BROMELIACEAE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA: LISTA DE ESPÉCIES, DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO1Gustavo Martinelli2,5, Cláudia Magalhães Vieira3, Marcos Gonzalez2, Paula Leitman3, Andréa Piratininga3, Andrea Ferreira da Costa4 & Rafaela Campostrini Forzza2,5,6 RESUMO (Bromeliaceae da Mata Atlântica brasileira: lista de espécies, distribuição e conservação) A Mata Atlântica está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de conservação devido a seu grau de ameaça e megadiversidade. Nesta floresta, Bromeliaceae é um dos grupos taxonômicos mais relevantes, devido ao alto grau de endemismo e expressivo valor ecológico decorrente principalmente de sua interação com a fauna. O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar a lista de táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica no Brasil e o status de conservação de cada espécie de acordo com as listas oficias, bem como a distribuição destas nos estados e nos corredores da biodiversidade. Foram registrados 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos. Os gêneros Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia são endêmicos do domínio e Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) são os mais diversos. Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos da Mata Atlântica, porém, apresentam neste domínio seu centro de diversidade. Os estados da Região Sudeste somados ao sul da Bahia são os que abrigam a maior riqueza de espécies. Quanto ao status de ameaça, constatou-se que 338 táxons de Bromeliaceae encontram-se citados em listas oficiais de espécies ameaçadas. Os corredores da biodiversidade se mostraram de extrema relevância para a conservação da família, abrigando um grande número de espécies ameaçadas e endêmicas. Palavras-chave: corredores de biodiversidade, espécies ameaçadas, endemismo. ABSTRACT (Bromeliaceae of the brazilian Atlantic Forest: checklist, distribution and conservation) The Atlantic Forest is amongst the most important tropical forests in the world, being considered a priority for conservation due to the high degree of threat to its megadiversity. In this forest, Bromeliaceae is one of the most relevant taxonomic groups due to its expressive level of endemism and ecological importance mainly reflected by its manyfold relantionships with the local fauna. This work presents a species list of Bromeliaceae from the Atlantic Forest domain in Brazil together with their conservation status, as well as the distribution of species within states and biodiversity corridors. Thirty one genera were registered, with 803 species and 150 infraespecific taxa. The genera Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia and Wittrockia are endemic to the domain, and Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) and Neoregelia (97 spp.) are the most diverse. The genus Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum and Neoregelia are not exclusive to the Atlantic Forest, however they have their center of diversity in this biome. Brazil’s southeast region plus southern Bahia state hold the highest species richness in the Atlantic Forest. Regarding the conservation status, 338 taxa of Bromeliaceae are cited in oficial lists of threatened species. The biodiversity corridors are extremely important for the conservation of the family, housing a great number of endemic and threatened species. Key words: biodiversity corridors, threatened species, endemism. Artigo recebido em 09/2007. Aceito para publicação em 02/2008. 1 Projeto Financiado pelo Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF) 2 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Pacheco Leão 915, 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 3 Convênio JBRJ/Fundação Botânica Margaret Mee 4 Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 5 Autores para correspondência:
[email protected] -
[email protected] 6 Bolsista de Produtividade CNPq 210 Martinelli, G. et al. INTRODUÇÃO A Mata Atlântica está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de conservação devido à grande fragmentação a que foi submetida, e que põe sob risco sua megadiversidade. Acredita-se que seus fragmentos guardem 20.000 espécies de plantas, das quais 40% são endêmicas (Myers et al. 2000). Ao longo dos anos seus limites foram amplamente discutidos e seu domínio foi interpretado sob os aspectos florístico, climático e biogeográfico (Cabrera & Willink 1973; Rizzini 1997; Veloso et al. 1990; Leitão-Filho 1987; Oliveira-Filho & Fontes 2000). Com o reconhecimento da sua heterogeneidade devido à presença de diversos ecossistemas associados, e de gradientes florísticos e climáticos, aproxima-se hoje de um consenso sobre seus limites (e.g. Oliveira-Filho & Fontes 2000; Fundação SOS/INPE 2000). Inventários florísticos em diversos trechos do domínio Atlântico vêm apontando Bromeliaceae entre as famílias de maior riqueza e diversidade tanto genérica quanto específica (Barros 1991; Marques 1997; Lima & Guedes-Bruni 1997; Araújo 2000; Costa & Dias 2001; Mamede et al. 2001; Assis et al. 2004; Amorim et al. 2005; Martinelli 2006). Ainda que a maioria dos inventários florestais não inclua ervas, especialmente as epífitas, naqueles específicos desta forma de vida, as Bromeliaceae e Orchidaceae dominam as listas (e.g. Kersten & Silva 2001; Borgo & Silva 2003; Brogalski & Zanin 2003; Giongo & Waechter 2004). No Brasil foram realizados alguns levantamentos e floras sobre a família dentro da Mata Atlântica (Reitz 1983; Fontoura et al. 1991; Wanderley & Mollo 1992; Wendt 1994; Vidal 1995; Paula 1998; Sousa & Wanderley 2000; Nunes-Freitas 2005; Pontes 2005; Versieux & Wendt 2006; Vieira 2006; Barros 2006; Siqueira Filho & Leme 2006; Leoni & Trindade 2006; Costa & Wendt 2007; Moura et al. 2007; Versieux & Wendt 2007), além de trabalhos de cunho ecológico em comunidades (e.g. Martinelli 1998; Cogliatti-Carvalho et al. 2001; Fontoura 2005; Bonnet & Queiroz 2006). No entanto, todos os esforços até então empreendidos para inventariar as Bromeliaceae na Mata Atlântica, são certamente insuficientes uma vez que o leste brasileiro é um dos principais centros de diversidade da família (Smith 1955). Após a publicação da Flora Neotropica (Smith & Downs 1974, 1977, 1979), avanços na taxonomia e na sistemática da família trouxeram um novo panorama especialmente com a publicação de mais de 900 espécies, 10 novos gêneros (Luther & Sieff 1994, 1997; Luther 2001), e no realinhamento, particularmente, da subfamília Pitcairnioideae (Givnish et al. 2005). Em relação à taxonomia das espécies brasileiras, diversos estudos têm sido direcionados para a revisão de gêneros, subgêneros e complexos de espécies (Wendt 1997; Leme 1997, 1998, 2000; Costa 2002; Tardivo 2002; Sousa 2004a; Sousa 2004b; Forzza 2005; Faria 2006; Siqueira Filho & Leme 2006). Não obstante, ainda persistem lacunas de conhecimento, especialmente nos gêneros mais ricos (e.g. Aechmea, Vriesea, Tillandsia, Neoregelia). É notável na subfamília Bromelioideae a imprecisão nos limites genéricos, especialmente nos grupos relacionados a Aechmea (Faria et al. 2006), além dos inúmeros casos de imprecisão nos limites específicos (Faria 2006), sendo este último o principal problema também entre as Tillandsioideae (Costa 2002). A importância de Bromeliaceae no cenário nacional da conservação da biodiversidade (Rocha et al. 1997; Martinelli 2006) e a necessidade de se reunir às informações taxonômicas após a publicação de Smith & Downs (1974, 1977, 1979), foram os principais argumentos que motivaram a realização da presente listagem, uma vez que inúmeros trabalhos realizados com as Bromeliaceae nas diversas áreas do conhecimento podem valer-se das informações nela contida. Listas de espécies ou checklists, tradicionalmente, são compostas por táxons Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 211 encontrados em uma determinada área ou região geográfica, podendo ou não conter informações adicionais tais como a obra onde o táxon foi publicado, outras literaturas de referência, amostras examinadas, hábito, distribuição geográfica, preferências ecológicas, comentários taxonômicos, entre outras (GSPC 2005). A importância de checklists e floras, como ferramentas fundamentais para documentar a diversidade de plantas de uma região ou país, tem sido amplamente reconhecida (GSPC 2005; Clarke & Funk 2005; IOPI 2006; SPECIES2000 2006). Assim, o principal objetivo do trabalho aqui apresentado é disponibilizar informações acerca da riqueza e a distribuição geográfica dos táxons nos estados e nos corredores da biodiversidade, bem como o status de conservação das espécies de Bromeliaceae na Mata Atlântica brasileira, possibilitando o acesso a estes dados de forma ágil e fácil por pesquisadores, gestores, estudantes, ambientalistas e pelo público interessado. MATERIAL E MÉTODOS Os dados para a elaboração deste checklist foram obtidos através de expedições de coleta, levantamento das coleções, das bases de dados dos herbários disponíveis na internet e dos materiais citados na literatura procedentes de áreas inseridas no domínio da Mata Atlântica. Todos os espécimes foram reunidos no sistema de banco de dados utilizado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JABOT). Para atender às demandas específicas do projeto, o banco foi adaptado, incorporando e padronizando alguns campos úteis às análises sobre conservação, como o status de conservação das espécies e informações acerca de seus hábitats. O algoritmo de georreferenciamento de corônimos foi incrementado, permitindo que as coletas pudessem ser localizadas da forma mais precisa possível em sistemas de informação geográfica (SIG). Expedições para coleta de amostras foram feitas pelo Projeto Biologia e Conservação Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 de Bromeliaceae da Mata Atlântica, no período de 1998-2001, abrangendo áreas consideradas mais representativas do domínio Mata Atlântica. Para tanto, foram percorridos 96.000 km desde o Ceará até o Rio Grande do Sul, englobando 14 estados brasileiros, sendo visitadas 78 Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais e 59 áreas particulares. As expedições resultaram na obtenção de 1.073 amostras e um total de 300 táxons, todos incorporados ao herbário RB, com duplicatas enviadas a diversas instituições. Também foram incorporados 2.815 exemplares vivos no Bromeliário do JBRJ. Foram consultados os acervos de 26 herbários, a saber: ALCB, CESJ, CVRD, EAC, EAN, FLOR, GFJP, GUA, HB, HBR, IPA, JPB, MAC, MBM, MBML, MOSS, PEUFR, R, RB, RBR, RFA, SP (em parte), SPF, UFP, UPCB e VIC (acrônimos segundo Holmgren & Holmgren 1998). Também foram incluídos na base os dados cedidos pelo NYBG e os disponíveis no SpeciesLink do CRIA (www.cria.org.br). A obtenção dos espécimes citados na literatura baseou-se em Smith & Downs (1974, 1977, 1979) e publicações posteriores até dezembro de 2006 (livros, revisões, obras originais, teses e dissertações). Os nomes dos táxons adotados na listagem tomaram por base Luther (2004) e as publicações posteriores a esta data até dezembro de 2006. Também foram utilizadas as referências de Luther & Sieff (1994, 1997) e a lista de sinônimos de Marks (2006). Foram adotados os sinônimos propostos nas teses e dissertações de Costa (2002), Sousa (2004a), Sousa (2004b) e Faria (2006). Não foram incluídas espécies novas ou combinações novas propostas em dissertações e teses não validamente publicadas. Para a delimitação do domínio Mata Atlântica utilizou-se o Atlas da Evolução dos Remanescentes Florestais e Ecossistemas Associados (Fundação SOS/INPE 2000), e o Mapa da Reserva da Biosfera (CN-RBMA 2004) que abrange 17 estados e 3.418 municípios e uma área de 2.062.075 km² do 212 Martinelli, G. et al. território brasileiro. A delimitação dos corredores da biodiversidade seguiu MMA (1998), Fonseca et al. (2004) e Ayres et al. (2005). Dados acerca da distribuição geográfica por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos corredores da biodiversidade foram levantados em nível de espécie, uma vez que muitos exemplares de herbário examinados não se encontravam determinados a nível infraespecífico. Para inclusão na lista foram considerados os táxons com ocorrência registrada na Mata Atlântica e seus ecossistemas associados, bem como áreas de encrave de cerrado ou campo rupestre, inseridos no domínio. Também foram incluídas as espécies que ocorrem em encraves de Mata Atlântica inseridos em outros biomas (e.g. brejos de altitude inseridos na caatinga). Para táxons ocorrentes em zonas de transição utilizou-se o critério de avaliação caso a caso, optando pela inclusão do táxon quando as informações disponíveis (literatura, herbários e experiência de campo) permitiram inferir sua ocorrência dentro do domínio atlântico. Para classificar as espécies nas diferentes categorias de graus de ameaça, foram utilizadas as informações existentes nas seguintes listas federais e estaduais: do Rio Grande do Sul (SEMA 2002), de Santa Catarina (Klein 1990), do Paraná (SEMA 1995), de São Paulo (SEMA 2004), do Espírito Santo (IEMA 2005) e do Brasil (IBAMA 1992). Também foram utilizadas as listas elaboradas nos workshops organizados pela Fundação Biodiversitas para Revisão da Lista Oficial do Brasil (2005) e Revisão da Lista de Minas Gerais (2006) que foram encaminhadas para homologação, mas até a presente data não foram publicadas. A versão final do banco de dados contendo cerca de 22.000 espécimes encontrase disponibilizada no endereço: http:// w w w. j b r j . g o v. b r / j a b o t / f o r m u l a r i o s / projeto_brom_ma.php, permitindo o acesso ao material testemunho que serviu de base para a elaboração da presente lista. RESULTADOS E DISCUSSÃO Bromeliaceae conta atualmente com 56 gêneros e 3.086 espécies (Luther 2006). Na Mata Atlântica brasileira foi registrado um total de 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos (Tab. 1). Dez gêneros (Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia) e 653 espécies são endêmicos dos domínios da Mata Atlântica. Os gêneros de maior riqueza de espécies são Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) (Tab. 2). Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos da Mata Atlântica, porém apresentam neste domínio seus centros de diversidade. Os números aqui obtidos corroboram a costa leste do Brasil como um dos principais centros de diversidade e de endemismo de Bromeliaceae (Smith 1955). O levantamento permitiu avaliar também as condições das coleções de Bromeliaceae depositadas nos herbários no tocante à identificação científica. Tomando por base os cerca de 22.000 espécimes incluídos na base de dados, foram encontrados inicialmente 1.415 nomes, demonstrando que grande parte das coleções da família encontra-se com as identificações desatualizadas. Tal fato pode ser explicado pelas mudanças nomenclaturais (especialmente combinações novas), descrição de novos táxons e sinonimizações constantes que vem sendo publicadas após as monografias de Smith & Downs (1974, 1977, 1979). Dos 953 táxons registrados no presente levantamento, cerca de 350 foram transferidos de gêneros ou descritos após a elaboração destas obras. Também podemos constatar que alguns gêneros (e.g. Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia, Billbergia, Hohenbergia e Dyckia) possuem um grande número de espécimes indeterminados ou com identificações imprecisas, merecendo revisão urgente. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo são os que possuem maior número de espécimes da família depositados Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 213 em herbários, com cerca de 7.500, 3.090 e 2.700, respectivamente. Da mesma forma, é na Região Sudeste onde estão os acervos com maior número de exsicatas de Bromeliaceae (RB, R, HB e SP, respectivamente). Ainda no tocante às coleções depositadas nos herbários, pôde-se constatar que muitos dos espécimes (inclusive typus) estão sendo perdidos devido à má conservação dos acervos brasileiros. Esta situação merece uma atenção especial, pois sem espécimes bem preservados é impossível realizar trabalhos taxonômicos que possam auxiliar na conservação (Lewinsohn & Prado 2002). Assim, sugere-se que instituições públicas recebam recursos específicos para manutenção de seus acervos, permitindo assim a preservação dos espécimes em longo prazo. Adicionalmente, políticas de incremento dos herbários através de novas coletas deveriam ser incentivadas, visto que existe uma deficiência de exemplares preservados, o que compromete o avanço do conhecimento do grupo e da diversidade brasileira. Da mesma forma, coleções de espécimes vivos deveriam ser mantidas nas instituições públicas que têm como missão promover o conhecimento e a conservação da biodiversidade brasileira. Apesar de serem alvos constantes de críticas, as Listas Oficiais de Espécies Ameaçadas são importantes ferramentas para ações conservacionistas, seja por parte do Poder Público (e.g. estabelecimento de UCs, direcionamento de recursos e fiscalização), seja por parte do meio acadêmico, que vem somando esforços para ampliar o conhecimento sobre os táxons (Mendonça & Lins 2000; Fraga et al. 2007). Dentre os 953 táxons específicos e infraespecíficos registrados no presente levantamento, 338 encontram-se citados em alguma das listas oficias de espécies ameaçadas e apenas 26 possuem categorias distintas dependendo da escala (estadual x nacional) (Tab. 1). Este fato nos leva a crer que, mesmo com metodologias muitas vezes distintas e tendo sido elaboradas em momentos históricos diferentes, as listas são coerentes entre si. Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Segundo as listas oficiais, 54 espécies estão incluídas na categoria Criticamente em Perigo (CR), 89 Em Perigo (EP), 182 Vulneráveis (VU) e 17 Raras (R) (Tab. 1). Além destas, três espécies foram indicadas na Revisão da Lista Brasileira (Workshop Biodiversitas 2005) como Extintas na Natureza: Cryptanthus fosterianus, Neoregelia binotii e Nidularium utriculosum. Assim, dentre as espécies de Bromeliaceae registradas na Mata Atlântica cerca de 40% encontram-se sob alguma categoria de ameaça (existem espécies enquadradas em mais de uma categoria). Mais além, é provável que este número esteja subestimado devido ao pouco conhecimento do real estado de conservação das populações em ambientes naturais, bem como pelo número reduzido de espécimes depositados nos herbários, que compromete a avaliação da distribuição geográfica dos táxons. Esta situação pode ser ilustrada pelos 218 táxons que foram registrados na Mata Atlântica apenas pela coleção-tipo (Tabs. 1 e 2). Deste conjunto, é importante ressaltar que mais de 180 foram descritos nos últimos 30 anos, e apenas 20 há mais de 50 anos. Quando considerada a procedência destes táxons destacam-se os estados do Espírito Santo (região serrana e Vitória), Bahia (Mata higrófila sul-bahiana) e Rio de Janeiro (Serras dos Órgãos e do Desengano e região sul do estado, entre Angra dos Reis e Parati) com 49, 41 e 46 casos, respectivamente. É também representativo o número de táxons cuja procedência é apenas suposta para a Mata Atlântica (38 táxons), uma vez que nem a etiqueta do material nem o protólogo informam a localidade da coleta. Os números parecem indicar também o avanço no conhecimento taxonômico em gêneros como Canistrum, Canistropsis, Nidularium e Lymania, que foram alvo de recentes revisões (Leme 1997, 1998, 2000, Sousa 2004b). Por outro lado, gêneros de maior riqueza como Vriesea, Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia, Tillandsia e Orthophytum necessitam de um grande esforço de coleta, ainda que alguns de Sob o enfoque de planejamento regional em áreas prioritárias para conservação. Sanderson et al. Apesar da ampla distribuição. 2008 . os corredores são unidades que incorporam mosaicos de diferentes paisagens. Portea e Ronnbergia distribuem-se preferencialmente na hiléia baiana. Dyckia no Paraná (15 spp. Os corredores de biodiversidade visam manter a integridade da biota regional em grandes unidades da paisagem sujeitas a uma matriz de usos econômicos e conservacionistas (Cavalcanti 2006). considerando o isolamento dos habitats decorrente da crescente e contínua fragmentação dos ambientes naturais e os principais centros de riqueza e endemismos de Bromeliaceae ocorrentes na Mata Atlântica (Martinelli 2006).) e no Rio de Janeiro (46 spp. et al. Rocha et al. Por outro lado. 45.). Aguiar et al. onde dos 93 táxons registrados. O primeiro em Pernambuco e Alagoas e outro entre a Bahia e o Rio de Janeiro. Aechmea apresenta dois importantes centros de diversidade na Mata Atlântica. Sousa 2004a.). em direção ao sul. 2006). Cryptanthus apresenta o maior número de espécies entre a Bahia (10 spp. sendo o Corredor do Nordeste o que apresenta a menor riqueza (86 espécies – 10. levando em consideração também às demandas sócio-econômicas e a ocupação urbana (Saunders & Hobb1991. incluindo Minas Gerais. oito.7%). 2006). Faria 2006). com 396 espécies (49. ficando evidente que esta região é o principal centro de diversidade e endemismo da família no domínio. ainda que não tão evidente quando comparado à primeira região (Fig. no intuito de promover a conectividade entre hábitats fragmentados e de proteger e garantir a sobrevivência das espécies e suas populações. seus subgêneros ou grupos de espécies tenham sido revistos (Costa 2002. Os corredores propostos para a Mata Atlântica (MMA 1998. 1 e 3). Tillandsia e Vriesea.6% do total de espécies registradas no domínio. sementes e grãos de pólen (Urban & Shugart 1986.) e Neoregelia no Espírito Santo (38 spp.3%). Os corredores têm sido abordados sob o ponto de vista da conectividade. altos Rodriguésia 59 (1): 209-258. Verificase ainda. possuem representantes ao longo de todo domínio. Hohenbergia.. 2003.7%). onde a relação funcional entre fragmentos permite o contágio espacial entre o habitat e o movimento de organismos em resposta à estrutura da paisagem. O mais rico é o Corredor Central. 1997). possibilitando o fluxo de espécies. Vriesea possui maior diversidade entre a Bahia e Santa Catarina. sete e quatro espécies. como Aechmea. o que corresponde a 83. Santa Catarina (12 spp. 2006). Alguns gêneros apresentam distribuição predominante em alguns estados. com 369 (46%). respectivamente. Fonseca et al. a maior riqueza nos outros dois corredores pode em parte ser explicada pelo maior número e extensão de fragmentos florestais. e o decréscimo a partir do Paraná.) e Rio Grande do Sul (11 spp. 2003. com destaque para o Rio de Janeiro onde ocorrem 93 espécies. Ayres et al. Uma razão para o menor número de espécies no Corredor do Nordeste parece estar relacionada ao alto grau de fragmentação e à perda dos ambientes florestais ao norte do Rio São Francisco (Tabarelli et al.). Considerando a distribuição geográfica das espécies pelas Unidades Federativas. Lymania.214 Martinelli. num enfoque integrado e de larga escala de conservação.5% são endêmicos (SiqueiraFilho et al. Os três corredores da Mata Atlântica (Central. G. onde ocorrem 21. 50. Na Região Nordeste fica evidente o Centro Pernambucano. With & et al. 1). seguido pelo Corredor da Serra do Mar. usos da terra e de áreas protegidas. 2004. Fonseca et al. enquanto outros. para os três corredores. Os estados da Região Sudeste e o sul da Bahia abrigam mais da metade das espécies inventariadas (407 spp. 2004.) e o Espírito Santo (25 spp. 2005) constituem uma importante ferramenta de conservação. Serra do Mar e Nordeste) abrigam juntos 671 espécies de Bromeliaceae (Tabs. é notável a partir do nordeste brasileiro o aumento da riqueza entre a Bahia e São Paulo. 8%. reforçando a importância do efetivo estabelecimento de estratégias em nível regional para a conservação da família no domínio. não podemos ignorar que muitos táxons aqui listados possuem circunscrição imprecisa.7%. sendo 14 endêmicas (Tab. O Corredor da Serra do Mar (CSM). endemismo e ocorrência de espécies ameaçadas de Bromeliaceae. CSM – 83. espécies e espécies endêmicas de Bromeliaceae na Mata Atlântica por Unidade Federativa (UF). distribuição e conservação das espécies sejam menores. 3).4%) espécies ameaçadas.1% do total de espécies ameaçadas da Mata Atlântica (265 spp.7%). Estes resultados demonstram a relevância dos corredores da biodiversidade quanto à riqueza. Apesar disto. e a revisão de grupos devem ser fomentados e incentivados para que. a relização de inventários. Assim. Por fim. principalmente nas Unidades de Conservação. No tocante ao status de conservação. Rodriguésia 59 (1): 209-258. 3).Bromeliaceae da Mata Atlântica 215 percentuais relativos de espécies endêmicas da Mata Atlântica (CC – 84. Bromeliaceae é uma das famílias de angiospermas no Brasil que mais possui especialistas e informações disponíveis na literatura. contém 143 (45.6%) (Tab. Da mesma forma. das quais temos pouco ou nenhum registro de coletas. CNE – 61. sendo 117 endêmicas. a avaliação dos números aqui obtidos deve levar em conta a lacuna existente no conhecimento da composição florística de algumas áreas remanescentes dentro do domínio. a coleta de espécimes georeferenciados e com informações sobre tamanho e estado de conservação das populações. o Corredor do Nordeste (CNE) abriga 24 (7. num fututo próximo.). sendo 149 delas endêmicas da Mata Atlântica. O Corredor Central (CC) abriga o maior número de espécies ameaçadas (166– 52. os três corredores juntos possuem 84. Figura 1 – Número de gêneros. as lacunas sobre a taxonomia.6%) espécies. por sua vez. 2008 . Biol. RJ Endêmica. Subtrop.B. Collect. ES Endêmica. Siqueira* Aechmea azurea L. Fl. 1894. CSM CC CR (Brasil 2005. G. MG Endêmica. J. EP (MG 2006) Smithsonia Misc. Aechmea bambusoides L. Silva & H. Ilustr.B. RJ. 53. Collect. MG. Rio de Janeiro 10: 141. ES Endêmica. 126(1): 13. Aechmea blanchetiana (Baker) L. 1889. Bromeliad Soc.) Klotzsch Aechmea alba Mez Aechmea alopecurus Mez Aechmea amicorum B. SC (Klein 1990). 3(3): 367. RS (SEMA 2002). Estado São Paulo 1(3): 53. CE. CSM = Corredor da Serra do Mar. R = Rara. AL. EP (Brasil 2005) R (SC 1990. 1941. MG 2006) EP (Brasil 2005) CC CC CC CC CC R (SC 1990. Pereira & Leme Aechmea brachycaulis E.B. J. Morren ex Baker Arq.Sm. Barb. CNE . Categoria de ameaça Distribuição geográfica BA.Sm. EP = Em Perigo. PEX = Presumivelmente Extinta. 1955. Luther* Aechmea andersonii H. EXN = Extinta na Natureza. SP (SEMA 2004). 1964. Fl.) Griseb. RS AP. blumenavii Aechmea blumenavii var. Bromeliad Soc. PE. Luther & Leme* Aechmea apocalyptica Reitz Aechmea aquilega (Salisb.Sm. 2006.A. 1950. Aechmea blumenavii Reitz var. CNE Aechmea araneosa L. AL Endêmica. Endêmica = ocorrência restrita ao Domínio da Mata Atlântica. Brasil 1992) CC CNE CC CSM CC CC Rodriguésia 59 (1): 209-258. Anais Bot. BA. BA Endêmica. I. CNE = Corredor do Nordeste. bem como distribuição geográfica por Unidade Federativa (UF) e Corredores de Biodversidade. J. BA Endêmica. SC Corredores de Biodiversidade CC CC. ES Endêmica. Ic. Rar. Bromeliad Soc. 2002. 1955. ES > Endêmica. bras. t. 1983. 1972. f. BA. Dados acerca da distribuição geográfica por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos corredores da biodiversidade foram levantados em nível de espécie. CC = Corredor Central. & Schult. 53(1): 3. Aechmea atrovittata Leme & J. 14: 32. Brit. ES MA. et al. AL CSM CC. 228. ES. Bot. PA. 126(1): 12. Revisão da Lista Oficial do Brasil (Brasil 2005).B.Sm. BA. PR (SEMA 1995). 46: 19. SP Endêmica. Endêmica. 1985. ES (IEMA 2005). 1: 21. SP. Smithsonia Misc. Bot. alba Reitz* Aechmea bocainensis E. Jard. Bromeliad Soc. Extra-Brasil Endêmica. Luther Aechmea amorimii Leme Aechmea ampla L. bras. J. PB. 1996. 9. BA Endêmica. Revisão da Lista de Minas Gerais (MG 2006). Sellowia 14: 99. PR.B. BA. MG. 3(3): 375. Catarin. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Pflanzenwelt 42: 34. Brasil 1992) CC. Táxon Acanthostachys pitcairnioides (Mez) Rauh & Barthlott Acanthostachys strobilacea (Schult. 45: 634.Sm. Extra-Brasil Endêmica. SC. Herb. Fl. BA Endêmica.R. § Táxon de ocorrência duvidosa na Mata Atlântica. 4: 21.B. Rodr. 1983. VU = Vulnerável. Bromel. Lista Oficial do Brasil (IBAMA 1992). W. MA. Brasil. 1962. RN. Bromeliad Soc. 2003. BA.Sm. Bull. & Reitz Aechmea bicolor L. MG Endêmica. Aechmea andersoniana Leme & H.216 Tabela 1 – Lista dos táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica. 2008 Martinelli. PR. 48(3): 127. 1840. Phytologia 24: 433. 1864. CR = Criticamente em Perigo. 1894. SE. Rev. Obra princeps Trop. 52(5): 221. Hand. BA. Fl. BROM: 412. * Táxon conhecido apenas pela coleção-typu. 1998. 592. Arch. suas respectivas obras e categorias de ameaça. BA Endêmica. 1952. RJ. Pl. SP. RJ. Soc. CNE CC 217 . Morren) Baker Aechmea canaliculata Leme & H. bromeliifolia Aechmea bromeliifolia var.Sm. 1996. caudata Aechmea caudata var. Soc. Koch) E.B. Bromel.A. 3: 664. albobracteata Philcox Obra princeps Gen. SC. Extra-Brasil Endêmica. 2006. Foster Aechmea cephaloides J. RS Endêmica. Estado São Paulo 1(3): 53. RS Endêmica. RR. Bot. Aechmea conifera L. BA. SP. 1980. Fl. albomarginata M. Feddes Repert. var. MT. Collect. AL Corredores de Biodiversidade CC. Kongl. MS. Bromel. SP.Sm. 21: 5. Handl. Siqueira & Leme* Aechmea chrysocoma Baker Aechmea coelestis (K. AP.B. MG Endêmica. 3: 47. 24(8): 29. eipperi Reitz Aechmea caudata var.B. 17: 234. ES. Pl. PE. PA. BA Endêmica. 1941.) Baker var. ES Endêmica. 39. 202.A. 44. 43. RJ. Collect. 1955. CSM R (SC 1990) EP (SC 1990) > Endêmica. 1982. 1889. Smithsonia Misc. Smithsonia Misc. RJ SC. Weber & Röth§ * Aechmea caudata var. Morren var. 1979. Foster§ * Aechmea comata (Gaudich. SC. PE > ES. CE. Siqueira & Leme Aechmea caudata Lindm.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 126(1): 13. Bradea 2(49): 322. 1879. 1955. 1998. 41. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. 1979. 2006.B. PR. Aechmea carvalhoi E. albiflora W. Aechmea cariocae L. 7: 91. Acad. PA. GO. Bot. CSM Endêmica. Svenska Vetensk. BA Endêmica. Arq. 1955 Arq. Sellowia 17: 41. BA Endêmica. PB. Handb. Morren ex Baker Aechmea calyculata (E. PR. makoyana (Mez) L. coelestis Aechmea coelestis var. CR (MG 2006) CSM CC CSM CC CC CC CSM CC CC VU (Brasil 2005) EP (SC 1990) VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) CNE EP (RS 2002) > ES. Bull. Bromel. 1891. MG Endêmica. MA. J. Pereira & Leme Aechmea castanea L. Estado Sao Paulo 1(3): 56. Handb. Pereira* Aechmea coelestis var. PE Endêmica. CSM. Luther* Aechmea candida E. 126(1): 14. Bromel. Bromel. 1(8): 92. 17: 232. CE. BA CC. Pereira Aechmea caesia E. Bot. 1879. RS CC. RS. Serres Jard. variegata M. Bradea 3(12): 85. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.B. BA. TO. 1974. Categoria de ameaça VU (RS 2002) VU (RS 2002) Distribuição geográfica AM. RO. 1883. Collect. Aechmea correia-araujoi E. Bot. Bradea 4(34): 267. > GO. caudata f. 1875. Selbyana 19(2): 184.Sm. SC CNE CNE CC. 93(5): 337. Handb. 1957. J. MA. Morren ex Baker Aechmea capixabae L. Smithsonia Misc. BA. SC. 1941. 