Biblia Satanica

March 22, 2018 | Author: Junior Winckler | Category: Satanism, Sin, Spirit, God, Morality


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Conhecido como “O Papa Negro” por muitos de seus seguidores, Anton LaVey começou seu caminho para o AltoSacerdócio da Church o Satan !"gre#a de Satan$ %uando tinha &' anos e era tocador de órg(o em um par%ue de di)ers*es+ "No Sábado à noite eu via homens que desejam as garotas seminuas que dançavam no parque, e no domingo pela manhã quando eu estava tocando órgão para a barraca dos evangelistas no outro extremo do parque, eu via estes mesmos homens se sentarem nos bancos da igreja com suas esposas e ilhos, pedindo para que !eus os perdoasse e os limpá"se de seus desejos carnais# $ na próxima noite de sábado eles sempre voltavam para nossas meninas ou para algum outro local de indulg%ncias&# '$u soube então que a (greja )ristã prospera em hipocrisia, e a nature*a carnal daquele homem sempre existirá+&# ,esde ent(o o caminho de sua )ida esta)a claro- .uando inalmente em uma noite de a/ril, &0'' 1 2alpurgisnacht, o esti)al mais importante dos praticantes de /ru3aria 1 LaVey raspou a ca/eça e o icialmente anunciou a ormaç(o da Church o Satan- 4le tinha )isto a necessidade de uma igre#a %ue recapturaria o corpo de homem e seus dese#os carnais como o/#etos de cele/raç(o- ", adoração dos aspectos carnais produ* o pra*er", ele disse "que haja então um glorioso templo de indulg%ncias###&# 5 A Bíblia Satânica Anton Szandor LaVey MORBITUS BOOKS BRASIL 6 Prefacio da Edição Brasileira Esta é uma tradução totalmente não oficial. documento !ue tens a"ora em mãos é a Bíblia satânica em sua #ersão inte"ral feita a $artir da tradução do in"l%s $ara o $ortu"u%s de Lord A&riman. Esta no#a #ersão tr's a correção de al"uns ca$ítulos( al"umas coisas no#as( como as c&a#es eno!uianas com$letas e as notas de )oda$é( bem como toda uma re#isão do te*to. +oram adicionadas também ima"ens id%nticas a do li#ro $ara maior familiaridade. Sal#e Satan, -orbitus Vi#idus( Brasil ./ de dezembro de 0111 (XXXIV Anno Satanas) 7 P)E+234 P)5L 6 AS 7 VE 8E3LA)A9:ES SA;<743AS =+ 6 > ?L4V) 8E SA;A7? 8iatribe 4nfernal =A)> ?L4V) 8E L@34+E)? A 4luminação 4. 44. 444. 4V. V. V4. V44. V444. 4C. C. C4. C44. Procura?se 8eis A Vi#o ou -orto. 8eus !ue te Sal#ou $ode ser #oc% mesmo. Al"umas E#id%ncias de uma 7o#a Era Satânica 4nferno( 8iabo e 3omo Vender Sua Alma Amor e 5dio Se*o Satânico 7em todos os Vam$iros Su"am San"ue 4ndul"%ncia... 7B 3om$ulsão 7a Escol&a de um Sacrifício Dumano Vida a$Es a -orte $elo Preenc&imento do E"o +eriados )eli"iosos A -issa 7e"ra =;E))A> 8 ? L4V) 8E BEL4AL? 8omínio da ;erra 4. ;eoria e Pr'tica da -a"a SatânicaF =8efinição e Pro$Esito da Bai*a e da Alta -a"ia> 44. s ;r%s ;i$os de )ituais Satânicos 444. A 3âmara do )itual ou da G8escom$ressão 4ntelectualH 4V. s 4n"redientes Isados na E*ecução da -a"ia SatânicaF A. 8eseJo B. ;em$o 3. 4ma"em 8. 8ireção E. +ator E!uilíbrio V. )itual SatânicoF A. Al"umas 7otas Kue 8e#em ser bser#adas Antes do 4nício do )itual B. s ;reze Passos 3. Arti"os Isados no )itual Satânico ? 4. 44. =26IA> L4V) 8E LEV4A;A7? -ar de +Lria 4n#ocação M Satan s 7omes 4nfernais 444. 4n#ocação Em$re"ada $ara a 3onJuração da Lu*Lria 4V. V. V4. 4n#ocação Em$re"ada $ara a 3onJuração da 8estruição 4n#ocação Em$re"ada $ara a 3onJuração da 3om$ai*ão As 3&a#es Eno!uianas =As dezeno#e 3&a#es serão listadas a!ui em ordem cronolE"ica> ' P)E+234 4ste li)ro oi escrito por%ue, com muitas poucas e3ceç*es, cada tratado e papel, todo secreto grimorio, todas as 9grandes pala)ras9 em cada tópico de magia nada mais s(o do %ue mentiras sagradas 1 culpa #ogada a esmo e linguagem esot:rica inarticulada pelos cr;nicos de conhecimento magico, incapa<es ou sem )ontade de apresentar uma )is(o o/#eti)a do su/#eti)o4scritor após escritor, no es orço de apresentar os princ=pios da 9magia /ranca e negra9, ti)eram sucesso em o/scurecer o con#unto em %uest(o t(o pre#udiciais %ue o estudante de magia da asas a estupide<, empurrando uma prancheta so/re uma t>/ua de Oui#a, icando em p: dentro de um pentagrama esperando um dem;nio aparecer para ele, acilmente #ogando "1Ching de modo pomposo como muitos antigos pretensiosos, manipulando cart*es de papel para pre)er o uturo %ue perdeu %ual%uer signi icado, indo a ?or@shops %ue esmigalham seu ego 1 en%uanto a< o mesmo com a sua carteira 1 e em geral a<endo papel de tolo para si aos olhos da%ueles %ue realmente conhecemO )erdadeiro mago sa/e %ue as estantes do oculto a/undam de rel=%uias inst>)eis para alarmar mentes e corpos est:reis, #ornais meta =sicos de auto1ilus(o e inAteis li)ros de regras do misticismo oriental- Antigamente, o assunto da magia e iloso ia satBnica oram escritos pelos olhos sel)agens dos #ornalistas do caminho da m(o direitaA )elha literatura e o produto paralelo de c:re/ros ulcerados pelo medo e rustraç(o, escritos completamente des)inculados da assistCncia de %uem realmente go)erna o mundo e %uem, dos tronos in ernais, da gargalhadas de alegriaAs chamas do "n erno %ueimar(o mais ortes incitadas com estes )olumes de desin ormaç(o acumulada e alsa pro eciaA%ui )ocC encontrara a )erdade 1 e a antasia- Cada uma e necess>ria para %ue a outra e3istaD mas cada uma podendo ser reconhecida pelo %ue :A%ui est> o conceito satBnico por um )erdadeiro ponto de )ista satBnico- Ehe Church o Satan S(o Francisco, 2alpurgisnacht &0'G H P)5L 6 Os deuses do caminho da m(o direita guerrearam e disputaram em uma antiga :poca da Eerra- Cada uma dessas di)indades e seus respecti)os padres e ministros tem tentado encontrar sensate< em suas próprias mentiras- A 4ra Ilacial do pensamento religioso p;s um tempo limitado ao grande es%uema de e3istCncia humana- Os deuses da sa/edoria imunda ti)eram a sua saga, e seu milCnio %uase se tornou uma realidade- Cada um, com seu próprio caminho, 9di)ino9 ao Para=so acusou o outro de heresias e indiscriç(o espiritual- O Anel de Ni/elungen lançou sua derradeira maldiç(o, mas somente por%ue, %uem o procurou, pensou em termos de “Jem” e “Kal” 1 eles mesmos a<endo todo o tempo o Jem- Os deuses do passado se tornaram seus próprios dem;nios em condiç(o de )ida- 4n ra%uecidos, seus ministros #ogam o #ogo do dem;nio para encher seus ta/ern>culos e pagar a hipoteca de seus templos- Ali>s, eles tCm estudado ha tanto tempo a 9honrade<9 e só a<em desastres in eli<es e incompetentes- 4nt(o, eles todos d(o as m(os em unidade raterna e, em seu desespero, )(o ate Valhalla para seu ultimo grande concilio ecumCnico- 9Lma apólice pró3ima da lorescCncia do crepAsculo dos deuses9 9Os cor)os da noite tem luido adiante, in)ocando Lo@i, %ue dei3ou Valhalla sem /rilho com a marca do tridente do "n erno- O crepAsculo chegou- O /rilho da no)a lu< nasceu da noite e LAci er ascendeu, uma )e< mais para proclamar+ ”4sta e a 4ra de SatanM Satan go)erna a EerraM9 Os deuses da ini%Nidade est(o mortos- 94ste : o amanhecer da magia e da sa/edoria pura- A carne pre)alecer> e uma grande igre#a ser> constru=da, consagrando o seu nome- N(o muito longe de)er> a sal)aç(o do homem depender de sua própria contradiç(o- 4 isto ser> re)elado pela pala)ra da carne, e a )ida de)er> ser a grande preparaç(o para todo e %ual%uer deleite eterno- )E64E SA;A7AS, AVE SA;A7AS, SALVE SA;A7M G AS 7 VE 8E3LA)A9:ES SA;<743AS &- Satan representa indulgencia, em )e< de a/stinCnciaM 5- Satan representa e3istCncia )ital, em )e< de espirituais castelos de ilus*esM 6- Satan representa sa/edoria pura, em )e< de hipócrita auto1ilus(oM 7- Satan representa /ondade para a%ueles %ue a merecem, em )e< de amor desperdiçado aos ingratosM 8- Satan representa )ingança, em )e< de )irar a outra aceM '- Satan representa responsa/ilidade para o respons>)el, em )e< de relacionamentos com )ampiros ps=%uicosM H- Satan representa o homem simplesmente como um outro animal, Os )e<es melhor, mais re%Nentemente pior do %ue a%ueles %ue caminham de %uatro, por%ue em seu 9esp=rito di)ino e desen)ol)imento intelectual9, se tornou o animal mais cruel de todosM G- Satan representa todos os assim chamados pecados, pois eles le)am a uma grati icaç(o =sica, mental e emocionalM 0- Satan tem sido o melhor amigo %ue a igre#a #> te)e, pois ele sustentou seus negócios durante todos esses anosM 0 =+ 6 > L4V) 8E SA;A7 A DIATRIBE INFERNAL &P O primeiro li)ro da J=/lia SatBnica n(o : uma tentati)a de /las emar tanto %uanto : uma declaraç(o do %ue poderia ser chamada de 9indignaç(o dia/ólica9- O ,ia/o oi atacado implaca)elmente pelos homens de ,eus sem descanso- Nunca hou)e se%uer uma oportunidade, um trecho de icç(o, para %ue o Pr=ncipe das Ere)as responde1se > mesma altura aos porta1)o<es do Senhor- Os homens do passado esta)am li)res para de inir 9/em9 e 9malQ da maneira %ue dese#assem, e esmaga)am alegremente 1 )er/almente e Os )e<es, isicamente 1 %ual%uer um %ue discord>1se de suas mentiras1- Suas id:ias de perd(o, compai3(o e caridade, %uando aplicadas O sua Ka#estade "n ernal, se tornam um ingimento )a<io 1 considerando tam/:m o ato ó/)io %ue sem o seu satBnico inimigo muitas religi*es desmoronariam- Como : triste o %uanto um personagem alegórico pode ser respons>)el pelo sucesso de religi*es espirituais1 e por esses %ue a maioria ora as regras de #ogo #usto, %ue nunca praticamM ,urante todos os s:culos o ,ia/o rece/eu estas o ensas, ele nunca retrucou aos seus o ensores- 4le permaneceu o como um per eito ca)aleiro durante todo o tempo4le mostrou ser um modelo de /om comportamento, mas agora ele sente %ue : tempo para gritar e dar sua resposta- 4le decidiu %ue : inalmente hora de co/rar a sua d=)ida- Agora #> n(o s(o necess>rios li)ros de regras poderosos de hipocrisia- Para reaprendermos a Lei da Sel)a, ar1se1> uma pe%uena e es/elta diatri/e- Cada )erso : um in erno- Cada pala)ra : uma la/areda de ogo- O chama do in erno %ueima ero<- - - e puri icaM9 Prossiga a leitura e aprende a Lei- && L4V) 8E SA;A7 4 &- 4 nesta desolaç(o de aço e pedras eu ergo minha )o< para %ue )ocCs possam escutar- Para o Leste e para o Oeste eu aço minha e)ocaç(o- Para o Norte e para o Sul eu aço um sinal proclamando+ Korte aos racos, ri%ue<as para os ortesM 5- A/ram seus olhos para %ue possam )er, Oh homens de mentes con usas, e escutem a mim todos os milhares de incertosM 6- Pois eu me ergo para desa iar a sa/edoria do mundoD para interrogar as 9leis9 do homem e de 9,eus9M 7- 4u peço a ra<(o de sua regra de ouro e pergunto o por%uC e os moti)os de seus de< mandamentos8- ,iante de nenhum de seus =dolos impressos eu me cur)o em respeito, e a%uele %ue uma )e< disse 9de)er>s9 para mim : meu inimigo mortalM '- 4u mergulho meu dedo no sangue aguado de seu impotente e louco sal)ador e escre)o so/re suas som/rancelhas dilaceradas por espinhos+ O V4R,A,4"RO pr=ncipe do mal S o rei dos escra)osM H- Nenhuma irmandade sagrada ser> )erdadeira para mimD nenhum dogma in le3=)el conseguir> parar minha canetaM G- 4u dei3o para tr>s todas as normas %ue n(o le)am ao meu sucesso e alegria terrena0- 4u me ergo impass=)el comandando a in)as(o da lei do mais orteM &P- 4u olho dentro dos olhos )=treos do seu terr=)el Teo)> e o agarro pelas /ar/asD eu ergo um machado e ent(o racho seu crBnio de)orado por )ermesM &&- 4u me li/erto do sepulcro ormado por conteAdos doentes de iloso ias )(s e gargalho com um sarcasmo cheio de ira&5 44 &- O/ser)em o cruci i3oD o %ue ele sim/oli<aU P>lida incompetCncia dependurada em uma >r)ore5- 4u %uestiono todas as coisas- 4n%uanto eu ico diante as acetas in estadas e gastas de seus maiores e mais preciosos dogmas morais, eu a%ui escre)o em letras %ueimando com esc>rnio+ Olhem e )e#amD tudo isso : uma raudeM 6- Se #untem ao meu redor, OhM )ocCs %ue n(o temem a morte, e a Eerra ser> sua, para a<erem o %ue %uiseremM 7- Por muito tempo oi permitido %ue m(o mortas estereli<assem o pensamento dos )i)osM 8- Por muito tempo /om e mal, certo e errado, )em sendo manipulados por alsos pro etasM '- Nenhum princ=pio de)e ser aceito por causa de sua nature<a 9di)ina9- Religi*es de)em ser %uestionadas- Nenhum dogma moral de)e ser dado como certo S nem um sistema de medidas endeusadoN(o e3iste nada sagrado em códigos morais- Como os =dolos de tempos passados, eles s(o tam/:m o tra/alho de m(os humanas, e o %ue o homem e< ele pode destruirM H- 4le %ue demora a acreditar em %ual%uer coisa e %ue tudo compreende, pois acreditar em um princ=pio also : o in=cio de toda a ignorBnciaG- A o/rigaç(o de toda no)a era : criar no)os homens para determinar sua própria li/erdade, para utili<>1la para conseguir o/ter o sucesso material S para %ue/rar os cadeados e correntes en erru#ados de costumes mortos %ue sempre pre)inem o aumento das ri%ue<asEeorias e id:ias %ue podem ter signi icado )ida e esperança e li/erdade para nossos antepassados podem agora signi icar destruiç(o, escra)id(o e desonra a nósM 0- Con orme o meio am/iente muda nenhuma ideal humano permanece certoM &PSempre, ent(o, %ue uma mentira construiu para si mesma um trono, dei3a %ue ela se#a atacada sem perd(o ou arrependimento, pois so/ o dom=nio de uma irmandade incon)eniente e hipócrita ningu:m pode prosperar- &6 &&,ei3e %ue so ismas esta/elecidos se#am destronados para apodrecerem e serem %ueimados e destru=dos pois eles s(o uma ameaça para toda a no/re<a real de pensamento e aç(oM &5.ue %ual%uer 9)erdade9 %ue por resultados se#a pro)ada n(o passar de icç*es )a<ias se#a atirada sem cerim;nias ao grande )a<io, #unto com os deuses mortos, imp:rios mortos, iloso ias mortas e outros li3os e escom/ros inAteisM &6A mais perigosa de todas as mentiras entronadas : a sagrada, a santi icada, a pri)ilegiada S a mentira em %ue todos acreditam ser um modelo da )erdade- 4la : a m(e :rtil de todos os erros populares e todas as desilus*es- V uma >r)ore %ue possui ca/eças como uma hidra com mil ra=<es e repleta de ignorBncia- V um cBncer socialM &7A mentira %ue : conhecida como mentira est> %uase erradicada, mas a mentira %ue : aceita como )erdade e at: as pessoas inteligentes aceitam como um ato S a mentira %ue oi imposta a uma criança %ue repousa nos #oelhos de sua m(e S : mais perigosa do %ue uma pestilCncia )irulentaM &5- Kentiras populares tem sido as maiores e mais potentes inimigas da li/erdade pessoal- Só e3iste uma maneira de se lidar com elas+ Cort>1las pela rai<, como : eito com %ual%uer cBncer43terminar seus galhos e ra=<es- Ani%uil>1las ou elas nos ani%uilar(oM 444 &9Amem1se uns aos outros9 oi dito ser a lei suprema, mas por %ual poderU So/re %ual autoridade racional o gospel do amor se apoiaU Por %ue eu n(o de)eria odiar meus inimigos S se eu 9am>1 los9 n(o icarei O sua mercCU 5V natural %ue inimigos açam o /em um ao outro S e o %ue : o /emU 6Pode a )=tima rasgada e ensangNentada 9amar9 as mand=/ulas su#as com seu próprio sangue %ue o destroça mem/ro por mem/roU &7 7Nós n(o somos todos animais predadores por instintoU Se os seres1humanos desistissem completamente de lutar uns contra os outros, ele poderiam continuar a e3istirU 8N(o : 9dese#o e lu3Aria9 um termo mais )erdadeiro para descre)er 9amor9 %uando alamos em preser)aç(o da esp:cieU Ser> %ue o amor, descrito nas escrituras decadentes, n(o : simplesmente um eu enismo para o ato se3ual, ou ser> %ue o 9Irande Kestre9 era um glori icador de eunucosU 'Ame teus inimigos e aça o /em a eles, %ue te odeiam e te usam S n(o : esta a iloso ia do co)arde %ue rola e esconde a ca/eça %uando : chutadoU HOdeie seus inimigos com todo o seu coraç(o e se um homem lhe /ater em uma das aces 4SKLRR4 ele na outraMD acerte ele com orça e sem piedade pois a auto preser)aç(o : a maior das leisM GA%uele %ue o erece a outra ace : um c(o co)ardeM 0Pague um tapa com um tapa, esc>rnio com esc>rnio, destruiç(o com destruiç(o, acrescido de #urosM Olho por olho, dente por dente, %uatro )e<es pior, cem )e<es piorM Faça de )ocC o Eerror para seus ad)ers>rios e %uando ele partir )ai Eer ad%uirido um no)o tipo de sa/edoria para ruminar a caminho de casa- ,essa orma )ocC se tornar> respeitado durante todas as ases de sua )ida, e seu esp=rito S seu esp=rito imortal S )i)er> n(o em para=so intang=)el, mas na mente e nos atos da%ueles cu#o respeito )ocC con%uistou- "V &- A )ida : o grande pra<er S a morte a grande a/stinCncia- Assim sendo apro)eite ao m>3imo a )ida S A.L" 4 AIORAM 5- N(o e3iste um para=so de glorioso esplendor ou um in erno onde os pecadores %ueimam- A%ui e agora : o nosso tormentoM A%ui e agora : o nosso momento de alegriaM A%ui e agora : a nossa oportunidadeM 4scolha ent(o este dia, esta hora, pois nenhum sal)ador )i)euM 6- ,iga para seu próprio coraç(o 94u sou meu próprio Sal)ador97- "mpeça a%ueles %ue %uerem seu mal- ,ei3e %ue a%ueles %ue /uscam o seu racasso se#am lançados para a con us(o e a &8 in Bmia- ,ei3e %ue eles i%uem desa/rigados antes do ciclone e depois da %ueda deles sinta a alegria de sua própria sal)aç(o8- 4 ent(o todos os seus ossos ir(o di<er com orgulho 9.uem : como euU N(o ui mais orte %ue meus ad)ers>riosU 4u n(o consegui a sal)aç(o atra):s de meu corpo e menteU9 V &- A/ençoados s(o os ortes, pois eles dominar(o a Eerra S Kalditos s(o os racos, pois eles herdar(o as ru=nasM 5- A/ençoados s(o os poderosos, pois ser(o re)erenciados entre os homens S Kalditos s(o os inAteis, pois eles ser(o es%uecidosM 6- A/ençoados s(o os ousados, pois eles ser(o mestres do mundo S Kalditos s(o os /ondosamente humildes, pois eles ser(o esmagados pelos cascos dos con%uistadoresM 7- A/ençoados s(o os )encedores, pois a )itória : a /ase dos direitos S Kalditos s(o os )encidos, pois eles ser(o )assalos para sempreM 8- A/ençoados s(o a%ueles %ue possuem punho de erro, pois os marginais ugir(o da presença dele S Kalditos s(o os po/re de esp=rito pois ser(o dignos apenas dos cuspes de seus inimigosM '- A/ençoados s(o a%ueles %ue n(o temem a morte, pois seus dias ser(o longos na Eerra S Kalditos s(o a%ueles %ue /uscam uma )ida de ri%ue<as al:m da )ida, pois eles perecer(o com muitos outrosM H- A/ençoados s(o os )erdadeiros destruidores de alsas esperanças, pois eles s(o os )erdadeiros messias S Kalditos s(o os adoradores de deuses, pois eles nunca ser(o nada al:m de o)elhasM G- A/ençoados s(o os )alentes, pois eles alcançar(o os grandes tesouros S Kalditos s(o a%ueles %ue acreditam no /em e no mal, pois eles s(o aterrori<ados por som/rasM 0- A/ençoados s(o a%ueles %ue sa/em o %ue : o melhor para eles, pois suas mentes nunca conhecer(o o medo S Kalditos s(o as 9O)elhas de ,eus9, pois elas sangrar(oM &P- A/ençoado : o homem %ue possui um sem nAmero de inimigos, pois eles o tornar(o um herói S Kaldito : ele %ue a< o &' /em para a%ueles %ue a<em pouco dele, pois ele ser> despre<adoM &&- A/ençoado s(o a%ueles %ue possuem mentes poderosas, pois eles controlar(o os tornados S Kalditos s(o os %ue ensinam mentiras como )erdades e )erdades como mentiras, pois eles s(o uma a/ominaç(oM &5- ErCs )e<es malditos s(o os racos cu#as inseguranças os tornam )is, pois eles est(o adados O ser)id(o e ao so rimentoM &6- O an#o do desapontamento est> acampado nas almas dos 9corretos9 S A lama eterna do poder atra):s da alegria )i)e na carne do SatanistaM &H =A)> L4V) 8E LI34+E) A ILUMINAÇÃO &G O ,eus romano, LAci er, oi o condutor de lu<, o espirito do ar, a personi icaç(o da iluminaç(o espiritual- Na mitologia crista ele se tornou sin;nimo de dem;nio, o %ue era de se esperar de uma religi(o cu#a a real e3istCncia e perpetuada por de iniç*es inde inidas e alsos )aloresM Checa1se o momento de de inirmos um crit:rio correto- Falsa moral e ocultismos imprecisos precisam ser corrigidos- ,i)ers(o : o %ue eles precisam para passar o tempo, muitas historias e /rincadeiras so/re a de)oç(o ao ,em;nio precisam ser reconhecidas como os a/surdos ultrapassados %ue s(o- Foi dito 9a )erdade tornara o homem li)re9- A )erdade so<inha nunca torna ningu:m li)re- 4 somente a dA)ida %ue trar> a emancipaç(o mental- Sem o mara)ilhoso elemento da dA)ida, a passagem por onde a )erdade passa seria irmemente echada, impenetr>)el mesmo pelo mais ati)o seguidor de mil Luci eres- Como compreender %ue a Sagrada 4scritura poderia se re erir ao Konarca "n ernal como o 9Pai das Kentiras9 1 um magni ico e3emplo de in)ers(o de car>ter- Se algu:m acredita na acusaç(o teológica %ue o ,em;nio representa a alsidade, ent(o seguramente precisa concordar %ue oi O WOK4K, 4 NXO ,4LS, .L4 4SEAJ4L4C4L EO,AS AS R4L"I"Y4S 4SP"R"ELA"S 4 .L4K 4SCR4V4L EO,AS AS JZJL"AS SAIRA,ASM .uando uma dA)ida e seguida de outra, a raude, acrescida a/undantemente de longas e acumuladas al>cias, ameaça se romper- Para a%ueles %ue #> du)idam de supostas )erdades, este li)ro ser> re)elador- 4nt(o LAci er ter> renascido- Agora : o momento da dA)idaM A raude ou a alsidade esta se rompendo e seu som e o urro do mundoM &0 – , P) 3I)A?SEF 8EIS , A A V4V I - ); A V um erro comum as pessoas acreditarem %ue o Satanista n(o acredita em ,eus- O conceito de 9,eus9, como )em sendo interpretado pelo homem, tem sido t(o )ariado atra):s da história, %ue o Satanista simplesmente aceita a%uela %ue melhor lhe con)ir- O homem sempre criou seus deuses e n(o o contr>rio- Para alguns ,eus : /enigno para outros aterrador- Para o Satanista 9,eus9 1 se#a %ual or o nome dele ou mesmo %ue n(o atenda por nome nenhum 1 : tido como uma orça de e%uil=/rio da nature<a e n(o algo %ue se preocupa com o tormento ou /em estar dos outros- 4sta orça poderosa %ue in luencia e tra< e%uil=/rio para o uni)erso : muito impessoal para se preocupar com a alegria ou desgraça das criaturas de carne e osso %ue ha/itam este planeta.ual%uer um %ue pense em Sat( como sendo maligno de)eria considerar todos os homens, mulheres, crianças e animais %ue morreram por%ue era a 9)ontade de ,eus9- Certamente uma pessoa chorando por causa da dor da perda de um ente %uerido pre eriria %ue a pessoa amada esti)esse a seu lado ao in):s de estar ao lado de ,eus- Kas ao contr>rio elas s(o consoladas por seus cl:rigos %ue di<em 9: a )ontade de ,eus9 ou 9Agora ele est> ao lado de ,eus9- Eais rases tem sido con)enientes para os religiosos para #usti icar ou e3plicar a impiedade de ,eus, mas se ,eus est> no controle a/soluto e : t(o /enigno %uanto di<em por%ue 4le permite %ue tais coisas aconteçamU W> muito tempo os religiosos tem recorrido Os suas /=/lias e li)ros sagrados para pro)ar, #usti icar, condenar ou interpretarO Satanista sa/e %ue o Womem e as aç*es e reaç*es do uni)erso : %ue s(o respons>)eis por tudo o %ue acontece, e n(o perde tempo imaginando %ue algu:m se importa- O Satanista n(o ica parado e aceita o 9destino9 sem a<er nada a respeito por%ue est> escrito em algum lugar %ue : assim %ue tem %ue ser- O Satanista sa/e %ue re<ar n(o a< nenhuma di erença 1 %ue na )erdade re<ar at: diminui a chance de se o/ter sucesso, pois o de)oto religioso muitas )e<es dei3am de lado o %ue est(o a<endo e re<am para %ue uma situaç(o se resol)a, e se eles ao in):s eles dei3assem a re<a de lado para eles mesmo tentarem resol)er essa situaç(o o resultado chegaria muito mais r>pidoSer Satanista : despre<ar termos como 9esperança9 e 9prece9 pois eles indicam apreens(o- Se nós esperarmos e re<armos para algo acontecer n(o estaremos agindo de maneira positi)a, o %ue : necess>rio para %ue algo aconteça- Sa/endo %ue tudo o %ue conseguir )ai ser resultado do seu próprio tra/alho, o Satanista toma controle da situaç(o ao in):s de re<ar para %ue ,eus aça algo acontecer- Pensamento positi)o e aç*es positi)as : %ue geram resultado reaisAssim como ele n(o re<a pedindo a#uda a ,eus ele tam/:m n(o re<a pedindo o Seu perd(o pelos erros cometidos- 4m muitas religi*es %uando algu:m comete um erro, ela ou ela re<a pedindo o perd(o di)ino, ou ent(o se con essa para um intermedi>rio pedir para ,eus o perd(o para seus pecados- O Satanista sa/e %ue se re<ar n(o le)a a lugar nenhum, 5P con essar1se para outro ser1humano e3atamente como ele : ainda mais inAtil e : muito mais degradante.uando um Satanista a< algo de errado ele primeiramente perce/e %ue : natural cometer erros 1 e se ele esti)er realmente arrependido pelo %ue e< se certi icar> %ue n(o acontecer> no)amente- Se ele n(o est> realmente arrependido do %ue e<, e sa/e %ue muito pro)a)elmente repetir> o erro, ele n(o tem ra<(o nenhuma para se con essar /uscando perd(o- Kas : isto e3atamente o %ue as pessoas a<em, elas con essam seus pecados para icarem com a consciCncia limpa e ai podem sair pecando no)amente, geralmente o mesmo pecado43istem por ai tantas interpretaç*es de ,eus, no sentido comum da pala)ra, %uanto e3istem pessoas no mundo- As imagens )ariam desde uma orma )aga de 9mente cósmica uni)ersal9 at: uma deidade antropomór ica de longas /ar/as %ue calça sand>lias %ue acompanha tudo o %ue acontece no mundo, o/ser)ando cada ato de cada pessoaAt: mesmo com os limites estipulados por uma dada religi(o o conceito de ,eus )aria /astante de pessoa para pessoa- Algumas religi*es chegam ao ponto de rotular de herege %ual%uer um %ue pertença a outro grupo religioso %ue n(o o deles, mesmo %ue a )is(o de ,eus desses grupos se#a /asicamente a mesma- Os Católicos, por e3emplo, acreditam %ue os protestantes est(o condenados ao in erno só por%ue eles n(o a<em parte da "gre#a Católica,a mesma maneira %ue muitos grupos de origem Crist(, como os e)ang:licos, acreditam %ue os Católicos s(o arsantes %ue adoram imagens !Cristo : sempre mostrado de uma orma isiológica para os %ue o adoram, e mesmo assim os Crist(os criticam os outros grupos %ue adoram imagens$- 4 os Tudeus sempre oram atacados por todo mundoApesar de ,eus ser /asicamente o mesmo em todas essas religi*es cada uma di< %ue a outra est> errada e, para completar, os religiosos chegam a re<ar um pela alma do outroM 4les sentem esc>rnio pelos seus irm(os do caminho da m(o direita por cada um possuir um rótulo di erente, e de alguma maneira esta inimi<ade tem %ue ser li/erada- 4 %ue melhor maneira de a<er isso do %ue atra):s da 9oraç(o9U 4sta : uma maneira educada de di<er+ 94u te odeioM9D re<ar pela alma do seu inimigo n(o : outra coisa al:m de rai)a reprimida só %ue uma rai)a de um tipo in erior, uma imitaç(o de algo mais orteSe e3iste uma discrepBncia t(o grande so/re como adorar ,eus %uantas di erentes interpretaç*es de ,eus podem e3istir, e %ual seria a corretaU Eodos os seguidores do 9caminho da Lu<9 est(o preocupados em satis a<er ,eus para poderem atra)essar os Port*es ,ourados %uando morrerem- Kesmo assim, se uma pessoa n(o te)e uma )ida de acordo com as regras de sua : ela pode no Altimo instante chamar um cl:rigo a seu leito de morte para rece/er a e3trema unç(o- O padre ou pastor ent(o ir> correndo de encontro O pessoa para se certi icar de %ue o seu 9passaporte espiritual9 este#a em ordem !os [e<idis, um grupo de adoradores do ,em;nio, tem um ponto de )ista di erente- 4les acreditam %ue ,eus : Eodo1Poderoso mas tam/:m um ,eus do Perd(o e seguindo essa linha de racioc=nio eles acreditam %ue : o ,em;nio %ue de)e ser agradado, pois : ele %ue controla suas )idas a%ui na Eerra- 4les tem uma crença t(o poderosa de %ue ,eus )ai perdoar seus pecados %uando chegar a hora %ue eles n(o ligam para o %ue 4le possa )ir a achar deles en%uanto )i)erem$- 5& Com todas as contradiç*es nas escrituras Crist(s, muitas pessoas ho#e em dia n(o conseguem aceitar racionalmente o Cristianismo da maneira como era praticado no passadoLm grande nAmero de pessoas est(o começando a du)idar da e3istCncia de ,eus no sentido esta/elecido pelo Cristianismo, ent(o eles passam a se chamar 9Crist(o Ateus9- V )erdade %ue a /=/lia Crist( est> cheia de contradiç*es, mas pode ha)er algo mais contraditório do %ue um Crist(o AteuU Se at: mesmo in luentes l=deres religiosos da : Crist( est(o re#eitando as interpretaç*es passadas de ,eus, como podem esperar %ue seus seguidores aceitem as tradiç*es religiosas da%ueles temposU Com toda esta discuss(o so/re ,eus estar morto ou n(o, se 4le n(o esti)er : melhor %ue tenha um Seguro SaAde- 55 8EIS KIE ;E SALV I P 8E SE) V 3N -ESEodas as religi*es de nature<a espiritual s(o in)enç*es dos Womens4les criaram um sistema inteiro de deuses com nada mais do %ue seus c:re/ros carnais- Só pelo ato de algu:m ter um ego e n(o poder aceit>1 lo ele te)e de ser e3teriori<ado de uma maneira espiritual %ue a própria pessoa chama de 9,eus9,eus pode a<er tudo o %ue as pessoas n(o podem 1 coisas como matar outras pessoas, reali<ar milagres para grati icar a si mesmas, ter controle so/re tudo e todos sem nenhuma responsa/ilidade aparente, etc- Se uma pessoa necessita de um deus assim e o reconhece, ent(o ele estar> adorando a in)enç(o de uma outra pessoa, ou se#a, de maneira indireta ele estaria adorando