Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PEAula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ ANALISTA EM SAÚDE SES|PE/ ENFERMEIRO ASSISTENCIAL Curso Completo M NO A BI FA E[ NA A ST CO DA A] LV SI 0 51 6. 05 F[ CP [NÚCLEO DE ESTUDOS PROFESSOR RÔMULO PASSOS] 2 -0 64 .4 + de 1.500 alunos aprovados. ] Um novo olhar sobre a preparação para concursos na área da saúde. www.romulopassos.com.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Página 1/81 Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ Olá, futura (o) concursada (o). Esta aula foi elaborada por mim (Rômulo Passos) e pela Professora Irene Souza Prado, que é graduada e mestra em Enfermagem. É professora Universitária e foi aprovada em segundo lugar no recente concurso do M NO IPSEMG-MG. A BI FA E[ Após pesquisa detalhada, encontramos 6 questões da UPENET sobre os temas desta aula, as quais fizemos os comentários detalhados. Mantenha a fé e determinação. A sua aprovação depende de seu A ST CO Boa aula! NA envolvimento e disciplina. Professores Rômulo Passos e Irene Prado DA A] LV SI 2 -0 64 .4 0 51 6. 05 F[ CP ] www.romulopassos.com.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Página 2/81 Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ Aula VII - Assepsia, anti-sepsia métodos e técnicas. Biossegurança e controle de infecção hospitalar. Técnicas de limpeza, esterilização e desinfecção de materiais e equipamentos. 1 - Resíduos Sólidos em Saúde M NO 1. (Câmara de Vereadores de Linhares-ES/FUNCAB/2012/RP) De acordo com a RDC A BI FA E[ ANVISA n° 306/04 e a Resolução CONAMA n° 358/05, os resíduos dos serviços de saúde são classificados em cinco grupos: A, B, C, D, e E. O Grupo A se refere a: a) materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de NA vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares. CO b) componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de A ST maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. c) substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, DA dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. SI d) quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em de Energia Nuclear. A] LV quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional F[ CP e) resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. 0 51 6. 05 COMENTÁRIOS: De acordo com a RDC ANVISA n° 306/04 (disponível em; http://goo.gl/pAKFhu), os resíduos .4 dos serviços de saúde são classificados em cinco grupos: A, B, C, D, e E, conforme descrição 2 -0 64 abaixo: Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas ] características, podem apresentar risco de infecção (letra B). Grupo B - resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade (letra C). www.romulopassos.com.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Página 3/81 Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, M NO provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia (letra A BI FA E[ D). Grupo D - resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares (letra E). NA Grupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de CO bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os A ST utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos ; A] LV Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos; Grupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes. 0 51 6. 05 F[ CP Grupo D - resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico; SI Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos ; DA e outros similares (letra A). A partir dos comentários, está claro que o gabarito é a letra B. 64 .4 2. (HUOC/UPE/2013/IP) De acordo com a ANVISA, resíduos sólidos são resíduos nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar 2 -0 comercial, agrícola e de serviços de varrição. Sobre esses resíduos, leia as afirmativas abaixo: ] I. Resíduos sólidos são classificados em função dos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde bem como em função da natureza e origem. II. A classe I dos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública é denominada perigosa em função de suas propriedades físicas, químicas ou biológicas e podem apresentar riscos à saúde e ao meio ambiente. III. Resíduos sólidos urbanos são formados pelos resíduos domésticos, comerciais e públicos. Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA. www.romulopassos.com.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Página 4/81 e pela RDC ANVISA nº 33/04 e CONAMA nº 358/05. V. C.com. Infecção hospitalar. armazenamento. o qual passa ser dos Gestores desse tipo de estabelecimento.. venda ou reprodução. conforme descrição abaixo.Enfermeiro Assistencial . F. acondicionamento. O gerenciamento de resíduos sólidos é o processo sustentável para lidar com os lixos A ST produzidos. 05 E. tratamento e disposição final destes resíduos. F M NO E) F. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde . V. Esterilizaç. Portanto.4 64 tratamento e destino final dos resíduos gerados. segregação. Não é permitida cópia. V D) V.Biossegurança. ANVISA. transporte. armazenamento. incluindo a coleta. D.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.464-02.SES-PE Aula 7 . www. o seu gerenciamento deve contemplar as SI ambiente. F C) F. V. CPF: 056. da verificação da implantação do Plano de Gerenciamento ] dos Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS). são os dois órgão públicos que legislam e fiscalizam o gerenciamento de resíduos sólidos. F A BI FA E[ COMENTÁRIOS: Segundo a ANVISA e CONAMA. que classifica os resíduos dos serviços de saúde segundo em cinco grupos: A. bem como por outros animais no seu CO processo de sobrevivência. que segundo a ANVISA. e que podem afetar a Saúde Pública e o Meio Ambiente. Página 5/81 . Os grupos de Classificação de Resíduo. DA transporte.. observadas suas características. se trata: “Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos. ____________________________________________________________________________________ A) V.510. processamento.Curso Específico . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). os serviços de saúde passam a ser responsáveis pela execução do . ou seja. B. A] LV boas práticas sanitárias em todas as etapas. RDC ANVISA n° 306/04. que dispõe sobre a destinação final dos resíduos serviços de saúde. e 0 51 6. visando à proteção da saúde pública e do meio F[ CP Nos Serviços de Saúde o Gerenciamento de Resíduos é normatizado pela RDC ANVISA n° 306/041. V B) F. no âmbito dos estabelecimentos. divulgação. contemplando os aspectos referentes à geração. bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente”. acondicionamento. Considerando que o os resíduos sólidos podem veicular microorganismos causadores de doenças. distribuição. coleta. F. Esses podem ser entendidos como sendo o lixo produzido NA pelos seres humanos durante suas atividades cotidianas. reciclagem. tratamento e disposição final. O Poder Público se restringirá a fiscalização do 2 -0 gerenciamento desses resíduos.romulopassos. Limpeza. segundo tipo de resíduo: 1 BRASIL. ampolas de vidro. DA Grupo E .materiais perfurocortantes ou escarificantes. os símbolos utilizados para identificação de cada um dos grupos descritos: 2 -0 64 . tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) F[ CP e outros similares. tubos capilares. M NO corrosividade. Página 6/81 .resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente. limas endodônticas. venda ou reprodução. Vejamos. provenientes de laboratórios de análises clínicas.resíduos com a possível presença de agentes biológicos que.. 05 resíduo de importância para saúde pública e para o meio ambiente. por suas características. brocas. na figura abaixo.464-02.com. lancetas. Esterilizaç.Biossegurança. dependendo de suas características de inflamabilidade. Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos. escalpes. Grupo B .br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Curso Específico . químico ou radiológico à saúde ou A ST ao meio ambiente. CO Grupo D . distribuição. lâminas de SI A] LV bisturi. Essa classificação é universal e se adequa a qualquer atividade econômica geradora de 0 51 6. Limpeza.romulopassos. agulhas. CPF: 056. serviços de medicina nuclear e radioterapia. A BI FA E[ Grupo C .SES-PE Aula 7 . podem apresentar risco de infecção. reatividade e toxicidade.Enfermeiro Assistencial . lâminas e lamínulas. pontas diamantadas. Infecção hospitalar.4 ] www. espátulas.quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e para os quais a reutilização é imprópria ou não NA prevista. micropipetas.resíduos que não apresentem risco biológico. tais como: lâminas de barbear..510. ____________________________________________________________________________________ Grupo A . Não é permitida cópia. divulgação. e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. 510. Resíduos classe II A – Não inertes. Esterilizaç.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Essa classificação . venda ou reprodução.SES-PE Aula 7 .com..romulopassos.Enfermeiro Assistencial . divulgação. para que possam ser gerenciados adequadamente. há a classificação dos resíduos sólidos segundo os riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública. CPF: 056. Não é permitida cópia. ____________________________________________________________________________________ M NO A BI FA E[ NA A ST CO DA A] LV SI 0 51 6. 05 F[ CP Ainda.4 64 segue a Norma da ABNT NBR 10004:2004: 2 -0 a) Resíduos classe I . Página 7/81 ..Curso Específico . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). distribuição.464-02.Perigosos. ] b) Resíduos classe II – Não perigosos. www. Resíduos classe II B – Inertes. Limpeza. Infecção hospitalar.Biossegurança. E não se enquadram no grupo I nem IIB.SES-PE Aula 7 .4 à melhor tecnologia disponível. Quaisquer resíduos que. Sendo assim. dureza e sabor (ou seja. nosso gabarito é a alternativa A. não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água excetuando-se aspecto. quando amostrados de. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).IIA NA A ST CO DA A] LV SI Resíduos sólidos: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido. O primeiro grupo refere-se aos resíduos sólidos urbanos. temos como corretos os itens I. à temperatura ambiente. de portos. não são dissolvidos em água. Página 8/81 . ____________________________________________________________________________________ Definições ABNT/ ANVISA: Características dos Resíduos segundo potencial de risco Não perigosos M NO Perigosos . Toxicidade. ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face . de serviços e de varrição. bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água. A BI FA E[ Não Inertes . O segundo grupo. CPF: 056.. Combustibilidade. compreendido pelos: resíduos domésticos ou residenciais. Solubilidade em água. agrícolas e os resíduos de serviços de saúde. turbidez. agrícola. Ficam F[ CP incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água. e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada. comercial. dos resíduos de fontes especiais. cor. abrange: resíduos industriais. não sobre alteração química). Patogenicidade. segundo normas ABNT. venda ou reprodução. os da construção civil. Inertes . doméstica. distribuição.510.com. Não é permitida cópia..Enfermeiro Assistencial .romulopassos. aqueles 0 51 6. Diante do exposto.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. que resultam de atividades de origem industrial. Esterilizaç. Infecção hospitalar. Corrosividade. divulgação. Reatividade. hospitalar.I Inflamabilidade. Limpeza. comerciais e públicos. aeroportos e terminais rodoferroviários.Biossegurança. II e III. 64 2 -0 Com relação à responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos sólidos pode-se agrupá- ] los em dois grandes grupos.Curso Específico . 05 gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição. www.464-02.IIB Biodegradabilidade. DA imprescindível antes da execução de processos de desinfecção e/ou esterilização. ____________________________________________________________________________________ 2 . ] micobactérias. Esterilizaç.med. CPF: 056. distribuição. maioria dos vírus e fungos.com. Desinfecção de baixo nível: processo físico ou químico que elimina bactérias vegetativas. logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. 64 . de objetos inanimados e superfícies. de objetos inanimados e superfícies. 2 -0 Desinfecção de médio nível: processo físico ou químico que elimina bactérias vegetativas.Métodos de Esterilização e Desinfecção.. divulgação.br 0 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Biossegurança. 2 Anvisa (disponível em http://www. podendo ser de baixo.464-02. F[ CP Desinfecção é processo físico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos 0 51 6. www. venda ou reprodução.4 alguns vírus e fungos. NA d) Esterilização.SES-PE Aula 7 . médio ou alto nível. Assepsia é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem. Limpeza. dos artigos. Não é permitida cópia. mediante a aplicação de agentes físicos e químicos.br/Caderno%20C. exceto um número elevado de esporos bacterianos. com exceção de esporos bacterianos. sem atividade contra micobactérias ou esporos bacterianos. A ST COMENTÁRIOS2: CO e) Assepsia. ou seja. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) O processo que destrói microrganismos. Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói todos os microrganismos de objetos inanimados e superfícies. M NO patogênicos ou não. A] LV SI Esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana. por meios físicos ou químicos é chamado de b) Limpeza.Curso Específico . c) Detergente Enzimático. fungos e vírus.. com exceção de esporos bacterianos.510.pdf). A BI FA E[ a) Desinfecção. 05 patogênicos de objetos inanimados e superfícies.Enfermeiro Assistencial . Página 9/81 . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Infecção hospitalar.ccih. Limpeza é a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou superfícies. Limpeza 3. bactérias na forma vegetativa e esporuladas.romulopassos. br 0 Página 10/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. 0 51 6. Nesses termos. pois promove limpeza e descontaminação adequada. manualmente. uniformidade e monitoramento doo processo.Biossegurança. além de reduzir a exposição dos profissionais a riscos ocupacionais biológicos. Não é permitida cópia. que propicia agilidade. Incorreto. ____________________________________________________________________________________ Antissepsia é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente.SES-PE Aula 7 . pois a umidade interfere nos processos de esterilização. CPF: 056.romulopassos. NA B) a secagem dos produtos deve ser feita apenas por secadora de ar quente ou frio. seja preferível o método automatizado de jato sob pressão. fungos e DA parte dos esporos. . para produtos de conformação simples (não ] complexa). é CORRETO afirmar que: A) a limpeza de artigos deve ser feita. .Enfermeiro Assistencial . M NO A BI FA E[ 4. Nenhum produto para a saúde pode ser desinfetado ou esterilizado sem que antes seja adequadamente limpo. CO C) o processo de desinfecção de artigos hospitalares é dividido em três níveis. o gabarito da questão é a letra A. fezes. Limpeza. ocorre a destruição de todas as bactérias vegetativas. e o enxague deve ser feito com água estéril. detergente e acessórios de limpeza). F[ CP E) métodos químicos são aqueles que utilizam calor em diferentes formas e alguns tipos de radiação para esterilizar artigos. (HUOC/UPE/2013/IP) Sobre processamento de artigos hospitalares. micobactérias. podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Na desinfecção de A ST nível intermediário. venda ou reprodução. secreções. Esterilizaç. permitir a penetração e retirada dos agentes esterilizantes bem como ser compatível e resistir às condições físicas da esterilização. soro. de preferência. favorecendo o processo de esterilização. A limpeza de artigos pode ser realizada por método manual (com uso de 2 -0 água.510. em especial atuando como barreira física e impedindo a ação do agente desinfetante e esterilizante. A presença de resíduos orgânicos (sangue. D) o empacotamento dos artigos para esterilização tem como objetivo proporcionar selagem SI A] LV adequada e resistente.Curso Específico . www. divulgação. gesso resinas e produtos químicos) compromete a eficiência do processamento de diversas formas. Infecção hospitalar. biofilmes de elevada carga microbiana) e inorgânicos (minerais. O método mais usado e factível é a esterilização por estufa.. fragmentos de tecidos. embora.4 64 Item A.464-02.. distribuição. 05 COMENTÁRIOS: Vamos responder essa questão com base nas recomendações da Sobbec (2013) e RDC ANVISA 15/2012.com. SES-PE Aula 7 . Incorreto.br 0 Página 11/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.2% (10 minutos) 2 -0 64 . Glutaraldeído 2% (20 – 30 minutos). Não elimina esporos. 69.4 0 51 6. fungos e micobactérias. Limpeza. Item D. permitir a penetração e retirada dos agentes esterilizantes bem como ser compatível e resistir às condições físicas da esterilização.464-02. seco e isento de óleo para secagem dos produtos. Esterilizaç. gás inerte ou ar filtrado. M NO De acordo com a RDC ANVISA 15/2012. alguns vírus e fungos. ] A Sobbec (2013).510. Item C. manual ou automatizada. dilui os desinfetantes e causa manchas na superfície dos produtos para a saúde. venda ou reprodução. art. Correto. . e o enxague deve ser feito com DA A] LV SI Médio: Elimina bactérias vegetativas. ocorre a destruição de todas as A ST água estéril. www. A secagem completa dos produtos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). O empacotamento dos artigos para esterilização tem como objetivo proporcionar selagem adequada e resistente. ____________________________________________________________________________________ Item B.romulopassos. médio e alto). Ácido Peracético 0. Alto: Elimina todos os microrganismos em forma vegetativa e alguns esporos. CO bactérias vegetativas. distribuição. Hipoclorito de sódio 1% 30 minutos. 05 F[ CP Baixo: Elimina bactérias vegetativas. Incorreto. CPF: 056.Curso Específico . a maioria dos vírus. O processo de desinfecção de artigos hospitalares é dividido em três NA níveis (baixo. Não é permitida cópia. ainda se refere ao método de desinfecção físico-químico: quando associam agentes químicos a parâmetros físicos em processos automatizados (por exemplo: água eletrolisada). interfere nos processos de esterilização... pois a umidade residual favorece o crescimento microbiano.com. micobactérias. Infecção hospitalar. Na desinfecção de alto nível. deve ser garantida. não elimina micobactérias nem esporos. o CME Classe II e a empresa processadora devem utilizar pistola de água sob pressão para limpeza manual de produtos A BI FA E[ com lúmen e ar comprimido medicinal.Biossegurança. fungos e parte dos esporos.Enfermeiro Assistencial . Álcool a 70% 30 segundos. divulgação. Plasma de Peróxido de Hidrogênio.. DA QUÍMICA A ST FÍSICO- hidrogênio e gás argônio). Incorreto. divulgação. II. FÍSICA Proibida: RDC ANVISA 12/2012 Raios Gama/Cobalto. oxigênio. CPF: 056. Não é permitida cópia. são destruídas as bactérias em forma vegetativa. venda ou reprodução.com.romulopassos. segundo determinação da RDC 15/2012.510. Limpeza. existentes em superfícies inertes.4 2 -0 64 I. Esterilizaç. ____________________________________________________________________________________ Item E. (HEMOPE/UPE/2013/IP) A desinfecção de artigos de serviços de saúde é um processo de 0 51 6. Métodos físicos são aqueles que utilizam calor em diferentes formas e alguns tipos de radiação para esterilizar artigos. Na desinfecção de baixo nível. M NO TIPOS MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO DE ARTIGOS PARA SAÚDE A BI FA E[ Vapor saturado sob pressão – autoclaves.Biossegurança. A desinfecção pode ocorrer com a aplicação de meios físicos ou químicos. O método esterilização por estufa foi proibido pela ANVISA. patogênicos ou não. a maioria dos vírus e a maioria dos fungos. CO Formaldeído. SI Vapor de Formaldeído. III. A desinfecção de alto nível destrói todas as bactérias vegetativas. não garantindo a eliminação total dos esporos bacterianos. Esterilizadoras a Óxido de Etileno (ETO).SES-PE Aula 7 . além dos microorganismos destruídos na desinfecção de baixo nível.. mas não obrigatoriamente todos os esporos bacterianos. as micobactérias. Está CORRETO o que se afirma em www. 05 destruição de agentes infecciosos em forma vegetativa. distribuição. NA QUÍMICA Calor seco – estufas - Proibida esterilização por imersão química: RDC ANVISA 8/2009 e RDC ANVISA 33/2010 Glutaraldeído.464-02. . leia as afirmativas abaixo: .br 0 Página 12/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. F[ CP 5. Na desinfecção de médio nível. A] LV Gabarito: D. IV. Plasma de gases (vapor de ácido peracético e peróxido de hidrogênio.Curso Específico . todos os vírus e ] todos os fungos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). os fungos e vírus. Infecção hospitalar.Enfermeiro Assistencial . Ácido peracético. Sobre tipos de desinfecção. são atingidos o Mycobacterium tuberculosis. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Na desinfecção de médio nível. 05 ] www. alguns vírus e fungos. apenas. D) I e IV. Correto. III e IV.com. DA Item III.4 0 51 6. apenas. Esterilizaç. 