Belzebu Satanas e Lucifer Parte 2

March 17, 2018 | Author: Aline Godoy | Category: Lucifer, Religious Faiths, Monotheism, Religious Belief And Doctrine, Deities


Comments



Description

Belzebu, Satanás e Lúcifer – parte IIdeldebbio | 17 de maio de 2010 Publicado no S&H em 8/5/2008, Os mais sensíveis devem ter tremido nas bases aenas com a mera men!"o destes nomes# $sto mostra como a lava%em cerebral a &ue somos submetidos todos os dias desde crian!a ' oderosa# (ontinuando nossa e&uena s'rie de como os )euses da *nti%uidade +oram trans+ormados em ,dem-nios. ela nossa %rande ami%a $%re/a (at0lica, 1o/e o tio 2arcelo e3licar4 sobre a ori%em dos nomes da +amosa ,5rindade Sat6nica.# come!aremos este ost com uma das armas mais imortantes do advers4rio7 o Tridente8 *+inal de contas, diabo &ue se re9e n"o ode ser visto sem ele# Para &uem c1e%ou a%ora, recomendo &ue leia estes osts *:;$ e *:;$ antes, ara se inteirar a reseito dos 's de bode, c1i+res e dos <3us# Trishula, o Tridente de Shiva Para estudar a 1ist0ria das reli%i=es, devemos mer%ul1ar o mais +undo &ue udermos e deois analisar cada asso 1istoricamente, assim con1ecemos direito a ori%em de cada coisa e entendemos como elas +oram maniuladas ela $%re/a# (ome!aremos com a >ndia7 ?a tradi!"o 1indu, S1iva ' o destruidor @ao lado de Brahma, o criador e Vishnu, o mantenedorA# ?a verdade S1iva destr0i ara construir al%o novo, assim, re+iro c1am4Blo de ,renovador. ou ,trans+ormador.# Suas rimeiras reresenta!=es sur%iram no neolítico @C#000 a#(#A na +orma de Pas1uati, o Sen1or dos *nimais# *ssim como Dali, S1iva ' o destruidor do <%o, dos de+eitos e das odrid=es &ue recisam ser limas em nossas almas ara &ue ossamos nos desenvolver# O tridente mais anti%o &ue se tem re%isto ' o Trishula, a arma rincial de S1iva, retratado aro3imadamente E#000 anos atr4s# F com essa arma &ue ele destr0i a i%nor6ncia nos seres 1umanos# Suas trGs ontas reresentam as trGs &ualidades da mat'ria7 tamas @a in'rciaA, rajas @o movimentoA e sattva @o e&uilíbrioA# <les tamb'm reresentam os trGs adis @$da, Pin%ala e Sus1umnaA &ue correm ao lado da coluna e &ue s"o muito imortantes no rocesso de circular a ener%ia atrav's dos c1aHras e ela Dundalini# Portanto, ara os $ndianos e durante mais de C#500 anos, o tridente +oi o símbolo de sabedoriaI uma arma sa%rada &ue todos n0s devemos semre lembrar de carre%ar conosco# ! "udra deTrishula ;ma das armas m4%icas mais simles e e+ica9es &ue um ma%ista ode carre%ar consi%o s"o os c1amados ,mudras.# 2udras s"o osi!=es de m"os aliadas a resira!=es, &ue a/udam a direcionar e canali9ar a ener%ia dentro de n0s e ao nosso redor ara determinadas a!=es, atrav's de eletroma%netismo# O c1amado ,2udra de 5ris1ula. ' +ormado unindo nossos ole%ares aos dedos mínimos e dei3ando os outros trGs dedos levemente a+astados, na +orma de um tridente# * osi!"o de ,5ris1ula. ' a 28# *s outras eu n"o vou +alar o nome nem di9er ara &ue servem @elo menos n"o a%oraJ nos r03imos osts eu +aloA# KocG ode +a9er suas medita!