CEDAE_RJ_62

March 31, 2018 | Author: lnb13 | Category: Evidence (Law), Disability, Employment, Internet


Comments



Description

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE EDITAL DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO PÚBLICA PARAPROVIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS DE NÍVEIS UNIVERSITÁRIO, MÉDIO E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA, SOB O REGIME CLT, DA COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CEDAE O Presidente da Companhia Estadual de Água e Esgoto - CEDAE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, torna pública a realização de Seleção Pública para provimento de empregos públicos de Níveis Universitário, Médio e Formação de Cadastro de Reserva, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro - CEDAE, em conformidade com as disposições regulamentares contidas no presente Edital, seus Anexos e Eventuais Retificações. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. A Seleção Pública será regida por este Edital e executada sob a responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro – CEPERJ, segundo o cronograma previsto e apresentado no Anexo I. 1.2. A Seleção Pública destina-se ao provimento dos empregos públicos, da Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), inclusive no que diz respeito ao Contrato de Experiência, bem como pelas normas internas vigentes da CEDAE, pelo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e os Acordos Coletivos de Trabalho, na data de admissão do candidato contratado e eventuais alterações nesses dispositivos legais e normativos. 1.2.1. A Seleção Pública para o emprego de Advogado destina-se à Formação de Cadastro de Reserva. 1.3. A Seleção Pública para todos os empregos de níveis universitário e médio constará de uma única etapa, de caráter eliminatório e classificatório, mediante aplicação de Prova Objetiva, exceto para os empregos de Advogado e Operador de Tratamento de Água. 1.3.1. A Seleção Pública para o emprego de Advogado constará de 02 (duas) etapas de caráter eliminatório e classificatório, mediante a aplicação, no mesmo dia, de Prova Objetiva e Prova Discursiva. 1.3.2. A Seleção Pública para o emprego de Operador de Tratamento de água, nível médio, constará de 02 (duas) etapas: Prova Objetiva Específica e Prova Prática, ambas de caráter eliminatório e classificatório a serem aplicadas em dias diferentes, conforme o cronograma definido no Anexo I. 1.4. A CEDAE poderá, de acordo com os seus ritos administrativos, alterar o seu Plano de Cargos, Carreiras e Salários vigente. Todos os parâmetros considerados para as presentes instruções referem-se aos termos dos Regulamentos em vigor. Qualquer alteração que ocorra superveniente no atual PCCS, por eventual admissão dos candidatos, significará, por parte deles, a irrestrita adesão ao futuro Plano de Cargos, Carreiras e Salários em elaboração pela Empresa. 1.5. A jornada de trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais, ressalvados os regimes especiais de escala. Não obstante, em função da natureza de cada cargo, a critério da CEDAE, a execução das jornadas diárias poderá ser estabelecida nos turnos diurnos e noturnos, em qualquer dia da semana, inclusive aos sábados, domingos e feriados. 1.5.1. Especialmente em relação ao emprego de Operador de Tratamento de Água, a CEDAE, por necessidade operacional, poderá convocá-lo a trabalhar em qualquer regime de escala. 1.6. O candidato que vier a ser admitido poderá, a critério da CEDAE, ficar submetido ao regime de plantão (horas extraordinárias) nos dias de semana, finais de semana e feriados, exercer atividades internas e externas e deverá ter disponibilidade para viagens e transferências dentro do território do Estado do Rio de Janeiro e, excepcionalmente, fora do Estado. 1.7. Para o cargo de Operador de Tratamento de Água, no ato da inscrição deverá ser registrada a região para a qual o candidato está se inscrevendo, conforme as regiões definidas no Anexo III deste edital. 1.8. Integram o presente Edital, os seguintes Anexos: ANEXO I – Cronograma ANEXO II – Os empregos, a qualificação mínima, os salários e a carga horária. ANEXO III – O número de vagas por Região/Gerência da CEDAE. ANEXO IV – Atribuições dos Empregos. ANEXO V – Quadro de Provas. ANEXO VI – Conteúdos Programáticos. ANEXO VII – Portaria FESP RJ nº 8.291 de 11 de março de 2008 e a Ordem de Serviço DRS/FESP RJ nº 001 de 04 de abril de 2008. 2. DA PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 2.1. Considerando o Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e em cumprimento à Lei Estadual nº 2.298, de 08 de julho de 1994, com a redação alterada pela Lei Estadual nº 2.482, de 14 de dezembro de 1995, fica reservado aos candidatos com deficiência o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, por emprego, durante o prazo de validade da Seleção Pública, conforme discriminado no Anexo II. 2.1.1.É considerada pessoa com deficiência aquela que se enquadra nas especificações do Decreto Federal 3.298, de 20/12/1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02/12/2004. 2.2. O acesso das pessoas com deficiência às Provas e sua eventual aprovação não implicam o reconhecimento da deficiência declarada e a compatibilidade da deficiência com a atividade pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de exame médico. 2.3. Para fazer jus à reserva de vaga de que trata o subitem 2.1, o candidato deverá declarar expressamente a deficiência no ato de inscrição e obrigatoriamente apresentar para a avaliação, o laudo médico original (ou cópia autenticada), cuja validade não seja anterior em mais de 90 (noventa) dias à data do término das inscrições. 2.3.1. Em atendimento ao art. 4º, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, do Laudo Médico deverá constar: a) a espécie da deficiência; b) o grau da deficiência; c) o nível da deficiência; d) o código correspondente, segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID; e) a data de Expedição do Laudo; f) a assinatura e Carimbo com o nº do CRM do Médico que está emitindo o Laudo. 2.3.1.1. O Candidato que porventura apresentar laudo que NÃO contenha qualquer dos itens constantes nas alíneas “a”,”b”,”c”,”d”,”e” e “f”, do subitem 2.3.1. passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência. 2.3.1.2. Somente os laudos de candidatos cuja deficiência forem de caráter permanente serão aceitos independentemente da data de validade constante do subitem 2.3. Para tal. o laudo deverá registrar a irreversibilidade da deficiência. 2.3.2. O laudo médico deverá ser entregue na sede da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo – Botafogo – RJ, de 2ª a 6ª feira, de 10h às 16h (exceto feriados), no período previsto no Cronograma – Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex, postado até o último dia previsto no Cronograma, para a Coordenadoria de Planejamento da Diretoria de Concursos e Processos Seletivos da CEPERJ, à Avenida Carlos Peixoto, nº 54, sala 203 – Botafogo – RJ. 2.3.3. A pessoa com deficiência submeter-se-á à Avaliação a ser realizada por Junta Médica credenciada junto a CAC (Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE), na fase de Contratação. 2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declaração falsa sobre a condição descrita no subitem 2.1. será eliminado da Seleção Pública. 2.3.5. O candidato que não for considerado pessoa com deficiência pela Junta Médica passará a concorrer somente às vagas de ampla concorrência. 2.3.6. O candidato cuja deficiência for considerada, pela Junta Médica, incompatível com as funções do cargo pretendido, estará eliminado do certame. 2.3.7. O candidato que não apresentar o laudo médico no período estabelecido no Cronograma – Anexo I concorrerá apenas às vagas de ampla concorrência. 2.3.8. Para a comprovação da deficiência, não serão aceitas declaração, exame, prontuário, receita e outros documentos que não se constituam em laudo médico. 2.4. A pessoa com deficiência participará do Certame em igualdade de condições com os demais, no que se refere ao conteúdo das Provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, ao horário, ao local de aplicação, ao tempo de realização das Provas e à nota mínima exigida, sendo-lhe, porém, assegurado acessibilidade ao recinto onde se realizarão as Provas. 2.5. A publicação dos resultados da primeira etapa e da segunda etapa, assim como a publicação do resultado final do concurso, será realizada em 3 (três) listas. A primeira lista é geral, destinada à pontuação e classificação de todos os candidatos, incluindo os que se declararem pessoas com deficiência, negros ou índios no ato de inscrição. A segunda lista será destinada exclusivamente à pontuação dos candidatos que concorram às vagas reservadas a pessoas com deficiência e sua classificação entre si. A terceira lista será destinada exclusivamente à pontuação dos candidatos que concorram às vagas reservadas a negros e índios e sua classificação entre si. 2.6. Não serão consideradas como deficiência as disfunções visuais e auditivas passíveis de correção simples pelo uso de lentes ou aparelhos específicos, desde que não se enquadrem aos índices mínimos estabelecidos na Legislação pertinente. 2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que não forem ocupadas por falta de pessoas com deficiência, ou por reprovação destes na Seleção Pública, ou no Exame Médico, serão preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observância à ordem classificatória. 3. DA RESERVA DE VAGAS PARA NEGROS E ÍNDIOS. 3.1. Considerando a Lei Estadual nº 6.067, de 25 de outubro de 2011, fica reservado a candidatos negros e índios o equivalente a 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste concurso para cada cargo, durante o prazo de validade do concurso público, conforme discriminado no Anexo II. 3.1.1. Se o número de vagas oferecidas for igual ou inferior a 20 (vinte) o percentual da reserva de que trata o subitem 3.1 será de 10% (dez por cento). 3.1.2. Se a apuração do número de vagas reservadas a negros e índios resultar em número decimal igual ou maior do que 0,5 (meio), adotar-se-á o número inteiro imediatamente superior; se menor do que 0,5 (meio), adotar-se-á o número inteiro imediatamente inferior. 3.2. É considerado negro ou índio o candidato que assim se declare no momento da inscrição. 3.2.1. A autodeclaração é facultativa, ficando o candidato submetido às regras gerais deste edital, caso não opte pela reserva de vagas. 3.2.2. Constatada a falsidade da declaração a que se refere o item 3.2., será o candidato eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação de sua admissão ao serviço público após procedimento administrativo em que lhe seja assegurado o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 3.3. Os candidatos destinatários da reserva de vagas a negros e índios concorrerão à totalidade das vagas existentes. 3.4. A publicação dos resultados da primeira etapa e da segunda etapa, assim como a publicação do resultado final do concurso, será realizada em 3 (três) listas. A primeira lista é geral, destinada à pontuação e classificação de todos os candidatos, incluindo os que se declararem pessoas com deficiência, negros ou índios no ato de inscrição. A segunda lista será destinada exclusivamente à pontuação dos candidatos que concorram às vagas reservadas a pessoas com deficiência e sua classificação entre si. A terceira lista será destinada exclusivamente à pontuação dos candidatos que concorram às vagas reservadas a negros e índios e sua classificação entre si. 3.5. O candidato às vagas reservadas para negro ou índio que, na listagem geral com a pontuação de todos os candidatos, obtiver classificação dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência, será convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no concurso como negro ou índio. 3.5.1. Caso se verifique a situação descrita no item 3.5, assim como na ocorrência de desistência de vaga por candidato negro ou índio aprovado, a vaga reservada à qual este candidato faria jus deverá ser ocupada por outro candidato a vagas reservadas para negros e índios, respeitada rigorosamente a ordem da lista específica de classificação. 3.6. A nomeação dos candidatos aprovados no concurso público será de acordo com a ordem de classificação geral no concurso, mas a cada fração de 5 (cinco) candidatos, a quinta vaga fica destinada a candidato negro ou índio aprovado, de acordo com sua ordem de classificação na lista específica das vagas reservadas para negros e índios. 3.7. Não havendo candidatos aprovados para preencher vagas incluídas na reserva para negros e índios, estas serão revertidas para o cômputo geral de vagas oferecidas neste concurso, voltadas à ampla concorrência, podendo ser preenchidas pelos demais candidatos aprovados, obedecida a ordem de classificação. 4. DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO Para admissão nos empregos, o candidato deverá atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos: 4.1. Ter sido aprovado e classificado na Seleção Pública, na forma estabelecida neste Edital; 4.2. Ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do art. 12 § 1º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 03/94, nos termos do Decreto nº 3.297/2001; 4.3. Estar quite com as obrigações eleitorais; 4.4. Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino; 4.5. Ter, no mínimo, 18 (dezoito) anos completos, na data da contratação; 4.6. Ser aprovado em inspeção médica, com vistas à avaliação da aptidão física e mental para o emprego, a ser realizado por meio de serviços médicos credenciados junto a CAC (Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE); 4.7 Possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo na Categoria “B”, dentro do prazo de validade; 4.8. Possuir a qualificação mínima exigida, na data da contratação, para o ingresso no emprego, em conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital; 4.9. A falsificação ou a não entrega dos documentos eliminará o candidato do Concurso Público, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem prejuízo das sanções penais aplicáveis. 5. DA INSCRIÇÃO 5.1. Antes de inscrever-se, o Candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos constantes deste Edital. 5.2. Ao inscrever-se o candidato deverá indicar o emprego a que concorre e optar pelo tipo de vaga (Ampla Concorrência, Pessoas com Deficiência e Negros/Índios). 6.6.2.00 (noventa reais) 70. B. 5. sito à Av. conforme as regiões definidas no Anexo III deste edital. O candidato poderá obter informações relativas à Seleção Pública pelos telefones (21) 23347100/7125/7134/7117 – Serviço de Atendimento ao Candidato ou pelo endereço eletrônico sac@ceperj. no requerimento de inscrição. Obrigatoriamente deverá declarar se deseja concorrer às vagas reservadas à Pessoas com Deficiência ou às vagas reservadas a Negros/Índios 5. Para o emprego de Operador de Tratamento de Água. Para tal. das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento. salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública. a opção de região e/ou de tipo de vaga. exceto feriados. Rio de Janeiro. Indicar se necessário. Caso pretenda obter isenção do pagamento da taxa de inscrição. A pessoa com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá requerê-lo.290-090 ou enviá-lo Via SEDEX para o endereço citado. Térreo. não declarar ser Pessoa com Deficiência Negro ou Índio. Após o pagamento do boleto bancário. nas formas abaixo especificadas: A. As inscrições para a Seleção Pública poderão ser realizadas via Internet ou via Posto de Inscrição Presencial na CEPERJ para todos os Empregos Públicos. das instruções específicas para exercer o cargo e das demais informações que porventura venham a ser divulgadas.gov. no caso de dificuldade de locomoção.6. 5. nº 54. deverá declarar essa necessidade no ato do preenchimento do requerimento de inscrição. 72 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Rio de Janeiro de 1989.7. durante o período de inscrição constante no cronograma – Anexo I do edital.5. Negro ou Índio quando do preenchimento do Requerimento de Inscrição.00 (setenta reais) 5.rj.6. nº 54.2. Havendo necessidade de alteração.3. o método através do qual deseja realizar a prova: com Intérprete de Libras. 5.2. nos termos do dispositivo normativo expresso pelo art.6. 5. 5. além do tipo de vaga. 5. 5. o candidato deverá registrar a região para a qual está se inscrevendo. .2. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade. Setor de protocolo – Botafogo – RJ – CEP: 22. a pessoa deverá se dirigir à sede da CEPERJ situada na Avenida Carlos Peixoto. O valor da taxa de inscrição não será devolvido em qualquer hipótese.3. Botafogo.4. no período previsto no Cronograma da Seleção pública. no horário das 10h às 16h.3. Térreo.5. Carlos Peixoto.1. 5. 5. sem a devolução do valor da taxa anteriormente paga. caso necessite de prova em condições especiais.2.6.br e.2. Aquele que. com ledor ou prova ampliada. deverá assinalar sua condição no campo apropriado a este fim. Não serão aceitas inscrições realizadas fora do período determinado.4. concorrerá somente às vagas regulares. A Pessoa com Deficiência. com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência. Solicitar a realização da prova em sala de fácil acesso. O candidato. A taxa de inscrição será: Cargo Cargos de Nível Universitário Cargos de Nível Médio Valor (R$) 90. os telefones (21) 2334-7125/7130. A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital.2. 5.1. o candidato não poderá alterar o emprego. constante do Anexo I deste Edital.6. o candidato deverá efetuar uma nova inscrição. o candidato deverá protocolizar requerimento na sede da CEPERJ. de segunda a sexta-feira.2. para envio de fax.1. 5. que não será suspenso nem interrompido.1.7. cópia do comprovante de residência. caso seja do seu interesse. os fundamentos do pedido de isenção.rj. Os pedidos postados em desacordo com as orientações constantes neste item serão considerados indeferidos.7.ceperj. Deixar de apresentar os documentos previstos no art. previsto no cronograma – Anexo I. com a data.10. o candidato poderá efetuar o recolhimento da taxa de inscrição e concorrer normalmente ao cargo pleiteado. civil e criminalmente. 5. cópia de comprovante de renda do requerente ou de quem este dependa economicamente.7.7. conforme o item 6 deste Edital. 5.7.br 5. estarão disponibilizadas aos interessados no site www. Não será permitida a entrega de documentos ou a sua complementação em data posterior ao término do prazo previsto para requerer isenção.6. no período previsto no Cronograma – Anexo I através de Requerimento específico disponível na página www. 5. Ler o Edital de Abertura para conhecimento das Normas Reguladoras da Seleção Pública.gov. § 2º da Portaria FESP RJ nº 8. Os pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição deferidos de candidatos não inscritos serão automaticamente cancelados.gov. Omitir informações ou torná-las inverídicas. 2º.3.5.2.7. declaração de renda do núcleo familiar e demais documentos eventualmente necessários à comprovação da alegada hipossuficiência de recursos. 