Choro Uma Abordagem Tecnica Instrumental Robson_Barreto

March 30, 2018 | Author: Raphael S. Paterno | Category: Music Education, Pop Culture, Further Education, Entertainment (General), Leisure


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Choro: uma abordagem técnica instrumentalRobson Barreto Matos1 Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo: O presente artigo faz parte da pesquisa, em andamento, sobre a Preparação técnica instrumental através do Choro. Investigar a influência da utilização do Choro na preparação técnica de alunos ingressos no Curso de Graduação em Violão da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia é o seu objetivo principal. Neste estudo são extraídas duas amostras dessa população que são tratadas de forma diferenciadas: Grupo Controle e Experimental. A pesquisa experimental como ferramenta para testar a abordagem aplicada é baseada no “Método Experimental de duas Amostras Independentes”. A avaliação é realizada por juízes independentes e os dados são analisados estatisticamente para observação das diferenças entre os grupos. Palavras chave: violão; ensino; choro. Introdução Nos últimos anos os educadores musicais brasileiros vêm discutindo sobre as práticas tradicionais do ensino instrumental, onde o professor, muitas vezes com a utilização de um repertório fixo, vem aplicando a mesma metodologia por vários anos. Dentro dessas discussões, novas perspectivas surgiram na Educação Musical Brasileira como: valorizar a cultura brasileira; considerar o contexto cultural do aluno; ampliar o repertório; reconhecer os diversos espaços sociais onde se faz música; valorizar a pesquisa em música; buscar novas metodologias de ensino. O tema discutido durante o III Encontro Anual da ABEM (1994) foi “Educação Musical no Brasil: tradição e inovação”. Nesse encontro, Hentschke comentou sobre o compromisso da educação musical em preservar as produções sociais e culturais valorizando as nossas bases culturais, acrescentando que: não podemos continuar desconsiderando a referência musical dos nossos alunos, suas experiências anteriores, impondo a eles, de maneira muitas vezes arbitrária, uma seleção de repertório a somente partir da perspectiva do professor (HENTSCHKE, 1995, p. 131). Com a aprovação da LDB 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), em dezembro de 1996, que exigiu adaptações curriculares dos cursos 1 Doutorando em Música – Educação Musical – pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Bahia. Professor Assistente da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. <[email protected]> propõe a criação do “Curso de Graduação em Produção Sonora” com o objetivo de formar profissionais capacitados a atuar em estúdios de gravação . 2003. História do Jazz (Zagonel. Entre esses projetos destacam-se: “Os ritmos populares” . p. 20-6). 2001. História da MPB. alegando falta de conhecimentos na área tecnológica. iria 2 . abordando música popular e mercado de trabalho. História da Música Popular Brasileira e Prática do Jazz. sem atender às diversas realidades dos contextos culturais brasileiros” (Oliveira. p. 1997. 15). Cristiane Ferreira desenvolveu na Universidade Federal de Uberlândia pesquisa sobre os questionamentos dos alunos acerca dos atuais currículos do curso de música. destacou-se a “ampliação do conceito de música. aliado ao empenho dos autores acima citados na busca da valorização da música popular dentro das universidades.dentre as disciplinas oferecidas estão Rock. A valorização da música popular nos cursos de graduação em música e vários projetos de pesquisa com o objetivo de discutir a música popular no âmbito da universidade foram algumas das conseqüências dessas discussões. 1-2). Na pesquisa em questão. os educadores musicais passaram a discutir com mais ênfase a estrutura curricular dos cursos superiores de música no Brasil. Música de Cinema. Instrumento Popular. 2001. e um dos problemas detectados foi “um crescimento desordenado e multifacetado da área. abrangendo diferentes concepções musicais” (Freire. 185-95). arranjo e composição de música popular (Ferreira. posteriormente. que investiga a prática rítmica nas baterias das escolas de samba cariocas e.desenvolvido com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq pela professora Ermelinda A. a questão norteadora para esse estudo é: Quais as influências observadas quando da utilização do Choro (Choro como gênero musical brasileiro) na preparação técnica de alunos do primeiro ano da Graduação em Violão da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (EMUS-UFBA)? As questões subjacentes são: a) Esse repertório. Entre os tópicos sobre a adaptação curricular de instituições superiores de música a uma nova realidade da educação musical no Brasil. 