1AUDITORIA EM ENFERMAGEM 2 AUDITORIA EM ENFERMAGEM 1. comparando e fazendo cruzamento das informações auferidas com as que fazem parte no prontuário. de forma a integrá-la às necessidades sociais e coletivas. propostas e/ou realizadas. Subsidiar o processo de controle e avaliação. pagamento justo da conta hospitalar. Desta forma temos como objetivo da Avaliação da Assistência: 4) Objetivo principal da Regulação: promover a equidade do acesso. a qualidade do atendimento ao cliente. considerando a disponibilidade assistencial do momento. ordenada. Subsidiar o processo da Programação Pactuada e Integrada . fundamentada na conduta ética. controla e autoriza os procedimentos médicos para fins de diagnose e condutas terapêuticas. e. c. visitas de rotina. garantindo a integralidade da assistência e permitindo ajustar a oferta assistencial disponível às necessidades imediatas do cidadão. que ditam as áreas e relações humanas e sociais. Otimizar a utilização dos recursos disponíveis. quanto aos procedimentos feitos . sendo esta realizada por meio de observações das anotações de enfermagem no prontuário ou das próprias condições deste. Organizar e garantir o acesso dos usuários às ações e serviços do Sistema Único de Saúde em tempo oportuno. oportuna e racional. é o de não transformar o paciente em objeto de interesse ou vítima de divergências entre médicos e operadoras de planos de saúde. 3) REGULAÇÃO: é a função de fortalecimento da capacidade de gestão que institui ao poder público o desenvolvimento de sua capacidade sistemática em responder às demandas de saúde em seus diversos níveis e etapas do processo de assistência.PPI. e a auditoria de custos que tem por intenção conferir e controlar o faturamento correspondente aos planos de saúde.CONCEITUAÇÃO: AUDITORIA: uma atividade profissional da área médica e de enfermagem que analisa. respeitando-se a autonomia profissional e preceitos éticos. Compreende-se que a auditoria em enfermagem visa o controle de custos. pressupondo: a. tanto por médicos prestadores de serviços quanto pelos auditores. . d. 2) AUDITORIA DE CUIDADOS: empregada para mensurar a qualidade da assistência em enfermagem constatada por meio dos registros no prontuário do cliente e das próprias condições que este se encontra. Oferecer a melhor alternativa assistencial disponível para as demandas dos usuários. 1) AUDITORIA EM ENFERMAGEM: A auditoria em enfermagem: é a avaliação sistemática da qualidade da assistência prestada ao cliente. a transparência da negociação. b. de forma equânime. O cuidado Ético a ser tomado. eficiência e eficácia estabelecidos pelos órgãos competentes do SUS. 1 Glosa é o cancelamento parcial ou total do orçamento. se houver dúvidas quanto aos procedimentos realizados ou a falta de anotações de enfermagem. 6) Avaliação: é a identificação quantitativa e qualitativa dos resultados (impactos) obtidos pelo Sistema Único de Saúde . atos e 8) Inspeção: é a atividade realizada sobre um produto final numa fase determinada de um processo ou projeto. estas são vinculadas às cláusulas de contrato. fornece informações fundamentais para possíveis processos judiciais e convênios de saúde. 10) Consultoria: é a verificação dos fatos para apontar sugestões ou soluções num problema determinado. ausência de interação entre o plano de saúde e o prestador de serviço. mediante contato com o processo. 11) Acompanhamento: processo de orientação no qual o orientador. 7) Fiscalização: consiste em submeter à atenta vigilância a execução de disposições da legislação pelo exercício da função fiscalizadora. este avaliação poderá ocorrer 1glosas das contas hospitalares. Qualquer situação gera dúvidas em relação à regra e prática adotada pela instituição de saúde pode ser cabível de aplicação de Glosas: 3-Tipos de Glosas: Glosas administrativas: decorrentes de falhas operacionais no período de cobrança. Esse prontuário é analisado. resolutividade. 9) Supervisão: é a ação orientadora ou de inspeção em plano superior.3 5) Controle: consiste no monitoramento de processos (normas e eventos) para conferir conformidade dos padrões estabelecidos e detectar situações de alarme que requeiram uma ação avaliativa detalhada e profunda. sendo o mesmo “o conjunto de documentos padronizados e ordenados. . 