Aula de Cronoanalise Em Lean 2

April 2, 2018 | Author: Letícia Guerra Pedroni | Category: Lean Manufacturing, Time, Economics, Human Factors And Ergonomics, Visual System


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CURSO DE CRONOANALISE PARALEAN MANUFACTURING CURSO DE CRONOANALISE PARA LEAN MANUFACTURING CURSO EM CRONOANÁLISE PARA LEAN MANUFACTURING 1 DIA História e Importância da Cronoanálise Princípios da Economia de Movimentos Cálculo de Tempo Padrão: Determinação do Número de Amostras; Avaliação de Ritmo, Calculo do Tempo Normalizado, FADIGA Exercícios Práticos. 2 DIA Treinamento de Avaliação de Ritmo Cronoanálise das Operações na fábrica com acompanhamento e correção (De preferência operações determinadas pela gerência) Exercícios Práticos 3 DIA Trabalho Padronizado: 5S´s, Auditoria de 5S´s na fábrica, Gráfico Homem-Máquina, Cálculo de Capacidade, Noções de Layout e de TRF Balanceamento de Linhas: Cálculo do Takt, Calculo do Número de pessoas de uma linha, Cálculo da Eficiência do Balanceamento Exercícios com LEGO simulando uma situação determinada pela gerência ou um exercício padrão. 4 DIA Gráfico do Fluxo de Processo Exercício Prático : Estudo de Caso LEGRAND 5 DIA Point Kaizen em uma ou duas máquinas específicas aplicando os conhecimentos do Curso (De preferência determinados pela gerência) CURSO DE CRONOANALISE PARA LEAN MANUFACTURING BRASIL CAIU PELA TERCEIRA VEZ SEGUIDA NO RACKING DE COMPETITIVIDADE DE 56° PARA 57° UM RACKING DOS 61 PAÍSES SÓ GANHANDO DA CROÁCIA, UCRÂNIA, MONGÓLIA e VENEZUELA. Fatores: Empresas brasileiras migram para o Paraguai • Déficit de contas públicas (Tributação). • Infraestrutura. atraídas por baixos custos • Falta de Capacidade de Inovação. • Baixa Produtividade (Baixa Eficiência das Empresas). Salários menores, baixos impostos e a tarifa de energia mais barata são alguns atrativos • Baixa Educação. • Corrupção. A IMPORTÂNCIA DA CRONOANALISE CUSTOS INDUSTRIAIS Controle da Produção Controle da Mão de Obra Prêmios de Produção Viabilidade Econômica Carga Máquina Carga Homem Balancem. de Linhas Layout Rotinas de Trabalho Produtiv. e Eficiência Acoplamento de Máquinas Sincronismo de Trabalho CRONOANÁLISE “Somente após sabermos onde estamos é que teremos condições para decidir para onde devemos ir” – Abraham Lincoln . 2) Princípios de economia dos movimentos relacionados com a arranjo do local de trabalho.PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS Esses princípios serão apresentados sob as três seguintes subdivisões: 1) Princípios de economia dos movimentos relacionados com o uso do corpo humano. 3) Princípios de economia dos movimentos relacionados com o projeto das ferramentas e equipamentos. . As duas mãos não devem permanecer inativas ao mesmo tempo. As duas mãos devem iniciar e terminar os seus movimentos no mesmo instante. 2. 3. Os movimentos dos braços devem ser executados em direções opostas e simétricas. exceto durante os períodos de descanso. devendo ser feitos simultaneamente.PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DOS MOVIMENTOS RELACIONADOS COM O USO DO CORPO HUMANO: 1. . as máquinas e equipamentos devem estar colocados de modo a exigirem o mínimo de movimento por parte do operador. 2) Ferramentas. . 3) Na produção contínua ou em linha.PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DOS MOVIMENTOS RELACIONADOS COM O LOCAL DE TRABALHO: 1. materiais e controles devem se localizar perto do local de uso. 4) Deverão ser usados depósitos e alimentadores por gravidade para distribuírem o material mais perto do local de uso. Deve existir lugar definido e fixo para todas as ferramentas e materiais. 