatex ou similar.88 1.75 3.600.27 478. em forro de gesso acartonado (3) Tinta acrílica antimofo.01.44 17.50 cm 04.282.161.60 kg/m2 04.Tipo IV .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.341. em paredes (e) Tinta acrílica. marca 44.53 10.0.603.colada com maçarico. aditivada com resina acrílica.02 Metalatex ou similar.06 04.603.tipo Denvermanta Elastic High Top ou similar 04. na espessura mínima de 2.02 Manta asfáltica de alta performance.356.00 04.4.253.871.78 127.0.0.438.356. cor branca fosca.1.86 47.SBS .1.833.acabamento PP estruturada com uma armadura não tecida de poliester na espessura de 4 mm .577.603.569. em paredes (g) Vernizes Verniz para os batentes das portas de madeira 28.577.18 4.01.01.63 76.1.18 1.59 ou similar.38 m2 m2 0.01.01.1.conforme 168. à base de asfalto modificado com alto teor (13%) de polímeros de SBS .01 Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3.421.1.01.27 10.603.1.01.0.00 04.95 3.11 m2 31.01 3.0.47 projeto m2 8.01.01.3.42 m2 8.0.1.569.09 m2 15.0.0.569.39 263.40 a 0.4.01. marca Metalatex 51.01 Camada separadora em filme de polietileno 406 .356.27 410.00 Elastômeros Sintéticos em Mantas 04.27 m2 41. cor branca fosca. em forro de gesso acartonado (4) Tinta acrílica.0.01 04.01.01.12 9.686/08 04.31 m2 8. marca Metalatex 1.01 Manta asfáltica estruturada com véu de poliéster na espessura de 4 mm .1.64 0.550.05 Automotiva Cor preta .75 4.66 2.01.01.01 Limpeza fina das superfícies 04.037. 52 208.01.606.3.0.1.01.00 Resinas epoxídicas 04.98 1.30 10.1. emulsão asfáltica e cimento). aditivada com resina acrílica.29 3.66 17. conforme projeto e caderno de encargos 04.00 cm em quadros de 1.1.607.607.606.2.50 cm de espessura. 174.01 Camada amortecedora no traço 8:1:3 (areia. tipo Denvertec 100 ou similar.27 1.1.01 Aplicação de tela galvanizada nas áreas verticais 04. armada com tela telcon.01 Revestimento anticorrosivo.8.0. consumo de 4.54 m2 20.33 16.1.50 m2 m2 0.55 m2 24.091.607. tipo Denvercoat Epóxi Alcatrão ou similar .17 m2 4.64 5.63 4.88 35.607.443.44 17.603.603.1.96 m2 14.0. pisos das áreas molhadas.00 cm em quadros de 1.50 x 1.75 20.0.01.44 72.1. bocas-de-lobo e poços de visita 1.446.1.79 73.01.01. caimentos conforme projetos.463.01 Limpeza fina das superfícies 04.623.1.99 276. bicomponente. espessura mínima 3.53 23.469.14 19.1.01.873.8.01.56 m2 64.01.36 23.005.01 Revestimento impermeável polimérico bicomponente.953. na espessura mínima de 2.consumo 1.00 kg/m2 para paredes (h = 30 cm). caixas de inspeção.32 8.686/08 04.47 276.44 m2 15.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.6.00 Cristalizadores 04.264.00 cm 04.50 cm 04.44 411.603.50 cm de espessura 04.01 Regularização de superfície horizontal e vertical com argamassa 1:3.22 407 .20 kg/m2 nas caixas de recalque conforme caderno de encargos 04.50 m com juntas de 2.50x1.01.01 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.50 m com juntas de 2.30 2.7.01.42 27.259.603.02 Proteção mecânica de áreas horizontais e verticais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.97 0. 89 2.213.66 m 6.0.50 cm de espessura 205.00 Serviços Complementares à impermeabilização 04.709.41 19.2.703.27 4.00 Arremate de degraus 04.711.2.0.0.50 m com juntas de 2.88 2.01.4.5.2. marca Fademac ou similar 04.1. marca 3M ou similar 04.0.02 Em granito Cinza Andorinha.01.00 Acabamentos e Arremates 04.00 m 17.701.01.0.0.01.01.363. cor preta.607. 174.00 Arremate de teto 04.709.00 m 14.703.00 m 22.937.21 71.21 4.14 7.01 Proteção mecânica de áreas horizontais em argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 3.39 18.1.1.01.1.01.609.71 2. acabamento polido na espessura de 20 mm e altura de 75 mm 04.00 Rodapés 04.01 Cantoneira para arremate de degrau em piso vinílico 04.0.35 4.01 1.701.01 Em granito preto São Gabriel. na largura de 220 mm com sulco (pingadeira) 04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. referência A-802-Nero.800.0.01.26 271.01 Tabica metálica com pintura eletrostática para acabamento de forro de gesso 04.36 16.50 x 1. abamento bruto.385.0.01.16 1.51 71.45 04.00 Peitoril 04. espessura de 20 mm.30 m 16.81 40.01.0.0.01.01 Teste de estanqueidade de 72 h para áreas diversas 04.857.709.0.677.91 26.01 Em material vinílico na altura de 75 mm.711.0.01.701.47 1.0.01 Fita antiderrapante na largura de 5 cm.904.0.700.38 69.01.0.00 cm em quadros de 1.01.0.88 120.096.84 m 35.13 m2 18.00 oe 4.0.131.0.01.1.40 1.686/08 04.677.1.609.34 118.00 Equipamentos e Acessórios 408 .63 21. 0.0.04 511.03 108.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.801. em aço inox escovado no sentido longitudinal.0.0.57 360.803.01.01.28 644. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04. completa.686/08 04. inclusive ferragens. em aço inox escovado no sentido longitudinal.966.730.20 m 315.01.37 163.28 .1.01.01.540.57 55.0.0.05 3 42.01 BR1 e BR2 (fabricação ALCOA ou similar) completo. altura 490 mm.82 1.125 mm.00 Brises 04.783.37 163. inclusive ferragens.completo .46 216.801.0.0.01 Tampa do reservatório enterrado.33 15.0.32 m 143.32 2. completo.1.1.70 13.00 cj 37.Guarda-corpo do terraço.00 un 04.1. inclusive ferragens.05 1.803.00 Guarda-corpo 04.0.01. 174.0.802. Ø 40 mm.417.Guarda-corpo do mezanino (recepção).803. fixações . 970 x 970 mm.01.783.01 GC1 . em aço inox escovado no sentido longitudinal.804.70 6.01.27 644.01 Conjunto contendo guarda-corpo e escada marinheiro do Castelo D'água. em aço inox escovado no sentido longitudinal.0. altura 1.0. inclusive ferragens.01 Corrimãos das escadas.01 Corrimãos das escadas. em aço inox escovado no sentido longitudinal.802.87 39. fixações.8 42.20 m 143.01. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.469. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.02 GC2 .00 Alçapões 04.801.0.803.01. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04. fixações.66 7. conforme projeto 409 564.804.84 m 189.00 Corrimão 04.29 71.01.94 m2 448.conforme projeto e caderno de encargos 85.2. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos 04.0.2.594.1. em chapa de ferro e tela mosquiteira. completo. Ø 40 mm. 500 x 500 mm .808.78 724.01.0.10 04. tamanho 200 x 200 mm .0.15 311.0.49 1.completa Grelha GM9 (950 x 750 mm) .291.completa Grelha GM16.1.74 2.completa Grelha GM3 (1.01.033.completa Grelha GM12 (1.77 577.02 04.04 04.completa Grelha GM7 (2. completa.78 724.88 834.01.20 698.163.01 04.01.completa Grelha GM8 (2.02 Tampa dos reservatórios (Castelo D'água).081.00 8.808.00 5. conforme projeto e caderno de encargos 04.100 x 750 mm) .57 1.00 04.88 3.007. semelhante a GM13.00 8.808.92 14.900 x 950 mm) .00 un 564.000 x 900 mm) .55 249.750 x 2.81 23.01.01.860 x 200 mm) .11 2.052.0.01.38 699. tamanho 1.1.808.808.202.1.62 1.808.88 797.00 1.00 1.completa Grelha GM6 (1.13 04.147.39 483.808. 970 x 970 mm.000 x 930 mm) .1.0. inclusive ferragens.01.completa Grelha GM18 de ferro fundido para canaleta de piso 8.completa Grelha GM2 (2.00 m 315.09 04.1.50 23.01.83 343.07 04. tamanho 1.66 2.20 731.1. 174. semelhante a GM13.900 x 900 mm) .104.1.47 810.808.686/08 e caderno de encargos 2.1.0.808.42 612.0.808.00 1.00 285.1.00 1.01.598.684.81 193.01.01.808.1.0.77 1.0.000 x 900 mm) .completa Grelha GM4 (2.451.05 552.0.923.1.88 225.00 un 2.32 785.0.808.01.02 04.83 12.2.0.90 1.0.0.05 04.14 04.03 Grelhas Grelha GM1 (6.20 18.600 x 300 mm .98 773.03 834.0.808.808.808.83 1.27 644.808.0.808.15 04.1.01.00 4.00 1.808.1.01.completa Grelha GM15.1.193.00 17.000 x 500 mm .83 2.750 x 300 mm .11 04.completa Grelha GM17 de ferro fundido para canaleta de piso 1.291.804.01.01.01 04.43 709.23 10.00 2.154.66 343.88 797. tamanho 1.00 un un un un un un un un un un un un un un 2.32 785.2.0.01.completa Grelha GM14.1.1.49 257.0.21 2.00 1.96 12.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1. inclusive ferragens.2.03 Tampa para acesso de equipamentos no teto da sala da Subestação.01. semelhante a GM13.08 505.118.03 04.00 un 20.000 x 600 mm) .00 un 273.00 3.00 m 1.completa Grelha GM11 (1.0.16 04.281.000 x 750 mm) . em chapa de ferro e tela mosquiteira.completa Grelha GM19 de ferro fundido para canaleta de 410 .0.47 810.1.01.87 360.808.808.13 6.900 x 600 mm) .completa Grelha GM10 (2.209.451.28 1.completa Grelha GM13 (1.000 x 950 mm) .98 2.completa Grelha GM5 (2.19 634.76 285.83 221.12 04.92 834.02 04.99 15.0.92 301.08 04.640 mm 04.00 m 1.0.69 688.288.01.38 5.0.804.01.42 731.15 2.930 x 200 mm) .06 04. medindo 2.1.0.449.Banca de aço inoxidável AISI 304 na espessura de 1mm.63 4.armário técnico.692.01. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos .completo 04.610 mm.404.(bancada.01.400 x 500 mm.01.2.58 2.42 1.02 BI2 (940 x 450 mm) .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.501. com cuba.00 Do prédio em geral 04.56 4.593.01 AT1 .2.900.12 2.900.320.inclusive fixações 04.térreo e 1º andar .completa 04.0. altura variável de 2.46 1.430 x 200 mm.88 2.01 AM1 (1.86 2. sob as bancadas das copas.01.900.82 2.686/08 piso 5.1.conforme projeto e caderno de encargos 04.completo 04.01.01 BI1 (1.0.1.00 De cozinha 04.155. medindo 1.armário técnico.0.00 un 3.610 mm .830. altura variável de 2.230.0. 174. respaldo.610 mm.armário técnico ao lado do elevador.200 x 200 mm.08 m2 927.1.94 2.806.810.536.93 2.02 AT2 .550 a 2.98 5.00 cj 1.346.830.250 x 550 mm) .0.01 Bancada de granito preto São Gabriel espessura 20 mm .0.00 un 1.809.inclusive fixações 04.95 .47 1.830.79 1.00 cj 657.0.550 a 2.796. medindo 2. testeira.01 AM2 .01.810.03 768. conforme projeto e caderno de encargos inclusive fixações 04.0.550 a 2.900.55 750.0.240 x 530 mm) .01. com altura variáel de 2.62 2.conforme projeto e caderno de encargos .00 De sanitários 04.887.00 cj 673. conforme projeto e caderno de encargos .311.01.0. cordão etc) . conforme projeto e caderno de encargos .43 2.0.0. conforme detalhamento em projeto e caderno de encargos -completo 411 4.00 un 2.2.93 4.830.000 x 500 mm .01.01.058.Armário executado em madeira.41 8.Banca de aço inoxidável AISI 304 na espessura de 1mm. 00 Aplicações e Equipamentos 04.102.526.04.000.168.01. para banco. tamanho 600 x 600 x 600 mm.62 1.47 5.300. com aditivo impermeabilizante.0.102. medindo 2.1.02 Módulo pré-moldado.00 PAVIMENTAÇÃO 412 .430 a 2. tamanho 600 x 600 x 440 mm.04 AT4 .80 7.0.0.122.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 cj 128.610 mm.32 5.526.completo 04. solo natural. conforme detalhamento em projeto .496.00 un 6.610 mm.0.611.2.301.70 8.0.94 5.01 Balcão da recepção.completo 04.04.01 Módulo pré-moldado.04.01 Grama em placas conforme existente com acompanhamento técnico profissional de engenheiro agrônomo.50 a 2.00 m 63. de argamassa armada.000 x 400 mm.900.168. lixeiras e outros) 04.526.04. 174. conforme projetos e caderno de encargos 04.70 04.32 25.01. laudo técnico do solo e cuidados pré e pós-plantio 04.0.900.0.04.0.237.61 703.00 Vegetação 04. altura 2. com aditivo impermeabilizante.47 5. conforme projeto e caderno de encargos 04. conforme detalhamento em projeto .168. argila ou cascalho para drenagem.32 5.01 Árvore ornamental Figueira Pandurata (1.000 x 400 mm.00 PAISAGISMO 04.0.95 471.00 un 51.0.841. completo.05.304.3.122. medindo 2.0. conforme projeto e caderno de encargos 1.0.102.04.60 6.0.04.686/08 04.00 un 4. para jardineiras.00 un 4.26 m2 5.03 AT3 .36 146.0. de argamassa armada.39 4.armário técnico.1.0.32 7. altura variável de 2.49 78.63 58.armário técnico.32 65.0.0.00 m) médio porte similar à do Senado Federal 04.2.04.100.000.00 De mobiliário urbano (bancos.0.01 71.56 9.900.01.0. 600.03 04.0.01.81 04.00 05.44 3.05.0.0.200.1.1.inclusive 413 5.1.0.39 1.00 Guias 04.00.100.882.000.0.0.55 04.43 15.05.05.05 m 27.05.92 m2 1.247.201.00.0.preparo e aplicação 2.0.01.238.92 m2 3.05.1.05.48 m3 13.00 Tubo de PVC rígido .04 30.0.813.300.0.00 Serviços Preliminares 04.01 Guia pré-fabricada de concreto .686/08 04.1.0.01 Imprimadura impermeabilizante betuminosa para pavimentação 733.0.95 04.2.05.01 Regularização do subleito 733.05.173.103.01 Sub-base ou base estabilizada granulometricamente 183.00 Camada de rolamento 04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 ÁGUA FRIA / ÁGUAS SERVIDAS 05.59 1.0.00 Imprimações 04.00 Revestimentos 04.0.soldável .70 m3 529.0.0.05.0.16 604.601.33 2.631.00 Tubos e Conexões PVC Rígido .102.103.1.542.0.300.601.164.01 Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação usinado a quente .0.400.00 Sub-bases e Bases 04.0.1.000.00 Preparo ou regularização do subleito 04.01.69 36.0.05.022.05.39 Sub-total do item 04.401.19 22.58 .0.05.93 2.0.0.87 6.0.102.0. 174.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 05.Soldável e Roscável 05.000.padrão NOVACAP 195. 00 Tubo de PVC rígido .01 Cuba oval sem ladrão .33 1.01.50 106. ligação flexível .45 22.1.60 23.inclusive sifão.18 786.503.01.1.201. ligação flexível referência 4607 C040 .referência 76117 .61 13.1.40 20.35 393.1. sifão.01.0.10 16.01.201.referência L-76 .01.61 2.59 381.80 293.04 05.80 1.1.1.27 1.21 614. 174.0.42 273.21 3.00 un 344.0.10 42.1. linha Master .referência P 51 .60 38.00 m m m m 11.1.03 05.4.1.201.02 23.281.201.201.01.57 8.marca Deca ou similar 05.80 9.01.GE 17 .0.0. ligação flexível .837.e acessórios .00 un 291.115.91 737.00 Aparelhos e Acessórios Sanitários 05.01.05 05.2.cor branco gelo .00 Lavatório individual 05.68 1.referência 4607 C030 e anel de vedação na saída 05.cor branco 01 .1. válvulas.00 90.01 Bacia sanitária com abertura frontal .49 619.00 m m m m m 8.cor branco gelo GE17.03 42.01 Bacia sanitária com caixa acoplada .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.06 De Ø 2" 63.marca Deca ou similar .1.01.01.01.201.2.00 un 256.24 19.00 Bacia sifonada / assento 05.SP7.33 2.17 15.503.2.35 2.inclusive conjunto de fixação .com acessórios de fixação.1.2.184.96 24.04 De Ø 1.76 2.2.36 05.referência CP 929 .linha Vogue 414 .1/2" 05.01 Lavatório de canto .01.201.1/4" 05.36 28.referência 4607 C040 .518.1.01.01.11 640.563.01.35 12.71 9.503.roscável .35 26.1.501.80 37.0.686/08 05.06 conexões e elementos de fixação De Ø 25 mm De Ø 32 mm De Ø 40 mm De Ø 50 mm De Ø 60 mm 05.90 112.0.1.201. válvula.501.500.666.93 333.1.1.201.01.inclusive conexões e elementos de fixação 05.02 De Ø 3/4" 05.0.00 un 561.linha Ravena .01.1.201.15 13.98 21.02 05.1.e acessórios marca Celite ou similar 05.cor branco gelo .GE 17 .90 17.501.42 12.05 De Ø 1. 01.512.50 929.referência 1130 BC .522.01.68 451.55 4.e anel de vedação na saída 05.0.0.51 73.07 14.0.01 Torneira de uso geral com acabamento bruto.01.referência 2570 C .2.0.508.0.28 2.508. tubo de ligação com anel expansor referência 1968 C .0.503.17 2.61 178.00 un 156.marca Deca ou similar .marca Deca ou similar 05.512.referência 1168 C50 CR .0.788.52 2.00 Mictório individual 05.01.507.01 Assento sanitário almofada oval.00 un 74.2.0.87 251.00 un 219.referência M712 com acessórios de fixação e vedação referência FM 712 .0.Amanco ou similar 05.00 un 74.com acessórios de fixação.referência 1170 C.66 589.0.marca Deca ou similar 05.31 419.686/08 Plus .79 903.00 un 367.2.01.linha Prata .503.01 Ducha activa cromada com registro e derivação .00 Torneira 05.Deca ou similar 8.linha Prata.57 10.2.01. marca Deca ou similar 05. linha Decamatic.00 un 64.39 5.01 Mictório com sifão integrado .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. linha Standart.0.46 85.261.referência 1153 C39.56 11. branco universal . marca Deca ou similar 05.01. marca Deca ou similar 415 .01.01.0.512.01.1.01 84.104. linha Vogue Plus Conforto . Ø 1/2" .2.cor branco.82 1.00 Bidê e ducha 05.01.01 Torneira de uso geral com arejador .871.64 1.02 Torneira para lavatório com fechamento automático .05 502.0.10 05.03 Torneira de parede com bica móvel e arejador articulável .2.26 2.507.referência 1984 C50 ACT .00 un 1.02 Assento sanitário com abertura frontal referência AP 51 .02 340.512.512.inclusive válvula de descarga para mictório com fechamento automático .00 un 395.0.0.marca Deca ou similar 05. 06 Com crivo de Ø 2" 2.527.00 Equipamentos para sanitários e cozinha 416 .37 38.00 8.0.70 103.00 Caixa de descarga 05.1/4" Bruto de Ø 1.01 Registro de pressão cromado Ø 3/4" .1.516.1/2" 05.1/4" 3.06 138.00 pç 70.02 05.Deca ou similar 05.0.513.00 1.40 2.00 1.00 un 100.42 70.86 148.01.516.03 05.1.Deca ou similar 05.23 05.C50 linha Prata .0.53 43.28 914.39 87.06 Horizontal de Ø 2" 2.0.686/08 05.88 05.04 De Ø 1.39 52.0.1/2" Bruto de Ø 2" Com acabamento cromado Ø 3/4" .0.516.88 175.035.C50 linha Prata .1.31 1.00 Torneira bóia para caixa d'água 05.516.01.00 Válvula retenção 05.12 2.95 130.0.2. 174.01.0.27 353.0.01.83 60.0.26 2.92 61.527.00 pç pç pç pç pç un 29.1.2.01.01.00 pç 56.520.01.99 60. modelo Tango.516.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.linha Geberit UP com comando de acionamento de aço cromado.0.00 5.83 181.0.1.0.06 33.Deca ou similar 05.0.01.364.00 Registro de pressão 05.527.1.515.300 .00 un 1.11 1.92 90.01.516.conforme projeto e caderno de encargos 05.00 pç pç 76.02 Registro de gaveta Bruto de Ø 3/4" Bruto de Ø 1" Bruto de Ø 1.06 05.referência C50 CR linha Prata .01.00 un 60.01.1.0.01.50 207.05 05.00 3.referência 109.516.0.05 Vertical de Ø 1.0.00 05.89 69.01.0.01.01.00 Válvula de pé 05.0.1.0.0.525.0.01.516.525.45 8. placa de visita técnica e parafusos em inox .04 05.1.01.515.48 33.0.1.03 Com acabamento cromado Ø 1" .88 05.01.48 69.00 2. marca GEBERIT ou similar.01.72 148.45 80.17 64.2.1.0.13 192.09 114.78 552.182.513.0.520.0.01 Caixa de descarga de embutir .01.44 160.540.53 43. 0.21 2. marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.01 Barra de apoio para deficiente 80 cm referência 2310 .91 1.08 350.02 Papeleira para papel toalha interfolhada referência 190005 .00 2.cor branca.01.00 un 57.540.01.00 un 30.686/08 05.00 Tubos e Conexões de PVC Águas Pluviais 05.linha Conforto .00 05.58 28.550.300.10 262.550.63 9.01.661.0.2.540.3.01.601.39 10.0.5.0.74 31.00 25.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.40 65.4.01 05.01 Bomba centrífuga estacionária.01.84 10.23 233.01.82 05.54 655.01.60 29.76 8.75 415.0.01.540.00 Tubo de PVC rígido .0.0.0.33 1. KSB ou similar.00 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 05.01.6.referência 210006 . marca JACUZZI.0.01. altura manométrica 21 mca.65 60.52 164.1/2 cv.4.03.72 35. Ø 3/4" Mangote flexível Ø 2" Corrente com elos Ø 3/4" 4.01.01.00 Equipamentos 05.completa 05.0.2.601.01 05.550.Deca ou similar 05.5.32 10.referência 2060 C EVD .0.07 280.0.550. 174.01 Diversos Mangueira flexível trançada.22 m 05.0.540.0.00 Bomba hidráulica com acionador . motor 1.90 2. cor branca.00 cj 658.Deca ou similar 05. vazão de 5 m3/h (água fria).01 Saboneteira para sabonete em gel "bag in box" de 800 ml . marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.000.0.301.00 un 25.6.01 Cabide .inclusive conexões e elementos de fixação 417 .referência 180005.cor branca.03.0. NPSHd de 6.540.00 un 363.03.40 27.0.linha Evidence .600.01 Papeleira para papel higienico em rolo de 500 m .53 751.00 m m m 2.55 10.00 un 24.0.503.0.roscável . marca IDEAL SISTEMAS DE HIGIENE ou similar 05.1.42 63.0. 29 70.50 25.301.50 m m m 63.301. 174.03.44 8.74 2.30 05.03.681.03.04 De Ø DN 100 18.0.30 m m m m 13.5.03.90 3.0.03.49 86.03 De Ø DN 75 05.686/08 05.06 520.00 Bomba hidráulica .00 m 24.03.72 48.03.05 De Ø DN 150 05.03.00 Tubulações de Concreto 05.301.76 1.47 4.03.301.1. modelo Robusta 850T marca ABS ou similar.0.00 Instalação Elevatória e Outros 05.03 Bomba recalque águas pluviais submersível.73 24.19 12.0.0.301.1.0.04 De Ø DN 100 05.03.05 De Ø DN 300 25.0.03 De Ø DN 200 05.0.8 m3/h (água fria) .99 51. motor 2 cv.312.301.303.501.6.297.30 65.1.5.301.312.03.51 513.91 1.751.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0.062.80 72.1.00 291. altura manométrica 5.0.04 De Ø DN 400 05.00 cj 2.801.00 Manilha de concreto 05. 418 .47 25.(uma bomba reserva) 05.03.501.5.12 1.00 Tubo de PVC águas pluviais série reforçada inclusive conexões e elementos de fixação 05.0.800.03.00 Tubo de PVC saneamento tipo vinilfort JEI inclusive conexões e elementos de fixação 05.02 Bomba recalque águas pluviais submersível.0.03.03.5.08 De Ø 4" 19.57 3.completa 05.20 168.70 94.58 4.254. vazão de 28.32 3.5.03.54 113.501.835.170.186.0.03.00 cj 2.0.799.97 28.80 68.0.23 7.801.301.72 40.6.00 m m 35.301.90 44.801.301.2.05 De Ø DN 500 05.1.03.32 1. modelo Robusta 800T marca ABS ou similar.0.301.10 14.0.06 79.80 m m 61.0.80 65.0.500.03.6.78 21.5 mca.0.0.76 3.0.6.36 69.58 05.53 99.1.19 9.33 05.16 15.338.03.16 1.07 De Ø 3" 05.65 42.03.331.1.04 De Ø DN 250 05.14 147.47 76.96 28.2.0.02 De Ø DN 50 05.414.626.00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem inclusive conexões e elementos de fixação 05.409. 13 19.0.04.0. 174.0.00 Tubos e Conexões de PVC Esgoto e Outros 05.903.52 499.00 m m m m m 11.0. vazão de 28.03.03 De Ø DN 75 05.01 De Ø DN 40 05.04.09 Bruto de Ø 4" 2.82 25.0.804.1.06 De Ø DN 200 419 .372.00 2.02 De Ø DN 50 05.686/08 motor 3 cv.73 227.902.00 7.62 16.139.8 m3/h (água fria) .902.03.804.2.00 90.inclusive conexões e elementos de fixação 05.51 05.1.1.301.77 2.05 14.03 05.03.00 61.285.301.55 12.1.00 Tubo de PVC séria normal .04.1.31 73.50 31.00 pç pç 179.0.805.0.2.38 18.1.03.1.0.301.77 205.57 12.00 Registro de gaveta 05.40 49.805.00 05.0.24 10.05 357.1.10 100.00 Ralo sifonado 05.26 520.2.00 4.301.0.04 Ralo seco Ralo abacaxi Ø 75 mm Ralo abacaxi Ø 100 mm Ralo abacaxi Ø 150 mm 05.12 10.04 De Ø DN 100 05.04.000.902.03.040.00 pç pç pç 9.00 ESGOTOS SANITÁRIOS 05.00 Acessórios .84 22.04.1.0.00 Válvula de retenção 05.54 64.0.19 214.902.52 1.03.95 1.11 2.0.301.903.0.03.965.08 Vertical de Ø 3" 05.02 05.68 84.00 pç 93. altura manométrica 11 mca.0.09 Vertical de Ø 4" 2.70 19.