AS POLÍTICAS AMBIENTAIS DE COBRANÇA PELO USO ÁGUA002

March 16, 2018 | Author: paulomoreiranuts001 | Category: Environmentalism, Economics, Cognition, Psychology & Cognitive Science, Natural Environment


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AS POLÍTICAS AMBIENTAIS DE COBRANÇA PELO USO ÁGUA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO.Paulo Aloisio Novaes Moreira Junior Dissertação defendida no Curso de Mestrado em Economia CME da Universidade Federal da Bahia Objetivo A construção do conjunto das políticas ambientais dado um discurso ambientalista atual, para a mensuração dos impactos da cobrança sobre o uso da água. Construção do Método      O discurso Ambientalista atual. A identificação de uma Tipologia para a construção de cenários Analise Insumo-Produto O Insumo-Produto e o abatimento de poluição de poluição dos processo produtivo. ³The Environmetal Repercussions and the Economic Structure: an Input ± Output Approach´ (Leontief, 1970) ³The Evaluation of Pollution: Balancing Gains and Losses´. (Stone, 1972) Políticas Ambientalistas Construção dos Vetores de Acréscimos Anuais, para cada modelo e corrente ambientalista e a mensuração dos Impactos sobre a economia regional e nacional. O discurso Ambientalista Construção da Estética do Discurso Ambientalista O Mundo Pessimista Clube de Roma World Problematique The Limits to Grownth Colapso do Mundo Capitalista Crítica Neo-Malthusianos Construção da Estética do Discurso Ambientalista O Mundo Otimista Kanh & The Economist Remoção dos Limites pela incorporação de tecnologia ³The Next 200 Years : A Scenario for America and the World´ e ³The Plenty of Gloom´ Continuidade do Mundo Capitalista Crítica Qualitativos . Construção da Estética do Discurso Ambientalista Otimista e Pessimista A ética está sob ótica do Bem O Humano Natural Ecocentrismo Mal não Humano Artificial Antropocentrismo. . Definir uma Tipologia para definição de cenários . Visão Estética das Correntes Ambientalistas Sociedade atureza ecnocentrismo Antro ocentrismo Ética ³ al´ s. .³ em´ Ecocentrismo Eco arxista Sociedade atureza Fonte: Elaboração do Autor com base em Foladori (2001) e Domingos(1995). y Hipótese de Gaia y Valor Instrumental com prioridade ao ecossistema. y Valor Instrumental. MODERADO y Conservacionistas ³Gestac on r os´ Gestscionários. y PIB Verde. y Mercado sem restrições. com economia voltada a minimização do uso dos recursos y Redução de Escala demográfica e econômica. removedor de Limites quanto aos recursos e resíduos. com economia estacionária y Crescimento demográfico e econômico zero. OTI ISTA OTIMISTA y Explorador de Recursos. y Maximização do PIB. y Avanço Tecnológico. Antro ocentr smo Antropocentrismo Ét ca o Ética do Valor Ecocentr smo Ecocentrismo VERDES y Preservação de Recursos. . y Mercados Regulados. y Mercados Regulados.Tipologia das correntes Tecnocentristas e Ecocentrista. y Valor Instrumental. ‡Conser ac on stas y Fonte: Elaboração do Autor com base em Foladori (2001) e Domingos(1995). y‡ Mercado Verde n o Ver e baseados no Principio asea os nos r ncí o do Poluidor Pagador o(PPP) e or a a or ol Principio do e ncí o UsuáriorPagador o s r o a a or (PUP). y Tecnologia não é única solução. y Hipótese de Gaia y Valor Intrínseco. Tecnocentr smo Tecnocentrismo ECOLOGISTAS PROFUNDOS y Preservacionismo Extremo. A bacia do rio Paraíba do Sul . Apud ANA .Limite Paulista da Bacia Fonte: Elaboração do Autor. 8 milhões hab. 53 no Estado do Rio e 39 no estado de São Paulo São Paulo (13. (16% da população fluminense reside na bacia do Paraíba do Sul) Minas erais 1.900 km²) Rio de Janeiro (20.Bacia do Rio Paraíba do Sul   A área de apro imadamente 55. 180 municípios.5 milhões de habitantes.500 km².4 milhões hab.700 km²).900 km²) Minas erais (20.88 em Minas erais.3 milhões hab. São Paulo 1. (5% população paulistas reside na bacia do Paraíba do Sul) Rio de Janeiro 2. A população da bacia é estimada em 5. (7% da população mineira reside na bacia do Paraíba do Sul) . 