205. comata Aechmea comata var. Bradea 2(47): 307. acutifolia E. 1889. Handb. PB. 126(1): 13.SP. Eur. Extra-Brasil Endêmica. Extra-Brasil Endêmica. Bromel. 1889.B. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker var. SC. MG. 1953.B.Sm. Aechmea castelnavii Baker Aechmea catendensis J. DF. Ashingtonia. RJ Endêmica. 1986. Bull. 1889. 1965. ES AM. PR. RS. Pereira & Moutinho Bromélia 3(3): 24. CNE Aechmea bruggeri Leme Aechmea burle-marxii E.Sm. Bot. ES. 3: pl. Jard. Berlin-Dahlem 12: 528. 1935. 1997. SP. CSM CC . Arq. Handl. 1943. 1987. 1830. CSM Endêmica.B. 1992. purpurea (Guillon) Mez Aechmea flavorosea E. G. fasciata Aechmea fasciata var.§ Aechmea farinosa var. BA Endêmica. Aechmea dealbata E. Phytologia 13: 148.Sm. Estado Sao Paulo 1: 102. Bradea 4(39): 309. Pereira Aechmea floribunda Mart. Gart. ssp. 17: 231. & M.B. Aechmea digitata L. BA Corredores de Biodiversidade CNE CC CSM CSM CC CC CC CC Phytologia 19: 281. veg. Pflanzenr. albiflora L. MG Endêmica.) Baker var. BA. Aechmea fasciata (Lindl.A. SC. Bradea 4(33): 255. Aechmea distichantha var. Sellowia 33: 55. 1966. ex Schult.Sm. EP (RS 2002) 3(24): 32. var. Estado São Paulo 1(3): 54. BA Endêmica. Morren ex Mez Aechmea distichantha var.B. 1941.A.B. PE. PB. Siqueira Aechmea distichantha Lem. PE. RJ Endêmica. Bot. PR SC Endêmica. var. 2008 > Endêmica. Estado São Paulo 1(3): 54. VU (RS 2002) > VU (RS 2002) EP (Brasil 2005) MG. Bot. 2006. Endêmica. 1986. RJ. Bot.Sm. & R. VU (Brasil 2005) Phytologia 33(7): 432.B. distichantha f. Morren ex Baker Aechmea depressa L. 1894.Sm. Canistrum . 1979. Fl. J. Aechmea fosteriana L. 384. Svenska Vetensk.B. Handb. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. PR. Notizbl. 1981.B. 79. et al. BA Endêmica. farinosa* Aechmea farinosa var.Sm.* Aechmea distichantha var. rupicola Leme* Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. Bradea 2(47): 308. 1934. RJ EP (Brasil 2005) > Endêmica. 1966. distichantha Aechmea distichantha var.Sm. bras. 1879. f.Sm. 1853. Spencer Aechmea cylindrata Lindm. AL CC CNE CC CNE CR (Brasil 2005) > BA CC Rodriguésia 59 (1): 209-258.W. 1970 Phytologia 72: 97. 1943. pruinosa Reitz* Aechmea fasciata var. 4(32): 18.B. Bot. glaziovii (Baker) L. Bromel. flavivittata Reitz* Aechmea fasciata var. AL Endêmica. conglomerata (Baker) L. Bot. BA Endêmica. Phytologia 13: 148.B. vernicosa E. 1981.Sm. Aechmea curranii (L. Kongl. discolor (Beer) L. RJ Endêmica.218 Táxon Aechmea costantinii (Mez) L. Arq. 1891. 1889. 269. SP. 1966. 1987.B. schlumbergeri E. 7(2): 1271. fosteriana Aechmea fosteriana ssp. Bradea 2(49): 321. Sellowia 33: 55. 1976. Phytologia 13: 148. RN.) L.B.) Leme & J. Read Aechmea discordiae Leme Aechmea disjuncta (L.B.Sm. Bradea 4(39): 310. 1987. Syst. Bradea 4(50): 392. Arq. Arq. & Schult. 58. PB Endêmica.Sm.Bromélias da Mata Atlântica. ES Endêmica. 3(3): 343. PB. RS. 1979. Estado Sao Paulo 1: 102. Extra-Brasil CC.Sm. 1941. Fleur. Acad. ES EP (ES 2005) CSM CC. Pereira* Aechmea echinata (Leme) Leme Aechmea emmerichiae Leme Aechmea entringeri Leme* Aechmea eurycorymbus Harms Aechmea farinosa (Regel) L.Sm. RJ CSM Martinelli. Sc. RS Corredores de Biodiversidade CC CC. 1891.1972. 55(1): 13. Rodr. 636. Barb. SP. 1962. 1954.) L. BA > PR. 3(3): 370. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Ann. Phytologia 72: 97. BA. Aechmea gamosepala Wittm. 2006.A. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. SC. PR. Luther & Leme Aechmea leppardii Philcox* Aechmea leptantha (Harms) Leme & J. Bradea 3(27): 209. RS Endêmica. AL.A. ES CNE CC.Sm. 1987. 2006. PB. Jahrb. Herb. 1952. 2001. bras. AL Endêmica. EP (Brasil 2005) Bradea 1(25): 277.B. 1841. Obra princeps Pflanzenreich. BA Endêmica. BA Endêmica. Sellowia 33: 55. Rodr. Bot. var. Barb. 1981. Anais Bot.B. SC PB. Selbyana 22(2): 147. RS CC CSM CSM CNE CC CSM CC CC. 1999. BA Endêmica. AL. 2006. 4: 24. PR Endêmica. 4(1): 144. Ser. Siqueira & Leme Aechmea hostilis E. Anais Bot. Bromeliad Soc. 2005. Pereira* Aechmea gurkeniana E. 1955. PE. 1992.Sm. J. & M. Siqueira Aechmea fulgens Brongn. 1894. PE. CSM CC CC CNE 219 CC . 199. Siqueira Aechmea leucolepis L.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 1999. BA Endêmica.Sm. Svenska Vetensk. PE. Brasil Florestal 59: 40.B. ES Endêmica. Bromélia 3(3): 10. PR. 1996. Kongl. AL > SP. RJ Endêmica. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Aechmea fraudulosa Mez Aechmea froesii (L. PE Endêmica. SC. Luther* Aechmea kertesziae Reitz var. Sellowia 14: 101. SC Endêmica. Handl. 1984. BA Endêmica. nivea Reitz Aechmea glandulosa Leme Aechmea gracilis Lindm. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. VU (Brasil 2005).A. Pereira & Moutinho Aechmea gustavoi J. 225. 1972. Kew Bull. 2(15): 371. Bromeliac. BA MG. 24(8): 30. PE. 47(2): 271. Brasil 1992) EP (RS 2002) R (SC 1990) Endêmica. CNE CNE Harvard Pap. Smithsonian Misc. Siqueira Aechmea laevigata Leme* Aechmea lamarchei Mez Aechmea lanata (L. BA Endêmica. Siqueira & Leme* Aechmea guarapariensis E. EP (PR 1995) Bradea 4(43): 345. 1935. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste 207.Sm. Herb. Collect. 5: 254. SC.B. Syst. 2006.A.) Leme & J. 13(29): 3. gamosepala Aechmea gamosepala var. Aechmea grazielae Martinelli & Leme* Aechmea guainumbiorum J. kertesziae Aechmea kertesziae var. ES Endêmica. AL Endêmica. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Nat. VU (ES 2005) Bradea 1(25): 278. CNE CC CC CSM Endêmica. BA Endêmica. 1981. 126(1): 14. PE. Spencer Aechmea leonard-kentiana H. Pereira Aechmea incompta Leme & H.A. Bot. Acad. RJ.A. Selbyana 19(2): 186. Fl. viridiaurata Reitz Aechmea kleinii Reitz Aechmea lactifera Leme & J. EP (SC 1990. 213. 1891. ES Endêmica. Pereira & Leme Aechmea guaratubensis E. 1992. aureorosea (Antoine) L. BA. Collect. Phytologia 20: 178.B. Bradea 1(18): 162. AL. Estado São Paulo 1(3): 55. & Schult. AL.220 Táxon Aechmea linharesiorum Leme* Aechmea lymanii W. Bot. MA. Arq. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. MG. VU (RS 2002) Phytologia 8: 506. BA Endêmica. Z. 243. capitata Reitz Aechmea nudicaulis var. PE. Extra-Brasil CC. 1963.B.) Griseb. Handb.Sm. Pereira & Leme* Handb. nordestina J. AP. VU (RS 2002) Fl. Aechmea nudicaulis var. 117: 4. Extra-Brasil > BA Corredores de Biodiversidade CC CC CC. BA Endêmica. 1977. PA. Bromel. Bot. Obra princeps Harvard Pap.Sm.Sm. CNE CC. Collect. CC CC CC.1937. CNE VU (ES 2005) VU (ES 2005) CR (Brasil 2005) Aechmea miniata (Beer) ex Baker var. BA Endêmica. PB. > PB. PE. Arq. miniata Aechmea miniata var. MG.B. 126(1): 16. AM. Pereira* Aechmea nudicaulis var. 1941. G. RJ. Phytologia 8: 12. 1999. 1941. Phytologia 19: 281.B. Estado São Paulo 1(3): 54. Bromeliad Soc. plurifolia E. SP.A. 1889. 1965. Bradea 2(25): 174. London 17: 234. Gray Herb. Aechmea mulfordii L.Sm. PR. AL. Siqueira* Aechmea mertensii (G. Pereira* Aechmea organensis Wawra Aechmea orlandiana L. Siqueira & Leme* Aechmea nudicaulis var. CNE CNE CC.B. ES. CNE Rodriguésia 59 (1): 209-258. 1997. Endêmica. 1986.1880. simulans E. Ilustr. 1889. PE. I. cuspidata Baker Aechmea nudicaulis var. PE. Endêmica. discolor (Beer) Beer Aechmea mollis L. Till Aechmea macrochlamys L. aequalis L. Smithsonia Misc. et al. 1864. Journ. CNE CNE CC Endêmica. 1986. Aechmea muricata (Arruda) L. 1984.Sm.A. var. flavomarginata E. Brit. SE. nudicaulis Aechmea nudicaulis var. 1955. J. Pereira Aechmea nudicaulis var.B. Oesterr. 7(2): 1272. BA EP (Brasil 2005) Endêmica. 34: 202. 1955. SE. J. ES ES 2005) Fl. BROM: 446. EP (Brasil 2005) > Endêmica. Sellowia 17: 42. 4(1): 145. CSM. ssp. 1983 Bradea 2(7): 31. Aechmea nudicaulis (L. 2008 Martinelli.B. Bot. Weber Aechmea maasii Gouda & W. 2001. CSM CC CC. 1830. 1879. MT. Aechmea multiflora L. Bradea 4(34): 266. ES Endêmica. orlandiana Aechmea orlandiana ssp. BA Endêmica. & Reitz Aechmea nudicaulis var. Smithsonia Misc. 30: 116. RO. 1970 Contr. AL VU ( Brasil 2005. AL RR.B. Bot. Syst.B. 126(1): 17. f. 36: 266.Sm. RS. Aechmea mutica L. 1961. 1970. PR CSM CR (ES 2005). ES. PE. Selbyana 22(2): 149. veg.Sm. 2006. 53. SP. Bromélia 4(1): 4. Aechmea marauensis Leme Aechmea marginalis Leme & J. W. 53. Bromel. Meyer) Schult. tabuleirensis (Reitz) Reitz Aechmea nudicaulis var. belloi E.Sm. AC. RJ Endêmica. 593. RJ. BA Endêmica. 1972. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. cuspidata f.Sm. 1975. ES CC . Bromeliad Soc. Catarin. Bot. SC. ex Schult. 11: 96. 1952. 4: 26. CSM. 1880. VU (ES 2005) Arq. Rodr. Anais Bot. 4: 30. SC Endêmica. RJ > Endêmica. 1879.1972. 1955. PR. ES. Bromeliad Soc. 1997. Rio de Janeiro 10: 142. Rodr. RJ. AL. ES. 1879. Barb. Aechmea podantha L. tubiformis E. 1950. MG. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. SP.Sm.Sm. ES. Rodr. Anais Bot.B. 98: 5. nationalis Reitz Aechmea paradoxa (Leme) Leme Aechmea patentissima (Mart. Collect. CSM CC Endêmica. MG. pimenti-velosoi Aechmea pimenti-velosoi var. Bot.) Baker Aechmea pectinata Baker Aechmea pedicellata Leme & H. SP. Canistrum . Siqueira & Leme Aechmea phanerophlebia Baker Aechmea pimenti-velosoi Reitz var. Barb. 81. CSM CC CSM CC CC. SP CC. Bot. 1952. Extra-Brasil CC CSM 221 VU (RS 2002) . Gray Herb. Pereira* Aechmea pseudonudicaulis Leme* Aechmea purpureorosea (Hook. CSM Endêmica. 30: 148.B. CE. 1988. CNE CSM CC CC CNE J. & Schult. RJ Endêmica. ES. Collect. Smithsonia Misc. Herb. Barb. Bot. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Aechmea ornata Baker var. ES > Endêmica. ortgiesii (Baker) Reitz Smithsonia Misc. 7(2): 1272. 126(1): 18. 17: 232.B. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. BA. glabra Reitz Obra princeps J. 47. Handb. > Endêmica. 4: 30. ornata Aechmea ornata var. Aechmea prava E. Aechmea pernambucentris J. J. 1830. Aechmea pineliana var. Aechmea ramusculosa Leme* Aechmea recurvata (Klotzsch) L. Soc. Collect. Anais Bot. PR. Bot. Bot. Rodr.) Wawra Aechmea racinae L.A. 38: 150. MG. benrathii (Mez) Reitz Aechmea recurvata var. 1932. ramosa Aechmea ramosa var. BA > PR. ex Schult. PE Corredores de Biodiversidade CSM CC CC. Arq. SC Endêmica. RJ. 1941. ES Endêmica. 126: 18. Anais Herb. Barb. ES.Sm. 2006. Estado São Paulo 1(3): 55. 1889. Foster Bromel. RJ Endêmica.) Baker var. 1972. ES Endêmica. PE. Pereira Aechmea ramosa Mart. f. racinae Aechmea racinae var. Barb. RJ CC. Aechmea ornata var. RJ. 1995. 1879. 17: 227. Oesterr. var. var. Bradea 1(18): 161. BA Endêmica. 1879.Rodriguésia 59 (1): 209-258. hoehneana L.B.B. ES Endêmica. minuta M. 1955. 1952. Herb.Sm. Selbyana 16(1): 111.Sm.Bromélias da Mata Atlântica. Luther Aechmea perforata L. 1952. BA. 1952. Herb. 227. SC. 1961. VU (ES 2005) Bradea 1(25): 278.B. Bradea 4(50): 394. RJ CC. BA. SC Aechmea pineliana (Brong. pineliana J. 17: 227. Bot. 4: 29. 4: 26. recurvata Aechmea recurvata var. var. Estado São Paulo 1(3): 56. erecta L. Z. f.B. Bromel. R (SC 1990) J. Smithsonia Misc. Syst. ES Endêmica. Contr. Rodr. RS. ex Planch. Jard. CSM > Endêmica. 17: 162. 1941.Sm. Anais Herb. Bot.B. Bull. 1955. 126: 17. Aechmea racinae var. & Schult. Bot. veg. festiva L. Arch. MG. Brasil 1992) Endêmica. 1987.Sm. R (SC 1990. 2006. 1993. Endêmica. BA Endêmica. 1894.B. ES Corredores de Biodiversidade CC CC CC. Estado São Paulo 2: 118. AL Endêmica. BA Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. pendula Reitz Aechmea weilbachii var. SP > Endêmica. ES Endêmica. bras. ES CC Rodriguésia 59 (1): 209-258. Collect. bras.1987. ES Endêmica. 35: 66. var.A. ES Endêmica. Bradea 1(18): 160.B. victoriana* Aechmea victoriana var. 392. 2005. 1950. 1972. J. BA CC Martinelli. Canistrum . bras. 1975. Bromélia 1(4): 23. Estado São Paulo 1(3): 57. 1896. 1894. J. 241. Fl. 63. Monogr. CSM CNE CC. ES. CSM CSM CC CC CC CNE CC CC. Bot. AL Endêmica. 1985. 80. Bot. RJ. Pereira & Leme) Leme Aechmea weilbachii Didrich. 3(3): 369. 126(1): 19. Bromeliad Soc. weilbachii f. J. 37: 123. weilbachii f. J. VU (Brasil 2005. Siqueira Aechmea tentaculifera Leme. > Endêmica. 391. viridisepala E. CSM CC Bradea 1(18): 159. Amorim & J. intermedia (E. 1941. warasii* Aechmea warasii var.222 Táxon Aechmea roberto-seidelii E. Costa Aechmea weilbachii var. 1894. ES 2005) Fl. weilbachii f. MG. Siqueira* Aechmea tomentosa Mez Aechmea triangularis L. BA > Endêmica. RJ Endêmica. Bradea 2(47): 308. 1994. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Foster Aechmea viridostigma Leme & H. 2006. ES CSM . J. EP (MG 2006) Arq. RJ Endêmica. Bromel. Bromeliad Soc. Pabstia 4(1): 3. Pereira & Leme Aechmea weberi (E. 1955.Sm. 1889 Novon 15(1): 173. 2006. ES Endêmica.B. ES. Pereira var. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.A. Smithsonian Misc. Soc. VU (Brasil 2005) Handb. Pereira & Leme Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. 2008 Endêmica. Ser. Pereira* Aechmea warasii var. 1879. Nat. 1972. 37: 124. RJ Endêmica. Bromel. VU (ES 2005) Arq. var. Amorim & J. PE. 3(3): 366. Pereira & Leme Aechmea weilbachii var. et al. 1997.Sm. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. 2003. discolor M. 17: 162. Bot. 4(2): 375.Sm Aechmea triticina Mez Aechmea turbinocalyx Mez Aechmea vanhoutteana (Van Houtte) Mez Aechmea victoriana L.1987. Bull. Phan. weilbachii Aechmea weilbachii var. Pereira) E. Bromeliad Soc. Ann. 3(3): 359. Siqueira Aechmea sphaerocephala Baker Aechmea squarrosa Baker* Aechmea sucreana Martinelli & C. BA. 1854. Vieira Aechmea sulbahianensis Leme. RJ. Sc. 1979. Luther* Aechmea warasii E. discolor E. 53(1): 7. Aechmea serragrandensis Leme & J. 5: 29. ES. 1955. Pereira* Aechmea rubrolilacina Leme* Aechmea saxicola L.B.A. G. Bromeliad Soc. CSM CC CC. Fl. Sellowia 26: 33. albipetala Leme & A. 9: 229. RJ Endêmica. ES Endêmica. leodiensis (André) E. Pflanzenwelt 91: 13. 1999. EP (RS 2002) VU (Brasil 2005) CR (MG 2006) PE. RJ BA Endêmica. Trop. bras. 1: 16.§ Ananas fritzmuelleri Camargo Andrea selloana (Baker) Mez Syst. Subtrop. AM. Categoria de ameaça CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005).R. Subtrop. AP. Subtrop. PE. 1894. 1995.) J. 1930. MG Endêmica.R. Leafl.R. Pflanzenwelt 91: 13. PR. PR. Grant Ananas ananassoides (Baker) L. Bromélia 2(3): 26. Subtrop. PB. Obra princeps Notizbl. RJ Endêmica. var. ES Corredores de Biodiversidade CNE CSM CC CSM CSM CC. 1995. CSM CSM CSM CSM CSM CSM CC CSM CSM CSM CC CC VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) EP (Brasil 2005. CNE CSM 223 . Nat. Monogr. Phan. TO. Grant Alcantarea edmundoi (Leme) J. Extra-Brasil Endêmica. Grant Alcantarea geniculata (Wawra) J. Bromélia 4(2): 35. AL.R. Subtrop. R (SC 1990). PA. RO. Vidalia 1(1): 31. Bot. Costa) J. RJ Endêmica. SC. MG. veg.B. CNE Sudeste. SP.R. 1995.) J. Trop. 2 15a. SC Endêmica. Bot. 2 15a.Sm. 1939. ES. RJ Endêmica. 1995. Trop. Nat. Mus.1995. Pflanzenwelt 91: 12. 7: 76. Pflanzenwelt 91: 13. PR. CC. 1896. Gart. 1975. Bol. Pflanzenfam. 1830. ES Endêmica. Mus. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Aechmea werdermannii Harms Aechmea winkleri Reitz Aechmea wittmackiana (Regel) Mez Alcantarea benzingii Leme* Alcantarea brasiliana (L. 2003. Inst.R. & Schult. MG.Sm. Trop. 1935. Fl. 1995. 7(2): 1286. Agron. Bromélia 2(3): 19. RS. Bromélia 2(3): 26. Grant Alcantarea glaziouana (Leme) Leme Alcantarea heloisae J. Pflanzenwelt 91: 14. EP (RS 2002) CR (Brasil 2005). 1995. 126. Leafl. ES. Subtrop. Pereira & Reitz) J. 3(3): 340. SP Endêmica. Tecn.) Schult.Sm. Pflanzenfam. MG 2006) VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) EP (MG 2006) VU (ES 2005) VU (ES 2005) Trop. Grant Alcantarea farneyi (Martinelli & A. Pflanzenwelt 91: 13. CSM. 1943. 