Caderno de Apoio Ao Professor

March 27, 2018 | Author: Ana Cristina Silva | Category: Continent, Earth, Lesson, Word, Americas


Comments



Description

Porta-viagens – 6.o ANO Português CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR ANA SOARES • MARTA BRANCO Provas-modelo de Final de Ciclo Testes formativos e sumativos Testes de compreensão oral Guião de leitura d’O Principezinho NOVA EDIÇÃO: urriculares C s ta e M s a m o c De acordo 2013. e d a m ra g ro P o v o eoN CAP_PortaViagens_01a21_Layout 1 7/16/14 7:17 PM Page 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO DO PROJETO PORTA-VIAGENS ............................... 2 COMPONENTES DO PROJETO ........................................................ Manual .............................................................................. Minigramática .................................................................... Leituras integrais orientadas ................................................ Caderno de Atividades.......................................................... Caderno de Apoio ao Professor .............................................. Planos de Aula .................................................................... CD Áudio ............................................................................ 20 Aula Digital .................................................................... 3 3 4 4 5 5 5 5 6 METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS DE 2.O CICLO – 6.O ANO ........... 7 GRELHAS DO PROFESSOR / AVALIAÇÃO POR DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA.......................................................................... Leitura expressiva ............................................................... Compreensão do oral ........................................................... Expressão escrita ................................................................ Expressão oral .................................................................... 14 15 16 17 18 TESTES ..................................................................................... 19 PROVAS-MODELO DE FINAL DE CICLO .................................................................. 112 FICHAS DE TRABALHO EXTRA ....................................................... 127 SOLUÇÕES ................................................................................ 148 Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Neste Caderno de Apoio ao Professor, pode encontrar materiais complementares ao manual Porta-viagens 6, nomeadamente: • proposta de planificação anual; • Metas Curriculares de 6.o ano; • fichas e materiais extra, em articulação com as viagens do manual; • grelhas de avaliação para as diversas competências; • testes de avaliação concebidos de acordo com os modelos do IAVE; • testes de compreensão do oral; • provas-modelo de final de ciclo, para utilizar nas aulas de preparação para a prova final de ciclo. O rigor esteve na base de todas as propostas deste projeto, concebido em estreita articulação com as novas indicações programáticas e fruto de uma aturada reflexão sobre os Novos Programas de Português e respetivos descritores de desempenho, e Metas Curriculares de Português de 6.o ano. Destacamos ainda que, não retirando ao texto literário o protagonismo que ele merece no ensino da língua, valorizamos também outras tipologias textuais, nomeadamente as referidas no próprio documento de referência das Metas Curriculares. As autoras o período Unidade 1 – Texto dos média Viagem 1 – Notícia Viagem 2 – Entrevista / opinião / publicidade Memórias de viagem Leitura integral orientada Teste formativo e sumativo no final de cada unidade Leitura integral orientada Teste formativo e sumativo no final de cada unidade Unidade 2 – Texto narrativo – do maravilhoso e fantástico ao mundo real Viagem 1 – Narrativa: maravilhoso e fantástico Viagem 2 – Narrativa: o real Viagem 3 – Narrativa: o real e o imaginário Memórias de viagem Unidade 3 – Texto narrativo – heróis e aventuras Viagem 1 – Narrativas de viagens Viagem 2 – Odisseias narrativas Viagem 3 – Narrativas de aventuras Memórias de viagem 2. a mesma pode ser entendida como uma forma de possibilitar aprendizagens diferenciadas por parte dos alunos. Para além da flexibilidade que esta proposta oferece. onde são recuperados os principais tipos de texto e conceitos explorados no 5. articuladas tematicamente entre si. atendendo ao diferente grau de dificuldade das tarefas propostas e da variedade de competências exploradas a partir do mesmo núcleo temático ou textual. a grande diversidade de atividades e estratégias propostas vai ao encontro de alunos com diferentes estilos de aprendizagem.o ano) 1. Cada uma das unidades é constituída por várias viagens e uma secção de aferição das aprendizagens (Memórias de viagem ). as barras laterais incluem ainda propostas de solução dos exercícios e sugestões metodológicas. Por outro lado.o período Unidade 4 – Texto narrativo e média Viagem 1 – Narrativas espaciais Viagem 2 – Narrativas e feitiços Memórias de viagem 3 . ao longo de todo o manual.COMPONENTES DE PROJETO Manual O manual apresenta uma viagem introdutória de diagnóstico e está dividido em seis grandes unidades. A organização do manual foi feita considerando a seguinte distribuição das unidades pelos períodos letivos: Período escolar Manual Unidades Outros recursos Unidade 0 – Antes da partida (viagem de diagnóstico. Na versão do professor. A adequação curricular é também facilitada por este conceito das viagens. podendo o docente aprofundar determinados domínios de referência numa unidade e outros noutras. Todas as viagens propõem atividades das cinco competências. que poderá ser resolvida como forma de preparação para a referida prova. visto que o mesmo integra. Primeiro livro de poesia. concebida de acordo com as indicações do IAVE. o manual integra no final uma minigramática para consulta ao longo das viagens.o ano. Leituras integrais orientadas O manual Porta-viagens oferece seis guiões de leitura para exploração de obras integrais. para utilizar nas aulas de preparação para a prova final de ciclo (Caderno de Apoio ao Professor) Minigramática Com todo o rigor. atividades extra na sala de aula ou ainda para trabalho e estudo autónomo por parte do aluno. na nossa perspetiva. O caderno apresenta ainda uma prova-modelo de final de ciclo. de Sophia de Mello Breyner Andresen. Robinson Crusoé. A mesma está de acordo com o Dicionário Terminológico.o período Unidade 6 – Texto dramático Viagem 1 – Tabuleiro de xadrez Viagem 2 – Piratas Memórias de viagem Leitura integral orientada Teste formativo e sumativo no final de cada unidade Provas-modelo. Ulisses. de Manuel Algre. Caderno de Atividades O Caderno de Atividades propõe textos e exercícios complementares e de reforço aos conteúdos de gramática previstos para o 2. de Maria Alberta Menéres. as soluções dos exercícios propostos. no próprio manual: Rosa. As naus de verde pinho. 4 . um importante auxiliar do estudo dos alunos.o ciclo. minha irmã Rosa. e Os piratas.Período escolar Manual Unidades Outros recursos Unidade 5 – Texto poético Viagem 1 – Poesia com sabor a sal Viagem 2 – Poesia e sonoridades Memórias de viagem 3. no final. mas com uma linguagem que se pretende adequada à faixa etária destes alunos. Novo Programa de Português e Metas Curriculares de Português de 6. de Daniel Defoe. de Manuel António Pina. sendo. Podem ser usados para TPC. de Alice Vieira. e visa complementar as viagens. Livro de Testes Os testes propostos neste Caderno de Apoio ao Professor visam facilitar ao professor a tarefa de pesquisa de textos e construção de itens. apresentam uma estrutura tripartida (Leitura. Para além das provas-modelo concebidas para serem utilizadas no final do ano letivo no trabalho de preparação para a prova final de ciclo. itens de construção). 5 . O índice detalhado dos testes. • livro de testes com testes elaborados segundo o modelo do IAVE e testes de compreensão oral. predominantemente. em articulação com as viagens do manual. visa facilitar a escolha dos itens mais pertinentes a aplicar.o ano. Planos de Aula Os Planos de Aula que propomos não têm a pretensão de ser a única leitura do manual. CD Áudio O CD Áudio contém todos os materiais necessários à realização das atividades da secção Ouvir das viagens das três unidades. • provas-modelo de final de ciclo.o ano. para utilizar nas aulas de preparação para a referida prova. e o outro. texto B. • grelhas de avaliação para os diversos domínios de referência. podem ser realizados dois testes formativos e dois sumativos por período escolar. em que se apresentam as tipologias textuais e os conteúdos de Gramática. literário (com. apresentando um caminho possível por entre as viagens que constituem este projeto e explicitando a articulação das propostas do manual com as Metas Curriculares de Português de 6. • soluções de todos os testes. com vista a preparar ao longo de todo o ano os alunos para a avaliação externa. além dos textos a partir dos quais foram concebidos os testes de compreensão oral. Os testes estão todos articulados com as propostas das unidades e viagens do manual e. Quanto ao domínio da Leitura. provas e fichas.Caderno de Apoio ao Professor O presente Caderno de Apoio ao Professor apresenta ainda: • Metas Curriulares de Português de 6. texto A. Gramática e Escrita). • fichas e materiais extra. Deste modo. o capítulo a partir da página 22 apresenta 12 outros testes. à semelhança do que se tem registado em situações de avaliação externa. Este componente do Caderno de Apoio ao Professor encontra-se em formato editável na Aula Digital. propomos sempre dois textos: o primeiro. de tipo informativo (com itens de seleção). a partir de uma base de mais de 120 questões. • imprimir os testes para distribuir ou projetá-los em sala de aula. podendo: • aceder aos Planos de Aula disponíveis em formato editável e planificar as suas aulas de acordo com as características de cada turma. A Aula Digital permite-lhe avaliar os seus alunos de uma forma fácil.pt Este recurso multimédia permite ao professor uma fácil exploração do projeto Porta-viagens utilizando as novas tecnologias em sala de aula.20 Aula Digital – em CD-ROM e on-line em www.portaviagens6. com recurso a projetor ou quadro interativo. podendo: • utilizar os testes pré-definidos ou criá-los à medida da sua turma. que o apoiarão nas suas aulas. • personalizar os Planos de Aula com recursos do projeto ou com os seus próprios materiais. 6 . Inclui: • Manual multimédia • Gramáticas interativas • Animações • Vídeos • Apresentações em PowerPoint direcionadas para a exploração do texto literário e produção de textos escritos • Jogos • Links • Fichas e testes em formato editável • Planos de aula e planificações em formato editável A Aula Digital permite-lhe preparar as suas aulas em pouco tempo. com total integração entre os recursos digitais de apoio e o manual. • utilizar as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si.te. 7 . 8 . 9 . 10 . 11 . 12 . 13 . Grelhas do Professor Avaliação por domínios de referência Grelha de Avaliação da Leitura Expressiva Alunos Pronuncia todo o texto de forma clara e fluente Lê expressivamente e com entoação adequada todo o texto Utiliza ritmo e tom adequados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 15 Grelha de Avaliação de Compreensão do Oral Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 16 Compreende globalmente o texto Compreende pormenores do texto Realiza deduções sugeridas pelo texto Compreende a intencionalidade comunicativa do texto pontuação e uso de maiúscula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 17 . flexões verbais. desenvolvendo o tema de acordo com a tipologia textual Revela conhecimento profundo sobre o tema.Grelha de Avaliação da Expressão Escrita Alunos Interpreta e cumpre a instrução. apresentando um juízo crítico Define claramente a estrutura do texto. com recurso adequado a parágrafos Utiliza corretamente conectores. de acentuação. construção frásica e outros Aplica corretamente as regras ortográficas. concordâncias. ritmo assim como e fundamenta regular e adequado.Grelha de Avaliação da Expressão Oral Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 18 Estrutura e organiza o discurso/ as ideias Utiliza tom. entoação Utiliza linguagem É objetivo. e expressividade variados e rigor adequados. desenvolve e adequados. vocabulário as ideias volume audível adequado e dicção clara Revela domínio de estratégias argumentativas . Testes . • Sílabas gramaticais e sílabas métricas • Discursos direto e indireto • Classe e subclasse dos adjetivos • Subclasses do verbo • Tempos compostos • Funções sintáticas • A classe do adjetivo Carta • Classes de palavras • Pronominalização • Discurso indireto • Funções sintáticas Texto de opinião 79 81 85 87 . • Classes de palavras e flexão • Pronome pessoal • Flexão verbal: tempos e modos • Processos de formação de palavras • Análise sintática Relato • Processos de formação de palavras • Tempos e modos verbais • Subclasses do verbo • Graus dos adjetivos • Funções sintáticas Texto narrativo • Flexão do adjetivo • Sinónimos • Funções sintáticas • Discursos direto e indireto • Preposições • Pronome pessoal em adjacência verbal • Flexão verbal (tempos simples e modo) Texto narrativo • Flexão dos adjetivos • Funções sintáticas • Subclasses do advérbio • Classes de palavras • Flexão verbal: tempos e modos Entrevista 50 53 58 61 65 68 72 75 UNIDADES 5 e 6 Texto A – Texto poético: O cavaleiro da montanha 28 31 UNIDADES 3 e 4 Teste 5 22 Pág. • Classes • Pronome pessoal em adjacência verbal • Subclasse e flexão do adjetivo • Classe das preposições Notícia • Processo de formação de palavras • Pronome indefinido • Modo verbal • Pronome pessoal em adjacência verbal • Subclasse dos advérbios • Flexão do nome e do adjetivo Entrevista • Palavras variáveis e invariáveis • Classes de palavras • Família de palavras • Flexão dos nomes (grau) • Modos verbais Texto narrativo • Classes abertas • Flexão-palavras variáveis e e invariáveis • Classes de palavras • Flexão do adjetivo • Pronome pessoal em adjacência verbal • Processos de formação de palavras Texto de opinião 25 Texto A – Texto narrativo: Crime no expresso do tempo Texto B – Textos informativo: Comunicações através dos tempos Teste 6 Texto A – Texto narrativo: A mala assombrada Texto B – Texto Informativo: Fontes de energia renováveis Teste 7 Texto A – Texto narrativo: Os sete Potters Texto B – Texto instrucional: Panquecas pelo ar! Teste 8 Texto A – Texto narrativo: As aventuras de Caidé Texto B – Crítica cinematográfica: Os Marretas Teste 9 Texto B – Cartaz publicitário: Procura-se Teste 10 20 Texto A – Texto poético: Um dia o nosso Duarte Texto B – Notícia: O planeta Kepler 35 39 43 46 Pág.ÍNDICE TESTES Leitura Gramática Escrita UNIDADES 1 e 2 Teste 1 Texto A – Notícia: Supercontinente Amásia Texto B – Cartaz publicitário: Banco Alimentar contra a fome Teste 2 Texto A – Texto narrativo: O gato e o escuro Texto B – Texto informativo: Entrevista a Mia Couto Teste 3 Texto A – Texto narrativo: O rapaz Invísivel Texto B – Texto informativo: Invisibilidade já é real! Teste 4 Texto A – Texto narrativo: O dia em que a mata ardeu Texto B – Texto expositivo: Os fósforos e as velas Pág. os fósseis e os metais Teste 12 Texto A – Texto Dramático: Génios do mundo. Texto A – Texto dramático: Enquanto a cidade dorme Texto B – Texto expositivo: As rochas. PROVAS-MODELO Leitura Prova-modelo 1 Texto A – Texto narrativo: A sala de chocolate Texto B – A difusão do chocolate Prova-modelo 2 Texto A – Texto poético: Nau catrineta Texto B – Cartaz publicitário: O mundo mágico de Jack SOLUÇÕES Gramática Escrita • Acentuação • Sinónimos • Classes de palavras • Pronomes • Flexão dos adjetivos • Funções sintáticas Carta • Classes de palavras • Pronomes • Formação de palavras • Frase ativa / passiva • Modos verbais: conjuntivo • Funções sintáticas Relato de viagem 113 118 120 123 149 21 . Teste 1 Unidade 1 – Notícia Notícia 104 Teste 2 Unidade 2 – Texto narrativo: O mistério da porta da igreja Texto narrativo 105 Teste 3 Unidade 3 – Texto narrativo: As viagens de Gulliver Texto narrativo 107 Teste 4 Unidade 4 – Texto narrativo: O escadote-fantasma Texto narrativo 108 Teste 5 Unidade 5 – Texto poético: Deriva Texto poético 110 Teste 6 Unidade 6 – Texto drmático: Excerto da peça Dom Quixote pelo Til (Teatro Infantil de Lisboa) Texto dramático 111 Pág.Leitura Gramática Escrita (continuação) Teste 11 Pág. Shakespeare Texto B – Notícia: Eduardo Gageiro • Processos de formação de palavras • Frase negativa / afirmativa • Tempos compostos • Frase ativa / passiva • Funções sintáticas Texto dramático • Família de palavras • Classes de palavras • Funções sintáticas • Verbos transitivos e intransitivos • Tempos compostos • Frase ativa e passiva Texto dramático 90 93 97 100 Testes de Compreensão do Oral Pág. «A forma como os continentes se movem tem implicações para a biologia – por exemplo. o manto. Mitchell.TESTE 1 NOME: TURMA: N. da Universidade de Yale. situada onde hoje está a África ocidental. disse Peter Cawood. Amásia resultará da junção da América e da Ásia junto ao oceano Ártico. disse Ross N. Depois de estudar a geologia das cadeias montanhosas em todo o mundo. Mas Ross N. quando todas as massas terrestres se fundiram no equador. Além disso mediram como a camada diretamente abaixo da crosta terrestre. mais ou menos onde hoje existe o Polo Norte». em comunicado no site desta instituição. move os continentes que «flutuam» à sua superfície. citado . colidindo com a Europa e a Ásia. disse um dos autores do estudo. Kilian. geólogo na universidade britânica de St. 5 10 15 20 25 30 22 Os atuais continentes do planeta serão empurrados para uma massa de terra única. os geólogos têm assumido que o próximo supercontinente se irá formar no mesmo local da Pangeia. na revista Nature. geólogo da Universidade de Yale e principal autor do estudo. Taylor M. 35 40 45 50 55 60 A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos. pode afetar os padrões da dispersão das espécies – e para as dinâmicas no interior da Terra». «A Austrália deverá continuar a mover-se para Norte e fixar-se perto da Índia» e o oceano Ártico e o mar das Caraíbas desaparecerão. em redor do Polo Norte. Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisar o magnetismo de rochas antigas para determinar as 65 70 75 80 85 90 suas localizações no globo terrestre ao longo do tempo. estimam geólogos da Universidade de Yale num artigo publicado nesta quinta-feira na revista Nature. «Compreender a disposição das massas dos continentes é fundamental para compreendermos a história da Terra». a Pangeia. dando origem à Pangeia. Andrews. Texto A Supercontinente Amásia deverá formar-se junto ao Polo Norte A Terra terá um novo supercontinente dentro de 50 a 200 milhões de anos. Lê atentamente o texto A.O: GRUPO I 1 . «Primeiro deverão fundir-se as Américas e depois irão migrar para norte. dentro de 50 a 200 milhões de anos. Mitchell e os seus colegas têm uma ideia diferente: a Amásia deverá formar-se no Ártico. escrevem os investigadores. a 90 graus do centro geográfico do supercontinente anterior. que propõem um modelo dos movimentos lentos dos continentes nas próximas dezenas de milhar de anos. unir-se-ão à Europa e à Ásia. d. c.» O geólogo David Rothery da Universidade Aberta. De seguida. c.3. b. A América do sul.1. em redor da Ásia. A Austrália migrará para Norte. em redor do Polo Norte.publico. 23 . um continente maior formado pela Austrália e pela Ásia. em Milton Keynes. Um supercontinente é a. um continente maior formado a partir de todos os continentes. em redor da Europa. 3.95 pela revista Nature. a Amásia. no Sul de Inglaterra. unir-se-á à Ásia. no mesmo lugar onde se formou a Pangeia. d. do centro e do norte formarão um só continente. um continente maior formado pela América e pela Ásia. Então.aspx?id=1532955 (acedido em novembro 2011) 2. Este novo continente formar-se-á a. «As rochas são a nossa janela para a história. dentro de 200 milhões de anos. disse.pt/noticia. Ross N. 3.» http://ecosfera. disse à BBC que 100 não está preocupado com o choque de continentes. um novo continente. dentro de 300 milhões de anos. um continente maior formado pela Europa e pela Ásia. d. dentro de 50 a 200 milhões de anos. 3. Aí. 3. Ordena as frases de acordo com a informação dada no texto.2. movimentar-se-ão no sentido do Polo Norte. b. «Podemos compreender melhor o ambiente da Terra no passado se soubermos exatamente onde estavam os continentes». c. «Não me interessa se os 105 110 continentes vão convergir no Polo Norte ou se a Inglaterra vai colidir com a América num futuro longínquo. Teremos. dentro de 50 a 300 milhões de anos. por fim. b. Prever o futuro tem muito menos importância do que saber o que aconteceu no passado. Seleciona com ˚ a opção que completa cada uma das frases. Mitchell considera que a Amásia se formará a. Os continentes movem-se devido a. c. as rochas permitem-nos a. 6. todas as hipóteses anteriores. 24 . saber o que aconteceu à Terra no passado. a flutuarem na crosta terrestre.3. saber o que acontecerá à Terra no futuro. Peter Cawood considera que «As rochas são a nossa janela para a história». saber o que acontece à Terra no presente. Apresenta as diferentes opiniões defendidas. b. O que é a Pangeia? Transcreve do texto uma frase que responda à questão. d. a flutuarem sobre o manto. ao magnetismo das rochas. De acordo com alguns geólogos. b.4.5. c. a flutuarem na superfície dos oceanos. Concordas com a afirmação? Fundamenta a tua resposta. 4. Os geólogos não estão de acordo quanto à localização do novo supercontinente. d. 5. 3. 7. Qual é o objetivo deste anúncio publicitário? 8. Identifica o destinatário deste anúncio publicitário. Justifica o seu uso. «Colabore» e «alimente» são dois verbos usados no imperativo. 9. Texto B 8. Quando decorre o evento publicitado? 10.1. 8. Que factos são apresentados ao destinatário deste anúncio para o convencer a participar neste evento? 25 .2. Lê o texto. Os geólogos vigiam a movimentação dos continentes diariamente.…» b. c. b. Identifica. todas as preposições simples e contraídas presentes na frase. «Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisarem o magnetismo de rochas antigas para determinar as suas localizações no globo terrestre ao longo do tempo.» a. Preposições contraídas: 26 . Identifica e assinala a alínea que corresponde à única frase em que encontras um determinante possessivo. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos. Killian fez um comunicado no site daquela instituição. Taylor M. Reescreve as frases substituindo os elementos sublinhados pelo pronome pessoal mais adequado. Os geólogos analisaram o magnetismo de rochas antigas. a. Ross Mitchell e os seus colegas discordam da outra equipa. transcrevendo. O banco alimentar contra a fome recolheu 17 000 toneladas de alimentos.…» 5. A movimentação dos continentes formará outro continente daqui a 50 milhões de anos.» c. Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisarem o magnetismo das rochas. A Amásia formar-se-á naquele lugar. d. b. a. 3. Assinala a alínea que corresponde à única frase em que encontras um adjetivo numeral. Integra cada uma das palavras da frase na classe a que pertencem. «Os atuais continentes do planeta serão empurrados para uma massa de terra única.GRUPO II 1. a. Preposições simples: b.» 2. «A sua ajuda é enorme.