As Deusas e a Mulher Jean Shinoda Bolen

March 28, 2018 | Author: Issa Saldanha | Category: Greek Mythology, Carl Jung, Archetype, Psychology & Cognitive Science, Aphrodite


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As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres Jean Shinoda Bolen Orelhas: Este é um livro que combina mitologiae psicologia, a fim de proporcionar à mulher mais compreens o sobre a sua vida !ntima, comportamento e a" o no mundo# A Autora parte da considera" o das antigas deusas gregas, vendo nelas padr$es constantes na psique da mulher ou, segundo Jung, arquétipos que moldam a e%ist&ncia# Esses poderosos padr$es interiores s o respons'veis pelas diferen"as entre as mulheres, e compreender sua a" o e inter(rela" o é a chave para o autoconhecimento e busca de integridade# Jean Shinoda Bolen proporciona uma nova tipologia das mulheres, em muitos pontos ultrapassando os pontos de vista da psicologia )unguiana# é livro importante para a mulher e para o homem* a mulher nele descobrir' seu caminho, e o homem com ele aprender' o que é mulher, e qual ser' a sua mulher# Jean Shinoda Bolen é doutora em medicina, psiquiatra e analista )unguiana, professora na +niversidade da ,alif-rnia e membro da .s# /0unda" o para .ulheres1# Jean também ensina e dirige semin'rios na regi o da ba!a de San 0rancisco e em todo o pa!s# ,asada com James Bolen, tem dois filhos e mora em .ill 2alle3, ,alif-rnia# 4SB5 67(89:(;<;:(: t3mon =!tulo original >oddesses in Ever3?oman /c1 Jean Shinoda Bolen, @arper A Bo?, San 0rancisco, C:69 =radu" o .aria D3dla Bemédio Bevis o 4vo Storniolo Eados 4nternacionais de ,ataloga" o na Fublica" o /,4F1 G /,Hmara Brasileira do Divro, SF, Brasil1 Bolen, Jean Shinoda# As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres Jean Shinoda Bolen tradu" o .aria D3dia Bemédio revis o 4vo Storniolo ( S o Faulo : Faulus, C::;# ( /,ole" o amor e psique1 Bibliografia 4SB5 67(89:(;<;:(: C# Arquétipo ( Fsicologia I# .itologia grega ( Aspectos psicol-gicos 8# .ulheres( .itologia 9# .ulheres(Fsicolog!a# =!tulo# 44# Série: Amor e psique# :;(;7<: ,EE(8;7#9 (C7;#C:79 (C77#J88 (I:I#;6 !ndices para cat'logo sistem'tico: C# Arquétipo : Fsicologia C7;#C:79 I# .itologia grega : I:I#;6 8# .ulheres : ,ondi"$es sociais : Sociologia 8;7#9 9# .ulheres : .itologia grega I:I#;6 7# .ulheres : Fsicologia C77#J88 45=BOE+KLO M ,ODEKLO A.OB E FS4N+O /c1FA+D+S(C::; Bua 0rancisco ,ruP, II: ;9CC<(;:C S o Faulo /Brasil1 0a% /;CC17<;(8JI< =el#/;CC17;69(8;JJ http:QQ???#paulus#org#br dir#editorialRpaulus#org#br 4SB5 67(89:(;<;:(: 4SB5 ;(;J(I7;;6I(C /ed# original1 FA+D+S Estrada de S o Faulo IJ67 Apela" o /Fortugal1 0a% /;C1 :96 66 <6 =el# /;C1:9<I9 C9 5a busca de sua alma e do sentido de sua vida, o homem descobriu novos caminhos que o levam para a sua interioridade: o seu pr-prio espa"o interior torna(se um lugar novo de e%peri&ncia# Os via)antes desses caminhos nos revelam que somente o amor é capaP de gerar a alma, mas também o amor precisa da alma# Assim, em lugar de buscar causas, e%plica"$es psicopatol-gicas às nossas feridas e aos nossos sofrimentos, precisamos, em primeiro lugar, amar a nossa alma, assim como ela é# Eeste modo é que poderemos reconhecer que estas feridas e estes sofrimentos nasceram de uma falta de amor# For outro lado, revelam(nos que a alma se orienta para um centro pessoal e transpessoal, para a nossa unidade e a realiPa" o de nossa totalidade# Assim, a nossa pr-pria vida chegar' em si um sentido, o de restaurar a nossa unidade primeira# 0inalmente, n o é o espiritual que aparece primeiro, mas o ps!quico, e depois o espiritual# E a partir do olhar do imo espiritual interior que a alma toma seu sentido, o que significa que a psicologia pode de novo estender a m o à teologia# Esta perspectiva psicol-gica nova é fruto do esfor"o para libertar a alma da domina" o da psicopatologia, do esp!rito anal!tico e do psicologismo, para que volte a si mesma, à sua pr-pria originalidade# Ela nasceu de refle%$es durante a pr'tica psicoter'pica, e est' come"ando a renovar o modelo e a finalidade da psicoterapia# E uma nova vis o do homem na sua e%ist&ncia cotidiana, do seu tempo, e dentro de seu conte%to cultural, abrindo dimens$es diferentes de nossa e%ist&ncia para podermos reencontrar a nossa alma# Ela poder' alimentar todos aqueles que s o sens!veis à necessidade de colocar mais alma em todas as atividades humanas# A finalidade da presente cole" o é precisamente restituir a alma a si mesma e Sver aparecer uma gera" o de sacerdotes capaPes de entender novamente a linguagem da almaS, como ,# ># Jung o dese)ava# Déon Bonaventure M minha m e, .egumi Tamaguchi Shinoda, formada em .edicina# Apesar de n o ter tido a mesma oportunidade, ela se empenhou em a)udar(me a me tornar adulta, sentindo que eu era afortunada por ser uma menina, e que poderia faPer o que quer que eu aspirasse como mulher# FBUDO>O M EE4KLO BBAS4DE4BA )# >loria Steimm A>BAEE,4.E5=OS ,ada cap!tulo deste livro tem muitos colaboradores anVnimos ( pacientes, amigas e colegas ( que e%emplificaram aspectos de cada arquétipo de deusa, ou proporcionaram insights# .uitas descri"$es s o, por esse motivo, composi" o de muitas mulheres, por mim conhecidas em muitas circunstHncias, especialmente através de vinte anos de pr'tica psiqui'trica# E um privilégio ter a confian"a de pessoas que revelam suas intimidades a mim, possibilitando(me compreender melhor sua psicologia e, através delas, a psicologia dos outros, incluindo a minha pr-pria# .eus pacientes s o meus melhores professores# A todos eles, obrigada# =enho sido aben"oada e remunerada por muitos editores, cada um dos quais contribuiu para o desenvolvimento deste livro e para o meu crescimento como escritora durante os tr&s anos em que trabalhei no manuscrito: dire" o editorial e cr!tica vinham de Wirst n >rimstad, Wim ,hernin, .aril3n Dandau, Jerem3 =archer, Stephanie Bernstein e Dinda Furrington, a