Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAFModelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G = gastos do governo; X = exportações; M = importações; Co = consumo autônomo; Mo = importações autônomas. Com base nessas informações, é incorreto afirmar que a) ∆Y/∆Co = 1,5 b) no equilíbrio, Y = 2.000. c) no equilíbrio, C = 1.900. d) no equilíbrio, M = 1.100. e) se ∆G=100, então ∆Y=125 2. (MPU – 2004) Com relação ao conceito do multiplicador da renda, é correto afirmar que: a) quanto maior a propensão marginal a consumir, maior tenderá ser o valor do multiplicador. b) o valor do multiplicador não pode ser maior do que 2. c) o valor do multiplicador não pode ser maior do que 10. d) o valor do multiplicador para uma economia fechada tende a ser menor do que para uma economia aberta. e) o valor do multiplicador pode ser negativo. 3. (AFRF – 2003) Considere as seguintes informações para uma economia fechada e com governo: Y = 1200; C = 100 + 0,7.Y; I = 200. onde: Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado. Com base nestas informações, pode-se afirmar que, considerando o modelo keynesiano simplificado, para que a autoridade econômica consiga um aumento de 10% no produto agregado, os gastos do governo terão que sofrer um aumento de: a) 60% b) 30% c) 20% d) 10% e) 8% 4. (APO) Com relação ao multiplicador keynesiano, é incorreto afirmar que: a) seu valor não pode ser menor do que zero b) quanto menor a propensão marginal a consumir, menor será o valor do multiplicador c) seu valor não pode ser maior do que 10 1 C = consumo agregado. onde Co representa o consumo autônomo e é igual a 100. I = investimento autônomo agregado.85 e) 0. a renda de equilíbrio e o valor do multiplicador são. X = exportações. G = gastos do governo. G = gastos do governo. Com base nessas informações. é correto afirmar que o consumo autônomo agregado é igual a: a) 70 b) 50 c) 20 d) zero e) 85 7. (ESAF – 2003) Considere os seguintes dados para uma economia fechada com governo: Y = 1000 C = Co + 0. e G = gastos do governo. e M = importações.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . I = investimento agregado.30 6. com base nos dados apresentados. M = importações. C = consumo agregado. então o valor do multiplicador será igual a 2 e) seu valor é necessariamente maior do que 0.ESAF d) numa economia fechada e sem governo.50 b) 0. (AF – 2003) Considere as seguintes informações: C = 100 + 0. pode-se afirmar. Supondo que o consumo autônomo foi igual a 100 e que a função consumo agregado é do tipo C = Co + c. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado. que a propensão marginal a consumir é igual a: a) 0.7 Y I = 200 G = 50 onde: Y = produto agregado.5 5.90 d) 0. X = exportações.7Y I = 200 G = 50 X = 200 M = 100 + 0. I = investimento agregado. Co = consumo autônomo agregado. se a propensão marginal a consumir for igual a 1/2.Y.2Y. Com base nessas informações. onde C = consumo agregado.70 c) 0. respectivamente: a) 900 e 2 2 . é incorreto afirmar que: a) se a propensão marginal a poupar for igual a 0. e) o seu valor nunca pode ser negativo.050 e 1. X = exportações. seu valor depende da propensão marginal a poupar. c) numa economia aberta seu valor depende da propensão marginal a consumir e importar.000. e) seu valor para uma economia fechada é necessariamente menor do que para uma economia aberta. b) se a renda de equilíbrio for igual a 1. Com base nestas informações.150 e 1.68. o seu valor será igual a um. d) se a renda de equilíbrio for igual 1. a propensão marginal a consumir será igual a propensão marginal a poupar.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . pode ser negativo e vale apenas para os gastos do governo e exportações autônomas. 11.000 e 1. então o valor do multiplicador será de 2.4. c) se a propensão marginal a consumir for menor do que a propensão marginal a poupar. e) não é possível uma renda de equilíbrio maior que 2. pode ser menor do que um e só é válido para os gastos do governo. 3 . a propensão marginal a poupar será igual a 0.Y I = 200 G = 100 X = M = 50 onde: C = consumo.600.7 8. (AFRF) Considere os seguintes dados: C = 500 + c. G = gastos do governo. I = investimento.500. então o multiplicador será necessariamente menor do que 2. 