CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDECOMPOSIÇÃO DO FITOPLANCTON (ZYGNEMAPHYCEAE) DE LAGOS DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO RIO PERICUMÃ ,BAIXADA MARANHENSE, MARANHÃO, BRASIL. Orientadora: Dra. Naiza Maria Castro Nogueira Candidata: Walna Luisa Barros e Ramos SÃO LÚIS-2007- contudo. que envolve a fusão de gametas amebóides (Hoshaw et al.1900) . um tipo de ambiente extremamente favorável à sua ocorrência. A diversidade morfológica exibida no grupo é enorme e fantástica. assim chamadas porque os primeiros destes microrganismos verdes a serem descritos foram considerados pares de células unidas. As composições qualitativa e quantitativa. 1981). Möbius.000 espécies. encontradas em águas moles e de teor ácido (pH 4. Grönblad. A comunidade fitoplanctônica é uma das principais responsáveis pelo processo da produção de matéria orgânica nos ecossistemas aquáticos. Constituem um grupo de cerca de 60 gêneros e entre 4.1.5). bem como a produtividade desta comunidade. Lagoas de esfagno são. e a palavra grega ‘desmos’ significa cadeia. 1990). de modo geral. Podem. servindo como elo de uma cadeia alimentar que chega ate o homem através dos recursos pesqueiros. 2003). INTRODUÇÃO As desmídias são algas exclusivamente de água doce. 1843. que a célula de uma desmídia pode apresentar morfologia bastante diferente quando vista em diferentes posições (Gerrath. A taxonomia das Desmidiales está quase que inteiramente baseada na morfologia externa das células vegetativas. Considere-se ainda. As Desmidiaceae são. magnésio e sódio. 1889. 1953). que mencionou a presença de oito espécies de Cosmarium em um lago (Lille Saltsø) na Groenlândia com altos teores de potássio. os ciclos sazonais. têm sido estudados em diferentes ecossistemas aquáticos como um fator essencial para que sejam conhecidos e aprovados os recursos naturais. variedades e formas taxonômicas apresentando a combinação das duas características seguintes: (1) ausência de célula flagelada em seu histórico-de-vida e (2) processo sexual chamado conjugação. O único documento da ocorrência deste grupo de algas em ambiente salino é o trabalho de Nygaard (1976).000 e 6..5-6. incluindo as lagoas marginais. principalmente. Existem poucos documentos da ocorrência de desmídias em água salobra (Ehrenberg. também ser encontradas em águas duras e sobre solo básico. o estudo do fitoplâncton constitui informação fundamental sobre a estrutura da produção biológica destes ambientes (DIAS JUNIOR. investigações subseqüentes indicaram que os referidos pares de células são na verdade duas metades (semicélulas) (Brook. Entretanto. Forma e Pleurotaenium trabécula var. florístico do fitoplâncton corrente no Pólo Ecoturístico Floresta dos Guarás. O material estudado proveio dos igarapés Iayana e Tiporom do rio Ia e está representado pelo seguinte: Closterium pritchardianum Arch. Iaitiua.Forster (1963) apresentou descrições. Sphaerozosma. & Croasd. 1989). Bambusina. do Capim e a dos Lençóis.)Lutk.por Paul Lutzelburg. Desmidium. Micrasterias laticeps Nordest. distribuídas pelos gêneros: desmídias da aréa. Gronblad & Croasdale (1965) que registraram a ocorrência de: Closterium navícula(Bréb. em setembro de 1952. e o curso inferior do Rio Madeira. entre outros dados ecológicos gerais. em 1927.. com seus afluentes meridionais. localizado entre as baías de Cumã e de Turiaçú. incluindo as baias do Cabelo da Velha. Cosmarium.Sioli. Baseado em amostras provenientes da coleção amazônica de H. inclusive 17 novidades Actinotaenium. Desmidium. as amostras analisadas tiveram grande abrangência da família fitoplanctônica das Desmídias. brasiliense Gronbl.No Brasil os primeiros estudos ficológicos iniciaram-se na região da Amazônia por Ehrnenberg em 1841. Material planctônico coletado por H. Euastrum subintegrum var. Em 1963. Staurodesmus. onde foram encontrados os gêneros Bambusina. As pesquisas seguintes foram em geral provenientes de pesquisadores estrangeiros. reeditado posteriormente em 1843 (BICUDO & LOPES. tenuissimum Gronbl. Teilingia. Triploceras e Xanthidium. na foz do Rio Uapés e nos igarapés Cuburis. tiveram como área de estudo a Floresta dos