=es com as m"os nesta osi!"o semre &ue &uiser destruir al%um sentimento ruim &ue este/a dentro de vocG# "aha#al 2a1aHal ' um deus &ue se ori%inou dos cultos a S1iva e +icou +amoso em toda a $ndon'sia# <le ' considerado o sen1or da 2orte e da Lessurrei!"o, a&uele &ue destr0i toda a i%nor6ncia e todos os de+eitos ara &ue as essoas ossam renascer e desenvolver suas &ualidades# <le tamb'm carre%ava um tridente em uma de suas m"os e uma serente na outra# * serente, como /4 vimos em mat'rias anteriores, ' o símbolo da Dundalini e do desertar de nossa consciGncia c0smica# Ou se/a, antes de come!armos a &uerer desertar nossa consciGncia c0smica e nossos oderes de MBmen, temos rimeiro de destruir nosso <%o e nossos de+eitos cardinais# Onde /4 ouvimos al%o semel1anteN - JESUS JESUS JESUS… $sso mesmo, crian!asJ Oes1ua disse em uma de suas ar4bolas7 “Não se põe vinho velho em odres novos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e amos se conservam! "M# $,%&'. < o &ue este ensinamento &uer di9erN :ue a 2orte ' necess4ria# )evemos S$%&I'I%$& nossos de+eitos e nossos ensamentos mali%nos, mesmo &ue eles ten1am acabado de nascer, no $LT$& de nossos ensamentos, ara &ue, somente limos de nosso e%o e de nossos de+eitos, ossamos desenvolver a Serente/dra%"o @Dundalini, a consciGncia c0smicaA &ue e3iste dentro de n0s# B <a8 Sacri+icarN ?ascidosN *ltarN )ra%"oN 5ridentesN Hummmm odemos ver &ue muitas das coisas &ue +oram distorcidas ela $%re/a (at0lica a reseito de outras reli%i=es come!am a +a9er sentido# (oseidon )os trGs deuses rinciais da mitolo%ia %re%a @Peus, Poseidon e HadesA, Poseidon era o sen1or dos %randes mares# * ele cabiam os domínios de todos os mares e, conse&uentemente, de todo o entorno nas &uais o mundo estava contido @simbolicamente, os %randes mares do *bismo envolvem as sete es+eras in+eriores dentro da Qrvore da KidaA# Poseidon, ortanto, reresentava o sen1or dos limites, a&uele &ue domina as 4%uas do abismo, com um oder &ue ori%inalmente era at' suerior ao de seu irm"o Peus# Simbolicamente, en&uanto Peus ossuía o &aio como arma rincial @novamente uma re+erGncia R Dabbala1 e R Qrvore da Kida e uma das mais imortantes de todasA, Poseidon era o detentor do Tridente, a c1ave ara a liberta!"o da &oda de Sansara# * arma mais imortante de todas, ois era atrav's dela &ue o ser 1umano conse%ue dominar os &uatro elementos e se tornar sen1or do seu )estino# (omo símbolo, o tridente era usado or todas as essoas como símbolo de rote!"o# 5alve9 aenas +icasse no mesmo lano de oularidade &ue o 'alo de Pan/Sauno ou do (enta)rama de KGnus/*starte/*+rodite @desnecess4rio di9er o &ue aconteceu com esses outros símbolos, certoNA# < assim ermaneceu, como um dos símbolos mais oderosos e imortantes da anti%uidade, at' a c1e%ada de (onstantino, o icareta, e da cria!"o da $%re/a (at0lica *ost0lica Lomana, &uando o tridente assou a +a9er arte do arsenal de badula&ues ara assustar os +i'is# TTTTU *eus de um + o