5.7. bem como no anexo VII. onde estarão disponíveis o Edital e seus Anexos.1.7. o candidato deverá retirar o Cartão de Confirmação de Inscrição . 5.br.291.8.8.7. Inscrever-se. 5. para posteriormente requerer a isenção pretendida.ceperj. O candidato deverá primeiramente efetuar sua inscrição. assim como a Ordem de Serviço DRS/FESP RJ nº 001. 5. o Requerimento de Inscrição e o Boleto Bancário. O Requerimento de que trata o subitem anterior estará disponível a todos os candidatos interessados no site www. 3º da Ordem de Serviço DRS/FESP RJ nº 001.br. de 04 de abril de 2008. deste edital. O candidato que pretender obter a isenção da taxa de inscrição ficará responsável.8. de 04 de abril de 2008.3.ceperj. 5. Fraudar e ou falsificar qualquer documento exigido.4.7.3.7.6. 5. Não observar o prazo estabelecido para requerimento da isenção da taxa de inscrição.1.9.2.gov. O requerimento será dirigido ao Diretor da Diretoria de Recrutamento e Seleção da CEPERJ e incluirá a qualificação completa do requerente.7.4.3.3. 5. Acessar o site www.5. que estabelece como prazo até 10 (dez) dias úteis antes do término da inscrição. Os pedidos de isenção encaminhados Via SEDEX deverão ser postados até 3 (três) dias antes do término previsto para requerer a isenção constante no Cronograma – Anexo I. que define os indicadores para a comprovação da hipossuficiência. Deferido o pedido de isenção da taxa de inscrição.6.7.8.ceperj.gov.rj. Para efeito de solicitação de isenção de taxa de inscrição será considerado o prazo previsto no art. 5. 5. de 11 de março de 2008. 5.6.7.7.rj. INSCRIÇÃO VIA INTERNET 5. excetuando o previsto no subitem 5.gov.7. pelas informações e documentos que apresentar.7.1. declaração de dependência econômica firmada por quem provê o sustento do requerente (quando for o caso). Após o término do período de pedido de isenção.2.6.CCI.ceperj. de 11 de março de 2008.7.1. que estabelece os critérios para concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos concursos públicos realizados pela FESP RJ.rj. 5.br .4.8.br e no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro a publicação das isenções deferidas. horário e local de realização da prova.291.1. 5.7. Em caso de indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição.rj. 5. A Portaria FESP RJ nº 8. 5. Não será concedida isenção do pagamento da taxa de inscrição ao candidato que: 5.2. a CEPERJ providenciará no seu site www. 8. Não serão aceitas inscrições por via postal ou fac-símile. portando o boleto bancário pago e o Requerimento de Inscrição impresso ou enviá-lo.8. Os candidatos devem procurar fazer as inscrições com antecedência. 5. O pagamento deverá ser efetuado obrigatoriamente por meio de boleto bancário específico. 5.9. munido de documento oficial de identidade original e comprovante de residência. deverá efetuar uma nova inscrição. por fax. O candidato é responsável pelas informações prestadas no Requerimento de Inscrição. Térreo – Botafogo – Rio de Janeiro . sem devolução do valor da taxa anteriormente paga. sito à Avenida Carlos Peixoto.18. INSCRIÇÃO VIA POSTO DE INSCRIÇÃO PRESENCIAL 5. as publicações de todos os Atos e Editais referentes ao certame. por qualquer motivo. no Requerimento de Inscrição.rj. A inscrição só será efetivada após a confirmação.8.8.19.8. 5. em conformidade com as orientações constantes do item 2 e seus subitens e dos subitens 5. bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados por procedimento indevido dos usuários.8. 5. através do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.8. As informações em relação ao Cronograma da Seleção estarão disponíveis no site www. sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto. seja de ordem técnica dos equipamentos. 5. sendo este o único meio aceito para a efetivação da inscrição.9. obrigatoriamente por meio do boleto bancário. no ato da inscrição.4.ceperj. 5. que funcionará na Sede da CEPERJ.8. exceto feriados). 5. sob as penas da Lei. 5.6. O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade pelas informações cadastrais fornecidas. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do vencimento no boleto bancário. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência bancária a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.gov.15. A CEPERJ não se responsabilizará por solicitação de inscrição via internet não recebida.1. . comparecer à CEPERJ.7. nem em caráter condicional.2. 5.8.8. A opção pelo emprego deverá ser efetivada no momento da inscrição. O candidato deverá identificar claramente. 5. sala 204 – Botafogo – Rio de Janeiro .8. para o telefone (0xx21) 2334-7130.11. evitando sobrecarga dos mecanismos de inscrição nos últimos dias do prazo de inscrição. situada na Av.9.8.2. Carlos Peixoto no 54. emitido após a conclusão de preenchimento do Requerimento de Inscrição on-line. do pagamento do boleto bancário. 5. nº 54. O candidato deverá certificar-se de que sua inscrição foi efetuada pela Internet depois de 04 (quatro) dias úteis após o pagamento do boleto bancário. preferencialmente no Banco Bradesco. 5.RJ.5. o nome do Emprego para o qual concorre. Havendo necessidade de alteração.RJ (de segunda-feira a sexta-feira. Caso não tenha sido efetivada a inscrição. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência bancária. 5. 5.17.6.12.13. O candidato deverá dirigir-se ao Posto. entre 10h e 16h. no período de inscrição constante do Cronograma – Anexo I.1. 5. falhas de comunicação.9. arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento desse documento.16. e não eximem o candidato do dever de acompanhar.14.6. pela instituição bancária. Para os candidatos que não tiverem possibilidade de acesso à internet será disponibilizado Posto de Inscrição.8.br. a 5. congestionamento das linhas de comunicação.8.5.8.8. Imprimir o boleto bancário. 5. A Pessoa com Deficiência deverá preencher o Requerimento de Inscrição.8. de 10h às 16h. 5.10. sendo vedada ao candidato qualquer alteração posterior ao pagamento da taxa de inscrição. 5. No período previsto no Cronograma – Anexo I.10. através de Procurador.br . 6.rj. A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou. DO CARTÃO DE CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO (CCI) 6.9. do pagamento do boleto bancário. 6. assumindo as conseqüências advindas. Emissão de Segunda Via do Boleto Bancário Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie.1.10.5. A existência de informações quanto à data. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser realizado até a data do vencimento no boleto bancário. Acessar o link “Segunda Via de Boleto Bancário”. as publicações de todos os Atos e Editais referentes à Seleção Pública. proceder. 5.1. Via Posto de Inscrição .3. 5. o candidato poderá comparecer ao posto com o comprovante de pagamento para obter o Manual do Candidato.4. 5.2. 5.1. dando preferência às agências do Banco BRADESCO.CCI. o candidato deve seguir os seguintes passos: 5.rj. 5. pelo Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. 6. Pagar o boleto em qualquer Agência Bancária. Conferir os dados constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição .1. Para tal.5.10. Acessar o site www.ceperj. horário e local de realização da Prova no Cartão de Confirmação de Inscrição .10.9. preferencialmente no Banco BRADESCO. verificando se estão corretos. obrigatoriamente por meio do boleto bancário. 5. Havendo inexatidão nas informações. 6.9.6. A inscrição só será efetivada após a confirmação.1.9.9. 5. Informar o número do seu CPF e imprimir o Cartão de Confirmação de Inscrição . Será de responsabilidade exclusiva do candidato a verificação de seus dados no Cartão de Confirmação de Inscrição .gov.4.1. 5.10. o candidato deverá acessar o site www.9. Acessar o link “Confirmação de Inscrição”. Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrição e clicar em “Gerar boleto”. Imprimir o boleto apresentado. pela instituição bancária. Efetivada a inscrição.br.CCI.2. Via Internet 5.1.10.gov.CCI. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador na Ficha de Inscrição.2. 6.gov.9. 5. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer agência bancária. Não serão aceitos depósitos bancários ou qualquer tipo de transferência bancária a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrição.1.8.9. 5. horário e local de realização da prova objetiva. que conterá informações quanto à data.5.3. arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento do documento.ceperj.br .4.3.6. 6.1.rj.CCI não exime o Candidato do dever de acompanhar. às retificações necessárias através do correio eletrônico: sac@ceperj. Opcionalmente.9. mediante entrega da respectiva procuração com firma reconhecida acompanhada de cópia de documento de identidade do candidato e apresentação da identidade do Procurador. 6. receber o comprovante e o boleto Bancário para pagamento da taxa de inscrição. de imediato. é possível emitir uma segunda via.7. 5. em caso de impedimento.10. 5. Ao total de candidatos estabelecido no subitem anterior serão acrescidos aqueles cujas notas empatarem com o último classificado para candidatos de ampla concorrência.3. 7.2. 7.1.3.2. considerando os critérios de fundamentação teórica. incluindo as disciplinas e a quantidade de questões.2. É obrigação do candidato conferir os dados constantes do Cartão de Confirmação de Inscrição CCI.2.2. O candidato deverá obter no conteúdo de Noções de Informática da Prova Objetiva nota diferente de zero. As questões serão elaboradas com base no Conteúdo Programático constante do Anexo VI. será composta de questões do tipo múltipla escolha.2.1. 7. Da Prova Prática (Para os candidatos ao emprego de Operador de Tratamento de Água) 7. 7. exceto feriados. com 05 (cinco) alternativas de respostas.2.1. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda. valendo 1 (um) ponto cada questão. encontram se no Anexo V deste Edital. para efeito de avaliação. o candidato receberá a nota 0 (zero). 7. A Prova Discursiva destina-se a avaliar o conhecimento do candidato.6.5. para a retirada do Cartão de Confirmação de Inscrição .1. 7. clareza e correção da linguagem.CCI no prazo determinado. coerência e coesão textual. no período determinado no cronograma da Seleção Pública constante do Anexo I. Havendo inexatidão nas informações do Cartão.1 Serão convocados para a Prova Prática os candidatos habilitados e classificados na Prova Objetiva em até 5 (cinco) vezes o número de vagas estabelecido no Anexo II. O candidato deverá retornar ao Posto onde realizou a sua inscrição. 7. O candidato deverá assinalar.1. Prova Objetiva – Para os candidatos a todos os Empregos. 6. 7. em cada questão da Prova Objetiva.2.2. relacionadas aos Conhecimentos Específicos. qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado. rasura ou mais de uma ou nenhuma resposta assinalada. para todos os empregos de todos os níveis.3. Em caso de fuga ao tema. por conteúdo e no total da Prova. o que significa que o candidato que zerar esta prova estará automaticamente Reprovado.2. de segunda-feira a sextafeira. Da Prova Discursiva (Somente para os candidatos à formação de cadastro de reserva para o emprego de Advogado). Será desconsiderado. sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de pontos exigidos.5. 7.2. 7. de caráter eliminatório e classificatório. A Prova Objetiva. 7. 7.6. DAS PROVAS 7.1.4. Somente serão corrigidas as provas discursivas dos 150 (cento e cinquenta) candidatos habilitados e mais bem classificados nas Provas Objetivas. de caráter eliminatório e classificatório. aquém ou além do limite de linhas estabelecido em cada questão. de não haver texto ou constarem dados que possibilitem a identificação do candidato em local indevido. objetividade. será composta por 3 (três) questões.3.2. valendo o total de 100 (cem) pontos. somente uma das opções. solicitar de imediato as retificações necessárias para correções posteriores. A estrutura da Prova Objetiva.1. 7. assumindo as consequências advindas.1.4. 7. verificando se estão corretos.1. 7.1.3. para pessoas com deficiência e negros/índios.2. Considerar-se-á aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 50 (cinquenta) pontos. . conforme Quadro de Provas constante do Anexo V.2.1. 7.1. 6. Será de responsabilidade exclusiva do candidato o comparecimento no Posto e a verificação de seus dados no Cartão de Confirmação de Inscrição . A Prova Discursiva.2. de 10h às 16h.CCI.1. assim como sua capacidade de expor assuntos. 3. para pessoas com deficiência e negros/índios. dosador de polímero. roubo ou furto. A Prova Prática consistirá no cumprimento de tarefas nas quais os candidatos deverão demonstrar: ● Reconhecer vidrarias e instrumentação analítica utilizados no Laboratório de Controle de Dosagem de Produtos Químicos (pipetas Becker.br . O candidato deverá comparecer ao local de Prova. A Prova Prática tem por objetivo avaliar a aptidão do candidato e os conhecimentos técnicos necessários para o exercício das atividades inerentes ao Emprego pretendido. Para esta Prova. compreendendo coleta de dados. etc). no dia de realização das provas. 7. de forma a permitir. reservatório). etc). As Provas Objetivas para todos os empregos e a Prova Objetiva e Discursiva para o emprego de Advogado desta Seleção Pública. serão realizadas no município do Rio de Janeiro. por motivo de perda.4.1.3. 8. As tarefas a serem cumpridas pelos candidatos convocados para a Prova Prática. carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança. ● Reconhecer os principais produtos químicos utilizados nos processos de tratamento (sulfato de alumínio. 7. cubetas.gov. Para aprovação na Prova Prática. . 7. decantador.4. Carteira Nacional de Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade). no máximo 30 (trinta) dias. A Prova Prática valerá 40 (quarenta) pontos.1.rj. local e horário a serem determinados em Edital de Convocação a ser publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e também disponibilizado no site www.3. proveta.2.2.CCI e do documento oficial de identificação original. ● Reconhecer e definir os principais Equipamentos de Dosagem de Produtos Químicos (evaporador de cloro.1.4. munido do documento de identificação original. à assinatura ou à condição de conservação do documento. sendo então submetido à identificação especial. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do candidato. Passaporte (dentro da validade). filtro.CCI. assim como os critérios de avaliação. Ao total de convocados estabelecido no subitem anterior serão acrescidos aqueles candidatos cujas notas empatarem com o último classificado para candidatos de ampla concorrência. ● Reconhecer e definir as principais Unidades Operacionais de uma Estação de Tratamento (captação.4. pHmetro.3. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS E DISCURSIVA 8. 7.3. o candidato deverá comparecer em data. a identificação do candidato (retrato e assinatura). turbidímetro. 7.3. bem como a verificação de sua assinatura. Jarteste. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade. munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta. extintor de cal. 7. ácido fluorssilicíco. 7.2. deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial. em local e horário a serem divulgados no Cartão de Confirmação da Inscrição .ceperj.1. fluorímetro. na data prevista no Cronograma – Anexo I. cal. 7.4. 7. polímero. pela Polícia Militar. O documento deverá estar em perfeita condição. hipoclorito de sódio. cloreto férrico. ejetor. clorador. do candidato cujo documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia.1.2. e cédula de identidade expedida por Órgão ou Conselho de Classe. cloro gasoso.7. com antecedência mínima de uma hora do horário determinado para seu início. o candidato deverá obter um mínimo de 20 (vinte) pontos no conjunto da Prova e um mínimo de 50% (cinquenta por cento) da pontuação de cada critério de avaliação. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar.4. floculador. A identificação especial será exigida.4. pelas Forças Armadas. Cartão de Confirmação da Inscrição . 7.4. colorímetro). 8.3.3. expedido há. serão divulgados quando da publicação do Edital de Convocação para a Prova Prática. Erlenmayer. com clareza. documento de identidade original. de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.5. gradeamento.5. também. 7. 8.15. Caso o telefone celular de um candidato toque durante a prova. podendo acarretar a eliminação do candidato. além de auxiliar na leitura da prova.10. também. mesmo que tenha desistido do Concurso Público. . desligado.17. deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial. em qualquer hipótese. Ao término da Prova. não será permitida a entrada dos candidatos. preenchido corretamente. de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio. também o Caderno da Prova Discursiva com o campo reservado para identificação. 8.12. 8. o fato será registrado em ata. será lavrado um termo com as assinaturas do candidato. No caso de Prova realizada com o auxílio de um fiscal ledor. 8. ainda que legíveis. Após o fechamento dos portões. para julgamento posterior.11. 8. Ao terminar a prova. Somente decorrida 01 (uma) hora do início da Prova. 8.7. de forma a permitir. documento de identidade original. este. 8. emendas ou rasuras. O candidato que se retirar antes do prazo mínimo que lhe permita levar seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas.1. bip.1. Não haverá. com clareza. e cédula de identidade expedida por Órgão ou Conselho de Classe. sendo considerado eliminado da Seleção Pública o candidato que faltar à Prova. livros. sempre sob a supervisão de outro fiscal. sendo de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos de marcações efetuadas incorretamente.6. horário e local fixados. gravador. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 8.2. 8.9. Serão considerados documentos de identificação: cédula oficial de identidade. expedido há. o candidato poderá retirar-se da sala de Prova. Em nenhuma hipótese haverá substituição do Cartão de Resposta. sendo então submetido à identificação especial. deverá obrigatoriamente acondicioná-lo.4. do candidato cujo documento de identificação gere dúvidas quanto à fisionomia. podendo acarretar a eliminação do candidato. devidamente treinado. notebook. pela Polícia Militar. Nenhum candidato fará Prova fora do dia. O documento deverá estar em perfeita condição. 8. o fato será registrado em ata. sob qualquer pretexto. carteira ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança. sob pena de ser excluído do Concurso Público. o candidato entregará ao fiscal de sala o Cartão de Respostas devidamente assinado e os candidatos ao emprego de Advogado. 8. 8. ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva. receptor/transmissor. máquinas calculadoras. Passaporte (dentro da validade).17. 8.17. 8. do fiscal ledor e do fiscal supervisor. pelas Forças Armadas. A identificação especial será exigida. O candidato só poderá sair levando o Caderno de Questões da Prova Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova. também transcreverá as respostas para o cartão de respostas do candidato. 