6) A altura do local de trabalho e da banqueta que lhe corresponde deve ser tal que possibilite ao operário trabalhar alternadamente em pé e sentado. tão facilmente quanto possível.PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DOS MOVIMENTOS RELACIONADOS COM O LOCAL DE TRABALHO: 5) A distribuição da peça processada deve ser feita por gravidade sempre que possível. 7) Deve-se fornecer a cada trabalhador uma cadeira do tipo e de altura tais que permitam boa postura . ??? ℎ??? ?é?.PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS Aumento Porcentual da Produção: ??????? ??????? = ?ç? ????. ?????? ?100 ??ç?? ????. ???? − ?ç? ????. ?????? Porcentagem do Tempo Economizado: % ?? ????? ??????????? = ????? ??? ?ç ?????? −????? ??? ?ç ( ????) ????? ??? ?ç (?é???? ??????) X 100 . ??? ℎ??? ?é?. ??? ℎ??? ?é?. deve-se combinar duas ou mais ferramentas. 3)Deve-se localizar alavancas. barras cruzadas e volantes em posições tais que o operador possa manipulá-los com alteração mínima da posição do corpo e com maior vantagem mecânica. .PRINCÍPIOS DA ECONOMIA DE MOVIMENTOS PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DOS MOVIMENTOS RELACIONADOS COM O PROJETO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS: 1) Quando possível. 2) As ferramentas e os materiais devem ser pré-colocadas sempre que possível. Entrevistar o operador. 7. 11.Calcular o tempo normalizado. 6.Determinar o ponto de leitura. .Anotar passo a passo na folha de cronometragem as atividades efetuadas pelo operador. 8-Calcular o tempo médio. 5. 2. 3-Observar atentamente a operação e se possível filmá-la. 4. 10.Calcular o nível de confiabilidade da cronoanálise – erro relativo.Se dirigir ao líder do setor e mostra o porque da cronometragem.Determinar as fadigas.DETERMINAÇÃO DO TEMPO PADRÃO TEMPO PADRÃO = TEMPO NORMALIZADO + FADIGAS PASSOS PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO PADRÃO: 1.Realizar 5 ou 10 tomadas de tempos. 9-Determinar o ritmo do operador. 92 0.68 0.78 0.62 0.28 0.7 0.18 0.2 0.38 0.98 1 DADOS DA AMOSTRA 5 10 93 53 100 57 107 61 114 65 121 69 129 74 137 78 145 83 153 88 162 93 171 98 180 103 190 108 199 113 209 119 218 125 229 131 239 138 250 143 261 149 273 156 284 162 296 169 .36 0.72 0.64 0.74 0.52 0.26 0.14 0.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE CICLOS A SEREM CRONOMETRADOS: R/Média 0.94 0.12 0.96 0.6 0.88 0.4 0.9 0.24 0.46 0.44 0.32 0.48 0.58 0.8 0.5 0.22 0.16 0.82 0.54 DADOS DA AMOSTRA 5 10 3 2 4 2 6 3 8 4 10 6 12 7 14 8 17 10 20 11 23 13 27 15 30 17 34 20 38 22 43 24 47 27 52 30 57 33 63 36 68 39 74 42 80 46 86 49 R/Média 0.56 0.3 0.84 0.34 0.42 0.76 0.1 0.66 0.86 0. 2.Determinar o número necessário de ciclos aa serem cronometrados na tabela.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE CICLOS A SEREM CRONOMETRADOS: 1 – Cronometrar.Determinar a média X 4. 5. a-10 leituras para ciclos de 2 minutos ou menos.Determinar “R/X” : amplitude dividida pela média. 3. .Determinar a Amplitude R: É obtida pela diferença entre o maior e o menor valor da leituras individuais. b – 5 leituras para ciclos de mais de 2 minutos. • Avaliação Sintética de Ritmo. .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RITMO Existem 3 sistemas de avaliação de ritmo mais conhecidos: • Sistema “Westinghouse” • Sistema de Avaliação de Ritmo por Avaliação de Velocidade. equipamentos.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RITMO: SISTEMA “WESTINGHOUSE” O sistema Westinghouse foi criado para medir a eficiência do operador em 4 fatores: • Habilidade • Esforço • Condições: do ambiente. • Consistência nos movimentos. . máquinas. 