9. (APO) Com relação ao multiplicador keynesiano.500.ESAF b) 1. d) seu valor tende a ser maior quanto menor for a propensão marginal a poupar.5. b) numa economia fechada.100 e 2 e) 1. M = importações. ( TCU – 2002) Com base no multiplicador keynesiano numa economia fechada. (ESAF) Considere o modelo de determinação da renda onde Y = produto agregado. é correto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar. seu valor depende da propensão marginal a poupar.5 d) 1. é correto afirmar que: a) se a renda de equilíbrio for igual a 2. c = propensão marginal a consumir.35 c) 1. a propensão marginal a consumir será maior que a propensão marginal a poupar. não pode ser menor do que um e vale para qualquer componente dos denominados gastos autônomos agregados. c) se a renda de equilíbrio for igual a 2.5. 10. b) na possibilidade de a propensão marginal a poupar ser igual à propensão marginal a consumir.000. a propensão marginal a consumir será igual a 0. o valor do multiplicador será igual a 1. d) numa economia fechada. 75.75 c) 0.3. (AFRF – 2001) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética.8(YT). Onde: 4 . onde Y é a renda e T são os impostos. Importações = 30.25 b) 0.65 e) 0. a) se a propensão marginal a consumir for 0. a renda de equilíbrio será de 1750 c) se a propensão marginal a consumir for de 0. (ESAF – 2006) Considere que a propensão marginal a consumir no modelo seja igual a 0.2. e M = 50. a renda de equilíbrio será de 1700 e) se a propensão marginal a consumir for 0. menor será o valor do multiplicador c) seu valor não pode ser maior do que 10 d) numa economia fechada e sem governo. Sabendo. G = 100.se que Y = 1. C0 = consumo autônomo. X = 100.50 12. se a propensão marginal a consumir for igual a 1/2. C0 = 50. pode-se afirmar que a propensão marginal a poupar é igual a: a) 0.35 d) 0.8.6. a renda de equilíbrio será de 1800 13. a renda de equilíbrio será de 1700 b) se a propensão marginal a poupar for 0. I = investimento agregado. Pode-se então afirmar que. a renda de equilíbrio será de 1730 d) se a propensão marginal a poupar for 0. é incorreto afirmar que: a) seu valor não pode ser menor do que zero b) quanto menor a propensão marginal a consumir. Modelo: Y = C + I + G. M = importações. então o valor do multiplicador será igual a 2 e) seu valor é necessariamente maior do que 0. e tanto os impostos quanto os gastos do Governo aumentam R$ 1.7. X = exportações. o nível de equilíbrio da renda irá a) permanecer constante b)aumentar R$ 1 c) aumentar R$ 3 d) cair R$ 4 e) cair R$ 2 14. Exportações = 50. (ESAF – APO) Com relação ao multiplicador keynesiano.5 15. I = 200.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . Investimento agregado = 150. num determinado período de tempo.ESAF C = consumo agregado. (TCU) Se a função consumo é C=100+0.600. em unidades monetárias: Consumo autônomo = 100. Gastos do governo = 80. c) 0. C = função consumo keynesiana.Y. d) o multiplicador da renda numa economia fechada é maior do que em uma economia aberta.7.80. Gastos do Governo = 100. 3. d) 0. 16 . (ESAF – 2003) Considere os seguintes dados: C = 100 + 0. Y = produto agregado. I = investimento autônomo agregado. menor será o valor do multiplicador. 950. (ESAF – 2002) Considere as seguintes informações: Produto agregado de equilíbrio = 1000. do consumo total e do multiplicador são. 2.50 aproximadamente. e) 250. se a propensão marginal a consumir for de 0.(ESAF – BC .10 aproximadamente. e M = importações.2001) Com relação ao conceito de multiplicador do modelo de determinação da renda. X = exportações. respectivamente: a) 0. b) em uma economia fechada e sem governo. o valor do multiplicador será igual a 2. Importações = 30. G = gastos do governo. Investimento agregado = 100. I = investimento.38 aproximadamente.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . b) 0.70 aproximadamente. c) em uma economia fechada e sem governo. 4. G = gastos do governo. Exportações = 50.73. e) 0. 5 . M = 10 onde: C = consumo agregado. 780. 400. é correto afirmar que o valor da propensão marginal a consumir.90. X = 20. 1.ESAF Y = renda. 800. a variação na renda de equilíbrio será de a) 133. 