quem recorri para editar o te%to# E com as diferentes perspectivas deles, aprendi também a confiar em minha pr-pria voP e vis o, que foi uma li" o em si mesma e levou a uma troca de editores# 5esse sentido, o encora)amento de Wim ,hernin foi especialmente valioso# .eus agradecimentos também a 5anc3 Berr3, que trabalhou habilidosamente e rapidamente com a m'quina de escrever e o computador* para John BrocXman e WatinXa .atson, que acrescentaram sua perspectiva conhecedora a um dif!cil processo de Ssurgimento do livro e para meu editor, ,la3ton ,arlson da @arper A Bo?, que através de sua intui" o e considera" o pessoal pelo meu primeiro livro, =he = o ofFs3cholog3, acreditou em mim e em As deusas e a mulher# .eus familiares foram resolutos patrocinadores enquanto eu trabalhava neste livro no meio deles# @' muito tempo decidi que, se fosse escrever, eu o faria sem afastar(me deles ou fechando uma porta entre n-s# Estaria dispon!vel e presente, ao mesmo tempo que precisaria de sua considera" o# .eu marido Jim e meus filhos .elod3 e And3 estiveram comigo em todo o caminho nesse pro)eto# Em adi" o ao apoio emocional, Jim emprestava de tempo em tempo seu olho profissional como editor para meus escritos, encora)ando me a confiar em meus pr-prios instintos para dei%ar em testamento e%emplos e imagens que evocam sentimentos# E meu sincero agradecimento a muitas pessoas cu)o apoio para terminar As deusas e a mulher veio em tempos sincron!sticos ( todas as vePes que me sentia desencora)ada e precisava ser lembrada de que este livro poderia ser Ytil aos outros# .inha tarefa era erseverar até que o livro estivesse acabado# +ma veP publicado, sabia que ele teria vida pr-pria e alcan"aria quem quer que se sup$e que ele possa alcan"ar#C6 Ea semente germina uma raiP, depois um broto* do broto, as folhas embrionadas* das folhas, o caule* ao redor do caule, os ramos* no topo, a flor### 5 o podemos diPer que a semente ou o solo causam o crescimento# Fodemos diPer que as potencialidades para o crescimento encontram(se no interior da semente, no misterioso princ!pio vital que, quando convenientemente alimentado, assume determinadas formas# .# ,# Bichards, ,entering in Fotter3, Foetr3 and the Ferson C: 4ntrodu" o conhecerem seus relacionamentos com homens e mulheres. e descobre que a sua espiritualidade significa o m'%imo para ela# O que é realiPa" o para um tipo de mulher pode n o ter sentido para um outro tipo.omo psiquiatra. aquele que d' mais valor à sua independ&ncia. ou de uma conquista para outra# Ainda outro tipo de mulher procura a solid o. e aprenderem também o que esperar delas# Os padr$es também a)udam os homens na compreens o das mulheres que s o comple%as ou que d o a impress o de serem contradit-rias# O conhecimento das deusas também proporciona ao terapeuta que trabalha com mulheres insights cl!nicos Yteis sobre os conflitos interpessoais e intraps!quicos de IC suas pacientes# Os padr$es a)udam a esclarecer as diferen"as individuais# Eles fornecem informa"$es sobre o potencial para dificuldades psicol-gicas e sintomas psiqui'tricos# Esses modelos indicam também os caminhos que a mulher que est' num determinado padr o de deusa pode usar para crescer# Este livro descreve uma nova perspectiva psicol-gica da mulher. enquanto enfoca alcan"ar ob)etivos que s o importantes para elas* ou diferem ainda de outro tipo. e quanto mais complicada ela for. as mulheres podem também n o ter consci&ncia de poderosas for"as que atuam no seu !ntimo# Essas for"as influenciam o que elas faPem e o modo como elas sentem# 5este livro estou apresentando essas for"as na forma das deusas gregas# Esses poderosos padr$es internos ( ou arquétipos ( s o respons'veis pelas principais diferen"as entre as mulheres# For e%emplo. passa de um relacionamento para outro. Elas se afligem e se encoleriPam quando n o conseguem seus ob)etivos# Fara elas os papéis tradicionais s o significativos# =ais mulheres diferem notadamente de outro tipo.AEA . .+D@EB =oda mulher representa o papel principal na solu" o do que diP respeito à sua pr-pria hist-ria e%istencial# . com seus pais.@Z EE+SAS E. algumas precisam da monogamia. que ir o dar rumo às suas vidas# E%atamente porque elas costumam n o ter consci&ncia dos poderosos efeitos que os estere-tipos culturais e%ercem sobre elas. baseada em imagens de mulheres fornecidas pelas deusas gregas que permaneceram vivas na imagina" o humana por mais de tr&s mil anos# Esta psicologia difere de todas as teorias que definem a mulher SnormalS como uma pessoa que est' de acordo com um modelo ScorretoS. um padr o de personalidade ou estrutura psicol-gica# O uma estrutura baseada na . frustrante ou satisfat-rio para algumas mulheres e n o para outras# O conhecimento das SdeusasS proporciona informa"$es Yteis também para os homens# Aqueles que quiserem compreender melhor as mulheres podem usar os padr$es de deusas para aprenderem que h' diferentes tipos de mulher. conseq[entemente. tanto mais prov'vel é que muitas deusas este)am atuando nela# O que é realiPa" o para uma parte dela pode n o ter sentido para uma outra parte# O conhecimento das deusas proporciona às mulheres um meio de conhecerem a si pr-prias. namorados e filhos# Esses padr$es de deusa oferecem também insight para aquilo que é motivador e até mesmo compulsivo. tenho ouvido centenas de hist-rias pessoais. do casamento. parece(me que elas procuram a a)uda de um terapeuta para aprenderem a ser melhores protagonistas ou hero!nas nas hist-rias de suas pr-prias vidas# Fara isso as mulheres precisam faPer escolhas conscientes. dependendo de qual SdeusaS este)a atuando na pessoa# Além disso. aquele que procura intensidade emocional e novas e%peri&ncias e. e compreendo que h' dimens$es m!ticas em cada uma delas# Algumas mulheres procuram um psiquiatra quando est o desmoraliPadas ou quando n o est o atuando conforme se espera* outras o procuram quando sabiamente se d o conta de que foram surpreendidas numa situa" o que precisam )ulgar e modificar# 5um e noutro caso. ou dos filhos para se sentirem realiPadas#I. h' muitas deusas numa determinada mulher. 