2 -0 64 . C) II. Não é permitida cópia.510.Enfermeiro Assistencial . A desinfecção de alto nível destrói todas as bactérias vegetativas. Limpeza. B) II e IV. são destruídas as bactérias em forma CO vegetativa. divulgação. Incorreto. os F[ CP fungos e vírus. Não elimina esporos. nosso gabarito é a alternativa E. II. CPF: 056. o físico-químico (água eletrolisada). Infecção hospitalar.. mas não obrigatoriamente todos os esporos bacterianos. são atingidos o Mycobacterium tuberculosis..fricção de 30 segundos. Saneante: A ST Álcool a 70% .br 0 Página 13/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Saneante: Hipoclorito de sódio 1% . distribuição. A desinfecção pode ocorrer com a aplicação de meios físicos ou químicos.464-02. não elimina micobactérias nem esporos. Desse modo. M NO E) I. A BI FA E[ COMENTÁRIOS: Vejamos cada um dos itens: Item I. Correto. Correto. destruídos na desinfecção de baixo nível. Item IV. apenas. apenas. a maioria dos vírus e a SI A] LV maioria dos fungos. E NA ainda.30 minutos. . Na desinfecção de baixo nível. III e IV.Biossegurança.SES-PE Aula 7 . além dos microorganismos. as micobactérias.Curso Específico . ____________________________________________________________________________________ A) I. III e IV.romulopassos. Item II. venda ou reprodução. Esterilizaç. esta deve ser feita com aspirador. d) A limpeza com máquina de lavar tipo enceradeira a vácuo ou automática consiste na retirada de DA sujidade. empurrar com rodo a solução suja para o ralo. como estacionamentos. como estacionamentos. se for necessária a limpeza seca. etc.464-02. mops.Limpeza 6.romulopassos.4 Item A. enxaguar várias vezes com água limpa em sucessivas operações de empurrar com o rodo para o F[ CP ralo. panos ou esponjas umedecidos em solução detergente com enxágue posterior com pano umedecido em água limpa. A] LV SI e) A limpeza manual úmida é o procedimento que consiste em espalhar uma solução de detergente no piso e esfregar com escova ou esfregão. em sucessivas operações de empurrar com o rodo ] para o ralo. (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Qual das alternativas contempla corretamente os métodos e equipamentos de limpeza de superfícies fixas utilizados para o combate da infecção hospitalar? M NO a) A limpeza manual molhada é realizada com a utilização de rodos. ____________________________________________________________________________________ 2. Não é permitida cópia. A limpeza com vassoura só é aconselhável em áreas não críticas descobertas. esta deve ser feita com aspirador.. pátios. se for necessária a limpeza seca. Correto.510. os conceitos dessa questão estão invertidos. Por isso. e. A limpeza seca é utilizada para retirada de sujidade. venda ou reprodução. 0 51 6. pó ou poeira através de vassoura (varredura seca) e/ou aspirador. .Biossegurança. Item C.. A BI FA E[ b) A limpeza com vassoura só é aconselhável em áreas não críticas descobertas.Curso Específico . distribuição. A limpeza com vassoura só é aconselhável em áreas não críticas descobertas. CPF: 056. pátios. A limpeza manual molhada consiste em espalhar uma solução de 2 -0 detergente no piso e esfregar com escova ou esfregão. Limpeza. pátios. empurrar com rodo a solução suja para o ralo.1 . Incorreto.SES-PE Aula 7 . nas áreas não críticas cobertas. como estacionamentos. enxaguar várias vezes com água limpa. 05 COMENTÁRIOS: Meus amigos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). NA c) A limpeza seca é utilizada para limpeza de pisos com máquinas que possuem tanque para CO soluções de detergente que é dosado diretamente para a escova o que diminui o esforço e risco A ST para o trabalhador. etc. nas áreas não críticas cobertas. esta deve ser feita com aspirador. Incorreto. Já. www. etc. vamos analisar cada assertiva: 64 . se for necessária a limpeza seca. Infecção hospitalar.. Item B.br 0 Página 14/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. nas áreas não críticas cobertas. Já.com. divulgação. pó ou poeira através de vassoura (varredura seca) e/ou aspirador.Enfermeiro Assistencial . A] LV SI sequência correta. divulgação. mops. no caso de pisos. assinale a alternativa com a 1. 05 4. com posterior enxágue com pano A BI FA E[ umedecido em água limpa. Incorreto. 0 Página 15/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. buscam. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Esterilizaç. submete-o ao risco de contaminação. diminui o esforço e risco para o trabalhador. a seguir.510. O procedimento. venda ou reprodução.Curso Específico . CO Nesses termos.464-02. ( ) São os produtos que contêm necessariamente em sua formulação substâncias que têm a finalidade de limpar através da redução da tensão superficial (umectação). devido presença frequente de descarga de excreta. Item E. a) 2 – 3 – 1 – 4. Limpeza. 3. Os panos e NA mops utilizados na limpeza deverão ser encaminhados e lavados na lavanderia e guardados secos. A limpeza manual úmida é realizada com a utilização de rodos. www. Não é permitida cópia. o gabarito é a letra B. ( ) Utilizados na presença de matéria orgânica visível em qualquer superfície e em locais e instalações que possam constituir risco de contaminação para pacientes e funcionários. Mais adotada para paredes. pois os objetos precisam nele ficar submersos por ] um período de tempo.4 determinados pisos.. d) 4 – 2 – 3 – 1. . M NO panos ou esponjas umedecidos em solução detergente.br c) 3 – 4 – 1 – 2.com. secreção ou exsudação de material orgânico. São mais utilizados para a limpeza de artigos e não de superfícies.romulopassos. ____________________________________________________________________________________ Item D.SES-PE Aula 7 . Produtos desincrustantes e enzimáticos. relacione as colunas e. A limpeza com máquina de lavar tipo enceradeira a vácuo ou automática é usada para limpeza de pisos com máquinas que possuem tanque para soluções de detergente. dispersão e suspensão da sujeira. 2 -0 64 ( ) Tem em sua formulação enzimas que facilitam a remoção de sujidades. b) 2 – 3 – 4 – 1. Produtos alvejantes.Biossegurança. como medida de higiene e conservação. F[ CP 2. Infecção hospitalar. CPF: 056. distribuição. o qual é dosado diretamente. Produtos desinfetantes.. o clareamento de . além de requerer muito esforço do profissional. é utilizado o mesmo procedimento com pano e rodo. Produtos tensoativos e detergentes. mobiliários e equipamentos de grande porte. Incorreto. 0 51 6. ( ) Geralmente à base de cloro.Enfermeiro Assistencial . e) 1 – 3 – 4 – 2. (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Em relação aos tipos de produtos químicos utilizados em limpeza de superfícies fixas. A ST DA 7. além de algum efeito desinfetante. CPF: 056.Curso Específico . www. exceto um número elevado de esporos bacterianos.2 . é a letra B. c) O desinfetante é uma substância química que apresenta atividade antimicrobiana.tem em sua formulação enzimas que facilitam a remoção de sujidades.br 0 Página 16/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.464-02.romulopassos. NA 4.Biossegurança.SES-PE Aula 7 . ____________________________________________________________________________________ COMENTÁRIOS: Essa questão é bem simples.Enfermeiro Assistencial . o clareamento de determinados pisos. 3 Anvisa (disponível em http://www.geralmente à base de cloro. A BI FA E[ 3.utilizados na presença de matéria orgânica visível em qualquer superfície e em locais e instalações que possam constituir risco de contaminação para pacientes e CO funcionários. secreção ou exsudação de A ST material orgânico. Limpeza. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). d) O processo de esterilização por calor seco é realizado em autoclaves.Desinfecção 0 51 6. pois os objetos precisam nele ficar submersos por um período de tempo. devido presença frequente de descarga de excreta. Não é permitida cópia. buscam. assinale a alternativa correta. São mais utilizados para a limpeza de artigos e não de superfícies. Esterilizaç. DA 1.br/Caderno%20E. dispersão e suspensão da sujeira. reduz a carga microbiana presente nos produtos para saúde de ] forma a tornar o produto seguro para manuseio e preparado para desinfecção ou esterilização. distribuição. promovendo a morte bacteriana pela coagulação de suas proteínas. designada para uso em pele ou mucosa. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a biossegurança nos serviços de saúde hospitalares e os métodos de desinfecção e esterilização de materiais.510. Produtos desinfetantes . F[ CP 2. Produtos desincrustantes e enzimáticos .. A] LV SI (umectação). venda ou reprodução.pdf). 05 8. os tipos de produtos químicos utilizados em limpeza de superfícies fixas são os seguintes: 2. Produtos tensoativos e detergentes . Infecção hospitalar. 64 . Produtos alvejantes .com. portanto. divulgação.. .4 a) A desinfecção de baixo nível é um processo físico que destrói todos os micro-organismos de 2 -0 objetos inanimados e superfícies.med. Segundo disposições da Anvisa3.são os produtos que contêm necessariamente em sua formulação substâncias que têm a finalidade de limpar através da redução da tensão superficial O gabarito da questão. além de algum efeito M NO desinfetante.ccih. b) A limpeza remove as sujidades. essa questão é repleta de detalhes.. e não em pele ou mucosa.med. 05 Logo. www. A limpeza remove as sujidades.romulopassos. Item C.510. Vamos detalhar cada item para aprofundarmos nossos conhecimentos. médio e alto nível. CO Baixo nível: processo físico ou químico que elimina bactérias vegetativas. Médio nível (intermediário): processo físico ou químico que destrói microrganismos SI superfícies.. e não de baixo. Item B.ccih.pdf. O desinfetante é uma substância química que apresenta atividade antimicrobiana. M NO perceberão que a letra B apresenta um conceito clássico de conhecimento de todos. Por isso. Não é permitida cópia. Alto nível: processo físico ou químico que destrói todos os microrganismos de F[ CP A] LV patogênicos. 0 51 6. CPF: 056. divulgação.4 bacterianos.SES-PE Aula 7 . meus amigos? NA Item A. de objetos inanimados e superfícies. se observarem atentamente.com. sem atividade contra DA micobactérias ou esporos bacterianos. não é mesmo. Correto. de objetos inanimados e artigos semicríticos.Biossegurança. reduz a carga microbiana presente nos 2 -0 produtos para saúde de forma a tornar o produto seguro para manuseio e preparado para ] desinfecção ou esterilização.br 0 Página 17/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. micobactérias. venda ou reprodução. exceto um número elevado de esporos bacterianos. A desinfecção pode ser de baixo. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). disponível em: http://www. Incorreto. distribuição. Limpeza. COMENTÁRIOS4: Concurseiros. a desinfecção de alto nível.Curso Específico . é um processo físico que destrói todos os micro-organismos de objetos inanimados e superfícies. ____________________________________________________________________________________ e) Os aldeídos e o ácido peracético são métodos físicos de esterilização e são muito utilizados nos serviços de saúde por terem baixo custo e alta efetividade. Infecção hospitalar. A BI FA E[ sempre recomendo que resolvam as questões utilizando o "método por eliminação". Mas.br/Caderno%20C. .464-02.Enfermeiro Assistencial . Esterilizaç. alguns A ST vírus e fungos. exceto um número elevado de esporos 64 . maioria dos vírus e fungos. 4 Anvisa. Incorreto. designada para uso em objetos inanimados e superfícies. 05 quanto para solução aquosa a 10%. A BI FA E[ A Portaria nº 15 de 23 de agosto de 1988 inclui este princípio ativo para uso com finalidade desinfetante e esterilizante. odor característico desagradável. Não é permitida cópia. O processo de esterilização por calor seco é realizado em estufas. NA água.4 (1 ppm). Vale ressaltar que a Anvisa proibiu a utilização de estufas para esterilização em estabelecimentos de saúde. o gabarito da questão é a letra B.SES-PE Aula 7 . Em altas concentrações. como gasoso. A ST Esta inovação tecnológica oferece um tempo recorde de ciclo de esterilização para artigos termossensíveis. Infecção hospitalar. ____________________________________________________________________________________ Item D. carcinogenicidade em potencial.Biossegurança. por exemplo. A utilização desse agente químico exige uso de Equipamento de Proteção Individual 2 -0 64 (EPI).Enfermeiro Assistencial . M NO Item E. Há uma vasta literatura nacional e internacional alertando sobre a insegurança desse processo. CPF: 056. Incorreto. É reconhecido como esporicida em baixas concentrações e tem como principal vantagem os produtos de sua decomposição. tanto para a solução alcoólica a 8% 0 51 6. a saber: ácido acético. Nessa tela. venda ou reprodução. .. o tempo mínimo de esterilização é de 18 horas. O seu uso é limitado pelos vapores irritantes. têm se posicionado como ] contrários à esterilização química por método manual. SI A sua aplicabilidade é restrita apenas para ítens passíveis de imersão em meio líquido. O para controlar o processo. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Limpeza.510. que não são tóxicos. Incorreto. o ácido peracético é volátil.Curso Específico . os aldeídos e o ácido peracético são métodos químicos de esterilização e são pouco utilizados nos serviços de saúde por serem restritos e apresentarem algumas contraindicações.br 0 Página 18/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. O ácido peracético é um agente químico que está sendo utilizado como esterilizante para alguns materiais termossensíveis como. Usualmente. Atenção! Os órgãos normtizadores. A] LV ácido peracético é inativado na presença de sangue e não se dispõe ainda de monitor biológico F[ CP O formaldeído pode ser usado como esterilizante tanto no estado líquido. distribuição. o operador e o ambiente.com. mesmo em baixa concentração .romulopassos. em especial a Anvisa. tem CO odor pungente e riscos de explosão e incêndio. é totalmente automatizada sem o contato do operador com o agente químico e o DA seu resíduo tóxico é nulo sobre o artigo. Portanto.. Esterilizaç.464-02. os cateteres. www. conforme descrição anterior. oxigênio e peróxido de hidrogênio. por meio de publicações em que esse processo é contraindicado. divulgação. NA ( ) No seu espectro de ação. Limpeza.com. DA vegetativas bacterianas.br/Caderno%20C. Corretos. o bacilo da tuberculose. Itens I e II.Enfermeiro Assistencial . Infecção hospitalar. todas as bactérias vegetativas. www. mas não se tem o controle e a garantia desse resultado.464-02.SES-PE Aula 7 . ____________________________________________________________________________________ 9.. Item III. e) V – F – V – F. assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.pdf. A BI FA E[ presentes nos artigos e objetos inanimados. CO ( ) Na desinfecção de nível intermediário é esperada ação sobre os esporos bacterianos e ação A ST média sobre vírus não lipídicos. venda ou reprodução. ( ) O termo desinfecção deverá ser entendido como um processo de eliminação ou destruição de M NO todos os microrganismos na forma vegetativa. disponível em: http://www. o bacilo da tuberculose. ( ) A destruição de algumas bactérias na forma esporulada também pode acorrer. O termo desinfecção deverá ser entendido como um processo de . Atenção! O agente mais comumente utilizado para desinfecção de alto nível é o glutaraldeído. a desinfecção de alto nível deve incluir a eliminação de alguns esporos. eliminando a maioria dos fungos e atuando sobre todas as células a) V – V – F – F.br 0 Página 19/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. CPF: 056.romulopassos. independente de serem patogênicos ou não. Correto.. 5 Anvisa.4 64 eliminação ou destruição de todos os microrganismos na forma vegetativa. independente de serem 2 -0 patogênicos ou não. divulgação. A destruição de algumas bactérias ] na forma esporulada também pode acorrer.Biossegurança. Não é permitida cópia. fungos e todos os vírus. todas as bactérias vegetativas. anestesia e endoscópio de fibra ótica flexível. presentes nos artigos e objetos inanimados. . distribuição. em seguida. SI b) V – V – V – F. informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso e. (Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro-SE/AOCP/2011/RP) Em relação ao processo de desinfecção. Esterilizaç. A] LV c) F – F – V – V. a desinfecção de alto nível deve incluir a eliminação de alguns esporos.510. mas não se tem o controle e a garantia desse resultado. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). 0 51 6. 05 COMENTÁRIOS5: Vamos analisar cada item para melhor compreensão do tema. equipamento de terapia respiratória. A desinfecção de alto nível é indicada para itens semi-críticos como lâminas de laringoscópios. fungos e todos os vírus. No seu espectro de ação. F[ CP d) F – V – F – V.Curso Específico .med.ccih. Incorreto. venda ou reprodução. COMENTÁRIOS: www. Limpeza. destacamos que. Não é permitida cópia.br 0 Página 20/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. . M NO Cloro.romulopassos. não há ação sobre os esporos ou A BI FA E[ bacilo da tuberculose.Enfermeiro Assistencial .com.Esterilização DA 10. podendo ter ou não ação sobre vírus não lipídicos e com atividade relativa sobre fungos. Esta . na desinfecção de baixo nível.. bem como os óleos.464-02.510. iodóforos. mas capaz de eliminar a maioria das bactérias em forma vegetativa. pois a autoclavação é o único meio seguro de esterilização. que permitem a e) Todos os artigos críticos devem passar por processo de esterilização de vapor sob pressão. de baixo custo e esporicida. 64 ] penetração do vapor para um processo eficiente de esterilização. mas que seja tuberculicida. A ST CO 2. exceto os esporos bacterianos.4 preferência se justifica por preservar a estrutura dos instrumentos metálicos e de corte. CPF: 056.3 . portanto. Esterilizaç. a) O vapor saturado sob pressão é um dos métodos mais usados para esterilização de materiais F[ CP médico-hospitalares do tipo crítico. tratando-se de esterilização por calor. b) A esterilização em estufa é indicada para materiais termossensíveis. Infecção hospitalar. A] LV SI assinale a alternBativa correta. fenólicos e alcoóis pertencem a este grupo. divulgação. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre o processo de Esterilização de materiais. Compostos com quaternário de amônia são exemplos de desinfetantes de baixo nível. 05 calor seco para eliminar todos os microorganismos contidos nos materiais. distribuição. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Por fim.Biossegurança. ____________________________________________________________________________________ Item IV. é a letra B. Na desinfecção de nível intermediário não é esperada ação sobre os esporos bacterianos e ação média sobre vírus não lipídicos. NA O gabarito da questão. é um método que utiliza o 0 51 6.SES-PE Aula 7 . 2 -0 d) Os artigos termossensíveis devem sofrer autoclavagem. É não tóxico.Curso Específico . c) A esterilização por calor seco é a primeira escolha.. Esse nível de desinfecção elimina a maioria dos fungos e atua sobre todas as células vegetativas bacterianas. o calor úmido poderá promover um SI A] LV efeito de corrosão e podem também ocorrer danos em fibras ópticas. os quais devem ser esterilizados F[ CP por calor seco ou radiação. gases furacinadas. de baixo custo e esporicida.Biossegurança. Como vantagens do calor úmido.br 0 Página 21/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. www. 2 -0 Este processo deve se restringir a artigos que não possam ser esterilizados pelo vapor ] saturado sob pressão. etc. pelo dano que a umidade pode lhes causar ou quando são impermeáveis. 05 ventilador. . Não é permitida cópia. Ele também é um processo econômico.Enfermeiro Assistencial . de fácil controle de qualidade e não deixa CO resíduos tóxicos nos materiais submetidos ao processo de esterilização. divulgação. Por esses motivos. agulhas. requerendo longos períodos de exposição e temperatura mais elevada do que o vapor saturado sob . é possível considerar o rápido aquecimento e a NA penetração do calor em artigos têxteis e a destruição de esporos microbianos em um curto período de exposição. óleos e pós. como vaselina. instrumentos cortantes. O vapor quente sob pressão é o método mais usado para esterilização de materiais médicohospitalares do tipo crítico.. a fim de promover um aquecimento mais rápido. podemos citar o efeito deletério sobre alguns DA materiais. Infecção hospitalar. A esterilização pelo calor seco é feita em estufas elétricas equipadas com termostato e 0 51 6. A ST Em relação às desvantagens do calor úmido.romulopassos.510. por serem impermeáveis ao vapor. controlado e uniforme dentro da câmara.Curso Específico . como vidraria. O calor úmido destrói os A BI FA E[ microorganismos por coagulação e desnaturação irreversíveis de suas enzimas e proteínas estruturais. vaselina.com. seringas. particularmente aqueles que são intolerantes ao calor (produtos termossensíveis). sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). deve ser M NO usado para todos os itens que não sejam sensíveis ao calor e à umidade.SES-PE Aula 7 . pós. venda ou reprodução. As estufas são usadas para esterilizar materiais ¨secos¨. Outra limitação é a não esterilização de óleos e pós. É não tóxico. principalmente as de precisão. Esterilizaç.. Dependendo do material utilizado na fabricação dos artigos. A circulação de ar quente e o aquecimento dos materiais se faz de forma lenta e irregular. óleos. ____________________________________________________________________________________ Os processos de esterilização por calor úmido (autoclaves) e calor seco (estufas) são os mais cobrados em provas de concursos.4 64 pressão para se alcançar a esterilização. Limpeza. CPF: 056. distribuição. gases vaselinadas.464-02. Este tipo de processo é realizado em autoclaves. F[ CP tratando-se de esterilização por calor. Não é permitida cópia. distribuição. divulgação. Limpeza. o gabarito da questão é a letra A. Item C. Item D. CPF: 056.. venda ou reprodução. Esterilizaç. Deve-se salientar que a temperatura precisa permanecer constante por todo esse tempo. É não tóxico. ocorrendo destruição de microorganismos. NA Após descrição inicial do assunto.com. inclusive os esporos bacterianos. vamos analisar as assertivas: Item A. ____________________________________________________________________________________ A esterilização acontece quando a temperatura no interior da estufa atinge de 160 ºC a 170ºC.br 0 Página 22/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Infecção hospitalar. Incorreto. para a maioria dos serviços de saúde no Brasil. A ANVISA não recomenda a utilização de estufas em serviços de saúde.Curso Específico . 