Auditoria Em Enfermagem

March 16, 2018 | Author: Carlos Miguel Witiuk | Category: Nursing, Quality (Business), Accounting, Mortality Rate, Trials


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1AUDITORIA EM ENFERMAGEM 2 AUDITORIA EM ENFERMAGEM 1. comparando e fazendo cruzamento das informações auferidas com as que fazem parte no prontuário. de forma a integrá-la às necessidades sociais e coletivas. propostas e/ou realizadas. Subsidiar o processo de controle e avaliação. pagamento justo da conta hospitalar. Desta forma temos como objetivo da Avaliação da Assistência: 4) Objetivo principal da Regulação: promover a equidade do acesso. a qualidade do atendimento ao cliente. considerando a disponibilidade assistencial do momento. ordenada. Subsidiar o processo da Programação Pactuada e Integrada . fundamentada na conduta ética. controla e autoriza os procedimentos médicos para fins de diagnose e condutas terapêuticas. e. c. visitas de rotina. garantindo a integralidade da assistência e permitindo ajustar a oferta assistencial disponível às necessidades imediatas do cidadão. que ditam as áreas e relações humanas e sociais. Otimizar a utilização dos recursos disponíveis. quanto aos procedimentos feitos . sendo esta realizada por meio de observações das anotações de enfermagem no prontuário ou das próprias condições deste. Organizar e garantir o acesso dos usuários às ações e serviços do Sistema Único de Saúde em tempo oportuno. oportuna e racional. é o de não transformar o paciente em objeto de interesse ou vítima de divergências entre médicos e operadoras de planos de saúde. 3) REGULAÇÃO: é a função de fortalecimento da capacidade de gestão que institui ao poder público o desenvolvimento de sua capacidade sistemática em responder às demandas de saúde em seus diversos níveis e etapas do processo de assistência.PPI. e a auditoria de custos que tem por intenção conferir e controlar o faturamento correspondente aos planos de saúde.CONCEITUAÇÃO: AUDITORIA: uma atividade profissional da área médica e de enfermagem que analisa. respeitando-se a autonomia profissional e preceitos éticos. Compreende-se que a auditoria em enfermagem visa o controle de custos. pressupondo: a. tanto por médicos prestadores de serviços quanto pelos auditores. . d. 2) AUDITORIA DE CUIDADOS: empregada para mensurar a qualidade da assistência em enfermagem constatada por meio dos registros no prontuário do cliente e das próprias condições que este se encontra. Oferecer a melhor alternativa assistencial disponível para as demandas dos usuários. 1) AUDITORIA EM ENFERMAGEM: A auditoria em enfermagem: é a avaliação sistemática da qualidade da assistência prestada ao cliente. a transparência da negociação. b. de forma equânime. O cuidado Ético a ser tomado. eficiência e eficácia estabelecidos pelos órgãos competentes do SUS. 1 Glosa é o cancelamento parcial ou total do orçamento. se houver dúvidas quanto aos procedimentos realizados ou a falta de anotações de enfermagem. 6) Avaliação: é a identificação quantitativa e qualitativa dos resultados (impactos) obtidos pelo Sistema Único de Saúde . atos e 8) Inspeção: é a atividade realizada sobre um produto final numa fase determinada de um processo ou projeto. estas são vinculadas às cláusulas de contrato. fornece informações fundamentais para possíveis processos judiciais e convênios de saúde. 10) Consultoria: é a verificação dos fatos para apontar sugestões ou soluções num problema determinado. ausência de interação entre o plano de saúde e o prestador de serviço. mediante contato com o processo. 11) Acompanhamento: processo de orientação no qual o orientador. 7) Fiscalização: consiste em submeter à atenta vigilância a execução de disposições da legislação pelo exercício da função fiscalizadora. este avaliação poderá ocorrer 1glosas das contas hospitalares. Qualquer situação gera dúvidas em relação à regra e prática adotada pela instituição de saúde pode ser cabível de aplicação de Glosas: 3-Tipos de Glosas:  Glosas administrativas: decorrentes de falhas operacionais no período de cobrança. Esse prontuário é analisado. resolutividade. 9) Supervisão: é a ação orientadora ou de inspeção em plano superior.3 5) Controle: consiste no monitoramento de processos (normas e eventos) para conferir conformidade dos padrões estabelecidos e detectar situações de alarme que requeiram uma ação avaliativa detalhada e profunda. sendo o mesmo “o conjunto de documentos padronizados e ordenados. . 