04 A Perfeita +0.04 -0.07 A1 Superhabilidoso A2 B1 Excelente B2 C1 Bom C2 D Médio E1 Razoável E2 F1 Ruim F2 CONDIÇÕES A Ideais B Excelentes C Boas D Médias E Razoáveis F Ruins ESFORÇO +0.01 C Boa 0.17 A1 Excessivo A2 B1 Excelente B2 C1 Bom C2 D Médio E1 Razoável E2 F1 Ruim F2 CONSISTÊNCIA +0.10 -0.06 +0.16 -0.11 +0.08 -0.12 -0.03 -0.10 +0.13 +0.05 -0.06 +0.00 -0.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RITMO: SISTEMA “WESTINGHOUSE” HABILIDADE +0.02 E Razoável -0.08 +0.03 0.02 0.04 F Ruim .12 +0.03 B Excelente +0.02 0.00 -0.00 -0.15 +0.22 +0.13 +0.04 +0.08 +0.05 +0.00 D Média -0. . • Para um ritmo normal é atribuído 100% e varia em uma escala de 5 em 5%. É um dos sistemas mais usados nas empresas. a velocidade do movimento do operador é avaliada como um fato único.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RITMO POR AVALIAÇÃO DE VELOCIDADE • Neste sistema. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RITMO POR AVALIAÇÃO DE VELOCIDADE GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DE RITMO POR AVALIAÇÃO DE VELOCIDADE -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 . .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS Avaliação Sintética de Ritmo ? ?= ? Onde : R = fator de ritmo P= tempo sintético para o elemento. A= tempo médio cronometrado para o mesmo elemento P expresso em minutos ou segundos. Concessão para necessidades pessoais. Concessão para fadiga.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES 1. Concessão para demoras inevitáveis. 3. 2. . ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES • A fadiga ocorre devido à combinação de 3 situações: . A postura de punho reto é sempre a melhor. possivelmente usando um gabarito ou base de fixação Teclado Altura e ângulo do teclado apropriado .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS PANO DE LIMPEZA: é a condição de punho extremamente dobrado. Atividades Comuns do Pano de Limpeza Melhorias Potenciais Retirar peças das caixas Caixas anguladas e/ou da baixa altura Uso da chave de fenda Ferramentas elétricas Ferramenta errada para o trabalho Ferramentas com cabo de pistola para atividades de trabalho vertical e ferramentas em linha para atividades de trabalho horizontal Instalação de peças Mesa de trabalho angulada. a dor ou lesão no cotovelo frequentemente ocorre antes da lesão no punho. ferramentas em linha para atividade horizontal Uso do alicate Alicate com cabo angulado Abertura de válvulas de pressão Válvulas motorizadas Uso de chave de fenda Ferramenta à bateria ou grampeador . Atividades Comuns de Cotovelo para Fora Melhorias Potenciais Trabalho manual/parafusar ou grampear Ferramentas elétricas Ferramenta errada para o serviço Pistola com cabo ergonômico para atividade de trabalho vertical. A postura de cotovelo para fora pode resultar em compressão dos nervos entre os músculos do antebraço e/ou inflamação dos tendões no cotovelo.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS COTOVELO PARA FORA: é uma tentativa de manter o punho reto. Isso é um mecanismo de defesa comum que nosso corpo usa para evitar problemas ergonômicos envolvendo os punhos. Por esta razão. equipamentos e controles no ambiente de trabalho deve ser projetada com cada funcionário em mente. forneça banquetas com rodinhas que travam com o peso aplicado Altura do Trabalho alta/baixa Mesas com altura ajustável Cadeira para trabalhar no computador Cadeiras e bancos de altura ajustável com rodinhas e com suporte no pé para funcionários de baixa estatura Colocação baixa/alta de tomadas. alavancas.