05 não serviços de saúde. por feixe de elétrons 7 etc. quando em temperaturas de 160 º C a 170º C. Existem outros métodos eficazes de esterilização. Nem todos os artigos críticos devem passar por processo de esterilização de vapor sob pressão (autoclavação).SES-PE Aula 7 . M NO Atualmente. A esterilização por calor recomenda a utilização de estufas em não devem sofrer autoclavagem. esses produtos são facilmente adquiridos já esterilizados. durante 1 a 2 horas (dependendo do equipamento)6. www.Biossegurança. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).romulopassos.Enfermeiro Assistencial . DA Item B.464-02. Os artigos termossensíveis (sensíveis à alta temperatura) podem ser processados por métodos químico- 2 -0 líquidos (Ex.. que não permitem a penetração do vapor para um processo eficiente de esterilização.4 os óleos. Nesses termos. 6 Alguns autores relatam que o tempo necessário para esterilização por meio de estufa varia entre duas a uma hora. O vapor saturado sob pressão é um dos métodos mais usados para CO esterilização de materiais médico-hospitalares do tipo crítico. Incorreto. Todavia. bem como 0 51 6. devido o alto custo. A Anvisa úmido 64 .510. é um método que utiliza o calor seco para eliminar todos os microorganismos contidos nos A] LV SI materiais.: aldeídos e ácido paracético). Incorreto. Incorreto. Correto. . ] Item E. 7 Os métodos de esterilização por radiação ionizante e por feixe de elétrons estão disponíveis no Brasil para escala industrial. de baixo custo e A ST esporicida. respectivamente. evitando-se abrir a porta da estufa antes de vencer o tempo. a indicação para a esterilização por meio de calor seco é a esterilização de óleos A BI FA E[ e pós. A esterilização em estufa não é indicada para materiais termossensíveis. inclusive os esporos. Os artigos termossensíveis (autoclave) é a primeira escolha. por radiação ionizante. 05 fortemente sugestivos da aquisição de nova infecção. distribuição. citomegalovirose.Curso Específico . NA d) associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão a menos que haja CO troca de microorganismos com sinais fortemente sugestivos da aquisição de nova infecção. quando puder ser relacionada com internação/procedimentos hospitalares. A infecção em recém-nascido. Não é permitida cópia.4 conhecida ou foi comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento (exemplo: herpes simples. Infecção hospitalar.. desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital. Esterilizaç. venda ou reprodução.com.Enfermeiro Assistencial . cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento c) as infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas. divulgação.SES-PE Aula 7 . ____________________________________________________________________________________ 3 . Limpeza. toxoplasmose. www. a menos que haja troca de microrganismos com sinais ou sintomas 0 51 6. Nesses termos.br 0 Página 23/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. São também A infecção que está associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão. CPF: 056..romulopassos. DA COMENTÁRIOS: SI A infecção comunitária é aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do comunitárias: F[ CP A] LV paciente. o gabarito da questão é a letra E. rubéola. A infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta. 2 -0 As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e ] quatro) horas. . A ST e) adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta.Biossegurança. quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. cuja aquisição por via transplacentária é 64 . sífilis e AIDS).510.464-02.Infecção Hospitalar 11. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). (IBC-RJ/AOCP/2013/RP) É considerada Infecção Hospitalar M NO a) aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente e não relacionada com internação anterior no mesmo hospital A BI FA E[ b) a infecção em recém-nascido. São também F[ CP comunitárias: A infecção que está associada com complicação ou extensão da infecção já presente 0 51 6.br 0 Página 24/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. venda ou reprodução. e não hospitalar. Não é permitida cópia. c) A higienização/lavagem das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde..464-02. A letra B é a única alternativa incorreta.Curso Específico . e) Os micro-organismos patogênicos oportunistas podem causar infecções nos pacientes COMENTÁRIOS: DA imunocomprometidos. ____________________________________________________________________________________ 12. a menos que haja troca de microrganismos com sinais ou sintomas fortemente sugestivos da aquisição de nova infecção. Limpeza. SI A] LV A infecção comunitária é aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente. assinale a alternativa INCORRETA. A infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta. . As demais assertivas estão evidentemente corretas..510.romulopassos. toxoplasmose. 05 na admissão. A infecção em recém-nascido. cuja aquisição por via transplacentária é . quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre Infecção Hospitalar. aumentando suas chances de desenvolver uma A ST CO infecção. NA d) Todos os dispositivos invasivos como sondas de alimentação ou cateter intravenoso criam uma porta de entrada adicional no corpo do paciente. Infecção hospitalar. www. divulgação. CPF: 056.Enfermeiro Assistencial .com. desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital. quatro) horas. sífilis e AIDS). já que as infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a vinte e quatro horas são consideradas infecções comunitárias.Biossegurança.SES-PE Aula 7 . a) Os pacientes que já estão em uso de antimicrobianos têm risco aumentado de adquirir infecções por microorganismos resistentes. citomegalovirose. Esterilizaç. rubéola. distribuição.4 64 conhecida ou foi comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e ] 2 -0 (exemplo: herpes simples. M NO b) As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a vinte e quatro horas são A BI FA E[ consideradas Infecção hospitalar. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). A] LV SI 14.. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Quando se desconhecer o período de incubação do micro-organismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no momento da internação. Os cateteres periféricos instalados em adultos devem ser trocados a cada cinco dias.Biossegurança. O sistema de nebulização (máscara. II. circuito e frasco) deve ser trocado a cada 48 horas. e) Somente as afirmativas II e III estão corretas.4 64 III. Em relação a essas medidas.com.464-02. distribuição. sem obstruções. quando se desconhecer o período de A ST incubação do microrganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no DA momento da internação. marque a opção correta.br 0 Página 25/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. CO De acordo com a Portaria nº 2. c) Somente a afirmativa III está correta. COMENTÁRIOS: NA e) 72 horas. c) 36 horas. Esterilizaç.. Logo. Limpeza. 2 -0 Com base na análise. COMENTÁRIOS: www. Infecção hospitalar. CPF: 056. divulgação. b) Somente a afirmativa II está correta. . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). I. ] a) Somente a afirmativa I está correta. venda ou reprodução. Um importante mecanismo de defesa na prevenção da infecção do trato urinário é a manutenção do fluxo urinário desimpedido. Não é permitida cópia.SES-PE Aula 7 . o gabarito da questão é a letra E. ____________________________________________________________________________________ 13.616/98 do MS.510. A BI FA E[ b) 24 horas. (Prefeitura de Vila Velha-ES/FUNCAB/2012/RP) As medidas para controle de infecção analise: 0 51 6. 05 F[ CP hospitalar visam a reduzir a disseminação de doenças infecciosas. .Curso Específico .romulopassos. d) 48 horas. convenciona-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 horas após a admissão. d) Somente as afirmativas I e II estão corretas.Enfermeiro Assistencial . convenciona-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de quantas horas após a admissão? M NO a) 12 horas. SES-PE Aula 7 . o sistema de nebulização (máscara. o principal fator de risco de infecções NA relacionadas ao acesso vascular é a duração da cateterização.gl/0bNb2e). 10 Anvisa (disponível em http://goo. 33)8. Outras normas descrevem ainda que a troca deverá ser feita após cada uso.. Contudo. no paciente. 9 www.com. recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72 horas quando confeccionado com CO teflon e 96 horas quando confeccionado com poliuretano (72 h .510.Biossegurança. da duração e do tipo da terapia prescrita e deve ser documentado nos registros do paciente. Para minimizar os riscos. a decisão de manter o cateter além das 72-96 DA horas depende da avaliação do cateter. 8 Anvisa (disponível em http://www. d) 24 a 48 horas. Nas A ST situações em que o acesso periférico é limitado. o gabarito da questão é a letra C. venda ou reprodução.pdf) Anvisa (disponível em http://goo. estudos SI A] LV recentes não mostraram vantagens com essa prática. A BI FA E[ mesmo que seja no mesmo paciente. 2 -0 COMENTÁRIOS: 64 b) 48 a 96 horas. Dessa forma.med.464-02. . de acordo com a United States Center for Disease Control and Prevention (CDC) é recomendado que sejam mantidas. Segundo a United States Center for Disease Control and Prevention (CDC).gl/0bNb2e). sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). já F[ CP que o item I descreve uma situação controvertida na literatura. divulgação. a Funcab considerou o item correto.poliuretano). Infecção hospitalar. distribuição.Enfermeiro Assistencial . é recomendado que sejam mantidas o dispositivo intravascular periférico. Segundo manual da ANVISA (2000. De acordo com a ANVISA10. Correto.br/Caderno%20B. a questão poderia ser anulada. da integridade da pele. no qual recomenda o tempo de troca entre 24 a 48 horas quando estes dispositivos estão sendo utilizados M NO no mesmo paciente. p.teflon.ccih.. Com base nessa referência.4 a) 48 a 72 horas. O gabarito apontado pela banca foi a letra D. Esterilizaç. Para os cateteres centrais. nos períodos máximos entre: c) 72 a 96 horas. nos períodos máximos entre 72 a 96 horas (3 a 4 dias). 0 51 6. CPF: 056. (HCFMB–UNESP/CAIPIMES/2013/RP) Em relação ao dispositivo intravascular periférico. . no paciente. circuito e frasco) deve ser trocado a cada 48 horas. p. Item II. Item III. Não é permitida cópia. a ANVISA publicou outro manual (2013.romulopassos. Correto. Atualmente.Curso Específico . 05 15. ____________________________________________________________________________________ Item I.br 0 Página 26/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. 96 h . Limpeza. Incorreto. ] Essa quetão é direta. 19)9. (E) apenas em neonatais. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).romulopassos. nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso. bem como antes e após a inserção.SES-PE Aula 7 . divulgação. distribuição.Biossegurança. A BI FA E[ (C) todos cateteres puncionados em situação que não se caracterize como urgência ou emergência devem ser trocados a cada 72 horas.br 0 Página 27/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Enfermeiro Assistencial . as recomendações para prevenção de complicações relacionadas a cateter SI A] LV Higiene das mãos: com água e sabonete líquido quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais: F[ CP * Usar preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%) quando não estiverem visivelmente sujas. ____________________________________________________________________________________ 16.Curso Específico .. remoção. (HU-UFGD/EBSERH/AOCP/2014/IS) De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2013). na duração da terapia. 0 51 6. manipulação ou troca de curativo. a higiene das mãos deverá ser realizada antes e após tocar o sítio de inserção do cateter. A ST CO COMENTÁRIOS Segundo o Manual de Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde venoso periférico são as seguintes: DA da ANVISA (2013). na viscosidade do fluido. há recomendação de troca do catéter a cada 7 dias. 2 -0 64 . (D) cateteres puncionados em situação de urgência ou emergência devem ser trocados no máximo NA em 24horas. é correto afirmar que (A) não deve ser programada a troca do cateter. Infecção hospitalar. www.4 * No cuidado específico com cateteres intravasculares. ] Seleção do cateter periférico: é feita com base no objetivo pretendido.com.464-02. sobre o cateter venoso periférico. venda ou reprodução. M NO (B) recomenda-se troca do cateter a cada 96 horas quando confeccionado em poliuretano. Não é permitida cópia. . CPF: 056.. 05 * O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos. Esterilizaç.510. Limpeza. CPF: 056. Fármacos irritantes( Figura A): pH extremo (<5 ou >9) e/ou extrema osmolaridade (>600 mOsmol/litro).romulopassos. Restringir o uso de agulhas de aço para situações como.4 * Em pacientes neonatais e pediátricos. também podem ser incluídas as veias da cabeça. Limpeza. Não é permitida cópia.Enfermeiro Assistencial . Infecção hospitalar. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas rotineiramente devido ao risco de embolias e tromboflebites. Esterilizaç.Biossegurança. 05 F[ CP * Adultos: superfícies dorsal e ventral dos membros superiores. salvo quando a técnica asséptica for mantida. NA Fármacos vesicantes ( Figura B): causa necrose dos tecidos se houver extravasamento para fora do vaso. administração de dose única ou bolus de medicamentos. * O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico.. 2 -0 64 .464-02. ] www. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). do pescoço e de membros inferiores. além dos vasos supracitados. coleta de amostra sanguínea.br 0 Página 28/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. venda ou reprodução. DA A] LV SI Sítio de inserção do cateter: 0 51 6.. . A ST CO * Evitar agulha de aço para a administração de fluidos ou medicamentos que possam causar necrose tecidual se ocorrer extravasamento. divulgação.SES-PE Aula 7 .510. Trocar o cateter inserido nos membros inferiores para um sítio nos membros superiores assim que possível . distribuição.com.Curso Específico . # obstrução do fluxo sanguíneo dentro da veia (dobradura da cânula). M NO A BI FA E[ * Assegurar o bom fluxo sanguíneo garante: distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos irritantes ou vesicantes). ____________________________________________________________________________________ * Devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula para conseguir bom fluxo sanguíneo e evitar: # flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula). . complicações. M NO • Para o álcool e o gluconato de clorexidina aguarde a secagem (espontânea) antes da punção.Biossegurança. iodopovidona – PVPI alcoólico 10% ou álcool 70% . a decisão de manter o cateter além das 72-96 horas depende da avaliação do cateter. • A degermação previamente à antissepsia da pele é recomendada quando houver necessidade de reduzir sujidade. CPF: 056.Curso Específico . mau funcionamento ou descontinuidade da terapia deve ser retirado. A BI FA E[ • Para PVPI aguarde pelo menos 1. Esterilizaç. venda ou reprodução. ____________________________________________________________________________________ Preparo da pele: • Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gluconato de clorexidina 0. pois se recomenda a troca do cateter a cada 96 horas quando confeccionado em poliuretano.510.5 a 2. Não é permitida cópia.romulopassos. quando necessária. divulgação. ] O nosso gabarito é a alternativa B. * O cateter periférico na suspeita de contaminação.4 0 51 6.br 0 Página 29/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. * Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72 horas quando confeccionado com teflon e 96 horas quando confeccionado com poliuretano. deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesoura. 05 * O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado tão logo quanto possível. da integridade da pele. da duração e do tipo da terapia prescrita e deve ser documentado nos registros do paciente. DA SI Remoção do cateter: A] LV F[ CP 2 -0 64 .464-02. NA • Utilizar o mesmo princípio ativo para degermação e antissepsia. * Em pacientes neonatais e pediátricos não devem ser trocados rotineiramente e devem permanecer até completar a terapia intravenosa. CO • Utilizar luvas não estéreis para a inserção do cateter venoso periférico.Enfermeiro Assistencial .0 minutos antes da punção.SES-PE Aula 7 . www. distribuição. A ST • A remoção dos pelos. • Somente uma aplicação é necessária. a menos que indicado clinicamente (flebite ou infiltração). Limpeza. .. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).5 a 2%. Infecção hospitalar. * Nas situações em que o acesso periférico é limitado.com. Incorreto. Contudo.br 0 Página 30/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA..Enfermeiro Assistencial . Incorreto. Agora com o CO Manual da ANVISA. . A cobertura não ser trocada em intervalos pré-estabelecidos.510. quando possível. Veja abaixo a justificativa da banca: “Prezados Candidatos. Esterilizaç. Incorreto.464-02. Deve ser trocada imediatamente. Utilizar cobertura estéril semi-oclusiva ou membrana transparente ] semipermeável (MTS). Incorreto. com a utilização 0 51 6. (E) utilizar cobertura estéril semi-oclusiva ou membrana transparente semi-permeável. Item B. distribuição.SES-PE Aula 7 . tendo sua inspeção diária. . Não é permitida cópia. A BI FA E[ (C) proteger o sítio de inserção do catéter com fita hipoalergênica. tendo em vista que por problemas na redação da questão não está claro que a membrana transparente semi-permeável também deve ser estéril.Biossegurança. Portanto. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014/IS) Homem. ao ser admitido na Clínica Cirúrgica para realização de herniorrafia eletiva. 38 anos.com.romulopassos. Item C. 2 -0 Item E. Infecção hospitalar. CPF: 056. e sempre quando úmida. Entre os cuidados com esse catéter. Trocar o catéter a cada 96 horas quando confeccionado com A] LV SI poliuretano. divulgação. venda ou reprodução. que padronizou vários procedimentos de enfermagem. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). é recomedado (A) trocar o catéter a cada 72 horas. DA Vejamos os itens da questão: Item A. NA COMENTÁRIOS Os cuidados com cateter periférico são constantemente cobrados em provas. www. Item D. O gabarito preliminar foi a letra E. foi puncionado catéter venoso periférico de poliuretano em antebraço esquerdo. Correto. em resposta aos recursos interpostos para esta questão. solta. Manter a permeabilidade do catéter com solução de cloreto de sódio F[ CP 0. ____________________________________________________________________________________ 17. M NO (B) manter a permeabilidade do catéter com solução de heparina após o uso.Curso Específico . recurso deferido”. a questão foi anulada. Limpeza. se houver suspeita de contaminação. (D) trocar diariamente o curativo do catéter. O sítio de inserção deve ficar visível.4 64 suja ou com a integridade comprometida. temos a esclarecer que a mesma será anulada.. 05 da membrana transparente semipermeável (MTS). facilitou nossos A ST estudos haja vista a variedade de protocolos institucionais existentes.9% após o uso. Contudo. é recomendado no DA caso dos recipientes de sabão líquido e antisséptico ou almotolias não serem descartáveis. ( ) A microbiota residente coloniza a camada mais superficial da pele. divulgação. d) V – F – V – F.1 .br 0 Página 31/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. a) V – V – F – F. assinale a M NO alternativa que apresenta a sequência correta.. informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso o que se afirma abaixo e. ] A título de informação.SES-PE Aula 7 . CO ( ) As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência A ST prestada aos pacientes.510. duas populações de microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota transitória. em seguida. c) F – F – V – V. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência. ____________________________________________________________________________________ 3. distribuição. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a higienização/lavagem das mãos. deve-se SI proceder à limpeza destes com água e sabão (não utilizar o sabão restante no recipiente) e A] LV secagem. ( ) Para evitar a contaminação do sabão líquido e do produto antisséptico. Esterilizaç. . F[ CP COMENTÁRIOS: 0 51 6.romulopassos. Devemos utilizar o bom 64 2 -0 senso.Enfermeiro Assistencial . ( ) A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir NA a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.com. seguida de desinfecção com álcool etílico a 70%. pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos. corinebactérias e micrococos. Não é permitida cópia. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). a única alternativa que apresenta essa hipótese a letra B. pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. b) F – V – V – V. sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica. e) V – F – F – V. A pele das mãos alberga.4 Ora..Lavagem das Mãos 18. Infecção hospitalar. 05 Essa questão é resolvida mais facilmente por eliminação.Curso Específico . principalmente. no mínimo uma vez por semana. Portanto.464-02. CPF: 056. como estafilococos. Limpeza. www. uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele. meus amigos. vamos corrigir o primeiro item.Biossegurança. não precisamos saber de tudo para acertar as questões. o que permite sua remoção A BI FA E[ mecânica pela higienização das mãos com água e sabão. os três itens subsequentes são evidentemente verdadeiros. Vejam que o primeiro item é confuso e poucos candidatos sabem se é verdadeiro ou falso. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão. venda ou reprodução. . e) o uso coletivo de toalhas de tecido é indicado em locais onde a circulação de pessoas for menor.br 0 Página 32/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. bactérias não fermentadoras M NO (Ex: Pseudomonas aeruginosa). divulgação.SES-PE Aula 7 .Curso Específico .romulopassos.4 d) o uso de secadores elétricos para as mãos é mais indicado que o uso do papel toalha. sendo eliminada com mais facilidade CO quando se utiliza uma solução anti-séptica. é DA correto afirmar que A] LV SI a) o uso de preparações alcoólicas para higienização das mãos é contra indicado nos serviços de saúde. pois causa ressecamento de pele e mucosas aumentando o risco de infecção para os profissionais de saúde. a duração do procedimento deve ser de 40 a 60 segundos. por evitar 2 -0 contato e manter a pele seca sem fricção. limpo. CPF: 056. além de fungos e vírus. COMENTÁRIOS: www. Por outro lado. como enterobactérias (Ex: Escherichia coli).. 64 . venda ou reprodução. sendo a remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão. F[ CP b) ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro. ] considerando assim um menor gasto para a instituição e uma melhor conservação do meio ambiente. Limpeza.Biossegurança. microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele. 05 não é necessário realizar a higienização das mãos. É representada. Esterilizaç.Enfermeiro Assistencial . Infecção hospitalar. distribuição. difícil A BI FA E[ Portanto. tipicamente. pelas bactérias Gram-negativas. a microbiota residente coloniza a camada mais internas da pele. ____________________________________________________________________________________ A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a Higienização/lavagem das mãos. . Não é permitida cópia.464-02.510. durante o cuidado ao paciente 0 51 6.. o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão. o que permite sua remoção NA mecânica pela higienização das mãos com água e sabão.com. sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica. A ST 19. c) a eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada. . uma vez que raramente o tempo necessário para a secagem é CO obedecido. Item D.br 0 Página 33/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). venda ou reprodução. A eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada. carrear A ST microrganismos. limpo. A utilização de um determinado produto depende das indicações descritas abaixo: www. Não é permitida cópia. O uso de preparações alcoólicas para higienização das mãos não é contra indicado nos serviços de saúde. durante o cuidado ao paciente é necessário realizar a higienização das mãos.4 c) as técnicas de higienização são duas: higienização simples e fricção antisséptica. 05 20. CPF: 056. ] COMENTÁRIOS: As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão. 64 . Eles podem.SES-PE Aula 7 . contraindicado. Esterilizaç. A BI FA E[ Item C. Incorreto. antes e após ir ao banheiro. 2 -0 e) deve ser feita com preparações alcoólicas após exposição a fluidos corporais. distribuição. Incorreto. preparação alcoólica e antisséptico. No processo de higienização das mãos. b) a degermação da pele é indicada após procedimento cirúrgico. Incorreto. não é indicado o uso de NA secadores elétricos. O uso coletivo de toalhas de tecido é Deste modo. Correto. além de haver dificuldade no seu acionamento.Curso Específico . ____________________________________________________________________________________ Vejamos cada um dos itens: Item A. o gabarito da questão é a letra C.com. Incorreto. mesmo em A] LV SI Item E. O acionamento manual de certos modelos de aparelho também pode permitir a DA recontaminação das mãos. Limpeza.Enfermeiro Assistencial . locais onde a circulação de pessoas for menor. d) somente os profissionais que mantém contato direto com pacientes devem higienizá-las. Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro. M NO Item B.510.Biossegurança. .romulopassos. Infecção hospitalar. ainda. F[ CP 0 51 6.464-02. divulgação. a duração do procedimento deve ser de 40 a 60 segundos. e correto afirmar que a) deve ser realizada com agentes antissépticos. (UFSM-RS/2013/RP) Quanto à higienização das mãos.. venda ou reprodução. tubo endotraqueal). Não é permitida cópia. . Objetivo: proteção do paciente. 05 Objetivo: proteção do paciente. realização de higiene corporal). Esterilizaç.Biossegurança. A ST Objetivo: proteção do paciente. Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Limpeza. 0 51 6.br 0 Página 34/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. evitando a transmissão de microrganismos do paciente a outros profissionais ou pacientes. evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde.O uso de água e sabão é indicado: Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. em todas as situações descritas a seguir: CO Antes de contato com o paciente. da temperatura Após contato com o paciente. distribuição. ____________________________________________________________________________________ 1 .romulopassos. 2 .4 Exemplos: contato com membranas mucosas (administração de medicamentos pelas vias 64 oftálmica e nasal). evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde. Antes de preparo e manipulação de medicamentos. ] Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgico.Curso Específico .higienizar as mãos com preparação alcoólica quando NA estas não estiverem visivelmente sujas.464-02.SES-PE Aula 7 .510. www.Uso de preparação alcoólica ..Enfermeiro Assistencial . da pressão arterial. Exemplo: inserção de cateteres vasculares periféricos. CPF: 056. Após risco de exposição a fluidos corporais Objetivo: proteção do profissional e das superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente. aplicação de injeções). Antes e depois das refeições. divulgação. Infecção hospitalar. M NO Ao iniciar o turno de trabalho. Após ir ao banheiro. . com pele não intacta (realização de curativos. contato físico direto (aplicação de massagem. DA Exemplos: exames físicos (determinação do pulso. e com 2 -0 dispositivos invasivos (cateteres intravasculares e urinários.com. evitando a transmissão de microrganismos do próprio paciente. evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde. A] LV gestos de cortesia e conforto.. e F[ CP Objetivo: proteção do profissional e das superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente. SI corporal). A BI FA E[ Antes de preparo de alimentos. Nos casos de surtos. . Não é permitida cópia. evitando a transmissão de microrganismos do paciente a outros profissionais ou A ST pacientes.464-02. Ressalta-se que esta situação não deve ocorrer com frequência na rotina profissional. possibilitando a contaminação das mãos. evitando a transmissão de microrganismos do paciente a outros profissionais ou F[ CP pacientes. 05 transmissão de patógenos. evitando a transmissão de microrganismos de uma determinada área para outras áreas de seu corpo. Antes e após remoção de luvas. limpo. divulgação. antes de qualquer procedimento cirúrgico (indicado para toda equipe cirúrgica). durante o cuidado ao paciente. Exemplos: manipulação de respiradores. elas podem ter microfuros ou perder sua integridade sem que o profissional perceba. Esterilizaç. CPF: 056. 2 -0 Higienização antisséptica das mãos ] 64 higienização antisséptica das mãos e degermação da pele) é indicado: .. venda ou reprodução. troca de roupas de cama. Degermação da pele No pré-operatório. CO Objetivo: proteção do profissional e das superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente.510.O uso de Antissépticos (Estes produtos associam detergentes com antissépticos e se destinam à Nos casos de precaução de contato recomendados para pacientes portadores de microrganismos multirresistentes. Entretanto. Infecção hospitalar. A] LV SI Objetivo: proteção do profissional e das superfícies e objetos imediatamente próximos ao paciente.romulopassos.com. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). www.SES-PE Aula 7 . M NO Exemplo: troca de fraldas e subsequente manipulação de cateter intravascular. As luvas previnem a contaminação das mãos dos profissionais de saúde e ajudam a reduzir a 0 51 6.Enfermeiro Assistencial ..br 0 Página 35/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Objetivo: proteção do paciente. Limpeza.4 3 . Após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas ao NA paciente.Biossegurança. ajuste DA da velocidade de infusão de solução endovenosa. ____________________________________________________________________________________ Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro.Curso Específico . monitores cardíacos. distribuição. A BI FA E[ Devem-se planejar os cuidados ao paciente iniciando a assistência na sequência: sítio menos contaminado para o mais contaminado. CO • Fricção de antisséptico nas mãos. Incorreto. Incorreto. Mediante esta situação. CPF: 056. mas a questão deveria ter sido anulada. A BI FA E[ Item B. distribuição.romulopassos. COMENTÁRIOS: www.464-02. A ST • Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos. Neste caso. venda ou reprodução. pequenas suturas. 05 lavadas primeiramente com água e sabão para limpar o excesso de sujidade. endoscopias e outros. Limpeza.. limpo. . ____________________________________________________________________________________ Antes da realização de procedimentos invasivos. quando deve ser usada esta preparação? a) Ao iniciar e terminar o turno de trabalho.Biossegurança.Curso Específico . Item C. Esterilizaç. pois todos os itens estão incorretos. e não após a exposição a fluidos corporais propriamente dita. Deve ser feita com preparações alcoólicas após de exposição a F[ CP fluidos corporais. Incorreto.br 0 Página 36/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Correto. Exemplos: inserção de cateter intravascular central.510. a higienização das mãos: M NO Item A.Enfermeiro Assistencial . antes do preparo e da manipulação de medicamento. que atuam na manipulação de SI medicamentos. que mantém contato direto ou indireto com os pacientes. A degermação da pele é indicada antes procedimento cirúrgico. 64 . alimentos e material estéril ou contaminado. a higienização das mãos com preparação alcoólica (sob a forma de gel ou líquida com 13% glicerina) é indicada quando estas não estiverem visivelmente sujas. A] LV risco Item E. Deve ser feita por todos os profissionais que trabalham em serviços de DA saúde. (UFG-2013/RP) De acordo com o manual sobre “Segurança do paciente: higienização das ] mãos”. Incorreto. dependendo do objetivo ao qual se destinam. As técnicas de higienização das mãos podem variar (existem 4 tipos). sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).com. Nesse sentido. que as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. Não é permitida cópia. antes e após a remoção de luvas. Item D. instalação de diálise. conforme disposições da Anvisa.. Infecção hospitalar. NA • Higienização antisséptica das mãos. divulgação. b) Antes e após o contato com o paciente. Deve ser realizada com água e sabão após ir ao banheiro.4 2 -0 21.SES-PE Aula 7 . devem ser 0 51 6. d) Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro. Podem ser divididas em: • Higienização simples das mãos. punções. A banca apontou a letra E como a alternativa correta. drenagens de cavidades. c) Antes e após a administração de medicamentos. .Enfermeiro Assistencial . durante o cuidado ao paciente.Biossegurança. divulgação.com.4 preparo cirúrgico.Uso de preparação alcoólica . Após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas ao paciente. Ao iniciar o turno de trabalho. Antes e após remoção de luvas. A ST Antes de preparo e manipulação de medicamentos. Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram 2 -0 64 . preparação alcoólica e antisséptico. 05 F[ CP Antes e após o contato com o paciente. Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro.higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas. as mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).romulopassos.O uso de Antissépticos (Estes produtos associam detergentes com anti-sépticos e se destinam à higienização antisséptica das mãos e degermação da pele) é indicado: Higienização antisséptica das mãos. Após exposição inicial do tema. Esterilizaç.SES-PE Aula 7 . Não é permitida cópia. SI A] LV 2 .Curso Específico . A utilização de um determinado produto depende das indicações descritas abaixo: M NO 1 . DA Nas situações descritas a seguir para preparação alcoólica.br 0 Página 37/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos. venda ou reprodução. distribuição. Ao iniciar e terminar o turno de trabalho é indicado o uso de água e www. Infecção hospitalar.464-02.O uso de água e sabão é indicado: A BI FA E[ Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais.. Degermação da pele. vamos verificar as assertiva em relação à higienização das mãos: Item A. ] 3 . NA Após ir ao banheiro. ____________________________________________________________________________________ De acordo com a ANVISA.510. CO Antes de preparo de alimentos. CPF: 056. Limpeza. Incorreto. . Após risco de exposição a fluidos corporais. em todas as situações descritas a seguir: 0 51 6. Antes e depois das refeições. limpo. (Instituto INES/AOCP/2012/RP) Possui menor risco de infecção.romulopassos. vamos ver alguns conceitos importantes: 0 51 6. . pela realização de procedimentos invasivos ou pela presença de pacientes com 64 . Correto. é a letra D. Esterilizaç.. M NO Itens B e C. seja pela execução de processos envolvendo artigos críticos ou material biológico. CPF: 056. Infecção hospitalar. centrais de material e esterilização. portanto. divulgação.: enfermarias. e não de preparação alcoólica. Apartamentos e CO Ambulatórios.4 susceptibilidade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores de microrganismos de 2 -0 importância epidemiológica. ____________________________________________________________________________________ sabão. salas de hemodiálise. distribuição. Não é permitida cópia.Artigos e Áreas Hospitalares 22. Antes do preparo e da manipulação de medicamento é indicado o uso de água e sabão. SI d) ultra crítica. são ocupadas por pacientes NA que não exigem cuidados intensivos ou de isolamento. bancos de sangue e ] área suja de lavanderia hospitalar. Limpeza. venda ou reprodução. A BI FA E[ 3. Incorretos. unidades de tratamento intensivo. COMENTÁRIOS: A] LV e) acrítica. A ST a) não crítica.510. seja pela execução de processos envolvendo artigos semicríticos ou pela realização de atividades assistenciais não invasivas em pacientes não críticos e que não apresentem infecção ou colonização por microrganismos de importância epidemiológica.: salas de cirurgia. Ex.Curso Específico . área limpa de lavanderia hospitalar. 05 Área crítica: aquela onde existe risco aumentado para desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência. DA c) semicrítica.464-02. www.: Enfermarias.Enfermeiro Assistencial .com.. Ex. Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro. F[ CP Nobres concurseiros.2 .br 0 Página 38/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Item D. leitos ou salas de isolamento. Ex. Área semicrítica: aquela onde existe risco moderado a baixo para desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência. O gabarito da questão.SES-PE Aula 7 . Essa área hospitalar pode ser classificada como área b) crítica. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). e não de preparação alcoólica. limpo é indicado o uso de preparação alcoólica.Biossegurança. consultórios. 464-02.. Incorreto. Incorreto. O Centro de Material e Esterilização. banco de sangue e área suja da lavanderia fazem parte das áreas críticas. gorro. seja pelos F[ CP procedimentos invasivos. Nas áreas críticas. Infecção hospitalar. seja pela não realização de atividades assistenciais. 64 ocupadas . NA a) o Centro de Material e Esterilização. Item E. www. CPF: 056.com. há indicação de utilização de roupa privativa. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). ____________________________________________________________________________________ Área não crítica: aquela onde o risco de desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência é mínimo ou inexistente.: escritórios. por pacientes e destinadas a 2 -0 exames de paciente.4 Item B. exceto quando devidamente embalados e protegidos.510. Ex. divulgação. seja pelos procedimentos invasivos. ha indicação de utilização de roupa privativa. SI A] LV d) nas áreas críticas.. A ST como setor de radiologia e consultórios. e) as áreas semicriticas oferecem risco potencial para aquisição de infecção. Não é permitida cópia.SES-PE Aula 7 . corredores. 05 Vejamos cada um dos itens: Item A. As áreas semicríticas são as ] Item C. distribuição. venda ou reprodução. ou pela ausência de processos envolvendo artigos críticos e semicríticos. Limpeza. Incorreto. COMENTÁRIOS: 0 51 6. salas administrativas. Correto.br 0 Página 39/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Enfermeiro Assistencial .Biossegurança. . M NO elevadores. Item D. seja pela presença de pacientes suscetíveis as infecções. Incorreto.Curso Específico . como setor de radiologia e consultórios. A BI FA E[ Não resta dúvida que o gabarito da questão é a letra C. banco de sangue e área suja da lavanderia fazem parte das CO b) as áreas semicriticas são as não ocupadas por pacientes e destinadas a exames de paciente. gorro. 23. e correto afirmar que áreas não críticas. máscara e luvas. o gabarito da questão é a letra D. DA c) as áreas não críticas são ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. seja pela presença de pacientes suscetíveis as infecções. As áreas críticas oferecem risco potencial para aquisição de infecção. Dito isto. máscara e luvas. Esterilizaç. As áreas semicríticas são ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas.romulopassos. almoxarifados. (UFSM-RS/2013/RP) Quanto à biossegurança na área hospitalar. 05 F[ CP Artigo semicrítico ] Conforme apresentação do tema. aparelhos de pressão.PDF).br/base/visadoc/CP/CP%5b3631-1-0%5d. venda ou reprodução. •Exemplos: roupas de cama e banho e mobiliário de paciente. •Requer desinfecção de alto nível ou esterilização para uso.. CO A ST •Exemplos: instrumental cirúrgico. DA Artigo Crítico •Aquele utilizado em procedimentos de alto risco para desenvolvimento de infecções ou que penetra tecidos ou órgãos. críticos e semicríticos. dependendo do risco de transmissão secundária de microrganismos de importância epidemiológica.464-02. •Requer esterilização para uso. Infecção hospitalar. pinças de biópsia. divulgação. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). passar por processo de Esterilização? a) Endoscópio. •Exemplos: equipamentos de terapia respiratória e de anestesia. M NO c) Incubadora. b) Termômetro. necessariamente. distribuição. ____________________________________________________________________________________ 24.Curso Específico .Enfermeiro Assistencial . paredes e pisos. e) Equipamentos de terapia respiratória. Não é permitida cópia.Biossegurança. COMENTÁRIOS11: NA Para melhor entendimento dessa questão. A BI FA E[ d) Cateteres vasculares. diafragma de estetoscópio. cateteres vasculares. agulhas hipodérmicas. 11 Anvisa (disponível em: http://www4.gov. Limpeza.anvisa.romulopassos.com. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Qual dos artigos abaixo deve. termômetro axilar.4 0 51 6.510. 2 -0 64 . •Requer limpeza apenas ou desinfecção de baixo ou médio nível. A] LV SI •Aquele que entra em contato com a pele não íntegra ou com mucosa. Esterilizaç. . CPF: 056.br 0 Página 40/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.. Artigo não crítico • Utilizado em procedimentos com baixíssimo risco de desenvolvimento de infecções associadas ou que entra em contato apenas com pele íntegra. precisamos compreender a diferença entre artigos não críticos. www.SES-PE Aula 7 . endoscopia. o gabarito da questão é a letra D. CPF: 056. 