1995. Pflanzenwelt 91: 13. Grant Alcantarea burle-marxii (Leme) J. tricolor (Bertoni) L. Bot. RJ. RS Endêmica.B. Trop. Berlin-Dahlem 12: 529.R. Distribuição geográfica Endêmica. RJ Endêmica.B. RJ Endêmica. CE. 1930. Extra-Brasil > Ananas bracteatus (Lindl. SP. Subtrop. Sellowia 26: 63. Trop. RJ Endêmica. 1939. Centro-Oeste. RJ Endêmica. ES Endêmica.R. 126. Bot. RJ Endêmica. MG CSM.B. 1995. 9: 115. Grant § * Alcantarea nevaresii Leme Alcantarea odorata (Leme) J. bracteatus Ananas bracteatus var.R. RJ Endêmica. Harvard Pap. 4(1): 148. VU (ES 2005) VU (MG 2006) 1995 1995. Grant Alcantarea extensa (L.Rodriguésia 59 (1): 209-258. AL Endêmica.R. MG.Sm. Bromélia 2(3): 15.) Harms Alcantarea roberto-kautskyi Leme* Alcantarea vinicolor (E. Grant Alcantarea regina (Vell. MG. 1997. 7: 79. RJ Endêmica. f. Grant Alcantarea imperialis (Carrière) Harms Alcantarea nahoumii (Leme) J. MG. 1894. Billbergia cylindrostachya Mez§ * Billbergia distachia (Vell. 1945. PR. Pereira* Billbergia chlorantha L.) Mez var.A. 399. 1891. Pereira & Moutinho* Billbergia amoena var. ES.Sm. f. Siqueira Araeococcus parviflorus (Mart. 13: t. 2008 Bot. Harvard Pap. VU (Brasil 2005) Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Rodr. Rodr. 4: 33. Syst. & Schult. Anais Bot. Pereira & Moutinho Billbergia amoena var. Bot. 1952. 1943. Barb.Sm. 1068.B. Arq. Brasil Florestal 59: 41. viridiflora E.A. 1952. Fl. 1894. 1943. BA Endêmica. SP. ES Endêmica. Catarin. Rio de Janeiro 10: 143. Bot. ES Endêmica. PR. Pereira & Leme Billbergia amoena var. Akad. Anais Herb.B. minor (Antoine & Beer) L. veg. 1952. amoena Billbergia amoena var.B.B. 3(3): 417. SC CC. 4(1): 142. 2006. f. Bot. Barb. 2: 13. EP (RS 2002) EP (RS 2002) EP (RS 2002) > BA. CNE CC CC CC CC Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. SC. 395. Gray Herb. CSM Billbergia amoena (Lodd.A. 248: 12. Bot. Brasil 1992) Endêmica. Bradea 1(39): 384.Sm. 1981. CSM Endêmica. straussiana (Wittm. Estado São Paulo 1: 105. Reg. Bradea 2(7): 32. Bradea 3(27): 214. 1951. Fl.Sm. 2006. MG. 126: 20. 1955. 1999.Sm. ex Schult. Smithsonian Misc. 1981. distachia Billbergia distachia var. BA Endêmica.) Lindl. bras. Billbergia bradeana L. VU (Brasil 2005) Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. et al. Ilustr. BA Endêmica. 1830. viridis L. > MG. Svensk. 1827. BA Corredores de Biodiversidade CC. PR. RJ. G. Anais Herb. Billbergia castelensis E.Sm. ex Schult.B. Fl. 4: 33. Pereira Billbergia amoena var.B. BROM: 495. CSM MG CSM . Contr. Handl. RJ Endêmica. Anais Herb. Arch. 1950. SP. Kongl. 7(2): 1265. ES. Estado São Paulo 2(1): 104. SC CC. Rodr. Billbergia elegans Mart. concolor Reitz Billbergia distachia var. bras. ES. 4: 31. PE. 1984. 251. ES desconhecida CC CSM CC CC Billbergia brasiliensis L. Siqueira Araeococcus montanus Leme* Araeococcus nigropurpureus Leme & J. robertiana E. 1974.) Lindm. GO. BA Endêmica. maculata Reitz Billbergia distachia var. var. Siqueira Billbergia alfonsijoannis Reitz Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. stolonifera E. Rodriguésia 59 (1): 209-258. stolonifera f. Billbergia amoena var. 1983 Arq. Collect. 154: 32. 2006. carnea E. Bradea 3(27): 214.224 Táxon Araeococcus chlorocarpus (Wawra) Leme & J. 3(3): 395. Barb. RJ. & Schult. Martinelli. AL. EP (SC 1990. 1975. Rodr. flavescens Reitz* Billbergia amoena var. Araeococcus sessiliflorus Leme & J. Barb.) L. RS CC. Herb. Jard. Bot.B. 1856.B. RJ. 1975. Bull. CSM CC. 7: 40. 1955. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Billbergia euphemiae E. CSM CSM CSM > BA. SC. 3: 133. CSM. 30: 148. 1857. lymanii Billbergia lymanii var. SP Endêmica. 9: 328. DF. Soc. Sellowia 26: 79. Herb. ES. 1957. 1903. Rio de Janeiro 10: 145. ES Endêmica. CE. VU (ES 2005) Portef. 1859. 31: 97. Foster Billbergia euphemiae var. Extra-Brasil RO.B. Bradea 4( 18 ): 130. Contr. Hort. Collect. Hortic. 1881. VU (ES 2005) Bradea 4: 72. saundersioides L. Smithsonian Misc. 85: t. 115. MG. CNE 225 . ES Endêmica. RJ Endêmica. Collect. PE. Billbergia euphemiae var. Bradea 1(29): 316. BA. PR. 73. Boissier ser. Belg. Monogr. Billbergia leptopoda L. 154: 33. 1827. EP (SC 1990). ex Beer Obra princeps Belg. Pereira & Leme Billbergia morelii Brong. VU (RS 2002) CC. viridiflora E. ES > Endêmica. Handb. AL. Collect. Bromel.Rodriguésia 59 (1): 209-258.B. Bromel. Pereira* Billbergia macrocalyx Hook. iridifolia Billbergia iridifolia var. Smithsonian Misc. Pereira Billbergia nutans H. 22: 1. Pereira & Leme var. RJ EP (PR 1995) Endêmica. nutans Billbergia nutans var. Jard. PE. MG. Bull. ex Regel var. Bot. 126: 20. Bot. Pereira Billbergia laxiflora L. RS. nudiflora L. 126(1): 22. ES Smithsonian Misc. 1984. bras. Extra-Brasil > MG. CNE CC CSM Endêmica.Sm. var. Collect. 1985. CSM. 1985. 1955. Extra-Brasil CSM CC. MG PI.B. angustifolia E. purpurea M. Fam. 13: t. Gartenflora 18: 162. Gray Herb.Sm. MG. ES.B. var. Hortic.) Baker Billbergia pohliana Mez Billbergia porteana Brong. MT. 126: 21. 2. RJ CC. 2: 97. Sem. Phan. 1896. ES. 17. CSM > Endêmica. 1848. RJ Bradea 2(40): 275.Sm Billbergia lietzei E. Billbergia nana E. concolor L. 1889. CSM CC CC CC CC CC. minarum Billbergia minarum var. BA. Reg. 3(3): 403. BA PR. MG. 1068. Morren var.Sm.Sm. Billbergia kautskyana E. schimperiana (Wittm. Arch.) Lindl. 1978. 1945. ES Endêmica. Mag. Smithsonian Misc. 1973. BA. Ind. ES. 1955. Bot. euphemiae Billbergia euphemiae var. 126: 21. Bromel. Fl. Syst. ES > SP. SE. SP.Sm. 1951. SP. 1869. RJ CC. ES. Extra-Brasil Endêmica. Billbergia magnifica Mez Billbergia meyeri Mez Billbergia minarum L. 1901 VU (ES 2005) Endêmica. Jahrb. MG. Hort. CSM CC. Pereira & Leme* Billbergia macracantha E. Morren Billbergia lymanii E. 1955. MG. Petrop. 1872. tigrina Baker Billbergia iridifolia (Nees & Mart. Bradea 4(18): 130. BA. 1894. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Corredores de Biodiversidade > BA. horrida Billbergia horrida var. ES. Billbergia horrida Regel var. Wendl.B. MG. 5114. ES Endêmica. SP. GO Endêmica. PR. CSM CC. 1068. 1827. 1955. 1894. ES. Canistropsis .Sm.Bromélias da Mata Atlântica. Smithsonian Misc. 51. ES. & Schult. RJ MG. Canistropsis . 2) 1: 285. 4. Reg.) Leme f. 26. RJ . 1998. SP. MG. Handb.Bromélias da Mata Atlântica. PB. Fl. Reg. Canistropsis . CSM CSM CR (Brasil 2005) Endêmica. Bonom.Sm. Oesterr. MG. 4: 6. 3(3): 194. MT. CSM CC. DF. Billbergia vittata Brong. 1889. CSM VU (MG 2006) Endêmica. PR. CSM CC. BA. GO. 1753. bras. BA.226 Táxon Billbergia pyramidalis (Sims) Lindl. RJ. Bromelia balansae Mez Obra princeps Bot. RS. Bromelia lagopus Mez Bromelia regnellii Mez Canistropsis albiflora (L. bras.) H. SP Endêmica. Fl. 1874. PI BA. Belg. RJ. ES. BA. SP. 3(3): 192. 1: 78. Canistropsis . Pereira & Leme) Leme Canistropsis elata (E. et al. Hort. 45. 34: 79. VU (ES 2005) MG. 3(3): 188.Sm. PR. MG. Pereira & Leme) Leme Canistropsis burchellii (Baker) Leme Canistropsis correia-araujoi (E. 1964. RJ CC. SC. 1824. SC. Bot.Bromélias da Mata Atlântica. latisepala L. ES MA. 1998 Canistropsis . 1884. 1894. Bot. Pereira & Leme) Leme > Endêmica. bras. Canistropsis . Billbergia zebrina (Herb. Weber Billbergia reichardtii Wawra Billbergia sanderiana E. CSM CC CCC. CE. G. (ed. 50. ES. 1998. Bromelia antiacantha Bertol. var. RJ > Endêmica. 2008 Fl. CSM CSM CC. 1848. RJ Endêmica. Bromel.B. 31. PR. 1954.Bromélias da Mata Atlântica. Bromeliad Soc. RS. 34: 17. Morren Billbergia saundersii Bull Billbergia seidelii L. 1894. Bull. pyramidalis Billbergia pyramidalis var. 74.B. CSM CC. PA. BA. Sp. 2: 353. SP Endêmica. ES CC CC. MG. azurea (E. SC Endêmica. f. 30: 115. Hortic. Gard. Soc. ES VU (MG 2006) VU (RS 2002) VU (RS 2002) Bromelia binotii E. 1998. MG. MG. TO.B. SP Corredores de Biodiversidade CC. Phytologia 10: 485. ES. 32. Luther & Leme Rodriguésia 59 (1): 209-258.B. billbergioides Canistropsis billbergioides f. lutea Leme & W. CSM CC.1984. CNE CC CC CC Canistropsis billbergioides (Schult. Portef. 1894.Bromélias da Mata Atlântica. J. Extra-Brasil AM. SP. 1827. Collect. 1068. 126: 22. Extra-Brasil Endêmica. Pl. Chron. ES. bras. Extra-Brasil BA. & Reitz Billbergia tweedieana Baker var. RJ. 1880. GO. RJ. 13: t. Bromel. GO. Morren ex Mez Bromelia karatas L. Z. 13: t. RJ. CSM Martinelli. Fl. 3(3): 191. ES. PE. SC.Sm. Categoria de ameaça Distribuição geográfica > BA.Bromélias da Mata Atlântica. tweedieana Billbergia tweedieana var. concolor L. Extra-Brasil BA. 1998. RJ. Virid. Billbergia pyramidalis var.) Lindl. 1998. MG. RS. MG. 1999.) Leme & J. Monogr. BA. pallida (L. Belg. AL Endêmica. Canistropsis . SP CSM Endêmica. Luther & Leme* Canistrum montanum Leme Canistrum pickelii (A. 1986. 1999. MG Endêmica. 9: 621.Sm. 1986. RJ. AL Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. PE. AL Endêmica.B.Bromélias da Mata Atlântica. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. 2006. 2002. RJ Corredores de Biodiversidade CSM CSM Canistropsis microps (E. 29. 1998. Canistropsis pulcherrima (E.A. 1998.Bromélias da Mata Atlântica. Pereira & Moutinho) Leme Obra princeps Canistropsis . 23: 257. SE. Bromeliad Soc. 39. 35. AL Endêmica. RJ. RJ.A.Bromélias da Mata Atlântica. R (SC 1990) > Endêmica.Bromélias da Mat Atlântica. Hortic. 1998. Weber Canistrum triangulare L. BA Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. ES PE. Extra-Brasil CSM CSM CSM CNE CNE CC CC CC CC CNE CC CC CNE CC CC CC CC. BA Endêmica.) Leme Canistropsis . 1997. Canistropsis . SP Endêmica. SP. BA Endêmica.B. 1998. Canistropsis microps f. Canistrum guzmanioides Leme Canistrum improcerum Leme & J. 97: 117. Bradea 4(33): 256. Arch.B. PR. Pabstia 4(3): 2.B. AL.Sm. 1896. Canistrum . Bromeliad Soc. 1873. Siqueira Canistrum sandrae Leme* Canistrum seidelianum W.Bromélias da Mata Atlântica. Siqueira* Canistrum lanigerum H. BA Endêmica. & Reitz) Leme Canistropsis simulans (E.Sm. PE. & Reitz Catopsis berteroniana (Schult. Canistropsis . Bradea 8(21): 117. CNE 227 CR (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) VU (ES 2005) . CSM. 1998. f.A. Bot.B. SC. BA. BA Endêmica. BA Endêmica. Sm. Siqueira Canistrum aurantiacum E. SP Endêmica.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Canistropsis exigua (E. 24. 1999. 1998. Feddes Repert. de São Paulo 2: 195.Sm. Morren ex Mez) Leme f. 1952. 52(3): 107. Lima & L. Phytologia 9(4): 256. 40. Phan. 1993. 42. 52(3): 112. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. SP EP (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) Endêmica. Pereira & Leme) Leme Canistropsis marceloi (E. 1998. Pereira) Leme Canistropsis seidelii (L.Bromélias da Mata Atlântica. 53. Bradea 8(21): 116. 2002. J.) Mez Canistropsis . Pereira & Leme) Leme Canistrum alagoanum Leme & J. & Schult. 33. Bromélia 5(1-4): 19. 1963. BA Endêmica. 1998. bicensis (Ule) Leme* Canistropsis . 269. microps Canistropsis . Morren Canistrum auratum Leme Canistrum camacaense Martinelli & Leme Canistrum fosterianum L. 40.Bromélias da Mata Atlântica. J. RJ Endêmica. Canistropsis microps f. BA. ES Endêmica. 2006. 30: 241. AL. J. ES Endêmica.Sm.) Mez Obra princeps Monogr. ES BA Endêmica. CC CC CC CC CC . PB. AL Endêmica. 1836. Bromel. 5(2): 10. 1856. 1991. ES. Cryptanthus Soc. ruber Beer§ * Cryptanthus alagoanus Leme & J. Morren Cryptanthus bibarrensis Leme* Cryptanthus bivittatus (Hook. 1865. J. Ramírez Cryptanthus colnagoi Rauh & Leme§ * Cryptanthus coriaceus Leme* Cryptanthus correia-araujoi Leme* Cryptanthus delicatus Leme* Cryptanthus dianae Leme Cryptanthus dorothyae Leme Cryptanthus exaltatus H. MG Endêmica. Allg. 39(6): 258. 3: 218. Cryptanthus Soc. Bot. Cryptanthus Soc. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Selbyana 22(2): 151. PA. ES.B. CE. Cryptanthus Soc. Cryptanthus Soc. PE. Bot. Luther* Cryptanthus incrassatus L. SP. PE Endêmica. 1856. 1999. Estado São Paulo 2: 119. ES Endêmica. Ramírez* Fam. Gross Cryptanthus caulescens I. Siqueira & Leme* ‘ Cryptanthus fernseeoides Leme* Cryptanthus fosterianus L. J. Categoria de ameaça Distribuição geográfica AM. bras. PE. Phan. Cryptanthus latifolius Leme Cryptanthus leuzingerae Leme* Cryptanthus lutherianus I. ES Endêmica. 1880. J. Selbyana 16(1): 115. 9(4): 6-9. BA > PE Endêmica. 3(3): 202.228 Táxon Catopsis sessiliflora (Ruiz & Pav. Cryptanthus Soc. Bull. 1998. 4: 298. 9: 625. ES Endêmica. 5(4): 16. ES Endêmica. ES. 6(2): 14.B. 1990. Siqueira Cryptanthus beuckeri E. J. J. Fl. J. Gartenflora 14: 2. 1996.) Regel var. RJ Endêmica. 2002. J. CSM CC CNE CC CNE VU (ES 2005) EP (ES 2005) Rodriguésia 59 (1): 209-258. 1992. Cryptanthus Soc. MG 2006) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) CC. 2008 VU (ES 2005) EXN (Brasil 2005) VU (Brasil 2005. bivittatus§ * Cryptanthus bivittatus var. 2: 63. ES Endêmica. PB. ES Endêmica. 75. 1994. 76. BA. Fam. Cryptanthus Soc. 1894. PE. PE. J. 4(32): 18. 6(1): 14. 3: 216. RJ Endêmica. et al. 1996. Cryptanthus Soc. 17(3): 86. ES Endêmica. SC. Bot. J. 1952. 1896. 1998. 13(2-4): 12.A. Arq. AL Endêmica. MG 2006) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) EP (ES 2005) Martinelli. J. 1991. 2001. 7(4): 12. PR. 11(1): 6. 285.) Beer var. CSM CNE CC Endêmica. J. Extra-Brasil > Endêmica. MG Endêmica. 1995. Bradea 8(21): 115. Hortic. Belg. AL Endêmica. atropurpureus Mez§ * Cryptanthus bromelioides Otto & Dietrich Cryptanthus burle-marxii Leme Cryptanthus capitatus Leme* Cryptanthus caracensis Leme & E. Harvard Pap. Harvard Pap. acaulis Cryptanthus acaulis var. 1998. ES Endêmica.Sm. G. 1934. Bromeliad Soc. 5(1): 12. 1989.A. RJ Endêmica. Bromélia 2(3): 7. 1950. Pflanzenr. Cryptanthus Soc. 1995. CSM. 11(3): 9. Cryptanthus glazioui Mez Cryptanthus grazielae H. 1990. CNE Cryptanthus acaulis (Lindl. ES CSM CNE CC CC CC CC CSM CNE CC. PE Endêmica. Cryptanthus Soc. RJ Corredores de Biodiversidade CC. VU (Brasil 2005) EP (ES 2005) VU (Brasil 2005. Bromel. Bromeliad Soc. Luther Cryptanthus felixii J. 1990. Gartenz. Brasil 1992. ES MG Endêmica. 1992. Cryptanthus reisii Leme* Cryptanthus reptans Leme & J. 1894. Cryptanthus Soc. Sp. BA Endêmica. Fl. 1982. Cryptanthus microglazioui I. Napaea 3: 5-7. RJ Endêmica. Cryptanthus Soc. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. ES Endêmica. 6(3): 12. bras. Smithsonian Misc. ES Endêmica. 6(4): 10. 93: 337.A. ES Endêmica.B.Sm. BA Endêmica. 16: 71. BA Endêmica. 1894. Bromel. bras. MG Endêmica. 17(3): 87. Weber§ * Cryptanthus pickelii L. 1992. J. Handb.Rodriguésia 59 (1): 209-258. Harvard Pap. Collect. Cryptanthus teretifolius Leme* Cryptanthus ubairensis I. J. Ramírez* Cryptanthus vexatus Leme Cryptanthus whitmanii Leme* Cryptanthus zonatus (Visiani) Beer Dyckia agudensis Irgang & Sobral§ * Dyckia argentea Mez Dyckia bracteata (Wittm. Bot. 2002. Sellowia 14: 101.1995. ES Endêmica. 97: 119. 3(3): 492. J. Collect. ES Endêmica. 1978. 1889. PE Endêmica. 17(1): 15. Kew Bull. 10(4): 9. Weber* Cryptanthus sergipensis I. Harvard Pap. 9(2): 14. Ramírez* Cryptanthus minarum L.Sm. * Cryptanthus odoratissimus Leme Cryptanthus osiris W. 47(2): 268. Collect. Bot. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. 3: 219.Sm. 3(3): 203. PE Endêmica. 1894.) Mez Dyckia brevifolia Baker Dyckia cabrerae L. 236. PE RS MG MG.1991. ES Endêmica. 1998. BA Endêmica. Fl. 126(1): 25. Ramírez Cryptanthus sinuosus L. 1998. 1962. 3(3): 469. 1999. Repert. 1991. 1955. 2002. 1994. Bot. Smithsonian Misc. bras. Cryptanthus praetextus E. 1986. 1998. Fl. Estado São Paulo 1: 106. 126(1): 24. ES Endêmica. 4(1): 135.B. SE Endêmica. Feddes Repert.B.Sm. ES Endêmica. Refug.Sm. 2005) EP (Brasil 2005) RS Endêmica. Cryptanthus Soc. 1894. Bot. bras. SC Corredores de Biodiversidade CC CC CC CC CC CNE CC CC CC CC CNE CC CC CC CSM VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (MG 2006) VU (ES 2005) CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) CSM CC CC CC CC CNE CC EP (PR 1995) EP (SC 1990. 