ao 7 SÉRIE 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Caderno do Aluno Volume 1 GEOGRAFIA Ciências Humanas GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 7a SÉRIE/8o ANO VOLUME 1 Nova edição 2014 - 2017 São Paulo Governo do Estado de São Paulo Governador Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretário-Adjunto João Cardoso Palma Filho Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecretária de Articulação Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gestão da Educação Básica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Ione Cristina Ribeiro de Assunção Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares Ana Leonor Sala Alonso Coordenadora de Orçamento e Finanças Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE Barjas Negri ao contrário do que aparenta. desde os tempos mais antigos. você será desafiado a desenvolver atividades mais complexas e elaboradas. que estimulam a troca de ideias e conhecimentos.Caro(a) aluno(a). peça ajuda ao seu professor. Ele pode orientá-lo sobre o que mais estudar e pesquisar. A troca de ideias é fundamental para a construção do conhecimento. mas resulta do processo de formação da economia e do espaço mundial. as atividades propostas contribuirão para que você saiba que. e o período técnico-científico após a Segunda Guerra Mundial. Na realidade. tanto a forma de uso dos recursos energéticos quanto a matriz energética utilizada têm relação com o próprio desenvolvimento. como organizar os estudos e onde buscar mais informações sobre um assunto. faça anotações. Em seguida. Considerando a origem e as formas de energia. Você terá que utilizar a habilidade de observar e interpretar a realidade do mundo que o cerca. ajude e peça ajuda aos colegas. não é um fenômeno novo. Um excelente estudo! Equipe Curricular de Geografia Área de Ciências Humanas Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB Secretaria da Educação do Estado de São Paulo . fique atento às explicações do professor. exponha suas dúvidas. principalmente. chegando até a produção de energia no Brasil. Reserve todos os dias um horário para fazer as tarefas e rever os conteúdos. a Revolução Industrial (1720-1945). mas também envolve curiosidade e criatividade. Se precisar. a humanidade faz uso de recursos energéticos para sobreviver. Na base de todo esse processo estão as mudanças de sistemas técnicos. procure respostas e dê sua opinião. E. aspecto bastante evidente na sociedade moderna. a partir da expansão marítima de fins do século XV até o começo do XVIII (cerca de 1720). com a progressiva aceleração dos fluxos econômicos e culturais na esfera global. você terá a oportunidade de compreender as possibilidades e os limites das matrizes energéticas e suas perspectivas para o futuro. em especial no campo das comunicações e dos transportes. Neste ano que se inicia. Aprender exige esforço e dedicação. Por isso. As primeiras Situações de Aprendizagem destacam os três períodos históricos centrais para a formação da economia mundial: a época do comércio em grande escala. Começaremos pelo estudo do processo de globalização que. sugerimos que você participe das aulas. . Erwin. Histoire du ciel. Paris: J. 1872. 1969. Cartografia geral. Hetzel. Fonte: FLAMMARION. Rio de Janeiro: Científica. Camille. século XI Fonte: RAISZ. 5 .Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS Para começo de conversa Observe atentamente os mapas a seguir: Mapa-múndi medieval Conceito cosmográfico de geógrafos cristãos e árabes. Quais continentes ou partes da superfície terrestre eram representados no mapa-múndi medieval? 2. Os dois mapas revelam uma visão religiosa de mundo? Justifique. Que região era representada na parte superior e central desse mapa? Por quê? 3.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. 6 . Quais continentes ou partes da superfície terrestre não estão representados nesse mesmo mapa? 4. este mapa fornece alguma pista sobre a visão de mundo do autor? Justifique sua resposta. cujo original mede quatro metros de altura. © Album/AKG-Images/Latinstock Carta de Ebstorf. Gervásio de Tilbury.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Leitura e análise de mapa Observe o mapa de Ebstorf. 1284 (cópia do Landesmuseum. Hanover) 7 . Em sua opinião. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 8 . P Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola.htm>. você e seus colegas vão conhecer mais a respeito do astrolábio.br/pas74.ufmg. Disponível em: <http://www. os ventos sopravam a favor dos barcos e os ajudavam a se mover.ob servatorio. façam uma pesquisa sobre os seguintes aspectos: Ɣ origem do astrolábio. Mas. 1. na volta. 9 © Claudio Ripinskas a) Na ida. Ɣ a importância desse instrumento na história da navegação. Se você se interessa por instrumentos utilizados antigamente em navegação. Acesso em: 20 maio 2013. movidos pela força do vento. será preciso analisar as figuras a seguir: . como Cristóvão Colombo. utilizavam barcos a vela.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Com a orientação de seu professor. Os navegadores europeus. Ɣ os instrumentos atuais da navegação que substituem o astrolábio. visite o site do Observatório Astronômico da Universidade Federal de Minas Gerais. para alcançar a América e depois regressar à Europa. como os navegadores chegavam à Europa? Para responder a esta questão. Em grupo. se a força do vento era contrária. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 © Claudio Ripinskas Rota da primeira viagem de Colombo à América C Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. b) Você acha que na atualidade os navios que fazem a viagem entre a América e a Europa precisam fazer a mesma rota de Colombo? Por quê? 10 . sem indicação de norte geográfico). O mapa a seguir apresenta a extensão dos territórios coloniais da América luso-espanhola e indica a data de independência de cada um deles. 22. Mapa original (sem escala. São Paulo: Ática. Com base no mapa e em seus conhecimentos. José Jobson de A. estabeleça relações entre esta extensão e o domínio que Portugal e Espanha exerciam sobre as técnicas de navegação. 11 . Atlas histórico básico. ARRUDA.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. 2008. p. Através dessa saída. Em um planisfério.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Leia o texto a seguir: Os ventos alísios bombeiam água. do Atlântico central para o Golfo do México. Bertin. aproveitando o enorme impulso da Corrente do Golfo para atirar seu navio à latitude dos ventos de oeste. CROSBY. 12 . Seis anos depois da descoberta de Ponce de Leon. Mapa original (base cartográfica com generalização. num braço de terra que ele chamou de Cabo das Corrientes. mas ao norte e através dos estreitos da Flórida. e Cuba e as Bahamas. sem escala. Planisphère. São Paulo: Companhia das Letras. em consequência. sem indicação de norte geográfico). faça em seu caderno uma pequena redação que tenha como título “Foi por um acaso que Colombo chegou à América?”. 900-1900. projection “Bertin 1950”. Atelier de Cartographie de Sciences Po. é mais alto que o oceano principal. passou não ao sul de Cuba. Depois. Acesso em: 6 nov. 119. 2011. acompanhe a rota seguida por Antonio de Alaminos. Projection J. de um lado. Essa inovação completou o desenvolvimento da rota clássica da Península Ibérica à América e vice-versa. o qual. navegando das Antilhas para a Espanha. sem parar.sciences-po. perto da atual Miami. p.fr/fr/planisph-re-projectionbertin1950-2011>. do outro. Antonio de Alaminos. algumas feições do território não estão representadas em detalhe. explique qual foi sua “inovação” em relação à rota clássica estabelecida. Alfred W. Disponível em: <http://cartographie. seu piloto. Com base no que foi discutido em sala de aula. a água se lança como um bando de garanhões selvagens soltos de um curral. 2013. Esse enorme corpo d’água tem uma saída de superfície – os estreitos entre a Flórida. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa. como era habitual. Não admira Ponce de Leon descobrir que estava andando para trás apesar de um vento que tentava levá-lo para a frente. 1950 1. por Cristóvão Colombo. 2. 1993. poucos anos antes. longitude 23º49’ Oeste.do Labr a dor 60° fico P a cí te Nor C Ca C. An tárt 60° Su ori al Fa lk lan d H u m b o ld t C. do Bra sil atorial l Equ Su C. 1.Su l Eq uat C.A C. 3.d as l E qu atorial C. a) A corrente marítima Norte Atlântica.A us tra li a na C. da lifór 30° C . de fato. de 30° C. Strahler.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 VOCÊ APRENDEU? Em seu livro Paratii: entre dois polos (Companhia das Letras. 67. N. aconteceria. IBGE.das Mo nções a uel ng C. C.da . ed. Considerando o mapa a seguir. b) A alternância de marés entre o continente americano e a Europa. Mapa original (sem indicação de norte geográfico).Norte C .A ntártica ica n t á rti ca ESCALA 625 0 1250km PROJEÇÃO DE ROBINSON 90° Tipos de clima (adaptado da classificação de Köpen) Correntes marítimas Equatorial Tropical Subtropical Desértico Semiárido Correntes quentes Mediterrâneo Temperado Frio Polar Frio de Montanha Correntes frias Fonte: Atlas geográfico. M C. c1969. S u l C. Para surpresa dele. solicitando a quem o encontrasse que o remetesse ao Brasil. 