8. impressos ou qualquer outro material de consulta. O candidato não poderá utilizar no local de aplicação da Prova: telefone celular. compreendendo coleta de dados.16. roubo ou furto. não será permitida a comunicação entre os candidatos. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar. anotações. Durante a realização da Prova.15. por motivo de perda. o empréstimo de qualquer material. agenda eletrônica. em qualquer hipótese ou meio.3. palmtop.5.8.13. 8. Em caso de descumprimento dessa determinação. para julgamento posterior. a identificação do candidato (retrato e assinatura).15. Carteira Nacional de Habilitação (modelo novo e dentro do prazo de validade). à assinatura ou à condição de conservação do documento. segunda chamada nem justificativa de falta. O Candidato que se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão voluntariamente do direito de posse de seu Caderno de Questões. relógio digital com receptor. 8. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do candidato. em saco plástico fornecido pelos fiscais da sala de prova. bem como a verificação de sua assinatura. walkman. 8.8. O tempo de duração das Provas inclui a marcação do Cartão de Respostas. no dia de realização das provas. constante da capa do caderno. não podendo reivindicá-lo posteriormente. no máximo 30 (trinta) dias.14. ainda. agenda eletrônica.3.2. anotações. calculadora. e 8. de qualquer modo. 9. concomitantemente.12. Dispensar tratamento incorreto ou descortês a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente à aplicação da Prova.8. Não será permitida durante a realização da prova a utilização de livros. 9. 9. descumprindo os dispostos nos subitens 8.18.11. Utilizar-se de processos ilícitos. nos prazos estabelecidos.17. 8. seja qual for a justificativa.1. no decorrer da Prova. tentar ou usar meios ilícitos ou fraudulentos. bip. 8. será lavrado Termo de Ocorrência. manuais. quando convocado.5.21. Qualquer observação por parte dos candidatos será igualmente lavrada na Ata. walkman. Deixar de assinar. portando a prova e/ou o Cartão de Respostas da Prova Objetiva. os procedimentos necessários para a convocação.22. 8. bem como perturbar. gravador. 9.2. de qualquer fonte de consulta. máquinas calculadoras ou similares. telefone celular.23. testemunhado por dois outros candidatos. Estabelecer comunicação com outros candidatos. pelos fiscais e pelo Executor do local. 9. impressos ou qualquer outro material de consulta.8. sem o acompanhamento do fiscal.15. o que acarretará a anulação de sua Prova e a sua eliminação automática do Concurso Público.6. e após terem registrados seus nomes na Ata da Prova pela fiscalização. Faltar ou chegar atrasado à Prova. 9. 9. 8. O não comparecimento à Prova. palmtop. relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva. o Cartão de Respostas e a Lista de Presença. que ficarão em dependências designadas pelo Executor. Ausentar-se da sala. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das Provas. sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a Prova ou o tempo tiver se esgotado. DA EXCLUSÃO DA SELEÇÃO PÚBLICA Será excluído da Seleção Pública o candidato que: 9. com exceção dos acompanhantes das Pessoas com Deficiência e das candidatas que estejam amamentando.4. no local da prova. receptor/transmissor. será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação da Seleção Pública. efetuar empréstimos de material ou. 9. a qualquer tempo. inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova. . Não será permitido o ingresso de pessoas estranhas à Seleção Pública no local de Prova. 8.13. Os 03 (três) últimos candidatos deverão permanecer em sala. visual ou grafotécnico. como medida preventiva com vistas à segurança do concurso. ou não cumprir. O candidato que insistir em sair da sala.9. 9. 8. ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais. escrita ou gestual com outro candidato. deverá assinar o Termo de Desistência e. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização da Prova como justificativa por sua ausência. Utilizar ou manter ligado. 9. notebook. O candidato que se negar a atender ao disposto no subitem 8. incorrendo em comportamento indevido. qualquer que seja o motivo. 9. 9. praticar atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital. Está prevista.7. a utilização do detector de metais.19.18.. Utilizar-se. Ausentar-se da sala. inclusive consulta à legislação comentada ou anotada. a ordem dos trabalhos. pois em nenhuma hipótese haverá segunda chamada. após ter assinado a Lista de Presença.20. Comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente. constatados após a Prova. Recusar-se a entregar o Cartão de Respostas da Prova Objetiva ao término do tempo destinado à realização da Prova. caso se negue.24. códigos.1.17. e 8.10. ou for flagrado em comunicação verbal. 8. estatístico.17. Deixar de apresentar. 9. por meio eletrônico. rádio. DO RECURSO DA PROVA DISCURSIVA 11.6. 13. 10.7. para vista da prova corrigida. Após o julgamento dos recursos interpostos. situado na Av. Será concedido aos candidatos o direito à recontagem dos pontos. 54 – Térreo. indistintamente. O requerimento deverá ser redigido em formulário próprio. DO RECURSO DA PROVA OBJETIVA 10. e devidamente fundamentado. que ficarão à disposição dos candidatos.2. no período descrito no cronograma da Seleção Pública – Anexo I. 10. 12.br .1. 54 – Térreo Botafogo – RJ (de 10h às 16h. O Resultado Final. Quebrar o sigilo da Prova mediante qualquer sinal que possibilite a identificação. nomes de autores. 10.gov. O candidato que se julgar prejudicado poderá recorrer.1. O candidato deverá comprovar as alegações com a citação de artigos de legislação. Se houver alteração. exclusivamente para retificação de eventual erro material.2. exceto em feriados) no período previsto no Cronograma – Anexo I deste Edital. para recursos e revisão. Carlos Peixoto. sito à Avenida Carlos Peixoto. com indicação precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado. Não serão aceitos recursos encaminhados por fax. através do site www. como fundamentação. por Emprego Público. sendo relacionados apenas os Candidatos aprovados. cópia dos argumentos apresentados em outros recursos. exceto para os empregos de Advogado e Operador de Tratamento de Água. Neste caso. no período constante no Cronograma – Anexo I. juntando. 9. razão pela qual serão indeferidos liminarmente recursos ou revisões adicionais. 12. independentemente de terem recorrido.8.1.ceperj.9. DO RECURSO DA PROVA PRÁTICA 12. serão classificados.9. a decisão da Banca Examinadora. ou que contiver. Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos requisitos estipulados neste Edital. Botafogo – Rio de Janeiro/RJ. no setor de Protocolo Geral situado à Avenida Carlos Peixoto. Somente poderá recorrer o próprio candidato que julgar-se prejudicado após a publicação do resultado da prova. 10. 10.rj.br. .1. e se for o caso. o candidato deverá comparecer à CEPERJ.3. Os candidatos aprovados para todos os empregos.2. qualquer solicitação para Recontagem de Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior. 13. Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou for interposto fora do prazo previsto no Cronograma.4.rj. sempre que possível. para ciência. nº 54. 10. 10.ceperj.5. nas datas estabelecidas no Cronograma – Anexo I. 10. o candidato deverá dirigir-se ao protocolo da CEPERJ. Botafogo – Rio de Janeiro. com Classificação. itens. páginas de livros. será publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e disponibilizado no site www. Constitui última instância. no horário compreendido entre 10h e 16h. tal alteração valerá para todos os candidatos. Carlos Peixoto. 10. Os pareceres dos recursos julgados indeferidos serão anexados aos respectivos processos. do gabarito oficial. Térreo – Botafogo – RJ.14. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO 13.15. cópias dos comprovantes. impetração de recurso. por força de impugnações. e entregá-lo na sede da CEPERJ. após a publicação do Gabarito.gov. liminarmente. 11. Será indeferida. os pontos correspondentes às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos. situada na Av. por emprego e tipo de vaga. Internet ou via postal. O candidato deverá utilizar-se do modelo de formulário que estará disponível na internet. no Protocolo da CEPERJ. por questão. 54 – Térreo. Neste caso. que é soberana em suas decisões. contado da data da homologação dos seus resultados.2.2. o candidato que: 1º) possuir maior idade. sucessivamente. de acordo com a ordem decrescente da nota final. o candidato que: 1º) possuir maior idade.3. na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados. por decisão da Companhia Estadual de Água e Esgotos – CEDAE. o candidato que: 1º) possuir maior idade. sucessivamente. 2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos.1. . 13. A aprovação na Seleção assegurará apenas a expectativa de direito à admissão. 14. terá preferência na classificação.1. na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n° 10. de caráter eliminatório. 14. ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes. terá preferência na classificação. 13. Os candidatos ao emprego de Operador de Tratamento de Água serão classificados por tipo de vaga e região de opção. 4º) obtiver maior nota em Noções de Informática. 1. dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta) anos. quando convocado. de acordo com a ordem decrescente da nota final. 13. Os candidatos ao emprego de Advogado serão classificados por tipo de vaga. à época. será realizada de acordo com escala a ser divulgada.4.2. 14.2. 4º) obtiver maior nota em Português. à rigorosa ordem de classificação e ao prazo de validade.de acordo com a ordem decrescente da nota final. sucessivamente. 13.3. resultante do somatório das notas parciais da Prova Objetiva e da Prova Prática. na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n° 10.1. ao exclusivo interesse e conveniência da administração.2. até o limite das vagas definidas no Anexo I. A Seleção Pública será válida pelo prazo máximo de 02 (dois) anos. na forma do parágrafo único do artigo 27 e do artigo 1° da Lei n° 10.3. na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados.2. terá preferência na classificação. exceto para os empregos de Advogado e Operador de Tratamento de Água.3. dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta) anos. considerando-se a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva. 2º) obtiver maior nota na Prova Discursiva. podendo este prazo ser prorrogado por igual período.3. 13. 3º) obtiver maior nota em Português. 3º) obtiver maior nota na Prova Prática. Para o emprego de Operador de Tratamento de Água. pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE. DISPOSIÇÕES GERAIS 14. na hipótese de igualdade na nota final dos aprovados. Para todos os empregos.741/2003. 3º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos.741/2003. resultante do somatório das notas parciais da Prova Objetiva e da Prova Discursiva. O candidato que não obtiver a pontuação mínima exigida será considerado reprovado e excluído do processo seletivo. 14. A homologação do Concurso é da competência da Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE. Para o emprego de Advogado.1.3. dentre os candidatos idosos maiores de 60 (sessenta) anos. 4º) obtiver maior nota em Português.1. 2º) obtiver maior nota em Conhecimentos Específicos. A Inspeção de Saúde de que trata o subitem anterior. será submetido à Inspeção de Saúde. 14. O Candidato aprovado e classificado na Seleção Pública.741/2003. Carteira de Registro no Conselho ou Órgão de Classe correspondente (Nível i)Pagamento de Anuidade do Conselho ou Órgão de Classe ( Nível Superior). Todas as convocações. O Candidato convocado ficará sujeito ao contrato de experiência de até noventa dias. f)Comprovante de residência (conta atualizada de Luz.5.8. O candidato admitido somente poderá solicitar transferência de local de trabalho após 5 (cinco) anos da data de sua admissão. O candidato convocado para a realização do exame médico deverá comparecer à CEDAE no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. na mesma proporção daqueles desclassificados. Água ou Gás). contado após o recebimento da correspondência/telegrama.br.14. à rigorosa ordem de classificação. em função da disponibilidade de vagas futuras. serão desclassificados. ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes. se o desempenho do profissional após a avaliação for satisfatório. Os critérios enfocados no subitem 14. Os Candidatos classificados excedentes às vagas atualmente existentes farão parte do banco de concursados durante o prazo de validade da Seleção Pública e poderão ser convocados. 14.11.9. ficando sob a responsabilidade do candidato habilitado acompanhar as publicações referentes ao Certame.1 se repetirão tantas vezes quantas necessárias. caso contrário terá o seu contrato rescindido conforme legislação vigente. Cartão de Inscrição de Contribuinte (CIC/CPF). e prazo de validade. automaticamente. munido dos originais e cópias dos documentos relacionados a seguir: a) b) c) d) e) Carteira de Identidade.10. 14.gov.2.11. 14. o contrato converter-se-á. 14. g) h) Superior). . b) a apresentação e análise dos documentos.1. Título de Eleitor. a critério da Cedae. 14. c) o resultado do Exame de Saúde 14.8. Curriculum Vitae. Os Candidatos classificados na Prova Objetiva e não habilitados na inspeção de saúde. 14.ceperj. até o preenchimento das vagas. Certidão de Quitação Eleitoral. 14. observando-se: a) os mesmos critérios previstos para a classificação. 14. ao término dos quais. As convocações para a contratação são de responsabilidade da Companhia Estadual de Águas e Esgotos . avisos e resultados pertinentes às aplicações das Provas serão publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e também disponibilizados no site da CEPERJ: www. Certificado de Escolaridade/Diploma.CEDAE e serão efetivadas através de correspondência registrada / telegrama.7.rj.8. ou que não tenham cumprido o determinado neste Edital. sem nenhum ônus para a CEDAE. serão convocados os Candidatos aprovados e que não tenham obtido a classificação necessária. por prazo indeterminado. ou o esgotamento dos Candidatos aprovados. O candidato aprovado no exame médico e convocado para contratação deverá comparecer à CEDAE no prazo estabelecido munido dos originais e cópias dos mesmos documentos apresentados para a convocação e os relacionados a seguir: a) 03 (três) retratos recentes 3X4. com o comprovante de votação na última eleição.11. Nesse caso.6.1. organização no trabalho e comprometimento. d) Certidão de Setores de Distribuição dos Foros Criminais da Justiça Federal.2.6.11. O candidato que não se apresentar no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e/ou não apresentar as Certidões de Nada Consta especificadas na alínea “d” do subitem 14. Certificado de Regularização Profissional (Nível Superior). hora e local determinados estará automaticamente excluído do Concurso. A falta de qualquer dos documentos relacionados no subitem anterior. k) Certidão de Nascimento do (s) Dependente (s). no exercício de cargo ou de destituição de função pública. . l)Caderneta de Vacinação atualizada (quando possuir).8. onde tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos. nem penalidade disciplinar de demissão. relacionamento interpessoal.5. j)Certidão de Nascimento da (o) Companheiro (o). 14. f)Folha de antecedentes expedida pela Polícia do Distrito Federal ou do Estado.b) Carteiras de Trabalho (todas que possuir.11. na forma da Lei. i)Certidão de Nascimento ou Casamento. m) n) Caderneta de Vacinação do(s) Dependente (s) menores de 08 (oito) anos. para verificação de sua adaptação e adequação ao desempenho das atribuições do emprego. A avaliação será realizada em três etapas. 14.11. e) Declaração firmada pelo candidato.11.11. 14.3. 14. Estadual e Eleitoral dos lugares em que tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos. acompanhado de nova carteira de Identidade Civil. somente original). O candidato admitido pela CEDAE assinará Contrato de Experiência com prazo de até 90 (noventa) dias. 14.11. da qual conste não haver sofrido condenação definitiva por crime ou contravenção. impedirá o trâmite do Processo de Contratação. o) Comprovante de baixa da condição de servidor militar (Polícia Militar. responsabilidade. Cartão de Inscrição do PIS ou PASEP. o candidato admitido será avaliado pela sua gerência imediata. Durante o período de vigência do Contrato de Trabalho de Experiência. dentro do prazo Comprovante de Naturalização (para estrangeiros) 14. expedida no máximo. Corpo de Bombeiros e Forças Armadas). p) de validade. q) Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo na Categoria “B”. g) h) Certificado de Reservista. há 06 (seis) meses. c) Comprovante de Pagamento de Contribuição Sindical de exercício (caso tenha tido vínculo empregatício no exercício).7. estará excluído da Seleção Pública. O candidato que não atender a convocação na data. que considerará os seguintes fatores: capacitação profissional.4.11. ainda que o fato seja constatado posteriormente. O candidato que. sem prejuízo das sanções aplicáveis à falsidade de declaração.rj. durante o período do contrato de Experiência. 14. por qualquer motivo. Os casos omissos serão resolvidos pela CEPERJ. 14. não terá o seu Contrato de Trabalho de Experiência prorrogado para Contrato de Trabalho por prazo indeterminado.1. 14. 14. de todas as condições.13. Este Edital estará à disposição na Internet através do site www. junto à Companhia Estadual de Águas e Esgotos CEDAE. O Candidato é responsável pela atualização de endereço residencial durante a realização do Concurso junto a CEPERJ. A Coordenação do Concurso divulgará. perderá o direito à vaga. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos . sem nenhuma responsabilidade para a CEPERJ e para a Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE. nulidade de habilitação e perda dos direitos decorrentes.ceperj. especialmente no artigo 37.10. sempre que necessário. por parte do candidato. não iniciar o período de experiência no prazo determinado pela CEDAE.gov. 14. 14.11. A inscrição vale. juntamente com Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE.CEDAE e a CEPERJ se reservam do direito de promover as correções que se fizerem necessárias. listas de classificados e avisos oficiais sobre a Seleção Pública. 14. O candidato que tiver avaliação.16. respeitados os princípios que norteiam a Administração Pública.11. com a redação que lhe foram dadas pelas Emendas Constitucionais nº 19. e 34. A não atualização poderá gerar prejuízos ao candidato. considerada insatisfatória. como forma de expressa aceitação.14.9.12. para todo e qualquer efeito. de 2001.10.11. 14. normas e exigências constantes deste Edital. 