1987. Siqueira* Cryptanthus roberto-kautskyi Leme* Cryptanthus ruthae Philcox Cryptanthus scaposus E. Morren ex Baker Cryptanthus pseudoglazioui Leme* Cryptanthus pseudopetiolatus Philcox Cryptanthus pseudoscaposus L. Harvard Pap. Bradea 2(36): 251. 126(1): 24. 1871. 287. J. 1955. Cryptanthus Soc.B. Feddes Repert. Collect. J. PR.B. 7(2): 10. 1955. 1856. 1919. 76. Nov. Cryptanthus maritimus L. Cryptanthus Soc. 47(2): 265. 16.4: t. Arq. Smithsonian Misc. MG. 126(1): 25. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Cryptanthus lyman-smithii Leme* Cryptanthus marginatus L. Bromel. 2006. ES Endêmica. SC Endêmica. Pereira Cryptanthus schwackeanus Mez Cryptanthus seidelianus W. 3: 221. 126(1): 26. 1955. J. Bot. 3: 219. ES Desconhecida Endêmica. Fam. ES Endêmica. BA Endêmica.B. Smithsonian Misc. Bot.Sm. 1955. Smithsonian Misc. 3(3): 470. J. & Reitz Dyckia choristaminea Mez§ Dyckia cinerea Mez Obra princeps Harvard Pap. 1992. Kew Bull. ES 229 . BA Endêmica. Fl. 1943. Collect. BA Endêmica. Cryptanthus Soc. PR.Sm.B. Cryptanthus Soc. 1962. VU (Brasil 2005) EP (SC 1990. Annuaire Conserv. 1830. Phytologia 14: 480. SC Dyckia irmgardiae L. Gard.Sm. SC. Phytologia 19: 283. Bot. Mag. Monogr. 1919. 3(3): 483.Sm. SC VU (PR 1995) > Endêmica. 6294. et al. 1894. PR. R (SC 1990) CR (Brasil 2005) MG. Rodr. f.B. encholirioides Dyckia encholirioides var. Bromel.B.Sm. Bot. f. EP (RS 2002) EP (SC 1990) R (SC 1990). Gray Herb. Jard.B. Dyckia distachya Hassler Obra princeps Annuaire Conserv. 3(3): 479. Genève 20: 305. RS CSM R (PR 1995) EP (SC 1990. Dyckia pseudococcinea L. MG PR VU (Brasil 2005) RS MG CR (Brasil 2005). SC.B. 1962. 2008 Sellowia 14: 104. Genève 20: 308.) Mez var. Estado São Paulo 1: 107. 1951.B.Sm. 2004. Bot. 1943. Brasil 1992. 103: t.230 Táxon Dyckia commixta Hassler Dyckia consimilis Mez Dyckia crocea L. Dyckia encholirioides (Gaudich. 1889.Sm.Sm. Gray Herb. Herb. Dyckia hatschbachii L. 9: 507. § Dyckia delicata Larocca & Sobral§ * Dyckia densiflora Schult. 1896. Brasil 1992). 1877. G. RS Endêmica. Phytologia 19: 282. Sellowia 14: 104. Extra-Brasil Corredores de Biodiversidade Dyckia dusenii L. 3: 108. Contr. 1894. Anais Bot. 1932. 2002. Categoria de ameaça EP (PR 1995) Distribuição geográfica PR. Phytologia 13: 150. microcalyx Dyckia microcalyx var. 98: 6. & Schult. Endêmica.R. 1884. RJ > MS. 1967.Sm. Handb.B. Extra-Brasil EP (Brasil 1992). 1919. ostenii L. 1943. RS PR. 1934. Barb. 1970 Arq. Jard. fosteriana Dyckia fosteriana var.B. Handb. Estado São Paulo 1: 108. 1970. * Dyckia frigida Hook. Novon 14(2): 168. bras. Bot. SC. Silva & Forzza Dyckia microcalyx Baker var. 1966. robustior L. PR. Fl. Syst. 1889. SP.Sm. Arq. & Reitz Dyckia pernambucana L. Bot. var. PR. * Contr.Sm. bras.B. 133. Phan. RS. 2: 198.§ Dyckia leptostachya Baker Dyckia maritima Baker Dyckia martinellii B. Dyckia minarum Mez Dyckia monticola L. PR 1995). Extra-Brasil CSM Martinelli. Bromel. RJ CC CSM .) Reitz Dyckia fosteriana L. PR CSM Dyckia ibiramensis Reitz Rodriguésia 59 (1): 209-258.B. 136.B. Phytologia 20: 179. Extra-Brasil Endêmica. RS. CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) VU (RS 2002) > PR PR Endêmica. Chron. SP Endêmica. Fl. 104: 73. Novon 12(2): 234. 7(2): 1194. veg.Sm. 1970. SC PE Endêmica. rubra (Wittm. SC. GO. Sm. 1968. MG. Bot. montevidensis (K. Barb. Estado São Paulo 2(1): 108. Phan. CNE AL. 1997. 3(3): 478. Read Fernseea bocainensis E. RJ.* Dyckia remotiflora var. Morren) Leme Edmundoa perplexa (L. . 1896. RJ. CSM CSM CC CC EP (Brasil 2005. lindenii Edmundoa lindenii var.Bromélias da Mata Atlântica. 9: 901. PR. MG. MG 2006).) Mez var. Pereira & Moutinho Fernseea itatiaiae (Wawra) Baker Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. Guzmania sanguinea (André) André ex Mez var.) Leme Encholirium gracile L. Encholirium horridum L. SC. monostachia Monogr. SP Endêmica. sanguinea Monogr.B. & R. PR. 2(2): 14. 9: 518. Canistrum . Bromel.. Handb. RS Endêmica. 157. SC. ES ES 2005. 1997. Bot. Encholirium pernambucanum L. 1896. Phan.Bromélias da Mata Atlântica. 1997.) Beer Edmundoa ambigua (Wand. MG 2006) EP (Brasil 2005. 20. SP CC. RJ.B. 1894. 1889. remotiflora Dyckia remotiflora var. ES MG. Extra-Brasil CE e PE. Fl. & Leme) Leme Edmundoa lindenii (Regel) Leme var.B. rosea (E. bras. 1889. Bromel. 1943. Extra-Brasil CE. Bradea 5(27): 302. angustior L. 1943. 54. SP. MG 2006) PE VU (Brasil 2005) EP (Brasil 2005. CE.Sm. Contr. 1950. RS Endêmica. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Dyckia reitzii L. ES ES 2005.B. 129: 32. SP CSM CSM Guzmania lingulata (L. RS MG.W. R (SC 1990).Rodriguésia 59 (1): 209-258.Sm. Phan. MG. SP. 50. Bradea 3(38): 344. 42. Gray Herb. SC. Canistrum . 136. Rodr. Bromel. Endêmica. 1983.B. Phytologia 16: 69. ES. Handb. CC. Extra-Brasil 231 Guzmania monostachia (L. lingulata Guzmania lingulata var. EP (RS 1990) VU (MG 2006) > > PR. 1960. BA . Canistrum . 1889. Arq. Herb. Bromel.B. MG. Koch) Baker Dyckia trichostachya Baker Dyckia tuberosa (Vell. RS. Monogr.Sm. minor (Mez) L. 9: 905. R (Brasil 1992) Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica.) Rusby ex Mez var. PR. Dyckia saxatilis Mez Dyckia schwackeana Mez Dyckia selloa (K. 1989.B.Sm. Extra-Brasil CSM CSM EP (RS 2002) MG MG Endêmica. SP CC CSM CSM Endêmica. 133. PE. 1856.Bromélias da Mata Atlântica. 46. & Pitten. RJ. Endêmica. PR. Canistrum . VU (RS 2002) VU (RS 2002) Arq. 1896. SC Corredores de Biodiversidade CSM Anais Bot. Handb. Dyckia remotiflora Otto & Dietrich var.Sm. 9: 899.Sm. Koch) L. VU (RS 2002) Monogr.B. Phan.Sm. 1896. 1940. Estado São Paulo 2(1): 108. Phytologia 7: 105. 1997. EP (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) Região amazônica. W. BA Endêmica. Contr. Harvard Pap. Syst. PE.Sm.) E. J. 2008 EP (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) Martinelli. bras. Pereira & Moutinho Hohenbergia lemei H. Bromeliad Soc. BA PI.B.C.B. 3(3): 270. 1251. PE. PE.W.Sm. BA Endêmica. Hohenbergia utriculosa Ule Lymania alvimii (L. 3(3): 267. SE. 1940.W. CNE CNE CC CC CC. Bradea 3: 88. & Schult. Bromel. 9: 127. 1984. Gart. AL. BA Endêmica. 34: 213. Read) R. & R. PB.B. 42: 196. G. AL. Contr. 1976. 42: 195. Bradea 4(50): 395.Sm. BA Endêmica. BA Endêmica. Till* Hohenbergia castellanosii L.B. 3(3): 266. BA Endêmica. MG. BA Corredores de Biodiversidade CC. Fl. catingae Hohenbergia conquistensis Leme§ * Hohenbergia correia-araujoi E. AL. 2003. 1976. Bromélia 3(1): 28.Sm. BA Endêmica. PB. Hohenbergia burle-marxii Leme & W. 49.B. Morren ex Mez Hohenbergia stellata Schult. 1908. BA Endêmica. 53(4): 169. PB. MG Endêmica. Bromeliad Soc. PR.W.W. J. 1908. & R. 1940. & R.) R. J. Bromeliad Soc.Sm. 1984.W. ex Beer) R. Bradea 4: 394. Phytologia 33(7): 439. Bradea 3(120: 88. Hohenbergia minor L. 1984. ES Endêmica. bras. BA. Paula* Hohenbergia hatschbachii Leme Hohenbergia horrida Harms Hohenbergia itamarajuensis Leme & Baracho* Hohenbergia lanata E. BA Endêmica. Bromeliad Soc. J. Handb. f. Phan. SC Endêmica.B. 1987.B.B. 2001. Jahrb.W. BA Endêmica. Phytologia 33(7): 435. 2006. 34: 213. Jahrb. Fl. Bot. BA Endêmica. Read Hohenbergia ramageana Mez Hohenbergia ridleyi (Baker) Mez Hohenbergia rosea L. BA. BA. Read§ Hohenbergia salzmannii (Baker) E. Notizbl. & R. 2004.Sm. 1889. Berlin-Dahlem 12: 525. Hohenbergia pabstii L. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. 2004. Bromélia 5(1-4): 78. BA. BA Endêmica. 129: 34.Sm. CNE CC CC CC CC CC CC CC CC. PE Endêmica. CNE CC Rodriguésia 59 (1): 209-258. 1935. RJ. J.W. Phytologia 33(7): 438. MG BA Endêmica. BA Endêmica. 1940. 1984. Read Hohenbergia blanchetii (Baker) E. 4(1): 141. 129: 32. 34: 213. Gray Herb. 1999. BA Endêmica. CSM CC CC. Morren Hohenbergia belemii L. 1896.Sm. 1996. Read Lymania globosa Leme Lymania languida Leme* Lymania marantoides (L. Vidalia 2(2): 37.Sm. Phytologia 33(7): 437. SE BA Endêmica. 129: 33. 1894.232 Táxon Hohenbergia augusta (Vell. Read Lymania smithii R. bras. Bromeliad Soc. Read Lymania spiculata Leme & Forzza Obra princeps Fl. 1894. BA. CNE CC CC CC CNE CC CC CC CC VU (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) CC CC CC CC CC CC CC. BA Endêmica. Luther & K. SP Endêmica. 1976. 1987. J. J. BA RN. 1980.B. Bromeliad Soc. Morren ex Mez Hohenbergia brachycephala L. Monogr.W. CSM. Bot. RN. & R. veg. SP. Read Hohenbergia catingae Ule var. PE. VU (Brasil 2005) . Read Lymania azurea Leme Lymania corallina (Brong. 56(1): 42. Bromeliad Soc. Bot. 1976. Bot. Norton* Hohenbergia littoralis L. 1830. BA Endêmica. Gray Herb. Vidalia 2(1): 22. AL. Contr. ES. PE. 1894. 34: 213. 51(5): 195. Gray Herb. et al. BA Endêmica. 1999. Extra-Brasil BA Endêmica. Pereira & Moutinho Hohenbergia flava Leme & C. 7(2). 1980. BA Endêmica. MG Endêmica.B. Feddes Repert.B. Weber Harvard Pap. J. ES Desconhecida Endêmica. RJ 233 .Sm. Bradea 4(34): 269 . 1939. 1983.B. ES. Weber§ * Neoregelia azevedoi Leme* Neoregelia binotii (Antoine) L. 1986. Phytologia 15: 188. 1985. Categoria de ameaça VU (ES 2005) Distribuição geográfica Endêmica. MG Endêmica.Sm.B. f. ES Endêmica. 104: 78.Sm. 94: 597. Feddes Repert. Read ssp. Bromeliad Soc. RJ Endêmica. Pereira & Leme* Obra princeps Bull. 1997. 1939. 1997.Sm. ES Endêmica. Bol. 1998. Neoregelia ampullacea (E. Mun.B. Neoregelia coimbrae E. Neoregelia diversifolia E. RJ Endêmica. Bras. 1996. SP Endêmica. Pereira & Leme* Neoregelia angustifolia E. ES. RJ Endêmica. 1975. carolinae Neoregelia chlorosticta (Baker) L.Sm. Neoregelia correia-araujoi E. 1972. RJ Endêmica. Gray Herb. Bradea 4(18): 129. RJ Endêmica. CSM CC CSM CC. BA Corredores de Biodiversidade CSM CC.Sm.B. CSM CSM CSM CSM CC CC. Gray Herb. 46(1): 22. MG. CSM CSM CSM CC. Pereira & I. 1967.Sm Neoregelia angustibracteolata E. Mus. Gray Herb. 124: 9. 114: 5. RJ.B. Neoregelia carcharodon var. 10: 24.W. Bromeliad Soc. 45(4): 631. 1996.Sm. Collect. RJ Endêmica. ES. Gray Herb. CSM CSM CC. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Neoregelia abendrothae L.Sm. Bradea 2(7): 27. Curitiba 62: 2. RJ Endêmica. 1975. Bradea 4(1): 2.Bromélias da Mata Atlântica. 124: 9. Pereira & Leme Neoregelia compacta (Mez) L. 46(6): 261. Bot. 80. Canistropsis . 1939. 1935.Sm. 1983. Phytologia 10(6): 486.B.B.1986.Sm. Bradea 1(25): 276. 1960. atroviolacea Reitz Sellowia 26: 38. Bromeliad Soc. 1996. MG CR (MG 2006) CR (MG 2006). Contr. 1939. 106: 152.Sm. Read* Neoregelia camorimiana E. 1975. SP Endêmica. 1936. CSM CC CC CC CSM CSM CC EXN (Brasil 2005) Endêmica.B. EP (Brasil 2005) Contr. RJ VU (ES 2005) CSM CC CC. 4(1): 138. Pabstia 8(1): 3. Gray Herb. Contr. 1960. PR Endêmica. ES > Endêmica. 1934. VU (Brasil 2005) Contr. Neoregelia carinata Leme* Neoregelia carolinae (Beer) L. Biol. PR Endêmica.Rodriguésia 59 (1): 209-258. Pereira & I. Contr. SP. ES Endêmica. meeana R.A. Bromeliad Soc.A. 126(1): 27. SP. Neoregelia dungsiana E. Penna* Neoregelia capixaba E. Contr. Gray Herb. 1955. Pereira Neoregelia eltoniana W. Canistropsis . Pereira Neoregelia doeringiana L. Pereira & L.Sm. 1982. RJ. BA Endêmica. VU (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) > Endêmica. Graham) L. RJ Endêmica. Smithsonian Misc.B. J. Gray Herb. 124: 9. Pabstia 8(1): 2. RJ Endêmica. ES. RJ Endêmica.B. 78. 46(6): 263.Sm. 1999. 1985. Penna* Neoregelia crispata Leme* Neoregelia cruenta (R. 1934. BA.W. burle-marxii* Neoregelia burle-marxii ssp. 1964. & Reitz Neoregelia brigadeirensis Paula & Leme* Neoregelia brownii Leme* Neoregelia burle-marxii R. EP (MG 2006) Ver. Neoregelia coriacea (Antoine) L. Phytologia 7: 176. Gray Herb. carcharodon Contr. SP Endêmica. Neoregelia cyanea (Beer) L.) L. RJ Endêmica. Morren) L. Neoregelia bragarum (E. J. Endêmica.) Leme Neoregelia brevifolia L. Neoregelia concentrica (Vell. 93: 339. Bradea 2(7): 29. ES.B.Bromélias da Mata Atlântica. 124: 9. CSM CSM Neoregelia carcharodon (Baker) L. Contr. 104: 78.B. 1998. Bot. Pereira Neoregelia atroviridifolia W. RJ Endêmica. var. ES. Bromélias da Mata Atlântica. Weber var.B. Braga & D.Bromélias da Mata Atlântica. CSM CSM CC CSM CSM . MG.Sm. J. Gray Herb. Neoregelia leucophoea (Baker) L. MG. Brasil. Pereira & I. Penna Neoregelia lymaniana R. EP (MG 2006) Contr. et al. 403. 36(2): 71. ES Endêmica. 1983. RJ Endêmica. Collect. 82. ES > Desconhecida Neoregelia lillyae W.B.B. Endêmica. 1974. 2003. Rev. Neoregelia macwilliamsii L. RJ Endêmica. VU (ES 2005) Feddes Repert. ES Endêmica. Kollmann* Neoregelia guttata Leme Neoregelia hoehneana L.B. RJ Endêmica.Sm. Luther & Leme Neoregelia laevis (Mez) L. Pereira Neoregelia kerryi Leme Neoregelia kuhlmannii L. Smithsonian Misc. 1971. RJ Endêmica. Neoregelia lactea H. RJ. Canistropsis . SC VU (ES 2005) Smithsonian Misc. RJ Endêmica. Neoregelia macrosepala L. 1955. Collect. Collect. Contr. SP Endêmica. Neoregelia fluminensis L.B. 1974. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Collect. 1955. ES Endêmica. Pereira Rodriguésia 59 (1): 209-258. acuminata W. Phytologia 15: 187. 2001. Neoregelia kautskyi E. 124: 9. 1967. ES Endêmica. 75.Sm. 94: 599. BA Endêmica. Phytologia 18: 138. CC CC. 1983. f. Bradea 1(39): 383. 1998. 124: 9. 1939.B. 1955. 126(1): 29.B. J. 1955. Neoregelia inexspectata Leme* Neoregelia johannis (Carrière) L. 1969. Estado São Paulo 2: 120. RJ CSM Martinelli. RJ > Endêmica. 126(1): 28. PR. Neoregelia fosteriana L.B. 2008 Obra princeps Contr. RJ Endêmica. Arq. 1983. 124: 9. 1986. Sucre Neoregelia macahensis (Ule) L. Contr. Canistropsis . ES.Sm. 1998. Smithsonian Misc. Neoregelia gavionensis Martinelli & Leme* Neoregelia gigas Leme & L. Weber§ * Neoregelia longipedicellata Leme Neoregelia longisepala E. laevis Neoregelia laevis f. MG. 1998. Neoregelia maculata L. lillyae§ * Neoregelia lillyae var.Sm. ES Corredores de Biodiversidade CC.Sm. 67.Sm. Collect. RJ Endêmica. 1955. Canistropsis . Gray Herb.B. SP.B. 51(6): 269. Biol. Feddes Repert. Smithsonian Misc. 126(1): 27. Bradea 4(1): 1. 126(1): 28. J. Bromeliad Soc.Sm.Bromélias da Mata Atlântica. BA Endêmica. CSM CSM CSM CSM CC CC CSM CSM CSM CC CSM CC CC CSM CSM CSM CC CSM CC VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) CR (MG 2006) Endêmica.Sm. Bromeliad Soc.B.A. Endêmica. RJ. Smithsonian Misc. Bromeliad Soc. 126(1): 29. 1995. Neoregelia ibitipocensis (Leme) Leme Neoregelia indecora (Mez) L. Bradea 1(11): 82.Sm. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. 126(1): 28. Canistropsis . RJ Endêmica. 34(4): 491. RJ. 1998. Bromélia 2(2): 8. ES Endêmica. Luther Neoregelia leprosa L. RJ Endêmica. Gray Herb. G. Smithsonian Misc. MG. RJ Endêmica. ES. SP Endêmica. Gray Herb.Sm. 94: 601. RJ Endêmica.234 Táxon Neoregelia farinosa (Ule) L. 53(2): 59. SP Endêmica. Neoregelia lilliputiana E. 1939. Contr.Sm.Sm. PR. 1955.Sm. 2006. Bot.Bromélias da Mata Atlântica. 104: 78.B. 74. Gray Herb. Collect.B. maculata H. 1939.B. 124: 9. 1950. 1934. 1939. Weber Neoregelia rubrifolia Ruschi Neoregelia rubrovittata Leme* Neoregelia ruschii Leme & B. 93: 342. 1967. Neoregelia paulistana E. Bol. SP Endêmica. Morren) L. ) L. Silva Neoregelia sanguinea Leme Bradea 5: 391. 124: 10. ES CSM CC CSM CC CC VU (ES 2005) VU (ES 2005) 235 . Bot. Bromeliad Soc. & Reitz* Neoregelia marmorata (Baker) L. Mus. J. 1939. BA. 2000. 1999. RJ. 1939 Feddes Repert. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Neoregelia magdalenae L. 1936. J. J. Collect. teresae L. 1982. 