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS OMBRO MUITO ALTO/MUITO BAIXO: Cada altura de trabalho. Simplesmente considerar um tamanho médio de funcionário não é suficiente. botões Coloque as tomadas próximas à altura do ombro Retirada de peças das caixas Abaixe a altura das caixas e distribua em um semicírculo . Atividades Comuns Com Ombro Muito Alto/baixo Melhorias Potenciais Armazenagem de materiais em lugar muito alto Abaixe o local de armazenagem abaixo do nível do ombro. distância de alcance e colocação de ferramentas. desde o maior até o menor e em todos os tamanhos entre esses. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS CABEÇA FAMINTA: se refere à busca de informação visual. ou as áreas estiverem mal iluminadas. Com o tempo. área de trabalho angulada usando um gabarito ou base de fixação. Se a visão da linha não estiver clara. esta postura pode comprimir os nervos e restringir o fluxo sanguíneo. montagem de peças pequenas) Óculos com auto suporte de lentes de aumento com iluminação. As condições de cabeça faminta causam principalmente a dor muscular no pescoço e na parte superior das costas e nos ombros. o corpo naturalmente irá posicionar os olhos na posição em que o indivíduo possa melhor observar o que necessita ver. Inspeção Fornecer iluminação para a tarefa Leitura de mostradores ou telas Altura e tamanho adequado dos mostradores e telas Trabalho de Montagem em Geral Superfície de trabalho angulada e levantada . mesa de trabalho com altura ajustável Pescoço dobrado para fazer trabalho de precisão (por ex. Atividades Comuns de Cabeça Faminta Melhorias Potenciais Olhar pela ocular de um microscópio ou em um monitor de computador Plataformas com altura ajustável sob o microscópio ou monitores. Para manter o corpo sem cair.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS POSIÇÃO DE LEVANTAMENTO DE CARGA DE FORMA INADEQUADA: é a condição de curvar o corpo para baixo. estendendo a parte superior sobre o chão. Esta ação pode gerar forças compressivas extremamente altas nos músculos lombares e nos discos da coluna localizados entre as vértebras. Atividades Comuns de Levantamento de Cargas Melhorias Potenciais Levantar caixas do chão Alavancas de carregamento ou levantar as mesas para manter altura consistente para pegar os materiais Pegar caixas de peças acabadas do chão Levantar caixas em mesas. Alcançar dentro de engradados de arame para armazenamento Levantar em mesas inclinadas . a coluna é transformada em um cantílever através da ação muscular. Atividades Comuns de Torcer e Girar Má colocação de ferramentas compartilhadas Alcance cruzado através do corpo para pegar peças Retirar peças das caixas Extensão excessiva para alcançar as peças Melhorias Potenciais Áreas de trabalho individualizadas para limitar o alcance cruzado para itens compartilhados. entregar as peças pelo lado inclinado por gravidade mais próximo do funcionário .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS TORCER E GIRAR: é a condição de torcer o pescoço ou as costas durante a execução das atividades de trabalho.se usado com a mão direita. colocar no lado direito) Coloque a caixa de peças no lado de retirar as peças Inclinar ou alimentar as caixas por gravidade Reduzir a extensão para retirar peças. colocação adequada dos instrumentos (por ex.. A distância horizontal também aumenta o tempo necessário para completar uma atividade. Atividades Comuns de Distância Horizontal Melhorias Potenciais Alcançar dentro de equipamentos Reduzir proteção excessiva dos componentes dos equipamentos para minimizar distância de alcance.