o homem ou a mulher %ue in)entou tal deus- N(o aria muito mais senso ent(o essa pessoa adorar a um deus criado por ela mesma, um deus %ue melhor represente a criatura real e carnal %ue te)e a id:ia\poder para in)entar um deus em primeiro lugarU Se as pessoas insistem em e3teriori<ar os seus )erdadeiros 9eus9 na orma de um 9,eus9, ent(o por %ue temer a si mesmo temendo a 9,eus9, por %ue e3altar a si mesmo e3altando a 9,eus9, por %ue permanecer e3terno a 9,eus9 para poder reali<ar C4R"K]N"AS 4 R"ELA"S 4K S4L NOK4 U As pessoas precisam de rituais e dogmas, mas n(o e3iste nenhuma lei %ue diga %ue : preciso um deus e3teriori<ado para %ue estes rituais e cerim;nias possam ser reali<adosPoderia ser %ue %uando uma pessoa preenche o )a<io %ue e3iste entre ela mesma e seu 9,eus9 ela )C o dem;nio do orgulho se apro3imando 1 a própria mani estaç(o de LAci er surgindo dentro delaU 4la n(o consegue mais se en3ergar di)idida em duas metades, uma carnal e uma espiritual, ela )C essas duas metades se undindo em um todo e ent(o para seu grande horror a pessoa desco/re %ue ela : apenas carnal 1 4 S4KPR4 FO" M 4 ent(o a pessoa ou passa a se odiar ou se deleita por ser como :Se ela passa a se odiar sai em /usca de no)os e mais comple3os caminhos para a sua 9iluminaç(o9 na esperança de poder se di)idir no)amente em sua /usca de deuses e3ternos e mais poderosos para poderem amparar sua po/re e miser>)el e3istCncia- Se ela se aceitar como : e reconhecer a importBncia de rituais e cerim;nias para a#udar a manter a sua : ela pode ainda utili<>1los 1 o antigo paganismo %ue ir> dar ao despertar de sua própria ma#estade uma su/stBncia própria.uando todas as religi*es /aseadas em mentiras ti)erem desaparecido : por%ue o homem se tornou muito mais pró3imo de si mesmo e mais distante de 9,eus9D se apro3imando do 9,em;nio9- Se isto : o %ue o dem;nio representa e uma pessoa )i)e sua )ida a ser)iço do dem;nio, com os pecados de Sat( guiando sua )ida, de duas uma ou ela oge dos risos e culpas do caminho da sal)aç(o ou ela permanece orgulhosa em seus lugares secretos no mundo e manipulam as massas guiadas pela olia at: o dia em %ue ela possa se mostrar em esplendor e proclamar+ 94L SOL SAEAN"SEAM ATO4LW4K1S4 PO"S 4L SOL A KA"S ALEA FORKA ,4 V",A WLKANAM9 56 AL6I-AS EV48N734AS 8E I-A 7 VA E)A SA;<743A Os sete pecados capitais da "gre#a Crist( s(o+ co/iça, orgulho, in)e#a, ira, gula, lu3Aria, e preguiça- Satanismo de ende a indulgCncia de cada um destes 9pecados9 pois eles podem ser o caminho para a satis aç(o =sica, mental, ou emocionalLm Satanista sa/e %ue n(o h> nada de errado com a co/iça, isto só signi ica %uerer mais do %ue #> se tem- "n)e#a signi ica olhar para a posse alheia, e ser co/içoso de o/ter coisas semelhantes para a si mesmo"n)e#a e co/iça s(o as orças moti)adoras da am/iç(o111 e sem am/iç(o muito pouco do realmente importante poderia ser alcançadoIula : simplesmente comer mais do %ue )ocC precisa para manter1se )i)o- .uando )ocC comeu at: o ponto da o/esidade, um outro pecado, 11orgulho11 ir> lhe moti)ar O recon%uistar uma aparCncia %ue reno)e o seu auto1respeito.ual%uer um %ue compre uma peça de roupa com %ual%uer propósito al:m de co/rir seu corpo e protege1lo dos elementos : culpado de orgulho- Satanistas geralmente encontram <om/adores %ue a irmam %ue eti%uetas n(o s(o necess>rias- ,e)e ser apontado para estes destruidores de eti%uetas %ue um ou mais artigos em suas próprias roupas n(o s(o necess>rios para os manter a%uecidos- N(o h> uma pessoa no mundo %ue se#a completamente destitu=da de ornamentaç(o- O Satanista aponta %ue %ual%uer ornamentaç(o no corpo destes <om/adores mostra %ue eles tam/:m s(o culpados por orgulho- "ndi erente do %uanto proli3o e c=nico possa se sua descriç(o intelectual do %u(o li)re ele :, ele ainda esta usando elementos do orgulhoSer relutante em le)antar de manh( : ser culpado de Preguiça, e se )ocC costuma icar na cama tempo o su iciente )ocC pode se encontrar cometendo um outro pecado 111 lu3Aria-Eer a menor e3citaç(o de dese#o se3ual e ser culpado de lu3uria- Na condiç(o de assegurar a propagaç(o da humanidade, a nature<a e< a lu3uria o segundo instinto mais poderoso, o primeiro sendo a autopreser)aç(o- Compreendendo isso, a "gre#a Crista e< da ornicaç(o o 9Pecado Original9- ,este modo, eles se asseguraram %ue ningu:m escaparia deste pecadoSeu )erdadeiro estado de ser e assim um resultado do pecado 1 do Pecado OriginalM O mais orte instinto em cada ser )i)ente e a autopreser)aç(o, %ue nos tra< ao ultimo dos sete pecados mortais 1 ódio- N(o e o nosso instinto de autopreser)aç(o %ue e despertado %uando algu:m nos agride, %uando nos tornamos uriosos o su iciente para nos proteger de outros ata%uesU Lm satanista pratica este principio, 9Se um homem lhe atinge numa ace, golpeie1o na outraM9 N(o poupe o agressor- Se#a um le(o no caminho 1 se#a perigoso sempre na derrotaM ,esde %ue os instintos naturais do homem o le)am ao pecado, todos os homens s(o pecadoresD e todos os pecadores )(o para o in erno- Se algu:m or para o in erno, ent(o com certe<a encontrar> todos os seus amigos l>- O c:u de)e ser po)oado mais apropriadamente por algumas estranhas criaturas %ue )i)eram para ir a um lugar onde eles podem tocar harpas por toda a eternidade57 9Os tempos mudaram- Os lideres religiosos n(o pregam mais %ue todas as nossas aç*es naturais s(o repletas de pecado- N(o pensamos mais %ue se3o e su#o 1 ou %ue ter orgulho por si mesmo e )ergonhoso 1 ou %ue esperar alguma coisa importante a mais e )icioso-9 Claro %ue n(o, os tempos mudaramM 9Se )ocC procura uma pro)a disso, olhe o %u(o li/eral as igre#as se tornaram- Por%ue eles est(o praticando todas as coisas %ue )ocC prega-9 Satanistas escutam estas e outras declaraç*es similares, o tempo todoD e eles concordam incondicionalmente- Kas, se o mundo mudou muito, por %ue continuar a se agarrar as ileiras de uma : mortaU Se muitas religi*es est(o negando suas próprias escrituras, por%ue est(o ora de moda, e est(o pregando as iloso ias do Satanismo, por%ue n(o chama1las pelo seu correto nome 1 SatanismoU Certamente isto se tornaria /em menos hipócritaNos Altimos anos, tem ha)ido uma tentati)a de humani<ar o conceito espiritual do cristianismo- "sto tem se mani estado nos mais claros conceitos n(o espirituais- Kassas %ue tem recitado em latim agora est(o recitando na própria l=ngua 1 o %ue só a< o a/surdo mais >cil de compreender e, ao mesmo tempo, despo#a a cerimonia da sua nature<a esot:rica, %ue e consistente com as opini*es do dogma- 4 muito mais simples, o/ter uma reaç(o emocional, usando pala)ras e rases %ue ningu:m pode entender, do %ue com declaraç*es %ue a mente mais simples poder> %uestionar %uando escuta1los numa linguagem intelig=)elSe padres e ministros ossem usar as t:cnicas para encher suas igre#as cem anos atras, %ue usam nos dias de ho#e, eles poderiam ser caricaturados de heresia, chamados de dem;nios, re%Nentemente perseguidos, mas certamente e3comungados sem hesitaç(oOs religiosos lamentam, 9Nos de)emos acompanhar os tempos9, es%uecendo %ue, duelando com os atores limitados e as mais pro undamente mortais leis das religi*es da lu< /ranca, nunca pode ha)er su iciente mudança para encontrar as necessidades do homemReligi*es do passado tem sempre representado a nature<a espiritual do homem, com pouca ou nenhuma preocupaç(o com suas necessidades carnais ou mundanas- 4les tem considerado a sua )ida apenas transitória, e a carne nada mais %ue uma conchaD pra<er =sico tri)ial, e a dor uma con)eniente preparaç(o para o 9Reino de ,eus9- .u(o /em a completa hipocrisia )em adiante %uando o 9honrado9 a< uma mudança em sua religi(o para acompanhar a natural mudança do homemM O Anico caminho %ue o cristianismo pode eterna e completamente ser)ir as necessidades do homem e con)erter1se ao Satanismo agoraEornou1se necess>ria uma no)a religi(o, /aseada nos instintos naturais do homem, para )ir adiante- 4les lhe deram um nome- 4 chamado satanismo- 4 este poder condenado %ue tem causado contro):rsias religiosas so/re o controle da natalidade 1 uma descontente admiss(o %ue a ati)idade se3ual, por di)ertimento, esta a%ui para permanecer4 o dem;nio %ue indu< as mulheres a mostrarem as suas pernas para e3citar os homens 1 os mesmos tipos de pernas, agora socialmente aceit>)eis de serem admiradas, %ue s(o mostradas pelas #o)ens religiosas, %uando elas caminham de l> para ca com suas roupas curtas- .ue passo encantador da direç(o direita !ou es%uerda$M 4 poss=)el %ue nos logo )e#amos o 9topless9 de religiosas sensualmente re/olando seus corpos na 9Kissa Solemnis Roc@9U Satan sorri e di< %ue adoraria essa inura 1 muitas religiosas s(o mocas muito lindas com pernas /onitasKuitas igre#as com algumas das maiores congregaç*es tem os maiores aplausos, musica sensual 1 tam/:m satiricamente inspirado- A inal, o dem;nio sempre tem tido as melhores musicasOs picnics da igre#a, apesar de toda a con)ersa de Aunt Kartha so/re a colheita generosa do Senhor, nada mais s(o do %ue uma /oa desculpa para a glutonaria de domingoD e cada um sa/e %ue muito mais %ue a leitura da J=/lia anda pelos ar/ustos58 O angariador de undos au3iliar a muitos /a<ares de igre#as e normalmente conhecido como um carna)al, %ue e usado para a cele/raç(o da carneD agora o carna)al esta o-@-, por%ue o dinheiro )ai para a igre#a e, deste modo, pode ser pregado contra as tentaç*es do ,em;nioM Ser> dito %ue essas coisas s(o apenas arti =cios e cerimonias pagas 1 %ue os crist(os pegaram emprestado deles- Verdade, mas os Pag(os re)elaram as delicias da carne, e oram condenados pelas mesmas pessoas %ue cele/ram seus rituais, mas o chamam por nomes di erentesPadres e ministros est(o na linha de rente das demonstraç*es de pa< e mentindo nas estradas de erro, na rente de trens carregando material de guerra, com tanta dedicaç(o %uanto os seus irm(os do clero, dos mesmos semin>rios, %ue est(o a/ençoando as /alas e /om/as e com/atentes nas capelas das orcas armadas- Algu:m de)e estar errado, em algum lugar- Seria Satan o Anico %uali icado para agir como acusadorU Certamente eles o chamam assimM .uando um ilhote de c(o alcança maturidade se torna cachorroD %uando o gelo derrete e chamado >guaD %uando do<e meses oram usados, nos temos um no)o calend>rio com o apropriado nome cronológicoD %uando 9magica9 se torna ato cienti ico nos re erimos a ele como medicina, astronomia etc- .uando um nome n(o mais e apropriado para determinada coisa e lógico apenas muda1lo para um no)o %ue melhor se adapte ao assunto- Por %ue, ent(o, nos n(o seguimos o mesmo processo na >rea da religi(oU Por %ue chamar a religi(o do mesmo nome, %uando os dogmas desta religi(o n(o mais se adaptam ao originalU Ou, se a religi(o prega as mesmas coisas de sempre, mas seus seguidores n(o praticam %uase nada dos seus ensinamentos, por %ue continuar a chama1los pelo nome dado aos seguidores desta religi(oU Se )ocC n(o acredita no %ue a religi(o ensina, por %ue continua a suportar uma crença %ue : contraditória com seus sentimentosU VocC nunca de)eria )otar numa pessoa ou numa id:ia em %ue n(o acredita, ent(o por %ue perde o seu )oto eclesi>stico com uma religi(o %ue n(o e consistente com as suas con)icç*esU VocC n(o tem direito de se %uei3ar so/re uma situaç(o pol=tica para a %ual tenha )otado ou de endido em %ual%uer momento 1 %ue inclui )oltar atras e complacentemente com os )i<inhos %ue apro)am essa situaç(o, se por%ue eles s(o muito preguiçosos ou co)ardes para alar a sua mente- Assim e o escrut=nio religioso"gualmente, se )ocC n(o pode ser agressi)amente honesto em suas opini*es por causa das conse%NCncias des a)or>)eis de empregados, lideres comunit>rios etc-, )ocC pode, pelo menos, ser honesto consigo mesmo- Na pri)acidade do seu próprio lar e com amigos =ntimos )ocC de)e ortalecer a religi(o %ue possui os seus maiores interesses no coraç(o9Satanismo e /aseado numa iloso ia muito sadia9, di< o emancipado- 9Kas por %ue chama1lo SatanismoU Por %ue n(o chama1lo de algo tipo humanismo ou um nome %ue poderia ter a conotaç(o de um grupo de eitiçaria, algo um pouco mais esot:rico 1 algo menos /arulhentoU 9 Wa mais de uma ra<(o para isto- Wumanismo n(o e religi(o- 4 simplesmente um modo de )ida com nenhuma cerimonia ou dogma- Satanismo tem am/os, dogma e cerimonia- ,ogma, como oi e3plicado, e necess>rioSatanismo di ere grandemente de todas as outras denominadas lu< /ranca, eitiçaria /ranca ou grupos m>gicos atualmente no mundo- 4stas religi*es moralistas e arrogantes protestam %ue seus mem/ros usam os poderes da magia apenas para propósitos altru=sticosSatanistas olham com desd:m os grupos de eitiçaria 9/ranca9 por%ue eles sentem %ue altru=smo esta doente num plano mercantil- N(o e antinatural ter o dese#o de o/ter coisas para si mesmo- Satanismo representa uma orma de ego=smo controlado- "sto n(o signi ica %ue )ocC nunca aca nada para ningu:m mais- Se )ocC a< alguma coisa para algu:m %ue )ocC %uer tornar eli<, a elicidade dele lhe dar> uma sensaç(o de grati icaç(o5' Satanismo de ende uma pratica modi icada da Regra de Ouro- Nossa interpretaç(o para esta regra e+ O+aça aos outros o !ue eles fazem a #oc%OP por%ue se )ocC 9Fa< aos outros como eles de)eriam a<er a )ocC9 e eles, em retorno, tratam )ocC mal, )ai contra a nature<a humana trata1los com consideraç(o- VocC de)eria a<er aos outros o mesmo %ue eles ariam a )ocC, mas se sua cortesia n(o e retornada, eles de)eriam ser tratados com a )ingança %ue merecemOs grupos de eitiçaria /ranca di<em %ue se )ocC amaldiçoa uma pessoa, isto retornara a )ocC em triplo, )ira ao lar para pernoitar ou, em algum momento, o /umerangue retornara a %uem o en)iou- 4sta e outra indicaç(o da iloso ia /aseada na culpa, %ue e de endida por estes neo1pag(os, grupos pseudo1crist(os- Feiticeiros /rancos %uerem pes%uisar eitiçaria, mas n(o podem di)orciar, a si mesmos, dos estigmas arraigados- Assim, eles se chamam magos /rancos, e setenta por cento de sua iloso ia /aseia1se nos )ulgares e tri)iais dogmas do cristianismo- .ual%uer um %ue pretenda se interessar em magica e ocultismo por ra<oes outras do %ue ganhar poder pessoal e o pior tipo de hipócrita- O satanismo respeita o cristianismo, pelo menos, por ser uma iloso ia /aseada na culpa, mas só pode sentir despre<o pelas pessoas %ue tentam parecer emancipadas da culpa por se ligarem a um grupo de eitiçaria, e ent(o praticam a mesma iloso ia />sica do cristianismoKagia /ranca e supostamente usada somente para o /em ou propósitos altru=sticos e magia negra, como dissemos, e usada somente por ego=smo ou ra<oes dia/ólicas- Satanismo n(o desenha nenhuma linha di)isória- Kagica e magica, se#a usada para a#udar ou em/araçar- O satanista, sendo um magico, teria a ha/ilidade de decidir o %ue e #usto e ent(o aplicar os poderes da magica para alcançar suas metas,urante as cerimonias de magia /ranca, os praticantes permanecem dentro de um pentagrama para se protegerem das orcas 9do mal9 %ue eles chamaram para a#uda1los- Para o satanista, parece uma grande hipocrisia chamar essas orcas para au3ilia1los, en%uanto, ao mesmo tempo, se protegem da%ueles poderes )erdadeiros %ue pediram em assistCncia- O satanista entende %ue somente se pondo em aliança com estas orcas pode ele, completamente e sem hipocrisia, utili<ar os Poderes das Ere)as na sua melhor )antagemNuma cerimonia magica satBnica, os participantes NXO+ unem as m(os e dançam 9ring around the rose9 num circuloD %ueimam )elas de )arias cores para di erentes dese#osD chamam os nomes de 9Pai, Filho e 4spirito Santo9 en%uanto supostamente praticam as Artes NegrasD pegam um 9Santo9 por guia pessoal para o/ter a#uda para os seus pro/lemasD molham a si mesmos em óleos arom>ticos e esperam %ue o dinheiro apareçaD meditam para chegar ao 9grande despertar espiritual9D recitam longos encantamentos com o nome de Tesus tecido em grandes medidas, entre muito poucas pala)ras etc- etc-, ad nauseumM Por%ue 1 este n(o e o modo de praticar magia satBnica- Se )ocC n(o pode se di)orciar de sua auto1ilus(o hipócrita, )ocC nunca ter> sucesso como magico, muito menos como um satanistaA religi(o satBnica n(o só tem le)antado a moeda 1 atirou1a completamente ora- Por esta ra<(o, por %ue ela de)eria sustentar os muitos princ=pios para o %ual e completamente oposta, denominando1se de %ual%uer outra coisa alem do nome %ue esta totalmente em comunh(o com as doutrinas contrarias, %ue a ma%uiaram de iloso ia satBnicaU Satanismo n(o e uma religi(o de lu< /rancaD e a religi(o da carne, do mundano, da mat:ria 1 tudo o %ue e regido por Satan, a personi icaç(o do caminho da m(o es%uerda"ne)ita)elmente, a pró3ima %uest(o argNida e+ 9Admitido, )ocC n(o pode chama1la humanismo por%ue humanismo n(o e religi(oD mas por %ue igualmente uma religi(o em primeiro lugar se tudo o %ue )ocC a< e o %ue )em naturalmente, de %ual%uer maneiraU Por %ue n(o a<e1lo e3atamenteU9 5H O homem moderno tem seguido um longo caminhoD ele tem se tornado rustrado com dogmas sem sentidos das religi*es passadas- Nos estamos )i)endo numa :poca de iluminaç(o- A psi%uiatria tem eito grandes a)anços no esclarecimento humano %uanto a sua )erdadeira personalidade- 4stamos )i)endo numa era de %ualidade intelectual distinta de %ual%uer outra %ue o mundo #> )iuEudo isto esta muito /om, mas ha uma alha neste no)o estado de %ualidade- 4 uma coisa aceitar algo intelectualmente, mas aceitar a mesma coisa emocionalmente e um assunto completamente di erente- A Anica necessidade %ue a psi%uiatria n(o pode preencher e a inerente necessidade humana de emocionali<ar atra):s do dogma- O homem necessita dogma e ritual, antasia e encantamento- A psi%uiatria, apesar de todo o /em %ue tem eito, tem rou/ado do homem da mara)ilha e antasia %ue a religi(o, no passado, o pro)euO satanismo, reali<ando as necessidades correntes do homem, preencheu a antiga lacuna entre religi(o e psi%uiatria- A iloso ia satBnica com/ina os undamentos da psicologia /em1 estar honestamente emocionali<ado, ou dogma- Pro)e o homem com sua mais necessitada antasia- N(o ha nada errada com o dogma, suprir n(o e /aseado em id:ias ou aç*es %ue )(o completamente contra a nature<a humanaO caminho mais r>pido entre dois pontos e a linha reta- Se todas as culpas %ue tem sido constru=das podem ser trans ormadas em )antagens, elimina a necessidade da purgaç(o intelectual da psi%ue na tentati)a de limpa1lo de todas essas repress*es- Satanismo e a Anica religi(o conhecida pelo homem %ue o aceita como ele e, e promo)e a racionalidade de tornar uma coisa ma numa coisa /oa melhor do %ue es orçando1se e3cessi)amente para eliminar a coisa maPor essa ra<(o, depois de a)aliar intelectualmente os seus pro/lemas atra):s do senso comum e e3trair o %ue a psi%uiatria nos tem ensinado, se )ocC ainda n(o pode emocionalmente li/erar a si mesmo da culpa in#usti icada, e por suas teorias em aç(o, ent(o )ocC de)eria aprender a a<er a sua culpa tra/alhar para si- ,e)eria agir so/re os seus instintos naturais, e ent(o, se )ocC n(o consegue se reali<ar sem o sentimento de culpa, di)irta1se na sua culpa- "sto pode soar como uma contradiç(o de termos, mas se )ocC pensar so/re isto, culpa pode re%Nentemente acrescentar um estimulo aos sentidos- Adultos de)eriam aprender /em a liç(o com as crianças- Crianças re%Nentemente tem pra<er em a<er alguma coisa %ue eles sa/em %ue n(o de)eriam a<erSim, os tempos mudaram, mas o homem n(o- A /ase do satanismo sempre e3istiu- A Anica coisa no)a e a organi<aç(o ormal de uma religi(o /aseada nas peculiaridades uni)ersais do homem- Por s:culos, )arias estruturas de concreto, pedra, argamassa e erro tem sido de)otadas a a/stinCncia do homem- 4 o grande momento para o seres humanos pararem de com/ater entre si, e de)otar o seu tempo para construir templos destinados O indulgencia humanaKesmo %ue os tempos tenham mudado, e sempre o ar(o, o homem permanece /asicamente o mesmo- Por dois mil anos o homem tem eito penitencia por algo %ue ele nunca de)eria ter tido para sentir culpa em primeiro lugar- Nos estamos cansados de recusar a nos mesmos os pra<eres da )ida %ue merecemosWo#e, como sempre, o homem necessita des rutar a si mesmo a%ui e agora, em )e< de esperar por suas recompensas no c:u- 4nt(o, por %ue n(o ter uma religi(o /aseada na indulgenciaU Certamente e mais consistente com a nature<a da /esta- Nos n(o estamos mais suplicando racamente, tremendo diante de um impiedoso 9,eus9 %ue n(o se preocupa se )i)emos ou morremos- Nos temos auto1respeito, pessoas orgulhosas 1 nos somos satanistasM 5G 47+E)7 ( 84AB ( E3 VE78E) SIA AL-A Satan oi, certamente, o melhor amigo %ue a igre#a #> te)e, pois ele cuidou dos seus negócios todos esses anos- A alsa doutrina no "n erno e no ,em;nio permitiu as igre#as protestantes e católicas lorescerem por muito tempo- Sem um dem;nio para apontar seus dedos, os religiosos do caminho da m(o /ranca n(o teriam nada com %ue ameaçar os seus seguidores- 9Satan o dei3a em tentaç(o9D 9Satan e depra)ado, cruel, /rutal9, eles ad)ertem- 9Se )ocC cair na tentaç(o do dem;nio, ent(o seguramente so rera danaç(o eterna e %ueimara no in erno9O signi icado semBntico de Satan e o 9ad)ers>rio9 ou a 9oposiç(o9 ou o 9acusador9- A real pala)ra 9de)il9 )em do indiano de)i %ue signi ica 9,eus9- Satan representa oposiç(o a todas as religi*es %ue ser)em para rustrar e condenar o homem pelos seus instintos naturais- 4le oi conhecido pelo papel de dem;nio por%ue ele representa os aspectos carnais, terrestres e mundanos da )idaSatan, o principal dem;nio do Kundo Ocidental, oi originalmente um an#o cu#a o/rigaç(o era in ormar os pecados humanos a ,eus- N(o oi antes do S:culo ^"V %ue ele começou a ser descrito como uma di)indade do mal %ue era parte homem e parte animal, como um /ode com chi res e cascos- Antes do cristianismo deram a ele os nomes de Satan, LAci er etc-, o lado carnal da nature<a humana oi go)ernado pelo deus %ue era ent(o chamado ,ionysus, ou Pan, descrito como um s>tiro ou auno, pelos gregos- Pan oi originalmente um 9/om moço9 e sim/oli<a)a ertilidade e ecundidadeSempre %ue as naç*es surgem so/re uma no)a orma de go)erno, os heróis do passado se tornam os )il*es do presente- Assim : com a religi(o- Os crist(os mais primiti)os acredita)am %ue as di)indades pagas eram dem;nios, e usa1los era usar 9magia negra9Kilagres celestes eram denominados 9magia /ranca9D esta era a e3clusi)a distinç(o entre as duas- Os )elhos deuses morreram, cairam no "n erno e se tornaram dem;nios- O 9/ogey9, 9go/lin9 ou 9/uga/oo9 usados para apa)orar crianças eram origin>rios do esla)o 9/og9 %ue signi ica 9god9, assim como 9Jhaga9 em hinduKuitos pra<eres respeitados antes do cristianismo oram condenados pela no)a religi(o43igiu1se uma pe%uena mudança para trans ormar os chi res e as patas de Pan no mais con)incente dem;nioM Os atri/utos de Pan seriam cuidadosamente trans ormados em acusaç(o com puniç(o dos pecados e, ent(o, a metamor ose esta)a completaA associaç(o do /ode com o dem;nio e encontrada na J=/lia Crist(, no dia mais santo do ano, 9the ,ay o Atonement9, era cele/rado sorteando dois /odes 9sem m>cula9, um para ser o erecida ao Senhor e outro a A<a<el- Os /odes carregando os pecados das pessoas eram encaminhadas ao deserto e se torna)am 9/odes e3piatórios9- 4sta e a origem do /ode %ue e ainda usado nas cerimonias maç;nicas de ho#e, assim como era usado no 4gito, onde uma )e< por ano era sacri icado a ,eusOs dem;nios da esp:cie humana s(o muitos, e suas origens di)ersi icadas- A e3ecuç(o do ritual satBnico n(o adota a denominaç(o o/soleta de dem;niosD esta pratica e seguida apenas por a%ueles %ue tem medo das orcas %ue con#uram- 50 Supostamente, dem;nios s(o esp=ritos male)olentes com atri/utos %ue condu<em a deterioraç(o de pessoas ou e)entos com %ue eles tem contato- A pala)ra grega 9demon9 signi ica um espirito guardi(o ou uma onte de inspiraç(o e, este#a certo, mais tarde teólogos in)entaram legi*es destes pressagiadores de inspiraç(o 1 todos perigososLma indicaç(o de sua co)ardia de 9m>gicos9 do caminho da m(o direita e a pr>tica do chamado de um particular dem;nio !%ue de)eria supostamente ser um a)orito do ,em;nio$ para a<er sua o erta- A suposiç(o %ue este dem;nio, sendo somente um ser)o do ,em;nio, e mais >cil de controlar- O conhecimento oculto declara %ue somente o mais ormida)elmente protegido ou o mais insano e incauto eiticeiro poderia tentar chamar o ,em;nio pessoalmenteO satanista n(o chama urti)amente esses dem;nios in eriores, mas audaciosamente in)oca a%ueles %ue s(o ha/itantes do e3ercito in ernal do ultra#e de longa duraç(o 1 os próprios ,em;niosM Eeólogos catalogaram alguns nomes de dem;nios na sua lista de malignos, como de)eria se esperar, mas a lista %ue segue contem os nomes mais e eti)amente usados no ritual satBnico- 4stes s(o os nomes e origens dos ,euses e ,eusas demoniados, %ue a<em grande parte da ocupaç(o do Verdadeiro Pal>cio "n ernal+ S KIA;) P)Q734PES 3 ) A8 S 8 47+E)7 SA;A7 1 -.ebreu/ ad)ers>rio, opositor, acusador, Senhor do Fogo, o in erno, o sulL@34+E) 1 -0omano/ o condutor de lu<, iluminaç(o, o ar, a estrela da manh(, o lesteBEL4AL 1 -.ebreu/ sem mestre, /ase da terra, independCncia, o norteLEV4A;A7 1 -.ebreu/ a serpente ora de suas pro unde<as, o mar, o oeste- 6P OS NOK4S "NF4RNA"S Abaddon ? -.ebreu/ o destruidorAdramelec& 1 dem;nio sumerianoA&$uc& 1 dem;nio maiaA&riman 1 dem;nio ma<deano Amon 1 deus eg=pcio da )ida e reproduç(o, com ca/eça de carneiro A$ollyon 1 sin;nimo grego para Satan, o ar%uidem;nioAsmodeus 1 dem;nio he/reu da sensualidade e lu3uria, originalmente 9criatura do #ulgamento9Astarot& 1 deusa en=cia da lasc=)ia, e%ui)alente da "shtar /a/il;nicaAzazel 1 -.ebreu/ instruiu os homens a criarem armas de guerra, introdu<iu os cosm:ticosBaalberit& 1 senhor canaanita da Con)enç(o, %ue se tornou mais tarde um dem;nioBalaam 1 dem;nio grego da a)are<a e co/içaBa$&omet 1 adorado pelos Eempl>rios como s=m/olo de SatanBast 1 deusa eg=pcia do pra<er representada pelo gatoBeelzebut& 1-.ebreu/ senhor das moscas, tomada do sim/oli<o do escara)elhoBe&emot& 1 personi icaç(o he/raica de Satan na orma de um ele anteBe&erit ? nome s=rio para SatanBile ? deus celta do in erno3&emos& 1 deus nacional de Koa/ites, mais tarde um dem;nio3imeries 1 monta um ca)alo negro e rege a _ rica3oyote 1 dem;nio do =ndio americano8a"on 1 dem;nio ilisteu )ingati)o do mar8amballa 1 deusa serpente do Vodu8emo"or"on 1 nome grego para dem;nio, di<1se %ue n(o seria conhecido pelos mortais8iabolus 1 -1rego/ 9 luindo para /ai3o98r'cula 1 nome romeno para dem;nioEmma? 