…» d. 4. «Primeiro deverão fundir-se as Américas e depois irão migrar para norte. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético. 4. «…os investigadores (…) propõem um modelo de continentes nas próximas dezenas de milhar de anos.1. c. GRUPO III Imagina que. • a nova localização geográfica de Portugal. Redige a notícia que poderia ser ouvida no telejornal. todos os continentes se unem num só. 27 . como que por magia. informando os telespetadores sobre: • o que aconteceu • o que provocou essa alteração brusca dos continentes. do dia para a noite. • o que os habitantes devem fazer. • como aconteceu. andou. Só quando desaguou na outra margem do tempo ele ousou despersianar os olhos. Fechou os olhos e andou assim. Que aconteceu? Virara cego? Por que razão o mundo se embrulhava num pano preto? Chorou. Temia o castigo. Certa vez. para além do limite. Andou. O filho dizia que sim. Lê atentamente o texto A. Namoriscando o proibido. tinha sido amarelo. mais que breu. . O caso. Faz mais de conta ainda os pés felpudos pisassem o poente. noite adentro. Olhou o corpo e viu que já nem a si se via. E passou mesmo todo inteiro para o lado de além da claridade. inspirou coragem e passou uma perna para o lado de lá. em totalidade negra. acenava consentindo. Faz de conta o pôr do sol fosse um muro. Quando regressava de sua desobediência. Essa era a aflição dela. Até que a metade completa dele já passara a fronteira. Todos lhe chamavam o Pintalgato. sentado no cimo desta história. Aconteceu assim: O gatinho gostava de passear-se nessa linha onde o dia faz fronteira com a noite.O: GRUPO I 1 . Mesmo assim. antes. Não queria ser visto em flagrante escuridão. onde a noite se enrosca a dormir. A mãe se afligia e pedia: – Nunca atravesse a luz para o lado de lá. sobrancelhado. de cada vez. por motivo de um susto. À medida que avançava seu coração tiquetaqueava. o gatinho preto. Chorou. Conta a mãe dele que. Vou aqui contar como aconteceu essa trespassagem de claro para escuro. não é nada claro.TESTE 2 NOME: TURMA: N. meus filhos. ele insistiu na brincadeira. seus olhos pirilampiscavam. Estavam pretas. mais enrolado que o pangolim. Pois ele nem sempre foi dessa cor. que o seu menino passasse além do pôr de algum Sol. Texto A O gato e o escuro 5 10 15 20 25 30 28 Vejam. se adentrou um bocadinho. às malhas e às pintas. olhou as patas dianteiras e se assustou. Escondeu-se num canto. no dia seguinte. Mas fingia obediência. Foi ganhando mais confiança e. Porque o Pintalgato chegava ao poente e espreitava o lado de lá. atravessando a imensa noitidão. Diz-se que ficou desta aparência. vos digo. enxofrinhas. Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. Nada. coitado. Era mãe do gato desobediente. Todos têm medo do escuro. Sim.htm 2. Nem os seus mesmo ele distinguia. O narrador diz-nos que o gato «regressava de sua desobediência». Eu é que devia chorar porque olho tudo e não vejo nada. – Não é você que mete medo. Tanto como os outros. nem a cauda nem o arco tenso das costas. A que se refere o narrador? 2. Que vida a dele. olhos pretos em corpo negro. O escuro ainda chorava: – Sou feio. ele se entristecia de não enxergar os lindos olhos do bichano. E se viram escorrer.sapo. o escuro.no. E o escuro.1. O gatinho Pintalgato se arredou. Somos nós que enchemos o escuro com nossos medos. Dona Gata. Que consequências teve essa desobediência para o gato? 29 . Foi então que ouviu uma voz dizendo: – Não chore. O gato e o escuro http://lugardaspalavras. Não há quem goste de mim. – Dentro de cada um há o seu escuro. – Os meninos têm medo de mim. sempre afastado da luz! Não era de sentir pena? Por exemplo. – Mentira. desabou em lágrimas. Agora me entende? – Não estou claro. E os olhos do escuro se amarelaram. triste. o escuro. Estava-se naquele desfile de queixas quando se aproximou uma grande gata. – Quem é? – Sou eu.pt/prosa/mcouto/gato_escuro. Mia Couto. E lhe disse: – Pois eu dou licença a teus olhos: fiquem verdes. receoso que a mãe lhe trouxesse um castigo. Dona Gata. Mas a mãe estava ocupada em consolar o escuro. – Então porque não figuro nem no arco-íris? – Você figura no meu arco-íris. E nesse escuro só mora quem lá inventamos.35 40 45 50 55 60 E chorou. você é lindo. – Os meninos não sabem que o escuro só existe é dentro de nós. gatinho. duas lagriminhas amarelas em fundo preto. tão verdes que amarelos. – Não entendo. Nada sobrava de sua anterior gateza. Concordas com a afirmação? Justifica a tua opinião. piscavam como pirilampos. não se conseguia ver. temia o castigo da mãe. d.3. d. porque é que os meninos têm medo do escuro? 30 . b. c. c. fechar os olhos. semicerrar os olhos. um relógio.3. 3. c. b.2.1. um sino. De acordo com a mãe gata. d. temia não voltar ao normal. 3. 3. 3. mexiam-se como pirilampos. O gato estava a chorar porque a. viam pirilampos. b. «Pirilampiscavam» significa que a. «Despersianar» significa a. c.4. um tambor. abrir os olhos. b. temia o escuro. um motor. O escuro está sempre afastado da luz. 4. Na frase «À medida que avançava seu coração tiquetaqueava» o coração do gato está a ser comparado a a. 5. brilhavam como pirilampos. piscar os olhos. Seleciona a opção correta. d. Percebemos o significado.6. e eu só tirasse a poeira que está em cima 75 80 85 90 95 100 105 delas. Como é que consegue inventar palavras e fazer com que elas fiquem um pouco esquisitas? Não invento palavras. por isso. Nesse momento. É como se as palavras já estivessem lá. quando tinha 2 anos. ouvir os outros.o 88 setembro de 2011 31 . em Moçambique. as pessoas são. n. não foi difícil agendar o encontro. que tivessem saído de casa. Beatriz não conseguia disfarçar os nervos. É difícil ter ideias para escrever um livro? É preciso estar atento aos outros. uma história. ela decidiu ler o poema em público. por causa dos gatos. Lê a entrevista. o empregado respondeu-me que já tinha dito para se «depressarem» na cozinha. lhe perguntou se estava bem. Talvez seja por isso que os seus livros agradam a tanta gente. quando escreve transforma-se ele próprio numa criança. uma espécie de mulato. chamo-me António Emílio Leite Couto. e de repente eles começam a falar em línguas que eu nem sabia que existiam. o escritor moçambicano Mia Couto. Fiquei atrapalhado porque as pessoas estavam todas a olhar para mim. o que é diferente. Também se sente português? Às vezes sinto que sou uma mistura. os nervos foram passando e Beatriz até se esqueceu que estava a falar com um dos escritores de língua portuguesa mais importantes. No B. Não acho que um escritor escreva para crianças. foi o nome que dei a mim próprio. Descubro-as. mas no fim fui muito aplaudido. A partir daí ficou o meu nome. A entrevista aconteceu no escritório do autor. Esta palavra não existe em português. elas próprias. Assim que começaram a conversar. Disse aos meus pais que queira chamar-me Mia. 40 45 50 55 60 65 70 Houve um momento específico em que decidiu ser escritor? Aos 14 anos escrevi um poema para o meu pai e ele entregou-o a uma senhora que declamava poesia. Mia Couto é alcunha ou nome verdadeiro? É meio verdadeiro. O que o inspirou a escrever o seu primeiro livro infantil O gato e o escuro (2001)? Escrevi-o quase sem querer. Esse regresso à infância é que faz com que o escritor tenha vontade de contar histórias. Texto B Encontro em África 5 10 15 20 25 30 35 Apesar de levar as perguntas escritas. Às vezes os erros são bonitos e vale a pena aproveitar. De nacionalidade sou moçambicano. A repórter ficou a saber que Mia gosta de ter um lado de criança. percebi que podia dizer alguma coisa às pessoas. A avó materna de Beatriz é vizinha de Mia Couto. Ainda hoje fui almoçar e perguntei se o prato nunca mais saía. Visão Júnior. mas também tenho a minha parte portuguesa. Qual é a sensação de ter livros publicados em tantos países? É como se eu tivesse muitos filhos. As pessoas estão cheias de histórias. mas é um erro. Até o entrevistado. publicado em mais de 20 países.I. Um dia. As palavras que usa não são inventadas. Completa a tabela com informação retirada da entrevista. Ao tornar-se numa criança 4. regressa à sua infância. mas sim erros que se percebem.7. Apesar de não ser português. e. GRUPO II 1. c. 3. também se sente português. Mia Couto considera 1. a. d. tem vontade de contar histórias. Faz a correspondência. Ao escrever. que os seus livros são como filhos. Por que motivo o escritor diz que o nome Mia Couto «é meio verdadeiro»? 9. Agrupa as palavras de acordo com o processo de formação. 5. o escritor 2. b. destravado manhoso obediência esverdear amarelecer inseguro arrependimento gateza anormal amedrontar Grupo A – anoitecer 32 Grupo B – escuridão Grupo C – desobediente . Entrevistador Entrevistado (nome completo) Nacionalidade Local onde decorreu a entrevista Primeiro livro infantil que escreveu Característica da linguagem dos seus livros Inspiração 8. Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. 3. 1. a. Indicativo b. vos digo. «Todos lhe chamavam Pintalgato.» b. Reescreve as frases substituindo os elementos destacados pelo pronome pessoal mais adequado. Conjuntivo c. Ele ouviu uma voz. Condicional d. 4.» c. meus filhos.» 6. 5. «Fechou os olhos e andou assim. «… olho tudo e não vejo nada. Transcreve um adjetivo no grau comparativo de superioridade. 6. Transcreve dois nomes no singular. não é nada claro. sublinhando. o pronome indefinido presente em cada uma das frases. Tanto como os outros. a. b. 2. Estavam pretas. a. 33 .1. 3. Imperativo 4. sempre afastado da luz.2. olhou as patas dianteiras e se assustou. Faz a correspondência entre as frases e o modo em que se encontram os verbos destacados. Identifica.2. a. sobrancelhado. Indica a subclasse a que pertencem os advérbios destacados. mais que breu.» b. A mãe perdoaria o seu filho. A sua aflição era que o seu menino passasse para além do pôr de algum sol.» 6. «Quando regressava da sua desobediência. O caso. noite adentro. Vejam o gatinho preto. «Que vida a dele. O que gostarias de saber sobre ele? Entrevista-o. 34 .GRUPO III Imagina que o medo é algo real com quem podes falar. – Deves ser internado na Casa Pia. sonhava correr mundo sem dar contas a ninguém. invariavelmente acompanhado do gato preto. não trazia consigo o inevitável gato preto. de andar esfarrapado. subiu os degraus. ainda que para isso tivesse de passar fome. Nos intervalos lia as notícias – dos desastres. que aproveitava para vadiar. rindo. Texto A O rapaz invisível 5 10 15 20 25 30 Não é fácil para um rapaz sem família. E meteu-se para dentro deixando. escutou à porta da casa de banho. – O seu tareco. O doutor voltava a entrar. Mas ele queria ser livre. deixando a porta escancarada. qualquer pessoa podia. das guerras. Zé Manel — aconselhava uma vizinha. Zé Manel lhe tocava à campainha para entregar o jornal. sorrateiramente. Até que um dia. O Dr. a porta aberta. Todas as manhãs. espreitou para o quarto. Lê atentamente o texto A.TESTE 3 NOME: TURMA: N. viver na cidade. como sempre. para só a fechar quando o bichano regressava. Zé Manel detestava que troçassem dele. doutor? − perguntou o rapaz. ou mais uma intrujice? Resolveu investigar. Com doze anos. Mas um dia ao ir buscar o jornal. às 8 horas. de dormir debaixo das pontes. ir descobrir os seus segredos. O Doutor vinha abrir. do futebol. felizmente o doutor cantava enquanto fazia a barba. porque se tornou invisível – respondeu o cientista. ao folhear o Diário Popular. Entretanto. seguiu o corredor. Mas ele queria ser livre. Gostavas de ser nosso filho? — propôs-lhe um casal gordo e rico que morava numa vivenda grande e rica com grades em todas as janelas. – Acaba de sair. – Podes ser adotado. Para se sustentar vendia jornais nas esquinas ou entre as filas de carros. deu com uma cara conhecida. Inventino morava ali à esquina. Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse.O: GRUPO I 1 . o inventor português que tornou um gato invisível Seria mesmo verdade. por baixo de um grande título: Doutor Inventino. 35 . É natural que não reparasses. A mulher e a filha tomavam o pequeno-almoço na cozinha. Solitário d. Curioso e. Aventureiro g. com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução.» Tirou a rolha. Que enjoativo! Sentiu a cabeça a andar à roda. Assinala com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam a personagem principal. Crime no expresso do tempo. Determinado c. Estava pronto a desistir quando reparou que os seus braços acabavam nos pulsos. Identifica a personagem principal da ação. Desconfiado 36 . dormir nos hotéis de luxo. Medroso b. «E se eu tomasse isto?» — pensou o rapaz — «Podia viajar sem comprar bilhete. Inteligente f. Civilização Editora 2. o moço esgueirou-se para o laboratório. frasquinhos. «O rapaz invisível». Levou o frasco à boca para provar. Também aí não topou sinais do gato — só frascos. a. H2O2 35 Água oxigenada H2SO4 Ácido Sulfúrico C2H5OH Álcool 40 Até que uma garrafa lhe chamou a atenção. por ter uma fórmula tão extensa que quase a tapava toda: CO4H4fe Cu 100Gd Pr (SO4) Na (C6H6)Hg C12 12F2K4 Co Va Nb (H20) 311 Pt Ag 45 50 Sn Pb Os W Ti N Dy Ba Sr Ca Qual seria a tradução? Xarope da Invisibilidade. 3. almoçar sem pagar. frascões.À vontade. Luísa Ducla Soares. Transcreve a frase do texto que justifica esta recusa.2. Uma vizinha quer adotá-lo. 5. c. Que propostas são feitas ao Zé Manel para que deixe de viver na rua? Assinala com ˚ as opções .3. b. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.1. ser cientista. viajar pelo mundo. Um casal rico quer adotá-lo. Inventino e a esposa querem adotá-lo. O Zé Manel vivia sozinho porque a. 5. vender jornais. ser invisível. não tinha família. O Zé Manel sonhava a. Uma vizinha aconselha-o a ir para a Casa Pia. c. queria ser livre. d. Um casal rico propõe-lhe uma viagem ao mundo. Justifica as tuas opções.2.1. 37 . O Dr. 6. Um casal aconselha-o a ir para a Casa Pia. b.1. a. O Zé Manel recusa todas as propostas que lhe são feitas. ninguém o queria adotar. 6. c. f. 5. 6. e. fugira da Casa Pia. d. d. 4. b. Enumera as consequências desta recusa. Inventino para a. um cientista. Inventino era a. c.4. d. O Zé Manel foi a casa do Dr. um investigador. lhe entregar o jornal. 6. d. queria ver como era um laboratório. para ver o gato que se tornara invisível. Na tua opinião. b. lhe perguntar se a notícia que lera é verdadeira. como habitualmente. O Zé Manel esgueirou-se para o laboratório porque a. d.6. um inventor. o Zé Manel agiu bem quando entrou em casa do Doutor Inventino e bebeu o xarope? 38 . b. O Dr.5. queria procurar o gato que ficara invisível. c. para descobrir a fórmula da invisibilidade. 7. queria beber o xarope da invisibilidade. c. b. queria descobrir a fórmula do xarope da invisibilidade. 6. um criativo.3. Outra das limitações deste aparelho relaciona-se com o facto de funcionar apenas com luz polarizada sobre uma superfície fixa. decompõe-se em dois feixes polarizados em direções perpendiculares e com velocidades diferentes. como artigos militares.php?oid=47275&op=all (acedido em dezembro de 2011) 39 . Este investigador do Imperial College de Londres colaborou com a equipa de Zhang.pt/index. segundo Zhang Shuang.cienciahoje. um mineral que possibilita a polarização da luz. que consegue controlar a luz e outras ondas eletromagnéticas. Apesar dos avanços conseguidos. colocando-o debaixo de água. nesta busca pelo «manto da invisibilidade». os cientistas criaram um aparelho composto por dois cristais de calcite. Outra das aplicações desta investigação poderia refletir-se na indústria cosmética. O cientista de Birmingham acredita que no futuro haverá uma forma de ocultá-lo. da Universidade de Birmingham (Inglaterra). Além disso. Tendo em conta o sucesso alcançado com este dispositivo. A investigação nesta área de estudo tem vindo a dar largos passos desde 2006. os cristais de calcite têm de ser muito maiores do que o corpo que pretendem esconder. Nesta investigação. sendo um dos seus maiores inconvenientes a visibilidade do dispositivo que oculta os objetos. Os investigadores colocaram dois prismas deste mineral unidos em forma piramidal na parte superior e recorreram a ouro para fortalecer a reflexão. dizendo que nos testes de 60 65 70 75 80 laboratório já foi possível fazê-lo passar quase despercebido. Daí resultou o «desaparecimento» dos elementos colocados entre os cristais. 35 40 45 50 55 quando um grupo de cientistas liderado por John Pendry descreveu a técnica de «ótica de transformação». Texto B Invisibilidade já é real! Dispositivo desenvolvido em Birmingham ocultou pequenos objetos 5 10 15 20 25 30 Tornar alfinetes ou clipes invisíveis ao olho humano já é possível graças a uma invenção de Zhang Shuang. Lê a notícia com atenção.8. Quando um raio de luz incide na calcite. sendo capaz de criar um «manto da invisibilidade». esta técnica ainda precisa de mais investigação e desenvolvimento. podem ocultar pequenas manchas e imperfeições da pele. visto que as calcites. que incorpora também elementos da Universidade Técnica da Dinamarca. futuramente os investigadores esperam conseguir esconder objetos maiores. descrita na revista científica Nature Communications. http://www. que desenvolveu um dispositivo capaz de ocultar objetos dentro do espetro de luz visível. Preenche a tabela com informação retirada do texto. Indica a classe e subclasse de palavras a que pertence a palavra destacada. Reescreve a frase substituindo o pronome indefinido pelos nomes a que refere. Todas as manhãs. 2. GRUPO II 1.1.3. 2.3.9. Agrupa as palavras destacadas na coluna correta: Palavras variáveis Palavras invariáveis 2. Nome do cientista Invenção Local onde foi desenvolvida Material usado Revista onde o estudo foi publicado 10. às 8 horas. Inventino morava ali à esquina. Indica em que outra área poderá ser usada a calcite e como poderá ser usada. 2.2. «O Dr.1. Zé Manel lhe tocava à campainha para entregar o jornal. Retira da frase o pronome indefinido.1.» 1. 11. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse…» 2. Comprova a tua resposta. Enumera as desvantagens encontradas pelos cientistas. 40 . «É natural que não reparasses. Indica o grau em que se encontram as palavras desta família. com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse.3. Na frase transcrita é usada uma família de palavras.» d. «… só frascos. Insere as palavras que te são dadas no grupo respetivo de acordo com a classe de palavras a que pertencem. Nesta frase. frasquinhos. ainda que para isso tivesse de passar fome. o grau é usado para mostrar 5.4. «Seria mesmo verdade. …» 41 . 4. A que classe de palavras pertence? 4.» b. a.2. porque se tornou invisível. «… sonhava correr o mundo sem dar contas a ninguém. reparasse nada pessoa degraus uma isto seu mulher chamou eu ir doze as dia ele oito qualquer tocava jornal se todas as tornou gato ninguém metade nosso tomasse 4. Identifica-a. ou mais uma intrujice?» c. 4.» 4.1. Completa a frase.3. Assinala com um ˚ a única frase em que não está presente o modo conjuntivo. frascões. como e porquê. • se voltou a tornar-se visível ou não. Inventino e começou de imediato a desaparecer. • o que sentiu quando ficou completamente invisível. Deverás referir: • os efeitos secundários que o xarope da invisibilidade teve no Zé Manel.GRUPO III O Zé Manel bebeu o Xarope da Invisibilidade que encontrou no laboratório do Dr. Redige um texto narrativo (entre 15 a 20 linhas) em que continues a história. • de que forma usou a invisibilidade. 42 . por isso. entraram com o carro pela mata dentro. embalagens de papel e papelão. O filho Bisneco comeu 32 pacotes de batatas fritas. que é a pior tragédia que pode acontecer a todos os que vivem numa mata. A filha bisnica desembrulhou 19 hambúrgueres e encheu-os de molhos amarelos. 59 rebuçados e 9 sumos de laranja completamente deslaranjados. mais pacotes de batatas.TESTE 4 NOME: TURMA: N. punca-punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas. Lê atentamente o texto A. Mas ainda fizeram muito pior. A filha Bisnica. lixos e sucatas. até o fogo começar a crepitar. Bisnuca que era embirrenta. de barriga a rebentar. Tudo se passou quando a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piquenique naquela mata que é de toda a gente e. vou contar-vos o dia em que estes maraus. O pai. punca-punca-punca. o cigarro aceso caiu e pôs-se a rebolar. deixaram atear um grande fogo. 43 . Bisnuca e os filhos Bisnica e Bisneco. O filho Bisneco que comia até rebentar e ficava como a bola a rebolar. D. As chamas cresceram. pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora. também é muito minha. Texto A O dia em que a mata ardeu 5 10 15 20 25 30 Hoje. Mal se instalaram. já estavam a ressonar. Foram-se deitar e. em menos de nada. D. começaram a surgir mais de mil chamas no chão. puseram-se logo a fazer porcaria. E o que é que havia de acontecer? Deixou-se adormecer. Veio o pai Bisnau que tinha cara de tubarão e cuspia para o chão. 17 chupa-chupas. gosmenta e muitíssimo zaruca. que pintava o bico de verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz. sentou-se encostado a um tronco e pôs-se a fumar. verdes e vermelhos. por descuido e negligência. De repente. resolveram fazer a sesta. a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca. outra ali. fazendo acender uma faúlha aqui. 26 pastilhas. depois de terem comido tanta comida que não presta. E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.O: GRUPO I 1 . azuis. no meio de latas. A mãe Bisnau. os pássaros Bisnaus. Em vez de virem a pé. estica-larica. b. iam-se deixando cair. d. O passarinho não sabia falar a língua dos homens. que os bombeiros perceberam muito bem o que lhes queria dizer e saíram logo com a sirene tinóni-tinóni para ir apagar o fogo da nossa mata que estava mesmo à beira de ficar toda queimada. Com muito esforço e muita coragem. os arbustos e as árvores estão agarrados à terra e não têm pernas para fugir. comilão. quando viu que a árvore onde costumava fazer o seu ninho estava a arder. salvaram algumas árvores que ainda só estavam chamuscadas. as árvores ardiam. c. mangueiras para ali. os pássaros Bisnau acordaram a tossir e sem pensarem em mais nada. Por isso. Bisnico era 44 a. mal-educado. ao fim de alguns dias. o fumo foi desaparecendo e o ar. Mas o seu canto era tão aflitivo.2. E deram de beber à terra que estava cheia de sede. 2. no meio de fumarada. foi a correr. os animais conseguiram escapar daquele pesadelo. 2. O fogo crescia e crescia. . O dia em que a mata ardeu. a família Bisnau fez um piquenique na mata. os bombeiros lá conseguiram apagar as chamas. foi a voar chamar os bombeiros. quer dizer. Com mais ou menos facilidade. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. puseram-se logo a fugir. O fogo foi apagado. c. Mas as minhas amigas ervas. mal-humorado. transformadas em carvão. no meio da enorme confusão. Mangueiras para aqui. E os animais. o narrador foi passear na mata. Gailivro 2. voltou a ficar limpo e puro. Foi uma trabalheira. muito aflitos. d. José Fanha.35 40 45 50 O fumo encheu tudo num instante e. o narrador fez um piquenique com a família na mata. que remédio tinham? Para se salvar foram-se embora passarinhos passarões toutinegras e perdizes cotovias codornizes pintassilgos tentilhões pombas brancas e falcões pato-bravos tarambolas gaviões e galinholas pica-paus e andorinhas raposões e raposinhas lebres lobos e coelhos todos com os olhos vermelhos cucos melros rouxinóis aranhiços caracóis a correr e a saltar todos se foram embora para nunca mais voltar. A mata ardeu no dia em que a. b. Um passarinho pequeno. as plantas.1. a pouco e pouco. o narrador viu a família Bisnau na mata. vaidoso. lentamente. b.3. d.5. rapidamente. O narrador do texto mostra-nos claramente a sua opinião negativa relativamente à família Bisnau. Responde de forma clara. uma fogueira mal apagada. refere-se a «estes maraus». dificilmente. pela família Bisnau. a posição do narrador em relação a esta família é correta? 