2000. p. observando-se um grande número de pedidos de disciplinas relacionadas à Música Popular como Harmonia Popular. De acordo com a preocupação contida na LDB/96 em rever as concepções curriculares. 191-98). os alunos manifestaram insatisfação entre a relação dos cursos face ao mercado de trabalho. por estar próximo do contexto cultural do aluno.superiores no Brasil. Paz. Bernadete Zagonel. p. p. inclui essa prática no ensino formal da disciplina Percepção Musical na UNIRIO e UFRJ (Paz. em sua pesquisa sobre “A Trajetória da Clarineta no Choro” mostra a importância de incluir esse gênero como objeto de estudo: A intenção é. a história do Choro.motivá-lo a um maior interesse pelo estudo da técnica? b) Quais seriam as conseqüências para o desenvolvimento musical destes alunos? 1. na disciplina “Instrumento” da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. pois. Oliveira (2003). Sá (1999) focaliza o surgimento da polca na Europa e a irradiação desse gênero para outros países. pode-se destacar os seguintes trabalhos: Taborda (1995). Jesus (1999). 1). a fusão da polca com outros tipos de música. Carneiro (2001). Goritzki (2002). com os arranjos escritos para o grupo proporcionou uma maior valorização do violão de seis cordas. Becker (1996) afirma que o cuidado de Jacob do Bandolim. fundador do conjunto. Chaves (2001). 2. Pires (2001). estimulando os músicos para levá-lo às salas de concerto e também trazendo o assunto para dentro das Universidades. como um dos tópicos importantes da História da Música Brasileira (Pires. Pinheiro (2003). Sá (1999). Ferrer (1996). 1995. Oliveira (2000). polifônica e rítmica desse instrumento. Tiné (2001). demonstrando a riqueza harmônica. Objetivo Investigar a influência da utilização do Choro na preparação técnica de alunos ingressos no Curso de Graduação em Violão. Pellegrini (2005). A partir de uma consulta ao “Banco de Teses e Dissertações da CAPES”. Pires (1995). Salek (1999). o Choro e suas influências nos ambientes musicais. Na dissertação de mestrado “O acompanhamento do violão de 6 cordas no choro a partir da sua visão no Conjunto Época de Ouro”. p. Esses trabalhos abordam temáticas diversas como: o Choro nas universidades. Revisão de bibliografia O gênero musical brasileiro “Choro” vem se destacando como tema de pesquisa em cursos de Pós-Graduação em Música. contribuiu 3 . Pires. No Brasil. Veríssimo (2005). os aspectos sociológicos e antropológicos do Choro. fornecer subsídios àqueles que se interessam por este gênero. Becker (1996). Neste caso. 3. p. Foi adotado o Método Experimental de duas Amostras Independentes. Segundo o autor o Choro vem sendo introduzido. A razão para a comparação estatística é que os dados podem ser codificados. Foi feita uma seleção randômica para decidir aqueles que fariam parte do Grupo Controle e os do 4 . 1974. p. 363). p. com grande aceitação por parte dos alunos (Pires. a Universidade de Campinas (UNICAMP) foi a primeira Universidade Brasileira a implantar o curso de Música Popular. o Grupo Experimental é aquele que será submetido ao tratamento (Borg e Gall 1976. desde 1991. Muitos experimentos desenvolvidos na área testam o efeito de novas metodologias e os resultados podem ter impacto direto em currículos que pretendam adotar outras formas de ensino (Borg e Gall 1976. p. O Grupo Controle é aquele que não recebe o tratamento experimental e serve de comparação e. 9). em seguida.2 População e amostras A população da qual foram extraídas as amostras é constituída pelos cinco alunos ingressos no Curso de Graduação em Violão da EMUS-UFBA. p. De acordo com Pires. como a população de ingressos foi menor do que as amostras previstas decidiu-se selecionar toda população de ingressos.1 Método de pesquisa Adotou-se a pesquisa experimental como ferramenta para testar a abordagem aplicada a esse experimento. tinha sido previsto duas amostras: três alunos no Grupo Controle e três no Grupo Experimental. em 2007. Anteriormente. Nesse método são extraídas duas amostras de uma população que são tratadas de forma diferenciadas e. 364). 21). 3. comparadas estatisticamente as diferenças entre elas (Madsen. no curso de Graduação de Clarineta da UNICAMP. 2001. analisados e interpretados (Phelps 1980. gradualmente (de maneira extra oficial). As amostras são constituídas de um Grupo Controle e um Grupo Experimental. Metodologia 3.tanto para o Choro como uma maneira de tocar quanto para o gênero surgido principalmente da polca-lundu. 180). Aqui se optou por um olhar diferenciado para a resolução de problemas técnicos. 