1 regente #aponCs do in ernoEuronymous 1 pr=ncipe grego da morte+enriz 1 ilho de Lo@i, descrito como um lo/o6or"o 1 diminuti)o de ,emogorgon, nome grego para dem;nioDaborym 1 sin;nimo grego para SatanDecate 1 deusa grega do mundo su/terrBneo e eitiçaria4s&tar ? deusa /a/il;nica da ertilidadeRali 1 -.indu/ ilha de Shi)a, alta sacerdotisa de EhuggeesLilit& 1 dem;nia he/raica, primeira mulher de Ad(o %ue lhe ensinou as cordasLoSi 1 dem;nio teut;nico-ammon 1 deus aramaico da ri%ue<a e do lucro-ania 1 deusa etrusca do in erno-antus 1 deus etrusco do in erno-arduS 1 deus da cidade de Ja/il;nia-astema 1 sin;nimo he/reu para Satan-eleS ;aus 1 dem;nio yesidi-e$&isto$&eles 1 -1rego/ %uem e)ita lu<, Faustus6& -etzli 1 deusa a<teca da noite-ictian 1 deus a<teca da morte-id"ard 1 ilho de Lo@i, descrito como uma serpente-ilcom 1 dem;nio amonita-oloc& 1 dem;nio enicio e canaanita-ormo 1 -1regou/ rei dos Ihouls, consorte de Wecate7aama& 1 dem;nio eminino grego da seduç(o7er"al 1 deus /a/il;nico do Wades7i&asa 1 dem;nio do =ndio americano7iJa ? deus polaco do mundo su/terrBneo?Tama 1 nome #aponCs para SatanPan 1 deus grego da lu3uria, depois relegado ao demonismoPluto 1 deus grego do mundo su/terrBneoProser$ine 1 rainha grega do mundo su/terrBneoPUcca 1 nome gales para Satan)immon 1 dem;nio s=rio adorado em ,amascoSabazios 1 dem;nio rigio, identi icado com ,yonisus, adorado como serpenteSaitan 1 e%ui)alente eno%uiano de SatanSammael 1 -.ebreu/ 9Veneno de ,eus9Samnu 1 dem;nio da _sia CentralSedit 1 dem;nio do =ndio americanoSeS&met 1 deusa eg=pcia da )ingançaSet 1 dem;nio eg=pcioS&aitan 1 nome >ra/e para SatanS&i#a 1 o destruidorSu$ay 1 deus inca do mundo su/terrBneo;Van?mo 1 contraparte chinesa para dem;nio, co/iça, dese#o;c&ort 1 nome russo para Satan, 9,eus Negro9;ezcatli$oca 1 nome a<teca do in erno;&amuz 1 deus sumeriano %ue mais tarde oi relegado ao demonismo;&ot& 1 deus eg=pcio da magia;unrida 1 dem;nio eminino escandina)o;y$&on 1 personi icaç(o grega de SatanTaotzin 1 deus a<teca do in ernoTen?lo?Wan" 1 regente chinCs do "n ernoOs dem;nios das religi*es passadas ti)eram sempre, pelo menos em parte, caracter=sticas animais, e)idencia da necessidade constante do homem de negar %ue ele tam/:m e um animal, pois, deste modo, daria um golpe poderoso ao seu ego empo/recidoO porco oi despre<ado pelos #udeus e eg=pcios- Sim/oli<ou os deuses 9Frey9, 9Osiris9, 9Adonis9, 9Persephone9, 9Attis9 e 9,emeter9, e oi sacri icado a Osiris e a Lua- Contudo, com o tempo, tornou1se degradado num dem;nio- Os en=cios adoraram um deus alado, Jaal, de %ue )eio o dem;nio Jel<e/u- Am/os Jaal e Jel<e/u s(o idCnticos ao 9dung /eetle9 ou escara)elho dos eg=pcios %ue apareciam para ressuscitar a si mesmo, como o p>ssaro m=stico, o Cni3, renascido das próprias cin<as- Os antigos #udeus acredita)am, atra):s do seu contato com os persas, %ue as duas grandes orcas do mundo eram Ahura1Ka<da, o deus do ogo, lu<, )ida e /ene)olCnciaD e Ahriman, a serpente, o deus das tre)as, destruiç(o, morte, e mal- 4stes e inAmeros outros e3emplos n(o somente representam os dem;nios 65 humanos como animais, mas tam/:m mostram sua necessidade de sacri icar os animais di)inos originais e re/ai3a1los a dem;niosNo tempo da Re orma, no s:culo ^V", um al%uimista, ,r- Tohann Faustus, desco/riu um m:todo de in)ocar um dem;nio 1Ke isto eles 1 do "n erno e a<er um pacto com eleAssinou um contrato em sangue para )ender sua alma a Ke isto eles em retorno ao estado de mocidade, e )oltou a ser #o)em- .uando o momento de morrer )eio para Faustus, ele retirou1se para o %uarto e tentou e)itar, mas o la/oratório e3plodiu- 4sta historia e um protesto dos tempos !s:culo ^V"$ contra ciCncia, %u=mica e magiaPara se tornar um satanista, n(o e necess>rio )ender sua alma ao ,em;nio ou a<er um pacto com Satan- 4sta ameaça oi in)entada pelo cristianismo para aterrori<ar as pessoas, assim elas n(o se perderiam do caminho- Com dedos repressi)os e )o<es tremidas, ensinaram a seus seguidores %ue se cedessem as tentaç*es de Satan e )i)essem suas )idas de acordo com as suas predileç*es naturais, eles teriam de pagar por seus pecados pra<erosos dando suas almas a Satan e so rendo no "n erno por toda a eternidade- Pessoas começaram a acreditar %ue a alma pura era o passaporte para a )ida eternaPro etas piedosos ensinaram o homem a temer Satan- Kas e os termos, como 9temente a ,eus9U Se ,eus e t(o misericordioso, por%ue as pessoas tem de teme1loU Vamos acreditar %ue n(o ha lugar algum %ue possamos escapar do medoU Se )ocC tem %ue temer ,eus, por %ue n(o ser um 9temente a Satan9 e pelo menos ter a di)ers(o %ue, sendo temente a ,eus, e negada a )ocCU Sem cada um destes medos indiscriminados, os religiosos n(o teriam nada com %ue mane#ar poderosamente seus seguidoresA deusa teut;nica da morte e ilha de Lo@i oi chamada Wel, uma deusa paga da tortura e da puniç(o- Outro 9L9 oi acrescentado %uando os li)ros do Velho Eestamento oram ormulados- Os pro etas %ue escre)eram a J=/lia n(o conheciam o )oc>/ulo 9Well9D eles usaram o he/reu 9Sheol9 e o grego 9Wades9 %ue signi ica)am o tAmuloD tam/:m o grego 9E>rtaros9, %ue oi o lar dos an#os ca=dos, o in erno !dentro da terra$, e 9Iehenna9, %ue era um )ale pró3imo a Terusal:m onde o reinado e o re ugio de Koloch oi con%uistado e %ueimado- 4 assim %ue a igre#a crista desen)ol)eu a id:ia de 9 ogo e en3o re9 no "n ernoO in erno católico e protestante s(o lugares de eterna puniç(oD entretanto, os católicos tam/:m acreditam %ue ha um 9purgatório9 onde todas as almas )(o por um tempo, e um 9lim/o9 onde as almas sem /atismo )(o- O in erno /udista est> di)idido em oito seç*es, os primeiros sete podem ser e3piados- A descriç(o eclesi>stica do in erno e um lugar horr=)el de ogo e tormentoD no in erno de ,ante e nos climas nórdicos oi conceituado como uma regi(o muito gelada, um re rigerador gigante!Kesmo com todas as ameaças de danaç(o eterna e alma %ueimando, os mission>rios crist(os tem se encontrado acidentalmente com alguns %ue n(o engoliram t(o rapidamente a sua sali)a- Pra<er e dor, como /ele<a, est(o nos olhos do o/ser)ador- 4nt(o, %uando mission>rios se a)enturaram ao Alas@a e pre)eniram os es%uimós dos horrores do "n erno e o lago repleto de chamas esperando o transgressor, eles ansiosamente perguntaram+ 9Como nos chegamos l>U9$ A maior parte dos satanistas n(o aceita Satan como um ser antropomór ico com cascos endidos, uma cauda /ar/ada, e chi res- 4le simplesmente representa a orca da nature<a 1 os poderes das tre)as %ue tem sido chamados assim, por%ue nenhuma religi(o tem encontrado essas orcas ora da escurid(o- Eam/:m a ciCncia n(o tem sido capa< de aplicar um terminologia t:cnica para esta orca- 4 um reser)atório destampado %ue poucos podem usar por%ue lhes altam a ha/ilidade de usar uma erramenta sem primeiramente ter su/di)idido e classi icado todas as partes %ue a a<em uncionar- 4 a necessidade incessante de analisar, o 66 %ue impede muitas pessoas de tirarem )antagem destas multi acetadas cha)es para o desconhecido 1 %ue os satanistas escolheram chamar 9Satan9Satan, como um deus, demiurgo, sal)ador pessoal, ou o %ue %uer %ue )ocC o chame, oi in)entado pelos undadores de cada religi(o na ace da terra para um Anico propósito 1 para presidir do começo ao im todas as denominadas ati)idades e situaç*es pecaminosas a%ui na terra- Conse%uentemente, %ual%uer coisa resultando em grati icaç(o =sica e mental oi de inida como 9e)il9 1 deste modo assegurando uma e3istCncia de culpa in#usti icada para todosM 4nt(o, se : de 9e)il9 %ue eles tem nos chamado, “e)il9 nós somos 1 e assim se#aM A 4ra SatBnica esta so/re nosM Por %ue n(o tirar )antagem disto e L"V4M`& & L"V4 em inglCs : V",A S um trocadilho com o re)erso da pala)ra 4V"L %ue %uer di<er mal67 AKOR 4 a,"O Satanismo representa /ondade para %uem merece, em )e< de amor desperdiçado aos ingratosM VocC n(o pode amar a todosD e rid=culo pensar %ue pode- Se )ocC ama a todos e a tudo )ocC perde seus poderes naturais de seleç(o e aca/a se tornando uma pessoa de #ulgamento ruim de car>ter e %ualidade- Se alguma coisa e usada t(o li)remente, ela perde o seu real signi icadoPortanto, os satanistas acreditam %ue )ocC de)eria amar ortemente e completamente %uem merece o seu amor, mas nunca )oltar a outra ace ao inimigoM O amor e uma das emoç*es mais intensas sentidas pelo homemD a outra e o ódio- Forcar a )ocC mesmo sentir amor indiscriminado e muito antinatural- Se )ocC tenta amar a todos, )ocC somente diminu=ra os seus sentimentos por a%ueles %ue merecem o seu amor- O ódio reprimido pode se mani estar em muitas doenças =sicas e emocionais- Aprender a li/erar o seu ódio em direç(o a%ueles %ue o merecem, )ocC purga a si mesmo destas emoç*es malignas, e n(o necessita dirigir suas emoç*es reprimidas para %uem amaNunca hou)e um grande mo)imento de 9amor9 na historia do mundo %ue n(o aca/asse no assassinato de grande numero de pessoas, de)emos admitir, para pro)ar o %uanto eles os ama)amM Cada hipócrita %ue caminhou so/re a terra tem o/tido )antagem com o amorM Cada religioso an>tico clama amor pelos seus inimigos, mesmo %uando errados ele se consola em pensar %ue 9,eus os punir>9- 4m )e< de admitir a si mesmos %ue eles s(o capa<es de odiar seus inimigos e trat>1los da maneira %ue o merecem, eles di<em+ 9Para l>, pela graça de ,eus, eu )ou9 e 9re<am9 por eles- Por %ue de)er=amos nos humilhar e nos re/ai3ar pela representaç(o de cada comparaç(o err;neaU Satanismo oi imaginado como sin;nimo de crueldade e /rutalidade- "sto e assim somente por%ue as pessoas s(o medrosas diante da ace da )erdade 1 e a )erdade e %ue o ser humano n(o e totalmente /enigno ou todo amor- Só por%ue o satanista admite %ue e capa< de am/os, amor e ódio, ele e considerado rancoroso- Ao contrario, por%ue ele e capa< de dar a/ertura ao seu ódio atra):s de uma cerimonia declarada, ele e mais capa< de amar 1 a mais pro unda esp:cie de amor- Por reconhecer e admitir honestamente a am/os %ue sente, amor e ódio, n(o ha con us(o de uma emoç(o com outra- Sem ser capa< de e3perimentar cada uma destas emoç*es, )ocC n(o pode e3perimentar completamente a outra- 68 SEC SA;<743 Kuitas contro):rsias surgiram acerca dos pontos de )ista satBnicos do 9amor li)re9- 4 re%Nentemente admitido %ue a ati)idade se3ual e o ator mais importante da religi(o satBnica, e %ue a disposiç(o para participar de orgias se3uais e um pr:1re%uisito para se tornar um satanista- Nada poderia estar mais distante da )erdadeM ,e ato, oportunistas %ue n(o tem o menor interesse no satanismo, mas apenas nos aspectos se3uais s(o en aticamente desencora#adosO satanismo n(o prega li/erdade se3ual, mas e3clusi)amente o )erdadeiro senso da pala)ra- Amor li)re, no conceito satBnico, signi ica e3atamente isto 1 li/erdade para cada um ser sincero a uma pessoa ou para a)orecer seus dese#os se3uais com muitas, se )ocC sente %ue e necess>rio para satis a<er suas necessidadesO satanismo n(o encora#a a ati)idade de orgia ou romance e3tramarital a%ueles para %uem isso n(o )em naturalmente- Para muitos, poderia ser muito antinatural e a deslealdade causaria dor aos seus companheiros escolhidos- Para outros, poderia ser rustrante icar limitado se3ualmente só a uma pessoa- Cada pessoa de)e escolher por si mesma %ue orma de ati)idade se3ual melhor se adapta as suas necessidades indi)iduais- A auto1ilus(o orcando )ocC mesmo a ser adultero, ou tendo parceiros se3uais %uando n(o e casado, somente para pro)ar aos outros !ou pior ainda, a si mesmo$ %ue )ocC e emancipado do pecado se3ual e errado, pelo crit:rio satBnico, /em como dei3ar %ual%uer necessidade se3ual n(o preenchida por causa dos sentimentos enrai<ados de culpaKuitos da%ueles %ue est(o constantemente preocupados em demonstrar sua emancipaç(o da culpa se3ual est(o, na )erdade, presos a uma escra)id(o se3ual maior do %ue os %ue simplesmente aceitam a ati)idade se3ual como uma parte natural da )ida e n(o a<em alarde da sua li/erdade se3ual- Por e3emplo, e um ato esta/elecido %ue a nin oman=aca !toda mulher e heroina das no)elas in ernais %ue sonham com homens$ n(o e se3ualmente li)re, mas realmente rigida e peram/ula de homem em homem por%ue ela e totalmente ini/ida de encontrar completa satis aç(o se3ualOutro e%ui)oco e a id:ia %ue a capacidade de enga#ar numa ati)idade se3ual grupal e indicati)a de li/erdade se3ual- Eodos os grupos de se3o li)re contemporBneos tem uma coisa em comum 1 o desanimo perante o etichismo e a ati)idade des)iadaAtualmente, os e3emplos mais a etados de ati)idade se3ual n(o etichista po/remente dis arçados como 9li/erdade9 tem um ormato comum- Cada um dos participantes da orgia tira a roupa toda, seguindo o e3emplo mostrado na rente por um, e ornica mecanicamente 1 tam/:m seguindo o e3emplo do l=der- Nenhum dos participantes consideram %ue a sua orma 9emancipada9 de se3o pode ser considerada como organi<ada e in antil pelos n(o mem/ros %ue alham em e%uiparar uni ormidade com li/erdadeO satanista conce/e %ue se ele e um conhecedor se3ual !e )erdadeiramente li)re da culpa se3ual$ n(o pode ser su ocado pelos denominados re)olucion>rios se3uais mais do %ue pela pudic=cia da sociedade /aseada na culpa- 4stes clu/es de se3o li)re alham completamente na meta da li/erdade se3ual- A menos %ue a li/erdade se3ual possa ser e3pressa como uma /ase indi)idual !%ue inclui etichismo pessoal$, n(o ha a/solutamente nenhuma ra<(o para pertencer a organi<aç*es de li/erdade se3ualO satanismo #usti ica %ual%uer tipo de ati)idade se3ual %ue propriamente satis a< seus naturais dese#os 1 se#a ele heterosse3ual, homosse3ual, /isse3ual, ou mesmo asse3ual, se 6' )ocC escolheu- O satanismo tam/:m apro)a %ual%uer etichismo ou des)io %ue estimula sua )ida se3ual, desde %ue isso n(o en)ol)a ningu:m %ue n(o %ueira se en)ol)idoA pre)alCncia da conduta de des)io ou etichista em nosso sociedade traria a id:ia de uma in antilidade se3ual- Wa mais )ariaç*es se3uais do %ue o indi)=duo sem esclarecimento pode perce/er+ tra)estismo, sadismo, maso%uismo, urolagnia, e3i/icionismo, para nomear somente um pouco dos mais predominantes- Cada um tem alguma orma de etichismo, mas por%ue eles s(o inconscientes da preponderBncia da ati)idade etichista na nossa sociedade, eles sentem %ue ser(o depra)ados se se su/meterem aos seus apelos 9antinaturais9-`5 Kesmo o asse3uado tem um des)io 1 a sua asse3ualidade- 4 muito mais anormal ter uma alta de dese#o se3ual !e3ceto pela doença ou )elhice, ou outra ra<(o )alida %ue causou a impotCncia$ do %ue ser se3ualmente promiscuo- ,e %ual%uer modo, se um satanista pre ere su/limaç(o se3ual so/re e3press(o se3ual mani estada, ele e inteiramente li)re em sua escolha- 4m muitos casos de su/limaç(o se3ual !ou asse3ualidade$, %ual%uer tentati)a de se emancipar se3ualmente poderia recair para o asse3ualAsse3uais s(o in)aria)elmente su/limados se3uais pelo seu próprio modo ou pre erenciaEoda a energia e interesse dirigido %ue poderia normalmente ser empregado em ati)idade se3ual e canali<ado para outros passatempos ou em suas ocupaç*es escolhidas- Se uma pessoa a)orece outros interesses alem da ati)idade se3ual, e o seu direito, e ningu:m pode condena1lo por isso- ,e %ual%uer modo, a pessoa de)eria pelo menos reconhecer o ato de %ue isto e uma su/limaç(o se3ualPor causa da alta de li/erdade de e3press(o, muitos dese#os se3uais secretos nunca progrediram alem do estagio da antasia- Falta de li/eraç(o re%Nentemente le)a a compuls(o e, por esse moti)o, um grande numero de pessoas imaginam m:todos )elados para dar sa=da aos seus impulsos- Tustamente por%ue mais ati)idade etichista n(o esta )isi)elmente mani estada, o se3ualmente ingCnuo n(o de)eria se enganar imaginando %ue n(o e3iste- Para citar e3emplos de t:cnicas ingCnuas usadas+ O homem tra)esti perdoa o seu etichismo por usar roupas intimas emininas en%uanto )ai para as suas ati)idades di>riasD ou a mulher maso%uista %ue pode usar uma cinta de /orracha de menor tamanho, ent(o ela pode sentir pra<er se3ual deri)ado do seu etichismo descon ort>)el atra):s do dia, sem ningu:m desco/rir a )erdade- 4stas ilustraç*es s(o mais simples e pre)alecentes e3emplos do %ue outros %ue poderiam ser ornecidosO satanismo encora#a %ual%uer orma de e3press(o se3ual %ue )ocC pode dese#ar, desde %ue isso n(o magoe ningu:m mais- 4sta declaraç(o precisa ser esclarecida, para e)itar interpretaç*es err;neas- Por n(o magoar ningu:m, isso n(o inclui a magoa sem intenç(o eitas por a%ueles %ue n(o poderiam concordar com suas )is*es de se3o, por causa das suas ansiedades a respeito da moralidade se3ual- Naturalmente, )ocC de)eria e)itar de o ender outros %ue signi icam muito para si, como amigos =ntimos e parentes- ,e %ual%uer modo, se )ocC determinadamente se es orça para e)itar o ende1los, e a despeito dos seus es orços eles s(o acidentalmente magoados, )ocC n(o pode se sentir respons>)el, e conse%uentemente n(o de)eria sentir culpa como resultado de suas con)icç*es se3uais, ou se sentir magoado por causa destas con)icç*es- Se )ocC esta em constante medo de o ender o pudico por sua atitude a respeito do se3o, ent(o n(o ha senso algum em tentar emancipar a si mesmo da culpa se3ual- ,e %ual%uer modo, nenhum propósito ser)e para ostentar a sua permissi)idade5 Fetichismo n(o : somente praticado por humanos, mas por animais tam/:m- Fetichismo : um ingrediente integral nas )idas se3uais dos animais- O odor se3ual, por e3emplo, : necess>rio para um animal se mostrar se3ualmente compat=)el para outro- Eestes de La/oratório tCm mostrado %ue %uando um animal : cienti icamente desodori<ado, ele perde sua atrati)idade se3ual para os outros da esp:cie- O estimulo pro)ocado pelo odor se3ual : tam/:m )alido para os homens em/ora muitos geralmente neguem isto6H A outra e3ceç(o a regra di< respeito aos procedimentos com os maso%uistas- O maso%uista o/tCm pra<er em sentir dorD deste modo negando ao maso%uista seu pra<er atra):s da dor o magoa tanto %uanto a atual dor =sica magoa o n(o maso%uista- A historia de um realmente )erdadeiro s>dico ilustra o ponto+ O maso%uista di< ao s>dico+ 9Jata1me9- 4 o impiedoso s>dico replica+ 9N(oM9 Se uma pessoa %uer ser magoada e des rutar do padecimento, ent(o n(o ha ra<(o para n(o atende1loO termo 9s>dico9 no uso popular descre)e algu:m %ue o/tCm pra<er da /rutalidade indiscriminada- Atualmente, no entanto, o )erdadeiro s>dico e celetista- 4le cuidadosamente escolhe de sua )asta reser)a de )itimas apropriadas e sente grande pra<er em dar a%ueles %ue lorescem na mis:ria a reali<aç(o dos seus dese#os- O s>dico 9/em a#ustado9 e epicureano em selecionar a%ueles cu#as energias ser(o melhor e3auridasM Se uma pessoa e saud>)el o su iciente para admitir %ue e maso%uista e gosta de se sentir escra)i<ado e chicoteado, o )erdadeiro s>dico ica contente de o/se%uia1loM Ao par das e3ceç*es precedentes, o satanista n(o magoaria os outros )iolando seus direitos se3uais- Se )ocC tentar impor os seus dese#os se3uais aos outros %ue n(o d(o /oas )indas as suas arremetidas, )ocC esta in ringindo a li/erdade se3ual delas- Por essa ra<(o, o satanismo n(o de ende o rapto, molestar(o in antil, <oo ilia e outras ormas de ati)idade se3ual %ue re%uerem a participaç(o da%ueles %ue est(o sem )ontade ou cu#a inocCncia ou ingenuidade permitiria serem intimidados ou desencaminhados para a<er algo contra a sua )ontadeSe todas as partes en)ol)idas s(o adultos maduros %ue dese#osamente tomam completa responsa/ilidade pelas suas aç*es e )oluntariamente se enga#em numa determinada orma de e3press(o se3ual 1 igualmente se e geralmente considerada ta/u 1 ent(o n(o ha ra<(o para eles reprimirem suas inclinaç*es se3uaisSe )ocC esta atento a todas as implicaç*es, )antagens e des)antagens e esta certo %ue suas aç*es n(o erir(o ningu:m %ue n(o dese#e ou mereça ser magoado, ent(o )ocC n(o tem ra<(o para suprimir sua pre erencia se3ualAssim como duas pessoas n(o s(o e3atamente a mesma na escolha da dieta ou tem a mesma capacidade no consumo da comida, os gostos e apetites se3uais )ariam de pessoa para pessoa- Nenhuma pessoa ou sociedade tem o direito de impor limitaç*es nos padr*es ou re%NCncia se3ual de outra- A conduta se3ual de cada um só pode ser #ulgada dentro do conte3to de cada situaç(o indi)idual- Conse%uentemente, o %ue uma pessoa considera se3ualmente correto e moral pode ser rustrante para outra- O re)erso tam/:m e )erdadeiroD uma pessoa pode ter grande per=cia se3ual, mas e incorreto diminuir uma outra cu#a capacidade se3ual n(o iguala a sua própria, e inconsiderado por ele impor a si mesmo so/re outra pessoa, i- e-, o homem %ue tem um apetite se3ual )ora<, mas %ue as necessidades se3uais da esposa n(o igualam a sua- 4 in#usto para ele esperar %ue ela corresponda entusiasticamente suas propostasD mas ela de)e desen)ol)er o mesmo grau de consideraç(oNa hipótese de %ue ela n(o sinta grande pai3(o , ela n(o de)eria tampouco aceita1lo passi)amente, mas com pra<er, aceita1lo se3ualmente, ou a)isa1lo sem reclamaç(o %ue ele pode escolher o/ter a li/eraç(o da sua necessidade em outro lugar 1 incluindo praticas auto1 eroticasA relaç(o ideal e a%uela em %ue as pessoas est(o em pro undo amor com a outra e s(o se3ualmente compat=)eis- ,e %ual%uer modo, relaç*es imper eitas s(o relati)amente incomuns- 4 importante apontar a%ui %ue amor espiritual e amor se3ual podem, mas n(o necessariamente, ir de m(o em m(o- Se ha uma certa %uantidade de compati/ilidade se3ual, re%Nentemente e limitadaD e alguns, mas n(o todos, dos dese#os se3uais poder(o ser preenchidos6G N(o ha pra<er se3ual maior do %ue a%uele deri)ado da associaç(o com algu:m %ue )ocC ama pro undamente, se )ocC esta /em compat=)el se3ualmente- Se )ocC n(o esta compat=)el com o outro se3ualmente, entretanto, pode ser acentuado %ue a alta de compati/ilidade se3ual n(o indica alta de amor espiritual- Lm pode, e re%Nentemente acontece, e3istir sem o outro- Como )erdade, re%Nentemente um mem/ro do casal )ale1se de ati)idade se3ual e3terna por%ue ele ama pro undamente o seu companheiro, e dese#a e)itar magoar ou se impor so/re o seu companheiro- Pro undo amor espiritual e enri%uecido pelo amor se3ual, e : certamente necess>rio algum ingrediente para %ual%uer relaç(o satis atóriaD mas por causa das predileç*es se3uais di erentes, a ati)idade se3ual e3terna ou mastur/aç(o algumas )e<es pro)e um suplemento necessitadoKastur/aç(o, considerada um ta/u se3ual por muitas pessoas, cria um pro/lema de culpa n(o acilmente negociada- Kuita Cn ase pode ser colocada neste tópico, e isto constitui um ingrediente e3tremamente importante de muitos tra/alhos m>gicos /em sucedidos,esde %ue a J=/lia Tudaico1Crist( descre)eu o pecado de Onan !Ien- 6G+H1&P$, o homem tem considerado a seriedade e conse%NCncias do 9)icio solit>rio9- Ainda %ue se3ologistas modernos tenham e3planado o pecado de Onan como um simples 9coitus interruptus9, o estrago tem sido eito atra):s de s:culos de teologia e%ui)ocadaAo par dos crimes se3uais, mastur/aç(o e um dos mais censurados dos atos se3uais,urante o ultimo s:culo, te3tos inumer>)eis oram escritos descre)endo as horr=)eis conse%NCncias da mastur/aç(o- Praticamente todas as doenças =sicas e mentais s(o atri/u=das aos dem;nios da mastur/aç(o- A palide< da pele, respiraç(o lenta, e3press(o urti)a, tóra3 enco)ado, ner)osismo, acne e perda de apetite s(o apenas algumas das muitas caracter=sticas supostamente resultantes da mastur/aç(oD colapso =sico e mental total oi assegurado a %uem n(o tomou cuidado com as ad)ertCncias nos manuais para #o)ensAs descriç*es in ernais em tais te3tos seriam praticamente hil>rias, n(o osse pelo ato in eli< %ue desde %ue se3ologistas, doutores, escritores etc- tem eito muito para remo)er o estigma da mastur/aç(o, as culpas pro undamente assentadas indu<idas pela alta de senso na%ueles primiti)os compCndios se3uais oram parcialmente eliminadas- Lma grande percentagem de pessoas, especialmente a%uelas acima de 7P anos, n(o pode aceitar naturalmente o ato de %ue a mastur/aç(o e natural e saud>)el, mesmo %ue eles agora aceitem1na intelectualmenteD e eles, em retri/uiç(o, relatam sua repugnBncia, re%Nentemente su/consciente, para seus ilhosSe era imaginado %ue algu:m poderia se tornar insano, apesar das inAmeras ad)ertCncias, sua pratica auto1erotica persistiu- 4sse mito irracional cresceu com as noticias so/re a intensa di us(o da mastur/aç(o entre os doentes mentais dos hosp=cios- 4ra aceito %ue, desde %ue praticamente todos os doentes mentais se mastur/a)am, era sua própria mastur/aç(o %ue os ha)ia tornado loucos- Ningu:m nunca parou para considerar %ue a alta de parceiros se3uais de se3o oposto e a li/ertacao da ini/iç(o, %ue e a caracter=stica de e3trema insanidade, eram as reais ra<oes para a pratica mastur/atoria do insanoKuitas pessoas pre eriam ter seus parceiros /uscados ora da ati)idade se3ual do %ue reali<ar atos auto1eroticos por causa de seus próprios sentimentos de culpa, a repugnaç(o do companheiro a respeito de eles se en)ol)erem em mastur/aç(o, ou o medo da própria repugnaç(o do companheiro 1 apesar de muitos casos surpreendentes, um pra<er de segunda m(o e o/tido atra):s do conhecimento %ue o parceiro esta tendo e3periCncias se3uais com terceiros 1 contudo isto e raramente admitidoSe a estimulaç(o e o/tida pela imaginaç(o de %ue o parceiro se en)ol)eu com outros, isto de)eria ser salientado a/ertamente para %ue am/os os parceiros possam ganhar com suas ati)idades- Eoda)ia, se a proi/iç(o da mastur/aç(o e : somente reser)ada para sentimentos 60 de culpa de um ou am/os, eles de)eriam a<er um es orço para erradicar estas culpas 1 ou utili<>1las- Kuitas relaç*es poderiam ser sal)as da destruiç(o se as pessoas en)ol)idas n(o sentissem culpa so/re a reali<aç(o do ato natural da mastur/aç(oA mastur/aç(o e considerada como ma por%ue produ< pra<er deri)ado da intenç(o de a agar uma >rea 9proi/ida9 do corpo pela sua própria m(o- Os sentimentos de culpa %ue acompanham muitos atos se3uais podem ser sua)i<ados pela contro):rsia religiosa aceit>)el %ue suas delicias se3uais s(o necess>rias para produ<ir a prole 1 ainda %ue )ocC cautelosamente o/ser)e o calend>rio acerca dos dias seguros- VocC n(o pode, contudo, acalmar1se com este undamento en%uanto se en)ol)e na pratica mastur/atóriaNenhuma importBncia %ue tenha sido contada so/re a 9concepç(o imaculada9 1 igualmente se a : cega permite a )ocC engolir esse a/surdo 1 )ocC sa/e muito /em %ue se )ocC %uer produ<ir um ilho, precisa ter contato se3ual com uma pessoa de se3o oposto- Se )ocC se sente culpado por cometer o 9pecado original9, )ocC certamente sentira sempre uma culpa pro unda por reali<ar um ato se3ual e3clusi)o para autograti icaç(o, sem nenhuma intenç(o de criar criançasO satanista compreende plenamente por %ue religiosos declaram a mastur/aç(o ser doentia- Como todos os outros atos naturais %ue as pessoas dese#am a<er, n(o importa o %u(o se)eramente reprimidos- Causar culpa e uma importante aceta do malicioso es%uema para o/rigar pessoas a reparar os seus pecados pagando seus d=<imos em templos de a/stinCnciaM Kesmo se uma pessoa n(o esta se de/atendo so/re a carga de uma culpa religiosa indu<ida !ou pensa %ue n(o esta$, o homem moderno sente )ergonha se su/mete aos seus dese#os mastur/atórios- Lm homem pode sentir rou/ado em sua masculinidade se ele se satis a< autoeroticamente melhor do %ue se en)ol)endo no #ogo competiti)o de caçar mulher- A mulher pode satis a<er a si mesma se3ualmente mas anseia pela ego1grati icaç(o %ue )em com o esporte da seduç(o- Nem Casano)a nem o )ampiro alsi icado se sente /em %uando su/metido a mastur/aç(o para grati icaç(o se3ualD am/os pre eririam sempre um parceiro inade%uado- Satanicamente alando, entretanto, e muito melhor se en)ol)er numa per eita antasia do %ue cola/orar numa e3periCncia rustrante com outra pessoa- Com a mastur/aç(o, )ocC esta no completo controle da situaç(oPara ilustrar o ato incontest>)el %ue a mastur/aç(o e uma pratica inteiramente normal e saud>)el+ e reali<ada por todos os mem/ros do reino animal- Crianças tam/:m seguem seus dese#os instinti)os de mastur/aç(o, a menos %ue eles tenham sido repreendidos pelos seus pais indignados, %ue oram indu/ita)elmente ralhados pelos seus pais, e assim por diante na linha ascendente4 in ortunado, mas )erdadeiro, %ue as culpas se3uais dos pais passam imuta)elmente para os seus ilhos- Na o/rigaç(o de sal)ar seus ilhos do destino se3ual mal adado de seus pais, a)os , e possi)elmente nossos, o código moral deturpado do passado precisa ser re)elado pelo %ue ele e+ um código pragmaticamente organi<ado de regras %ue, se rigidamente o/edecido, poderia nos destruirM A menos %ue nos emancipemos dos padr*es se3uais rid=culos da sociedade atual, incluindo a denominada re)oluç(o se3ual, as neuroses causadas por a%uelas regras su ocantes persistir(o- Aderir a no)a moralidade, sens=)el e humanistica, do satanismo pode 1 e ar> 1 e)oluir uma sociedade em %ue nossos ilhos crescer(o plenos de saAde e sem a de)astadora e atra)ancada moral de nossa atual e doente sociedade- 7P 7E- ; 8 S S VA-P4) S 3DIPA- SA76IE Satanismo representa responsa/ilidade para o respons>)el, em )e< de se re erir a )ampiros ps=%uicosKuitas pessoas %ue caminham so/re a terra praticam a arte re%uintada de a<er os outros se sentirem respons>)eis e mesmo em di)ida para com eles, sem causa- O satanismo o/ser)a esses sanguessugas numa )erdade clara- Vampiros ps=%uicos s(o indi)=duos %ue drenam dos outros sua energia )ital- 4ste tipo de pessoa pode ser encontrado em todas as a)enidas da sociedade- 4les n(o desempenham nenhum propósito Atil em nossas )idas e n(o tem nenhum des=gnio de amor ou amigos )erdadeiros- Ate agora nos sentimos respons>)eis pelos )ampiros ps=%uicos sem sa/er o por%ueSe )ocC pensa %ue pode ser a )itima de uma determinada pessoa, ha algumas simples regras %ue o a#udara a tomar uma decis(o- Wa uma pessoa %ue )ocC re%Nentemente rece/e ou )isita, mesmo %ue realmente n(o %ueira, por%ue )ocC sa/e %ue se sentira culpado se n(o o i<erU Ou )ocC se desco/re re%Nentemente a<endo a)ores para algu:m %ue nunca )em adiante e pede, mas sugereU Fre%Nentemente o )ampiro ps=%uico usara a psicologia re)ersa, di<endo+ 9Oh, eu n(o posso pedir a )ocC por isto9 1 e )ocC, em retorno, insiste em a<e1lo- O )ampiro ps=%uico nunca e3ige nada de )ocC- "sto pareceria muito presunçoso- 4les simplesmente dei3am os seus dese#os serem conhecidos de maneiras sutis %ue impedira %ue eles se#am considerados pestes- 4les 9nunca pensariam em impor9 e s(o sempre capa<es de aceitar a sua sorte, sem a menor importBncia 1 e3ternamenteM Seus pecados n(o s(o de aç(o mas de omiss(o- 4 o %ue eles 9n(o9 di<em, n(o o %ue eles %uerem di<er, %ue a< )ocC sentir muito respons>)el por eles- 