Bula Orkestra SC

May 2, 2018 | Author: Darley Marins | Category: Packaging And Labeling, Natural Environment, Crop Rotation, Metabolism, Agriculture


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Description

ORKESTRA® SCFungicida Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n° 08813 COMPOSIÇÃO: 3-(difluoromethyl)-1-methyl-N-(3',4',5'-trifluorobiphenyl-2-yl)pyrazole-4-carboxamide (FLUXAPIROXADE) ...................................................................................................................................... 167 g/L (16,7% m/v) methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate (PIRACLOSTROBINA) ................................................................................................................................... 333 g/L (33,3% m/v) Outros Ingredientes ........................................................................................................................................... 660 g/L (66,0% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida de ação protetora e sistêmica, dos grupos químicos estrobilurina (Piraclostrobina) e carboxamida (Fluxapiroxade) TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): BASF S.A. Av. das Nações Unidas, 14.171 - Torre C - 10° ao 12° e 14° ao 17° andar - CEP 04794-000 - São Paulo/SP CNPJ 48.539.407/0001-18 - Telefone: (11) 2039-2233 / Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 044 (*) Importador do produto formulado FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: PIRACLOSTRABINA: Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA n° 08501 BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - D-01986 - Schwarzheide - Alemanha Pyraclostrobin Técnico Cristalino - Registro MAPA n° 8110 BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - F-76410 - St. Aubin les Elbeuf- França FLUXAPIROXADE: Fluxapyroxad Técnico - Registro MAPA n° 08713 BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - D-67056 - Ludwigshafen - Alemanha FORMULADORES: BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - D-67056 - Ludwigshafen - Alemanha BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - GA 31647 - Sparks - EUA BASF Española S.L. - Crta. Nacional 340, km 1156 - ES-43006 - Tarragona - Espanha BASF Agri-Production SAS - Z.l. Loyd Nord, Rue Jacquard - F-69227 - Genay - França BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-900 - Guaratinguetá/SP CNPJ 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 487 Arvsta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda. - Rod. Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 - Distrito Industrial CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ 62.182.092/0012-88 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 476 FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-970 - Uberaba/MG CNPJ 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701-2530/2006 lharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 008 Ouro Fino Química Ltda. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP 38040-450 Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701-4896/2012 Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000 - Resende/RJ CNPJ 06.697.008/0001-35 - Registro do Estabelecimento no INEA/RJ-LO n° 020944 Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-7$5 - Uberaba/MG CNPJ 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701- 332/2011 Taqma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros CEP 13140-000 - Paulínia/SP - CNPJ 03.855.423/0001-81 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 477 1/15 inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos dos fungos.75+83. desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos./100L calda (L/ha)** Nome científico ml ml p.55) Pseudocercospora personata 2/15 . É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. atuando através do ingrediente ativo Fluxapiroxade como inibidor da enzima SDHI (succinato desidrogenase) e através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos. A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.c.c. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Dependendo do patógeno.MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II .212. cephalosporioides Mancha-castanha Cercospora arachidicola (41. Orkestra® SC apresenta excelente ação na proteção das plantas devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos.1+99.PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: Orkestra® SC é um fungicida que apresenta duplo mecanismo de ação.25) Algodão Ramulose 250 a 300 a 150 a 200 4 Colletotrichum (50. 4o do Decreto N° 7.75+83. pois contém em sua formulação o ingrediente ativo Fluxapiroxade. PROTEJA-SE./ha 100L +Piraclostrobina) +Piractostrobina) Ramulária Ramularia areola (41. CULTURAS.9) gossypii var.25) Amendoim 250 a 350 a 200 a 400 4 Mancha-preta (58./ha g i. DOENÇAS E DOSES: Dose* Doenças N° máximo Volume de Cultura Nome comum / de g i.45+116. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil./ aplicações (Fluxapiroxade (Fluxapiroxade p. pode apresentar ação curativa e erradicante. de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III . LEIA O RÓTULO.a. conforme previsto no Art. fungicida com ação sistêmica..TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 N° do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO.a. 995) citricarpa (2.505+4. (3.4+66.1+99.25) a Cebola 250 a 350 200 a 1000 4 Alternaria porri (58.32) Maçã gloeosporiodes 1000 4 (5.sp. Helmintosporiose Drechslera avenae (41.6) Feijão Phaeoisariopsis 200 a 300 a 150 4 griseola (50.55) Mancha-foliar-da- gala ou Podridão.32) 3/15 .75+83.68+13.67+3.995) acutatum Citros 2000 3 Mancha-negra- (2.996) dos-citros 12 a 15 a Guignardia (2.25) Ferrugem Girassol 250 a 350 a 150 a 200 2 Puccinia helianthi (58.75+83. avenae (33.66) amarga 20 a 40 a Colletotrichum (6.75+83.4+66.1+99.01+9.45+116.68+13.655) Antracnose Colletotrichum lindemuthianum Mancha-angular (33.68+13.75+83.34+6.9) Ferrugem Uromyces appendiculatus (41.45+116.99) Sarna 30 a 40 a Venturia inaequalis (6.8+133.55) Podridão-floral- (1.6) Pinta-preta Batata 200 a 350 a 400 a 500 4 Alternaria solani (58.25) Queima-das-folhas Cenoura 250 a 350 a 400 a 700 4 Alternaria dauci (58.845+11.995) Ferrugem-branca Crisântemo 15 a 35 a 1000 5 Puccinia horiana (5.32) Antracnose (4.2) Puccinia melanocephala Mancha-púrpura (41.505+4.55) Ferrugem- alaranjada Puccinia kuehnii (50.45+116.33) dos-citros 10 a 15 a Colletotrichum (2.45+116.004+3.55) (41.175+8.55) f.505+4.45+116.9) Cana-de- 300 a 400 a 150 a 200 5 açúcar Ferrugem (66.25) Aveia Ferrugem-da-folha 250 a 350 a 150 a 200 2 Puccinia coronata (58.325) Manga Colletotrichum 25 a 40 a 500 a 1000 4 gloeosporioides (6. Oídio Oidium mangiferae Oídio (41.75+83.655) Mancha-amarela (41.75+83.25) do-sorgo ou Sorgo 250 a 350 a 150 a 200 2 Ergot (58.845+11.5+49.75+83.845+11.25) Trigo Drechslera 250 a 350 a 150 a 200 4 tritici-repentis (58.45+116.175+8.45+116.55) Erysiphe diffusa Mela / Podridão- aquosa Rhizoctonia solani Mancha-alvo ou Podridão-radicular Corynespora cassiicola Antracnose Colletotrichum truncatum Doença-açucarada- (41.655) (25.325) Rosa pannosa 25 a 35 a 800 a 1000 5 Pinta-preta (5.45+116.25) Melão Sphaerotheca 250 a 350 a 400 a 1000 4 fuliginea (58.55) (41.25) Ferrugem-polisora Milho 250 a 350 a 150 2 Puccinia polysora (58.25) 250 a 350 a 100 a 200 4 Oídio (58.55) Claviceps africana (4.55) 4/15 .75+83.55) Oídio (3.175+8.45+116.66) Pepino Sphaerotheca 20 a 35 a 400 a 1000 4 fuliginea (5.845+11.325) Pinta-preta Tomate 25 a 35 a 1000 4 Alternaria solani (5.95) Oídio Pimentão 150 a 350 a 400 a 500 4 Oidiopsis taurica (58.34+6.75+83.55) Oídio Sphaerotheca (4.45+116.655) Diplocarpon rosae Mancha-púrpura- da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da- Soja soja Phakopsora pachyrhizi (41.45+116. Para o controle da verrugose iniciar as pulverizações durante a fase de brotação nova da cultura. = ingrediente ativo * As doses mais baixas devem ser utilizadas sob condições de menor pressão da doença. ou preventivamente. como o incremento da produtividade e/ou qualidade do produto final. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. dependendo da evolução da doença. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Algodão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável e/ou detecção dos primeiros sintomas na área). não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo. dependendo da evolução da doença. Citrus: Para o controle da Podridão-floral-dos-citros iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Crisântemo: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. respeitando-se o intervalo de carência. repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias dependendo da evolução da doença. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo. início de surgimento de sintomas na área). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença. Aveia: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas de ataque de ferrugem e de manchas foliares. i. início de surgimento de sintomas na área). e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. ou preventivamente. Para o controle da Mancha- negra-dos-citros iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos. repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença.a. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. ** Aplicação terrestre tratorizada. início de surgimento de sintomas na área). ou preventivamente. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. em intervalo de 12 a 15 dias. ou preventivamente. início de surgimento de sintomas na área). não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. em intervalos de 14 a 20 dias. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. repetir se necessário com intervalo de 30 dias. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário.c. não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. = produto comercial (1 Litro Orkestra ® SC equivale a 167g Fluxapiroxade + 333g Piraclostrobina). repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Cana-de-Açúcar: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. início de surgimento de sintomas na área). Cenoura: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. ou preventivamente. Batata: Para o controle da Pinta-preta iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. respeitando- se o intervalo de carência. não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e 5/15 . repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. início de surgimento de sintomas na área). Ferrugem-da-folha Puccinia triticina p. Cebola: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. início de surgimento de sintomas na área). ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efeito fisiológico: Utilizando Orkestra® SC nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiológicos positivos na fisiologia das plantas. NÚMERO. ou preventivamente. Soja: Mela e Oídio . e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. não importando o estádio fenológico da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. dependendo da evolução da doença. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. Maçã: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Antracnose. . repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. . não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. início de surgimento de sintomas na área). não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência.Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo da cultura. ou preventivamente. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Milho: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença.a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. ou preventivamente quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença. sob condições severas (clima muito favorável e/ou início do aparecimento dos sintomas na área). e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. repetir caso necessário com intervalos de 14 a 21 dias dependendo da evolução da doença. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. e as maiores. Pepino. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. início de surgimento de sintomas na área). não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Manga: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. início de surgimento de sintomas na área). proceder a aplicação imediatamente. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. respeitando-se o intervalo de carência. início de surgimento de sintomas na área). e as maiores sob condições severas (clima muito favorável.a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário. Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo . ou preventivamente. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Repetir a aplicação quando necessário. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença.a aplicação deverá ser efetuada preventivamente no início do florescimento (estádio fenológico R1). e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. ou preventivamente. início de surgimento de sintomas na área). início de surgimento de sintomas na área).respeitando-se o intervalo de carência. início de surgimento de sintomas na área). Girassol: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. início de surgimento de sintomas na área). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença.Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. Feijão: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Sorgo: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Pimentão: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Melão. Se a doença aparecer antes de R1. início de surgimento de sintomas na área). mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. respeitando-se o intervalo de carência. ou preventivamente. Rosa: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. com intervalos de 10 a 20 dias. 6/15 . Ferrugem-asiática . dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. ou preventivamente. ou preventivamente quando a cultura apresentar o estádio fenológico R1 e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença. tomate e trigo. sorgo. com diâmetro entre 100 a 200 micra. pimentão. • Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula. Trigo: Iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. melão. cebola. aveia. milho. batata. rosa. de forma uniforme sobre as plantas a proteger. MODO DE APLICAÇÃO: Orkestra® SC deve ser diluído em água e aplicado em pulverização foliar. cana-de-açúcar. citros. cana-de-açúcar. aveia. repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. amendoim. bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. girassol. ou preventivamente. feijão. do tipo D6 a D12. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. sorgo e trigo. Para melhoria das características da aplicação (espalhamento. girassol. manga. amendoim. soja. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Cultura Dias Cultura Dias Algodão 14 Crisântemo UNA Pimentão 3 Amendoim 14 Feijão 14 Rosa UNA Aveia 30 Girassol 30 Soja 14 Batata 3 Maçã 14 Sorgo 30 Cana-de-açúcar 30 Manga 7 Tomate 7 Cebola 7 Melão 7 Trigo 30 Cenoura 7 Milho 45 UNA . Caso necessite entrar antes deste período. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência. redução de evaporação) recomenda-se à adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. distribuição da calda. cenoura. com barra de bicos de jato cônico ou leque. aplicar com pulverizador montado ou tracionado por trator. de modo que haja uma boa cobertura. usar bicos de jato cone vazio. maçã. utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. com disco (core) nunca maior que 45 graus. início de surgimento de sintomas na área). soja. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Pressão na barra de 30 a 50 libras por pol2. LIMITAÇÕES DE USO: • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. início de surgimento de sintomas na área). Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados: Aplicação terrestre (tratorizada): Para as culturas de algodão.5 L/ha. milho. 7/15 . Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. pepino. Aplicação aérea: Com uso de barra e bicos: Para as culturas de algodão. não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença. e as maiores sob condições severas (clima muito favorável. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.Tomate: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. feijão. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.Uso Não Alimentar Citrus 14 Pepino 7 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). crisântemo. ) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. fungicidas específicos para um determinado fungo. escolha do local para implantação da cultura. orifícios e válvulas com a boca. etc. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR. RECICLAGEM. integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Dentro deste princípio. sendo eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a estrobilurinas e/ou carboxamidas. composto por uma carboxamida (Fluxapiroxade). • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. máscara com filtro 8/15 . touca árabe e luvas. faça-o de modo a evitar respingos. avental impermeável. rações. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes mecanismos de ação. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de manejo de resistência de doenças de plantas. botas.DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. semeadura nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos fungos. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Orkestra® SC é um novo fungicida. todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas. REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. TRANSPORTE. . rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. • Não desentupa bicos. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Utilize equipamento de proteção individual . avental.Utilizar o fungicida somente na época. adubação equilibrada. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos. controle cultural. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. As diferentes medidas de controle visam desacelerar.EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. utilização de cultivares resistentes ou tolerantes. etc. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: . estrobilurina (Piraclostrobina). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. biológico. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. variedades resistentes.Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. máscara. DESTINAÇÃO. • Ao abrir a embalagem. • Não transporte o produto juntamente com alimentos. eliminação de plantas hospedeiras. • Não coma. PRODUTO PERIGOSO. na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. Resistência genética. animais e pessoas. botas de borracha. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. Orkestra® SC faz parte de uma estratégia de manejo de resistência. rotação de culturas. não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. . o primeiro pertencente ao grupo inibidor dos SDHI e o segundo aos Qol. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. medicamentos. óculos. culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto. O uso de fungicidas adequados. Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. ............. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.... touca árabe e luvas de nitrila......... por exemplo.EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas... Estrobilurina Vias de exposição Dérmica . combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2). botas. inalatória... em local trancado. botas de borracha........... neutro........ • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe. .... • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original.. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.... rótulo. luvas de nitrila e botas de borracha... A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis..... tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)......... Não dê nada para beber ou comer.. Pele: Em caso de contato................. máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2). • Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto... • A pulverização do produto produz neblina................ • Manuseie o produto em local aberto e ventilado... deite a pessoa de lado.. Ingestão: Se engolir o produto. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.... seguindo corretamente as especificações do fabricante.... lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação... • Não reutilizar a embalagem vazia.... luvas e máscara.INTOXICAÇÕES POR OrkestraTM SC - Informações Médicas Grupo Químico Fluxapiroxade ..... 9/15 .. macacão. oral e ocular.... não provoque vômito..... utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. utilize equipamento de proteção individual ... • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia... óculos de segurança com proteção lateral.. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”)..... PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA.. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.. avental.. • No descarte das embalagens. • Utilize equipamento de proteção individual ... óculos... Olhos: Em caso de contato.. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros........ PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. leve a pessoa para um local aberto e ventilado.... longe do alcance de crianças e animais.. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada...........EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas.. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem. Carboxamida Piraclostrobina . Caso o vômito ocorra naturalmente..... bula e/ou receituário agronômico do produto.... • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI)....... • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. 