12) Perícia: trata-se de um conjunto de atos voltados a prestar esclarecimentos quando designada por autoridade judicial ou policial. 2-ELEMENTO CHAVE DESTE PROCESSO DE AUDITORIA: Prontuário Médico: Considera-se uma ferramenta legal na avaliação da qualidade da assistência prestada ao cliente. visando detectar falhas ou desvios.SUS em relação aos objetivos fixados nos programas de saúde e na adequação aos parâmetros de qualidade. portanto. acompanha o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s). por serem considerados ilegais ou indevidos. destinados ao registro dos cuidados profissionais prestados pelos serviços de saúde públicos e privados”. Distrito Federal e Municípios de forma irregular ou cobrados indevidamente por prestadores de serviços. regulamenta o SNA. de 28 de setembro de 1995.651. de 19 de agosto de 1999.4 Glosas técnicas: decorrentes da equipe de enfermagem ou médica. estabelece uma nova organização de atividades do SNA.496-/ de 2000: cabe ao DENASUS. e a deficiência ou falta de anotação de enfermagem durante a assistência oferecida ao cliente As instituições de saúde ao terem suas contas hospitalares glosadas pelas operadoras de planos de saúde podem lançar mão dos recursos de glosas com a finalidade de recuperar seus prejuízos econômicos. causando danos aos cofres públicos.080. A este fato denominamos de recurso de glosa. e define suas competências nos três níveis de gestão: Federal. (dezembro de 1999) Criada com a finalidade de agregar profissionais de todo Brasil. são elas: As de controle e avaliação ficam com a Secretaria de Assistência a Saúde (SAS). determinar as responsabilidades dos órgãos de auditoria. 4-LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.649. e ainda da assistência direta e imediata ao gabinete do Ministro. Portaria do Ministério da Saúde (MS) nº 169. Estadual e Municipal. como função legal à coordenação. Decreto nº 3. define as áreas de competência. representada em todos os estados da federação no distrito federal. onde está atrelada a falta de justificativas ou fundamento que se apliquem à indicação de certo procedimento. sendo enfermeiros envolvidos e/ ou interessados em auditoria. Sociedade Brasileira em Enfermeiros Auditores em saúde (SOBEAS). Organizações que praticam a avaliação da qualidade da saúde em instituições de forma global. Lei nº 9. 5-CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS: A Auditoria pode ser classificada em: . controlar e avaliar a correção de irregularidades praticadas no SUS. utilizados pelos Estados. fiscalização do SUS. e as atividades de auditoria com o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS). de 27 de maio de 1991. Decreto nº 1. estabeleceu a criação do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) como instrumento fiscalizador e atribuindo a este uma coordenação da avaliação técnica e financeira do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo território nacional. do gabinete do ministro. que é um meio de readquirir descontos indevidos e corrigir/detectar falhas de faturamento. tais como: Organização Internacional para Padronização (ISO) e a Organização Nacional de Acreditação (ONA). Definição de Glosa para o DENASUS: É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do SUS. procedimentos. é periódica sistemática e previamente programada. que precisam ser levados em consideração para o cumprimento das atividades de controle financeiro. com vistas à análise e verificação das fases específicas de uma atividade. Auditoria Retrospectiva – avalia resultados e corrige as falhas. processos e documentos visando avaliar se os serviços ou sistemas de saúde acatam as normas e padrões previamente definidos. de comprovação de qualidade. indícios. ação ou serviço. Auditoria de Gestão . Auditoria Operativa . Especial ou Extraordinária – realizada para atender a apuração de denúncias.conjunto de atividades que envolvem áreas de controle. irregularidades ou por determinação do Secretário de Estado da Saúde e outras autoridades competentes para verificação de atividade específica. o estudo e a avaliação sistemática de transações. Quanto ao tipo: Analítica – conjunto de procedimentos especializados que consistem na análise de relatórios. Quanto à forma: Auditoria