dem,nio do outro- Letornemos no temo at' cerca de C#000 *(# * uma determinada altura na 1ist0ria dos anti%os 1abitantes da 9ona da mesoot6mia, come!ou a e3istir uma con+us"o relativa R identi+ica!"o dos deuses# (ada lu%ar adorava um mesmo deus, mas com um nome di+erente, e isto tudo +omentou a di+iculdade de 1o/e em identi+icarmos a di+eren!a entre os deuses# :uando uma re%i"o entrava em %uerra com a outra, os deuses de uma se tornavam os ,*dvers4rios. @ShaitansA da outra reli%i"o e, &uando o ovo era absorvido, estes deuses tamb'm eram absorvidos e trans+ormados em deuses menores O; dem-nios, con+orme a necessidade @como odemos ver, esta n"o ' uma r4tica ori%inal do cristianismo de Loma e /4 e3iste desde semreA# Kou usar como e3emlo +4cil dois tios de entidades7 *evas e $suras# Se vocG rocurar elo ante"o hindu, os )aevas e os *suras eram tios di+erentes de divindades# *l%uns *suras eram bons e al%uns eram malvados# Os )evas, or outro lado, eram divindades e&uivalentes aos *n/os cat0licos, mensa%eiros dos deuses e au3iliadores da 1umanidade# Por outro lado, se +omos observar a mitolo%ia (ersa @e deois o PoroastrismoA, nos &uais +oram alicados o conceito de Vem 3 2al, veremos &ue os )evas acabaram se tornando ,* ersoni+ica!"o de todo o mal ima%in4vel. e os *1uras @*surasA s"o a ersoni+ica!"o das divindades e os servos dos deuses do bem# Ou se/a, os an/os dos 1indus s"o os dem-nios dos Persas e viceBversa# B$$L ?a 2esoot6mia e3istia um deus c1amado V**W# Vaal ossuía os mesmos atributos de Peus ou Odin# <ra o ai celestial, sen1or c0smico &ue vi%iava a 5erra e +ulminava as essoas com rel6ma%os se +osse necess4rio# <ra o deus da +artura e da +ertilidade, em cu/a morada +icava a cornuc0ia @a&uele c1i+re &ue brotava comida em abund6nciaA e assim or dianteJ O nome Vaal deu ori%em a Beliel o &ual vem re+erido at' no novo testamento# <ste ersona%em teve a sua ori%em muito anteriormente como o ríncie do mundo, título &ue l1e %arantia uma suerioridade em rela!"o aos outros comonentes da divindade desta 'oca# <ste deus era con1ecido tamb'm or .n#i B O Sen1or da 5erra <3istem inXmeras re+erGncias a ele na Víblia7 ?Xmeros 227C1 @Os Hebreus tin1a *ltares a VaalA Yuí9es 271Z @o ovo de $srael serviram Vaal e *sterat1A Yuí9es E725 @)eus manda destruir o *ltar de VaalA 1 Leis 1E7Z1 @Yerobo"o adora VaalA 1 Leis 1871[ @)esa+io entre Oa1\e1, Vaal e *sterat1A 1 Leis 2275C @*ca9ias adora VaalA 2 Leis 1071[B28 @YeX arma uma cilada aos sacerdotes de VaalA 2 Leis 11718 @)estrui!"o do 5emlo de VaalA 2 Leis 1771E @?ovamente adora!"o a VaalA 2 Leis 2Z705 @Le+erGncia aos adoradores de Vaal, da Wua, do Sol e de outros lanetas#A 2 (r0nicas 2Z717 @* morte de 2at" o sacerdote de VaalA Yeremias 278 @O ro+eta &uestiona o oder dos sacerdotes de Vaal e outros deusesA Yeremias 77[ @*dora!"o a Vaal entre ecados como o +urto e o assassinioNA Yeremias 11 Yeremias 1271E @Yuras or VaalA Yeremias 1[705 @Sacri+icios de (rian!as a VaalA Yeremias 2Z71Z @Samaritanos Woucos