12) Perícia: trata-se de um conjunto de atos voltados a prestar esclarecimentos quando designada por autoridade judicial ou policial. 2-ELEMENTO CHAVE DESTE PROCESSO DE AUDITORIA:  Prontuário Médico: Considera-se uma ferramenta legal na avaliação da qualidade da assistência prestada ao cliente. visando detectar falhas ou desvios.SUS em relação aos objetivos fixados nos programas de saúde e na adequação aos parâmetros de qualidade. portanto. acompanha o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s). por serem considerados ilegais ou indevidos. destinados ao registro dos cuidados profissionais prestados pelos serviços de saúde públicos e privados”. Distrito Federal e Municípios de forma irregular ou cobrados indevidamente por prestadores de serviços. regulamenta o SNA. de 28 de setembro de 1995.651. de 19 de agosto de 1999.4  Glosas técnicas: decorrentes da equipe de enfermagem ou médica. estabelece uma nova organização de atividades do SNA.496-/ de 2000: cabe ao DENASUS. e a deficiência ou falta de anotação de enfermagem durante a assistência oferecida ao cliente As instituições de saúde ao terem suas contas hospitalares glosadas pelas operadoras de planos de saúde podem lançar mão dos recursos de glosas com a finalidade de recuperar seus prejuízos econômicos. causando danos aos cofres públicos.080. A este fato denominamos de recurso de glosa. e define suas competências nos três níveis de gestão: Federal. (dezembro de 1999) Criada com a finalidade de agregar profissionais de todo Brasil. são elas: As de controle e avaliação ficam com a Secretaria de Assistência a Saúde (SAS). determinar as responsabilidades dos órgãos de auditoria. 4-LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.649. e ainda da assistência direta e imediata ao gabinete do Ministro. Portaria do Ministério da Saúde (MS) nº 169. Estadual e Municipal. como função legal à coordenação. Decreto nº 3. define as áreas de competência. representada em todos os estados da federação no distrito federal. onde está atrelada a falta de justificativas ou fundamento que se apliquem à indicação de certo procedimento. sendo enfermeiros envolvidos e/ ou interessados em auditoria. Sociedade Brasileira em Enfermeiros Auditores em saúde (SOBEAS). Organizações que praticam a avaliação da qualidade da saúde em instituições de forma global. Lei nº 9. 5-CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS: A Auditoria pode ser classificada em: . controlar e avaliar a correção de irregularidades praticadas no SUS. utilizados pelos Estados. fiscalização do SUS. e as atividades de auditoria com o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS). de 27 de maio de 1991. Decreto nº 1. estabeleceu a criação do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) como instrumento fiscalizador e atribuindo a este uma coordenação da avaliação técnica e financeira do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo território nacional. do gabinete do ministro. que é um meio de readquirir descontos indevidos e corrigir/detectar falhas de faturamento. tais como: Organização Internacional para Padronização (ISO) e a Organização Nacional de Acreditação (ONA). Definição de Glosa para o DENASUS: É a rejeição total ou parcial de recursos financeiros do SUS. procedimentos. é periódica sistemática e previamente programada. que precisam ser levados em consideração para o cumprimento das atividades de controle financeiro. com vistas à análise e verificação das fases específicas de uma atividade. Auditoria Retrospectiva – avalia resultados e corrige as falhas. processos e documentos visando avaliar se os serviços ou sistemas de saúde acatam as normas e padrões previamente definidos. de comprovação de qualidade. indícios. ação ou serviço. Auditoria de Gestão . Auditoria Operativa . Especial ou Extraordinária – realizada para atender a apuração de denúncias.conjunto de atividades que envolvem áreas de controle. irregularidades ou por determinação do Secretário de Estado da Saúde e outras autoridades competentes para verificação de atividade específica. o estudo e a avaliação sistemática de transações. Quanto ao tipo: Analítica – conjunto de