Interna ou de 1ª parte – executada por auditores habilitados da própria organização auditada. fiscalização orçamentária. aspectos de avaliação de cumprimento de metas presumidas em planos de saúde e/ou de trabalho. com o desígnio de fornecer a seus usuários uma opinião imparcial e fundamentada em normas e princípios sobre sua adequação. Auditoria Concorrente – acontece durante um fato ou processo para acompanhar a execução das atividades e garantir a qualidade do produto.consiste na verificação de processos e documentos comparados aos requisitos legais/normativos que regulamentam o SUS e atividades relativas à área de saúde por meio do exame direto dos fatos. financeira e contábil. desempenhadas junto aos gestores do SUS. rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade. avaliação técnica da atenção à saúde. documentos e situações. procura . Quanto à execução: Auditoria Prospectiva ou Auditoria Prévia – com caráter preventivo identificar situações de alarme a fim de evitar problemas. Auditoria Contábil – pode ser determinada como o levantamento. de apuração de resultados. contábil e patrimonial nas instituições conveniadas e gestores do SUS. avaliação de resultados e comprovação de qualidade.5 Regular ou Ordinária – realizada em caráter de rotina. A auditoria no Sistema Único de Saúde – SUS tem como consideração mais abrangente. conforme requisitos mínimos estabelecidos pela legislação vigente. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AUDITORIA Na execução de uma auditoria deverão ser obedecidos os seguintes princípios: 1. 7-Objetivos da auditoria em Enfermagem: 1. 2Assistencial. Conferir a observância dos procedimentos frente aos padrões e protocolos estabelecidos. 3Planejamento 4Administrativa. 5. Ajustar o custo por procedimento. 4. falhas e estratégias. 8-ATRIBUÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR No Convênio: Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente por meio do Prontuário Médico. o enfermeiro fincado neste sistema tem que se posicionar cada vez mais como administrador de uma unidade que gera custos e gastos.princípios relativos a impropriedades e irregularidades e 6.Compatibilizar o nível dessa assistência com a necessidade de controle dos custos hospitalares. .O enfermeiro em sua formação tem quatro funções básicas: 1Educacional.planejamento e preparação da auditoria ou pré-auditoria.6 Auditoria Externa ou de 2ª parte – executada por auditores ou empresa independente contratada para conferir as atividades e resultados de uma determinada organização ou sistema.Mensurar a assistência prestada (qualidade).elaboração do relatório de auditoria 7.princípios relativos à coordenação dos trabalhos.princípios relativos à obtenção de evidências. (Como gerente do serviço de enfermagem ou como responso por uma unidade de serviço). 2. Auditoria de 3ª parte – avaliação realizada por uma entidade certificadora 6. 2. 3.condução da auditoria e avaliação dos resultados. quando necessário. . além de estudar e sugerir reestruturação das tabelas utilizadas.A gestão e execução dos planos e programas de saúde do Ministério da Saúde. b) cobertura assistencial. Secretaria de Estado da Saúde e Secretaria Municipal de Saúde que envolvam recursos públicos observando os seguintes aspectos: a) organização. comparativos entre prestadores por especialidade. gastos e custos atingidos. fornecendo dados para a manutenção/continuidade do convênio (assessoria ao credenciado). . Avaliar.7 Elaborar relatórios/planilhas por meio das quais se define o perfil do prestador: Custo por dia. verificando se está· completo e corretamente preenchido nos seus diversos campos tanto médico como de enfermagem. entidades públicas. Utilizar.Objeto do exame de auditoria: . atendimentos realizados. custo por procedimento. . Participar de visitas hospitalares. quando possível. 