38% do PIB e 77% da população do total da bacia. A soma dos PIB de 2003 das cidades paulistas da bacia representa 48.62% do total do PIB da bacia.A distribuição do PIB entre os três estados     O trecho paulista tem 22% de municípios da bacia do Rio Paraíba do Sul e 33% da população. Destaca-se no trecho paulistas a cidade de uarulhos pertencente a grande São Paulo. . 51. A soma dos trechos fluminenses e mineiros representa 88% das cidades. 05 6.87 Fonte: Elaboração do autor a partir de dados do IB E (2003).92 6.491.34 1.945.90 2.22 13.562.48 4.17 8.382.86 1.980 1.50 13.051 capita 14.641.66 População 80.16 16.59 3.834.106 259.615 578.263. .19 3.153 202.25 4.498.04 15.51 4.253.264 353.70 1.32 4.68 27.79 3.69 2.35 32.703 316.15 7.94 6.171.51 16.50 2.58 31.90 16.160 108.99 2.276.613.99 23.31 16.Municípios com maiores representatividades Econômicas % PIB em % PIB %População %População relação ao em em relação em relação à trecho da relação à ao trecho da bacia bacia bacia bacia 2.010.347.28 3.186.859.239.09 14.843.072.163.10 0.55 1.270.344.691.31 8.39 11.70 13.22 2.20 5.55 1.27 3.38 4.409.33 4.30 2.47 15.246.14 2.28 9.51 1.21 Bacia do rio Paraiba do Sul (trecho paulista) Caçapava Guaratinguetá Guarulhos Itaquaquecetuba Jacareí Mogi das Cruzes Pindamonhangaba São José dos Campos Taubaté PIB per PIB 1.292.22 1.076 135.72 2.190.35 2.106. Caracterização Econômica do Usuário  Outorgas (Gestin/Geri) Coleta e Conciliação de dados 70% de inconsistências  Duplicidades de outorgas (testes)  Falta de Informações . Fonte: GERI 2007 Através CNPJ utili ando o tradutor do GERI junto a Concla (IBGE) determinou-se o respectivo Código CNAE. .Caracterização Econômica do Usuário ´Setor Baciaµ Compilação do setor bacia. Resultados da Distribuição da arrecadação dos Modelos PCTs Distribução Arrecadação Modelo Itajaí Distribução Arrecadação Modelo Paraná Diluição 6% Captação 39% Diluição 2% Captação 40% Cons o % Consumo % Captação Consumo Diluição Fonte: Elaboração do Autor. £¢ ¡  ¢¢ Captação Consumo Diluição . .Resultados da Distribuição da arrecadação dos Modelos PCTs Distribuç Arrec ç M e CE VA Dilui ão 19 Ca tação 29 Con u o 52 Ca tação Con u o Dilui ão Fonte: Elaboração do Autor. 68% fração Dil ição de Efl en es 150 In e Papel e Gráfica 259 In Alimen e Be idas 280 Lei e e La icínios 330 SIUP 461.809.176.310.435.313.763.573.057.17 11.08 3.594.41% 38.303.518.94% 40.74 Fonte: Elaboração do Autor.92 1.456. .764.53 8.98 166.95 28.131.27 1.152.25 426. Peculiaridades do Modelo GERI/CEIVAP Se ores penalizados pela C C ns m 429.25 8.05 Dil ição To al 1.201.51% 38.94 % o rança para Dil ição e Efl en es 43.16 Efl en es 683.506.89 1.029.82 137.151.46 123.455.700. Construção das Políticas Ambientalistas . ¤ ¦ ¦ ¥ Vetores de Acréscimos Anuais ‡Versão Radical ‡ istribuição percentual da versão aplicada tecnocentristas Arrecadação normalizada pelo investimento total da QA ¤ ¤ ¥ Fonte: Elaboração do Autor. .Correntes Ambientalistas Construção dos Vetores de Acréscimos Anuais. Tecnocentrismo Tecnocen r s o Aplica-se a metodologia GERI Ap ca-se etodo og a Otimista Moderado Verdes Ecocentris mo Aplica-se a metodologia GERI Ecologia rofunda ¤ ¤ Vetores de Acréscimos Anuais ‡Versão adical ‡Vers o Radical Modelos de T: ‡ aptação = onsumo ‡ onsumo = aptação ‡Emissão = Base de dados: ase GESTIN/GERI-UFBA Vetores de Acréscimos Anuais ‡Versão Aplicada Modelo de ‡ aptação ‡ onsumo ‡Emissão T: GESTIN GESTIN GESTIN Vetores de Acréscimos Anuais ‡Versão Aplicada ‡ istribuição percentual da versão aplicada tecnocentristas ‡Arrecadação normalizada pela divisão em 11anos dos 25 da participação da cobrança na arrecadação dos investimentos totais da QA. 00% 70.00% 90. Ag ro pe 0.100.00% 10.00% 80.00% 