2004. sete meses após ter jogado o vidro na água. Com pouca expectativa de que isso. do 60° rte 180° C.d e r asca ag ad C. Atlas geográfico escolar. 1986.N orte E quatorial l da sG uia n as 0° C. Rio de Janeiro: IBGE. 1998). 3rd ed. o navegador Amyr Klink relata que certa vez lançou de seu barco um vidro contendo uma cédula de 100 mil cruzeiros. A. um nó de marinheiro e um cartão com seu endereço. d) Os ventos monçônicos do Oceano Índico. 13 . Physical geography. No 90° Equatorial C. uma extensão da Corrente do Golfo. recebeu uma carta de um garoto norueguês. com uma foto na qual segurava a nota que havia encontrado. Adaptado (supressão de escala numérica). 4 de junho de 1991. da 30° s C á ri a s an C.d Oi a Siv o apão oJ nia C. C. qual alternativa identifica corretamente o fenômeno natural que conduziu o vidro? Clima e correntes marítimas 150° 120 ° 90° C.de Be C. c) Os ventos alísios do Atlântico Norte. d a G u i né C.do Atlântico S u l C.Nort e Equatoria C . p. Gro Go l fo do en a di lân lâ At 0° 30° 60° 90 ° 120° 150° 180° ica nt C. e) O deslocamento das massas de ar no Mar Mediterrâneo. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante. ele anotou a data. New York: Wiley. Equatorial C. a posição e as coordenadas do local de lançamento: latitude 49º49’ Norte. que país seria o destino mais provável para a cédula de 100 mil cruzeiros? Por quê? 14 . Se o navegador tivesse lançado a garrafa nas coordenadas latitude 10º Sul e longitude 25º Oeste.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. Gravura do século XIX representando fábrica têxtil do empresário Titus Salt. 15 . no norte da Inglaterra.com/Thinkstock/Getty Images Litografia do século XIX representando a área industrial de Sheffield. cidade ao norte da Inglaterra.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 O MEIO TÉCNICO: A FORÇA DAS MÁQUINAS NA PRODUÇÃO E NA CIRCULAÇÃO © Photo Museums Sheffield/The Bridgeman Art Library/Keystone Observe as imagens a seguir: © Photos. na cidade de Bradford. os oceanos. de madeira e porcelana. ultrapassando as fronteiras nacionais e atravessando. o sistema de trabalho das corporações entrou em colapso. de ferro e de couro. destruindo as manufaturas têxteis e a produção colonial de cerâmicas e objetos de metal. tornando tão importantes quanto Londres cidades como Manchester. 16 . Liverpool e Yorkshire. inclusive. Ɣ na alteração da vida cotidiana com a instalação de indústrias. À medida que as relações comerciais foram se ampliando além dos limites da cidade. já que o novo processo produtivo gerava todo tipo de mercadoria: artigos de algodão e lã. as mercadorias inglesas tomaram conta dos mercados latino-americanos. Produzidas em larga escala e com baixos preços. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. discuta com seus colegas e seu professor alguns impactos da implantação da atividade industrial: Ɣ nas condições ambientais da cidade. Ɣ na qualidade de vida de seus habitantes.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Tomando-se por base as figuras observadas na página anterior. que se deslocava ao local de trabalho e fazia a encomenda diretamente. Leia atentamente os textos a seguir: Texto 1 O sistema de trabalho das corporações envolvia um pequeno mercado no qual o produtor fabricava a mercadoria de acordo com o interesse do seu freguês. Texto 2 A Revolução Industrial foi um processo que se alastrou pelo território britânico. Para fazer isso. a escala gráfica. África. Procure explicar por que isso ocorre. Ɣ Coloque o título do mapa (por exemplo: “A malha ferroviária da América do Sul”). mas social e econômica. produza um mapa temático que mostre a distribuição das ferrovias por uma das seguintes regiões do globo: Europa. procure identificar e elaborar argumentos para fundamentar a seguinte ideia: “O surgimento da indústria é uma revolução não somente técnica. porque transformou completamente o mundo em um sistema técnico único e integrado”. para responder às seguintes questões: 1. siga as orientações a seguir: Ɣ Sobreponha um papel transparente no mapa do atlas geográfico escolar para copiar o contorno do continente. Desafio! Com o auxílio de seu professor. Ɣ Faça uma legenda para o seu mapa. América do Sul ou América do Norte. forme grupos com os colegas que tenham elaborado mapas de outras regiões do globo e procure compará-los.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Com base nesses textos. Agora. a divisão política atual (em preto) e o traçado das ferrovias (em vermelho). 17 . Em quais regiões do globo a malha ferroviária é mais densa? 2. as linhas imaginárias principais. 2012. 45. ed. Rio de Janeiro: IBGE. legislativa) MAURITÂNIA Gao 215 0 430 km 15º N 20º E 40º E MALI N íg Tambacounda Bamako er BURKINA FASO GUINÉ BISSAU Bobo Dioulasso GUINÉ 10º N BENIN Kankan Conacri 1 Cabo Verde 2 Países da África O C E A N O A T L Â N T I C O Nota: A situação política da região de Abyei. CENTRO-AFRICANA Bambari GABÃO Porto Gentil UGANDA REP. fri político . F re e to w n Praia GANA Korhogo COSTA DO MARFIM SERRA LEOA Man Monróvia Parakou Tamale Sokode Lago Volta Bouaké TOGOPorto Novo Cumasi LIBÉRIA s CABO VERDE Niamei Ouagadougou N IG É R IA 1 2 PROJEÇÃO CILÍNDRICA EQUIDISTANTE MERIDIANA Lomé Abidjan 5º N go 1 NÍGER 50º E er 2 30º E SENEGAL La 10º E íg 0º Tamba N 10º O Kayes Acra 10º O 5º O 0º IBGE. Libreville São Tomé Golfo de Áden Berbera Moundou Iaundê Malabo (GUINÉ EQUAT. 18 . Atlas geográfico escolar. Socotra Juba GUINÉ EQUAT. ainda não está determinada. Adaptado (supressão de escala numérica). Canárias (ESP) 50º E Misurata RR 30º N 40º E Constantina Oran Rabat Marrakech 30º E Túnis SEICHELES Mbuji Mayi Vitória 10º S ANGOLA Windhoek AR Capital de país Antananarivo Cidade principal 20º S Fianarantsoa fronteira internacional Gaborone Pretória GREENWICH ue BOTSUANA Walvis Bay 30º S MA A T L Â N T I C O TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO Beira Bulawayo DAG ZIMBÁBUE 20º S NAMÍBIA ASC Quelimane nal Ondangua Mo Harare Livingstone O C E A N O MOÇAMBIQUE Blantyre Lusaca b iq Lilongue çam MALAUÍ Ndola ZÂMBIA de Huambo 10º S Moroni Kitue Ca Lobito Benguela COMORES Lubumbashi Johanesburgo Luderitz Mbabane Bloemfontein (cap. jurídica) ÁFRICA DO SUL ferrovia Maputo SUAZILÂNDIA O C E A N O LESOTO Maseru rodovia 30º S Durban rio Í N D I C O East London Porto Elizabeth Cidade do Cabo (cap. entre o Sudão e Sudão do Sul. DEM.P lí i África: 10º O 10º E 0º EUROPA 20º E Argel Estreito de Gibraltar Ta ng er Casablanca Safi Is. p.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. DO CONGO (Zaire) RUANDA BURUNDI Cananga 0º Nairóbi Quigali Muanza Bujumbura Bukavu Kinshasa Mogadíscio Merka Nacuru Lago Vitória Mombassa DODOMA Matadi Zanzibar Dar Es Salaam TANZÂNIA Luanda 10º N SOMÁLIA QUÊNIA Mbale Campala Brazaville Pointe-Noire Cabinda (Angola) Diredaua ETIÓPIA Kisangani CONGO I.) Aseb DJIBUTI Djibuti Dese Região de Abyei Bangui Duala SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Gondar Ndjamena Cano Bobo Ouagadougou GUINÉ U Dioulasso SA Kankan BENIN BIS Kindia Tamale Parakou NIGÉRIA Geroua INÉ Conacri SERRA COSTA DO GANA Sokode Abuja U G Freetown LEOA MARFIM Ogbomosho LIB Bouaké Ibadã ÉR Lagos Cumasi IA Porto Monróvia CAMARÕES Asmara Kassala Zinder Niamei Bissau 0º EQUADOR ERITRÉIA Cartum 10º N Buchanan Atbarah Omdurman Abechê CHADE Kayes 20º N Porto Sudão Bilma NÍGER Dacar SENEGAL Caolak ho o Ni el lo rm Tamanrasset Ve Assuan TRÓPICO DE CÂNCER 20º N 30º N Suez El-Giza ARGÉLIA SAARA OCIDENTAL (ESP e MAR) Port Said Alexandria MA Is. 6. Madeira (POR) Ceuta (Esp) Batna Gabes OS OC Sfax M a r Trípole TUNÍSIA Ghardaia M e d i t e r r â n e o El Beida Bangasi EGITO (Parte Asiática) Cairo Sebha El Aaiún Á S I A Asyut L Í B I A M EGITO ar Ri Atar MAURITÂNIA MALI Nouakchott S U D Ã O Agadez Tombouctou Saint-Louis Banjul GÂMBIA BURKINA FASO Bamako El Obeid Acra Port Lomé TOGO oN ovo jan Abid Harcourt Bata Adis Abeba S U D Ã O D O S U L REP. Mapa original. Explique a diferença entre o traçado das ferrovias do continente africano e o traçado das ferrovias do continente europeu. Cáspio Podgórica Bari 0 PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA GEÓRGIA SÉRVIA Sarajevo Mikhaylovo 1 Mar Adriatico MONTENEGRO KOSOVO Pristina Nápoles 15º E 45º N Danúb BÓSNIA HERZEGOVINA Florênça 120 30º E Cluj-Napoca Arad Belgrado Banja Luka San Marino EUROPA Szeged Novi Sad CROÁCIA SAN MARINO 1 P é cs Zagreb Rijeka Verona Budapeste HUNGRIA 20º E Liubliana Milão Gênova Debrecen ÁUSTRIA Innsbruck LIECHTENSTEIN 10º E SUÍÇA D a n ú b io 0º 1 rio 30º N Sófia Tbilisi Baku ARMÊNIA 40º N BULGÁRIA ALBÂNIA Skopje Veles MACEDÔNIA Tirana GRÉCIA 20º E M. Mallorca Sevilha Estreito de Gibraltar Bucareste Sarajevo SÉRVIA S.HER Lisboa Valência Timisoara Zagreb Roma Krasnodar Chisinau Odesa ROMÊNIA Rijeka Veneza MOLDÁVIA Cluj-Napoca CRO Liubliana Gênova Bolonha Florença ANDORRA ESPANHA ÁUSTRIA ESLN Doneck Dnepropetrovsk Salzburgo Trento UCRÂNIA Lvov Cracóvia Viena Vaduz Genebra Bilbao Praga LIECH Berna Volgograd Kharkov Kiev Lublin REP. de Creta M a r M e d i t e r r â n e o 30º N Oeste de Greenwich (O.MAR MONTENEGRO KOS. Orkney Glasgow ºN 60 Archangelsk Vaasa G Trondheim Is. 19 . Negro P o t i AZERBAIJÃO Ierevan AZE 40º E 45º E Tabriz 50º E Salônica Em 17 de fevereiro de 2008. 