5e? TorX. enquanto mulheres. determinados pelos homens. reuni uma por" o de colegas feministas na sociedade psiqui'trica de .uito do que tenho aprendido sobre as mulheres foi conquistado no conte%to profissional.observa" o da diversidade das varia"$es normais entre as mulheres# . mais tarde.omo resultado. como professora de psiquiatria cl!nica da +niversidade da .as a psicologia feminina que eu desenvolvo nessas p'ginas reflete muito mais que a e%peri&ncia profissional# .# ># Jung de S o 0rancisco. do qual n o fomos informadas antes. a fim de crescer e satisfaPer seu potencial como ser humano# Eando um basta aos estere-tipos culturais. entrei para o campo da psiquiatria num momento em que os Estados +nidos estavam no limiar do movimento da liberta" o das mulheres. articulando o vaPio e o descontentamento de uma gera" o de mulheres que tinham vivido por outras ou através de outras# 0riedan descreveu a origem dessa infelicidade como um problema de identidade. depois de completar minha resid&ncia em psiquiatria. através de treinamentos e ensino supervisionados. à doutrina freudiana e à manipula" o da mulher pelos meios de comunica" o. eu simultaneamente estava me tornando uma analista da corrente )unguiana# Em C:JJ. p# J:# II I8 consci&ncia despertada nos anos <. ou que n-s. à forma" o do 5O\. e oportunidades de emprego e progresso estavam sendo negadas a elas# Essa berrante parcialidade era outra evid&ncia de como os papéis desempenhados pelas mulheres eram desvaloriPados e limitados# Fortanto.ulheres /5O\ ] 5ational OrganiPation for \omen1#C 5o mesmo ano de C:J8 a comiss o do presidente John 0# Wenned3 publicou seu relat-rio sobre a posi" o social das mulheres# Essa publica" o documenta as desigualdades do sistema econVmico dos Estados +nidos# As mulheres n o estavam sendo pagas na mesma propor" o que os homens para faPerem o mesmo trabalho.inha perspectiva em rela" o à psicologia .3stique# Eell. e tive minha C# Bett3 0riedan.alif-rnia e como analista supervisora do 4nstitutito . entrei para o 4nstituto .eu conhecimento de psicologia feminina também aumentou com a e%peri&ncia de ser mulher nesta época da hist-ria# Em C:J8 comecei minha resid&ncia em psiquiatria# Eois acontecimentos daquele ano conduPiram ao movimento feminista dos anos <.uito do que sei é conseq[&ncia de ser mulher envolvida em papéis de mulheres ( o de filha.arolina do 5orte e na Associa" o Americana de Fsiquiatria /AFA1# 2is o binocular da psicologia das mulheres Eurante o mesmo per!odo em que estava adquirindo uma perspectiva feminista.3stique. temos em comum# .eu conhecimento também aumentou através de conversas com amigas e em grupo de mulheres# Ambas s o situa"$es nas quais as mulheres refletem umas às outras aspectos delas mesmas ( n-s nos vemos refletidos na e%peri&ncia de uma outra mulher. a OrganiPa" o 5acional das . ao nascimento do movimento da libera" o das mulheres e. como psiquiatra e analista da corrente )unguiana.# ># Jung. seu livro apresentou idéias cu)a hora havia chegado ( idéias que conduPiram a uma e%pans o do -dio reprimido. em S o 0rancisco# . =he 0eminine .# 0ui informada das desigualdades e discrimina" o contra as mulheres# Aprendi que os padr$es culturais. cu)o nYcleo era um impedimento ou uma evas o do crescimento# Ela sustentou que esse problema é favorecido pela nossa cultura# Esta n o permite às mulheres aceitar ou satisfaPer suas necessidades b'sicas. e nos tornamos conscientes de algum aspecto de n-s mesmas. esposa e m e de um casal de filhos# .# A princ!pio Bett3 0riedan publicou seu =he 0eminine . recompensavam ou puniam as mulheres por aceitarem ou re)eitarem os papéis convencionais# . C:J8. como candidata ao programa de treinamento# Becebi o certificado de analista em C:<J# . que podem ser personificados pelas deusas gregas# E a perspectiva feminista me deu a compreens o de como as for"as e%teriores ou estere-tipos papéis com os quais a sociedade espera que as mulheres se conformem ( refor"am alguns padr$es de deusa e refreiam outros# . b1 das prioridades e habilidades e c1 das possibilidades de encontrar significado pessoal através de escolhas que nem todos poderiam encora)ar# Os padr$es de deusa também afetam o relacionamento com os homens# Eles a)udam a e%plicar algumas das dificuldades e afinidades que certas mulheres t&m com certos homens# Elas escolhem homens que t&m poder e que s o bem sucedidos no mundo^ Acomodados e criativos^ 4nfantis^ Nual deusa é o !mpeto invis!vel que impulsiona a mulher a um determinado homem^ =ais padr$es influenciam as escolhas e a estabilidade dos relacionamentos# Os padr$es de relacionamento também traPem a marca de determinadas deusas# Fai(filha.itos como instrumentos de insight O primeiro tra"o(de(uni o importante que vi entre os padr$es mitol-gicos e a psicologia das mulheres foi fornecido por Erich 5eumann# Ele é analista )unguiano# Em seu livro Amor and Fs3che. m!sticos. descobri que um novo n!vel de compreens o resulta quando duas perspectivas s o consideradas )untas: a perspectiva )unguiana e a perspectiva feminista# As duas proporcionam uma vis o binocular da psicologia das mulheres# A psicologia )unguiana tornou(me consciente de que as mulheres s o influenciadas por poderosas for"as interiores.feminina cresceu firmemente nesse per!odo. 5eumann usava a mitologia como meio de descrever a psicologia . tendo eu pouco a contribuir para a quest o das mulheres# Entretanto. ou uma subespecialiPa" o. ela adquire autoconhecimento a respeito: a1 da for"a de certos instintos. irm o(irm . ramo este que vem crescendo# Nuando a mulher sabe quais SdeusasS s o as for"as dominantes no seu !ntimo. e e%teriormente por estere-tipos culturais# +ma veP que a mulher se torne consciente das for"as que a