40.00% § Arrecadação da parcela de Captação Fonte: Elaboração do Autor.00% 20.V l Fa et eí br alu Ap . e rg ça ia Eq se Ac at es I El Fa s d ét de br El El etr ap e ô el eG ui ef r i o e N áfic a etr ão Fa le et oe br ro q I ro d d et ui ro q Di er so I s d I A dT li êx Ab ent til e ate eb re id p as de Le ar ite e L nes at icí ni In os d D i er sa s .00% 30. br i e i Fa Nã ral br oáq etá .00% Con i Itajaí Paraná EIVA/GERI on SI UP str u ão i il o ér In ci sti Tr o tu an i Ou sp es or tro te Fi ss na er nc io e s e iras al ug ue Ad is Pú bl ica i o a a a ão cu ár Ex ia Fa t.00% 60.00% 50. 00% 50.00% 0.00% 20.00% 60.00% 30. e rg ça ia Eq se M Ac at es In El Fa s d ét de br El El etr ap e ôn el eG Re ui fin r e N á ic o a etr ão ól Fa eo et br ro eI q nd ro d et ui ro q iv er so In s d In A dT li êx til Ab ent e ate eb id re as p de Le ar ite e L nes ati cín io In s d iv er sa s .00% 80.V M l Fa eta eí br c lu Ap . ab r M Mi ne in Nã ral ab orM M áq etá .00% ¨ © Arrecadação da parcela de Consumo Fonte: Elaboração do Autor.10.00% 70.00% 40. Co t Itajaí araná on str u IU ão o iv il ér cio Tr uiç an Ou sp õe or t ro sF te ss in an er vi ce ço ira se s alu gu Ad ei s úb lic a In sti t o o o o EIVA/GERI Ag ro pe cu ár Ex ia t. 00% 60. br M M in e in Fa Nã ral br oM M áq etá .70.00% 40.00% 10. Co t Itajaí araná EIVA/GERI o a ão Ag ro pe cu ár Ex ia Fa t.00% 20.00%   Arrecadação da parcela de Diluição Fonte: Elaboração do Autor.00% 0. lu Ap rg eç ia as Eq eA M at ce In El ss Fa d ét de br El El etr ap e ôn el eG Re fin ui rá fi c eN o a etr ão ól Fa eo et ro br eI q nd ro d et ui ro q iv er so In s d In A dT li êx til Ab ent e ate eb id re as p de Le ar ite e L nes ati cín io In s d iv er sa s on IU str u ão iv il o ér In cio sti Tr tu an içõ Ou sp es or t ro te Fi ss na er nc vi eir ço as se al ug ue Ad is úb lic a .00% 30.00% 50.V M l Fa eta eí br c. @     "   % !  ! "   $  ! #  '   ") 2  (   ! & # ! # !  1  0  % 0" 0 $ 5 3  " 7 " 4 6 93 8 " " (M) I AP/ I A 7 7 A % ' A B 6 A (V) IVAP/ I Adm P t ros ser blica Inst it i es Fin i os e al gueis anceiras Transporte omércio onst r o i i l SI P Ind i ersas Lei te e La ticínio s Abate Pre I d Ali ment e p de arnes ebidas I d til Fabr Prod i m i ersos efi Pe tr Fabr lem i l eo e I Petroq I -Pet r q e P pel e r i m e ca F r Ap q t F r q. . . . RR RRR RRR V . . RR RRR RRR . .Conjunto das Políticas OMV R$ . . P s l t letr Acess t l rgi i . RR RRR RRR T . . (V) Paraná (V) Itajaí (M) Paraná (M) Itaj aí I ( ) I AP/ ( ) Paraná ( ) Itajaí Agr t. í . RR RRR RRR W . RR RRR RRR X . .  RR R '7 E C'  D F F QHP I HG F QHP I HG QHP HG S . . . . . .t l RR RRR RRR Y . . RR RRR RRR U . ri F r i r l Fonte: Elaboração do Autor. 00 (EP ( (E ( (V EP P) ) C (M (V) V) P ) CE ) Ita Pa ra EIVA ( a P/G (O (M M) ) C Ita a ara IVA P í á ER (O (O) P ) CE) I ta Para EIVA í á /G I ) It ar IV aí ER á P/G a a a á AP I ER í /G I ER I .M er al A E eí .Conjunto das Políticas OMVEP R (EP) Ita aí (EP) Para á (EP) CEIVAP/GERI 250.000.000.00 150.00 100.00 50.00 0.000. ` c ba d g g fe a f h b g g `c i if b q c q af p f hp g a a a a i f q c ia f a rs i f f q i g b i gf i f a fh r i c fa c fa c r a qa s a a b ff f a c` c qi h g u t 200. P N Fa rM áq.000.000.00 a Pú li e is A s e al a c eiras iç es Fi ra s rte i il v érc s se r i çõ C ã Ci P O t r I st it str ç SIUrsas s C Di e i I e Lati íar e s as eitere et C Be i êxti l L P e eI te rs s A a Ali Di e e tr q I Q i e I P-Pe tr q a ã Pr ó e rá i Fa r PetrQl i e N el e Gt Eletrô ss e Pa at Elé s e Ac e r ia Re ir El e I q M eç a e ta l e tál Fa M ã .000.00 300. V M i Ext i c á ria Fa r e Fa r A r Fo te: Elaboração do Autor.000.000.000.000.000.000. 1972) . ´The Environmetal Repercussions and the Economic Structure: an Input ² Output Approachµ (Leontief.O Insumo-Produto e o abatimento de poluição de poluição dos processo produtivo. (Stone. 