1. Se as despesas governamentais aumentarem em 100 unidades monetárias. e) quanto maior for a propensão marginal a poupar. menor será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda. Considerando o modelo de determinação da renda.80. b) 400. Consumo autônomo = 50. d) 500. um aumento nos investimentos resulta em um aumento mais do que proporcional da renda. é incorreto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual a propensão marginal a poupar. I = 100. Com base nessas informações. 18 . quanto mais próximo de zero estiver a propensão marginal a poupar. o nível do produto agregado de equilíbrio é de: a) 800 b) 810 c) 790 d) 780 e) 820 17. G = 30.60 aproximadamente. c) 57. 500.73.1. C = Co + α. Com base neste modelo. Com base nessas informações. M = Mo + β. 0 < β < 1. b) [1/(1 – β . (ESAF – AFC -2008) Considere o seguinte modelo keynesiano: Y = C + I0 + G C = a + b.β. b) numa economia fechada. Y = Produto Agregado. e) o valor do multiplicador será igual a [1/(1 – α – β)]. seu valor depende da propensão marginal a poupar.Y 0 < β < α < 1. pode ser menor do que um e só é válido para os gastos do governo. não pode ser menor do que um e vale para qualquer componente dos denominados gastos autônomos agregados. (ESAF – 2006) Considere o seguinte modelo: Y = C + I + G + X – M. C = α + β. T = γ + δ. seu valor depende da propensão marginal a poupar. é incorreto afirmar que: a) Y = A/(1 – b). (ESAF – 2002) Com relação ao multiplicador keynesiano. c) numa economia aberta seu valor depende da propensão marginal a consumir e importar.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . d) numa economia fechada. é incorreto afirmar que: a) quanto maior β.Y.δ)]. 20. γ > 0 . pode ser negativo e vale apenas para os gastos do governo e exportações autônomas. b) tanto α quanto β exercem infl uência sobre o multiplicador dos gastos do governo.δ)] e [(α + β. e G = gastos do governo. e 0 < δ < 1.δ)]. O valor do multiplicador dos gastos do governo e a renda de equilíbrio serão.δ)] e [(α + β.γ + I + G)/ (1 – β . e) seu valor para uma economia fechada é necessariamente menor do que para uma economia aberta. c) ∆Y/∆G = ∆Y/∆I.β. 22. o seu valor será igual a um. (ESAF – 2006) Considere o seguinte modelo de determinação do equilíbrio da renda agregada: Y = C + I + G.ESAF 19. “a” uma constante positiva. respectivamente.(Y – T). C = consumo agregado. onde A = (I0 + G)/a b) ∆Y/∆G = ∆Y/∆a c) Dado que 0 < b < 1.Y Onde: α >0. maior será ∆Y/∆G.γ + I + G)/ (1 + β + β.Y Onde 0 < b < 1. a) [1/(1 + β + β. é correto afirmar que: a) se a propensão marginal a consumir for igual à propensão marginal a poupar. d) ∆Y/∆Co = ∆Y/∆G. 6 . I0 = investimentos autônomos. o multiplicador keynesiano é maior do que 1 d) Um aumento do consumo autônomo aumenta o nível do produto e) ∆Y/∆G = ∆Y/∆I0 21. Para atingir tais objetivos. e) [γ /(1 – β + β.δ)].β.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . a política adequada seria a) redução dos gastos públicos e redução nos impostos b) redução nos gastos públicos e aumento na tributação c) redução nas transferências e aumento dos impostos d) aumento nas transferências e redução nos impostos e) aumento nos gastos públicos e aumento na tributação 7 .δ)].δ)].γ + I + G)/ (1 – β + β.γ + I + G)/ (β + β. tendo em mente o funcionamento da economia segundo o modelo Keynesiano simples. 23. d) [1/(β + β. o governo deseja ampliar o nível de emprego e ao mesmo tempo manter o equilíbrio em seu orçamento.δ)] e [(α – β.γ + I + G)/ (1 + β + β.δ)] e [(α .ESAF c) [1/(1 – β + β.δ)] e [(α – β. (ESAF) Em uma economia em recessão. C 23 – E 8 .A 2.A 3–A 4–C 5–A 6–B 7–A 8–B 9–D 10 – D 11 – A 12 – B 13 – B 14 – C 15 – B 16 – A 17 – A 18 – C 19 –D 20 – A 21.ESAF Gabaritos – Modelo Keynesiano 1.Anulada 22.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . indique as consequências de um aumento dos gastos públicos. eleva a taxa de juros. d) considerando uma função consumo linear do tipo C = C0 + α. coeteris paribus. um aumento de C0 reduz a taxa de juros. Y = renda agregada.3 Y – 40 r. e) uma política fiscal contracionista reduz a taxa de juros. Y – elevação e i – redução d) IS – direita.3. 