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1.301.35 28.04.1.77 455.Ralos e Caixas 05.0.08 Bruto de Ø 3" 05.(uma bomba reserva) 05.84 1.78 21.0.0.0.00 6.04.03.03 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm.88 107.04.2.1.03.00 pç pç 313.42 200.300. com grelha metálica cromada de fecho rotativo e caixilho 05.1. saída DN 75.2.900.03.0.04.805.03.98 569.80 8.0.804.03.00 2.40 410.82 715.71 1.63 05.1.0. escavação.50 4.79 176.00 un 73.0. tampa e= 5 cm.805.33 05.1.00 un 93.1.15 2.06.300.04.74 353.000.301.00 un 41. DN 250 x 230 mm.0. dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidade de 80 a 160 cm.04 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm.77 668.1.77 668.00 Em alvenaria .04.40 83.00 pç 585.01 Caixa de inspeção em alvenaria .675.803.87 47.88 107.0.81 95.1. saída Ø DN 75 mm.Ralos e Caixas 05.06.1. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho 05. com grelha metálica cromada dotada de fecho rotativo e caixilho 05.06.0.01 Caixa de gordura em PVC.1.0.83 2.0. saída Ø DN 50 mm.04.19 643.00 SERVIÇOS DIVERSOS 05.803. com fechamento hermético metálico cromado e caixilho 05.00 pç 154.301.00 pç 585.04. 174. com tampa de alumínio 2.06. lastro de concreto e= 10 cm.1.301.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.0.805. lastro de concreto e=10 cm. reaterro e bota fora no item escavação 05.686/08 05.0. 420 .62 2.006.1.1.0.803.00 Acessórios .0. saída Ø DN 75 mm.0.803.02 Caixa de inspeção em alvenaria .83 2.81 167.1/2 tijolo comum maciço revestida interna e externamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.00 Caixas de Gordura 05.61 6.04. saída Ø DN 75 mm.48 3.04.00 Caixas de Passagem 05.0.02 Ralo sifonado DN 150 x 185 mm.01 Ralo sifonado DN 150 x 150 mm.04. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com incrição "ESGOTO" (CI) 05.0.06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.1.00 Ralo sifonado 05.800. 00 Em concreto armado . tampa e=12 cm.55 276.16 2.0.01 Caixa de Inspeção em concreto armado e= 12 cm. com argamassa mista traço 1:4.0.escavação. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 160 a 200 cm.93 3. lastro de concreto e=10 cm.06. lastro de concreto e=10 cm.02 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm.43 17.301. tampa e=12 cm.97 2.86 05.00 Poços de Visita 05. reaterro e bota fora no item escavação 05.400.00 m 2.0.0.402.0.98 78.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ESGOTO" (PV) 05.00 un 1. dimensões aproximadas 80 x 80 cm profundidade de 80 a 160 cm.00 m 3.686/08 tampa e=5 cm.282.0.0.302.01 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm.00 un 3.0.3.06.69 210.11 3. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 160 a 200 cm. fck= 20 MPa.292.123.0.06.302. dimensões aproximadas 60 x 60 cm profundidade de 80 a 160 cm.916.94 5.06. fck= 20 MPa. fck= 20 MPa.402.1.06. 174.43 6.93 3.458.06.36 2.028.00 un 3.565.00 Em concreto .458.01 Rasgo em alvenaria / concreto. tampa e= 12 cm. reaterro e bota fora no item escavação 05.028.escavação.0.301.18 2. para passagem de tubos de diâmetros diversos 05.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.402.4. para diâmetros diversos 78. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-33 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 05.06.06. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (CI) 05. lastro de concreto e=10 cm.64 1.0. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 421 . escavação.0.escavação. rebaixo para locação de 2 bombas submersas.500.18 3.0.06.0.060.0. lastro de concreto e= 10 cm.516.502. dimensões aproximadas 80 x 80 cm e profundidade de 200 a 400 cm.0.502.06.06.625.00 un 4. fck= 20 MPa.184.00 Em concreto armado .88 1.0.89 5.0.01 Boca-de-lobo de concreto armado e= 12 cm. reaterro e bota fora no item escavação 05. e= 1 tijolo.0.00 Bocas-de-lobo 05.0.00 un 4.49 05.06.0. tampa e=12 cm. com tampa de concreto armado e ferro fundido T-100 com incrição "ÁGUAS PLUVIAIS" (PV) 4.777.777. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3. dimensões 150 x 150 x 200 cm.00 un 536.15 612.700.0.00 Caixas Coletoras 05. lastro de concreto e= 10 cm.47 20. dimensões aproximadas de 100 x 90 cm e profundidade média de 150 cm com tampa em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS".00 Em alvenaria .686/08 05.0.06.09 5.701. 174.49 4. grelha em concreto armado com dimensões conforme projeto de águas pluviais e caderno de encargos 05. lastro de concreto e=10 cm.402.03 Poço de visita em concreto armado e= 12 cm.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.701. fck= 20 MPa.17 4.0.01 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço.06.06.0. tampa e=10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" 422 .156. reaterro e bota fora no item escavação 05. 00 cj 3.01.01.0.00 Redes em Média e Baixa Tensão 06.0. revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.0.77 4.01.920.00.03 4.0. tampa e= 10 cm em concreto armado e ferro fundido T-33 com inscrição "ÁGUAS PLUVIAIS" un 1.00 cj cj cj cj cj cj 3.834.760.755.00 1.00 Quadros Elétricos .34 Quadro de Bombas e Recalque QBR-3SS 423 1.0.03 6.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.50 3.01.03 4.50 5.701.920.302.82 3.00 1.03 6.302.000.302.760.77 4.041.32 4.completos .0.0.61 4.300.760.378.77 4.69 4.760.0.00 1.68 4.77 6.61 1.760.686/08 1.01.0.0.0.01.01.041.302.01.28 Quadro de força do elevador QELEV 06.211.760. lastro de concreto e= 10 cm.760.0.0.0.03 6.0.06.01.00.834.688.0.32 4.03 4.25 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-1P 06.0.368.211.0.0.32 1.01.01.0.302.0.01.302.0.0.79 3.32 Quadro de Ar condicionado QAC-B 06.368.31 Quadro de Ar condicionado QAC-A 06.522.825.537.04 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-T 06.01.00 1.539.0.33 Quadro de combate a incêndio QD-INC 06.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS 06.041. rebaixo para locação de 2 bombas submersas.302.0.302.79 5.0.79 1.03 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-3SS 06.0.378.0.410.0.86 6. 174.82 4.50 5.302.conforme projetos e caderno de encargos 06.688.0.0.0.378.29 Quadro de distribuição QDL-EXT 06.30 Quadro de distribuição geral QDG 06.378.97 5.00 05.61 4.86 6.00 cj cj cj cj cj cj cj 3.368.211.02 Caixa coletora em alvenaria de tijolo comum maciço.77 6.0.378.302.825.041.00 1.302.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 06.410.93 3.00 1.27 Quadro de distribuição de luz e força QDFLNBGER 06.01.01.920.0.52 Sub-total do item 05. dimensões 60 x 150 x 180 cm.77 4.01.86 4.0.862.0.97 3.432.97 3.00 1.760.85 184.00 06.539.302.0.154.61 4.920.00 1.68 3.00 1.000.302.03 5.01 Quadro de distribuição de luz e força QDFL 1SS 06.368.50 4.86 4.0.378.302.00 1.00 1.32 4.000.0.69 4.755.03 6. e= 1 tijolo.211.0.09 .85 1.01.834.302.26 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-C 06.02 Quadro de distribuição de luz e força QDFL-2SS 06. 04 De Ø 1 1/2" 06.66 21.67 11.0.01.46 5.11 Cabo sintenax flex.04 38.01.03 6.671.26 36.304. # 10.01.48 3.302.36 Quadro de Bombas QBOMB 06.04 Cabo sintenax flex.01.00 m m m m m m m 2.0.1.2.02 De Ø 3/4" 06.305.521. 0.241.920.64 06.89 8.305.302.0.1.660.1.0.01.0.01.70 10.0.37 Quadro de distribuição de luz e força QDFLSUBT 06.03 7.304.5 mm2 424 .01.1.05 De Ø 1.880.93 m 4.1.241.0.2.99 12.00 920.305.01.00 cj 2.01.5 mm2 06.01.00 1.00 286.03 11.904.0.986.84 3.305.838.1.03 6.305.6/1.350.78 1.04 13.304.302.inclusive conexões e elementos de fixação 06.409.305.38 Quadro de distribuição de luz e força QDFLCAST 06.0.00 440.0 kV. # 2.0.730.305.2.080.01.35 Quadro de Bombas e Recalque QBR-1SS 06.0.82 165.06 Cabo pirastic superastic flex dupla camada BWF antichama 750 V.00 Tubo eletroduto metálico flexível com alma de aço inclusive conexões e elementos de fixação 06.1/2" 1.01 4.807.98 19.24 23.03 Cabo afumex 0.39 6.03 3.6/1.61 172.877.96 1. 174.01.inclusive conexões e elementos de fixação 06.0.00 m 1.6/1.0.1. # 2.01.581.3.760.45 50.760.1.1.05 Cabo sintenax flex.760. # 10 mm2 06.54 6.0 kV.2.01.06 Cabo sintenax flex.00 25.62 6.01.304.66 3.1. 0.0 0 760.01.304.760.39 Quadro de força QCOAUD 06.16 11.302.211.96 2.00 cj 2.24 538.50 5.23 6.920. # 6 mm2 06.00 2.03 3. # 2.01.0.0 kV. # 25 mm2 06. # 95 mm2 06.838.61 43.01.78 3.1. 0.304.40 8.1. # 4 mm2 06.01.0 kV.0.01.07 Cabo sintenax flex.14 3.84 6.64 3. 0.304.18 12.00 68.50 18.686/08 06.13 6.03 Cabo sintenax flex.1.00 Cabos e fios (condutores) 06.8.0.03 De Ø 1" 06.0 mm2 06.305.6/1.02 De Ø 3/4" 06.39 1.03 Cabo pirastic superastic flex dupla camada BWF antichama 750 V.03 De Ø 1" 06.00 cj cj cj 5.47 19.0 kV.00 Tubo eletroduto de PVC roscável .241.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.305.89 12.39 3.50 2.5 mm2 06.13 7.63 1.46 11.00 m m 6.1.00 42.241.39 1.24 3.302.304. 0.662.01.00 3.0.01.6/1.50 5.409.950. 0.21 24.00 1.807.2.0 kV.01.6/1.305.00 m m m 9.2.304.2.666.03 3.00 5.0.0.0.2.1.31 24.00 m 7.01.920.0 kV.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado .32 3.6/1.3. 02 06.00 131.02 06.88 546.96 1.01.306.6.00 pç 34.00 112. para piso. revestimento em epoxi.18 4.4.01.1. com tampa em latão escovado e junta de vedação pré-moldada Box reto em alumínio Ø 3/4” 93.686/08 06.17 4.54 814.02 06.306.38 3.97 39. com tampa e junta de vedação prémoldada Condulete de alumínio com aro.23 5.01.0.05 06.30 16.24 13.64 10.03 06.03 06.30 12.30 175.03 370.01.71 10.5.306.41 3. 174.0. com tampa em latão escovado para 1(uma) tomada (2P+T) Caixa de passagem em alumínio com aro e tampa de latão .1.306.5.54 447.93 519.26x26 cm Caixa redonda em PVC para piso elevado Condulete em alumínio fundido .63 27.82 3.306. tamanho 15 x 15 cm Caixa de derivação de PVC.93 75.306.98 12.01. revestimento em epóxi.310.01 06.0 kV 3 x # 2.306.01.305.0.90 23.02 06.09 84.42 272.306.3.01.306.1.78 6.56 518.99 2. tamanho 10 x 10 cm Caixa de derivação em aço.99 16.306.53 5.01. 110 x 110 mm.45 425 .14 47.01.18 23.4.46 625. 100 x 100 mm.00 pç 14.5.05 06.tamanho 150 x 150 mm Caixa de alumínio com aro.306.84 39.01.01.97 39.00 pç 18.0.1.00 pç 34.52 65.63 278.01.00 pç pç pç pç 3.01 06.2.43 37.00 pç 10.306.03 06.00 pç pç pç pç pç pç 2.93 239.306.306.1.57 557.07 1.6/1.64 4.1.2.36 10.tipos diversos Ø 1 1/2" Condulete de alumínio com aro.1.2.306.76 22.01.22 4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.3.05 06.1.2.01.3.04 06.0.87 131.00 pç 19.15 5.01.00 67.01.1.1.32 54.50 14.02 06.tipos diversos Ø 1" Condulete em alumínio fundido .00 pç 32.306.78 39.5. 4"x2" Caixa de derivação tipo T-16 externa .5 mm2 06.01.1.01 06.306.306.47 21.2.2.35 9.306.5.01 06.1.23 360.00 2.03 06.1.01.4.2.00 4.00 06. para piso.29 16.00 14.01.tipos diversos Ø 3/4" Condulete em alumínio fundido .00 pç 34.4.07 11.00 72.00 pç 8.6.9.00 m 5.03 06.02 Caixas de passagem Caixa esmaltada 3" x 3" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 2" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 4" fundo fixo Caixa esmaltada 4" x 4" fundo móvel Caixa esmaltada 5" x 5" fundo fixo Caixa esmaltada de sobrepor 4" x 4" com tampa parafusada Caixa de derivação em aço.01.03 Cabo PP 0.306.00 1.182.01. 100 x 100 mm.98 3.33 261.0.16 4.4.77 5. 95 105.00 m 81.1.686/08 06.663.44 1.05 Leitos para cabos elétricos de 400 x 75 mm 06.1.24 73.08 115.85 40.309.0.64 4.01.309.0.09 90.69 118.03 Leitos para cabos elétricos de 300 x 60 mm 06.461.93 5.13 64.00 m m m m m 44.01.82 243.01.75 21.01.1.1.309.309.77 1.57 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 500 x 75 mm 06.49 4.116. 174.01.07 125. modelo CAA01-S232.2. lâmpadas e elementos de fixação .0.476.0. NOVAGO090803.87 3.00 m 28.02 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W.0.0. fabricação LUMICENTER ou similar 06.00 m 35.306.10 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 100 mm 06.1/2" 06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.56 10.557.00 pç 163.54 6.1.309.00 Iluminação e Tomadas 06.01.65 9.306.235.309.0.00 Leitos e eletrocalhas .309. fabricação 426 .79 37.00 pç 360.45 34.099.01 Leitos para cabos elétricos de 200 x 60 mm 06.com reatores.01. soquetes.0.0.0.401.64 59.1. NOVAGO090803.0.16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm 06.309.00 pç pç 8.2.28 81.01.00 Luminárias .2.00 m 32.95 2. com módulo de emergência.6.309.00 33.12 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x 100 mm 06.2.49 2.21 2.02 Leitos para cabos elétricos de 200 x 75 mm 06.6.30 1.0.878.77 12.01.309.0.35 52.01.16 439.309.03 Box reto em alumínio Ø 1" 06.00 m 30.0.21 42.18 71.0.20 33.42 50.309.05 Box reto em alumínio Ø 1.05 92.1.completas 06.0.1.50 50.872.01.232.69 72.01 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 32 W.17 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 150 x 50 mm 06.00 39.835.01.51 7.25 37.401.400.06 Leitos para cabos elétricos de 600 x 75 mm 45.0.inclusive conexões e elementos de fixação 06.23 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 200 x 50 mm 06.41 387.842.401.00 48.0.79 32.85 57.0.53 55.01.309.18 411.57 92.01.2.88 53.56 186.00 20.32 06. modelo CAA01-S232.694.01.01.01.1.00 m 37.00 m 48.01.0.30 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 250 x 50 mm 06.00 15.1.01. 0.401.01 12.07 Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.401.503.01.01. com módulo de emergência.30 198.56 74.01. NOVAGO090802.67 427 .04 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W.0. referência DARV02-A da LUMICENTER ou similar .0.00 pç 124.83 15. classe CHT CHT08-E.265. referência EPJ01-J da LUMICENTER ou similar 44.29 29. classe CHT CHT08-E.01. quadrada.00 pç 65.35 366.50 43.401.08 Luminária arandela com base em chapa de alumínio pintada eletrostaticamente e difusor em vidro curvo acetinado.0.09 Luminária cilíndrica de embutir para uma lâmpada fluorescente de 26 W. fabricação LUMICENTER ou similar 06.342. fabricação LUMICENTER ou similar 06. 174.51 5.49 209.0.401.401.21 14. fabricação LUMICENTER ou similar 06.0.01.30 74.00 pç 42.11 Luminária tipo projetor para ambiente aberto para uma lampada de 23 W.686/08 LUMICENTER ou similar 06.0. dupla.0.176.01 1.referência Lightdesign ou similar 06.401.00 pç 183.01.0. NOVAGO090802.0.77 4.76 3.0.00 pç 387. com modulo de emergência.01.261.0.818.0.00 pç 1.0.72 142.01.00 pç 52.028.10 Luminária tipo aparente para ambiente aberto para uma lâmpada fluorescente compacta 26 W. 10G com driver 220V.028. para 1 LED k2 AZUL.00 pç 190.53 1. referência TINGUI-1C6-A09 da COTINET ou similar 06.01.05 Luminária ledspot de sobrepor.401.09 59.065.56 26.06 Luminária de embutir hermética nas dimensões de 128 x 307 x 617 mm para 2 lâmpadas de 16 W.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. cinza .00 pç 321. modelo CAA01-S216.0.12 442.0.41 6. DRN01-E da LUMICENTER ou similar 06.69 24.50 48. fabricação LUMICENTER ou similar 06.39 1. referência.0.48 832.03 Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas de 16 W.para 1 lâmpada de 20 W 06.401.92 5.401.49 217. modelo CAA01-S216. 60 19.02 Plugue 2P+T dois pólos.0.00 45.1 tomada para 2P+T 06.98 8.404.70 42.3. para uma lampada de 250 W. tensão nominal 250 V.57 1.0. termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKX32M723 – Merlin Gerin ou similar 06.00 cj cj cj 7.2.46 214.completos 06.01.00 cj cj cj 13.38 130.80 481.0.00 cj 10.0.0.1.01. tensão nominal 250 V.404.00 31.1 interruptor simples 06.57 9.SPDA 06.1.01 Conjunto de tomadas para caixa de piso.00 pç 89.01.404. com vedação e facho luminoso orientável. termoplástico IP-67 cor AZUL referência PKY32M723 – Merlin Gerin ou similar 06.51 474.33 6.83 1.01.01.99 24.3.59 15.01.92 214. corrente nominal 32 A.403.86 25. latão cromado.12 Luminária tipo projetor para ambiente aberto.inclusive elementos de fixação . corrente nominal 32 A.70 06.53 21.02 Conjunto 4" x 2" .571.15 8.569.01.00 cj 33.401.81 7.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.18 101.2 interruptores simples 06.404.01. h= 250 mm e duas descidas de até 70 mm2 (referência TEL-012) 428 .501.01 Conjunto 4" x 2" .completas 06.63 13.00 Aterramento e Proteção Contra Descargas Atmosféricas .403.26 37.00 Tomadas com acabamentos .01 Acoplamento 2P+T dois pólos.75 217.403.03 Conjunto 4" x 2" .404.832.0.0.00 107.0.501.1.00 cj 24.0.01 Conjunto 4" x 2" .0.1. inclusive elementos de fixação 06.98 1.40 42.01 Captor .01.404.20 131.pára-raios do tipo Franklin com 4 pontas.0.71 15.01.403. 174.01.00 Captor 06.05 8.01.1.01.49 11.3.00 Interruptores com acabamentos .2 tomada para 2P+T 06. referência EPJ02J1E40 da LUMICENTER ou similar 06.02 Conjunto 4" x 2" .404.062.2.0.00 cj 37.1.1.85 1.03 Plugue macho 2P+T 10 A / 250 V referência PIAL ou similar 18.240.3 interruptores simples 06.126.1.1.0.686/08 06.0.500.01.01.1.00 6.05 1.inclusive elementos de fixação .97 27.81 28.0.049. 2.10 0.08 73.17 06.0.01 Base de alumínio fundido para mastro de 2".0.01.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.424.11 91.504.00 m .24 4.36 218.01.32 3.1.0.02 Conector de pressão estampado para cabos de cobre de 35 mm2 .21 39.01 Mastro simples em ferro galvanizado.80 4.3.1.00 5.0. com redução para 3/4" .00 + 3.0.referência TEL-5015 06.00 m m m m 3.15 06.61 06.502.11 0.0.0.85 44.01. h= 6 m (3.01 5.1.76 6.00 un 11.00 un 30.14 06.39 5.502.55 82.0.0.0.referência TEL744 com furo Ø 5 mm 06.00 un 38.0.502.40 m galvanizado a fogo RE-BAR Termodinâmica TEL-760 2.502.17 29.00 un 191.10 Cabos de descida Cabo de cobre nú # 10 mm2 Cabo de cobre nú # 16 mm2 Cabo de cobre nú de # 35 mm2 Vergalhão Ø 3/8" x 3.31 34.10 240.49 1.01 Arame recozido nº 18 (9.83 kg 8.506.502.00 un un un 10.49 218.01.0.43 5.0.0.36 310.40 2.081.01 Haste cobreada de alta camada.03 Conector .01.01.01.10 4.36 1.853 06.5.504.1.01 11.01.01.17 Presilha para cabo # 35 mm2 .502.61 34.00 06.82 12.1.507.55 2.0.09 0.05 Bucha de nailon nº 5 06.1.01.00 un un 4.502.0.1.02 06.94 10.506.01.0.0.2.93 9.202.6. 174.0.00 42.01.01 Esticador de latão para cabos de aço Ø 1/4" 06.43 205.0.48 13.00 Mastro 06.507.72 12.01.referência TEL-471 06.01 Conector GP 1446 para cabo # 10 mm2 06.75 33.553.686/08 06.50 272.01. com capacidade para 2 cabos.1.504.39 10.502.51 1.6 g/m) 998.2.06 06.cabo-haste cobreada em bronze estanhado para aterramento.5.30 196.01.referência TEL-5823 7.60 7.504.01 Grampo do tipo "X" referência TEL. 3/8” x 3.75 87.620.0.504.0.00 14.00 un un 0.00 12.01. para cabos de 50 mm2 e haste de 5/8” .01.507.502.50 5.0.0.00 48. com 4 furos para fixação com parafuso 429 .referência TEL-581 06.01.05 Parafuso cabeça de fenda para bucha de nailon nº 5 06.22 16. 254 mícrons.76 4.70 14.28 42.01.4.00 m) e Ø de 2".502.00 42.00 Conectores e terminais 06.01.00 Eletrodo de terra 06. 507.200.995.03.507.0.38 177.01.507.01 Caixa de inspeção de aterramento em PVC com tampa .00 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO 06.00 m 11. h= 20 cm.01 Suporte-guia do tipo reforçado.05 45.00 un 12.01 Sinalizador noturno automático para uma lâmpada de 60 W com relê fotoelétrico.00 un 52.02 Condulete em alumínio fundido .42 202.0.0.03.03. 3 cabos de aço de 1/4" x 8 m.00 un 175. 3 cantoneiras metálicas e 6 chumbadores para fixação em concreto .115.01 Equipamentos de Detecção 06.2.07 13.86 419. inclusive conexões e fixações 1.33 1.43 59.66 3.referência TEL-412 completo 06.40 1.507.66 16.LL Ø 3/4" 06. abraçadeira com 3 estais para mastro de 2".referência TEL-550 .507.49 16.00 1.01 Abraçadeira-guia simples com 2 descidas para mastro de 2" . para aparafusar com dois furos .000. referência TEL-901.0. 430 294.507. inclusive barramento 6 mm de espessura.155.31 3.01.4.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".41 31 1 .completo 06. 220 V referência TEL-590 .7.3.52 55.3. em aço.0. 3 esticadores para cabo de aço de 1/4".01.27 234.4 336.300.0.02 Caixa de equalização de potenciais metálica 20 x 20 cm .5.0.01 Conjunto para estaiamento de mastro com cabos de aço.0.0.93 50.01.89 8.6.408.01.00 pç cj 14.200.referência TEL-280 06.00 Equipamentos de Detecção 06.40 55.01.06.0.155.0.00 un 48.000.13 7. 336. 174.00 un 14.0.507.78 55.00 oe 06.referência TEL-370 06.0.80 4.83 16.uso interno para sobrepor.0.42 202.686/08 (referência TEL-075) 06.6.66 13.0.00 ANTENAS COLETIVAS DE TV 06.01. 8 terminais de 16 mm2 e 1 de 50 mm2 06.06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.07 199.01.507.0.completa 06.0.0.00 Eletrodutos (inclusive acessórios de conexão. 985.06.2.71 3.897.913.200.0.115.897.90 1.240.869.54 8.05 QSUPG5 1.200.584. inclusive conexões e fixações 06.30 6.492.96 2.0.00 Central de Supervisão .291.00 un 1.conforme projetos e caderno de encargos 06.42 13.962.00 1.03 QSUPG3 06.18 13.4.17 7.0.08.00 m 11.0.31 3.45 7.686/08 suporte e fixação) 06.08.01 06.100.240.0.08.01 06.3 0 5.400.197.00 un 8.17 7.000.01 Cabo pirastic superastic flex dupla camada BWF antichama 750 V.0.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".0.004.300.0.968.00 1.08.53 10.45 34.300.200. 174.80 13.42 25.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.930.516.2 6 12.0.853.77 4.1.08.08.200.421.926.0.08.0.00 SISTEMA DE SUPERVISÃO.08.200.0.421.00 1.4.09 11.08.08. # 2.100.2.200.02 Console de supervisão na recepção Controladora nos pavimentos QSUP pavimento térreo e superior QSUPCA1 e QSUPCB1 06.0.0.0.500.300.86 2.0.08.991.985.01 QSUPG1 06.4.5 mm2 06.04 2.18 5.01 06.36 10.1.00 un un un un 06.300.08.1 6 11.00 m 06.24 19.66 13.033.76 1.18 3.53 06.33 140.00 Condutores de Sinal 431 4.1 6 2.1.0.00 2.744.3.49 06.0.00 un un un un 2.71 12.08.08.00 un 8.1.02 QSUPG2 06.584.291.08.0.23 3.1.75 1.979.80 13.584.03 QSUPCA2 e QSUPCB2 06.983.200.00 Unidades de Controle (remotas) .16 Eletrocalha perfurada galvanizada medindo 100 x 50 mm 234. COMANDO E CONTROLE 06.76 10.0.200.0.06.54 8.01 QSUP Geral 1.551.883.88 27.200.08.48 .200.00 2.00 m 30.00 Condutores Elétricos 06.conforme projetos e caderno de encargos 06.04 QSUPG4 1.1.867.18 13.685.0.0.200.584.0.00 24.685.08.0.86 69. 