influenciam.uitas pareciam apenas vagamente informadas da relevHncia do movimento feminista# . movimentando(me de um lado para outro. ela obtém o poder que o conhecimento proporciona# As SdeusasS s o for"as poderosas e invis!veis que modelam o comportamento e influenciam as emo"$es# O conhecimento delas no interior das mulheres é um ramo novo de conhecimento sobre as mulheres. incorporando insights feministas com a psicologia arquet!pica )unguiana# Era como se eu estivesse construindo uma ponte ligando dois mundos ao me aventurar de um lado para outro entre os analistas )unguianos e as psiquiatras feministas# . os arquétipos. I9 I7 m e(filho. que ela deve aprender e aceitar com gratid o# =oda mulher também tem defici&ncias Sconcedidas por deusasS.inhas amigas psiquiatras feministas.inhas colegas )unguianas n o se incomodavam muito com o que estava se passando no mundo pol!tico e social# .ada par representa uma configura" o que é natural para uma determinada deusa# =oda mulher tem dons Sconcedidos por deusasS. defici&ncias que ela deve reconhecer e superar para que ha)a modifica" o# A mulher n o pode opor( se a ver um padr o determinado por um arquétipo sub)acente de deusa até que ela este)a consciente de que tal padr o e%iste e procura realiPar(se através dela# . pareciam considerar este aspecto como um de meus interesses secretos. ou m e(filha# . namorado(namorada.omo resultado eu ve)o cada mulher entre dois campos de influ&ncia: intimamente por arquétipos divinos. se é que me achavam uma analista absolutamente )unguiana. foi de desespero# Fercebi que o mito se encai%ava a certo nYmero de minhas pacientes mulheres que estavam se esfor"ando com v'rias tarefas importantes# +ma era estudante graduada que sentiu(se incapacitada diante de uma disserta" o. alguém dei%a escapar um SAha_S. na +niversidade da . o mito determinado est' simbolicamente chamando a aten" o para alguma coisa que é I# Joseph .#. 5e? TorX e a 'rea da ba!a de S o 0rancisco. selecionar prioridades e encontrar um modo para continuar a pintar# .ruP.it3. porque ele é simbolicamente importante# Ee acordo com o mitologista Joseph . e deu um sentido amplo a seus esfor"os# Nuando a mulher sente que h' uma dimens o m!tica para alguma coisa que ela este)a empreendendo. bem como às tr&s tarefas seguintes.ampbell.# +sei(a primeiramente no centro médico da +niversidade da .alif-rnia. intelectual ou intuitivamente. a primeira tarefa de Fsique era a de separar um enorme e desordenado monte de sementes. o conhecimento toca e inspira profundos centros criativos nela# Os mitos evocam sentimento e imagina" o e tocam temas que s o parte da heran"a coletiva humana# Os mitos gregos( e todos os outros contos de fada e mitos que ainda s o contados h' milhares de anos ( permanecem correntes e pessoalmente relevantes. por e%emplo. p# C:# IJ I< importante para ele ou ela# A pessoa agora compreende alguma coisa e v& através da verdade# Este n!vel mais profundo de compreens o tem ocorrido em audit-rios para os quais eu tenho falado# 4sso acontece quando conto os mitos e depois interpreto seus significados# E um modo de aprender que lembra algo no qual a teoria sobre a psicologia feminina torna(se autoconhecimento ou conhecimento sobre mulheres e%pressivas com quem os homens e as mulheres da platéia est o relacionados# .# ># Jung. porém num setor que ela mesma escolhera# Ambas reagiram ao mito que espelhou a situa" o delas. como Fsique. porque h' uma ressonHncia de verdade neles sobre e%peri&ncias humanas compartilhadas# Nuando um mito é interpretado. e come"o dos anos <. colocando cada espécie de gr o num mont!culo separado# Sua rea" o inicial a esta tarefa. onde moro# Onde quer que eu palestrasse. 0ort \a3ne. \ashington E#. a resposta era a mesma: quando eu usava mitos em combina" o com .omecei a usar a mitologia em semin'rios sobre a psicologia das mulheres quase no fim dos anos J. proporcionou(lhes insight para o modo como elas reagiam a novas e%ig&ncias. 5# J#. =oronto. a pessoa que sonha tem um lampe)o de insight ( e%presso por um SAha_S ( pois a situa" o à qual o sonho se refere torna(se clara# A pessoa que sonha intuitivamente agarra e conserva o conhecimento# Nuando.ampbell. em S o 0rancisco# 5a década e meia seguinte. cansas .alif-rnia e no 4nstituto . Ssonho é mito personaliPado* mito é sonho despersonaliPadoS#I 5 o é de admirar que os mitos invariavelmente pare"am algo vagamente familiar# Nuando um sonho é corretamente interpretado. Frinceton. Fortland. isso pode resultar em alcance novo de compreens o# +m mito é como um sonho do qual nos lembramos.inneapolis. Bollingen Series C<# Frinceton +niversit3 Fress.feminina# Fercebi que a combina" o de 5eumann entre mito e coment'rio psicol-gico era um poderoso instrumento de insight# 5o mito grego de Amor e Fsique. =he @ero ?ith a =housand 0aces. até mesmo quando n o é compreendido. . @ouston. ao interpretar um mito. no 4nstituto Fsiqui'trico Dangle3 Forter* depois em Santa . a palestra deu(me mais oportunidade para desenvolver meus pensamentos e obter respostas dos audit-rios nos seguintes lugares: Seattle. Eenver. C:J6.ada mulher era chamada a faPer mais do que era capaP. n o sabendo como poderia organiPar o amontoado de matéria# +ma outra era uma )ovem m e oprimida# Ela tinha que calcular o que fiPera de seu tempo. omecei a e%perimentar meus pr-prios SAha_S como rea" o# For e%emplo. era como Atenas. soberano do inferno. o resultado era uma nova e mais profunda compreens o# Eu tinha iniciado com o mito de Fsique. arquétipo da >rande 4rm . estava sendo completamente esgotado. e o que acontece no que diP respeito à arruma" o da casa^ Nuando a mulher influenciada por @era ou por Afrodite fica sem companhia. sua raiva n o se voltava para o marido.ompreendi que o mito de Ferséfone. e reconheci nela a raivosa e humilhada @era. desta veP nas manchetes dos )ornais# 5a época @earst era estudante da +niversidade da . conseq[entemente. muit!ssimo