Atividade-física-e-ginástica-laboral-como-formas-de-atenuar-o-estresse.pdf

March 31, 2018 | Author: Junior Campos | Category: Gymnastics, Self-Improvement, Stress (Biology), Major Depressive Disorder, Physics & Mathematics


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14/06/2015Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. Revisão de literatura Atividade física e ginástica laboral como  formas de atenuar o estresse. Revisão de literatura La actividad física y la actividad física laboral como formas de disminuir el estrés. Una revisión de la literatura *Mestrando na área de Fisiologia e Farmacologia Animal Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais **Mestranda na área de Patologia Animal Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais ***Professor Adjunto, Setor de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais     Eric Francelino Andrade* Débora Ribeiro Orlando** Luciano José Pereira***     [email protected] (Brasil)   Resumo                    O  estresse  é  uma  síndrome  que,  quando  em  excesso,  pode  produzir  efeitos  deletérios  no  indivíduo,  podendo  influenciar  negativamente  sua qualidade de vida. No ambiente de trabalho, vários são os fatores causadores de estresse, fato que provoca vários afastamentos e consequentes prejuízos tanto para os trabalhadores, quanto para as empresas. Devido a isto, vários pesquisadores têm investigado formas de evitar e atenuar os males provocados por estressores, tanto no ambiente profissional, quanto na vida pessoal. Uma das ferramentas mais investigadas e utilizadas para o controle de estresse é a atividade  física.  Assim,  o  objetivo  da  presente  revisão  de  literatura  é  mostrar  os  efeitos  do  exercício  físico  e  da  ginástica  laboral  como  estratégia  para administração do estresse psicológico. Foram selecionados estudos transversais e longitudinais onde houve relação entre o nível de estresse e a prática de atividade física de indivíduos, tanto no ambiente de trabalho, quanto fora dele. A partir do que foi observado nos resultados dos estudos destacados nesta revisão,  pode­se  considerar  que  a  atividade  física  e  o  exercício  físico  são  artifícios  válidos  na  prevenção,  administração  e  até  mesmo  no  tratamento  do estresse.           Unitermos: Exercícios físicos. Ginástica laboral. Estressores. Controle de estresse.   EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/   1 / 1  Introdução     O estresse é uma síndrome característica do estilo de vida atual, sendo um fator responsável por justificar diversos afastamentos no mercado de trabalho, abandono de profissões e até hospitalizações (FARIA, 2005).     Atualmente, vários métodos têm sido empregados para a diminuição do estresse psicológico, com a finalidade de promover  uma  melhor  qualidade  de  vida  aos  indivíduos  e  à  sociedade  em  geral.  Dentre  estes  métodos,  pode­se destacar  a  prática  de  meditação,  Yoga,  terapias  e  exercícios  físicos.  A  prática  de  exercícios  físicos  tem  sido amplamente  investigada  como  forma  de  diminuição  e  prevenção  do  estresse  e  de  alguns  distúrbios  relacionados  a esta síndrome, como a ansiedade e a depressão (GODOY, 2002).         Desta  forma,  o  objetivo  da  presente  revisão  de  literatura  é  mostrar  os  efeitos  do  exercício  físico  e  da  ginástica laboral como estratégia para administração do estresse psicológico. Estresse     A definição exata de estresse é complexa, pois leva em conta o significado que uma área de estudo julga ser a mais  correta.  Para  fins  de  padronização,  o  estresse  pode  ser  considerado  como  qualquer  alteração  que  estimule  o eixo hipotalâmico­pituitária­adrenal (HPA) e/ou o sistema nervoso simpático (SNS) na tentativa de se adaptar a nova condição ainda como um estado de ameaça à homeostasia que requeira uma adaptação (Black, 2003). Porém, essa resposta é individual e varia com a capacidade pessoal de lidar com essas variações (Monroe, 2008).     