9 . d) 97. pode-se afirmar que a oferta real de moeda no equilíbrio de pleno emprego é igual a a) 183. (ESAF – Gestor) No modelo IS-LM para uma economia fechada. (ESAF – Gestor) No modelo IS-LM um aumento dos gastos públicos (política fiscal expansionista) promove um deslocamento da curva IS e um aumento da oferta de moeda (política monetária expansionista) promove um deslocamento da curva LM. b) 139. Indique o valor da oferta de moeda necessária para o pleno emprego. para: a) direita e direita b) esquerda e esquerda c) direita e esquerda d) esquerda e direita e) baixo e cima 4.(AFRF – 2005) Considere: Md = demanda por moeda. A curva IS é dada por Y = 600 – 800 r. r = taxa de juros. respectivamente. Y – redução e i – redução e) IS – esquerda. (ESAF – Gestor) A demanda real de moeda é expressa por (M / P) = 0. c) o equilíbrio de curto prazo do modelo IS/LM não precisa ser o de pleno emprego. Y – elevação e i – elevação 5 – (AFC – 2008) Considerando o modelo IS/LM sem os denominados casos clássicos e da armadilha da liquidez. Y – elevação e i – elevação c) IS – esquerda. a renda real de pleno emprego é 400.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . Renda real de pleno emprego = 600 Considerando todas essas informações e supondo ainda que o nível geral de preços seja igual a 1. por parte dos empresários.ESAF Modelo IS/LM 1. b) uma política monetária expansionista reduz a taxa de juros de equilíbrio. c) 123. Y – redução e i – elevação b) IS – direita. Considere ainda: Demanda real por moeda: Md/P = 0. P = nível geral de preços. a) IS – esquerda.Y. sobre o deslocamento da curva IS (IS). sobre a renda real (Y) e sobre a taxa real de juros (i). enquanto o nível de preços se mantém igual a 1.Y – 20r. a) 80 b) 90 c) 100 d) 110 e) 120 2 . com 0 < α < 1. Relação IS: Y = 650 – 1000r. é incorreto afirmar que: a) um aumento das aquisições de bens de capital. onde Y representa a renda real e r a taxa de juros. e) 179 3. é menor comparada com o resultado decorrente do modelo keynesiano simplificado. b) excluídos os casos “clássico” e da “armadilha da liquidez”. é incorreto afirmar que a) quanto maior a taxa de juros. numa economia fechada a elevação dos gastos públicos eleva a renda. a política fiscal não pode ser utilizada para elevação da renda. a demanda por moeda depende da taxa de juros e da renda. podemos afirmar que: a) o "caso clássico" ocorre quando a demanda por moeda é totalmente insensível à taxa de juros. em que os investimentos não dependem da taxa de juros. maior será a demanda por moeda b) exclusivamente da taxa de juros real. em que a LM é vertical. entre os dois casos. maior será a demanda por moeda d) exclusivamente da renda real. b) tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez". uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de juros. d) no caso da armadilha da liquidez. (AFRF – 2003) Com relação ao modelo IS/LM. uma elevação dos gastos públicos eleva a renda sem afetar a taxa de juros. 9. Assim. c) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez. uma política fiscal expansionista eleva a renda. está apenas na possibilidade ou não de alterações nas taxas de juros.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . e) na curva LM. uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros. (AFRF – 2003) Com relação ao modelo IS/LM. já o caso da "armadilha da liquidez" ocorre quando a demanda por moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros. e) tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez". Esta elevação. uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda. Assim quanto maior for esta taxa. quanto maior for a taxa de inflação esperada. ocorrendo o oposto no "caso clássico". quanto maior for a inflação esperada. em que a LM é horizontal. o nível do produto é dado. A diferença. elevações dos gastos públicos causam alterações no produto. (AFRF – 2000) É correto afirmar que a demanda por moeda depende a) tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. c) no caso da "armadilha da liquidez". quanto maior a renda ou quanto maior a taxa de juros. Assim. 8. (AFRF – 2003) Considerando o modelo IS/LM com os casos denominados de "clássico" e da "armadilha da liquidez". 