45 . Explica a sua expressividade. Na tua opinião. Identifica-o. d. 3. um trovão. 4. Cumpre as regras da transcrição.2. Transcreve do texto uma frase que comprove que os pássaros Bisnaus não respeitam a natureza. O incêndio foi extinto a.1. pelo narrador. um curto circuito. um cigarro aceso. d. 2.2. 4.1.4. por um pássaro pequeno. A causa do incêndio foi a. c. Os bombeiros foram chamados a. 4. Na frase «as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas» está presente um recurso expressivo. completa e objetiva às seguintes questões: 5. c. no início do excerto. 2.2. 5. pelos animais da mata. Por que motivo se refere a eles desta forma? 6. b. A quem se refere? 5. c. b. facilmente. O narrador. 3 46 . Texto B Os fósforos e as velas Os fósforos Os troncos de madeira são descascados e seguidamente cortados em toros. Lê o texto. 2 A pasta vermelha que forma a cabeça do fósforo é feita com uma mistura de produtos químicos.7. Estes pedacinhos são alisados e tratados para não arderem demasiado depressa. 1 As pranchas de madeira passam por uma picadora que as corta em pedacinhos. Estes são depois divididos em pranchas que são empilhadas umas em cima das outras. Após secarem. Enumera todos os ingredientes necessários para se fazer a. A máquina mergulha-os todos ao mesmo tempo no banho vermelho. 47 . a. b. Quando as gavetas estão cheias. Despejam-se estes produtos líquidos num molde e eles endurecem ao secar. Os pedacinhos de madeira recebem um tratamento para arderem devagar. 5 Como é que as velas são fabricadas? Y As velas são fabricadas com cera de abelha ou parafina. f. sobem ao longo da mecha e alimentam a chama. Françoise Gilbert. Depois de passarem pela picadora. e. são introduzidas nas caixas de fósforos. O meu primeiro Larousse dos como é que se faz. um derivado do petróleo. Quando a mecha arde. A mecha da vela é de algodão enrolado. a cera ou a parafina fundem com o calor. as pranchas são cortadas. Os troncos são transformados em toros. 4 A seguir os fósforos são secos e colocados em pequenas gavetas. De seguida. c. É tirada a casca dos troncos de madeira. Ordena as frases de acordo com o processo de fabricação dos fósforos. as velas: 9. Os pauzinhos de madeira são mergulhados numa pasta vermelha.Os pauzinhos de madeira são todos levados por uma máquina até um tanque cheio desta pasta. d. 2007 (adaptado) 8. são colocados nas caixas de fósforos. Campo das Letras. g. os fósforos: b. estes são transformados em pranchas. pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora. «As chamas cresceram. A parafina é feita a partir c. Agrupa as palavras da frase que escreveste na coluna correta: Palavras variáveis Palavras invariáveis 3. Substitui o grupo «um grande fogo» pelo pronome mais adequado. «… transformadas em carvão. A classe de palavras do nome é uma classe aberta. Comprova a afirmação transcrevendo do texto nomes inventados pelo narrador. «… o fogo da nossa mata…» 4. Indica as classes a que pertencem as palavras sublinhadas em cada uma das frases. A mecha é feita de d. a.10. A cera de abelha e a parafina são b.» 2. Reescreve a frase de acordo com as indicações dadas.» d. 2. a. Completa as frases de acordo com o texto. Reescreve a frase que se segue no singular. A cera ou parafina líquida GRUPO II 1. muito aflitos…» c. «E os animais. 48 . «… deixaram atear um grande fogo.1. b. «… é a pior tragédia…» b. Coloca o adjetivo no superlativo relativo de superioridade. A cera ou a parafina fundem por causa e.» a. de acordo com o processo pelo qual se formaram. Organiza as palavras colocando-as na coluna correta. 49 . foi a principal responsável pelo incêndio na mata. Deverás: • identificar os comportamentos errados. Aflitivo / chupa-chupas / descuido / desembrulhou /facilidade / fumarada / pica-paus Derivação Sufixação Prefixação Composição GRUPO III A família Bisnau. • fazer sugestões quanto à forma correta de agir. • mostrar por que motivo são errados. Concordas com a afirmação? Redige um texto em que seja clara a tua opinião relativamente ao comportamento desta família.5. por ser tão irresponsável. às duas horas. No dia a dia as coisas vão mudando. o terceiro da direita. «Minhas senhoras e meus senhores. Lê atentamente o texto A. esta viagens eram mais monótonas que a ida para o emprego de metropolitano. Texto A Crime no expresso do tempo 5 10 15 20 25 30 50 Havia dois anos que o Marco. a viagem através do tempo.» Mas a verdade é que para Marco. vamos iniciar a mais fantástica de todas as viagens.O: GRUPO I 1 . O passado é irremediavelmente igual. maquinista. maquinista. No século quinze veremos Vasco da Gama partir na sua famosa viagem para a Índia. Naquela tarde de 1 de maio de 2019. conduzia o expresso do tempo. às oito em ponto. cuidadosamente escolhidas para interessarem adultos e crianças. bocejando. sentou-se mais uma vez diante do painel luminoso carregou. ligava a aparelhagem sonora (que substituía a hospedeira em férias). Conheceremos o Portugal romano. As bandejas descerão automaticamente diante de vós.TESTE 5 NOME: TURMA: N. com a presença do rei D. todas as tardes. para pôr a máquina em movimento. Coloquem por favor os cintos de segurança e mantenham-nos apertados durante todo o percurso. no quarto a contar de cima. entrou na cabina. recebia uma centena de passageiros na estação. vendo o teatro de Lisboa a funcionar. no primeiro botão da esquerda. sem chocarem ninguém. Na época medieval assistiremos a um torneio a cavalo e a uma sessão musical de trovadores. No século dezanove vamos assistir à inauguração do caminho de ferro em Portugal. instrutiva. Pedro V. Será servido um lanche em 1143. Só é pena os atores falarem latim. . trancava cuidadosamente portas e janelas. Finalmente. Todas as manhãs. que ninguém poderá esquecer. Haverá diversas paragens no passado. vamos parar no tempo em que os dinossauros viviam onde hoje estamos. comemorando a fundação de Portugal. A Companhia de Viagens Intertemporais a todos deseja uma excursão agradável. Mas de repente – zás! – sentiu uma coisa a empurrar-lhe a cabeça. no décimo a contar de baixo. língua que já ninguém fala. Torneios a cavalo e trovadores eram uma forma de entretenimento. Marco estremeceu. A companhia que promove as viagens ao passado chama-se 3. Os dinossauros viviam no local onde estavam. Marco era b. – Mas eu só posso parar nas estações previstas. b. – O que é que se passa? – Em que estação estamos? – perguntavam aflitos. Por dia fazia duas viagens ao passado. c. Falava-se latim. e. 51 . Os bilhetes são pagos na bilheteira. era d. Crime no expresso do tempo. – Isto não é um assalto – emendou o mascarado. Portugal Romano 4. Carregou a fundo no travão. Luísa Ducla Soares. agarrada à barriga: – Ai que me está a dar uma dor. Além disso. Uma jovem grávida soluçava.35 40 45 – Isto é um assalto! – gritou um matulão mascarado. Século XV 2. senão despedem-me. Faz a correspondência. os passageiros deram dois tremendos solavancos e só não foram pelo ar graças aos cintos de segurança. Civilização Editora 2. Ai que o meu menino nasce no meio desta barafunda. Em 1908. A viagem ao passado tem cinco paragens e. a. a. tremendo diante das armas. Pedro V. Mas ninguém ligava. Época Medieval 3. juizinho. Veriam o Rei D. – É um desvio. Tempo dos Dinossauros 5. mostrando-lhe uma pistola. – Mas eu não trago dinheiro. levando c. são proibidos os assaltos. d. Pode revistar-me os bolsos. – Não posso adiantar mais nada. ao ouvirem lá fora o som de tiros e gritos de multidão. – Esta é uma paragem de emergência – explica o condutor do interior da cabina. Início da viagem para a Índia. – Juizinho. Completa as frases de acordo com o texto. Vais parar no tempo em que nós mandarmos. Como a hospedeira estava de férias. senão despedimos-te para o cemitério. Século XIX 1. o ano em que pararam. Explica o significado da frase: «Juizinho. 7. juizinho. Neste dia. 4.1. o motivo de tal paragem. 6. Quando decorre a ação? 6.4. Transcreve do texto uma frase que mostre o estado de espírito do maquinista perante o seu trabalho.1. b. senão despedimos-te para o cemitério.» 52 . o expresso do tempo fez uma paragem que não estava prevista. Indica: a. Cumpre as regras da transição. Por que motivo se sentia assim? 5. Lê com atenção o texto B. Texto B 53 .8. Adam Larkum.Anna Claybourne. A história das invenções. Texto Editores 54 . Gutenberg 3. Chineses 4.1. Samuel Morse 2. Refere a importância da cítala para os Gregos. 11. Guglielmo Marconi 7. Alexander Graham Bell 5. 55 . Joseph Henry 1. Ordena as invenções cronologicamente. Telégrafo g.9. Prensa Mensagem de texto Sinais de fumo Telefones Código Morse Primeiro serviço postal Satélites 10. Ondas de rádio 11. Tim Berners-Lee 6. a. Código Morse f. Telefone e. Faz a correspondência entre o inventor e a invenção. Prensa h. Cítala d. World Wide Web b. Descreve o processo de codificação das mensagens. Gregos 8. Sinais de fumo c. Com a ajuda de f. a. Nomes Adjetivos Verbos Determinantes microfone desiludido vir algum sangue-frio sobressalente ir um tricô suave colocar os Entretanto. 2. Vamos b. operários a bordo. k. e b. miúdos ficaram e. . Carregou a fundo no travão. Marco recuperou o a. pegando no que g. até se dormitava. Contavam 56 . Os assaltantes não queriam dinheiro. d. Algumas senhoras puxaram do O expresso arrancou num deslizar j. em breve o conserto ficou pronto. . Assistiremos d. Completa o excerto com as palavras em falta. Reescreve as frases substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados.GRUPO II 1. 3. e Marco. . os adultos aliviados. ria-se. Deverás flexioná-las sempre que necessário. d. homens abriram os jornais. É favor i. Marco era o maquinista do expresso do tempo. Conversava-se. segurança. Todas as manhãs. anunciou: os cintos de «Vamos partir dentro de momentos para a época medieval. Indica o tempo e modo em que se encontram conjugados os verbos. l. c. Marco estremeceu. Marco recebia uma centena de passageiros no expresso do tempo.» . Chocarem c. os miúdos contavam anedotas. a. b. para colocar nas janelas. h. buscar vidros c. No avião. • inserir um diálogo com uma das personagens da época. Maquinista 5. 57 . • narrar uma das aventuras vividas. os passageiros e a tripulação fizeram uma viagem tranquila. Dia a dia d. Classifica as palavras que te são dadas de acordo com o seu processo de formação. Sangue-frio b. c. • descrever os cuidados que tiveste que ter. b. Luminoso e. Um lanche será servido em 1143. Irremediavelmente c. GRUPO III Imagina que existe realmente um expresso do tempo que nos permite viajar até ao passado. Os turistas e os guias exploraram bem o território.4. a. Deverás: • referir a época histórica para a qual viajaste. d. Relata uma das tuas aventuras no passado. Indica o tipo de sujeito presente em cada uma das frases. • explicar o motivo de teres viajado para aquela época. A companhia das viagens intemporais deseja-vos uma boa viagem. a. depois de todas as árvores. mostrei-lha e disse-lhe: «Há um fantasma dentro da mala. uma tarde. aranhas e leões: o meu irmão não tem medo de nada. «O Fantasma do Casarão. . mas sem a chave respetiva não fui capaz. depois do campo de ervas altas e do ribeiro de água gelada. Todas as tardes.» O meu irmão encolheu os ombros e foi-se embora. Tentei abri-la. E ele só tem cinco anos. Mesmo assim. passo ao lado do muro. Mas logo de seguida. deixei a mala numa cadeira do corredor. quando regresso da escola. perguntou o meu irmão. Para ver como é o fantasma. E atrás do muro. torto e escuro. com a pele gasta e uma fechadura ferrugenta. há um muro. Texto A A mala assombrada 5 10 15 20 25 30 58 Ao fundo da nossa rua. (Eu tenho nove.» O meu irmão concordou. claro. Talvez o medo estivesse atrasado para chegar ao coração do meu irmão. Lê atentamente o texto A. Assusto-me com tudo.) Levei a mala para casa. Acreditei que finalmente ele estava com medo. onde ninguém vive. repeti eu. Eu disse: «Mesmo que quiséssemos abrir a mala.O: GRUPO I 1 .» «Há?!». depois de todas as casas. E não gosto. Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso. Só que depois piscou um olho e disse: «Vamos abri-la. há um casarão.TESTE 6 NOME: TURMA: N. «Há». Não temos a chave. Era uma mala pequena.» Ele não tinha medo! Como se um fantasma não fosse uma coisa assustadora. Seja como for. disse-me: «Podíamos abri-la só um bocadinho. tempestades. E nesse momento tive uma ideia. Porque tenho um bocadinho de medo do casarão. Eu ia usar a mala para meter medo ao meu irmão. velho e abandonado. então para ele a mala não tinha interesse. Dragões e ladrões. não podíamos. estava uma mala em cima do muro. Parecia mesmo estar com medo. Sacudi-a e pareceu-me vazia.» Ele olhou para a mala.» Eu expliquei: «Não podemos fazer isso. Porque se não era possível ver o fantasma. Se não fosse o muro teria muuuuuuuito medo do casarão. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 59 . d. Ele disse: «Com um lápis bem afiado. «Para ver o fantasma. queria oferecê-la ao irmão. O narrador da história a. claro» «E viste?». a mala estava aberta. Editorial Presença 2. fosse a coisa mais normal do mundo. Mas eu podia dizer-lhe que desde o início a mala estava vazia. participa na história como figurante. Porque o meu irmão sabe bem que tenho medo de fantasmas. O meu irmão estava a saltar em cima da cama. 2. d. perguntei (embora fosse uma pergunta desnecessária. O meu irmão parou de saltar. «Mas porquê?» Ele riu-se no ar. Como se fosse magia. olhou para mim e disse: «Não vi. b. cheguei a casa e encontrei a mala aberta. queria mostrá-la ao irmão. dentro de uma mala. participa na história como personagem principal. Como se ter um fantasma a viver no corredor. c. porque não havia fantasma nenhum). A mala assombrada. Que tinha sido tudo uma piada. Mas ouvi. Parecia o vento. não participa na história que narra. queria assustar o irmão. b. porque a.35 40 45 50 A mala esteve vários dias na cadeira do corredor. c. participa na história como personagem secundária. Mas depois.» Ele podia estar a gozar.1. queria abri-la com o irmão. uma tarde. porque ele fugiu muito depressa. perguntei.» E depois saltou tão alto que as mãos dele quase tocaram no teto. para me meter medo. 2.2. Ele passava e nem sequer olhava. Tanto que parecia voar. David Machado. Perguntei-lhe: «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?» Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu. O narrador levou a mala para casa.» «Mas como?». onde ninguém vive.5. b.2. 5. c. um clip. tinha a certeza de que o irmão já estava com medo. c. sabia que assim despertaria a curiosidade do irmão. Explica a sua expressividade. 4. torto e escuro. d. A personalidade do narrador contrasta com a personalidade do irmão.3.1. Explica a importância do muro para o narrador. não a queria estragar. tinha medo do fantasma do casarão. Transcreve do texto uma frase que comprove que o irmão do narrador era uma pessoa engenhosa. b. Identifica o recurso expressivo presente na frase: «E atrás do muro. b. um lápis.4. c. sabia que a mala estava vazia. como não tinha a chave. uma chave. 6. d. 60 . O narrador não queria abrir a mala porque a. A mala ficou em cima da cadeira do corredor porque a. há um casarão. 3. Cumpre as regras da transcrição.» 4. magia. 2. O irmão do narrador abriu a mala com a ajuda de a. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta. d. queria que fosse o irmão a abrir a mala. acreditava que o irmão ainda pudesse sentir medo. 2. o irmão ainda não demonstrara ter medo. velho e abandonado. Texto B Projeto educativo Galp energia (folheto) 61 . Lê o texto.7. moinhos. Associa os grupos de palavras a cada um dos tipos de energia. temperaturas elevadas. a. e. gerador. É muito difícil obter energia eólica. c. de acordo com o processo de formação de palavras. milho. ventoinhas. 9. Os biocombustíveis são produzidos a partir de combustível como o gasóleo. Rocha líquida. c. Indica qual é a principal diferença entre a energia hidroelétrica e a energia das ondas. d. painéis solares. A energia geotérmica usa o calor do magma. Turbina. calor. f.8. b. h. Árvores. a. Turbinas. g. Os painéis solares armazenam a energia do sol. A energia hídrica só pode ser obtida em barragens. Agrupa as palavras que te são dadas na coluna respetiva. Raios de sol. b. pás. Toda a água do planeta é aquecida devido às altas temperaturas do magma. dejetos dos animais. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). 10. água. Portugal é um país solarengo. GRUPO II 1 . d. e. esvaziar ferrugenta finalmente anormal amedrontar assombrada gelada perigoso desnecessária Palavras derivadas por prefixação Palavras derivadas por sufixação Palavras derivadas por parassíntese 62 . Esta energia é apenas usada para aquecer a água do banho. o meu irmão abri-la (fazer – infini- (voltar – pretérito imperfeito do conjuntivo) . a.1. O fantasma fugiu muito depressa. «O meu irmão encolheu os ombros.» d.» e. o fantasma do casarão escapuliu-se.2. c. «Mano. «Não temos chave. Indica a função sintática desempenhada pelo grupo destacado. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau indicado. «A mala esteve vários dias na cadeira do corredor. Assim que (sair – pretérito perfeito do indicativo) (ir – pretérito perfeito do indicativo) ao corredor e rito perfeito do indicativo) na mala. Preenche os espaços com o verbo no tempo verbal e modo indicado entre parênteses.» c. (pegar – preté- (querer – pretérito imperfeito do indicativo) (ter – condicional) que o para ver o fantasma.» 4. a. O meu irmão não tem medo de nada. Comparativo de igualdade b. Indica a subclasse a que pertencem os verbos presentes nas frases. 4.» b. tivo) antes que eu de casa. 3.» 63 . Identifica o grau em que se encontra o adjetivo da frase transcrita. Alguém se esqueceu de uma mala em cima do muro. pois (saber – pretérito imperfeito do indicativo) que eu não o (deixar – condicional) abrir a mala. a. «Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso. «Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso. Superlativo absoluto sintético 5. b. GRUPO III O narrador acreditava que a mala estava vazia e que o irmão apenas o queria assustar quando lhe dizia que o fantasma tinha fugido de dentro da mala Estaria a mala mesmo vazia? Esconderia algum tesouro? Ou era mesmo a morada do Fantasma do Casarão e este vagueava agora pela casa do narrador? O que terá acontecido após a mala ter sido aberta? Redige um texto narrativo em que narres o que aconteceu após a mala ter sido aberta. Deverás: • descrever o que estava dentro da mala. • contar o que aconteceu após a abertura da mala. • apresentar as reações das personagens. • apresentar um final para a narrativa 64 . Harry – comentou Hermione antes de reparar nas sobrancelhas arqueadas de Ron. enquanto destapava o frasco de Poção. Hermione. por favor – ordenou Moody. mas seria uma imprudência da parte dele não ter um Devorador da Morte ou mais de olho em ti. O tempo está a esgotar-se. – Mas isto é uma loucura. – Já – vociferou o Moody. 65 . percebes o que eu quero dizer… a Poção do Goyle parecia um pântano. Harry apanhou Hermione a olhar para ele e de imediato desviou o olhar. não há necessidade… – Não há necessidade! – rosnou Moody. mas está prestes a desfazer-se e eles conhecem a localização aproximada desta casa. Ron. Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver. Harry levou a mão ao alto da cabeça. – Muito bem. que é o que eu faria no seu lugar. depois. subitamente. Potter… passa para cá uns quantos cabelos. A única possibilidade que nos resta é usarmos chamarizes. que lhe fez uma careta como a mandá-lo despachar-se. se não te importas. – Ooh. os falsos Potters alinham deste lado. George e Fleur dispuseram-se diante do lava-loiças reluzente da tia Petúnia.TESTE 7 NOME: TURMA: N. se fazes favor. Harry lançou um olhar ameaçador a Ron. – Deita-os para aqui. tu tens um ar muito mais saboroso que a Crabbe e o Goyle.O: GRUPO I 1 . Harry deixou cair os cabelos no líquido semelhante a lama. Logo que entraram em contacto com a superfície. corar ligeiramente e se emendar: – Oh. – Assim é que é – disse Moody. ficou de um dourado límpido e brilhante. Nem mesmo o Quem-Nós-Sabemos se pode dividir em sete. aproximando-se dele a coxear. ele terá engolido a pista falsa e estará a preparar-se para te montar uma emboscada no dia trinta. se andarmos com sorte. Fred. – Com o Quem-Nós-Sabemos à solta e metade do Ministério do lado dele? Potter. Lê atentamente o texto A. rapaz. Preciso duns cabelos teus. Com todos os olhos cravados nele. a Poção começou a fazer espuma e a deitar fumo. agarrou numa madeixa de cabelo e puxou. – Então. Texto A Os sete Potters 5 10 15 20 25 30 – Vamos deixar-nos de discussões. e é já. Editorial Presença 2. de boa vontade. iria continuar a fazer a poção mágica. iria fazer uma poção mágica. d.1. 2. 66 . agora… J. verme invertebrado. b. que franziu o nariz peremtoriamente e se foi colocar entre Fred e George. Rowling. sabe com toda a certeza onde encontrar Harry Potter. d. – Eu avisei que era melhor ser protetor – disse Mundungus. Harry obedece a Moody a. mas Moody já estava a tirar meia dúzia de copos do tamanho de recipientes para ovos do interior do manto. b. estendeu um a cada um. e. depois de os encher com um pouco de Poção Polissuco.. contra sua vontade.3. iria fazer-se passar por ele. – Tal como já te disse.2. Seleciona com ˚ a opção que completa as afirmações sobre o texto. – Está aqui – indicou Hagrid com brusquidão. 2. Mundungus não se mostrou particularmente tranquilizado. 2. de imediato. terá colocado um Devorador da Morte a vigiar Harry Potter. enquanto agarrava em Mundungus pelo cachaço e o deixava cair ao lado de Fleur. c. – Cala-te – admoestou-o Moody. Serão os protetores quem terá mais a recear. sem ripostar. Moody acredita que o Quem-Nós-Sabemos a. K. tem a capacidade de se dividir em sete partes. iria terminar a poção mágica. d. b. porque os Devoradores da Morte irão tentar matá-los. Moody precisava de cabelos do Harry porque a. c. irá apenas atacar Harry Potter no dia trinta. c. quaisquer Devoradores da Morte com que nos depararmos hoje terão como objetivo capturar o Potter. O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias mãos. – Todos juntos. não matá-lo.35 40 – Falta-nos um – constatou Lupin. Harry Potter e os Talismãs da Morte. Mundungus. Hermione.4. 2. Hermione. d. d. b. Na tua opinião. Mundungus. b. A poção. c. fumo. Quando Moody se refere aos falsos Potters. O único que não bebeu a poção de boa vontade foi a. c. Transcreve do texto a frase que prove que Quem-Nós-Sabemos quer matar Harry. Hagrid. George. à tia Petúnia e Hermione. 2. Crabbe e Goyle. Lupin. Harry.6. ouro. antes de estar concluída. parecia a. Ron. Mundungus. c. Ron. com base no texto. 67 . o título «Os sete Potters». refere-se a a. Explica.2. Fred e Hagrid. George. George. Com que objetivo é que as personagens presentes no texto beberam a poção Polissuco? 