De fato, o estresse crônico pode eventualmente desregular diversas funções do corpo, especialmente o sistema imunológico  através  da  produção  excessiva  de  catecolaminas,  ACTH  e  cortisol  (Kiecolt­Glaser,  2005).  No  entanto  o estresse de curto prazo é um mecanismo de importância evolutiva e essencial à sobrevivência de todas as espécies. A reação  de  luta  ou  fuga  é  sem  dúvida  o  melhor  exemplo  desta  importância,  uma  vez  que  ela  sinaliza  um  perigo iminente e prepara o organismo para tal (Dhabhar, 2009).     Considerando os efeitos contraditórios do estresse no organismo, foi desenvolvida uma classificação de forma a se data:text/html;charset=utf­8,%3Cfont%20face%3D%22tahoma%22%20size%3D%222%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%… 1/8   o  processo  de  adaptação  pode  não  ser  efetivo. 2011).  realizado  em  intensidades  ideais.  podendo  comprometer  a  habilidade  de  adaptação  a  mudanças  nos  âmbitos  social. 1976).  podem  provocar  estresse  (LIPP  e  TANGANELLI. 1993).  A  prática frequente  de  atividade  física  acarreta  em  benefícios  para  a  qualidade  de  vida.. pois o preparam para diversos eventos mantendo­o “ativado”  ou  em  “estado  de  alerta”.  quando  esta  resposta  ao  estressor  provoca  esgotamento físico.     Alguns estressores podem ser benéficos para o organismo.  que  é  considerada  a  forma  negativa  de  estresse. considerando suas reações no organismo.  Porém.14/06/2015 Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. 2011) investigaram os efeitos da atividade física sobre o estresse psicológico. tais como: cansaço mental.         Assim  sendo. graças às respostas adaptativas (que ativam mecanismos hormonais.  define­se  então  o  “distress”.  2001;  NUNOMURA et al.  quando  a  resposta  a  um  determinado  estressor  provoca  alterações  e  adaptações  que  preparam  o organismo de forma efetiva para lidar com adversidades.  2009;  MACHADO  et al. mas sim uma resposta. perda de memória. doenças coronarianas.  não  somente  eventos  trágicos  podem desencadeá­lo.  2002). porém pode atuar como um agente estressor.  quando  realizadas  de  forma  regular  e dentro  dos  níveis  considerados  saudáveis. mediado por músculos esqueléticos.  Assim.         Fatores  de  natureza  negativa  tais  como  a  perda  de  um  ente  querido  e  falta  de  tempo  para  realizar  atividades pessoais. crises de ansiedade. diminuição da libido.  vários  pesquisadores  (TAMAYO. 2004;  JORGE  e  PICCOLI.  Neste  sentido. No entanto.  o  exercício  físico  regular.     A princípio. dúvidas quanto à sua capacidade.  2009;  ISHII  e OSAKA. Revisão de literatura identificar  a  resposta  como  positiva  ou  negativa.  para  se  avaliar  o  processo  de  estresse.  1985)..  1976).     O estresse psicológico excessivo pode produzir efeitos deletérios no indivíduo. 2006).%3Cfont%20face%3D%22tahoma%22%20size%3D%222%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%… 2/8 .. 2002). que é a versão positiva do estresse (LAZARUS.  Situações  consideradas  de  natureza  positiva  como. 2010; MACHADO et al.  mental  ou  enfermidades.     A atividade física.  devem  ser  considerados  fatores  como:  a origem  (psicológica  ou  fisiológica)  dos  agentes  envolvidos;  os  processos  de  enfrentamento  (coping)  utilizados  pelo corpo ou pela mente e os efeitos desta síndrome. dentre outros.  se transformando em risco para a saúde do indivíduo (MALAGRIS e FIORITO. na qual o organismo dispõe de suas reservas energéticas  para  tentar  manter  sua  homeostase  frente  a  um  agente  estressor  (SELYE. Tais fatores podem influenciar de forma considerável a  qualidade  de  vida  do  sujeito. Estresse e Atividade Física     A atividade física pode ser conceituada como qualquer movimento corporal. 2006).  O  fator  determinante  para  a  ocorrência  de  um  quadro  de estresse  será  a  habilidade  do  organismo  em  enfrentar  esses  agentes  desestabilizadores  naquele  determinado momento (LIPP e TANGANELLI. Contrariamente. define­se o “eustress”. diabetes mellitus e até mesmo alguns tipos de câncer (CDC.  saúde  mental  e  emocional. apatia.  