93: 341. Bol.Sm. Pereira Neoregelia pernambucana Leme & J. Sellowia 26: 76. Prof. Prof. EP (Brasil 2005). Luther* Neoregelia nivea Leme§ * Neoregelia odorata Leme* Neoregelia olens (Hook. Neoregelia martinellii W.Sm. RJ Endêmica. J. 126(1): 30. RJ Endêmica. Smithsonian Misc. 73.B. 46(5): 217. RJ Corredores de Biodiversidade CC. Biol. magdalenae Neoregelia magdalenae var. Phytologia 15: 189. f. Endêmica. Neoregelia pontualii Leme* Neoregelia princeps (Baker) L. 1986. pineliana Contr. 51(4): 147. & Reitz var. Weber Neoregelia melanodonta L. Weber§ * Neoregelia roethii W. Feddes Repert. Collect. 1998. Nidularium .Sm.R. Ser. Harvard Pap. RJ SP Endêmica. 1990. 48(4): 155.Sm.B. Bromeliad Soc. 1975. SP > ES. 1995. RJ CSM CC. Gray Herb. 1967. 1996. phyllanthidea (E. MG Endêmica. Neoregelia pascoaliana L. Mus. Contr.Sm. 1936. Siqueira Neoregelia petropolitana Leme Obra princeps Phytologia 15: 189. f. princeps Neoregelia princeps f.B. ES Endêmica. VU (ES 2005) Smithsonian Misc. 1954. 124: 10. 1982. 97: 119. Contr. SP Desconhecida Endêmica. ES Endêmica.Sm.§ Neoregelia punctatissima (Ruschi) Ruschi Neoregelia richteri W. 1967. 1955.A.B. f.B. ES.Rodriguésia 59 (1): 209-258.§ * Neoregelia oligantha L. 4(1): 140. 1995. RJ > Desconhecida Neoregelia pineliana (Lem. Categoria de ameaça Distribuição geográfica > Endêmica. RJ Endêmica. 15: 2. 1955.B. 126(1): 30.Sm. J. 1967. Ser. ES Endêmica. Feddes Repert. ES Endêmica. 114: 5.Bromélias da Mata VU (ES 2005) Atlântica. Neoregelia pineliana f. Mello Leitao. 1972. 1954.Sm. SP Endêmica. Canistropsis .B. Biol. PE. CSM CSM CSM CC CC CSM CSM CSM CC CC CSM CNE CSM Contr.B. Gray Herb. Bromeliad Soc.B. ES Endêmica. Bot. ES Desconhecida Endêmica.) L. AL Endêmica. 1998.Bromélias da Mata CR (Brasil 2005) Atlântica. Phytologia 15: 185.B. 232. 126(1): 31.Sm. 1996. Gray Herb. Gray Herb. Smithsonian Misc. Neoregelia menescalii Leme* Neoregelia nevaresii Leme & H. 46(5): 219. ES Endêmica. Endêmica. 114: 5. 15: 1.Sm.Sm. Bot. EP (MG 2006) Phytologia 24(5): 447. CSM CC Endêmica. Bromeliad Soc.B. 2001. Collect. 1955.B. Mello Leitao. Bromeliad Soc. * Phytologia 15: 184. phyllanthidea (Mez) L. 45(5): 199. Neoregelia pauciflora L.Sm. Selbyana 16(1): 115. Bradea 4(22): 151. ES. Bot.B. RJ Endêmica. apiculatum Nidularium apiculatum var.B.Bromélias da Mata Atlântica. 126(1): 32. ES Endêmica.B. 1954. Mun. 10. ES. BA Endêmica. 1935.236 Táxon Neoregelia sapiatibensis E. Penna Neoregelia sarmentosa (Regel) L. Acad. Pereira & Leme Nidularium azureum (L. MG . Smithsonian Misc. Collect. Collect. Vet. Phytologia 15: 187. Collect. MG. Bradea 4(11): 69. RJ Endêmica. 126(1): 31. SP. Prof. Bull.Bromélias da Mata Atlântica. Pflanzenwelt 42: 63. CSM CC CC CC CSM CSM CC CSM CC CSM CSM CC. Ges. Biol. RJ CC CC. Weber* Nidularium amazonicum (Baker) Linden & E. RJ. BA Endêmica. RJ Desconhecida Endêmica. SP. RJ Endêmica. Mus. 1955. SP CC. Nidularium . Siqueira* Neoregelia simulans L. Phytologia 10: 486.B. Z. ES Endêmica. VU (ES 2005) Arq. 70: 153. CR (MG 2006) Feddes Repert. 2000. 1934. 1989. Subtrop. Oesterr. 1986. 2000. figs. SC Endêmica. serrulatum L. Bot. Smithsonian Misc. 10: 13. Ofvers. 1950. 2006. SC. 1982.B. Neoregelia schubertii Röth§ * Neoregelia seideliana L.Sm. Amer. Trop. 47 (10): 541. CSM Endêmica. VU (ES 2005) Nidularium . 9: 84. Moore) L. 1998.B. 127. 1934. Deutsch. BA Endêmica. Neoregelia tenebrosa Leme Neoregelia tigrina (Ruschi) Ruschi Neoregelia tristis (Beer) L. Endêmica. Bot. CSM CSM CSM CSM EP (RS 2002) Rodriguésia 59 (1): 209-258. PR. 70. Nidularium albiflorum (L.Sm. & Reitz Neoregelia silvomontana Leme & J. Mello Leitao. Proc. 1880. Neoregelia wilsoniana M. 104: 79. 104: 79. Bradea 5(16): 167. Bot. 1985.B. pl. 94. SP > Endêmica. 15: 2. Morren ex Lindm.Sm. RJ Endêmica. VU (Brasil 2005) CR (Brasil 2005. CSM Desconhecida Endêmica. Contr. 126(1): 32. ES Endêmica. Smithsonian Misc. SC Endêmica. RJ CC. 2008 EP (MG 2006) Martinelli. Bot. Pereira & I.Sm. Curitiba 62: 2.Sm. 1964. 118. 93: 345. 1983. 1955. 1984. Ber. 16: 351. Pereira & Leme* Neoregelia zonata L. Estado São Paulo 2: 120.Bromélias da Mata Atlântica.B.11. MG.Sm. Canistropsis . ES Endêmica. Foster Neoregelia zaslawskyi E. 1959. CSM CSM CC CC. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. et al.Bromélias da Mata Atlântica. RJ CSM Endêmica.Sm. RS Endêmica. Nidularium amorimii Leme Nidularium angustibracteatum Leme Nidularium angustifolium Ule Nidularium antoineanum Wawra Nidularium apiculatum L. Sv. ES Desconhecida Endêmica. PR. Forh.B. 1890.) Leme Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Corredores de Biodiversidade Bol. Nidularium . Akad.Bromélias da Mata Atlântica. Nidularium . 1985. Bol. RJ. ES. 2000. Mus. Neoregelia uleana L. 2. Gray Herb. 1898. Gray Herb. SP. Contr. Bradea 4(34): 271. MG. 1967. Nidularium atalaiaense E.B.Sm. Bromeliad Soc. RJ Endêmica. RJ. 1955.Sm. 2000. Neoregelia smithii W.Sm.B. Kong. 400. MG 2006) Endêmica. 140.B. ES.A.Sm. Ser.A.) Leme Nidularium altimontanum Leme Nidularium alvimii W. G. var. Weber* Neoregelia spectabilis (T. RJ Endêmica. 2: 13. robustum (E. RJ SP CSM CC CSM CC. VU (MG 2006) Endêmica. 1995. BA. SC.Bromélias da Mata CR (Brasil 2005) Atlântica. Jard. Nidularium . SP. Nidularium innocentii Lem. 2000. RJ. ES Endêmica. VU (MG 2006) Nidularium . 2000.Bromélias da Mata Atlântica. 171. Moreira var. Nidularium . Z. 2000. Bras. 121. CSM . 126(1): 32. Gartenflora 37: 422. ES Endêmica. 1880. J.Sm. Hort. RJ. Nidularium . Nidularium innocentii var.Sm. EP (RS 2002) Smithsonian Misc. 48. 2000. SP CSM Endêmica. Bradea 5(16): 169. 1955. Collect. Pereira & I. & B. BA. Bromeliad Soc. CSM CSM 237 CC. 14: 408. Smithsonian Misc. SP > Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. RJ > CC CSM CC CSM CC CSM CSM CC. J. innocentii Nidularium innocentii var. 1989. Oesterr. 166. campos-portoi Nidularium campos-portoi var. RS Endêmica. MG Endêmica. CSM CSM CC. RJ. VU (Brasil 2005) Pabstia 6(2): 1. ES 2005) Nidularium . MG. Ber. RJ Endêmica. 2000.Sm. Selbyana 16(1): 117. ES Endêmica. 1955.B. 1854. Nidularium . Pabstia 6(2): 4. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Nidularium bicolor (E. 4: 60.Bromélias da Mata Atlântica.Bromélias da Mata Atlântica. Nidularium itatiaiae L. Weber) Leme Nidularium catarinense Leme Nidularium corallinum (Leme) Leme Nidularium espiritosantense Leme Nidularium ferdinando-coburgii Wawra Nidularium ferrugineum Leme Nidularium fradense Leme Nidularium fulgens Lem. 93. SC VU (Brasil 2005) Endêmica. 14(1): 6. Bromeliad Soc. Pereira) Leme Nidularium bocainense Leme Nidularium campo-alegrense Leme Nidularium campos-portoi (L. ES. Nidularium jonesianum Leme Nidularium kautskyanum Leme Nidularium krisgreeniae Leme Nidularium linehamii Leme* Nidularium longiflorum Ule Nidularium mangaratibense Leme Nidularium marigoi Leme Obra princeps Nidularium . 41(3): 112. Collect. CSM VU (ES 2005) PEX (SP 2004) Ill. 49.B.B. CSM VU (Brasil 2005) Endêmica. VU (Brasil 2005. Deutsch. RJ Endêmica. Penna) Leme Nidularium cariacicaense (W. 1855. 1888. 2000. 2000. 1993. SC.A. var. 1994. 73.Bromélias da Mata Atlântica. SP. SP Endêmica. 43(5): 199. ES.Bromélias da Mata Atlântica. SP Endêmica. Bot. 126(1): 32.Rodriguésia 59 (1): 209-258. SP Endêmica. ES. 1995. MG. 1995. ES. PR. 1896. PR.A. RJ Endêmica. EP (RS 2002) Selbyana 16(1): 117. SP Endêmica. MG.) Wand. striatum (W. 2000. Bot. SC. RS Endêmica. 113. Acta Bot. lineatum (Mez) L. Bull) Wittm.Bromélias da Mata Atlântica. 2000. Ges. RJ. 1991. Fleur. RJ Corredores de Biodiversidade CC. 1995. 30: 112. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. ES Endêmica. Nidularium . MG. Pabstia 5(1): 12. 24(8): 16. Belg. 18: 320. Pabstia 5(1): 14. 2004. ES. ES Endêmica. 1966. Smithsonian Misc. MG Endêmica. 16: 4. RJ Endêmica. SP Endêmica. 2008 Martinelli. RJ.B. AL. . Nidularium purpureum Beer Nidularium rosulatum Ule Nidularium rubens Mez Nidularium rutilans E. Ilha Cardoso 3: 108. Fanerog. Weber§ * Orthophytum atalaiense J. Bromeliad Soc. Orthophytum duartei L. MG. Acad. 1998. ES Endêmica. SP Endêmica. ES Endêmica. PB. Vidalia 1(1): 2. 97: 126. PE. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. CSM CSM CSM VU (Brasil 2005) VU (MG 2006) EP (Brasil 2005) VU (ES 2005) EXN (Brasil 2005) Endêmica. Hortic. Ind. 1983. Nidularium . J. Nov. 54(1): 39. Morren Nidularium scheremetiewii Regel Nidularium serratum Leme Nidularium utriculosum Ule Nidularium viridipetalum Leme Orthophytum alvimii W. MG CNE CR (ES 2005). 1994. 109. Siqueira & Leme* Orthophytum benzingii Leme & H. Phytologia 52(6): 373. Hort. RJ BA Endêmica. 1898. Bromel.Sm. 2003. MG Endêmica. J. SC. 1986. Deutsch.Sm. RJ Endêmica. RJ Endêmica. Nidularium . Handl. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. BA Endêmica. Petrop. 1919. Ber. MG Endêmica. Arq. SP Endêmica.238 Táxon Nidularium meeanum Leme. 2000. 1966. 1941. 126(1): 33. Orthophytum glabrum (Mez) Mez Orthophytum grossiorum Leme & Paula* Orthophytum gurkenii Hutchison* Orthophytum horridum Leme* Obra princeps Fl. AL CR (MG 2006) Endêmica. Phytologia 13: 462. Orthophytum disjunctum L. 1993. RJ. 1992. BA Endêmica. Collect. 1891. Phytologia 13: 462. 75. J. MG.A. SP Endêmica. Sem. 35: 81. & Mollo Nidularium minutum Mez Nidularium organense Leme* Nidularium picinguabense Leme Nidularium procerum Lindm. Kongl. Ges.Sm.Bromélias da Mata Atlântica. 2004. Feddes Repert. ES 2005) EP (Brasil 2005. 1955. PR. Orthophytum fosterianum L. RJ. MG. 1896.B. SP. Fam. bras. Deutsch. Bot. 3(3): 219. Wand. Nidularium . Repert. MG Endêmica.Sm. Fl. 309. 1857. Bromeliad Soc. J. 2000. EP (Brasil 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005. Bromeliad Soc. MG Endêmica. 111.B. 2000. Luther* Orthophytum braunii Leme* Orthophytum compactum L. MG. RJ Endêmica. 48(4): 150. Bromeliad Soc. RJ. RJ Corredores de Biodiversidade CSM CSM CSM CSM CC. Svenska Vetensk. Ges. 16: 347. 1900.Bromélias da Mata Atlântica. RJ Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. 9: 117. CSM CSM CC. 2006. 53(1): 21. ES. G. RS Endêmica.Sm. et al. CSM CSM CSM CSM CC. 2003. 1958. Pabstia 4(3): 3. Monogr. MG 2006) CC CNE CC CC CC CC Rodriguésia 59 (1): 209-258. Orthophytum estevesii (Rauh) Leme* Orthophytum falconii Leme Orthophytum foliosum L. 54(1): 37. Bull. BA. Estado São Paulo 1(3): 58. Bromeliad Soc. Regni Veg. Bot. 1856. 1885. Bot. ES MG Endêmica. Phan. 1894. Spec. MG.B. SP Endêmica. Ber. 28. 142. 8: 24.B. ES. MG Endêmica. Phan. Phytologia 15(3): 194. 1943. 126(1): 33. VU (ES 2005) Bot. 1966. Pitcairnia encholirioides L.Sm. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Orthophytum jabrense G.Sm. DF. Luther§ * Orthophytum triunfense J. MG. 1889. RJ Endêmica. ES Endêmica. ES.B. MG. BA Endêmica. 311. 2004. Pitcairnia flammea var.Sm. 1971. Estado São Paulo 2(1): 111. Bromeliad Soc. SP. 1943. Bot. 1951.B. Estado São Paulo 2(1): 112. 126(1): 34. Pitcairnia flammea var. Schartz§ * Orthophytum sucrei H.B. 1955. bras. Oesterr. PE Endêmica. glabrior L. 1827. RJ. Arq.B. RJ MG Endêmica.§ Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. Selbyana 18(1): 95. 1896. Bot. CSM CSM CSM CC. Pitcairnia azouryi Martinelli & Forzza* Pitcairnia burle-marxii R. Orthophytum sanctum L. 2642. Pitcairnia glaziovii Baker Pitcairnia insularis Tatagiba & R. Jard.Sm. Rev. Bot.Sm. Siqueira Orthophytum lanuginosum Leme & Paula* Orthophytum leprosum (Mez) Mez Orthophytum lucidum Leme & H. Collect. 2006. ES.B. var. 1998 (1999). CR (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) VU (ES 2005) CC CC BA Endêmica. RJ CC CSM CC CC CC. Pitcairnia flammea Lindl. Fl.Sm. 1955. 1862. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Bromeliad Soc. Extra-Brasil CSM CSM 239 . 1943.B. Per. 1092. 13: t. Orthophytum maracasense L.Sm.Sm. Pitcairnia flammea var.V. Bot. PA. Luther* Orthophytum magalhaesii L. Phytologia 41(5): 331. RJ Endêmica. Brasil. Bot. Smithsonian Misc. aloifolium O. Smithsonian Misc. Collect. MG MG Endêmica. RJ Endêmica. macropoda L. Bot. Selbyana 25(1): 27.Rodriguésia 59 (1): 209-258. var. 12: 32. 29(4): 603. 1894. 2004. BA. floccosa L. roezlii (E. 3: 35. saxicola Orthophytum saxicola var. Morren) L. Bot. Bull. RJ AM. Bot. pallida L. Bromeliad Soc.B.B. Estado São Paulo 1: 110.B. 2005. Arq.W. SC CC. Bot.S. 1960. 9: 117. Fl.Sm. J. RJ Endêmica. Orthophytum rubrum L.B. flammea Pitcairnia flammea var. Arq. 2006. Estado São Paulo 2(1): 112. Reg. 1955. PB Endêmica. Estado São Paulo 2(1): 112. 12: 384. 55(4): 161. MG Endêmica. CSM CSM VU (ES 2005) CR (Brasil 2005) > BA. CSM Endêmica. 1967. BA. Anais Acad. 1943. & R. 1962. 10: 60.Sm. t. MG Endêmica. Arq. 2004. PR. MG.B. 258. Arq. 1979. 92. 53: t. ES Endêmica. Bromel. Ci. Braga & Sucre Pitcairnia carinata Mez Pitcairnia corcovadensis Wawra Pitcairnia curvidens L. Siqueira & Leme* Orthophytum vagans M. 3(3): 448. Read Pitcairnia decidua L.J. MG.B. Selbyana 19(2): 189. ES Endêmica. ES > BA Corredores de Biodiversidade Vidalia 2(1): 47.* Orthophytum saxicola (Ule) L. BA. VU (MG 2006) Monogr.A. 43: 221. J. Handb. Baracho & J. EP (MG 2006) Smithsonian Misc. 1943. Foster Orthophytum zanonii Leme* Pitcairnia albiflos Herb. 126(1): 34. 1997. Alves * Pitcairnia lanuginosa Ruiz & Pav. Bromeliad Soc. Bull. MT. Phytologia 13: 464. Mag.Sm.A. Collect. ES Endêmica. & Reitz Pitcairnia flammea var. 1967.B.Sm. 1826. Rio de Janeiro 10: 146. Arch. GO. Z. Bras. Phytologia 15: 193.Sm. 54(2): 72.B. 1952. 1943. J. 1941. Arch. CSM CSM CC CC CC CC CC CC VU (Brasil 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) > Endêmica. RJ Endêmica. RJ Endêmica. 1823. Arch. Quesnelia indecora Mez Quesnelia kautskyi C. Kew Bull. MG. Koch Portea nana Leme & H. Z. Oesterr. RJ. RJ CC. Bot. BA Endêmica. Arq. ES Endêmica. Bot. ES Endêmica. CSM CC. MS. 1992. PR Endêmica. Read Rodriguésia 59 (1): 209-258. RJ Endêmica. 3(3): 297.B. Bradea 3(27): 214. Pitcairnia nortefluminensis Leme* Pitcairnia staminea Lodd. VU (Brasil 2005) R (SC 1990) VU (ES 2005. BA.Sm. RJ CC. 1965.) Mez Quesnelia augusto-coburgii Wawra Quesnelia dubia Leme* Quesnelia edmundoi L. MG. 30: 150. MG. 1955. Collect. Bot. Selbyana 25(1): 30. PR. Bot. rubrobracteata E. BA Endêmica. Z. 2003. MG.Sm. Portea silveirae Mez Pseudananas sagenarius (Arruda da Camara) Camargo Obra princeps Phytologia 7: 254. Portea fosteriana L. BA Corredores de Biodiversidade CSM CC.R. edmundoi Quesnelia edmundoi var. PE. BA. RJ. 1960. 126(1): 34. 1981. 47(2): 276. 1857. Bot. 1992. Bromeliad Soc. RJ. Bot. Portea petropolitana var. ES Endêmica. AL. Estado São Paulo 1(3): 58. Categoria de ameaça CR (Brasil 2005) Distribuição geográfica Endêmica. BA > Endêmica. SP Endêmica. [Berlin] 1856: 7. 53(3): 115. 1901. BA Endêmica. 1: 66. 3(3): 384. Index Sem. ES. 1922. MG. Bot. Piracicaba 14 (7-8): 4. 30: 149. . G. CE Endêmica. de São Paulo 2: 195. 1999. petropolitana Portea petropolitana var. 722. var. Jahrb. Extra-Brasil EP (MG 2006) Endêmica. 1880. CSM Quesnelia arvensis (Vell.Sm. Smithsonian Misc. 67: 4. MG. MG 2006) Endêmica. Kew Bull. SP.W. Arch. SC Endêmica. 1894. 2008 Fl. Fl. 1939. 1894.B. 3(3): 386.B. 1894. Bull. Bromeliad Soc. Bot. bras. J. Bromeliad Soc. bras.B.) R. extensa L. BA Endêmica. ES. Fl. CSM. MT. J. SP. 55(1): 15. de São Paulo 2(1): 113. et al. 1880. Pereira & Leme Quesnelia edmundoi var. 54(4): 182. BA.Sm. 3(3): 381. 8: t. Oesterr. RJ Endêmica. Syst. 9: 24.B. ES. SC.240 Táxon Pitcairnia limae L. Luther Portea petropolitana (Wawra) Mez var.Sm. de São Paulo 2(1): 113. SP Martinelli. Bradea 8(23): 131. 15: 25. Silva Portea alatisepala Philcox Portea filifera L. Pereira Quesnelia humilis Mez Quesnelia imbricata L. 1894. Pitcairnia wendtiae Tatagiba & B.B. Arch. Cab. 2005. PR. Bull.Sm. Bromeliad Soc. Bromeliad Soc. CSM Endêmica. ES CE. CNE CSM CSM CC CSM CSM CSM CSM CC CSM CSM CC. 1943. bras.Sm. Portea grandiflora Philcox Portea kermesina K. Bot. 47(2): 274. PR Endêmica. noettigii (Wawra) L. RJ. MG. SP. Fl.B. 1984. RJ Endêmica. Revista Agric. ES. bras. 1959. Brasil Florestal 59: 41. 