14. e após a homologação.br. No ato da admissão. em qualquer fase da Seleção ou posterior à Seleção. de 1998. A prestação de declaração falsa ou inexata e/ou a não apresentação de qualquer documento exigido importará em insubsistência de inscrição. Engº Wagner Granja Victer Presidente . normas complementares.18.17. bem como os atos que forem expedidos sobre a Seleção Pública. em razão de atos ou fatos não previstos.15. incisos XVI e XVII da Constituição Federal. o candidato deverá assinar Declaração de Não Cumulatividade ou Declaração de Cumulatividade para os fins previstos na legislação pertinente.14. GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO I CRONOGRAMA Atividades Período de Inscrições Pedido de isenção de taxa de inscrição Pedido de isenção de taxa de inscrição – Via SEDEX Divulgação/publicação da Relação dos Pedidos de Isenção da Taxa de Inscrição Deferidos e Indeferidos Apresentação de laudo médico (para os candidatos às vagas reservadas aos Portadores de Deficiência) Consulta/Impressão do Cartão de Confirmação de Inscrição via Internet Alteração de dados Cadastrais Aplicação das Provas Objetivas para todos os empregos e da Prova Objetiva e Discursiva para o emprego de Advogado Divulgação dos Gabaritos das Provas Objetivas Interposição de Recursos contra os Gabaritos das Provas Objetivas Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Recursos contra os Gabaritos das Provas Objetivas Datas Previstas 2012 08/05 a 10/06 08/05 a 24/05 03/05 a 21/05 01/06 Até 12/06 09/07 10/07 a 12/07 15/07 17/07 18/07 a 26/07 14/08 . Publicação e Divulgação do Resultado Final. para o emprego de Operador de Tratamento de Água. Divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva para os candidatos aos empregos de Advogado e Operador de Tratamento de Água. para o emprego de Operador de Tratamento de Água. com classificação. exceto para o emprego de Advogado e Operador de Tratamento de Água.Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar das Provas Objetivas Interposição de Pedidos de Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Prova Objetiva Publicação e Divulgação do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Prova Objetiva Publicação e Divulgação do Resultado Final. com classificação. Convocação para a Prova Prática para os candidatos ao emprego de Operador de Tratamento de Água Aplicação da Prova Prática para os candidatos ao emprego de Operador de Tratamento de Água Publicação e Divulgação do Resultado Preliminar da Prova Discursiva (para o emprego de Advogado) Interposição de Recursos contra o Resultado Preliminar da Prova Discursiva (Advogado) Divulgação/Publicação do Resultado Preliminar da Prova Prática Interposição de pedidos de Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Prova Prática Publicação e Divulgação do Resultado do julgamento dos Recursos contra o Resultado Preliminar da Prova Discursiva. para todos os cargos. 14/08 15/08 a 17/08 23/08 23/08 23/08 01 e 02/09 03/09 04/09 a 06/09 12/09 13 a 17/09 26/09 29/09 . para o emprego de Advogado Publicação e Divulgação do Resultado Final. com classificação. para o emprego de Advogado Publicação e Divulgação do Resultado dos Pedidos de Recontagem de Pontos face ao Resultado Preliminar da Prova Prática. Graduação em Engenharia Florestal + Registro no CREA. Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B".00 40h 5.GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO II DOS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE.287. Graduação em Engenharia Elétrica + Registro no 03 01 01 CREA. Carteira Nacional de Habilitação em Graduação Categoria "B".518. Graduação em Serviço Social + Registro no CRESS.36 40h 5. 40h 3. DAS VAGAS.518.287. Ciências Graduação em 03 01 01 Contábeis + Registro no CRC.36 CONTADOR ENFERMEIRO DO TRABALHO ENGENHEIRO CIVIL ENGENHEIRO ELETRICISTA Graduação em Direito + CR CR CR Registro na OAB. Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B". DA QUALIFICAÇÂO MÍNIMA. Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B". Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B".36 . DOS EMPREGOS. Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B".Enfermagem + Especialização em Enfermagem do Trabalho + Graduação em Engenharia 18 02 05 Civil + Registro no CREA.00 ASSISTENTE SOCIAL 02 01 01 30h 3.287.518. Nível Emprego ADVOGADO Vagas R D N/I Qualificação Mínima Carga Horária 40h Salário Admissional (R$) 3. 01 . DA CARGA HORÁRIA E DOS SALÁRIOS.00 ENGENHEIRO FLORESTAL 01 - 01 40h 5.518.36 SUPERIOR 40h 3. 2) Os certificados de conclusão de curso expedidos no exterior somente serão considerados quando traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislação vigente. deverão ser fornecidos por Instituição de Ensino reconhecida pelo MEC. registro no Conselho junto à Região na qual irá atuar (Estado do Rio de Janeiro). quando exigido. Carteira Nacional de Habilitação Categoria "B".OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA 15 01 04 Diploma do Ensino Médio. devidamente registrados. 3) O candidato deverá apresentar. EXCETO PARA O EMPREGO DE OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA VAGAS Região Região Região Região Região Região 1 2 3 4 5 6 TOTAL EMPREGOS Metropolitana Gerência Gerência Gerência Gerência Gerência do Rio de Noroeste Médio Serrana Litorânea Leste Janeiro Paraíba Norte ADVOGADO CONTADOR ENFERMEIRO DO TRABALHO ENGENHEIRO CIVIL ENGENHEIRO Eletricista ENGENHEIRO Florestal Assistente Social TOTAL DE VAGAS CR CR 05 01 25 05 02 04 42 - - - - - 05 01 25 05 02 04 42 . GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO III QUADRO DE LOCALIZAÇÃO DE VAGAS POR REGIÃO PARA TODOS OS EMPREGOS. MÉDIO 40h 1.61 Legendas:  R – Vagas Regulares  D – Vagas para Pessoas com Deficiência/Negros/Índios Observações: 1) Os diplomas de conclusão de curso.564. Itaguai. Nº 5 Litorânea Norte Nº 6 Leste . Tanguá. Rio das Ostras e Barra de São João. Piraí. Vassouras. Mesquita. Sapucaia e Teresópolis. São Fidélis. Rio Bonito. São José de Ubá. São Gonçalo. Sumidoouro. Miguel Pereira. Miracema. Macaé. Queimados. Seropédica. Paty do Alferes. Natividade. Macuco. São João de Meriti. Italva. SOMENTE PARA O EMPREGO DE OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA VAGAS Região 1 Metropolit ana do Rio de Janeiro OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA R D N/ I Região 2 Gerência Noroeste Região 3 Gerência Médio Paraíba N/ I 2 Região 4 Gerência Serrana Região 5 Gerência Litorânea Norte D Região 6 Gerência Leste TOTAL EMPREGOS R 2 D - N/I R D 4 1 R 2 D - N/I R 2 N/I R D N/I R 1 5 1 1 5 D 1 N/I 4 Região Gerência Municípios Nº 1 Rio de Janeiro. Guapimirim. Pinheiral. Porciúncula. Itaboraí. Belford Roxo. Itaperuna. Paraíba do Sul. São Francisco do Itabapoana. Barra do Piraí. Duas Barras. Aperibé e Itaocara. Trajano de Moraes. Cambuci. São João da Barra. Nº 2 Noroeste Nº 3 Médio Paraíba Nº 4 Serrana São Sebastião do Alto.QUADRO DE LOCALIZAÇÃO DE VAGAS POR REGIÃO. Nova Iguaçu. Japeri. Bom Jardim. Bom Jesus do Itabapoana. Mangaratiba. Duque de Caxias. Magé. Santa Maria Madalena. Maricá e Ilha de Paquetá. Rio Claro e Angra dos Reis. Quissamã. Valença. Engº Paulo de Frontin. Metropolitana do Rio de Janeiro Nilópolis. Cardoso Moreira. Cachoeiras de Macacu. Laje do Muriaé. Cordeiro. Cantagalo. Varre-Sai. Paracambi. Carapebus. cursos. . grupos. rotinas da instituição. bem como atividades. normas. informações in loco através de entidades e Instituições. objetivos. cuidados especiais. projetos e grupos de trabalho. coletar. informar situaçõesproblema e apresentar propostas de solução. códigos e legislação sobre processos. programas e projetos específicos. Pesquisar a realidade social. comunidades e instituições. famílias. promover estudo sócio-econômico por meio de pesquisa de interesse da população alvo. metas e metodologia. organizar. Formular relatórios. perfil dos usuários. estudar viabilidade social dos projetos propostos. procedimentos e técnicas de saneamento ambiental. tabular e difundir dados. Coordenar equipes da área social. delimitando o problema. estabelecer prioridades e critérios de atendimento e programar atividades da área social. Organizar. facilitar e assessorar na elaboração de programas e projetos sociais. formular propostas. rotinas e procedimentos da área social. tais como: Registrar atendimentos. pareceres técnicos. características da área de atuação. elaborando planos. Executar procedimentos técnicos da área social. esclarecendo dúvidas. serviços e recursos sociais. Planejar e propor políticas sociais. definindo público alvo.GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO IV ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS ASSISTENTE SOCIAL Desenvolver atividades no sentido de orientar indivíduos. orientando sobre direitos e deveres. Realizar pesquisas bibliográficas e documentais. Ensinar a otimização do uso de materiais e equipamentos de saneamento ambiental. palestras e reuniões. compilar. projetos e planos propostos. Supervisionar e instruir sobre questões físicotributárias. Participar dos processos licitatórios elaborando editais. executando. elaborando relatórios mensais sobre suas atividades. Acompanhar os prazos em curso e analisar as peças elaboradas pelos escritórios externos. entidades e recursos. visando subsidiar decisões da diretoria da empresa. Divulgar leis. trabalhista e outros. estaduais e municipais. apurar custos. Organizar e manter atualizados os arquivos de processos em andamento e os encerrados. regularização de documentação imobiliária e atividades afins. petições. aplicar instrumentos de avaliação do antes-durante e pós obras de saneamento ambiental. bem como subsidiando defesas para as impugnações impostas às licitações e respostas aos questionamentos dos Órgãos Fiscalizadores. Avaliar e escolher os escritórios externos que ficarão responsáveis pelos processos nos quais a CEDAE está envolvida.Monitorar as ações em desenvolvimento da área social. acompanhar resultados da execução de programas. cíveis. de natureza jurídica. prestar assessoria e consultoria nas diversas áreas da CEDAE em todos os níveis e matérias abrangidas pelo Direito. trabalhistas. bem como quantos aos direitos e obrigações da empresa. Desempenhar tarefas administrativas. processos ou ações judiciais. controlar os trabalhos de análise e conciliação de contas. as responsabilidades relacionadas aos cargos amplos anteriores na especialização. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. nos acordos que envolvam a empresa e seus empregados em procedimentos jurídicos administrativos. normas e procedimentos. balanços de demonstrativos correspondentes. e também marcas e patentes. executar e orientar trabalhos inerentes à contabilidade. Acompanhar o cumprimento das decisões judiciais. criminal. Adequar os fatos à legislação aplicável. amigáveis ou judiciais. Efetuar estudos de natureza jurídica diversos em ações em que a CEDAE estiver envolvida. criar critérios e indicadores para avaliação. fiscal. Prestar informação aos órgãos da administração pública sempre que solicitado. Proceder à avaliação de acervos patrimoniais. proporcionando respaldo jurídico a empresa. organizar e controlar as atividades da área jurídica da CEDAE. comercial. quotas ou ações. Realizar audiências e representar a CEDAE perante o Poder Judiciário e órgãos públicos federais. analisando minutas. Elaborar relatórios com subsídios para remessa aos escritórios externos. quanto à operação de balancetes. Coordenar e elaborar estudos sobre a legislação vigente. verificar atendimento dos compromissos acordados com o usuário. identificando equipamentos sociais e recursos financeiros. procurações e demais peças processuais. elaborando contestações e pareceres judiciais. de natureza civil. Apurar o valor patrimonial de participações. Confeccionar contratos. quando necessário. Supervisionar o andamento dos processos licitatórios. controlar fluxo de documentos e controlar dados estatísticos. Fiscalizar o andamento dos processos judiciais sob responsabilidade dos profissionais internos da CEDAE. Efetuar a leitura do Diário Oficial da União do Estado e do Município. Controlar e interpretar a . Analisar as técnicas sociais utilizadas. amigáveis ou judiciais. ADVOGADO Auxiliar na elaboração e análise de contratos e convênios. Prestar assistência social ao empregado da CEDAE e sua família. emitindo pareceres jurídicos. Orientar os cálculos de reavaliação do ativo e de depreciação de bens materiais. Analisar processos de desapropriação de bens imóveis. acompanhando as ações movidas contra a empresa. Orientar sobre os procedimentos que devem ser realizados nos processos judiciais nos quais a CEDAE está envolvida. Avaliar cumprimento dos objetivos e programas. Planejar. de cadastrar usuários. Analisar processos administrativos e consultas a ele encaminhadas. ambiental. Coordenar a atuação na defesa dos interesses da empresa em procedimentos administrativos. atendendo as exigências do processo. a fim de adequar às necessidades da empresa. bem como representar a CEDAE no âmbito administrativo e judicial em todas as esferas e graus de jurisdição. parte societária e contatos em órgãos públicos e financeiros. observando o prazo legal para interpor com os recursos que se fizerem necessários. CONTADOR Planejar. Orientar a elaboração de contratos de natureza diversa. Atuar e defender os interesses da empresa em procedimentos administrativos. Supervisionar a atuação da área jurídica quanto a orientações sobre a aplicação de legislação e dos procedimentos internos aos empregados da CEDAE. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. Atender as solicitações dos profissionais ocupantes dos cargos amplos posteriores. bem como acompanhar os contratos de risco judicial. Articular recursos disponíveis. Analisar e executar processos de fraudes. desenvolvendo as atividades pertinentes. documentos de aspectos jurídicos e fiscais. bem como a satisfação dos usuários. projetos e planos. organizar os processos de prestações de contas a serem julgados pelos órgãos de controle interno e externo. Supervisionar. Elaborar termos de contratos de escrituras e documentos administrativos. garantindo amplo conhecimento e atualização dos profissionais envolvidos de acordo com a área de Direito em questão. bem como em estudos e projetos. analisando preços e emitindo pareceres sobre as proposta de licitações de projetos. Planejar o plantio. construção civil. Realizar perícias contábeis judiciais e extrajudiciais. convênios e programas de ensino. Participar da concepção de novas subestações e ampliação das subestações existentes. de projetos. Coordenar as atividades dos auxiliares de enfermagem do trabalho. Analisar variações orçamentárias. médias e altas tensões. Elaborar documentação técnica e científica. eventos. comissões. higiene e preservação ambiental. implantação e remodelação de Estações de Tratamento de água e de esgotos. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. . Estudar e propor a padronização. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. confiabilidade. financeira e patrimonial da Companhia. organizar e coordenar a execução e avaliação dos serviços de enfermagem do trabalho. ENFERMEIRO DO TRABALHO Planejar. Participar de estudos e pesquisas para a adoção de novas técnicas. transitórios eletromagnéticos e eletromecânicos. gerenciar e fiscalizar a execução de obras e abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Trabalhar segundo normas técnicas de segurança. Calcular parâmetros para projetos de linhas. do pastoreio e de outros fatores que contribuem para a redução da cobertura florestal e desenvolver medidas de prevenção e combate aos mesmos. ENGENHEIRO CIVIL Coordenar e orientar a operação e a manutenção dos sistemas de produção. testes de materiais e equipamentos. tais como: sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. produtividade. especificação de equipamentos e recomendação de novas tecnologias para a operação.gestão econômica. Executar tarefas pertinentes à área de atuação. Elaborar planos de manutenção programar. umidade relativa do ar e composição do solo. Estudar o índice de crescimento das árvores e o seu cultivo em diferentes condições de clima. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. Efetuar estudos sobre produção e seleção de sementes. pesquisa e extensão. Auxiliar na implantação. do fogo. Acompanhar. do corte. conforme a política interna da Instituição. ENGENHEIRO ELETRICISTA Participar da execução de atividades de engenharia elétrica relativas as especificações técnicas. Elaborar e supervisionar a implantação de projetos e obras de engenharia. máquinas e equipamentos e demais dispositivos que integram os Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário. recomendando arranjos e esquemas para manutenção e operação adequada. montagem. Elaborar orçamentos de obras e serviços. qualidade. transformadores e equipamentos eletromecânicos. cursos. adução. especificação técnica e a inspeção de materiais. Identificar as diversas espécies de árvores e definir suas características. Analisar os efeitos das enfermidades. propor e determinar novas técnicas de tratamento de água e de esgoto. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função. obras e serviços. econômico-financeira e de qualidade de energia. manutenção e a expansão adequada de sistemas elétricos de potência que envolva pequenas . Definir estratégias para otimização do desempenho dos sistemas elétricos existentes. programando as atividades de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e doenças profissionais. Participar de estudos para controle de tensão e frequência e esquemas especiais de proteção sistêmica. coordenar e executar atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e ambientais. acompanhando o controle da qualidade dos diversos itens utilizando na Companhia. visando atender necessidades de manutenção e operação de equipamentos. Participar de estudos de fluxo de potência. ENGENHEIRO FLORESTAL Planejar. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. tratamento e destino final dos efluentes de esgotos sanitários. de estruturas e. coordenar e fiscalizar a manutenção preventiva e/ou corretiva dos diversos aparelhos. utilizando-se de equipamentos e programas de informática. o corte e a poda das árvores. transporte. Estudar. Participar. curto-circuito. realizar ensaios. bem como participar das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes – CIPAs. reservação e distribuição de água potável e de coleta. coordenação e controle dos programas de Segurança do Trabalho. avaliar resultados e orientar procedimentos para aceitação de equipamentos especiais. tais como: Turbidímetro. Termômetros. Operar bomba de recalque. utilizando equipamentos para preparo de solução e dosagem de produtos químicos. Registrar e interpretar informações geradas por instrumentos específicos ao controle do processo de tratamento de água (Amperímetros. filtrada e.etc). padronizar e utilizar soluções específicas para ensaio de dosagem referente ao processo de tratamento da água (Jar Test . crivos. além dos parâmetros anteriores. Utilizar adequadamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) e coletiva (EPCs). verificar também o cloro e flúor residual da água tratada. Densímetros. intervenções de manutenção e ocorrências operacionais e não operacionais. Operar o instrumental destinado ao controle a distância dos dispositivos envolvidos no tratamento da água incluindo computadores utilizados no controle operacional. Jar Teste. Preparar. etc. Registrar em planilha específica todas as informações operacionais. Colorímetro. agulheiros e demais componentes das captações de água. utilizando parâmetros pré-estabelecidos. Operar equipamentos e seus componentes para a dosagem dos produtos químicos utilizados no tratamento da água. manutenção e higienização da unidade sob sua responsabilidade.). GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO V QUADRO DE PROVAS Nível Superior Português Assistente Social Objetiva Noções de Informática Conhecimentos Específicos Advogado Noções de Informática Conhecimentos Específicos Objetiva Português 05 35 ≠0 18 10 05 35 10 05 ≠0 18 05 25 25 Cargo Área de Atuação Tipo de Prova Conteúdo Nº de Questões Mínimo de Acertos p/ Habilitação Por conteúdo Total da Prova . efetuando a determinação do PH. Aferir e calibrar sempre que necessário a instrumentação utilizada na determinação dos parâmetros de controle do processo de tratamento. Controlar níveis das águas nas unidades componentes da Estação. filtros e demais unidades operacionais. analíticas. decantada. Comunicar problemas relativos a segurança patrimonial e ambiental nas instalações operacionais. decantadores. Manter limpas e desobstruídas as grades. fluoretação e alcalinização. etc. Monitores de Coagulantes.OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA Operar Estação de Tratamento de Água. cor. Coletar amostras de água. utilizando técnicas de coleta de amostra. Medidores de Vazão. alcalinidade das águas bruta. Executar lavagem de filtros. floculadores. armazenar e controlar os produtos químicos utilizados no processo de tratamento da água. Preparar frascos para coleta de amostras. Dirigir veículo para realização das atividades do cargo. Preparar soluções com produtos químicos para o processo de tratamento da água. Receber. compressores de ar da ETA. para análises físico-químicas. composta pelos respectivos componentes: grades. Executar tarefas relativas à limpeza. sistema de cloração. Manômetros. químicas e biológicas necessárias ao controle operacional do processo de tratamento da água. turbidez. Operar instrumentos analíticos para a determinação de parâmetros químicos e físico-químicos necessários ao processo de tratamento da água. Preencher boletins de operação de estações de tratamento. Ortografia e acentuação gráfica. C. 6. termos da oração. oração e período. W. campos semânticos. Ver.C. CEREJA..M. narração.Discursiva 100 (cem) pontos Contador Português 10 05 Enfermeiro do Trabalho Civil /Eletricista/ Florestal Objetiva Noções de Informática Conhecimentos Específicos 05 35 ≠0 25 Engenheiro 18 Português Operador de Tratamento de Água Médio Objetiva Noções de Informática Conhecimentos Específicos Prática 10 05 35 05 ≠0 18 25 40 (quarenta) pontos GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO VI CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS NÍVEL SUPERIOR PORTUGUÊS – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 1. descrição e argumentação. sentidos próprio e figurado. Comunicação e prosa moderna. processos de formação de palavras. Gramática reflexiva: texto. Morfologia: reconhecimento. interpretação e organização interna.R. Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto. 37º ed. concordância nominal e verbal. Estilística: figuras de linguagem. 1999. Pontuação. & CINTRA. 4. coerência textual. 2004. 3. semântica e interação. Sugestões Bibliográficas: BECHARA. mecanismos de coesão textual. MAGALHÃES. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1985. Rio de Janeiro: FGV. Moderna Gramática Portuguesa. 5. padrões gerais de colocação pronominal no Português. L. T. GARCIA. mecanismos de flexão dos nomes e verbos. . sinônimos. 7. Sintaxe: frase. CUNHA. processos de coordenação e subordinação. 1999. 2. Evanildo. Rio de Janeiro: Lucerna. emprego e sentido das classes gramaticais. E ampl. transitividade e regência de nomes e verbos. O. Nova gramática do português contemporâneo. São Paulo: Atual. antônimos. Elaboração e avaliação de planos.V. Informática para Concursos: Teoria e Mais de 600 Questões. 6. 23. Windows xp/Vista/7Br – atalhos de teclado e emprego de recursos. SAVIOLI. conexões. Volumes 1 e 2. 2011. MANZANO. uso de software e emprego de recursos. Coletânea de Leis e Resoluções. M. Debate teórico-metodológico. de sistemas. Educ. Maria Helena Tenório. TELLES. 5. Família e Famílias: Práticas Sociais e Conversações Contemporâneas. Algumas reflexões para o debate. Calc e Impress) conceitos. 2009. setembro/2002. estatutos. browsers Internet Explorer 8 BR ou superior. 44º ed. 11. 2009. 14. Execução de procedimentos operacionais de rotina. Campus. atalhos de teclado..V. Sistema único de assistência social no Brasil: uma realidade em movimento. Elsevier. operação de microcomputadores. & ALENCAR.org 3. Campinas. 4. de sistemas e help/ajuda de software. Estudos socioeconômicos. ROCHA. 16. São Paulo: Veras. regulamentações. Mundialização do capital e suas repercussões. Software básico e aplicativo. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. utilizando software ou aplicativos instalados nas áreas de atuação.. 2001. Márcia Regina. antivírus. 12. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 2003. Segurança de equipamentos. 2007. G. São Paulo. 9. 2005.C. Jorge.D. 13.C. BEHRING. M. Rio de Janeiro: CRESS-7ª Região BAPTISTA. C. & FIORIN. barramentos e interfaces. ético-político e técnico-operativo do Serviço Social. 1997. 3. N.I. modalidades.P. J. Berenice Rojas e YASBECK. de saída e de entrada/saída de dados. Internet: conceitos. fundamentos e intervenção profissional nas políticas setoriais.S. 2000. NOÇÕES DE INFORMÁTICA – PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR Microinformática: Conceitos básicos de hardware. 2007. Campus. Soc. Questão Social e suas múltiplas expressões. Google Chrome e Safari. 15. 5ª edição. Nobel. História e constituição do Serviço Social no Brasil. São Paulo. vol. 2009. 2010. Estudo dirigido de Microsoft Windows XP. Maria carmelita. Carlos Henrique da Rocha. Contexto. 7ª ed. Conhecimentos sobre o MSOffice 2003/2007/2010Br (Word. In: DUARTE. COUTO. 2. 2ª ed. 8. Elaine Rossetti e ALMEIDA. ASSISTENTE SOCIAL – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. LIMA. Debate contemporâneo sobre família. 2010. Marta. Rio de Janeiro: José Olympio. Política social no Brasil: história. Contexto. Proteção e Segurança. siglas e funções. & AQUILA. FREITAS. O trabalho do Assistente Social em empresas. n. _________. I. João. vírus. de redes e na internet. CRESS/RJ.(orgs. São Paulo: Ática. e-mail. uso do software e emprego dos recursos. características. BRAGA. RUAS. Érica. 2008 BRAVO. Reynaldo. CFESS/ABEPSS. Manuais técnicos e equipamentos. M.S. códigos e demais resoluções relacionados ao trabalho profissional do Assistente Social. projetos e programas sociais.G. O Serviço Social e a Saúde do Trabalhador. Renato da. A coerência textual. G. Windows 7 sem Limites. Backup. Relações federativas nas políticas sociais. Wagner.br>.0 (Writer. SAWAYA. . Myriam V. Brasília: CFESS/ABEPSS. ícones. Novas configurações do Estado e da sociedade civil. Para entender o texto: leitura e redação. Leis. consultoria e assessoria em Serviço Social. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação.L. M. A coesão textual. 2006. Firefox Mozilla 9 ou superior. equipamentos. 17. 2008. Trabalho e seguridade social percursos e dilemas. Constituição e (contra) reforma do Estado brasileiro. 7.cedes. Excel e Powerpoint) e BrOffice. Sugestões Bibliográficas: ANTONIO. MANZANO. técnicas de acesso. atalhos de teclado.. Thunderbird e WebMail.) Assessoria. 80. consultoria e serviço Social. Informática para Concursos. tipos. sistemas operacionais. Brasport. F. 2010. Impetus. Dispositivos de entrada. São Paulo: Cortez. CANTALICE. Manual do Usuário 5 Em 1: Windows Vista MS Office 2007. Descomplicando a Informática para Concursos. Rio de Janeiro: Lumen Juris. Familia e Serviço Social. Trajetória histórica da Seguridade social e desafios para o Serviço Social na contemporaneidade. COSTA. navegação... Robson. Informática para Concursos: Teoria e Mais de 150 Questões. Planejamento.J.& BARROS. pesquisa. Tarcizio da. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. Assistente Social: ética e direitos. João Carlos N.KOCH.unicamp. Sugestões Bibliográficas: ARRETCHE. Campus. São Paulo: Cortez. componentes. Questão socioambiental. Disponível em <http://www. & MATOS. 2001. R. cuidados e medidas de proteção. André Luiz N. O Serviço Social e a atuação em equipes interprofissionais e interdisciplinares. 10. Outlook. pesquisa. São Paulo: Cortez. Tribunais de Justiça. 2000. estágios.um desafio éticopolítico ao Serviço Social. Poderes Administrativos. Conceito. empresas públicas. restos a pagar. Execução orçamentária e financeira. As políticas públicas brasileiras de Saúde do Trabalhador: tempos de avaliação. A Seguridade Social e a Previdência Social. Superior Tribunal de Justiça. São Paulo. serviços delegados a particulares. teoria da imprevisão. n. Ação de Argüição de descumprimento de preceito fundamental. Organização. estágios. Princípios constitucionais. Atos Administrativos Inválidos. Raquel. Princípios da Administração Pública. Poder Legislativo. convênios e consórcios administrativos. ADVOGADO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1.gov. Nov. Serv. 104.pdf>. Servidores e Empregados públicos.br/scielo. out. Desapropriação. 2006. elementos essenciais. Vedações constitucionais em matéria orçamentária. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Direitos e Garantias Individuais e Coletivos. administração direta e indireta. Sandra I. conceito. n. Luiz Carlos Fadel de. 2010 Disponível em: <http://www. MOTA.. 101. suprimento de fundos. Sistema Brasileiro. NASCIMENTO. Atributos do Ato Administrativo. Funcionamento. Ação Civil Pública. Marilda Villela. Emenda. Soc. Disponível em: <http://biblioteca. São Paulo: Cortez. Poder constituinte Originário e Derivado. Supremacia da Constituição. abr-jun/2004. Inconstitucionalidade por Omissão. Soc. Serv. Questão Ambiental e Desenvolvimento sustentável . 18.scielo.pdf> POCHMANN. requisitos do serviço e direitos do usuário. Vinculação e Discricionariedade do Ato Administrativo. Hábeas Corpus. Receitas Públicas. conceito. Constituição do Estado do Rio de Janeiro. Sueli do. A hidropolítica e o federalismo: possibilidades de construção da subsidiariedade na gestão das águas no Brasil? RAP Rio de Janeiro 40(6). Funções essenciais à Justiça./dez. Justiça Federal e Estadual. disciplinar e normativo. Ação Declaratória de Constitucionalidade. categorias. fundamentos. Despesa Pública. Marcio. Justiça Especial e competências. Distrito Federal. Órgãos e competência. Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde: Saúde em Debate. São Paulo em Perspectiva. autarquias. 2. Direito Constitucional: Constituição. São Paulo. liberdades públicas e o poder de polícia. princípios.). 55. 2010. fato da Administração. Parcerias publico-privadas.br/biblioteca-tematica-1/textos/trabalho-e-previdencia/texto-37-2013as-politicas-publicas-brasileiras-sobre-a-saude-do-trabalhador.scielo. Poder Judiciário. Poder de Polícia. validade e eficácia dos Atos Administrativos. permissões e autorizações. estrutura e classificação. Poder Executivo. / Dez. Tribunais Regionais Federais. conceito e classificação. Controle da Constitucionalidade. Maria Helena Barros de & VASCONCELLOS. Cortez. Atos e fatos administrativos. conceito. conceito e setores de atuação. polícia administrativa e polícia judiciária. Regime Jurídico das Águas Públicas.. Controle da constitucionalidade das leis. sociedades de economia mista. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. V. Soc. Disponível em: <http://www. Administração Pública. Classificação dos Atos Administrativos. Normas constitucionais e inconstitucionais. n. Princípios Constitucionais. Teoria dos Motivos Determinantes. concessões. SILVA. Ação Direta de Inconstitucionalidade. Fiscalização contábil. Direito Administrativo: Organização da Administração Pública. 2. Contratos Administrativos. 1998. despesas de exercícios anteriores. o trabalho e as demandas ao serviço social. poder regulamentar e medidas provisórias.planejamento. Organização. OLIVEIRA. fontes. Evolução. características.24. Atribuições e Jurisdição. juízes federais e estaduais. origens. IAMAMOTO.GRANJA. agências executivas e agências reguladoras. Organização. Atribuições e responsabilidades. A nova fábrica de consensos. Interpretação e aplicabilidade das normas constitucionais. Licitação: conceito. formação dos contratos.scielo. Serviços públicos. Maria das Graças. União. execução dos contratos. entidades paraestatais. Bens . classificação.scielo. Perfeição. Atribuições. Programação financeira. Formas de extinção dos contratos administrativos. Orçamento público. Política e execução de ações de saneamento básico. fundações públicas. São Paulo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392004000200002&lng=en&nrm=iso>. Disponível em: <http://www. princípios orçamentários.& WARNER. vol.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000400010&lng=en&nrm=iso>.B. n. Lei nº 8666/93 e alterações. Normas Gerais e Orçamentos. 2010. conteúdo. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no Suas. Processo legislativo. maio/ago. São Paulo: Cortez. financeira e orçamentária. Ana Elizabete (org. Jeroen. Organização do Estado Brasileiro. regulamentação e controle. categoria. Ação Popular.br/pdf/rap/v40n6/09. classificação. Inexecução sem culpa. fato do Príncipe.reforma e revisão constitucional. Mandado de Segurança. Supremo Tribunal Federal. Elementos do Ato Administrativo. Estados Federados.br/scielo. conceito. 1998.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000100006&lng=en&nrm=iso>. municípios. competências para prestação do serviço. Poder Judiciário. divisão espacial do poder. Estado Federal.br/scielo. Mar. Disponível em < http://www. Súmulas e jurisprudência do STF. dívida ativa. espécies de contratos. Controle Difuso de constitucionalidade das Leis Municipais. RAICHELIS. Proteção social na periferia do capitalismo: considerações sobre o Brasil. Ensaios sobre a reestruturação empresarial. modalidades e procedimentos. Formas de extinção dos Atos Administrativos. Finanças Públicas. Soc. Poder hierárquico. repartição de competências. Operações de crédito. caso fortuito e força maior. Doação. Salário e remuneração. Efeitos da Declaração de Nulidade e de Anulabilidade. conceito e fundamentos jurídicos. Estabilidade. Trabalhador temporário. Disciplina Jurídica. Prazos de Prescrição e de Decadência. ação de indenização. Teoria Geral do Fato Jurídico. Direito de Retenção. Reversão. Desapropriação. Efeitos da Posse. Obrigações Pecuniárias. Dívidas de Valor. Usucapião. Correção Monetária. direitos. Requisição e Ocupação Temporária. Conceito e Teorias. Desapropriação por Utilidade Pública. Domicílio. Usufruto. Efeitos. Usucapião. Nulidade e Anulabilidade dos Atos e Negócios Jurídicos. Convenções e acordos coletivos de trabalho. Momento. Prova documental. Jurisdição e competência da Justiça do Trabalho. Dirigismo Contratual. Elementos Essenciais. Posse dos Bens Públicos. Elementos Acidentais dos Negócios Jurídicos: Condição. Repouso semanal remunerado. “Arquivamento” e revelia. Serviço Púbico de abastecimento e tratamento de água e esgoto. Audiência. Personalidade: Conceito. Teoria da Imprevisão. Prazo. Disciplina Jurídica. Efeitos. Depoimento pessoal. Procedimento Administrativo e Judicial. Lei 7783/89. Situação do Possuidor na Hipótese de Perda ou Deterioração da Coisa. Jornada de trabalho. vantagens pecuniárias. organização do serviço público. Aquisição da Personalidade. Contrato de Adesão.320/64 e alterações. Código de Defesa do Consumidor . Noção. Feriados. Comparecimento das partes. Classificação. Alteração do contrato de trabalho. Conceito. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Prova pericial. Cláusula Penal. Obrigações das Partes. 4. Pagamento indevido. Classificação. Nota característica do contrato de trabalho e classificação entre os contratos privados. Classificação do contrato de trabalho. Competência funcional. Contratos. Vícios ou Defeitos dos Atos e Negócios Jurídicos. Capacidade e Representação. Aquisição. Direito aos Frutos. Usucapião. Requisitos. vencimentos. Equiparação e isonomia salarial. suspensão do abastecimento de água em caso de inadimplemento. Momento e efeitos. Sujeito do contrato de trabalho: o empregador. Hipoteca. sindicância e inquérito. Direito do Trabalho e Processual do Trabalho: Contrato individual de trabalho: conceito. Propriedade Imóvel. teto remuneratório. Responsabilidades dos empregados públicos. Classificação. Cláusulas Especiais. Competência material. Força maior e “factum principis”. Direito Civil: A Pessoa Natural como Sujeito de Direito. Perda da Propriedade Imóvel. Caso Fortuito e Força Maior. Perda e Extinção de Direitos. 