ro+etas de VaalA Yeremias Z272[ @Os caldeus adoraram VaalA Yeremias Z27Z5 @Outra re+erGncia ao sacri+icio de (rian!asA Sacrif/cio de crian0as ?a&uele temo, e3istia um costume de sacri+icar crian!as ara %arantir a col1eita de uma vila# ?ormalmente o rimo%Gnito# ?"o aenas os mesoot6micos, mas tamb'm os carta%ineses, rivais dos romanos no controle do 2editerr6neo e derrotados or Loma nas ]uerras PXnicas, costumavam sacri+icar crian!as ara o+erecer aos deuses# ?a bíblia, vemos isso no sacri+ício &ue *bra"o vai +a9er de $saac e ' imedido elo an/o, indicando ale%oricamente &ue a 1umanidade n"o necessitava mais deste tio de sacri+ício# <3istia em (arta%o uma estatua de Vaal de roor!=es imensas# * ima%em tin1a as m"os voltadas ara a +rente e li%eiramente inclinadas em dire!"o R terra, sobre as &uais eram colocadas as crian!as escol1idas ara o sacri+ício7 sem aoio, as crian!as escorre%avam e caíam em uma %rande +o%ueira, acesa aos 's da est4tua# Para o ovo carta%inGs, os seres imolados tornavamBse divindades# 2Xsicos tocavam +lautas e tambores durante o ritual, e as r0rias m"es entre%avam seus +il1os ara os sacerdotes# * alavra ,Vaal. si%ni+ica ,Sen1or. e cada cidade ou aldeia +enícia contava com seu Vaal, e o mais imortante era o de 5iro, c1amado elos se%uidores de Baal $fel#art @este nome deu ori%em mais tarde ao ,dem-nio. c1amado Belfe)or, &ue consta dos besti4rios medievais &ue eu +alarei mais ara a +renteA# 2uitos +enícios @assim os %re%os c1amavam os cananeusA, durante eríodos de %uerra, de seca ou de outras ra%as o+ereciam o rimeiro +il1o ao deus# O nome deste sacri+ício ' ,"oloch. e o termo acabou se tornando sin-nimo do deus cananeu# ?o *nti%o 5estamento, o livro do Wevítico adverte os +i'is7 “Não darás te( )ilho em o)erenda a Moloch, nem pro)anarás o nome do te( *e(s!. Baal 1 2ebub 3 Belzebu 2ebub ' o nome 1ebreu ara ,+s coisas ,(e podem voar. ou, no sentido mais esecí+ico, os %Gnios do ar, sil+os ou outras entidades astrais do ar e dos c'us# Vaal, como /4 vimos, si%ni+ica ,Sen1or.# )esta maneira, VaalBPebub si%ni+ica ,+,(ele ,(e - o senhor dos ./nios elementais do ar.# Vel9ebu como ,Sen1or das 2oscas. sur%e da interreta!"o distorcida da bíblia do Lei Yames &ue c1ama Baal42ebub de ,0ord o) the thin.s that can )l1. sendo &ue, em in%lGs, ,+l^. tamb'm &uer di9er ,mosca.# <nt"o ara /usti+icar a aura ,mal'+ica. de Vel9ebu, nada mais conveniente do &ue associ4Blo a coisas reu%nantesJ em 18EZ, (ollin de Planc^ escreve o ,dicion4rio in+ernal. e reinventa Vel9ebub como uma mosca %i%ante# O dicion4rio in+ernal +oi um dos inXmeros livros &ue es&uisei em min1a <nciclo'dia de 2itolo%ia# KocG ode visuali9ar esta obra de domínio Xblico *:;$# *aemons Os )aemon s"o os an/os da %uarda das essoas# <sta alavra %re%a si%ni+ica ,<síritos. e reresentam os esíritos %uias ou 2entores @o nome dado no DardecismoA &ue cuidam de cada essoa durante sua encarna!"o# Se%undo os ocultistas, toda essoa ossuía seu r0rio )aemon, resons4vel or acoman14Bla