Italianos em Leopoldina: umaatualização. Luja Machado e Nilza Cantoni Fevereiro de 2016 Em comemoração ao Dia Nacional do Imigrante Italiano, instituído pela Lei Federal nº 11.687 de 02.06.2008, neste ano de 2016 decidimos publicar uma revisão dos estudos sobre uma das famílias de italianos que viveram em Leopoldina: os Bonini. Segundo Mioranza1 o sobrenome é um patronímico que tem origem em Boni, cujo significado é “filho do senhor Bonus”. Entre as diversas variações encontradas na Itália, Bonin é a forma dialetal veneta, uma redução de Bonino. Já na província de Treviso, de onde veio o patriarca da família que vamos aqui abordar, encontramos a forma Bonini nos livros de registro da segunda metade do século XIX. No Brasil, na primeira escala da família, em Santa Catarina, bem como em alguns assentos paroquiais de Leopoldina, a grafia também é Bonini. Posteriormente foi excluída a letra final e o sobrenome dos usuários mais novos passou a ser Bonin. Como toda pesquisa de base genealógica o estudo desta família sofreu alterações ao longo do tempo, na medida em que foram sendo localizadas novas fontes. No início, sequer sabíamos que Fortunato Bonini havia se estabelecido na Colônia Imperial do Grão Pará (em Santa Catarina) antes de migrar para Leopoldina. A partir de contatos telefônicos com Jucely Lottin na virada para o século XXI, e posteriormente com informações publicadas em livro 2 por este autor, empreendemos novas buscas que nos permitiram acrescentar informações ao histórico desta família. Segundo Lottin, a Colônia catarinense fundada em 1882 recebeu três italianos de sobrenome Bonin: Frederico e Luigi em janeiro de 1884 e Fortunato em dezembro de 1885. Mas ao consultarmos os livros paroquiais da Matriz de Nossa Senhora da Piedade de Tubarão (SC), verificamos que eles poderiam já estar na região antes das datas acima mencionadas. O próprio Lottin publica duas datas em seu livro: nas páginas 149 e 178 consta a chegada em 30 de dezembro de 1883 e na página 154 é informado que eles chegaram em 1884 e 1885. Analisando diversos documentos, observamos que Fortunato Bonini pode ter passado ao Brasil junto a outros imigrantes italianos que fizeram o mesmo trajeto: Italia > Santa Catarina > Leopoldina. Como exemplo, citamos as famílias Pedroni e Zini que localizamos em manifestos de vapores de 1877, além dos Rinaldi, com uma filha se casando em Tubarão no mesmo ano. Já os Lorenzetto, os Crema e os Farinazzo aparecem em registros da região catarinense na década de 1880. Todos conviveram bastante com os Bonini, incluindo apadrinhamentos de filhos entre eles. Figura 1 – Localidades da região sul catarinense onde viveram os imigrantes que fizeram parte da formação da Colônia Imperial Grão Pará. O nome da esposa de Fortunato Bonini ainda não foi esclarecido. Em batismos e casamentos dos filhos, apuramos as seguintes variações: Adarina Daria, Galdina Marina, Maria Dardia ou Darlia ou Doria, Mariana Adalia ou Daria, Marina Dalia ou Dargia ou Darlia. Até que se encontre seu casamento ou nascimento, ficaremos com a forma Mariana Daria por ter maior incidência. Figura 2- Mapa da Itália com a região do Vêneto em verde e a província de Treviso em azul. Como já foi dito, a origem da família é a província italiana de Treviso. Segundo os batismos dos filhos Jacinto e Valentino, os pais procediam de Campigo, nome de uma localidade pertencente a