05 Artigos/ Tipos de materiais Artigos que entram em contato com tecidos estéril ou sistema vascular Implantes-próteses. D) artigo crítico requer desinfecção de alto ou médio nível. circuitos de anestesia. Limpeza.. Após a análise inicial. . Desinfecção de baixo nível ou limpeza * classificação ] Não-críticos Esterilização 2 -0 Semicríticos 64 Críticos Processo a ser realizado . dessa forma. pinças de biópsia.br 0 Página 41/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. vejamos cada um dos itens: www.Enfermeiro Assistencial . Artigos que entram em contato com membranas e mucosas e pele não-intacta Instrumentos de fibra óptica. utensílios de refeição.464-02. (HEMOPE/UPE/2013/IP) Os artigos médico-hospitalares são classificados segundo o grau de contaminação para. serem processados e utilizados. é CORRETO afirmar que: A) artigo crítico é aquele utilizado em procedimento que em penetra tecidos ou órgãos. apenas. com a mucosa. laparoscópios e artroscópios.romulopassos. Ex. Spaulding. fez a classificação desses materiais. Esterilizaç. F[ CP Classificação de Spaulding 0 51 6.Curso Específico . cadeira de banho. Desinfecção de alto ou médio nível * Artigos que entram em contato com pele integra Estetoscópio. otoscópio.. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Material cirúrgicos. DA COMENTÁRIOS A ST alguns vírus e fungos. NA Requer limpeza.com. distribuição. CO E) artigo não crítico é fundamental à desinfecção de alto nível que elimina bactérias vegetativas.4 Definição * Avaliar cada artigo individualmente para seleção do processo. A BI FA E[ B) artigo não-crítico é aquele utilizado em procedimentos com baixíssimo risco de desenvolvimento de infecções associadas ou que entra em contato. circuitos de terapia respiratória. Quanto a essa classificação. na década de 1960. divulgação. C) artigo semicrítico é aquele que entra em contato com a pele não íntegra ou com mucosa.: M NO instrumental cirúrgico.510. Infecção hospitalar. agulhas hipodérmicas. venda ou reprodução. apenas. A escolha do processo pelo qual os materiais/artigos para a saúde vão ser submetidos é SI A] LV determinada pelo grau de risco de infecção associado ao uso de cada artigo. cateteres vasculares. 2009.SES-PE Aula 7 . Fonte: Couto et al. ____________________________________________________________________________________ 25.Biossegurança. Não é permitida cópia. ou desinfecção de baixo ou médio nível. ] E) artigos semicríticos. atingindo os tecidos 2 -0 subepiteliais e por esse motivo devem passar. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). segundo sua A] LV SI contaminação.br 0 Página 42/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. que devem passar pelo processo de esterilização para serem utilizados. que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras.. 64 . COMENTÁRIOS www. atingindo os 0 51 6. ____________________________________________________________________________________ A) Artigo crítico é aquele utilizado em procedimento que em penetra tecidos ou órgãos. e não desinfecção de alto ou médio nível. pinças de biópsia. Esterilizaç.com. C) artigos semicríticos que são todos aqueles. apenas.4 D) artigos críticos que são aqueles que penetram através da pele e mucosas. em A) artigos críticos que são todos aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras. Infecção hospitalar. divulgação. 05 tecidos subepiteliais.. F[ CP B) artigos não críticos que são aqueles que penetram através da pele e mucosas. D) Artigo crítico requer esterilização. agulhas hipodérmicas. pelo processo de limpeza com hipoclorito de sódio. Quem entra em contato com mucosas e pela não integra são os artigos semicríticos. Ex. CPF: 056. que entra em contato. cateteres vasculares.: instrumental cirúrgico. B) Artigo não crítico é aquele utilizado em procedimentos com baixíssimo risco de M NO desenvolvimento de infecções associadas. Não é permitida cópia.464-02. por exemplo. e não CO a desinfecção de alto nível. distribuição. com a pela integra. termômetro. nosso gabarito é a alternativa A. DA 26. . A ST Conforme exposto na tabela acima. apenas.510.romulopassos.Biossegurança. A BI FA E[ C) Artigo semicrítico é aquele que entra em contato com a pele não íntegra ou com mucosa. venda ou reprodução.SES-PE Aula 7 .Curso Específico . espéculo vaginal e otoscópio. Requer desinfecção de médio ou alto nível. NA E) Para artigo não crítico é fundamental a desinfecção de baixo nível ou limpeza. (HUOC/UPE/2013/IP) Os artigos hospitalares podem ser classificados.Enfermeiro Assistencial . Limpeza. . reentrâncias ou válvulas.. Não é permitida cópia. CO atingindo os tecidos subepiteliais e por esse motivo devem passar por Esterilização. www. Artigos semicríticos que são todos aqueles.SES-PE Aula 7 .Biossegurança. A ST Item E. por entrar em contato com a mucosa vaginal. A] LV SI Portanto.510.Enfermeiro Assistencial . distribuição. 05 Descartáveis artigos que podem ser reprocessados.4 Reutilizáveis ] Comformação complexa: Conformação não complexa: Possuam lúmen inferior a cinco milímetros ou com fundo cego. atingindo os tecidos subepiteliais. segundo ANVISA. INCORRETO. é um artigo semicrítico. INCORRETO. INCORRETO. Além da classificação de Spaulding. que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras. divulgação.Curso Específico . Infecção hospitalar. 0 51 6. devem passar pelo processo de desinfecção de baixo nível ou limpeza para serem utilizados.romulopassos. Artigos semicríticos são aqueles que penetram através da pele e A BI FA E[ mucosas. artigos de uso único 2 -0 64 .com.464-02.br 0 Página 43/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. CPF: 056. Limpeza. Artigos não críticos. Vamos lá? Item A. NA Item D. CORRETO. ____________________________________________________________________________________ Mais uma questão facilmente resolvida com o entendimento da Classificação de Spaulding. O espéculo DA vaginal. Item C. nosso gabarito é a alternativa C. . Item B. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato M NO com a pele não íntegra ou com mucosas e membranas. Artigos críticos são aqueles que penetram através da pele e mucosas. espaços internos inacessíveis para a fricção direta. INCORRETO. a exemplo do otoscópio e termômetro. Superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o processo de limpeza e tenham diâmetros superiores a cinco milímetros nas estruturas tubulares. Esterilizaç. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). venda ou reprodução. os materiais/artigos para saúde são também classificados como descartáveis (uso único) ou reutilizáveis e como simples ou complexo (RDC F[ CP ANVISA 15/2012). Curso Específico . www.br 0 Página 44/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Limpeza. Esterilizaç. Infecção hospitalar. CPF: 056. divulgação.Biossegurança. a ANVISA (2012) classifica.Enfermeiro Assistencial .4 0 51 6. fundo cego. ____________________________________________________________________________________ A partir da conformação do artigo.SES-PE Aula 7 . 2 -0 64 . distribuição. venda ou reprodução. superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante limpeza artigos de conformação não complexa : estruturas tubulares com diâmetro maior 5 mm. . Não é permitida cópia. válvulas.. estruturalmente.510.romulopassos.464-02. reêntrancias. superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante limpeza DA A] LV SI artigos de comformação complexa: lúmen menor 5 mm.com. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). 05 F[ CP ] (ANVISA: 2013) Gabarito: C.. a Central de Material e Esterilização (CME) em: M NO Classificação CME A BI FA E[ Classe I NA Classe II A ST CO artigos de conformação não complexa: estruturas tubulares com diâmetro maior 5 mm. as partículas são menores. 2. Aerossóis.510.Formas de transmissão e cuidados 27. orienta-se que seja utilizada máscara cirúrgica sempre que entrar em contato com o paciente. Nos aerossóis.Biossegurança. d) 1 – 1 – 1 – 2. no mínimo. venda ou reprodução. disponível em: http://goo. permanecem suspensas no ar por longos períodos de tempo e. 05 mucosa das fossas nasais e mucosa da cavidade bucal. b) 2 – 2 – 1 – 1. Limpeza. podem penetrar mais profundamente no trato respiratório.gl/6yUfEj. CO ( ) Tuberculose. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre as infecções de transmissão respiratória. www. Infecção hospitalar.SES-PE Aula 7 .Curso Específico . as quais requerem modos de proteção diferentes.464-02. deve ser utilizada. assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. NA ( ) Rubéola.3 . Não é permitida cópia. M NO relacione as colunas e. A] LV SI COMENTÁRIOS12: As principais vias de transmissão são a via de contato e a via respiratória (por gotículas e aerossóis).romulopassos. Transmissão por: A BI FA E[ 1. 64 . Para melhor definição de rotina. c) 2 – 1 – 2 – 2. DA a) 1 – 2 – 1 – 2. 2 -0 respiratória por aerossóis.com. em seguida. 12 Anvisa. quando inaladas. e) 1 – 1 – 2 – 2. ____________________________________________________________________________________ 3. . Gotículas. ( ) Doença Meningocócica. F[ CP As gotículas têm tamanho maior que 5 μm e podem atingir a via respiratória alta.br 0 Página 45/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Enfermeiro Assistencial . Esterilizaç. ou seja. A ST ( ) Varicela-zoster. 0 51 6.4 Existem doenças de transmissão respiratória por gotículas e outras de transmissão ] Quais medidas de precaução são indicadas para doenças transmitidas por gotículas? Quando a proximidade com o paciente for igual ou inferior a um metro. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). divulgação... distribuição. CPF: 056. a máscara cirúrgica. Curso Específico . • Visitas: restritas e orientadas pelo profissional de enfermagem. 0 51 6. pneumonia. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).. seis a doze trocas de ar por hora. www. Outras medidas de precaução devem ser utilizadas: SI A] LV • Internação do paciente: quarto privativo com pressão negativa. M NO • Transporte de paciente: limitado. aerossóis? NA Quais medidas de precaução são indicadas para doenças transmitidas por CO No caso dos aerossóis. 05 permitindo boa ventilação.com. ____________________________________________________________________________________ Outras medidas de precaução devem ser utilizadas: • Internação do paciente: quarto privativo ou. ficou mais fácil para responder as questões. Neste sentido. o gabarito da questão é a letra E. por isso.464-02. Não é permitida cópia. em quarto de paciente com infecção pelo mesmo microrganismo (coorte).4 • Visitas: restritas e orientadas pelo profissional de enfermagem. venda ou reprodução. infecção por influenza A. a distância mínima entre os leitos deve ser de um metro. doença meningocócica e rubéola) e aerossóis (herpes zoster. 2 -0 Meus amigos. filtragem do ar com filtros de alta eficiência (caso seja reabsorvido para o ambiente). F[ CP manter as portas do quarto sempre fechadas.510. CPF: 056. ] Devemos utilizar o bom senso e nosso conhecimento sobre as doenças transmissíveis para responder essa questão. Caso a instituição não tenha quartos com estas características. B e C. Esterilizaç. mas quando necessário. 64 . utilizar máscara cirúrgica o A BI FA E[ paciente.br 0 Página 46/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. • Transporte de paciente: limitado. tuberculose pulmonar e laríngea.. Infecção hospitalar.Biossegurança. coqueluche faringite. mas quando necessário. .Enfermeiro Assistencial . caso não seja possível. A ST deve ser utilizado equipamento de proteção respiratória durante todo o período que o DA trabalhador de saúde estiver em contato com o paciente. menigites. Limpeza.SES-PE Aula 7 . São exemplos de doenças transmitidas por gotículas (caxumba. manter o paciente em quarto privativo. sarampo e varicela). com as portas fechadas e janelas abertas. utilizar máscara cirúrgica no paciente. as partículas podem se dispersar por longas distâncias e. divulgação. distribuição. a partir dos comentários.romulopassos. Enfermeiro Assistencial . secreções e excreções SI A] LV (exceção: suor). www. na DA presença de risco de contato com sangue. distribuição.SES-PE Aula 7 . transmissão aérea por aerossóis 64 . pele com solução de continuidade. .. que percorrem até um metro e permanecem segundos ou minutos no ar). 2004.Curso Específico .4 (partículas < 5 micra. fluidos corpóreos. Disponível em: http://goo.Biossegurança. CPF: 056. divulgação. d) prevenção de esguicho e respingo. o qual contempla três tipos de precauções: Precauções Padrão . transmissão aérea por gotículas (partículas > 5 micra. Em 1996. ____________________________________________________________________________________ 28. b) uso de luvas. e mucosas. Infecção hospitalar. Precauções Empíricas .romulopassos. ] 13 ANVISA. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).510. 14-31.gl/cmo9Fi. Não é permitida cópia. o objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da NA transmissão de um micro-organismo de um paciente para outro. Esterilizaç. M NO c) prevenção de punção por agulha. A BI FA E[ e) isolamento respiratório. EXCETO: a) higiene das mãos.por patógenos transmissíveis e de importância epidemiológica - 0 51 6. venda ou reprodução.devem ser aplicadas no atendimento a todos os pacientes. que percorrem metros e permanecem horas no ar). 05 baseada em três vias principais de transmissão: transmissão por contato. ou para um profissional da saúde. COMENTÁRIOS: Segundo a ANVISA13. Limpeza.com. CO Esta prevenção abrange medidas referentes à transmissão dos agentes envolvidos. (Prefeitura de Colatina-ES/FUNCAB/2012/RP) Fazem parte das precauções padrão utilizadas em todos os ambientes hospitalares.. Precauções Específicas .são indicadas em síndromes clínicas de importância 2 -0 epidemiológica sem a confirmação da etiologia.464-02.elaboradas de acordo com o mecanismo de transmissão F[ CP das patologias e designadas para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados ou colonizados . p. o A ST Centers for Disease Control and Prevention publicou o sistema de precauções e isolamentos.br 0 Página 47/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. venda ou reprodução. e itens contaminados.464-02.romulopassos. .com. Material pérfuro-cortante: manusear com cuidado os materiais pérfuro-cortantes. retirar as luvas após o uso e lavar as mãos obrigatoriamente. Seguir adequadamente as orientações para montagem e preenchimento destes recipientes. após contato com sangue.4 0 51 6. DA Higienização das mãos: antes e após contato com o paciente. CPF: 056..510.nos casos em que o paciente não tem controle das eliminações de fezes ou urina. M NO A BI FA E[ NA A ST CO Fonte: ANVISA.br ] 2 -0 64 . Roupas: ensacar as roupas usadas e contaminadas com material biológico (sangue. durante procedimentos que envolvam riscos de respingos. Avental (capote): avental limpo para proteção individual sempre que houver risco de contaminação com sangue ou líquidos orgânicos.Biossegurança. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). retirar o avental o mais rápido possível e lavar as mãos. de acordo com a classificação do artigo. trocar de luvas entre procedimentos. Infecção hospitalar. distribuição. 05 F[ CP A] LV SI 0 Página 48/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. líquidos orgânicos e excreções).Curso Específico .Enfermeiro Assistencial . outros líquidos ou itens e superfícies contaminados. Máscara e óculos de proteção: recomendados para proteção individual. Quando houver sujidade visível. Quarto privativo: indicado conforme orientação da CCIH . Não é permitida cópia. proceder o descarte adequado em recipientes rígidos e resistentes à perfuração. www. outros líquidos orgânicos. após a retirada de luvas. Esterilizaç. caso haja risco de contaminação cruzada entre diferentes sítios anatômicos. Artigos e equipamentos de assistência ao paciente: realizar limpeza e desinfecção ou esterilização. de forma a prevenir exposição. quando houver possibilidade de contato com sangue. Limpeza. entre um paciente e outro e no mesmo paciente.SES-PE Aula 7 . após o uso e entre pacientes.. ____________________________________________________________________________________ As Precauções Padrão devem ser utilizadas para todos os pacientes independentemente da presença ou ausência de doenças transmissíveis comprovada. divulgação. Ambiente: seguir os procedimentos de rotina para adequada limpeza e descontaminação das superfícies ambientais. Luvas: usar luvas limpas. não ultrapassando o limite indicado. 464-02. distribuição. . Equipamentos como termômetro.com. Limpeza. Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou as superfícies e retire-os logo após o uso. de cateteres e 0 51 6. esfignomanômetro e estetoscópio devem ser de uso ] exclusivo do paciente. Não é permitida cópia.. Esterilizaç.. transmissão aérea por aerossóis. A] LV infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo.Enfermeiro Assistencial . divulgação.Curso Específico . impetigo. Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente. etc.4 Quando não houver disponibilidade de quarto privativo. a exemplo da varicela (exige proteção contra aerossóis e contato).SES-PE Aula 7 . a depender da fase da doença e outros fatores www. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). higienizando as mãos em seguida. venda ou reprodução. varicela14.510. ____________________________________________________________________________________ As Precauções Específicas são baseadas em três vias principais de transmissão: transmissão por contato. M NO Precauções de Contato A BI FA E[ NA A ST CO DA Fonte: ANVISA. As mãos devem ser lavadas com solução antisséptica degermante (PVP-I ou clorexidina) antes e após o contato com o paciente. do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito. herpes zoster F[ CP Os principais cuidados são os seguintes: Deve-se usar luvas e avental durante toda manipulação do paciente. . SI disseminado ou em imunossuprimido.Biossegurança. podem necessitar de mais de um tipo de proteção específica.romulopassos. 05 sondas. 14 Algumas doenças.br 0 Página 49/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. CPF: 056. Infecção hospitalar. transmissão aérea por gotículas. a distância mínima entre 2 -0 64 dois leitos deve ser de um metro. romulopassos. ____________________________________________________________________________________ Precauções para Gotículas M NO A BI FA E[ NA Fonte: ANVISA. Visitas: restritas e orientadas. . em quarto de F[ CP paciente com infecção pelo mesmo micro-organismo (coorte). síndrome aguda respiratória grave A] LV SI Os principais cuidados são os seguintes: Internação de paciente: quarto privativo ou. (pneumonia asiática).Enfermeiro Assistencial .Biossegurança. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). a distância mínima entre os leitos deve ser de um metro..Curso Específico . que podem ser gerados por tosse.510. 0 51 6.com. DA coqueluche. rubéola. Não é permitida cópia.. Esterilizaç. CO Indicações: pacientes portadores ou com infecção por micro-organismos transmissíveis por A ST gotículas. distribuição.4 Transporte de paciente: limitado. espirro. utilizar máscara cirúrgica 2 -0 64 para o paciente. difteria. 05 Máscara: deve ser utilizada a máscara cirúrgica quando a proximidade com o paciente for menor de um metro. ] www. CPF: 056.464-02. caso não seja possível.br 0 Página 50/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. divulgação. mas quando necessário. . Limpeza. Exemplos: parotidite. venda ou reprodução. conversação. meningite por meningococos. Infecção hospitalar.SES-PE Aula 7 . mas quando necessário o paciente deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto. ..510. herpes zoster.br 0 Página 51/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. O transporte do paciente deve ser evitado. Esterilizaç. descarte adequadamente os pérfuro-cortantes.Enfermeiro Assistencial . Não é permitida cópia. 05 internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo microrganismo. Infecção hospitalar. óculos. Atenção! Qualquer pessoa (profissional de saúde ou familiar) que entre nas enfermarias de isolamento respiratório deve utilizar máscaras do tipo PFF2 ou N95 ou ainda a PFF3.romulopassos. Quando não houver disponibilidade de quarto privativo. A porta do quarto deve ser mantida SEMPRE fechada. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose. divulgação. 2 -0 64 .4 Os profissionais de saúde e acompanhantes devem utilizar a máscara específica ] (PFF2 ou N95. venda ou reprodução.com. distribuição. www. ____________________________________________________________________________________ Precauções para Aerossóis M NO A BI FA E[ NA Fonte: ANVISA.464-02. use A] LV SI varicela.como Precaução padrão: higienize as mãos antes e após o contato com o paciente. que DA permanecem suspensas no ar e podem ser dispersadas a longas distâncias . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). o paciente pode ser 0 51 6.Curso Específico . sarampo e tuberculose. Limpeza.SES-PE Aula 7 . CPF: 056. máscara cirúrgica e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou F[ CP secreções.. CO Indicações: infecção respiratória suspeita ou confirmada por microorganismos A ST transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho menor ou igual a 5 micra). PFF3) ao entrar no quarto.Biossegurança. www. C) a precaução respiratória para gotículas é indicada para pacientes portadores de microrganismos F[ CP transmitidos por gotículas de tamanho inferior a 5 microns.464-02. ____________________________________________________________________________________ Voltando para a análise da questão.br 0 Página 52/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Limpeza. é indicada a utilização de máscara cirúrgica trifásica pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente. DA B) na precaução respiratória para aerossol. é indicada a utilização de máscara (ou respirador) N95 pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente durante o período de transmissão da doença. que devem ser adicionadas às Precauções-Padrão.510. 