e rote%GBla em caso de eri%o, na medida do ossível# )e seu nome sur%iu a alavra *aemonium, ou mais tarde ,)em-nio., ara desi%nar os seres mali%nos e tocar o terror nas cabecin1as dos obres +i'is &ue, morrendo de medo do tin1oso, se a+astariam dos ensinamentos de &ual&uer outra reli%i"o &ue n"o +osse a deles @e tem sido assim at' os dias de 1o/eA# Satanás * ori%em deste nome vem da tradu!"o de Shaitan# S1aitan @1ebraicoA, Satanas @aramaicoA, si%ni+ica ,*dvers4rio. e ode ser usado at' mesmo ara desi%nar seu oonente no 3adre9 ou video%ame# Para um time de +utebol, os torcedores dos outros times odem ser c1amados de s1aitansJ F uma alavra como &ual&uer outra, usada elos ovos anti%os ara desi%nar &ual&uer ovo &ue +osse oonente ao seu durante uma batal1a e, mais tarde, estendido aos deuses destes ovos# ?a bíblia, costumam di9er &ue a alavra est4 associada a um ente misterioso &ue teria se rebelado e dei3ado de servir a )eus e &ue aarece em <9e&uiel 287 12 a 1[# Satan4s tamb'm aarece no livro de Y0, como o ,advers4rio. &ue disuta com )eus ara ver at' &uanto conse%uiriam torrar a aciGncia do obre do servo# KocGs odem ver com seus r0rios ol1os &ue n"o aarece nada sobre c1i+res, atas de bode ou tridentes relacionados com o tal ,advers4rio. na Víblia# *enas re+erGncias isoladas a deuses +enícios, babil-nicos, touros de ouro e outras divindadesJ com o temo @1#E00 anos, ara ser mais e3atoA, +oi construída toda uma salada de +rutas envolvendo deuses das reli%i=es advers4rias @ou ,sat6nicas., usando a etimolo%ia correta da alavraA ara %erar todo este +olclore demoníaco &ue temos 1o/e em dia# Lúcifer e (rometeus WXci+er @em 1ebraico, heilel ben4shachar, em %re%o heosphorosA, reresenta a estrela da man1" @a estrela matutinaA, a estrela )_*lva, o laneta KGnus# * alavra ,WXci+er. si%ni+ica ,o &ue leva a lu9., reresentando a estrela da man1", o laneta vGnus, &ue ' visível antes do alvorecer# * desi%na!"o descritiva de $saias 1C7C, 12, rov'm duma rai9 &ue si%ni+ica ,bril1ar. @Y0 2[7ZA, e alicavaBse a uma met4+ora alicada aos e3cessos de um rei de Vabil-nia, +il1o do rei S1ac1ar, n"o a uma entidade em si# Os usos desta alavra no Kel1o testamento e no ?ovo 5estamento s"o (O2PW<5*2<?5< )$S<L<?5<S# Vasta ler a bíblia com aten!"o ara erceber &ue $saías n"o estava +alando do ,)iabo. @a&uela criatura tradicional &ue os evan%'licos se borram de medoA, mas usando ima%ens retiradas de um anti%o mito cananeu, nos &uais $saías re+eriaBse aos e3cessos de um ambicioso rei babil-nico @o ecado associado a KGnus ' a Wu3Xria e o rei ambicioso dei3ouBse levar ela lu3Xria e caiu dos c'us de onde estavaA# ?a reli%i"o romana, Lúcifer ou Lucifur)o tin1a as mesmas atribui!=es de Prometeus# Lesons4vel or ter tra9ido a Wu9 @insira!"oA dos deuses ara os 1umanos, estaria condenado a ermanecer com eles, sendo visto aenas durante a man1" ou ao cair da noite @tal &ual o laneta &ue reresentavaA# ,Portador da Wu9., ,<strela da man1"., ,<strela da alva., ,<strela 2atutina. e todas estas denomina!