Castelfranco Veneto. Embora não se possa comparar a divisão administrativa italiana com a nossa, é como se Campigo fosse “distrito” de Castelfranco Veneto, que seria um “município” do “estado” de Treviso, na região do Veneto, norte da Itália. Fizemos diversas buscas e consultas aos arquivos de Treviso e Castelfranco Veneto, mas todas resultaram infrutíferas. No momento estamos compartilhando nossas questões com dois pesquisadores: o Prof. Dr. Elpidio Novaes Filho e Rogério Nascimento, descendente de Fortunato Bonini. Em junho de 1890 a família Bonini já estava em Leopoldina e depois de 20 anos trabalhando para terceiros, no dia 25 de novembro de 1911 tomou posse do lote número 23, adquirido na Colônia Agrícola da Constança, conforme indica o Relatório da Colônia para aquele ano. A matriarca não participou desta nova fase da família, já que faleceu e foi sepultada 3 no dia 2 de março de 1911 em Leopoldina. Os filhos de Fortunato Bonini e Mariana Daria 1 - PASCHOA BONINI Nascida4 no dia 9 de fevereiro de 1886, casou-se com Pietro Sangirolami, filho dos italianos Battista Sangirolami e Modesta Carmelim. O casamento 5 foi realizado no dia 13 de fevereiro de 1904 no distrito de Providência, onde também foi realizado o ato civil 6. Ele nasceu7 no dia 11 de agosto de 1880 em Stanghella, Montagnana, Padova, Veneto, Italia. Figura 3 – Foto montagem de Paschoa Bonini e Pietro Sangirolami, sem data. Segundo Rogério Nascimento, seus parentes contavam que um filho de Fortunato nasceu no navio, durante a viagem para o Brasil. Esta questão permanece em aberto por não ter sido encontrado o manifesto do vapor no qual ele teria viajado e, segundo a história da Colônia Grão Pará, a chegada à localidade ocorreu em dezembro de 1885. Por outro lado, o assento de batismo de Paschoa, realizado no dia 9 de julho de 1887, não é conclusivo sobre o local de nascimento e, pelo fato de ter ocorrido quando a criança contava mais de um ano, pode não ter a data correta do nascimento. Um descendente de Paschoa Bonini informou que em 1915 o casal teria adquirido um lote na Colônia Agrícola da Constança, informação não confirmada nas fontes oficiais. O sobrenome do marido de Paschoa sofreu diversas variações aqui no Brasil, como Zanzirolani e Zangirolami. Seguindo os parâmetros adotados como nossa metodologia de pesquisa, adotamos a grafia encontrada no mais antigo documento que, no caso, foi emitido na Itália. A família Sangirolami havia sido contratada por Antonio Maurício Barbosa, fazendeiro em Piacatuba, distrito de Leopoldina, cedente do terreno onde foi instalada a Usina Maurício, da então Cia Força e Luz Cataguases Leopoldina. Trabalharam também na Fazenda Paraíso, onde Pietro conheceu Paschoa e onde o casal viveu nos primeiros anos. Eles tiveram os seguintes filhos em Leopoldina: 1.1 – ANTONIO, nascido8 dia 02 de fevereiro de 1905. 1.2 – JOSÉ, nascido9 no dia 17 de novembro de 1906, casou-se10 no dia 14 de setembro de 1929 com Cecilia Colle, filha dos italianos Francesco Colle e Pierina Galasso. A noiva era natural de Cesarolo, SanMichelle al Tagliamento, Venezia, Veneto, Italia, onde seus pais se casaram11 em 1894. Em Leopoldina encontramos referência de apenas uma filha do casal, de nome Regina, falecida12 no dia 15 de agosto de 2012. 1.3 – JOÃO, nascido13 no dia 06 de setembro de 1909. Foi colaborador de nossa pesquisa, tendo nos concedido entrevista dois anos antes de completar 100 anos. Faleceu 14 em Leopoldina no dia 17 de julho de 2014. 