3. Modalidades de Obrigação. Recursos no processo de . Conceito e Fundamentos. Conciliação. Servidões Prediais. Intervenção do Estado na Propriedade Privada. Causas que Impedem. Contrato por tempo determinado. Ineficácia. Competência territorial. Súmulas e jurisprudência do STF e STJ em matéria cívil. Impossibilidade da Prestação: Espécies. Solidariedade Ativa e Passiva. Súmulas e jurisprudência do STF e STJ em matéria administrativa. Solidariedade e Subsidiariedade. Danos Abrangidos pela Indenização. Contestação. Emprego público: princípios e características. Responsabilidade Objetiva. Substituição processual. Conceito. Direito de Propriedade. normas constitucionais concernentes aos servidores e empregados públicos. Promessas de Compra e Venda. Dissídio Coletivo. Dever de Indenizar. Início e Fim. Indenização. Benfeitorias e Acessões. Documentos. Disposições gerais. Da resposta do reclamado. Extinção. Obrigação. A Responsabilidade Objetiva no Direito Brasileiro. Capacidade de Direito e de Fato. Prescrição e Decadência. Extinção. Sistema remuneratório. Intervalo. Impossibilidade Superveniente. Conceito e Elementos. Transformações do Direito Contratual. Termo e Encargo. Duração do trabalho. Classificação. Extinção. Extensão. ação regressiva. A Pessoa Jurídica de Direito Privado. Petição inicial. Redução e Nulidade. Distinção de contratos afins. Indeferimento. Suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Testemunhas. Efeitos suspensivo e devolutivo.públicos. Natureza jurídica da cobrança pela coleta e tratamento de esgotos sanitários. Despersonalização do empregador. evolução doutrinária. Compra e Venda. Cumprimento das Obrigações. Fundamentos. Interesse supra municipal nas conurbações em matéria de saneamento. Recursos no processo do trabalho. Classificação e Caráter da Posse. Restrições. Férias. Lei Complementar nº 101/2000 e alterações. Prescrição e decadência. Capacidade postulatória. Princípios de proteção ao salário. Cabimento. Não Cumprimento das Obrigações. Posse e Detenção. Teoria do Risco. Permissão e Concessão de uso. Sucessão. Greve e atividades essenciais. Extinção do contrato de trabalho. Organização sindical brasileira. Modalidades. Aforamento. Diversas Formas. Lei nº 4. Das provas no processo do trabalho. Contratação direta em concessões de serviços de saneamento. Assistência Judiciária. Teoria do Inadimplemento. elementos e requisitos. Incapacidade Absoluta e Relativa. Onerosidade Excessiva.078/90. Modificação. Formas de Indenização. Forma. Elementos Constitutivos. Compromisso: impedimentos e conseqüências. Mora. Aviso Prévio. Posse. Noção. Dissídio individual e dissídio coletivo: conceito e distinção. Inépcia. Contribuição sindical. Responsabilidade civil da Administração Pública. deveres e vantagens dos servidores e dos empregados públicos. Poder Normativo da Justiça do Trabalho. Constituição. Noções de Pagamento e Extinção da Obrigação sem Pagamento. Honorários advocatícios. Representação e assistência. Função Social da Propriedade. servidores e empregados públicos. Pedido. Responsabilidade Civil por Fato Alheio. Prescrição. Modos de Aquisição: Registro Imobiliário e seus Efeitos. Revogação. Natureza jurídica. Formas. peculiaridades do empregado público. Extinção. Garantia de emprego.Lei 8. Exceções. Agentes Públicos. Suspendem e Interrompem a Prescrição. Recursos no processo de cognição. Indenização. Sujeito do contrato de trabalho: o empregado. Inexistência. Perdas e Danos conceito e aplicação do Direito do Consumidor. processo administrativo disciplinar. Servidões Administrativas. Organização e funcionamento da Justiça do Trabalho. Capacidade e Legitimação. Concessão de domínio pleno. Lei nº 8. Das partes. Obrigações Solidárias. Prorrogação. Decadência e Caducidade de Direitos. Pagamento por consignação. Liberdade sindical. Conflitos coletivos de trabalho. Acessão.429/92 e alterações. Proteção Possessória. Responsabilidade Civil por Atos Ilícitos: Elementos ou Pressupostos. Sentença normativa. Características das Medidas Cautelares. A Sentença. São Paulo: Saraiva. Ação civil pública. Vol. 2008 COELHO. O Procedimento Probatório. Código Civil anotado e legislação extravagante. Inventário e Partilha. Atos das Partes e Atos do Juiz. Limites Objetivos e Subjetivos da Coisa Julgada. Fraude à Execução e Fraude contra Credores. DINIZ. A Norma Processual e suas Características. Antecipação da Prova e Prova Emprestada. Processo de execução. Efeitos dos Recursos.execução. Contribuições previdenciárias e fiscais. taxas. Consignação em pagamento. Embargos à execução e impugnação do exeqüente. Sugestões Bibliográficas: BENJAMIN. Litisconsórcio. Competência Absoluta e Relativa. 18 ed. O título. Impostos. Niterói: Impetus. Embargos de terceiro. Ação Popular. Manual de Direito Administrativo. Processo e Procedimento. 21 ed.). Direito Administrativo. Norma Processual e Norma Material. Curso de Direito Tributário. Manual de Direito Comercial. Ações Possessórias. CÂMARA. Rosa Maria de Andrade Nery (Comp. Distribuição da competência legislativa tributária. Celso Antônio Pacheco. José dos Santos. 22 ed. Autonomia do Processo Cautelar. 2008. São Paulo: Saraiva. Procedimentos especiais. Princípios financeiros de Direito Financeiro. Repartição das receitas tributárias. A Ação Rescisória. Suas Fases e Respectivos Atos. Assistência Judiciária. Ação De Desapropriação. CASSAR. Conceito e Requisitos. Características da Função Jurisdicional. Impulso Processual e Preclusão. Maria Helena. 2a ed. Lições de direito processual civil. 461 do CPC. Infrações e sanções em matéria tributária. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 5. São Paulo: Atlas. Procedimento Ordinário. Lugar para a Prática dos Atos Processuais. Os Recursos em Espécie. Lei de Execução Fiscal (Lei n. 2007. Erick. Mandado de Segurança. Direito Tributário O Estado e o Poder de Tributar. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Legitimidade para Embargar.ed. Instrução Probatória. I a III CARVALHO FILHO. Classificação das Sentenças de Procedência do Pedido. Procedimentos Especiais. Processo legislativo tributário. Súmulas. Programação financeira. Leonardo Roscoe. 2008.830/80). 20 ed. Procedimento. Recursos. Embargos de Terceiro. Controle da constitucionalidade da lei tributária. A Lei Processual no Tempo e no Espaço. MARQUES. Perfil Histórico. Liquidação e impugnação. Ações Coletivas. Procedimento Sumário. Citação. A Cláusula "rebus sic stantibus". Curitiba: Juruá. Conteúdo e fim do Processo Cautelar. São Paulo: Saraiva. Pressupostos Objetivos e Subjetivos para a Interposição dos Recursos. Penhora e avaliação. Juizados Especiais (Lei 9. Execução Provisória. Normas gerais. Código Tributário Nacional. Jurisdição Voluntária. Procedimento. Pressupostos Processuais. Critérios de Dividir a Competência. 2008. interpretação e integração da legislação tributária. Classificação das Ações. Nelson Nery Júnior (Comp. Princípios e Pressupostos da Execução. A Relação Processual. Expropriação de bens do devedor. Modalidades e Espécies de Execução. Súmulas e jurisprudência do STF em matéria trabalhista e processual do trabalho. Juizados Especiais. Ação Rescisória. recursos e execução dos juizados especiais. 9a ed. Mandado de Segurança. procedimentos e ritos especiais. As Provas em Espécie. A Posição do Código de Processo Civil. Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito do Consumidor.º 6. Liquidação de sentença. Ônus da Prova. Condições das Ações. Antonio Herman de Vasconcelos. Intervenção de Terceiros. Princípios Gerais. Hugo de Brito. Processo de Execução. Procedimento. aplicação. Liquidação de Sentença. [CÓDIGO CIVIL (2002)]. A Forma dos Atos Processuais. Coisa Julgada Formal e Material. LINHARES. 2008. Rio de Janeiro: Lumen Juris. Formas. Ações Constitucionais. 1 a 7 DINIZ. Processo. São Paulo: Malheiros. Competência. A Tutela Antecipatória e a Tutela do art. FIORILLO. Curso de Direito Civil brasileiro. MACHADO. Extinção dos Recursos. Atos Processuais. Direito do Trabalho. Modificações da Competência. Alexandre Freitas. Conceito e Objeto da Prova. 2009. Arrematação e adjudicação. Processo administrativo tributário e processo judicial tributário. Fontes do Direito Tributário. Remição. Tempo para a Prática dos Atos Processuais. Súmulas e jurisprudência do STF e do STJ em matéria cível. São Paulo: Revista dos Tribunais. A Posição do Juiz na Apreciação da Prova. Direito Processual Civil: O Direito Processual Civil e sua divisão. Ação Discriminatória. 2008. Jurisdição. dos Tribunais. Coisa Julgada e Preclusão. A Coisa Julgada. Capacidade Processual do Juiz e das Partes. Maria Helena. 2. 20 ed. Embargos do Devedor. Seus Limites. Modalidades da execução. 2ed. Manual Prático do Juizado Especial Cível. Ilícitos tributários. Princípios constitucionais e gerais do Direito tributário. . vigência. Substituição Processual e Sucessão das Partes. BRASIL. 6. Ação. Vícios e Correções da Sentença. Sistema Tributário Nacional. Casos e Oportunidade de Cabimento. Orientações Jurisprudenciais e Jurisprudência do TST. Súmulas e jurisprudência do STF e do STJ em matéria tributária. Fraude à execução. Variação do Recurso. Inquérito judicial para apuração de falta grave. Tipos de Processo. Fábio Ulhôa. 6 ed. Sujeitos do Processo. 2008. Medidas Cautelares Típicas e Atípicas. Processo Cautelar. contribuição de melhoria e outras espécies de tributos.). Vol. 29 ed. Claudia Lima Marques e BESSA. Fiscalização tributária e dívida ativa. Vólia Bomfim. 13a ed. Bens Sujeitos à Execução. Os Vários Tipos de Procedimento. DI PIETRO. Obrigação e crédito tributários. Condições da Ação e Mérito Cautelar. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro Interpretada. Prazos Processuais. São Paulo: R. São Paulo: Saraiva. 2008. 2007.099/90). 2008. As Codificações Brasileiras. Nulidade. 7 ed. 2006 NEVES. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. Exercício Financeiro. Silvio Aparecido. 13 ed. Esquema básico da contabilidade de custos. George S. Receitas. 23 ed. 5 ed. Estágios da Receita. Créditos Adicionais. Guerra. Estágios da Despesa. Operações com mercadorias. Seção II). 2008. José Carlos. relação custo/volume/lucro. Contabilidade de Custos. Reservas. Atlas. Despesas de Exercício Anteriores. Rio de Janeiro: Renovar. MELLO. NUNES. Direito Constitucional. James. 2004 FIPECAFI. Vol. princípios fundamentais e as normas brasileiras de contabilidade. Contabilidade de Custos: Conceitos. Edis. CONTADOR – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Contabilidade Geral: Conceito.Métodos. critérios de custeio por absorção e direto ou variável. 2003. NEVES. Receita Orçamentária e Extra-orçamentária. NEVES.º 4. 49 ed. Dívida Pública Sugestões Bibliográficas: CREPALDI. 2004 LEI Nº 6. Classificação orçamentária. Demonstração do Fluxo de Caixa. 15 ed. (atualizada pelas Lei nº 10. MARION. Provisões e Retenção de Lucros: conceitos. 14 ed. 23 ed. Atlas.2003. Atlas. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo. Noções de Orçamento Público: Conceito. Sistemas e Elementos básicos. Celso Antônio Bandeira de. São Paulo. 2008 SILVA. Demonstração do Resultado do Exercício. Capítulo II. 8 ed. Tributos incidentes sobre compras e vendas de mercadorias/produtos. Margem de Contribuição e limitações na capacidade de produção. Alexandre de. contabilização e apresentação. Frase. 2007. José Carlos. Investimentos Permanentes: pelo método do custo e de equivalência patrimonial. Passivo e Patrimônio Líquido. 2008. Rateio dos custos indiretos. de 15 de dezembro de 1976. Curso de Direito Financeiro e Tributário. Demonstração do Valor Adicionado . Equações e Variações Patrimoniais. custeio baseado em atividades. O Sistema de informações contábeis.conceitos. empréstimos e financiamentos. Contabilidade de Custos. despesas antecipadas. Dividendos. 5a ed. Curso de Direito Administrativo. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. contribuição marginal. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Contabilidade Empresarial. Orçamento Público: Orçamento Anual. Eliseu. Orçamento Público. São Paulo: Malheiros.404. provisão para o imposto de renda e contribuição social. São Paulo: Saraiva. Ciclo Orçamentário. . PADOVEZE. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo. 3a ed. Procedimentos contábeis: duplicatas descontadas. São Paulo: Atlas. Curso de Direito Constitucional Positivo. Atlas. 2004. Contabilidade Geral. 9 ed. Direito Processual do Trabalho . I a III TORRES. Restos a Pagar ou Dívida Passiva. LEI n. Analise dos Custos de Fabricação: Materiais diretos. Princípios Orçamentários. objetivos. Principais aspectos Contábeis das Contas Patrimoniais: Ajustes de Exercícios Anteriores. mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Paulo. Variações Monetárias Ativas e Passivas.Despesa Orçamentária e Extraorçamentária. Adiantamento ou Suprimento de Fundos. Amortização e Exaustão. Atlas. de 17 de março de 1964. São Paulo. 10 ed. Ricardo Lobo. 2008. Estrutura e Elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial. Classificação Orçamentária. Atlas. 3 ed. José Afonso da. Manual de Contabilidade Básica. VICECONTI. 2003. Curso de Direito Processual Civil. Avaliação dos Estoques. Noções Gerais. Luis Antono Rizzato. 2009. Rio de Janeiro: Forense. SP Atlas. 28 ed. Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido. Silvério. São Paulo: Revista dos Tribunais. produção contínua e produção conjunta. 25 ed. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. custo de reposição. São Paulo. 2007.Doutrina e Prática Forense. SILVA. Silvério. MARION. Contabilidade Básica. Reavaliação de Ativos. Depreciação. São Paulo: Atlas. MARTINS. Campo de Atuação.303/2001. campo de atuação. Hilário. Direito do Ambiente: a Gestão Ambiental em Foco. 2 ed. MILARÉ. São Paulo: Malheiro. terminologia e nomenclatura usada. Ponto de Equilíbrio. Lino Martins da. Divida Ativa. classificação. São Paulo. Frase.MARTINS. objetivos e forma de apresentação. Atlas. Clóvis Luiz. aplicação de custos indiretos de fabricação. São Paulo. GIACOMONI. tipos. 2008. São Paulo. Sérgio Pinto. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo. THEODORO JÚNIOR. Lei nº 11. Margem de Segurança. 2007.320. 15 ed. Despesa Pública: Conceito . Ações em Tesouraria. São Paulo: Atlas. Receita Pública: Conceito. Contabilidade Básica. Ativo. MORAES. VICECONTI. Silvério. Paulo. Sistema de acumulação de custos de produção: por ordem. composição. 31 ed. 2006. Despesas. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 (Título VI. 2007. 7 ed. 1996. Atlas. custo-padrão. LEONE. 2008. Escrituração: Plano de Contas e Lançamentos Contábeis . 2000. Paulo.638/2007 e MP 449/2008). São Paulo. FRANCO. Patrimônio: Formação. departamentalização. Orçamento-Programa. São Paulo. Frase. VICECONTI. Humberto. Constituição da República Federativa do Brasil e Consolidação das Leis do Trabalho. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. 215. 9273-75. BRASIL. canteiro de obras. 10 nov.º 485.Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Ministério do Trabalho e Emprego.214. Lei n. Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Doenças Profissionais e Doenças Relacionadas ao Trabalho (de acordo com o Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde). n. NR 9 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 – 05/10/88. 94. Aprova a Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS. Doenças Relacionadas ao Trabalho. e dá outras providências. depósito e armazenamento materiais. NR 17 – Ergonomia. Norma Regulamentadora Nº 17 – Ergonomia. Rio de Janeiro. BRASIL. Regulamentação do Exercício Profissional de Enfermagem do Trabalho. de 08 de junho de 1978.Portaria nº 648. ENGENHEIRO CIVIL – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS I – Projeto e Execução de Obras Civis e Topografia: locação de obra. 2009. 08 de fevereiro de 2007. Norma Regulamentadora Nº 9 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Responsabilidades Éticas e Legais à Saúde do Trabalhador. NR 21 – Trabalho a Céu Aberto. Resolução COFEN 311/2007. BRASIL.). Seção I. BRASIL. formas. que dispõe sobre o exercício da Enfermagem. Atheneu. BRASIL. fundações superficiais. Ministério do Trabalho e Emprego.º 3.498. alvenarias. 1998. A. NR 5 .142/90. Título VIII.º 8. Lei no. argamassas. KURCGANT. . Sugestões Bibliográficas: BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Epidemiologia e Saúde do Trabalhador. escavações. a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 7. instalações provisórias. Ministério da Saúde. de 1° de julho de 1998. Coordenação. Portaria GM n. Brasília: Diário Oficial da União. Brasília. Diário Oficial da União. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Decreto no.080/90. Norma Regulamentadora Nº 21 – Trabalho a Céu Aberto. São Paulo: Ed. BRASIL. Norma Regulamentadora Nº 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.498 de 25 de junho de 1986. de 1987. NR 15 – Atividades e Operações Insalubres.Dispõe sobre as condições para a promoção. Brasília. NR 7 . escoramento.ENFERMEIRO DO TRABALHO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ética Em Enfermagem: Lei do Exercício Profissional de Enfermagem. Norma Regulamentadora Nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual. p. 7. art.Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Portaria Interministerial nº 800 de 3 de maio de 2005.º 8. 2011. Norma Regulamentadora Nº 15 – Atividades e Operações Insalubres. Direção. Epidemiologia e Vigilância da Saúde do Trabalhador: Doenças Profissionais. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Ministério do Trabalho e Emprego. seção I. Ministério do Trabalho e Emprego. 14 jul.406. Ministério da Saúde. BRASIL. BRASIL. BRASIL. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan. de 28/12/1990. Atribuições e Atuação do Enfermeiro do Trabalho. Aprova Política Nacional de Atenção Básica BRASIL. capítulo II. Brasília. Brasília. Ministério do Trabalho e Emprego. Lei n. de 08 de junho de 1987. Portaria nº 3. Lei Orgânica da Saúde. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI. Política Nacional Segurança e Saúde do Trabalhador. de 11 de novembro de 2005.120/1998. 1998. Doenças Imunopreveníveis e Doenças de Notificação Compulsória. Epidemiologia. 196 a 200. 25 jun. de 19/9/1990 . proteção e recuperação da saúde. Seção I. Paulina (coord. Portaria n° 3. de 28/03/2006. Brasil. 1986. Brasília: Diário Oficial da União. Diário Oficial da União. armação. 09 de jul. BRASIL. sondagens. MEDRONHO R. 2005. Regulamenta a Lei no. estruturas em concreto armado. p. Portaria GM n. alvenaria estrutural. estruturas especiais. BRASIL. BRASIL. MS . fundações profundas. Administração dos Serviços de Enfermagem: Planejamento.908/GM em 30 de outubro de 1998 Anexo: Norma Operacional Básica de Saúde do Trabalhador (NOST-SUS). BRASIL. concreto – controle tecnológico. de 25 de junho de 1986. Norma Operacional de Saúde do Trabalhador. elementos estruturais.8853-55. Ministério do Trabalho e Emprego. BRASIL. Norma Regulamentadora Nº 7 – Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional. Organização. Supervisão e Avaliação. aprova a reformulação do código de ética dos profissionais de enfermagem. BRASIL. 