9. relatórios de anestesia e cirurgia. os dados coletados para aperfeiçoar o Serviço de Auditoria: saber apontar custos de cada setor. colocando-se a par (inclusive) de preços. se condiz com o evento realizado.A aplicação dos recursos transferidos pelo Ministério da Saúde às Secretarias Municipais de Saúde. aceitas ou no. c) perfil epidemiológico. Analisar contas e glosas. Ligação entre as partes = parceria No Hospital Análise do Prontuário Médico. exemplificando: história clínica. controlar (com emissão de parecer) as empresas prestadoras de serviços. Fazer relatórios pertinentes: glosas negociadas. perfil dos profissionais abrangidos e dados estatísticos. Manter-se atualizado com as técnicas de enfermagem. Fornecer subsídios e participar de treinamentos do pessoal de enfermagem.A aplicação dos recursos transferidos pelo Ministério da Saúde a filantrópicas e privadas. registro diário da prescrição e evolução médica e de enfermagem. problemas identificados e ·áreas suscetíveis de falhas e sugestões. com os serviços e recursos oferecidos pelo hospital. conferição dos serviços. Avaliar e analisar a conta hospitalar. locais onde pode ser feita diminuição dos gastos. Os contratos. ajustes e instrumentos similares firmados pela Secretaria de Estado da Saúde e os prestadores de serviços de saúde do SUS. denúncias. 10-CÓDIGOS DE ÉTICA E AUDITORIA Os Códigos de Ética das diversas categorias profissionais são parâmetros fundamentais destinados a nortear a conduta profissional quanto aos aspectos: . . f) eficiência.Manuseio de prontuário. Relatório de Auditoria. 11-DOCUMENTOS DO PROCESSO DE AUDITORIA Documento originário da Auditoria (determinação da Secretaria Estadual da Saúde/SCATS. .Responsabilidade pelo ato profissional. Defesa encaminhada pela unidade com respectivos anexos. acordos. . do Conselho Federal de Enfermagem. .8 d) quadro nosológico. leis específicas e outras normas regulamentadoras. efetividade e qualidade da assistência prestada à saúde. eficácia.Informações do quadro clínico ao paciente. .Elaboração do prontuário do paciente. requisição de órgãos públicos. Cópias dos Relatórios de Saída dos Sistemas de Informações utilizados como parâmetro na Auditoria Analítica quando for o caso.Imperícia. e) resolubilidade/resolutividade. Cópias de outros documentos indispensáveis para compor o processo.Consentimento prévio do paciente. Além dos Códigos de Ética devem ser observadas as Resoluções do Conselho Federal de Medicina. e outros). Mapa de análise das AIH-Autorizações de Internação Hospitalar e/ou dos documentos do SIA-Sistema de Informações Ambulatoriais preenchido(s) e assinado(s) pela(s) a(s) equipe(s) de Auditoria. Cópia do ato designando a equipe de Auditoria Cópia do Ofício de Apresentação assinada pelo Diretor da Unidade Auditada. convênios. . . .Sigilo. .A prestação de serviços de saúde na área ambulatorial e hospitalar. imprudência ou negligência. Comunicação de Auditoria. SIA e SIH/SUS. permitindo apreciar a realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades. será classificado como contratualização. Confirma ainda o número de hospitais existentes. ou através da imprensa escrita ou falada. policlínicas.SCNES – Sistema de Cadastramento Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Disponibiliza informações das condições de infra-estruturas de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde. Pagamento . o tempo médio de permanência do paciente no hospital. OBS: Em caso de denúncia sobre irregularidade ou ilegalidade também se formalizará um Processo de Auditoria que será objeto de apuração. Os Processos de Auditoria podem ainda ser classificados em: Cadastro: os processos qualificados como cadastro serão aqueles que demandarem pedidos de inclusão. . E ocorrerá em processo sigiloso. pareceres e/ou notas técnicas de forma prévia e que sejam subscritas por auditores do componente estadual do SNA. A Ficha de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde – FCES é documento de consulta obrigatória nas auditorias de serviços de saúde 2. de acordo com os parâmetros preconizados pelo Sistema Único de Saúde.SIH/SUS . cujo objeto tratar de serviços de saúde.9 Planilha de cálculo das impugnações quando for o caso. quandos são públicos ou credenciados pelo SUS.Os processos classificados como pagamento serão aqueles que pressupõem a existência de contrato de prestação de serviços especializados de saúde com terceiros ou que prestem serviços através do SUS.Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS : Ratifica a capacidade estabelecida dos municípios. ou seja. o número de postos de saúde. respectivamente. convênio e contrato com o poder público. alteração ou exclusão de serviços junto aos Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares . sua capacidade em quantitativo de leitos. Contratualização. 