05 D) a precaução respiratória para gotículas é indicada para pacientes portadores de tuberculose. que podem ser geradas durante a tosse. .4 COMENTÁRIOS: ] Vamos fazer a análise de cada uma das assertivas: 2 -0 64 meningocócica. Sobre as NA precauções baseadas no modo de transmissão. venda ou reprodução.SES-PE Aula 7 . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). E) a precaução respiratória para aerossol é indicada para pacientes portadores de meningite . Todavia. A) Na precaução respiratória para aerossol. B) Na precaução respiratória para gotículas..Enfermeiro Assistencial . distribuição.. sarampo e varicela durante o período de transmissão da doença.romulopassos. M NO 29.Curso Específico .Biossegurança. é CORRETO afirmar que: A) na precaução respiratória para aerossol.com. é indicada a utilização de máscara (ou respirador) N95 CO pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente durante o período de transmissão da A ST doença. CPF: 056. é indicada a utilização de máscara cirúrgica trifásica pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente e pelo paciente. Não é permitida cópia. (Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Saúde Mental/UPE/2014/RP) A BI FA E[ Segundo Lech (2007). o paciente. espirro e conservação no período de transmissão da doença. na precaução respiratória para aerossol (e não por gotículas). mas sim uma precaução específica para doenças transmitidas por gotículas e aerossóis. quando necessitar sair do quarto para realizar exames durante o período de transmissão da doença. divulgação. Infecção hospitalar. com infecção ou colonização por patógenos epidemiologicamente importantes. deve utilizar máscara cirúrgica trifásica. a alternativa incorreta é a letra E. Esterilizaç. quando ele necessitar SI A] LV sair do quarto para realizar exames durante o período de transmissão da doença. sendo aplicadas em clientes com suspeita de infecção. constatamos que o isolamento respiratório não é uma precaução padrão (proteção contra todas as doenças). Logo. coqueluche e influenzae (gripe) durante o período de transmissão da doença. 0 51 6. as precauções baseadas no modo de transmissão são medidas de proteção. O gabarito da questão. as precauções por contato tem ênfase nos cuidados de higienização das mãos e no uso de luvas e de avental. ____________________________________________________________________________________ C) A precaução respiratória para aerossol é indicada para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por gotículas de tamanho inferior a 5 microns. Infecção hospitalar. corretamente. as lacunas. Assinale a sequencia que completa. por contato. por gotículas. as precauções _________________________ tem ênfase nos cuidados de higienização das mãos e no SI A] LV uso de luvas e de avental. todas as alternativas estão incorretas. nas precauções veiculados pelo ar com partículas > 5 μm. Nas precauções _________________________. DA As precauções _________________________ devem ser aplicadas a todos os pacientes. coqueluche e influenzae (gripe) durante o período de transmissão da doença. por gotículas 2 -0 d) padrão.SES-PE Aula 7 ..br 0 Página 53/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. venda ou reprodução. portanto.Curso Específico . aéreas ] e) por contato. Nas precauções aéreas. (UFSM-RS/2013/RP) Preencha as lacunas. espirro e conservação no período de transmissão da doença. sarampo e varicela durante o período de transmissão da doença.Enfermeiro Assistencial . que podem ser geradas durante a tosse. aéreas. Conforme descrito acima. Limpeza. D) A precaução respiratória para aerossol é indicada para pacientes portadores de M NO tuberculose.464-02. exceto a alternativa A.Biossegurança. CPF: 056. a) aéreas. é a letra C.510.com. por contato. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). padrão. nosso NA gabarito. aéreas. . www. A BI FA E[ E) A precaução respiratória para gotículas é indicada para pacientes portadores de meningite meningocócica. distribuição. aéreas COMENTÁRIOS: As precauções padrão devem ser aplicadas a todos os pacientes. considerando a Norma Regulamentadora 6/2001.. padrão b) por gotículas. Não é permitida cópia. por gotículas. padrão. Esterilizaç. A ST quanto às precauções e ao uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). divulgação.romulopassos. CO 30. padrão. por gotículas. há preocupação em reduzir o risco de transmissão de agentes infecciosos pelo ar e. por contato . 05 F[ CP _________________________ ocorre a indicação de reduzir a transmissão de agentes infecciosos 64 c) padrão. há preocupação em reduzir o risco de transmissão de agentes infecciosos pelo ar e.4 0 51 6. nas precauções gotículas ocorre a indicação de reduzir a transmissão de agentes infecciosos veiculados pelo ar com partículas > 5 μm. Isolamento respiratório. de cima para baixo. Infecção hospitalar.Biossegurança. B . NA D . ( ) sarampo. b) A – C – D – B – A – D – C – B – C – B – D – B.Isolamento de contato. (HCFMB–UNESP/CAIPIMES/2013/RP) Relacione as categorias de isolamento e exemplos de infecções. mucosa das fossas nasais e mucosa da cavidade bucal. A BI FA E[ ( ) Atendimento a todos os pacientes. CO ( ) Enterococo resistente à vancomicina.Curso Específico . quando inaladas. divulgação. ( ) Staphylococcus aureus resistente à meticilina.Enfermeiro Assistencial .4 COMENTÁRIOS: 2 -0 64 As principais vias de transmissão são a via de contato e a via respiratória (por gotículas e aerossóis). d) D – A – C – B – D – A – B – D – C – D – B – C. ( ) impetigo. 0 51 6. ( ) Haemophilus influenzae. ] As gotículas têm tamanho maior que 5 μm e podem atingir a via respiratória alta. Existem doenças de transmissão respiratória por gotículas e outras por aerossóis. é: F[ CP a) C – B – D – A – B – D – C – D – B – C – C – D.Isolamento de gotículas. M NO ( ) varicela.Precauções padrão.br 0 Página 54/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. as partículas são menores. A . A] LV SI A sequência correta. www... Limpeza. DA ( ) coqueluche. podem penetrar mais profundamente no trato respiratório.464-02. C .SES-PE Aula 7 . as quais requerem modos de proteção diferentes. Esterilizaç. ou seja. venda ou reprodução. permanecem suspensas no ar por longos períodos de tempo e. ( ) Neisseria meningiditis.510. Nos aerossóis. . . distribuição.com. 05 c) B – A – C – C – D – D – A – C – D – C – A – B. ____________________________________________________________________________________ 31. CPF: 056. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Não é permitida cópia. A ST ( ) caxumba.romulopassos. ( ) tuberculose. ( ) Clostridium difficile. a máscara cirúrgica. utilizar máscara cirúrgica o A ST paciente. • Visitas: restritas e orientadas pelo profissional de enfermagem.Enfermeiro Assistencial .. .Curso Específico . mas quando necessário. orienta-se que seja A BI FA E[ utilizada máscara cirúrgica sempre que entrar em contato com o paciente. Limpeza. deve ser M NO utilizada. venda ou reprodução. manter o paciente em quarto privativo. NA paciente com infecção pelo mesmo microrganismo (coorte). ] manter as portas do quarto sempre fechadas.. mas quando necessário. seis a doze trocas de ar por hora. Caso a instituição não tenha quartos com estas características. DA • Visitas: restritas e orientadas pelo profissional de enfermagem. www.com. Para melhor definição de rotina. • Transporte de paciente: limitado. Outras medidas de precaução devem ser utilizadas: . ____________________________________________________________________________________ Quais medidas de precaução são indicadas para doenças transmitidas por gotículas? Quando a proximidade com o paciente for igual ou inferior a um metro.romulopassos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). com as portas fechadas e janelas abertas. em quarto de deve ser de um metro. caso não seja possível. a distância mínima entre os leitos CO • Transporte de paciente: limitado. utilizar máscara cirúrgica no paciente. Esterilizaç. Outras medidas de precaução devem ser utilizadas: • Internação do paciente: quarto privativo ou. distribuição. filtragem do ar com 2 -0 filtros de alta eficiência (caso seja reabsorvido para o ambiente). 05 deve ser utilizado equipamento de proteção respiratória durante todo o período que o 64 • Internação do paciente: quarto privativo com pressão negativa.464-02. trabalhador de saúde estiver em contato com o paciente.br 0 Página 55/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Biossegurança. no mínimo.SES-PE Aula 7 . permitindo boa ventilação. CPF: 056. Não é permitida cópia. Infecção hospitalar. divulgação. Devemos utilizar o bom senso e nosso conhecimento sobre as doenças transmissíveis para responder essa questão. as partículas podem se dispersar por longas distâncias e. SI aerossóis? A] LV Quais medidas de precaução são indicadas para doenças transmitidas por F[ CP No caso dos aerossóis. por isso.510.4 0 51 6. divulgação. B e C. distribuição. dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes perfurocortantes. pois é a única que apresenta o item B nas 2ª. coqueluche faringite. assinalamos a alternativa A. vamos fazer as devidas associações abaixo: NA A . pneumonia.Isolamento respiratório (aerossóis) – varicela. dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes físicos. 5ª e 9ª posições. tuberculose pulmonar e laríngea. d) Prevenir.Precauções padrão . ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de saúde. c) Prevenir.Biossegurança.Enfermeiro Assistencial . 05 32. M NO Prezados concurseiros. .atendimento a todos os pacientes.Isolamento de gotículas . sarampo. Staphylococcus aureus resistente à meticilina. menigites.romulopassos.510. b) Prevenir. coqueluche.Isolamento de contato . ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem direta e indiretamente os aspectos de saúde. Não é permitida cópia. sarampo e varicela). F[ CP 0 51 6. vocês perceberam que essa questão é resolvida facilmente por eliminação? Sabendo que a tuberculose. varicela e sarampo são doenças transmitidas por A BI FA E[ aerossóis (essas partículas exigem o isolamento respiratório). venda ou reprodução.br 0 Página 56/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.464-02.SES-PE Aula 7 . DA D . A ST C . CO B . Esterilizaç. O objetivo básico da Biossegurança é: a) Prevenir. doença meningocócica e rubéola) e aerossóis (herpes zoster. Limpeza.Curso Específico . caxumba. Enterococo resistente à 4 . (SEA-SC/FEPESE/2013/RP) Ações de Biossegurança em saúde configuram-se como primordiais para o bem-estar e proteção à vida. ou mesmo 64 . Para fixarmos a matéria. Infecção hospitalar. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes biológicos. infecção por influenza A. dimensionar e tratar os riscos gerados em especial por agentes químicos. Haemophilus influenzae. CPF: 056.. tuberculose. ____________________________________________________________________________________ São exemplos de doenças transmitidas por gotículas (caxumba.Neisseria meningiditis. impetigo. ou mesmo ] pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de saúde.Biossegurança A] LV SI vancomicina..com. www.Clostridium difficile.4 pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem direta e indiretamente os aspectos 2 -0 de saúde. br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/tipos_de_riscos. por agentes biológicos. entre outras. venda ou reprodução.qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade. ____________________________________________________________________________________ e) Prevenir. a biossegurança é um campo complexo. em instituições de ensino e pesquisa.Curso Específico . e seu bem estar físico e psíquico. distribuição. indústrias. Não é permitida cópia. dimensionar e mitigar os riscos gerados. o gabarito é a A] LV SI 33. .html).Biossegurança. . Logo. COMENTÁRIOS: M NO Segundo o Ministério da Saúde15.saude. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de A ST CO saúde. Riscos de acidentes . probabilidade de incêndio e explosão.com.fiocruz. CPF: 056. divulgação. para confundir o candidato.Enfermeiro Assistencial . arranjo físico inadequado. em ambientes fechados com ar condicionado. p.SES-PE Aula 7 . em especial. Seu objetivo básico é NA prevenir.4 64 d) ergonômico 2 -0 e) biológico. 05 a) físico. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). disponível em: http://bvsms. ] COMENTÁRIOS: Vamos descrever abaixo os tipos de risco que os profissionais de saúde estão expostos16: 1. substituindo o termo "agentes biológicos" letra C. armazenamento inadequado. c) laboratorial.. dimensionar e tratar os riscos gerados em especial por agentes químicos e físicos. www.br/bvs/publicacoes/biosseguranca_saude_prioridades_estrategicas_acao_p1.romulopassos. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção.pdf) 16 Fiocruz (disponível em: http://www. 15 Brasil. 38.464-02. é denominada de risco: 0 51 6..br 0 Página 57/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Limpeza. A BI FA E[ dinâmico e requer recursos humanos com disposição e experiência para atuar num processo contínuo de ações que sejam capazes de promover transformações nos serviços de saúde. etc. Vejam que a banca utilizou o jogo de palavras. bem como. 2010. Esterilizaç. (Prefeitura de Mage-RJ/FUNCAB/2012/RP) A exposição dos profissionais de saúde a F[ CP micro-organismos patogênicos. transdisciplinar. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de saúde. b) químico. DA por "agentes físicos" e/ou "agentes químicos".gov.510. Infecção hospitalar. ____________________________________________________________________________________ 2.Enfermeiro Assistencial . II e III estão corretas. c) Apenas I e II estão corretas. repetitividade. o gabarito é a letra E.Curso Específico . Riscos ergonômicos . www. sempre que possível. compostos ou NA produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória. radiações ionizantes e não-ionizantes.com. através do teste convencional ou do teste rápido. II.br 0 Página 58/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Infecção hospitalar. depois de obtido o seu consentimento.consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que A BI FA E[ possam estar expostos os trabalhadores. divulgação. névoas ou vapores. Quando o paciente-fonte é HIV negativo: envolve a existência de documentação laboratorial 0 51 6. Paciente-fonte com situação sorológica desconhecida: deve-se. .Biossegurança. fumos gases. Riscos biológicos . deve-se colher também sorologias para 2 -0 HBV e HCV. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso. analise as assertivas e. Não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral. 4. Limpeza.consideram-se agentes de risco químico as substâncias. A ST 5. parasitos. a) Apenas II e III estão corretas. entre outros. ritmo excessivo de trabalho. ou que seja. neblinas. CPF: 056. ] III. 05 disponível e recente (até 60 dias para o HIV) ou no momento do acidente. Riscos químicos . d) I. pela natureza da atividade.. Esterilizaç. etc. Nessa tela.510.SES-PE Aula 7 . Conduta: análise do acidente e indicação de quimioprofilaxia anti-retroviral (ARV)/Profilaxia Pós-Exposição (PPE). postura inadequada de trabalho. nas formas de poeiras. Não é permitida cópia. M NO 3. etc. vibração. Riscos físicos .qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador. vírus. umidade.464-02. frio. causando desconforto ou afetando sua saúde. assinale a alternativa correta. venda ou reprodução. possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. calor. tais como: ruído. monotonia. Paciente-fonte HIV positivo: um paciente-fonte é considerado infectado pelo HIV quando há documentação de exames Anti-HIV positivos ou o diagnóstico clínico de aids. ser testado . DA fungos. I. em seguida. e) I. b) Apenas I e III estão corretas. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). distribuição.romulopassos. A] LV SI 34. de CO exposição. II e III estão incorretas.4 64 para o vírus HIV.consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias. pressão.. (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Em relação ao manejo frente ao acidente com material F[ CP biológico. HIV positivos ou o diagnóstico clínico de AIDS. vamos analisar cada item da questão: Item I. existem diferentes medicamentos 2 -0 64 anti-retrovirais potencialmente úteis. depois de obtido o seu consentimento.510. Nessa situação a conduta é a seguinte: análise do acidente e indicação de DA quimioprofilaxia anti-retroviral (ARV)/Profilaxia Pós-Exposição (PPE).Enfermeiro Assistencial .romulopassos. 24 ou 36 horas é mais efetiva que com 48 a 72 horas após exposição. www. F[ CP Recomenda-se que a PEP iniciada com 12. ] Temos ainda o acidente com material biológico quando o paciente-fonte for desconhecido. Item II. Na impossibilidade de se colher as sorologias do paciente-fonte ou de não se conhecer o mesmo (Ex. dados clínicos e epidemiológicos (local do acidente de acordo com a fonte). . CO Item III. Quando o paciente-fonte for HIV positivo: um paciente-fonte é considerado A ST infectado pelo HIV quando há documentação de exames anti. levando em conta o tipo de exposição (agulha. Limpeza.4 A duração da quimioprofilaxia é de 28 dias. distribuição. ser testado para o vírus HIV. com atuações em diferentes fases do ciclo de replicação viral do HIV.464-02. Quando o paciente-fonte tiver situação sorológica desconhecida: deve-se.SES-PE Aula 7 . não está indicada a quimioprofilaxia anti- A BI FA E[ retroviral. sempre que possível. divulgação.. Infecção hospitalar. recomenda-se a avaliação do risco de infecção pelo HIV. CPF: 056.br 0 Página 59/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.: acidente com agulha encontrada no lixo). embora nem todos indicados para PPE. Esterilizaç. a PPE deverá ser iniciada o mais rápido possível. Não é permitida cópia. ____________________________________________________________________________________ COMENTÁRIOS17: Para melhor entendimento do assunto. venda ou reprodução. Estes mesmos estudos estabeleceram que a PEP não é efetiva quando indicada 0 51 6. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). bisturi). SI Mas como deverá ser realizada a Profilaxia Pós-Exposição (PPE)? A] LV Quando indicada. deve-se colher NA também sorologias para HBV e HCV. 05 acima de 72 horas após a exposição e são a base para que os trabalhadores da saúde atendidos com mais de 72 horas após a evolução não sejam elegíveis para esta quimioprofilaxia . Nessa situação.Biossegurança. Quando o paciente-fonte é HIV negativo: envolve a existência de documentação M NO laboratorial disponível e recente (até 30 dias para o HIV) ou no momento do acidente. através do teste convencional ou do teste rápido. 17 Ministério da Saúde (disponível em: http://goo..Curso Específico . Estudos em animais sugerem que a quimioprofilaxia não é tão eficaz quando iniciada 24 a 48 horas após a exposição. Atualmente.gl/5QnzNp).com. M NO O profissional de saúde acidentado deverá ser informado que: O conhecimento sobre a eficácia da PEP é limitado. distribuição. venda ou reprodução.Biossegurança. os efeitos adversos são mais conhecidos para o nucleosídeos (ITRN).. coleta de exames sorológicos e laboratoriais). quanto o risco de toxicidade dos medicamentos anti-retrovirais. • Somente a zidovudina (AZT) demonstrou benefício em estudos humanos. www.4 64 A indicação ou não de PEP requer a avaliação do risco da exposição. exposição a sangue x outro material biológico). Esterilizaç. Não é permitida cópia. mas a sua recomendação baseia-se na possibilidade de maior potência NA antirretroviral e cobertura contra vírus resistentes.com. CO • A eficácia da profilaxia não é de 100%. • A gravidade e o tipo da exposição. por englobar tanto a falta de dados mais precisos sobre o risco relativo de diferentes tipos de exposição (p. • As condições clínicas. e É direito do profissional se recusar a realizar a quimioprofilaxia ou outros procedimentos F[ CP • A] LV AZT comparando-se aos outros inibidores da transcriptase reversa análogos de necessários pós-exposição (como p. Existem casos documentados de transmissão A ST mesmo com uso adequado da profilaxia e pacientes-fonte sabidamente infectados pelo HIV com carga viral indetectável.SES-PE Aula 7 . ____________________________________________________________________________________ A quimioprofilaxia pós-exposição ao HIV é complexa. CPF: 056.romulopassos.br 0 Página 60/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.Curso Específico . 05 Nestes casos.464-02.. divulgação. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). 