6-2. Sintomas e Fluxapiroxade: sinais clínicos Toxicidade aguda: os dados de intoxicação em humanos são muito limitados. similar ao que acontece com o fenobarbital. Inalatória Irritação do trato respiratório superior e dor torácica. convulsões). acidose láctica. parada cardíaca e óbito. Estudos Mecanismos de mecanísticos mostraram que os efeitos na tireóide são reversíveis e secundários. arritimias. cefaléia. Não é sensibilizante dérmico. Obs. no trato gastrointestinal e rins. tonturas. A excreção pela urina foi de 10-15%. Foi observado que toxicidade Fluxapiroxade causou indução das enzimas das fases I e II do metabolismo hepático do T4. conjuntivite (lesões importantes. Isso provocou incremento dos níveis de TSH.5-1 hora e outro após 8 horas. A excreção foi rápida nos primeiros 2 dias. foi rápida e parcialmente absorvida pelo trato gastrointestinal (45-50%). Foi metabolizado por hidroxilação. Esses efeitos reverteram com a descontinuação do tratamento. Oral Fraqueza. resultando em metabólitos não importantes toxicologicamente. no caso de exposição a grandes componentes quantidades. demetilação e conjugação com ácido glucorônico ou derivados da glutationa. Pode causar irritação dérmica moderada. atua inibindo a respiração mitocondrial por bloqueio da transferência de elétrons dentro da cadeia respiratória. A absorção dérmica foi baixa (8. Piraclostrobina: Intoxicação aguda: em humanos foram observados os seguintes sintomas: Exposição Sinais e sintomas Sintomas e sinais clínicos Dérmica Perigosa se absorvida pela pele. é baixa. com maiores concentrações no conteúdo do estômago e intestino. também houve excreção pelas fezes e urina. o que resulta na cessação do crescimento fúngico. Piraclostrobina: não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. 1h (500mg/kg). além de depressão do sistema nervoso central (coma. Em animais. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Não é irritante para olhos ou pele. Foi distribuída amplamente no organismo. Modo/ Fluxapiroxade: os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos. sendo independente do gênero. As crianças são mais sensíveis. com cerca de 35-38% através da bile. Toxicidade crônica: não foi relatada em humanos.6% em ratos e de 3. pelas fezes 74-91%. hipotensão. Não houve evidência de bioacumulação. pelas vias oral. a substância foi rapidamente absorvida (65-80%) e alcançou níveis plasmáticos máximos em 1h (5mg/kg). Nos fungos.Toxicocinética Fluxapiroxade: após administração oral de Fluxapiroxade em ratos. As concentrações plasmáticas alcançaram um pico entre 0. 8h (50mg/kg).: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda. os órgãos-alvo foram o fígado e o sistema hematológico. os órgãos-alvo são o fígado e a tireóide. demetilação e conjugação com ácido glucorônico e sulfatos. Não foi detectada excreção pela expiração ou pelo leite materno. 10/15 . eritema e queimadura. Em animais. a toxicidade aguda. Os principais processos metabólicos incluíram hidroxilação dos anéis aromáticos e/ou pirazoles.8% em pele humana in vitro. Piraclostrobina: em ratos. secundário à diminuição dos níveis de T 4 e hipertrofia e hiperplasia folicular na tireóide. Após aplicação dérmica. Não é sensibilizante dérmico. Em animais. mas reversíveis). pela urina. à maior irritação da pele e mucosas. A maior parte foi excretada após 3 dias da administração. Pode ser fatal.38%). Ocular Dor ocular. Muito pouco foi retido nos tecidos. trate o paciente imediatamente. A absorção dérmica foi de 1. com maiores concentrações no fígado. insuficiência renal. Toxicidade crônica: não há relatos em seres humanos. em menor proporção. prurido. A distribuição foi rápida e ampla. Outros A presença de outros ingredientes na formulação pode levar. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. dérmica e inalatória. principalmente pelas fezes e bile e. 11/15 . se administrado logo após a ingestão (1 hora). Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT. Proteger as vias aéreas durante o procedimento. crianças: 0. Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em maiores de 5 anos. mutagenicidade ou carcinogenicidade (ratos e camundongos). • Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica. o produto causou moderada vermelhidão à pele.5 mg/kg. Efeitos crônicos (Produto Técnico): Fluxapiroxade: a administração crônica de Fluxapiroxade causou toxicidade no fígado e na tireóide em ratos. hipotensão e arritmias. A alteração foi reversível em até 7 dias. CL50 inalatória para ratos: 8. remoção da fonte de exposição. • Emergência.Produto Formulado): DL50 oral para ratos: > 500 e < 2000 mg/kg. Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: efeitos de baixa gravidade em ratos e coelhos (redução do peso-fetal e hiperflexão da pata).11 mg/L de ar . crianças: começar com 0. Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de sódio. o produto mostrou-se levemente irritante. Piraclostrobina: a administração oral crônica causou redução do peso corporal (ratos e camundongos).05-0.1 mg/kg).ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 Mecanismo de Acão. Carcinogenicidade: tumores hepáticos e tireoidianos foram observados em ratos machos. etc. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg.1 μg/kg/min). Não foi genotóxico ou mutagênico. se necessário. Não houve evidências de genotoxicidade. administrar oxigênio e intubar. descontaminação do paciente. Uso de ventilação assistida. ATENÇÃO Ligue para o Disque-lntoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Não foi teratogênico. insuficiência renal e acidose grave. Fluídos intravenosos e monitorização de oxigenação (oximetria/gasometria). ECG. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg.4 horas. Se persistir: Dopamina (5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0. provavelmente secundário às alterações hepáticas e não significativo para seres humanos. Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada. 25 a 50g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais . crianças = 0. Exposição Oral: Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. causando vermelhidão da conjuntiva. proteção das vias respiratórias. Tratamento: tratamento sintomático e de suporte. IRRITAÇÃO OCULAR: no estudo realizado em coelhos. Efeitos sinérgicos Não relatados em humanos. • Hipotensão: infundir 10-20 ml/kg de líquido isotônico. O modo de ação foi não genotóxico. Atenção especial para parada respiratória repentina. SENSIBILIZAÇÃO CUTÂNEA: o produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias. em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.2-0. Suspensão: 30 g de carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100g em adultos. • Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave. eletrólitos. reversível em até 72 horas. suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções. DL50 dérmica pára ratos: > 5000 mg/kg. IRRITAÇÃO DÉRMICA: no estudo realizado em coelhos. hipertrofia e necrose celular hepática (ratos) e alterações hematológicas. se requerido. mas não em outras espécies animais.5-1 μg/min. provavelmente secundários à toxicidade materna (diminuição do peso materno e alterações tireoidianas). Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. camundongos e cães. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 12/15 .Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. . . Contate a empresa registrante conforme indicado acima. redução pequena no peso do cérebro em filhotes F2 e incremento de alterações esqueléticas menores. . CUIDADO VENENO. recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. luvas e botas de PVC.  Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). fontes. não permitindo que o produto entre em bueiros.Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: em estudo com ratos.Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1 . . .Em caso de armazéns. . • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado.Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água. . a flora e a saúde das pessoas. . evitando o acesso de pessoas não autorizadas.Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. observou-se redução do ganho de peso e de consumo da dieta maternos.PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:  Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente. consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. da água e do ar.A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo. devendo ser isolado de alimentos. . .Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.Utilize o equipamento de proteção individual . 2 . . estanque o escoamento. 3 . . das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. . . moradias isoladas.EPI (macacão impermeável.O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos. bebidas.Em caso de derrame. . óculos protetor e máscara com filtros).telefone de emergência: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 .Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.Preserve a Natureza.Aplique somente as doses recomendadas.Evite a contaminação ambiental . rações ou outros materiais.A. observou-se transitória redução no consumo da dieta e no peso corporal materno e reabsorções precoces.  MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). . Não foi teratogênico. . . . contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa. prejudicando a fauna. . rios e demais corpos d’água.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: . • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal. VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: .A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO.Não utilize equipamentos com vazamento.Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.Isole e sinalize a área contaminada. . principalmente crianças.Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos.Coloque placa de advertência com os dizeres. Neste caso. Em estudo em coelhas. coberto e ter piso impermeável. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia.O local deve ser ventilado. drenos ou corpos d’água. Evite a contaminação da água. deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. e redução do ganho de peso em filhotes. Não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos dos animais testados.Tranque o local.  Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). perfurando o fundo. até sua devolução pelo usuário. . O armazenamento das embalagens vazias. ficando a favor do vento para evitar intoxicações. quando existente. direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem. . ARMAZENAMENTO. .Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador. . pelo usuário. 13/15 . Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo. emitida no ato da compra.Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.Acione o mecanismo para liberar o jato de água. ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. ao abrigo de chuva e com piso impermeável. . . DEVOLUÇÃO. . em caixa coletiva.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM. mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos. CO 2 ou pó químico. . introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão. animais e pessoas. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: . O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização. será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem.A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. em posição vertical. . use extintores de água em forma de neblina. . deve ser efetuado em local coberto.Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume. pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.. com tampa.TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. .DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra. por 30 segundos. TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL .Em caso de incêndio. perfurando o fundo. . .Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador. adotando- se os seguintes procedimentos: . . essa embalagem deve ser armazenada com a tampa. separadamente das embalagens não lavadas.Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 4 .Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem. bebidas. ventilado.Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador.Inutilize a embalagem plástica ou metálica. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: . medicamentos. durante 30 segundos.Faça esta operação três vezes. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem. rações. imediatamente após o seu esvaziamento. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.Inutilize a embalagem plástica ou metálica. e ainda esteja dentro de seu prazo de validade.LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s . . ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. é obrigatória a devolução da embalagem vazia.Manter a embalagem nessa posição. mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização.ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão. por 30 segundos.Equipamentos de Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo.ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias. o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição. ventilado. emitida no ato da compra. é obrigatória a devolução da embalagem vazia. deve ser efetuado em local coberto. medicamentos. e ainda esteja dentro de seu prazo de validade. devidamente identificado e com lacre. o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. animais e pessoas. . bebidas. pelo usuário. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas. em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas .DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra. será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. ventilado. . até sua devolução pelo usuário. devidamente identificado e com lacre.DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS 14/15 . animais e pessoas. até sua devolução pelo usuário. ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. deve ser efetuado em local coberto. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas . . ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. pelo usuário.modelo ABNT). rações. animais e pessoas.modelo ABNT). bebidas. pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia. bebidas. devidamente identificado e com lacre.ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias. com tampa. devidamente identificado e com lacre. . Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas .DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra.ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia.TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. Use luvas no manuseio dessa embalagem. emitida no ato da compra. até sua devolução pelo usuário. Use luvas no manuseio dessa embalagem.. ao abrigo de chuva e com piso impermeável. o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. ventilado. o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. ao abrigo de chuva e com piso impermeável. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo. pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas. deve ser efetuado em local coberto. emitida pelo estabelecimento comercial. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA . em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas . no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. é obrigatória a devolução da embalagem vazia. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA . no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. . ao abrigo de chuva e com piso impermeável. . rações.modelo ABNT). pelo usuário. medicamentos. será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização. com tampa. rações. medicamentos.modelo ABNT). no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. e ainda esteja dentro de seu prazo de validade. . consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. após a devolução pelos usuários.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS. COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO. que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto. 15/15 . equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. . medicamentos e outros materiais.A destinação final das embalagens vazias. . prejudicando a fauna. a flora e a saúde das pessoas. DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Não há. animais.EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo.PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso. . . somente poderá ser ealizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. rações. da água e do ar. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação. .É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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