4les tam/:m s(o muito astuciosos em a/rir suas pretens*es com )ocC, por%ue eles sa/em %ue )ocC se ressentiria disto, e teria uma ra<(o tang=)el e legitima para condena1losLma grande parcela dessas pessoas tem 9atri/utos9 especiais %ue a<em sua dependCncia so/re )ocC mais poss=)el e muito mais e eti)a- Kuitos )ampiros ps=%uicos s(o in)>lidos !ou pretendem ser$ ou s(o 9mentalmente e emocionalmente pertur/ados9- Outros podem simular ignorBncia ou incompetCncia e ent(o, sem compai3(o, ou mais re%Nentemente, com irritaç(o, )ocC ar> coisas para elesA maneira tradicional de /anir um dem;nio ou elemental e reconhece1lo pelo %ue ele e, e e3orci<a1lo- O reconhecimento destes dem;nios modernos e seus m:todos e o Anico ant=doto para a sua aç(o de)astadora so/re )ocCKuitas pessoas aceitam passi)amente estes indi)=duos )iciosos de isionomia de )alor somente por%ue suas mano/ras insidiosas nunca oram apontadas- 4les somente aceitam estas 9po/res almas9 como sendo menos a ortunadas do %ue eles, e sentem %ue precisam a#uda1los do modo %ue puderem- 4 um senso e%ui)ocado de responsa/ilidade !ou in undado senso de culpa$ %ue nutre /em os 9altru=smo9 em cima da esta destes parasitasM O )ampiro ps=%uico consegue e3istir por%ue escolhe engenhosamente pessoas conscientes, respons>)eis, como )itimas 1 pessoas com grande dedicaç(o pelas suas 9o/rigaç*es morais94m alguns casos nos somos )ampiri<ados por grupos de pessoas, assim como por indi)=duos- Cada organi<aç(o constru=da pelo capital, se#a ela uma undaç(o de caridade, conselho comunit>rio, religioso ou associaç(o raterna etc-, cuidadosamente seleciona a pessoa %ue e ha/ilidosa em a<er os outros se sentirem culpados pelo seu presidente ou coordenador- O tra/alho do presidente e nos intimidar para a/rir primeiro nossos coraç*es e 7& depois nossas carteiras, para o recipiente da 9/oa )ontade9 1 nunca mencionando %ue, em muitos casos, seu tempo n(o e dado desinteressadamente, mas %ue eles est(o ganhando um gordo sal>rio pelos suas 9o/ras no/res9- 4les s(o mestres em manipular a simpatia e consideraç(o de gente respons>)el- Fre%Nentemente )emos pe%uenas crianças %ue s(o en)iadas adiante pelos autohonrados Fagins para, sem complicaç(o, e3trair donati)os agrada)elmenteW>, e claro, pessoas %ue n(o se sentem eli<es a menos %ue dCem, mas muitos de nos n(o se encai3a nesta categoria- "n ortunadamente, nos estamos re%Nentemente nos pondo em a<er coisas %ue genuinamente n(o sentimos %ue de)eria ser e3igidas de nos- Lma pessoa consciente acha %ue e muito di =cil decidir entre caridade )olunt>ria e imposta- 4la espera a<er o %ue e certo e #usto, e aca/a perple3o tentando decidir e3atamente %uem ela de)eria a#udar e %ue grau de a#uda de)eria corretamente ser esperada delaCada pessoa precisa decidir por si mesma %ual e a sua o/rigaç(o para com seus respecti)os amigos, am=lia e comunidade- Antes de dar o seu tempo e dinheiro para a%ueles de ora, sua am=lia imediata e seu echado circulo de amigos, ele precisa decidir do %ue pode dispor, sem pri)ar a%ueles %ue s(o mais chegados a ele- .uando tomar essas coisas em consideraç(o ele precisa estar certo de incluir a si mesmo entre a%ueles %ue signi icam muito para si- 4le precisa a)aliar cuidadosamente a )alidade do pedido e a personalidade e moti)os de cada pessoa %ue lhe pede alguma coisa4 e3tremamente di =cil para uma pessoa aprender a di<er 9n(o9 %uando em toda a sua )ida ele tem dito 9sim9- Kas a menos %ue ele espere ter )antagem constantemente, de)e aprender a di<er 9n(o9 %uando as circunstancias #usti i%uem a<e1lo- Se )ocC permiti1los, os )ampiros ps=%uicos gradualmente se in iltrar(o no seu dia1a1dia ate %ue )ocC perca a sua pri)acidade 1 e seu sentimento constante a respeito deles es)a<iara )ocC de toda a am/iç(oLm )ampiro ps=%uico sempre selecionara a pessoa %ue e relati)amente capa< e satis eita com a )ida 1 uma pessoa %ue e /em casada, contente com o seu tra/alho, e geralmente /em a#ustada com o mundo a sua )olta 1 para se alimentar dela- O ato genu=no de %ue o )ampiro ps=%uico escolhe, para )itimar, uma pessoa eli< mostra %ue ele esta carente de todas as coisas %ue sua )itima temD ele ar> %ual%uer coisa para tra<er encrenca e desarmonia entre sua )itima e as pessoas %ue lhe s(o carasPor esta ra<(o, se#a preca)ido de %ual%uer um %ue pareça n(o ter nenhum amigo real e nenhum interesse aparente pela )ida !e3ceto )ocC$- 4le naturalmente contara a )ocC %ue e muito seleti)o em sua escolha de ami<ades, ou %ue n(o gosta de a<er amigos acilmente por causa dos altos padr*es %ue ele i3a para as suas companhias- !Para ad%uirir e manter amigos, algu:m precisa ser muito condescendente com ele 1 algo de %ue o )ampiro ps=%uico e incapa<-$ Kas ele se apressara a acrescentar %ue )ocC preenche todos os re%uisitos e : )erdadeiramente uma e3celente e3ceç(o entre os homens 1 )ocC e um dos muito poucos merecedores de sua ami<adeCom receio de %ue )ocC con unda amor desesperado !%ue e uma coisa muito ego=sta$ com )ampirismo ps=%uico, a )asta di erença entre as duas precisam ser esclarecidas- O Anico caminho para sa/er se )ocC esta sendo )ampiri<ado e comparar o %ue )ocC da a pessoa em relaç(o ao %ue ela lhe da em trocaVocC precisa, algumas )e<es, se a/orrecer com as o/rigaç*es impostas pelo seu amor, por um amigo intimo, ou mesmo um empregador- Kas antes %ue )ocC os rotule como )ampiros ps=%uicos, precisa perguntar a si mesmo+ 9O %ue estou o/tendo em trocaU9 Se seu esposo ou amor insiste %ue )ocC o chame re%Nentemente, mas )ocC tam/:m e3ige a consideraç(o para )ocC pelo seu tempo gasto, precisa entender %ue esta e uma dada e apropriada situaç(oOu se e ha/ito de um amigo chama1lo para a#udar em momentos inoportunos, mas )ocC 75 igualmente depende dele para lhe dar prioridade a suas necessidades imediatas, precisa considerar %ue e uma troca #usta- Se seu empregador pede para )ocC a<er um pouco mais do %ue lhe e ha/itualmente esperado em sua condiç(o particular, mas ignora e)entuais atrasos ou lhe da tempo %uando re%Nentemente necessita dele, )ocC certamente n(o tem ra<(o para reclamar e n(o necessita sentir %ue ele esta tirando )antagem de )ocCSe )ocC este, contudo, sendo )ampiri<ado se )ocC e incessantemente chamado ou esperado a conceder a)ores para algu:m %ue, %uando )ocC necessita de um a)or, sempre acontece de ter outras 9o/rigaç*es urgentes9Kuitos )ampiros ps=%uicos lhe dar(o coisas materiais pelo e3presso propósito de a<er )ocC sentir %ue esta em di)ida com eles, amarrando1o a eles- A di erença entre o seu presente, e o deles, e %ue o seu pagamento em retorno n(o precisa )ir em orma material4les esperam %ue )ocC se sinta o/rigado a eles, e de)eria icar muito desapontados e mesmo ressentidos se )ocC tentasse retri/ui1los com o/#etos materiais- 4m essCncia, )ocC de)e 9)ender sua alma9 para eles, e eles constantemente lem/rar(o a )ocC de sua o/rigaç(o para com eles, mas n(o lem/rando )ocCSer puramente satBnico, a Anica maneira de negociar com o )ampiro ps=%uico e o 9#ogo do silencio9 e comportar1se como se eles ossem genuinamente altru=stas e realmente n(o esperarem nada em retorno- 4nsine1os a liç(o %ue eles graciosamente d(o a )ocC, agradecendo1os sonoramente por toda a atenç(o %ue lhe deu, e saindo oraM ,este modo )ocC sa=ra como )encedor- O %ue pode eles di<eremU 4 %uando )ocC esta ine)ita)elmente esperando reparar a sua 9generosidade9 !esta : a pior parteM$, )ocC di< 9n(o9 1 mas, de no)o, graciosamenteM .uando eles sentem %ue )ocC esta saindo de suas presas duas coisas acontecer(o- Primeiro, eles agir(o 9apertando9, esperando %ue seu )elho sentimento de de)er e simpatia retornar(o, e %uando !e se$ n(o acontece, eles mostrar(o suas cores )erdadeiras e se tornar(o irados e )ingati)osLma )e< %ue )ocC mo)eu1os ate este ponto, pode #ogar o papel da parte o endida- ,epois de tudo, )ocC n(o ar> nada errado 1 apenas aconteceu de )ocC ter 9o/rigaç*es urgentes9 %uando eles necessita)am de )ocC, e desde %ue nada era esperado em troca pelos seus presentes, n(o de)eria ter sentimentos pesadosIeralmente, os )ampiros ps=%uicos conce/em %ue seus m:todos oram desco/ertos e n(o pressionam o resultado- 4le n(o continuara a perder o seu tempo com )ocC, mas se mo)era para sua pró3ima )itima insuspeitaWa momentos, contudo, %uando o )ampiro ps=%uico n(o li/era sua presa t(o acilmente, e ar> tudo para atormentar )ocC- 4les tem todo o tempo para isto por%ue, %uando uma )e< re#eitados, eles negligenciar(o tudo !ou se#a, o %ue pouco tem$ para de)otar seus momentos de )ig=lia em plane#ar a )ingança para o %ue eles se sentem autori<ados- Por esta ra<(o, e melhor e)itar uma relaç(o com este tipo de pessoa em primeiro lugar- A 9adulaç(o9 e dependCncia %ue )ocC permite, em primeiro lugar, pode ser muito lison#eira, e os presentes materiais muito atrati)os, mas )ocC e)entualmente aca/ara pagando por eles muitas )e<es maisN(o desperdice o seu tempo com pessoas %ue inalmente destruir(o )ocC, mas se concentre na%ueles %ue apreciar(o sua responsa/ilidade por eles, e, do mesmo modo, sentir(o respons>)eis por )ocC4 se )ocC e um )ampiro ps=%uico S tome cuidadoM Acautele1se do satanista 1 ele est> pronto e dese#oso de en iar com #u/ilo uma estaca pro)er/ial em seu coraç(oM 76 478IL6E734A... 7B 3 -PILSB -A4S AL; PLA7 8E 8ESE7V LV4-E7; E A KIAL48A8E 8A 3A)7E O satanismo encora#a os seus seguidores a serem indulgentes com seus dese#os naturais- Somente assim a<endo )ocC pode ser uma pessoa completamente satis eita sem rustraç*es %ue possam ser pre#udiciais a si e a outros a sua )olta- Por essa ra<(o, a descriç(o mais simpli icada do credo satBnico :+ (ndulgencia em ve* de abstin%ncia# Pessoas re%Nentemente con undem compuls(o com indulgencia, mas ha um mundo de di erença entre as duas- Lma compuls(o nunca e criada pela indulgencia, mas pela alta de capacidade de perdoar- Fa<er de alguma coisa ta/u, só ser)e para intensi icar o dese#o- .ual%uer um gosta de a<er as coisas %ue lhe tem sido )edadas- 9Os rutos proi/idos s(o os mais doces-9 2e/sterQs 4ncyclopedic ,ictionary de ine indulgencia desta maneira+ 9render1seD n(o restringir ou oprimirD dar li)re curso aD grati icar pela condescendCnciaD se render a9- A de iniç(o do dicion>rio para compuls(o e+ 9O ato de compelir ou dirigir pela orca, =sica ou moralD restriç(o da )ontadeD !compulsoriedade, o/rigaç(o$-9 4m outras pala)ras, indulgencia implica em escolha, en%uanto %ue compuls(o indica alta de escolha.uando uma pessoa n(o tem propriamente li/erdade com seus dese#os eles crescem rapidamente e se tornam compuls(o- Se todos tem um lugar e momento particular para periodicamente a)orecerem os seus dese#os, sem medo de complicaç(o ou repro)aç(o, seriam su icientemente li)res para desen)ol)er )idas sem rustraç(o no dia1a1dia do mundoSeriam li)res para mergulharem impetuosamente em %ual%uer tare a %ue possam escolher em )e< de irem para suas o/rigaç*es sem interesse, seus anseios rustrados pela condenaç(o dos seus dese#os naturais- "sto poderia se aplicar na maioria dos casos, mas ha)er> sempre a%ueles %ue tra/alham melhor so/re press(oIeralmente, a%ueles %ue necessitam so rer uma certa %uantidade de in#ustiça para produ<irem com plena capacidade est(o /asicamente em )ocaç*es art=sticas- !Kais tarde ser> dito mais so/re o preenchimento atra):s da autocondenaç(o-$ "sto n(o signi ica %ue todos os artistas est(o nesta categoria- Pelo contrario, muitos artistas s(o incapa<es de produ<ir a menos %ue suas necessidades />sicas de animal tenham sido satis eitasPara a maior parte, n(o e o artista ou o indi)=duo, mas o homem ou a mulher de meia1 idade %ue n(o e li)re para com os seus dese#os- 4 ir;nico %ue a pessoa respons>)el, respeit>)el 1 %uem paga os impostos sociais 1 a %uem seria dada a menor parcela em retorno4 ele %ue de)eria ser sempre consciente de suas 9o/rigaç*es morais9, e %uem e condenado pela indulgencia normal dos seus dese#os naturaisA religi(o satBnica considera isto uma grande in#ustiça- 4le %ue sustenta suas responsa/ilidades de)eria ser o mais autori<ado para os pra<eres de sua escolha, sem a censura da sociedade %ue ser)eFinalmente uma religi(o !satanismo$ oi criada para premiar e grati icar a%ueles %ue sustentam a sociedade em %ue )i)em, em )e< de denuncia1los pelas suas necessidades humanas,e cada con#unto de princ=pios !se#a ele religioso, pol=tico ou ilosó ico$, algumas coisas /oas podem ser e3tra=das- 4ntre a loucura do conceito hitleriano, um ponto permanece como 77 e3emplo /rilhante disto 1 9 orca atra):s da alegriaM9 Witler n(o oi tolo %uando ele o ereceu aos alem(es a elicidade, em n=)el pessoal, para insu lar sua lealdade a ele, e desen)ol)eu grande e iciCncia nelesFoi claramente esta/elecido %ue a maioria de todas as doenças s(o de nature<a psicossom>tica e %ue as doenças psicossom>ticas s(o o resultado direto das rustraç*es- Foi dito %ue 9o /om morre #o)em9- O /om, pelos padr*es crist(os, morre cedo- 4 a rustraç(o dos nossos instintos naturais %ue permite a deterioraç(o prematura de nossas mentes e corposEem estado muito na moda meditar na melhoria da mente e do espirito, e considerar em dar pra<er ao próprio corpo !a essCncia real sem o corpo e o espirito n(o pode e3istir$ para ser grosso, cru e descortCs- POR LLE"KO, KL"EAS P4SSOAS .L4 S4 CONS",4RAK 4KANC"PA,AS EbK A 4SELP",4c ,4 S4R NORKAL AP4NAS PARA 9ERANSC4N,4R9 NA ","OE"C4M Pelo caminho de do/rar seu traseiro ate encontrar seu um/igo, mantendo1se com duras e e3óticas dietas como arro< /ranco e ch>, eles sentem %ue chegar(o ao grande estado de desen)ol)imento espiritual9Jo/agemM9 di< o satanista- 4le de)eria antes comer uma re eiç(o su/stanciosa, e3ercitar a sua imaginaç(o e transcender atra):s de um preenchimento =sico e emocional- "sto signi ica, para o satanista, %ue antes de ser su/ordinado sem ra<oa/ilidade a pretensiosas religi*es por muitos s:culos, de)eria saudar a chance de ser humano por uma )e<M Se algu:m pensa %ue condenando seus dese#os naturais pode e)itar mediocridade, de)eria e3aminar as seitas m=sticas do Oriente %ue tem estado em grande prestigio intelectual em anos recentes- Cristianismo e um 9chap:u )elho9, ent(o a%ueles %ue dese#am escapar de suas cadeias tem se )oltado para as denominadas religi*es de iluminaç(o, como o /udismoApesar de o cristianismo estar certamente merecendo a critica %ue tem rece/ido, ele tem rece/ido mais do %ue a sua parcela de responsa/ilidade- Os seguidores dos credos m=sticos s(o t(o culpados de pe%uenos humanismos %uanto os crist(os 9desencaminhados9- Am/as as religi*es s(o /aseadas em iloso ias /anais, mas as religi*es m=sticas pro essam a iluminaç(o e a emancipaç(o do dogma do pecado /aseado na culpa %ue e tipi icado no cristianismo- Contudo, o misticismo ocidental esta muito mais preocupado do %ue o cristianismo em e)itar aç*es animais %ue lhe lem/re %ue ele n(o e um 9santo9, mas simplesmente um homem 1 somente uma outra orma de animal, algumas )e<es melhor, mais re%Nentemente pior, do %ue a%ueles %ue caminham de %uatroD e %ue, por causa do seu 9desen)ol)imento espiritual e intelectual di)ino9, tem sido o mais cruel de todosM O satanista pergunta, 9O %ue esta errado em ser humano e ter limitaç*es humanas tais %uais /ensU9 Por negar seus dese#os, o m=stico oi mais impedido de superar a compuls(o do %ue a alma dos seus pais, o cristianismo- Os credos m=sticos orientais tem ensinado as pessoas a contemplarem os seus um/igos, icar so/re as ca/eças, olhar em muros )a<ios, e)itar o uso de rótulos na )ida, e disciplinar a si mesmo contra %ual%uer dese#o de pra<er material- 4ntretanto, estou certo de %ue tem sido #ustamente as autodenominadas disciplinas iogues com a ina/ilidade de controlar o ha/ito de umar como %ual%uer outroD ou #ustamente como muitos supostamente /udistas iluminados %ue se tornam t(o e3citados %uanto pessoas 9menos atentas9 %uando s(o con rontados com um mem/ro de outro 1 ou em alguns casos 1 do mesmo 1 se3o- Alem do mais, %uando in%uiridos a e3plicar a ra<(o da sua hipocrisia, estas pessoas se re ugiam na am/igNidade %ue caracteri<am a sua : 1 ningu:m pode segura1 los se n(o ha uma resposta direta as perguntas %ue oram eitasM O simples ato material e o %ue muitas coisas %ue tem co/erto este tipo de pessoa com a : %ue prega a/stinCncia, e indulgencia- Seu maso%uismo compulsi)o e a ra<(o para escolher uma religi(o %ue n(o só de ende a auto1condenaç(o, como tam/:m e3alta1os por istoD e da a 78 eles a sacrossanta a)enida de e3press(o das suas necessidades maso%uistas- .uanto maior a in#uria %ue eles possam praticar, mais santos se tornamKaso%uismo, para a maioria das pessoas, representa a re#eiç(o da indulgencia- O satanismo e)idencia muitos signi icados por detr>s dos signi icados, e considera maso%uismo ser uma indulgencia se %ual%uer um tenta controlar ou mudar uma pessoa de seus aspectos maso%uistas e encontrada com ressentimento ou carCncia- O satanista n(o condena essas pessoas por dar )a<(o aos seus dese#os maso%uistas, mas sente o maior despre<o para a%ueles %ue n(o podem ser su icientemente honestos !pelo menos, consigo$ para encarar e aceitar o seu maso%uismo como uma parte natural de personalidade completaEer de usar uma religi(o como uma desculpa para o seu maso%uismo e muito ruim, mas estas pessoas atualmente tem o descaramento de se sentirem superiores a%ueles %ue n(o est(o en)ol)idos na auto1ilus(o declarada dos seus etiches- 4stas pessoas seriam as primeiras a condenar um homem %ue o/te)e seu rela3amento semanal com uma pessoa %ue lhe /ateria sonoramente, do mesmo modo se rela3ando de cada coisa %ue lhe aria, se tenso 1 como eles s(o 1 um compulsi)o re%Nentador de igre#a ou religioso an>tico- Por achar ade%uado rela3amento para seus dese#os maso%uistas, ele n(o necessita de se humilhar ou se condenar a todo momento, como a<em a%ueles maso%uistas compulsi)osSatanistas s(o encora#ados a indulgencia dos sete pecados mortais, ent(o eles n(o necessitaram erir ningu:mD eles oram in)entados pela "gre#a Crista apenas para insu lar culpa em parte dos seus seguidores- A "gre#a Crista sa/e %ue e imposs=)el para %ual%uer um e)itar cometer esses pecados, pois eles s(o todas as coisas %ue nos, seres humanos, mais naturalmente a<emos- ,epois de ine)ita)elmente cometer estes pecados o erecem inanças a igre#a como maneira de retri/uir a ,eus %ue e utili<ado como um calmante da sua consciCncia paro%uianaM Satan nunca utili<ou um li)ro de regras, por %ue as orcas naturais )itais tornaram o homem 9pecador9 e dese#oso de se preser)ar e a seus sentimentos- Eoda)ia, tentati)as de per)ers(o oram eitas em seu corpo e ser para a sal)aç(o 9da alma9, %ue apenas ilustram como a conceituaç(o e o uso errado das regras de 9indulgencia9 )ersus 9compuls(o9 se tornaramAti)idade se3ual e certamente estimulada e encora#ada pelo satanismo, mas o/)iamente o ato %ue e a Anica religi(o %ue honestamente toma essa de esa, e a ra<(o %ue tem sido dado tanto espaço liter>rioNaturalmente, se muitas pessoas pertencem a religi*es %ue os reprimem se3ualmente, %ual%uer coisa escrita nesta pro)ocante mat:ria )ai torna1los um leitor e3citadoSe todas tentati)as de )ender alguma coisa !se#a um produto ou uma id:ia$ alharam 1 se3o sempre o )endera- A ra<(o para isto e %ue, ainda %ue as pessoas agora aceitem coincidentemente o se3o como uma unç(o necess>ria e normal, seus su/conscientes est(o ainda amarrados pelo ta/u %ue a religi(o colocou so/re ele- Assim, de no)o, o %ue e condenado e mais intensamente dese#ado- 4 este o/#eto imagin>rio de medo relati)o ao se3o %ue causa a literatura dedicada a aspectos da carne satBnica para o/scurecer todos os outros escritos so/re satanismoO )erdadeiro satanista n(o e mais controlado pelo se3o do %ue e controlado por %ual%uer dos outros dese#os- Jem como das coisas pra<erosas, o satanista e o mestre delas, antes de ser controlado pelo se3o- 4le n(o e o dem;nio per)ertido %ue esta simplesmente esperando a oportunidade para de lorar toda #o)em )irgem, nem e ele o degenerado ugidio %ue urti)amente a< hora em li)rarias su#as, /a/ando so/re otogra ias indecentes- Se pornogra ia preenche suas necessidades no momento, ele rancamente compra alguns 9itens de escolha9 e os lC atentamente e sem culpa durante o seu la<er7' 9Nos temos de aceitar o ato %ue o homem se torna descontente em ser constantemente reprimido, mas de)emos a<er o %ue possamos para ao menos temperar os dese#os pecaminosos do homem, a im de %ue n(o tornem e3cessi)os nesta no)a era9, di<em os religiosos do caminho da m(o direita para o satanista %uestionador- 9Por %ue continuar a pensar nestes dese#os como )ergonhosos e algo a ser reprimido, se )ocC pode agora admitir %ue eles s(o naturaisU9 retorna o satanista- Podia ser %ue os religiosos da lu< /ranca ossem um pedaço de u)a a<eda, so/re o ato %ue eles n(o pensaram de uma religi(o, antes dos satanistas, %ue poderia ser agrad>)el seguirD e se a )erdade osse conhecida, eles n(o gostariam tam/:m de um /ocado de mais pra<er ora da )ida, mas pelo medo de perder sua ace, n(o podem admiti1loU Podia tam/:m ser %ue eles temam a )ontade das pessoas, depois de ou)ir so/re satanismo, di<erem a si mesmos 9"sto e para mim 1 por %ue eu de)eria continuar com uma religi(o %ue me condena por cada coisa %ue eu aço, ainda %ue n(o ha#a nada de errado com elaU9 O satanista considera %ue esta e a )erdade mais apropriadaWa certamente muita e)idencia %ue as religi*es do passado est(o pondo um im cada )e< mais as suas rid=culas restriç*es- Contudo, %uando uma religi(o inteira e /aseada em a/stinCncia ao in):s de indulgencia !como de)eria ser$ se torna desa#eitada %uando tenta se re)isar para encontrar as necessidades correntes do homem- 4nt(o, por%ue perder tempo 9comprando a)eia para um ca)alo morto9U O dogma do satanismo e indulgencia ao in):s de a/stinCncia--- KAS 1 n(o : compuls(o- 7H S B)E A ES3 LDA 8 SA3)4+Q34 DI-A7 O propósito considerado de e3ecutar o ritual de sacri =cio e arremessar a energia pro)ida pelo sangue da )itima recentemente a/atida dentro da atmos era do tra/alho magico, desse modo intensi icando as chances de sucesso do magoO mago /ranco admite %ue, desde %ue o sangue representa a orca da )ida, n(o ha melhor maneira para apa<iguar os deuses ou dem;nios do %ue presentea1los com %uantidades apropriadas dele- Com/ine esta ra<(o com o ato %ue uma criatura agoni<ante esta e3pendendo uma supera/undBncia de adrenalina e outras energias /io%u=micas, e )ocC tem o %ue aparenta ser uma com/inaç(o incapa< de ser anuladaO mago /ranco, alerta contra as conse%NCncias en)ol)idas no assassinato de um ser humano, naturalmente usa p>ssaros, ou outra criatura 9in erior9 em suas cerimonias- Parece %ue estes alsos de)otos despre<=)eis n(o sentem culpa em tirar uma )ida n(o humana, por ser contrario a tirar uma )ida humanaO ato e %ue se o magico e merecedor do seu nome, ele n(o ser> ini/ido o su iciente para li/erar a necess>ria orca do seu próprio corpo, ao in):s do de uma )itima sem merecimento ou sem )ontadeM Contrario a todas as teorias magicas esta/elecidas, a li/eraç(o da orca n(o e e etuada pelo atual derramamento de sangue, mas no espasmo mortal de uma criatura )i)enteM 4sta descarga de energia /ioeletrica e o mesmo %ue ocorre durante %ual%uer intensi icaç(o pro unda das emoç*es, como+ orgasmo se3ual, ira cega, terror mortal, triste<a intensa etc,estas emoç*es, as mais >ceis de se associarem a própria )ontade s(o o orgasmo se3ual e a ira, chegando perto a triste<a em terceiro lugar- Lem/rando %ue as duas mais rapidamente dispon=)eis destas trCs !orgasmo se3ual e ira$ tem sido dissipadas da inconsciCncia humana como 9pecaminosas9 pelos m>gicos /rancos, %ue caminha carregando a maior de todas as culpas esmagadorasM O a/surdo sem impedimento e asinino na necessidade de matar um ser )i)o inocente no ponto alto do ritual, como praticado por este padr(o de eiticeiros, e o/)iamente a sua 9%ualidade de dem;nios9 %uando a descarga de energia e chamada- A consciCncia in eli< destes tolos a etados, %ue tem se autodenominado /ru3as e eiticeiros, poderiam mais rapidamente cortar ora a ca/eça de uma ca/ra ou de uma galinha numa tentati)a de controlar a agonia de morte do animal, do %ue ter a coragem /las Cmia de se mastur/ar na completa )is(o de Teho)ah a %uem eles chamam para condenarM O Anico modo %ue esses m=sticos co)ardes podem ritualisticamente li/erar a si mesmos e atra):s da morte de outro !na )erdade a sua própria, por procuraç(o$ melhor do %ue a orca indulgente %ue produ< )idaM Os seguidores do caminho da lu< /ranca s(o )erdadeiramente o rio e a morteM Nenhuma mara)ilha pode se le)antar dessas pAstulas risonhas de 9sa/edoria m=stica9 dentro de c=rculos protetores e amarrando as orcas do mal na condiç(o de se manterem a sal)o de ata%ue 1 LK JOK ORIASKO PO,4R"A PROVAV4LK4NE4 KAEA1LOSM O uso de um sacri =cio humano no ritual satBnico n(o implica %ue o sacri =cio e e etuado 9para apa<iguar os deuses9- Sim/olicamente, a )itima e destru=da atra):s de um eitiço ou praga, %ue, em retorno, le)a a destruiç(o =sica, mental ou emocional do sacri icado e signi ica n(o ser atri/u=da ao magico7G O Anico momento em %ue um satanista poderia reali<ar o sacri =cio humano seria para um propósito duploD para ser li/erada a ira do mago no incremento de uma maldiç(o, e mais importante, para se desem/araçar de um indi)=duo totalmente no#ento e merecedorSo/ nenhuma circunstancia poderia um satanista sacri icar %ual%uer animal ou /e/eM Por s:culos, propagandistas do caminho da m(o direita tem sido tagarelas so/re os supostos sacri =cios de crianças pe%uenas e )irgens )oluptuosas nas m(os dos dia/ólicos- Poderia ser imaginado %ue %ual%uer um lendo ou ou)indo estes relatos de ódio poderia imediatamente %uestionar sua autenticidade, tomando em consideraç(o a origem tendenciosa das historiasPelo contrario, assim como todas as mentiras 9sagradas9 s(o aceitas sem reser)as, o modus operandi assumido dos satanistas persiste ate ho#eM W> sonoras e lógicas ra<oes pelas %uais o satanista n(o pode reali<ar sacri =cios- O homem, o animal, e o próprio deus para o satanista- A orma mais pura da e3istCncia carnal repousa nos corpos de animais e crianças %ue n(o cresceram o su iciente para condenar a si mesmos seus dese#os naturais- 4les podem perce/er coisas %ue o homem de idade adulta nunca poder> perce/er- Por essa ra<(o, o satanista mant:m esses seres em consideraç(o sagrada, sa/endo %ue ele pode aprender muito atra):s desses m>gicos naturais do mundoO satanista esta c;nscio do custo uni)ersal do seguidor do caminho de AgarthiD o assassinato do deus- Visto %ue deuses s(o sempre criados pela própria imagem do homem 1 e %ue o homem adulto odeia o %ue ele )C em si mesmo 1 o ine)it>)el de)e ocorrer+ o sacri =cio do deus representa o próprio- O satanista n(o odeia a si mesmoD nem de deuses ele precisa escolher, e n(o tem dese#o de destruir a si mesmo ou %ual%uer coisa %ue ele encontreM 4 a ra<(o por%ue ele nunca poderia intencionalmente magoar um animal ou uma criançaA %uest(o se le)anta, 9.uem, ent(o, poderia ser considerado como um sacri =cio humano encai3ado e apropriado, e como algu:m e %uali icado para #ulgar determinada pessoaU9 A resposta e /rutalmente simples- Algu:m %ue tenha in#ustamente pre#udicado )ocC 1 algu:m %ue tenha 9sa=do do seu caminho9 para erir )ocC 1 deli/eradamente causa pro/lemas e so rimento para )ocC ou para %uem lhe e caro- 4m resumo, uma pessoa pedindo para ser amaldiçoada por suas reais aç*es.uando uma pessoa, por sua conduta repreens=)el, praticamente grita para ser destru=da, e )erdadeiramente sua o/rigaç(o moral indulgencia1lo no seu dese#o- A pessoa %ue apro)eita cada oportunidade para atormentar os outros e re%Nentemente con undida com o chamado s>dico- Na realidade, esta pessoa e um maso%uista maldirecionado %ue esta tra/alhando em direç(o da sua própria destruiç(o- A ra<(o por %ue uma pessoa des ere um golpe contra )ocC e %ue eles est(o com medo de )ocC ou do %ue )ocC representa, ou est(o ressentidos da sua elicidade- 4les s(o racos, inseguros, e em terreno e3tremamente d:/il %uando )ocC lança a sua maldiç(o, e eles a<em o sacri =cio humano idealAlgumas )e<es e >cil negligenciar o atual mal eito da )itima de sua maldiç(o, %uando algu:m considera o %u(o in eli< ele realmente e- N(o e t(o >cil, entretanto, )oltar os passos pre#udiciais do seu antagonista e a<er certo a%uelas situaç*es praticas %ue ele ou ela tenham eito erradoO 9sacri =cio ideal9 pode ser emocionalmente inseguro, mas entretanto pode, nas ma%uinaç*es de sua insegurança, casuar se)ero dano para sua tran%Nilidade ou sonora reputaç(o- ,oença mental, colapso ner)oso, mal a#ustamento, ansiedade neurótica, lares