0 16.09.400.06 Quadro geral de distribuição dos subsolos 1.0.0.373.0.0. referência VL 2.80 150.011.26 421.282.0.0.86 36.0.08.0.08.0.04 397.14 4 7.67 11.0.08.500.00 Tubo Eletroduto de Ferro Galvanizado inclusive conexões e elementos de fixação 06.0.03 Central de bateria 06.12 60.0.14 06.000.800.54 5.96 55.00 un 421.00 Eletrocalhas .385.0.800.011.0.08.00 m 11.08.inclusive conexões e elementos de fixação 06.26 369.0.000. 174.66 13.08.0.88 7.0.00 Central de energia 06.37 421.00 un 41.282.0.08.34 6.397.04 Quadro de proteção das baterias dos subsolos 06.75 14.00 Cabos de conexão 06.31 798.75 1.0.0.08.0.00 un un un 06.0.500.09.00 Elétrica 24 VCC 06.01 Carregador de bateria microprocessado 06.0.006. inclusive conexões e fixações 06.411.67 3 369.0.020.0.800.0.006.800.0.90 8.09.18 25.00 Eletrodutos .08.00 m 9.09.377.37 421.0.00 m 48.1.0.02 De Ø 3/4" 5.918.00 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.0.009.411.03 Eletroduto de ferro galvanizado Ø 1".800.411.00 1.01 Cabo STP 2 pares trançados 26 AWG com shield 06.75 16.0.0 16.01 Eletrocalha perfurada 150 x 50 mm com tampa.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.90 36.42 20.02 Quadro de proteção das baterias do térreo e superior 06.08.800.38 16.09.04 432 .009.373.inclusive conexões e elementos de fixação 06.14 06.0.673.48 2.09.0 46.01 Cabo CCI 50-100 06.05 Quadro geral de distribuição do térreo e superior 1.75 93.836.0.08.09.00 1.14 4 14.00 un 560.411.800.0.686/08 06.1.00 m 31.800.00 m 4. 1.011.0. para passagem de tubos de diâmetros diversos 06.011.72 1.911.80 3.0.169.0.0.00 m 2.81 63.0.101.72 2.0.317.0. referência VL 7.77 450.52 8.00 m 55.90 22. inclusive escavação.0.0. referência VL 7.00 Escavação de Valas 06.28 1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.09.10.59 2.0.300.00 m3 19.63 36.47 2.0.14 28.300.10.300.0.02 Leito aramado 400 x 100 mm.10.03 Eletrocalha perfurada 400 x 75 mm com tampa.00 m 120.00 Canaleta 06.00 m3 19.011.00 Rasgos e Enchimentos 06.0.06 06.00 SERVIÇOS DIVERSOS 06. chapiscada e revestida com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 (20 mm).2.35 1.103.conforme projeto e caderno de encargos 06.937.00 m 64.000.0.10.70 201.2.39 73.10.0.292.686/08 06.01 Enchimento de rasgo em alvenaria / concreto.05 06. acerto de vala e lançamento de concreto conforme caderno de encargos 06.62 450.01 Leito aramado 300 x 100 mm.01 389.09.10.93 868.01 Envelope de concreto para proteção de tubos enterrados.53 06.300.0.00 Manual de vala apiloado 06.74 140.46 81.0.02 Eletrocalha perfurada 400 x 50 mm com tampa. com argamassa mista traço 1:4. profundidade até 2 m 06.62 m3 341.027.10.68 22.0.300.54 27.09. referência VL 2. com pintura PVA sem massa altura de 50 cm .720.69 1.26 102.01 Canaleta em alvenaria de tijolo maciço na espessura de 10 cm.10.300.00 m 122.10.1.100.09.1.37 630.0.0.0. 174.011. para diâmetros diversos 433 .087.00 2.05 30.na subestação .69 137.00 102.0.00 Escavação manual de solo de 1ª categoria.00 m 71.10. referência VL 2.72 110.01 Rasgo em alvenaria / concreto.00 m 1.2.34 06. 42 .00 ELEVADORES 07.0.00 07.75 cv com 6 pólos 0.02.0.0.747.00 63 0 8.55 kW / 2.0.3 A).01. 174.000.000 m3/h com PE disponível = 15 mmca.00 cj 193. 2. aquecimento em 3 estágios de 9 kW.01 Fornecimento e instalação de elevador.2 kW / 5 A. tendo quadro elétrico separado das unidades YGFC 12 CB 3H XFL .000 m3/h.0.32 Sub-total do item 06.2 93 0 2 07.5 TR (5 kW .00.200.0.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES 07.0 168.8 A) .4 1.0.763. umidificação em 1 estágio de 3 kW. 220.02.3 kW (70.300.056.1. FCT-DF15 tendo unidade evaporadora com ventilador centrífugo. tendo ventilador axial 0.9 A.732.000.00 un 147.vazão 2.432.cada unidade com duas condensadoras de 7.5 TR.000.00 AR CONDICIONADO 07.000. COPELAND 7.100.16.200.4 A) 434 6.0. com compressor Scroll.00 Condicionadores 07.978.01 Condicionadores de ar Dual Fluid. 3 cv / 4 pólos.completo .0.00.0.0.conforme projeto e caderno de encargos 1.004 m3/h / PE disponível = 4 mmca / potência = 242 W (1.459. consumo máximo= 40.1. vazão ar evaporado = 15.901.02.962. obras civis e tudo mais que for necessário ao perfeito funcionamento .0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.962. condições internas= 21 °C / 50 % UR .686/08 1. 168. ar exterior 3. casa de máquina.01. 765.0.274.004 m3/h / PE disponível= 4 mmca / potência = 242 W (1.911.3 A) 07.00 pç 2. 174. conexões Ø 3/4” BSP.vazão 2. comando remoto com fio para 3 velocidades. nível de ruído máximo de 50 dB(A) .02.0.1 mm de espessura. mínimo de 12 aletas por polegada. modelo: YGFC 12 CB 3H XFL . motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.150.03 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.3 m2.4 A) 07. referência YORK ou similar.12 28.1.157. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 435 1.05 9.455.274.00 pç 2.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. comando remoto com fio para 3 velocidades.00 pç 2.02.04 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.414.1. inclusive bandeja de condensado.45 3. modelo: YGFC 10 CB 3H XFL .3 m2.10 2.53 4. área da face mínima 0. referência YORK ou similar.58 2. mínimo de 12 aletas por polegada. área da face mínima 0. comando remoto com fio para 3 velocidades.serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.06 .02.200. inclusive bandeja de condensado.1 mm de espessura. nível de ruído máximo de 50 dB (A) . inclusive bandeja de condensado.0.200.04 3.02 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira.200.05 3.686/08 07. conexões Ø 3/4” BSP.serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.867.vazão 1.1. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.600 m3/h / PE disponível = 5 mmca / potência= 231 W (1. motor 0. mínimo de 12 aletas por polegada.1 mm de espessura.0.05 1.vazão= 350m3/h com PE disponível= 8 mmca.0.150.02.05 Condicionador de ar tipo fancolete com caixa plenum e filtro de ar na traseira. motor 1/8 cv / 220 V / 1F / 60 Hz (1.145. motor elétrico com consumo máximo de 242 W com no máximo 2 motores em 220 V monofásicos.02. modelo: YGFC 02 CD SXF .28 4. área da face mínima 0.58 2. TSA 7/3 arranjo 4 – 900 RPM .455. referência YORK ou similar.03 1.06 4.686. nível de ruído máximo de 50 dB(A) . comando remoto com fio para 3 velocidades. conexões Ø 3/4” BSP.686/08 motores em 220 V monofásicos.0.25 cv / 0. referência YORK ou similar.4A) 07.003.serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0. rendimento= 48 % 436 2.000 m3/h com PE disponível= 7 mmca 07. modelo: YGFC 03 CD SXF .2.911.3 m2. nível de ruído máximo de 50 dB(A) .4 A) .1.581.00 pç 738.200.01 Ventilador tubo axial modelo AFR-AL-355 1.3 m2.1 mm de espessura. conexões Ø 3/4” BSP.200.8 A / 380 V / 3F / 60 Hz.750 rpm .2.13 2.00 pç 2.02.2 A) 07. vazão= 3.05 .53 4. inclusive bandeja de condensado.33 843.= 5 mmca / potência= 55 W (0.200.00 Ventiladores 07.vazão 348 m3/h / PEdisp.serpentina de 3 filas em tubo de cobre Ø 3/8" OD com espessura mínima de 3 mm expandido mecânicamente contra aleta de alumínio 0.OTAN.200.OTAN.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2.02.02 Ventilador centrífugo de simples aspiração.0.vazão 120 m3/h / PE disponível= 5 mmca / potência= 28 W (0. 174.00 pç 1. mínimo de 12 aletas por polegada. área da face mínima 0. 48 1.70 1.400 RPM .200.1.3.3.02.01 Tomada de ar exterior completa VDF-711 .motor 0.0. Ø 125 mm 2.2.31 07.55 12.04 Ventilador centrífugo de simples aspiração.3.200.7 A.300.51 1.00 Filtros e Colarinhos de Chapa Galvanizada 07.0.03 Ventilador centrífugo de simples aspiração.6 A) .02. TSA 10/5 arranjo 4 – 1.060 RPM .3.40 1.24 3. 340 m3/h com PE disponível= 19 mmca.OTAN .15 26.400 m3/h com PE disponível= 12 mmca.89 852.200.02 Tomada de ar exterior completa VDF-711 .477.OTAN .52 14.06 Ventilador centrífugo de dupla aspiração. rendimento= 41 % 07.2.35 16.038.65 4.185.08 2.36 3.80 4.280. TSA .03 Tomada de ar exterior completa VDF 711 .0.3.02.05 120.65 697.02.52 13.200.743.1.397 x 297 mm de altura 07.vazão= 1.57 370.6 A) vazão= 1.03 Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.00 pç 1.02 Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta. TSA 9/4 arranjo 4 – 1.200. Ø 50 mm 07.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 1.80 852.00 pç 7.2.200.3.5 cv / 380 V / 3F / 60 Hz. BDC 381-286 TORIN .00 pç 611.3.06 1.0.25 cv 380 V / 3F / 60 Hz / 0. rendimento= 51.01 697.726.512.02.597 x 497 mm de altura 07. vazão= 4.0.3.02.00 pç 11. Ø 100 mm 07.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.OTAN .46 2.3. 174.0.200.01 Colarinho de chapa galvanizada com registro borboleta.02.1.690 m3/h com PE disponível= 19 mmca.02.69 10.00 pç 746.77 4.00 Redes de Dutos 437 .200.5 % 07.2.200.200.597 x 797 mm de altura 07.02.374.00 pç 324.00 pç 1.31 8.00 pç 1.1.5 % 07.00 pç 10.02.02.000 m3/h com PE disponível= 10 mmca 07.7/3 – arranjo 4 .687.55 370.0.3.686/08 07.00 pç 3.05 Ventilador centrífugo de simples aspiração.motor 0.745.motor 1/4 cv / 380 V / 3F / 60 Hz (0.300 RPM . rendimento= 53.982.200.726.40 1.02.57 1. DQE 41 T-2 07.303.302.94 3.303.97 143.83 11.02.00 "Dumpers" 07.0.50 3.50 273.0.23 210.0.50 2.45 16.00 kg 24.02.00 pç 80.0.46 1.0.80 28.03 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .02.0.02.79 3.0.301.301.650.464.02 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 24 (TDC) 07.00 kg 14.01 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .0.05 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas 438 .301.GC 250 x 250 mm 07.15 82.00 207.01 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 26 (TDC) 07.0.303.0.87 7.0.27 70.00 Dutos 07.02.546.640.0.00 pç 61.302.81 14.60 595.32 75.0.03 Chapa galvanizada com revestimento tipo B bitola 18 (fechamento) 07.0.303.04 Canto TDC 32 mm 2.32 18.00 pç 182.02.686/08 07.66 54.0.0.02.960.301.02.067.77 8.02.0.02.0.302.0.GC 400 x 300 mm 07.303.10 645.0.80 28.00 pç 125.039.00 pç 0.264.04 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .82 0.DQE 41 T-1 07.65 6.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 kg 24.00 Bocas de ar 07.597 x 415 mm de altura (TROX) 07.0.794.02 Damper de sobrepressão KUL 1.02.0.0.301.0.62 130. 174.0.02.02 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .78 92.01 Damper de sobrepressão KUL 497 x 415 mm de altura (TROX) 07.00 pç 521.02.83 139.707.0.0.00 pç 239.16 69.56 4.53 14.0.28 07.00 pç 114.764.23 1.02.303.291. 411.715.86 132.59 8 7.02.82 13.02.305.0.02.00 Isolamento térmico 07.1.08 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .03 1.305.303.303.01 Fita para vedação (25 mm) 07.62 390.02.02.00 pç 172.AGST 525 x 325 mm 07.410. NBR-5580 classe média.07 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas . com rosca BSP nas extremidades .00 Diversos 07. conexões flexíveis.686/08 opostas .02.92 1.305.40 3.04 11.00 Tubulações de aço-carbono e conexões de ferro maleável 07.89 197.0.com apresentação de Certificação da ABNT 07.68 255.02 Parafuso cabeça panela e porca galvanizada 5/16" 07.30 2.16 318. 174.411.31 30.AR 525 x 125 mm 07.AR 325 x 125 mm 2.1 15.0.785.42 122.41 789.825.304.00 1.015.304.1. ou DIN-2440.00 m cj 1.53 7.0.015.02 De Ø 3/4" 24.144.82 127.0.0.00 pç 111.41 .03 Testes de estanqueidade 07.171.00 m 439 115.411.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.75 278.80 0.04 Suportes e materiais auxiliares (parafusos.02.0.305.266.00 pç 107.0.0.0.02.03 De Ø 1" 6.AGST 425 x 225 mm 07.00 cj oe 6.0.0.0.00 m 07.56 2.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo.0.0.303.02.02.785.910.00 m2 26.06 0.01 Manta de lã de vidro espessura 25 mm referência Isoflex RT 1.0.0.59 07.305.31 1.00 1.02.980.0.0.64 904.02.02.35 4.0.65 245.02.0.teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 .0. miscelâneos) 07.0 revestido em papel aluminizado 07.0.0.1.06 Difusores e grelhas de alumínio anodizado na cor natural com registro e elementos internos na cor preta fosca tendo registro de lâminas opostas .1.82 15.90 440. 48 24.00 Material para isolamento térmico das instalações hidráulicas 07.1.0.0.1.74 19.01 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1/2” x 1" de espessura 07.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 72.06 07.00 96.1.69 30.05 De Ø 1.47 70.04 De Ø 40 mm 07.00 m m m m 65.03 De Ø 32 mm 07.00 m 41.47 9.00 m 102.471.0.1/2" de espessura 07.76 1.1.430.480.46 1.92 8.78 59.471.88 117.77 440 .69 10.76 23.47 24.11 41.0.1. 174.00 564.1/2" de espessura 07.3/8” OD 07.1.480.02.00 24.0.82 31.83 20.1.11 58.02.02.02.02.1.00 m m m 17.07 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2.0.431.00 m 63.04 07.1.51 44.0.00 Tubulações e conexões de cobre e materiais para refrigeração 07.480.510.0.81 86.02.02.34 20.64 93.00 m 51.1.1.02.0.00 390.1/2" de espessura 07.411.397.77 1.36 1.58 110.626.411.00 m 27.1.34 80.33 96.02 De Ø 3/4” OD 07.07 De Ø 1.23 200.480.02.00 24.400.480.00 m 75.0.51 870.411.78 22.0.70 40.05 07.1/2" de espessura 07.1/4” x1.0.02.471.00 Tubos de cobre 07.480.74 74.06 5.1.1/2" 07.1/2” x1.14 2.59 19.480.28 2.480.40 63.02 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3/4” x 1" de espessura 07.1/2" de espessura 18.00 Tubulações e conexões de PVC rígido soldável para dreno 07.431.93 106.00 kg kg 86.32 52.25 472.02.1.0.480.1/2" De Ø 2" De Ø 2.59 110.0.02.80 80.02.22 121.00 m 19.02.1/2" de espessura 07.0.00 m 106.0.815.0.470.00 42.686/08 07.02.910.04 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1.86 72.1.0.69 55.431.48 98.270.02.598.02.0.020.06 Calhas de poliuretano auto extinguível de 2” x 1.08 Calhas de poliuretano auto extinguível de 3” x 1.38 47.60 10.520.1/4" De Ø 1.1.56 2.342.1.1.1.58 451.596.0.03 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1” x 1.02 De Ø 25 mm 07.785.02.1/2” x1.02.02.02.1.411.1.05 Calhas de poliuretano auto extinguível de 1. 0.0.00 Junta de expansão tipo fole de aço inox.429.0.52 608. 174.36 38. figura 273 NIÁGARA ou similar.06 07.497.491.21 163.0.0.0.0. tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs.686/08 07.12 1.19 166.491.0.76 144.02. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3.02.498.62 732.00 pç ANSI.A53 .00 pç gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs. para montagem entre flanges.12 1.227.00 tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs.01 De Ø 3" 07.1.SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD Grau B) 07.0.497.02.01 Válvulas gaveta de ferro fundido flangeada.82 714.02.00 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.595.28 836.0.00 pç dupla portinhola com corpo de ferro fundido e internos em aço inox.278. classe 150 lbs.0.075.09 Calhas de poliuretano auto extinguível de 4” x 2" de espessura 07.01 Filtro tipo Y de ferro fundido flangeado.0. Ø de 4” 07.01 Junta de expansão tipo fole de aço inox.0.00 Válvulas gaveta e de retenção de ferro fundido flangeada. com 4. 2.02.02.52 40.498.0. com elemento filtrante em chapa de aço inox com furação de 3. classe 125 lbs.0.216. tipo 2.499.911.061.0.56 1.0.28 145.2 mm .02 Válvula de retenção tipo Duo-check Wafer.02 De Ø 4" 245. classe 125 lbs.0.0.02. Ø de 4” 07.06 625.02.02.00 m m 126.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 Equipamentos Auxiliares 441 pç .0.71 18.00 230.02.0.480.43 2.491.499. padrão 2.500. padrão ANSI.672. com tensores e flanges padrão ANSI classe 125 lbs.02. Ø de 4” 07.02. figura 273 NIÁGARA ou similar 07.497.Ø 4" 07.2 mm 07.77 4.03 1.29 1.00 m 143. Ø de 4” 07.0.23 532.0.00 Tubo de ferro preto ASTM . 507.1 contator.507.507. com pintura eletrostática.04 e 05 .03 -1 disjuntor geral trifásico de 15 A + 1. 174.698.00 cj com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80 A -18 kA 1.79 4.08 3.73 2.211.504. para efeito de padronização.02.18 kA e 1 disjuntor tripolar de 20 A -18 kA 07.02.211.0.01 .02. tendo sucção de 80 mm e recalque de 50 mm.80 837.507.833.33 2.00 pç 1 partida trifásica .00 Quadros elétricos em chapa metálica de sobrepor.29 13.05 QFAC . 1 relé térmico.2 m3/h e futura de 72 m3/h.52 2.0.52 3.0.1 disjuntor geral + 2 partidas 3. com montagem tipo base luva elástica FALK.40 19.0.18 1. cada uma com 1 disjuntor.86 1.86 4.0.522.828.02 Quadro elétrico QFAC-ESS 01 conforme projeto 1.06 QFAC .0. para vazão atual de 48.522. modelo EHF 65-16 com rotor de 213 mm.686/08 2.0.507. rendimento de 78 %.02.060.060.087.18 2.507.085.0.00 07.507.0. 1 partida trifásica .0.804.00 pç 4 partidas 0.0.conforme esquema elétrico unifilar e funcional 07.03 Quadro elétrico QFAC-ESS 02 conforme projeto com 1 disjuntor geral de 250 A (22 kA) e 4 disjuntores tripolares de 80A .25 cv.93 3. 1 contator 3TF4010 /220 V monofásico componentes SIEMENS ou similar .02.0.02.01 Eletrobomba de água gelada secundária.64 .833. partidas trifásicas diretas para motores até 10 cv.0.0.02.01 Quadro de comando para os fancoletes em caixa 30 x 20 x 20 com 1 disjuntor geral monofásico tipo C de 4A e 1 de comando.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.931.67 2.1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1.motor 0. tendo disjuntor geral trifásico.02.00 pç de 0.5 cv) trifásicas 07.02 9.5 cv trifásicas 07.0.00 cj 07. no interior da caixa e botoeiras liga e desliga e 1 lâmpada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 14.motor 0.263.98 6.862.00 cj 07. idêntica às existentes no CEFOR.5 cv e 3 disjuntores 442 8.25 cv + 2 partidas 0.0.53 956.388.06 3.04 QFAC .481.688.64 2. motor de 15 cv / 2 pólos / 380 V / 660 V / 3F / 60 Hz un 07. 08 Quadro da central de água gelada existente incluir mais duas partidas para motor de 15 cv (11 kW).556.5 cv e 2 disjuntores monofásicos de 6 A 07.07 QFAC .00 pç 1.25 103.00 Acessórios e Controles Para o Ar Condicionado 07.02 . 1 partida trifásica motor 0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.motor 0. haste ascendente de bronze.96 16.00 cj 6.1.Ø de 1” 07. sendo 2 de 10 A e 1 de 15 A 07.97 1.97 2.02.05 1.02.25 cv. modelo CFW 090024T3848PS.69 7.1.94 181.02.Ø de 3/4” 07.788. interligado aos motores das eletrobombas com cabinhos flexíveis sintenax # 4 mm2 e sendo atuado através de sensor de pressão instalado na descarga da eletrobomba. relé térmico de sobrecarga Siemens 3UA50.referência figura 218 NIÁGARA .Ø de 1.referência figura 218 NIÁGARA .330-7.041.700.0.648.00 pç 363.referência figura 218 NIÁGARA .486.01 Válvula de gaveta.66 415. 174.00 pç 90.02. rosca BSP classe 150 lbs .23 10.486.0.1 disjuntor geral de 20 A trifásico + 1 partida trifásica .38 2. rosca BSP classe 150 lbs . modelo 5S x 1.700. haste ascandente de bronze.48 362.0.0. haste ascendente de bronze.686/08 monofásicos. o qual irá variar a rotação do motor da eletrobomba em operação de forma a reduzir ou aumentar a vazão e pressão do sistema conforme as necessidades .02.1/2” 1.0.02.700.1.0.90 2.00 pç 158.02 Válvula de gaveta.a instalação será idêntica a existente para as eletrobombas que atendem ao CEFOR 07.795.507.03 Válvula de gaveta.507. rosca BSP classe 150 lbs .0. variador de freqüência WEG.43 26. com disjuntor tripolar em caixa moldada de 30 A da Siemens para padronização.041.43 7.700.0. contator Siemens 3RT1026 1 AN10.0.76 443 . 220 V / 60 Hz.62 26. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .1.700.Ø de 3/4” 07.09 Válvula esférica de bronze.77 111.84 188.0.00 pç 87.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.referência figura 12T NIÁGARA .Ø de 1.700.76 159. rosca BSP classe 150 lbs .07 Válvula esférica de bronze. Ø de 3/4”.69 27.700.02 188.7. 174.02.00 pç 165.41 12.700.53 67.00 pç 18. com retorno por mola a condição fechada.1/2”.764.700. iguais as existentes no CEFOR.00 pç 59.20 42.58 1. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 8.16 99. rosca BSP classe 150 lbs .Ø de 100 mm conexão de 1/2” BSP.700.Ø de 3/4”.97 543.referência figura NIÁGARA . com alívio para manômetro.02.332.0.00 pç 369.1/2” 07.1/2” 07.1.0. com esfera de inox.29 2.1/2” 07.5.0. com esfera de inox.451.05 54.05 Válvula de gaveta.1.Ø de 2.02.0.65 422.0.1/4” 07. com esfera de inox. classe 150 lbs .700.02.700.01 Válvula de 2 vias proporcional com motor atuador desacoplável. com poço para tubo de 1. rosca fêmea BSP classe 150 lbs . reto de mercúrio.13 13.00 pç 23. referência 13W SARCO ou similar 07.94 20.6.21 3. corpo em semi-aço. com escala de 0 a 50º C. haste ascendente de bronze.02.26 111.00 pç 97.1.Ø de 3/4” BSP 07. escala dupla de 0 a 7 kgf/cm2 e 0 a 100 lbs 07.02. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .fabricação Johnson Controls.Ø de 1.57 21.08 Válvula esférica de bronze.01 Manômetro reto com mostrador .0.referência figura NIÁGARA .07 844.referência figura 218 NIÁGARA .02.4.700.10 2.700.52 2.05 1.00 pç 97.63 1.914.Ø de 1/2” rosca fêmea BSP 07.50 2. com termostato de ambiente .referência figura NIÁGARA .04 Válvula globo de bronze.01 Purgador de ar .0.00 pç 164.06 Válvula esférica de bronze. com conexão .686/08 07.42 376.0.84 12.01 Termômetro CAPELA.587.02.Ø de 1.1.77 2.24 444 .02.02.0.00 pç 139.1. 0.55 139. 220 V / 60 Hz.0.00 pç 121.114.22 139. 