2004. intermedia E. Vieira Quesnelia lateralis Wawra Quesnelia liboniana (De Jonghe) Mez Quesnelia marmorata (Lem. 2004. Sm. Cienc. 1993. Handl. Lilloa 9: 200.A. ES. Proença* Racinaea aerisincola (Mez) M. J. de São Paulo 2: 196. aeranthos Tillandsia aeranthos var. ES. 1999. araujei Tillandsia araujei var. Phytologia 74(2): 153.A. AL. CSM. Phytologia 8: 506. 1891. Bromélia 5(1-4): 77. Iheringia. Phan. RJ. RJ Endêmica. Mus. ES CE. Bradea 3(12): 90.) L. 2003. Exot.Sm. Quesnelia seideliana L. MG. 54: 22. 37(2): 79. & S. Divul. Bromeliad Soc. spiculosa Racinaea spiculosa var. 3: pl. 54: 23. Extra-Brasil RS. Sm. bulbosa Obra princeps Arch. 1888. BA Endêmica. flava T. SE. 30: 149. 1993 Phytologia 74(2): 157. SP. 2000.B. J. Bromeliad Soc. ES. PR Endêmica. Bot. RS. bras. 1826. Strehl* Tillandsia afonsoana T.Sm. rosea T. BA. Spencer & L. f. Oesterr. Racinaea domingos-martinsis (Rauh) J. 9: 28. Strehl & G. > ES. minima E. SP. Ronnbergia brasiliensis E. 24(8): 24. 1896. 9: 28.A. Curitiba 62: 1. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Quesnelia quesneliana (Brongn. Bot. MG. 1916. PR. Z. 2004. Pereira & I. & Reitz Quesnelia strobilispica Wawra Quesnelia testudo Lindm. PE. SP CSM CR (Brasil 2005) RS. Svenska Vetensk.B. RJ Endêmica. ES. Tecnol. RJ. Hoehnea 33(1): 111. ustulata (Reitz) M. 49(3): 102. 1985. 1952. Tecnol. CSM CC CC. 1987. 1943. Fl. 1999. SE. SC. 1963. RJ Amazônia. Strehl* Tillandsia aeranthos var.B. Monogr. 1993. Strehl* Tillandsia araujei Mez var. Bromeliad Soc. BA Endêmica. 26: 16. var. PE. 1880. Bot. Mun. 173. PR. Extra-Brasil Endêmica. BA EP (RS 2002) EP (RS 2002) EP (RS 2002) EP (RS 2002) EP (RS 2002) VU (Brasil 2005) CC CC CC > SC. Extra-Brasil RS > Endêmica. PB.Sm. var. Mus. MG.B. AL. Extra-Brasil Endêmica. Bot.L. SP.Sm.) M.A. Acad. Fl. BA Endêmica. CNE PEX (SP 2004). 14: 254. Bol. 2006.R. 2000.A. CSM CSM CSM CC.B.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 3(3): 600. SP Corredores de Biodiversidade CC. Penna Ronnbergia carvalhoi Martinelli & Leme* Ronnbergia neoregelioides Leme* Ronnbergia silvana Leme* Tillandsia aeranthos (Loiseleur) L. Quesnelia violacea Wand. RJ. CSM CSM CC. RJ Endêmica. alba T. Spencer & L. Categoria de ameaça VU (Brasil 2005) EP (MG 2006) Distribuição geográfica Endêmica. Pereira & I. Phytologia 74(2): 157. Bot. 1894. albobracteata T. Spencer & L. 2004 Iheringia. SC Endêmica. Rohde* Tillandsia aeranthos var. 1993. BA. Bot. Feddes Repert.B. Divul. 53(2): 62. Kongl. CNE 241 . Phytologia 74(2): 429. 9: 814. J. J. Extra-Brasil CSM CC. 1980. EP (PR 1995) VU (ES 2005) VU (PR 1995) Endêmica. Penna Tillandsia arequitae (André) André ex Mez Tillandsia bergeri Mez Tillandsia brachyphylla Baker Tillandsia bulbosa Hook. Mus. Cienc. Strehl* Tillandsia aeranthos var. Grant Racinaea spiculosa (Griseb. Strehl Tillandsia juncea (Ruiz & Pav. PB. RJ Endêmica.242 Táxon Tillandsia carminea W. Extra-Brasil Endêmica. Pereira* Tillandsia globosa var. bras. BA RJ. ES. BA. 1981.B. 335. Bromel. 1817. CNE CC. ES.Till Tillandsia catimbauensis Leme. Extra-Brasil MS. AL. Extra-Brasil VU (Brasil 2005). GO. CSM. CSM RS PB. DF. SP.A. Pereira* Tillandsia gardneri Lindl. 1842. 2000. rupicola E. Bot. CNE VU (RS 2002) PI. BA. Fl. SC. Bot. Oesterr. PR. Tillandsia loliacea Mart. CSM > CR (Brasil 2005) CR (RS 2002). 1889. alba E. Bradea 3(7): 47.Sm. Extra-Brasil VU (RS 2002) PB. & Schult. CE. Monde. RJ RS CC. PR. 5: 309. 2008 Obra princeps Pl. 133. 1830. MG. 1975. CSM. MG. AL. 1943. gardneri Tillandsia gardneri var. MG. 2000. Encycl. 7(2): 1204. PE. PE PE. > BA. CNE . SE. Till & J. 9: 725. 25: 214. RS. 1981. 1896.1894. Monogr. SE. Curitiba 22: 1. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Voy. Arch. geminiflora Tillandsia geminiflora var. SP. Pereira Tillandsia kegeliana Mez Tillandsia leonamiana E. > MG. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. SP. 1980. var. 1985. PE. PR. RJ. Bot. ES EP (ES 2005) PB. DF. MS. var. 28: t. RJ. Trop. veg. Z. BA.) Poiret Tillandsia kautskyi E. 1996. 3(3): 595. RJ. SC PI. de São Paulo 2(1): 114. Pereira Tillandsia geminiflora Brongn. PR. VU (Brasil 2005) VU (RS 2002) CSM CC. globosa Tillandsia globosa var. Extra-Brasil PB. Bot. Evol. Bromelie 3: 35. Strehl* Tillandsia jonesii T. 30: 222. SP. Extra-Brasil MG VU (SP 2004) Endêmica. PE. Bot. Morren) Baker Tillandsia didisticha (E. 1825. G. Mun. Pflanz. 1888. 54: 27. 1986. PR. BA. PE. SP. Siqueira Tillandsia chapeuensis Rauh Tillandsia crocata (E. Bot. Iheringia. Iheringia. PE. 168. et al. RS. 63. PR. SC Endêmica. f. Syst. 186. ES Corredores de Biodiversidade CSM CNE CSM CSM CC CC. 138: 293. CNE CSM CC. Mus. Phan. J. RJ. Handb. AL. 1829. RJ. Bot. Bradea 1(43): 438. incana (Wawra) Mez Tillandsia globosa Wawra var. Suppl. SC. MG. 1887. Endêmica. J. Morren) Baker Tillandsia dura Baker Tillandsia eltoniana E. 1974. major L. Subtrop. 2006. ES. Flumin. RS. Bradea 4(22): 155. 54: 25. Pereira§ Tillandsia linearis Vell. 1880. Bradea 1(43): 437. ES. Tillandsia grazielae Sucre & Braga Tillandsia heubergeri Ehlers Tillandsia itaubensis T. MT. Extra-Brasil Endêmica. Reg. Syst. Bradea 3(27): 214. ex Schult. RJ Endêmica. 58: 24. Bol. 1974. W. Fl. CE. Rodriguésia 59 (1): 209-258. PB. 26: 16. Extra-Brasil CNE CC Martinelli. SP. Bot. ES. PE. 1894. SC Endêmica. SP. Fl. PE. stricta f. CSM CSM. BA. CSM CSM CC. Extra-Brasil Corredores de Biodiversidade CSM CSM CSM CSM CNE CSM Tillandsia polystachia (L. 1996. RS. PR. 1894. 2004. RJ CE. RS Endêmica. Bradea 3(32): 253.B. Bot. Braga & D. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Tillandsia lorentziana Griseb. SP. Fl. BA. Bradea 1(11): 78. RJ Endêmica.) L. RJ CSM . SC Endêmica. SC. PB. RJ Endêmica. 1: 594. 3(3): 596. CR (Brasil 2005) CE. SP. (ed. AL. Pereira* Tillandsia seideliana E. Rodriguésia 26(38): 115. Pl. BA. Weber Tillandsia segregata E. AL. 1894. RJ. AC. bras. PR. MG. Tillandsia stricta var. PR. 1971. var. Occid. ES. 1894. 1813 Arch. Pereira Tillandsia nuptialis R. PB. Extra-Brasil Endêmica. CNE Tillandsia recurvifolia Hook. RS. Pl. Bromelie 3: 52. RN. Mag. ES. BA. MG. streptocarpa Bot. CSM. RJ AM. Bot. 1762. 37: pl. bras. Fl. 5246. PB. RJ. ES. PE. 1993. 3(3): 597. Extra-Brasil Endêmica. MT. Extra-Brasil PB. EP (RS 2002) VU (ES 2005) CSM CSM CC. 1874. PR. CC. CR (Brasil 2005) CC. RO. SP. 2) 1: 410. bras. Mag. 1971. de São Paulo 2(1): 115. 1962. Pabstia 4(3): 6. 1943. RJ Endêmica. Bromelie 3: 48. AL. disticha L. Extra-Brasil 243 Endêmica. 1969. stricta Tillandsia stricta var. PB. Tillandsia pruinosa Swartz Tillandsia reclinata E. Extra-Brasil RN. Fl. (ed. Bradea 2(47): 310. PE. 1861. 1971. 1979. Pereira & Martinelli Tillandsia recurvata (L. RJ. ES. MG. 2) 1: 410. Sucre Tillandsia organensis Ehlers Tillandsia paraensis Mez Tillandsia pohliana Mez Obra princeps Abh. Pereira Bot. nivea Leme* Tillandsia sucrei E. J.Sm. 1529. Ges. 87: t. ES. Extra-Brasil Endêmica. MG. SE. 3(3): 608. Sellowia 14: 106. RS 2002) EP (RS 2002) R (SC 1990) VU (Brasil 2005) Distribuição geográfica PR. ES. Sp. MG.) L. SC. PA. CNE CC. 1797. RJ. Região Centro-Oeste. CNE EP (RS 2002) Tillandsia stricta Sol. PR e estados do Centro-Oeste. 25: 241. Vidalia 2(2): 34. Strehl* Tillandsia roseiflora Ehlers & W. CSM. Ind. RS. 1887. Tillandsia mallemontii Glaziou ex Mez Tillandsia montana Reitz Tillandsia neglecta E. Categoria de ameaça VU (PR 1995. RJ RN. 1996. PE. RJ Endêmica. SP. 3(3): 586. CSM. SP. BA. RJ Endêmica. Loefgrenia 35: 1. Tillandsia rohdenardini T. Extra-Brasil PE.Rodriguésia 59 (1): 209-258. Wiss. PR RS. SC CNE > e RS. Gottingen 19: 271. AL. PR. 1982. Bras. Konigl. Sp. Fl. SE. 1762. Rodriguésia 26(38): 113. Pereira* Tillandsia sprengeliana Klotzsch ex Mez Tillandsia streptocarpa Baker var. 105. 4: 8. vaginata (Wawra) L. BA. Bradea 1(43): 441. ES. 1894. 2: pl. RJ. MG.B. 1989. PR. xiphioides Vriesea agostiniana E. 1994. 1984. Bradea 2(25): 174.B. Bromeliad Soc. Phytologia 8: 220. Bradea 3(43): 380. CSM CC CSM CC. Contr. 44(4): 159. atra Vriesea atra var. 1932. CNE VU (RS 2002) EP (RS 2002) VU (RS 2002) CSM CC.Sm. J. Extra-Brasil RS. RJ. BA. SE.B. xiphioides var. Pl. Trop. SC. Pereira* Tillandsia tenuifolia var. MG. PR. PR. Subtrop. Pl. et al. CNE Tillandsia xiphioides Ker-Gawler ssp. Pereira & Reitz Vriesea arachnoidea A. Phytologia 8: 220. Mont. Subtrop. Morren Vriesea belloi Leme Vriesea biguassuensis Reitz* Rodriguésia 59 (1): 209-258.Sm. SC. ES Endêmica. ES Endêmica.Sm. Bromelie 1996(2): 41.): 3. Pflanzenwelt 33: 14. 16: 237. 1931. Pereira Vriesea altimontana E. Tillandsia tenuifolia var. VU (Brasil 2005. 2008 Bot. 44(4): 162. 34: 330.B. Região Centro-Oeste. Rodriguésia 35(57): 29. Costa Vriesea atra Mez var. 1962. Sp. Fl. Belg. RS. SE. Extra-Brasil Endêmica. J. Rodr. J. AL. Selbyana 16(1): 111. 1996. 3(3): 543. 1977. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. RJ Endêmica. Tillandsia tenuifolia var. Siqueira & Leme* Vriesea barilletii E. PE. BA. 1878. RJ Endêmica. ES. Brasil 1992) CC . 1994. PB.) L.A. Extra-Brasil CE. dungsiana E. 98: 16. 1995. strobiliformis Ehlers* Tillandsia tenuifolia var. Hortic. 1816. 2) 1: 411. Herb. Floral. CNE VU (ES 2005) R (SC 1990. Belg. Reg.) L. saxicola (L. Bot. Vriesea altomacaensis A. CSM CSM Martinelli. 1883. SP. > RS. 1762. Bromeliad Soc. ES. SP. RJ Endêmica. (ed. 2006. Categoria de ameaça VU (RS 2002) Distribuição geográfica CE. 33: 33. 1984.Sm. bras. PE. RJ. SP. variegata Martinelli & Leme* Vriesea atrococcinea Rauh Vriesea atropurpurea A. RS. SC.Sm.) L. 362. ES. 1981. 1952. var. Phytologia 8: 220. RJ MG Endêmica. G. 1974. 1962.B. MG 2006) > CSM CSM CSM CSM CC CC. 1753. SC Corredores de Biodiversidade CC. PR. Gray Herb. 1983. MG. Extra-Brasil RS CE. 2) 1: 286. 2(add. (ed. Silveira§ Vriesea barbosae J.B. Barb. AL. CSM. tenuifolia Tillandsia tenuifolia var. RJ Endêmica.244 Táxon Tillandsia tenuifolia L. Bradea 1(5): 33. 1962. 1884. PE Desconhecida Endêmica. Anais Bot. Obra princeps Sp. Pflanzenwelt 50: 10. SP.Sm. PB. PE. MG. Pereira & Martinelli Vriesea altodaserrae L. RJ Endêmica. PR. CSM. RJ. Tillandsia toropiensis Rauh§ * Tillandsia tricholepis Baker Tillandsia usneoides (L. Morren Vriesea appariciana E. Costa Vriesea amadoi Leme* Vriesea amethystina E. Hortic. ES Endêmica. MG 2006) CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005. Trop. RJ. SC Endêmica. SC Endêmica. 1971. Bradea 5(16): 172. disticha (L. Weber* Vriesea botafogensis Mez Vriesea brassicoides (Baker) Mez Vriesea breviscapa (E. RJ. Bromeliad Soc. EP (RS 2002) VU (Brasil 2005. Penna Vriesea costae B. 1994. Bradea 2(38): 262. BA CC. 1978. Bot. Vriesea billbergioides var. Phan. carinata Vriesea carinata var. Barb. CSM CR (Brasil 2005) > Endêmica. mangaratibensis Leme & A. BA. Weber f. Bromeliad Soc. RS Endêmica. RJ Endêmica. ES. flavominiata Leme Vriesea carinata var. 1960. Hill* Vriesea capixabae Leme Vriesea carinata Wawra var. 2004. Pereira & I. 3(3): 566. Z. J. ES CR (Brasil 2005) EP (MG 2006) VU (ES 2005) EP (RS 2002) CC CC. ES Endêmica. 1978. Bot. Bromeliad Soc.Sm. Bradea 3(7): 45. Jard. MG MG 2006) VU (ES 2005) Endêmica. RJ. 3(3): 532. Herb. bleherae* Vriesea bleherae f. bras. BA. RJ. Harvard Pap.B. bras. 1894.R. CSM Endêmica.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 1997. Vriesea bituminosa Wawra Vriesea blackburniana Leme* Vriesea bleherae Röth & W. Rodr. MG. 1983 Fl. Pereira & I. Bromélia 4(2): 9. Bromeliad Soc. Vriesea billbergioides var.B. Bot. bras. CE Endêmica. Bromélia 1(4): 23. 1894. RJ Endêmica. 1980. MG. MG. ES. J. SP Endêmica. RJ CR (Brasil 2005) Endêmica. RJ VU (ES 2005) Endêmica. J. 34: 121. Penna) Leme Vriesea brusquensis Reitz Vriesea cacuminis L. Bradea 3: 379. bras. Bot.A. SC Endêmica. 1968. SP Endêmica. 3(3): 536. Silva & Leme* Vriesea crassa Mez Vriesea croceana Leme & G. bras. Costa Vriesea cearensis L. Endêmica.K. Vriesea calimaniana Leme & W.* Arch. Morren ex Mez var. Fl. 1999. Phytologia 7: 255. 3(3): 545. RJ. Rio de Janeiro 15: 330. 1950. CE. VU (Brasil 2005) > Endêmica.B. 2005. 1958. 1894. RJ MG. Bradea 2(38): 262. 1984. CSM Endêmica. SC 1992). J. Z. BA. MG Endêmica. billbergioides Fl. SC. 2001. 1989. Fl. Bot. 1952. Rio de Janeiro 10: 147. 1862. 12: 349. ES Endêmica. Jard. 4(1): 150. PR. Anais Bot. atroviolaceifolia Roeth & W. BA.Sm. 1896. 12: 347. Vidalia 2(1): 8. 4(4): 10.A.B. ampla L. Brasil Endêmica. ES. 55(1): 20. RJ.Sm. Bradea 5(16): 173. 2002. 3(3): 534. Penna* Vriesea corcovadensis (Britten) Mez Vriesea correia-araujoi E. 1894. ES VU (RS 2002) > CSM CSM CSM CC CSM CSM CC CC CC. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Obra princeps Categoria de ameaça Distribuição geográfica Corredores de Biodiversidade Vriesea billbergioides E. Brown* Vriesea debilis Leme* Oesterr. Vriesea clausseniana (Baker) Mez Vriesea colnagoi E. SP CC. Oesterr. 1862. subnuda L. Phytologia 16: 79. CSM CSM CC CSM CSM CC CR (Brasil 2005) 245 VU (ES 2005) . ES R (SC 1990. 51(4): 151. SP. 52(5): 216. Monogr. 1894. Arch. Fl. Pereira & I. 9: 598.Sm.A. PR. RJ CR (Brasil 2005) Endêmica. PR. RJ Endêmica. Hortic. Estado São Paulo 1: 117. RJ Endêmica. J. Costa Vriesea freicanecana J. Vriesea ensiformis var. SP. Bromeliad Soc. Bromeliad Soc. Siqueira & Leme Vriesea friburgensis Mez var. Bromélia 6(1-4): 4. SC Endêmica. paludosa (L.B. CSM VU (RS 2002) > EP (RS 2002) CC. SP. Silva* Rodriguésia 59 (1): 209-258. Extra-Brasil Endêmica. 1856. CSM CC CSM CC. RS. CSM. 9: 581. 1894. Herb. Herb. 22: 124. Novon 14(1): 36. Arq.K. PR. Bot. 1896. Costa. 1896. Anais Bot. 1941. bicolor L. Vriesea flava A.) Beer var. 1884. 13: 89. seideliana Reitz* Vriesea fradensis A. Hort. CNE CC.Sm. 4: 68. ES. BA Endêmica. Estado São Paulo 1: 116. Barb. Bot. striata Seidel* Vriesea erythrodactylon E. SP. PE. PE Martinelli. tucumanensis (Mez) L. BA. RJ. 2001. RJ Corredores de Biodiversidade CC CC CC. erythrodactylon Vriesea erythrodactylon var. Phan. 55(2): 77. PR. RJ. Belg. 2006.B.B. 4: 68. SC Endêmica. Bradea 1(25): 273.B. 2005. Vriesea funebris L. 1943. Vriesea fluminensis E. Fam. 3(3): 537. 1999. Arq.Sm. 92.) L. Fl. PR. Arq. Sellowia 17: 41. PE. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Rodr. SP. Bot.Sm. MG. ES.R. Bromel. ensiformis Vriesea ensiformis var. Phan. SC. 377. Arq. Bradea 3(27): 213. BA. Morren Vriesea eltoniana E. 1943. MG. > VU (RS 2002) VU (ES 2005) PE. CNE CSM CSM CC CSM CC CSM CNE Vriesea fosteriana L. Bot. SC Endêmica. RJ. 2004. 1963. Anais Bot. PR. Categoria de ameaça EP (Brasil 2005) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) > Distribuição geográfica Endêmica. RJ Endêmica. SC. 1981. Rodr.Sm. Estado São Paulo 1(3): 58.Sm. ES. RJ. 1965. Estado São Paulo 1(3): 59.A. rubropunctata E. Ill.246 Táxon Vriesea declinata Leme Vriesea delicatula L. Morren var. 1952.B. ES. BA. 9: 569.B. CSM. fosteriana Vriesea fosteriana var. 1981. Monogr. G. Bot. BA Endêmica. ES Endêmica. CR (Brasil 2005).Pereira Vriesea ensiformis (Vell. 1952. SC Endêmica. 1875. CSM CSM CC. Vriesea dictyographa Leme* Vriesea drepanocarpa (Baker) Mez Vriesea duvaliana E. ES CC. BA. Estado São Paulo 2(1): 116. CSM CC . PR. SP. RS Endêmica.Sm. 1941. 34: 105. SC Endêmica. RJ. Bradea 3(27): 214. ES. ES. Pereira & Moutinho* Vriesea fenestralis Linden & André Vriesea fidelensis Leme* Vriesea flammea L. Vidalia 2(1): 6. RJ Endêmica. Pereira Vriesea fontellana Leme & G. 1995. Arq. 2004. RJ Endêmica. et al.Sm. Bromélia 2(4): 7. Bull. var. 1972. bras. ES EP (ES 2005) Endêmica.B. 1989. > Endêmica. SP. PR. Vriesea friburgensis var.B. Barb. ES Endêmica.Sm. friburgensis Vriesea friburgensis var. 1943. Bradea 8(21): 118. 