1.4 – JOAQUIM, nascido15 aos 06 de março de 1911 e falecido16 no dia 20 de janeiro de 1913. 1.5 - ANA, nascida17 no dia 12 de janeiro de 1913, casou-se18 no dia 26 de abril de 1930 com Angelo Colle, irmão de sua cunhada Cecilia acima citada. Angelo nasceu19 dia 11 de fevereiro de 1907 também em Cesarolo. O casal teve os filhos José (1931), Marina (1932-2015) Maria (1934) e Nelsina (1938). 1.6 – FORTUNATO, nascido20 aos 04 de janeiro de 1915. 1.7 – MARIA, nascida21 aos 29 de dezembro de 1916. 1.8 – MAXIMIANO, nascido22 aos 24 de junho de 1919. 1.9 - LUIZ que se casou com sua prima AMABILE BONINI que será citada adiante. 1.10 – SANTO, nascido por volta de 1924 e falecido 23 no dia 08 de março de 1988 em Leopoldina. 1.11 – VALENTIN, nascido por volta de 1929. 1.12 – LUZIA que se casou com seu primo ANTONIO BONINI que será citado adiante. 2 - JACINTO BONINI Nascido24 no dia 15 de junho de 1887 em Tubarão, SC, em Leopoldina se casou 25 com Marcelina Colle, filha de Francesco Colle e Pierina Galasso, no dia 12 de maio de 1917, sendo o casamento civil26 realizado também no distrito de Providência. A noiva nasceu 27 no dia 01 de setembro de 1901 em Cesarolo, S.Michelle al Tagliamento, Venezia, Veneto, Italia. Jacinto e Marcelina tiveram os seguintes filhos nascidos em Leopoldina: 2.1 - JOÃO, nascido28 no dia 06 de fevereiro de 1918, casou-se com MARIA DA CONCEIÇÃO MOREIRA, nascida29 no dia 31 de março de 1920 em Leopoldina, com quem teve o filho Gilson, pai de Gilsara, que colaborou conosco prestando informações sobre a família. 2.2 – JOSÉ, nascido30 aos 24 de dezembro de 1919. 2.3 – ANTONIO que se casou com LUZIA SANGIROLAMI, filha de Pietro Sangirolami e Paschoa Bonini acima citados. Este casal teve os filhos José Heleno, Maria do Carmo, José Nilton, Marluce e Irene, sendo esta última a mãe de Cláudia, que colaborou com nossa pesquisa. 2.4 - ANA que se casou com seu primo JAIR BONINI que será citado adiante. 2.5 – FRANCISCO, nascido por volta de 1929. 2.6 – FORTUNATO, nascido por volta de 1932. 2.7 – SEBASTIÃO, nascido por volta de 1935. 2.8 – CLIMARIO, nascido por volta de 1937. 2.9 – NELSON, nascido por volta de 1940. 2.10 - JURANDIR BONINI. 2.11 - MARIA BONINI que se casou com JOSÉ BOLZONI. 3 - VALENTINO BONINI Nasceu31 no dia 15 de setembro de 1888 em Tubarão, SC e se casou 32 em Leopoldina, no dia 28 de setembro de 1912, com LUCIA MANTUANI, filha de Geronimo Antonio Mantuani e Celestina Albeste ou Berta. Valentino e Lucia tiveram quatro filhos nascidos em Leopoldina, sendo que o primeiro bebê sobreviveu33 poucos dias do mês de setembro de 1913. Os outros filhos foram: 3.2 – ANTONIA, nascida34 dia 28 de janeiro de 1916. 3.3 – MARIA, nascida35 dia 27 de março de 1917. 3.4 - ANA CELESTINA, nascida36 no dia 27 de setembro de 1918. Até recentemente sabíamos apenas que este grupo havia migrado para o Espírito Santo junto com muitos outros imigrantes que não haviam conseguido o seu pedaço de terra em Leopoldina. Mas a publicação de nossos estudos pela rede mundial de computadores mais uma vez contribuiu para conhecermos um colaborador. No caso, Rogério Pereira do Nascimento não só esclareceu alguns pontos como forneceu cópias de documentos que, comparados às fontes já conhecidas, permitem ampliar as informações. Reconhecemos o risco de nossa