0 51 6. Infecção hospitalar.Enfermeiro Assistencial . • A identificação ou não do paciente-fonte e de sua condição sorológica anti-HIV.ex. deverá assinar um documento (p ex: prontuário) onde esteja claramente explicitado que todas as informações foram fornecidas no seu atendimento sobre os riscos da exposição e os riscos e benefícios da conduta indicada. o que inclui: A definição do tipo de material biológico envolvido. Limpeza.ex. . risco de lesões superficiais x profundas. imunológicas e laboratoriais do paciente-fonte identificado como 2 -0 • ] infectado pelo HIV/aids. porém. DA • O conhecimento sobre a ocorrência de toxicidade de anti-retrovirais em pessoas não SI infectadas pelo HIV ainda é limitado. .510. agulhas com lúmen x agulhas de sutura. • Não há evidência de efeito benéfico adicional com a utilização da combinação de A BI FA E[ • antirretrovirais. .Curso Específico . Verifiquei no site da banca que ninguém entrou com www. nas exposições SI A] LV A quimioprofilaxia deve ser recomendada aos profissionais de saúde que sofreram exposições com risco significativo de contaminação pelo HIV. divulgação.464-02. Não é permitida cópia. cujos marcadores são: lesões profundas provocadas por M NO material perfurocortante. nas quais o risco de efeitos tóxicos dos medicamentos ultrapassa o risco de transmissão do HIV. a quimioprofilaxia deve ser considerada na presença de altos títulos virais no paciente-fonte. Observamos que a quimioprofilaxia pode não ser justificada naquelas situações com risco 0 51 6. O gabarito apontado pela AOCP foi a letra E (todos os itens corretos). No entanto. o item I . 0 Página 61/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.SES-PE Aula 7 .510.. Limpeza. Esterilizaç. CPF: 056. situações que NA apresentam viremias elevadas.gl/mSrXnL. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). ____________________________________________________________________________________ Os critérios de gravidade na avaliação do risco do acidente são dependentes do volume de sangue e da quantidade de vírus presente. • maior inóculo viral representado por pacientes-fonte com infecção pelo HIV/aids em estágios avançados da doença ou com infecção aguda pelo HIV. acidentes com agulhas previamente utilizadas na veia ou artéria do paciente-fonte e acidentes com A BI FA E[ agulhas de grosso calibre. Infecção hospitalar. a possibilidade de de alto risco.com. distribuição. Os acidentes mais graves são aqueles que envolvem: • maior volume de sangue. 05 insignificante de contaminação. DA transmissão de um paciente com baixa carga viral deve ser considerada. disponível em: http://goo. Apesar de um alto título de HIV no paciente-fonte ser associado a um maior risco de transmissão.Enfermeiro Assistencial .romulopassos. presença de sangue visível no instrumento. Para exposições com menor F[ CP risco. Estes são exemplos de marcadores para estimar os títulos CO virais no paciente-fonte para fins de quimioprofilaxia anti-retroviral e não refletem todas A ST as situações clínicas que podem ser observadas. venda ou reprodução.br ] recurso para alterar o gabarito da questão.4 64 está incorreto.Biossegurança. . segundo Manual de Exposição a Materiais Biológicos do Ministério da Saúde 2 -0 (2011). sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). . (Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro-SE/AOCP/2011) Em relação às condutas após acidente com material biológico.Biossegurança. d) capacete e máscara de carvão ativado. A] LV • Nas exposições de mucosas. b) avental de chumbo e dosímetro. Esterilizaç. glutaraldeido. Não é permitida cópia. Analise as opções abaixo e marque aquela que apresenta exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): a) lava olhos e extintor de incêndio. tais como cortes e injeções locais.gl/VZH8ey). 2 -0 ] 36.br 0 Página 62/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. tais como cortes e injeções locais. o uso de antisséptico não é contraindicado. especialmente as de saúde. entretanto. venda ou reprodução. d) Não devem ser realizados procedimentos que aumentem a área exposta. hipoclorito de sódio) também está 64 . entretanto. deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina F[ CP • Não há evidência de que o uso de antissépticos ou a expressão do local do ferimento reduzam o risco de transmissão.romulopassos. A ST CO COMENTÁRIOS: De acordo Ministério da Saúde (disponível em: http://goo. divulgação.Enfermeiro Assistencial . distribuição. 0 51 6. c) óculos de proteção e luva de borracha. www.510.4 contraindicada. ____________________________________________________________________________________ 35. são cuidados com a DA área exposta após acidente com material biológico: • Lavagem do local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou cutânea. hipoclorito de sódio) está indicada. NA e) Não há evidência de que o uso de antissépticos ou a expressão do local do ferimento reduzam o risco de transmissão. Limpeza... assinale a alternativa INCORRETA.Curso Específico . e) luva descartável e máscara de proteção. é a letra C. portanto. Infecção hospitalar. A alternativa incorreta. (SESC-BA/FUNCAB/2013/RP) O uso de Equipamentos de Proteção Individual e de Proteção Coletiva é uma prática de biossegurança que deve estar presente nas organizações. • A utilização de soluções irritantes (éter. CPF: 056. A BI FA E[ c) A utilização de soluções irritantes (éter.SES-PE Aula 7 . 05 • Não devem ser realizados procedimentos que aumentem a área exposta.464-02. o uso de antisséptico não é contraindicado. SI fisiológica. glutaraldeído. a) Lavar o local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou cutânea. deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina M NO fisiológica. b) Nas exposições de mucosas.com. 464-02. Não é permitida cópia. distribuição. considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI).romulopassos. Esterilizaç. lava olhos e extintor de NA incêndio. 05 F[ CP ] www. DA A] LV SI 2 -0 64 . M NO Os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC auxiliam na segurança do trabalhador dos serviços de saúde e laboratórios.SES-PE Aula 7 .510. o gabarito da questão é a letra A.4 0 51 6. CPF: 056. na proteção ambiental e também na proteção do produto ou A BI FA E[ pesquisa desenvolvida. Limpeza. uso e manutenção do equipamento de segurança permitem ao trabalhador da área de saúde a contenção apropriada contra os inúmeros riscos aos quais está envolvido no seu dia a dia. venda ou reprodução. São exemplos de EPC: autoclaves. Infecção hospitalar.Curso Específico .. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).. ____________________________________________________________________________________ COMENTÁRIOS: De acordo com a NR nº 6. A ST CO Nesses termos. A correta seleção.br 0 Página 63/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.com. . divulgação.Biossegurança. todo dispositivo ou produto. destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.Enfermeiro Assistencial . de uso individual utilizado pelo trabalhador. B. Limpeza. ampolas de vidro. e E. resíduos sólidos são resíduos nos estados 0 51 6. Sobre esses resíduos.com. F. químicas ou biológicas e podem apresentar riscos à saúde e ao meio ambiente. lancetas.. C. podem apresentar risco de infecção. F C) F.br 0 Página 64/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. II. lâminas de bisturi.510. distribuição. podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.. tais como lâminas de barbear. pontas diamantadas. V. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).4 I. Não é permitida cópia. b) componentes com possível presença de agentes biológicos que. (HUOC/UPE/2013/IP) De acordo com a ANVISA. por suas características de NA maior virulência ou concentração. Resíduos sólidos urbanos são formados pelos resíduos domésticos.Biossegurança. O Grupo A se refere a: A BI FA E[ a) materiais perfurocortantes ou escarificantes. reatividade e toxicidade. III. V. F www. F. corrosividade. espátulas e outros similares. ____________________________________________________________________________________ LISTA DE QUESTÕES 1. leia as afirmativas abaixo: 2 -0 64 . c) substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente. hospitalar comercial. A ST d) quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em de Energia Nuclear. venda ou reprodução. Resíduos sólidos são classificados em função dos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde bem como em função da natureza e origem. V B) F. CO dependendo de suas características de inflamabilidade.Enfermeiro Assistencial . D. . comerciais e públicos. A classe I dos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública é denominada perigosa em função de suas propriedades físicas.romulopassos. agulhas. Infecção hospitalar. os resíduos dos serviços de saúde são M NO classificados em cinco grupos: A.Curso Específico . (Câmara de Vereadores de Linhares-ES/FUNCAB/2012/RP) De acordo com a RDC ANVISA n° 306/04 e a Resolução CONAMA n° 358/05. V. F E) F. CPF: 056. Esterilizaç. V D) V. ] Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA. A) V. DA quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional SI A] LV e) resíduos que não apresentam risco biológico. químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. doméstica.464-02. agrícola e de serviços de varrição. divulgação. 05 sólido e semissólido. que resultam de atividades de origem industrial. F[ CP 2.SES-PE Aula 7 . com.Biossegurança. dos artigos. micobactérias.4 2 -0 64 radiação para esterilizar artigos. ____________________________________________________________________________________ 3.510. . CPF: 056. ocorre a destruição de todas as bactérias vegetativas. pois promove limpeza e A ST descontaminação adequada. O método mais usado e factível é a esterilização por estufa. por meios físicos ou químicos é chamado de a) Desinfecção. manualmente. 0 51 6. Não é permitida cópia.. pois a umidade SI A] LV C) o processo de desinfecção de artigos hospitalares é dividido em três níveis. Limpeza. interfere nos processos de esterilização. Infecção hospitalar. M NO b) Limpeza. 05 adequada e resistente. distribuição. divulgação. permitir a penetração e retirada dos agentes esterilizantes bem como ser E) métodos químicos são aqueles que utilizam calor em diferentes formas e alguns tipos de . com exceção de esporos bacterianos. venda ou reprodução. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) O processo que destrói microrganismos. d) Esterilização.Curso Específico . fungos e F[ CP parte dos esporos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).br 0 Página 65/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. e o enxague deve ser feito com água estéril. é CORRETO afirmar que: CO A) a limpeza de artigos deve ser feita.romulopassos. A BI FA E[ c) Detergente Enzimático.464-02. e) Assepsia. ] www.SES-PE Aula 7 . Esterilizaç. patogênicos ou não.Enfermeiro Assistencial . de preferência. DA B) a secagem dos produtos deve ser feita apenas por secadora de ar quente ou frio. (HUOC/UPE/2013/IP) Sobre processamento de artigos hospitalares.. favorecendo o processo de esterilização. NA 4. D) o empacotamento dos artigos para esterilização tem como objetivo proporcionar selagem compatível e resistir às condições físicas da esterilização. Na desinfecção de nível intermediário. III e IV. Já. os fungos e vírus. ____________________________________________________________________________________ 5. A desinfecção de alto nível destrói todas as bactérias vegetativas. pátios. distribuição. c) A limpeza seca é utilizada para limpeza de pisos com máquinas que possuem tanque para soluções de detergente que é dosado diretamente para a escova o que diminui o esforço e risco para o trabalhador.4 e equipamentos de limpeza de superfícies fixas utilizados para o combate da infecção hospitalar? a) A limpeza manual molhada é realizada com a utilização de rodos. www. CPF: 056.romulopassos. 05 6. venda ou reprodução. d) A limpeza com máquina de lavar tipo enceradeira a vácuo ou automática consiste na retirada de sujidade. Na desinfecção de baixo nível. se for necessária a limpeza seca.510. Limpeza. a maioria dos vírus e a maioria dos fungos. A ST A) I. IV. todos os fungos. são destruídas as bactérias em forma vegetativa. divulgação. apenas. apenas. Sobre tipos de desinfecção.SES-PE Aula 7 . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Qual das alternativas contempla corretamente os métodos 64 .. II.Biossegurança. . DA Está CORRETO o que se afirma em F[ CP D) I e IV.464-02. apenas. leia as afirmativas abaixo: M NO I. A] LV C) II. patogênicos ou não.br 0 Página 66/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. além dos microorganismos destruídos na desinfecção de baixo NA nível. pó ou poeira através de vassoura (varredura seca) e/ou aspirador. não garantindo a eliminação total dos esporos bacterianos. E) I. Infecção hospitalar. 0 51 6. existentes em superfícies inertes. etc. A desinfecção pode ocorrer com a aplicação de meios físicos ou químicos. III e IV. Na desinfecção de médio nível. nas áreas não críticas cobertas. panos ou esponjas 2 -0 umedecidos em solução detergente com enxágue posterior com pano umedecido em água limpa. mops.com. esta deve ser feita com aspirador. Esterilizaç. A BI FA E[ II. ] b) A limpeza com vassoura só é aconselhável em áreas não críticas descobertas.Enfermeiro Assistencial . Não é permitida cópia.Curso Específico .. apenas. (HEMOPE/UPE/2013/IP) A desinfecção de artigos de serviços de saúde é um processo de destruição de agentes infecciosos em forma vegetativa. mas não obrigatoriamente CO todos os esporos bacterianos. III e IV. SI B) II e IV. todos os vírus e III. como estacionamentos. são atingidos o Mycobacterium tuberculosis. as micobactérias. São mais utilizados para a limpeza de artigos e não de superfícies. ] a) 2 – 3 – 1 – 4. a seguir. www. . 05 instalações que possam constituir risco de contaminação para pacientes e funcionários. pois os objetos precisam nele ficar submersos por F[ CP um período de tempo. Infecção hospitalar.br c) 3 – 4 – 1 – 2. Esterilizaç.SES-PE Aula 7 .Biossegurança. 0 Página 67/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.romulopassos. secreção ou exsudação de material orgânico. Produtos desincrustantes e enzimáticos.510.com. CPF: 056. M NO A BI FA E[ 7.Curso Específico . além de algum efeito desinfetante. ____________________________________________________________________________________ e) A limpeza manual úmida é o procedimento que consiste em espalhar uma solução de detergente no piso e esfregar com escova ou esfregão. o clareamento de A] LV ( ) Tem em sua formulação enzimas que facilitam a remoção de sujidades. Não é permitida cópia. Produtos alvejantes. buscam.Enfermeiro Assistencial . d) 4 – 2 – 3 – 1. DA ( ) Geralmente à base de cloro. distribuição..464-02. dispersão e suspensão da sujeira. ( ) Utilizados na presença de matéria orgânica visível em qualquer superfície e em locais e 0 51 6.. (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Em relação aos tipos de produtos químicos utilizados em limpeza de superfícies fixas. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). divulgação. A ST 4. enxaguar várias vezes com água limpa em sucessivas operações de empurrar com o rodo para o ralo.4 ( ) São os produtos que contêm necessariamente em sua formulação substâncias que têm a 2 -0 64 finalidade de limpar através da redução da tensão superficial (umectação). CO 3. SI determinados pisos. assinale a alternativa com a sequência correta. Produtos tensoativos e detergentes. NA 1. . e) 1 – 3 – 4 – 2. empurrar com rodo a solução suja para o ralo. b) 2 – 3 – 4 – 1. Limpeza. 2. venda ou reprodução. Produtos desinfetantes. relacione as colunas e. devido presença frequente de descarga de excreta. (Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro-SE/AOCP/2011/RP) Em relação ao processo de SI apresenta a sequência correta. ____________________________________________________________________________________ 8. informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso e. 05 presentes nos artigos e objetos inanimados. ( ) A destruição de algumas bactérias na forma esporulada também pode acorrer. assinale a alternativa que F[ CP ( ) O termo desinfecção deverá ser entendido como um processo de eliminação ou destruição de todos os microrganismos na forma vegetativa. A] LV desinfecção. Não é permitida cópia.464-02.. Infecção hospitalar. ] ( ) Na desinfecção de nível intermediário é esperada ação sobre os esporos bacterianos e ação média sobre vírus não lipídicos.Curso Específico . assinale a alternativa correta. 0 51 6.romulopassos. d) F – V – F – V. DA 9.com. NA d) O processo de esterilização por calor seco é realizado em autoclaves..510. em seguida.Enfermeiro Assistencial . a) A desinfecção de baixo nível é um processo físico que destrói todos os micro-organismos de objetos inanimados e superfícies. CPF: 056. independente de serem patogênicos ou não. e) V – F – V – F. Esterilizaç. o bacilo da tuberculose. b) V – V – V – F. promovendo a morte bacteriana pela coagulação de suas proteínas. . fungos e todos os vírus.SES-PE Aula 7 . a) V – V – F – F. Limpeza. designada para uso em pele ou mucosa. www. CO e) Os aldeídos e o ácido peracético são métodos físicos de esterilização e são muito utilizados nos A ST serviços de saúde por terem baixo custo e alta efetividade. todas as bactérias vegetativas.br 0 Página 68/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. c) O desinfetante é uma substância química que apresenta atividade antimicrobiana. M NO b) A limpeza remove as sujidades. a desinfecção de alto nível deve incluir a eliminação de alguns 2 -0 esporos. reduz a carga microbiana presente nos produtos para saúde de A BI FA E[ forma a tornar o produto seguro para manuseio e preparado para desinfecção ou esterilização. venda ou reprodução. exceto um número elevado de esporos bacterianos. c) F – F – V – V. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).Biossegurança. eliminando a maioria dos fungos e atuando sobre todas as células vegetativas bacterianas. divulgação. mas não se tem o controle e a garantia desse resultado. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a biossegurança nos serviços de saúde hospitalares e os métodos de desinfecção e esterilização de materiais. . distribuição.4 64 ( ) No seu espectro de ação. CPF: 056. www. distribuição. Esterilizaç. . 2 -0 e) adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta.com. A ST e) Todos os artigos críticos devem passar por processo de esterilização de vapor sob pressão. Não é permitida cópia. M NO b) A esterilização em estufa é indicada para materiais termossensíveis. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre o processo de Esterilização de materiais.SES-PE Aula 7 . pois DA a autoclavação é o único meio seguro de esterilização. ____________________________________________________________________________________ 10. tratando-se de esterilização por calor.Enfermeiro Assistencial . A BI FA E[ calor seco para eliminar todos os microorganismos contidos nos materiais. SI A] LV 11. que permitem a CO penetração do vapor para um processo eficiente de esterilização. d) associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão a menos que haja . 05 comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento c) as infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas.4 64 troca de microorganismos com sinais fortemente sugestivos da aquisição de nova infecção. (IBC-RJ/AOCP/2013/RP) É considerada Infecção Hospitalar a) aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente e não relacionada com F[ CP internação anterior no mesmo hospital b) a infecção em recém-nascido. divulgação.. Esta NA preferência se justifica por preservar a estrutura dos instrumentos metálicos e de corte.Biossegurança.. de baixo custo e esporicida. bem como os óleos. cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi 0 51 6.romulopassos.464-02. assinale a alternBativa correta.Curso Específico . a) O vapor saturado sob pressão é um dos métodos mais usados para esterilização de materiais médico-hospitalares do tipo crítico. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).br 0 ] quando puder ser relacionada com internação/procedimentos hospitalares. é um método que utiliza o bacterianos. exceto os esporos c) A esterilização por calor seco é a primeira escolha.510. É não tóxico. Limpeza. venda ou reprodução. Infecção hospitalar. Página 69/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. d) Os artigos termossensíveis devem sofrer autoclavagem. c) 36 horas. SI A] LV 13. c) A higienização/lavagem das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. .Curso Específico . (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre Infecção Hospitalar. 05 a) 12 horas. Esterilizaç.SES-PE Aula 7 .com.br 0 Página 70/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. Infecção hospitalar. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). M NO b) As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a vinte e quatro horas são A BI FA E[ consideradas Infecção hospitalar.Enfermeiro Assistencial .4 64 d) 48 horas. convenciona-se infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de quantas horas após a admissão? 0 51 6. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Quando se desconhecer o período de incubação do micro-organismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção F[ CP no momento da internação. distribuição. Limpeza. Não é permitida cópia. .romulopassos. e) Os micro-organismos patogênicos oportunistas podem causar infecções nos pacientes DA imunocomprometidos. ____________________________________________________________________________________ 12. NA d) Todos os dispositivos invasivos como sondas de alimentação ou cateter intravenoso criam uma porta de entrada adicional no corpo do paciente. b) 24 horas.Biossegurança. assinale a alternativa INCORRETA.464-02... ] www. venda ou reprodução. CPF: 056. aumentando suas chances de desenvolver uma A ST CO infecção. divulgação. a) Os pacientes que já estão em uso de antimicrobianos têm risco aumentado de adquirir infecções por microorganismos resistentes.510. 