220 V / 60 Hz. Ø de 3/4”.7. com retorno por mola a condição fechada e com termostato de ambiente .0.919.01 Painel de controle para os fancoletes com um botão rotativo para ligar e desligar o FC e controlar as 3 velocidades de vazão de ar. para manter o FC energizado.00 Diversos 445 . para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 07. para que possam ser acopladas ao sistema de controle predial do complexo avançado 07. iguais as existentes no CEFOR.25 14.03 Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável.86 3. para interligação à rede de água gelada e atuação do variador de freqüência WEG que irá controlar as eletrobombas de água gelada variando a sua rotação e vazão de água requerida. painel idêntico ao existente no Edifíciio Anexo I da Câmara dos Deputados.00 pç 976.09 07. 1 interruptor tipo tecla liga e 1 desliga tipo impulso. 174. tensão de alimentação de 24 V 07. fabricação Johnson Controls.7.42 1. para efeito de padronização e facilidade de manutenção conforme esquema elétrico unifilar e funcional 1.9.700.82 233. com retorno por mola para a condição desligada .700.00 pç 122.02.00 cj 204.02. Ø de 3/4”.274.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. completa com kit de montagem e com termostato de ambiente. XML -E010U1D21 NAUTILUS (SCHNEIDER) .88 8.02.0.0.55 8.686/08 07.01 Sensor analógico de pressão com conexão de 1/4”.25 138.8. iguais as existentes no CEFOR.02 Válvula de 3 vias proporcional com motor atuador desacoplável.800.fabricação Johnson Controls.700.02.faixa de pressão de 0 a 10 Bar (0 a 145 psi) com sinal de 0 a 20 m a ligação em 2 fios.02.700.0.01 1.08 138. 74 9.02.69 1.0.4.03 07. fabricadas em chapa de aço estampada com acabamento em fórmica.71 10.0.99 17.conforme projeto e caderno de encargos 07.00 Instalações Elétricas do Ar Condicionado.00 un 94. condutor de cobre com 5.0.1.901.70 10.02.02.1.00 Cabo flexível.86 2.00 07.43 2.01 Furação das placas do piso elevado do CPD.02.enterrada no solo .287.39 230.800.41 42.0.74 07.90 m 197.61 30.02 07.0.87 171.2 m3/h para cada placa 07.1.1.31 20. lastro de concreto.00 pç pç pç 6.02.01 Cabo flexível.00 30.inclusive escavação.1.01 Galeria em bloco de concreto na espessura de 14 cm.59 24.901.67 111.17 7.01 Base de concreto armado de 140 x 60 x 15 cm.0 17.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.38 9.01 Box de aluminio roscado Reto de Ø 3/4” Reto de Ø 1” Curvo de Ø 3/4” 07.03 07.placas tamanho 60 x 60 cm.1.00 m m m 21.00 m 446 .1.385. classe 750 V .902.931.800.0.902.1.3.1.2.00 oe 15.901.0.00 612.e Cabinhos PP 07.58 180.02 07.71 1.00 30.554.02.02.0.800. fixações e acessórios para rede frigorígena de aço galvanizado 92.33 225.05 Eletrodutos metálicos classe leve 1 (média) De Ø de 3/4" De Ø de 1" De Ø de 1.58 2 17.0.01 Suportes.39 28.98 1.00 16.1.1. para instalação das eletrobombas de água gelada na central existente no CEFOR 07.36 24.0. tampo de concreto pré-moldado .903.1. 174.902.759.02.800.0.2.901.88 108. 07.902.12 12.02. isolamento mínimo.903.00 07. iguais às placas cegas do piso.0.389.02.0.02.02.0.900.04 781. para insuflamento do ar condicionado central que vem sob o piso elevado .33 216. apiloamento do fundo e reaterro de vala .1/2" 07.686/08 07.10 7.88 37.02.800.02. vazão de 504.759.36 311.02.317.92 4. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. com área perfurada de 60 % (com furos de no mínimo 1/4").00 un 6. 0. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas. tipo sintenax # 16 mm2 400.74 26. tipo sintenax # 25 mm2 Cabinho flexível PP 6 x 1 mm2 100.02.02.02.1.49 698.903.00 m m 4. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.27 07.00 encapamento termoplástico não propagante à chamas.13 5. isolamento mínimo. condutor de cobre com 200. isolamento mínimo.903.48 m m m 5. classe 1.00 Cabinho flexível PP 3 x 1.41 138.02.95 1.0.03 07.0. # 2.195.000 V.02.02.0.02 De Ø 3/4” 07.00 8.500.904.905.02.93 59. MG 2000 MEGA ou similar e Conexões 07.00 m 48.56 5.02.07 07.000 V.60 2.2.0.96 19.1.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.0. tipo sintenax # 6 mm²2 Cabo flexível.0.2.58 585.072.02 07. isolamento mínimo. classe 750 V.1.903.903.20 3.46 m 14.0.00 (fase+neutro+terra) m 2.200. isolamento mínimo.00 Cabo flexível.47 11.06 16.1. # 1 mm2 5. classe 1.5 mm2 100.903. classe 1.06 3. classe 1.0.00 Copex metálico flexível revestido em PVC 07.02.0.000 V.0. 174.03 De Ø 1” 447 .905. isolamento mínimo.35 3.68 6.97 16.0.904.903.327.02.74 m 3.05 6.01 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200 60.00 Cabinho flexível PP 3 x 2.34 7.02 07.0.02. classe 750 V.0.06 07.421.1. condutor de cobre com 100.02.686/08 encapamento termoplástico não propagante à chamas.02.74 455.63 m 10.0.01 07.904.03 07.28 07.0.5 mm2 100.00 encapamento termoplástico não propagante à chamas.321.2.86 593. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.00 Eletrocalha de chapa galvanizada perfurada 200x50 mm.1.99 5.000 V. isolamento mínimo.04 07.49 5.48 55.00 Cabo flexível.00 Cabo flexível. tipo sintenax # 4 mm2 3.94 4.5 mm2 Cabo flexível.22 5.78 m 5.903.903. com rosca BSP nas extremidades . 174.42 164.02.320.tipos diversos Ø 1" 07.98 761.01 De Ø 2" 6.00 Tubos de Ferro Preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem Costura (NBR-5590 STD Grau B) e Conexões de Aço Carbono Forjado 08.0.0.0.71 2.101. NBR-5580 classe média.180.352.00 Tubulação e Conexões de Ferro Galvanizado Maleável .106.02.69 135.01.0.0.200.DIN 2440 08.02.01.teste hidrostático de 50 Kgf/cm2 .75 50.0.01.101.0.00 m 111.916.02 De Ø 1 x 3/4” 10.201.0.09 1.0.686/08 x 50 mm.47 21.01.02 De Ø 1.0.99 14.01.1.0.22 11.00 m 448 9.17 258.0.02.906.99 .1/4" 112.93 295.96 58.00.00 m 08.543.1.101.0.01.0.01.0.205.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado 07.00 Tubos de ferro galvanizado a fogo.00 pç 18.97 6.907.00 m 08.906.60 5.0.tipos diversos Ø 3/4" 07. ou DIN-2440.0.201.0.referência MANESMAN ou similar 08.19 56.00 Tubos de ferro preto ASTM-A53-SCHEDULE 40 sem costura (NBR-5590 STD .02 Condulete em alumínio fundido .520.03 Condulete em alumínio fundido .0.0.49 9.68 08.101.907.619.grau B) .00 08.0.00 m 08.100.0.03 De Ø 6" 8.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.99 41.02.com apresentação de Certificação da ABNT 08.00 pç 14.000.01 De Ø 1" 284.0.0.38 16.01.0.000.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 07. MG 2000 MEGA ou similar 07.0.00 pç 8.00.01.0.58 692.201.01.0.000.85 36.906.0.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 08.40 5.92 126.87 606.0.0.00 PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO 08.02 De Ø 4" 18.0.57 Sub-total do item 07. 500. Ø.820.01.0. 174.00 60.00 pç 52.1/2" 08.99 4. 4" 08.1/2" De Ø 3" 6.04 08.21 188.01.513.0.509.0.201.classe 150 lbs .0.00 pç 129.0.729.03 08.76 171.00 m m m m 150.201. vedação em neoprene ou Buna N.0.181 . mola e eixo em aço inoxidável.01.01.028.300.0.201.40 59.01.19 79.301.parafuso 449 .referência.5 referência figura 494 NIAGARA -Ø 2” .00 pç 149.132.01 Válvula globo em bronze tipo angular 90º rosca BSP .00 Tubulações e Conexões de PVC 08.181 . figura 12 T NÍAGARA .0.88 1.513.0.82 2. furação conforme ANSI-B-16.131.00 341.01 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A .073.02 Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A .00 Tubo de PVC corrugado rígido para drenagem inclusive conexões e elementos de fixação 08. 2" 08.00 m 19.00 pç 378.01.75 432.02 De Ø DN 50 08.0.686/08 08.06 De Ø 1.80 820.classe 150 lbs.97 22.0.09 191. NIAGARA ou similar.05 08.83 717.98 126.01.1.01.01.301. NIAGARA ou similar.junta de borracha neoprene de 1/8" com uma lona recortada 08. face plana. furação conforme ANSI-B-16.0.96 28.98 36.0.0.01.92 2.0.01.5 referência figura 494 NIAGARA -Ø 4” .0. face plana.0.01 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex.01.83 12.0.Ø 1.510.0.34 5.02 Válvula de retenção classe 150 lbs tipo wafer com corpo de ferro modular e disco duplex.49 4.64 1.00 31.0.1.classe 150 lbs.00 pç 165.1/2" De Ø 2" De Ø 2.01. Ø.49 90.GR I .1.46 1.0.00 Equipamentos e Acessórios 08.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.84 218.201. mola e eixo em aço inoxidável.68 111.1.GR I .70 13.00 40.70 171.0. para montagem entre flanges.17 147.129.62 08. para montagem entre flanges.86 6.510. vedação em neoprene ou Buna N. 123. com extremidades rosca macho BSP entrada e rosca 11 fpp na saída.189.61 11.classe 150 lbs.1/2" e recalque de 2".01.984.0. furação conforme ANSI-B-16.53 1.519.01. tipo centrífuga monobloco .P1 vazão = (30 m3/h) com 56 mca.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.844. e P2 = (45 m3/h) com 39.01.completo com caixa de chapa metálica de embutir de 90x60x17 cm.P1 com vazão = (108 m3/h) com 32 mca .16 4.5 referência figura 494 NIAGARA -Ø 6” .686/08 08.junta de borracha neoprene de 1/8" com lona recortada Flange tipo sobreposto de aço carbono forjado ASTM -A .519. profundidade conforme detalhe de arquitetura.Junta de borracha neoprene de 1/8” com uma lona recortada Abrigo de Incêndio .516.Ø 3/4"x3" com porca e arruela lisa .35 2.992.00 pç 6.0.0.68 8.0.CCV 13 .00 pç 1.01 08.00 pç 3.motor 15 cv com 2 polos 380V/660V/3F/60Hz .0.094.26 211.615.513.1/2" x 15 m.1/2".1/2" com requinte de 16 mm (5/8") e 1 chave STORZ Eletrobomba principal de sprinkler.2 mca e P3 Hmt máximo 84 mca com vazão nula referência DARKA modelo .692.0. com suporte para mangueira e tampo com vIsor. Contendo 2 mangueiras de 1. cabeça sextavada .00 pç 185.91 6.0. face plana. preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16.01.02 de aço.01 08. Deve ser pintada com primer e duas demãos de esmalte sintético vermelho incêndio.181 .1/2"x1.1/2".67 2.GR I .067.5 para solda Eletrobomba principal de hidrantes.sucção Ø 2. tipo centrífuga monobloco . esguicho jato sólido de latão Ø 1.28 13.56 . 174.53 1.24 6.P2 = (162 m3/h) com 23 mca e P3 com vazão = 0 com Hmt máximo 48 450 8.03 08. 1 registro globo (200 psi) tipo angular 90° x 2.0. adaptador STORZ 2.586. com conexões roscadas de 3/4" BSPT referência JACCUZZI Pressostato de incêndio para atuação das eletrobombas.0.modelo ARB .sucção Ø 1" BSP e recalque 3/4" BSP Manômetro reto para água do tipo BOURDON.83 .196.85 4. rosca macho/fêmea BSP .03 08.98 1.Ø 3/4" BSP .14 798. ref.270.0.28 2. 174.0.01.01 08.366.13 317.6 m3/h com hmt = 70 mca.521.522.0. com mostrador de 100 mm e rosca de ligação de 1/2" BSP -tubo sifão trombeta em latão forjado. 451 4. vazão = (2. com escala de ajuste do set point de 10 a 150 PSI e diferencial ajustável de 5 a 50 PSI.01.motor de 1.referência figura 56 NIAGARA .71 5.00 pç 1.Ø 1/2" rosca fêmea BSP amortecedor de pulsação em latão forjado.01 mca referência DARKA . com alívio para manômetro classe 150 lbs . monobloco multi estágio.válvula esférica de bronze.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.466.0.Ø 1/2" BSP . com rosca macho/fêmea .01. e hmt máxima = 72 mca referência DARKA .29 55.5 ou PRA -5 C Mark Groundfoss .0. com contato SPDT (reversível) marca HONEYWELL.Ø 1/2 Tanque de pressão em aço com capacidade de 24 L.referência figura 301 NIAGARA -protetor para manômetro Ø 1/2 BSP .57 399.01 08.00 pç 349.0.5 Cv / 2 polos/ 380V/3F/60 Hz .57 1.00 pç 278.3 m3/h) com hmt = 30 mca e vazão = 0.28 6.00 pç 48. preferencialmente flangeada e com contra flange Ansi B16. tendo elemento de contato elétrico por ampola de mercúrio.519.686/08 08.modelo CL 14 motor 20 Cv com 2 polos 380V/660V/3F/60 Hz sucção Ø de 5" e recalque de 4".5 para solda Eletrobomba jockey centrífuga para sprinkler e hidrantes.14 330. concêntrico com escala dupla de 0 a 10 Kg/cm2 (0 a 150 psi).0. com rosca macho/fêmea .01.tubo sifão trombeta de latão.520. 526.63 5.0.01 Válvula de governo e alarme em ferro fundido.58 7. para água.523.21 .04 4.01 Chave de fluxo para sistema de sprinkler.00 pç 633. flangeada conforme ANSI -16.90 241.Ø de 2.01.Ø 1” 08.02 Chave de fluxo para sistema de sprinkler.526. com grampo para fixação direta a tubulação.36 240.95 2.00 pç 211.0.referência figura 218 NIAGARA ou similar . tipo CI.B 62.03 Válvula gaveta em bronze ASTM .pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos . internas de bronze . tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos .0.76 723.523.00 pç 210.02 Válvula gaveta em bronze ASTM .01.975. corpo de semi aço 278.pressão de prova de estanqueidade de 20.951.1/2” 08.0.01. tendo retardo pneumático regulável de 0 a 70 segundos .0. com haste ascendente.481.com 1 filtro Y classe 150 lbs.686/08 L604A1170 08.2 mm .0.0. extremidades rosca fêmea BSP.pressão de trabalho máxima de 10 Kgf/cm2 para tubos .Ø 3” 08.95 5. com pressão de serviço de 300 lbs.85 3.7 bar (300 lbs/in2) e 452 1. 174. com vedação de borracha e com motor de alarme hidráulico Ø de 1/2” BSP.526.00 pç 797.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 pç 3.0.0.200.90 911.pressão de prova de estanqueidade de 20. conexão com rosca BSPT de 1" e elemento filtrante em chapa inox com furos de 3.95 241. com grampo para fixação direta a tubulação.555.15 1.Ø de 4" 08. tendo gongo de alumínio .B 62.0.referência WALTER KIDD. internas de bronze . para água.01.7 bar (300 lbs/in2) e pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) .63 723. com haste ascendente.19 1. com pressão de serviço de 300 lbs. SPIG ou Bucka Spiero .01. extremidades rosca fêmea BSP.5 classe 150 lbs. 01.80 4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. flangeada .612.0.526.Central sprinkler.412.07 08.0.01.507.05 08.526. com esfera inox.04 6.0.69 6.04 08.figura 273 NIAGARA ou similar .76 118.0.00 pç 29.075.95 2.1/2” 2.50 518.conexão rosca fémea BSP .59 113. com esfera inox.65 3.56 56.1/2” Válvula gaveta de ferro fundido. com corpo de ferro fundido maleável.00 pç 512. rosca conexão Ø de ½" BSP e orifício nominal de descarga de 1/2” acabamento em cromo polido .85 74.01.Walter Kidd . 174.450.01 pressão de ruptura do corpo mínima de 31 bar (450lbf/in2) .18 2.95 4.tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs .05 296.88 453 . com bulbo de vidro líquido na cor vermelha. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .Ø 3/4” Válvula esférica em bronze.00 pç 532.tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs .00 pç 103.0.527. Bucka Spiero ou similar com aprovação Visor líquido para Sprinkler.79 8.0.00 pç 49.referência SPIG .04 584.0.01. Temperatura de 68 º C.08 08.36 607.referência figura NIAGARA .526.01.01 08.495.528.00 pç 64.41 1.0.01. flangeada .0.09 08.79 4.85 4.60 33.0.referência figura 218 NIAGARA ou similar .Ø de 3” Válvula esférica em bronze.686/08 08.Ø de 1.526. com esfera inox.01.Ø de 2” Válvula gaveta de ferro fundido.Ø 1” Válvula esférica em bronze.referência figura NIAGARA .referência figura NIAGARA .0.00 pç 454.526. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .figura 273 NIAGARA ou similar .0.Ø de 4” Válvula gaveta de ferro fundido.0.526.Ø de 1. flangeada .76 133.figura 273 NIAGARA ou similar .Ø de 6” Chuveiro automático tipo sprinkler pendente. rosca fêmea BSP classe 150 lbs .00 pç 1. classe 125 lbs .tipo gaveta haste ascendente padrão ANSI classe 125 lbs .01.0.06 08.862.18 4.0.47 236.0. 1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 08.36 5.adaptador STORZ em latão naval .746.686/08 08. de bronze com elemento de vedação em borracha sintética.529.01 Quadro de bombas de hidrantes para pressurização automática do sistema. 2 partidas estrela/triângulo de 20 cv / 380 V /660 V / 60 Hz. classe 300 lbs Ø de 2.0.1 contator de linha ou 3 para chaves estrela/triângulo e botoeiras liga e desliga e 1 454 2. contendo 1 disjuntor geral de 40 A.01 Registro de passeio completo tipo globo. 1 partida direta trifásica de 1.Ø de 2. 174.077.01.077. 1 partida direta trifásica de 1.46 345. em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática.530.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.02 Quadro de bombas de sprinkler para pressurização automática do sistema.72 5. com entrada rosca fêmea BSP e saída rosca 7 FPS .5 cv / 380 V / 60 Hz. conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06.5 Cv/380V/60 Hz. em caixa metálica de sobrepor com pintura eletrostática. conforme esquema elétrico unifilar e funcional da prancha 01/06.0.Ø 2.01.0.032.70 1.1/2" . Atuação através de pressostato instalado na rede pressurizada inclui ainda para cada partida 1 disjuntor.1/2" rosca x 2.36 1.55 6.33 de FºFº com inscrição INCÊNDIO e aro de montagem 08.00 cj 302.01.tampão T . 2 partidas estrela/triângulo de 15 cv / 380 V / 660 V / 60 Hz.35 690.00 pç 5.55 .0.00 pç 5.0.746. angular de 90º. Atuação através de pressostato instalado na rede pressurizada inclui ainda para cada partida 1 disjuntor.1/2" .322. contendo 1 disjuntor geral de 40 A.tampão de latão naval com corrente .0.1/2".78 6.530. 04 Válvula de cilindro escrava em latão forjado de 3/4" ou 1" .05 Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT . com capacete para proteção da válvula e válvula de cilíndro industrial em latão forjado.600.01.600.09 22.014.993.17 289.0. quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.25 1.49 504.10 4.635.00 pç 441.01 Cilindro de CO2 em aço sem costura SAE 1040. 174.0.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Ø de ¾".01.00 pç 436. quando incorporada a uma cabeça de comando elétrico 08.00 pç 364.01.600. Ø de 3/4" ou 1" .158.158.Ø 3/4" rosca NPS 08. servindo como escrava ou mestra.600. capacidade de 45 kg.686/08 lampada piloto com legenda e etiquetas de acrílico na tampa do quadro 08.03 Válvula de cilindro mestre em latão forjado. com pressão de ruptura superior a 5000 PSI.01.00 un 5. pressão de trabalho máximo de 200 kg/cm2 (teste a 339 kg/cm2 ) em conformidade com a norma DOT-3AA-1800. com rosca para conexão e a cabeça de comando 44.572.00 Instalação de CO2 08.01.97 44.23 415. servindo como escrava ou mestra.0.180.88 16. rosca interna NS 2.1/2" para conexão à válvula do cilindro e saída .0. serão efetuados os testes de vazamentos e demais determinações da NFPA referência WALTER KIDDE 08.0.46 1.0.07 1.01.00 pç 1.600. após a montagem do tubo sifão e da válvula de cilindro industrial.02 Cabeça de descarga em latão forjado.33 .11 1.07 455 6.0.56 498.0.0.essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde.essa válvula poderá ser padrão igual a da Walter Kidde.755.0.0.86 40.175. Os cilíndros serão carregados com 45 kg de CO2.600. 59 6. UNF . tensão de ruptura igual ou superior a 5000 PSI.1/4" x 18 F.01. UNF .302.600.0.44 3.Ø de1.referência Walter Kidde ou similar Válvula direcional em bronze fundido com extremidades rosca fêmea NPT .600.885.01.0.01.00 pç 206.09 08.0. acionamento elétrico em 24 Vcc.85 2.25 10. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldadas de aço laminado classe 3.26 8.0.778. atuação através de solenóide ou manual por meio de alavanca referência Walter Kidde Válvula de retenção de latão.18 2. consumo máximo de 2 A.000 lbs.1/4" x 18 F.0.P macho .05 44.1/4". e do outro lado rosca macho 3/4” NPT Tubo coletor de 2" para 10 cilindros de CO2 de 45 Kg. com rosca para conexão e a cabeça de comando elétrico.600.87 4.08 08.P. Conexão de um lado rosca fêmea 3/4”NPS giratória.Ø 1.ambas as extremidades do tubo coletor terão roscas macho NPT Ø de 2” 6.613.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.Ø 1.600.0.07 08.01.00 pç 1.P macho pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 .153.a pressão de ruptura mínima deverá ser de 5000 PSI (Teste 1800 PSI (127 kg/ cm2).90 24.913.00 pç 1.78 2.62 2.669.18 456 .892.06 08.00 pç 2.0. 174.686/08 08. com rosca NPT .00 pç 2.10 elétrico.20 16.01.pressão de serviço 70 Kgf/cm2 e pressão de teste de 158 Kgf/cm2 .264.referência Walter Kidde ou similar Cabeça de comando elétrico com corpo em latão fundido.23 11.605. rosca fêmea NPT 2" Conexão flexível em borracha sintética reforçada.600.0.P.03 235. com duas tramas de fios de aço colocado sobre um trançado de fios têxteis separados por camada de borracha . pressão de trabalho de 3000 lbs/in2.983.0.433.350.0. 33 10.Ø de 2”.00 pç 344.686/08 08.251.0.01.31 8.000 lbs.600.37 592.uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT Ø de 2”.21 Comutador a pressão 2. com rosca NPT.47 602.78 3.00 pç 264.000 lbs.0.0.473.0.01.00 pç 625.09 4.69 3.16 Válvula de alívio de latão.0. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.48 393.184.18 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 1/2” .01.17 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 1/2” .19 Difusor de CO2 tipo copo com orificio calibrado Ø de 3/4” . com disco de ruptura substituível.48 393.01.conforme caderno de encargos 08.56 296.orificio código 4 08.226. fabricado em tubo ASTM-A-53 Schedule 80 sem costura com conexões e luvas soldádas de aço laminado classe 3.orificio codigo 4 + ou 08. O tubo terá uma conexão com Ø de 3/4” e oito conexões Ø de 1. Uma das extremidades do tubo coletor terá rosca macho NPT .01.0. 174.15 Válvula de segurança de latão.712.01.600.584.20 Tubo coletor de 2" para válvula direcional.11 Tubo coletor de 2" para 12 cilindros de CO2 de 45 kg.0.1/4” para as válvulas direcionais 08.00 pç 3. com mola para abertura em casos de alta pressão .Ø de 1/2" 08.179.33 7. e a outra terá um tampão cap soldado . pressão de ruptura regulada na faixa de 127 a 168 Kgf/cm2 . e a outra terá um tampão cap soldado .600.287.73 2.33 1.inclusive abraçadeira.0.712.0.56 4.0.0.51 3.01.0. suporte e cantoneira .Ø de 1/2" 08.78 6. com rosca NPT .94 19.600.600.orificio codigo 5 + ou 08.Ø de 2” .98 1.37 457 .600.82 714.0.00 pç 259.Ø de 2”.00 pç 3.0.0.00 pç 344.0.22 26.00 pç 344.63 2.01.600.092.600.03 301.48 393.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 66 68.inclusive conexões e elementos de fixação 08.78 97.701.01.01. com grau de proteção IP 54 .