2008 Obra princeps Bradea 5(16): 174. Luther & Wand. Brown* Vriesea fontourae B. H. Monogr. AL. Atl. Mus. Nat. Mus. PR CSM CC. Belg. Bradea 4(19): 137. RJ. 1999. hieroglyphica Vriesea hieroglyphica var. Acad. striata Reitz Vriesea harrylutheri Leme & G. SP.Sm. Hortic. RJ. gigantea Vriesea gigantea var. RJ.K.Rodriguésia 59 (1): 209-258. Nac. MG. 70: 1846. Hist. 2000. Arts 68: 150. S. RJ. Hort. VU (MG 2006) Endêmica. 1878. 1933. 1997. 1894. Atl. SP Endêmica. Vriesea itatiaiae Wawra Vriesea jonesiana Leme* Vriesea jonghei (K. ES. Amer. Bot.B. ES. guttata Vriesea guttata var. Brown* Vriesea heterostachys (Baker) L. PR. 22: 43. 1843. MG. var. Brown* Vriesea gigantea Gaudich. 1970 Ill. 1985. SC Endêmica. RJ. Oesterr. PR. Fl. 2004. ES. SC Endêmica. RJ. 2004. MG Endêmica. SC Endêmica. CSM VU (ES 2005) CC CC. 47: 99. CSM CSM CC.B. Koch) E. BA. 2(26): 547. Pereira & I. RJ. eguttata Reitz Vriesea guttata var. Sellowia 14: 108. J. PR. 1875. VU (MG 2006) . Natl. PR. Voy. bras. SP. gradata Vriesea gradata var. Bromelie 1992(1): 6. SP. Bonite. SC.A. Vriesea hydrophora Ule Vriesea incurvata Gaudichaud Vriesea inflata (Wawra) Wawra Vriesea interrogatoria L. Z. SP. Bot. Morren Obra princeps J. 1962. MG. t.B. Morren var. 1954. Ill. CSM CSM CC. PE. ES Endêmica. 1943. Voy. Prin. ES. 4(1): 154. Vidalia 2(1): 9. MG. RJ. VU (SP 2004) Proc. Vriesea hieroglyphica (Carrière) E. MG. RJ. CSM. SP BA. Vidalia 2(1): 4. 1884. ES CSM CC > Endêmica. Arq. ES. RJ. 30: 221. ES. Bromeliad Soc. Bot. MG. RJ Endêmica. SC. CSM CSM CC. PR. Harvard Pap. 1883. 1962. 1894. CC. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Vriesea garlippiana Leme* Vriesea gastiniana Leme & G. Rio de Janeiro 10: 189. Penna Vriesea grandiflora Leme* Vriesea guttata Linden & André var. Bot. RS CNE Endêmica. 31: 41. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. RJ. 1880. SP Endêmica. RJ. Hort. SC. Sellowia 14: 108. Phytologia 19: 289. MG. 1899. MG. MG. VU (RS 2002) Itin. Fl. ES. Bromeliad Soc. SP. bras. SP CSM VU (MG 2006) EP (SP 2004) > Endêmica. seideliana Röth* Vriesea goniorachis (Baker) Mez Vriesea gracilior (L. zebrina Ruschi* Vriesea hoehneana L. Bot. RJ Endêmica. J. CSM CSM CC.K.Sm. CSM CR (Brasil 2005.Sm.) Leme Vriesea gradata (Baker) Mez var. SP Endêmica. SP. RJ Corredores de Biodiversidade CSM CSM VU (RS 2002) CR (Brasil 2005) VU (ES 2005) > Endêmica. PR ES 2005) Bull. Bonite. SP.B. RJ. ES. 50(2): 52. Estado São Paulo 1: 117. Coburgi 1: 161. bicolor E.Sm. 41(6): 265. > Endêmica. 1992. 68. Bromeliad Soc. Extra-Brasil CC. 1991. PR. t. 3(3): 345. SP. CSM 247 Arch. 28: 257. 3(3): 523. RS Endêmica. Categoria de ameaça Distribuição geográfica > Endêmica. CSM CC CNE. Vriesea languida L. Vidália 2(1): 25. Arq. 3(3): 533. Pereira & I. Estado São Paulo 1: 119. ES. Estado São Paulo 1: 118. G. Bot. CSM CC. 1970. 1880. CSM CC EP (ES 2005) VU (Brasil 2005. 18: 323. Bromélia 2(4): 24. Pflanzenr. RJ. SP. 1943. Bot. Bromeliad Soc.Sm. Sellowia 26: 55. et al. Gart. RJ. PE. 2004. Bot. Ber. CSM VU (ES 2005) . Weber§ * Vriesea minarum L.B. ES. Siqueira* Vriesea longicaulis (Baker) Mez Vriesea longiscapa Ule Vriesea longistaminea Paula & Leme* Vriesea lubbersii (Baker) E. 1900. parvula E. 20: 54. Oesterr.A. RJ Endêmica.Sm. SP CR (Brasil 2005. Penna var. Syst. Jahrb. CSM CSM CC. 1987.B. ES. RJ Endêmica. Vriesea minor (L.B. Bot. CC CC. RJ.Sm. CSM VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) Endêmica. Bromeliad Soc. AL. Bot. RJ Endêmica.B. Harvard Pap. 1985. CC. BA. Brasil 1992) VU (ES 2005) Martinelli. Bradea 3(43): 380. RJ Endêmica. 46(6): 245. bras. Bot. 1894. 1935. BA Endêmica. 1999.Sm. Jahrb.B.B. SC Endêmica. 30(67): 7. Vriesea linharesiae Leme & J. 4(1): 156. 3(3): 542. RJ Corredores de Biodiversidade CSM CC. SP.B. BA. CSM CSM Rodriguésia 59 (1): 209-258. Berlin-Dahlem 12: 532. Deutsch.Sm.248 Táxon Vriesea joyae E. SC Endêmica. Feddes Repert. 1985. 1935. Syst. ES. 1941. Bot.) Leme Vriesea minuta Leme* Vriesea modesta Mez Vriesea mollis Leme* Vriesea monacorum L. Bot. 32: 636. Bradea 4(19): 135. Phytologia 20(3): 181. 2008 VU (ES 2005) R (SC 1990. 1943. RJ. ES. MG 2006) CC CC. PE Endêmica. Notizbl. SC Endêmica. Harvard Pap. MG. 1996. PR. Pereira & Leme Vriesea michaelii W. CSM CC CSM CSM CC CC. BA Endêmica. Bot. bras. 1943. SP. 30(67): 7. 1995. J. Fl. PR. RJ Endêmica. Obra princeps Bradea 4(19): 135. Penna Vriesea lancifolia (Baker) L. Extra-Brasil Endêmica.A. 1985. Estado São Paulo 1: 118. MG. 1901. Arq. SP. Vriesea morrenii Wawra Vriesea muelleri Mez Vriesea neoglutinosa Mez Vriesea noblickii Martinelli & Leme Vriesea oleosa Leme Vriesea pabstii McWilliams & L. 1894. BA Endêmica. Pereira & I. MG. SC Endêmica. BA CE. Ges. ES Desconhecida MG MG Endêmica. MG Endêmica. 30: 219. 93(5): 349. Z. ES. 2001. ES. 1970. Selbyana 22(2): 152. 1999. ES Endêmica. Bradea 4(43): 346. Bull. Penna* Vriesea kautskyana E. Morren Vriesea menescalii E.A. 4(1): 160. joyae* Vriesea joyae var. Vriesea leptantha Harms Vriesea lidicensis Reitz* Vriesea limae L. ES.A. MG 2006) CC.Sm. 1983. Lilloa 6: 386. 1975. RJ MG Endêmica. 1982. 1901. Arq. Pereira & I. Bradea 4(25): 166. Fl. SP Endêmica.Sm. Bot. MG. PR. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. BA. 1943.Sm. 1880. 1952. SC. 1843. Bot. Anais Bot. RJ. bras. 4: 12. Extra-Brasil 249 Endêmica. AL.Sm. Arq. Endêmica. 1894. Bot. PR. Bot. PR 1995) VU (RS 2002) > CE. 3(3): 573. RJ BA Endêmica. RJ Endêmica. 3(3): 540. 1972. BA. bras. Bradea 4(39): 314. S. BA. Vriesea pereirae L. Morren ex Mez Vriesea procera (Mart. SP. SP. 3(3): 553. Harvard Pap. bras. Morren Vriesea plurifolia Leme Vriesea poenulata (Baker) E. Nov. PE. Bot. ES Endêmica. SC. Pflanzenwelt 58: 44. Estado São Paulo 2(1): 121. Bot.16: 72. 1894. 3(3): 523. tenuis L. SP Endêmica. Estado São Paulo 2(2): 197. 1972. MG. Repert. Bot.Rodriguésia 59 (1): 209-258. striata (Wittm. SP. Barb. ES SP Endêmica. PR. 1971.pl. Rodr. Hortic. procera Vriesea procera var. 1875. platynema Vriesea platynema var.Sm. 1968. SP. Vriesea parvula Rauh§ * Vriesea pastuchoffiana Glaziou ex Mez Vriesea pauciflora Mez* Vriesea pauperrima E.Sm. Herb. 1952. bras. rubra L. SC 1992. ES.) Wittm. RS. f. Barb. PR. Coburgi 1: 160. ES. Anais Bot. Bot. Bot. Vriesea philippocoburgii Wawra Vriesea pinottii Reitz Vriesea platynema Gaudich.B. var. CNE Fl. Fl. var. Z. CE. RN.B. RJ. RJ Endêmica. RJ.) Wittm. SC. 3(3): 552. RJ. ex Schult. 1894. 30: 219. Phan. 1987. RS.B. > SE. 1896. CSM . MG. rosea (Antoine) Mez* Vriesea platynema var. SP. Bradea 1(25): 274. 1986. 1943. 1943. 1952. RJ. RJ. Jahrb. Fl. Fl. ES. Rodr. ES. Fl. Spec. 25: 349.Sm. Rodr. Belg. Arq. RS EP (SC 1990. MG Endêmica. Pereira* Vriesea paradoxa Mez§ * Vriesea paraibica Wawra Vriesea paratiensis E. Vriesea platynema var. RS Endêmica. Fl. Bonite. Anais Bot. Vriesea procera var. Itin.B. 4(1): 162. 1952. 13(29): 21. RJ CSM . 4: 15. Oesterr. Pereira Vriesea pardalina Mez Vriesea parviflora L. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Vriesea pallidiflora E. debilis Mez Vriesea procera var. Estado São Paulo 1: 119. RJ CSM CC CC. Barb. Regni Veg. 1894. & Schult. Vriesea pseudoatra Leme* Obra princeps Rodriguésia 26(38): 117. 1894. SC. Bradea 1(25): 275. Prin. Trop. CSM EP (RS 2002) EP (RS 2002) EP (ES 2005) VU (RS 2002) PI. PR.B. 9: 604. PB. Syst. Extra-Brasil CC. 1883. Estado São Paulo 1: 120. VU (RS 2002) Arq. SP MG. bras. RJ. 4: 15. Arq. RJ Corredores de Biodiversidade CSM CSM CSM CSM CC CSM CSM CC. 1919. Herb. Subtrop. CSM CC. Monogr. Voy. 66. CSM CSM CC CSM CSM VU (ES 2005) CR (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) VU (MG 2006) EP (ES 2005) VU (RS 2002) Endêmica. Herb. variegata (Guillon) Reitz Vriesea platzmannii E. Brasil Endêmica. RS Endêmica. 1891. 1999. PR. Pereira Vriesea penduliflora L. PR. Phytologia 16: 82. 1894. ES Endêmica. MG. flava Reitz* Vriesea platynema var. MG. bras. 3(3): 524. 1993.B. Z. Vriesea roberto-seidelii W. viridis Mez Vriesea sceptrum Mez f. SP > VU (RS 2002) PE. Phan. Bot. Vriesea regnellii Mez Vriesea reitzii Leme & A. rubrobracteata Hook. Bradea 4(39): 317. Bonite. pl. 1986. ES Endêmica. Trop. Arq. 1880. ES . 85: t. MG. Bradea 4(34): 272. CNE CR (Brasil 2005) Endêmica. Hort. Hortic. Obra princeps Bot. 1968. 1943.250 Táxon Vriesea psittacina (Hook. Phan. 36(1): 12.Sm. RS Endêmica. 1879. RJ. ES Endêmica. RJ. 1979. 1882. CE. ruschii Vriesea ruschii ssp. 2008 Harvard Pap. Arq. Bot. 1843. 1894. 4(1): 163. RJ Endêmica. Belg. SC Endêmica. 1859. 5108. SP CSM CC CSM. CSM VU (Brasil. Voy. SC. PR. Reg. ES. Bromélia 2(4): 26. RJ. Morren var. 9: 590. Bot. PE. RS Endêmica. scalaris Vriesea scalaris var. ES Vriesea rafaelii Leme* Vriesea rastrensis Leme* Vriesea rectifolia Rauh* Vriesea recurvata Gaudich. var. MG. 1971. ES. Bradea 4(50): 398. sceptrum Vriesea sceptrum f. Phan. 9: 578. ssp. PE Endêmica. MG. MG. BA. 97(3–4): 108. Costa Vriesea repandostachys Leme Vriesea revoluta B. Subtrop. CC CSM CC VU (ES 2005) VU (ES 2005) Endêmica. Vriesea sazimae Leme Vriesea scalaris E. Bot. SP. 1987. Harvard Pap. RJ Endêmica. decolor Wawra Vriesea psittacina var.B. Monogr. PR. J. Penna* Vriesea racinae L. Pereira Vriesea ruschii L.) Lindl. RJ. BA Endêmica. 1894. 1989. 69. MG. Lilloa 6: 387.B. Monogr. Morren Vriesea roethii W. Fl.Sm. RJ Endêmica. Phytologia 16: 83. 1984. SP Endêmica.A. et al. 55(2): 80. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Corredores de Biodiversidade CC. 29: 301. 1990. BA. Bradea 5(16): 176. psittacina Vriesea psittacina var. 29: t. 3(3): 540.Sm. Estado São Paulo 1(3): 59. Extra-Brasil Martinelli. RJ. SP. CSM. Morren ex Mez Vriesea saxicola L. 1986. ES. 1986. MG Endêmica. bras. 4(1): 151. 1896.§ * Vriesea punctulata E. Pereira & I. bras. Pflanzenwelt 50: 16.Weber Vriesea rubyae E. 9: 606. 1941. 2005) BA. > BA. Bot. BA. 1941. Bradea 5(29): 320. Pabstia 4(1): 2. MG 2006) CR (MG 2006) CSM CC VU (Brasil 2005) VU (RS 2002) VU (ES 2005) VU (ES 2005) VU (RS 2002) VU (Brasil 2005) Endêmica. J. 1995. Rodriguésia 26(38): 115. Feddes Repert. Estado São Paulo 1: 121. 1987. BA Endêmica. RJ MG Endêmica. 3(3): 547. 1896. 1999. Ill. flavobracteata Leme§ * Vriesea schunkii Leme* Vriesea schwackeana Mez Vriesea secundiflora Leme Vriesea seideliana W. 41(5): 196. Silva* Vriesea rhodostachys L. 30: 183. > EP (RS 2002) SC. Bot. Bromeliad Soc. Bradea 3(4): 23. PR. 1896. Fl. BA. ES Endêmica. SC. Bromeliad Soc. ES.R. Weber Vriesea rodigasiana E. MG. Mag. Monogr. Bot. G. Oesterr. RS Endêmica. 1843. MG. 1991. J.Sm. ES CSM CNE CC CSM CC CC CC CC CC. 2005. SC. 10. SP Endêmica. leonii Leme Vriesea saundersii (Carrière) E. MG. ES Endêmica. CSM CSM CSM CC CSM CSM CC. Weber Rodriguésia 59 (1): 209-258. SP. RJ > Endêmica. 1999. PR. 29: 171. EP (Brasil 2005) VU (ES 2005.B. Bromeliad Soc. RS Endêmica. 1. Pereira & I. Penna* Vriesea zonata Leme & J. 1970. BA. VU (Brasil 2005) R (SC 1990. SP. 1: t. 4: 15. SP. CSM CC. 2000. RJ. Canistrum .Bromélias da Mata Atlântica.Sm.) Beer Vriesea sparsiflora L. Read Obra princeps Bradea 4(19): 137. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. 1984. 1891. Fl. 34: 260. BA. Bradea 5(16): 171. 1856. Brasil 1992) VU (Brasil 2005) EP (SP 2004) Endêmica. taritubensis Bradea 4(1): 4. 1931. Siqueira Vriesea vidalii L.A. RJ. 65. & R. 374.Bromélias da Mata Atlântica. 406.Sm. RJ. Morren Vriesea wawranea Antoine Vriesea weberi E. 1894. Nidularium . ES. Vriesea sucrei L.B. SC Endêmica. 1943. RJ Endêmica. PR.* Vriesea warmingii E. Vriesea thyrsoidea Mez Vriesea tijucana E. Handl. Kongl. ES Endêmica. brevisepala E.) L. SP Endêmica. CNE EP (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) Vriesea taritubensis E. Vriesea vellozicola Leme & J. Estado São Paulo 2: 122. CSM CC CSM CSM CSM CSM CC CNE CC.B. SC Endêmica. Pereira & I. PE. SP Endêmica. Barb. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica Táxon Vriesea serrana E.A. & Handro Vriesea vulpinoidea L. SP. 1952. Canistrum . 1997. 1985. ES. RJ Endêmica. SC Endêmica. RJ Endêmica. SE. 1894. SP Endêmica. Phyto-Iconogr. SC. SP. Canistrum .A. 1966. 3(3): 556. Penna var. RJ Endêmica.Bromélias da Mata Atlântica. ES. PR. Phytologia 19: 289. Pereira & I. AL Endêmica.A. 1986. 97. Bromeliad Soc. MG. AL. Svenska Vetensk.B. RJ Endêmica. MG. RJ Endêmica. Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. CC. 2006. Herb.A.W.Sm. 1894. ES Endêmica. SP Endêmica. Contr. Rodr. RJ Endêmica. 67. J. 24(8): 20. Wittrockia tenuisepala (Leme) Leme Fl. Vriesea taritubensis var. CSM CC. Rodriguésia 26(38): 116. RJ. ES. 224. SP.Sm. ES. 1884. CSM CSM CSM CSM 251 VU (Brasil 2005) CR (Brasil 2005) VU (Brasil 2005) VU (ES 2005) EP (RS 2002) . 1997. RJ. RJ. bras. bras. PR. SC MG. Extra-Brasil Endêmica.B. 1997. Pereira & I. 3(3): 541. Phytologia 13: 118. ES. Penna* Vriesea silvana Leme* Vriesea simplex (Vell. MG CSM CC.Bromélias da Mata Atlântica. Fl. Gray Herb. 1971.B. 1985. 1989. RJ. Pereira Vriesea triangularis Reitz Vriesea triligulata Mez Vriesea unilateralis (Baker) Mez Vriesea vagans (L. Bromel. 95: 48. CSM CC.B. RJ Endêmica. 70. Siqueira* Wittrockia cyathiformis (Vell. RJ. PR.Sm. Bradea 34(4): 273. Fam. Hortic.A.Sm. RJ > Endêmica. SP Corredores de Biodiversidade CSM CC. CSM CSM CSM CSM CSM. 1884. Anais Bot. 52(5): 220. Bot. Bromel. 1975. 3(3): 545. bras. Acad. BA BA.) Leme Wittrockia gigantea (Baker) Leme Wittrockia paulistana Leme Wittrockia spiralipetala Leme* Wittrockia superba Lindm. 2. Penna* Bradea 4(18): 137. Categoria de ameaça Distribuição geográfica Endêmica. Arq.Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2006. 2002. Belg. Phytologia 30(5): 292. Gênero/ nº total de espécies Vriesea (250) Aechmea (250) Neoregelia (125) Tillandsia (557) Cryptanthus (58) Nidularium (45) Billbergia (65) Orthophytum (40) Dyckia (130) Hohenbergia (55) Quesnelia (16) Pitcairnia (350) Alcantarea (18) Canistrum (13) Canistropsis (11) Portea (8) Lymania (8) Bromelia (56) Wittrockia (6) Ananas (7) Ronnbergia (14) Edmundoa (3) Guzmania (200) Racinaea (58) Acanthostachys (2) Araeococcus (9) Encholirium (23) Catopsis (18) Fernseea (2) Andrea (1) Pseudananas (1) Total nº de espécies na Mata Atlântica 166 136 97 53 52 45 35 28 35 24 16 16 16 13 11 8 8 6 6 3 4 3 3 3 2 5 3 2 2 1 1 803 nº de espécies endêmicas da Mata Atlântica no Brasil 145 120 87 22 48 45 21 23 12 19 16 13 15 13 11 8 8 1 6 1 4 3 2 5 2 2 1 — 653 nº de táxons conhecidos apenas pela coleção-tipo 56 39 31 15 26 3 6 15 5 5 2 3 2 3 1 1 1 3 1 218 Tabela 3 – Riqueza. 2008 . *** Percentual em relação ao total de espécies ameaçadas para a Mata Atlântica (319). et al.3%) 369 (46%) 86 (10. Tabela 2 – Lista de gêneros com o número total de espécies registradas no domíno da Mata Atlântica.3%) 117 (37.7 %) 143 (45.7%) 53 (61. CNE = Corredor do Nordeste.6%) 238 (75. CSM ou CNE Corredor Central Corredor da Serra do Mar Corredor do Nordeste Total spp. Ameaçadas e ameaçadas (%***) endêmicas MA (%***) 265 (84.8%) 309 (83.6%) Total spp. G. * Percentual em relação ao total de espécies da Mata Atlântica (803). Negrito = gênero endêmico.4%) Rodriguésia 59 (1): 209-258.6%) 149 (47.1%) 166 (52.7%) Endêmicas MA (%**) 585 (87.252 Martinelli. CC = Corredor Central. endemismo e número de espécies ameaçadas nos corredores da biodiversidade da Mata Atlântica. (%*) 671 (83. Corredores Corredores CC.1%) 14 (4.2%) 336 (84.6%) 396 (49.4%) 24 (7. ** Percentual em relação ao total de espécies em cada corredor ou nos três corredores. CSM = Corredor da Serra do Mar. & Pereira.... 176p. M.. Barros J. Revista Brasileira de Botânica 29(2): 217-228. 2004. H. A. 2006. Chiarello. M. 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