5. lama.5. si próprio. Mundungus. Fred. Fred e a Fleur. espuma. d. 6. 3. b. os amigos de Harry Potter são mesmo seus amigos? Justifica a tua resposta. Crabbe. 4. Hermione. Hermione. Ron. setembro 2011 68 . n. Texto B in Visão Júnior. Lê o texto.7.º 88. acabar-se b. «Mundungus não estava tranquilo. Na receita. Grau superlativo absoluto sintético: b. GRUPO II 1.» a. brilhante f. parecido e. de acordo com a receita. As panquecas doces e salgadas são feitas da mesma forma? Justifica a tua resposta. Reescreve a frase que te é dada colocando o adjetivo nos grau indicado. a espátula d. necessito c. Grau comparativo de igualdade: 2. o micro-ondas 9. para que é usado a. Indica. o copo de medidas b. a frigideira c. Retira do texto A palavras que sejam sinónimas de: a.8. são usados vários utensílios e equipamentos de cozinha. dentro 69 . sabem d. com certeza. Assinala a única frase em que existem preposições contraídas. 70 (estar. a. ele terá engolido a pista falsa. rapaz. Eles depararam-se com os Devoradores da Morte. a. . b. Viajem com segurança. conjugando os verbos no tempo e modo indicados. à espreita. a. pretérito imperfeito do conjuntivo) vários devoradores da morte a espiar Harry Potter.» b. a. e. Hermione e todos os presentes prepararam-se para beber a poção. 2 1 (suspeitar. «O tempo está a esgotar-se. Reescreve a frase usando a palavra dada.» c. «Potter.» 4. Completa as frases. Preciso de uns cabelos teus.3. Hagrid agarrou-o com brusquidão. e é já. pretérito imperfeito do indicativo) que Voldemort (ter. Se eles 4 6. «Preciso duns cabelos teus. d. Moody 3 (cair. futuro do conjuntivo) na armadilha. Não: b. e é já. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados em cada uma das frases. rapaz. «Vamos deixar-nos de discussões. Ron. Ouçam atentamente as instruções. f. se andarmos com sorte. b.» d. Procede a todas as alterações necessárias. c. Agarraria: 5. Os Devoradores da Morte estão. o Harry futuro simples do indicativo) a salvo. • relatar uma aventura vivida enquanto ainda estavas na pele dessa pessoa.» O verbo poder está a.7. Atenta na frase e seleciona com ˚ as opções corretas. no modo indicativo. no modo conjuntivo. • referir o motivo pelo qual te transformaste nela. Deverás • apresentar essa pessoa. c. no modo condicional. d. em quem te transformarias? Redige um texto narrativo (de 140 a 200 palavras) sobre uma personagem em que tenhas encarnado. por teres bebido a Poção Polissuco. Se pudesses beber a Poção Polissuco. GRUPO III A poção Polissuco permite que uma pessoa se torne noutra. no modo imperativo. b. «Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver. 71 . • contar que aconteceu quando voltaste à tua forma normal. Mas não pensaram assim os meus donos… – Fica Caidé – decidiu a minha dona. E Caidé fiquei. Texto A As aventuras de Caidé 5 10 15 20 25 30 72 Meu nome é Caidé e sou. Cocker é nome de família. Gosto de me ver refletido na água. com mais distinção. aliás. . com toda a franqueza. Podia desmenti-los e argumentar que. Vou narrá-las o melhor que sei. eu. com mais nobreza. para amigos. deles herdei o nome de família ou o apelido. orelhas pendentes e felpudas. com pais. E a raça? Naturalmente. Lê atentamente o texto A. avós. Ora tomem atenção. os vossos juízos. pondo fim a uma disputa em que se tinham cruzado no ar. Para um cocker ilustre.O: GRUPO I 1 . Espero. Caidé não será. Chamo-me. Andam sempre garotos por ali. das que dão fama e honra aos canídeos que nela participem. o nome que mais convém. portanto. mais patetas. um caso de naufrágio. sobre a minha dócil cabeça de cachorrinho de leite. os nomes mais estapafúrdios. como calculam. quando se zanga. mais ridículos. Caidé. Enquanto a minha dona descansa. Foi. família inglesa. mas que remédio senão conformar-me… (…) Eu. os mais malucos dos humanos. Caidé Cocker ou só Caidé. olhos de amêndoa doce… Vaidades. sendo a minha mãe uma cocker e o meu pai outro tanto. nunca perco a ocasião de ir até à beira do laguinho mirar-me. a ler. onde às vezes vou com a minha dona. embora os meus donos entendam que cocker é uma raça de cão a que eu pertenço. que já alguma vez os humanos. em dia de aselhice inventaram. realmente. quase sempre sem repuxo. nas minhas voltas. Foi ao fim da tarde. sem mais nada. um cocker de muito bom parecer. No jardim há um pequeno lago com um repuxo ao meio. cá no meu entender. no fim.TESTE 8 NOME: TURMA: N. Alguns trazem barquinhos ou constroem-nos com cascas de árvores e pauzinhos dos gelados e põem-nos a vogar nas águas do lago. segundo me dizem. tenho participado em várias e curiosas aventuras. Isso com mais pompa. sentada num banco do jardim. se bem que merecesse. Caidé. como me grita a porteira cá do prédio. bisavós carregados de prémios. raça de cão. focinho bonito. títulos – como direi? – títulos com mais pompa. ganhos em exposições caninas. com alguns riscos e alguns transtornos… Passou-se também no tal jardim. às abordagens. Acorreu a mãe do menino. dizem eles. quando lhe apareci. As aventuras de Caidé. 2. Era a minha oportunidade. de todos os lados nos fugia. visto de longe.35 40 45 50 55 Fazem regatas. aferrei-o pelo mastro e trouxe-o são e salvo. Classifica o narrador quanto à presença. Corremos à roda do lago. nadei para o barco. Foi nesta altura que se levantou. Depois de andar de mão em mão. tantas eram as ondas que este acidente provocara. debruçou-se de mais e acabou por cair à água. Uma vez de pé. todo encharcado. mas o barquinho. um deles trouxe um barco à vela. os garotos. foi muito festejada. Caidé? Que maluquice foi essa? Estás imundo. por desfeita. Brincam às batalhas navais. não tanto do raspanete. o menino ouviu das boas. rente à água. E deu-me uma palmada no focinho. um lindo barco pintado de azul com cinco bonequinhos atarraxados ao convés. o dono lançou-o à água. que não tinha assistido à cena. com o pêlo a pingar. Içado para terra firme. é que não gostou nada de me ver. tenho razões de sobra para sentir-me um «in cão preendido». decerto eram os marinheiros. Caidé. como de ver o barco.1. bem própria de um cão valente. Ele chorava. aos comboios de navios. vejam a injustiça! Como explicar-lhe que estava a bater num herói? Às vezes. (…) De uma vez. dentro do lago. com toda a tripulação enxuta. Civilização Editora 2. Distraem-me. todo sujo e desalinhado: – Por onde andaste. no meio do lago. Ladrei-lhe a desejar-lhe boa viagem. António Torrado. ficava com a água pela cintura. A minha rápida ação. parecia um barco de verdade. O dono tentou chegar-lhe com um pau comprido. Aí intervim eu. quase a naufragar. 73 . Não foi perigoso o mergulho. um ventinho matreiro que afastou o barco à vela da margem onde estávamos. Justifica a tua resposta transcrevendo do texto uma expressão/ frase que comprove a tua resposta. Saltei à água. apreciado por todos os almirantes do lago. Era um barquinho catita e. Só a minha dona. Por que motivo a dona do Caidé lhe deu uma palmada no focinho? 6. qual é a personagem principal? 3. duas características psicológicas.4. 3. Onde se passou esta aventura? 6. duas características físicas da personagem. 6.3. Caidé inicia a narração de uma das suas muitas aventuras. qual é a ação central da história. justificando. 3.1. Transcreve do texto uma frase que prove que era habitual o Caidé ir àquele local. Refere em que divergem as opiniões. Após contar a história do seu nome. Concordas com a atitude que teve? Explica. qual o processo de caracterização usado para a descrever.2. 74 . 4.1.3. 4.1. Indica 3. 6.3.4. 3. Caidé e os donos têm opiniões diferentes quanto ao significado da palavra «cocker».2. Por que razão Caidé considera que merecia um nome «com mais nobreza»? 6.5. 5. 7. os três acabam juntos nos estúdios dos Marretas. c. b. Tex Richman quer destruir o estúdio dos Marretas. Musical Classificação: M/6 Outros dados: EUA. a namorada de Gary. em Los Angeles. Mary. Gary pretende pedir Mary em casamento assim que chegarem a Los Angeles. que ambos sentem ser uma espécie de alter-egos de si próprios. Lê o texto. A viagem até Los Angeles é muito romântica. e. Danny Glover.publico. a. Quando Mary (Amy Adams). Produzido pelos Estúdios Disney e realizado por James Bobin. f. 2011. o convida para uma viagem de sonho a Los Angeles. Walter (voz de Peter Linz) é um fantoche que vive com Gary (Jason Segel).pt/Filme/298474_os-marretas (consultado em dezembro de 2011) 8. Whoopi Goldberg. Determinados a salvar o espaço. Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta. crente que será finalmente pedida em casamento. É então que descobrem o terrível plano de Tex Richman (Chris Cooper). Mickey Rooney. Amy Adams. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). apesar da desilusão e de a viagem ser tudo menos romântica. Gary e Walter organizam uma gala para salvarem o estúdio. Texto B Os Marretas Título original: The Muppets De: James Bobin Com: Jason Segel. eles terão de fazer de tudo para manter o grupo unido e a confiança num regresso extraordinário. Mas. Walter. Para eles será uma tarefa muito fácil. http://cinecartaz. Judd Hirsh ou Jim Parsons. Billy Crystal. Walter é um ser humano. 75 . o filme segue a velha tradição do conhecido programa com a participação de várias celebridades: Ricky Gervais. Desde que se conhecem que são grandes admiradores dos Marretas. Selena Gomez. Chris Cooper Género: Comédia. entre muitos outros. na pequena cidade de Smalltown. Danny Trejo. EUA. onde a magia da sua infância teve lugar. 101 min. Cores. não esperava que ele resolvesse levar o irmão. d. um magnata do petróleo pouco escrupuloso que pretende arrasar com o estúdio em busca de fortuna (e vingança). Gary e Mary têm uma ideia brilhante: de forma a angariar os dez milhões de dólares necessários para salvar o espaço. o seu irmão humano. reúnem o velho grupo e organizam a grande Gala dos Marretas. Peter Linz 2. em dia de aselhice inventaram. James Robin 4. mais ridículos. Mickey Rooney 3.1. 76 . que já alguma vez os humanos. Lista todos os adjetivos presentes na frase. Transcreve do texto frases que corrijam as afirmações falsas. d. os mais malucos dos humanos. a. Estúdio dos Marretas b. mais patetas. 1. Realizador do filme GRUPO II 1.» 1. Uma das celebridades que participa no programa. 9. Cidade onde vive Gary f. Smalltown 1.2. Faz a correspondência. Ator que faz a voz de Walter e. «(…) os nomes mais estapafúrdios. Los Angeles 6. Estúdios Disney 5.1. Estúdio em que o filme foi gravado c.8. Indica o grau em que se encontram flexionados. «Estás imundo. 5. «… como me grita a porteira cá do prédio…» b. Faz a correspondência entre os elementos destacados e cada uma das frases e a função sintática que desempenham.…» 3. «Os garotos trazem barquinhos. como calculam. um caso de naufrágio. Redige uma frase em que a mesma palavra pertença a uma classe de palavras diferente. « Foi. Indica a classe e subclasse a que pertence a palavra destacada. «Ela deu-me uma palmada no focinho. Indica a subclasse a que pertencem os advérbios destacados. «… títulos com mais pompa…» c. vou com a minha dona ao jardim. Indica o tempo.» 4. «Às vezes.» a. com alguns riscos e alguns transtornos. modo e pessoa em que se encontram conjugados os verbos destacados.2.» 2. não tanto do raspanete. Vocativo a. a.» 5. Predicado b. Complemento oblíquo 4.» 3.…» 77 . a. Complemento indireto c. «Içada para terra firme. «Ele chorava. Complemento direto d. «… dão fama e honra aos canídeos que nela participem…» b. 1. Caidé. b. «… um deles trouxe um barco à vela…» c. Nome: António Apelido: Torrado Data de nascimento: 21 de novembro de 1939 Naturalidade: Lisboa Habilitações literárias: Licenciatura em Filosofia pela Universidade de Coimbra Profissão: escritor (contos. 1988 Publicações: mais de 120 obras editadas Obras para a infância (alguns exemplos apenas): A chave do castelo azul. A mesma deverá conter. novelas). Teatro às três pancadas. dramaturgo (Companhia de Teatro Comuna). oito. 1984 Ficção: Cinco sentidos e outros. 1988. «não»). redige uma entrevista ao escritor. 1990 Poesia: Não se chama chama. seis questões e. Dez contos de reis. Cadeira que sabe música (1976). Com base nas informações que te são dadas e outras que queiras acrescentar. professor (Escola Superior de Teatro e Cinema). jornalista. 1995 78 . no mínimo. 1983. O livro das sete cores (colaboração com Maria Alberta Menéres). Não te esqueças de evitar as perguntas de resposta fechada («sim». ficção. Encontras de seguida uma nota biobibliográfica do autor. poesia e pedagogia Prémios: Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. no máximo.GRUPO III O autor da história narrada pelo Caidé chama-se António Torrado. 1997 Teatro: Teatro do silêncio. editor e produtor de televisão na RTP Primeiro livro: publicado aos dezoito anos Temas: Literatura infantil. 1984. O mercador de coisa nenhuma. 1969. Bem no fundo do passado.. No alto de uma montanha… «Vejam além o castelo!» Gritámos todos ao vê-lo. c. cavalinho. para encurtar caminho.O: GRUPO I 1 . apresenta os sonhos do narrador. parou para beber na fonte. Num tempo bem recuado. 79 . levando comigo um amigo Que queria ir comigo A um mundo extraordinário Que ficava noutro lado.1.TESTE 9 NOME: TURMA: N. E. informa o leitor sobre uma aventura. Já conto o que se passou… Maria Teresa Maia Gonzalez. d. E assim tudo começou. pela montanha encantada. Lê atentamente o texto A. vamos agora pelo ar!. Cavalgámos meia hora Até ao romper da aurora. 2. transmite os sentimentos do narrador.. Estava suado. Subindo a grande altitude Até vermos um castelo Que se erguia. inicia a narração de uma aventura. O cavaleiro da montanha. Editorial Presença 2. O cavalo. b. Que estamos quase a chegar. O texto acima transcrito é um texto poético que a. estafado De subir aquele monte! – Adiante. já cansado. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase sobre o texto. muito belo. levantando o pó da estrada. Texto A O cavaleiro da montanha 5 10 15 Num cavalo imaginário Montei. 20 25 30 Outros amigos vieram Cavalgar ao nosso lado Nos seus cavalos alados Em corajosa atitude. como viajaram.5. 7. c. No poema podemos encontrar a. um monóstico. uma aliteração.2. emparelhada e verso livre. 2. b. duas sétimas. um monóstico. um dístico. quatro estrofes. estafado/De subir aquele monte!» quanto à dificuldade da viagem? Justifica a tua resposta. com quem viajou o sujeito poético. uma repetição. seis estrofes. interpolada e emparelhada. Transcreve do poema um verso que comprove que a viagem feita pelo sujeito poético não foi uma viagem real. 5. cinco estrofes. 6. 3. uma comparação.» A que se referirá a palavra destacada? 80 . duas quadras. b. duas sétimas. c. sete estrofes.4. para onde viajaram. um dístico. Indica: a.2. d. 2. cruzada e emparelhada. 4. uma sétima e uma oitava. b. um monóstico. o poema é constituído por a. os tipos de rima presentes são a. d. Apresenta três características do cavalo. Na primeira estrofe. 2. um monóstico. uma metáfora. c. c. um terceto. um terceto. está presente a. duas sétimas. três quadras. duas quadras. interpolada e cruzada. b.3. d. b. d. Que informação te dão os versos «Estava suado. c. Nos primeiros quatro versos do poema. «E assim tudo começou. três quadras. 81 . Texto B 9.8. Atenta no cartaz. Indica o objetivo deste cartaz. confiante d.1. Reescreve a frase que transcreveste no discurso indireto. 10. Indica a. tímido c. 2. 1. atrevido GRUPO II 1.1. Justifica a diferença entre o número de sílabas gramaticais e métricas fazendo a escansão do verso. b. a. decidido h. assinala as características que consideras importante para exercer adequadamente a função anunciada. 2.10. De acordo com a informação dada. Transcreve do texto um exemplo de discurso direto. curioso b. Lista as tarefas que os leitores terão que levar a cabo. o número de sílabas gramaticais do primeiro verso do texto A. 82 . conversador g. criativo e.1. o número de sílabas métricas do primeiro verso do texto A. desinteressado f. voavam velozmente através dos céus 2. a. c. através dos céus 4. Modificador 83 . Complemento indireto 5. um verbo transitivo: c. Identifica o complexo verbal presente na frase. b. um verbo intransitivo: 4. Identifica o adjetivo presente na frase.» 5. Reescreve a frase colocando o verbo no pretérito mais-que-perfeito composto do modo indicativo. «Até vermos um castelo que se erguia muito belo. Indica o tempo e o modo em que se encontra conjugado. 5. Analisa sintaticamente a frase. Atenta na segunda estrofe do poema e transcreve: a. Coluna A Coluna B a. Sujeito composto c. velozmente 3. O adjetivo é uniforme ou biforme? Comprova a tua afirmação. Sujeito simples b. O cavaleiro da montanha teria levado mais amigos com ele. dando um exemplo. Predicado d. 6. Complemento oblíquo 6. um verbo principal: b. fazendo corresponder os elementos da coluna A às funções sintáticas da coluna B. Os cavalos alados 1.1.3. 5.2. Os cavalos alados voavam velozmente através dos céus. 5.3. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético. 84 .GRUPO III O poema termina com o seguinte verso «Já conto o que se passou…» Imagina o que se terá passado a seguir e redige uma carta (15 a 20 linhas). contando a um amigo teu o que se passou a seguir. • explicar como os enfrentaste. como se fosses o narrador. • narrar perigos que correste. Deverás: • descrever brevemente o interior do castelo. • indicar quem estava dentro do castelo. Oficina do Livro 85 .O: GRUPO I 1 . Marta Elias.TESTE 10 NOME: TURMA: N. Texto A Um dia o noso Duarte Um dia o nosso Duarte Que sonhava ir a Marte Pediu autorização E foi prá arrecadação 5 10 15 Pra começar. o Duarte Com esforço mas sem arte Soprou forte no balão Mas continuou no chão Então o nosso Duarte Decidido a ir a Marte Fez em papel um avião Que não voou. Lengalenga dos nomes. Lê atentamente o texto A. e com razão Pensou melhor nessa parte Com recortes de um encarte E pedaços de cartão Fez um lindo foguetão Não conseguiu ir a Marte Mas não parou. o Duarte Ouviu o seu coração e encontrou a solução 20 Com pincel e muita arte Pintou o planeta Marte Sentou-se no foguetão Deu asas à imaginação. a. 4. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta. desistente c. 3. o Duarte conseguiu ir a Marte. realista h. sonhador j. 4. determinado f. No final. 6. Transcreve do texto o verso que te dá a indicação do espaço onde o Duarte produziu todos esses meios de transporte. o Duarte construiu vários meios de transporte. Para concretizar o seu sonho. metódico 2. Qual era o sonho do Duarte? 4. O Duarte teve sucesso? 5. fascinante b. Enumera-os. 86 . Seleciona com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam o Duarte. Justifica as tuas escolhas com as tuas próprias palavras. pensativo e.2.2. curioso i.1.1. artista d. educado g. «A sorte sorriu-nos com a deteção deste planeta». levando 290 dias a completar uma volta em redor da sua estrela. a decorrer na Califórnia até dia 9. foi anunciado na segunda-feira. A confirmação do Kepler-22b foi divulgada no primeiro dia do colóquio.pt/noticias/index. no Estado norte-americano da Califórnia.7. Até ao momento a sonda já identificou 2326 candidatos – 207 dos quais são aproximadamente do tamanho da Terra. Quem é William Borucki? 87 . que será publicado no The Astrophysical Journal. na primeira conferência científica sobre a missão da sonda Kepler. 1094 d. semelhante ao sol mas mais pequena e fria. mas os investigadores desconhecem ainda a sua composição. juntamente com o anúncio da existência de 1094 novos candidatos a planetas. gás ou líquido. 9.4 vezes maior do que a Terra. O Kepler-22b é 2. O novo planeta é cerca de 2. Transcreve da notícia três razões pelas quais o planeta agora descoberto é considerado o mais parecido com o planeta Terra. 20 oC b. localizado a 600 anos-luz de distância. o principal investigador da missão Kepler do Centro de Investigação da NASA localizado em Moffett Field. 207 10. afirmou William Borucki. Lê a notícia que se segue sobre o planeta Kepler.rtp. A que se referem os seguintes números? a. O período orbital do Kepler-22b é mais pequeno do que o da Terra. 290 c. http://tv2.php?article=506835&tm=94&layout=121&visual=49 (consultado em dezembro de 2011) 8. O Kepler-22b é o primeiro planeta localizado na «zona orbital habitável» – região perto de uma estrela que tem as temperaturas adequadas para que exista água líquida – a ser descoberto e confirmado pela agência espacial norte-americana. tem uma temperatura de cerca de 22 ºC e é o mundo mais parecido com o Planeta Azul alguma vez confirmado pela NASA. Texto B Kepler-22b é o planeta mais parecido com a Terra alguma vez descoberto 5 10 15 20 A NASA confirmou a existência de um planeta semelhante à Terra na «zona habitável» do sistema solar Kepler 22. ficando por saber se é constituído sobretudo por rocha. O resultado.4 vezes maior do que a Terra e tem uma temperatura à superfície próxima dos 20 ºC. Assinala a alínea em que encontras palavras que pertencem a classes diferentes. Até. 5. b. a. Indica a função sintática que desempenham os elementos destacados nas frases. (pronome interrogativo) 4. Líquida. Terra. d. até. primeiro. ( pronome pessoal) b. c. 2326 candidatos foram já descobertos pela sonda. A sonda já identificou 207 planetas parecidos com a terra. O planeta Kepler foi descoberto recentemente. «A sorte sorriu-nos com a deteção deste planeta. a. distância. maior. 2. substituindo os elementos destacados por um pronome pertencente à subclasse indicada. a. 3. William Borucki é o principal investigador da missão Kepler. c. Planeta. Reescreve as frases. Indica a classe a que pertencem as palavras que constituem a frase abaixo transcrita. Os investigadores desconhecem a sua composição. existência. Reescreve a frase no discurso indireto. a.GRUPO II 1. já. espacial. de. Inicia a frase conforme indicado. Sol. O período orbital do Kepler é mais pequeno do que o da Terra. novo. Com. A NASA confirmou a existência de um planeta idêntico à Terra. procedendo a todas as alterações necessárias. b. (pronome indefinido) c.» William Borucki afirmou 88 . • a tua opinião sobre o tema. O teu texto deve incluir: • um título adequado. • pelo menos duas razões que justifiquem a tua opinião.GRUPO III Qual a importância da descoberta de planetas semelhantes à Terra? Redige um texto de opinião ( 140 a 200 palavras) em que manifestes a tua opinião sobre a importância destas descobertas. 89 . o tempo não nos persegue. . Não me conheces? Rui: A pedra. Rui: Eu ouvi dizer: «Vai ali um anão!» Anão: Vês? Estou perdido! Vou morrer. a morte? O que é que vocês sentem quando estão para morrer? Como é que se morre? Ficamos leves e depois voamos? Rui: Nunca pensei nisso. Rui observa o interior da loja. É a voz da pedra. Parece que já sinto aqui uma dor. mas houve alguém que me viu quando eu estava do outro lado. pois. torno-me mortal. (Tira a pedra do bolso e observa-a) A pedra nunca falou. Anão: Era eu. 5 10 Rui: É o sapateiro das fadas? Anão: Sapateiro de fadas e passador de mundos. Era… (Olha para o anão). (Aflito) Será que já é ela. não nos apaga. Tu só viste a minha sombra e a rapariga também. Ainda não percebeste? Se o maltito rapaz me viu. E ainda bem. Lê atentamente o texto A. A «gente boa» não tem sombra.O: GRUPO I 1 . (Preocupado) E o meu problema agora é esse. sem tirar os olhos do anão Martim. Texto A Cena 5 Sapataria das fadas. Anão: Aqui não há tempo para medir e os relógios não precisam de trabalhar. que é o mesmo espaço da loja do relojoeiro. E olha que bom trabalho me deste! Rui: O que é feito da tua sombra? Quase que a apanhava… Anão: Aqui não preciso dela. Aquilo só atrapalha. O relógio está parado. Ainda sou tão novo. 15 20 25 90 Rui: É a loja do relojoeiro. O relógio de pé alto é o único relógio presente e está parado. Rui entra a medo. Como tu. Nós somos eternos. Como querias que eu fizesse? Não podia ser visto quando estava no outro lado ou tornava-me mortal. (Escandalizado) O que é morrer? Porque é que se morre? Rui: Quem é que está para morrer? Anão: Eu.TESTE 11 NOME: TURMA: N. Só que agora há todo o género de sapatos nas prateleiras onde antes estavam relógios. E o pior é que não se sabe o que lhe terá acontecido. b. Edições Asa 2. d. d. Ainda é cedo para morrer. Contar o tempo que me falta. já o ter conhecido antes. Batem à porta. 