Guarás com enfoque no Zoneamento Ecológico-Econômico daquela região com o objetivo de estudos macrodiagnóstico com levantamento. Micrasterias. maximum f. Rio Negro (em Içana).West var. crassa Presc. Spondylosium. E Pleurotaenium tridentulum (Wolle) W. Euastrum brasiliense Borge forma. Nessa área.var. . Euastrum. Em relação a trabalhos no Maranhão.crassum (West e West) Gronbl. Pleurotaenium. medidas e desenhos de todas as espécies.. foi examinado por Scott.f. Forster iniciou a publicação de seus trabalhos sobre as desmídias brasileiras ao incluir material coletado no norte do Estado do Amazonas.variedades e formas taxonômicas identificadas e fotografias de algumas delas. constrictum Scott & Presc. Staurastrum. Gonatozygon. Cosmarium. Closterium.Sioli. brasiliense Forst. Forster (1974) registrou a ocorrência de168 táxons infragenéricos de taxonômicas. Groenbladia. que se concentraram exclusivamente na Amazônia. coletadas no período de 31 de dezembro de 1940 a janeiro de 1941 e de 11 a 16 de novembro de 1959. Jandaia e Jararaca.Hyalotheca. Var.Cosmarium margaritatum(Lund) Roy & Biss. Tetmemorus. no Areal Maués-Abacaxis (Estado do Amazonas) que abrange o Paraná Abacaxis. estudaram a composição de espécies de rotíferos e crustáceos constituintes do zooplâncton do Lago Açú e Lago de Viana e Barbieri et al. em sua grande maioria. relacionado com variáveis físicas e químicas deste reservatório. químicas e biológicas desses sistemas. cujo trabalho foi pioneiro sobre lagos de várzea do estado do Maranhão (lago Açú e lago de Viana). Isto mostra a necessidade de trabalhos como este para conhecimento deste grupo tão importante. Rodrigues & Lopes (1997). Este trabalho concentra sua área de estudo na Planície de inundação do rio Pericumã localizado na Baixada Maranhense com amostras já coletada no lagos do seu curso médio. Staurastrum e Xanthidium. No que se refere a trabalhos realizados nas planícies de inundação da Baixada Maranhense. Este último trabalho enfocou o conhecimento das Desmídias de hábito filamentoso no Parque Nacional do Lençóis Maranhenses. Hyalotheca. flúviolacustres e flúvio-marinhos. No Maranhão os lagos são. inclusive na Baixada. Moschini-Carlos & Pompeo (1999) e Araujo et. enfocando as características físicas. (1999) e Araujo (no prelo). armazenam-na durante o período de inundação e a devolvem em parte para os rios. que é inclusive bioindicador de qualidade de água. Nogueira (2003) realizou um trabalho sobre a variabilidade sazonal da comunidade fitoplanctonica de lagoas temporárias da bacias do rio Turiaçu na Baixada Maranhense. Os estudos fitoplanctônicos na região dos Lençóis Maranhenses tiveram como principais expoentes os estudos de Espíndola et. (1989). Micrasterias. Reid & Turner (1988). (1998).Os campos aluviais da Baixada são drenados pelos baixos cursos dos rios Pindaré.Esses lagos recebem água quando os rios sobem anualmente em virtude das cheias periódicas.Euastrum. estudaram a abundância sazonal e reprodução de Caharadrius collaris no Maranhão. cuja área encontra-se sob o domínio de depósitos fluviais. al. Spondylosium. lagos de várzeas situados na Baixada Maranhense. há uma carência muito grande. quando seus níveis baixam(SEMATUR. Mearim. . Sphaerozosma.1991). Pompeo et al. Os poucos existentes são Roth & Scott (1987) sobre a avifauna do Maranhão. (1988) estudaram a heterogeneidade espacial do fitoplâncton no Reservatório de Boa Esperança na divisa do Piauí. al. caracterizando-se como uma das famílias de maior incidência na área estudada. Grajaú a afluentes que deságuam na Baía de São Marcos. Estudos sobre desmídias de várzeas existentes na Baixada Maranhense são inexistentes. a região possui características que a tornam bastante vulnerável.JUSTIFICATIVA A Baixada Maranhense localizada na porção noroeste do Estado do Maranhão (1° 00’ – 4° 00’ s e 44° 21’ – 45° 21’ w) abrange extensas áreas sujeitas a inundações . apesar da riqueza natural. A região é formada pela tensão ecológica entre as formações de cocais ao Sul. . constituindo-se em ambientes de grande complexidade ecológica e extrema fragilidade. Alem do maior conjunto de bacias lacustres do nordeste brasileiro.000 