procedimentos especializados que consistem na análise de relatórios. Quanto à forma: Auditoria Interna ou de 1ª parte – executada por auditores habilitados da própria organização auditada. fiscalização orçamentária. aspectos de avaliação de cumprimento de metas presumidas em planos de saúde e/ou de trabalho. com o desígnio de fornecer a seus usuários uma opinião imparcial e fundamentada em normas e princípios sobre sua adequação. Auditoria Concorrente – acontece durante um fato ou processo para acompanhar a execução das atividades e garantir a qualidade do produto.consiste na verificação de processos e documentos comparados aos requisitos legais/normativos que regulamentam o SUS e atividades relativas à área de saúde por meio do exame direto dos fatos. financeira e contábil. desempenhadas junto aos gestores do SUS. rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade. avaliação técnica da atenção à saúde. documentos e situações. procura . Quanto à execução: Auditoria Prospectiva ou Auditoria Prévia – com caráter preventivo identificar situações de alarme a fim de evitar problemas. Auditoria Contábil – pode ser determinada como o levantamento. de apuração de resultados. contábil e patrimonial nas instituições conveniadas e gestores do SUS. avaliação de resultados e comprovação de qualidade.5 Regular ou Ordinária – realizada em caráter de rotina. A auditoria no Sistema Único de Saúde – SUS tem como consideração mais abrangente. conforme requisitos mínimos estabelecidos pela legislação vigente. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AUDITORIA Na execução de uma auditoria deverão ser obedecidos os seguintes princípios: 1. 7-Objetivos da auditoria em Enfermagem: 1. 2Assistencial.  Conferir a observância dos procedimentos frente aos padrões e protocolos estabelecidos. 3Planejamento 4Administrativa. 5.  Ajustar o custo por procedimento. 4. falhas e estratégias. 8-ATRIBUÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR  No Convênio:  Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente por meio do Prontuário Médico. o enfermeiro fincado neste sistema tem que se posicionar cada vez mais como administrador de uma unidade que gera custos e gastos.princípios relativos a impropriedades e irregularidades e 6.Compatibilizar o nível dessa assistência com a necessidade de controle dos custos hospitalares. .O enfermeiro em sua formação tem quatro funções básicas: 1Educacional.planejamento e preparação da auditoria ou pré-auditoria.6 Auditoria Externa ou de 2ª parte – executada por auditores ou empresa independente contratada para conferir as atividades e resultados de uma determinada organização ou sistema.Mensurar a assistência prestada (qualidade).elaboração do relatório de auditoria 7.princípios relativos à coordenação dos trabalhos.princípios relativos à obtenção de evidências. (Como gerente do serviço de enfermagem ou como responso por uma unidade de serviço). 2. Auditoria de 3ª parte – avaliação realizada por uma entidade certificadora 6. 2. 3.condução da auditoria e avaliação dos resultados. quando necessário. . além de estudar e sugerir reestruturação das tabelas utilizadas.A gestão e execução dos planos e programas de saúde do Ministério da Saúde. b) cobertura assistencial. Secretaria de Estado da Saúde e Secretaria Municipal de Saúde que envolvam recursos públicos observando os seguintes aspectos: a) organização. comparativos entre prestadores por especialidade. gastos e custos atingidos. fornecendo dados para a manutenção/continuidade do convênio (assessoria ao credenciado). . Avaliar.7  Elaborar relatórios/planilhas por meio das quais se define o perfil do prestador: Custo por dia. verificando se está· completo e corretamente preenchido nos seus diversos campos tanto médico como de enfermagem. entidades públicas. Utilizar.Objeto do exame de auditoria: . atendimentos realizados. custo por procedimento. . Participar de visitas hospitalares. quando possível.      9. relatórios de anestesia e cirurgia. os dados coletados para aperfeiçoar o Serviço de Auditoria: saber apontar custos de cada setor. colocando-se a par (inclusive) de preços. se condiz com o evento realizado.A aplicação dos recursos transferidos pelo Ministério da Saúde às Secretarias Municipais de Saúde. aceitas ou no. c) perfil epidemiológico.  