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONÔMICAS DISTANCIA HORIZONTAL: é a condição de trabalho longe do corpo. instalar bandejas nos equipamentos para processamento Extensão excessiva para pegar peças nas caixas Trazer as caixas para perto. ou com a caixa inclinada. Se uma atividade de trabalho requer uma extensão longa. o potencial para risco ergonômico nos ombros e nas costas aumenta. Falta de espaço suficiente para os dedos do pé Fornece uma abertura para os dedos do pé Alcançar/colocar caixa nas paletas Tampo da mesa giratório . entregar as peças em deslize por gravidade. na frente ou no lado do corpo. Obstruções no joelho Fornecer espaço para o joelho. Atividades Comuns de Sentar x Ficar de Pé Melhorias Potenciais Ficar de pé por tempo prolongado Fornecer tapete e trilha anti . remover guardas excessivas de segurança Sentar ou ficar de pé o dia todo Assentos altos Sentar durante o dia todo Assento com boas qualidades ergonômicas com suporte lombar . Por exemplo: Posição Sentada: operações envolvendo alta atenção visual.fadiga para os pés Esteiras largas (espaço livre para o joelho inadequado) Esteiras de baixo perfil (estreitas) para aumentar o espaço livre para a perna. escolha a posição adequada para trabalhar. longos tempos de processamento. São recomendados tapetes e trilhas anti-fadiga para os pés nas estações de trabalho. movimentos finos dos dedos. Posição de Pé: operações que necessitam a mobilidade do operador.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONÔMICAS SENTAR x FICAR DE PÉ : para assegurar que as pessoas possam desempenhar um serviço consistente todas as vezes. ao mesmo tempo minimizando os riscos ergonômicos potenciais. vibratórias sob o equipamento ou entre o equipamento e a plataforma de trabalho. Vibração de alimentadora de peças Isolamento da alimentadora de peças em uma mesa separada. Atividades Comuns de Vibração Melhorias Potenciais Vibração da ferramenta (Ex. Embora isso seja algo difícil de observar ou medir com precisão. manutenção rotineira da ferramentas e troca de borcas. amoladores. Vibração de equipamentos de usinagem de grande porte Separação de equipamento sobre o piso e plataformas adjacentes onde está instalado o equipamento. . instalação da almofadas anti .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS VIBRAÇÃO RUIM: é uma condição em que os funcionários são expostos à vibração. pergunte ao funcionário se a ferramenta/equipamento está causando vibração visível. lixadeiras) Cabos absorvedores de vibração para as ferramentas. ferramentas com amortecedores instalados. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS CONTATO: estresse por contato é outro nome para a compressão dos tecidos moles. ao mesmo tempo reduzindo o fluxo sanguíneo para a área do corpo afetada. O contato pode ocorrer quando uma peça do equipamento ou a borda da ferramenta ou borda de mesas com canto vivos. Atividades Comuns de Contato Melhorias Potenciais Apoiar o cotovelo contra a borda dura da mesa Mesa redonda com borda giratória. Este contanto aumenta o componente da força do trabalho. substitua a ferramenta. estação de trabalho em pé Contato com mão/braço com gabaritos/base de fixação pontudos Bordas do gabarito/base de fixação arredondadas Cabos de ferramentas pequenos Cabos de ferramentas de tamanho grande. coloca pressão nos tecidos moles do corpo como as pernas abdômen. borda de mesa almofadada. Cabo afiado e pontudo de segurar ferramentas manuais Cabo da ferramenta arredondado. ponta do cabo da ferramenta arrendondado. adicionar protetor de borda na mesa. . Interferência da perna sob a mesa de trabalho enquanto estiver sentado. Remova a obstrução. antebraço ou as palmas da mão. Fornecendo 10 itens conforme cartão abaixo. Ficar de Pé Vibração Ruim Contato    Ferramenta / Alvo Zona de Conforto Evitar a Estática PERGUNTE AO OPERADOR .