espécies) e representam um bom bioindicador de água limpa. Aura. com comprometimento da qualidade de vida de suas comunidades. classe das Chloroficeae são típicas de água doce e se constituem como as ais representativas do fitoplancton dulcícola (cerca de 17. sendo a base da cadeia alimentar de varias comunidades. com sérios riscos a integridade dos ecosssistemas existentes na região e. é detentora de uma rica biodiversidade fruto de sua localização geográfica e do pulso de inundação a que parte de suas terras está submetida. cerrados a Leste. Entretanto. também. através da atividade pesqueira. Grajaú.2. tais como planctônica. bentônica ou nectônica. Com fundamentos nesses pressupostos. Pericumã. Pindaré. importante para a conservação da área em questão. especialmente. floresta Amazônia a Oeste e sistemas marinhos a Norte. 2004) Trabalhos realizados nas planícies de inundação da Baixada Maranhense são incipientes principalmente sobre a comunidade fitoplanctônica que é a principal responsável pela produção primária em muitos ecossistemas aquáticos. a região abrange as bacias hidrográficas dos rios Mearim. As algas da Família Desmidiaceae. pesquisas que visem ao conhecimento da biodiversidade durante as diversas fases do ciclo de inundação tornam-se bastante relevantes para o manejo e preservação desses ecossistemas de onde grandes contingentes populacionais retirem seu sustento e sua renda. da ordem Zygnemaphyceae . Turiaçu e outras menores e. (Santos. o que visa o controle biológico dos lagos devido a ação antrópica. objetivo de estudo desse projeto. ate alcançar a desembocadura.55 km.(Santos. em geral. como conhecidos localmente.51 Km.2004) . então segue a direção noroeste.pois só apresentam caudal durante a ocorrência de precipitação pluviométrica. o Rio Pericumã abrange cerca de 115. correspondendo à cerca de 1. Sua bacia compreendida entre os paralelos 2° 02’ a 3° 07’ de latitude sul e entre os meridianos 44° 30’ a 45° 30’ oeste de Greenwich(Figura 1)drena uma área de aproximadamente 3888.(fonte: Santos.AREA DE ESTUDO O rio Pericumã localiza-se na porção noroeste do Maranhão. ate a cidade de Pinheiro.A rede hidrográfica tem predominância do padrão dendrítico.3. D a cabeceira à foz. intermitentes ou rios de chuvas.17% do território maranhense. 2004). FIGURA1-Mapa de localização da área de estudo. na direção sul-norte e. constituída de rios. percorridos. segundo a classificação de Koppen. Olinda Nova. é do tipo Aw: equatorial com transição para o tropical úmido. 5 METODOLOGIA .(Santos.A Bacia abrange. Conhecer a distribuição espacial das espécies de desmídias inventariadas nos lagos da planície de inundação do rio Pericumã.Os dez primeiros municípios integram. Os campos inundáveis a áreas adjacentes são alagadas por 2 a 6 meses por ano (fevereiro a julho) dependendo da elevação do terreno e altura da alagação anual. O regime pluviométrico é caracterizado por máximos no verão e outono (janeiro a julho) e mínimos no inverno e primavera (agosto a dezembro). a jusante. no trecho situado a montante da Barragem de Pinheiro.OBJETIVOS • • • Realizar levantamento ficofloristico (Zignemaphyceae) dos lagos da Planície de inundação do rio Pericumã. os municípios de Pinheiro. outubro e novembro. os municípios de Mirinzal. a vegetação herbácea volta a dominar a paisagem. Palmeirândia. São Vicente de Ferrer. Matinha. Peri-Merim. a vegetação herbácea terrestre morre e decompõem-se em grande quantidade. Viana.A precipitação caracteriza-se por um aumento gradual a partir de dezembro. São Bento. Pedro do Rosário e. 2003). gradativamente. As temperaturas mais elevadas ocorrem nos meses de setembro a novembro e as mais baixas. pertecem à Microrregião chamada de Litoral Ocidental Maranhense. As temperaturas médias anuais são superiores a 27°. No período seco. O clima da região. Central do Maranhão.2004). Bequimão e Guimarães. Elaborar mapas da distribuição das espécies.alcançando seu máximo nos meses de fevereiro a abril e mínimos em setembro.Presidente Sarney. Os períodos de cheia e seca podem variar conforme a pluviosidade na região. entre maio a julho( DCA. variedades e formas taxonômicas levantadas.Os lagos temporários alagam rapidamente na enchente. 