2. Anão: (Quase a chorar) Eu não quero morrer. Anão: Isso até tu vês. numa relojoaria. Rui reconhece o anão Martim por a. já o ter visto antes. (À procura de um sítio onde se esconder) E agora? E agora? Vai à porta e vê se a despachas. É verdade! E se fugíssemos pelas traseiras? FIM DA 1. Anão: (Em pânico) É ela! É ela! Não abras! Rui: (Anima-se) É a Ana? Anão: Não. Anão: Será? Nem sei a idade que tenho. que eu ainda não aprendi a morrer.ª PARTE Álvaro Magalhães. A morte não bate à porta. em casa do anão. as paredes. Devias ter vindo com ela. os telhados e até os mundos todos de lado a lado se preciso for. Nunca se sabe quando a senhora dos passos leves vem bater à minha porta. Diz-lhe que é um engano. Enquanto a cidade dorme. não hei de viver muito mais. que nunca pensei nisso.2. já o ter encontrado antes. Completa as frases que se seguem. atravessa as portas. É a morte. Rui: Deixa lá isso. No início da ação as duas personagens em cena encontram-se a. c. 2. E não me digas que também não está aqui. 91 . Se me contarem o tempo todo. Olha! Diz-lhe que me dê um tempo… Rui: Deve ser da vossa gente. assinalando com ˚ a opção correta. E tenho de me pôr a pau. b. já o ter ouvido antes.30 35 40 45 50 Anão: (Assustado) E se a minha alma for levada pelo vento e se perder? Rui: Deixa lá a alma e diz-me onde está a rapariga. c. Diz-lhe que ainda ontem era uma criatura imortal. De certeza que é ela. (Agita-se) E agora? Tenho de arranjar um bom relógio e um bom calendário. em casa do Rui. que não estou preparado.1. numa sapataria. (Angustiado) É horrível! Não se tem sossego. os muros. não fez o que o anão mandou. O anão Martim acusa o Rui de ter estragado tudo. b. ali uma boa pessoa não precisa de sombra. 2. d. perdeu a Ana de vista.4. porque a. A didascália inicial indica-nos que no espaço onde decorre a ação há um relógio de pé alto que está parado. a Ana. b. o anão Martim pensa que é a. Quer o Rui. deveria ter acompanhado a Ana. d. c. não sabia onde estava a Ana. Quando batem à porta. d. Explica porquê. c. 92 . foi apanhada por alguém do outro mundo. uma fada. O anão Martim não tem sombra porque a. 3.1. ali a sombra do anão Martim só o atrapalhava.5. 3. a Morte.3. b. Quem nos dá essa informação? 4. 2. Que função tem o anão Martim? 6. O que será na tua opinião «o outro lado»? Fundamenta a tua resposta com referências textuais. c. Por que motivo é que o anão Martim está tão preocupado? 5. foi vista por alguém do outro mundo. quer o anão Martim referem-se ao «outro lado».2. o relojoeiro. É raro que uma parte dura como os ossos ou a concha se fossilize. E. a argila. são grãos de quartzo. O giz é uma rocha que se esboroa muito muito facilmente. quando as rochas estão enfiadas na profundidas da terra. Mas. Em geral. decompõe-se completamente. a prata ou o cobre encontram-se no estado puro sob a forma de pepitas. quando um ser morre. é uma rocha mole. Lê o texto. A uma rocha que contém muito metal chama-se mineral. Mas. é fácil.7. É ainda mais raro que uma rocha ou uma flor se possa fossilizar. como o ferro. 3 O que é um metal? Alguns metais como o ouro. quando ao petróleo. encontram-se no interior das rochas. Muitas pequenas conchinhas misturam-se com ela. Quando as rochas se encontram perto da superfície. escava-se e faz-se explodir a rocha. A pedra mais dura é o diamante… nada o pode riscar! 1 De que é feita a areia? A areia é feita de pequenos grãos de uma rocha antiga que pouco a pouco foi sendo desgastada pela ação da água. Campo das Letras (Adaptado) 93 . 2 O que é um fóssil? Um fóssil é a marca de um animal ou de um vegetal que viveu há muito tempo e que se incrustou numa rocha. mas a maioria dos metais. 5 O meu primeiro Larousse dos como é que se faz. é mais difícil: é preciso escavar túneis e galerias. a areia será negra. A maioria dos grãos de areia são claros e brilhantes. Texto B As rochas. se a rocha é negra. o alumínio e o cobre. os fósseis e os metais Todas as rochas são duras? Não. que serve para fazer os objetos de olaria. é líquido! Mesmo as grandes rochas da beira-mar vão-se desgastando muito lentamente sob a ação da água. 4 Como se recupera o mineral? O mineral é explorado nas minas. Todas as rochas são duras. por palavras tuas. decompõe-se. 8. Nenhuma rocha se desgasta.8. Explica. a. O petróleo é uma rocha. 9. b. O diamante é muito difícil de riscar. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). 94 . de acordo com a informação do texto. dando origem a um . Corrige as afirmações falsas. por vezes deixa a sua . A cor da areia depende da cor da rocha que lhe deu origem. Um muito na sua composição. há outros metais como o tram no interior das . que se enconé uma rocha que tem . Completa as definições com as palavras em falta. No entanto.1. após a sua numa . Fóssil Um animal. c. f. 10. d. como é que se obtém um mineral. Metal Apesar de podermos encontrar no seu estado como o . A areia é o resultado do desgaste das rochas. e. Nós somos eternos. modo indicativo) à espera que a morte lhe bata à porta. c. Completa as frases escrevendo os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses. Imortal c. O anão Martim (estar – pretérito perfeito composto. d. a. Nem sei a idade que tenho. Devias ter vindo com ela. c. Passador d. Classifica as palavras que se seguem quanto ao seu processo de formação de palavras. E se fugíssemos pelas traseira? 2. a. c. Não me conheces? d. modo conjuntivo) ao mesmo tempo que a Ana. Identifica as palavras que conferem sentido negativo às frases negativas. Tu só viste a minha sombra. Não (vir – condicional composto) se não fosse pela Ana. não a teríamos perdido. Alguém me viu. O Rui encontrará a Ana. a. a. b.GRUPO II 1. 95 . Relojoeiro b. a. b. Transforma as frases em frases passivas.1. 4. b. Nunca pensei nisso. Se (chegar – pretérito mais-que-perfeito composto. 5. Atravessar 2. e. b. 3. A morte não bate à porta. Indica se as frases que se seguem são negativas ou afirmativas. Indica a função sintática que desempenham os elementos destacados em cada uma das frases. Um rapaz viu o anão Martim. GRUPO III Qual será o final da história? Será o Rui capaz de encontrar a Ana? Que tarefa terão os dois de concretizar? Conseguirão concretizá-la ou não? E o anão Martim. acabará por morrer? Redige o possível final desta história sob a forma de texto dramático. 96 . Ouvem-se as vozes dos atores ao longe.) Rosalina: Ouviste aquilo agora?! Shakespeare: O quê? Rosalina: Voltou a inventar uma fala para disfarçar o engano! Shakespeare: Não é o que todos fazemos quando nos falha uma linha?! 97 .O: GRUPO I 1. Rosalina. desatenta. sem se perceber o que dizem.) Rosalina: Isto não está a correr nada bem. Rosalina tem na mão um leque improvisado. meu caro. hoje! Shakespeare: (Já menos sereno. que implicação!!! Rosalina: Sempre me perguntei porque raio vieste tu. Está em cena a peça de William Shakespeare Noite de Reis. pois não. nosso espírito protetor? Que me dizes. o espírito do verdadeiro William Shakespeare. (Irrita-se. Esta. já se esqueceu de duas falas… Nem sei como é que o Bruno consegue acompanhar o texto! Shakespeare: Ele é um ator seguro! Rosalina: Mas ela só está a fazer asneiras!!! Shakespeare: (Sempre calmo.) Cala-te.) Não está a ser assim tão mau… Rosalina: Estás a protegê-la! A Amélia só tem feito disparates.TESTE 12 NOME: TURMA: N. Com tanta companhia importante por aí…! Devemos ser dos mais reles que conheces… Shakespeare: Enganas-te… Rosalina: Não me tentes enganar. acompanha o que se passa enquanto vai rangendo os dentes. que abana de forma nervosa. de olhos postos em Bruno e Amélia.a Cena 5 10 15 20 25 30 (Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores. Shakespeare? Amélia não está nos seus dias… Shakespeare: Todas as companhias têm os seus altos e baixos… Rosalina: O que se está a passar em palco é um tremendo baixo. no lugar da Amélia… Ias ver a diferença… (Shakespeare observa disfarçadamente Rosalina. Texto A I Ato – 1.) Havia de ser eu no lugar dela. Shakespeare! Tu deves ter vindo para o nosso grupo com alguma ideia na manga… Shakespeare: Ora… Que disparate! Rosalina: (Apontando para o palco. para a nossa companhia.) A Amélia está desconcentrada. Lê atentamente o texto A. 35 40 45 Rosalina: Mas são falhas atrás de falhas! Devias despedi-la! Shakespeare: (Calmo.) Sabes? Não ajuda nada estares aqui a olhar para eles como se fosses um polícia… Rosalina: (Com desdém.) Eles nem me veem! Nunca me veem! É como se eu não existisse, nem para um nem para o outro! Shakespeare: O amor é como uma criança: deseja tudo o que vê. Rosalina: O que é que disseste? Shakespeare: Nada de importante… Mas gostava de saber porque é que tens uma raiva tão grande da Amélia? Rosalina: Raiva?! Não é raiva?! Eu acho que ela não está à altura dos papéis que lhe dás para representar. E o que estamos hoje a ver mostra muito bem o que digo! É engano atrás de engano, não podes fingir que não ouves, Shakespeare! Shakespeare: Tu também te enganaste, Rosalina, não estejas a exagerar. E o que aconteceu? Os teus colegas atores deram a volta e a cena seguiu. O que está a acontecer hoje é só um espetáculo menos bem conseguido… Rosalina: Não acho! Aliás, acho que o que se está a passar ali é mesmo muito mau!!! Shakespeare: Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim… Margarida Fonseca Santos, Génios do mundo, Shakespeare, Zero a oito 2. Seleciona com ˚ a opção correta. 2.1. Shakespeare e Rosalina estão a. a assistir a uma peça de teatro. b. a ensaiar uma peça de teatro. c. a escrever uma peça de teatro. d. a ler uma peça de teatro. 2.2. Shakespeare é a. agressivo com os atores. b. compreensivo com os atores. c. exigente com os atores. d. permissivo com os atores. 98 2.3. Rosalina está irritada com a. Bruno. b. Shakespeare. c. Amélia. d. consigo própria. 2.4. Shakespeare compara Rosalina a um polícia porque a. está sempre a assistir à atuação dos atores. b. está sempre a criticar os outros atores. c. está sempre a olhar para os outros atores. d. está sempre a chamar os atores à atenção. 2.5. Shakespeare considera normal a. um ator improvisar quando se esquece de uma fala. b. um ator não se esquecer das suas falas. c. um ator calar-se quando se esquece das falas. d. um ator pedir ajuda quando se esquece das falas. 3. Transcreve do texto uma didascália que te dê indicação a. sobre a movimentação das personagens. b. sobre o tom de voz das personagens. c. sobre o espaço onde decorre ação. 4. Rosalina considera que Amélia não é uma boa atriz. Shakespeare partilha da mesma opinião? Justifica a tua resposta. 5. De que forma Shakespeare tenta mostrar a Rosalina que é normal qualquer ator enganar-se? 6. Atenta na última fala de Shakespeare. Concordas com a sua opinião? Fundamenta a tua resposta. 99 7. Lê o texto. Texto B Eduardo Gageiro não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak Eduardo Gageiro, o fotógrafo português mais premiado, confessou, em declarações à TSF, que não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak, empresa que está à beira do abismo. 5 10 15 O fotógrafo contou que começou a tirar fotografias com uma Kodak Baby de plástico aos operários de uma fábrica de louça para onde acabou por ir trabalhar. «Achava que a minha promoção social era ser empregado de escritório, mas odeio números», confessou. Nessa altura conheceu o escultor Armando Mesquita, 20 25 30 35 40 Fotografia de um soldado a retirar o quadro com a fotografia de Salazar da sede da PIDE (Eduardo Gageiro) que elogiou a sua sensibilidade para a fotografia, mas mostrou disponibilidade para o ensinar a corrigir «a noção da composição». Apesar de agora ter uma máquina Canon que lhe ofereceram, é a Kodak que lhe deu e continua a dar o mais importante, a «confiança» de saber que os rolos não vão falhar. Foi com uma Kodak que fez os serviços mais importantes, como o 25 de Abril e os Jogos Olímpicos de Munique, e muitas outras fotografias que ditaram os mais de 300 prémios internacionais que recebeu. Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou de fotografar pessoas sozinho, porque tem de estar com «todos os sentidos concentrados». Foram as fotografias de pessoas que o levaram a Caxias no tempo de Salazar, altura em que lhe disseram 45 50 55 60 65 70 que as fotos de estudantes ou manifestações davam «uma má imagem de Portugal». Quando questionado sobre porque é que não fotografava paisagens, respondeu: «Eu gosto é de fotografar pessoas.» Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto e branco e guarda mais de 170 000 negativos. O fotógrafo questionou ainda como é que será o trabalho dos fotógrafos sem aquela máquina e fez saber que vai procurar por Lisboa os últimos rolos. A empresa norte-americana, que nasceu há 130 anos pelas mãos de George Eastman, enfrenta grandes dificuldades financeiras e repetem-se as notícias de que vai abrir falência. A primeira máquina Kodak foi lançada em 1888 e, 20 anos depois, já valia muitos milhões de dólares. http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2248276&page=-1 (acedido em janeiro de 2012) 100 b. A que se referem os seguintes números: a. A empresa Kodak está à beira da falência. nome adjetivo advérbio verbo confiança disponibilidade raiva 101 . 1888 9. 300 b. d.8. 130 d. Por que motivo Eduardo Gageiro vai procurar por Lisboa os últimos rolos da Kodak ? 10. 170 000 c. c. GRUPO II 1. Quando fotografa é um solitário. Eduardo Gageiro não gosta de fotografar a cores. O escultor Armando Mesquita foi importante na carreira do fotógrafo. Completa a tabela com palavras da mesma família. Transcreve do texto frases/expressões que comprovem as seguintes afirmações: a. 3. Tenho estado no parque a fotografar.2. Fomos fotografados no parque. 5. c. 5. b. b. f. Comecei a tirar fotografias com uma Kodak Baby. Eduardo Gageiro fotografava sozinho. Emprestei 4. Gostava de fotografar pessoas. Transforma as frases passivas em ativas. a. Identifica o tempo. Recebeu muitos prémios. c. c. d. Raul Solnado era fotografado por este fotógrafo. Distingue as frases ativas (A) das passivas (P). d. Estive no parque a fotografar. Ficarei b. a. Completa as frases sempre que necessário. A primeira máquina Kodak foi lançada em 1888. Ele já saiu d.1. a. e. modo e pessoa. Assinala com ˚ a única frase em que se encontra um tempo composto. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados. Vou estar no parque a fotografar. António Gageiro é um fotógrafo português. a.1. b. As fotografias são obras de arte. Passeava por Lisboa. 4. Esta noite sonhei c. 102 . Raul Solnado. O teu texto deverá conter: • uma didascália inicial com a descrição do espaço em que a ação decorre. • o motivo pelo qual o ator se encontra na ponte 25 de Abril. 103 .GRUPO III Observa atentamente a seguinte fotografia tirada por Eduardo Gageiro. • a razão por que está a pedir silêncio. 1966 Redige um texto dramático inspirado no cenário e na personagem da fotografia. ator. f. d.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 1] NOME: TURMA: N.O: Ouve com atenção a notícia sobre os perigos que enfrentam as florestas do nosso planeta.1 Corrige as afirmações falsas. predominam as opiniões do jornalista. d. Na perspetiva mais otimista. e. g. Foram os cientistas os responsáveis pelos estudos que a notícia apresenta. estes dados não se concretizarão 1. Se nada for alterado. O estudo foi levado a cabo por uma equipa chefiada por dois colegas investigadores. j. Classifica cada uma das seguintes afirmações como Verdadeira (V) ou Falsa (F). Os principais responsáveis pelo perigo a que o património tropical está sujeito são apenas as alterações do clima.O jornalista. Na notícia. 104 . privilegia a verdade dos factos. a floresta do Congo deverá perder 35% da biodiversidade. No final do século XXI menos de 5% dos animais e plantas tropicais deverão resistir. também estas serão afetadas. a. c. 2. nas notícias. assinala com ˚ as afirmações verdadeiras. i. b. 27 1. d. É nas florestas tropicais que estão 80% das espécies do planeta. a. b. É na América do Norte e do Sul que a destruição dos habitats poderá ultrapassar os dois terços.O jornalismo vive só de ideias.A objetividade é fundamental numa notícia. Apesar dos danos menores que se preveem para as florestas da Ásia e Pacífico. Na África ocorrerão poucas alterações. Tendo em conta a notícia na sua globalidade. c. Loja assaltada b. b. Faz a correspondência. porque a. num dia de verão. Diamantina 1. Dias Liberto tinha sido libertado nesse dia.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 2] NOME: TURMA: N. 2. Possível assaltante e. dali conseguir vigiar toda a vila. c. Cabo Lince 3. 2. tinham assaltado duas lojas. c. Ourivesaria Brilhante 4. Polícia de serviço c. O cabo Lince iria vigiar a ourivesaria porque a. c. Dona da ourivesaria f. a sua loja tinha sido assaltada. 22 1.O: Ouve atentamente «O mistério da porta da igreja». num dia frio de verão. Seleciona a opção correta. Loja por assaltar d. 2. assim estaria perto da ourivesaria. b.2 D. a ourivesaria ficava naquela rua. D. havia a possibilidade de ser assaltada nessa noite. 2. num dia quente de verão.3. a sua loja poderia ser assaltada. 105 . Diamantina estava preocupada porque a. Restaurante Garfada 2. Papelaria Resma 5. O cabo Lince ficaria de vigia na rua Direita.1 A ação decorre a. Dias Liberto 2. b.4. b. a. c. D. Diamantina lhe pediu que vigiasse a loja nessa noite. a. o cabo Lince acabou por acusar Dias Liberto de estar a planear o assalto à ourivesaria. Dias Liberto voltou à vila. l. Como é que o cabo Lince descobriu que Dias Liberto era o assaltante? Ouve a explicação e completa o resumo. de ter sido libertado. . Por fim. Enquanto lá esteve. Dias Liberto foi preso por ter roubado. b. Ordena os acontecimentos. o sul. d. fez barulho com os pés e tossiu. O cabo lince quis ver o local onde Dias liberto vira os vultos. fugiram. f. viu dois vultos no olival.3. e o próprio cabo teve que levantar a Mais tarde. e. Confirmou o local onde os vultos tinham sido vistos. h. E cumpriu a pena a que foi condenado. 4. Assim que o ouviram. Depois. Como estava nortada. g. j. pois era um sítio muito . Dias Liberto ficar de vigia à 106 estava voltado para para se proteger do frio. que o seu objetivo era demover o cabo Lince de para que ele pudesse assaltar a . c. Contou ao cabo Lince que por volta da meia-noite se tinha recolhido na entrada da igreja. chamou-o para lhe contar o que tinha visto na noite anterior. Para os afastar. i. Pensou serem dois ladrões que estariam a tentar assaltar a igreja. 23 O ouviu atentamente a explicação de e con- cluiu que ele não se poderia ter abrigado do vento no sítio que dissera. Ao encontrar o cabo Lince. k. De cada vez que Gulliver se tentava mexer.1. A tripulação era constituída por doze tripulantes. Nome: Nacionalidade Vivências familiares Colégio que frequentou Estado civil Profissão Curiosidades 2. l. h. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). encontrou homens muito pequenos. 107 . O casaco que tinha vestido protegeu-o dos sucessivos ataques de que estava a ser alvo. Gulliver foi o único sobrevivente do naufrágio. Ao vê-los. n. Agora. A vida a bordo era muito dura e difícil. d. m. i. a sua primeira reação foi gritar. uma saraivada de flechas abatia-se sobre ele. b. Gulliver seguiu a pé até à praia.O: 1. f. Gulliver magoou alguns destes homenzinhos. Descansou então na praia e. com cerca de quinze centímetros. Não havia sinal de vida na praia. j.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 3] NOME: TURMA: N. a. 2. Gulliver foi atacado por formigas. quando acordou. g. A primeira grande viagem de Gulliver foi em 1799. e. O navio em que viajava chamava-se Van Diemen. Ouve o excerto de As Viagens de Gulliver com atenção e preenche a tabela com informação sobre 24 personagem principal da história. Acidentalmente. ouve com atenção o relato de uma parte da primeira grande aventura de Gulliver. c. Após o naufrágio. Gulliver não entendia a língua que falavam. Enquanto explorava a ilha. levantou-se para procurar comida. k. o. c. o Sr. o Sr. b. b. Estes objetos eram objetos fantasma porque a. já tinham sido destruídos ou partidos.3. mesas-fantasma e escadotes-fantasma. copos-fantasma. em fantasmas. Os objetos pertenciam a. 1.6. Valéry acreditava a. pois a. escadotes-fantasma e colchões-fantasma. tropeçou num degrau do escadote-fantasma. copos-fantasma. colchões-fantasma e desenhos-fantasma.5. tinha-se apoiado num dos degraus do escadote. tentou subir um escadote que não existia. à casa onde morava. em objetos-fantasma. c. Valéry tinha-os destruído. 108 . O Sr. 1. Valéry acabou por não se magoar porque a. em escadotes-fantasma. c.4. c. aos antigos proprietários da casa. b. Um dia. Assinala com ˚ a opção correta. b. Valéry já tinha visto a.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 4] NOME: TURMA: N. Valéry. Valéry quase partira uma perna. 1. 1. 1. b. os proprietários já tinham morrido. O Sr. O Sr.1.2. c. copos-fantasma. 21 1. caiu depois de subir os degraus do escadote.O: Ouve com atenção a história que te vai ser apresentada e. ao Sr. c. apareceu um colchão-fantasma debaixo do escadote. tinha colocado um colchão-fantasma debaixo do escadote. de seguida. resolve os exercícios. b. 1. acharam que o Sr. desesperados. os homens ficaram a. b. 1. O Sr. Valéry não sabia desenhar. pois a. lhe pediram que desenhasse um escadote fantasma. ficou magoado com a forma como o trataram. b.1. Valéry lhes mentira . acharam que o Sr.10. Ao verem os desenhos. 1.11. Valéry afastou-se porque a. quis mostrar como era um escadote fantasma. desiludidos. b. c. c. O Sr. «quem desdenha quer comprar».8. Os homens reagiram assim. O provérbio que melhor caracteriza a atitude dos homens é a. desapontados. gostava de desenhar escadotes fantasma.7. já não suportava os comentários das pessoas. 1. c. acharam que o Sr. c. «são pobres e mal agradecidos». 1. «a cavalo dado não se olha o dente».9. 109 . b. b. os homens que o ouviam tinham sido mal educados. c. Valéry sabia desenhar. Valéry desenhou um escadote porque a. Corrige os erros.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 5] NOME: TURMA: N. 110 . redigindo.1. 25 1.O: Ouve com atenção a declamação do poema Deriva. de Sophia de Mello Breyner Andresen. Pontua o poema. à frente de cada palavra errada. Vi as águas os cabos vi a milhas E o longo assobiar dos coqueirais Vi lagunas azuis como mentiras Rápidas asas furtivos animais ouvi prodígios espantos maravilhas Vi homens azuis bailando nos areais E ouvi o fundo som das suas balas Que nenhum de nós percebeu mais Vi ferros e vi setas e vi danças Oiro também à tona das ondas finas E o diverso fulgor de outros sinais Vi pérolas e ganchos e corais Desertos fontes trémulas especiais Vi o rosto de Eunice das neblinas Vi o frescor das coisas artificiais Só de D. a palavra correta. Sebastião não vi sinais As ordens que levava não cumpri E assim contando tudo quanto vi Não sei se tudo errei ou descobri 2. Transcreve para o teu caderno os erros presentes no poema. 