arruinados, ri)alidade raterna etc- etc- etc- ad in initum tem sido ha muito desculpas con)enientes para atos mal: icos e irrespons>)eis- Algu:m %ue di< 9nos precisamos tentar entender9 a%ueles %ue tornam a )ida miser>)el para os %ue n(o merecem a mis:ria esta a#udando e poupando um cBncer social- Os apologistas destes an>ticos merecem %ual%uer atalidade %ue o/tenham das m(os dos seus de endidosM 70 C(es doidos de)em ser destru=dos, e eles necessitam muito mais a#uda do %ue o homem %ue con)enientemente espuma pela /oca %uando seu procedimento irracional esta satis eitoM 4 >cil di<er 94 daiM 1 4stas pessoas s(o inseguras, ent(o n(o podiam me erir9- Kas o ato permanece 1 dada a oportunidade eles poderiam destrui1loM Por essa ra<(o, )ocC tem todo o direito de !sim/olicamente$ destrui1los, e se sua maldiç(o pro)oca sua atual ani%uilaç(o, e3ulte1se de )ocC ter sido instrumento de desem/araçar o mundo de uma pesteM Se seu sucesso ou elicidade pertur/a uma pessoa 1 )ocC n(o lhe de)e nadaM 4le e eito para ser esmagado so/ os seus p:sM S4 AS P4SSOAS L4VASS4K 4K CONEA AS CONS4.dbNC"AS ,4 SLAS PRaPR"AS AeY4S, 4LAS P4NSAR"AK ,LAS V4c4SM 8P P)EE73D4-E7; 8 E6 A;)AVXS 8A V48A AP5S A - );E O homem esta c;nscio de %ue ele um dia morrera- Outros animais, %uando apro3imam1se da morte, sa/em %ue est(o prestes a morrerD mas ainda n(o e a morte o %ue o senso animal perce/e %uando )em a sua partida deste mundo- 4 mesmo ent(o ele n(o sa/e e3atamente o %ue esta )inculado a morte- 4 re%Nentemente apontado %ue animais aceitam a morte graciosamente, sem medo ou resistCncia- "sto 4 um conceito /onito, mas %ue somente se mant:m )erdadeiro %uando a morte para o animal 4 ine)it>)el.uando um animal esta doente ou erido ele com/ater> por sua )ida com cada medida de resistCncia %ue lhe se#a relati)a- 4 essa incapacidade de )i/raç(o para )i)er, se o homem n(o osse t(o altamente en)ol)ido, poderia tam/:m lhe dar o espirito com/ati)o %ue necessita para se manter )i)o4 um ato /em conhecido %ue muitas pessoas morrem simplesmente por%ue eles se a/andonaram e n(o se importam mais- 4 compreens=)el se uma pessoa e muito doente, com nenhuma chance aparente de recuperaç(o- Kas re%Nentemente este n(o e o caso- O homem se tornou preguiçoso- 4le tem aprendido a tomar o caminho >cil- Kesmo o suic=dio tem se tornado menos repugnante para muitas pessoas do %ue %ual%uer numero de outras doenças- A religi(o e totalmente respons>)el por issoKorte, em muitas religi*es, e solicitada como o grande despertar espiritual 1 algu:m %ue e preparado pela )ida inteira- 4ste conceito e muito apelati)o para %uem n(o tem tido uma )ida satis atóriaD mas para a%ueles %ue tem e3perimentado todas as alegrias %ue a )ida tem a o erecer, ha um grande horror )inculado ao morrer- "sto e como de)eria ser- 4 a lu3uria pela )ida %ue permite a pessoa )ital )i)er depois da morte ine)it>)el da sua concha de carneA historia mostra %ue homens %ue tem dado suas próprias )idas na perseguiç(o de um ideal tem sido dei icados por seu mart=rio- Religiosos e lideres pol=ticos tem sido muito ardilosos em derru/ar seus pro#etos- Por manter o m>rtir como um e3emplo /rilhante para seus seguidores, eles eliminam a reaç(o do senso comum %ue a autodestruiç(o o/stinada )ai contra toda lógica animal- Para o satanista, o mart=rio e hero=smo impessoal e para ser associado n(o com integridade, mas com estupide<- "sto, e o/)io, n(o se aplica a situaç*es %ue en)ol)em a segurança do seu amor- Kas para dar sua própria )ida para alguma coisa impessoal como uma %uest(o pol=tica ou religiosa e o m>3imo do maso%uismoVida e a grande indulgenciaD morte a grande a/stinCnciaD Para uma pessoa %ue esta satis eita com sua e3istCncia terrena, a )ida e como uma estaD e ningu:m gosta de dei3ar uma /oa esta- Pela mesma ra<(o, se uma pessoa esta apro)eitando a%ui na terra ele n(o dar> prontamente a sua )ida pela promessa de uma pós1)ida da %ual ele n(o conhece nadaOs credos m=sticos orientais ensinam aos homens a se disciplinarem contra %ual%uer dese#o consciente pelo sucesso para %ue eles possam se dissol)er dentro da 9ConsciCncia Cósmica Lni)ersal9 1 %ual%uer coisa para e)itar a auto1satis aç(o saud>)el ou orgulho honesto na reali<aç(o terrenaM 4 interessante o/ser)ar %ue as _reas em %ue este tipo de credo loresce s(o a%ueles em %ue os ganhos materiais n(o s(o acilmente o/tidos- Por esta ra<(o o credo religioso predominante precisa ser um %ue recomenda aos seus seguidores a re#eiç(o de coisas materiais e o ato de e)itar o uso de regras %ue )inculem uma certa %uantidade de 8& importBncia para ganhos materiais- Neste caminho as pessoas podem ser paci icadas na aceitaç(o do seu destino, n(o importa %u(o pe%ueno ele possa serSatanismo usa muitas regras- Se n(o osse pelos nomes, muitos poucos de nos entenderiam %ual%uer coisa da )ida, muito menos )incular %ual%uer importBncia a elaD 1 e importBncia implica reconhecimento, %ue e algo %ue algu:m espera, especialmente %uanto o m=stico oriental %ue tenta pro)ar a %ual%uer um %ue ele pode meditar por mais tempo ou ter mais pri)aç(o e dor do %ue o seu pró3imoAs iloso ias orientais pregam a dissoluç(o do ego humano antes %ue ele possa praticar pecados- 4 incompreens=)el ao satanista conce/er um ego %ue poderia intencionalmente escolher a negaç(o de si mesmo4m pa=ses em %ue e usada uma sopa para o empo/recimento condescendente, e compreens=)el %ue a iloso ia %ue ensina a negaç(o do ego poderia ser)ir a um propósito Atil 1 pelo menos para a%ueles no poder, para %uem poderia ser pre#udicial se seu po)o esti)esse descontente- Kas para %ual%uer um %ue sempre tem oportunidade para ganho material, escolher este tipo de pensamento religioso parece de ato toliceM O m=stico oriental acredita ortemente em reencarnaç(o- Para uma pessoa %ue n(o tem )irtualmente nada nesta )ida, a possi/ilidade %ue ele possa ter sido um rei na )ida passada ou possa ser um na pró3ima )ida e muito atrati)a, e apa<igua muito a sua necessidade por auto1respeito- Se n(o ha nada %ue eles possam tomar orgulhosamente nesta )ida, podem se consolar pelo pensamento 9ha sempre )idas uturas9- Nunca ocorreu ao %ue acredita na reencarnaç(o %ue seu pai, a);, /isa); etc- tenha desen)ol)ido 9/ons armas9 pela sua aderCncia as mesmas crenças e :ticas como seu parente atual 1 ent(o por%ue ele esta agora )i)endo em pri)aç(o, antes do %ue como um mara#>U Acreditar em reencarnaç(o pro)e um lindo mundo de antasia em %ue uma pessoa pode encontrar a a)enida apropriada de ego1e3press(o, mas ao mesmo tempo clama pela dissoluç(o do seu ego- "sto e en ati<ado pelas unç*es %ue as pessoas escolheram em suas )idas passadas ou uturasCrentes em reencarnaç(o nem sempre escolhem um car>ter honroso- Se a pessoa e de uma nature<a altamente respons>)el e conser)adora, ele re%Nentemente escolhera um )elhaco colorido ou gangster, pois atra):s disso preenchera seu alter1ego- Ou, uma mulher %ue tem muito status social pode escolher uma prostituta ou uma amosa cortes( para a caracteri<aç(o de si mesma numa )ida passadaSe pessoas oram capa<es de se di)orciarem do estigma )inculado ao preenchimento do ego pessoal, elas n(o de)eriam necessitar de #ogar os #ogos da auto1ilus(o como a crença em reencarnaç(o como signi icados de satis a<er sua necessidade natural de preenchimento do egoO satanista acredita em completa grati icaç(o do ego- Satanismo, de ato, e a Anica religi(o %ue de ende a intensi icaç(o e o encora#amento do ego- Somente se o próprio ego da pessoa e su icientemente preenchido, pode ele se dar ao lu3o de ser am>)el e complementar aos outros, sem rou/ar a si mesmo de seu auto1respeito- Ieralmente pensamos da ostentaç(o de uma pessoa com o ego enormeD na realidade, sua ostentaç(o resulta da necessidade de satis a<er seu ego empo/recidoReligiosos tCm mantido seus seguidores na linha pela supress(o dos seus egos- Por a<er seus seguidores se sentirem in eriores, a inspiraç(o de re)erencia a um deus e asseguradaSatanismo encora#a seus mem/ros a desen)ol)erem um ego /em orte por%ue isso lhes da o auto1respeito necess>rio para uma e3istCncia )ital na )idaSe uma pessoa tem sido )ital atra):s da )ida e encontrou o im da sua e3istCncia terrena, e este ego %ue recusara a morte, mesmo depois da e3piraç(o da carne %ue o guardou- To)ens 85 crianças s(o admiradas por seu entusiasmo dirigido a )ida- "sto e e3empli icado pelas pe%uenas crianças %ue se recusam a ir para a cama %uando algo e3citante esta ocorrendo, e %uando uma )e< colocadas na cama, sair(o de ininho nas escadas para dar uma olhadela atra):s da cortina e )igiar- 4 esta )italidade de criança %ue permitira ao satanista espreitar atra):s da cortina da escurid(o e da morte e permanecer amarrado a terraAuto1sacri =cio n(o e encora#ado pela religi(o satBnica- Conse%uentemente, a menos %ue a morte )enha como uma indulgencia por causa de circunstancias e3tremas %ue a<em o termino da )ida um ali)io /em )indo para uma e3istCncia terrena insuport>)el, suic=dio e censur>)el pela religi(o satBnicaK>rtires religiosos tem tomado suas próprias )idas, n(o por%ue a )ida osse intoler>)el para eles, mas para usar o seu supremo sacri =cio como uma erramenta para promo)er a sua crença religiosa- ,e)emos assumir, ent(o, %ue suic=dio, se eito pela causa da igre#a, e perdoado e mesmo encora#ado 1 ainda %ue as escrituras a regulem como pecado 1 por%ue os m>rtires religiosos do passado tem sempre sido dei icados4 antes curioso %ue o Anico momento do suic=dio ser considerado pecado pelas outras religi*es e %uando ele )em como uma indulgencia- 86 +E)4A8 S )EL464 S S O maior de todos os dias santos na religi(o satBnica e a data do próprio nascimento- 4 uma contradiç(o direta aos dias santos de outras religi*es, %ue dei icam um deus particular %ue tenha sido criado numa orma antropomór ica de sua própria imagem, por esta ra<(o mostrando %ue seu ego n(o esta realmente %ueimadoO satanista sente+ 9Por %ue n(o ser realmente honesto e se )ocC )ai criar um deus a sua imagem, por %ue n(o crias este deus como si mesmoU9 Eodo homem e um deus se escolher se reconhecer como um4nt(o, o satanista cele/ra seu próprio ani)ersario como o dia santo mais importante do ano- ,epois de tudo, )ocC n(o esta mais eli< pelo ato de %ue )ocC nasceu do %ue so/re o nascimento de uma pessoa %ue nunca encontrouU Ou do mesmo modo, ao par dos eriados religiosos, por %ue pagar tri/utos mais altos pelo ani)ersario de um presidente ou para uma data histórica do %ue a<er pelo dia em %ue omos tra<idos para o maior de todos os mundosU Apesar do ato de %ue alguns de nos podem n(o ter sido esperados, ou pelo menos n(o ossemos particularmente plane#ados, nos estamos contentes, mesmo se ningu:m mais esti)er, por%ue nos estamos a%uiM VocC de)eria dar a si mesmo uma pancadinha no traseiro, comprar a si mesmo o %ue %uer %ue %ueira, tratar a si mesmo como um rei !ou deus$ %ue )ocC e, e geralmente cele/rar seu ani)ersario com a maior pompa e cerimonia poss=)el,epois do próprio ani)ersario, os dois maiores dias santos s(o 2alpurgisnacht e Wallo?een !ou All Wallo?Qs 4)e$St# 2alpurgis 1 ou 2alpurga, ou 2al/urga, dependendo do momento e da >rea em %ue algu:m se re ere a ela 1 nasceu em Susse3 no inal do s:culo sete ou no inicio do oita)o, e oi educada em 2in/urn- ,orset, onde, depois de tomar o ha/ito, permaneceu por )inte e sete anos- 4la, ent(o, por insistCncia do seu tio, St- Joni ace, e seu irm(o, St- 2ili/ald, começou com algumas outras religiosas a construir casas religiosas na Alemanha- Seu primeiro esta/elecimento oi em Jischo sheim, na diocese de Kain<, e dois anos depois !H87 A- ,-$ ela se tornou a/adessa da ordem /eneditina de Weidenheim, dentro dos limites da diocese do seu irm(o 2ili/ald em 4ichstadt em Ja)>ria, onde outro irm(o, 2ine/ald, te)e na mesma :poca sido eito o ca/eça de um monast:rio- No alecimento de 2ine/ald em H'P ela o sucedeu em seu lugar, mantendo a superintendCncia de am/as as casas ate a sua morte em 58 de e)ereiro de HH0- Seus despo#os oram trans eridos para 4ichstadt, onde ela oi enterrada numa gruta de pedra, de onde saiu uma esp:cie de óleo /etuminoso, mais tarde conhecido como aleo de 2alpurgis, considerado como tendo e ic>cia milagrosa contra doenças- A gruta tornou1se um lugar de peregrinaç(o e uma grande igre#a oi constru=da so/re o local- 4la e comemorada em )arias :pocas, mas principalmente em primeiro de maio, seu dia tomando o lugar de um primiti)o esti)al pag(o- Surpeendentemente o /astante, todo esse discurso incoerente oi achado necess>rio para desculpar a continuidade do esti)al pag(o mais importante do ano 1 o grande cl=ma3 do e%uinócio da prima)eraM A ):spera de maio oi memori<ada como a noite em %ue todos os dem;nios, espectros, 9a reets9 e 9/anshees9 )iriam para ora e este#ariam orgias sel)agens, sim/oli<ando a ruiç(o do e%uinócio da prima)era.allo3een 1 All Wallo?sQ 4)e ou ,ia de Eodos os Santos 1 cai em 6& de outu/ro ou primeiro de no)em/ro- Originalmente, All Wallo?sQ 4)e oi dos grandes esti)ais de ogo da Jretanha no tempo dos druidas- Na 4scócia era associado com o momento em %ue os 87 esp=ritos da morte, os dem;nios, /ru3as e eiticeiros eram especialmente ati)os e prop=ciosParado3almente, All Wallo?sQ 4)e era tam/:m a noite %uando pessoas #o)ens reali<a)am rituais m>gicos para determinar seus uturos esposos- A #u)entude das )ilas condu<ia com muita esti)idade e sensualidade a comemoraç(o, mas as pessoas mais )elhas toma)am grande cuidado para sal)aguardar seus lares de esp=ritos demon=acos, /ru3as e dia/os %ue tinham e3cepcional poder nesta noiteOs solst=cios e e%uinócios eram tam/:m cele/rados como dias santos, assim eles anuncia)am solenemente os primeiros dias das estaç*es- A di erença entre um solst=cio e um e%uinócio e uma semBntica de inindo a relaç(o entre o sol, lua, e as estrelas- O solst=cio se aplica ao )er(o e in)ernoD o e%uinócio re ere1se ao outono e prima)eraD O solst=cio de )er(o e em Tunho, e o do in)erno em de<em/ro- O e%uinócio de outono e em setem/ro, e o da prima)era em marco- Am/os os e%uinócios e sol=citos )ariam um dia ou dois de ano para ano, dependendo do ciclo lunar no tempo, mas normalmente cai em 5& ou 55 de cada mCsCinco ou seis semanas antes desses dias as a/ulosas estas satBnicas s(o cele/radas- 88 A -4SSA 7E6)A Nenhuma simples in)enç(o tem sido t(o associada ao satanismo %uanto a missa negra- Para di<er %ue a maior /las Cmia de todas as cerimonias religiosas e nada mais do %ue uma in)enç(o liter>ria e certamente uma declaraç(o %ue necessita esclarecimento 1 mas nada poderia ser mais )erdadeiroO conceito popular da missa negra e assim+ um padre depra)ado permanece em p: diante de um altar consistindo numa mulher nua, seus pernas numa posiç(o de asas de >guia e )agina ortemente a/erta, em cada uma delas estendidas s; regas se amoldando uma )ela negra eita da gordura de /e/es sem /atismo, e um c>lice contendo a urina de uma prostituta !ou sangue$ repousando so/re a sua /arriga- Lma cru< in)ertida suspensa acima do altar e hóstias triangulares de p(o de centeio pesado ou na/o manchado de negro eram metodicamente /en<idos %uando o padre o/se%uiosamente coloca)a1os dentro e ora do altar ormado pelos l>/ios genitais da dama- 4nt(o, como nos narramos, uma in)ocaç(o de Satan e )>rios dem;nios era seguida por um con#unto de re<as e salmos cantados para tr>s e intercalados com o/scenidades--- tudo reali<ado dentro dos limites do desenho de um pentagrama protetor no solo- Se o dem;nio aparecia era in)aria)elmente na orma de um homem <eloso com a ca/eça de ca/ra negra so/re os om/ros- 4nt(o seguia um potpourri de lagelaç(o, da %ueima de um li)ro sagrado, cunilingua, alaç(o, e /ei#os gerais nas n>degas 1 tudo eito atras de recitaç*es chulas da J=/lia Sagrada e cuspiç*es aud=)eis so/re a cru<M Se um /e/e podia ser rageli<ado durante o ritual, ent(o muito melhorD como todos sa/em, este e o esporte a)orito do satanistaM Se isto soa repugnante, dai o sucesso das in ormaç*es da missa negra, em guardar o de)oto na igre#a, e >cil de entender- Nenhuma pessoa decente podia alhar ao lado dos in%uisidores %uando eles conta)am estas /las Cmias- Os propagandistas da igre#a i<eram /em o seu tra/alho, in ormando ao pu/lico uma historia ou outra das heresias e atos a/omin>)eis dos Pag(os, Cataros, Jogomils, Eempl>rios e outros %ue, por causa da sua iloso ia dual=stica e algumas lógicas satBnicas, ti)eram de ser erradicadosA historia de /e/es sem /atismo sendo se%Nestrados por satanistas para uso na missa oram n(o somente uma propaganda e eti)a e3tensa, mas tam/:m supriu uma constante onte de renda para a "gre#a, na orma de pagamento dos /atismos- Nenhuma m(e crista poderia, ao ou)ir destes dia/ólicos se%Nestradores, dei3ar de dar o apropriado /atismo ao seu ilho, rapidamenteOutra aceta da nature<a humana oi mani estada no ato de %ue o escritor ou artista com pensamentos lasci)os podia e3ercitar suas predileç*es mais o/scenas na representaç(o das ati)idades dos her:ticos- O censor %ue e3amina toda pornogra ia na condiç(o de sa/er o %ue ad)ertir aos outros e o e%ui)alente moderno do cronista medie)al das o/ras o/scenas dos satanistas !e, e claro, de seus modernos #ornalistas ad)ers>rios$- Acredita1se %ue a mais completa li)raria de pornogra ia no mundo esta guardada no VaticanoO /ei#o no traseiro do dem;nio durante a missa negra tradicional e acilmente reconhecida como o precursor do termo moderno usado para descre)er algu:m %ue, atra):s do apelo ao outro ego, ganhara materialmente dele- Eodas as cerim;nias satBnicas oram reali<adas em direç(o a muitas metas )erdadeiras e materiais, o oscularum in ame !ou /ei#o da )ergonha$ oi considerado um re%uisito sim/ólico em direç(o ao sucesso material, antes do %ue ao espiritual8' A suposiç(o usual e %ue a cerim;nia ou ritual satBnico e sempre denominado missa negraLma missa negra n(o e a cerim;nia m>gica praticada pelo satanismo- O satanista poderia empregar o uso de uma missa negra como uma orma de psicodrama- Alem disso, uma missa negra n(o implica necessariamente %ue os reali<adores s(o satanistas- Lma missa negra e essencialmente uma parodia dos rituais religiosos da "gre#a Romana Católica, mas pode ser li)remente aplicada para satiri<ar %ual%uer cerim;nia religiosaPara o satanista, a missa negra, em sua /las Cmia dos ritos ortodo3os, nada mais e do %ue uma redundBncia- Os ritos de todas as religi*es esta/elecidas s(o atualmente parodias de rituais antigos reali<ados pelos adoradores da terra e da carne- Na tentati)a de asse3uar e tirar o aspecto humano dos credos pag(os, mais tarde o homem de : espiritual ocultou os signi icados honestos por detr>s dos rituais, atra):s de sua)es eu emismos agora considerados a 9)erdadeira missa9- Kesmo se o satanista osse gastar cada noite reali<ando uma missa negra, ele n(o estaria reali<ando uma caricatura mais do %ue o de)oto paro%uiano %ue inconscientemente assiste sua própria 9missa negra9 1 sua trapaça ao honesto e emocionalmente sonoro ritos da antigNidade pag(.ual%uer cerim;nia considerada missa negra de)e e eti)amente chocar e ultra#ar, pois isto parece ser a medida do seu sucesso- Na "dade Kedia, /las emar a santa igre#a era terr=)el- Agora, de %ual%uer modo, a igre#a n(o apresenta uma imagem inspirando a re)erencia eita durante a in%uisiç(o- A tradicional missa negra n(o e mais do %ue um ultra#ante espet>culo para o padre diletante ou renegado %ue uma )e< oi- Se o satanista dese#a criar um ritual para /las emar uma instituiç(o aceita, para o propósito de psicodrama, ele e cuidadoso em escolher um %ue n(o esta em )oga para parodiar- ,este modo, ele esta )erdadeiramente trilhando a )aca sagradaLma missa negra, atualmente, consistiria da /las Cmia de tópicos sagrados como misticismo oriental, psi%uiatria, mo)imentos psicodelicos, ultrali/eralismo etc- Patriotismo seria )itorioso, drogas e seus gurus seriam corrompidos, militantes aculturais seriam dei icados, e a decadCncia das teologias eclesi>sticas poderiam igualmente serem dados ao au3ilio satBnicoO mago satBnico oi sempre o catalisador da dicotomia necess>ria para modelar os credos populares e, neste caso, uma cerimonia da nature<a da missa negra pode ser)ir como um propósito magico de alta in luenciaNo ano de &''', alguns interessantes e)entos ocorreram na Franca- Com a morte de Francois Kansart, o ar%uiteto do trape<oide, cu#a geometria se tornou o protótipo das casas assom/radas, o Pal>cio de Versales esta)a sendo constru=do de acordo com seus planos- A ultima das ascinantes sacerdotisas de Satan, Teanne1Karie Jou)ier !Kadame Iuyon$ esta)a para ser o uscada pela oportunista astuta e endurecida mulher de negócios conhecida como Catherine ,eshayes, tam/:m conhecida por LaVoisin- Neste lugar esta)a uma em/ele<adora do passado %ue, en%uanto dri/la)a entre a/ortos e ornecimento dos mais e icientes )enenos para as damas dese#osas de eliminar maridos ou amantes indese#ados, encontrou nas relatos lu3uriosos das 9messes noir9 uma pro)er/ial soluç(o4 seguro di<er %ue &''' oi o ano da primeira missa negra comercialM Na regi(o sul de St- ,enis, %ue e chamada agora LaIarenne, uma grande casa murada oi comprada por LaVoisin e adaptada com dispens>rios, celas, la/oratórios e---- uma capela- E(o logo se tornou de rigueur para a reale<a e diletantes in eriores comparecer e participar de %ual%uer tipo de ritual mencionado de madrugada na capela- A raude organi<ada perpetrada nestas cerimonias se tornou a marca indele)el na historia como a 9)erdadeira missa negra9- 8H .uando LaVoisin oi presa em &6 de março de &'H0 !na "gre#a da Nossa Senhora A/ençoadas das Joas No)as, incidentalmente$, a morte #> tinha sido lançada- As ati)idades degradadas de LaVoisin suprimiram a ma#estade do satanismo por muitos anos )indourosA moda do satanismo para di)ers(o e #ogos apareceu na "nglaterra no meio do s:culo de<oito na orma da ordem de Sir Francis ,ash?ood dos 9Kedmanham Franciscans9, popularmente conhecido como Ehe Well1Fire Clu/- 4n%uanto eliminou o sangue, chi re e )elas de gordura de criança das missas dos s:culos anteriores, Sir Francis orientou a conduç(o de rituais repletos de di)ers(o /em su#a, e certamente o pro)eu de um colorido e ino ensi)o psicodrama para muitos guias espirituais do per=odo- Lma interessante peculiaridade de Sir Francis, %ue emprestou um )est=gio de mist:rio ao clima do Well1Fire Clu/, oi um grupo chamado ,illetanti Clu/, do %ual ele oi o undadorFoi o s:culo de<eno)e %ue trou3e con us(o ao satanismo, na raca tentati)a de magos /rancos tentarem reali<ar a magia negra- 4ste oi um per=odo muito parado3al para o satanismo, com escritores como Jaudelaire e Wuysmans %ue, apesar de sua aparente o/sess(o com o dem;nio, dando uma /oa impress(o de seguidores- O dem;nio desen)ol)eu sua personalidade luci eriana para o pu/lico )er e, gradualmente, se desen)ol)eu numa esp:cie de sala de )isitas de ca)alheiros- 4sta era a :poca dos e3perts em artes negras, como 4liphas Le)i e incont>)eis m:diuns em transe %ue, cuidadosamente, delimita)a esp=ritos e dem;nios, tendo tam/:m sucesso em )incular as mentes de muitos %ue se denominaram parapsicólogos at: ho#eE(o longe %uanto o satanismo osse interessante, os sinais mais e3ternos dele oram os ritos neo1pag(os condu<idos por KacIregor Kathers da Wermetic Order o the Iolden ,a?n e Aleister Cro?ley na posterior Order o the Sil)er Star !A- A- 1 Argentinum Astrum$ e Order o Oriental Eemplars !O- E- O-$,` 6 %ue paranoicamente condenou %ual%uer associaç(o com o satanismo, apesar de Cro?ley se auto1imposto a imagem da re)elaç(o da /esta- Ao par de algumas poesias charmosas e conhecimento super icial de antigos o/#etos m>gicos, %uando n(o escala)a montanhas Cro?ley gasta)a a maior parte do seu tempo como um posudo por e3celCncia e tra/alha)a e3traordinariamente em atos pecaminosos- Como seu contemporBneo, Re)- !U$ Kontague Summers, Cro?ley o/)iamente gastou uma grande parte da sua )ida com sua l=ngua irmemente enrolada na sua /ochecha, mas seus seguidores, ho#e, est(o de algum modo capa<es de ler signi icados esot:ricos dentro de cada pala)raPermanentemente em concorrCncia com estas sociedades orma os clu/es de se3o usando o satanismo como racional 1 %ue persiste ho#e em dia, para os %uais os escritores de #ornais populares tem sido gratosSe parece %ue a missa negra desen)ol)ida da in)enç(o liter>ria da igre#a, para o comercio depra)ado da realidade, para um psicodrama de diletantes e iconoclastas, para um >s no /uraco da m=dia popular--- ent(o onde se encontra a )erdadeira nature<a do satanismo 1 e %uem esta)a praticando magica satBnica na%ueles anos depois de &'''U A resposta deste enigma se assenta em outro- 4 geralmente a pessoa considerada ser um satanista realmente praticando satanismo em seu )erdadeiro senso, ou antes do ponto de )ista tomado pelos a<edores de opini(o da persuas(o celestialU Eem sido re%Nentemente dito, e certamente e, %ue todos os li)ros so/re o dem;nio tem sido escritos pelos agentes de ,eus- 4, al:m disso, completamente >cil entender como uma certa esp:cie de adoradores do dem;nio oi criada atra):s das in)enç*es dos teólogos- O )oc>/ulo e%ui)ocado 9e)il9 n(o e necessariamente pratica do )erdadeiro satanismo- Nem e ele a )i)ida incorporaç(o do elemento do orgulho irrestrito ou ma#estade de si %ue lhe deu o mundo pos1pag(o a 6 “Ordo templi Orientis,” Cro?ley iniciou1se na seita alem( de mesmo nome %ue oi originalmente undada em &0P5, e pratica)a alguns dos princ=pios e3plicados adiante neste )olume 8G de iniç(o sacerdotal de 9e)il9- 4le : o produto pelo %ual se ela/orou posterior e mais propagandaO pseudo1satanista sempre dirigiu seu aparecimento atra):s da historia moderna, com missas negras de )ariados graus de /las CmiaD mas o real satanista n(o e totalmente >cil de ser reconhecido como umSeria uma e3cessi)a simpli icaç(o di<er %ue todo homem e mulher cheio de sucesso na terra e, sem sa/er disto, um satanista praticanteD mas a sede do sucesso terreno e a reali<aç(o do seu o/#eti)o s(o certamente o terreno para Saint Peter sair do tAmulo- Se a entrada do homem rico no c:u parece t(o di =cil %uanto o camelo passar pelo olho de uma agulha, ent(o de)emos pelo menos assumir %ue o homem mais poderoso da terra se#a o maior satanista"sto se aplica a inanceiros, industriais, papas, poetas, ditadores, e todas os )ariados a<edores de opini(o e marechais de campo das ati)idades mundiaisOcasionalmente, atra):s de )a<amentos, um destes homens ou mulheres enigm>ticos da terra ser(o encontrados tendo eito artes negras- 4stes, e claro, s(o tra<idos a lu< como homens misteriosos da historia- Nomes como Rasputin, caharo , Cagliostro, Rosen/erg e suas esp:cies s(o elos 1 ind=cios, assim di<endo, do )erdadeiro legado de Satan--- um legado %ue transcende as di erenças :ticas, raciais e econ;micas e as ideologias temporais muito /em- O satanista sempre regeu a terra--- e sempre o ar>, por %ual%uer nome %ue ele se#a chamadoLma coisa permanece certa+ os padr*es, iloso ia e praticas assentadas nestas paginas s(o a%uelas empregadas pelos homens mais auto1reali<ados e poderosos da terra- No segredo do pensamento de cada homem ou mulher, ainda moti)ado pelas mentes sadias e sem ne)oas, reside o potencial do satanista, como sempre tem sido- O sinal dos chi res de)e aparecer para muitos, agora, melhor %ue poucosD e o magico seguira adiante para %ue possa ser reconhecido- 80 =;E))A> L4V) 8E BEL4AL O DOMÍNIO DA TERRA 'P O maior apelo da magica n(o esta em sua aplicaç(o, mas no seus meandros esot:ricos- O elemento de mist:rio %ue t(o pesadamente en)ol)e a pratica das artes negras tem sido a)orecidos, deli/eradamente ou por causa da ignorBncia, por a%ueles %ue re%Nentemente rei)indicam a maior e3periCncia como mestres- Se a menor distancia entre dois pontos e a linha reta, ent(o os oculistas esta/elecidos de)eriam ser /ons a<edores de con us(o- Os princ=pios />sicos da cerim;nia m>gica tCm sido renegados ha tanto tempo ate o in inito por meios de repress(o do misticismo escol>stico, %ue o aprendi< de mago se torna a )itima de cada arte incorreta %ue ele, por si mesmo, de)eria estar empregandoM Lma analogia pode ser mostrada pelo estudante de psicologia aplicada %ue, n(o o/stante sa/er todas as %uest*es, n(o pode a<er amigos.ual o /em no estudo de alsidades, a menos %ue cada um acredite em alsidadesU Kuitos, e claro, acreditam em alsidades, mas ainda agem de acordo com a lei natural- 4 so/re esta premissa %ue o satanismo se /aseia- 4ste e um li)ro elementar 1 um te3to />sico so/re magia materialistica- V o satBnico KcIu eyfs ReaderJelial signi ica “sem um mestre”, e sim/oli<a a )erdadeira independCncia, a auto1su iciCncia, e