7. deslocamentos da curva IS só altera o nível do produto uma vez que a taxa de juros é fixa. maior será a demanda por moeda 10 . maior é a demanda por moeda. e) quanto maior a renda. Assim. c) no chamado caso “clássico”. A diferença está apenas nos efeitos dos deslocamentos da curva IS sobre as taxas de juros. a política fiscal é totalmente inoperante. entretanto. é incorreto afirmar que: a) no chamado caso da “armadilha da liquidez”.ESAF 6. maior tenderá ser a demanda por moeda c) exclusivamente da taxa esperada de inflação. menor é a demanda por moeda. d) no "caso clássico". b) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez. d) se a IS é vertical. b) não depende da renda. (ESAF – AFRF) Considere o modelo IS/LM. e r = taxa de juros. a demanda por moeda: a) não varia com a renda e com a taxa de juros. (ESAF-AFC) No modelo IS/LM sem os denominados casos clássicos e keynesiano. deixando inalterada a taxa de juros. uma política fiscal expansionista eleva a renda.5 c) 77. Assim. (ESAF – AFRF) Na construção do modelo IS/LM sem os casos clássico e da armadilha da liquidez.ESAF e) tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. maior é a demanda por moeda.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . P = nível geral de preços. menor é a demanda por moeda.2. YP = 500 e P = 1 onde: M = oferta nominal de moeda. (ESAF – AFRF) Considere: M/P = 0. 14. 12. a demanda por moeda: a) é sempre maior do que a oferta de moeda. uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros. d) no caso da armadilha da liquidez. pode-se afirmar que o valor da oferta de moeda necessária ao pleno emprego é de: a) 80.15. e) quanto maior a renda. c) uma elevação dos gastos públicos eleva tanto as taxas de juros quanto o nível do produto. c) só depende da taxa de juros quando esta taxa produz juros reais negativos.1 e) 110. uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda.r. quanto maior a renda ou quanto menor a taxa de juros. b) depende somente da renda: quanto maior a renda.r. c) é sempre menor do que a oferta de moeda. 11. (ESAF – AFRF) Com relação ao modelo IS/LM. d) uma política fiscal expansionista eleva o produto. e) não é possível elevar o nível do produto a partir da utilização dos instrumentos tradicionais de política macroeconômica.000. maior será a demanda por moeda 10.Y . YP = renda real de pleno emprego. o que garante que a curva LM seja positivamente inclinada.1.0 b) 98.2 d) 55. b) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez. Y = renda real. Y = 600 . é incorreto afirmar que a) quanto maior a taxa de juros. maior a demanda por moeda. b) uma elevação das exportações não altera o nível do produto. 11 . É correto afirmar que: a) a situação descrita na questão refere-se ao chamado “caso clássico”.0 13. e) é inversamente proporcional à taxa de juros. uma vez que o equilíbrio no mercado de bens resulta num produto que é necessariamente menor do que o de pleno emprego. Com base nestas informações. c) na ausência dos casos clássico e da armadilha da liquidez. d) é inversamente proporcional à renda. Suponha a LM horizontal. e) uma redução nos impostos eleva as taxas de juros. Pode-se então afirmar que: a) no "caso da armadilha da liquidez". ao passo que quanto maior a taxa de juros menor a demanda por moeda. ocorrendo o oposto no "caso clássico". e) depende da renda e da taxa de juros: quanto maior a renda maior a demanda por moeda. e) na curva LM. 17. c) no caso da "armadilha da liquidez". 16. a demanda por moeda depende da taxa de juros e da renda. b) o "caso clássico" ocorre quando a demanda por moeda é totalmente insensível à taxa de juros. a política fiscal não pode ser utilizada para elevação da renda. em que a LM é vertical. a política fiscal é totalmente inoperante. teoricamente. maior a demanda por moeda. numa economia fechada a elevação dos gastos públicos eleva a renda. d) tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez". (ESAF – AFRF) Com relação ao modelo IS/LM.ESAF d) depende apenas da taxa de juros: quanto maior a taxa de juros. 