2012.UN) Atenas Nicósia Rodes ferrovia I. ed. Faeroe (DIN) S U É C Bodo Perm Kirov Tampere U E Ostersund R O Oslo Stavanger Helsinque São Petersburgo Tallinn Nizhny Novgorod Pskov Parnu Goteborg Edinburgh ATLÂNTICO Dublin 50º N Irlanda Birmingham Amsterdã Rotterdã Ma Canal da Lille Bonn Rennes Zurique SUÍ Bordeaux FRANÇA Toulouse Bayonné Porto Turim Marselha Saragoza PORTUGAL Madrid Milão Lyon Montpellier Valladolid Coimbra Bratislava Budapeste HUNGRIA MÔNACO Barcelona I. Shetland (RUN) Faro 70º E I.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Europa Político Europa: político 40º O CÍ RC UL O 30º O PO LA R 20º O 10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E Tromso CO Murmansk I A N D L Â F I N Harstad A ISLÂNDIA I 60 ºN Lulea A Is.1 ITÁLIA I. Esta situação ainda está em processo de reconhecimento. Mapa original. p. Azerbaijão) 2 Gyo r Gr a z ESLOVÊNIA Pó Bolonha Açores (POR) PORTUGAL Lisboa Ponta Delgada O c e a n o A t l â n t i c o ÁFRICA ITÁLIA Mar I. Sicília ÁFRICA MALTA Cândia (Creta) Canéia Valeta CHIPRE rodovia I. Kolguiev ÁR TI Reykjavik 40º N 60º E Vorkuta M a r Málaga GRÉCIA Cagliari Cartagena M e d i t e r r â n e o fronteira internacional Palermo Patras Gibraltar (R. Sardenha Simferopol Galati Belgrado BÓ. 43. IBGE. Atlas geográfico escolar. TCHECA ESLOVÁQUIA Munique Nantes BELARUS Lodz Wroclav Frankfurt Estrasburgo N 50º Voronez Gomel Varsóvia Leipzig LUXEMBURGOStuttgart Paris Saratov Minsk Bialystok Poznan ALEMANHA BÉLGICA Brest La Coruña Santiago de Compostela Berlim Smolensk FED. Sardenha 10º E ROMÊNIA Mar Mediterrâneo Split Timisoara 240 km 3 40º E 45º E 50º E RÚSSIA io M. a província do Kosovo declarou unilateralmente sua independência da Sérvia. Rio de Janeiro: IBGE. Armênia. 6. RUSSA POLÔNIA Hannover HOLANDA Antuérpia Bruxelas ncha Kaluga Vilnius Kaliningrado Gdansk Hamburg Bremen Cardiff Londres Malmo Odense Leeds Sheffield Manchester Liverpool Riga LETÔNIA LITUÂNIA Copenhague Sunderland REINO UNIDO FEDERAÇÃO RUSSA (RÚSSIA) Moscou DINAMARCA Belfast Kazan Yaroslavl ESTÔNIA Estocolmo Inverness OCEANO Izevsk Vologda Uppsala N Bergen Is. Córsega Tirreno FRANÇA Roma VATICANO Bástia I. Adaptado (supressão de escala numérica). Córsega Córdoba VAT Mar Negro Podgorica Sófia Pristina Skopje MAC ALBÂNIA Istambul Tirana Nápoles N 40º Varna BULGÁRIA Salônica TURQUIA (Parte européia) Capital de país ÁSIA Cidade principal I. Greenwich) Leste de Greenwich (E. Greenwich) Zurique ALEMANHA Vaduz 2 3 1 1 Açores (POR) 2 Centro-Sul Europeu 3 Leste Europeu (Geórgia. O navio a vapor. assim como as linhas telegráficas. assinalaram o início de uma nova era. que se espalharam pelo mundo em meados do século XIX. A Revolução Industrial também se caracterizou pelo surgimento de novos meios de transporte e de comunicação. inventado em 1807. e as ferrovias. Destaque pelo menos duas características geográficas importantes dessa nova era. 20 .Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. o que pode justificar o resultado destacado na questão anterior? 3. Tem conta bancária? sim ( ) não ( ) 3. Acessa a internet pelo celular? ( ) sim ( ) não 2. Se sim. faça uma pesquisa com dez pessoas que tenham mais de 25 anos. Escuta músicas gravadas em sites da internet? ( ) sim ( ) não 6. Faz transações bancárias pela internet? ( ) sim ( ) não 4. faça uma contagem das respostas que obteve em sua pesquisa. Em sua opinião. Utiliza internet? ( ) sim ( ) não 5. Na maior parte das vezes. Em seguida. Roteiro para entrevista 1. sua internet é banda larga? ( ) sim ( ) não 9. vamos avaliar a importância das tecnologias digitais na vida dos adultos que você conhece. Primeiramente. 1. Quais perguntas tiveram mais pontos e quais as que tiveram menos pontos? 2. aplicando o roteiro de questões a seguir. Possui celular? ( ) sim ( ) não Tabulação: somar 1 ponto para cada resposta afirmativa. De acordo com os resultados obtidos na pesquisa. Assiste a filmes e/ou séries on line? ( ) sim ( ) não 12. Possui internet na sua casa? ( ) sim ( ) não 8. costuma utilizar a internet mais em casa do que em outros lugares? ( ) sim ( ) não 10. 21 .Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 O MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO E A INCLUSÃO NO MUNDO DIGITAL PESQUISA DE CAMPO Nesta atividade. você considera que as tecnologias digitais são importantes na vida das pessoas próximas a você? Justifique sua resposta. Costuma jogar on line? sim ( ) não ( ) 11. Possui computador em casa? ( ) sim ( ) não 7. 2005/2011. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2011. Diretoria de Geociências. Mirim URUGUAY 125 0 La. Diretoria de Pesquisas.pdf>. DO BANANAL B A H I A RONDÔNIA C GROSSO N T I MATO O SERGIPE R Ú A E T L Â I.4 RIO GRANDE DO SUL 38. de Fernando CEARÁ de Noronha Atol das Rocas RIO GRANDE DO NORTE P A M A Z O N A A R Á S PIAUÍ PARAÍBA ACRE PERNAMBUCO TOCANTINS ALAGOAS -10° -10° I.1 a 24.ibge.F. de São Francisco C O C E A N O H TRÓ PIC ESPÍRITO SANTO I -20° O C E A N O GO IÁS A R G E N T I N A Proporção de pessoas (%) I. 2013.gov. Mangueira 250 43.1 PROJEÇÃO POLICÔNICA -70° -6 0° -5 0° -40° -30° Fontes: IBGE. Caviana 0° EQUADOR EQUADOR 0° ILHA DE MARAJÓ MARANHÃO Arquip. de Itaparica P D. Acesso em: 24 out. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Trabalho e Rendimento.7 a 54. na população de 10 anos ou mais de idade – 2011 -70° -60° -40° -50° V E N E Z U E L A Cabo Orange SURINAME GUYANE C O L O M B I A GUYANA RORAIMA AMAPÁ Cabo Raso do Norte I. sem indicação de norte geográfico). de São Sebastião SÃO PAULO RNIO TRÓP ICO DE CA PR ICÓ RN IO PARANÁ I. BOLIVIA MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos P A C Í F I C O MATO GROSSO DO SUL PRICÓ O DE CA -2 0° PARAG UAY E I.5 500 km -3 0° 54.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Observe as imagens a seguir: Pessoas que utilizaram a Internet. da Trindade L RIO DE JANEIRO I.6 a 71.2 24. dos Patos -3 0° ESCALA La. Disponível em: <ftp://ftp. no período de referência dos últimos três meses. 22 . Adaptado (supressão de escala numérica).5 a 43.3 a 38.br/Acesso_a_internet_e_posse_celular/2011/PNAD_Inter_2011. Mapa original (mantida a grafia.6 La. de Santa Catarina SANTA CATARINA 24. Coordenação de Geografia. IBGE. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade, segundo os grupos de idade - Brasil - 2005/2011 48,4 36,8 45 a 49 50 ou mais 7,3 11,2 16,1 18,4 24,2 27,2 18,6 40 a 44 35 a 39 30 a 34 20,0 22,4 31,4 36,6 41,3 44,1 25 a 29 20 a 24 15 a 17 10 a 14 18 ou 19 24,3 27,0 30,9 32,7 33,7 34,7 Total 20,9 53,9 52,2 50,9 46,5 60,3 66,4 71,8 59,6 62,7 63,6 74,1 % Anos de idade 2005 2008 2011 IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2005/2011. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Acesso_a_internet_e_posse_celular/2011/PNAD_Inter_2011.pdf>. Acesso em: 24 out. 2013. Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade, segundo os grupos de anos de estudo - Brasil - 2005/2011 Total Sem instrução e menos de 4 90,2 88,3 81,0 76,1 71,5 57,8 42,7 51,2 47,4 38,6 22,5 33,0 28,3 10,1 11,8 9,5 7,2 2,5 20,9 23,3 46,5 41,6 34,7 67,0 % 4a7 8 a 10 11 a 14 15 ou mais Anos de estudo 2005 2008 2009 2011 IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2005/2011. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Acesso_a_internet_e_posse_celular/2011/PNAD_Inter_2011.pdf>.Acesso em: 24 out. 2013. 23 Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. Considerando o mapa identifique as duas unidades da federação que apresentam maior proporção de utilização da internet e as duas unidades da federação que apresentam menor proporção de utilização da internet. 2. Considerando os gráficos, é possível afirmar que o acesso à educação e a idade são fatores importantes para a exclusão digital? Justifique sua resposta. 24 Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Leia o texto a seguir: Os senhores do ciberespaço Para facilitar a vida no ciberespaço, vários sites de busca foram desenvolvidos, como o AltaVista, o Yahoo! e o Google. Eles têm dispositivos automáticos que atualizam suas bases de dados. Além disso, apresentam mecanismos que classificam os endereços da internet pelo número de acessos, abrindo uma lista dos sites com base naqueles mais visitados. Um dos sites de busca mais utilizados no mundo é o Google, que foi criado pelos estudantes Larry Page e Sergey Brin, da Universidade de Stanford, em 1996. Os dois começaram a criar o Google como parte de um projeto de pesquisa. Colocaram como desafio desenvolver um sistema que buscasse o mais rapidamente possível dados em milhões de páginas existentes na internet. No começo, Larry e Sergey trabalhavam em um apertado alojamento da universidade. Dez anos depois, o Google já havia se transformado em uma empresa onde trabalhavam 250 técnicos e que atingiu uma receita aproximada de 100 milhões de dólares. A história do Yahoo! é parecida com a do Google. Foram os estudantes Jerry Yang e David Filo, também da Universidade de Stanford, que tiveram a ideia de criar um mecanismo de busca para as pessoas encontrarem sites na internet. Em poucos anos o Yahoo! tornou-se um dos mais conhecidos sites da internet. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. 1. Por que os programas de busca fazem tanto sucesso entre os internautas? 