a reali<aç(o pessoal- Jelial representa o elemento terra, e nele ser> o/tido magica com am/os os p:s no ch(o 1 real, completa, procedimento magico 1 n(o /analidades m=sticas destitu=das de uma ra<(o o/#eti)a- N(o procure em outro lugar- A%ui esta a /ase solidaM '& A ;E )4A E A P)2;43A 8A -A64A SA;<743A !,e iniç(o e Propósito$ A de iniç(o de magica, usada neste li)ro e+ “A mudança em situaç*es ou e)entos de acordo com a própria )ontade, %ue poderia, usando meios normalmente aceitos, n(o ocorrerem”- "sto seguramente dei3a uma grande >rea para a interpretaç(o pessoal- Seria dito por alguns, %ue estas instruç*es e procedimentos nada mais s(o do %ue psicologia aplicada ou ato cienti ico, chamado por terminologia magica 1 ate %ue eles cheguem a passagem do te3to %ue e “/aseado no conhecimento n(o o/tido cienti icamente”- 4 por esta ra<(o %ue nenhuma tentati)a tem sido eita para limitar a e3plicaç(o seguiu uma nomenclatura regulamentadaKagica nunca e totalmente e3plic>)el cienti icamente, mas ciCncia sempre oi, num momento ou noutro, considerado magicaN(o ha nenhuma di erença entre magia “/ranca” e “negra”, e3ceto na hipocrisia pessoal, #ustiça /aseada na culpa e auto1ilus(o do mago “/ranco” em relaç(o a si mesmo- Na cl>ssica tradiç(o religiosa, a magia “/ranca” e reali<ada para propósitos altru=stas, /ene)olentes e /ons, en%uanto a magia “negra” e usada para auto1engrandecimento, poder pessoal, e propósitos demon=acosNingu:m na terra promo)eu estudos ocultos, meta =sicos, iogues ou outro %ual%uer conceito “di)ino”, sem a grati icaç(o do ego ou poder pessoal como o/#eti)o- Tustamente acontece %ue algumas pessoas pre erem usar “hair shirts”, e outros )eludo ou seda- O %ue : pra<eroso para um, e a liti)o para outro, e o mesmo se aplica ao “/em” e ao “mal”- Cada praticante de eitiçaria esta con)encido %ue ele ou ela esta a<endo a coisa “certa”Kagica se encai3a em duas categorias, ritual ou cerimonial, e n(o ritual ou manipulati)aKagia ritual consiste na reali<aç(o de uma cerimonia ormal, tomando lugar, pelo menos em parte, dentro dos limites de uma >rea colocada a parte para estes propósitos num momento especi ico- A principal unç(o e isolar por outro lado adrenalina dissipada e outras energias emocionalmente indu<idas, e con)erte1la numa orca dinBmica transmiss=)el- 4 puramente um ato emocional, antes %ue intelectual- Eoda e %ual%uer ati)idade intelectual de)e tomar lugar antes da cerimonia, n(o durante- 4ste tipo de magica e algumas )e<es conhecida como “a grande magica”Kagia n(o ritual ou manipulati)a, algumas )e<es chamada “magia in erior”, consiste de um ardil ou raude o/tida atra):s de )>rios arti =cios ou situaç*es plane#adas, %ue, %uando utili<ados, podem criar “mudança, de acordo com a própria )ontade”- 4m outros tempos, poderia ser denominado ascinaç(o, “glamour” ou mau olhadoKuitas )itimas dos #ulgamentos das /ru3as n(o eram /ru3as- Fre%Nentemente as )itimas eram mulheres )elhas e3cCntricas %ue oram de algum modo senis ou n(o se con orma)am com a sociedade- Outras oram mulheres e3cepcionalmente atrati)as %ue )iraram a ca/eça dos homens no poder, e n(o oram respons>)eis pelos seus a)anços- As /ru3as reais raramente oram e3ecutadas, ou mesmo tra<idas a #ulgamento, pois elas oram pro icientes na arte do encantamento e podiam en eitiçar os homens e sal)ar suas próprias )idas- Kuitas das /ru3as )erdadeiras esta)am dormindo com os in%uisidores- 4sta e a origem da pala)ra “glamour”- O signi icado antigo para “glamour” era eitiçaria- A %ualidade mais importante para a /ru3a moderna e a sua ha/ilidade de ser atraente ou utili<ar “glamour”- A pala)ra '5 “ ascinaç(o” tem uma origem oculta similar- Fascinaç(o oi o termo aplicado para o olho do dem;nio- Kanter a atenç(o i3a da pessoa, em outras pala)ras, ascinar, era sua maldiç(o com o olho do dem;nio- Por essa ra<(o, se uma mulher tinha a ha/ilidade para ascinar o homem, era considerada como uma /ru3aAprender a utili<ar e eti)amente o comando do OLWAR e e eti)amente uma parte integral do treinamento da /ru3a ou eiticeiro- Para manipular uma pessoa, )ocC de)e primeiro ser capa< de atrair e prender sua atenç(oOs trCs m:todos pelos %uais o comando do olhar pode ser talentoso e a utili<aç(o do se3o, sentimento ou admiraç(o, ou %ual%uer com/inaç(o deles- Lma /ru3a de)e, honestamente, decidir em %ual categoria ela mais naturalmente se encai3a- A primeira categoria, a do se3o, e e)idente- Se uma mulher e atrati)a ou se3ualmente encantadora, de)eria a<er tudo no seu poder para tornar a si mesma o mais sedutora poss=)el, desse modo usando se3o como a sua erramenta mais poderosa- Lma )e< %ue ela o/te)e a atenç(o do homem, pelo uso do seu apelo se3ual, e li)re para manipula1lo con orme o seu dese#o- A segunda categoria e o sentimento- Normalmente mulheres idosas se encai3am nesta categoria- Poderia incluir a moca insigni icante %ue tipi ica a /ru3a, %ue pode )i)er numa pe%uena ca/ana e ser considerada pelas pessoas como sendo /astante e3cCntrica- Crianças s(o normalmente encantadas pela antasia %ue este tipo de /ru3a pro)e e adultos #o)ens procuram1nos por seus conselhos considerados s>/ios- Atra):s da sua inocCncia, crianças podem reconhecer seu poder magico- Por se adaptar a imagem da doce, pe%uena e )elha senhora pró3ima a porta, ela pode utili<ar a arte do engodo para cumprir os seus o/#eti)os- A terceira categoria e o tema mara)ilhoso- 4sta categoria se aplicaria a mulher %ue e estranha ou apa)orante em sua aparCncia- Por a<er sua estranha aparCncia tra/alhar para ela, pode manipular as pessoas simplesmente por%ue elas s(o temerosas das conse%NCncias de n(o a<erem o %ue ela pedeKuitas mulheres se encai3am em mais do %ue uma destas categorias- Por e3emplo, a #o)em moca %ue tem uma aparCncia de ine3periCncia e inocCncia, mas ao mesmo tempo e muito se3y, com/ina se3o e sentimento- Ou a Cmea atal %ue com/ina o apelo se3ual com sinistra aparCncia p:trea, usa se3o e mara)ilha- ,epois de a)aliar suas %ualidades, cada /ru3a de)e decidir em %ue categorias ou com/inaç*es de categorias ela se encai3a, e ent(o utili<a1las da orma apropriadaPara ser um eiticeiro de sucesso, o homem de)e similarmente se encai3ar na categoria apropriada- O homem elegante ou se3ualmente apelati)o poderia, naturalmente, se encai3ar na primeira categoria 1 se3o- A segunda, ou categoria sentimental se aplicaria ao homem mais )elho, %ue tem, tal)e<, uma aparCncia de el o ou mago da loresta- O doce a)o ! re%Nentemente um )elho su#oM$ poderia tam/:m estar na categoria do sentimento- O terceiro tipo seria o %ue apresenta uma sinistra ou dia/ólica aparCncia- Cada um destes homens poderiam aplicar sua particular %ualidade de comando do olhar, em muitos do mesmo modo %ue as mulheres pre)iamente descritas"magem )isual utili<ada para reaç(o emocional e certamente o mais importante estratagema incorporado na pratica da magia in erior- .ual%uer um %ue e tolo o su iciente para di<er “olhar n(o signi ica um acontecimento” esta de ato iludido- Jons olhares n(o s(o necess>rios, mas “olhares” certamente s(o necess>riosM Odor e um outro importante ator manipulati)o na magia in erior- Lem/re1se %ue os animais temem e descon iam de %ual%uer um ou %ual%uer coisa %ue n(o sintam o cheiro- 4 mesmo %uando possamos, como animais humanos, condenar muitos #ulgamentos /aseados neste senso consciente, ainda estamos moti)ados pelo nosso senso de cheiro t(o seguramente %uanto os outros animais- Se )ocC e um homem e dese#a encantar uma mulher, permita %ue as secreç*es naturais do seu corpo penetrem imediatamente a atmos era em '6 )olta de )ocC e tra/alhe num contraste animal=stico com o )estu>rio da polide< social %ue )ocC usa so/re o seu corpo- Se )ocC, como uma mulher, dese#a en eitiçar um homem, n(o tema %ue )ocC possa o ender simplesmente por%ue os óleos e ragrBncias da sua carne n(o tenham sido limpos, ou %ue o lugar entre as suas co3as n(o este#a seco e >rido- 4stes odores naturais s(o os estimulantes se3uais %ue a nature<a, em sua m>gica sa/edoria, tem ornecidoOs estimulantes do sentimento s(o a%ueles odores %ue atrair(o memórias agrad>)eis e nostalgia- O encantamento de um homem, atra):s do seu estomago, e primeiro esta/elecido pelo cheiro do co<imentoM Lm tipo de “sentimento” de /ru3a encontrara nisto um dos charmes mais Ateis de todos- N(o e t(o #ocoso )i)er so/re a t:cnica do homem %ue dese#ou ascinar uma #o)em dama %ue tenha sido e3pulsa de casa pelo seu #u/ilo in antil, %ue aconteceu ser uma )ila de pesca- Conhecendo os caminhos da m>gica in erior, ele cuidadosamente guardara alguns pei3es nos /olsos da calça, e colhera as recompensas %ue o grande a eto pode re%Nentemente tra<er- '7 S ;)NS ;4P S 8E )4;IAL SA;<743 Wa trCs tipos de cerimonia incorporada na pratica da magia satBnicaCada um destes corresponde a uma emoç(o humana />sica- O primeiro destes nos podemos chamar de ritual do se3oLm ritual do se3o e o %ue comumente se conhece charme de amor ou ascinaç(o- O propósito em reali<ar assim um ritual e criar dese#o por parte da pessoa %ue )ocC dese#a, ou con)ocar um parceiro se3ual para satis aç(o dos seus dese#os- Se )ocC n(o tem uma pessoa especi ica ou um tipo de pessoa em mente su iciente orte para causar diretamente o sentimento se3ual culminando em orgasmo, )ocC n(o ter> sucesso na reali<aç(o de um tra/alho /em sucedido- A ra<(o para isto e %ue mesmo se o ritual oi /em sucedido, por acidente, %ue /em traria se )ocC n(o pode le)ar )antagem de sua oportunidade e)entual por causa da alta de estimulaç(o ou dese#oU 4 >cil con undir encantamento para seus moti)os posteriores, com lançamento de magia para satis a<er seus dese#os se3uais4ncantamento para auto1engrandecimento, %uando acompanhado pela cerimonia magica, recai na categoria do ritual da compai3(o ou da destruiç(o, ou possi)elmente em am/os- Se )ocC %uer ou necessita algo t(o terri)elmente %ue )ocC esta triste ou sente muita angustia sem ele, e pode o/te1lo atra):s do uso de “glamour” ou encantamento, sem causar dor a outra parte, ent(o isto de)eria incorporar um ritual de compai3(o para incrementar o seu poder- Se )ocC dese#a encantar ou apanhar uma merecida )itima para seus próprios propósitos, )ocC de)eria empregar um ritual de destruiç(o- 4stas ormulas s(o para ser /em seguidas, pois aplicar o tipo errado de ritual em direç(o a um resultado dese#ado pode tra<er pro/lemas de nature<a complicadaLm /om e3emplo disto e a garota %ue se encontra a/orrecida por um pretendente ine3or>)el- Se ela tem eito pouco para encora#a1lo, ent(o de)eria reconhece1lo pelo )ampiro ps=%uico %ue e, e dei3a1lo #ogar seu papel maso%uista- Se, contudo, ela tem encantado ele ri)olamente, dando1lhe %ual%uer encora#amento e ent(o se encontra como um companheiro o/#eto de dese#o se3ual, muito para seu temor, ela n(o tem ningu:m para responsa/ili<ar, a n(o ser si mesma- Assim, e3erc=cios s(o somente au3iliadores do ego, nutridos de uma doutrina de negaç(o do ego %ue a< estes pe%uenos encantamentos necess>rios- A satanista tem su iciente )igor de ego para usar encantamentos para sua própria grati icaç(o se3ual, ou para o/ter poder ou sucesso de uma especi ica nature<aO segundo tipo de ritual e da nature<a compass=)el- O ritual da compai3(o, ou sentimento, e reali<ado com o propósito de a#udar aos outros, ou a si mesmo- SaAde, elicidade domestica, ati)idades empresariais, sucesso material e per=cia acadCmica s(o algumas das situaç*es en)ol)idas pelo ritual da compai3(o- Poderia ser dito %ue este tipo de cerimonia poderia recai no reino da caridade genu=na, tendo em mente %ue “caridade começa em casa”A terceira orca de moti)aç(o e a da destruiç(o- 4sta e uma cerimonia usada pela rai)a, a/orrecimento, despre<o, desd:m, ou somente ódio mani esto- 4 conhecido como eitiço, maldiç(o ou agente destruidorLma das maiores mentiras so/re a pratica do ritual magico e a noç(o %ue algu:m de)e acreditar nos poderes de magia antes %ue possa ser erido ou destru=do por eles- Nada poderia estar mais distante da )erdade, pois as )itimas mais recepti)as das maldiç*es sempre '8 oram os grandes <om/adores- A ra<(o e espantosamente simples- O ind=gena inci)ili<ado e o primeiro a correr para o seu pa#: mais pró3imo ou “shaman” %uando sente %ue uma maldiç(o oi lançada so/re ele por um inimigo- A ameaça e a presença do mal esta com ele coincidentemente, e acredita %ue o poder da maldiç(o e t(o orte %ue ele tomara %ual%uer precauç(o contra ela- ,este modo, atra):s da aplicaç(o da magica simpati<ante, ele rustrara %ual%uer ameaça %ue possa )ir no seu caminho- 4ste homem esta )igiando seu passo, e n(o lhe dando %uais%uer chancesPor outro lado, o homem “iluminado”, %ue n(o da espaço a nenhuma “superstiç(o”, relega o seu medo instinti)o da maldiç(o para o inconsciente, deste modo alimentando1o dentro de uma orca enomenal destruti)a %ue multiplicar1se1a com cada in ortAnio /em sucedido- 4 claro, todo instante em %ue um no)o re):s ocorre, o n(o crente automaticamente condenara %ual%uer cone3(o com a maldiç(o, especialmente para si mesmo- 4sta condenaç(o consciente e en >tica do potencial da maldiç(o e o ingrediente per eito %ue criara o seu sucesso, atra):s da montagem de situaç*es propensas ao acidente- 4m muitos e3emplos, a )=tima condenara %ual%uer signi icado magico ao seu destino, mesmo no seu leito de morte 1 apesar do magico estar per eitamente satis eito, t(o logo os resultados dese#ados ocorram- Precisa ser lem/rado %ue “n(o importa se algu:m liga %ual%uer importBncia ao seu tra/alho, pois os resultados dele est(o de acordo com a sua )ontade”- O superlógico sempre e3plicara a cone3(o com um ritual magico como o resultado inal da coincidCnciaSe#a a magica reali<ada por propósito construti)o ou destruti)o, o sucesso da operaç(o e dependente do grau de recepti)idade da pessoa %ue )ai rece/er a /enç(o ou maldiç(o, na circunstancia %ue possa ser- No caso de um ritual de se3o ou compai3(o, a#uda se o recipiente tem : ou acredita em magica, mas a )itima de uma praga ou maldiç(o e muito mais propenso a destruiç(o se ele NXO ACR4,"EA N"SEOM E(o logo o homem descu/ra o signi icado do medo, ele necessitara dos caminhos e meios para se de ender contra seus medos- Ningu:m conhece tudo, e desde %ue ha#a prod=gios, ha)er> sempre uma apreens(o do desconhecido, onde ha)er> potencialmente orcas perigosas- 4 este medo natural do desconhecido a primeira causa para a ascinaç(o em direç(o ao desconhecido, %ue impele o homem de lógica em direç(o a )arias e3plicaç*es- O/)iamente, o homem de ciCncia e moti)ado a desco/erta pelo seu real senso de mara)ilha- 4 ainda mais, como dito %ue este homem %ue se denomina lógico e re%Nentemente o ultimo a reconhecer a essCncia do ritual magicoSe a : e o er)or religiosos podem a<er aparecer chagas hemorr>gicas pelo corpo em apro3imaç(o pelas chagas supostamente in ligidas Cristo, e denominado estigma- 4stas chagas aparecem como resultado da compai3(o dirigida para e3tremo emocionalmente )iolento- Por %ue, ent(o, de)eria ha)er %ual%uer du)ida so/re os e3tremos destruti)os de medo e terror- Os assim chamados “dem;nios” tem o poder de destruir a carne por meio da laceraç(o, teoricamente, assim como uma m(o cheia de pregos, /astante en erru#ada, pode criar o C3tase do gote#amento do sangue numa pessoa con)encida %ue est> cruci icada so/re a cru< do Cal)>rioPor esta ra<(o, nunca tente con)encer o c:tico %ue )ocC dese#a rogar uma praga- Permita1 o <om/ar- 4sclarece1lo poderia diminuir suas chances de sucesso- Ouça com /ondosa con iança como ele ridiculari<a a sua magica, sa/endo %ue seus dias estar(o cheios de distAr/io todo o tempo- Se ele e despre<=)el o su iciente, pela graça de Satan, ele precisa mesmo morrer 1 <om/andoM '' I-A PALAV)A 8E A8VE);N734A, PA)A AKIELES KIE 8ESEYA)E- P)A;43A) ES;AS A);ES Concernente ao Se3o ou Lu3uria+ 4ome plena vantagem da ascinação ou charme neste trabalho5 se voc% or um homem, mergulhe o seu membro ereto dentro dela com lascivo deleite5 se voc% or uma mulher, abra extensamente seus quadris em lasciva antecipação# Concernente a Compai3(o+ 4ste#a decidido e certo de %ue )ocC n(o ter> nenhum arrependimento no dispCndio de a#uda %ue tenha dado aos outros, /Cnç(os rec:m 1 desco/ertas colocariam um o/st>culo em seu caminho- Se#a grato pelas coisas %ue lhe )ierem atra):s do uso da magica- Concernente a ,estruiç(o+ $steja certo de que N67 terá preocupação ou arrependimento se sua vitima vive ou morre, antes de lançar sua maldição, e tendo causado a sua destruição, divirta"se, antes que sinta remorso# 3I48E BE- 8ES;AS )E6)AS ? I E- 3A8A 3AS V 3N VE)2 )EVE)S 8 S SEIS 8ESEY S A3 7;E3E) E ELES 4)B LDE +E)4) A 47VXZ 8E LDE + )7E3E) AYI8A, 'H A 3<-A)A 8 )4;IAL I 8A G8ES3 -P)ESSB 47;ELE3;IALH Lma cerim;nia m>gica pode ser reali<ada por si mesmo ou num grupo, mas as )antagens de cada um de)eriam ser aclaradasLm grupo e certamente muito mais de re orço de :, e uma instilaç(o de poder, do %ue uma cerimonia pri)ada- O agrupamento de pessoas %ue est(o dedicadas a uma iloso ia comum esta ligado a assegurar a reno)aç(o da con iança no poder da magica- A pompa da religi(o e o %ue a tem sustentado- .uando a religi(o consistentemente se torna uma situaç(o solit>ria ela atinge o reino da auto1negaç(o %ue corre concomitante com o comportamento antisocial4 por esta ra<(o %ue o satanista de)eria tentar procurar outros com %uem se enga#ar nestas cerimoniasNo caso de um ritual de maldiç(o ou destruiç(o, algumas )e<es a#uda o magico se seus dese#os s(o intensi icados por outros mem/ros do grupoN(o ha nada neste tipo de cerimonia %ue poderia causar em/araço por parte da%ueles %ue condu<em um ritual deste tipo, desde %ue rai)a e sim/ólica destruiç(o da )itima pretendida s(o os principais ingredientesPor outro lado, um ritual de compai3(o, com sua desa)ergonhada )erter(o de l>grimas, ou o ritual do se3o, com sua mastur/aç(o e %ualidade org>stica, poderia pro)a)elmente ter mais sucesso se reali<ada pri)ati)amenteN(o ha lugar para constrangimento na cBmara do ritual, a menos %ue o próprio constrangimento se#a uma parte integrante do papel a ser #ogado, e possa ser usado com grande )antagem 1 i- e-+ a )ergonha sentida por uma mulher prudente ser)indo como um altar, %ue, atra):s do seu em/araço, sente estimulaç(o se3ualKesmo num ritual totalmente personali<ado, contudo, as in)ocaç*es preliminares padroni<adas e os estratagemas de)eriam ser empregados antes %ue as antasias intimas e as dramati<aç*es ocorram- A parte ormal do ritual pode ser reali<ada no mesmo %uarto ou cBmara %ue o tra/alho personali<ado 1 ou, a cerimonia ormal num lugar, a pessoal em outraO inicio e o im do ritual precisa ser condu<ido dentro dos limites da cBmara do ritual contendo os o/#etos sim/ólicos !altar, c>lice etc-$Formali<ar o inicio e o im dos atos cerimoniais como dogm>ticos, s=m/olos antiintelectuais, tem o propósito de dissociar as ati)idades e con#unto de id:ias do mundo e3terno do da cBmara do ritual, onde a a/soluta )ontade de)e ser empregada- 4sta aceta da cerimonia e muito importante para o intelectual, pois principalmente ele re%uer a “cBmara da descompress(o” e etuado por cantos, sinos )elas e outras pompas, antes %ue possa colocar seus dese#os puros e o/stinados a tra/alhar para si, na pro#eç(o e utili<aç(o da sua imagemA “cBmara de descompress(o intelectual” do templo satBnico pode ser considerada uma escola de treinamento para ignorBncia tempor>ria, /em como todos os ser)iços religiososM A di erença e %ue o satanista sa/e %ue ele esta praticando uma orma de ignorBncia plane#ada de maneira a e3pandir a sua )ontade, considerando %ue os outros religiosos n(o 1 ou se sa/e, ele pratica desta orma de auto1ilus(o %ue impede assim o reconhecimento- Seu ego #> esta t(o d:/il por causa da sua inculpaç(o religiosa para permiti1lo admitir uma coisa como ignorBncia auto1impostaM 'G S 476)E84E7;ES ISA8 S 7A )EAL4ZA9B 8 )4;IAL SA;<743 A- ,4S4TO O primeiro ingrediente na reali<aç(o do ritual e o dese#o, tam/:m conhecido como moti)aç(o, tentaç(o ou persuas(o emocional- Se )ocC n(o dese#a )erdadeiramente %ual%uer resultado inal, n(o se a)enture na reali<aç(o de um tra/alhoN(o ha uma determinada coisa como “e3periCncia de tra/alho”, e o Anico meio %ue um magico pode reali<ar “magicas” como mo)er o/#etos inanimados, seria ter uma necessidade emocional muito orte para assim a<e1lo- 4 )erdade %ue se o magico dese#a ganhar poder diretamente impressionando os outros com seus eitos m>gicos, ele precisa produ<ir pro)a tang=)el de sua ha/ilidade- O conceito satBnico de magica, entretanto, alha em o/ter grati icaç(o na )eri icaç(o da per=cia magicaO satanista reali<a o seu ritual para assegurar o resultado dos seus dese#os, e n(o de)eria gastar seu tempo nem a energia do dese#o em alguma coisa t(o inconclusi)a como rolar um l>pis ora da mesa etc-, atra):s da aplicaç(o da magica- A %uantidade de energia necessitada para le)itar uma chicara de ch> !genuinamente$ poderia ser de su iciente energia para colocar uma id:ia em um grupo de lideres so/re a terra, moti)ando1os em concordar com o seu dese#o- O satanista sa/e %ue mesmo se )ocC te)e sucesso na le)itaç(o do copo de ch> da mesa, de)eria ser assumido %ue um ardil oi usado de %ual%uer modo- ,este modo, se o satanista dese#a lutuar o/#etos no ar, ele usa cordas, espelhos ou outros arti =cios, e sal)a sua energia pela auto1importancia- Eodos os dados m:diuns e m=sticos “di)inos” praticam pura e aplicada magica teatral, com seus olhos )endados e en)elopes lacrados, e %ual%uer magico teatral competente, “carni)al ?or@er”, ou di)ers(o de lo#a maç;nica podem duplicar o mesmo e eito, apesar de perder, tal)e<, a pedra undamental da religiosidade espiritualLma criança pe%uena aprende %ue se ela dese#a algo su icientemente orte, )ira de )erdade- "sto e importante- .uerer signi ica dese#o, en%uanto re<a e acompanhada de apreens(o- A escritura tem trans ormado dese#o em lu3uria, a)are<a e ganBncia- Se#a como uma criança, e n(o reprima o dese#o, a im de %ue )ocC n(o perca contato com o primeiro ingrediente na reali<aç(o da magica- Caia em tentaç(o, e se agarre na%uilo %ue o tenta sempre %ue precisarJ- E4KPO 4m cada situaç(o /em sucedida, um dos ingredientes mais importantes e o tempo apropriado- Na reali<aç(o de um ritual magico, o tempo pode signi icar sucesso ou racasso na mesma maior e3tens(o- O melhor momento para lançar sua ascinaç(o ou charme, maldiç(o ou praga, e %uando seu al)o esta no seu estado mais recepti)o- Recepti)idade para o dese#o do m>gico e assegurada %uando o recipiente esta t(o pass=)el %uanto poss=)el- N(o importa %uanta orca de )ontade ele tenha, ele e naturalmente passi)o en%uanto esta '0 adormecidoD portanto, o melhor momento para lançar sua energia magica em direç(o ao seu al)o e %uando ele ou ela dormeWa certos per=odos do ciclo do sono %ue s(o melhores do %ue outros para a susceti/ilidade de in luencias e3ternas- .uando uma pessoa esta normalmente atigada de seus a a<eres di>rios, ela ter> sono de pedra ate %ue a sua mente e corpo este#am descansados- O per=odo de sono pro undo usualmente se con igura entre %uatro e seis horas, depois disto o per=odo de sonho ocorre em duas ou trCs horas ou ate acordar- 4 durante o per=odo de sonho %ue a mente esta mais recepti)a a in luencia e3terna ou inconscienteVamos assumir %ue o magico dese#a lançar um asc=nio numa pessoa %ue se recolhe normalmente as 56h e acorda as Hh- O momento mais ade%uado para reali<ar o ritual de)eria ser por )olta das 8h, ou duas horas antes do recipiente acordar4 para ser en ati<ado %ue o magico precisa estar no seu >pice de e iciCncia, pois ele representa a orca de emiss(o %uando reali<a o ritual- Eradicionalmente alando, /ru3as e eiticeiros s(o pessoas da noite, e assim entend=)eis- .ue melhor hor>rio para reali<a1lo, para lançar pensamentos em direç(o de adormecidos sem suspeitaM Se as pessoas ossem c;nscias dos pensamentos in#etados em sua mente en%uanto dormemM O estado de sonho e o /erço de muito do uturo- Irandes pensamentos s(o claros ao acordar e a mente os ret:m, de orma consciente, pode produ<ir muito- Kas %uem e guiado por pensamentos desconhecidos : le)ado a situaç*es %ue mais tarde ser(o interpretadas como “destino”, “)ontade de ,eus” ou acidenteWa outros momentos no dia de cada pessoa %ue as torna recepti)as ao dese#o do eiticeiroA%ueles momentos de de)aneio di>rio ou de estado en adonho, ou %uando o momento se torna cansati)o, s(o per=odos :rteis de sugestiona/ilidadeSe uma mulher e o al)o do seu asc=nio, n(o se es%ueça da importBncia do ciclo menstrual- Se o homem n(o esti)esse t(o insensi/ili<ado pelo seu desen)ol)imento e)oluti)o su ocante, ele sa/eria, como os animais sa/em, %uando uma Cmea esti)esse mais inclinada se3ualmente- O nari< do homem, ainda %ue n(o manchado por opios /aratos, n(o esta normalmente e%uipado para determinar cada indicaç(o de cheiro erótico- Kesmo se ele osse t(o prendado com estes poderes ol ati)os, o o/#eto de sua /usca mais pro)a)elmente lançar1lo1ia ora do seu cheiro, atra):s do uso de doses maciças de per ume para co/rir e reprimir o e lA)io “o ensi)o”, ou eliminar a detecç(o completamente, pela aç(o adstringente de desodorantes poderososApesar destes atores desencora#adores, o homem e ainda moti)ado a dese#ar ou ser dese#ado, con orme possa ser o caso, pelo seu reconhecimento inconsciente da %u=mica do corpo da mulher- "sto e dotado na orma do sentido da sugest(o, %ue e ol ati)o na sua nature<a- Para retroceder, no %ue poderia e%ui)aler a um retorno aos animais, pareceria ser o melhor e3erc=cio para a aplicaç(o consciente destes poderes, mas para o melindroso teria o sa/or de licantropia- W>, entretanto, um caminho mais >cil, e %ue e simpli icadamente acertar as datas e re%NCncia do ciclo menstrual da mulher %ue e o seu al)o- 4 imediatamente antes e depois desse per=odo %ue a media das mulheres e mais acess=)el se3ualmente- ,este modo, o m>gico encontrara o per=odo de sono durante estes momentos mais e et=)el para instilar pensamentos ou moti)aç*es de nature<a se3ualJru3as e eiticeiras tem muito mais %uantidade de tempo para lançar seu asc=nio em direç(o ao homem de sua escolha- Pela ra<(o de %ue o homem e mais consistente em seus a)anços se3uais do %ue a mulher !em/ora ha#a muita mulher com igual ou ainda maior lu3uria$, o momento di>rio n(o e t(o importante.ual%uer homem %ue n(o este#a e3aurido de sua energia se3ual e um pato sentado para a eiticeira h>/il- A :poca do ano %ue segue o e%uinócio de in)erno e a mais :rtil de )igor HP se3ual no homem, e ele se comportaram de acordoD mas a eiticeira, por outro lado, precisa tra/alhar sua m>gica mais orte, para e)itar %ue seus olhos se percamPoderia o medroso perguntar “N(o ha de esa contra esta /ru3ariaU” "sto pode ser respondido assim 1 “Sim, ha proteç(o- VocC nunca de)e dormir, ter de)aneios de dia, nunca estar sem um pensamento )ital, e nunca ter uma mente a/erta”- 4nt(o )ocC estar> protegido das orcas da magiaC- "KAI4K O adolescente %ue tem grande cuidado em esculpir, numa ar)ore, um coraç(o contendo as iniciais dele e do seu amorD o menino %ue se senta desenhando sua concepç(o de um relu<ente automó)elD a garota magra %ue /alança uma /oneca arranhada e rota em seus /raços e pensa nela como seu pe%ueno /e/e 1 estas /ru3as e eiticeiros capa<es, estes m>gicos naturais, est(o empregando o ingrediente magico conhecido como imagem, e o sucesso de %ual%uer ritual depende distoCrianças, n(o sa/endo nem se preocupando se possuem ha/ilidades art=sticas ou outros talentos criati)os, perseguem suas metas atra):s do uso da imagem de sua própria criaç(o, ao passo %ue os adultos “ci)ili<ados” s(o muito mais cr=ticos de seus próprios es orços criati)os- "sto e por%ue um magico “primiti)o” pode usar um /oneco de /arro ou um desenho /ruto para ter uma )antagem de sucesso em sua cerimonia m>gica- Para ele, a imagem e t(o correta %uanto necessita ser.ual%uer coisa %ue sir)a para intensi icar as emoç*es durante o ritual contri/uir> para o seu sucesso- .ual%uer desenho, pintura, escultura, escrito, otogra ia, artigo de roupa, cheiro, som, musica, gr> ico ou situaç(o in)entada %ue possa ser incorporada na cerimonia ser)ira /em ao magico"magem e uma constante lem/rança, um arti icio de sal)aguarda do intelecto, uma o/ra su/stituta da coisa real- "magem pode ser manipulada, montada, modi icada e criada, de acordo com o dese#o do magico e a simples reproduç(o %ue e criada pela imagem se torna a ormula %ue amolda a realidadeSe )ocC dese#a des rutar pra<eres se3uais com algu:m de sua escolha, )ocC precisa criar a situaç(o do seu dese#o no papel, %uadro, pela pala)ra escrita etc-, da orma a