Sfilha do paiS# 5uma outra ocasi o eu lia sobre o seq[estro de Fatt3 @earst# . fechada num cub!culo escuro. e eu comecei a ler e a querer saber sobre o que elas representavam# . deusa grega da ca"a e da lua# Esse modo de ensinar naturalmente incitava perguntas sobre outras deusas. e%peri&ncias pessoais e insights do movimento feminista. levando(a a repetidos esfor"os de busca e destrui" o Sda outraS# Esta paciente era uma mulher que tinha acabado de descobrir que seu marido estava tendo um ScasoS# =ornou(se ent o obcecada com a outra mulher# =inha fantasias vingativas. certa mulher ciumenta e vingativa entrou em meu consult-rio. mais do que tomar atitudes vingativas caracter!sticas de @era# Ent o uma colega.onclu! que era um simples teste: quando um esposo se ausenta por uma semana. que eu estava defendendo# For entre a raiva e a dor que senti. poderiam se desempenhar melhor na escola e fora. repentinamente dei%ei escapar um SAha_S pela situa" o# Era. e que.material cl!nico. isso pode ser comparado a uma triste e sombria ocorr&ncia# +m pouco de mortadela talveP lhe baste# Nualquer coisa que este)a na geladeira ou no .inha antagonista. cu)o significado eu tinha desenvolvido# Esse mito descrevia as mulheres que se sentiam desafiadas em veP de desarmadas quando e%istiam obst'culos a serem superados ou tarefas a serem dominadas. quanto a esse assunto. em nossas mentes. uma discordHncia de tipos baseados nas deusas# 5o momento. a filha que I6 I: nascera saltando das meninges de `eus# Ela foi a deusa protetora dos her-is. deusa do casamento e esposa de `eus# O flerte de seu cVn)uge provocou a deusa. protetora das mulheres# . investigava os( atos e caminhos da outra# =anto tentou peg'(los em flagrante que sentiu(se enlouquecer# . vencendo os homens que tentavam venc&(la# Ela era uma bela mulher que fora comparada com Zrtemis. foi repetidamente violentada# Bem cedo eu estava percebendo que e%istem deusas em cada mulher# Eescobri que o fato de conhecer qual deusa se faPia presente aprofundava minha compreens o dos acontecimentos mais dram'ticos# For e%emplo: qual deusa estaria mostrando sua influ&ncia quando a mulher prepara refei"$es e faP o servi"o doméstico^ . a donPela raptada. violentada e prisioneira de @ades. no mundo# A hero!na mitol-gica era Atalanta.omo t!pico de @era. sem que se esperasse. ao contr'rio.alif-rnia# Era uma filha protegida de dois modernos e muito ricos deuses ol!mpicos# ela foi raptada e levada ao inferno pelo chefe do SS3mbionese Diberation Arm3S e. que mentira para ela ou lhe fora infiel# 0oi muito Ytil para minha paciente ver que a infidelidade de seu marido tinha uma resposta ao modo de @era# Agora compreendia por que se sentia t o tomada pela raiva e como isso era destrutivo para ela# FVde ver que precisava confrontar seu marido e o comportamento dele# Frecisava encarar os problemas con)ugais deles. mensageira e ca"adora que foi bem sucedida em ambos os papéis. defensora dos patriarcas. manifestou( se livremente contra a Emenda de 4gualdade de Eireitos. um mito que falava para mulheres que enfatiPavam em primeiro lugar os relacionamentos# Eepois falei de um segundo mito. como é que a sua mulher prepara uma refei" o para si pr-pria. eu estava agindo e sentindo como Zrtemis. arm'rio é suficientemente bom para ela quando est' s-. que )' foram descritas na teoria )unguiana /ver cap!tulo CC. intrigadas. baseada nos arquétipos femininos. de acordo com o modo como elas funcionam psicologicamente. . a mulher arrumar' a mesa e proporcionar' a si pr-pria uma verdadeira refei" o quando estiver s-# E a casa permanecer' na costumeira boa ordem# Se as outras deusas tomarem para si o encargo dos assuntos domésticos é mais prov'vel que eles se)am negligenciados até pouco antes da volta do marido# A mulher tipo @éstia trar' flores para si pr-pria. criei uma nova tipologia. uma veP que desenvolv&(los nos teria desviado do tema deste livro# Em primeiro lugar. SA deusa alqu!micaS1# Eois novos conceitos psicol-gicos adicionais s o introduPidos. ser' sempre considerado lar# A seguir veio a pergunta: SOs outros considerariam o caminho de se conhecer a psicologia das mulheres através de mitos um caminho Ytil e proveitoso^S A resposta veio quando eu palestrava sobre As deusas e a mulher# As ouvintes despertaram. as pessoas reagiam com um Saha_S Ambos. e houve cochichos e%citados pelo fato de se usar a mitologia como ferramenta de insigth# Este era um modo de se conhecer as mulheres. compreenderam o significado dos mitos como verdade pessoal.ontudo. homens e mulheres. Associa" o Americana de Fsiquiatria. mas n o aperfei"oados. mais do que aquilo que ela prefere# 4sso porque ela é uma boa mulher que proporciona boas refei"$es /@era1. um caminho que estava persuadindo emocionalmente# Enquanto eu contava esses mitos. verificando alguma coisa que eles )' sabiam e da qual eles estavam agora se tornando conscientes# =ambém falei em encontros de organiPa"$es profissionais e discuti minhas idéias com psiquiatras e psic-logos# Fartes deste livro foram primeiramente desenvolvidas como apresenta" o para as seguintes institui"$es: Associa" o 4nternacional de Fsicologia Anal!tica. 4nstituto 0eminino de Associa" o Americana de Ortopsiquiatria e Associa" o de Fsicologia =ranspessoal# . Academia Americana de Fsican'lise. acrescentei o conceito de consci&ncia de Afrodite como terceiro método para a consci&ncia enfocada e a percep" o difusa. SAs deusas virgensS1# . 