1970) ´The Evaluation of Pollution: Balancing Gains and Lossesµ. 2006 Q . ITA (Industry Technology Assumption) A partir das TRUs IBGE Sis ema de Con as Nacionais Ta ela de Rec rsos e Usos de Bens e Serviços Ma riz de Rec rsos Ma riz de Usos P Fonte: Pereira.Metodologia  Construção de MRIs. Hipótese da ³Market Share´. si1 .Metodologia q P h ‡ ‡ ‡ p qp 1 p11 1 p22 ^ -1 ‡ 1 1 1 p11 = p21 ‡ ‡ ‡ . 2006 qs ^ qs-1 1 s11 ‡ = s11 s21 . 1 pii pi1 P h´ 1 . 1 sii ...... 1 Fonte: Pereira.... J M Fonte: Pereira. 2006 J .Metodologia Ma riz de Rec rsos Ma riz de Usos P qs ^ -1 qp ^ -1 Q Marke -Share .M Ma riz da Tecnologia de Se or . M M S ! ( q p ) 1 ™ P transpondo temos: M S T ! P T ™ (( q p )  1 ) T ^ ^ Ma riz da Tecnologia de Se or . 2006 A Ma riz Tecnológica .A A ! P .((q p )1 )T ™ Q Fonte: Pereira.Metodologia Marke -Share .((q p ) ) ™ ™ (q s )1 T ^ 1 T ^ .J ^ J ! Q ™ (qs )1 M J Qq Ma riz Q^q adrada Qq ! T . Metodologia Método Bi-proporcional r · Qq · s Qq sB rB ? sE rE ? Fonte: Pereira. 2006 = r ‡ Qq ‡ s . 2006 .Metodologia Q ando rn-1 § rn e sn-1 § sn O seja. q ando rn § 1 e sn § 1 Então Qqn-1 § Qqn O processo convergi para ma matriz Qq regional desejada Fonte: Pereira. Impacto Total sobre a Produção para trás VBP* ! VBP  os vetores de acréscimos anuais dos cenários propostos a política de cobrança de cada corrente ambientalista . .... An 1.) Impacto Total sobre a Produção para frente. A n 1 .. n e j = 1......Z ] I IPj ! [ Z .Z  VBP... 2.. para a produção de uma unidade monetária do setor j. 2.Metodologia Analise de Impactos Z ! ( I  A  A 2  A3  . .) ! ( I  A) 1 Z = (zij) para i = 1..VBP *  Z .. Z ! ( I  A) 1 ID ! ( I  A) I IPi ! [VBP * . zij = valor do conjunto de produtos adquiridos direta e indiretamente do setor i. n...VBP ] IIP ! ( A2  A3  A4 ...... Resultados . Totais (O) x wv xw € w x ƒ v x w w ƒ ƒ ƒ „ ‚ … € Modelo Paraná OMV ƒ ’ˆ— ˆ– ‘ “ ‘† • x Im Im .000.000.000.000. v uím o do quí m ica l im es tuá i co pet i co en s s 2 7 tar rio div leo e e c er 0 A se s 2 8 ba de al a os t 29 0 Le e de beb dos 0 I an i a 3 2 n d it e 9I s t e l a im a s n d ria ti c is s tr d e a í nio ia sd ç c s 34 0 iv ar C on 3 30 ers a 39 str s 0 O u ç IU 35 ut ã 0 r C o ci 4 2 os s 3 6 o vi 0 0 er l Tr mé A r dm vi os ansp cio i ea or is te tra lu g çã o p u éi s bl ica - ” V) d l á “’ ˆ’‘† (O Imp. Diretos (M) ‚ 0 01 M 29 E 0 A i er t a grop ai t i e 0 s n v a cu 1 0 89 M á 0 ão m r 9 17 El áq 59 -me i e ia 0 ét ui M t ral Q uí ico as eta l ic m 15 s e l o i co 0 e e ve u rg s i 25 1 8 s nã ape l et ícul a 9 In 2 29 o.Totais (M) ‘‰ ˆ‡† sà Im.00 1.00 3. Ind o tai s os (M M ) Im p.000.00 2.T i s (O o ta ret os ) is ( ( O) O) Imp.00 8.000. Imp. Ind Im p. Indiretos (O) yx Fonte: Elaboração do Autor.000.Totais (V) Imp.Imp. D ireto (M ) ) p.000. In Im p.T t ( Im . ire Im p.00 04 0 I Im.000. Diretos (V) Im.00 6.000.To Dire tos ( V) ta t os Im .000.000.000.000.l e ô o s 0 d Tê 1 9 Re p et gr ico st f 9 o áf s ria Q i t s a i l. Diretos (O) 9.00 7.000.000. Indiretos (V) .00 4.000.000. Indiretos (M) Imp. D diret i s (V) (V) os ire Im p.00 5. Diretos (M) 0 01 M 29 E 0 A i er tra grop ai t i e 0 s n v a cu 1 0 89 M á 0 ão m r 9 17 El áq 59 -me i e ia 0 ét ui M t á ral Q ric a et l ic uí o s s e alu os m 15 i co 0 e e ve rg i 25 1 8 s nã ape l et r ícul a 9 In 2 29 ô o o 0 l d Tê 1 9 Re -p et e gr ico s st f 9 ro áf s ria Q i t s a i l.000. In Im p. Diretos (V) Im.00 5.000. Imp. Diretos (O) 9.00 04 0 I Im.T i s (O o ta ret os ) is ( ( O) O) Imp.000.000. Indiretos (V) .00 7. ire Im p. Ind Im p.Totais (M) nmlkji Im.00 3.000.000.00 1.00 8. D diret i s (V) (V) os ire Im p.000.000.000.To Dire tos ( V) ta t os Im .00 4. D ireto (M ) ) p. Indiretos (O) ™ ™ Fonte: Elaboração do Autor.Totais (O) ™ ˜ d f ™ ˜ ™ g e s à us f f f h d Modelo Paraná OMV f pkuk t n q ni s ™ e Im Im . Ind o tai s os (M M ) Im p.000.Totais (V) Imp.000.000. Indiretos (M) Imp.Imp.000.T t ( Im .000.00 2.000.000.000. v uím o do quí m ica l im es tuá i co pet i co en ró s s 2 7 tar rio div leo e e c er 0 A se s 2 8 ba de al a os t 29 0 Le e de beb dos 0 I an i a 3 2 n d it e 9I s t e l a im a s n d ria ti c is s tr d e a í nio ia sd ç c s 34 0 iv ar C on 3 30 ers a 39 str s 0 O u ç IU 35 ut ã 0 r C o ci 4 2 os s 3 6 o vi 0 0 er l Tr mé A r dm vi os ansp cio i ea or is te tra lu g çã o p u éi s bl ica - r V) d l á qmkp (O o Imp.000.00 6. 