mais e3agerada poss=)el, como uma parte integrante da cerimoniaSe )ocC tem dese#os materiais, )ocC precisa i3ar atentamente a imagem deles 1 en)ol)endo1se com cheiros e sons %ue o condu<am a eles 1 criar um magnetismo muito orte %ue atraia a situaç(o ou coisa %ue )ocC dese#aM Para assegurar a destruiç(o de um inimigo, )ocC de)e destrui1lo por procuraç(oM 4les de)em le)ar tiros, serem apunhalados, adoentados, %ueimados, esmagados, a ogados ou despedaçados da maneira o mais )i)ida poss=)elM 4 >cil notar por%ue as religi*es do caminho da m(o direita censuram a criaç(o de “imagens esculpidas”- A imagem usada pelo eiticeiro e um mecanismo de tra/alho para a realidade material, %ue e totalmente oposta a espiritualidade esot:ricaLm ca)alheiro grego de persuas(o magica uma )e< procura)a uma mulher %ue satis i<esse seu dese#o total, e esta)a t(o o/cecado com o o/#eto dos seus sonhos, %ue se encarregou de construir uma escultura mara)ilhosa- Com seu tra/alho terminado, ele se sentiu t(o con)incentemente e irre)oca)elmente em amor com a mulher %ue tinha criado %ue ela n(o esta)a na pedra t(o distante, mas na carne mortal e )i)a e %uenteD e ent(o o mago, Pigmaliao, rece/eu o maior dos /ene =cios m>gicos, e a linda Ialatea era suaH& ,- ,"R4eXO Lm dos ingredientes mais negligenciados no tra/alho magico e a acumulaç(o e su/se%uente direç(o da energia rumo a um resultado e eti)o,e modo geral, muitos aspirantes a /ru3a ou eiticeiro reali<ar(o um ritual, e ent(o se encarregar(o com tremenda ansiedade de esperar o primeiro sinal de um tra/alho /em sucedido- Para todos os intentos e propósitos, eles de)eriam se a#oelhar e re<ar, pois sua real ansiedade em esperar pelos resultados dese#ados apenas nuli ica %ual%uer chance real de sucesso- Alem disso, com esta atitude, e du)idoso %ue a su iciente concentraç(o de energia para uma reali<aç(o segura possa ser arma<enada em primeiro lugarPara se prender em cima ou lamentar1se constantemente so/re a situaç(o so/re a %ual o seu ritual de)eria estar undamentado somente garante o en ra%uecimento do %ue de)eria ser ritualisticamente uma orca dirigida-, por di undi1la de iciente e dilu=da- Lma )e< %ue o dese#o tenha sido esta/elecido o su icientemente orte para empregar as orcas da magica, ent(o cada tentati)a de)eria ser eita sim/olicamente para dar a/ertura para estes dese#os 1 NA R4AL"cAeXO ,O R"ELAL 1 NXO antes ou depoisM O propósito do ritual e li/ertar o magico dos seus pensamentos %ue poderiam consumi1lo, estaria ele preso neles constantemente- Contemplaç(o, de)aneio e constantes ma%uinaç*es %ueimam a energia emocional %ue estaria reunida #unto a uma orca us>)el dinamicamenteD nem se mencione o ato %ue a produti)idade normal e e3aurida por uma determinada ansiedade consumidoraA /ru3a %ue lança seu charme entre longas esperas pelo tele one, antecipando a chamada do seu dese#oso amorD o eiticeiro necessitado %ue in)oca a /enç(o de Satan, e ent(o espera com al inete e dedal controlar o sucessoD o homem, entristecido pelas in#ustiças praticadas contra ele, %ue, tendo amaldiçoado o seu inimigo, segue penoso seu caminho, de rosto distante, testa ran<ida 1 s(o todos e3emplos comuns de energia emocional mal direcionadaO pe%ueno prod=gio %ue o mago /ranco receia em retri/uiç(o depois de lançar uma praga demon=acaM Retri/uiç(o, para o remetente /aseado na culpa, estaria assegurada, pela seus estados de consciCncia muito a etadosM 4- O FAEOR ,4 4.L"LZJR"O O ator de e%uil=/rio e um ingrediente empregado na pratica do ritual magico %ue se aplica no lançamento das cerimonias de lu3uria e compai3(o mais do %ue no lançamento de uma maldiç(o- 4ste ingrediente e pe%ueno, mas e3tremamente importanteLm completo conhecimento e consciCncia desse ator e uma ha/ilidade %ue poucas /ru3as e eiticeiros alcançaram- "sto e simpli icadamente conhecer o tipo ade%uado do indi)=duo e situaç(o para tra/alhar sua magica mais acilmente e com melhores resultadosConhecer as próprias limitaç*es de algu:m e antes uma singular %ualidade de introspeç(o, poderia parecer, para a pessoa %ue de)eria ser capa< de reali<ar o imposs=)elD mas so/ muitas condiç*es pode a<er a di erença entre o sucesso e o racassoSe, na tentati)a de alcançar a sua meta atra):s da magica superior ou in erior, )ocC se encontra alhando constantemente, pense nestas coisas+ Eem )ocC sido )itima de um direcionamento errado, de um ego inchado %ue o tenha indu<ido esperar por algo ou algu:m %uando as chances s(o )irtualmente ine3istentesU 4 )ocC algu:m sem talento, incapa< de distinguir caminhos m=sticos %ue esta tentando, atra):s da magica, rece/er grande aclamaç(o por sua )o< desa inadaU 4 )ocC uma /ru3a simples, sem glamour, com enormes p:s, nari< e ego, com/inado com um a)ançado caso de acne, %ue esta lançando asc=nio de H5 amor para agarrar um lindo e #o)em astro de cinemaU 4 )ocC um )aga/undo gordo, cheio de protu/erBncias, de ala indecente, dente %ue/rado, %ue esta dese#oso de uma deliciosa e #o)em stripperU Se e assim, )ocC de)eria aprender melhor a usar o ator de e%uil=/rio, ou do contrario esperar alhar constantementeM Ser capa< de se a#ustar a própria capacidade e um grande talento, e muitas pessoas alham em compreender %ue se elas s(o incapa<es de alcançar o m>3imo, “meio p(o pode ser melhor do %ue nenhum”- O perdedor cr;nico e sempre o homem %ue, n(o tendo nada, se incapa< de a<er um milh(o de dólares, re#eitara %ual%uer chance de a<er cin%Nenta mil com um despre<o descontenteLma das maiores armas magicas e o conhecer a si mesmoD seus talentos, ha/ilidades, atraç*es e de eitos =sicos etc- e %uando, onde e com %uem utili<a1losM O homem com nada a o erecer, %ue se apro3ima do homem %ue e /em sucedido com o grandioso conselho e promessa de grande prosperidade, tem a )i)acidade da pulga trepando na perna do ele ante com a intenç(o de raptoM A aspirante a /ru3a %ue se ilude em pensar %ue um tra/alho magico su icientemente poderoso sempre ter> sucesso, apesar do dese%uil=/rio magico, esta es%uecendo uma regra essencial+ KAI"CA 4 COKO A PRaPR"A NAELR4cA, 4 SLC4SSO 4K KAI"CA R4.L4R O ERAJALWO 4K WARKON"A COK A NAELR4cA, 4 NXO CONERA 4LA- H6 )4;IAL SA;<743 H7 A. 7 ;AS KIE SB PA)A SE)E47434A) )4;IAL BSE)VA8AS A7;ES 8E &- Pessoas praticando o ritual icam em p: i3ando o altar e o s=m/olo de Japhomet atra):s do ritual, e3ceto %uando outras posiç*es s(o especi icamente indicadas5- Se poss=)el, o altar de)e estar contra a parede oeste6- 4m rituais reali<ados por uma pessoa o papel do sacerdote n(o e re%uerido.uando mais de uma pessoa esta en)ol)ido na cerim;nia, um deles de)e agir como sacerdote- Num ritual pri)ado o participante e3clusi)o segue as instruç*es do sacerdote7- 4m %ual%uer momento em %ue as pala)ras “Shemram orashM” e “Sal)e SatanM” orem ditas pela pessoa agindo como sacerdote, os outros participantes repetir(o a pala)ra após ele- O gongo e golpeado seguindo a resposta dos outros participantes de “Sal)e SatanM” 8- Con)ersar !e3ceto dentro do conte3to da cerim;nia$ e umar s(o proi/idos após o sino ser repicado no inicio, ate depois de )oltar a ser repicado no im do ritual'- O Li)ro de Jelial cont:m os princ=pios da magia e ritual satBnico- Antes de iniciar os rituais no Li)ro de Le)iatan e imperati)o %ue )ocC leia e entenda o completo Li)ro de Jelial- Ate %ue )ocC o tenha eito, nenhum grau de sucesso pode ser esperado dos trinta passos %ue se seguem- H8 B. S ;)EZE PASS S !Ve#a Artigos Lsados no Ritual SatBnico mais adiante para instruç*es detalhadas$ &- Roupa para o ritual- !Ve#a os artigos religiosos usados num ritual satBnico$ 5- Artigos religiosos reunidos para o ritualD acenda as )elas e apague toda lu< de origem e3ternaD colo%ue uma pele de o)elha ou ca/ra para direita ou es%uerda do altar con orme indicado6- Se uma mulher e usada como altar ela agora toma sua posiç(o 1 ca/eça apontando o sul, p:s apontando o norte7- Puri icaç(o do ar tocando o sino8- "n)ocaç(o de Satan e nomes in ernais %ue seguem !)e#a o Li)ro de Le)iatan$ s(o agora lidos em )o< alta pelo sacerdote- Participantes de)er(o repetir cada nome in ernal depois %ue ele tenha sido dito pelo sacerdote'- Je/a do c>liceH- Voltando para o sentido antihorario, o sacerdote aponta com a espada para cada ponto cardeal da >rea restrita e chama adiante os %uatro Pr=ncipes do "n erno+ Satan do sul, LAci er do leste, Jelial do norte e Le)iatan do oesteG- Reali<a /enç(o com o phallus !se um e usado$0- O Sacerdote lC alto a in)ocaç(o apropriada para a cerimonia respecti)a+ Lu3uria, Compai3(o ou ,estruiç(o !)e#a o Li)ro de Le)iatan$&P- No caso de um ritual personali<ado este passo e e3tremamente importanteSolid(o e compat=)el com a e3press(o dos dese#os mais secretos, e nenhuma tentati)a de guarda1los de)era ser eita na sua reali<aç(o, )er/ali<ando, ou lançando as imagens pertinentes aos seus dese#os- 4 este passo %ue sua gra)ura e desenhada, arran#ada ou en)iada ora para o recipiente do seu tra/alho- H' =A> Para in)ocar algu:m pelo lu3urioso propósito de esta/elecer uma situaç(o se3ualmente grati icante ,ei3e a >rea do altar e se retire para outro lugar, no mesmo c;modo ou ora dele, %ue ser> mais conduti)o ao tra/alho do respecti)o ritual- 4nt(o orme a imagem mais completa %ue possa %ue se assemelhara do modo o mais e3ato poss=)el a situaç(o em direç(o da %ual se empenha- Lem/re1se, )ocC tem cinco sentidos para usar, ent(o n(o sinta %ue )ocC de)e limitar sua imagem a um- A%ui est(o arti =cios %ue podem ser empregados !apenas um, ou em %ual%uer com/inaç(o$+ a- imagem gr> ica, como desenhos, pinturas etc/- imagem escrita, como historias, pecas, descriç*es dos dese#os e o e)entual resultado dos mesmosc- imaginando o dese#o )i)idamente ou numa peca curta, se#a a si mesmo ou retratando o papel do o/#eto do seu dese#o !trans erencia$, usando %ual%uer estratagema necess>rio a intensi icar a imagemd- %uais%uer odores relati)os a pessoa dese#ada ou situaç(oe- %uais%uer musicas ou sons de undo condutores a uma orte imagemSentimento se3ual intenso de)eria acompanhar este passo do ritual, e depois de ser o/tida su iciente imagem, o orgasmo mais orte poss=)el de)eria ser)ir de cl=ma3 para este passo- 4ste cl=ma3 poderia ser alcançado usando %ual%uer meio mastur/atório ou auto1erótico necess>rio- Após o orgasmo ser o/tido, retorne ao local do altar e proceda com o passo &&- HH =B> Para assegurar a#uda ou sucesso para algu:m %ue tem sua simpatia ou compai3(o !incluindo a si mesmo$ Permaneça /em pró3imo ao altar e com a imagem mental o mais )i)ida poss=)el da pessoa %ue )ocC dese#a a#udar !ou uma intensa auto1compai3(o$, declare seu dese#o em seus próprios termos- Suas emoç*es de)er(o ser o mais genu=nas poss=)eis, elas estar(o acompanhadas pelo derramamento de lagrimas, %ue de)er(o ser permitidas luir sem restriç(o- ,epois deste e3erc=cio no sentimento estar completo, proceda com o passo &&- =3> Para causar a destruiç(o de um inimigo Permaneça na >rea do altar a menos %ue a imagem se#a mais acilmente o/tida em outro lugar, tal como na )i<inhança da )itima- Produ<indo a imagem da )itima, proceda a in ligir a destruiç(o so/re a e =gie da maneira da sua escolha- "sto pode ser eito dos seguintes modos+ a/cdei3ando com al inetes ou pregos num /oneco representando sua )itimaD o /oneco pode ser de pano, cera, madeira, mat:ria )egetal etca criaç(o de imagem gr> ica descre)endo o m:todo de destruiç(o da sua )itimaD desenhos, pinturas etca criaç(o de uma descriç(o liter>ria )i)ida do inal de initi)o da sua )itimaum detalhado solilo%uio dirigido a )itima pretendida, descre)endo seus tormentos e ani%uilaç*esmutilaç(o, in#Aria, in liç(o de dor ou doença por procuraç(o usando %uais%uer outros meios ou estratagemas dese#ados- "ntenso, calculado ódio e desd:m de)eriam acompanhar este passo da cerimonia, e nenhuma tentati)a seria eita para parar esse passo ate %ue a energia gasta resultasse num estado de relati)a e3aust(o da parte do magico- .uando acontecer o esgotamento, proceda com o passo &&- HG &&A- Se os pedidos s(o escritos, eles agora s(o lidos alto pelo sacerdote e ent(o %ueimados nas chamas da )ela apropriada- “Shemham orashM” e “Sal)e SatanM” e dito depois de cada pedidoJ- Se os pedidos s(o ornecidos )er/almente, os participantes !um de cada )e<$ re)ela1os agora ao sacerdote- 4le ent(o repete em suas próprias pala)ras !a%uelas %ue s(o mais emocionalmente estimulantes para ele$ o pedido- “Shemham orashM” e “Sal)e SatanM” e dito após cada pedido&5- A cha)e eno%uiana apropriada e agora lida pelo sacerdote, como e)idencia da idelidade dos participantes aos Poderes das Ere)as&6- Eocar o sino como poluidor, e ent(o as pala)ras “Assim est> eito” s(o ditas pelo sacerdote+4- 8 )4;IAL 3. A);46 S )EL464 S S ISA8 S 7 ROLPA )4;IAL SA;<743 Kantos negros s(o usados pelos participantes masculinos- Os mantos podem ser do tipo de monge ou encapu<ado, e se dese#ado pode co/rir a ace- O propósito em co/rir a ace e permitir ao participante li/erdade para e3primir a emoç(o na ace, sem in%uietaç(o- Eam/:m diminui distraç(o da parte de um participante em direç(o a outro- Participantes emininos usam )estu>rio %ue s(o sugesti)os se3ualmenteD ou roupa toda negra para mulheres mais )elhas- Amuletos carregando o s=m/olo de Japhomet ou o tradicional pentagrama de Satan s(o usados por todos os participantesKantos s(o )estidos pelos homens antes de entrar na cBmara do ritual, e s(o usados do começo ao im do ritual- Womens podem su/stituir toda a roupa negra por mantos negrosNegro e escolhido para )estu>rio na cBmara do ritual por %ue e o s=m/olo dos Poderes das Ere)as- Roupas de apelo se3ual e usado pela mulher com o propósito de estimular as emoç*es dos participantes masculinos, e desse modo intensi icando a e3pans(o de adrenalina e energia /ioeletrica %ue assegurara o tra/alho mais poderoso- ALEAR H0 Os altares do homem primiti)o eram )i)i icados com carne e sangueD e os instintos naturais do homem e prediletos orma os undamentos em %ue suas religi*es oram /aseadas- Religi*es posteriores, em tornar as inclinaç*es naturais do homem doentias, per)erteram seu altar )i)ente em pedaços de pedra e protu/erBncias de metalSatanismo e a religi(o da carne, antes do %ue do espiritoD deste modo, um altar de carne e usado nas cerimonias satBnicas- O propósito de um altar e ser)ir como um ponto ocal em direç(o da %ual toda a atenç(o e ocali<ada durante a cerimonia- Lma mulher nua : usada como altar nos rituais satBnicos por%ue mulher e o receptor passi)o natural, e representa a m(e terra4m alguns rituais a nude< para a mulher ser)indo de altar pode ser impratic>)el, assim ela pode estar )estida ou parcialmente co/erta- Se uma mulher esta reali<ando o ritual so<inha, nenhuma mulher precisa ser usada como altar- Se nenhuma mulher e usada como altar, o plano ele)ado usado para ela se deitar pode ser usado para conter outros o/#etos usados para o ritual- Para o ritual de um grande grupo um altar trape<oidal com cerca de 6 ou 7 p:s de altura e 8 &\5 a ' de comprimento pode ser especialmente constru=do para a mulher se deitar so/re ele- Se isto e impratic>)el, ou em cerimonias pri)adas, %ual%uer plano ele)ado pode ser usado- Se uma mulher e usada como altar, os outros o/#etos podem ser colocados so/re a mesa dentro de >cil alcance para o sacerdoteSZKJOLO ,4 JAPWOK4E O s=m/olo de Japhomet oi usado pelos Ca)aleiros Eempl>rios para representar Satan- Atra):s das :pocas este s=m/olo oi chamado por muitos nomes di erentes4ntre eles est(o+ Ehe Ioat o Kendes, Ehe Ioat o a Ehousand [oung, Ehe Jlac@ Ioat, Ehe Tudas Ioat, e tal)e< mais apropriadamente, /ode e3piatórioJaphomet representa os Poderes das Ere)as com/inados com a ertilidade procriadora da ca/ra- 4m sua orma pura o pentagrama e mostrado circundando a igura de um homem nos cinco pontos da estrela 1 trCs pontos em cima e dois pontos em/ai3o 1 sim/oli<ando a nature<a espiritual do homem- No satanismo o pentagrama tam/:m e usado, mas desde %ue o satanismo representa os instintos carnais do homem, ou o oposto da sua nature<a espiritual, o pentagrama e in)ertido para acomodar per eitamente a ca/eça da ca/ra 1 seus chi res, representando dualidade, impelidos para a rente em desa ioD os outros trCs pontos in)ertidos, ou a trindade negada- As iguras he/raicas em torno do circulo do s=m/olo, no e3terior, %ue suporta os ensinamentos m>gicos da Ca/ala, esclarece per eitamente Le)iatan, a serpente do a/ismo das >guas, e identi icado com Satan- 4stas iguras correspondem aos cinco pontos da estrela in)ertidaO s=m/olo de Japhomet e colocado na parede acima do altarV4LAS GP As )elas usadas no ritual satBnico representam a lu< de LAci er 1 o transportador de lu<, iluminaç(o, a chama )i)ente, dese#o de)orador, e as Chamas do "n ernoSomente )elas negra e /ranca s(o para ser usadas no ritual satBnico- Nunca use mais do %ue uma )ela /rancaD mas tantas )elas negras %uanto e3igidas para iluminar a cBmara do ritual podem ser usadas- Pelo menos uma )ela negra e colocada a es%uerda do altar, representando os Poderes das Ere)as e o caminho da m(o es%uerda- Outras )elas negras s(o colocadas onde necessite iluminaç(o- Lma )ela /ranca e colocada a direita do altar, representando a hipocrisia dos magos da lu< /ranca e os seguidores do caminho da m(o direita- Nenhuma outra onte de lu< pode ser usadaVelas negras s(o usadas para poder e sucesso pelos participantes do ritual, e s(o usadas para consumir os pergaminhos em %ue as /Cnç(os pedidas pelos participantes do ritual s(o escritas- A )ela /ranca e usada para a destruiç(o dos inimigosPergaminhos so/re os %uais as maldiç*es s(o escritas s(o %ueimadas pela chama da )ela /rancaS"NO O e eito de ragmentaç(o do sino e usado para marcar o inicio e o im do ritual- O sacerdote toca o sino no)e )e<es, rodando em sentido antihorario e dirigindo as /adaladas para os %uatro pontos cardeais do recinto- "sto e eito uma )e< no inicio do ritual para limpar e puri icar o ar de todos os ru=dos e3ternos, e uma )e< mais no inal como um indicaç(o de inalidade poluidoraA %ualidade do tom do sino usado de)era ser alta e penetrante, pre eri)elmente a /ai3o e tinidoC_L"C4 No ritual satBnico o c>lice ou taça representa o C>lice do b3tase- "dealmente, o c>lice de)eria ser eito de prata, mas se um c>lice de prata n(o pode ser o/tido, um eito de outro metal, )idro ou louca pode ser usado 1 %ual%uer coisa menos ouroOuro sempre este)e associado com religi*es “di)inas” e o Poder CelesteO c>lice e para ser /e/ido primeiro pelo sacerdote, depois por um assistente- 4m rituais pri)ados a pessoa reali<ando o ritual /e/e o c>lice todo- 4L"^"R G& O estimulante luido ou 4li3ir da Vida usado pelos pag(os oi corrompido no )inho sacramental pela : crista- Originalmente, o licor usado nos rituais pag(os era /e/ido para rela3ar e intensi icar as emoç*es dos en)ol)idos na cerimonia- O satanismo n(o sacri ica seu deus, como a<em outras religi*es- O satanismo n(o pratica nenhuma orma de cani/alismo sim/ólico, e retorna o )inho sacramental usado pelos crist(os para o seu propósito original 1 %ue e estimular as emoç*es necess>rias ao ritual satBnico- Vinho por si n(o necessita ser usado 1 %ual%uer /e/ida %ue se#a estimulante e agrad>)el ao paladar esta em ordemO 4li3ir da Vida e para ser /e/ido do C>lice do b3tase, como indicado acima, imediatamente seguindo a in)ocaç(o de Satan4SPA,A A 4spada do Poder e o s=m/olo da orca agressi)a, e age como uma e3tens(o e intensi icador do /raço com %ue o sacerdote usa para gesticular e apontar- Paralelo a isto e a )ara de apontar ou )arinha de cond(o usadas em outras ormas de magia ritualA espada e segurada pelo sacerdote e usada para apontar em direç(o ao s=m/olo de Japhomet durante a in)ocaç(o de Satan- 4 tam/:m usada, como indicada nos Passos do Ritual, %uando chamando os %uatro Pr=ncipes do "n erno- O sacerdote impele a ponta da espada em direç(o ao pergaminho contendo a mensagem ou pedido depois %ue ele tenha sido lido altoD e ent(o usado para segurar o pergaminho en%uanto introdu<ido na chama da )ela- 4n%uanto escutar os pedidos dos outros participantes, e en%uanto repetir o mesmo, o sacerdote coloca a espada no topo de suas ca/eças !na tradicional ascinaç(o dos ca)aleiros$Para rituais pri)ados, se uma espada n(o pode ser o/tida, uma aca longa, )ara ou /ast(o similar pode ser usadoFALO O alo e um s=m/olo da ertilidade paga %ue representa procriaç(o, )irilidade e agressi)idade- "sto e ainda um outro arti icio %ue oi /las emosamente con)ertido para se adaptar as cerimonias /aseadas na culpa do cristianismo- O alo e uma )ers(o n(o hipócrita do aspergidor ou irrigador de >gua /enta usado no catolicismo 1 realmente uma metamor ose do pCnis comumM O alo e segurado em am/as as m(os de um dos assistentes do sacerdote e metodicamente sacudido duas )e<es em direç(o de cada ponto cardeal do recinto, para /enç(o da casa.ual%uer s=m/olo >lico pode ser usado- Se nenhum e o/tido ele pode ser eito de em/oco, madeira, /arro, cera etc- O alo e necess>rio apenas em rituais organi<ados de grupoIONIO G5 O gongo : usado para chamar as orcas das tre)as- 4 para ser golpeado uma )e< depois %ue os participantes tenham repetido as pala)ras do sacerdote “Sal)e Satan”Lm gongo e necess>rio apenas em rituais organi<ados de grupo- Para uma melhor %ualidade tonal um gongo de concerto : pre erido, mas se algu:m n(o consegue o/ter %ual%uer gongo satis atório, um tom rico pode ser usadoP4RIAK"NWO Pergaminho e usado por%ue suas propriedades orgBnicas s(o compat=)eis com os elementos da nature<a- Para manutenç(o da )is(o satBnica so/re sacri =cio, o pergaminho usado de)eria ser eito da pele de uma o)elha %ue oi, por necessidade, morta para alimento- Lm animal nunca e a/atido com o propósito de usa1lo todo ou uma parte do animal no ritual satBnico- Se pergaminho comercial %ue tenha sido eito de uma o)elha #> morta n(o pode ser o/tida, um papel plano pode ser su/stitu=doO pergaminho e o meio pelo %ual a mensagem escrita ou pedido pode ser consumido pela chama da )ela e en)iado para o :ter- O pedido e escrito em pergaminho ou papel, lido alto pelo sacerdote, e ent(o %ueimado na chama se#a de uma )ela negra ou /ranca 1 se#a %ual or e apropriada para o pedido particular- Antes %ue o ritual comece maldiç*es s(o colocadas a direita do sacerdote, ascinaç*es e /Cnç(os a es%uerda dele- G6 =26IA> L4V) 8E LEV4A;A7 O MAR DE FÚRIA G7 Apesar de todos os protestos )er/ais em contrario n(o serem h>/eis, a ele)aç(o as alturas do C3tase emocional ou o en urecimento nas Bnsias da agonia e alcançado atra):s da comunicaç(o )er/al- Se a cerimonia magica e para ser empregada totalmente na sensaç(o emocional, ent(o o som peculiar precisa ser in)ocado- 4 certamente )erdadeiro %ue “aç*es alam mais alto %ue pala)ras”, mas pala)ras se tornam monumentos para os pensamentosEal)e< a alha mais e)idente nas con#uraç*es magicas produ<idas no passado e a alta de emoç(o desen)ol)ida no relato delas- Lm )elho eiticeiro conhecido pelo autor, %ue esta)a uma )e< empregando uma auto in)ocaç(o tran%Nila de grande signi icado pessoal na lu< de seus m>gicos dese#os, esgotou as pala)ras #ustamente %uando o seu ritual esta)a pró3imo da sua culminaç(o /em sucedida- C;nscio da necessidade de guardar a produç(o da sua resposta emocional, ele rapidamente impro)isou as primeiras pala)ras pro)ocadoras de emoç(o %ue lhe )ieram O mente 1 umas poucas di)is*es de um poema de Rudyard giplingM ,este modo, com este inal trans/ordante de repleta adrenalina, esta)a capa< de inali<ar um tra/alho e eti)oM As in)ocaç*es %ue seguem s(o designadas para ser)ir como proclamaç*es de certe<a, n(o de lamuriosas apreens*es- Por esta ra<(o elas s(o destitu=das de super icialidade de o erendas ou caridades )a<ias- Le)iatan, o grande drag(o do a/ismo das >guas, ruge em direç(o da ressaca das ondas, e estas in)ocaç*es s(o os seus tri/unais- G8 47V 3A9B A SA;A7 (n nomine !ei nostri Satanas 8uci eri excelsi+ 4m nome de Satan, o So/erano da terra, o Rei do mundo, eu comando as orcas das Ere)as O derramar os seus poderes in ernais so/re mimM A/ram totalmente os port*es do "n erno e )enham adiante do a/ismo para me saudar como seu "rm(o !irm($ e amigoM Concedam1me as indulgencias de %ue aloM 4u aceitei o seu nome como parte de mimM 4u )i)o como as /estas dos campos, e3ultando minha )ida materialM 4u a)oreço o #usto e amaldiç;o o corruptoM Por todos os deuses do "n erno, eu ordeno %ue todas estas coisas de %ue alo )enham a se reali<arM Venham adiante e respondam seus nomes pela mani estaç(o dos meus dese#osM OWM 4SCLE4K OS NOK4SM G' OS NOK4S "NF4RNA"S`7 ,baddon ,dramelech ,hpuch ,hriman ,mon ,poll9n ,smodeus ,staroth ,*a*el :aalberith :alaam :aphomet :ast :eel*ebub :ehemoth :eherit :il; )hemosh )imeries )o9ote !agon !amballa !emogorgon !iabolus !racula $mma"7 $uron9mous <enri* 1orgo .abor9m .ecate (shtar =ali 8ilith 8o>i ?ammon ?ania ?antus ?ardu> ?astema ?ele>4aus ?ephistopheles ?et*li ?ictian ?idgard ?ilcom ?oloch ?ormo Naamah Nergal Nihasa Nija 7"@ama Aan Aluto Areserpine A3cca 0immon Saba*ios Sammael Samnu Sedit Se>hmet Set Shaitan Shamad Shiva Supa9 4Ban"mo 4chort 4e*catlipoca 4hamu* 4hoth 4unrida 49phon @aot*in @en"lo"2ang 7 Os Nomes "n ernais est(o listados a%ui em ordem al a/:tica para simpli icar suas indicaç*es.uando chamando os nomes, todos eles podem ser recitados, ou podem ser escolhidos somente determinados nomes %ue se#am mais signi icantes para o respecti)o tra/alhoEanto usando todos os nomes como usando nomes selecionados : recomendado %ue se#am pro eridos na ordem %ue a%ui se encontram, pois oram rigidamente organi<ados em uma lista oneticamente e eti)a- GH 47V 3A9B E-P)E6A8A PA)A A 3 7YI)A9B 8E LIC@)4A Cenha a mim, grande cria do abismo e aca a sua presença mani esta# $u tenho posto meus pensamentos sobre o pináculo de chamas que cresce com a luxuria escolhida nos momentos de gloria que cresce ervente em grande expansão# Seja o mensageiro de minhas delicias sexuais, e aça com qua as voluptuosas perspectivas de meus desejos carnais tomem no uturo orma de atos e obras# !a sexta torre de Satan vira um sinal que ligará igualmente com estes sabores o corpo de minha requisição# ,qui eu reuni os meus sDmbolos e aqui preparo meus ornamentos daquilo que ; para acontecer, e a imagem da minha criação espreita como um dragão agitado aguardando a sua liberdade# , visão se torna uma realidade e atrav;s do alimento que meu sacri Dcio lhe trás, os Engulos da primeira dimensão se tornarão a substancia da terceira# Saiam no va*io da noite -lu* do dia/ e penetrem esta mente que respondera com pensamentos que levarão aos caminhos do luxurioso abandono### !WOK4K$ Keu pinto está impelido# , orca de penetração do meu veneno quebrara a santidade desta mente que e est;ril à luxuria5 e assim que a semente cair, então seus vapores serão espalhados dentro da c;rebro adormecido paralisando"a at; que seja impossDvel se controlar quando não de GG acordo com o meu desejo+ $m nome do grande deus Aan, permita que os meus pensamentos secretos penetrem no movimento desta carne que eu desejo+ Fue minha luxGria seja consumada Shemham orash+ Salve Satan+ !KLLW4R$ ?eus quadris estão em chamas+ 7 derramamento do n;ctar da minha enda ansiosa agira como pólen para este c;rebro, e a mente que não sente luxuria repentinamente vacilara com um louco impulso# $ quando a minha poderosa onda o atingir novas perambulaçHes começarão5 e esta carne que eu desejo vira at; mim# $m nome das grandes prostitutas da :abilInia e de 8ilith e de .ecade+ Fue minha luxuria consumada# Shemham orash+ Salve Satan+ G0 47V 3A9B E-P)E6A8A PA)A A 3 7YI)A9B 8E 8ES;)I49B ,4$NJ67+ ,s poderosas vo*es da minha vingança arruinarão a calmaria do ar e se manterão como monolitos de Gria mortal sobre um solo de serpentes retorcidas# $u me torno uma monstruosa maquina de aniquilação para aqueles ragmentos ulcerosos do corpo daquele -daquela/ que tentou deter"me# Não me arrependerei que minha invocação viaje pelas asas do vento e que multiplique a dor causada pela minha crueldade5 e uma grande e horrenda orma negra e subira do in erno sombrio e vomitara sua pestil%ncia dentro da boca deste -desta/ imbecil# $u invoco os mensageiros da destruição para cortar com suas lEminas rias e com repugnante deleite a vitima que eu escolhi# Fuieto ; o pássaro sem canto que se alimenta da polpa do c;rebro daquele -daquela/ que me atormentou, e a agonia será sustentada por ele nos gritos agudos causados pela dor, apenas para dar sinais de advert%ncia para aqueles que pensam em me o ender# Sim+ Cenha adiante pelo nome de ,baddon e destrua ele -ela/ cujo nome eu dei como sinal# 7h grandes irmãos da noite, voc%s que me encheram de con