2001. Gerenciamento em Enfermagem. BRASIL. Níveis de Atenção à Saúde – Promoção da Saúde e Proteção Específica. critérios econômicos de dimensionamento da rede. cálculo das taxas de contribuição. rede PERT/COM e lei de licitações 8. posse.distribuída e localizada. flexão composta. dimensionamento altura geométrica. resolução CONAMA 357/2005. noções de direito civil e processual.assistência técnica pericial. quadros).métodos e dispositivos para controle dos efeitos do golpe de aríete. materiais das tubulações. aderência.equações gerais para condutos livres. interceptores de esgoto -dimensionamento hidráulico. auto depuração dos cursos d’água. tratamento de esgotos. dimensionamento hidráulico. listas de insumos. relações tensão x deformação – Lei de Hooke. vigas gerber. fluoretação. características dos esgotos. equilíbrio de tensões. estimativa de recalques. degrau. tensões principais. floculação. agregados. noções de perícias avaliatórias de imóveis. dimensionamento de sifões. coeficiente de retorno . compactação dos solos. prospecção geotécnica. produção de esgoto doméstico. de águas pluviais. dimensionamento dos volumes de reservatório. análise de tensões. cálculo das vazões de dimensionamento. tecnologia do concreto. processo das áreas edificadas. propriedades dos solos arenosos e argilosos. cal. rede de distribuição de água ramificada e malhada. comercial. flotação. calha Palmer-Bowlus. reatores UASB. indenização. rendimentos. vazões de dimensionamento das principais partes de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. estabilidade das fundações superficiais e estabilidade das fundações profundas. caracterização de solos. impermeabilização. diagramas de esforços. diâmetro mínimo. desinfecção de esgotos. associação de sistemas em série e paralelo. físico e financeiro de empreendimentos. tratamento de água. tensão trativa. argamassa. sifões – velocidades. declividades mínima e máxima. estações elevatórias – componentes. válvulas de pé. projeto de estação elevatória . acessórios das redes coletoras . esforços nas tubulações . diâmetro equivalente e econômico. servidão. parâmetros de qualidade. dimensionamento.Hidráulica e Saneamento: uso e consumo de água para uso doméstico. cimento portland. índices físicos. segurança e higiene no trabalho. associação de bombas em série e paralelo e curva característica do sistema. torção. apoios e vínculos. venturis. com e sem hidrogramas. XI . número de tubulações.tipos de estações elevatórias. esquadrias. potências. coeficientes de rugosidade. correção de pH. características mecânicas do aço.válvulas de bloqueio. tratamento quimicamente assistido. pressão de vapor. processos lodos ativados. VIII – Estruturas de Aço. válvulas de retenção. medidores eletromagnético. dimensionamento hidráulico. esforço cortante e momento fletor. decantação. VI – Dimensionamento do Concreto Armado: características mecânicas e reológicas do concreto. contribuição per capita e por economia. cálculo das vazões totais. tubo de inspeção e limpeza. gorduras e sólidos flutuantes e sedimentáveis.válvulas bloqueio. valores por itens. altura manométrica total. industrial e público. estabilização química. remanso em interceptores. vidros. de prevenção de incêndios. relação entre esforços. vazões de projeto. levantamento de serviços. flexão simples. compressibilidade dos solos. concreto.ventosas. tintas e vernizes.666. lagoas de estabilização. remoção de sólidos grosseiros. cisalhamento e flambagem. equipamentos e ferramentas. X . gerenciamento de contratos e fiscalização de obras. materiais e acessórios para rede de abastecimento. fabricação do aço. permeabilidade dos solos. compatibilidade de deformações. elaboração e acompanhamento de cronogramas físico. vertedores. curvas características. hidráulicas dos condutos livres e forçados. IV – Resistência dos Materiais: tensões normais e tangenciais: deformações. vazão de projeto. VII – Instalações Prediais: instalações prediais de água fria. remoção de sólidos grosseiros. coagulação. acessórios de estações elevatórias . transientes hidráulicos . tipos de aços para concreto armado. modelos de previsão de crescimento populacional. processo e grau do tratamento. desinfecção. adensamento nos solos. dosagem.diárias e horárias. estudo das estruturas isostáticas (vigas simples. proteção contra corrosão. ancoragem e emendas em barras de armação. instalações de telefone e instalações especiais. coagulantes e polieletrólito. NPSH disponível e requerido. estrutura de arrimo. vanômetros. laudo pericial. caixa de passagem. bombas – classificação. descargas. rede Coletora de esgoto. método de Hardy-Cross. aço. propriedade. diâmetro mínimo. quesitos técnicos. de água quente. prova pericial. variação rotação. ventosas. materiais tubulações de esgoto. condutores de Água e Esgoto. tratamento de lodo de esgotos. pitometria. terminal de limpeza. de esgotos sanitários. tipos de poços. booster.dimensionamento de espessura da parede e bloco de ancoragem. variações no consumo . lâminas d’água máxima e mínima. de disposição de resíduos sólidos. reservatórios de distribuição – classificação. pressões nos solos. tração e compressão. Diretriz de controle de carga orgânica biodegradável . sistema de escorva de bomba. determinação do nível mínimo necessário. filtração biológica.poços de visita. estabilidade de taludes. Acessórios de adutoras . bocais. Círculo de Mohr. detalhamento de armação em concreto armado. portaria 518/2004 Ministério da Saúde. teoria da elasticidade. submergência mínima. planilhas de quantitativos e composição de custos. pisos. calha Parshall. modelagem hidráulica do sistema de abastecimento de água (EPANET). madeira. empuxos de terra. desapropriações. concreto armado – fundamentos. IX – Estruturas de Madeira. III – Mecânica dos Solos: origem e formação dos solos. tubo de queda. velocidade crítica. estados limites. coberturas. pressão mínima e máxima na rede.instalações elétricas. parâmetros de qualidade. métodos de dosagem de produtos químicos. Hidrologia aplicada a engenharia sanitária. resistência ao cisalhamento dos solos. cavitação. auto limpeza dos coletores.relação esgoto/água. II – Materiais de Construção Civil: aglomerantes: gesso. areias. filtração. V – Análise Estrutural: esforços seccionais – esforço normal. vacuômetros. revestimentos.verificação da pressão dinâmica mínima conforme as zonas de pressões.Engenharia de Custos e Legal: orçamento. materiais e mão de obra. materiais cerâmicos. perda de carga .paredes. medição de vazão – orifícios. coeficiente de Thoma. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB. R. G. __________. FIGUEIREDO FILHO. 6: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG.. P. vol. GOMIDE.Edições Engenharia e Arquitetura. LASMAR IBRAHIM. 2005. Edgard Blucher Ltda. 1 a 6. O Edifício até sua Cobertura. Ed. GONÇALVES.. 2ª ed. G. E. CRESPO. F. Edgard Blucher. R. 14ª edição – Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S. 1984. ALVAREZ. G. A. Edgard Blücher Ltda. 2002. Ed. Topografia aplicada à engenharia civil. F. DACACH. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. Interciência. Lodo de Esgotos – Tratamento e Disposição Final – Vol. GOLDMAN. . M. R. G. CRAIG. Reatores Anaeróbicos. A. L. CHOMA. H. BAUD. Guanabara Dois. C. Ancoragens de Tubulações com Junta Elástica: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES. Editora Científica. AZEREDO. CHING. J. L. CHAGAS. V. ANDREOLI. FEEMA – Norma Técnica Critérios e Padrões para Lançamentos de Efluentes Líquidos . C. Livros Técnicos e Científicos. Sugestões Bibliográficas: ABUNAHMAN. C. C. 1 e 2.1 e 2 . Ed.Paulo. A. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos: Ed.Engenharia da Construção – Obras de Grande Porte. Universitária UFPB. Ed. Manual de Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos. K. Técnica da Construção. P. Ed.Livros Técnicos e Científicos Editora S. 2007.Vol. C. P. PINI. DI BERNARDO. Edgard Blucher. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. Prática das Pequenas Construções. 3ª edição – Rio de Janeiro: LTC . R. GARCEZ. Homero Pinto. L. IMHOFF. L. Ed. e outros. BORGES. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. GADELHA. 4ª ed. PINI. EdUFSCAR.Dimensionamento Econômico. Hemus Editora Ltda. ADAMS. A. B. Caderno de Encargos. CREDER. G. UFMG. 1999. A.. N. P. H. MONNIG. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Brasileira. M. N. G. 1ª ed. Saneamento Básico: Ed. 4ª ed. 1ª ed. Engenharia Diagnóstica em Edificações. Vols.. FERNANDEZ Y FERNANDEZ. Ed. LTC. Técnicas de Construção Ilustradas. FUSCO. Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente – Escola Politécnica UFRJ. Bookman. Ed. Manual de Pequenas Construções. PINI. PINI. C. A. 7ª edição. Mecânica dos Solos.em efluentes líquidos de origem não industrial (DZ-215-R1/INEA). Ed. PINI. 2004. A. Sistemas de Abastecimento de Água . AZEREDO. 1988. L. 5: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG. C. E. Ed. JORDÃO. E.. P. LEONHARDT. PINI. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. F. Edgard Blücher. Vol. CAPUTO. Globo. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Hidrologia: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES.. Vol. Edgard Blücher. JUSTEN FILHO. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. S. Orçamento na Construção Pesada. INEA – Diretriz de Controle de Carga Orgânica Biodegradável em Efluentes Líquidos de Origem não Industrial – DZ – 215-R 4 / INEA. 8ª edição. F. M. M. G. L. F. Construções de Concreto. Instalações Hidráulicas e Sanitárias.. L. S. Ed. Curso de Estradas. DELMÉE. dimensionamento hidráulico de estações de tratamento de água e de esgotos e respectivos componentes. CARDÃO. R. Manual de Medição de Vazão: Ed. CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 357/2005 – Ministério do Meio Ambiente. M. Ed. Ed. GOMES. B. BRANCO. 1: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES. B. CRESPO. Vol. P. CARVALHO. Curso Básico de Engenharia Legal e Avaliações. O Edifício e seu Acabamento. Ed. Ed. M. Edgard Blucher Ltda. A. DIAL ÉTICA. F.NT -202 R-10.. 2ª edição. Vols. BORGES. ARAUJO. 1ª ed. Disposição Oceânica de Esgotos Sanitários: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES. VON SPERLING. L. Como Gerenciar Contratos e Empreiteiros. Editora Livros Técnicos e Científicos. J. ESPARTEL. Edgard Blücher Ltda. 1 e 2: Rima Editora. Ed. A. I e II. Vol.A. Elevatórias nos Sistemas de Esgotos: Ed. 9ª ed.. Ed. GUEDES. Ed. 2000. A. CARVALHO. CHERMICHARO. H. 4ª ed. ITO. Curso de Topografia. 2ª ed. Belo Horizonte. Ed. Manual de Hidráulica. C. P. H. Tratamento de Esgotos Domésticos: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES. Edições Bagaço. GARCEZ. S. Ed. I a IV. Instalações Elétricas. Máquinas Elétricas: Circuitos magnéticos. Circuitos trifásicos. 1. J. M. MACINTYRE. COPPE/UFRJ. Componentes simétricos. G. NUVOLARI. S. Hidrologia Básica. Sistemas de 1ª e 2ª ordem. Densidade de Fluxo Elétrico e Lei de Gauss. Tratamento de Água. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG. Circuitos ressonantes. M. MILTON TOMOYUKI. L. N. Métodos de malhas e nós. e GERE. S. Transformadores. M. J. Lodos Ativados – Vol. Circuitos com capacitores e indutores. VIANNA.. 2 e 3. Circuitos de 1ª e 2ª ordem. S. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático de acordo com a NBR 8800:2008. Esgoto Sanitário – Coleta. 2008. Lagoas de Estabilização. M. Imprimatur Artes Ltda. Ed. Edgard Bücher Ltda. PFEIL. Ed. P. regime permanente e . F. A. Bombas e Instalações de Bombeamento. Instalações Hidráulicas. Teorema do Divergente. M.Forças em materiais magnéticos. PETRUCCI. Curso Básico de Mecânica dos Solos. R. 1. Transporte. Potencia e energia. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG. AZEVEDO NETO. Vol. Método de Ruth. W. R. Ed. Mecânica dos Fluídos. 2008. PINI. VON SPERLING.. 2003. Instalações Elétricas. P. POPOV.equações de Maxwell. 3. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. R. Soluções clássicas de circuitos. Corrente Elétrica.. Ed. H. LTC. Energia Potencial Elétrica. A. PINTO. 5. Produção de Custo de Energia Elétrica em Sistemas de Abastecimento de Água: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Como Preparar Orçamentos de Obras. Ligações estrelatriângulo. Vols. PRADO. LOPES. Hidráulica Geral. Abastecimento de Água: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica de São Paulo. 2. E. Ferromagnetismo. 1ª ed. PINTO. D. Fundações. PFEIL. Ed. A.Circuitos Elétricos em CC: Elementos e leis fundamentais de circuitos. Oficina de Textos. 1 e 2. E. Ed..Ed. Ed. ENGENHEIRO ELETRICISTA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. 4Sistemas de Controle: Conceituação e tipos de sistemas. J.Circuito magnético. Método do lugar das raízes. Introdução à Mecânica dos Sólidos. P. 1999. MINISTÉRIO DA SAÚDE – Portaria MS Nº 518/2004. 2000. PETRUCCI. TSUTIYA. LTC. L. LIMA. Edgard Blucher. LTC MATTOS. 2008. R. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG. Concreto de Cimento Portland. Ed. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Ciência Moderna. Projeto e Execução.. Ed. Vol.. Vol. Editora Globo. NISKIER. 1ª ed. Vol.Eletromagnetismo: Campo Eletrostátic0Lei de Coulomb e Campo Elétrico Estático. W. 1ª ed. LTC SUSSEKIND. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Planejamento e Controle de Obras com o MS Project 2007. et al.Indutâncias própias e mútuas. M.Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. M.PERT/COM. SORIANO. Potenciais Magnéticos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA/ UFMG. J. A. Transformada de Laplace. Mecânica dos Fluídos Para Engenheiros. Ed.A. TISAKA. K. E. R. Ed. J. M. PINI. J. Vol. curvas características. 2ª edição . Guanabara Dois S.Ed. Dipolo Elétrico. STREET. VELLOSO. INDG. A. Materiais de Construção. VON SPERLING. SILVESTRE. S. Editora LTC. Análise de circuitos lineares. C. Densidade de fluxo magnético e Lei de Ampère. Globo. Globo. A. PINI. J. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Densidade de Energia Armazenada na campo magnético. VON SPERLING. VON SPERLING. C. C. S. Tabela deComposições de Preços para Orçamentos. 1. Ed. Sistema PU. 1996. Blucher. 1. LTC. Gradiente do Potencial Elétrico. NORMAS TÉCNICAS da ABNT. PFEIL. G. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. 3. 4. Curso de Análise Estrutural. Ensaios em Transformadores. Caderno de Muros de Arrimo. Potencia em circuitos trifásicos. Modelos matemáticos de sistemas lineares. 1ª edição – São Paulo: PINI. Análise de Estruturas. TIMOSHENKO.Circuito CA em regime permanente. Sistemas a malha aberta e a malha fechada. TCPO 2000. Ed. SANTOS. Vol. VIANNA. J. A. Ed. L.. Energia Armazenada no Campo Elétrico. D.São Paulo-SP: Editora PINI LTDA. Edgard Blüchner. 3ª ed. A. Tratamento e Reuso. Ed. 4ª reimpressão.. Orçamento na Construção Civil – Consultoria. Vol. RICHTER. Ed. M.. 1999. J. 1ª ed. 2004. Edgard Blücher.Máquinas síncronas: conceitos fundamentais. Estruturas de Madeira.Polarização magnética. MACINTYRE. Ed. TSUTIYA. PFEIL. 4. Resposta em freqüência. Sistemas desequilibrados. 2. 8ª edição.MACINTYRE. Funções de transferência.P. Circuitos resistivos. Guanabara. Campo Magnetostático. M. 1989. 5ª edição. Ed.Circuitos Elétricos em CA: Análise do regime senoidal. Rosaldo de Jesus Nocêra. et al. Estabilidade. M. 1998. VENNARD. D. Mecânica dos Sólidos. 6ª edição. Resistência e Capacitância. Lei de Biot-Savart. L. A. Equação de Poisson e Laplace. T. 2ª edição. Ed. Imprimatur Artes Ltda. E. MOLITERNO. Forças e torques de origem magnética. 1994. NOCÊRA. 6.W. Fatores de demanda e diversidade.Faixa simétrica e assimétrica da corrente de curto trifásico. 1ª ed . parâmetros. Compensadores Avançados.Dimensionamento de redes e equipamentos. Análise de Circuitos Elétricos. Relés Digitais. & Houpis. Proteção de Linhas de Distribuição.São Paulo: LTC MAMEDE FILHO. registradores e contadores. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo. 11.A.H. Aterramento dos sistemas elétricos. Mc Graw-Hilll. Linguagem Ladder. Engenharia de Controle Moderno. Porto Alegre. Globo Ed. 8. aplicabilidade e aspectos construtivos de Usinas Hidrelétricas.Circuitos Lógicos: Algebra das variáveis lógicas. J. São Paulo. efeito de campo.1980.D.Instalações Elétricas Industriais: Tensões usuais nas industrias. Dimensionamento de Equipamentos na presença de Harmônicas. Modelo Eletrogeométrico.. Componentes simétricas. São Paulo. Proteção de motores em MT. São Paulo.Geração de Energia Elétrica: Conhecimentos básicos de funcionamento. Filtros Ativos. Equipamentos Elétricos. Conversores para aplicação em Sistemas de Potência. Carlos S. Dimensionamento de baterias e carregadores. HAYT.São Paulo: LTC MAMEDE FILHO. Cálculo de Esforços nos barramentos. Proteção de Sistemas de Potência.barra infinita.Estabilidade de Sistemas Elétricos: Introdução. EDMINISTER. Estabilidade transitória de um sistema máquinas . Dimensionamento de condutores e eletrodutos. Dimensionamento da carga. Compensadores Síncronos Estáticos (STATCOM). Sugestões Bibliográficas: A bibliografia a seguir se refere à última edição. diac e unijunção. CREDER. Instalações elétricas industriais. Usinas Termelétricas e Nucleares. Proteção de transformadores. Proteção de circuitos de iluminação e pequenos motores. Sub-estações industriais. Circuitos combinacionais básicos. Interciência editora.transitório. Equipamentos usados em distribuição. Mc Graw-Hill. Circuitos sequênciais. Rio de Janeiro. Proteção de linhas de Transmissão. 17. MAMEDE FILHO. A. QUEVEDO. Fontes alternativas de energia. Amplificadores de potencia. triac.Subestações: Equipamentos elétricos de subestações. J. J. Sistema de controle e proteção. Circuitos especiais: cascode e seguidor de emissor. Modelos temporizados e híbridos. Eletromagnetismo. Arranjo físico: pátio de manobras e casa de controle. Proteção de força motriz. 19. Jr. Unidades aritméticas. 15Proteção de Sistemas Elétricos: Filosofia da proteção de sistemas. et al. Cálculos baseados na modelagem de Linhas de comprimento médio e longo. Memórias. modelos. CLOSE. Guanabara Dois. Curto-circuitos assimétricos. Dispositivos scr. JOSEPH. Maquinas assíncronas em regime permanente.Estudos de Fluxo de Potência: Solução das equações de Fluxo de Potência. Pearson Brasil. Flip-flops. Luiz Cera. Amplificadores para pequenos sinais. Seletividade e coordenação da proteção.. J. Eletromagnetismo. KRAUS.Linhas de Transmissão: Determinação dos parâmetros elétricos de seqüência positiva e zero.Instalações Elétricas em Baixa Tensão: Componentes e materiais das instalações elétricas. Métodos de Gauss-Seidel e Newton Rphson rápido. Transistores: bipolares. & KINGSLEY. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Eletromagnetismo. LTC. Mc Graw-Hill. Correção do fator de potência. Rio de Janeiro BOLTON. 9. Aterramento. Sistema pu em circuitos trifásicos. Conhecimentos básicos de operação do Sistema de Potência. Materiais utilizados em subestações. Cálculos de malha de terra. 7. Rio de janeiro. reguladores. Pára-raios de óxido de zinco. Freqüência ressonante com capacitor. – Análise e Projeto de Sistems de Controle Lineares. 12. Máquinas Elétricas.Estudos de Curto-Circuito: Modelagem do Sistema. D’AZZO.São Paulo: LTC FITZGERALD. 18. Espaçamentos Elétricos. . Circuitos chaveados a transistores Fontes de tensão regulada.J. Editora Guanabara.Distribuição de Energia Elétrica: Sistemas de distribuição. Proteção de Sistemas Elétricos. ANDRÉ. Dimensionamento de condutores e barramentos. Arthur E. São Paulo: McGraw-Hill. Circuitos Lineares. cargas.Cálculo Mecânico. Circuitos Elétricos.Araujo. 13. W. Redes de Petri.H. Circuitos de comutação.J. Proteção de barramentos. Serviços auxiliares ca e cc.M. rede. C. K. mecanismos de disparo. Hélio. Modelos de sistema de potência para regime transitório. Sobretensões originadas de descargas atmosféricas sobre as Linhas de Distribuição. Aterramento das estruturas. Luminotécnica. Redes aéreas e subterrâneas. 10.Automação Industrial: Sistemas e modelos a eventos discretos. W. Rio de Janeiro: LTC. Instalação de forca motriz. C. Instalações Elétricas. OGATA. Circuitos de Corrente Alternda. Alexander. máquinas.Eletrônica: Semi-condutores. Índices de Qualidade. São Paulo. Rio de janeiro. Cálculo da queda de tensão durante a partida do motor. RIEDEL.. P. C. Diagramas unifilares. Retificadores não controlados. Eletromagnetismo. Amplificadores CC. Aterramento. Instalação de capacitores. R. Requisitos de segurança. 16. Simulação de circuitos eletrônicos. KERCHNER & CORCORAN. Instalações de pára-raios. Circuitos com diodos. K. S. Compensadores Estáticos Paralelo (SVC) e Série (TCSC). Charles & KUSKO. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. J. 14. e CARVER.Eletrônica de Potência: Conceitos de potência e suas aplicações em Eletrônica de Potência. São Paulo: McGraw-Hill. Maquinas de corrente continua em regime permanente. ZANATTA JÚNIOR. Relés: dimensionamento de TPs e TCs. NILSSON. controle de tensão. Curto-circuito trifásico. KOSOW. KINGSLEY JR. HAHN. 7. Sistemas agroflorestais: classificação.B. 8. (Editores) Introdução à ciência da geoinformação.ed. operações fundamentais para produção de mudas. regime de água e de solo em microbacias plantadas. G.G.P. São Paulo: Edgard Blucher. A. Geoprocessamento aplicado a Engenharia Florestal: sistema de posicionamento por satélite – GNSS (aplicações. Arborização em ruas e avenidas: seleção de espécies e implantação e formação da arborização. planejamento e gerenciamento de viveiros florestais e qualidade das mudas florestais. D.M. São Paulo: Pearson Prentice Hall. FIGLIOLIA.E. Transmissão de energia elétrica. 