Contudo. culminando  em  gasto  energético  acima  dos  níveis  basais  para  o  organismo  (CASPERSEN  et  al. diminuição da produtividade e criatividade. 2007a; LIPP. fisiológicos e imunológicos de forma a não  tornar  os  efeitos  do  exercício  prejudiciais  ao  organismo)  tais  práticas. o estresse não é um problema.  quando  um organismo  é  submetido  a  uma  fonte  de  estresse  constante. 2007b).  além  de reduzir os riscos de morte prematura. problemas de ordem física. data:text/html;charset=utf­8.  são  benéficas  para  o  controle  dos  efeitos  negativos  do  estresse  (SELYE. profissional e pessoal (LIPP.  tem sido  utilizado  como  um  método  eficaz  para  a  administração  do  estresse  (JORGE  e  PICCOLI.         Lazarus  (1993)  propõe  que. pois altera momentaneamente a homeostase.  aumento  salarial  e  reconhecimento  profissional também  podem  ser  caracterizadas  como  estressores.  o exercício físico pode promover benefícios como a redução do estado de ansiedade. São elas a hipótese termogênica e a hipótese do fluxo cerebral.  a  associação  destes  métodos  são  mais  eficazes  do  que  cada  um  deles realizado separadamente (DANTAS.  Tais  efeitos  são  verificados  em  exercícios realizados em intensidade moderada (próximas a 60% do VO2 máx.  podem  levar  a  efeitos  psicológicos positivos acarretando em redução da tensão e da ansiedade. 2010). 2008). Desta forma. 1992; RITTNER e STEIN.. 1991; Dishman.. Comparativamente é possível dizer que o exercício físico possui resultados melhores que o relaxamento. como fobias.     Indivíduos não praticantes de atividade física regular apresentaram níveis de estresse superiores aos fisicamente ativos  (TAMAYO.  mobilidade  física  e  autonomia.     Programas sistematizados de atividade física. 2005).         Adicionalmente.  2003). auto­ imagem. 2012) e hidroginástica (BORGES JÚNIOR.. 1995).  além  de  causar  um  efeito tranquilizante  e  relaxante  no  período  pós­exercício  (CHEIK et al.  atividades  de  alongamento  e  relaxamento  na  frequência  de  três  vezes  por  semana. corrida em intensidade moderada (KALAK et al. 2001).%3Cfont%20face%3D%22tahoma%22%20size%3D%222%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%… 3/8 . foi observado que a prática regular de atividades físicas promoveu a melhoria da auto­estima.         Com  relação  ao  tipo  de  exercício  utilizado  como  forma  de  atenuar  o  estresse. Porém estas hipóteses ainda geram muita discussão em meio científico (Petruzzello et al.  como  interação  social  e  comunicação  intersocial  inerentes  à  prática  de algumas modalidades de exercícios.. data:text/html;charset=utf­8. submetidos à prática regular de atividade física  (duas  vezes  por  semana  com  sessões  de  90  minutos  diários)  ao  longo  de  um  período  de  doze  meses.  como  é  o  caso  das endorfinas e da dopamina (MELLO et al.  2012). O papel de ação antidepressiva do exercício físico depende da intensidade da atividade física (moderada ou intensa) (Dantas.14/06/2015 Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. com graduandos de diversos cursos  no  Brasil  (GUEDES  et  al. durante o  exercício  atuam  de  forma  a  amenizar  o  incômodo  muscular  provocado  pela  atividade.  assim  como  à  maior motivação para o controle do mesmo.  Tal  fato  pode  estar  relacionado  aos  benefícios  fisiológicos  proporcionados  pela  prática  de atividade  física  e  aos  fatores  psicossociais. mostraram  que  a  prática  de  exercícios  físicos  está  relacionada  a  menores  níveis  de  estresse. análogos  ao  da  psicoterapia. Desta forma. pode­ se considerar uma variedade de modalidades de exercício como método de administração e diminuição do estresse. crises de pânico e comportamento obsessivo­ compulsivo.     Em idosos.  2006).  Desta  forma. sendo estes. 