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES ESTRESSORES FÍSICOS e POSIÇÕES ANTIERGONOMICAS HIT LIST: auxilia a ENCONTRAR posições não ergonômicas. HIT LIST DE ERGONOMIA O trabalho não precisa doer! CONSERTAR ENCONTRAR Você faria isto desta maneira?           Pano de Limpeza Cotovelo para Fora Ombro Muito Alto/ Muito Baixo Cabeça Faminta Posição de Levantamento de Carga Inadequado Torcer e Girar Distância Horizontal Sentar vs. você sente qualquer dor ou desconforto? 3. Já houve alguma lesão ergonômica associada com esta operação? 4. Existe qualquer questão de produção ou qualidade associada a esta operação? 6.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES Conversar com os Operadores: é vital para descobrirmos a raiz do problema . Perguntar aos operadores as seguintes questões para obter maior conhecimento a respeito da operação: 1. Ao executar esta operação. Qual é a parte menos desejada e mais difícil desta operação? 2. Quais as sugestões que você tem a fazer para melhorar esta área de trabalho? 5. Quantas horas por dia você trabalha nesta operação? . 5kg)   lb (4. Nome do serviço: Data: Invensys Local: Estação: Dept.5kg)   lb (4. FALSO  /min.5kg) FALSO Braço atrás do corpo FALSO Braço levantado  FALSO Flexionado  FALSO Estendido FALSO de lado Esquerda FALSO Ombros encolhidos Direita FALSO Torcido  FALSO FALSO FALSO FALSO   lb (4. Usando a Pontuação Class de risco tabela à direita. FALSO  /min. Passo 4 Identificar os estressores físicos Marcar os estressores físicos observados: Vibração (V) Baixa temperatura (T) Use as letras correspondentes Compressão de tecido macio (C) ► para mostrar o local dos ► Estresse de impacto (I) estressores Problemas com luvas (L) C I I .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES BRIEF Os fatores ergonômicos da linha da base de identificação de risco (BRIEF – Baseline Risk Identification of Ergonomic Factors) é uma ferramenta de triagem inicial que usa um sistema de classificação formalizada e estruturada para identificar a aceitação ergonômica na base de tarefa a tarefa.: Mãos e punhos Turno: Cotovelos Ombros Produto: Pescoço Costas Pernas FALSO FALSO Flexionado  FALSO Desvio ulnar FALSO Estendido  Esquerda FALSO FALSO Desvio radial Rotação Anti Braço FALSO Direita FALSO Posiçao de pinça ou pressão com os dedos 2 lb (0.9kg).Fatores Ergonômicos da Linha de Base de Identificação de Riscos Passo 1 Informações completas sobre o serviço Passo 2 Identificar riscos 2a.5kg) FALSO Flexionado  FALSO Agachada FALSO de lado FALSO Ajoelhada Estendida FALSO FALSO Torcida FALSO Sem suporte FALSO Sem suporte FALSO FALSO Pedal   lb (4.5kg)   lb (4. BRIEF™ Survey . Postura Força 2b.3kg) FALSO   s FALSO   s   s FALSO   s FALSO   s FALSO   s FALSO   s FALSO   s FALSO   do dia FALSO 30/min. Para as partes do corpo com postura e força marcada.5kg)   lb (11. FALSO 30/min. 3 ou 4 = Alta faça um círculo ► 2 = Média na classificação 0 ou 1 = Baixa de risco correspondente para cada parte do corpo. No quadro de pontuação. FALSO  /min. FALSO  /min. ou Força de Aperto 10 lb (4. marque nos quadros de duração e/ou frequência quando os limites forem ultrapassados. FALSO  /min. 2b. FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 FALSO 0 Duração Frequência Pontuação Class. De risco Passo 3 Determinar a classificação de risco. Marcar os quadros de postura e força quando os fatores de risco forem observados.5kg) Totalmente estendido Esquerda Direita FALSO FALSO   lb (4. FALSO  /min. 2a. FALSO  /min. escreva o número de categoria de fator de risco (0.