prática, já que no caso mesmo dos Bonin/Bonini houve quem copiasse tudo o que publicamos em nosso site entre 1996 e 2001 e republicasse sem qualquer avaliação ou respeito pelas fontes e pela coerência dos dados. Entretanto, esta ocorrência é apenas um retrato da falta de ética de um pequeno número de pessoas. O que nos move e estimula a continuar, é a certeza de que publicar nossos estudos contribui para que outros sejam beneficiados na busca de conhecimento sobre a trajetória de seus antepassados. Através de Rogério Nascimento ficamos sabendo que Ana Celestina providenciou o próprio registro civil de nascimento por ocasião de seu casamento, em 1941. Na época a família residia em Pacotuba, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, ES. O registro realizado 37 então traz alguns dados inconsistentes: o ano de nascimento é 1921, o segundo nome é Celestrina e o local de nascimento está como Olho d’Água, localidade do distrito de Pacotuba. Entretanto, Ana Celestina nasceu38 no dia 27 de setembro de 1918 em Leopoldina, onde foi batizada no dia 1 de dezembro do mesmo ano, tendo por padrinhos o tio paterno João Bonini e sua esposa Maria Carolina Fofano. Ana Celestina Bonini casou-se39 aos 17 de julho de 1941 em Pacotuba, com João Martins Leal, filho de Agenor Felipe Leal e Carlina Martins. Ele era natural da localidade de São Felipe, no mesmo distrito, e faleceu por volta de 1980. Em setembro de 1981, Ana Celestina já estava morando40 em São Paulo, onde também residia sua filha Deuzeni da Conceição Leal, mãe de nosso colaborador Rogério Pereira do Nascimento. 4 - JOÃO BONINI O quarto filho de Fortunato Bonini e Mariana, foi o primeiro a nascer 41 em Leopoldina no dia 1 de junho de 1890. Um erro no nome da criança, batizada aos 23 de novembro do mesmo ano, nos obrigou a fazer uma análise mais acurada de outras fontes para comprovar sua identidade. João se casou42 no dia 8 de junho de 1918 com MARIA CAROLINA FOFANO, filha dos italianos Paschoal Domenico Fofano e Oliva Meneghetti. Os Fofano procediam de Mogliano Veneto, também na província de Treviso de onde eram originários os pais de João. João e Maria Carolina foram pais de: 4.1 – AMABILE, nascida43 aos 25 de março de 1919 e casada com seu seu primo LUIZ SANGIROLAMI, filho de Pietro Sangirolami e Paschoa Bonini. 4.2 – ANTONIO nasceu44 dia 19 de janeiro de 1921. 4.3 – JAIR, que se casou com sua prima ANA BONINI, filha de Jacinto Bonini e Marcelina Colle. 4.4 - JACI BONINI. 4.5 - JOAQUIM BONINI. 4.6 - JANIRA BONINI. 5 - MARIA BONINI Nasceu45 no dia 09 de fevereiro de 1892 e pode ter falecido na infância. Isto porque, além de irmã homônima nascida dois anos depois, os familiares não sabiam de sua existência quando a mencionamos nas entrevistas realizadas antes de 2010. Curiosamente, os nomes dos padrinhos de batismo são os mesmos de sua irmã nascida em 1894. 6 - REGINA BONINI Nasceu46 aos 16 de fevereiro de 1893 e pode também ter falecido na infância. Assim como no caso anterior, os entrevistados não se lembraram desta parenta e nós não encontramos outras referências a ela em Leopoldina. 7 – MARIA BONINI Nascida47 aos 09 de abril de 1894, Maria se casou48 no dia 16 de maio de 1914 com Narciso Mantuani, irmão de Lucia Mantuani acima citada. Calculando-se pela idade informada também no casamento civil49, Narciso teria nascido por volta de 1890. O casal teve os seguintes filhos nascidos em Leopoldina: 7.1 – ANTONIO, nascido50 aos 11 de setembro de 1918 7.2 – MARINA, nascida51 aos 06 de dezembro de 1919. 