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.1. sendo própria para sistema de combate a incêndio .1.00 Tubo de aço carbono preto ASTM-A53-SCH-80 sem costura com pressão de ensaio mínima de 50 Kgf/in2 08.600.336.85 16. Chave comutadora.573.930.18 10.22 Quadro de comutação da bateria principal para a reserva em caixa metálica de sobrepor com espessura mínima bitola 18.0.1.88 146.23 Materiais de suporte e fixação de rede de incêndio CO2 1.1.1.00 oe 08.01.872.00 m 08.03 De Ø 1" 6.1.02 De Ø 3/4" 96.26 340.66 24.1. Toda a conexão com a fiação deverá ser efetuada com terminais apropriados.1.67 3.00 m 08.1.01.26 111.1.82 669.00 pç 1.701.600.00 458 m m m .1. amperagem máxima de 25 A.600.1.02 De Ø 3/4" 08.686/08 08.1.05 De Ø 2" 6.84 371.00 Instalaçôes Elétricas 08. 174.1.65 24.1.78 28.tensão 24 V corrente contínua.87 14. tendo manobra frontal na tampa do quadro.600.00 12.37 34.76 55.0.701.66 371.1.701.58 21.48 08.85 30.600.01.00 m 08.1.96 8.01.01.37 99.0.75 59.pintura de acabamento tipo eletrostática em epóxi na cor cinza RAL 7032.0.00 Tubo eletroduto de ferro galvanizado .01.66 10.01 De Ø 1/2" 66.38 28.700.04 De Ø 1.1.01.01.930.84 9.190. soldados afim de garantir durabilidade e confiabilidade nos contatos elétricos 08.01 De Ø 1/2" 08.0.00 m 08. tendo porta com dobradiças e fecho rápido.600.600.35 24.1.61 500.1.01.01.00 m 325.00 6.01. reversora da bateria principal para a reserva será tipo de fixação pelo fundo.44 48.0.03 De Ø 1" 9.600.1/4" 120.65 1. 704. classe 750 V bitola 2. isolamento mínimo.61 2.38 16.64 21.0. 174.702.00 m 1.49 9.01.00 pç pç pç 7.1.00 pç 14.03 Box reto de aluminio roscado De Ø 1/2" De Ø 3/4" De Ø 1" 6.00 un 2.01.01.5 mm2 08.1.1.00 m 3.01. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à 459 .0.01.01.710.tipos diversos Ø 1" 4.710.1.10 08.705.14 640.47 21.2.01 08.01.10 8.01.05 3.60 30.35 8.73 6.1.703.64 19. classe 750 V bitola 1 mm2 08.60 08.00 Caixa de alumínio tipo Petrolet roscado 08.tipos diversos Ø 3/4" 08.044.1.01.01.704.38 8.704.00 4.1.01 Cabo flexível. isolamento mínimo.0.1.00 08.09 379.1.02 Cabo flexível.56 8.00 4.84 4.00 20.55 6.00 08.00 Tubo metálico flexível revestido em PVC inclusive elementos de fixação 08.0.00 pç 18.702.01.01 08.1.0.1.686/08 08.1.1.1.00 m m 4.42 98.67 10.69 38.11 9.98 894.02 08.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.03 Cabo flexível.78 42.702.01.48 1.01.704.03 Condulete em alumínio fundido .01 De Ø 1" x 3/4" 08.01.1.02 08.1.2.1.53 9.78 300.71 52.1.10 9.1.1.703. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.03 Box curvo de aluminio roscado De Ø 1/2" De Ø 3/4" De Ø 1" 6.59 9.01.1.40 7.00 2.00 2.00 4.75 08.705.02 Condulete em alumínio fundido .87 2.00 Bucha de redução de alumínio fundido roscado 08.01.00 Cabos e fios (condutores) 08.01.0.704.39 10.703.1.710.1.03 De Ø 1" 08.01.1.2.00 pç 8.02 De Ø 3/4" 08.0.01.1.710.51 18.00 pç pç pç 7.704.704.1.77 48.1.07 39. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.0.01.55 300.69 5.704.03 300.1.2. 0.PCA 2. tipo sintenax.05 Cabo flexível.00 instalado 08.900.01.01.00 08.01.0.01.0.00 m 14.0.Pemall .24 .77 3.0. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.800. classe 1000 V.05 25. isolamento mínimo.01.Pem All 36.63 75.138.01 Material miudo de montagem hidráulica.01.Ø 1/2".95 1.UL/FM .662.01. isolamento mínimo.00 m 10.01. completo.566.710. classe 1000 V.Pem All PCA Series 08.0.902.00 m 5.06 Cabo flexível.89 727.85 9.75 7 188.10 6 47. classe 1000 V.95 639. tipo sintenax bitola 6 mm² 08.01. isolamento mínimo.331.6 12.784.951.261.0.05 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .04 Cabo flexível.completo e 2.00 oe 3. zarcão.1.900.06 Difusor de gás FM-200 ou FE-227 .29 08.1.Pem All . tipo sintenax.1/2" . 08. 3/4" e 1".900.710. classe 1000 V.29 3.01.0.710.74 100.94 895.01 Cilindro 35 LBS .1.01. estopa RAMI (cisal macerado p/ rosca).1.0.1.26 pç 559.Pem All 3. tipo sintenax .66 215.0.9 54.21 5.00 Sistema de combate por agente extintor FM 200.00 180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) 460 pç pç kg pç 11.05 pç 636.63 19.781.etc.00 Series .900.00 Diversos 08.724.bitola 4 mm² 08. 174.563.1.0.900.04 Vávulas Direcionais 2.60 8.01.03 Gás FE-227 .00 180o (Sidewall/Parede) ou 360o (Central/Radial) .41 122. bitola 25 mm² 300.06 1.20 26.38 108. bitola 16 mm² 08.00 e instalado 08.900.1.UL/FM .583.635.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.900.Pem All .02 Cilindro 1200 LBS .completo 2. conforme projetos e caderno de encargos 08.32 16. tais como tinta. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.46 11.0. isolamento mínimo.800.35 1. condutor de cobre com encapamento termoplástico não propagante à chamas.DuPont 567.completa e instalada 08.em latão polido .35 1.342.0.724.0.0.918.179.0.686/08 chamas.0. 0.32 49.000.044. fixações e pintura Tubo Sch 40 preto sem Costura 2".100.00 un 76. incluindo conexões.37 5.900.30 1.00 mês conforme caderno de encargos 09.846.74 60.04.89 146. incluindo conexões.44 3.0.247.686/08 08.0.590.0.200.90 3.143.05 99.44 3. fixações e pintura Tubo Sch 40 preto sem Costura 3".08 08. fixações e pintura Teste de Estanqueidade Sub-total do item 08.0.00 30.01.02.02.976.0.0.0.100.100.em latão polido .00 ENSAIOS E TESTES 09.0. 13.0.02 Limpeza final da edificação 3.01 Correções dos projetos diversos da obra por prancha 1.0.83 4.0.Pem All .02.00 LIMPEZA DE OBRAS 09.07 08.00 un 1.93 3.475.57 5.0.0.41 461 .72 832.01 Limpeza permanente da obra e adjacências.900.1/4".0. incluindo conexões.366.000.200.0.52 10.0.71 250.00 h 3.401.0.0.00 oe 3.03 3.100.51 09.1/2" e 2".01.900.900.0.01.0.201.000.02.88 m2 e calçadas) 09.03 Limpeza final das áreas externas (pavimentação 1.0.0.402.0.01 Desmobilização final da obra 09.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 09.01.02.89 3.00 Testes 09.09 08.70 21.00 Limpeza da Obra 09.70 m2 09.475.0.200.000.699.0.81 87.00 m 728.85 120.83 13.806.90 2.844.0.00 COMO CONSTRUÍDO ("AS BUILT") 09.02.143.00.00.01 Testes e adequações para entrada em operação dos sistemas implantados 1.925.01.000.02 4.0.0.01.0.PCA Series Tubo Sch 40 preto sem Costura 1".00 m 127.0.000. 174.00 m 192.67 1.0.877.00 Desmobilização da Obra 09.04.02. 1.01.10 3.506.714.67 3.93 14.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0.189.10 .53 219.050.Ø 1.0.380.0.200.65 2.29 09.0. 01 8.069.109.05.0.01 Engenheiro de obra 10.0.01.205.00 mês 1.634.0.44 32.102.0.26 4.74 4.0 12.98 52.57 3.201.895.592.282.896.00 10.000.00 Administração 10.0.27 18.207.666.01.02.974.248.0.30 102.01.01.33 4 5.659.00 mês 936.00 mês 7.91 13.0.82 36.562.61 1.01.0.0.993.00 11.00 mês 11.0.201.736.609.82 61.57 6.0.0.96 1.03 Engenheiro mecânico 10.000.200.381.0.81 4.27 2.80 Sub-total do item 09.00 SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 10. 174.499.54 25.01.0.350.00 10.154.0.81 4.113.73 10.979.994.381.00 REPROGRAFIA 09.000.48 63.84 22.00 10.000.09 36.021.00 mês 2.0.01 Auxiliar de escritório Vigia Chefe de pessoal / escritório Técnico de segurança do trabalho mês mês mês mês mês 13.00 11.01.00 mês 4.01.0.01.686/08 09.00 4.36 4 4.53 112.109.0.0.0.590.0.708.87 64.10 4.592.915.100.0.00 PESSOAL 10.01 Almoxarife 10.0 12.208.111.0.22 1.0.01 Reprodução dos projetos corrigidos da obra (quatro cópias de cada planta) 1.01 10.0.00.381.950.109.01 10.0.90 7.87 51.00 mês 11.0.11 10.714.505.0.01 10.994.0.01.0.0.109.29 10.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.01.0.0.0.201.00 8.544.01.00.30 3.01.01.0.01.48 1.496.0.933.0.504.01 Apontador 13.021.193.0.30 10.42 55.762.736.889.02 10.91 Encarregados Encarregado de elétrica Encarregado de hidráulica Encarregado civil Mestre de obra Operador de máquina (elevador) 10.01 10.103.0.0.22 1.00 un 2.00 MATERIAIS 462 .745.10 5.0.0.000.21 8.49 4 13.91 13.331.02 Engenheiro eletricista 10.38 1.563.01.0.01.000.0.05.0.01.0 12.03 10.00 Mão-de-obra 10.87 168.00 mês 11.00 mês 13.154.209.94 84.994.554.202.0. capacidade mínima de 320 litros 10.90 40.0.06 230.44 1.00 TRANSPORTES 10.199.74 13.03.11 3.00 De Construção Civil .0.87 43.0.05.0.capacidade mínima de 1.0.03.101.300.0.0.00 10.0.00 mês 13.131.35 1.36 140.0.0. tablados.331.0.596.03.0.80 24.32 4.05.0.100.00 mês 13.0.0.00 mês 406.56 20.0.73 10.1.07 Vibrador de imersão com motor e mangote 10.03.462.22 463.1.780.0.02 4.103.300.71 18.500 kg 10.82 11.0.0.0.033.381.09 1.96 146.08 Guincho de coluna com motor elétrico 10.382.03 Serra circular com motor elétrico trifásico e mesa 10.30 10.63 127.64 9.343.578.420.03.000.300.192.300.02.76 463 .0.0.00 mês 1.0.00 mês 107.0.42 122.0.0.81 m2 5.00 Fretes Especiais 10.0.02.01 Transporte coletivo de pessoal da obra 10.01 10.52 1. 174.100.219.300.102.04.456.06 Escora metálica tipo PA para reescoramento de lajes 10.059.00 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 10.627.00 mês 13.100.03.01 Café da manhã 13.400.00 mês 285. conforme exigências do DRT 10.000.56 263.29 15.18 20.521.841.02.0.01 Fretes especiais de materiais 13.804.300.com projetos inclusos (onde couber) 10.000.22 3.53 215.22 24.01 Betoneira com carregador e motor elétrico trifásico .03.00 5.300.686/08 10.02. inclusive telas de proteção.46 3.04.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.04.48 128.68 2.907.02 Elevador de carga .00 ALIMENTAÇÃO 10.53 3.67 10.05 Andaime fachadeiro.1.0.01 Materiais de Consumo De escritório De pronto-socorro De limpeza e higiene 13.000.77 10.00 Transporte de Pessoal 10.04.0.0.67 53.02 Transporte individual de pessoal da obra 13.03.71 1.00 mês 9.050.141.00 mês 13.100.0.0.393.0.00 mês 1.0.04.00 mês 111.1.57 10.0. completo.590.78 245.60 m2xm ês 8.038.03.01 10.0.400. rodapés.04.0.00 mês 3.300.52 325. 73 10.39 18.07 131.91 819.241.0.75 1.05.01 Almoço 13.801.00 R$ 11.83 (Onze milhões oitocentos e setenta e cinco mil setecentos e cinco reais e oitenta e três centavos) O máximo preço GLOBAL aceitável para a presente licitação é de: 464 .17 935.355.000.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.06.0.00 mês 13.705.875.228.01 10.0.753.00 mês 13.83 Sub-total do item 10.44 22.13 1.160.875.00 mês 1.084.831.0.000.00 mês 8.06.000.0.536.06.2.092.3.370.00.06.95 1.1.20 12.686/08 10.00 10.90 10.27 DESPESAS DA OBRA Consumo da obra de energia elétrica Consumo da obra de telefone Consumo da obra de água 1.0. 174.705.403.000.0.04 11.000.01 10.01 13.000.0.2. 0.0.0.52 10.46% 1.505.06% 1.57 9.000.619.00 un 2.09 06.00.00 un 102.747.355.0.300.432.542.000.000.90 64.42 07.19 04.00 un 1.000.0.00 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS 10.75% 1.631.0.00 un 2. (5) (6) Total do item (7) Total global acumulado (8) 01.806.242.0.54% 1.0.000.686/08 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA SINTÉTICA DE CUSTO Item Discriminação (1) (2) % Parcial (3) % Acum.875.00 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES 22.85% 87.106.00 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 23.00 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 8.55% 45.29 10.350.0.0.00 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 18.470.32 6.764.83 10.00.69% 1.089.52 5.51 09.00.99 08.00 un 184.000.52% 2.00 un 1.544.227.370. 174.54% 100.34% 1.0.10 03.00 un 2.04 O máximo preço GLOBAL aceitável para a presente licitação é de: 11.247.242.000.86% 88.0.85% 44.901.06% 78.705.60% 1.00.009.95% 56.705.00 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.238.875.000.00.00 un 64.732.09 3.0. Un.19% 1.0.0.54% 0.0.0.00 SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS 465 .050.80 11.58 05.402.00.90 02.0.20 244.154.00.00 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 1.00.205.00 un 1. (4) Qtde.74% 1.00% 1.83 R$ 11.699.00.0.28% 25.000.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.00 un 180.000.00 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 0.00 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 0.00.352.39 5.619.522.0. 686/08 Brasília. 174.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 22 de outubro de 2009. José Martinichen Filho Presidente 466 . 8 CONCORRÊNCIA N. assim como de todos os detalhes técnicos dos projetos. 2/09 MODELO DE TERMO DE VISTORIA Concorrência n. José Martinichen Fiho Presidente 467 . 1 do Edital da Concorrência n. com áreas complementares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da instituição Câmara dos Deputados. 2/09. _________________________________ Local. destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware.686/08 ANEXO N. 2/09 Objeto: construção do Complexo Avançado CETEC II.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. Declaramos. que vistoriamos os locais onde serão executados os serviços e que temos conhecimento integral das condições de execução desses. 2/09. 22 de outubro de 2009. no Setor de Garagem dos Ministérios SGM/N Lote “L”. data ________________________________ Representante Legal da licitante CNPJ: ____________________ PARA USO DO DEPARTAMENTO TÉCNICO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Declaro que acompanhei o representante da empresa acima durante a vistoria técnica exigida no Título 3 do Anexo n. ______________________ Nome do Servidor Ponto: _______ Brasília. em Brasília – DF. para fins de participação no processo licitatório da Concorrêcia n. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. brasileiro. datada de ___/___/___. 9 CONCORRÊNCIA N.O. nesta Capital. observadas as cláusulas e condições a seguir enunciadas. para todos os efeitos: a) Edital da Concorrência n. Parágrafo segundo – No interesse da Câmara dos Deputados. 2/09 e seus Anexos. daqui por diante denominada simplesmente LEI. aprovado pelo Ato da Mesa n. de 7/6/01. e neste ato representada por seu Diretor-Geral.686/08 ANEXO N. de 5/7/01. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO O objeto do presente Contrato é a construção do Complexo Avançado CETEC II. e alterações posteriores. e a (ADJUDICATÁRIA). acordam em celebrar o presente Contrato. doravante denominado simplesmente REGULAMENTO. o valor do Contrato decorrente desta licitação poderá ser aumentado ou diminuído em até 25% (vinte e cinco por cento). e neste ato representada por seu (cargo na empresa). a CÂMARA DOS DEPUTADOS. inscrita no CNPJ sob o n. b) Proposta da CONTRATADA. inscrita no CNPJ sob o n. no Regulamento dos Procedimentos Licitatórios da Câmara dos Deputados. 80. nas mesmas condições contratuais da proposta.530. daqui por diante denominada CONTRATADA. residente e domiciliado em (cidade). 2/09. 2/09 MINUTA DO CONTRATO CONTRATO CELEBRADO ENTRE A CÂMARA DOS DEPUTADOS E A (ADJUDICATÁRIA) PARA A CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO AVANÇADO CETEC II . e com o Edital da Concorrência n. 2/09 e seus Anexos. CLÁUSULA SEGUNDA – DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Os serviços de construção objeto do presente Contrato deverão ser executados com rigorosa observância às especificações técnicas descritas no 468 . daqui por diante denominada CONTRATANTE. de acordo com as exigências e demais condições e especificações técnicas descritas no Edital da Concorrência n. situada na Praça dos Três Poderes. o senhor SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA. Parágrafo primeiro – Fazem parte do presente Contrato.352/0001-59. com as disposições contidas na Lei n. em conformidade com o processo em referência. casado. destinado a abrigar a sala exclusiva para sistema de hardware.U. publicado no D. Ao(s) dia(s) do mês de de dois mil e nove. 8. perante as testemunhas que este subscrevem. 174. em conformidade com o parágrafo 1º do artigo 113 do REGULAMENTO. 00. com áreas complemetares de escritórios e serviços necessários ao apoio e correto funcionamento da Câmara dos Deputados. o senhor (nome e qualificação). de 21/6/1993. residente e domiciliado em Brasília-DF. em razão de acréscimos ou exclusões de componentes do objeto. situada na (endereço e cidade). .666. Parágrafo primeiro – A execução dos serviços no canteiro de obras deverá ter início em até 30 (trinta) dias corridos. 618 do Código Civil Brasileiro. os constantes da proposta da CONTRATADA. 5 do Edital da Concorrência n. 2/09. Parágrafo segundo – É facultado à CONTRATADA apresentar. observado o disposto no Cronograma FísicoFinanceiro constante do Anexo n. que emitirá o Termo de Recebimento Provisório no prazo de 15 (quinze) dias. Parágrafo terceiro – Para elaboração do cronograma físico-financeiro descrito no parágrafo anterior.686/08 Caderno de Encargos e Especificações Técnicas constantes do Anexo n. devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas. contados a partir da data de recebimento definitivo dos serviços referida no parágrafo primeiro da Cláusula Quarta deste instrumento. incluindo os procedimentos técnicos para sua instalação. contados da emissão da Ordem de Serviço. equipamentos e obras executados. 2/09.DA GARANTIA DOS SERVIÇOS O prazo de garantia dos serviços objeto deste contrato será de 5 (cinco) anos. contando-se daí. 2/09. o órgão fiscalizador emitirá Ordem de Serviço para que a CONTRATADA inicie a execução dos serviços. o prazo de garantia dos serviços. Parágrafo segundo – O objeto contratual será recebido se em perfeitas condições e se em conformidade com as especificações contidas nos projetos e no Edital da Concorrência n. 5. será considerado o Cronograma Físico-Financeiro da obra. Parágrafo primeiro – Durante o período de garantia. à CONTRATANTE. CLÁUSULA TERCEIRA – DOS PRAZOS EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS No prazo de até 15 (quinze) dias após a data de assinatura deste Contrato. momento em que se iniciará a contagem do prazo de 390 (trezentos e noventa) dias para a integral conclusão da obra. CLÁUSULA QUINTA . no mesmo Anexo ao Edital da Concorrência n. Parágrafo primeiro – O Termo de Recebimento Definitivo será lavrado em até 60 (sessenta) dias após o Recebimento Provisório referido no caput desta Cláusula. principalmente aqueles que fazem parte dos Sistemas de Ar Condicionado. vícios. Parágrafo segundo – Para todo e qualquer equipamento fornecido pela Contratada.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. uma vez aprovado. independentemente de qualquer pagamento da CONTRATANTE. caso sanadas todas as pendências apontadas pela Comissão de Recebimento. a CONTRATADA solicitará por escrito o recebimento dos serviços à CONTRATANTE. 174. 2 ao Edital da Concorrência n. defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período. Os percentuais e os valores unitários e global serão. para aprovação. contudo. no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da assinatura do contrato. a CONTRATADA responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo n. CLÁUSULA QUARTA – DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DA OBRA Quando a obra estiver concluída e. e observar todos os critérios de elaboração descritos. a CONTRATADA deverá manter inalterado o número de etapas (treze) e de grupos de serviço (dez) previstos no cronograma-modelo do Anexo n. após vistoria final do prédio feita pelo Corpo Técnico do DETEC e da Fiscalização. de Prevenção e 469 . 2/09. cronograma físico-financeiro diverso do apresentado na licitação que. 174. ensejar a rescisão deste Contrato. todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Parágrafo quinto – A CONTRATADA fica obrigada a manter. corrigir. ou for negligente. CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Constituem obrigações da CONTRATADA aquelas enunciadas no Edital da Concorrência n. são de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. no todo ou em parte. Parágrafo terceiro . do elevador. 2/09. Parágrafo primeiro – Todas as obrigações trabalhistas. de Detecção e Alarme de Incêndio. o objeto do Contrato em que se verificarem imperfeições. em dívida líquida e certa da CONTRATADA. defeitos ou incorreções resultantes da 470 . além daquelas determinadas pelo órgão fiscalizador. vícios. 4. implicará o descumprimento de cláusula contratual. serão aplicadas à CONTRATADA as multas e demais sanções previstas nos respectivos dispositivos editalícios. Parágrafo segundo – A CONTRATADA responderá integral e exclusivamente por eventuais reclamações trabalhistas de seu pessoal. inclusive aquelas relativas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS e à Previdência Social. em caráter complementar. independentemente do seu montante. o Certificado de Regularidade do FGTS – CRF e a Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União. omissão ou outras faltas mencionadas no item 10 do Edital da Concorrência n. os vícios. observadas as condições neles indicadas. podendo. a Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros. nos termos do disposto no artigo 78 da LEI. Parágrafo sexto – Todas as obrigações tributárias. na forma mencionada no parágrafo anterior. de acordo com os termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e entregues à Contratante na época da lavratura do Termo de Recebimento Definitivo.686/08 Combate à Incêndio.Se a CONTRATADA se recusar a. trabalhistas e sociais da CONTRATADA e de seus empregados serão de sua inteira responsabilidade. poderá a CONTRATANTE efetuar os reparos e as substituições necessárias. seja por meios próprios ou de terceiros. sempre que expire o prazo de validade. Parágrafo quarto – A não apresentação das certidões e do certificado. Parágrafo terceiro – A CONTRATADA fica obrigada a apresentar à CONTRATANTE. como única empregadora da mão-de-obra utilizada para os fins estabelecidos no presente Contrato. correspondente ao artigo 126 do REGULAMENTO. a garantia mínima tradicional será de 12 (doze) meses. visando à perfeita execução do objeto do presente Contrato. durante toda a execução do Contrato. inclusive. de qualquer sistema de elevação e pressurização hidráulica e do Sistema de Supervisão e Controle Predial. às suas expensas. demorar para ou deixar de eliminar as falhas. transformando-se os custos decorrentes. defeitos ou as imperfeições apontadas. execução insatisfatória dos serviços. 