orto, que habitam dentro das asas quentes do (n erno, que vivem na pompa do demInio, Cenham e apareçam+ ,presentem" se a ele -ela/ e a este miserável sustentem a podridão da mente que move a ala inarticulada deste -desta/ que *omba do justo e do orte+5 $xponham suas lDnguas cancerDgenas e lambam e in ectem a sua genitália # 7h =ali+ Aenetre seus pulmHes com a erroada dos escorpiHes# 7h ,*a*el+ Aenetre na sorte dele -dela/ e o leve a miserável decad%ncia# 7h poderoso !agon+ 0P Aenetre por suas narinas a noite e arranhe e sangre seu estImago por dentro# 7h Se>hmet $u in inco a bD ida lEmina in ernal e em suas magnD icas pontas derrama"se as manchas de sangue do meu sacri Dcio de vingança mortal+ Shemham orash+ Salve Satan+ 0& 47V 3A9B E-P)E6A8A PA)A A 3 7YI)A9B 8A 3 -PA4CB )om a cólera da tortura e a ira da extinção, eu despejo a minha vo*, protegida no ribombar do trovão, a im de que voc% possa me escutar+ Sim+ 1randes espreitadores da escuridão, guardiHes do caminho, avoritos do poder de 4hoth+ ?ovam"se e apareçam+ ,presentem"se a nós em seu benigno poder, em bene Dcio de algu;m que acredita e está acometido de tormento# (sole"o no baluarte da sua proteção, pois ele não merece a tortura e não a deseja# !eixe que os que se condu*em contra ele sejam en raquecidos e destituDdos de substEncia# ,ssista"o atrav;s do ogo e água, terra e ar, e garantam que ele recupere o que perdeu# 4orne orte atrav;s do ogo o c;rebro do nosso amigo e companheiro, nosso con rade do caminho da mão esquerda# ,trav;s do poder de Satan deixe a terra e os seus pra*eres reentrarem o seu ser# Aermita que suas orcas vitais luam livremente, que ele possa saborear os n;ctares carnais dos seus vindouros desejos# (n lija o silencio ao seu adversário, com ou sem orma, a im de que seu protegido possa emergir alegre e orte daquilo que o a lige# Não permita que nenhum in ortGnio atinja o seu caminho, pois ele e um de nós, e por isso deve ser cuidado# 0estaure o seu poder, para se alegrar, para o domDnio interminável dos reveses que lhe tenham atacados# )onstrua em volta e dentro dele o brilho exultante que introdu*ira solenemente sua emerg%ncia do marasmo estagnador que o engole# 05 (sto eu invoco em nome de Satan, cujas merc%s lorescerão e cujo amparo prevalecera+ ,ssim como Satan reina, 0einará aquele cujo o nome ; este somK -nome/# Sim+ 7 protegido e privilegiado cuja a carne ; como o mundo5 vida eterna, mundo sem im+ Shemham orash+ Salve Satan+ 06 CWAV4S 4NO.L"ANAS 07 A L476IA6E- E7 KI4A7A E AS 3DAVES E7 KI4A7AS A linguagem m>gica usada no ritual satBnico e a eno%uianas, a linguagem considerada ser mais antiga %ue o sanscrito, com som gramatical e /ase sint>tica- Assemelha1se ao >ra/e em alguns sons e he/reu e latin em outros- Apareceu impresso inicialmente em &'80 numa /iogra ia de Tohn ,ee, o amoso clari)idente e astrólogo da corte do s:culo de<esseis- Seu tra/alho, por Keric Casau/on, descre)e as ati)idades ocultistas de ,ee com o seu associado, 4d?ard gelly, na arte de predi<er ou da contemplaç(o dos cristais4m )e< da usual /ola de cristal, gelly, %ue era o contemplador, usa)a um multi acetado trape<oide- Os an#os re eridos a primeira re)elaç(o de gelly so/re as cha)es eno%uianas, o/tidos atra):s das #anelas do cristal, s(o apenas an#os por%ue ocultistas ate ho#e alsearam doentiamente com constipaç(o meta =sica- Agora o cristal esclarece, e os an#os s(o )istos como “Bngulos” para as #anelas da %uarta dimens(o onde s(o a/ertas 1 e para o aterrori<ado, as Portas do "n erno4u introdu<i a minha traduç(o das seguintes con)ocaç*es com um arcaico mas satanicamente e )erdadeiramente correto da traduç(o empregada pela Order o the Iolden ,a?n no ultimo s:culo de<eno)e- 4m eno%uiano o signi icado das pala)ras, com/inado com a %ualidade das pala)ras, unem1se para criar um padr(o sonoro %ue pode causar tremenda reaç(o na atmos eraAs primiti)as %ualidades tonais da linguagem d(o a ela um e eito )erdadeiramente magico %ue n(o pode ser descritoPor muitos anos, as Cha)es 4no%uianas, ou Con)ocaç*es, tem sido enco/ertas em segredo- Os poucos impressos %ue e3istiram eliminaram completamente as redaç*es corretas, assim as traduç*es apropriadas oram dis arçadas atra):s do uso de eu emismos, e somente designada para lançar o magico inepto ou o in%uisidor aspirante ora do caminho- Apócri os e como eles se tornaram !e %uem conta %ue a realidade in le3=)el pro)oca a antasia$, as Cha)es 4no%uianas s(o os elogios satBnicos da :- ,ispensando certos e%u=)ocos %ue uma )e< oram pragm>ticosD termos como “santo” e “ang:lico”, e grupos ar/itrariamente escolhidos de mem/ros, o propósito deles oram apenas agir como su/stitutos para pala)ras /las emicas 1 a%ui, ent(o, est(o as V4R,A,4"RAS Cha)es 4no%uianas, como rece/idas de uma m(o desconhecida-`8 8 A )ers(o n(o e3purgada tradu<ida por Anton LaVey08 A PR"K4"RA CWAV4 A primeira cha)e representa a proclamaç(o inicial de Satan e declara o inicio das leis das teologias temporais e o ultimo poder %ue reside na%ueles ousados o /astante para reconhecer os princ=pios e totalidades terrenas4no%uiano+ “Ol sonu )aoresa#i, gohu "A, Jalata, elanusaha caela<od+ so/ra<od1 ol Roray i ta na<odapesad, Iiraa ta maelpere#i , das hoel1%o %aa notahoa <odime<od , od comemahe ta no/eloha <odienD so/ tahil ginoupe pere#e aladi, das )aure/es o/olehe giresam- Casarem ohorela ca/a Pire+ das <odonurenusagi ca/+ erem iadanahe- Pilahe are<odem <odenure<oda adana gono "adapiel das home1tophe + so/a ipame lu ipamis+ das so/olo )epe <odomeda poamal, od /ogira aai ta piape Piamoel od VaoanM codacare , eca, od <odameranuM Odo cicale .aaD <odore#e lape <odiredo Noco Kada, hoathahe SaitanM” PortuguCs + “4u reino so/re )ós, di< o Senhor da Eerra, com poder e3altado acima e a/ai3o, em cu#as m(os o sol e uma espada chame#ante e a lua um ogo penetrante, %ue mede )ossas roupas no meio das minhas )estes, e )ós ele)a como as palmas das minhas m(os, e ilumina as tuas )estimentas com a lu< do in erno4u criei uma lei para go)ernar os santos e des eri meu golpe com suprema sa/edoria- Vós erguestes )ossas )o<es e #urastes idelidade a 4le, %ue )i)e triun ante, %ue n(o tem in=cio, nem im, %ue /rilha como uma chama no meio dos teus pal>cios, e reina no meio de ti como a /alança da )idaM Portanto, )enha e apareçaM A/ra os mist:rios da tua criaç(oM Se#a meu amigo, pois eu sou o mesmoM 1 o )erdadeiro adorador do mais ele)ado e ine >)el Pr=ncipe do "n ernoM” A S4ILN,A CWAV4 0' Para prestar homenagem as mesmas lu3Arias %ue sustentam a continuaç(o da )ida, em si mesma, A Segunda Cha)e 4no%uiana estende este reconhecimento da nossa herança terrestre num talism( de poder- 4no%uiano + hAdagita )au1pa1ahe <odonugonu a1a1ipe saladaM Vi1i1)au elM So/ame ial1pere#i i1<oda1<oda<od pi1adapele casarema a/erame#i ta ta1la/o paracaçeda %o1ta lores1el1%o ture/esa ooge /alatoheM Iiui cahisa lusada oreri od micalapape cahisa /ia o<odonugoneM lape noanu taro e coresa tage o1%uo maninu "A1"1,ON- Eore<oduM gohe1el, <odacare eca co1no %uodaM <odameranu micala<odo od o<ada<odame )aurelarD lape <odir "O"A,M PortuguCs + 9Podem as asas dos )entos ou)ir suas )o<es mara)ilhosasU D O )ocCM , a grande o)a dos )ermes da EerraM, de %uem se estrutura as chamas do "n erno na pro undidade das minhas mand=/ulasM, para %uem eu preparei como taças nupciais ou lores deleitosas das cBmaras de lu3uriaM Kais ortes do %ue a pedra est:ril s(o os seus p:sM Kais poderosa do %ue os )entos mAltiplos e a sua )o<M Pois )ocC se tornou um edi =cio como n(o ha, preser)ado na mente da mani estaç(o toda 1 poderosa de SatanM ApareçaM disse o PrimeiroM Ko)a1se ate os seus ser)osM Kostre1se a eles em poder e me aca um orte )idente, pois eu sou ,ele, %ue )i)e para sempreM9 0H A E4RC4"RA CWAV4 A Eerceira Cha)e 4no%uiana esta/elece a liderança da terra nas m(os dos grandes magos satBnicos %ue, atra):s das sucessi)as eras, e3erceram dom=nio so/re os po)os do mundo4no%uiano+ “Kicamal goho Pe1"A,M codir com1selahe a<odien /ia/e os1lon1doheNore<odacahisa otahila IigipaheD )aunud1el1cahisa ta1pu1ime %o1mos1 pelehe telocaheD %ui1i1inu toltoregi cahisa i cahisa#i em o<odienD dasata /eregida od tore<odulM "li e1Ol/ala<odope, od aala tahilanu1os netta/e+ daluga )aomesare#i elonusa cape1mi1ali )aroesa cala homilaD cocasa/e a enu i<odi<odope, od miinoagi de ginetaa/e+ )aunu na1na1e1el+ panupire malapire#i coasa#i- Pilada noanu )aunalahe /alata od1)aoan,o1o1i1ape mada+ goholore, gohus, amiranuM KicamaM [ehuso<od ca1ca1 com, od do1o1a1inu noari micaola<oda a1ai1om- Casarame#i gohia+ codacareM Vaunigila#iM od im1ua1mar pugo pelapeli Ananael .o1a1na- “ PortuguCs+ 9Ve#aM di< Satan, eu sou um circulo em cu#as m(os se assentam os ,o<e Reinos- Seis s(o os assentos da respiraç(o )i)ente, o resto e como oices a iadas, ou os Chi res de Korte- As criaturas de Eerra s(o e n(o s(o, apenas em minhas próprias m(os %ue dormem e su/ir(oM No inicio lhes criei os mordomos e os colo%uei nos ,o<e assentos de go)erno, dando em cada um de )ocCs poder sucessi)amente em cima das No)e )erdadeiras idades de tempo, de orma %ue das )asilhas e os cantos mais altos de seus go)ernos )ocCs possam tra/alhar meu poder, )ertendo continuamente a/ai3o o ogo da )ida e aumentando continuamente a Eerra- Assim )ocCs se tornaram as rodas da #ustiça e da )erdade- 4m nome de Satan, le)antem1seM Kostrem1seM Ve#amM , as suas clemCncias lorescem, e o seu nome torna1se poderoso entre nos- 4m %uem di<emos+ Ko)aM , AscendaM , e apli%uem1se em nos como participantes da sua sa/edoria secreta em sua criaç(oM 9 0G A .LAREA CWAV4 A .uarta Cha)e 4no%uiana re ere1se ao ciclo das eras do tempo4no%uiano+ Otahil elasadi /a/a#e, od dorepaha gohol+ gi1cahisa#e auauago coremepe peda, dasonu )i1)au1di1)auU Casaremi oeli K4AP4K4 so/ame agi coremepo carep1el+ casareme#i caro1o1da<odi cahisa od )auge#iD dasata ca1pi1mali cahisa ca1pi1ma1on+ od elonusahinu cahisa ta el1o CALAA- Eore<odu nor1%uasahi od e1caosaga+ Jagile <odir e1na1 "A,+ das iod apilaM ,o1o1a1ipe %uo1A1AL, <odacareM codameranu o/elisonugi resat1el aa nor1mo1lapiM PortuguCs+ 94u i3ei meus p:s no Sul, olhando acima de mim e di<endo+ Os tro)*es do incremento n(o s(o os %ue reinam no segundo anguloU ,e/ai3o de %uem eu colo%uei os %ue nunca oram enumerados, a n(o ser LmD em %uem o segundo inicio das coisas i3am1se poderosas, sucessi)amente acrescentando os nAmeros do tempo e seus poderes erguendo1se como o primeiro dos no)eM Sur#amM , ilhos de pra<er, e )isitem a EerraD pois eu sou o Senhor, seu ,eus %ue e : )i)e eternoM 4m nome de Satan, Ko)am1seM , e re)elem1se como condutores agrad>)eis, %ue podem lou)a1lo entre os ilhos dos homensM9 00 A .L"NEA CWAV4 A .uinta Cha)e 4no%uiana a irma a situaç(o satBnica de padres e magos tradicionais na terra com a inalidade de m> orientaç(o4no%uiano+ Sapahe <odimii du1i1/e, od noasa ta %u1a1nis, adarocahe dorepehal caosagi od aonutas peripeso ta1/e1liore- Casareme A1me1ipe<odi na1 <odaretahe AFAD od dalugare <odi<odope <odelida caosa#i tol1toregiD od <od1cahisa esiasacahe 4l ta1)i1)auD od iao1d tahilada das hu/are P41O1 ALD so/a coreme a cahisa ta 4la Vaulasa od .uo1Co1Casa/e- 4ca niisa od dare/esa %uo1a1asa+ etahe1ar1e<odi od /eliora+ ia1ial eda1nasa cicalesaD /agile Ie1iad "1elM PortuguCs+ 9Os sons poderosos entraram no terceiro angulo e se tornaram sementes da loucura, sorrindo com despre<o so/re a Eerra e ha/itando no /rilho do C:u como consoladores ininterruptos para os auto 1 destruidores- At: em %uem eu irmei os pilares da alegria, os senhores do integro, e lhes dei )asilhas para molhar a terra com as suas criaturas- 4les s(o os irm(os do Primeiro e do Segundo, e o inicio dos seus próprios assentos, %ue s(o guarnecidos com miriades de lumin>rias eternamente ardentes, cu#os nAmeros s(o como o inicio, o im e o conteAdo do tempoM 4nt(o, )enham e o/edeçam a sua criaç(o- Visitem1nos em pa< e con orto- Eornem1nos receptores dos seus mist:riosD por %ueU Nosso Senhor e Kestre e o Eodo 1 inicoM9 &PP A S4^EA CWAV4 A Se3ta Cha)e 4no%uiana esta/elece a estrutura e a orma do %ue se tornou a Ordem do Erape<oide e a "gre#a de Satan4no%uiano+ Iahe sa1di) cahisa 4K, micala<oda Pil1<odinu, so/am 4l hara#i mir /a/alonu od o/eloce same)ela#i, dalagare malapere#i ar1caosa#i od ACAK4 canale, so/ola <odare a/eliareda caosa#i od cahisa aneta1na miame ta Vi) od ,a- ,aresare Sol1petahe1/ienu Je1ri1ta od <odacame #i1micala<odo+ so/1ha1atahe tarianu luia1he od ecarinu KA,A .u1a1a1 onM PortuguCs+ 9Os esp=ritos do %uarto angulo s(o No)e, poderosos no trape<oide %ue o primeiro ormou, um tormento para o miser>)el e uma guirlanda para o mauD dando1lhes dardos =gneos para )arrerem a terra, e No)e tra/alhadores ininterruptos em cu#o tra#eto )isitam a Eerra com con orto, e est(o no go)erno e continuidade como o Segundo e o Eerceiro- 4nt(o, ouçam a minha )o<M 4u alei de )ocC e eu o mo)o em poder e presença, cu#as o/ras ser(o uma canç(o de honra, e o lou)or de seu ,eus em sua criaç(oM9 &P& A SVE"KA CWAV4 A S:tima Cha)e 4no%uiana e usada para in)ocar lu3uria, pagar homenagem ao asc=nio e rego<i#ar nas delicias da carne4no%uiano+ Ra1asa isalamanu para1di1<oda oe1cari1mi aao iala1piregahe .ui1inu4nai /utamonu od inoasa N" pa1ra1diala- Casareme#i u#eare cahirelanu, od <odonace luci atianu, caresa ta )a)ale1<odirenu tol1hami- So/a lonudohe od nuame cahisa ta ,a o ,esa )o1ma1dea od pi1/eliare itahila rita od miame ca1ni1%uola ritaM codacareM codameranuM "ecarimi .uo1 a1dahe od "1mica1ol1<ododa aaiome- Ja#ire#e papenore idalugama elonusahi11od umapeli a )au1ge1#i Ji#il11"A,M PortuguCs+ 9O Leste e uma casa de rameiras %ue cantam lou)ores entre as chamas da primeira gloria em %ue o Senhor das Ere)as a/riu a Sua /ocaD e eles se tornaram ha/itaç*es )i)entes em cu#a orca humana se rego<i#aD e eles s(o )estidos com ornamentos /rilhantes, como a o/ra mara)ilha todas as criaturas- ,e cu#os reinos e continuaç(o s(o como o Eerço e .uarto, torres ortes e lugares de con orto, assentos de pra<er e continuidade- Oh, ser)os do pra<er, Ko)am1seM , ApareçamM , cantem lou)ores ate a Eerra e se#am poderosos entre nos- Por esta recordaç(o e dado poder, e nosso orca torna1se poderosa em nosso acolchoado-9 &P5 A O"EAVA CWAV4 A Oita)a Cha)e 4no%uiana re ere1se ao aparecimento da 4ra SatBnica4no%uiano+ Ja<odemelo i ta pi1ripesonu olanu Na1<oda)a/e/e O^- Casareme#i )aranu cahisa )auge#i asa /erame#i /alatoha+ goho "A,- So/a miame tarianu ta "olacis A/ai)oninu od a<odia#iere riore- "re#ila cahisa da das pa1ao3 /usada Caosago, das cahisa od ipuranu telocahe cacure#i oisalamahe lonucaho od Vo)ina care/a eU N""SOM /agile a)a)ago hohon- N""SOM /agile momao siaionu, od ma/e<oda "A, oi asa1momare poilape- N""ASAM codameranu ciaosi caosago od /elioresa od coresi ta a /erami#iPortuguCs+ 9O meio1dia do primeiro e como a terceira indulgencia eita de pilares hiacintinos, cu#os anci*es tornaram1se ortes, preparados pela minha própria #ustiça, disse Satan, cu#a longa duraç(o ser> a i)elada a Le)iatan.uantos est(o l>, %ue permanecem na gloria da terra, %ue s(o e n(o )er(o a morte ate %ue a casa caia e o drag(o su/mer#aU Rego<i#emM, pois as coroas do templo e a /ata dele e %ue e, oi e ser> coroado sem estar mais di)ididoM Venham adianteM , ApareçamM , para o terror da Eerra, e para o con orto de %uem esta preparadoM9 &P6 A NONA CWAV4 A Nona Cha)e de 4no%uiana ad)erte so/re o uso de su/stancias, dispositi)os ou armacCuticos %ue podem condu<ir a ilus(o e su/se%Nente escra)i<aç(o do mestre- Lma proteç(o contra alsos )alores4no%uiano+ Kicaoli /eranusa#i pere#ala napeta ialapore, das /arinu e a a#e P4 )aunupeho olani od o/e<oda, so/a1ca upaahe cahisa tatanu od tarananu /alie, alare /usada so1/olunu od cahisa hoel1%o ca1no1%uodi C"ALVaunesa aladonu mom caosago ta iasa olalore ginai limelala- Amema cahisa so/ra madarida <od cahisaM Ooa moanu cahisa a)ini darilapi caosa#inu+ od /utamoni pareme <odume/i canilu,a<odisa etahame<oda cahisa dao, od mire@a o<odola cahisa pidiai Colalala- Ll ci ninu a sa/ame ucime- Ja#ileU "A, JALAEOW4 cahirelanu pareM N""SOM od upe o a a eD /a#ile a1cocasahe icoresa@a a uni#i /eliorePortuguCs+ 9Lm guarda poderoso de ogo com duas espadas a iadas chame#antes !%ue contem os rascos de ilus(o cu#as asas s(o do )erme de madeira e da estreite<a de sal$, i3ou os seus p:s no Oeste, e mediu1se com os seus ministros- 4stes recolhem o musgo da Eerra, como o homem rico o seu tesouro- Amaldiçoados se#am eles de cu#as ini%uidades s(oM Nos seus olhos est(o moinhos de pedra maiores %ue a Eerra, e das suas /ocas correm mares de sangue- Os seus c:re/ros est(o co/ertos com diamantes, e nas suas ca/eças est(o pedras marmóreas- Feli< e ele em %uem eles n(o ran<em as so/rancelhas- Por %ueU O Senhor da Retid(o rego<i#ou1se nelesM Venham adiante, e dei3em seus rascos, pois o tempo esta como o con orto re%ueridoM9 &P7 A ,VC"KA CWAV4 A ,ecima Cha)e 4no%uiana cria ira e3cessi)a e produ< )iolCnciaPerigoso emprega1la a menos %ue a pessoa tenha aprendido a sal)aguardar a sua própria imunidadeD um raio ortuitoM 4no%uiano+ Cora3o cahisa coremepe, od /elanusa Lucala a<odia1<odore pae/e So/a iisononu cahisa uire%uo OP4 copehanu od racalire maasi /a#ile caosagiD das yalaponu dosi#i od /asa#imeD od o3 e3 da<odisa siatarisa od sala/ero3a cynu3ire a/oanu- Vaunala cahisa conusata das ,AO^ cocasa ol Oanio yore )ohima ol #i<ody<oda od eoresa cocasa#i pelosi molui das pa#eipe, lara#i same darolanu matore/e cocasa#i emena- 4l patarala3a yolaci mata/e nomi#i mononusa olora #inayo anu#elaredaOhyoM ohyoM ohyoM ohyoM ohyoM ohyoM noi/e OhyoM caosagonuM Ja#ile madarida i <odirope cahiso darisapaM N""SOM caripe ipe nidaliM PortuguCs+ 9Os tro)*es da ira descansam no Norte, a semelhança de um car)alho cu#os ramos s(o ninhos cheios do esterco da lamentaç(o, chorando estendidos so/re a Eerra, %ue %ueima noite e dia e )omita as ca/eças de escorpi*es e en3o re )i)o misturado com )eneno- 4stes s(o os tro)*es %ue num rugido instantBneo, com cem terremotos poderosos e milhares de ondas, %ue n(o descansam, nem conhecem nenhum tempo a%ui- Lma pedra carrega adiante mil, igualmente o coraç(o do homem seus pensamentos- A liç(oM A liç(oM , SimM , a liç(o e para a Eerra, pois a sua ini%uidade e, oi e ser> grande- V(oM Kas n(o seus sons poderososM9 &P8 A ,VC"KA PR"K4"RA CWAV4 A ,:cima Primeira Cha)e 4no%uiana e usada para anunciar a )inda do morto e esta/elecer uma su/sistCncia alem do sepulcro- Para liga1lo a terra- Lma chamada uner>ria4no%uiano+ O3iayala holado, od <odirome O cora3o das <odiladare raasyo- Od )a/e<odire camelia3a od /ahala+ N""SOM salamanu telocaheM Casaremanu hoel1%o, od ti ta <od cahisa so/a coreme a i ga- N""SAM /agile a/erame#i nonucape- codacare eca od codameranuM odo cicale .aaM codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , AM PortuguCs+ 9O trono poderoso grunhiu e ha)ia cinco tro)*es %ue )oaram no Leste4 a >guia alou e chorou em )o< alta+ Venha para ora da casa da morteM 4 eles se reuniram e se tornaram a%ueles de %uem se mediu, e eles s(o os imortais %ue montam os )enda)ais- Venha para oraM Por%ue eu preparei um lugar para )ocC- Ko)am1se ent(o, e se re)elemM ,es)elem os mist:rios da sua criaç(o- Se#am amig>)eis a mim, por%ue eu sou seu ,eus, o )erdadeiro adorador da carne %ue )i)e para sempreM9 &P' A ,VC"KA S4ILN,A CWAV4 A ,ecima Segunda Cha)e 4no%uiana e usada para )incular o desgosto de algu:m para a necessidade humana por mis:ria, e tra< tormento e con lito aos arautos da a liç(o4no%uiano+ Nonuci dasonu Ja/a#e od cahisa OJ hu/aio ti/i/ipe+ alalare ataraahe od e M ,ari3 a enu K"ANL ar 4nayo o)o M So/a dooainu aai i VONLP4W4- codacare, gohusa, od codameranu- Odo cicale .aaM codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , AM PortuguCs+ 9Oh )ocC %ue se alinha no Sul e : as lanternas da triste<a, a i)ele sua armadura e nos )isiteM Eraga as legi*es do e3ercito de "n erno, %ue o Senhor do A/ismo possa ser magni icado, de cu#o nome entre ti e "raM Ko)a1se ent(o, e apareçaM A/ra os mist:rios de sua criaç(oM Se#a amig>)el a mim, pois eu sou o mesmoM , o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &PH A ,VC"KA E4RC4"RA CWAV4 A ,:cima Eerceira Cha)e 4no%uiana e usada para tornar o est:ril lu3urioso e )e3ar os %ue negariam os pra<eres de se3o4no%uiano+ Napeai Ja/a#ehe das /erinu VA^ ooaona larinu#i )onupehe doalime+ conisa olalogi oresaha das cahisa a e a- Kicama isaro Kada od Lonu1 sahi1to3a, das i)aumeda aai Tirosa/e- codacare od codameranu- Odo cicale .aaM codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ 9 Oh )ocCs espadas do Sul, %ue tem olhos para incitar a ira do pecado, tornando os homens /C/edos %ue est(o )a<iosD Ve#aM a promessa de Satan e o Seu poder, %ue s(o chamados entre )ocCs uma e3trema punç(oM Ko)a1se e apareçaM ,es)ele os mist:rios de sua criaç(oM Por%ue eu sou o ser)idor do mesmo, seu ,eus, o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &PG A ,VC"KA .LAREA CWAV4 A ,:cima .uarta Cha)e 4no%uiana e chamada para )ingança e para a mani estaç(o da #ustiça4no%uiano+ Noroni /a#ihie pasahasa OiadaM das tarinuta mireca OL tahila dodasa tolahame caosago Womida+ das /erinu orocahe .LAR4+ KicamaM JialQ OiadD aisaro to3a das i)ame aai Jalatima- codacare od codameranuM Odo cicale .aaM codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ 9Oh )ocCs ilhos e ilhas de mentes mo adas %ue se sentam em #ulgamento das ini%uidades or#adas contra mim 1 Ve#aM a )o< de SatanD a promessa dele %ue : chamado entre )ocCs o acusador e tri/una supremaM Ko)a1se e apareçaM ,es)ele os mist:rios de sua criaç(oM Se#a amig>)el a mim, pois eu sou o mesmoM , o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &P0 A ,4C"KA .L"NEA CWAV4 A ,:cima .uinta Cha)e 4no%uiana e uma resoluç(o de aceitaç(o e entendimento dos mestres cu#o de)er se assenta em administrar os /uscadores depois dos deuses espirituais4no%uiano+ WasaM ta/aanu li14l pereta, casaremanu upaahi cahisa ,AR4T"D das oado caosa#i oresacore+ das oma3a monasaci Jaeoui/e od emeta#isa "aiadi3- codacare od codameranuM Odo cicale .aa- codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ 9Oh tu, o go)ernador da primeira chama, de/ai3o de cu#as asas est(o os iandeiros de teias de aranha %ue tecem a Eerra com secaD %ue conhece o grande nome 9retid(o9 e o selo de alsa honra- Ko)a1se e apareçaM ,es)ele os mist:rios de sua criaç(oM Se#a amig>)el a mim, pois eu sou o mesmoM , o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &&P A ,VC"KA S4^EA CWAV4 A ,:cima Se3ta Cha)e 4no%uiana da reconhecimento ao mara)ilhoso contraste da terra e a su/sistCncia destas dicotomias4no%uiano+ "lasa )i)iala peretaM Salamanu /alata, das acaro oda<odi /usada, od /eliora3a /alita+ das inusi caosa#i lusadanu 4KO,A+ das ome od talio/e+ darilapa iehe ilasa Kada codilodarepecodacare od codameranu- Odo cicale .aa+ <odore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ 9Oh )ocC segunda chama, a casa de #ustiça, %ue tem o seu principio na gloria e con ortara o #ustoD %ue caminha na Eerra com p:s de ogoD %ue entende e separa criaturasM Irande e )ocC no ,eus %ue se estende adiante e con%uista- Ko)a1se e apareçaM ,es)ele os mist:rios de sua criaç(oM Se#a amig>)el a mim, pois eu sou o mesmoM , o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &&& A ,VC"KA SVE"KA CWAV4 A ,:cima S:tima Cha)e 4no%uiana e usada para iluminar o entorpecido e destruir atra):s da re)elaç(o4no%uiano+ "lasa dial peretaM so/a )aupaahe cahisa nanu/a <odi3alayo dodasihe od /erinuta FA^"SA hu/aro tasata3a yolasa+ so/a "ad " Vonupehe o Lonupehe+ aladonu da3 ila od toatareM codacare od codameranuM Odo cicale .aaM codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ 9Oh )ocC terceira chamaM , cu#as asas s(o espinhos para incitar )e3aç(o, e %ue tem miriades de lumin>rias )i)entes )indo antes de )ocCD cu#o ,eus e ira em rai)a 1 Cin#a para cima teus lom/os e escutaM Ko)a1 se e apareçaM ,es)ele os mist:rios de sua criaç(oM Se#a amig>)el a mim, pois eu sou o mesmoM , o )erdadeiro adorador do mais alto e ine >)el Rei do "n ernoM9 &&5 A ,VC"KA O"EAVA CWAV4 A ,:cima Oita)a Cha)e 4no%uiana a/re os port*es do "n erno e ele)a LAci er e suas /Cnç(os4no%uiano+ "lasa micala<oda olapireta ialpere#i /eliore+ das odo Jusadire Oiad ouoaresa caosago+ casareme#i Laiada 4RANL /erinutasa ca a ame das i)emeda a%oso adoho Ko<, od mao asa- Jolape como /elioreta pame/eta- codacare od codameranuM Odo cicale .aa- codore#e, lape <odiredo Noco Kada, hoathahe " A " , APortuguCs+ “Oh )ocC poderosa lu< e chama ardente de con ortoM, %ue des)elou a gloria de Satan para o centro da EerraD em %uem os grandes segredos da )erdade possuem sua eternidadeD este e o chamado em teu reino+ “ orca na alegria”, e n(o e mensur>)el- Se#a tu uma #anela para o meu con ortoPortanto, mo)e1se e apareçaM A/ra os mist:rios da sua criaç(oM Se#a meu amigo, pois eu sou o mesmoM, o )erdadeiro adorador do mais ele)ado e ine >)el Rei do "n ernoM” &&6 A ,VC"KA NONA CWAV4 A ,:cima Nona Cha)e 4no%uiana e a grande mantenedora do e%uil=/rio natural da terra, a lei da rugalidade e da sel)a- ,eita nu toda a hipocrisia e o santarr(o se tornara escra)o de/ai3o dela- Era< adiante o maior aguaceiro de ira so/re o miser>)el, e assenta a /ase do sucesso para o amante da )ida4no%uiano+ Kadariat<a das peri a L"L cahisa micaola<oda saanire caosago od i isa /al<odi<odarasa "aida- Nonuca gohulime+ Kicama odoianu KA,A aoda /eliore/e, so/a ooaona cahisa luci tias peripesol, das a/eraasasa nonuca e netaai/e caosa#i od tila/e adapehaheta damepelo<oda, tooata nonuca e #imicala<odoma larasada to e#ilo mare/e yareryo ",O"IOD od tore<odulape yaoda e gohola, Caosaga, ta/aoreda saanire, od caharisateosa yorepoila tio/ela /usadire, tila/e noalanu paida oresa/a, od dodaremeni <odayolana4la<odape tila/a pareme#i peripesat<a, od ta %urelesata /ooapisa- Lani/ame oucaho sayomepe, od caharisateosa a#itoltorenu, mireca %o tio/ela "ela- Eonu paome/eda di<odalamo asa pianu, od caharisateosa a#i1latore1torenu paracahe a sayomepe- Coreda<odi<oda dodapala od i ala<oda, lasa manada, od aregita /amesa omaoasa- Conisa/era od auauot<a tonu#i oresaD cata/ela noasami ta/e#esa leuitahemonu#i- Vanucahi omepetila/e oresaM JagileU Koooa/e OL coreda<odi<oda- 4l capimao it<omat<ipe, od cacocasa/e gosaa- Ja#ilenu pii tianuta a /a/alanuda, od aoregita teloca uo uimeKadariiat<a, tore<oduMMM Oadariat<a orocaha a/oaperiM Ea/aori peria<oda areta/asaM Adarepanu coresata do/it<aM [olacame peria<odi arecoa<odiore, od %uasa/e %otinu#iM Ripire paaot<ata sagacoreM Lmela od perda<odare cacare#i Aoi)eae coremepetaM Eore<oduM codacare od codameranu, asapeta si/esi /utamona das sure<odasa Eia /alatanu- Odo cicale .aa, od O<oda<odame pelapeli "A,ANAKA,AM PortuguCs+ &&7 9 O )ocCs pra<eres %ue )i)em no primeiro ar, )ocCs s(o poderosos nas partes da Eerra, e e3ecutam o #ulgamento do poderoso- 4m )ocCs e dito+ Ve#a a ace de Satan, o começo de con orto cu#os olhos s(o o /rilho das estrelas, %ue o pro)eram para o go)erno da Eerra e a sua indi<=)el )ariedadeD ornecendo1o um poder de compreens(o para dispor de todas as coisas de acordo com a pro)idencia dele, %ue senta no Erono "n ernal e le)antou1se no principio di<endo+ A Eerra, dei3e1a ser go)ernada pelas suas partesD e dei3e ha)er di)is(o nelaD a gloria dela sempre pode ser /C/eda e irritante em si- O seu curso, dei3e1o correr com a reali<aç(o de lu3uriaD e como manu aturada, dei3e1a lhes ser)ir- Lma estaç(o, dei3e1a con undir uma outraD e n(o dei3e ser nenhuma criatura a mesma so/re ou dentro dela- Eodos os seus nAmeros, dei3e1os di erirem das suas %ualidadesD e n(o dei3e ha)er nenhuma criatura igual a outra- As criaturas ra<o>)eis da Eerra, e os Womens, dei3e1os )e3ar e urinar um no outroD e os seus lugares de ha/itaç(o, dei3a1os es%uecerem seus nomesO tra/alho de Womem e a pompa dele, dei3e1os serem de ormados- Seus edi =cios, dei3e1os se tornarem ca)ernas para as /estas do campoM Con unda o seu entendimento com escurid(oM Por %ueU Arrependo1me de ter eito o Womem- Lm momento dei3e1a ser conhecida, e noutro momento uma estranhaD por%ue ela e a cama de uma rameira, e a local de ha/itaç(o de LAci er, o Rei- A/ra amplamente os port*es do "n ernoM Os mais /ai3os c:us so/ ti, dei3e1os te ser)irM Io)erna os %ue go)ernamM Lança a/ai3o como uma %ueda- Eraga adiante os %ue acrescentam, e destrua o corrompido- Nenhum lugar, dei3e1o permanecer em um numero- Some e diminua ate as estrelas serem numeradas- Sur#aM Ko)a1 seM e apareça antes da estipulaç(o da sua /oca, %ue #urou1nos na Sua #ustiça- A/ra os mist:rios de sua criaç(o, e nos aca participantes da SAJ4,OR"A PLRA”- TA7REE ) SE &&8
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