7.3 –ALCIDES, nascido52 aos 04 de fevereiro de 1921. 7.4 – EUCLIDES, nascido53 no dia 01 dez 1924 8 - ANTONIO BONINI Nascido54 aos 09 de outubro de 1895, Antonio se casou55 aos 29 de julho de 1933 com Isaura Pereira das Dores, filha de Ladislau Luciano Pereira e Maria Luciana de Oliveira. O casal teve, pelo menos, dez filhos: 8.1 - MARIA, falecida56 em 28 de fevereiro de 2012; 8.2 - LUZIA; 8.3 - JAIR; 8.4 - NAIR casada com seu primo OSVALDO BONINI; 8.5 - MARINA; 8.6 - JOSÉ casado com NEUZA REGO; 8.7 - ANA; 8.8 - NADIR casada com seu primo GILSON BONINI; 8.9 - IDALINA casada com VALENTIN SANGIROLAMI; e, 8.10 - ISOLINA BONINI. 9 - JOSEFINA BONINI Nasceu57 no dia 22 de maio de 1897 e se casou58 no dia 29 de julho de 1925 com José Domingues Pires, filho de Antonio Domingues Pires e Celestina Bertha. Ele era leopoldinense mas morava nos arredores de Juiz de Fora por ocasião do casamento. Não obtivemos outras informações sobre o casal. 10 - FILOMENA BONINI Casou-se59 no dia 27 de julho de 1917 com Fortunato Meneghetti, filho dos italianos Sante Meneghetti e Regina Formenton. Ele nasceu60 no dia 13 de maio de 1893 em Leopoldina e faleceu em Barra de São Francisco, ES. O nascimento dela não foi localizado. O casal teve, pelo menos, cinco filhos: 10.1 – SANTA, nascida61 dia 03 ago 1918 em Leopoldina. 10.2 – JORCELINO, nascido62 dia 25 de agosto de 1919 em Leopoldina. 10.3 – JACYR, nascido63 no dia 19 out 1925 em Leopoldina. 10.4 – NELSON, nascido dia dia 24 de novembro de 1928 em Alegre, ES e falecido dia 20 de julho de 2005 em Barra de São Francisco, no mesmo estado, segundo informações de seu filho Walter. 10.5 - LEONEL MENEGHETTI. 11 - ANA BONINI A última filha de Fortunato Bonini e Mariana que encontramos, nasceu64 no dia 25 de setembro de 1903 em Leopoldina. Não descobrimos se deixou geração. Esclarecimento Final Este texto traz novos dados sobre a família Bonini e torna sem efeito as informações divergentes publicadas anteriormente. 1 MIORANZA, Ciro. Filius Quondam: a origem e o significado dos sobrenomes italianos. 2 ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. p.148 2 LOTTIN, Jucely. Colônia Imperial do Grão Pará - 120 anos. Grão-Pará, SC: s.n., 2002. 3 Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Leopoldina, MG, lv 2 fls 38 nr 44. 4 Igreja N. S. Piedade, Tubarão, SC, lv bat 1885-1885 fls 69 termo 686. 5 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 3 cas fls 208 termo 7. 6 Cartório de Registro Civil de Providência, Leopoldina, MG, lv 2 fls 5, parece que o ano é 1906. 7 Archivio storico del Distretto Militare di Padova, Leva Militare delle province di Padova e Rovigo 1846 - 1902. 8 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 10 bat fls 93 termo 183. 9 idem, lv 11 bat fls 53 termo 339. 10 idem, lv 6 cas termo 65 fls 95. 11 Archivio di Stato di Venezia, livro de San Michele al Tagliamento de Matrimoni de 1894, página 14, termo 26. 12 GLN Grupo Leopoldinense de Notícias, Obituário 2012 publicado em 10 set 2012 no Leopoldinense On Line. 13 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 12 bat fls 56v termo 295. 14 GLN Grupo Leopoldinense de Notícias, Obituário 2014 publicado em 12 ago 2014 no Leopoldinense On Line. 15 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 13 bat fls 65v termo 451. 16 Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Leopoldina, MG, lv 2 fls 50 sep. 68. 17 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 14 bat fls 67 termo 194. 18 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 6 cas fls 103v termo 19. 19 Comune di San Michele al Tagliamento por e-mail <