4.segundo a divisão do IBGE. a Microrregião denominada de Baixada Maranhense e os últimos localizados no baixo curso da bacia. Foram amostrados 5 lagos marginais no curso médio do rio Pericumã. Para o estudo qualitativo.Sob fotomicroscópio de alta resolução (aumenta ate 1600x) serão feitas medidas e fotografias. Irrigação I e Irrigação II. O sistema de classificação adotado será o de Round(1971). Lago Grande e Favera. a segunda no período de cheia plena. o fitoplâncton foi coletado com rede de 20um atavés de arrastos horrizontais e as amostras preservadas com formalina a 4%. 6.A metodologia utilizada neste trabalho de pesquisa consiste na análise de material já coletado em 4 amostragens. a terceira na vazante e a ultima na estiagem extrema.sendo a primeira no período de enchente. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO . são eles: Piscicultura. ORÇAMENTO . medidas) X Preparação de pranchas X Identificação do material através de literatura específicas.Mês Atividade 01 X 02 X 03 X 04 X 05 X 06 X 07 08 09 10 11 12 Análise do Material (ilustrações. X Descrição do material X Elaboração de chaves dicotômicas X Elaboração de relatório parcial X Elaboração de relatório final X Submissão do artigo para publicação X X X X X X X X X X X X X X X X X 7. 50 unidades) 01 Cartucho de tinta preta para impressora HPDeskjet R$ 85.00 R$ 300.00 R$ 15.00 R$ 40. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .00 01 Caixa de caneta esferográfica azul (12 R$ 1.44 mb (10 unidades) 01 Caixa de CD-Rom ( 10 R$ 3.00 R$ 18.00 R$ 94.50 3.00 8.MATERIAL 01 Resma de Papel A4 VALOR UNITÁRIO R$ 18.00 VALOR TOTAL R$ 18.00 3550 01 Caixa de disquete Mf 2h R$ 1.5 1.08 R$ 30.00 3550 01 Cartucho de tinta colorida para impressora HPDeskjet R$ 94.00 R$ 85.00 unidades ) 500 Cópias xerográficas Valor Total R$ 0. Dissertação(mestrado). Brasil) e sua relação com o pulso de inundação. 1987. 1-7. NOGUEIRA. IN:BRASIL. 7(1). Abindancia sazonal e reprodução de Caharadrius collaris no Maranhão. L.& LOPES.Universidade Federal do Maranhão.1965. Anais. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.1974.V.F.C.Amazonische Desmidieen . SCOTT. C.Disponível em. R. utilizando como parâmetros os padrões recomendáveis para uma área de proteção ambiental. ser. DIAS JÚNIOR. 101-113. P . N . Fenn. FORSTER. 1900. 1. 48. Brazil. Ararajuba. M. em cinco lagos marginais do Rio Turiaçu.1998.dca.2004. REID. 69: 1-94.117-128. Acta bot.ufpb. p. 485-495. Diagnostico dos principais problemas ambientais do estado do Maranhão.W.Maria.copepoda and cladocera from Lagos Açu and Viana.São Luis. ROTH.Desmidioflórula dos lagos Cristalino e São Sebastião.P.2003. RODRIGUES.br Acesso em 16 de agosto de 2003. 1-19. n. Biol. Estrutura da comunidade fitoplanctõnica. MARTINS.G. Estado do Amazonas.DCA. A.Secretaria de meio ambiente e turismo. fig.tese (doutorado). Brasil. Desmids from the Amazon Basin. Rio de Janeiro. (Maranhão. v. A avifauna da Baixada Maranhense. http://www. 5. 2:Areal Maués-Abacaxis. collected by Dr.1997. Brasil. SEMATUR.Manaus: Fundação Universidade do Amazonas.Avaliação dos usos e ocupação das terras da Bacia Hidrográfica do Rio Pericumã –MA.Carlos E. 1-5.D. & CROASDALE H.Secretaria Especial de Meio Ambiente/ Internacional Waterfowl Research Bureau-IWRB/ Companhia Vale do Rio Doce. Desenvolvimento econômico –impacto ambiental em áreas de trópico úmido brasileiro: a experiência daCVDR. Sioli.A.M. 1-9.M. A.L M et al. Helsingfors.São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.139p. Brasil. LOPES. São Luis. 1988.. K. Bras.M. Acta Limnologica Brasiliense. O. . tab. V. SANTOS. Rev. A. Instituto de Botânica. P.M. Estado do A mazonas.1963 : 38-92.D. T. Revue algol: nov. . 10(2). 65-69.P. Heterogeneidade espacial do fitoplâncton no Reservatório de Boa Esperança(Maranhão-Piauí. & TURNER. 3 map. e SCOTT. 1 : Nord-Brasiliense.K. J.N.Dissertação (mestrado). FORSTER. Ciclo anual do fitoplâncton e algumas variáveis ambientais na Lagoa do Infernão (SP).State of Maranhão.A. pl. M. 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Report "Composicao Do Fitoplancton Zygnemaphyceae De Lagos Da..."