000.00 300.00 - 0 0 M 29 10 i E Ag er tr ro ais at p 0 1 0 89 M n ã iva ecu 9E 17 áq 0 59 o-m m i ária 0 lé u Q t ri i M et á era uí m 1 5 co s as eta l ico l i co 0 e e lu s 25 v 9 1 8 s n ap el e eíc rgi a In 2 29 u t 0 ã d Tê 1 9 Re o-p el e rô lo s st ria ti 9 Q fi etro grá icos o d qu fic s a l.T Dire etos (E ) ) . Indiretos (E ) Fonte: Elaboração do Autor. Ind To ta et os s (E (E Im p. ir i s ) Im p.000. . Diretos (E ) Im.000.T iret tos ( ) o ta i s ( os (O O) ) O) . In p d I Im mp.000.I to ot (V I Im mp. Diretos (V) Im. Diretos (O) Im.000.Totais (V) Imp.00 50.000. Indiretos (V) Imp. u l im ves ím o í m a e tuá i co pe i c 2 7 ntar rio s d tró l os es e iv eo 0 A c er e 2 9 2 80 bat de al a s os 0 L e d be do 3 2 In d eit e e a bi s 9I s e n a n d tria l at im a s i s tr d e cí n is ia a ç io s 34 sd 0 ive car Co 3 39 0 ns 30 rs a O ut 3 5 tru ç IU s ã 0 4 2 ros 36 C oc 0 A serv 0 T om i vi l dm i é r os ans rcio i e a po is tra r çã lu gu te op éi bl s ica Imp.00 350. Indiretos (O) Imp.To ire tos ta t os (M Im .000.Modelo Paraná OMVEP „ €‰€ ‡ ƒ … ƒ~ ˆ ‡ z † …‚„€‚„ƒ~ z z z ƒ‚€~ w v w z I sà (O VE ) d l á 400. Dir ireto Im . Indiretos (M) Imp. D ndire i s (M (M) ) p.Totais (E ) Imp.Totais (O) Imp.00 250.00 100.00 200. Š Š Š } }} 04 0 w y x | { y x w w w v I Im m. I Im p. D ndire ai s (V s (V) ) ) Im p.000.000.000.000.000.000.000.000.000. Diretos (M) Im.Totais (M) Imp.00 150. I Im p. In p d I Im mp.000.00 300.000.00 350.000.Totais (M) Imp.000. Dir ireto Im .00 200. D ndire i s (M (M) ) p.000. Indiretos (M) Imp. Diretos (M) Im. Indiretos (O) Imp.000. u l im ves ím o í m a e tuá i co pe i c 2 7 ntar rio s d tró l os es e iv eo 0 A c er e 2 9 2 80 bat de al a s os 0 L e d be do 3 2 In d eit e e a bi s 9I s e n a n d tria l at im a s i s tr d e cí n is ia a ç io s 34 sd 0 ive car Co 3 39 0 ns 30 rs a O ut 3 5 tru ç IU s ã 0 4 2 ros 36 C oc 0 A serv 0 T om i vi l dm i é r os ans rcio i e a po is tra r çã lu gu te op éi bl s ica Imp.000. Ind To ta et os s (E (E Im p.T Dire etos (E ) ) .       ’ ’’ 04 0 Œ Ž ‘    Ž ™ (O VE ) d l á Œ   Œ Œ Œ ‹ I Im m.00 100.000.Totais (V) Imp.00 150.000.Totais (E ) Imp.000.To ire tos ta t os (M Im .T iret tos ( ) o ta i s ( os (O O) ) O) . Diretos (O) Im. D ndire ai s (V s (V) ) ) Im p. Indiretos (E ) Fonte: Elaboração do Autor. .000. Diretos (E ) Im.000.00 250. Indiretos (V) Imp.I to ot (V I Im mp.00 - 0 0 M 29 10 i E Ag er tr ro ais at p 0 1 0 89 M n ã iva ecu 9E 17 áq 0 59 o-m m i ária 0 lé u Q t ri i M et á era uí m 1 5 co s as eta l ico l i co 0 e e lu s 25 v 9 1 8 s n ap el e eíc rgi a In 2 29 u t 0 ã d Tê 1 9 Re o-p el e rô lo s st ria ti 9 Q fi etro grá icos o d qu fic s a l.000.000.000.Modelo Paraná OMVEP š•Ÿ • ˜ › ˜“ ž   œ  ›— •š  ˜—–•”“ Œ ‹ I s à us 400. ir i s ) Im p.000.00 50.Totais (O) Imp. Diretos (V) Im. 00 3.00 1.00 8.000.000.000.000.000. iretos (M) ¤ ¡ ¤­ ² V) .00 2.000. u o do quí i a al ve í p i st i uá o s etr i os en ó 2 7 tar rio div leo es e c er 0 s 2 8 ba e de al ça os 29 0 t Le e de be b dos 0 I 3 2 n d it e e a n i das i 9 st In ria l ati ais d s t d e a í nio ria sd ç c s 34 0 iv ar on 3 30 ers a 39 str s 0 uç I 35 ut ão 0 r 36 ci 4 2 os vi se 0T o 0 l rv ra érc iç d os nsp io in or ea is t te lu ra çã g o p u éi s bl ic a - ª ³ I .000.00 7.000.000.000.T i o ta ret os s ( ) is ( ( ) ) I . Indiretos ( ) ´ ¤ ¤ I p.000.000.Totais ( ) ³ £¢ ¡ ³ ª ª µ ³ ® ­ « ¦¬ ª ¥ ¤ Modelo Itajaí OMV ³ 0 01 M 29 0 ine g ra trat rop 08 is iv ec n a uá 10 9 M 0 5 ão9 17 in ria á 0 l ét qui 9 M et á era ri nas et l i l uí al o o 1 i o 50 s e e ve u rg s i e 25 1 8 s nã ape l et ícul a 9 I 22 0 o. In I dir i s (V (V ) p.000.000. I eto ) p. ´ ³ 9. iretos (V) µ ³ ° ° ° ± ¯¯ ± ¯¯¯ ± ¯¯¯ ¯ I p. Indiretos (M) I p.00 6.Totais (V) . iretos ( ) ´ µ ³ Fonte: Elaboração do Autor.I p.T .I I p ndi I p.00 5. ire reto s I o ta t os (V . I To ta et os I ) p.000. Indiretos (V) ³ I p. ndire i s (M (M) I to ) p. ir s (M ) I .00 04 0 Impactos à montante (O I .modelo Itajaí I p.000.000.Totais (M) ¡ ª ¤ £ ¨ ¨ © ¥¤ ¢ ¥¤ § ¦ ¥ ¥¤¥§ ¥ ¥ I .l e rôn os nd 9 Tê 1 9 e p etr gr i o s tr 9 in s o á ias ti l.00 4.000. pel t rôn ul os d e s t ê 1 99 efi p etr grá ico ria ti Q n o o q fi s s a l. Dire etos V) ) Im .000.00 6. Im p.000.000. Indiretos (M) ¼ Imp.00 5. ) i o ta ret os s (O) is ( ( O) O) ¼ Im. Indiretos (V) .000.00 04 0 Imp. Diretos (M) ¿ Imp.00 3.000.000.000.000. v uí do uí m ca l im es mi p e tuá co et i co 2 7 ntar rio s div ró le s o 0 A es e ca ers e 2 2 9 80 bate de l ça d os 0 I Le d beb os 3 2 n d it e e a n i da e 9 In s tri l at im a s d a i i s t d e cí ni s ria a ç o s 34 sd 0 iv car 39 on 3 30 ers 0O st S as 3 5 ru ç IU ut ão P 0 ro 42 s s 36 o m ci v 0A e 0 i r ra érc l dm viç i n os e nsp io is al orte tra çã u gu op éi s bl ic a - ¼ º I pactos à j snate (OMV . otais (V) Imp.00 4. Diretos (V) Im.000. ndir Im p. I Im p.m i ária 17 0Q l é áqui 9 M m e ner t ri n t uí co as eta ál i c al m 1 5 s e lu o i co 0 e v r s 25 s n P a el e eíc gi a 9 18 In 2 29 0 ão. Diretos (O) 9. Ind o tai t os (V) (V s( ir Im p. otais (M) ½ Im.000.000.00 1.000. otais (O) ·¶ À º ·¹ ¸ º º » º ¾ Modelo Itajaí OMV ¹ » 0 01 M 29 0 A ine g ra trat rop 08 is iv ec n 10 9 M a u 9 0 5 ão.00 7.00 8.00 2. Indiretos (O) ¶ Fonte: Elaboração do Autor.000.Imp. À Imp. Dire etos Im .000.000. D iret o p. Ind o tai s t os ( (M) (M M) Im p.000.modelo Itajaí À Im Im .000.000. 00 200.000.00 50.000.000. iretos (V) ) I p.000.00 150. ve uí o do quí ica i s en tuá i co s pet ico 2 7 tar rio d ró l s 0 es e iv e eo r e c 2 9 2 80 bat de al ça s os 0 I L e d be do 3 2 n d eit e e a bi d s ni as 9I e n d s tria l at a s t d e i cí n is ria a ç io 34 s sd 0 iv car 39 on 3 30 ers 0 s a ut 3 5 tru ç I s ão 0 4 2 ros ci 0 se 3 60 o v d rviç Tra ér il ci n o in is s e sp o o tra al rte çã u g o p ué i bl s ic a - Ø Ö I .iretos ( ) Ö Ã Á Â Ø Ö É Å Ö Á É É Ê ÅË Impactos à montante (O Ö Ä Á ÄÌ Modelo Itajaí OMVEP 0 0 M 29 10 ine ra tra grop 0 is t iv e 1 0 89 M n ã a cu 17 ár 9 áq 0 59 o0 l é ui M et in e ia t ri n r uí co as eta ál ic al i c 1 50 s e e lu o s 25 o v r 9I 2 1 8 s n ap el e eíc gi a n d 29 0 ão el t rô ul o s tr Tê 1 99 e -p et e g n ic s in ro rá os ias ti l al .00 350. ndire ai s (V s (V) ) I p.000.I (V ) to I p.000.Totais ( Ö Ï ÏÏ Ð ÎÎ Ð ÎÎÎ Ò Ð ÎÎÎ ÒÑ ÒÑ Ñ Ð Î ÎÎ Î I .000. to ) I i .modelo Itajaí I p. Indiretos (M) Í Ì É Ä Ä Ã Ç Ä ÆÈ iretos (M) Ä Æ I p.00 100. Indiretos ( Ö ÚÙ Ø Ö ÚÙ I p. I To ta ret o s (M I p.Totais (V) É ÕÔ Ó I . Indiretos (V) Ö I p.000. I ) p.T ) o ta iret os s ( ) is ( ( ) ) ÚÙ I .000.000.Totais ( ) 400.000. iretos ( ) ) . ndire i s (M s (M) ) I to p. Indiretos ( ) × Ö Fonte: laboração do Autor.To ta iret os o s ( I dir i s ( ( p.000.00 250. Indir I et p I .00 300.000.000.T ) I ire eto s ot .00 × I p.000.000. × Ø Ö I p. I p. Ä Ç Ä Ä I .Totais (M) V ) . 04 0 Ö I p. In . 