1. o escuteiro e Teresa. Para D. b. uma fisga. c. patifes. a noite vai ser fresca. os gigantes foram enviados por 6. a. encenada pelo Teatro Infantil de Lisboa. chama pelo mal. c. zangado. 111 . c. vamos». Quixote tem sede e a. A personagem que contracena com D. b. b. a. b. c. Em palco estão a. a D. paciente. Quixote nunca viu a. b. Sancho avisa D. c. casado com Teresa. D. velas. dos gigantes. b. c. Quixote do perigo a. três personagens. D. Teresa. Roncinante. b. chama por Dulcineia. Sancho diz «Vamos. c.O: Ouve com atenção um excerto da peça de teatro «Dom Quixote». e seleciona as alíneas certas. a. 3. têm sono. num a. Teresa. Quixote. Quixote é 7. dos maridos. Teresa. das velas. 1. Quixote possui: 8. O escudeiro sugere que procurem abrigo porque a. gigantes. têm de dormir. Quixote. d. b.Teste de Compreensão do Oral [Unidade 6] NOME: 26 TURMA: N. bigodes. uma lança. D. 4. 2. tom de voz b. D. duas personagens. um grande encantador. Dulcineia. um grande encantador. c. 10. pede água. Quixote dirige-se aos moinhos apelidando-os de a. 9. Quixote. D. 5. c. um grande temporal. c. irritado. b. Provas-modelo de Final de Ciclo . o coração deste negócio. Abaixo da queda-d’água (e isto era o mais fantástico de tudo). levantando a voz. E é muito bonito! Eu exijo que as minhas salas sejam bonitas! Não consigo tolerar a fealdade das fábricas! Agora. pelo menos. acima do barulho da queda-d’água. vermelhas e cor de malva. com prados verdejantes de cada lado e um grande rio castanho a correr mesmo ao fundo. a sugar a água castanha e pastosa do rio e a transportá-la sabe-se lá para onde. uma grande quantidade de canos enormes baloiçava suspensa sobre o rio. Ao longo das margens do rio cresciam árvores e arbustos graciosos. saltitando para cima e para baixo. e apontando para o grande rio castanho com uma bengala com castão de ouro. – Olhem! – gritou o senhor Wonka. E o mais extraordinário era a enorme queda-d’água que se formava a meio do rio.Prova-modelo 1 GRUPO I Lê o texto seguinte com atenção. Texto A A sala de chocolate 5 10 15 20 25 30 – Esta é uma sala importante! – anunciou o senhor Wonka. meus queridos meninos! Não percam a cabeça! Não fiquem super-excitados! Mantenham a calma! O senhor Wonka abriu a porta. E. como eram de vidro. Cinco crianças e nove adultos atropelaram-se uns aos outros para entrar e… Ah! Que vista espantosa era aquela que vinha ao seu encontro! À frente deles estava um vale maravilhoso. – Este é o centro principal da fábrica inteira. a partir de um ponto qualquer no teto por cima! Aqueles canos eram realmente enormes! Devia haver uma dúzia deles. Tirou um molho de chaves do bolso e meteu uma delas na fechadura da porta. ouvia-se o interminável glup-glup-glup do sugar dos canos enquanto trabalhavam. Do melhor que há! Aquele chocolate ali dava para encher todas as banheiras do país inteiro! E todas as piscinas também! Não é formidável? E olhem só para os canos! Eles 113 . Os prados estavam cheios de rainúnculos amarelos aos milhares. todos lá para dentro! Mas recomendo-lhes que tenham cuidado. Havia salgueiros-chorões e amieiros e grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa. a partir de um enorme penhasco por onde a água passava a ondular num forte caudal e caía estrondosamente num redemoinho a ferver de gotas e espuma. – É tudo chocolate! Cada gota daquele rio é de chocolate quente derretido e da melhor qualidade. via-se o líquido a passar e a borbulhar lá dentro e. Seleciona a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. por ser natural. O espaço onde se encontram difere de outros com a mesma função a. c. – E dos meus adoráveis arbustos? Não são bonitos? Eu já lhes disse que odeio coisas feias! E é claro que são todos comestíveis! Cada um é feito com um ingrediente diferente e delicioso! E gostam dos meus prados? E da minha erva e rainúnculos? A erva que estão a pisar. uma fábrica. d. Confusos e deslumbrados. – A queda-d’água é da maior importância! – continuou o Senhor Wonka. Terramar Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. uma floresta. pela luminosidade.1. seguindo as orientações que te são dadas. provem! É delicioso! Roald Dahl. pela fealdade. 114 . 1. – Ela mistura o chocolate! Bate-o! Tritura-o e mexe-o! Dá-lhe espuma e leveza! Mais nenhuma fábrica do mundo mistura o chocolate à base de uma queda-d’água! Mas esta é a única maneira de o fazer como deve ser! A única! E o que é que acham das minha árvores? – perguntou entusiasmado. meus queridinhos. b. A enormidade daquilo tudo deixava-os completamente assarapantados. b. uma queda de água. pela beleza. meus queridos meninos! Milhares e milhares de litros! Os meninos e os adultos estavam demasiado embasbacados para dizerem alguma coisa.35 40 45 sugam o chocolate e transportam-no para todas as salas da fábrica que precisam dele! Milhares de litros por hora. é fabricada com uma nova variedade de açúcar fino de mentol que acabei de inventar! Chamo-lhe mentolúcar! Provem um talo ! Vá. 1. E a única coisa que conseguiam fazer era ficar ali parados de olhos arregalados. Emudecidos. d. Estavam pasmados. apontando para elas com a bengala. c. um vale. Charlie e a fábrica de chocolate. 1. As personagens estão a fazer uma visita guiada a a.2. 4. 4. d. 1. inventado pelo senhor Wonka. uma erva fresca com sabor a mentol.2. o anfitrião. b. Justifica a afirmação anterior. b. Transcreve do texto uma frase que descreva a palavra chocolate. O mentolúcar. o convidado. Ao entrarem na sala não estavam a. c. O senhor Wonka era a. Explica a importância da queda de água na fabricação do chocolate. por que motivo o senhor Wonka lhes faz este pedido? 115 .4. um chocolate de mentol verde. surpreendidos. um tipo de açúcar com sabor a mentol. o visitante. c. 3. Que particularidade têm os elementos que constituem o vale? 5. Antes de deixar os visitantes entrarem na sala. d. Cumpre as regras da transcrição. Na frase «Havia salgueiros-chorões e amieiros e grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa. o concorrente. Na tua opinião. c. 2.3.1. 4. 1. d.» estão presentes a enumeração e a adjetivação. meus queridos meninos! Não percam a cabeça! Não fiquem super-excitados! Mantenham a calma!». o senhor Wonka pede-lhes «Mas recomendo-lhes que tenham cuidado. vermelhas e cor de malva. distraídos . super-excitados. completa e objetiva às seguintes questões.1. extasiados. b.5. uma espécie de arbusto de mentol. é a. Responde de forma clara. Lê a informação presente no seguinte texto.6. Texto Editores (adaptado) 116 . Texto B Anna Claybourne & Adam Larkum. A história das invenções. … o coração deste negócio… c. Pequeníssima d. Terrivel f. Com base no texto. a. A sala de chocolate surpreendeu os visitantes. Reescreve as frases substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados. 117 . Que hipótese nos é apresentada para explicar como é que o Homem começou a consumir os grãos do cacaueiro? 8. Beleza b. Acentua apenas as palavras a que falta o acento. Com base no texto. Indica a classe a que pertencem as palavras destacadas em cada uma das frases. Delicia d. Impaciencia 2. 9. a. b. enumera todos os ingredientes necessários para fazer chocolate quente. Lagoa c. Horrível c. mostra a importância do chocolate para as civilizações maia e asteca. Caracois g. O senhor Wonka deu chocolate às crianças. … cresciam árvores e arbustos graciosos e. Velha 3. Aquele chocolate ali 4. Este é o centro principal da fábrica b. Firmeza e. GRUPO II Responde ao que te é pedido sobre o conhecimento explícito da língua.7. Transcreve do texto uma palavra que seja o antónimo de: a. 1. Não fiquem super-excitados d. a. Agua b. Cresciam e. «Esta é uma sala importante!» a. Reescreve a frase colocando o adjetivo nos graus indicados. Imagina que és o Charlie Pipa. • o que achaste mais fantástico na fábrica e porquê.5. • o que menos gostaste e porquê. Complemento direto c. Sujeito composto b. No dia da visita 2. Predicado e. o senhor Wonka meteu uma das chaves na fechadura da porta. Comparativo de igualdade b. Redige uma carta ao teu avô contando-lhe sobre a visita que acabaste de fazer à fábrica de chocolate. No dia da visita… meteu uma das chaves na fechadura da porta 4. Superlativo absoluto sintético 6. • quem te acompanhou. na fechadura da porta 7. Complemento oblíquo d. uma das chaves 6. Modificador GRUPO III 1. O senhor Wonka 3. 1. No dia da visita. Sujeito simples a. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos que a constituem e a função sintática que desempenham. 118 . Complemento indireto 5. uma das crianças que está a fazer a visita guiada. Deverás contar-lhe: • como foste escolhido para participares na visita e o que sentiste quando soubeste e porquê. . ....... . ... .. . .. ..... 3... .. .. . . . .... ... ... . . . .. . ...... .... . .. .. .. . ... . . .. . . .. .... 8. . . .. . ..... 1. .... .. . ..... .... . ... .... ... .. . . . 7...... . .. . 3... .. . . .... . .. 5 pontos . .. ... . ... 1.. .... ... . .. . . ... . ... ... . ... ... . . ....... .. .... ..2. ....... ...... ... .. . ... ... ...... . . . . . .. ...... . 30 pontos 30 pontos TOTAL . ... .... . ... .. . ..... ... . .. .... .. . ..... 1. . ... ... . .. .. ... ...... .... .... . . ... .. .. ........ .. ... . . . .... . ................ . 2. .... . .. . ... . . ... . ..... .... . ..... ... .. . ... . . ...5. . 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 5 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 50 pontos GRUPO II 1.. . . 4.. .. ...... .. ...... . ....... ..... ... ..... .. .. ...... ... .... . . ... ........ . . ... ... . .... . . . ... .... . ........ .... ..... .. . . ..... . .... . .. .. .... . ... .. . .1.. . . . . . .... .. ..... . . .... . . . . . . .... .. . . .. . .. .... . ... . . . .. .. . .. 2 pontos ... ... ..... .. ..... ... . . ... . .... .... .... .. . ...... .. . . . ... .. .... ... . .. . . ... . . .. .... . ..... . .. ....... . . . ...... .. .... .. 5 pontos 20 pontos GRUPO III 1....... ... . .. . . ... .. .. . . .... ... . . . .. .. .. . .. ..... ... . .. ... . . .. . .. . .. ... .... . ... .... . . . .... ... . . . .. ... ........... . . .. 4.. . . . .... .. . . .. . . .. . . . ... ... . ..... . .. 6..... . . ........ .. .. . . . ... ... .. 2 pontos . .... .. . ...... . . .. .COTAÇÕES GRUPO I 1.... .. .. . . .... ... .... . ... ..... . .. ... . .. . .. .... . . ..... . . .. . . ..... .. ..... .... .... .. .. . . .... 9... .2. ..... 1.... .. . . . . .. .. .. .. ...... .. .. .. ........ ..... ..... . .... .. . .. . ........ . ... . . ... 2. . .. .... .... ... . ... . .... .................. 3. ... .. . .. .. ... . .. . .. ....5 pontos .. .. .. .... . 2. ... ......... . .... .. .. ..... .... .. ..... .. ...... ..... .. 5... 100 pontos 119 .. .. .. .. .. .... .... .... ....1.... .. ....... .... . ... .... ....... . . ......... ... . .... ... ... . ... . . ..... . . ....... ........ ..4...... .. . . ...... . . . .. .... . ... . . ................. .. .... .. ... . ..... .... .. . ...... ....... .. . . ....... ... .3... .. ...... ......... ....... . ... ... . . .. 4. ..... .. .... .. .. .. ... . . . . ... . .. .. . ... . .. . . ... .. . ..... . . ..... ... . .. ... .. . . ... .. .... . . .. .. . ... . ..... . .. . .. . . .. . ...... ... .. . . . .. .. .5 pontos ...... .... 5.. ... .... ......... ... . ......... » 25 30 35 40 45 – «Acima. 5 10 15 20 30 120 Passava mais de ano e dia Que iam na volta do mar. Vê se vês terras de Espanha. Mas a sola era tão rija. Já não tinham que comer. Àquele mastro real.» – «Não quero o vosso dinheiro Pois vos custou a ganhar.Prova-modelo 2 GRUPO I Lê o seguinte texto. gageiro. Areias de Portugal!» Mais enxergo três meninas. As praias de Portugal!» – «Não vejo terras de Espanha. Que a não puderam tragar. Nem praias de Portugal. Acima ao tope real! Olha se enxergas Espanha. – «Sobe.» . A mais formosa de todas Está no meio a chorar. Logo foi cair a sorte No capitão general. Areias de Portugal!» – «Alvíssaras. sobe. Texto A Nau Catrineta Lá vem a Nau Catrineta Que tem muito que contar! Ouvide agora.» – «Todas três são minhas filhas. Debaixo de um laranjal: Uma sentada a coser. Oh! quem mas dera abraçar! A mais formosa de todas Contigo a hei de casar.» – «A vossa filha não quero.» – «Dar-te-ei tanto dinheiro Que o não possas contar. Uma história de pasmar. senhores. marujinho. Já não tinham que manjar. acima. Deitaram sola de molho Para o outro dia jantar. Vejo sete espadas nuas Que estão para te matar. Que vos custou a criar. Deitaram sortes à ventura Qual se havia de matar. Meu capitão general! Já vejo terras de Espanha. capitão. Outra na roca a fiar. A frase «ouvide. quero a tua alma. seguindo as orientações que te são dadas. Que alvíssaras te hei-de dar?» 70 Tomou-o um anjo nos braços. a falta de água potável. E à noite a Nau Catrineta Estava em terra a varar. O romanceiro. apela à atenção dos atores. Que vos custou a ensinar. b. c. b. Para nela navegar. meu gageiro. 1. demónio. senhores. Seleciona com ˚ a opção que completa as frases. apela à atenção do ouvinte. Verbo Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler. c. o calor do sol intenso.» – «Renego de ti. as tempestades. Que nunca houve outro igual. d. Acalmaram vento e mar.50 – «Dou-te o meu cavalo branco. a falta de alimentos. Uma das dificuldades enfrentadas pela tripulação da Nau Catrineta foi a.2. apela à atenção dos senhores. Não no deixou afogar. 1. Para comigo a levar!» – «Não quero a Nau Catrineta. Que a não sei governar. apela à atenção do leitor. 121 .» 65 55 – «Capitão.» – «Dar-te-ei a Nau Catrineta.1. Que me estavas a tentar! A minha alma é só de Deus. / uma história de pasmar…» a.» – «Que queres tu. Deu um estouro o demónio. agora.» 60 – «Guardai o vosso cavalo. 1. Almeida Garrett . d. O corpo dou eu ao mar. 3. um outro capitão. 1. Por esse motivo. 1. d. Por que motivo é que o capitão oferece alvíssaras ao marujo? 4.» 4. 3. fazer um desvio e atracar em Espanha. O tripulante que teve essa sorte foi a. Transcreve do texto uma expressão que nos indique há quanto tempo os marinheiros estavam a navegar. al-bixrá.2.1. tirar à sorte quem morreria. b. Explica o significado deste verso: «… vejo sete espadas nuas que estão para te matar.infopedia. d.4. na verdade. o capitão. O marujo que dialoga com o capitão. c. pela restituição de objeto perdido ou por prestação de qualquer serviço ou favor (Do ár. o diabo. 2. é a.5. c. b. atracar o mais rapidamente possível.3. d.pt 4. abastecer no porto mais próximo. «boa nova») www. tiveram de a. um gageiro. c.1. b. Que alvíssaras são oferecidas? 4. um marinheiro. Lê o significado da palavra «alvíssaras»: alvíssaras nome feminino plural recompensa dada por boas novas. um inimigo do capitão. mesmo um marujo. Por que razão o marujo recusa tudo quanto lhe é oferecido? 122 . o diabo. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F): a. Quem é o encenador desta peça de teatro infantil? 123 . M/4 anos significa que: a. c. Corrige as afirmações falsas. e.» 6. A peça pode ser vista todos os dias. a peça estará em cena nos próximos 4 anos. 8. Esta peça é uma adaptação da história « O mundo mágico de Jack. d. d. Lê a informação presente no seguinte cartaz. b. c.1. embora em horários diferentes. b. 7. Texto A 6. Seleciona a opção correta.5. Til. só poderão assistir à peça 4 pessoas de cada vez. Os bilhetes para a peça de teatro podem ser adquiridos via internet. só poderão assistir à peça menores de 4 anos. é o local onde a peça vai ser representada. Teatro Infantil de Lisboa. só poderão assistir à peça maiores de 4 anos. O cenário foi feito por Kim Cachopo. 1) a (v. Os marujos 4. os marinheiros vivem A (coragem).36) vosso (v.47) 2.2. Procede a todas as alterações necessárias.2. O capitão general pediu ao marujo para ver se estavam próximos de terra. (triste) 4.18) te (v. Darei a minha filha em casamento ao marujo se o marujo não me matar. (barco) O capitão general era uma pessoa muito No mar.3. invadiu o capitão ao ver as suas filhas a chorar. Reescreve as frases iniciando-as conforme indicado.15) real (v. Assim que 124 . 2.24) outra (v.1. Completa as frases com a palavra formada a partir das palavras base dadas entre parênteses. Assinala com ˚ a opção correta de forma enquadrares cada uma das palavras retiradas do texto A na respetiva classe. O capitão seria morto pelos marujos. 4. Reescreve a frase substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados. Nome Adjetivo Verbo Advérbio Pronome Determinante Lá (v. O dos marinheiros foi feito na praia das Lágrimas. O marujo avistou terra. 2. Não mataram o capitão porque entretanto avistaram terra Talvez 4. (perigo).1. 3. O marujo avisou o capitão.GRUPO II 1. ou pelo que viste. Modificador GRUPO III 1. 125 . contigo 5. A mais formosa das minhas filhas casará contigo. Sujeito composto a. de alguma forma. ou pelas pessoas com quem contactaste. Predicado b. casará contigo 4. 1. Deverás: • referir para onde foste quando decorreu a viagem e com quem viajaste. A mais formosa das minhas filhas 3. • apresentar o motivo pelo qual a viagem foi importante. ou por ter sido a primeira. tenha sido importante para ti.5. • descrever o local brevemente. • indicar que dificuldades/perigos/situações inesperadas tiveste de enfrentar. Complemento direto c. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos constituintes dados e as funções sintáticas que desempenham. Complemento oblíquo 6. Sujeito simples 2. Faz o relato de uma viagem que tenhas feito e que. . 30 pontos 30 pontos TOTAL ........... 1............... ........ ....... ............... ............... 126 100 pontos .......... ............. ..................4..... .. ......... .......... .. ......................... .. ....... ...... ....... .......................... ........... ................... ... ...... ........... ... .................. ............. 6..... ..... ... ......... . . .. ....................... .............................. ........... ......... 2 3.............. 4........................... ........... .. ................... ..................... ...1 2............... ...... . ......... ..................... ............. ...... ..... ................ ............... .......... . ................. ................... ............. .... ... ... 4............... ........ . ......... 1..... .. ...... ......................... ....... .... ............ .... . . 3. ............................3.......... ......... 4.............. . .. 3 pontos 2 pontos 2 pontos 4 pontos 2 pontos 2 pontos 2 pontos 3 pontos 20 pontos GRUPO III 1...... ......... ...................................... .........1.2.....COTAÇÕES GRUPO I 1.. . . ...... ... ...... ... 8... .... ..... .. . ... ... ................... ................... . ..... ............. 6..........1........ ....... ......................... .............. ...... 1......... ... . .... ........5.... ........ ...... ...............2......... ........ ........ ........................ .. 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 3 pontos 3 pontos 50 pontos GRUPO II 1............ ........... ... .. ............ ........ ..... ............... ................. 7........... ........... ................ .. . ...... .... ............. ...................... ........ ... .. 5.....1... .. ..... ...... ....... ................. ................... . ........ . ........... .. ........... 2....... ....... ...... ...... ...........3. ..............1.........2.....3.......... ...... ........................... 4........... ........... .. .. .... ....... . .................. .......... 4............ ............ 1.... ................ ............................. ........... ..... ......................... ...... .......... ..... . ...................... ..... ............... 4....... ......2... ....... ........... ........... .... .... .................... ...... ......... Fichas de Trabalho Extra . Continua a usar-se sempre que o prefixo termine com a vogal que inicia o elemento seguinte (micro-ondas e contra-almirante). dar. hás de. esta deverá permanecer como nas palavras «ficcional». Nos casos em que a consoante se ouve. KWY Consoantes mudas As consoantes que não se ouvem quando dizemos a palavra desaparecem. na prática. março…) e os pontos cardeais. «ação». «opção» ou «factos».O: Lê com atenção um excerto de um artigo sobre o Novo Acordo Ortográfico. exceto o caso «co» (coobrigação). «windsurf» e «yoga» Hífen É eliminado nos casos em que o prefixo termina com vogal e o elemento seguinte começa por vogal diferente (autoestrada) ou por «r» (antirreligioso) ou «s» (minissaia). ser. como no dos títulos dos livros (memorial do convento ou Memorial do Convento). São eliminados os acentos nas palavras graves com ditongos tónicos «oi» (heróico. in Visão Júnior. fevereiro. Mantém-se nas palavras compostas da área da botânica e da zoologia (couve-flor ou formiga-branca). setembro de 2011 (adaptado) 128 . ver e ler. Desaparece no presente do indicativo do verbo «haver» (hei de. «opção».FICHA 1 – Texto jornalístico NOME: TURMA: N. das formas de tratamento (senhor professor ou Senhor Professor). «eucalipto». Mantém na forma verbal «pôr» e pôde» (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito). Passam a escrever-se com minúsculas os meses do ano (janeiro. joia) e em «pêlo» e «pára» (não se distinguindo assim de «para» e «pelo»). sobretudo nas palavras derivadas de nomes estrangeiros como «darwiniano». As letras «k» e «y» passam a integrar o nosso alfabeto. «conceção» e «ótimo». À semelhança dos brasileiros. «arquitetura». dos domínios do saber ou disciplinas (matemática ou Matemática) e dos topónimos e edifícios (avenida da liberdade ou Avenida da Liberdade). há de. heis de. «excecional». boia. passaremos a escrever «lecionar». Vamos passar a escrever «kwanza». já usávamos essas letras no nosso dia a dia. Maiúscula e minúscula Acentos O emprego de maiúscula ou minúscula continua a ser em vários caso. Trata-se sobretudo de uma questão formal uma vez que. Desaparece o acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo e do conjuntivo dos verbos crer. que a partir de agora será constituído por 26 letras. hão de). pt/Cultura/harry-potter-prestes-a-entrar-na-era-digital-1499978 (acedido em setembro de 2011) 1. Reescreve as palavras conforme as regras do novo acordo ortográfico. Rowling em pessoa. Também confirmou que «não previa escrever outro romance» da série Harry Potter. K. Lê as regras relativas ao uso da acentuação e do hífen e preenche as respetivas colunas com três exemplos. A notícia que se segue não está redigida de acordo com o novo acordo ortográfico. que a partir de Outubro estarão disponíveis em inglês.1.3. alemão e espanhol. está on-line apenas uma página inicial com o vídeo de J. «Sabíamos que havia uma forte procura dos livros em formato digital. italiano. O site.publico. Para já. é «uma forma maravilhosa de iniciar a geração digital no livro». Rowling. que é ao mesmo tempo um jogo e um livro interactivo com vídeos e textos inéditos. 