2 -0 e) 72 horas. NA a) Somente a afirmativa I está correta. Em relação a essas medidas.com. CO c) Somente a afirmativa III está correta. circuito e frasco) deve ser trocado a cada 48 horas. marque a opção correta. Com base na análise. Não é permitida cópia. M NO II. (HU-UFGD/EBSERH/AOCP/2014/IS) De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção .Enfermeiro Assistencial . (HCFMB–UNESP/CAIPIMES/2013/RP) Em relação ao dispositivo intravascular periférico.Biossegurança. 0 51 6. SI A] LV 15. ] (B) recomenda-se troca do cateter a cada 96 horas quando confeccionado em poliuretano. Infecção hospitalar. nos períodos máximos entre: c) 72 a 96 horas. www.br 0 Página 71/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. venda ou reprodução. III.4 Relacionada à Assistência à Saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2013). (E) apenas em neonatais.SES-PE Aula 7 . (Prefeitura de Vila Velha-ES/FUNCAB/2012/RP) As medidas para controle de infecção hospitalar visam a reduzir a disseminação de doenças infecciosas. distribuição. Os cateteres periféricos instalados em adultos devem ser trocados a cada cinco dias. . (C) todos cateteres puncionados em situação que não se caracterize como urgência ou emergência devem ser trocados a cada 72 horas. há recomendação de troca do catéter a cada 7 dias. sobre o 2 -0 64 cateter venoso periférico.Curso Específico . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). ____________________________________________________________________________________ 14. DA e) Somente as afirmativas II e III estão corretas. Limpeza.464-02. b) Somente a afirmativa II está correta. analise: I. 05 16. divulgação. no paciente. CPF: 056.romulopassos. b) 48 a 96 horas. F[ CP que sejam mantidas. é correto afirmar que (A) não deve ser programada a troca do cateter. d) 24 a 48 horas. sem obstruções. Um importante mecanismo de defesa na prevenção da infecção do trato urinário é a A BI FA E[ manutenção do fluxo urinário desimpedido. Esterilizaç..510. O sistema de nebulização (máscara.. de acordo com a United States Center for Disease Control and Prevention (CDC) é recomendado a) 48 a 72 horas. A ST d) Somente as afirmativas I e II estão corretas. (D) cateteres puncionados em situação de urgência ou emergência devem ser trocados no máximo em 24horas. Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ 17. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014/IS) Homem, 38 anos, ao ser admitido na Clínica Cirúrgica para realização de herniorrafia eletiva, foi puncionado catéter venoso periférico de poliuretano em antebraço esquerdo. Entre os cuidados com esse catéter, é recomedado (A) trocar o catéter a cada 72 horas. M NO (B) manter a permeabilidade do catéter com solução de heparina após o uso. A BI FA E[ (C) proteger o sítio de inserção do catéter com fita hipoalergênica. (D) trocar diariamente o curativo do catéter. (E) utilizar cobertura estéril semi-oclusiva ou membrana transparente semi-permeável. NA 18. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a higienização/lavagem das mãos, CO informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso o que se afirma abaixo e, em seguida, assinale a A ST alternativa que apresenta a sequência correta. ( ) A microbiota residente coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção DA mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade A] LV SI quando se utiliza uma solução anti-séptica. ( ) A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir F[ CP a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. ( ) As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência 0 51 6. 05 prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos. ( ) Para evitar a contaminação do sabão líquido e do produto antisséptico, é recomendado no caso dos recipientes de sabão líquido e antisséptico ou almotolias não serem descartáveis, deve-se .4 proceder à limpeza destes com água e sabão (não utilizar o sabão restante no recipiente) e 64 2 -0 secagem, seguida de desinfecção com álcool etílico a 70%, no mínimo uma vez por semana. ] a) V – V – F – F. www.romulopassos.com.br b) F – V – V – V. c) F – F – V – V. d) V – F – V – F. e) V – F – F – V. 0 Página 72/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ 19. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) Sobre a Higienização/lavagem das mãos, é correto afirmar que a) o uso de preparações alcoólicas para higienização das mãos é contra indicado nos serviços de saúde, pois causa ressecamento de pele e mucosas aumentando o risco de infecção para os M NO profissionais de saúde. A BI FA E[ b) ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado ao paciente não é necessário realizar a higienização das mãos. c) a eficácia da higienização das mãos depende da duração e da técnica empregada, a duração do NA procedimento deve ser de 40 a 60 segundos. d) o uso de secadores elétricos para as mãos é mais indicado que o uso do papel toalha, por evitar CO contato e manter a pele seca sem fricção. A ST e) o uso coletivo de toalhas de tecido é indicado em locais onde a circulação de pessoas for menor, ambiente. DA considerando assim um menor gasto para a instituição e uma melhor conservação do meio SI A] LV 20. (UFSM-RS/2013/RP) Quanto à higienização das mãos, e correto afirmar que a) deve ser realizada com agentes antissépticos, antes e após ir ao banheiro. F[ CP b) a degermação da pele é indicada após procedimento cirúrgico. c) as técnicas de higienização são duas: higienização simples e fricção antisséptica. 0 51 6. 05 d) somente os profissionais que mantém contato direto com pacientes devem higienizá-las. e) deve ser feita com preparações alcoólicas após exposição a fluidos corporais. .4 64 21. (UFG-2013/RP) De acordo com o manual sobre “Segurança do paciente: higienização das 2 -0 mãos”, a higienização das mãos com preparação alcoólica (sob a forma de gel ou líquida com 1- ] 3% glicerina) é indicada quando estas não estiverem visivelmente sujas. Mediante esta situação, quando deve ser usada esta preparação? a) Ao iniciar e terminar o turno de trabalho; antes e após a remoção de luvas. b) Antes e após o contato com o paciente; antes do preparo e da manipulação de medicamento. c) Antes e após a administração de medicamentos. d) Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo. www.romulopassos.com.br 0 Página 73/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ 22. (Instituto INES/AOCP/2012/RP) Possui menor risco de infecção, são ocupadas por pacientes que não exigem cuidados intensivos ou de isolamento. Ex.: Enfermarias, Apartamentos e Ambulatórios. Essa área hospitalar pode ser classificada como área a) não crítica. M NO b) crítica. d) ultra crítica. e) acrítica. A BI FA E[ c) semicrítica. NA 23. (UFSM-RS/2013/RP) Quanto à biossegurança na área hospitalar, e correto afirmar que CO a) o Centro de Material e Esterilização, banco de sangue e área suja da lavanderia fazem parte das A ST áreas não críticas. como setor de radiologia e consultórios. DA b) as áreas semicriticas são as não ocupadas por pacientes e destinadas a exames de paciente, SI transmissibilidade e doenças não infecciosas. A] LV c) as áreas não críticas são ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa F[ CP d) nas áreas críticas, ha indicação de utilização de roupa privativa, gorro, máscara e luvas. e) as áreas semicriticas oferecem risco potencial para aquisição de infecção, seja pelos 24. (Prefeitura de Paranavaí-PR/AOCP/2011/RP) 0 51 6. 05 procedimentos invasivos, seja pela presença de pacientes suscetíveis as infecções. Qual dos artigos abaixo deve, .4 64 necessariamente, passar por processo de Esterilização? 2 -0 a) Endoscópio. ] b) Termômetro. c) Incubadora. d) Cateteres vasculares. e) Equipamentos de terapia respiratória. www.romulopassos.com.br 0 Página 74/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Curso Específico - Enfermeiro Assistencial - SES-PE Aula 7 - Biossegurança. Infecção hospitalar. Limpeza, Esterilizaç... ____________________________________________________________________________________ 25. (HEMOPE/UPE/2013/IP) Os artigos médico-hospitalares são classificados segundo o grau de contaminação para, dessa forma, serem processados e utilizados. Quanto a essa classificação, é CORRETO afirmar que: A) artigo crítico é aquele utilizado em procedimento que em penetra tecidos ou órgãos. Ex.: M NO instrumental cirúrgico, agulhas hipodérmicas, cateteres vasculares, pinças de biópsia. A BI FA E[ B) artigo não-crítico é aquele utilizado em procedimentos com baixíssimo risco de desenvolvimento de infecções associadas ou que entra em contato, apenas, com a mucosa. C) artigo semicrítico é aquele que entra em contato com a pele não íntegra ou com mucosa. NA Requer limpeza, apenas, ou desinfecção de baixo ou médio nível. D) artigo crítico requer desinfecção de alto ou médio nível. CO E) artigo não crítico é fundamental à desinfecção de alto nível que elimina bactérias vegetativas, A ST alguns vírus e fungos. DA 26. (HUOC/UPE/2013/IP) Os artigos hospitalares podem ser classificados, segundo sua A] LV SI contaminação, em A) artigos críticos que são todos aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com F[ CP mucosas íntegras. B) artigos não críticos que são aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo os 0 51 6. 05 tecidos subepiteliais. C) artigos semicríticos que são todos aqueles, que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras. .4 64 D) artigos críticos que são aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos 2 -0 subepiteliais e por esse motivo devem passar, apenas, pelo processo de limpeza com hipoclorito de ] sódio. E) artigos semicríticos, por exemplo, espéculo vaginal e otoscópio, termômetro, que devem passar pelo processo de esterilização para serem utilizados. www.romulopassos.com.br 0 Página 75/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. Não é permitida cópia, distribuição, divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). M NO 2. Não é permitida cópia. 0 51 6..Curso Específico .SES-PE Aula 7 . www. Aerossóis. (Prefeitura de Ibiporã-PR/AOCP/2011/RP) Sobre as infecções de transmissão respiratória. SI utilizadas em todos os ambientes hospitalares. (Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Saúde Mental/UPE/2014/RP) . (Prefeitura de Colatina-ES/FUNCAB/2012/RP) Fazem parte das precauções padrão b) uso de luvas. Infecção hospitalar.com. Transmissão por: 1. 29. ( ) Rubéola. CO d) 1 – 1 – 1 – 2. assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. relacione as colunas e.464-02. CPF: 056. venda ou reprodução. é indicada a utilização de máscara cirúrgica trifásica pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente e pelo paciente. as precauções baseadas no modo de transmissão são medidas de proteção.4 64 Segundo Lech (2007).romulopassos. divulgação. F[ CP c) prevenção de punção por agulha. Gotículas.br 0 Página 76/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. em seguida. A] LV a) higiene das mãos. c) 2 – 1 – 2 – 2. A ST DA 28. Limpeza. distribuição. A BI FA E[ ( ) Doença Meningocócica. ____________________________________________________________________________________ 27. Esterilizaç. e) 1 – 1 – 2 – 2. 05 e) isolamento respiratório.Enfermeiro Assistencial . ( ) Tuberculose. 2 -0 que devem ser adicionadas às Precauções-Padrão. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). NA ( ) Varicela-zoster. é indicada a utilização de máscara (ou respirador) N95 pelos integrantes da equipe de saúde que assistem o cliente durante o período de transmissão da doença. a) 1 – 2 – 1 – 2. com infecção ou colonização por patógenos epidemiologicamente importantes. . b) 2 – 2 – 1 – 1. EXCETO: d) prevenção de esguicho e respingo. é CORRETO afirmar que: A) na precaução respiratória para aerossol. sendo aplicadas em clientes com suspeita de ] infecção. B) na precaução respiratória para aerossol..Biossegurança.510. Sobre as precauções baseadas no modo de transmissão. quando ele necessitar sair do quarto para realizar exames durante o período de transmissão da doença. 510. venda ou reprodução. A BI FA E[ E) a precaução respiratória para aerossol é indicada para pacientes portadores de meningite meningocócica. aéreas . Não é permitida cópia. há preocupação em reduzir o risco de transmissão de agentes infecciosos pelo ar e.464-02. por gotículas. as lacunas. CPF: 056.. por gotículas d) padrão.com. distribuição. que podem ser geradas durante a tosse. por contato. CO As precauções _________________________ devem ser aplicadas a todos os pacientes. considerando a Norma Regulamentadora 6/2001. nas precauções SI veiculados pelo ar com partículas > 5 μm. divulgação. quanto às precauções e ao uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). padrão 0 51 6. padrão. por contato. por gotículas.. D) a precaução respiratória para gotículas é indicada para pacientes portadores de tuberculose. Esterilizaç. A] LV _________________________ ocorre a indicação de reduzir a transmissão de agentes infecciosos F[ CP Assinale a sequencia que completa. Infecção hospitalar.Enfermeiro Assistencial . as A ST precauções _________________________ tem ênfase nos cuidados de higienização das mãos e no DA uso de luvas e de avental.br 0 Página 77/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. ____________________________________________________________________________________ C) a precaução respiratória para gotículas é indicada para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por gotículas de tamanho inferior a 5 microns. (UFSM-RS/2013/RP) Preencha as lacunas. por gotículas. Limpeza.Biossegurança. 05 b) por gotículas.SES-PE Aula 7 . por contato c) padrão.Curso Específico . sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). . aéreas. corretamente. padrão.romulopassos. espirro e conservação no período de transmissão da doença. NA 30. aéreas. Nas precauções _________________________. a) aéreas. M NO sarampo e varicela durante o período de transmissão da doença. padrão. aéreas ] www.4 2 -0 64 e) por contato. coqueluche e influenzae (gripe) durante o período de transmissão da doença. C . A . M NO ( ) varicela. dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes biológicos. (HCFMB–UNESP/CAIPIMES/2013/RP) Relacione as categorias de isolamento e exemplos de infecções. NA D . Limpeza. B . (SEA-SC/FEPESE/2013/RP) Ações de Biossegurança em saúde configuram-se como primordiais para o bem-estar e proteção à vida.Enfermeiro Assistencial . venda ou reprodução. ( ) tuberculose. CO ( ) Enterococo resistente à vancomicina. www. dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes físicos. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de saúde.510. ( ) Staphylococcus aureus resistente à meticilina. DA ( ) coqueluche..Biossegurança. Esterilizaç.com. ( ) Haemophilus influenzae. b) Prevenir. ( ) sarampo.Isolamento respiratório. CPF: 056. ( ) Neisseria meningiditis. Não é permitida cópia. b) A – C – D – B – A – D – C – B – C – B – D – B. . Infecção hospitalar.romulopassos. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).464-02. A BI FA E[ ( ) Atendimento a todos os pacientes. 0 51 6.Precauções padrão.Isolamento de contato. c) Prevenir. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem direta e indiretamente os aspectos de saúde.Isolamento de gotículas. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de saúde.SES-PE Aula 7 . O objetivo básico da Biossegurança é: ] a) Prevenir. 05 c) B – A – C – C – D – D – A – C – D – C – A – B. de cima para baixo.4 2 -0 64 32. A] LV SI A sequência correta. distribuição. divulgação. ____________________________________________________________________________________ 31. é: F[ CP a) C – B – D – A – B – D – C – D – B – C – C – D. .br 0 Página 78/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. A ST ( ) caxumba. d) D – A – C – B – D – A – B – D – C – D – B – C. ( ) Clostridium difficile.. dimensionar e tratar os riscos gerados em especial por agentes químicos. ( ) impetigo.Curso Específico . 4 64 II. A ST b) químico. 0 51 6.Enfermeiro Assistencial .Biossegurança. em ambientes fechados com ar condicionado. Paciente-fonte HIV positivo: um paciente-fonte é considerado infectado pelo HIV quando há documentação de exames Anti-HIV positivos ou o diagnóstico clínico de aids. Não é permitida cópia.Curso Específico . Quando o paciente-fonte é HIV negativo: envolve a existência de documentação laboratorial disponível e recente (até 60 dias para o HIV) ou no momento do acidente. d) I. sempre que possível.romulopassos. em seguida. (CISMEPAR-PR/AOCP/2011/RP) Em relação ao manejo frente ao acidente com material biológico. é denominada de d) ergonômico A] LV SI e) biológico. (Prefeitura de Mage-RJ/FUNCAB/2012/RP) A exposição dos profissionais de saúde a risco: NA micro-organismos patogênicos. II e III estão corretas. assinale a alternativa correta. CPF: 056. c) Apenas I e II estão corretas. 05 I.com. e) I.br 0 Página 79/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. depois de obtido o seu consentimento. b) Apenas I e III estão corretas. a) Apenas II e III estão corretas.464-02.. ser testado 2 -0 para o vírus HIV. CO a) físico. II e III estão incorretas. venda ou reprodução. distribuição. e) Prevenir. analise as assertivas e. divulgação. ____________________________________________________________________________________ d) Prevenir. dimensionar e mitigar os riscos gerados em especial por agentes perfurocortantes. III. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). Infecção hospitalar. deve-se colher também sorologias para ] HBV e HCV. ou mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem direta e indiretamente os aspectos de saúde. ou M NO mesmo pela incorporação de novas tecnologias e insumos que afetem diretamente os aspectos de A BI FA E[ saúde. Não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral. . F[ CP 34. DA c) laboratorial.SES-PE Aula 7 . www. dimensionar e tratar os riscos gerados em especial por agentes químicos e físicos. através do teste convencional ou do teste rápido..510. Limpeza. . Paciente-fonte com situação sorológica desconhecida: deve-se. Conduta: análise do acidente e indicação de quimioprofilaxia anti-retroviral (ARV)/Profilaxia Pós-Exposição (PPE). 33. Esterilizaç. B 12. B 13. C 20. E 10. C 27.Biossegurança. E 16. A 8.510..romulopassos. 2 -0 64 . deve-se lavar exaustivamente com água ou solução salina M NO fisiológica. E 25. o uso de antisséptico não é contraindicado.Curso Específico . D 9. Não é permitida cópia. tais como cortes e injeções locais. Analise as opções abaixo e marque aquela que apresenta exemplos de Equipamentos SI de Proteção Coletiva (EPC): A] LV a) lava olhos e extintor de incêndio. glutaraldeido. (Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro-SE/AOCP/2011) Em relação às condutas após acidente com material biológico. CPF: 056. C 3.SES-PE Aula 7 . D 19. A 34. Limpeza.464-02. Esterilizaç. E 4. . d) Não devem ser realizados procedimentos que aumentem a área exposta. D 29.NULA 22. b) avental de chumbo e dosímetro. B 11. B 21.com. d) capacete e máscara de carvão ativado. B Página 80/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA. 0 51 6. B 17. E 5.Enfermeiro Assistencial . D 26. D 28. A ] 1. A ST CO 36. C 24. A 15. E 33. especialmente as de saúde.br 0 36. A 2. a) Lavar o local exposto com água e sabão nos casos de exposição percutânea ou cutânea. distribuição. assinale a alternativa INCORRETA. ____________________________________________________________________________________ 35. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98). b) Nas exposições de mucosas. C 35. NA e) Não há evidência de que o uso de antissépticos ou a expressão do local do ferimento reduzam o risco de transmissão. venda ou reprodução. A 30. entretanto.. B 23. B 14. C 31. hipoclorito de sódio) está indicada. E 32. divulgação. E 18.4 GABARITO 6. (SESC-BA/FUNCAB/2013/RP) O uso de Equipamentos de Proteção Individual e de Proteção DA Coletiva é uma prática de biossegurança que deve estar presente nas organizações. 05 e) luva descartável e máscara de proteção. C www. F[ CP c) óculos de proteção e luva de borracha. Infecção hospitalar. A BI FA E[ c) A utilização de soluções irritantes (éter. A 7. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. AMECI .510.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N%C2%BA%2 A ST 015-2012. Esterilizaç. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Disponível: http://www.br 0 Página 81/81 Este curso é de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA.anvisa.4 0 51 6. ARMOND M NO (organizador). 6ª ed. venda ou reprodução.anvisa.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf DA ABNT NBR 10004:2004. Limpeza. prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à A BI FA E[ saúde.Curso Específico .. CPF: 056. e atual. Práticas recomendadas SOBECC.com. divulgação. RDC ANVISA 15/2012.pdf 2 -0 64 .br/legislacoes/NBR%20n%2010004- SI A] LV ANVISA. distribuição. Infecção hospitalar.gov. Não é permitida cópia.Biossegurança.romulopassos.aslaa. 2013. 2009. SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. 05 F[ CP ] www. Disponível: CO http://www. 4.SES-PE Aula 7 . ____________________________________________________________________________________ Referências COUTO et al.ed. Belo Horizonte: Coopmed. Epidemiologia..pdf 2004. sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).Associação Mineira de Epidemiologia e Controle de Infecções. 2013. rev.464-02. Controle e tratamento.Enfermeiro Assistencial . Gerenciamentos dos Resíduos dos Serviços de Saúde. Disponível: http://www.com.gov. São NA Paulo: Manole. . Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença: epidemiologia.