18. em que a LM é horizontal. (ESAF – AFRF) Com base no modelo IS/LM sem os casos “clássico e o da armadilha da liquidez”. d) uma elevação dos investimentos privados eleva as taxas de juros. deslocamentos da curva IS só altera o nível do produto uma vez que a taxa de juros é fixa. A diferença. A diferença está apenas nos efeitos dos deslocamentos da curva IS sobre as taxas de juros. entre os dois casos. está apenas na possibilidade ou não de alterações nas taxas de juros. é menor comparada com o resultado decorrente do modelo keynesiano simplificado. uma elevação dos gastos públicos eleva a renda sem afetar a taxa de juros. é incorreto afirmar que: a) um aumento na oferta de Moeda eleva o produto.Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . c) no chamado caso "clássico". Esta elevação. d) se a IS é vertical. é possível identificar alguns casos em que a política fiscal ou política monetária são totalmente ineficazes no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto. (ESAF – AFRF) Considerando o modelo IS/LM com os casos denominados de "clássico" e da "armadilha da liquidez". e) tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez". as alterações nas taxas de juros elevam a eficácia da política monetária sobre o produto b) o "caso clássico" refere-se à situação em que se observa desemprego com abundância de liquidez. já o caso da "armadilha da liquidez" ocorre quando a demanda por moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros. b) excluídos os casos "clássico" e da "armadilha da liquidez". Tais casos são conhecidos como o "caso clássico" e o "caso da armadilha da liquidez". c) um aumento nos recolhimentos compulsórios dos bancos não altera o produto. é incorreto afirmar que: a) no chamado caso da "armadilha da liquidez". elevações dos gastos públicos causam alterações no produto. b) uma política de crédito expansionista reduz as taxas de juros. podemos afirmar que: a) no "caso clássico". uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de juros. observa-se desemprego com aperto de liquidez. 15. com taxas de juros e velocidade-renda da moeda muito baixas c) no "caso da armadilha da liquidez". (ESAF) Considerando o modelo IS/LM. entretanto. o nível do produto é dado. em que os investimentos não dependem da taxa de juros. com taxas de juros e velocidade-renda da moeda altas 12 . Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia . e) no "caso clássico". 19. já no "caso da armadilha da liquidez". uma vez que tal política implica reduções nas taxas de juros.ESAF d) no "caso clássico". mas resulta numa elevação das taxas de juros. d) um aumento das despesas do governo combinado com uma contração monetária resulta necessariamente. uma política fiscal pura não tem qualquer efeito sobre o produto. já que não ocorrem alterações nas taxas de juros. o multiplicador keynesiano funciona plenamente. para que se alcance um nível de renda de 100 e se estabilizem os preços em 1. no aumento nas taxas de juro e) alterações nas taxas de juros só são possíveis com alterações na política monetária 20. pode-se afirmar que: a) a política fiscal é a mais adequada para se estimular o produto. deveríamos ter uma oferta de moeda de: a) 100 e a taxa de juros se situaria no patamar de 5% b) 40 e a taxa de juros se situaria no patamar de 10% c) 40 e a taxa de juros se situaria no patamar de 25% d) 950 e a taxa de juros se situaria no patamar de 10% e) 50 e a taxa de juros se situaria no patamar de 50% 13 .100 r Com esta caracterização. (ESAF) Considerando o modelo IS/LM sem a existência dos casos "clássicos" e da "armadilha da liquidez".500 r A demanda por moeda: M/P = 0. b) tanto um aumento das despesas do governo quanto uma expansão da oferta monetária causam elevações nas taxas de juros c) um aumento das despesas do governo ou uma redução dos impostos eleva a renda e reduz as taxas de juros ao passo que uma expansão da oferta monetária eleva a renda.5Y . uma política monetária pura é inoperante no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto. (ESAF) Uma dada economia fechada pode ser representada pelas seguintes equações (em unidades monetárias): A curva IS: Y = 150 . Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia .ESAF Gabaritos – Modelo IS-LM 1.D 2–E 3–A 4–B 5–D 6–D 7–D 8–A 9–E 10 – E 11 – D 12 – B 13 – D 14 – E 15 – D 16 – C 17 – B 18 – E 19 – D 20 – B 14 .