5 10 15 Mas como manter o interesse do público. K. Acentos Consoantes mudas Hífenes Maiúsculas e minúsculas KWY 1. quando o seu último romance foi publicado há já quatro anos e o último filme baseado nesta colecção estreia este Verão? A autora milionária e as suas agências de comunicação sacaram de mais um truque mágico do seu saco: foi mantido durante uma semana o suspense sobre o site «Pottermore». muito elegante num vestido vaporoso estampado e saltos altos.4.1. 1. Faz a correspondência entre as palavras que identificaste e a regra que se aplica e cada uma. e regressar à experiência da leitura». com anúncio espectacular marcado para 23 de Junho. http://www. francês. O projecto (em parceria com a Sony) tem uma parte lúdica gratuita. disse. explicou o seu projecto numa rara conferência de imprensa em Londres. K. J. Rowling a apresentar o projecto. Harry Potter prestes a entrar na era digital A escritora britânica J. Hoje. copiando-as para o teu caderno. e lançou hoje o seu site lúdico com novos conteúdos que a partir de Outubro começa a vender seus livros em formato digital. quer agora prosperar na internet. acrescentou. 1. mas tem também uma loja onde serão vendidos os livros digitais.2. 129 . mas eu queria fazer 20 25 30 mais que isso. Identifica as palavras que não estão conforme o novo acordo ortográfico. cuja saga Harry Potter já vendeu mais de 400 milhões de exemplares. amava mais a rapariga ruiva. nenhuma das anteriores. nascera-lhe uma borbulha. 1. estava apaixonado. b. joga à bola e sobe às árvores. participa na corrida e gosta da rapariga ruiva.5. todos queriam receber o prémio das mãos da rapariga ruiva. c. c.FICHA 2 – Texto narrativo NOME: TURMA: N. b.4. a história de um rapaz da sua escola. c. 1. c. a história de uma rapariga ruiva. b. escreve versos e histórias. 130 .1. b. 1. costumava ganhar ao Mário e ao Xavier. todos queriam participar na corrida anual de fim de ano. Na escola a. O narrador acreditava que iria ganhar a corrida porque a. 1.O: 1. Ouve com atenção o início da história Hipopóptimo de Álvaro Magalhães e seleciona com ˚ a opção correta. c.6. as raparigas admiram a. musculados e sem miolos.2. 1. A personagem principal distingue-se dos seus colegas porque a. b. rapazes franzinos e que escrevem versos. O narrador narra-nos 28 a. a sua própria história. rapazes fortes. b.3. todos queriam ganhar a corrida anual de fim de ano. 1. havia muito barulho na rua. De acordo com o narrador. era um corredor muito veloz. A personagem principal não dormiu bem porque a. c. 8. Assinala as palavras que melhor caracterizam a personagem principal. tinha muito comichão no nariz. tinha uma borbulha no nariz. A corrida de fim de ano era uma acontecimento que todos os anos atraía muitos participantes. 1.7. No sonho do narrador ele a.1. 2. tudo não passava de um sonho. Ao sair da cama.1. 131 franzino distraído vaidoso envergonhado forte determinado exagerado corajoso musculado persistente criativo sonhador . 3. b. 2. Responde às questões que se seguem. c. escreve versos à rapariga ruiva. c. percebeu que a. Por que motivo o narrador vai participar na corrida de fim de ano? 2. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.2. recebe um beijo da rapariga ruiva. dá um beijo à rapariga ruiva. b. vão parar ao mundo virtual e. Mais não digo. 2. João Fanha o ilustrador e a coleção é da Texto Editores. Um dia. José Fanha é o autor. Na verdade. Apresenta oralmente à turma a tua opinião sobre o texto. Há uma bruxa malvada. para depois regressarem ao silêncio.. 132 . 11 anos. só sei que eles estão em silêncio e depois desmancham-se a rir. 1. Indica quantas pessoas se referem ao livro. deve ser bom... o seu melhor amigo.3.FICHA 3 – Texto de blogue NOME: TURMA: N. mãe.educaremportugues..1. O blogue do autor é este! Bárbara Wong in http://www. Paulo. porque este é um livro giro para crianças que gostam de aventuras..». E. mas um craque a informática. «Alex Ponto Com é um rapaz normal.». Os seus amigos e o professor vão à sua procura e também desaparecem. Alex Ponto Com. ou melhor. Divide o texto em partes. Por isso. Lê a seguinte entrada de um blogue. «Não sei o que se passa no livro. Mais tarde. 30 e muitos anos.2. a Maspúcia. L.. acontece o mesmo ao resto do grupo e vivem muitas aventuras.com/2009/08/alex-ponto-com-de-jose-fanha.. foi investigar o computador de Alex e também desaparece.. às gargalhadas. Qual a função deste texto? 2. Alex Ponto Com desaparece de casa quando estava a jogar no computador. de José Fanha «Alexandre António.».O: 1. 1. 9 anos. Alex está no computador e desaparece. Identifica que livro é comentado.html 1.1. Começou o filme. Instalei-me confortavelmente na cadeira.O: 1. Identifica o tema deste texto de blogue. Maltazard conseguiu aumentar de tamanho e tem apenas um objetivo: formar um exército diabólico que lhe permita conquistar o Mundo. por isso o filme não foi uma surpresa. Fico à espera dos vossos comentários. o Artur é o único que parece ter poderes para o enfrentar. Foi uma surpresa que os meus pais e irmão mais velho me fizeram. escreveu: Obrigada pela sugestão. Comentários: A. zangado com o pai. Quantos leitores comentaram o texto? 133 . Neste filme. Não quero estragar a surpresa aos que ainda não viram o filme. o filho de Maltazard que. As luzes apagaram-se. escreveu: Eu fiquei desiludido com o fim do filme. Blogue de leituras. Vou tentar ir ver o filme! R. 2. A ajudá-lo nessa difícil tarefa terá a seu lado os seus amigos de sempre: a princesa Selénia. António escreveu: Eu já tinha lido o livro. o príncipe Bétamèche e Darkos. A banda sonora era espetacular. Espero que tenham oportunidade de ir ver o filme. sobretudo o Artur e a Selénia. terá de conseguir escapar do Reino dos Minimeus e recuperar o seu tamanho normal. resolveu ajudá-los. Mas gostei muito. que é espetacular. E. Adorei o filme! A sala estava cheia de espetadores! Alguns saíram desiludidos da sala de cinema. Mas eu não! Os verdadeiros fãs adoraram de certeza. Eu estava ansioso por ver o filme número três da saga Artur e os Minimeus. Estava à espera de mais emoção. 3. mas aqui fica um resumo. Lê o seguinte texto de um blogue. do género daqueles que se pode ler em qualquer site com as informações sobre o cinema. Adoro as personagens. claro. Mas. para isso. filmes e companhias Este fim de semana fui ao cinema.FICHA 4 – Texto de blogue NOME: TURMA: N. 4. e Maltazard. a. g. o príncipe Bétamèche. surpresa pais filme irmão cadeira luzes banda sonora sala de cinema espetadores fãs resumo informações sobre 6. Nem todos os espetadores gostaram do filme. No início deste filme. c. Partilham todos da mesma opinião do autor do blogue? 5. O texto está escrito na primeira pessoa. Maltazard e Artur são do mesmo tamanho. e. f. o autor do texto não fazia nenhuma ideia do que se ia passar. b. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F). d. Quando chegou ao cinema. O autor convida os leitores a comentarem o seu texto. O texto apresenta um resumo muito pormenorizado do filme. Seleciona das seguintes palavras retiradas do texto as que pertencem ao campo lexical de cinema. Artur conta com a ajuda de Selénia. Darko. 134 . c. uma menina que foi aluna da escritora e também professora Maria Alberta Menéres.FICHA 5 – Texto poético NOME: TURMA: N. b. Que aspeto do poema te chamou a atenção? 135 . c. um jogo poético em que uma palavra puxa outras. b. c. c.2. 2. 2. b. O ritmo do poema resulta a. «lengalenga do avesso». O poema encontra-se no livro O poeta faz-se aos 10 anos. um retrato sobre um menino chamado Miguel. O poema é a. b. 29 2. da repetição de consoantes. «dicionário maluco». há palavras dos finais dos versos que a.3. «palavra puxa palavra». Ouve com atenção um poema escrito pela Madalena. um retrato sobre a Lisboa nos tempos de El-Rei D. Completa as frases escolhendo a opção correta. 3. 2. Sebastião. No poema. se repetem sempre. rimam com outras palavras. da repetição de palavras. da rima no final dos versos. 2. são retomadas no início dos versos seguintes. O nome deste jogo poético é a.1.O: 1.4. • Escreve a última palavra dessa frase numa nova linha ou verso e a partir dela constrói uma nova frase. • Aplica a mesma «técnica» a outros versos e verás que obténs um poema. 136 . Partilha com os teus colegas o poema que acabaste de criar. • Escreve uma frase simples e pequena (com cinco ou seis palavras no máximo) sobre um colega da tua turma.4. Escreve um poema semelhante àquele que acabaste de ouvir. 5. Lê atentamente o resumo da peça Antes de começar . 2. Marionetas? O boneco fala do pequeno mundo que conhece. A boneca não imagina que o boneco se mexe como as pessoas. Ambos aprendem que o coração sabe sempre o que quer… Chiuuuuu!!! Silêncio! O Homem vem aí… 3. Qual dos cartazes te parece mais adequado à peça? Apresenta as tuas razões para essa escolha.FICHA 6 – Texto dramático NOME: TURMA: N.O: 1. A boneca conta a sua história que é tudo o que sabe. 5 10 Um boneco e uma boneca que se mexem como as pessoas. As pessoas não sabem que os bonecos se mexem como elas. Observa os cartazes com muita atenção. de Almada Negreiros. 137 . Fantoches? Um dia. os bonecos descobrem que se mexem e falam como as pessoas. Dois bonecos que se animam na ausência das pessoas. O boneco desconhece que a boneca se mexe como as pessoas. O Boneco: Só agora é que dei por isso! A Boneca: (Idem. era eu a única que podia mexer-me! O Boneco: E nunca me sentiste a puxar por ti. quando tambor do Homem já vai muito longe.. Cena única (Depois de subir o pano... fica admirado de ver a Boneca sentada a olhar para ele.) Chiu!.) Nunca… nunca experimentei puxar por ti… Eu tinha pena. Quando o Boneco volta para o lugar. Qual o cartaz que te fornece uma informação mais completa? Especifica essa informação. Às vezes... 138 . ouve-se um tambor que se vai afastando.) 5 10 15 20 25 O Boneco: Tu também te mexes com as pessoas?! A Boneca: (Muito baixinho. Procura imaginar como será a peça de teatro.) Chiu!. Por isso nunca experimentei!. levanto-me e vou espreitar para fora… A Boneca: Nunca te vi assim!.. e vai espreitar ao fundo para fora.) É que eu julgava que era o Homem que puxava por mim! O Boneco: E tu? Puxaste por mim alguma vez? A Boneca: (Idem. O Boneco levanta-se.. sentia puxarem por mim mas julgava que era o Homem… e deixava-me estar boneca… O Boneco: Se eu soubesse que eras como eu! A Boneca: Se eu soubesse que também tu eras assim! O Boneco: A culpa é tua! Eu bem puxei por ti.4. se ao puxar por ti. perdoas? Tu não imaginas como eu sou tímida!.. Entretanto. O Boneco: É asneira!.) Eu também julgava que de nós dois. Quais as companhias de teatro que levaram a peça à cena? 5.... O Boneco: Todas as noites puxo por ti e tu és sempre uma boneca!!! A Boneca: (Idem.. Que final terá? 7. todas as noites! A Boneca: Que pena! E eu que não adivinhava que eras tu! Olha. O Boneco: Pois eu. 6. O Boneco: Eu julgava que de nós dois. tu não te mexesses. era eu só que podia mexer-me! A Boneca: (Sempre muito baixinho. Quando já mal se ouve o tambor. todas as noites.. Lê atentamente o seguinte texto. a Boneca senta-se e está admirada de ver o boneco a andar.) Chiu!. todas as noites?! A Boneca: (Idem.. personagens e cenário. Só depois de ter pensado bem é que eu me levanto… E até hoje. b.30 35 40 A Boneca: Chiu!. pois a. INCM 8. uma didascália inicial. 139 . O texto apresenta a.3. 8. personagens e contexto. b.. nem eu… O Boneco: Tu és tímida! A Boneca: Pois sou… O Boneco: E não há razão… pois se temos a certeza de que não está ninguém a ver! Faz algum mal? A Boneca: Mas se vissem? O Boneco: Não podem ver! A Boneca: Tu tens a certeza de que não te podes enganar? O Boneco: As pessoas é que se enganam! Nós os bonecos. 8. dão instruções. c. Não fales tão alto! O Boneco: Não está ninguém lá fora! Eu nunca me levanto sem ter pensado primeiro se está alguém lá fora!.2. Almada Negreiros. Completa as frases seleccionando a opção correta. b. ainda ninguém deu por nada…nem tu! A Boneca: É verdade. um prólogo. em atos e cenas. c.. som. «Antes de começar» in Obras completas.. numa cena única. c.4. c. b. alternam entre si. 8. em cenas. luz e cenário. O texto está organizado a.1. eu nunca me enganei… Mas nunca faço nada porque tenho medo de me enganar!.. uma fala inicial. As falas são um exemplo de texto conversacional. 8. O início do texto fornece informações sobre a.. nunca nos enganamos! A Boneca: A dizer a verdade. relatam uma situação.. a. Indica dois traços que permitam caracterizar psicologicamente a Boneca.1. 10. Recorda a seguinte fala da Boneca: «Mas nunca faço nada porque tenho medo de me enganar!» 17. 11. b. Sustenta o teu conselho em pelo menos dois argumentos válidos.1. Quem espera sempre alcança. Que descoberta fazem o Boneco e a Boneca? 12. Na tua opinião. 17. Quem corre por gosto não cansa. «(…) e deixava-me estar boneca. Identifica o número de atores necessário para encenar este texto. o que levará a Boneca a estar sempre a pedir ao Boneco para falar mais baixo? 15.» 15. 14. 140 . Seleciona do texto duas didascálias com informação relacionada com o sentido da audição. c.2. Escolhe um dos seguintes provérbios para início de conversa. Por que motivo a Boneca não tinha tentado puxar as cordas do Boneco? 12.1. Imagina que tinhas oportunidade de conversar com ela e que a tentavas convencer de que o medo que ela sente a pode estar a prejudicar. 17. Qual é a origem desse medo? 13. O que pretende a Boneca dizer com esta fala? Ela não é sempre boneca? 16.9. Quem não arrisca não petisca. Título da peça Datas da representação Local da representação Nome da companhia de teatro que levou a peça a cena Idade a partir da qual se podia assistir a esta peça Endereço eletrónico onde se podia obter mais informações Lugares onde podiam ser adquiridos os bilhetes para se assistir ao espetáculo Meses que esteve a peça em exibição 3. Se precisasses de uma informação sobre o espetáculo. à meia-noite. preenche o quadro.O: 1. era possível obter essa informação? Justifica. Observa o seguinte cartaz. 141 . 2. Depois de analisado o cartaz.FICHA 7 – Cartaz e Texto dramático NOME: TURMA: N. 4. certamente. regresso a casa 142 . regista o que te sugere o cartaz sobre a peça em exibição. Seria possível uma escola levar duas turmas a ver a peça? 5. orgulhoso III . parte da mesma? Relatar uma ida ao teatro 1. Em que se baseará a história? Quem poderá ser a personagem principal? Que elementos farão. No teu texto. Em cerca de quatro a cinco linhas. desenvolve cada um dos tópicos do plano com descrições e pormenores. «Uma ida ao teatro» I – Introdução Quem foi ao teatro? Miguel e Maria Quando foram ao teatro? Férias da Páscoa Com quem foram? Avós O que foram ver? A peça «O Principezinho» Onde foram? Quinta da Regaleira II – Desenvolvimento A que horas chegaram? 15h O que viram quando chegaram? Os atores a preparar o espetáculo O que aconteceu? O espetáculo começou e um dos atores convidou o Miguel a participar e fazer de Principezinho Como se sentiu o rapaz? Envergonhado mas entusiasmado.Conclusão Como terminou o dia Elogios dos avós e da Maria. Quem é a organizadora do evento? 6. Escreve um texto que respeite o título e o plano seguintes. No final, não te esqueças de rever o teu texto cuidadosamente. 143 FICHA 8 – Texto narrativo e Texto dramático NOME: TURMA: N.O: 1. Lê atentamente o texto que se segue. Julieta e Romeu 5 10 15 20 25 30 Em frente à casa de Julieta, na bela cidade de Verona, uma criança observava o muro coberto de inscrições e lia os nomes e as mensagens cravados nos corações enviesados. Depois voltou-se, ergueu por um instante o olhar em direção à varanda e pediu-me que lhe contasse a história de Julieta e Romeu. Quando os archotes se acendiam nos salões, a noite dava lugar à luz. Entravam as máscaras e a mansão enchia-se de barulho, riso e cores cintilantes. A festa ia começar. A alegria do Carnaval cantava bem alto as suas canções, como uma cigarra. Estavam ali presentes todos os jovens de Verona. Queriam encontrar-se, divertir-se, mostrar-se uns aos outros. Dançar. Sabiam de cor todas as músicas, todos os passos de dança, todas as palavras elegantes e todos os gestos da corte. E queriam apaixonar-se. À meia-noite, as damas e os cavalheiros formaram um círculo, para a última dança. Romeu Montequio, um jovem alto e gentil, deu a mão a uma dama que lhe era desconhecida: Julieta Capuleto, uma rapariga encantadora. Ela olhou-o e disse-lhe com doçura: − A tua mão aquece a minha. − E os teus olhos − respondeu Romeu − incendeiam o meu coração. E foi assim que Julieta e Romeu se apaixonaram, por entre as cores do Carnaval. Foi um amor à primeira vista, mas belo e vivo como o Sol na alvorada e no ocaso. Porém, não era um amor fácil, porque as suas famílias, os Capuleto e os Montequio, se odiavam desde há muito, muito tempo. Era esta a razão pela qual Romeu só podia ver Julieta à noite, em segredo. Quando a escuridão cobria o seu rosto como uma máscara, Romeu percorria em silêncio as ruas de Verona e trepava pela varanda de Julieta, sem ser visto. Como era bela Julieta, à luz do Luar. Naquela noite, caía a neve, sobre a cidade silenciosa. Julieta e Romeu trocaram palavras e promessas de amor: era seu desejo casarem-se, ainda que devessem manter o seu casamento em segredo enquanto as duas famílias 144 35 40 45 não fizessem as pazes. A neve continuava a cair e a felicidade de Julieta e Romeu era sem fim. De manhã, a cidade estaria branca como uma noiva. No mosteiro de São Francisco, nas margens do rio, vivia um frade que podia ajudá-los. Era frei Lourenço, um homem muito sábio, amigo de Julieta e de Romeu. Ao conhecer a história dos dois amantes, aceitou casá-los em segredo. Num belo dia de primavera, frei Lourenço chamou Romeu ao seu confessionário. Do outro lado já estava Julieta, de joelhos, como se fosse confessar-se. Então, o bom frade removeu a grade de ferro que os separava, para que os dois jovens pudessem ver-se. Romeu e Julieta trocaram os votos do matrimónio e tornaram-se marido e mulher. Ao mesmo tempo, um bando de gaivotas levantava voo sobre o rio. Os esposos continuaram a encontrar-se às escondidas, à espera do momento certo para falarem com os seus pais acerca do casamento. O seu amor crescia de dia para dia. Mas o ódio entre os Montequio e os Capuleto não diminuía… Nicola Cinquentti, Octavia Monaco, Julieta e Romeu, Livros Horizonte 2. Indica as personagens necessárias para adaptar este texto a texto dramático. 3. Relê atentamente o texto e a. seleciona informação relativa ao espaço, tempo, adereços, tom de voz, luzes, entre outras, para redigires as didascálias. b. seleciona a informação que consideres importante para redigires as falas das personagens. Não te esqueças de usar o discurso direto. 145 FICHA 9 – Texto jornalístico NOME: TURMA: N. Transcreve o título do texto. 3. 13 de agosto de 2011 (adaptado) 2. edição de verão do jornal Expresso. 146 . Lê a seguinte notícia. Comenta a função do texto que surge logo após o título. Expressinho.O: 1. Enumera os três grandes objetivos da instituição deste dia que o texto apresenta. Qual foi a data do primeiro Dia Internacional da Juventude? 5. Os não jovens representam 3. é mais forte. 82% da população c.» 147 . Seleciona o objetivo que. Identifica o erro de concordância presente na frase «Cerca de 87% dos jovens de todo o mundo vivem em países em vias de desenvolvimento. Jovens que vivem em países em vias de desenvolvimento 1. 6. 87% 7. 5. 18% da população b. Com base na informação fornecida pelo texto.4. COLUNA A COLUNA B a. na tua opinião. completa as afirmações da coluna A com os dados da coluna B. Justifica a tua resposta. O texto está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico? 8. Os jovens representam 2.1. Soluções . 4. 4. A movimentação dos continentes formá-lo-á daqui a 50 milhões de anos. Os geólogos vigiam-na diariamente. 5. Opinião pessoal devidamente fundamentada. anormal. Todos os portugueses. Texto B 8. a. 9. 149 Texto B 7. amedrontar. 6. d. inseguro. 4. «Mas ele queria ser livre. Há geólogos que pensam que o supercontinente se formará exatamente no mesmo local onde em tempos existiu a Pangeia.4. 6. Mudou de cor e ficou tão negro como o escuro da noite. A personagem principal é o Zé Manel. a. 1. d. c. Todos. 2. O banco alimentar contra a fome recolheu-as. a. d.1. 3.2. Teste 3 p. d. b. c. c. 3. d. As toneladas de alimentos angariados na campanha anterior. Pretendem levar as pessoas a agir. b. d. d.. por isso é meio verdadeiro. nomeadamente Ross N. Curioso – quis mesmo ver o que tinha acontecido ao gato do Doutor Inventino. amarelecer. b. b. c. é – verbo. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos.3. sua – determinante possessivo. Nos dias 27 e 28 de novembro.» .1. 3. 5. 9. 4. 3. que são erros. 6. f. Ele ouviu-a.4. quando todas as massas terrestres se fundiram no equador. o outro 8. Levá-los a contribuir com bens alimentares para o Banco Alimentar Contra a Fome. Mitchel. de. a.1.2. Aventureiro – sonhava viajar pelo mundo.. pretas. 35 Grupo I Texto A 2. b. situada onde hoje está a África ocidental. desobediência. c. Ao facto de o gato regressar a casa após o pôr do sol. 3 4. ao. d. 5. 1.1. Os outros. c. dando origem à Pangeia. Determinado – sabia bem o que queria da vida: ser livre Solitário – não tinha família. 8.1. 5. 5. negação. b. d. arrependimento. 2. 2. 3. 6.» 5. a. Grupo C – destravado. 10. Grupo A – esverdear. Porque enchem o escuro com os seus próprios medos.3. 5.1. f. Opinião pessoal devidamente fundamentada. Porque foi o nome que ele inventou aos dois anos de idade para si próprio. 3.5. b. Entrevistador Beatriz Entrevistado (nome completo) António Emílio Leite Couto Nacionalidade Moçambicano Local onde decorreu a entrevista Moçambique Primeiro livro infantil que escreveu O Gato e o Escuro Característica da linguagem dos seus livros Palavras que não existem em português. A mãe perdoa-lo-ia. 6.. 3. 1. a. 3. 3. a. 3. modo. enorme – adjetivo. 5. do. ajuda – nome. 3.. 28 Texto A 2. Os geólogos analisaram o magnetismo de rochas antiquíssimas. 3. obediência. 3. para. 4. e.2. na África Ocidental.... 3. 3. 8. c. 2. 2. 4. a. a. 3. 4. mesmo após a mãe o ter proibido de o fazer. 22 Grupo I Texto A 2. Grupo B – manhoso. gateza. a. Grupo II 1. c. 2. outros.SOLUÇÕES Teste 1 p. Inspiração As pessoas. tempo. A – Determinante artigo. b. 3. Grupo II 1. ou seja.1.. 4.1. o número de instituições apoiadas e o número de pessoas que beneficiou da ajuda das instituições. à partida. no. Teste 2 p...2. b. breu. mas que se percebem no contexto em que foram usados. consideram que o supercontinente Amásia formar-se-á no oceano Ártico. mais que breu. Grupo 2 – eu. Pronome pessoal forma de complemento direto. demonstrando uma grande falta de respeito para com todos eles pelo comportamento irresponsável e egoísta que assumiram. à 150 .» 4. 5.3. chamou. Palavras variáveis O. 4. e. do calor produzido pela mecha quando arde. Bisneca.1. Bisnico. Descalçou os sapatos para que o Dr. desde que devidamente fundamentada. Grupo II 1. 7. d. 2.2. c. A chama cresceu. 6. quer a todos os seres que nela vivem. À família Bisnau 5. isto. 2. c. esquina. O facto das nuvens taparem os ouvidos permite-nos ver a barulheira que o carro estava a fazer. a. Palavras variáveis a. algodão. dormia debaixo da ponte e andava esfarrapado. 3 – 1 – 6 – 2 – 4 – 7 – 5 10.1. punca-punca-punca.3.1. cera ou parafina. 2. Resposta pessoal bem fundamentada.1. subiu. 4. d.5. 5. degraus. 