8C e sintomas psiqui'tricos que um conhecimento das SdeusasS pode proporcionar# Fara a maior parte de minhas colegas esta era a primeira e%posi" o que tinham ouvido de uma analista )unguiana sobre psicologia das mulheres# Somente minhas colegas )unguianas estavam cientes de que eu estava e estou progredindo em minhas idéias sobre psicologia feminina. ouviam e sentiam* conforme eu os interpretava. que diferem de alguns conceitos de Jung. ao selecionar sete deusas gregas e categoriP'( las em tr&s grupos espec!ficos.inhas colegas acharam essa abordagem proveitosa e apreciaram o insight o padr o de individualidade 8. tanto quanto estavam cientes de que estou integrando as perspectivas feministas com a psicologia arquet!pica# Embora este livro tenha sido escrito para um pYblico comum. e cito o trabalho deles# .uitos escritores )unguianos t&m escrito sobre deuses e deusas gregos como figuras arquet!picas# 0ico(lhes agradecida por contribu!rem com seu conhecimento e insights. as pessoas viam. flores que nunca ser o vistas pelo homem ausente# Ela dei%ar' seu apartamento bem arrumado por causa dela mesma. desafia a aplicabilidade geral da teoria )unguiana de anima(animus /ver cap!tulo 8. seu apartamento ou casa. ou procura ser atraente para ele /Afrodite1# . em marcante contraste com as bem cuidadas ou boas refei"$es que ela prepara quando seu marido est' no lar# Ela prepara as refei"$es para ele# 0aP o que ele gosta. é claro. e n o por causa de alguém mais# E esse lugar. é motivada por sua naturePa maternal a tomar conta dele /Eeméter1.as se a deusa que a influencia é @éstia. faP o que agrada a ele /Ferséfone1. e também um meio de compreender os conflitos intraps!quicos# Eentro desta tipologia. o leitor )unguiano especialista dever' notar o seguinte: a psicologia das mulheres. Amor and Fs3che: =he Fs3chic Eevelopment of the 0eminine# Bollingen Series 79# Fantheon BooXs. através de est'gios. por e%emplo. =o?ard a 5e? Fs3cholog3 of \omen# Beacon Fress. intui" o. sup$e(se que uma dessas quatro fun"$es /pensamento. que tinha uma defici&ncia cong&nita no cora" o# Ann ficou emocionalmente . por e%emplo. C:7J# 89 As deusas como imagens interiores +m beb& fraquinho foi colocado nos bra"os de minha amiga Ann# Era uma crian"a cian-tica. ou que o indicador do n!vel de gasolina registra quase vaPio /detalhes que Atenas n o perderia1# A deusa predominante e%plica como uma fun" o /neste caso a sensa" o1 pode ser de modo parado%al ao mesmo tempo altamente desenvolvida e inconsciente /ver cap!tulo C9: SNual deusa conquista a ma" de ouro^S1 Em segundo lugar.4DDEB. e mais desenvolvidoQmenos conscienteS. a partir da observa" o cl!nica conclu! que o poder de um arquétipo representado por uma deusa /dominando o SegoS de uma mulher e causando sintomas psiqui'tricos1 compara(se com o poder atribu!do a essa deusa historicamente a diminuindo influ&ncia da >rande Eeusa da velha Europa. t&m sido descritas pelas psic-logas )unguianas June Singer e .ar3 e S45>EB.enninger . sup$e(se que a outra metade do par se)a a menos segura ou menos consciente# As e%ce"$es do modelo de Jung SouQou.4S. Boston. que eram deusas filhas ou )ovens /ver cap!tulo C: SAs deusas como imagens interioresS1# Embora este livro desenvolva a teoria e proporcione informa"$es Yteis ao terapeuta. Erich. ele é escrito para qualquer pessoa que queira entender melhor as mulheres principalmente aquelas mais !ntimas. .A55. June. 5e? TorX. ela pode mudar de um padr o para outro de deusa: em um ambiente. protetora da lareira. SEarl3 Origins of Env3 Eevaluation of \omen: 4mplications for Se% Bole Stereot3pesS# Bulletin ofthe . nI J /C:<91.linic 86. mais queridas.ar3 Doomis# Acredito que os arquétipos referentes às deusas proporcionam uma e%plica" o para as e%ce"$es quanto às mulheres# For e%emplo.1# . ou mais mistificadas para eles ( e para as mulheres que queiram descobrir as deusas e%istentes no interior de si mesmas# Bibliografia DEB5EB. para quem Sas 'guas silenciosas s o profundasS# Essa mudan"a e%plica a dificuldade de se determinar o tipo dela segundo Jung.as deusas proporcionam uma e%plica" o para as incompatibilidades entre o comportamento das mulheres e a teoria dos tipos psicol-gicos de Jung# Ee acordo com esses tipos sup$e(se que uma pessoa se)a e%trovertida ou introvertida na atitude* use sentimento ou raP o como modo de avalia" o* e perceba através da intui" o ou sensa" o /através dos cinco sentidos1# Além do mais. sentimento. n: 9 /C:6. sensa" o1 se)a mais conscientemente desenvolvida e confi'vel* se)a qual ela for. Jean BaXer. pois a mulher tem muitas facetas# Ela pode estar muito conscientiPada dos detalhes estéticos por influ&ncias de Afrodite1 e n o notar. 8I 88 para as deusas gregas. que o fog o ainda est' aceso. S=esting the Biopolarit3 Assumption in JungGs =3polog3S# Journal ofAnal3tic Fs3cholog3 I9. @arriet E#. C:<J# 5E+. ela é uma Atenas que presta aten" o aos detalhes* em outra situa" o ela é uma @éstia introvertida. conforme a mulher Smuda de condutaS e vai de uma faceta a outra de si pr-pria. pp# 786(778# DOO. pp# C(7# 8J Assim. mantendo o m'%imo contato poss!vel# A crian"a n o sobreviveu à cirurgia do cora" o# 2iveu apenas uns poucos meses. que postula que gradualmente se formam elos entre a m e e a crian"a através de cuidados e 87 alimenta" o# Ele verificou que n o menos que um ter"o de criancinhas tornavam(se ligadas às enfermeiras que por elas tinham tido pouco ou nenhum cuidado rotineiro antes de se ter formado o la"o afetivo# Fosteriormente a enfermeira faPia muito mais pela crian"a. na >récia# O que ele observou entre as enfermeiras e essas crian"as -rf s compara(se à e%peri&ncia de Ann# Fercebeu que uma liga" o especial formava(se entre um beb& e uma determinada enfermeira. Anthon3 Stevens. ela e a crian"a formaram um elo# Eepois disso. Ann visitou regularmente a crian"a. estudou os elos de afeto na infHncia. Eeméter. por bai%o do osso esterno# Em poucos momentos. perto de Atenas.enternecida enquanto segurava a criancinha e olhava para o seu rosto# Ela sentiu uma profunda dor no peito. que ficou profundamente gravada na psique de Ann# Em C:JJ. 5e? TorX. dei%ando contudo profunda impress o em Ann# 5o primeiro encontro ela tocou uma imagem interior impregnada de emo" o. Archet3pes:A 5atural @istor3 of the Self# . o amor materno aumenta com o passar dos meses.orro?. @era /a esposa1. um modo de ser que uma crian"a