2. Com base na leitura e nas discussões das aulas anteriores, procure explicar as diferenças entre os senhores da internet e os navegadores dos mares. 25 tal generosidade altruísta não está desenvolvida no centro. DIMANTAS. novas redes colaborativas. que demonstra a produção de conhecimento livre como alternativa economicamente viável e sustentável.. O sistema torna-se mais abrangente. permitindo que você realize uma gama enorme de atividades.. O software livre é o caso mais conhecido e mais impactante de uma nova dinâmica. desde conectar a sua câmera digital até editar e mixar uma música. Acesso em: 6 nov. Em segundo plano.. [. Já começam a aparecer reflexos dessa nova forma de produção em diversas áreas do conhecimento. criar filhos. Dizemos que estar em rede não há mais necessidade de operar a mudança social. Caderno Brasil. Hernani. inovações tecnológicas que prometem revolucionar a economia dominante do mercado de software. voltadas para a produção criativa. produz. as redes articulam convívio. Por meio de desenho ou de colagem. [. têm surgido com incrível velocidade. uma enciclopédia construída coletivamente na web. troca.br/ 2007-10. Leia o texto a seguir: Multidões inteligentes e transformações do mundo [. A produção coletiva e descentralizada de bens criativos não se aplica somente ao software. [. Só pode ser compreendido dentro de uma teia de ideias que inclua os pensamentos que fundamentam nossa cultura. Le monde diplomatique Brasil. com o advento e popularização da internet. Disponível em: <http://diplo. Numa circulação generalizada e libertadora de fluxos de informações e das ondas econômicas. que podem ser estudados e melhorados por todos.. Um ótimo exemplo é a Wikipédia.. Mas o mais importante é que esses softwares são bens criativos compartilhados nessas redes. coluna “Sociedade em rede”. As redes de amigos cresceram.a1976>. criando bens coletivos de valor inestimável. mobilização. 26 . A rede dos hackers. ela se faz permanente. aprende e ensina mobilizando as bases para o interesse comum..org. A web é um mundo que nós criamos para todos nós. é capaz de interligar diferentes pontos do planeta quase instantaneamente e tem sido representado de diversas maneiras. procure elaborar uma representação original do ciberespaço. Dalton. um dos exemplos mais evidentes. MARTINS. que podem ser instalados gratuitamente no seu computador. Tal compromisso entre humanos. também chamado de ciberespaço. Muito mais que conhecimento formal. vende. Multidões inteligentes e transformação do mundo. todos os dias.] A rede indica um futuro libertador.. 25 out. Desenvolver a comunidade. Hoje em dia. Mas a internet tem nos levado a reviver a ideia..] A sociedade sempre funcionou em rede. Esse conhecimento está impregnado nos mutirões.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 O mundo virtual.] A era industrial. sob o domínio da comunicação de massas. 2007. trabalhar e tentar ser feliz. No efeito puxadinho colaborativo. compra. A web só faz sentido quando um se preocupa com o outro. São os chamados softwares livres. Use uma folha avulsa para isso. com o espírito humano persistindo em todos nós. 2013. conviver com amigos.] A sociedade civil se organiza. solidariedade. deixou a rede escondida. A internet pode ser usada de maneira não responsável? De que forma? 27 . Quais as facilidades que a internet tem trazido para a vida das pessoas? 3. 4. qual seria a melhor definição para a palavra “rede”? 2. Liberdade também significa responsabilidade. Você acredita que tais facilidades poderão gerar um mundo melhor? Justifique sua resposta.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. Baseando-se no texto. Encceja 2002 – O Rio de Janeiro implantou um projeto de modernização e ampliação da rede de internet no Estado com o Programa Infovia. já que democratiza o acesso às ferramentas básicas da sociedade de informação. Com base nessa ideia. Considerando o texto e o fato de que vivemos na chamada sociedade de informação.RJ. 28 . há iniciativas para inserir a população na era da comunicação. superando a exclusão digital. Ela é um instrumento de combate à exclusão social. 2. a) No Brasil. assinale a opção correta. é possível afirmar que: a) Os computadores e a internet figuram entre as ferramentas da sociedade de informação.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. o Infovia. via redes sem fio e com acesso à internet em banda larga.RJ limita-se a atender segmentos que já têm acesso à tecnologia da internet. que vai implantar a infraestrutura de tecnologia necessária para tornar possível uma efetiva política de inclusão digital no Estado do Rio de Janeiro. b) A iniciativa do Programa Infovia. c) A alfabetização digital leva à desigualdade de acesso aos computadores e à internet. ampliando a distância entre ricos e pobres. d) O desenvolvimento tecnológico acentua as diferenças sociais. 3. d) O conjunto da população brasileira possui as habilidades necessárias para o uso da internet. Explique o significado da expressão “exclusão digital”. c) A inclusão digital mantém a desigualdade existente nas condições de inserção no mercado de trabalho. b) A exclusão social é produzida pelo uso das diversas tecnologias de informação. tais como computadores e internet.RJ vai possibilitar a interconexão de comunidades carentes. Em um primeiro momento. Alfabetização digital diz respeito à aquisição de habilidades básicas para o uso de tecnologias. a) Situação 1 – Suponha que sua família sobreviva do trabalho na terra. elaborem um texto respondendo às questões propostas nas duas situações. Ele apresenta situações hipotéticas que ajudam a refletir sobre um problema real. em um país muito pobre. e que obtenha sua renda vendendo alimentos no mercado da cidade mais próxima. também em um país muito pobre. Reunidos em grupos. e que esse alimento seja distribuído entre as famílias que vivem na cidade.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO Para começo de conversa O roteiro a seguir foi elaborado para servir de base para a discussão de alguns dos efeitos do processo de globalização. O que vai acontecer com sua família? Vai ficar mais fácil ou mais difícil comercializar o produto do seu trabalho no mercado? Quais consequências isso pode ter? 29 . O que vai acontecer com sua família? Vai ficar mais fácil ou mais difícil comercializar o produto do seu trabalho no mercado? Quais consequências isso pode ter? b) Situação 2 – Suponha agora que sua família seja proprietária de uma pequena fábrica de roupas. Suponha também que esse país receba uma grande quantidade de alimentos doados por um país rico. Suponha também que esse país receba uma grande quantidade de roupas doadas por pessoas que vivem em um país rico. a Europa não está efetivamente ajudando a África em seu caminho para o desenvolvimento. em muitos países africanos os juros sobre as dívidas já contraídas são maiores do que a soma da ajuda e dos novos empréstimos concedidos. tornando-se cada vez mais pobre. Muitas vezes.). atendem aos objetivos fixados pela ONU. o país “beneficiário” transfere ao país “doador” uma quantia maior do que recebeu. 3. Quais os argumentos usados para sustentar essa ideia? 30 . L’Afrique et l’Europe: atlas du XXe siècle. Quando isso ocorre. De acordo com o texto. a ajuda é.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Leia o texto a seguir: 1. Mesmo assim. na maior parte das vezes. 1994. ampliando o acesso de seus produtos aos mercados africanos. a ideia bastante difundida de que a Europa está ajudando o desenvolvimento da África não corresponde à realidade. Paris: Editions Complexe. Fonte: LEMARCHAND. 83. a ajuda é complementada com empréstimos. que estipulam que 1% da renda dos países ricos deve ser destinada à ajuda aos países pobres. sobre os quais são cobradas taxas de juros mais baixas do que as vigentes no mercado financeiro. Mesmo quando existe. O país “doador” obriga os países que recebem os benefícios a gastar parte da ajuda adquirindo seus próprios bens e serviços. interesseira. Philippe (Dir. A maior parte da ajuda financeira que os países pobres da África recebem provém dos países ricos da Europa. Somente alguns países europeus. 2. 4. p. No entanto. principalmente os nórdicos. faça uma pesquisa sobre elas nos materiais didáticos. Se necessário.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Explique o significado das expressões relacionadas a seguir. a) Globalização b) Ajuda financeira internacional c) Mercado financeiro 31 . Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola. você e seus colegas vão discutir o experimento ilustrado a seguir. Responda às questões a seguir.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 AS FONTES E AS FORMAS DE ENERGIA: A FONTE ENERGÉTICA DA VIDA Para começo de conversa © Claudio Ripinskas Com o apoio do seu professor. a partir das discussões da turma: 1. O que ocorreu no experimento? 2. Que explicação poderia ser apresentada para o fenômeno observado? 32 . fosse menos iluminada. fazendo com que a Elodea sp recebesse menos luz. Qual o papel do bicarbonato de sódio no experimento? 4. O que é “sequestro de carbono”? Como você correlaciona esse processo ao que ocorreu no experimento? 6. o que aconteceria? 5. Se mudássemos a posição da lâmpada. Quais as implicações do fenômeno observado na composição da atmosfera e na distribuição da vida na superfície terrestre? 