3. com o objetivo de trabalhar as Habilidades Técnicas especificadas. Com o Grupo Controle utilizou-se o material tradicionalmente utilizado por professores de graduação em violão no Brasil. Dessa forma. portanto. adquirido através da aplicação de questionário a professores mestres e doutores das Instituições Brasileiras de Ensino Superior de Música.4 Tratamento dado aos Grupos Controle e Experimental Os alunos dos Grupos Controle e Experimental foram submetidos a oito aulas semanais e individuais ministradas pelo pesquisador. ficaram dois alunos no Grupo Controle e três no Grupo Experimental.3 Habilidades técnicas Foram estabelecidas as seguintes Habilidades Técnicas de mão direita e esquerda que serviram como conteúdo para a realização das aulas do experimento e como tópicos de avaliação dos alunos pelos juizes independentes: • Mão direita o Posição o Sonoridade o Execução de notas em cordas alternadas o Execução de notas consecutivas ou repetidas (implica na repetição de notas numa mesma corda) o Polegar (toque e movimento) o Traslado (Movimentos da mão no sentido transversal e longitudinal) • Mão esquerda o Posição o Traslado (movimento da mão no sentido longitudinal) o Movimento transversal 3. Com o Grupo Experimental utilizou-se o repertório do Choro selecionado segundo os critérios do pesquisador. Esse.Grupo Experimental. foi o tratamento diferenciado aplicado para esse grupo. 5 . 5 Material didático e forma de aplicação para os Grupos Controle e Experimental Grupo Controle: “Estudos Sencillos” de Leo Brouwer. que foi registrada em vídeo antes da aplicação de qualquer procedimento pelo professor (gravação “antes”). harmonia. Carcassi. 60” de M. “Série Didáctica para Guitarra técnica de mão direita e esquerda” de A. “Estudos” de H. Depois da aplicação das aulas. “Escorregando” (melodia e harmonia) de Ernesto Nazareth e. “Descendo a Serra” (melodia e acompanhamento) de Pixinguinha.No primeiro dia de aula os alunos executaram uma peça de livre escolha. “Brasileirinho” (violão I e II) de João Pernambuco. Grupo Experimental: “Tico-tico no Fubá” (melodia. os alunos executaram a mesma peça. utilizouse material que explorasse o movimento melódico com notas repetidas: Grupo Controle: Trecho do “Estudo II” de M. Nazareth Exemplo 2: para trabalhar o elemento técnico: polegar da mão direita utilizou-se material que enfatizasse movimentos melódicos na região grave do violão. Forma de aplicação do material: Exemplo 1: para trabalhar o elemento técnico “execução de notas consecutivas ou repetidas” de mão direita. harmonia com inversões e harmonia com inversões e baixos) de Zequinha de Abreu. “Estudos Op. “Estudos” de F. 3. Carlevaro e. com ênfase no toque alternado entre dois dedos. Carcassi Grupo Experimental: Trecho do “Escorregando” de E. Villa-Lobos. executados com o polegar: 6 . que foi novamente registrada em vídeo (gravação “depois”). Sor versão Segovia. A avaliação dos alunos é feita por cinco juizes independentes. Phelps (1980. 4. 63) recomenda a realização de um Pré-teste e um Pós-teste. Os juizes não são informados quais alunos fazem parte do Grupo Controle ou Experimental.Grupo Controle: Trecho de “Estudo I” de L. aplica-se o Pósteste com ambos os grupos para avaliar as mudanças ocorridas após a aplicação do tratamento. Brouwer Grupo Experimental: Trecho do “Tico-Tico no Fubá” (harmonia e baixo) de Z. Depois que o Grupo Experimental recebe o tratamento diferenciado. O Préteste é realizado antes da aplicação do experimento com os alunos dos dois grupos. Alerte outros pesquisadores sobre a importância da Música Popular Brasileira como objeto de estudo na 7 . Some-se às metodologias de estudo de técnica já existentes. as médias atingidas pelos alunos serão comparadas estatisticamente para verificar se a hipótese nula (não há diferença entre os grupos) será ou não rejeitada. p. No Pré-teste e no Pós-teste. de Abreu 3. Influencie a concepção atual do estudo da técnica instrumental. os juizes assistem as gravações “antes” e “depois” respectivamente. Em seguida. pois não é pretensão do pesquisador substituir as metodologias atuais.6 Avaliação Para a Pesquisa Experimental que trabalha com Grupo Controle e Experimental. Resultados esperados Espera-se que esse estudo comprove a eficiência da utilização do Choro como objeto de estudo para o desenvolvimento técnico instrumental de alunos da graduação. e atribuem notas de zero a dez aos elementos técnicos especificados a cada um dos alunos. tornando-o menos árduo para o estudante. Rio de Janeiro. Josimar Machado Carneiro Gomes. 191-198. Mateo. Abel. CARLEVARO. Dissertação (Mestrado) . 2001. Referências ABREU. Zequinha de. 1996. BECKER. 1996. 120 f. BORG. Série Didáctica para Guitarra: técnica de la mano derecha. Dissertação (Mestrado) . Leo. Buenos Aires: Barry. 180 f. Universidade Federal do Rio de Janeiro. 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