pode ativar na mulher. como Sa m eS é um modo de ser profundamente sentido. contudo. C:6I. no centro S. como aconteceu com as enfermeiras no orfanato grego.etera BabiesS. psiquiatra e autor. tornando(se -bvio quando o beb& chega aos oito ou nove meses de idade# Nuando o nascimento de um beb& n o ativa Sa m eS numa mulher. mas também porque a crian"a freq[entemente recusaria ser cuidada por qualquer outra enfermeira quando SsuaS enfermeira estivesse por perto# Algumas m es modernas e%perimentam um afeto imediato para com seus recém(nascidos* um amor impetuosamente protetor e uma profunda ternura para com essa criancinha brotam delas enquanto seguram o precioso e indefeso beb& a quem acabam de dar à vida# 5-s diPemos que o beb& evoca o arquétipo da m e em tais mulheres# Fara outras m es modernas. podemos ver claramente o que est' atuando em n-s e nos outros# 5este livro estarei introduPindo arquétipos que est o atuando na mente das mulheres e que s o personificados como deusas gregas# For e%emplo. assim também cada crian"a é SprogramadaS para buscar Sa m eS# 5a m e e na crian"a /e em todos os seres humanos1 a imagem da m e é associada com o comportamento materno e a emo" o# Essa imagem interior em a" o na psique ( uma imagem que determina comportamento e respostas emocionais inconscientemente ( é um arquétipo# SA m eS é somente um dos muitos arquétipos que pode tornar(se ativado na mulher# Nuando reconhecemos os diferentes arquétipos. processo compar'vel ao enamorar(se# As observa"$es de Stevens desmentem a teoria do amor interesseiro.erta mulher de quarenta e nove anos que estava comigo num grupo de mulheres chorou enquanto falava da morte de sua m e. o arquétipo padr o m e(crian"a possa ser preenchido através de uma mulher que n o é a m e biol-gica1# E o dese)o vivo por aquele amor perdido pode continuar na idade adulta# . e fica dese)ando vivamente que isso aconte"a# /Embora. é uma personifica" o do arquétipo da m e# As outras s o Ferséfone /a filha1. porque agora que ela estava morta a liga" o alme)ada n o poderia )amais se desenvolver# C# Anthon3 Stevens. . a deusa maternal. através de um deleite e atra" o mYtua. em geral porque ela chegara à reciprocidade no amor. esta usualmente sabe que n o est' sentindo alguma coisa que as outras m es sentem* ou n o est' sentindo alguma coisa que ela pr-pria sentiu por uma outra crian"a# A crian"a perde uma cone% o vital quando o arquétipo da m e n o é ativado. foi substitu!da por Eioniso. Ares. :. para que ela possa amar profundamente. @efesto* e seis deusas: @éstia. cu)a mitologia é insepar'vel da de Eeméter# Eividi essas sete deusas em tr&s categorias: as deusas virgens. com conteYdos e maneiras de comportamento que s o mais ou menos os mesmos em toda parte e em todos os indiv!duos# Os mitos e os contos de fada s o e%press$es de arquétipos. e também ser sensual e criativa# O primeiro grupo que voc& encontrar' nessas p'ginas é o das deusas virgens: Zrtemis. Zrtemis. Atenas e Afrodite# +ma das doPe. @era. era a deusa da sabedoria e das habilidades manuais. e vimos est'tuas e pinturas deles# Os romanos adoravam as mesmas divindades. mudando portanto o equil!brio masculinoQfeminino para sete deuses e cinco deusas# Os arquétipos que estou descrevendo neste livro s o as seis deusas ol!mpicas ( @éstia. deusa da lareira. Atenas e @éstia# Zrtemis.ollective +nconsciousS. deus do vinho. Atenas e Afrodite ( mais Ferséfone.inerva entre os romanos. como também muitas imagens e temas dos sonhos# A presen"a de padr$es arquet!picos comuns em I# . :. mas universal. Eeméter. pp# 8(9# 8< todos os povos constata as semelhan"as nas mitologias de muitas culturas diferentes# . C:J6. porque os arquétipos realmente n o t&m nome# . a apar&ncia e a mitologia nos proporcionam padr$es que se igualam ao comportamento e às atitudes humanos# Eles nos s o familiares porque s o arquet!picos.omo padr$es pree%istentes.Afrodite /a amante1. @ades. trabalhar significativamente. em alguma época na escola. representando tr&s categorias diferentes. Zrtemis. era a arqueira de infal!vel pontaria e protetora da prole de todas as coisas vivas# Atenas.\.# ># Jung introduPiu o conceito de arquétipo na psicologia# Ele viu os arquétipos como padr$es de comportamento instintivo que estavam contidos no inconsciente coletivo# O inconsciente coletivo é a parte do inconsciente que n o é individual. Apoio. primeira parte. conhecida como . C:J6.odos de consci&ncia. patrona de sua cidade homVnima.oncept ofthe . p# 99. deusa da lareira. isto é. necessitam de e%press o em algum lugar na vida da mulher. eles influenciam o modo como n-s nos comportamos e como reagimos aos outros# As deusas como arquétipos A muitos de n-s foi ensinado sobre os deuses e deusas do Olimpo. primeira parte. e protetora de numerosos her-is# Era usualmente retratada usando armadura e conhecida como a melhor estrategista na batalha# @éstia. .# ># Jung. as rea"$es emocionais. era a menos conhecida dos deuses ol!mpicos# Ela se faPia presente em casas e templos como a chama no centro da lareira# As deusas virgens representam a .\. representam modelos de ser e de se comportar que n-s reconhecemos a partir do inconsciente coletivo. @éstia.ollective +nconsciousS# . Atena /a estrategista1. a quem os romanos chamavam de Eiana. a 2esta dos romanos. Atenas. do qual todos n-s compartilhamos# Os deuses mais famosos eram os doPe ol!mpicos# Seis deuses: `eus. Artemis /a irm e competidora1. e SArchet3pes ofthe . 