Analisar contas e glosas. Ligação entre as partes = parceria No Hospital  Análise do Prontuário Médico. exemplificando: história clínica. controlar (com emissão de parecer) as empresas prestadoras de serviços.  Fazer relatórios pertinentes: glosas negociadas. perfil dos profissionais abrangidos e dados estatísticos.  Manter-se atualizado com as técnicas de enfermagem.  Fornecer subsídios e participar de treinamentos do pessoal de enfermagem.A aplicação dos recursos transferidos pelo Ministério da Saúde a filantrópicas e privadas. registro diário da prescrição e evolução médica e de enfermagem. problemas identificados e ·áreas suscetíveis de falhas e sugestões. com os serviços e recursos oferecidos pelo hospital. conferição dos serviços.  Avaliar e analisar a conta hospitalar. locais onde pode ser feita diminuição dos gastos. Os contratos. ajustes e instrumentos similares firmados pela Secretaria de Estado da Saúde e os prestadores de serviços de saúde do SUS. denúncias. 10-CÓDIGOS DE ÉTICA E AUDITORIA Os Códigos de Ética das diversas categorias profissionais são parâmetros fundamentais destinados a nortear a conduta profissional quanto aos aspectos: . . f) eficiência.Manuseio de prontuário.  Relatório de Auditoria. 11-DOCUMENTOS DO PROCESSO DE AUDITORIA  Documento originário da Auditoria (determinação da Secretaria Estadual da Saúde/SCATS. .Responsabilidade pelo ato profissional.  Defesa encaminhada pela unidade com respectivos anexos. acordos. . do Conselho Federal de Enfermagem. .8 d) quadro nosológico. leis específicas e outras normas regulamentadoras. efetividade e qualidade da assistência prestada à saúde. eficácia.Informações do quadro clínico ao paciente. .Elaboração do prontuário do paciente. requisição de órgãos públicos.  Cópias dos Relatórios de Saída dos Sistemas de Informações utilizados como parâmetro na Auditoria Analítica quando for o caso.Imperícia. e) resolubilidade/resolutividade.  Cópias de outros documentos indispensáveis para compor o processo.Consentimento prévio do paciente. Além dos Códigos de Ética devem ser observadas as Resoluções do Conselho Federal de Medicina. e outros).  Mapa de análise das AIH-Autorizações de Internação Hospitalar e/ou dos documentos do SIA-Sistema de Informações Ambulatoriais preenchido(s) e assinado(s) pela(s) a(s) equipe(s) de Auditoria.  Cópia do ato designando a equipe de Auditoria  Cópia do Ofício de Apresentação assinada pelo Diretor da Unidade Auditada. convênios. . . .Sigilo. .A prestação de serviços de saúde na área ambulatorial e hospitalar. imprudência ou negligência.  Comunicação de Auditoria. SIA e SIH/SUS. permitindo apreciar a realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades. será classificado como contratualização. Confirma ainda o número de hospitais existentes. ou através da imprensa escrita ou falada. policlínicas.SCNES – Sistema de Cadastramento Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Disponibiliza informações das condições de infra-estruturas de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde.  Pagamento . o tempo médio de permanência do paciente no hospital. OBS: Em caso de denúncia sobre irregularidade ou ilegalidade também se formalizará um Processo de Auditoria que será objeto de apuração. Os Processos de Auditoria podem ainda ser classificados em:  Cadastro: os processos qualificados como cadastro serão aqueles que demandarem pedidos de inclusão. . E ocorrerá em processo sigiloso. pareceres e/ou notas técnicas de forma prévia e que sejam subscritas por auditores do componente estadual do SNA. A Ficha de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde – FCES é documento de consulta obrigatória nas auditorias de serviços de saúde 2. de acordo com os parâmetros preconizados pelo Sistema Único de Saúde.SIH/SUS . cujo objeto tratar de serviços de saúde.9  Planilha de cálculo das impugnações quando for o caso. quandos são públicos ou credenciados pelo SUS.Os processos classificados como pagamento serão aqueles que pressupõem a existência de contrato de prestação de serviços especializados de saúde com terceiros ou que prestem serviços através do SUS.Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS : Ratifica a capacidade estabelecida dos municípios. ou seja. o número de postos de saúde. respectivamente. convênio e contrato com o poder público. alteração ou exclusão de serviços junto aos Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares . sua capacidade em quantitativo de leitos.  