-4) marcadas para cada parte do corpo. 4 = 0-9 Baixa 10 .4 Pontuação de perigo no serviço Prioridade Passo 8 Determinar o multiplicador do tempo de exposição Usar a tabela à esquerda para determinar o multiplicador adequado 0.8 < 4 horas 0.40 horas 1 4 .ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES BEST Se desenvolveu a partir das análises da pesquisa BRIEF para determinar a pontuação de perigo no serviço.29 Média 30 . A pesquisa BRIEF para serviço deve ser completada antes se de se completar o formulário BEST. BEST .25 20 .19 horas 0.BRIEF EXPOSURE SCOREING TECHNIQUE (TÉCNICA DE PONTUAÇÃO DE EXPOSIÇÃO DO BRIEF) Passo 1 Nome do serviço: Informações completas sobre o serviço Data: Passo 2 Transferir as pontuaçãoes BRIEF Transfereir as ponturações (0 .49 Alta > 50 Muito alta Passo 9 Calcular a pontuação de perigo no serviço (pontuação do fator de risco no serviço x Multiplicador do tem po de exposição 0 . Local: Dept°: Mãos e punhos Turno: Cotovelos Esquerdo Direito Esquerdo Direito 0 0 0 0 0 0 Ombros Estação: Diurno Produto: Pescoço Costas Pernas 2 3 0 0 0 3 5 0 0 Vibração Baixa temperatura Compressão de tecido mole Estresse de impacto Problemas com luvas 0 0 0 0 0 Esquerdo Direito 0 0 0 Passo 3 Determinar os fatores de conversão Encontrar cada pontuação BRIEF na tabela à direira e determinar o fator de conversão para cada parte deo Passo 4 Pontuação Fator de BRIEF Conversão 4 10 3 5 2 1 3 1 0 0 Adicionar fatores de conversão + Passo 5 Resum ir os estressores fisícos Colocar um 2 no quadro para cada estressor fisíco m arcado no BRIEF e um 0 para 0 Comentários: Passo 6 Adicionar pontuação dos estressores fisícos Passo 7 0 Calcular a pontuação do fator de risco no serviço (fatores de conversão + pontuação do estressor fisíco) 0 X Tempo na tarefa por semana > 40 horas Multiplicador 1.4) de uma pesquisa BRIEF completa. MEDIDA DESCRIPTION Nome da Função Entradas do Modelo: Entrar Dados Localização Horizontal (H) (min 25. max 64) Localização Vertical (V) (min 0. 10 25. Inc.ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES NIOSH Equação de Levantamento do NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health): é uma ferramenta para acessar o estresse físico de tarefas de levantamento e de abaixamento manual com as duas mãos.00 Recomendações: NOTE: The revised NIOSH guidelines in this Microsoft Excel Workbook are derived from a paper titled "Revised NIOSH Equation for the Design and Evaluation of Manual Lifting Tasks" published in Ergonomics (Waters. and Fine. max 178) Ângulo de Assimetria (A) (min 0°.2 levantamentos/min)(0.00 AM = (0 é melhor) Freqüência Independente de RWL: CM = Contato (1=bom.4 70 177. PutzAnderson. 2=médio.2 é melhor) Peso Médio da Carga kg Peso Máximo da Carga kg FM = 0. Garg.8 .00 Freqüência l/m (mín. 0. 1993). 2 ou 8 h) Kg (1 é melhor) h(s) Dur = Freqüência Independente de LI: (1 é melhor) 0. max 135°) cm DM = (25 é melhor) Grau 0. max 178) cm Multiplicadores:Resultados do Modelo: HM = Limite Recomendado de Peso (RWL): (25 é melhor) cm Kg VM = (75 é melhor) Índice de Levantamento (LI = Carga/RWL): Distância de Percurso (D) (min 25. 3=ruim) Duração (Entrar apenas 1. Orientações para Levantamento NIOSH . Copyright 2003 by Humantech. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS DETERMINAÇÃO DAS CONCESSÕES .
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