2006). tanto o aumento da temperatura  corporal  quanto  do  fluxo  sanguíneo  cerebral.  existem  também  as  hipóteses  que  ancoram  os  efeitos  benéficos  do  exercício  em  um  modelo fisiológico.  demonstraram­se eficazes no combate aos efeitos degradantes do estresse (BARRETO e BARBOSA­BRANCO..  2012)  e  com  alunos  brasileiros  de  um  curso  de  Medicina  (ZONTA  et  al.  e observaram redução dos níveis de estresse do início para o final do processo.     O distress pode levar a vários distúrbios de ansiedade. 2000). com duração de cinquenta minutos onde são realizados exercícios aeróbios. com um efeito que pode perdurar por várias horas após um exercício vigoroso (Alves e Batista.  2003).  foi  evidenciado  que  a  prática  de exercícios resistidos provocou diminuições significativas nos níveis desta síndrome em adolescentes (Magalhães Neto e  França.. Revisão de literatura     Estudos realizados com estudantes de nível básico do Japão (ISHII e OSAKA. De acordo com elas..  respectivamente. fato que.. (2004) realizaram um estudo com dezesseis indivíduos. 2003). Estas substâncias agem como moduladores da dor.) com duração superior a 30 minutos ininterruptos (ESKANDAR et al.2001).     Nunomura et al.  Resultados  análogos  foram  observados  em  praticantes  de  Yoga  (CARDOSO  e  OLIVEIRA.  2001).  além  de  proporcionar  a  diminuição  efeitos  degradantes  do  estresse (ANTUNES et al. 2005).         A  explicação  fisiológica  para  a  sensação  de  bem  estar  provocada  pelo  exercício  físico  pode  estar  relacionada  à elevação  dos  níveis  de  neurotransmissores  que  estão  envolvidos  nas  vias  neurais  do  prazer. %3Cfont%20face%3D%22tahoma%22%20size%3D%222%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%… 4/8 .  dopamina  e  norepinefrina. data:text/html;charset=utf­8.  hipertensão  e  lesões  osteomusculares  (MACIEL  et  al.. como muitos exercícios são realizados em grupo existe uma maior facilidade para a formação de amizades. melhora na qualidade de vida dos mesmos (POHL et al. considerando o estresse como um empecilho para o desempenho e rendimento profissional.. provocaram alterações positivas em sintomas relacionados ao estresse.  gerando maior produtividade para a empresa (BARRETO e BARBOSA­BRANCO. além de fazer com que mais da metade deles aderissem à atividade física fora do expediente (DIAS et al. 2013)..  já  que  o  exercício  provoca  aumento  na  secreção  de  serotonina.  A diminuição  desta  percepção  dos  efeitos  negativos  do  estresse  em  praticantes  da  ginástica  laboral  pode  estar relacionada à pausa feita no trabalho para a realização da atividade. juntamente com os efeitos do exercício físico. administração e até mesmo no tratamento do estresse. Além disso. 2000). Ginástica Laboral e Estresse     A alta carga de trabalho aliada à inatividade física pode acarretar na vida do trabalhador.  que  são neurotransmissores relacionados à sensação de bem estar (Alves e Batista.  Como  apresentado. que por sua vez provoca queda no rendimento profissional (GOMES et al.  Por  isso.  melhora  da  capacidade  física.  pode­se  considerar  que  a atividade física e o exercício físico são artifícios válidos na prevenção. 2006). 2004). podem desenvolver um maior controle e autoconfiança.  flexibilidade  e  melhorou  a interação social entre os indivíduos. sintomas de estresse (PAFARO e MARTINO. Assim.  contribuindo  assim  para  a  melhoria  da  qualidade  de  vida  dos  funcionários  e.     Um programa de ginástica laboral realizado com 20 funcionários da biblioteca central da Universidade de Santa Cruz  do  Sul  atuou  efetivamente  no  combate  ao  estresse.  que  está  relacionada  à  percepção  individual  foi  duas  vezes  menor  em participantes  de  um  programa  de  ginástica  laboral  da  Universidade  Estadual  de  Londrina  (GRANDE et al. duas vezes por semana. alongamento e relaxamento com duração entre sete e 10 minutos. promovendo o divertimento e também atenção pessoal. o que.  Além  disso. depressão e  ansiedade.  2013). 