Contratualização. 3. cesarianas e outras). 12-SISTEMAS E REDES UTILIZADOS COM AMIOR FREQUÊNCIA PELO SISTEMA NACCIONAL DE AUDITORIA DO SUS: 1. insuficiência cardíaca. desde que formulada por escrito com a identificação e o endereço do denunciante. entidades filantrópicas ou privadas.Sistema de Informações Hospitalares do SUS: sistema que processa as Autorizações de Internações Hospitalares (AIH). cujos pagamentos dependam especificamente da emissão de relatório de auditoria. segundo os módulos do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.CNES/DATASUS.SIA/SUS . assim como atualizações das unidades de maneira geral.Os processos que abordarem sobre celebração de ajuste. disponibilizando informações sobre os recursos reservados a cada hospital que integra o SUS e as principais causas de internação (parto normal. Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações: Dá informações sobre a cobertura vacinal. malária. hansenianos e tuberculosos. SI-PNI . coligando número de gestantes desnutridas.Rede Integrada de Informações para a Saúde: Informa os dados básicos. 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- . SINAN . SINASC . dengue. taxa de abandono e controle do envio de boletins de imunizações. 1999). entre outros. consultórios médicos e odontológicos. número de crianças menores de 2 anos. Informa também a produção ambulatorial. agentes e usuários do SUS. diabéticos. com o intuito de melhorar a capacidade operacional de formulação. Usual em Auditorias de Gestão para verificar o percentual de recursos próprios dos municípios aplicados em ações e serviços de saúde e ao cumprimento da EC 29. a idade e o sexo das pessoas.Sistema de Informações de Atenção Básica: Fornece informações sobre os Programas: Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. meningite etc) que estão ocorrendo. sexo e localidade. coordenação e gestão de políticas e ações públicas dirigidas à qualidade de saúde e de vida da população. RNIS . cujo denominador é o número de nascidos vivos.Sistema Nacional de Agravos de Notificação: Informa as doenças de notificação obrigatória (diarréias. SIM . o número de visitas domiciliares e o número de consultas realizadas por médicos e enfermeiros.Rede Nacional de Informações em Saúde: Integrada à internet. indicadores e análises de situação sobre as condições de saúde e suas tendências no País. sua letalidade. prontos-socorros.Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos Base de dados : Informações da Declaração de Nascidos Vivos provê e ainda sobre natalidade. em qual localidade. Os dados do SINAN proporcionam o cálculo de incidência e prevalência de doenças. Subsidia também o cálculo da taxa de mortalidade infantil e mortalidade materna. o acompanhamento das tendências temporais e a identificação de áreas de risco essenciais para completar o conhecimento sobre as condições de saúde da população (Mota. SISVAN . SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde: Municia informações sobre receitas e despesas com ações e serviços públicos de saúde das três esferas de governo. promove acesso e intercâmbio de informações em saúde para gestão. quanto ao número de nascidos vivos. o número de procedimentos realizados. SIAB . pesadas e vacinadas. as gestantes cadastradas. ou seja. RIPSA . entre outras. a causa determinante da morte por idade.Sistema de Informações de Vigilância Alimentar e Nutricional: Fornece as características das crianças na faixa etária de 0 a 5 anos e das gestantes.10 maternidades. morbidade e mortalidade infantil e materna e sobre características da atenção ao parto e ao recémnascido. número de hipertensos. planejamento e pesquisa aos gestores. Exemplo: Composição de dados para o cálculo da taxa de mortalidade infantil.Sistema de Informações sobre Mortalidade: Fornece o número de óbitos ocorridos no município e no estado. www.pdf.saude.br/resources/gestor/acesso_rapido/auditoria/manual_de_audit oria_tecnico_cientifica.br/download/MANUAL%20DE%20GLOSA%20DO%20SNA.br/arquivos/PDF/.saude.11 REFERÊNCIAS http://www.dsau.mil.pdf ..dgp..pdf http://sna.gestao/manual_Auditoria.gov.sp.gov.eb.
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