3. cesarianas e outras). 12-SISTEMAS E REDES UTILIZADOS COM AMIOR FREQUÊNCIA PELO SISTEMA NACCIONAL DE AUDITORIA DO SUS: 1. insuficiência cardíaca. desde que formulada por escrito com a identificação e o endereço do denunciante. entidades filantrópicas ou privadas.Sistema de Informações Hospitalares do SUS: sistema que processa as Autorizações de Internações Hospitalares (AIH). cujos pagamentos dependam especificamente da emissão de relatório de auditoria. segundo os módulos do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.CNES/DATASUS.SIA/SUS . assim como atualizações das unidades de maneira geral.Os processos que abordarem sobre celebração de ajuste. disponibilizando informações sobre os recursos reservados a cada hospital que integra o SUS e as principais causas de internação (parto normal. Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações: Dá informações sobre a cobertura vacinal. malária. hansenianos e tuberculosos. SI-PNI . coligando número de gestantes desnutridas.Rede Integrada de Informações para a Saúde: Informa os dados básicos. 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- . SINAN . SINASC . dengue. taxa de abandono e controle do envio de boletins de imunizações. 1999). entre outros. consultórios médicos e odontológicos. número de crianças menores de 2 anos. Informa também a produção ambulatorial. agentes e usuários do SUS. diabéticos. com o intuito de melhorar a capacidade operacional de formulação. Usual em Auditorias de Gestão para verificar o percentual de recursos próprios dos municípios aplicados em ações e serviços de saúde e ao cumprimento da EC 29. a idade e o sexo das pessoas.Sistema de Informações de Atenção Básica: Fornece informações sobre os Programas: Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. meningite etc) que estão ocorrendo. sexo e localidade. coordenação e gestão de políticas e ações públicas dirigidas à qualidade de saúde e de vida da população. RNIS . cujo denominador é o número de nascidos vivos.Sistema Nacional de Agravos de Notificação: Informa as doenças de notificação obrigatória (diarréias. SIM . o número de visitas domiciliares e o número de consultas realizadas por médicos e enfermeiros.Rede Nacional de Informações em Saúde: Integrada à internet. indicadores e análises de situação sobre as condições de saúde e suas tendências no País. sua letalidade. prontos-socorros.Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos Base de dados : Informações da Declaração de Nascidos Vivos provê e ainda sobre natalidade. em qual localidade. Os dados do SINAN proporcionam o cálculo de incidência e prevalência de doenças. Subsidia também o cálculo da taxa de mortalidade infantil e mortalidade materna. o acompanhamento das tendências temporais e a identificação de áreas de risco essenciais para completar o conhecimento sobre as condições de saúde da população (Mota. SISVAN . SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde: Municia informações sobre receitas e despesas com ações e serviços públicos de saúde das três esferas de governo. promove acesso e intercâmbio de informações em saúde para gestão. quanto ao número de nascidos vivos. o número de procedimentos realizados. SIAB . pesadas e vacinadas. as gestantes cadastradas. ou seja. RIPSA . entre outras. a causa determinante da morte por idade.Sistema de Informações de Vigilância Alimentar e Nutricional: Fornece as características das crianças na faixa etária de 0 a 5 anos e das gestantes.10 maternidades. morbidade e mortalidade infantil e materna e sobre características da atenção ao parto e ao recémnascido. número de hipertensos. planejamento e pesquisa aos gestores. Exemplo: Composição de dados para o cálculo da taxa de mortalidade infantil.Sistema de Informações sobre Mortalidade: Fornece o número de óbitos ocorridos no município e no estado. www.pdf.saude.br/resources/gestor/acesso_rapido/auditoria/manual_de_audit oria_tecnico_cientifica.br/download/MANUAL%20DE%20GLOSA%20DO%20SNA.br/arquivos/PDF/.saude.11 REFERÊNCIAS http://www.dsau.mil.pdf ..dgp..pdf http://sna.gestao/manual_Auditoria.gov.sp.gov.eb.