2011).  os  pesquisadores  observaram  que  após  a intervenção  com  a  ginástica  laboral.  a implantação  de  tais  programas  em  empresas  pode  auxiliar  na  diminuição  dos  níveis  de  estresse  e  da  fadiga  no trabalho. durante 120 dias causou redução do estresse. 2006).  2011).  houve  um  aumento  na  quantidade  de  indivíduos  que  relataram  boa  disposição para o início dos estudos e maior disposição e concentração para as aulas. 2012).         A  percepção  negativa  do  estresse...  existem  várias  modalidades  de  exercício  e  intensidades  ideais  para  que  estes  sejam benéficos para o controle do estresse e dos males associados a ele.  consequentemente. causando assim. melhoria da qualidade do sono e diminuição das dores no corpo em 20 funcionários do setor de limpeza de uma Instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo (OLIVEIRA e MARQUES. a ginástica laboral tem sido eficaz não somente no combate aos efeitos causados por estressores. o que pode ser visto como uma forma de melhorar o humor. Considerações finais         A  partir  do  que  foi  observado  nos  resultados  dos  estudos  destacados  nesta  revisão. 2000).  2005).14/06/2015 Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. como: diminuição da “vontade de sumir” e “levantar de manhã e sentir que nada  mais  vale  a  pena”  (OLIVEIRA  e  MORAES.. Revisão de literatura         Algumas  teorias  propõem  que  à  medida  que  as  pessoas  iniciam  e  se  mantêm  em  um  programa  regular  de exercícios. como é o caso da ansiedade e da depressão. realizados durante um mês por 61 pré­vestibulandos participantes de um programa de ginástica laboral.     Exercícios de aquecimento. faz com que esta seja uma forma válida de controle do estresse em trabalhadores (GRANDE et al.         Os  resultados  de  um  estudo  longitudinal  realizado  com  52  colaboradores  de  empresas  mostraram  que  um programa de ginástica laboral de 12 meses funcionou como estratégia para alívio do estresse destes indivíduos. ajudando a prevenir distúrbios como.     A prática de sessões com duração entre 10 e 15 minutos diárias. como também é utilizada como forma de prevenção  de  doenças  coronarianas. ; REIS.; VENTURA. 7. Influência da Atividade Física Sistematizada no Estresse e na Fadiga dos  Trabalhadores  do  Restaurante  Universitário  da  Universidade  de  Brasília. p. 45­52.  Revista  Brasileira  de  Atividade Física e Saúde. DANTAS. E.;  CHRISTENSON.R. 2.  é  importante atentar ao tipo de exercício que se prescreve para que não ocorra uma piora no quadro do indivíduo.%3Cfont%20face%3D%22tahoma%22%20size%3D%222%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%… 5/8 .  Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 1. 56. A.  J. 2003. 2001. M.M. H.  vol. F.; BUENO. Mestrado (Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Uberlândia. R. R. Atlanta. n.  L.  C.  R. M. 2. Brain. BARRETO.  fazendo  com  que  trabalhadores  e  estudantes  tenham  um  melhor  rendimento  profissional  e qualidade de vida. n./jun. set. CENTER OF DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). vol.  E.  S. supl.  2. Uberlândia. BORGES  JÚNIOR. G.  126­131. 1985. 2003. insulin resistance. p. N. Revisão de literatura     Outro ponto importante apresentado foi a ginástica laboral como forma de diminuição do estresse no ambiente de trabalho  e  estudo. CASPERSEN.Physical activity and health: a report of the surgeon general. Revista Brasileira de Medicina e Comunidade. o que é benéfico tanto para as empresas e instituições. C. M.  V.;  POWELL.  quando  um  profissional  realizar  uma  intervenção  em  casos  de  estresse. vol. vol. dez. A.  p.; SANTOS. 5; p 350­64; 7 fev.M. T.17; n.  100. 5­15.  Exercise. M. 27­33. 23­29.  Efeito  da  hidroginástica  nos  fatores  de  risco  para  aterotrombose  em  mulheres  com obesidade grau III.14/06/2015 Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. vol.Revista da Sobama. vol. 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