33 .Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 3. ou seja. ano-1) 27.m-2. buscando outros exemplos no gráfico.5% Floresta tropical Floresta temperada Floresta boreal Arbustos Savana Campo temperado Tundra e alpino Subarbustiva desértica Terra cultivada Brejos e pântanos 1 800 1 250 800 600 700 500 140 70 650 2 500 * Produção primária líquida representa a taxa de armazenamento da matéria orgânica nos tecidos. a) Em quais zonas climáticas estão localizados os três ambientes mais produtivos da Terra? E os três menos produtivos? b) Seria possível relacionar essa distribuição com o papel da luz solar no processo da fotossíntese. portanto.2% 5.8% 6. R.m-2. Com ajuda de um mapa dos biomas terrestres e das zonas climáticas da Terra. localize aproximadamente os ambientes indicados no gráfico a seguir e responda: Produção primária líquida em ambientes terrestres (g.8% 1. Human Ecology. 1: 357-369 (1973). LIKENS. H..9% 7. na produção primária líquida? Justifique sua resposta. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola.5% 8. E. 34 . Fonte: WHITTAKER.7% 0.ano-1)* PPL (g.9% 7. G.7% 20.0% 13.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. 1: 357-369 (1973). Fonte: WHITTAKER. indique os ambientes marinhos que mais contribuem para a sobrevivência das cadeias alimentares que se desenvolvem nos oceanos.m-2.5% Oceano aberto Plataforma continental Recifes e camadas de algas Estuários Lagos e cursos de água 41.m-2. G.6% PPL (g. Com base no gráfico a seguir.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2.5% 37.ano-1) 7.6% 10. Produção primária líquida em ambientes aquáticos (g. H. E. 35 .ano-1)* 2. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. LIKENS. Human Ecology. R.8% 125 360 2 000 1 800 500 * Produção primária líquida representa a taxa de armazenamento da matéria orgânica nos tecidos.. Justifique sua resposta. 36 . Transforme a informação representada graficamente em um breve texto descritivo.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. Observe o fluxograma a seguir. © Claudio Ripinskas O ciclo do nitrogênio Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. 37 . principalmente das florestas e das existentes nos oceanos. parte do carbono tem sido expelida para a atmosfera na forma de gás carbônico. A principal fonte de absorção do carbono é a fotossíntese realizada pelas plantas. na terra. em cores diferentes. os elementos naturais e os processos de interação entre eles. Enquanto as plantas absorvem carbono. Rochas e outros sedimentos têm toneladas de carbono armazenadas. Com a queima de combustíveis fósseis. as queimadas das florestas. O ciclo do carbono O carbono é um elemento químico em abundância na Terra. Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. O desenvolvimento da pecuária é outro processo de acirramento da emissão de carbono na atmosfera. vários outros processos são responsáveis pela sua emissão na atmosfera. Para isso. Leia o texto a seguir e elabore um fluxograma a respeito do ciclo do carbono. as erupções vulcânicas e a respiração dos seres vivos. enquanto realiza a leitura. fazendo parte da constituição da maioria dos elementos terrestres. nos seres vivos e no ar. Ele está na água.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. grife. como a fumaça expelida pelas fábricas e pelos automóveis. [. mas muito menores do que as das termelétricas.] ROSA. Aí está a maior possibilidade de reduzir nossas emissões. A maior parte das emissões brasileiras vem do desmatamento da Amazônia.Paulo. como a menor participação da hidroeletricidade e o aumento da termeletricidade nos leilões para a expansão da geração elétrica. A conferência do clima em Bali e o Brasil. 2007. o autor estabelece relações entre a matriz energética brasileira e o papel do Brasil na emissão de carbono na atmosfera. Folha de S. o Brasil deveria controlar sua produção de energia primária para diminuir a emissão de carbono na atmosfera? Justifique. Mas há problemas. Há o Proinfa.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 No artigo a seguir. da Eletrobras.. Estudos da Coppe/UFRJ mostraram que há emissões de hidroelétricas.. apesar de ter sido reduzido nos três últimos anos. álcool. Para ele. para fontes de energias alternativas.. [. Luiz Pinguelli.. e o programa do biodiesel. 8 dez. carvão vegetal e bagaço de cana. 38 . As nucleares não emitem.] O Brasil tem grande componente de energia renovável em sua matriz energética – hidroeletricidade. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 MATRIZES ENERGÉTICAS: DA LENHA AO ÁTOMO Analise o gráfico a seguir. 2009. 565. Thomas Rich. Maria Cristina Motta de. Que mudança se verifica no perfil de consumo de energia entre a sociedade industrial e a sociedade tecnológica? 39 . Decifrando a Terra. 1. o que se observa no decorrer da história da humanidade? 2. TEIXEIRA. Com relação ao consumo diário por habitante. TOLEDO. Consumo total de energia per capita (103 kcal/dia) Consumo de energia por habitante nos diferentes estágios de desenvolvimento da humanidade Alimento Moradia e comércio Tecnológica Indústria Transporte 230 77 Agricultura avançada Agricultura primitiva Caça Indústria e agricultura 20 12 6 Primitivo 2 50 100 200 150 Consumo diário per capita (103 kcal) Fonte: TAIOLI. São Paulo: Ibep/Companhia Editora Nacional. FAIRCHILD. Fabio. p. Wilson. elabore um mapa sobre o consumo mundial de energia. elabore um texto a respeito da desigualdade do consumo de energia no mundo.gov/ipc/www/idb/>. <http://www.pdf>. International Data Base. Não se esqueça de colocar o título e a legenda do mapa. Na sequência.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Desafio! Na próxima página. p.census. a Europa Ocidental e a Oriental. Disponível em: <http://www. 40. BP Statistical Review of World Energy 2008.1 Média mundial 1. dois deles abaixo da média mundial e dois acima da média mundial. numa sequência do mais claro para o mais escuro de um mesmo tom (do azul-claro ao azul-escuro. a Rússia e o Oriente Médio. Ɣ Pinte o mapa com base nos dados da tabela.com/liveassets/bp_internet/globalbp/globalbp_uk_english/reports_and_publications/ statistical_energy_review_2008/STAGING/local_assets/downloads/pdf/statistical_review_of_world_energy_full_review_2008.5 Américas Central e do Sul 1. Ɣ Para formar as classes de cores.5 África 0.2 Europa Ocidental 3. Ɣ Marque com um traço mais grosso a fronteira entre a América do Norte e a América Central. Census Bureau.4 Ásia (excluindo Oriente Médio) e Oceania 1.S. divida as regiões em quatro grupos.6 Oriente Médio 2.7 Elaborado por João Evangelista de Souza Lima Neto especialmente para o São Paulo faz escola. Fontes: BP British Petroleum.bp. 40 . Para isso. U. Acessos em: 20 maio 2013. por exemplo). defina uma escala de cores monocromática.9 Europa Oriental e Rússia 3. de acordo com a tabela e as instruções que a seguem: Consumo per capita de energia nas diversas regiões do mundo em 2006 (em tonelada equivalente de petróleo – TEP) América do Norte 6. 2013. Mapa original (base cartográfica com generalização.fr/fr/planisph-re-projection-bertin1950-2011>. projection “Bertin 1950”. sem indicação de norte geográfico). Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 . algumas feições do território não estão representadas em detalhe.sciences-po. Bertin. 2011. Acesso em: 6 nov. 1950 Planisphère. sem escala. Disponível em: <http://cartographie.Título: 41 Projection J. Atelier de Cartographie de Sciences Po. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 42 . 3% Petróleo 32.pdf>.org/publications/freepublications/ publication/kwes.4% Carvão/turfa 27.0% 0.3% Nuclear 5. etc. Analise o gráfico a seguir e responda: Matriz energética mundial.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1.iea. Tradução: Eloisa Pires.9% Gás natural 21. 2013.4% 12 717 Mtep *Outros inclui geotérmica. eólica. Acesso em: 18 out. solar. 2010 Hidroeletricidade 2. Disponível em: <http://www.7% Biocombustível e lixo Outros* 10.International Energy Agency . a) Qual é a porcentagem da participação dos combustíveis fósseis na produção mundial de energia? b) Que problemas podem ser acarretados pelo uso de combustíveis fósseis na geração de energia? 43 . Fonte: IEA .Key World Energy Statistics 2012. 2012 África 3.70 Ásia e Oceania Europa Ocidental CEI e Leste da Europa Oriente Médio Consumo 23. Acesso em: 18 out.05 Fonte de dados: U.44 Produção 8. O petróleo no mundo Principais regiões produtoras Principais regiões consumidoras b) Em quais regiões a produção não é suficiente para o consumo interno. Observe o gráfico a seguir: Principais regiões de produção e consumo de petróleo no mundo (em milhões de barris por dia).93 Américas Central e do Sul 6.74 América do Norte 17.51 8.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2.S Energy Information Administration 2013 – Short – Term Energy and Winter Fuels Outlook (STEO).pdf>.gov/forecasts/steo/pdf/steo_full. 2013.38 4.05 7.93 28.42 7. Disponível em: <http://www. a) Preencha o quadro a seguir a partir da análise do gráfico.81 13.04 14.88 4.eia.79 23. gerando dependência externa do produto? 44 . pode ser observada a evolução do consumo e produção de petróleo no Brasil entre 1970 e 2012. 2013. responda: Brasil: consumo e produção de petróleo (106 m3). 