000.00 200. ve uím do quí ica im s t i m e u co pe i c 2 7 nta ário s d tró l os 0 A res e iv e eo e c r 2 9 2 80 bat de al ça s os 0 L ed b d 3 2 In d eit e e a ebi d os ni as 9 In s tri e l a m d ti a a s t d e cí n is ria a ç io 34 s sd 0 iv car 39 on 3 30 ers 0O str as u 3 5 u ç S IU 0 ão P 4 2 tros 0 A se 3 60 o m ci v il é dm rviç r os ans rcio in is t e a po rte ra çã lu g o p ué i bl s ic a Imp. D ire i s ( (EP P) to E Im p. otais (V) Imp.00 50.modelo Itajaí 400.000.000. Indiretos (M) Imp. Ind.000. å á 04 0 á á á ß å Þ à à ß ß ß â ß ÜÞ Ý Û ÜÛ I Im m.000. Dire retos V) ) .000. Indiretos (EP) .000. ) o t iret o s (V P ) . o ta ret os os (E Im p.000. Indiretos (V) Imp. Diretos (V) Im. otais (M) Imp.000.00 150.000. In o ta t os (M Im Im p.Modelo Itajaí OMVEP äã Impactos à j snate (OMVE .00 - 0 0 M 29 10 A ine ra tra grop 08 is t i e 10 9 n ã v a cu 17 9 M 0 o.000. Diretos (EP) Im.000.00 300. ndi ai s ( s (V ) Im p. Diretos (M) Im.000.000. otais (EP) Fonte: Elaboração do Autor.m ár 0Q l é áqu 59 M m e ine ia tr in t r uí m 1 5 ico as eta ál i c al i c 0 s e e lu os 25 o 9I 2 1 8 s n P ap el e veíc rgi a 29 nd 0 ão el t rô ul s tr ê 1 99 ef -p e e g n ic os ias ti l Q in o tro ráf os al .00 100. In p d I Im mp .000. D diret i s (M (M) ) p. Indiretos (O) Imp.I I Im mp. Di iret Im . Diretos (O) Im.000. otais (O) Imp.00 350.00 250. o ) o ta iret os s (O) is ( ( O) O) å å Imp. 000. Indiretos ( ) Imp.000.00 - 0 01 M 29 0 i E er xtr ro ai a pe 0 s tiv c 1 0 89 17 9 Má 0 5 ão.000.000.00 8. I Im p. Indiretos (M) Imp.000.Totais ( ) Imp.000.000. T ir eto ota et os s ( ) ( is ( ) ) 04 0 Imp.000. ¢ ¢ ¡ ¡ ¢ Imp.a m ária El q 9 m i 0 ét i M etá er ím 1 ri o as eta li al 5 s e e v l r os i os 0 g 25 18 a e l eí ia 9 22 0 ão p el e trô lo I 9 -p 19 s e ús T 9 efi etr gr i o tri xti o o q áfi s as l. iretos (M) Im.Totais (M) I p ct s nt nte ( V) del CEIV /GE I 9.000. Indiretos (V) ¡ . iretos ( ) Im.Modelo CEIVAP/GERI OMV   ÿþ ú úø îæ ýü ù úø û ú ù ø Imp.000.000. Im M) ) p.00 5. n dir Im p.00 6.000.000.00 4.00 1.000.000.00 2. iretos (V) Im.00 3. In d tai os ( (V) s( V ir Im p. T o iret eto s Im . In ota et os s (M Im dir is ( (M ) p. ir eto V ) ) Im p.Totais (V) ÷ ö ö ö ÷ ÷ ê ñ ô ô îé ê ê ò î î ê éê ëó õ îé îé ï èì ñæ é è èì í ê î é ñî ê ê é é ë ê é î ñîð î î éè è é ê ê ê é èê çæ è ê é è Im Im . T . a l v e ími o p ím a im st o s etr i o e ó s 2 7 ta ário iv leo re 0 s e e a erso 28 l s 29 a 0 ate e Le 0 e os it e 32 I ú s e e a im i as 9 tri la t I i a is ús a tri e a í io as çú 34 s 0 iv a r 3 on 30 ers 39 as s 0 3 5 tru ç I u 0 ão 36 4 2 tros 0 se 0 T om ivi ér l rv iç ran m sp io o in or ist s e te a ra çã lug u o p ú éis li a Fonte: Elaboração do Autor.000.000.000.00 7. 000.000.000. iretos (M) £  ¥   V) . iretos (V) Im.000.To iret to s ( Im .00 2. Ind tai s os ( V) V) ire Im p.000.mi ria 0 9 17 El áq 59 me n e 0 ét r ui n M t á ral a e l i uí m 1 5 co s s e talu ico s ic 0 e e ve rg o 25 1 8 s nã ap l et ícul i a 9 0 In 2 29 o. Indiretos ( ) ¦ Imp.00 6. ! 8.Totais ( ) ¤ £ ! ¨ ¨ ¨ © Impactos à jusnate (O  "  04 0 0 0 M 29 10 ine E g ra trat rop is iv ec 0 n ã a uá 1 0 89 M o.00 4.000.000. uí o do quí ica sa m l im ves mi p i en tuá co s etró cos 2 7 tar rio div leo es e 0 ca ers o l 2 b ed 2 9 80 ate e b ça do s Le 0 de e b s I an i a 3 2 n d it e s e i 9 In s tri l at mai a ic d s s t d e a í nio ria sd ç c s 34 0 iv ar on 3 30 ers a 39 str s 0 35 uç I ut ão 0 36 ci 4 2 ros o v 0 se 0 Tr mér il r c dm viç a os nsp io in or ea is te tra çã lu gu op éi s bl ica - ¨    Im Im .00 1.Totais (M) £ ¨ ¤ ¦ § ¥ Im.To iret ( Im .el e rôn os p d T 1 i s t ê 99 efin etro grá cos ria ti f l. Indiretos (M)   / E I Imp.000.00 5.modelo CEIV Imp. Indiretos (V) .00 7. Ind tai s os (M M) ire Im p.Totais (V)   Im. Im p.000.Imp. to s (M) ) p.000.000.000.00 Imp.000.000.000. to s (V) Im p.000. Ind ire Im p. iretos ( ) ! " Fonte: Elaboração do Autor.00 3.T ( o ta iret os is ( ( ) ) ) " Modelo CEIVAP/GERI OMV Imp. 00 250.000. T . n dire ais (Ms (M) ) p.000.000.000.Modelo CEIVAP/GERI OMVEP D BC 8 86 B A@ Imp.00 200. Fonte: Elaboração do Autor. iretos (V) Im.000. ire ireto s (E P E P) ) to ot Im .00 150. In ota t os s (E d p is I P ( Im mp.Totais (V) 350.Totais (M) Imp. v uí o d o qu ráfi os lim es mi o p ím a tu o e i 2 7 en ta ári s d