2/09 e em seu Anexo n. mesmo na hipótese de ser a UNIÃO (Câmara dos Deputados) acionada diretamente como coReclamada. refazer ou substituir. Parágrafo sétimo – A CONTRATADA ficará obrigada a reparar. CLÁUSULA SEXTA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Pelo não cumprimento de suas obrigações contratuais. e nos termos do item 9 do Edital da Concorrência n. que lhe assinará prazo compatível com as providências ou reparos a realizar. Parágrafo sétimo – Os serviços efetivamente executados em determinada medição que extrapolem a previsão original do cronograma serão pagos pela CONTRATANTE. Parágrafo décimo – O pagamento será feito por meio de depósito em conta 471 . Parágrafo quarto – Em cada medição somente serão aceitas e pagas as quantidades de serviços concluídos e considerados compatíveis com as especificações previstas no Edital da Concorrência n. de acordo com o artigo 56 da LEI. 2/09. c/c o artigo 93 do REGULAMENTO. Parágrafo nono – Mediante solicitação formal e justificada da CONTRATADA. por exigência do órgão fiscalizador. medição intermediária. tendo como base os documentos apresentados pela CONTRATADA em que serão informados os serviços concluídos até aquele momento. Parágrafo quinto – É obrigação da CONTRATADA manter sempre atualizado o mapa de execução da obra. 2/09. Parágrafo segundo – A verificação dos serviços realizados será efetuada pela CONTRATANTE ao 30º (trigésimo) dia de cada período de medição. 2/09. Parágrafo terceiro – As medições serão conferidas in loco pela CONTRATANTE. a CONTRATADA prestou garantia de R$ (valor numérico e por extenso). Parágrafo sexto – A omissão da CONTRATADA em realizar o levantamento e a documentação das medições ou a sua elaboração deficiente acarretará a postergação de sua conferência pela CONTRATANTE até que a falha seja suprida. caso não haja justificativa aceita pela CONTRATANTE. Parágrafo primeiro – Situação extraordinária poderá ensejar. de acordo com o cronograma físicofinanceiro da obra e conforme condições constantes do item 11 do Edital da Concorrência n. a critério do órgão fiscalizador. descontados os já aferidos e pagos em etapas anteriores. 2/09. considerando-se os preços unitários constantes da proposta da CONTRATADA.4 do Edital da Concorrência n. observadas as condições descritas no subitem 11. CLÁUSULA OITAVA – DA GARANTIA Para segurança do cumprimento de suas obrigações. correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato. Parágrafo oitavo – A realização de percentual menor do que o originalmente previsto em cronograma será considerada inadimplemento parcial do contrato e sujeita à sanção cabível.686/08 execução dos serviços ou de materiais empregados. desde que aceitos definitivamente pelo órgão fiscalizador. desde que formal e motivadamente solicitada pela CONTRATADA. CLÁUSULA DÉCIMA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO O pagamento dos serviços entregues à Câmara dos Deputados e por esta atestados será feito a cada 30 (trinta) dias. obtendose a fração do total da obra efetivamente executada no intervalo temporal que lhe diz respeito. 174. CLÁUSULA NONA – DO PREÇO TOTAL O preço total do presente Contrato é de R$ (valor numérico e por extenso).CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a CONTRATANTE poderá autorizar o pagamento de materiais e equipamentos adequadamente depositados no canteiro de obras. 488. 8. fica convencionado que os encargos moratórios devidos pela CONTRATANTE. poderá ser considerado. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA A despesa com a execução do presente Contrato. VP = Valor da parcela em atraso.212. N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento.A critério da Câmara dos Deputados. assim. de 2007. de 1996.686/08 corrente da CONTRATADA. para efeito de medição. Parágrafo décimo segundo – O pagamento será feito com prazo não superior a 30 (trinta) dias. de nota fiscal/fatura discriminada. Parágrafo décimo primeiro – A nota fiscal/fatura deverá vir acompanhada da Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros e do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF. Parágrafo décimo quinto – Para liberação das faturas. Parágrafo décimo sétimo – Estando a CONTRATADA isenta das retenções referidas no parágrafo anterior. contando. 11. o valor pago à contratada referente a materiais e(ou) equipamentos depositados no canteiro de obras em conformidade com o estabelecido neste item 11. entre a data referida no parágrafo anterior e a correspondente ao efetivo pagamento da nota fiscal/fatura. contado a partir do aceite definitivo dos serviços e da comprovação da regularidade da documentação fiscal apresentada.00016438 365 365 em que i = taxa percentual anual no valor de 6%.00016438. são calculados por meio da aplicação da seguinte fórmula: EM = I x N x VP Na qual: EM = Encargos Moratórios. 174. para a integralização do valor financeiro executado na etapa. o pagamento efetuado pela Câmara dos Deputados estará sujeito às retenções de que trata o artigo 31 da Lei n. 2009NE___________.430. mediante a apresentação. execução financeira pertinente à respectiva etapa. objeto da Nota de Empenho n. Parágrafo décimo sexto – Quando aplicável. 9. e demais dispositivos legais que obriguem a retenção de tributos. Parágrafo décimo terceiro . prevalecendo a data que ocorrer por último. em duas vias. desde que a CONTRATADA não tenha concorrido de alguma forma para tanto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. a serem incluídos na fatura do mês seguinte ao da ocorrência. e desde que justificado e solicitado formalmente pela Contratada. assim apurado: I=__i__ I = _6/100_ I = 0. após atestação pelo órgão fiscalizador. em agência bancária indicada.4. a comprovação deverá ser anexada à respectiva fatura. a Câmara dos Deputados levará em consideração o cumprimento de todas as cláusulas contratuais. ambos dentro dos prazos de validade neles expressos. além das previstas no artigo 64 da Lei n. correrá à conta da seguinte classificação orçamentária: 472 . com a redação dada pela Lei n. I = Índice de compensação financeira = 0. de 1991. Parágrafo décimo quarto – Nos casos de eventuais atrasos de pagamento. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. correspondentes aos artigos 125 a 128 do REGULAMENTO.10S2.Aplicações Diretas 4.677.00 .90. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DO ÓRGÃO FISCALIZADOR Considera-se órgão fiscalizador do presente Contrato o Departamento Técnico da CONTRATANTE.00. ou seja. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO FORO Fica eleito o foro da Justiça Federal em Brasília.686/08 - Programa de Trabalho: 01.90.Despesas de Capital 4. localizado no 18º andar do Edifício Anexo I da Câmara dos Deputados.00 .122.4. a partir da data de sua assinatura até a data de expedição do Termo de Recebimento Definitivo da obra.Investimentos 4. 358.4.00 .51. com exclusão de qualquer outro. Parágrafo único – Este Contrato poderá ser rescindido nos termos das disposições contidas nos artigos 77 a 80 da LEI.Obras e Instalações CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA E DA RESCISÃO O contrato terá vigência de ___/___/___ a ___/___/___.601-20 de Pela CONTRATADA: (nome) (cargo) (CPF) Testemunhas: 1) _____________________________________ 2) _____________________________________ Brasília.4. com ___ (por extenso) folhas cada. 174.00. José Martinichen Filho Presidente 473 de 2009. E por estarem assim de acordo. Pela CONTRATANTE: Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida Diretor-Geral CPF n. para um só efeito. as partes assinam o presente instrumento em três vias de igual teor e forma. . 22 de outubro de 2009. observado o disposto na Cláusula Quarta deste Contrato. Distrito Federal. que designará o servidor responsável pelos atos de acompanhamento e fiscalização desta contratação. Brasília.0. para dirimir as dúvidas e questões decorrentes do cumprimento deste Contrato. na presença das testemunhas abaixo indicadas.0101 – Construção do Centro de Tecnologia da Câmara dos Deputados Natureza da Despesa: 4.0553. 01. 06 – Cabeçote ou curva de entrada de 135º. 474 . para rede de Alta Tensão.0. por conseguinte. ESTANDO DESCRITOS NESTE ANEXO SOMENTE PARA ORIENTAR.05 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO – 13.0.De acordo com os padrões e especificações CEB.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Este último será instalado quando da instalação do gerador de emergência.000kVA. com dispositivo de manobra à distância . 10 CONCORRÊNCIA N. transformador a seco de 1. com cabo de alimentação 15 KV – amperagem segundo a CEB. com isolador roldana. Entrada de média tensão – 15 KV . Subestação Rebaixadora de Entrada . . 174. cada baia será composta de chave seccionadora abertura em carga. Chave tipo Canela com Fusível e Pará-Raios ambos.800/380-220V para alimentação da baixa tensão do complexo avançado – CETEC II. com porta fusível incorporado.Uma baia de entrada e proteção com uma seccionadora para tensão 15 KV e um disjuntor geral para tensão 15 KV. . A SUBESTAÇÃO será composta pelos itens a seguir relacionados.Uma baia para os equipamentos de medição de energia elétrica da CEB. Esses transformadores terão capacidade reserva para operação de um único trafo no caso de defeito do outro. conforme NORMA NTD – 6. 35mm2. A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS RELATIVOS À CONCORRÊNCIA.01.Chaves Manobráveis para AT com Fusíveis para Tensão 15 KV para os Trafos conforme projeto. 08 – Caixa de medição polifásica – modelo P1.686/08 ANEXO N. a partir do Ponto de Entrega na Rede de Alta Tensão. 05 – Cabo de cobre nu. 07 – Caixa destinada a abrigar disjuntor ou chave interruptora com fusíveis. 03 – Bucha de passagem para 15kV. emergência e transferência.8 kV / 380 V –completa com Disjuntor Geral de Entrada .Espaço para os quadros: geral. NO QUE FOR PERTINENTE. 06. 2/09 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA AUXILIAR A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS O FORNECIMENTO E A INSTALAÇÃO DOS ITENS LISTADOS NESTE ANEXO NÃO FAZEM PARTE DESTA CONCORRÊNCIA. acondicionado em tubulações normativas e conforme orientação no projeto encaminhado.8kV – CEB: 01 – Armação secundária zincada de 01 estribo. determinado pela CEB e sinalizado em projeto.200. vergalhão ou tubo.Duas baias reservas para Trafos idênticos aos especificados. .Padrão CEB 13. 13. uso interno/externo. 02 – Barra de cobre retangular. 04 – Cabo de alumínio bitolas 4 ou 2 AWG. Cabina de transformação A cabina de transformação será composta de: . a conexão do quadro geral e de emergência inicialmente será através de cabos condutores.Duas baias. 800/380-220V) com TAP’s e isolação em silicone. para operação sob carga. uso interno. com porca e arruela.25m). “L”. 475 . 21 – Eletroduto de aterramento. 5 x 32 x 619 mm. diâmetro nominal 1 ½ polegadas (38. 18 – Conector para eletroduto de aterramento a cabo de cobre nu 2 35mm . XLP ou EPR. 90 x 90 mm e comprimento 2. com fusível de capacidade de ruptura. 31 – Pára-raios para 12 kV. 13. rosca chumbo 25 mm. 34 – Poste de concreto circular 11/300 daN. 15 kV. com tela m malha de 5 a 13 mm. 35 – Sela para cruzeta zincada. 50 mm de rosca. 14 – Chave fusível unipolar. 38 – Suporte metálico para fixação das muflas internas (h=1. 29 – Mão francesa em chapa de aço zincado. 11 – Chave corta-circuito tripolar. isolado para 15 kV. 27 – Isolador de pedestal. 41 – Transformador à seco (1. 12 – Chave de faca tripolar. modelo TR.80m). chumbador de aço ø 12 x 130 mm. 39 – Suporte metálico para transformadores de medição. corpo polimétrico. 44 – Veneziana tipo “chicana”. 22 – Eletroduto de ferro galvanizado (diâmetro adequado) 23 – Eletroduto de ferro galvanizado. 15 kV. uso interno. 15 kV. sem centelhador. 15kV.10mm) 24 – Fio de cobre nu.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 174. uso interno. seção de 35 mm2. 30 – Mufla terminal unipolar. comando simultâneo. 36 – Suporte para buchas de passagem. 32 – Placa de sinalização – “Perigo de Morte”. puro cerne. 15kV – 630 A. têmpera meio dura de 25mm2. com pino para cruzeta de madeira. 15 kV. 33 – Porta de aço para cubículo. 37 – Suporte metálico para fixação de muflas e isoladores internos (h=1. 28 – Isolador de pino. 42 – Transformador de corrente (fornecido pela CEB). de metalon. com malha de 5 a 13 mm). 43 – Transformador de potencial (fornecido pela CEB).686/08 09 – Caixa de medição polifásica – modelo P4. uso interno.000 kVA. 15 – Chave de reversão tripolar. 25 – Isolador corrugado. comando simultâneo. 10 kA. 40 – Tela de proteção de compartimento (tela à prova de insetos. 15kV. 26 – Isolador de disco.000mm. 19 – Cruzeta de madeira de lei. 13 – Chave fusível tripolar. 20 – Disjuntor automático para 15 kV. 15kV – 630 A. com porta-fusível para 10 kA. uso interno. óxido de chumbo. 16 – Cinta de aço zincado. 17 – Condutor de cobre unipolar. 10 – Caixa padrão para abrigo dos TC’s. acionamento tripolar. Todos os materiais e equipamentos a serem instalados deverão estar de acordo com as especificações padrões da CEB. automático. Freqüência: 60 Hz. Características técnicas Tensão Nominal do sistema: 13. Dispositivo para comando à distância .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. consultar a CEB para MUDANÇA NA ESTRUTURA. Nível de isolamento: 25 KV Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV. tipo seco. Nível de isolamento: 25 KV Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV. Para instalação interna. com acessórios: relé de falta de fase eletrônico. Tensão máx.686/08 45 – O Aterramento da Subestação deverá ser executado conforme normas da CEB 46 . Capacidade de interrução simétrica: 16 kA. 3NA + 3NF de contatos auxiliares. operação a vazio por bastão. 476 .Placa de identificação de acordo com a NBR 10. Corrente nominal: 630 A. do equipamento: 15 kV. Características técnicas Tensão Nominal do sistema: 13. .Chave seccionadora tripolar abertura com carga com fusível acoplado – 02 (duas) unidades – na entrada dos Trafos Para instalação interna. Capacidade de interrução simétrica: 16 kA. 47 . Freqüência: 60 Hz. do equipamento: 15 kV.Vergalhão de cobre – tubo de cobre . Especificações dos equipamentos principais contidos na Subestação .Chave seccionadora tripolar abertura sem carga – 01 (uma) unidade – na entrada principal da Subestação Para instalação interna. Corrente nominal: 630 A. acionamento tripolar. Características técnicas Tensão Nominal do sistema: 13.pra derivações em 15 KV para os trafos – medição CEB e disjuntor geral de entrada NOTAS: Para cabo de bitola superior a CA-2 AWG. e outras características definidas em projeto. operação a vazio por bastão.8 kV. além de serem de FABRICANTES CADASTRADOS NA CEB. a vácuo. fusível HH 80 A.8 kV. tipo seco.8 kV.295/88. e outras características definidas em projeto. relé de sobrecorrente eletrônico. 174.Disjuntor Geral de Entrada – 01 (uma) unidade. Tensão máx. e outras características definidas em projeto. contator de operações. 0.000 kVA.02 .01. 06.01.03 .200.02deverão estar ligados à rede existente de alta tensão.8 kV.0.Espaço para 2 Trafos para instalação futura Destinam-se a instalação futura de trafos idênticos às especificações contidas no item 06.0. . Níveis de isolamento: Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV. Grupo principal de quadros. Q-Transferência. QGBT-A (recebe a alimentação do Q-trafo e é o quadro de partida para os quadros secundários). Transformador de 1.01.0. Corrente nominal: 630 A. 06. Freqüência: 60 Hz. QGBT-B (recebe a alimentação do Q-trafo e é 477 .CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DA INSTALAÇÃO As instalações elétricas e os equipamentos descritos nos itens 06.200.01 Quadro principal (Q-Trafo.200.4 kVA.2/12. QGBT-A. Ligação primário (13.1 e 06. impedância de 5% completo – conforme projeto e Caderno de Encargos Transformador de potência a seco 1. à seco. Tensão nominal secundário: 380-220V (FN) Máxima tensão de operação: 105% da nominal.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. perfeitamente dimensionados e balanceados e em conformidade com as especificações.0. QTransf (permite a escolha da entrada de energia entre a rede comum e a rede alimentada pelo gerador).conforme projeto. Impedância: 5%.0. Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): 34 kV.000 kVA – 02 (duas) unidades Transformador a seco.000 kVA – 02 (duas) unidades Conforme item 06.1.0.200. formado pelos quadros Q-Trafo (composto de disjuntor motorizado e que recebe os cabos que saem do transformador).02.200.0.01.0.686/08 Tensão máx. com as seguintes características técnicas: Tensão nominal primário: 13. do equipamento: 15 kV. Sistema de proteção térmica do enrolamento: sensores com contatos para controle e proteção.01. a partir do ponto de entrega de energia determinado pela CEB. Tapes: 13.02.0. Nível de isolamento: Tensão suportável de impulso atmosférico: 95 kV. Capacidade de interrução simétrica: 16 kA.295/88.0.301.0. construção conforme as especificações da NBR 10295/88.8 kV): delta.0.200. Freqüência: 60 Hz. em epóxi. Placa de identificação de acordo com a NBR 10.01.0/11. 174.Transformador de potência a seco 1.completos .8/13.01. 06. QGBT-B e Q-Interligação) . Ligação secundário (380-220 V): estrela aterrada.6/12. 01.completo . obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.completo . Quadro de distribuição de força da energia gerada pelo grupo gerador.686/08 o quadro de partida para os quadros secundários) e Q-Interligação (interliga ao quadros QGBT-A e QGBT-B) distribuição de força para alimentação do rack 02 situado no pavimento térreo.TTA conforme norma 60439-1 padrão Schneider .0. O quadro. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).01 Quadro gerador .01.conforme projeto. 06. Quadros de distribuição para alimentação do SAI (grupo de No break).01.2.TTA conforme norma 60439-1 padrão Schneider .0. O quadro.05 Quadro de Distribuição QDS-1A Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. Quadro de distribuição que recebe alimentação do SAI (grupo de No break) e distribui para os quadros terminais da rede estabilizada. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. GE 06.06 Quadro de Distribuição QDS-1B Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.301. 06.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.02 Quadro QENB-1 e QENB-2 . obedecendo às medidas físicas de projeto e obedecendo à norma NTD 6. Os quadros QENB-1 e QENB-2 deverão atender aos padrões estabelecidos pela NBR 60439-3. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01.completo .0. 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01. O quadro QGBT-A e QGBT-B deverão fornecer energia de forma redundante para os equipamentos que deles derivarem.2.TTA conforme norma 60439-1 padrão Schneider . O quadro. Os quadros deverão atender à norma NBR 60439-3 e ao projeto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01 da concessionária local – CEB.2.302. Todos 478 .03 Quadro QSNB-1 e QSNB-2 .302. Os quadros QSNB-1 e QSNB-2 deverão atender aos padrões estabelecidos pela NBR 60439-3.conforme projeto.conforme projeto. 06.301. Deve ser garantida em toda a rede elétrica do prédio a seletividade entre os disjuntores à montante e à jusante.0. O quadro gerador deverá atender aos padrões estabelecidos pela NBR 60439-3. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. Referência: Modula plus. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Os quadro.301.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro. Os quadros. 174. 0. O quadro. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. Todos 479 .01. O quadro. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.302.302. 06.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.12 Quadro de Distribuição QDS-2D Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.0. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).302. 06. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.01. 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. O quadro. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.302. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.686/08 os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).07 Quadro de Distribuição QDS-1C Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. O quadro. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06.302.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).0.0. 06.302.11 Quadro de Distribuição QDS-2C Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. 174.0.08 Quadro de Distribuição QDS-1D Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.0.0.0. 06. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). O quadro. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 06. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.01. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. O quadro.01. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01.302.0.01. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).0.09 Quadro de Distribuição QDS-2A Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.01. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).10 Quadro de Distribuição QDS-2B Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.13 Quadro de Distribuição QDS-3A Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. 06.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. O quadro.01.0. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.302. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06.302. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.0. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. O quadro.0. O quadro.686/08 os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.01.01. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. 174.01. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 06.0.0. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06. O quadro.19 Quadro de Distribuição QDS-4C Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.20 Quadro de Distribuição QDS-4D Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. 06. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).01. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.0.15 Quadro de Distribuição QDS-3C Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).0.302. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. Todos 480 .0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.18 Quadro de Distribuição QDS-4B Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.17 Quadro de Distribuição QDS-4A Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. 06.302. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.01. O quadro.14 Quadro de Distribuição QDS-3B Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.16 Quadro de Distribuição QDS-3D Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.302.0.01.0.302. O quadro.0. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.302. 302. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). O quadro.41 Quadro de Distribuição QRACK 2-1P Quadro de distribuição de força para alimentação do rack 02 situado no 1º pavimento. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. O quadro. 481 .01. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06.01.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.01.01.0. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. 06.0. 06.23 Quadro de Distribuição QDS-5C Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.302.01. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro.0.302.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. O quadro.302.0. 06. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.302. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). 06.42 Quadro de Distribuição QRACK 1-T Quadro de distribuição de força para alimentação do rack 01 situado no pavimento térreo.0.01. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão.22 Quadro de Distribuição QDS-5B Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.0.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.0. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. deverão ter sensor de temperatura e sistema de supervisão. Todos os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin). obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro.21 Quadro de Distribuição QDS-5A Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo. 06. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. O quadro.24 Quadro de Distribuição QDS-5D Quadro de distribuição para alimentação de servidores do pavimento térreo.686/08 os disjuntores deste quadro serão extraíveis (plugin).01. 06.0. 174. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.302.40 Quadro de Distribuição QRACK 1-1P Quadro de distribuição de força para alimentação do rack 01 situado no 1º pavimento. O quadro. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.0.302.0.0. 60 Hz. . Características do motor: .601.6/1. O quadro. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. .Ligação estrela. # 120 mm² Cabo em fios de cobre nu.8 indutivo.0.01.0. . têmpera mole classe de encordoamento 5.2.686/08 06. 3ø + N.302.0. motor de arranque de 24Vcc. Cabo sintenax flex.Potência nominal de 600kVA (stand by).0. 600 KVA-FG Wilson ou Caterpillar. 0. 550kVA (prime).14. Cabo sintenax flex. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto. 6 cilindros em linha. MAQ 3213T 380/220V. com módulos COMAP IG-NT e IG-INTELLIPROTECT . 450kW (prime). . obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo.0.0. Área da seção transversal de 185mm2. 06. # 300 mm² Cabo em fios de cobre nu.Operação manual/Automático.0 KV. obedecendo às normas brasileiras para construção de quadros.44 Quadro de Distribuição QBB Quadro de distribuição que interliga o banco de baterias com o SAI (grupo de No break).conforme projeto O grupo gerador deverá ter as seguintes características mínimas: .01.0. 06. 06.4 polos.305.302.00 Geração de Emergência 06.2. seus componentes e acessórios deverão ter as características constantes em projeto.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.2. Possui isolação enchimento e proteção em termoplástico de PVC flexível sem chumbo. 0. # 185 mm² Cabo em fios de cobre nu.01. . têmpera mole classe de encordoamento 5.0 KV. . Marca e modelo de referência: Maquigeral.0. 0.43 Quadro de Distribuição QRACK 2-T Quadro de distribuição de força para alimentação do rack 02 situado no pavimento térreo.0 KV.0.16.01. Área da seção transversal de 300mm2.0. Possui característica não propagador de chama.600. O quadro.Tensão nominal de 380/220V.Potencia aparente de 600kW (stand by).6/1.305.0.01. 06.01. Possui característica não propagador de chama. . 174. trifásico.completos .Para alimentação de cargas deformantes.00 Sistema de emergência constituído por três grupos geradores cabinados. Área da seção transversal de 120mm2.305. . Cabo sintenax flex.01.Motor 4 tempos.Fator de potência 0. 06.Regulador eletrônico de velocidade. Possui característica não propagador de chama.6/1. ou tecnicamente equivalente.12. têmpera mole classe de encordoamento 5. 482 . . fornecido pela contratada pontos de içamento equilibrados.Conexões em aço forjado preto. Deverá ser fornecido 2 (dois) tanques com capacidade mínima de 400 litros cada para o grupo gerador. O grupo gerador deverá ter saída para sistema de supervisão à distância e presencial. para solda tipo soquete (encaixe e solda). O tanque deverá conter indicador de nível.Proteções: Alta temperatura da água.5in. Marca e modelo de referência: Scania.Acoplamento / montagem: Discos flexíveis / Sobre coxins. Serão montados 3 (três) grupos geradores em paralelo. diâmetro ¾” e 1” para solda.4 pólos e 3 fases. .5segundos e regulagem de tensão de +/. .01 mancal (single-bearing). arranjo para ventilação.Regulador eletrônico de tensão com resposta inferior a 0. .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. . . O conjunto motor/gerador deverá ser montado em base de aço reforçada.Enrolamento amortecedor.Autoventilado com ventilador montado no eixo.Tubo em aço carbono preto sem costura.1%.Distorção harmônica total em vazio inferior a 5%.Nível de ruído: 105 dB(A) a 1 metro. . . . . DC12 turbo aftercooler.686/08 . filtro de combustível. não sendo permitido desalinhamento mesmo após uso prolongado. 483 . A base de montagem deverá ser completada com amortecedores de vibração tipo mola para fixação da base ao solo. GTA ou tecnicamente equivalente.Tensões de 380/220V.Combustível: Óleo Diesel. O acoplamento do motor e gerador deverá ser diretamente por flange SAE. Gerador Síncrono .Corrente de curto-circuito de 2. . ou tecnicamente equivalente. .Enrolamento auxiliar para partida de motores.Enrolamento do estator com passo encurtado em 2/3. 174. dreno com plug.1800 rpm (60Hz): 604/577. .Lubrificação forçada por engrenagem/filtro centrífugo lavável. . 4 CV. . Baixa pressão de óleo e sobrevelocidade. tubo para enchimento. . para solda ASTM – A – 53. Deve ser previsto e. classe 3000 libras.Excitação: Brushless . caso necessário. Marca e modelo de referência: WEG.Classe H referente à classe de isolação/Elevação de temperatura. o tempo máximo deverá ser de 15 segundos. Os materiais a serem aplicados deverão obedecer às seguintes especificações: . Desde a ordem de partida até a estabilização da rotação e tensão. . durante 10 segundos.Grau de proteção IP-21 ABNT . linhas de alimentação de até 10 metros e retorno para o motor. fator de potência 0.8 indutivo.Arrefecimento por radiador com ventilador no eixo (circulação de água). as seguintes características: . Aumento transitório de freqüência menor que 4% mais aumento de freqüência devido ao “drop”. O regulador eletrônico de velocidade deverá garantir os seguintes valores: .0 a 0.Ajuste do pré-aquecimento 484 . com. Fator de Potência (cos) 4.Com qualquer carga constante entre 0 e 100% da potência nominal do grupo. com fator de potência 0.Gerador 1.Tempo de confirmação de Rede anormal . fase-neutro 2. Queda transitória máxima de freqüência: < 10% 2.4: +/.Tempo de arranque e repouso entre as 03 tentativas de partida .4 indutivo ao gerador estando em vazio com tensão nominal: +/. Temperatura da água 3. Freqüência (Hz) 7. Haverá software e todas as instalações necessárias para monitoramento das características do grupo motor gerador.Tempo de estabilização do Grupo Gerador .25%.Tempo de confirmação de retorno de Rede . . kVA 5.Para retirada de carga instantânea de 100% do valor nominal da carga: 1.Faixa de supervisão de tensão e freqüência do Grupo Gerador .Tempo de estabilização de tensão quando da aplicação súbita de uma carga de 60% da potência nominal.686/08 Deverão ser atendidas as seguintes regulações de tensão: .Tempo de transferência Rede-Grupo Gerador .10 Seg. 3. Potência máxima em pico kW 6. . . Corrente R-S-T 3. Tempo de recuperação: < 4 Seg.Motor 1. Tensão de baterias 2. 174.Queda de tensão máxima quando da aplicação súbita de uma carga de 60% da potência com fator de potência 0. Tensão fase-fase.1 Seg.2 Seg.Para uma carga de 80% do valor nominal aplicada instantaneamente sobre o grupo rodando em vazio: 1. Pressão do óleo lubrificante 4.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n.4 indutivo. . Potência kW. Horas de funcionamento O grupo motor gerador deverá possuir os seguintes ajustes: . Rotação (rpm) 5.Para qualquer carga constante entre 0 e 100% da carga nominal: as oscilações de velocidade não deverão exceder a ± 0. ao gerador girando em vazio com tensão nominal: +/. pelo menos. Tempo de estabilização: < 8 Seg. com fator de potência indutivo de 1. kVAr. Energia kWh . Cada gabinete a ser instalado deverá ter capacidade para pelo menos cinco desses módulos trifásicos. . com tensão e freqüência de saída independentes da tensão e da freqüência de entrada.700. . manual.Disjuntor de saída para conexão à barra (montagem no Skid). ASPECTOS GERAIS O sistema será composto de dois gabinetes idênticos (com espaço reserva em projeto para mais 1 gabinete).Sistema de escapamento: Silencioso de alto rendimento e flexível Inox (avulsos).Número de partidas O grupo motor gerador deverá possuir as seguintes opções de partida: automática.Baterias de partida .com placa de comunicação SNNP e módulo de paralelismo . Entre eles: .0.completo . teste (com e sem carga).0.Configuração de USCA .Quadro de transferência automático "Rede-Gerador" (QTA/USCA). VFI. todos conectados obrigatoriamente na configuração paralelo redundante distribuído. conforme classificação 01 da norma EN 50091-3. de apoios elásticos (Vibrastop). Para cada grupo gerador haverá caixa de descarga (caixa de fumaça) em tubo de aço carbono impermeabilizado.140 A. by-pass automático e bancos de baterias.Sistema de Pré-Aquecimento montado no motor. Além dos dois gabinetes referidos anteriormente.01 No-break (UPS) GE SG séries 300 KVA . . .0.Documentação técnica do Grupo Gerador. cada um contendo cinco módulos trifásicos de 45 kVA (potência aparente nominal) cada um.Carregador de baterias instalado no USCAMAQ.Conj.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. Esse quadro terá função de transferir automaticamente a alimentação do barramento de carga para a rede ou para o grupo gerador .01. programada com ajuste de horário de partida e parada (Exercitador e/ou aplicação horosazonal) e de emergência (sistema “by-pass” do módulo microprocessado).Sistema de escape montado no Skid.700.686/08 . . Haverá equipamentos e acessórios para o correto funcionamento e supervisão do grupo motor gerador.Tanque de combustível 250 l vertical em polietileno (avulso).0. . inversor de alta freqüência.. . que será utilizado pela Câmara dos Deputados como componente de futura reposição ou expansão.h com cabos/terminais.Kit de Atenuação Acústica aplicado em sala de alvenaria (atenuadores de ruído.01. 06. porta acústica e silencioso tipo ”Hospitalar”). 174. . 06.conforme projeto Esta especificação descreve os requisitos para o fornecimento de sistema de alimentação ininterrupta (SAI) trifásico modular de tecnologia true on-line de dupla conversão. deverá ser deixado espaço para outro gabinete idêntico. 485 .00. Sistema de Alimentação Ininterrupta – SAI. . neste caso. um banco de baterias de pelo menos 195 kW. totalizando 225 kVA. O SAI deverá possuir uma chave manual para cada módulo. Além dos dois gabinetes dos bancos de baterias referidos anteriormente. Se. a energização e o religamento de um módulo no sistema deverá ser feito sem a necessidade de desligar os outros módulos (hot-swap). o SAI totalizará 630kVA. que será utilizado pela Câmara dos Deputados como componente de futura reposição ou expansão. A configuração deve englobar dez módulos trifásicos de 45 kVA cada um. 174. e o módulo remanescente deverá continuar alimentando a carga sem interrupções. totalizando 315KVA. uma alimentação via entrada retificadora e outra via ramo de bypass (estático/manual). manobrálo ou desligá-lo sem influenciar o resto do sistema. Os dois gabinetes deverão estar adequadamente conectados. possível. compondo-se de 2 gabinetes de 225KVA (cada) e quatro módulos de 45 KVA para redundância. e o módulo isolado poderá ser substituído sem a necessidade de se transferir a carga para a rede por meio da linha de by-pass. e dois módulos redundantes de 45KVA (cada um). e. Cada banco de baterias deverá possuir dez conjuntos de baterias em paralelo de 20 kW cada um.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. devendo ser provido de todas as interfaces necessárias e sistemas auxiliares e permitindo que possa ser fácil e economicamente expandido para um sistema futuro com gabinetes adicionais com módulos de 45 kVA podendo ainda permitir a arquitetura paralelo redundante de. O sistema paralelo redundante distribuído deve ainda ter. Cada módulo do SAI deverá ter disponibilidade de dupla alimentação de energia. para alimentar uma carga crítica de 450 kVA. com carga inferior a 630 kVA. Sendo assim. com a qual se poderá facilmente isolá-lo do restante do sistema. para uma autonomia mínima de 10 minutos para o sistema a plena carga (390kW). 486 . perfazendo o total de 200kW por banco. ou seja. perfazendo o total de 390kW para os dois gabinetes. O restante do sistema continuará a alimentar a carga. Em cada gabinete. ocorrer uma falha em um dos módulos. no mínimo. os módulos devem dividir igualmente a potência total transferida à carga crítica. dividindo igualmente a potência total transferida à carga crítica.686/08 Cada gabinete deverá conter cinco módulos trifásicos de 45 kVA cada um. a alimentação da carga deverá ser transferida automaticamente para a linha de by-pass sem interrupção do fornecimento de energia para a carga. a continuidade da alimentação elétrica da carga crítica. ele deverá ser isolado automaticamente dos restantes sem interromper a alimentação às cargas críticas. para cada gabinete. Se um conjunto de baterias apresentar uma falha. do tipo herméticas reguladas por válvulas (VRLA). assim. Quando o SAI estiver operando de maneira redundante. o módulo defeituoso deverá ser isolado automaticamente. ele deverá ser capaz de suportar plenamente a potência total de 450kVA. deverá ser deixado espaço para outro gabinete idêntico. Quando o sistema estiver operando de maneira não-redundante. neste caso. sendo. A substituição. mais 5 módulos trifásicos para futuras expansões. então. de modo que os dez módulos trifásicos operem na configuração paralelo redundante distribuído. ou seja. garantindo. contidas em armário externo do mesmo padrão dos gabinetes dos módulos trifásicos. ocorrer falha em um dos módulos. o SAI deverá realizar este procedimento em todos estes módulos. BY-PASS: Cada módulo deverá conter um circuito de by-pass alternativo à operação normal (retificador – bateria – inversor) e deverá ser capaz de operar nos seguintes modos: Automático: No caso de sobrecarga no inversor ou de falha interna em um módulo.686/08 O SAI deverá ter barramento de saída duplo. o SAI deverá religar automaticamente todo o sistema para fornecimento da energia para a carga crítica. Os retificadores deverão possuir entrada suave (soft-start) com um retardo adequado para a entrada de cada módulo. deve ser instalado um gabinete de paralelismo. a carga crítica continua sendo alimentada pelos inversores que. Isto é uma função automática e não causa nenhuma interrupção no fornecimento de energia para a carga crítica. RECARGA: Uma vez restaurada a energia CA da rede na entrada de cada retificador. que permitam isolar a saída de cada um dos nobreaks dos barramentos críticos. RELIGAMENTO AUTOMÁTICO: Após o restabelecimento da energia da rede de alimentação. e todos os quadros elétricos alimentados pelo SAI deverão ter alimentação redundante. quando a qualidade da energia que alimenta o ramo de by-pass 487 . nos seguintes modos: OPERAÇÃO NORMAL: A carga crítica fica continuamente alimentada pelos inversores do SAI. Caso isso ocorra em mais de um módulo. este módulo deverá transferir automaticamente a alimentação da carga para a chave estática. O carregador de baterias deverá recarregá-las. e o carregador deverá recarregar o banco de baterias. para assegurar redundância. Na saída do SAI. Não haverá interrupção de energia para a carga crítica quando houver falta ou retorno da energia CA da rede. pelo by-pass. deverá fornecer a energia para a entrada CC do inversor. mesmo após a completa descarga do banco de baterias. Cada retificador transforma a energia CA da rede em CC para alimentar o respectivo inversor e carregar adequada e simultaneamente as respectivas baterias. simultaneamente. sem nenhum chaveamento. carrega as respectivas baterias. para uma eventual manutenção. Este gabinete não deve possuir lógica de controle do sistema paralelo. oriunda dos barramentos redundantes. que deve ser interno a cada unidade. novamente. MODOS DE OPERAÇÃO O SAI deverá possuir tecnologia true on-line de dupla conversão (VFI) com todos os seis módulos operando na configuração paralelo redundante distribuído. que operam em paralelo e em perfeito sincronismo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o booster deverá religar automaticamente e. O retorno para o modo NORMAL será automático. O SAI deve possuir supressores de surto adequados à proteção do sistema. obtêm energia das respectivas baterias. Modo econômico: O SAI poderá operar. com barramento duplo e disjuntores. exceto nos casos de falha interna ou de a sobrecarga exceder os limites especificados. opcionalmente (por programação). BATERIA: Quando a energia CA da rede falta. 174. Cada retificador alimenta o seu respectivo inversor e. no mesmo padrão dos equipamentos. Cabos. garantindo a potência nominal aparente. de cada módulo de 45 kVA por outro módulo com potência aparente nominal na faixa de 20 kVA a 45 kVA. sem interrupção. ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS Todas as características do equipamento deverão ser garantidas em qualquer das condições seguintes sem nenhuma alteração operacional.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. EN 60950-1. a substituição de módulo existente deverá ser feita no tempo máximo de 15 minutos. CONFIABILIDADE Tempo médio entre falhas (MTBF) que podem resultar em uma transferência sem sucesso para o by-pass interno e conseqüente queda na carga crítica deve ser igual ou superior a 240. ou do ramo de by-pass para o inversor. Compatibilidade eletromagnética: EN 50091-2. EN 61000-3-3. Na existência de módulo-reserva. sem necessidade de manutenção nem de reaperto.000 horas.686/08 estiver dentro de tolerâncias permissíveis. O SAI deve utilizar fiação e conectores de alta confiabilidade. operação esta a ser utilizada no caso de realização de procedimento de manutenção corretiva e(ou) preventiva. Temperatura ambiente de operação: 0 a 40 ºC. 174. o tempo médio de reparo (MTTR) não deve exceder 15 minutos. EN 61000-6-2. EN 62040-2. ESPECIFICAÇÕES NORMATIVAS O SAI deverá estar em conformidade com as seguintes normas: Normas de segurança: EN 62040-1. deverá ser feito manualmente. ou seja. Todos os materiais e componentes que compõem o SAI deverão ser novos e compostos de componentes possíveis de serem substituídos. Todas as conexões que envolvam cabos deverão ser adequadamente prensadas. passando pela chave estática. com tempo de transição inferior a 5 ms. não devendo comprometer a alimentação para a carga crítica. Manual: O comando imediato para transferir a alimentação do inversor para o ramo de by-pass. sem a necessidade de adaptações no gabinete. A manobra desta chave levará a alimentação das cargas para o ramo de by-pass. 488 . Deverá haver a possibilidade de substituição. A transferência em ambos os sentidos deverá ser executada rapidamente. EN 61000-6-4. O SAI deverá automaticamente transferir a carga para o modo NORMAL se as condições da alimentação do by-pass ficarem fora das tolerâncias permitidas. materiais e codificação deverão estar em conformidade com as exigências de normas e padrões aplicáveis. 