1970-2012 140 120 100 80 CONSUMO TOTAL 60 PRODUÇÃO 40 20 2012 2009 2006 2003 2000 1997 1994 1991 1988 1985 1982 1979 1976 1973 1970 0 Fonte: Ministério de Minas e Energia/Balanço Energético Nacional – 2013 – Ano base 2012.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 No gráfico a seguir. gov.html>. Acesso em: 18 out. de 1995 a 2012. de 1980 a 1994.mme.br/mme/menu/todas_publicacoes. 45 . Por meio da análise do gráfico. Disponível em:<http://www. Caracterize a relação entre produção e consumo nesses três períodos. 1. É possível dividir a evolução do consumo e produção do petróleo no Brasil em três períodos distintos: de 1970 a 1979. O que explicaria esse fato? 46 . De acordo com essa série histórica. o país caminha para a autossuficiência em petróleo.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. quanto elas geram de energia por dia? 2. Qual a importância das fontes de energia alternativas na melhoria da qualidade de vida? 47 . como podem ser aproveitadas as energias solar e eólica em uma residência. Como a energia produzida é armazenada para o consumo na residência? 3. 1. Quais são as duas fontes de energia utilizadas na proposta de “construção verde”? Juntas. na imagem da página 48. Por que essas fontes de energia são consideradas alternativas? 4.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 PERSPECTIVAS ENERGÉTICAS: POTENCIAL E LIMITAÇÕES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Observe. 2007. p. dez. 82-83. Construção verde Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 48 . São Paulo: Editora Abril.Fonte: Arquitetura e construção. Com base no gráfico a seguir. Paris.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. Fonte: L’Atlas du monde diplomatique. Le Monde Diplomatique. 2004. 2006. Gasto em pesquisa com energias renováveis. Paris: Armand Colin. 49 Philippe Rekacewicz. em qual continente está localizada a maior parte dos países que mais investem em energias renováveis? Levante hipóteses para explicar esse fato. Dólares por habitante em Paridade do Poder de Compra (PPC) 0 1 000 2 000 3 000 Suíça Finlândia Holanda Suécia Dinamarca Japão Áustria Itália Canadá Espanha Estados Unidos Noruega Alemanha Austrália França Reino Unido Turquia Portugal Fonte: Agência Internacional de Energia (AIE). 2004 . Mapa original (base cartográfica com generalização. Le Monde diplomatique. Paris: Armand
[email protected] – 7a série/8o ano – Volume 1 2. sexto inventário. a) É possível concluir que. Observe o mapa: Cartografia de Philippe Rekacewicz (philippe. as fontes alternativas ainda ocupam lugar desprezível no balanço energético mundial? Justifique. Como o mapa apresenta dados agregados. Observatório de Energias Renováveis (Observ’ER)-EDF. b) Qual é a situação da América do Sul na produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis? 3. sem indicação de norte geográfico). algumas feições do território não estão representadas em detalhe. Paris Participação de fontes renováveis na produção de energia elétrica. converse com seu professor e responda: qual é a participação das fontes de energia renováveis na produção de energia elétrica no Brasil? 50 . Tradução: Renée Zicman. mesmo com tanto investimento. 2 000 Eletricidade de fonte 1 000 Renovável 17 Convencional (fóssil ou nuclear) L’Atlas du monde diplomatique. sem escala.fr). 2003 Países da ex-União Soviética América do Norte Europa Central Europa Ocidental América Central e Caribe Leste e Sudeste Asiático Norte da África Ásia Oriente Médio Me ridional África Subsaariana América do Sul Produção de eletricidade em 2003 (tera watt/hora) Oceania 3 840 Fonte: Produção mundial de eletricidade a partir de fontes renováveis no mundo. 2004. 2006. 6 477.bp.0 242.6 306.4 263. O que é possível dizer a respeito da participação da energia nuclear no consumo total de energia nos países apresentados no gráfico a seguir? Participação da energia nuclear no consumo total de energia de alguns países. 51 .com/assets/bp_internet/globalbp/globalbp_uk_ english/reports_and_publications/statistical_energy_review_2011/STAGING/local_assets/pdf/statistical_review_of_world_energy_full_report_2012.9 6% Fonte de dados: BP Statistical Review of World Energy June 2012.3 685. Disponível em: <http://www. 2011 França Coreia do Sul 41% 13% Japão 8% Estados Unidos 8% Alemanha 8% Rússia Consumo total de energia em milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep) Estados Unidos Rússia Japão Alemanha Coreia do Sul França 2 269. 2013. Acesso em: 18 out.pdf>.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 1. Adaptado (supressão de informações). Tradução: Renée Zicman.fr). Le Monde diplomatique. 2002) ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO Zonas de forte densidade de centrais nucleares 80 40 10 2. Fonte: El Atlas de Le Monde Diplomatique.5 0° Fontes: Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).rekacewicz@monde-diplomatique. Henri Revol. 2002. sem indicação de norte geográfico). Carnegie Endowment for International Peace.. 2005. p.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. Assembleia Nacional (informe n 3571) e Senado da França (informe n 207).A. 2006. Christian Bataille. Paris Regiões com forte concentração de centrais nucleares e principais reservas de plutônio Reino Unido Holanda Suécia Rússia Alemanha Suíça Itália França Estados Unidos Espanha OCEANO Bélgica OCEANO OCEANO Japão PACÍFICO ATLÂNTICO Índia PACÍFICO Equador OCEANO Reservas de plutônio “c ivil” (em toneladas. a) Que países representados nesse mapa se destacam como possuidores de grandes reservas de plutônio? b) Explique o significado de “zonas de forte densidade de centrais nucleares”. International Nuclear Safety Center (INSC). Em quais regiões do mundo estão localizadas essas zonas? 52 . “Informe sobre os incidentes ambientais e sanitários de ensaios nucleares efetuados pela França entre 1960 e 1996 em comparação com ensaios de outras potências nucleares”. 19. 2002. Observe o mapa a seguir: Cartografia de Philippe Rekacewicz (philippe. Buenos Aires: Capital Intelectual S. Mapa original (sem escala. III. Leia as afirmações a seguir: I. IV. A força dos ventos pode ser utilizada para a geração de energia. é necessário queimar combustível. b) II e III. d) I. a força da água é utilizada para gerar energia. discuta com seus colegas e seu professor a posição da França em relação às reservas de plutônio e à participação da energia nuclear no consumo total de energia nesse país. II e III. III e IV. elabore um texto em seu caderno com o título “Energia nuclear como recurso alternativo para a produção de eletricidade”. II. O melhor aproveitamento das fontes de energia renováveis depende das condições físicas de cada região.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 c) Ainda comparando o mapa e o gráfico. 53 . A partir das discussões realizadas em classe e da análise dos gráficos e do mapa da atividade anterior. III e IV. e) II. Nas usinas hidrelétricas. c) I. Assinale a alternativa que contenha apenas afirmações corretas: a) I e II. Para a obtenção da energia solar. Disponível em:<http://www. mas a matriz energética era bem diferente. que representa uma série histórica da produção de energia primária do Brasil.html>. Acesso em: 18 out. Explique por quê.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 ? ! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 A MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Para começo de conversa Considerando que energia primária são as fontes providas pela natureza na sua forma direta – como petróleo. Quais fontes de energia têm sido as maiores responsáveis pelo crescimento da produção primária de energia no Brasil? Essas fontes são renováveis ou não renováveis? 2.gov. 2013. 54 . e responda: Brasil: produção primária de energia (106 tep).mme. analise o gráfico a seguir. energia hidráulica.br/mme/menu/ todas_publicacoes. 1970-2012 300 250 OUTRAS 200 150 100 PRODUTOS DA CANA LENHA 50 GÁS NATURAL HIDRÁULICA PETRÓLEO 2012 2009 2006 2003 2000 1997 1994 1991 1988 1985 1982 1979 1976 1973 1970 0 Fonte: Ministério de Minas e Energia/Balanço Energético Nacional – 2013 – Ano base 2012. 1. lenha. Em 1970. a produção de energia primária brasileira era cinco vezes menor do que em 2012. gás natural. entre outras –. carvão mineral. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 3. quais se destacam na produção de energia primária do Brasil? 1. Imagem de divulgação. Entre as fontes renováveis. explique como funciona a extração de petróleo em águas profundas. 55 . Petrobras: tecnologia de produção em águas profundas leito marinho Fonte: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ). Com base no esquema a seguir. com. Leia o texto e responda: o gráfico a seguir comprova o que é dito no texto? Por quê? A Petrobras tem cerca de 65% da área de seus blocos exploratórios offshore em profundidades de água de mais de 400 m. [.. 1977-2003 Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. Águas profundas. Fonte: Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras. Em consequência.petrobras.br/pt/ quem-somos/perfil/atividades/exploracao-producao-petroleo-gas>. Exploração de petróleo em águas profundas (em metros).] Petrobras. a empresa tem aumentado suas atividades de perfuração exploratória em águas cada vez mais profundas. 