[email protected]> on Monday, December 31, 2001 7:49 AM Subject: richerca di storia 20 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 15 bat fls 76 termo 210. 21 idem, lv 16 bat fls 72 termo 87. 22 idem, lv 18 bat fls 3 termo 391. 23 Cartório de Registro Civil de Leopoldina, MG, lv obitos 1988-91 fls 16 termo 3650. 24 Igreja N. S. Piedade, Tubarão, SC, lv bat 1886-1891 fls 69 termo 687. 25 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 4 cas fls 43 termo 18. 26 Cartório de Registro Civil de Leopoldina, MG, lv 6 fls 149 termo 17. 27 Comune di San Michele al Tagliamento por e-mail <
[email protected]> on Monday, December 31, 2001 7:49 AM Subject: richerca di storia 28 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 17 bat fls 25v termo 123. 29 GLN Grupo Leopoldinense de Notícias, edição 153, 01 abril 2010, pag. 3, nota sobre aniversário de 90 anos. 30 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 18 bat fls 22v termo 12. 31 Igreja N. S. Piedade, Tubarão, SC, lv bat 1886-1891 fls 158 termo 1784. 32 Cartório do Registro Civil de Leopoldina. Lv cas 5 fls 139 termo 50 33 Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Leopoldina, MG, lv 2 fls 54 sep. 537. 34 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 16 bat fls 13 termo 39. 35 idem, lv 16 bat fls 78 termo 148. 36 idem, lv 17 bat fls 58v termo 450. 37 Cartório de Registro Civil de Pacobuta, Cachoeiro de Itapemirim, ES, lv 9 fls V 25 termo 2030 38 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 17 bat fls 58v termo 450 39 Cartório de Registro Civil de Pacotuba, Cachoeiro do Itapemirim, ES, lv B 04 fls 242 matrícula 024240 01 551941 2 00004242 0000671 74, cópia fornecida por Rogerio Nascimento. 40 Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, Carteira de Identidade nr 15.844.820. 41 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 03 bat fls 171v termo ordem 548 42 idem, lv 4 cas fls 104 termo 28. 43 idem, lv 17 bat fls 80v termo 167. 44 idem, lv 18 bat fls 87 termo 108. 45 idem, lv 04 bat fls 51v termo 666. 46 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 04 bat fls 115v termo ordem 1118. 47 idem, lv 05 bat fls 30v termo 23. 48 idem, lv 5 cas fls 309 termo 34. 49 Cartório de Registro Civil de Leopoldina, MG, lv 6 fls 6 termo 38. 50 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 17 bat fls 58v termo 449. 51 idem, lv 18 bat fls 23v termo 23 52 idem, lv 18 bat fls 87v termo 109. 53 idem, lv 21 bat fls 49 termo 55/58. 54 idem, lv 06 bat fls 16 termo 572. 55 idem, lv 8 cas fls 21 termo 41. 56 GLN Grupo Leopoldinense de Notícias Obituário publicado em 12/03/2012 no Leopoldinense On Line. 57 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 06 bat fls 157v termo 484. 58 Secretaria Paroquial da Matriz do Rosário, Leopoldina, MG, lv 6 cas fls 19v termo 40. 59 idem, lv 4 cas fls 60 termo 51. 60 idem, lv 04 bat fls 151 termo ordem 1491. 61 idem, lv 17 bat fls 53 termo 393. 62 idem, lv 18 bat fls 10v termo 468. 63 idem, lv 21 bat fls 88v termo 448. 64 idem, lv 10 bat fls 26v termo 260.