=es &uerem di9er ,a&uele &ue nos tra9 a $lumina!"o.# WembremBse &ue KGnus semre esteve conectado ao *2OL @es+era 7 da Dabbala1, ?et9ac1A e, atrav's do (amin1o 2C @?un, o sacri+ício ela HumanidadeA odemos se%uir os assos de Oes1ua atrav's da bondade, do amor e do sacri+ício ela 1umanidade e c1e%ar a 5i+eret @es+era do SOW crístico, &ue reresenta os seres iluminados como Vuda, Yesus, Dris1na, etcA# F interessante &ue o ?ovo 5estamento +ale sobre a ,estrela da alva. @2 Pedro 171[A e a ,estrela da man1". @*ocalise 2728I 2271EA# <m todas estas assa%ens, +ica bem claro &ue a estrela da man1" tamb'm n"o ' ,Satan4s. ou &ual&uer outra criatura blas+ema# Wendo com calma, +ica muito +4cil erceber de &uem Pedro est4 +alando7 O r0rio Yesus ' a bril1ante estrela da man1" &ue aben!oa seus servos +i'is, con+orme vocGs mesmos odem ler na bíblia online# Simles e direto7 Yesus ' a&uele &ue tra9 a lu9, Yesus ' a&uele &ue tra9 a ilumina!"o, Yesus ' o ,ortador da lu9 divina. ou se/a7 Y<S;S F W`($S<L# OHJ oHJ eu sei &ue a%ora deve ter muita %ente babando diante dos monitores, incr'dulos, com os ol1os arre%alados e ensando ,como assim8N8N. Leleiam todo o te3to, resirem +undoJ <s&ue!am or um minuto a ima%em +alsa e o /o%o de alavras &ue +oi colocado na cabe!a de vocGs durante toda a sua vida# Pense 1istoricamente e racionalmente# Si%a as alavras de acordo com sua OL$]<2 e o &ue elas realmente si%ni+icavam# es&ue!am 1istorin1as de an/os caídos e a+insJ e3iste toda uma met4+ora ara essa ,:ueda. @e ela envolve (aela, *l%ol, teoso+ia e outras coisas &ue s"o advanced 5eoria da (onsira!"o e &ue e3licarei no devido temoA# Por en&uanto, vamos +icar no s+culo IV &uando 5eshua se torna o advers4rio do 6esus4$polo da $%re/a Lomana# Para 1aver uma uni+ica!"o dos +i'is ao redor da $%re/a de Loma, era necess4rio 1aver um ,?0s contra <les.# Para /usti+icar o (ristoB*olo de (onstantino, eles recisavam de advers4rios @S1aitansA e, assim sendo, trans+ormaram todos os deuses de todas as outras reli%i=es em dem-nios# 2as restem aten!"o7 isto n"o +oi +eito ela $%re/a do dia ara a noiteJ isto +oi um rocesso &ue levou anos, d'cadas, s'culosJ e muitos ,advers4rios. @s1aitanistasA &ueimando na +o%ueiraJ < ara &uem ac1a &ue isso ' al%o medieval e &ue +a9 arte do assado, odemos citar o rocesso de demoni9a!"o das reli%i=es a+ro &ue ocorre nas $%re/as evan%'licas nos dias de 1o/e, onde trans+ormaram babalori34s em ,ais de encosto., <3Xs em ,dem-nios., VomboB ]ira em ,rostitutas. e outras barbaridades d23imicas @ac1o &ue inventei esta alavra, mas tudo bemA# (ontinuaremos semana &ue vem com 2ani&ueístas, Wuci+erianos, Setitas, (ainitas, Vo%omilos, (4taros e as divis=es do (ristianismo rimitivoJ <, claro, (onstantino, o icareta8 T B O tio )el )ebbio \eb2#0 acaba de se cadastrar no 5\itter# <nt"o, ara &uem &uer acoman1ar as novidades da coluna ou /4 usa este servi!o, ' s0 me adicionar# 4m Namah Shiva1a#
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.