56 .. Disponível em: <http://www. nos últimos anos.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. Acesso em: 20 maio 2013. Fonte: Agência Nacional do Petróleo. Disponível em: <http://www.gov. Compare a produção brasileira de petróleo em terra e mar. Gás Natural e Biocombustíveis.br/?dw=8491>. Acesso em: 20 maio 2013.anp. 2000-2008 Elaborado por Raul Borges Guimarães especialmente para o São Paulo faz escola. qual é a importância do desenvolvimento de tecnologia para exploração em águas profundas? Brasil: produção de petróleo em barris/ano (em milhões).Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 3. 57 . Produção de Petróleo (b). Com base nesses dados. conforme mostrado no gráfico. ou seja. As matérias-primas vegetais podem ser produzidas a partir de diversas espécies oleaginosas. Do ponto de vista ambiental. por exemplo. O que é o biodiesel? 58 . tais como algodão. o país é um dos pioneiros do desenvolvimento de tecnologias para o setor de biocombustível e já tem uma longa experiência acumulada com o Programa Nacional do Álcool (Pró-Álcool). que pode ser obtido por meio de diversas matérias-primas vegetais ou animais. a principal vantagem do uso do biodiesel é a redução da emissão de gases poluentes. Leia o texto a seguir e responda: Biodiesel no Brasil O biodiesel é um biocombustível. O Brasil apresenta condições extremamente favoráveis para a produção de biodiesel. 1. a legislação estipula que o biodiesel esteja presente em todo o óleo diesel comercializado. trata-se de um combustível biodegradável e derivado de fontes renováveis. a introdução do biodiesel na matriz energética nacional pode representar uma alternativa de renda para os agricultores familiares dedicados ao cultivo de oleaginosas. um combustível derivado de biomassa. o destaque é para o programa brasileiro do biodiesel. Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola. As matérias-primas de origem animal podem ser obtidas a partir da gordura disponível no sebo bovino. girassol. mamona e soja. Do ponto de vista social. que pode substituir parcial ou totalmente o uso de óleo diesel (um derivado do petróleo) nos motores à combustão dos transportes rodoviários e aquaviários e nos motores utilizados para a geração de energia elétrica.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Agora. suíno ou nas aves. especialmente o gás carbônico. em uma proporção de pelo menos 5%. além de disponibilidade de água e terras. por apresentar condições climáticas adequadas ao cultivo de oleaginosas em diversas regiões do país. Além disso. dendê. amendoim. Assim. No caso brasileiro. portanto. 59 . como não são industrializados. a não ser para os que detêm tecnologias conservacionistas. é possível afirmar que: a) O meio ambiente é fundamental para a vida humana e. e) As riquezas acumuladas pelos países ricos durante o período colonial devem ser investidas na preservação das florestas. como também sustentar o crescimento econômico dos povos. d) É fundamental buscar formas de progresso socioeconômico e novas fontes de energias alternativas com menores danos ambientais. defendem a intocabilidade de suas florestas e usam apenas energia renovável.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 2. b) Os países subdesenvolvidos são os únicos que praticam o desenvolvimento sustentável. principalmente ao se levar em conta o direito à vida das futuras gerações. é inevitável que os riscos ambientais sustentem o desenvolvimento econômico dos povos. mesmo com o uso de fontes não renováveis. portanto. Qual é sua vantagem em relação a outras fontes de energia alternativa? 3. c) Não há como se desenvolver sem colocar em risco o ambiente e. Qual a importância do biodiesel para o Brasil? VOCÊ APRENDEU? O conceito de “desenvolvimento sustentável” leva em consideração as ações desencadeadas pelos diversos países com relação ao seu crescimento econômico e à necessidade de se buscar fontes alternativas de energia. deve ser intocável. pois. Levando em conta esse conceito. não havendo possibilidades de uso de seus recursos por nenhum outro país. Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 60 . A dinâmica da indústria moderna. a globalização da produção e a nova divisão internacional do trabalho são tematizadas nessa obra. elaborado por especialistas de vários países às vésperas da ECO-92. Ɣ DREW. que analisa as consequências desse conjunto de processos nas estratégias empresariais. Demétrio. 1997. 1994. Ɣ REIS. Ɣ MYERS. Os dados permitem fazer um balanço a respeito da exploração e do consumo do petróleo. 2006. 2004. Gaia: el atlas de la gestión del planeta. Ɣ MAGNOLI. São Paulo: Moderna. Ɣ COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Processos interativos homem-meio ambiente. 61 . Pierre. 3 ed. Nosso futuro comum. desde a crise de 1973 até os dias de hoje. oferecendo exemplos da atualidade. Pode ser bastante útil para o trabalho de sala de aula. 2005. A abordagem da integração da energia com temas ligados aos recursos naturais e ao desenvolvimento sustentável é realizada nessa obra por meio da discussão e análise de questões como o elo entre a energia. A abordagem utilizada nessa obra baseia-se na análise dos fluxos de matéria e energia no sistema terrestre. Eliane Amaral. 1987. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Lineu Belico dos. suas etapas e seus significados. Madrid: Hermann Blume Ediciones. Ɣ L’Atlas du monde diplomatique. FADIGAS. Indústria: um só mundo.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Livros Ɣ BECKOUCHE. São Paulo: Ática. Um dos capítulos discute o desenvolvimento sustentável. Dentre a vasta gama de temas que estão na ordem do dia do debate ambiental abordados nesse atlas. Cláudio Elias. CARVALHO. Paris: Armand Colin. Barueri: Manole. Energia. destaca-se a discussão a respeito do uso de combustíveis fósseis. a infraestrutura e a sustentabilidade. Nesse número do atlas do Le Monde Diplomatique são abordadas importantes questões geopolíticas do uso dos recursos energéticos. recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. O autor estuda as relações entre o homem e o meio ambiente. 1987. Norman. David. Globalização: Estado nacional e espaço mundial. Esse relatório. contém uma avaliação de parte dos problemas ambientais do planeta no fim do século XX. Rio de Janeiro: ONU/FGV. Ensaio didático sobre o conceito de globalização. br>.observatorio. o filme sintetiza um dos aspectos mais dramáticos do processo de globalização ora em curso. Direção: Shantha Bloeman. EUA. 2013. 62 . 55 min. São Paulo: Ibep/Companhia Editora Nacional. Disponível em: <http://www. Decifrando a Terra. Acesso em: 6 nov. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Wilson. FAIRCHILD. 2005. Site Ɣ Observatório Astronômico Frei Rosário. TAIOLI. Ao abordar os impactos da doação de roupas usadas na economia da Zâmbia. destaca-se especialmente o capítulo 22. Fabio. Filme Ɣ Camisetas viajando – A história das roupas de segunda mão e a dívida do terceiro mundo. 2008. Thomaz Rich.Geografia – 7a série/8o ano – Volume 1 Ɣ TOLEDO. Acervo da TV Escola. sem desconsiderar aspectos políticos e econômicos. TEIXEIRA.ufmg. Dessa obra. em que os recursos energéticos são tratados de maneira integrada ao estudo da dinâmica natural do planeta. Maria Cristina Motta de. Elizandra C. Edinei Pereira de Sousa. Ciências: Davi Andrade Pacheco. Cirila Tacconi. Karin Sant’Ana Kossling. Márcia Regina Xavier Gardenal. Ester Galesi Gryga. Elana Simone Schiavo Caramano. Everaldo José Machado de Lima. Eduardo Granado Garcia. Cristiane Gislene Bezerra. Rosana Jorge Monteiro. Juliana Munhoz dos Santos. Marina Tsunokawa Shimabukuro. Massuko S. Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira. Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves. Isabel Cristina dos Santos Dias. Marcos Antônio Gimenes. Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati. C. Maria Elisa Kobs Zacarias. Liamara P. M. Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso. Fabiola Maciel Saldão. Kátia Vitorian Gellers. Márcio Luiz Verni. Kátia Regina Pessoa. Mirna Leia Violin Brandt. Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir. Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira. Katia Mendes e Silva. Fernanda Rezende Pedroza. Evaristo Glória. Viviani. Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa. Cristina de Lima Cardoso Leme. Mônica Estevan. Fabiana Oliveira da Silva. Marcio Bortoletto Fessel. Warigoda. Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi. Marcos Rodrigues Ferreira. Edison Luiz Barbosa de Souza. Rosângela Teodoro Gonçalves. Ferreira. Ivan Castilho. Garcia. A. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches. Luciana Moraes Funada. Rocha da Silva. Gisele Nanini Mathias. Química: Armenak Bolean. Morikawa. Nascimento. Priscila Lourenço. Física: Carolina dos Santos Batista. Jeronimo da Silva Barbosa Filho. Maria José de Miranda Nascimento. Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli. João Mário Santana. Robson Rossi. Romano. Berti e Willian G. Patrícia Fernanda Morande Roveri. Patrícia Helena Passos. Paula Pereira Guanais. Mônica Antonia Cucatto da Silva. Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes. Paulo Garcez Fernandes. Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Mário José Pagotto. Lúcia Aparecida Arantes. Rodrigo Soares de Sá. Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio. Renato José de Souza. Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escola Valéria Tarantello de Georgel Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Smelq Cristina de 9lbmimerime :oeÅe EQUIPES CURRICULARES Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira. Ivan Castilho. Ronaldo Cesar Alexandre Formici. Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski. Isabel Cristina Albergoni. Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Maria Cristina Cunha Riondet Costa. Milton Paulo dos Santos. Impressão e acabamento IBEP GráÅca . Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati. Evandro Rodrigues Vargas Silvério. Rodrigo Soares de Sá. Valdir P. Celso Francisco do Ó. Regina Helena de Oliveira Rodrigues. Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros. Regina Célia Batista. Roza K. Silva. História: Cynthia Moreira Marcucci. Sandra Raquel Scassola Dias. Letícia M. Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor. Patrícia Pinto Santiago. Educação Física: Marcelo Ortega Amorim. Carlos Eduardo Povinha. Marcia Magali Rodrigues dos Santos. Lopes. Claricia Akemi Eguti. Ignacio Cunha. Leandro dos Reis Marques. Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero. S. João dos Santos. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo. Edivaldo Bezerra Viana. Elizabeth Reymi Rodrigues. Delizabeth Evanir Malavazzi. Rafael Plana Simões e Rui Buosi. Rita de Cássia Araujo. Idma A. Mauro Celso de Souza. Ednéa Boso. Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani. Gerson N. Ellen Claudia Cardoso Doretto. Química: Ana Joaquina Simões S. Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes. Xavier. Ana Paula Vieira Costa. Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela. Mercia Albertina de Lima Camargo. Otavio Yoshio Yamanaka. Cleide Antunes Silva. Língua Portuguesa: Andrea Righeto. Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Roseli Soares Jacomini. Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce. Carla Flaitt Valentini. Cristiane Gonçalves de Campos. Abrunhosa Tápias. Sílvia H. Célio Batista da Silva. Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes. Física: Ana Claudia Cossini Martins. Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira. Fabio Augusto Trevisan. Edney Couto de Souza. Idê Moraes dos Santos. Clóvis Antonio de Lima. Renata Motta Chicoli Belchior. Franklin Julio de Melo. Silvana Alves Muniz. Marceline de Lima. Sandra Pereira Mendes. Fernandes. História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira. Rogerio Sicchieri. Maria Márcia Zamprônio Pedroso. Eliana Cristine Budisk de Lima. Edilene Bachega R. Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza. Anderson Gomes de Paiva. Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves. Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres. Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa. Eliane Cristina Gonçalves Ramos. Cátia Lunardi. André Henrique GhelÅ RuÅno. Jucimeire de Souza Bispo. Laura C. Neusa A. Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal. Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares. João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus. PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle. Apoio: Fundação para o Desenvolvimento da Educação . de Matos Carvalho.CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL NOVA EDIÇÃO 2014-2017 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Coordenadora Maria Elizabete da Costa Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais. Eliane Graciela dos Santos Santana. Paulo Roberto Orlandi Valdastri. Luciana Vanessa de Almeida Buranello. Fabiana Hernandes M. José Maria Sales Júnior. Graciana B. Marta Ferreira Mafra. Lídia Maria Batista BomÅm. Inês Chiarelli Dias. Luciana de Paula Diniz. Claudia Elisabete Silva. Sociologia: Alan Vitor Corrêa. Karina Xavier. Fábio Bresighello Beig. Mara Lúcia David. Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros. Anderson Luiz Pereira. de Barros L.FDE CTP. Elizete Buranello Perez. Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez. Daniel B. Liliane Renata Tank Gullo. Rosana Jorge Monteiro. Lindomar Alves de Oliveira. Viveiros. Rosinei Aparecida Ribeiro Libório. Jesus. Regina Maria Lopes. Angélica dos Santos Angelo. Paula Felix Palma. Luís Paulo de Carvalho Piassi. sob pena de infração aos artigos da Lei no 9. Raul Borges Guimarães. Natália S. Caderno do Gestor Lino de Macedo. ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares. Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume. Mirian Celeste Martins. Priscila Risso. Matemática: Nílson José Machado. Carlos Eduardo de Souza Campos Granja. * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais. Michelangelo Russo. Cíntia Leitão.610/98. Carina Carvalho. Isis Valença de Sousa Santos. Julio Cézar Foschini Lisbôa. Souza e Tiago Jonas de Almeida. desde que mantida a integridade da obra e dos créditos. Bóris Fatigati da Silva. Isabel Gretel María Eres Fernández. Jocimar Daolio. Carla Fernanda Nascimento. a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados. Alzira da Silva Shimoura. Lino de Macedo. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país. Edição e Produção editorial: R2 Editorial. como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças. Érica Marques. Lívia de Araújo Donnini Rodrigues. CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello. Moreira. José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos. Lucilene Aparecida Esperante Limp. . Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli. Carla de Meira Leite. * Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos. Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira. Mainã Greeb Vicente. João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto. Roberto Perides Moisés. José Carlos Augusto. Marina Murphy. Filosofia: Paulo Miceli. Paulo Roberto da Cunha. Marcelo de Carvalho Bonetti. Luciana Venâncio. Denilse Morais Zambom. Olga Aguilar Santana. Lucilene Aparecida Esperante Limp. Renata Alves Ribeiro. Eliane Aparecida de Aguiar. História: Paulo Miceli. Jairo Souza Design GráÅco e Occy Design projeto gráÅco!. José Luiz Pastore Mello. Maia González. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira. Geraldo de Oliveira Suzigan. Mauro Betti. Karinna Alessandra Carvalho Taddeo. Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari. Tatiana F. Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo. Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Rodolfo Marinho. Luiza Christov. Ivã Gurgel. Carolina H. Rosana dos Santos Jordão. Geografia: Angela Corrêa da Silva. Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers. AUTORES Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Educação Física: Adalberto dos Santos Souza. Física: Luis Carlos de Menezes. Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira. Maciel. Mestriner. Ivan Rodrigues Martin. Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira. Débora Mallet Pezarim de Angelo. Felipe Bandoni de Oliveira. Olivia Frade Zambone. Maria Aparecida Acunzo Forli. Marcelo Santos Masset Lacombe. Jaime Tadeu Oliva. Sonia Salem e Yassuko Hosoume. Língua Portuguesa: Alice Vieira. Juliana Prado da Silva. Leslie Sandes. Guilherme Brockington. Marcus Ecclissi. Paulo Rogério Miranda Correia. Estevam Rouxinol. Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto. Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios. Leandro Calbente Câmara. Flávia Medeiros. Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira. legenda e rosa dos ventos). Glaydson José da Silva. Stella Assumpção Mendes Mesquita.GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Direção da Área Guilherme Ary Plonski Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gestão Editorial Denise Blanes Equipe de Produção Editorial: Amarilis L. Bruno Reis. Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira. Regina Araujo e Sérgio Adas. * Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais. Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie. Ciências: Ghisleine Trigo Silveira. Eloiza Lopes. Maxwell Roger da PuriÅcação Siqueira. Maíra Batistoni e Silva. Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik. Fabio Luiz de Souza. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins. Cristina Leite. Diego López Silva. Ricardo Rechi Aguiar. Maria Inês Fini coordenadora! e Ruy Berger em memória!. como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. Regiane Monteiro Pimentel Barboza. Rogério Ferreira da Fonseca. Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira. Luciane Hiromi Akahoshi. Luiz Sanches Neto. Arte: Gisa Picosque. Gisele Manoel. Luis Carlos de Menezes. No entanto. LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges. Érika Domingues do Nascimento. Carolina Pedro Soares. LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez. Fabíola Bovo Mendonça. Margareth dos Santos e Neide T. no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala. Jean Xavier. Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião. Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.