2000. 9. UMANS..html CARNEIRO. DAVIDE. arquitetura dos SIGs. PINÃ-RODRIGUES. São Paulo: Editora da Unicamp. Recuperação florestal: da semente à muda.inpe. Univ São Paulo.B.. 175p.. Legislação florestal: Código florestal brasileiro.. W.D. A. Florianópolis. C.L. São Paulo.dpi. modelos e arranjos de implantação e importância das árvores nos sistemas agroflorestais. 350p.W.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Lei de Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Rio de Janeiro. interceptação de chuva pela floresta. F. sistemática e em conglomerados. 2. FERREIRA. Implantação e formação de viveiros florestais: seleção de espécies. colheita.. Instalações elétricas. C. Vol 1 e 2. Piracicaba: IPEF. limitações e princípios básicos) e sistemas de informações geográficas (formatos de dados. SP: Secretaria do Meio Ambiente para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo. I. GARCIA.. preparo do solo. R. A. Brasília. E. beneficiamento. Sistemas Elétricos de Potência. V. JOHNSON. UFPR/FUPEF. 1993. obtenção do volume total de árvores com emprego de modelos regressionais. ALMEIDA. FERREIRA. J. F. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. MC Graw-Hill. Introdução à teoria de Sistemas de Energia Elétrica. L. 140p.D.R. Ecologia de florestas tropicais: identificação de espécies florestais. M. Viçosa: Ed. STEVENSON. Sementes florestais: marcação de matrizes. (Ed. Inventário florestal: cubagem rigorosa de árvores. J. T. UFSC. São Paulo: Bookman. R.A. ALMEIDA. MONTICELLI.. FUCHS.de 15 de Setembro de 1965. 11. secagem e armazenamento. São Paulo. Elementos de Sistemas de Potência.. COTRIM. Campinas. M. Sugestões Bibliográficas: AGUIAR. Máquinas elétricas e transformadores. DAVIS. Viçosa – MG: Sociedade de Investigações Florestais. espaçamento de plantio. quebra de dormência e germinação.M. F. SILVA.) Nutrição e fertilização florestal. amostragem aleatória. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. crescimento de povoamentos florestais nativos e plantados. de B. A. Transmissão de Energia Elétrica – Linhas Aéreas. 1989. correção e adubação. 1995.A. B. GONÇALVES.G. Blue Chip. Viveiros florestais: localização.br/gilberto/livro/introd/index. Lei 4771. controle de plantas daninhas. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Sementes florestais tropicais. DAMASCENO. FUCHS. 427p. Rio de janeiro ENGENHEIRO FLORESTAL – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Projetos mecânicos nas linhas aéreas de transmissão. MC Graw-Hill.A.C. Santa Catarina: Editora da UFSC. 2000. Rio de Janeiro: Globo. São Paulo: Edgard Blucher. Olle I. H. JOHNSON.M. 144 p. Lei que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos.LABPLAN. MONTEIRO. L.. Lei sobre a Gestão de Florestas Públicas para a Produção Sustentável..M. 3. Rio de Janeiro: LTC. (Ed. Curitiba: Campos/UENF. plantio e indicadores de avaliação e monitoramento de recomposição florestal.. 1ed.M. Disponível em http://www. São Paulo. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.. I. A.C. E. Lavras: UFLA. planejamento de inventários florestais.WEEDY. ELGERD. CAMARGO. 2008..A.V. CODIGO FLORESTAL BRASILEIRO. 5. Manejo de bacias hidrográficas: análise física da bacia hidrográfica. UFV. Brasília: EMBRAPA. Proteção contra Sobrecorrentes em Circuitos de Distribuição. G.L. CÂMARA. et al. T.Finatec KINDERMANN. ecologia da dispersão de sementes e estrutura e diversidade de comunidades florestais. C. A. sucessão ecológica.D. aplicações e princípios básicos). 4. (Eds.D. S..R. 2006. . M. 2. 351p. 570p.M. Fundamentos de análise de circuitos elétricos..) Manejo Integrado de plantas daninhas na cultura do eucalipto. Introdução a sistemas de energia elétrica.. C.A. GALVÃO. BARROS. EEL. controle e prevenção de incêndios florestais e principais doenças florestais no Brasil. J.C. São Paulo. Proteção florestal: controle de formigas cortadeiras. A. et al. J. BENEDETTI. ALMEIDA. Circuitos Polifásicos. FITZGERALD.V. HILBURN. Birron Mathew. J. 6. Jr. 451p. 10. Brasília: ABRATES. 2010. F. Produção e controle de qualidade de mudas florestais.Polígono. Viçosa. L. Ver. R. Curitiba. 234p.. modalidades. A. W. processos de coordenação e subordinação. Ed. Conhecimentos sobre o MSOffice 2003/2007/2010Br (Word. Thunderbird e WebMail. e-mail. 2. UFV. J.C. 1994. N. técnicas de acesso. Backup. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. O. componentes. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. CUNHA.. FILHO. MONICO. 2007. fundamentos e aplicações. Recuperação de matas ciliares.B. Posicionamento pelo GNSS: descrição. 270 p. semântica e interação. Sugestões Bibliográficas: . 1994. NOÇÕES DE INFORMÁTICA Microinformática: Conceitos básicos de hardware. utilizando software ou aplicativos instalados nas áreas de atuação. equipamentos. & FIORIN. pesquisa. MILANO. SCOLFORO. Lavras.L. RODRIGUES.P. Comunicação e prosa moderna.V.. emprego de tempos e modos verbais. tipos. L. & CINTRA. Paulo: Atual..G. Excel e Powerpoint) e BrOffice.. 9. 480p. 352 p.org 3. 255 p. Dispõe sobre a Gestão de Florestas Públicas para a Produção Sustentável. J. J. A. 7. 264p. 4. LEI Nº 5067 de 09 de Julho de 2007. Moderna Gramática Portuguesa. S. 2010. 234p. BRANCALION. R. Acentuação gráfica. 226p.F. SP: Editora da Universidade de São Paulo. 1999. 37ª ed. ISERNHAGEN. E ampl. R. navegação. taludes rodoviários e de mineração.F. atalhos de teclado.F.V. MACEDO. Windows xp/Vista/7Br – atalhos de teclado e emprego de recursos.R. São Paulo: Ed. 1985. browsers Internet Explorer 8 BR ou superior. T. M. Nova gramática do português contemporâneo. Contexto. ícones. 10. (Ed. barramentos e interfaces. H. Viçosa. São Paulo. BATISTA.G. Pontuação.R.. C..S. Rio de Janeiro: Light. Reconhecimento. Para entender o texto: leitura e redação. Coesão textual. 261 p. Dispositivos de entrada. 2.V. Mensuração Florestal II: Volumetria. 331p. S. Dispõe Sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Rio De Janeiro. emprego e sentido das classes gramaticais.V. H. SOARES. LEITÃO FILHO.V. Arborização de vias públicas. Viçosa.R. Rio de Janeiro: Lucerna. Eucalipto em sistemas agroflorestais. cuidados e medidas de proteção. efeito e uso do fogo. 2008. 8. J. I. 2008. voçorocas. SAVIOLI. vírus. Figuras de linguagem. S. 3. de 8 de Janeiro de 1997 que Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos LEI Nº 11284. São Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtlântica. Matas ciliares: conservação e recuperação. Interpretação de texto. homônimos e parônimos..C. MAGALHÃES. W. Proteção e Segurança.. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas.0 (Writer. regência nominal e verbal. antivírus. 1992. 5. uso do software e emprego dos recursos. F. ESAL/FAEPE.F. São Paulo: Ática. FILHO. Evanildo. sistemas operacionais. 2 ed. VALE. 2007. 2000. de sistemas. I. Gramática reflexiva: texto. 1997. de 2 de Março de 2006. Pacto pela restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Outlook. Firefox Mozilla 9 ou superior.. 1999. Mensuração Florestal I: Medição de árvores e Povoamentos Florestais. 2009. MARTINS.M. 256p. Segurança de equipamentos. Internet: conceitos. características. Calc e Impress) conceitos. 2008. Estrutura do período e da oração: aspectos sintáticos e semânticos. MARTINS. conexões..) Ecologia de florestas tropicais do Brasil. R. KOCH. P. RODRIGUES. de saída e de entrada/saída de dados. 2004 CEREJA. MG: CPT. Ortografia.LIMA. MARTINS. Lavras.H. Unesp. Piracicaba. Software básico e aplicativo. siglas e funções. Nova Odessa: Editora Plantarum.. 2009. VENTURIM. Execução de procedimentos operacionais de rotina. A coesão textual. E. Google Chrome e Safari. rev. 2ª Edição. Rio de Janeiro: FGV. GARCIA.R. operação de microcomputadores. de redes e na internet.G. SCOLFORO. LEI Nº 9433. 2009. NÍVEL MÉDIO – OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA PORTUGUÊS 1. LORENZI. 6. DALCIN. Lavras: UFLA. Concordância nominal e verbal. Sugestões Bibliográficas: BECHARA.P. ESAL/FAEPE. S. A. Incêndios florestais: controle. atalhos de teclado.R. uso de software e emprego de recursos. Estrutura e formação das palavras. 2001. MG: CPT. MG: Ed. A. turbidímetro. 3. VON SPERLING. Jorge. Casa Civil. Conceitos e métodos para a formação em laboratórios de saúde. 2010. Érica. Lei Federal 11. Editora Publit. SAWAYA. baseados na bibliografia sugerida e em conceitos gerais da OMS (Organização Mundial de Saúde) e dos órgãos públicos em todas as esferas governamentais. Normas sanitárias sobre a qualidade da água para o consumo humano e suas atualizações. Nobel. 7ª ed. Belo Horizonte. São Paulo.4. MARCOS.Microbiologia Médica. Funções Inorgânicas: ácidos. 2010. . COSTA M A F e COSTA M F B. Matemática de Laboratório. 1. & AQUILA. 2. Reynaldo. Informática para Concursos: Teoria e Mais de 150 Questões. Unidades de medidas de concentrações e preparo de soluções. 2. Ministério da Saúde. 3.1. G. COSTA. 4. Etapas do tratamento da água.: potenciômetro.7. Rio de Janeiro. BRASIL. Brasília: Ministério da Saúde. Ministério da Saúde/Fundação nacional de Saúde. 2009.8. bases. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnicas e interpretação. 2007. Campus. 1. 2003. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. ROCHA. COSTA M A F e COSTA M F B. Ministério da Saúde. Capitulo 2. Editora McGraw Hill. 2.3. CANTALICE. Aspectos básicos de higiene e saúde pública. E suas atualizações. Editora Saraiva. 1999. Tratamento de água . Rio de Janeiro.Conhecimentos Básicos de Ciências Naturais: 2.2. 2006. 1. C A E AZEVEDO NETO. Funções orgânicas. sais e óxidos. 2011. Rio de Janeiro. 21º edição. Brasport. MANZANO. Renato da. VIANNA.4. Melnick e Adelberg .9. de sistemas e help/ajuda de software. Relações de massas.2. Edgard Blücher. Tarcizio da. Estabelece as diretrizes. André Luiz N.Publit. 2007. RICHTER. Reações químicas. Estação de Tratamento de água. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. Windows 7 sem Limites. Universidade Federal de Minas Gerais. MANZANO. Estequiometria. Volume Único. 2005.. Campus.1.FIOCRUZ. 1986. 2. MOLINARO E M et al. M R. 2.pdf BROOKS GF. Átomos e moléculas. Rio de Janeiro. Elsevier. BRASIL. . 1991 reimpressão 2005.Noções de Práticas Laboratoriais: 1. Manual do Usuário 5 Em 1: Windows Vista MS Office 2007.4.Noções de Higiene e Saúde Pública: 4. CAMPBELL. Ensaios e Características físico-químicas e parâmetros de qualidade de água. Vigilância e controle da qualidade da água para o consumo humano e seus anexos.1. E suas atualizações. BRASIL. Estudo dirigido de Microsoft Windows XP. 2. 2. USBERCO E SALVADOR.gov/bvs/publicacoes/vigilancia_controle_qualidade_agua. São Paulo. Rio de Janeiro. João. João Carlos N. http://bvsms. 2. competências e atribuições do Programa Nacional de Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano. 5. Imprimatur Artes LTDA. Edit. J & CAMPBELL J.Noções de Segurança do Trabalho: 5. Sugestões Bibliográficas: BRASIL. Segurança Química para Cursos Técnicos.914 de 12 de dezembro de 2011. Rio de Janeiro. Introdução á Qualidade das Águas e do Tratamento de Esgotos. Wagner. Matéria e energia. Manuais técnicos e equipamentos. Coleta de amostras para análises físico-químicas e bacteriológicas e outras. Análise Microbiológica e Parasitológica. Conhecimento sobre as normas de segurança do trabalho e de equipamentos de proteção individual (EPI’s) e coletivos (EPC’s).3. Robson. Entendendo a Biossegurança: epistemologia e competências para a área de saúde. 3Tratamento de Água: 3. termômetros) e vidrarias laboratoriais. 2000. Informática para Concursos: Teoria e Mais de 600 Questões.1. PROSAB (Programa de Pesquisa em Saneamento Básico) – Tratamento de água de abastecimento por filtração múltiplas etapas. Editora Guanabara Koogan. 2008. 3. 2001. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Casas de Química para Estações de Tratamento de Água.2.ANTONIO. BUTEL JS e MORSE SA. Jawetz. Volume 1. Identificação e utilização de equipamentos simples de leitura direta (ex. 2009.3º edição. Conversões de unidades de medidas. Descomplicando a Informática para Concursos. 1º edição.5. G. 3. Campus.5. ABES. JM. 2001. RUAS.. E suas atualizações. Portaria 177 de 24 de março de 2011.6. Márcia Regina. OLIVEIRA LIMA. Editora Roca. Portaria 2. heterogêneas e suas separações. Dispõe sobre os Procedimentos de Controle e de Vigilância da Qualidade da Água para o Consumo Humano e sue Padrão de Potabilidade. Química.Belo Horizonte. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.tecnologia atualizada. 2. São Paulo: 2002. OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. A e autores. Misturas: homogêneas.445 de 05 de janeiro de 2007. Impetus. . 2006. 2009.3. TELLES. Informática para Concursos. Estados físicos e suas propriedades. 8º edição.1. gov.º desta Portaria somente será deferida a isenção àqueles que comprovarem insuficiência de recursos.rj. conforme fundamentação do pedido. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ESCOLA DO SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO .demais documentos eventualmente necessários à comprovação da insuficiência de recursos.FESP/RJ. comprovante de residência. quando for o caso.º .72 do Ato de Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Rio de Janeiro. RESOLVE: Art. através de requerimento por escrito dirigido ao Diretor da Diretoria de Recrutamento e Seleção – DRS/FESP RJ. .GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS ANEXO VII SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO FUNDAÇÃO ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO http://www.comprovante de renda do requerente e/ou de quem este dependa economicamente. 1. VI.br ATO DO PRESIDENTE PORTARIA FESP RJ Nº 8291 DE 11 DE MARÇO DE 2008 ESTABELECE CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DOS CONCURSOS PÚBLICOS REALIZADOS E EXECUTADOS PELA FUNDAÇÃO ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – FESP RJ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.Para efeito do disposto no art.ceperj. IV. que deverá conter os elementos adiante e estar instruídos com os seguintes documentos: I. II. declaração de dependência econômica firmada por quem provê o sustento do requerente. 2. tendo em vista o contido no administrativo E-0/501170/2008 e: . 1. III. Art.º . no uso de suas atribuições legais e estatutárias. V.CONSIDERANDO o disposto no art. fundamentos do pedido.Estabelecer os critérios para concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição dos concursos públicos realizados e executados pela Fundação Escola de Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro aos candidatos que comprovarem insuficiência de recursos. qualificação completa do requerente. de 2ª a 6ª feira. que. Art. após o término do período de inscrições.br e no Protocolo da FESP-RJ.rj.fesp.º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação revogada as disposições em contrário.3. §2. Botafogo. 11 de março de 2008 Presidente FESP RJ .º Os requerimentos de que trata o §2.§1. providenciará a ampla divulgação da relação das isenções deferidas no sítio eletrônico www.º deste artigo serão apreciados pelo Diretor da DRS. situado à Avenida Carlos Peixoto 54. e de sua decisão não caberá qualquer recurso. até 10 (dez) dias úteis antes do término do prazo para inscrição. que não será suspenso nem interrompido.gov.º O requerimento de isenção de pagamento da taxa de inscrição deverá ser protocolizado no Protocolo da FESP-RJ. Térreo. §3. Rio de Janeiro.º Não serão apreciados os requerimentos que não estiverem em conformidade com o parágrafo anterior. no horário das 9 h às 16h. Rio de Janeiro. 00 (duzentos e quarenta reais) considerando-se. que fixa critérios objetivos para a concessão de isenção do pagamento de taxas de inscrição dos concursos públicos ou processos seletivos realizados pela FESP RJ. além de responder pela infração. Art. mediante a apresentação de: a) declaração firmada pelo próprio candidato. tendo em vista o contido no administrativo E-0/501170/2008 e Considerando o disposto no §3. de 11 de março de 2008. O DIRETOR DA DIRETORIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO – DRS/FESP RJ. Art. . de 11 de março de 2008.ORDEM DE SERVIÇO DRS/FESP RJ 001 Rio de Janeiro. § 2º Perderá os direitos decorrentes da inscrição no concurso público.291. tendo interesse em permanecer no concurso. 1º . o candidato deverá comprovar que se encontra.º da Portaria FESP RJ/GP n.00 (duzentos e quarenta reais) considerando-se. no uso de suas atribuições legais e estatutárias. na data da abertura das inscrições: I.291.O candidato para obter a isenção deverá apresentar o requerimento.º8. 3º . cuja renda per capita da família seja de valor igual ou inferior a R$240.a condição de hipossuficiente. os ganhos dos membros do núcleo familiar que vivam sob o mesmo teto e b) certidão de casamento ou de nascimento de todos os membros do núcleo familiar que vivam sob o mesmo teto. terá quarenta e oito horas para.FESP RJ responderá pelo pagamento das inscrições que receberem isenção.291. para tanto.2º e b) registro civil de todos os dependentes. de que a renda per capita da família seja de valor igual ou inferior a R$240. sendo considerado inabilitado. RESOLVE: Art. 2º da Portaria FESP RJ nº 8.CTPS.2º . no Requerimento de Inscrição. § 3º A Fundação Escola de Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro . § 1º O candidato ao ter ciência do indeferimento do seu pedido de isenção. fazer o recolhimento da respectiva taxa de inscrição.Para habilitar-se à isenção da taxa de inscrição em concurso público ou processo seletivo promovido pela Administração Pública estadual e realizado pela FESP RJ. os ganhos dos membros do núcleo familiar que vivam sob o mesmo teto.º 8. ou contracheque.4º . para tanto. II . de 11 de março de 2008. Art. o candidato que apresentar comprovante inidôneo ou firmar declaração falsa para se beneficiar da isenção de que trata a Portaria FESP RJ/GP n. 04 de abril de 2008.º do art. acompanhado dos documentos comprobatórios das situações apontadas no artigo 3º e incisos.a condição de trabalhador mediante a apresentação de: a) Carteira de Trabalho e Previdência Social . cujos ganhos sejam equivalentes ao mencionado no caput do art.Ficarão isentos de pagamento de taxa para inscrição em concursos públicos ou processos seletivos promovidos pela FESP RJ os cidadãos comprovadamente carentes e trabalhadores. ou recibo de prestação de serviços ou comprovante de contribuição previdenciária do requerente e demais membros economicamente ativos do núcleo familiar. até 10 (dez) dias anteriores à data fixada no edital para o término das inscrições.Definir os indicadores para a comprovação da insuficiência de recursos de que trata o art. 2. Art. 04 de abril de 2008.Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da DRS/FESP RJ. Rio de Janeiro. 5º . Diretor da Diretoria de Recrutamento e Seleção FESP RJ . 6º .Art.Esta Ordem de Serviço entrará em vigor na data de sua publicação. revogadas as disposições em contrário.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.