tról os 0 re o e ive eo s r 2 9 2 80 at e d alç sos a 0 L e e 3 2 In d eit d e e do s 9 ú s e e a n id In a i dú tria la ti ma s str d e ín is ia 34 aç io sd ú s 0 39 on 3 30 iver a r 0 sa s s 3 5 tru ut çã I 4 2 ros 36 0 o 0 o se 0 rv T r mé ivil dm iç r a in o s nsp io ist e o ra alu rte çã o g ué p ú is li a 04 0 Imp. Indiretos (M) Imp.000. I Im p. iretos (M) Im.000.00 - 0 M 0 29 10 in E g er xt ro ai ra p 08 s ti e 10 9 17 9 Má 0 5 n ão v a cu á 0 E l q 9 -m m ria ét ui M et ine uí m 1 ri o n as eta á li ral i 50 s e lu o 25 9 1 8 o s n a e e veí r gi s In 2 29 l a dú T 1 9 0 ão .000. T ire to s ota t os ( ) is ( ( ) ) ) E E F E iretos (EP) Im. In p d I Im mp. Indiretos (V) Imp.00 300. Indiretos ( ) Imp. ire ireto Im .000. iretos ( ) Im.000.00 100.p el e trô u lo str x 9 efi pet e g n i s n r ia til s a . n di ais s (V V) Im p.000. T ire reto s (V ) ) ot t o (M Im .00 50. Indiretos (EP) .Totais (EP) Imp. I ( ) Im p. T .000.000. F 5 5 44 4 5 5 F $) 2 2 $ $ 10 % $ $ # 3 7 86 9 8 7 6 $ $ $ $ F $ I p ct s nt nte ( VE ) - del CEIV /GE I ( & )# & ' $ $ %$ )) $ # I Im m.000.Totais ( ) Imp. Indiretos (M) U Im.000. iretos (EP) Im.000.T i o ta ret os s ( ) is ( ( ) ) e Modelo CEIVAP/GERI OMVEP Im.00 200.00 150.000. Indiretos ( ) 350. v uí n o d o qu áfic s l im es m o í m a en tuá i co s pet ico 2 7 tar rio d ró l s 0 es e iv e eo r e c 2 9 2 80 bate de al ça s os 0I L d be d 3 2 n d eit e e a bi os ni as 9I e n d s tria l at ma s tr d e i cí n is ias a ç io s 34 0 d i ca 39 on 3 30 vers r 0 s a 3 5 tru ç I s ut ão P 4 2 ros 3 0 0 se 60 o m ci v dm rviç Tra ér il ci n o in is s e sp o o tra r a çã lu g te o p ué i bl s ica - VE ) .000.00 100. ( Im p.modelo CEIV e WW W X X I Im m.000. In p.000.000. Indiretos (EP) X X c b `a / E I Imp.000. ire i s (E (EP P) to Im p. Ind o tai s ret os s (V) ) (V) ir Im p.Totais ( ) d Imp. to (M) ) p.00 300.00 d iretos ( ) 04 0 d Imp.a m uár 17 áq 59 m in ia 0 lé u t ri i n M et á era uí co as eta l ic l m 15 s ic 0 25 e e v lu o s o 9I 2 1 8 s n P ap el e eíc rgi a n d 29 0 ão el t rô ul s tr Tê 1 99 ef -p e e g n ic os tr r i o ia ti l s a .Totais (M) Imp.000. iretos (M) Imp.To ire eto s ( V) Im .000. Ind To ta ret os o s (E Im p.000.T ) i P Im . di I Im mp.000.H G e G Q Q Q R Q H I P I U TS G V 0 0 M 29 10 ine E g ra tra rop 08 is t iv e 10 9 c n 9 E M 0 ão.000.Totais (V) Q ` Y Im. iretos (V) e Imp.000. Impactos à jusnate (O .00 250. Ind tai s t os ( M) M ire Im p. Indiretos (V) Imp. i ret Im .00 50.Totais (EP) Imp. (Tecnocentrismo Otimista) As inconsistências dos GESTIN/GERI. (Tecnocentrismo Moderado)  A sugestão seria a incorporação de ponderadores (IPPS) relacionados aos CNPJs.   O tra alho desenvolve m método avaliação de impactos pelo potencial de alocação arrecadatória das tipologias das correntes am ientalistas. (Ampliar os pontos de coleta da Cetes e adotar m índice com m entre as três nidades da Federação São Pa lo. Minas Gerais e Rio de Janeiro) .Considerações Finais. Investimento integrado em Monitoramento de q alidade de ág a. e (USACE) ue estariam Ela oração de ponderadores q e incentivem a q alidade dos efl entes dil ídos. Ponderadores q e incentivem o Incremento tecnológico na captação e cons mo. As limitações da analise referem-se à não incorporação de variáveis ecológicas. Considerações Finais.    O tra alho demarca os limites com a co rança dado o disc rso am ientalista. ma tendência de convergência. no exercício desta dissertação. são limites tópicos. As correntes am ientalista mais radicais. O potencial arrecadatório do Ecocentrismo Verde seria maior se fosse implementado ma valoração so re os serviços prestados pelos rec rsos hídricos . Entre as correntes am ientalistas Tecnocentrista Moderada e Ecocentrista Verde existe. Tecnocentrista otimista e Ecocentrista de Ecologia prof nda.
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