5.» ou «E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata. 2.3. do petróleo. 2. troncos de madeira. 6. pegou-se à erva e subiu pela árvore acima numa dança assustadora. mulher. assustadora. 43 Grupo I Texto A 2. Personificação. Frascos – grau normal. Inventino.2. árvore.1. Bisnica – formados a partir da palavra Bisnau. lhe Palavras invariáveis Ali. b). Grupo 4 – seu. Texto B 9. Poderá ser usada na indústria de cosmética pois permite ocultar manchas e imperfeições da pele. para 2.5. morava. Nome do cientista Zhang Shuang Invenção Dispositivo que oculta objetos composto por dois cristais de calcite que cria um manto de invisibilidade Local onde foi desenvolvida Universidade de Birmingham. pegou-se. os materiais usados na fabricação das velas do petróleo b. b. Devido ao facto de esta família não se comportar de forma adequada. Teste 4 p.1. 4. 4. b. ninguém. as Grupo 3 – doze. alimentam a chama. 4. manhãs. Frascões – grau aumentativo.4. pasta vermelha feita de uma mistura de químicos.2.2. Classe dos nomes. 4.1.5. cresceu. 6.3. c. os cristais têm de ser maiores do que o objeto a tornar invisível. a. Grupo 5 – reparasse. Frasquinhos – grau diminutivo. dança. 6. entraram com o carro pela mata dentro.1. uma. b. 6. Texto B 8. 2. uma. 11. d. 6. Grupo 1 – pessoa.2. erva. c.1. O Zé Manel passava fome. Frasco. … o tamanho dos frascos que podiam ser vistos no laboratório do Dr Inventino. punca-punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas. 2. Bisnuca. O aparelho que permite tornar objetos invisíveis é visível e apenas funciona com luz polarizada sobre uma superfície fixa. chama.2. a mulher e a filha não o ouvissem. Grupo II 1. O pronome está a substituir Zé Manel e desempenha na frase a função de complemento direto. 2. pela Palavras invariáveis e.4. Opinião pessoal.3. 3. a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca. as. nada. 4. a. 6.4. algodão. 2.2. «Em vez de virem a pé. 9. d. 3. 2. a. 2. Inglaterra Material usado Dois cristais de calcite Revista onde o estudo foi publicado Nature Communications 10. ir. quer em relação à mata. SOLUÇÕES 3. a. adjetivo b. advérbio c. nome d. determinante 4. a. …deixaram atear um enorme fogo. b. …deixaram ateá-lo. 5. Derivação Composição Sufixação Prefixação Fumarada Facilidade Aflitivo Descuido Desembrulhar Chupa-chupas Pica-pau Teste 5 p. 50 Grupo I Texto A 2. a. o maquinista do comboio do expresso do tempo. b. cerca de cem passageiros. c. uma cassete que dava as boas-vindas aos passageiros. d. século XIX; século XV; época medieval; Portugal Romano; era dos dinossauros. e. Companhia de Viagens Intemporais. 3. a. 3. b. 4. c. 5. d. 1. e. 2. 4. «Mas a verdade é que para Marco, maquinista, estas viagens eram mais monótonas que a ida para o emprego de metropolitano.» 4.1. Marco sentia-se assim porque o seu trabalho era muito monótono, já que as viagens que fazia ao passado eram sempre iguais, irremediavelmente iguais. 5. A ação decorre no futuro, mais precisamente no dia 1 de maio de 2019. 6. 6.1. a. Pararam no ano de 1908. b. Dois homens mascarados entraram no comboio e queriam obrigar o maquinista a parar na data por eles indicada. 7. Significa que o Marco, caso não fizesse o que lhe mandavam, poderia ser morto pelos homens mascarados. Texto B 9. 3 / 7 / 2 / 5 / 4 / 1 / 6 10. a. 6. b. 5. c. 7. d. 2. e. 4. f. 1. g. 8. h. 3. 11. Os Gregos usavam a Cítala para enviar mensagens codificadas em tempo de guerra. 11.1. Os Gregos enrolavam uma faixa de couro à volta da cítala e escreviam nela. Quando era entregue voltavam a enrolar a faixa numa cítala e liam a mensagem. Grupo II 1. a. sangue-frio 151 b. foi c. sobressalentes d. os e. desiludidos f. uns g. vinham h. microfone i. colocarem j. suave k. trico l. alguns 2. a. Todas as manhãs, Marco recebia-a no expresso do tempo. b. Marco estremeceu. Ele era o maquinista do expresso do tempo. c. Carregou nele a fundo. d. Os assaltantes não o queriam. 3. a. Presente do modo indicativo. b. Futuro do modo conjuntivo. c. Futuro do modo indicativo. d. Pretérito imperfeito do modo indicativo. 4. a. Palavra composta. b. Palavra derivada por prefixação e sufixação. c. Palavra composta. d. Palavra derivada por sufixação. e. Palavra derivada por sufixação. 5. a. Sujeito composto. b. Sujeito simples. c. Sujeito simples. d. Sujeito composto. Teste 6 p. 58 Grupo I Texto A 2. 2.1. a. 2.2. d. 2.3. d. 2.4. a. 2.5. d. 3. «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?» Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu.» «Mas como?», perguntei. Ele disse: «Com um lápis bem afiado.» 4. Adjetivação. 4.1. Permite ao narrador caracterizar o velho casarão. 5.1 Era o muro do casarão. Como o casarão estava velho e abandonado, o narrador tinha medo de passar por ele e o muro separava-o do casarão, o que fazia com que, ao passar por ele, tivesse menos medo. 6. O narrador tem medo de tudo, como ele próprio diz, ao passo que o seu irmão é atrevido e curioso e não teve receio, mesmo sabendo que podia haver um fantasma dentro da mala, de a abrir. Já o narrador, apesar de saber que a mala estava vazia, parece mostrar algum receio pelo facto de o irmão ter aberto a mala. Texto B 8. a. V b. F c. V d. F e. F f. F g. F h. F 9. a. Energia eólica. b. Energia da biomassa. c. Energia solar. d. Energia geotérmica. e. Energia hídrica. 10. A principal diferença prende-se com o facto de, na energia das ondas, serem as marés (alta e baixa) que fazem girar as turbinas; já na energia hidroelétrica, é a diferença de altura entre a barragem, onde é armazenada a água, e o rio que faz mover as turbinas. 9. A única diferença prende-se com o acompanhamento das panquecas, já que a massa é exatamente a mesma. Para fazer panquecas salgadas enrolam-se fatias de queijo, para as panquecas doces, regam-se as panquecas com mel e fruta. Grupo II Grupo II 1. 1. a. Mundungus não estava tranquilíssimo. b. Mundungus não estava tão tranquilo como o Hagrid. 2. a. esgotar-se. b. preciso. c. conhecem. d. semelhante. e. reluzente. f. interior. 3. c. 4. a. Hagrid não o agarrou com brusquidão. b. Hagrid agarrá-lo-ia com brusquidão. 5. Suspeitava; tivesse; caírem; estará. 6. a. Complemento oblíquo. b. Modificador. c. Modificador. d. Predicado. e. Sujeito composto. f. Vocativo. 7. b. Palavras derivadas por prefixação anormal; desnecessária Palavras derivadas por sufixação ferrugenta; finalmente; gelada; perigoso Palavras derivadas por parassíntese esvaziar; amedrontar; assombrada 2. saí/foi/pegou/queria/teria/fazer/voltasse/sabia/deixaria 3. a. verbo transitivo; b. verbo transitivo; c. verbo intransitivo. 4. Superlativo absoluto analítico. 4.1. a. Um fantasma à solta na casa podia ser tão perigoso como o meu irmão. b. Um fantasma à solta em casa podia ser perigosíssimo. 5. a. sujeito. b. predicado. c. predicado. d. sujeito. e. vocativo. Teste 7 p. 65 Grupo I Texto A 2. 2.1. c. 2.2. a. 2.3. c. 2.4. a. 2.5. d. 2.6. d. 3. O texto tem este título, pois os seis amigos de Harry Potter bebem uma poção mágica que os transforma em clones dele. Ao todo, incluindo o verdadeiro Harry, são sete os Harry Potters. 4. Com o objetivo de se transformarem no Harry Potter. 5. «O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias mãos.» 6. Sim, pois arriscam a sua própria vida ao fazerem-se passar-se por Harry Potter, já que sabe que os Devoradores da Morte irão tentar capturá-los por pensarem tratar-se de Harry Potter. Texto B 8. a. Misturar os ingredientes. b. Cozinhar a massa. c. Virar a panqueca. d. Derreter a manteiga. Teste 8 p. 72 Grupo I Texto A 2. O narrador é participante. 2.1. «Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho participado em várias e curiosas aventuras. Vou narrá-las o melhor que sei (…).» 3. 3.1. Caidé resgata um pequeno barco à vela de um menino que caíra ao lago. 3.2. Caidé. 3.3. Caracterização direta. 3.4. «focinho bonito»; «orelhas pendentes e felpudas». 3.5. Era vaidoso, pois gostava de apreciar a sua própria beleza no reflexo do lago, e corajoso, já que se atirou para dentro de água para resgatar o barco do menino. 4. Para o Caidé, o nome «cocker» é nome de família Inglesa, ao passo que para os seus donos «cocker» é apenas a raça do Caidé. 5. Porque todos os seus antepassados são cães premiados em exposições caninas, logo, Caidé considera que pertence a uma família ilustre. 6. 6.1. no lago do jardim onde costumava ir com a dona. 6.2. «(…) passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou com a minha dona.» 152 SOLUÇÕES 6.3. Como ela não viu o salvamento, ficou zangada ao vêlo todo sujo, molhado e com o pêlo desalinhado, e, por isso, deu-lhe uma palmada no focinho. 6.4. Opinião pessoal desde que devidamente justificada. 10. Ler e dar opinião sobre a revista; ajudar a escolher a capa; recolher opiniões junto dos colegas; sugerir temas. 10.1. Criativo; curioso; confiante; atrevido. Grupo II Texto B 8. a. F b. F c. V d. V e. V f. F 8.1. a. «Walter(…) é um fantoche que vive com Gary (…), o seu irmão humano (…).» b. «Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o convida para uma viagem de sonho a Los Angeles, crente que será finalmente pedida em casamento (…).» f. «Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta (…).» 9. a. 5. b. 4. c. 3. d. 6. e. 2. f. 1. Grupo II 1. 1.1. Estapafúrdios, patetas, ridículos, malucos. 1.2. Superlativo relativo de superioridade. 2. a. advérbio de lugar; b. advérbio de grau; c. advérbio de negação. 3. 3.1. e. 3.2. b. 3.3. c. 3.4. a. 4. a.determinante indefinido; b. Alguns ajudaram-me a içar o barco ( pronome indefinido). 5. a. presente do conjuntivo, terceira pessoa do plural; b. pretérito perfeito do indicativo, terceira pessoa do singular; c. particípio passado. Teste 9 p. 79 Grupo I Texto A 2. 2.1. c. 2.2. a. 2.3. b. 2.4. d. 2.5. a. 3. «Num cavalo imaginário/ montei….» 4. a. Com amigos. b. Até um castelo. c. Voando nos cavalos alados. 5. Mostra-nos que a viagem não é fácil, pois, sendo o caminho difícil, está o cavalo cansado. 6. Era alado, imaginário, rápido. 7. À aventura que terá decorrido naquele castelo. Texto B 9. Encontrar consultores para a Visão Júnior. 153 1. a. 10 sílabas gramaticais. b. 7 sílabas métricas. 1.1. Num / ca / va / lo i / ma / gi / ná 2. «— Adiante, cavalinho, / Que estamos quase a chegar, / E, para encurtar caminho, / vamos agora pelo ar!...» 2.1. O rapaz mandou o cavalinho seguir adiante, dizendo que estava quase a chegar. Por fim, informou o cavalo que, para cortarem caminho, iriam então pelo ar. 3. a. cavalgámos; b. romper; c. cavalgámos. 4. a. teria levado; b. condicional composto; c. tinha levado. 5.1. Belo. 5.2. Biforme – Ela era muito bela/Eles eram muito belos… 5.3. …belíssimo. 6. a. 1; b. 3; c. 6; d. 6. Teste 10 p. 85 Grupo I Texto A 2. 2.1. Determinado, pois não desiste de concretizar o seu sonho. Sonhador, pois queria ir a Marte. Metódico, na forma como desenhou o foguetão. 3. Ir a Marte. 4.1. Um balão, um avião, um foguetão. 4.2. Não, pois não conseguiu que nenhum deles voasse de verdade. 5. «E foi prá arrecadação» 6. Opinião pessoal devidamente fundamentada. Texto B 8. Pela temperatura (cerca de 20 oC); tem uma estrela semelhante ao Sol; demora cerca de 290 dias a rodar à volta da sua estrela. 9. a. Temperatura do planeta. b. Número de dias que leva a completar uma volta em redor da sua estrela. c. Número de novos candidatos a planetas. d. Número de planetas, dos 1097, que tem um tamanho semelhante ao da Terra. 10. O investigador principal da missão Kepler. b. Alguns foram já descobertos pela sonda. sonda – nome.1. Palavra parassintética / derivada por parassíntese. Palavra derivada por prefixação e sufixação. Porque a empresa Kodak vai abrir falência. e. 5. «Mesmo as grandes rochas da beira-mar vão-se desgastando muito lentamente (…). Teste 12 p. complemento direto. c. b.1. a. c. a. mineral. rocha. d. Ou seja. A Ana será encontrada pelo Rui. a. c. ou seja. planetas – nome. foi ajudada pelos outros atores em cena. A – determinante. a. «Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores. Idade da empresa Kodak. 2. a.5.3. A NASA confirmou-a. «Irrita-se» c. Número de negativos que o fotógrafo guarda. c. 5. Quem é o principal investigador da missão Kepler? 4. 4. 3.Grupo II 1. Palavra derivada por sufixação. O outro lado será o mundo real de onde o Rui e a Ana vieram. Texto B 8. 2. Para além disso. puro. mas mostrou disponibilidade para o ensinar a corrigir ‘a noção da composição’. Negativa.2. O anão Martim é um passador de mundos. «Rosalina tem na mão um leque improvisado que abana de forma nervosa (…). a.2. 2. 2.1. b. Opinião pessoal devidamente fundamentada. V. O relógio está parado porque os habitantes daquele lado do mundo são eternos. d. F. b.1. Quando tal aconteceu. Não. d. a. 9. 2. a. 2.3. Palavra derivada por sufixação. metal 10. c. onde o tempo flui. 5. Teste 11 p.5. Ano de lançamento da primeira máquina Kodak.1. c. já – advérbio. «(…) empresa que está à beira do abismo. b. O mineral é obtido em minas.4. 2. b. 2. é uma rocha mole.» b.» b. c. 8. logo não precisam de contar o tempo. Número de prémios internacionais que o fotógrafo recebeu. Fóssil: morte. c. c. 6. 2. a. b. teria vindo. Afirmativa. a. c. predicativo do sujeito. b. 2. complemento oblíquo. a. a. tivéssemos chegado. terra – nome. com – preposição. c. 90 Grupo I Texto A 2. a – determinante. Afirmativa. identificou – verbo. c. a. parecidos – adjetivo. Grupo II 1. fóssil Metal: metais. Negativa. marca. O anão Martim foi visto por um rapaz. vai tentar encontrar o maior número possível. tenta mostrar-lhe que também ela já se enganou e que fez exatamente aquilo que estava a criticar. William Borucki afirmou que a sorte lhes sorrira com a deteção daquele planeta. o que significa que brevemente deixará de haver rolos da Kodak. tem estado. f. quando isso acontece. entre um mundo e o outro. modificador. d. complemento oblíquo. Como o fotógrafo confia plenamente na qualidade destes rolos.» 154 . 5. Shakespeare revela-se uma personagem muito compreensiva. e. pode andar entre lá e cá.4. 97 Grupo I Texto A 2.» d. Tenta mostrar-lhe que um bom ator. ouro. «(…) o escultor Armando Mesquita. Negativa. a.» 4. V. rochas. «(…) a argila.» b. 3. 2. Texto B 8. 3. d. 207 – quantificador. o mundo onde as pessoas são mortais. quando se esquece das falas. ferro. «(…) o diamante (…) nada o pode riscar!» 9. b. O anão Martim. faz exatamente o que Amélia fez: improvisa. predicativo do sujeito. c. 10. 3. 2. c. a. o anão estava preocupado porque pensava que ia morrer. b. que elogiou a sua sensibilidade para a fotografia. a. Nem / não / nunca 3. um anão pode tornar-se mortal. Porque alguém do outro mundo o viu e. 2. F. V. nas quais se escavam e abrem túneis para extrair os minerais das rochas. complemento direto. F. que serve para fazer objetos de olaria. 4. Ele considera normal haver dias melhores e dias piores na representação de uma peça e considera que Rosalina está a implicar com os atores em cena por estar apaixonada por Bruno. 6. i.6. c. a. h. 10. f. 2. Testes de Compreensão do Oral Unidade 1 p. F (Se nada for feito. b/d. 1. Ficarei contente por ti. Cambridge. 2. 1. 2. c. Ourivesaria. Complemento direto. c. b. V n. vv1 – milhas – as ilhas b. a. V. Dias Liberto. 7. j. vv12 – ganchos – conchas l. a. F (A equipa foi chefiada por Greg Asner).SOLUÇÕES c. Unidade 2 p. 2. 6. c. 1. c. g. a. V. vv16 – D. b. F (As florestas têm metade das espécies). Infância feliz. F j. 4.2. 2.3. 1. b. Desabrigado.5. 4. e. Colégio Emanuel. e. 105 1. F o. Este fotógrafo fotografava Raul Solnado. Inglesa. Cabo Lince. a. c. 1. rua Direita. V m. 1. 3. as alterações podem levar a uma redução de 70% da biodiversidade). F d. 5. b. Unidade 5 p. a.10. Sebastião – Preste João Unidade 6 p.9. Modificador. 5. 1. b. A. b.a pessoa do singular do pretérito perfeito composto do modo indicativo. 1. a. P. 3. Desejava percorrer e conhecer o mundo. . F g. Emprestei-lhe a minha máquina. a. Predicativo do sujeito. V f. Médico de Marinha. F 2. 1. F (Em África. c. 5. vv7 – balas – falas g. f. P. 104 1. 1. vv9 – danças – lanças i. b. 4. 107 confiança confiante confiantemente confiar disponibilidade disponível disponivelmente disponibilizar raiva raivoso raivosamente enraivecer 1. Confessou. vv15 – artificiais – naturais o. 108 1. 2. c.4. c. 1. F i. «Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto e branco (…)» Grupo II 2.4.1. Cata-Vento. b. V. b. c. vv3 – mentiras – safiras d. Nome Adjetivo Advérbio Verbo Unidade 3 p. as perdas serão de enorme dimensão). c. vv11 – sinais – metais k. c. A Kodak lançou a sua primeira máquina em 1888.1. Complemento oblíquo. 1. 1. vv8 – percebeu – entendeu h.1. Complemento oblíquo. 1. V h. b. F c. a. vv10 – tona – flor j. Gulliver. d. vv5 – ouvi – vi e.1. 3. Unidade 4 p. 2. V. V e. F (São as alterações climáticas e a desflorestação).3. 8. d. vv2 – assobiar – baloiçar c. Modificador. vv6 – azuis – nus f. F k. V l. a. 9.2. Casado. d. b. a. a. «Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou de fotografar pessoas sozinho (…)» d. c. 5.7. 4. a. 2. 1. f. a. a – 3 b – 1 c–7 d–8 e–2 f–5 g – 11 h – 6 i – 12 j–4 k–9 l – 10 4. e. c. c. 155 b. c. 3. 111 1.1. d. 110 1. F (É na América Central e do Sul que a distribuição dos habitats poderá ultrapassar os dois terços). vv14 – Eunice – Eurydice n. vv13 – fontes – fortes/ especiais – campinas m. 1. F b.11. b.8. 4. O senhor Wonka deu-lhes chocolate. 4. c. dinheiro. a. adjetivo. O chocolate era usado como moeda de troca por estes povos. 8. Era também a bebida usada em cerimónias religiosas. o que o marujo quer é a alma do capitão general. Falso. e. b. 7. e. b. na realidade. maravilhoso. 7. 1.3.2. b.1. 5. 4. a. b. c. Texto B 7. Ao verem os macacos a comerem os frutos do cacaueiro. Água / Delícia / Terrível / Caracóis / Impaciência. 2. fealdade. A adjetivação é usada para caracterizar estes mesmos arbustos: «grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa. a Nau Catrineta e o cavalo branco.4. a. 8. Baseia-se no conto «João e o Pé de Feijão». b. e. Prova 2 p. prontos para matar o capitão general. Verdadeiro. Texto B 6. vermelhas e cor de malva». 1. morriam. Esta sala é importantíssima. Falso. b. d. b.4. 9.3. Porque. Como são crianças. 1. d. O casamento com a filha mais bonita. Era considerada a bebida dos deuses. 1. «Passava mais de ano e dia/ que iam na volta do mar» 3. 6. pronome. 4. 4. 4.5. b. 1. A queda de água é muito importante para a fabricação do chocolate porque é ela que lhe dá leveza e espuma pela forma como mistura.1. É o nome da companhia de teatro que tem a peça em palco. a. c. a. Esta sala é tão importante como qualquer outra. Todos os elementos que constituem o vale são comestíveis. 1. 156 .2. d. adjetivo. 120 Grupo I Texto A 1. Grupo II 1. 3.1. tritura e mexe o chocolate. O facto de estarem rodeados de guloseimas poderia causar alguma excitação e agitação entre eles. b. desembainhada. nova. d. 2. nome. Falso. 1. 3. 5. 7. enorme. Água. determinante. Fernando Gomes. o senhor Wonka pediu-lhes que ficassem calmos.5. Não é possível assistir à peça às segundas feiras. 4. Verdadeiro. 6. 4. a. pois o que iriam ver era algo completamente diferente do que estavam habituados e à espera. A sala de chocolate surpreendeu-os. b. c. «…a água castanha e pastosa do rio…» 3. 1. 2. açúcar e chocolate. 1. d. c. b. bate.Provas-modelo Prova 1 p. 5.3. e geralmente as crianças gostam de guloseimas. Significa que sete membros da tripulação estavam de espada em punho. c.2.1. d. d. 1. a.2. 113 Grupo I Texto A 1. e. A enumeração é feita para nos indicar todos os tipos de arbustos e árvores presentes no vale («salgueiros-chorões e amieiros e… rododendros»). Para evitar a morte. Ficha 3 – Texto de blogue p. 133 Projecto Junho 2.2.1) a (v. R. Nome Adjetivo Verbo Advérbio Pronome Determinante Lá (v. 1. Outubro.2. 157 (joia jiboia pelo (cabelo)/ pelo (preposição) Consoantes mudas ˚ 2. 1. c.3. Verão.3. 1. F.18) te (v.. 128 1. 1. 1. se ele não me matar 3. persistente. g. Não. ficou desiludido com o filme. Talvez matassem o capitão se não tivessem avistado terra.1. 2. a. c.3. Assim que avistou terra. a. Primeiros. tristeza. V. interactivo 1. c.5. R. 3. interactivo. F. 1.4. sala de cinema. determinado. projeto (3x). criativo. Os marujos matariam o capitão. 2.24) outra (v. e. coleção. Outubro (2x).1. corajoso. d. 3. a. 3. c.3. b.1. 132 1.15) real (v. L. 130 ˚ Fichas de Trabalho Extra Ficha 1 – Texto jornalístico p. filme. V.6. Divulgar um livro e uma opinião sobre o mesmo. f. Só após saberem que seria a rapariga ruiva a entregar o prémio é que os restantes alunos se inscreveram.2.2.7. 3 (A. 2. vaidoso. Ele pediu-lhe para ver… 2.1. Logo o que atraiu os rapazes foi o facto de ser a rapariga ruiva a entregar o prémio e não a corrida em si. Grupo II 1. franzino. fãs 6. espectacular (o «c» é opcional). espetadores. d. quarto parágrafo – dados sobre o livro. Alex ponto com. Consoantes mudas Hífenes Maiúsculas e minúsculas KWY 1. o marujo avisou o capitão.SOLUÇÕES 1. 1. (de 11 anos). Dá-la-ei…. 4. Acentos Acentos .47) ˚ ˚ ˚ ˚ Colecção Espectacular Projecto interactivo Hífenes Maiúsculas e minúsculas KWY à vontade Outubro fim de Verão semana Junho autoimune Ficha 2 – Texto narrativo p. b. 1. c. b.4. V. O filme Artur e os Minimeus . 4.1. interativo. Apenas dois alunos se tinham inscrito na corrida de fim de ano. (de 9 anos) e a mãe (de 30 e muitos). 5. verão. 1. segundos e terceiro parágrafos – opiniões sobre o livro. espetacular (o «c» é opcional). e António) 4.2. 5. 5. a. 1. outubro (2x). b. 1. 1. Porque está apaixonado pela pela rapariga ruiva 2. cadeira. F. 4. c. c. projecto (3x). Colecção Outubro Espectacular Verão Ficha 4 – Texto de blogue p.2. perigosamente. sonhador. 1. Colecção.8.1. Não. 2. banda sonora. 4. 1. a. embarque. b. V. junho.36) vosso (v. Três: E. Fnac. 158 . Por medo. 8. 12. El Corte Inglês.Ficha 5 – Texto poético p.2. talvez em final de verso. b.4. / 6.» 4.1. 8. Melhorar a situação dos jovens no mundo. «Ouve-se um tambor». Os jovens e o futuro. 5. Respostas livres.3. Cerca de cinco meses.cultursintra. 8. C.4. Julieta Capuleto. Sim. a – 3. Resposta livre. Dois. Ficha 9 – Texto jornalístico p.. frei Lourenço 3. projetando-o. O Principezinho na Quinta da Regaleira. A repetição das mesmas palavras. 8.1.1.oprincipezinhonaregaleira. damas e cavalheiros. fazer lembrar aos jovens que eles são o futuro. Jovens de Verona. 9. 5. 135 2. 12. Ficha 6 – Texto dramático p. 2. 141 2. b.1. a. 137 1. Resumir o tema do texto e suscitar a curiosidade dos leitores. bYfurcação teatro. 14. Ficha 7 – Cartaz e Texto dramático p. «Informações e reservas disponíveis 24h. Resposta livre. Sim. b – 1.2. Quinta da Regaleira – Sintra – Portugal.C. 6 anos. 146 2. Casino de Lisboa. 2. poder-se-ia efetuar marcação de grupos. a. 8. b. / 17. «sempre muito baixinho». É tímida e medrosa. Tal é feito com o recurso a uma pergunta. 3. 6. destacando que as palavras repetidas são. b. A Fundação Cultursintra. 144 2. Que ambos se mexem. Resposta livre. 4. 2.com . oferecendo-lhes mais oportunidades. c. Respostas livres. 3. Romeu Montequio.3. Dolce Vita. 5. Ficha 8 – Texto narrativo e Texto dramático p. 13. 12 de agosto de 1985. 11. c. 7. c – 2. efetivamente. 14 de maio a 9 de outubro 2011. 2. 6. 4. 3.. 10. Onde se lê «vivem» devia ler-se «vive».. Exemplo: objetivo. Worten.pt Por ex. O professor deverá revelar o texto. A presença do homem. Resposta livre. Sim. as dos finais dos versos. www. aproximar os jovens da política. www.: Campo Pequeno.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.