25ºC. para o controle da tensão aplicada ao inversor. um chopper do tipo booster. e comando e controle microprocessado individual. uma chave estática para a função de bypass. no mínimo. um carregador de baterias. O SAI deve permitir que seja realizada a manutenção completa sem que haja a necessidade de acesso lateral ou traseiro. à temperatura ambiente de 40 ºC. incluindo as conversões CA-CC e CC-CA não poderá ser inferior a 95%. materiais e codificação deverão estar em conformidade com as normas e os padrões aplicáveis. por módulo: 8. na saída.GERAL O SAI deverá possuir tecnologia true on-line de dupla conversão. conforme classificação 01 da norma EN 50091-3.686/08 Temperatura ambiente de armazenamento: -5 ºC a 50 ºC. reduzindo. Umidade relativa (operação e armazenagem): de 5% a 95%. com comando e display de LCD para cada módulo instalado internamente. 15 kV sem danos ou perturbações à carga.000 BTU/h. na entrada. 489 . para a conversão de CC para CA e alimentação da carga crítica. Cada módulo deverá possuir. Altitude: no mínimo de 1. com fator de potência unitário. assim. O rendimento total do SAI. Cada gabinete do SAI deverá possuir sistema de exaustores internos para a adequada ventilação forçada. para a conversão de CA para CC. Grau de proteção dos gabinetes: IP 20. Máxima dissipação térmica com tensão e carga nominais. 174. um inversor. a área necessária para sua instalação. Ruído acústico máximo a 1 m de distância com 100% de carga: < 65 dbA.000 m. Cabos. A entrada dos cabos do SAI deverá estar localizada na posição frontal e inferior dos gabinetes. ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES DO SAI . A porta frontal de cada gabinete do SAI deverá conter um painel de fácil acesso. sem redução de carga. VFI. operando no modo NORMAL. Descarga eletrostática: deve suportar. um retificador. Todos os materiais e componentes utilizados no SAI deverão ser novos e fabricados com componentes possíveis de serem substituídos.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. sem condensação. com todos os dez módulos operando na configuração paralelo redundante distribuído. das baterias e do inversor. Isso lembrará ao usuário que a carga continua a ser a alimentada pela rede do by-pass. garantindo a tensão de recarga das baterias. O SAI deve emitir alarme sonoro uma vez transferido para o by-pass manual. Tensão nominal: compatível com a operação do chopper. chumbo-ácidas. O alarme sonoro deve ser passível de ser silenciado pelo usuário.686/08 Adicionalmente à função de by-pass interno. o SAI deverá ter a função de bypass manual. livres de manutenção. Tolerância de variação de tensão: –15% a +15% da tensão nominal a plena carga. conforme o especificado neste documento.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. portanto. O retificador deverá operar com fator de potência de entrada mínimo de 0. ao uso em instalações que requerem alta confiabilidade de sistema. ESPECIFICAÇÕES DO BANCO DE BATERIAS DO SAI Tipo: estacionárias. Tensão nominal de entrada: 380 V / 220 V. O alarme deverá continuar tocando (se não silenciado) enquanto estiver em modo de by-pass.98 a plena carga. trifásico com neutro e condutor de proteção (3F + N + PE). sem o uso de transformador de potência. ESPECIFICAÇÕES DO RETIFICADOR DE UM MÓDULO Retificador trifásico totalmente controlado constituído por IGBTs controlados por microprocessador e com proteção adequada contra sobrecorrentes. sobrecorrente e sobretensão na entrada e na entrada da chave estática. não requerendo água durante toda a vida útil. 174. Corrente nominal de entrada: valor suficiente para absorver da rede de alimentação a potência nominal com tensão nominal. O retificador deverá possuir proteção contra subtensão. A função de by-pass manual deverá ser fornecida por meio de chave montada na parte frontal inferior do painel do SAI. 490 . Em caso de manobra errada do by-pass manual. Máxima distorção harmônica total de corrente de entrada (THDi): 4% a plena carga. seladas. Freqüência de entrada: 40 Hz a 70 Hz. reguladas por válvula (VRLA). adequada. Potência nominal suficiente para carregar corretamente as baterias e para alimentar o inversor. Tensão de saída: adequada ao correto funcionamento do chopper. Devem possuir a classificação “Alto Desempenho”. do retificador e do inversor. o equipamento deverá transferir automaticamente a carga dos inversores para o by-pass sem danos ao SAI. Sendo assim. deverá ser possível conectar e desconectar estas baterias externas de modo seguro sem interrupção da energia para as cargas. faça uma compensação conforme variação da temperatura das baterias. o envelhecimento prematuro delas devido à ondulação de corrente. Durante a operação normal do SAI. visando maximizar o desempenho delas e aumentar-lhes a vida útil. juntamente com sua curva de descarga e características técnicas. Deverá ser possível conectar todos os módulos do SAI a um mesmo banco de baterias. Cada gabinete deverá possuir seu próprio banco de baterias independente com autonomia de 7 minutos. ou seja. conforme mencionado anteriormente. Cada conjunto de baterias terá 200 kW e dispositivo de seccionamento e proteção adequado e individual localizado no próprio gabinete. Não serão aceitas baterias automotivas. com o retificador e inversor em funcionamento simultâneo. de acordo com a capacidade das baterias instaladas. assim. distribuídos em bancos idênticos de 7 minutos cada. 174.686/08 Vida útil mínima de 2 anos a 25 ºC. 491 . Esses dez dispositivos de seccionamento e proteção deverão integrar todos os gabinetes de baterias. Deverá ser apresentado memorial de cálculo das baterias. A quantidade de baterias deve ser tal que o arranjo série-paralelo delas seja adequado ao correto funcionamento do SAI mesmo no caso de se retirarem até 5% do total de baterias. O carregador de baterias não poderá gerar ripple nas baterias. Cada banco de baterias deverá possuir dez conjuntos de baterias de 20kW em paralelo.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. evitando. O gabinete das baterias deverá ter dispositivo adequado de proteção independente da proteção existente no SAI. Tempo de autonomia (com temperatura ambiente entre 20 ºC e 25 ºC): 10 minutos em 645kW. Deverá ser possível conectar os dois bancos de baterias a somente um gabinete de módulos do SAI. e Para prolongar a vida útil das baterias. As baterias deverão estar alojadas em gabinete no mesmo padrão físico e estético dos gabinetes que contém os módulos. Deverá possuir gerenciamento avançado de baterias que: Recarregue as baterias conforme recomendações do fabricante. Limite de corrente de bateria: a corrente de carga de bateria deve ser ajustável e ser configurada no start-up do sistema. inclusive o sobressalente. cada banco de baterias deve possuir boa redundância quanto às baterias. 37 A.89. ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR DE UM MÓDULO Inversor trifásico de tecnologia PWM. a lógica de controle do SAI deverá interromper o processo de descarga das baterias quando o nível de tensão alcança o nível mínimo ajustado. O teste automático de baterias deverá ser executado somente se não houver condições de alarme no SAI e se a bateria estiver ao menos com 90% de sua capacidade total. Para a proteção das baterias. programáveis pelo usuário. 174. Se uma falha de baterias ocorrer. com oscilador interno: ± 0. Regulação da freqüência de saída – com estabilização pela rede: ±4%.89. sonoro e remoto via porta serial). trifásico com neutro e condutor de proteção (3F + N + PE). Freqüência nominal da tensão de saída: 60 Hz. O usuário deverá poder habilitar ou desabilitar o teste automático de baterias. independentemente da carga crítica alimentada e do fator de potência desta. Potência ativa nominal a 40 ºC: 40 kW. O inversor deve ser capaz de fornecer. Corrente nominal de linha na saída do inversor: 68. assegurando compatibilidade com qualquer tipo de carga. com IGBTs e freqüência de operação maior ou igual a 4. tensão nominal de saída e corrente nominal de linha na saída à carga nominal com fator de potência igual a 0.1%.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. em determinados dia e horário. o SAI imediatamente retornará à condição normal de operação e deverá comunicar sinais de falha (visual.686/08 O SAI deverá realizar teste automático de baterias com as seguintes características: O SAI deverá executar uma seqüência periódica de teste de baterias (uma vez ao mês). independentemente da carga crítica alimentada e do fator de potência desta. O teste deve ser compatível com qualquer tipo de bateria. 492 .000 Hz. simultaneamente. potência aparente nominal. Máxima velocidade de variação da freqüência: 2 Hz por segundo. Nenhum sinal de indicação sonoro ou remoto (via porta serial ou contatos secos) do teste de baterias deverá ser comunicado durante o teste automático de baterias. para carga de 40 kW com fator de potência igual a 0. Este ponto de ajuste é dependente da taxa de descarga. Tensão nominal de saída: 380 V / 220 V. O teste deve ser feito sem que haja desligamento do retificador. Potência aparente nominal a 40 ºC: 45 kVA. sem o uso de transformador de potência. Forma de onda da tensão de saída: senoidal. Tensão nominal: 380 V / 220 V. Para maiores correntes ou maior duração do tempo em sobrecarga. permitindo operação com cargas desequilibradas e(ou) não-lineares. O oscilador deve produzir uma freqüência com tolerância de ±0. acima de 150%. pois as três fases são controladas independentemente. O barramento do neutro deverá estar dimensionado para suportar 2 vezes a corrente nominal de fase.686/08 Máxima distorção harmônica de tensão (THDv) com 100% de carga: 2% para carga linear e 4% para carga não-linear com fator de crista de 3:1. Sinalização e alarme audíveis deverão indicar quando o inversor estiver em regime de operação em sobrecarga. transferindo a carga crítica para o circuito de by-pass quando alguma dessas condições forem excedidas. 150% da potência aparente nominal durante 1 minuto.1% para estado fixo e condições transitórias. Se a fonte de energia do by-pass não permanecer dentro da faixa selecionada. Fator de crista: 3:1. Faixa de ajuste do sincronismo da freqüência do by-pass (programável): ± 4%. A freqüência de saída do inversor deverá ser controlada por um oscilador. O inversor deverá ter proteção eletrônica para limitação da corrente de saída. O inversor deve se proteger contra qualquer magnitude de sobrecarga. ESPECIFICAÇÕES DA CHAVE ESTÁTICA DE UM MÓDULO Chave estática de estado sólido do tipo SCR ou de tecnologia superior. Máxima regulação dinâmica da tensão de saída com variação instantânea da carga de 0 a 100% ou de 100% a 0: 4%. A lógica de controle do inversor deverá desligá-lo sem queima de fusíveis. o módulo transfere a carga para o by-pass eletrônico. Máximo desbalanceamento de carga permitido: 100%. 493 . Sobrecarga admissível: 125% da potência aparente nominal durante 10 minutos. o inversor deverá continuar operando pelo oscilador interno. 174. trifásico com neutro e condutor de proteção (3F + N + PE). Máxima regulação estática da tensão de saída: 1% da tensão nominal.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o inversor deverá possuir uma proteção eletrônica para evitar danos a seus componentes. O inversor deverá se manter sincronizado continuamente à rede de entrada do by-pass dentro da faixa de tolerância permitida para operação pela rede ajustada pelo usuário. Tempo de recuperação: 1 ciclo. depois de sentir uma das seguintes condições: capacidade de sobrecarga no inversor excedida. todos os leds do painel mímico deverão estar verdes e indicar o seguinte: 494 . DOS ALARMES E DOS COMANDOS 1. O controle lógico de transferência deverá automaticamente ativar o by-pass. sobretemperatura no inversor ou condição de falha do SAI (fora da configuração de redundância). Para condição de sobrecarga do inversor. configurações e informações (um para cada módulo). 1. O circuito de by-pass deverá ser fornecido como parte integrante de cada módulo do SAI. botões. existência de condição de sobrecarga que exceda a carga nominal de saída do inversor. Este circuito de controle deve fazer a transferência da carga para a rede do by-pass. a freqüência do by-pass estiver fora dos limites (±4% da freqüência nominal).000% da potência aparente nominal durante 10 ms. Sobrecarga admissível: 120% da potência aparente nominal continuamente. sem exceder o tempo especificado de interrupção permitido. GERAL O painel frontal consistirá de múltiplos leds de status (um para cada módulo do SAI). Freqüência nominal: 60 Hz. 200% da potência aparente nominal durante 1 minuto. A retransferência automática da carga crítica CA da rede do by-pass para a saída do inversor deverá ser automaticamente inicializada. transferindo a carga crítica CA para a rede do by-pass. 174. presença de condição de falha do SAI (fora da configuração de redundância).CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. o controle lógico de transferência deverá inibir uma transferência automática da carga crítica para a rede do by-pass se uma das seguintes condições existir: a diferença de tensão entre inversor e bypass exceder os limites (±15% da tensão nominal). a menos que haja inibição por controle manual. Durante operação normal (on-line). ESPECIFICAÇÕES DO DISPLAY. display de cristal líquido iluminado para alarmes adicionais. quando uma sobrecarga ou mau funcionamento ocorrer com o SAI. Tempo de transferência com sincronismo: nulo.686/08 Potência nominal: 45 kVA. sem interrupção. operando em condições de alarme. O controle lógico de transferência deverá inibir uma retransferência automática da carga crítica para o inversor se uma das seguintes condições existir: by-pass fora da faixa de sincronização com a saída do inversor. O controle lógico do by-pass deverá conter um circuito de controle de transferência automático que sente o sinal de status lógico do inversor. transferi-la para o by-pass. Todos os tons de alarme devem ser contínuos até que a condição de alarme deixe de existir ou que o alarme seja manualmente silenciado. entrada CA do by-pass: cor vermelha. bateria conectada e em carga. Adicionalmente. 2. Durante uma condição de falha de rede. carga alimentada pela bateria: cor verde. O usuário deverá ter acesso à memória de eventos pelo display de cristal líquido. o SAI deve tentar manter a energia condicionada para a carga ou. a um sinal de falha visual (alarme). entrada CA do by-pass. 174. Todo alarme e(ou) evento memorizado deverá conter o horário e a data da ocorrência. Uma falha no SAI deverá ser notificada ao usuário pelos indicadores adicionais e por alarme sonoro.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. ALARMES SONOROS O volume de todo alarme sonoro deverá ser de. o SAI deverá gravar ocorrências em uma memória de eventos rotativa. A memória de eventos de cada unidade deverá manter gravados no mínimo 40 ocorrências. 65 dB a uma distância de um metro. by-pass disponível para alimentar a carga. sendo os eventos mais antigos os primeiros a serem descartados. carga alimentada pelo inversor: cor verde. o usuário deverá olhar o display para determinar a causa do erro ou alarme. Para todas as condições de alarme. no mínimo. by-pass disponível para alimentar a carga: apagado. Um alarme sonoro deverá ser usado em conjunto com indicações por leds e no display de cristal líquido para mostrar uma mudança de status no SAI.686/08 entrada CA do retificador. carga alimentada pelo inversor. Uma vez silenciado. Deverá também haver indicação de falha em cada módulo e da necessidade da substituição dele. as cores dos leds indicadores deverão ser as seguintes: entrada CA do retificador: cor vermelha. no mínimo. o alarme sonoro não deverá soar até que uma nova condição de 495 . Se houver uma condição de falha. Os alarmes sonoros devem alertar para falha de entrada de rede. subtensão de bateria (quando a carga estiver sendo alimentada pela bateria) e todas as outras condições de alarme. 5. potências na saída do SAI e informação de carregamento (em %). correntes. O usuário também deverá fornecer um meio de interface com o circuito de EPO que permita desconectar o disjuntor que alimenta a entrada do SAI para remover a potência deste e dos equipamentos ligados a ele. As conexões do EPO devem ser feitas por meio de um simples conector de terminal de bloco.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. 3. ou uma condição de cancelamento de alarme desaparecer. 174. 4. 496 . Se o botão de silenciar alarme sonoro for pressionado por um segundo. BOTÃO PARA SILENCIAR ALARME Adicionalmente a um duplo botão ON/OFF. tempo de autonomia restante nas baterias (em minutos). todos os alarmes sonoros presentes serão desligados. A função EPO não deverá operar se nenhum módulo de controle estiver ligado no SAI ou se a chave de by-pass manual estiver fechada. Um contato de grupo motor-gerador deverá ser fornecido para reduzir a carga de baterias (programável) e para bloquear a transferência para o by-pass (programável). devendo ser capaz de mostrar as seguintes informações de medições: tensões. no mínimo.686/08 alarme esteja presente. freqüências. estiver ativado. as medições correspondentes às informações providas pelo display. capacidade das baterias (em %). mas o led de indicação deverá permanecer alertando para a condição de alarme. de acordo com as regulamentações e os códigos locais. Desligamento Remoto de Emergência (EPO) A função de desligamento remoto de emergência (EPO) deverá proporcionar ao usuário desligar toda a saída do SAI em situação de emergência. Display de cristal líquido (LCD) O display LCD deverá prover informações para o usuário. O EPO deverá ser capaz de fazer interface com sistemas com contato normalmente fechado. externos ao SAI. o alarme sonoro deverá religar. O EPO deverá ser ativado quando um par de contatos. a interface de usuário deverá incluir um botão para silenciar alarme sonoro. Se um novo alarme ocorrer. ESPECIFICAÇÕES DAS MEDIÇÕES O SAI deve realizar. Este controle deve incluir operações de desligamento. ligamento e by-pass. 497 . Comunicação de rede: O usuário deverá ter a opção de instalação de um cartão SNMP opcional. Deverão ser fornecidos softwares específicos para essas finalidades. Informação de status do SAI: O software deverá ser capaz de buscar a informação do status presente do SAI. Ele deverá ser capaz de se comunicar por meio de duas portas simultaneamente. O suporte para Ethernet 10/100 Mbit (RJ45) e o cartão SNMP deverão estar inclusos. O SAI deve permitir controle e supervisão por meio de ações no painel de cada gabinete e em microcomputador rodando Windows. por meio de contatos de relés fechados.CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. para prover comunicação SNMP para uma rede local. O uso de contatos de relés não deverá afetar a operação das duas portas de comunicação. 174. as seguintes informações: Falha de rede (normalmente aberto) Falha de rede (normalmente fechado) Carga no inversor (normalmente aberto) Carga no inversor (normalmente fechado) Subtensão de bateria (normalmente aberto) Subtensão de bateria (normalmente fechado) Carga na rede (normalmente aberto) Carga na rede (normalmente fechado) Alarme geral (normalmente aberto) Alarme geral (normalmente fechado) Comunicação serial: O SAI deverá ser capaz de se comunicar por meio de porta RS232 ou USB. A busca de dados deverá se dar por meio de outra comunicação serial ou de conexão de rede. O SAI deverá comunicar.686/08 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES O SAI deverá ser flexível em comunicações. as mídias das portas de comunicação devem mudar sem alterar a operação do SAI. Contatos de relés Os contatos de relés devem estar disponíveis por meio de uma porta de comunicação DB-25F. para uma autonomia de aproximadamente 20 minutos . Carga de 4. validade total de 5 anos (carga extintora e teste Hidrostático) Brasília. composto por 24 monoblocos de 12 V.0.completo conforme projeto e caderno de encargos.0.517.700. 230 Ah. TESTES E ENSAIOS .5 Kg .03. 174.01.conforme ABNT NBR 11762. composto por 24 monoblocos de 12 V. para uma autonomia de aproximadamente 20 minutos .517.02.686/08 INSTALAÇÃO Toda instalação deverá ser feita de acordo com a norma ABNT NBR 5410 e com as demais normas pertinentes.0. Extintor de incêndio portátil de halotron .CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Processo n. José Martinichen Filho Presidente 498 . com carga de 6Kg. 22 de outubro de 2009.517.GERAIS 06.02.completo . validade total de 5 anos (carga extintora e teste Hidrostático) 08. INSPEÇÕES.3 Kg.0.0.conforme projeto Banco de baterias nos padrões da UPS.0.01. 08. Extintor de incêndio portátil de Co2 .0. Extintor de incêndio portátil de pó químico seco ABC 90% conforme ABNT NBR 10721. 230 Ah.capacidade de extinção 4A:80 B:C.01.01. capacidade de extinção 5-B:C.01.conforme ABNT NBR 11716. capacidade de 2. validade total de 5 anos (carga extintora e teste Hidrostático) 08. Banco de baterias nos padrões da UPS.0.