86 necessidade de afeto e importHncia dada aos relacionamentos também s o diferentes em cada categoria# As deusas. papéis preferidos e fatores motivadores s o caracter!scas distintas de cada grupo# Atitudes em rela" o aos outros. Eeméter. e @éstia /a protetora da lareira1# Somente quando as imagens se adaptam aos sentimentos da mulher é que as deusas s o Yteis. Fos!don. referindo(se a elas pelos seus nomes latinos# Os deuses ol!mpicos tinham muitos atributos humanos: o comportamento deles. as deusas vulner'veis e as deusas alqu!micas ou transformativas# As outras duas categorias s o designa"$es minhas# . S=he . vamos antes de tudo coloc'(las no conte%to mitol-gico# Aqui ficamos agradecidos a @es!odo /cerca de <. é uma avalia" o da origem e descend&ncia dos deuses#8 5o come"o. essas tr&s n o eram suscet!veis de se enamorarem# Os afetos emocionais n o as desviavam daquilo que consideravam importante# 5 o eram atormentadas e n o sofriam# . m e e filha# S o deusas(arquétipos orientadas para o relacionamento. entre outros. mas nos relacionamentos era uma deusa vulner'vel# Sua consci&ncia era enfocada e receptiva. e Eros /o amor1# >éia deu à luP um filho.#1. =eogonia. que também era conhecido como . devido às suas numerosas liga"$es# FroduPiu amor e belePa. mais conhecida pelo nome romano 2&nus. a das deusas alqu!micas# Era a mais bela e irresist!vel das deusas# =eve muitos romances e muita descend&ncia. a deusa romana >eres. o escuro ='rtaro /as !nfimas profundePas da =erra1. raptadas. deus principal dos Olimpo# Eeméter. +rano. o que as torna arquétipos de realiPa" o orientada# @éstia é o arquétipo que enfoca a aten" o interior para o centro espiritual da personalidade de uma mulher# Essas tr&s deusas s o arquétipos femininos que procuram ativamente seus pr-prios ob)etivos# Elas ampliam nossa no" o de atributos femininos.omo arquétipos. est' na terceira categoria. havia o .qualidade de independ&ncia e auto(sufici&ncia das mulheres# Ao contr'rio das outras deusas ol!mpicas. para incluir compet&ncia e auto(sufici&ncia# 8: O segundo grupo ( @era. conhecida como Juno pelos romanos.ada uma sofria a seu modo quando um afeto era rompido ou desonrado e apresentavam sintomas que se assemelhavam a doen"as psicol-gicas# . Sa )ovemS# As tr&s deusas vulner'veis representam os papéis tradicionais de esposa. o primeiro que tentou organiPar as numerosas tradi"$es sobre os deuses num sistema organiPado# Seu principal trabalho. era filha de Eeméter# Os gregos a chamavam de . e suas identidades e bem(estar dependem de um relacionamento significativo# E%pressam as necessidades que as mulheres t&m de ado" o e v!nculo# S o sintoniPadas aos outros e sens!veis# Essas tr&s deusas foram violadas. sensualidade.ore. de acordo com @es!odo. era a deusa dos cereais# o seu mito mais importante. mulheres a procurarem intensidade nos relacionamentos.éu# Eepois ela uniu( se a +rano para criar. eram afetados# O arquétipo de Afrodite motiva as 9. seu papel de m e foi enfatiPado# Ferséfone. permitindo dupla alternHncia através da qual ambos.. manteve sua autonomia como deusa virgem. em veP da perman&ncia neles* motiva(as a valoriParem o processo criativo e a serem receptivas às mudan"as# A 'rvore geneal-gica Fara melhor avaliar quem s o as deusas e quais relacionamentos elas t&m com outras divindades. a#. é considerada a deusa do casamento# Era esposa de `eus. Eeméter e Ferséfone ( é o das deusas vulner'veis# @era. a deusa do amor e da belePa. em latim Frosérpina.aos o ponto inicial# Eepois veio >éia /=erra1. elas e%pressam a necessidade de autonomia e capacidade que as mulheres t&m de enfocar sua percep" o naquilo que é pessoalmente significativo# Zrtemis e Atenas representam meta direcionada e pensamento l-gico.ada um dos arquétipos também se e%pandiu e pode proporcionar às mulheres: a1 insight quanto à naturePa e padr o de suas pr-prias rea"$es a perdas. dominadas ou humilhadas pelos deuses# . e b1 potencial para o crescimento através do sofrimento que é inerente a cada um desses tr&s arquétipos de deusas# Afrodite. atra" o er-tica. ela e o outro. os doPe =it s# 5a genealogia dos deuses de . se%ualidade e vida nova# 2iveu relacionamentos de sua pr-pria escolha e nunca foi ludibriada# Assim. em segredo. `eus chegou a e%pandir seu governo sobre todas essas 'reas# As tr&s irm s @éstia. `eus participou de uma prolongada luta pela supremacia. Semeie# 5o final do livro aparece uma distribui" o das personagens: descri" o biogr'fica de deuses e deusas.ronos. embrulhasse uma pedra em fraldas# 5a pressa. que mais tarde na verdade derrotou seu pai e veio a governar todos os mortais e deuses# . @ades. enquanto Ares. .rono(tentou eliminar seus filhos# Avisado antecipadamente que ele estava destinado a ser suplantado pelo seu pr-prio filho.aia. ficou à espera do pai# Nuando +rano veio para unir(se com >éia. ele enganou seu pai. =he +niversit3 of . Eeméter.ais uma veP o progenitor patriarcal(nesse tempo .rono tornou(se o deus mais poderoso do se%o masculino# Ele e os =it s reinaram sobre o universo e criaram novas divindades# . Fos!don e @ades ( tiraram a sorte para dividir o universo entre si# `eus ganhou o céu.ichigan Fress. filha de Eeméter e `eus# @ermes. que terminou numa derrota de .rono por ter castrado +rano e engolido seus cinco filhos# Seus pais pediram(lhe que fosse para a ilha de . eram os filhos da cVn)uge real @era# @' duas est-rias sobre a origem de Afrodite# 5uma ela é filha de `eus e Eione* na outra ela antecedeu `eus# `eus gerou Eioniso num romance com uma mulher mortal. o primeiro patriarca ou figura de pai na mitologia grega. deitando(se sobre ela. conforme a naturePa patriarcal da religi o# Através das liga"$es se%uais de `eus temos as seguintes gera"$es de divindades: Artemis e Apolo.@es!odo os =it s eram uma antiga dinastia predominante.rono. . era o filho d `eus e . Béia apelou a >éia e a +rano para a)ud'(la a salvar o Yltimo e punir . .reta quando chegasse a hora do nascimento e. em listagem alfabética para refer&ncia. os pais e av-s dos deuses ol!mpicos# +rano. determinou n o dei%ar isso acontecer# Engoliu cada crian"a imediatamente ap-s o nascimento ( sem ao menos olhar se o recém(nascido era filho ou filha# Ao todo devorou tr&s filhas e dois filhos# Abalada com o destino de seus filhos e novamente gr'vida. tais como rios.ais tarde. . =heogon3.étis. @era. in @esiod. deus da for)a. e @efesto. cortou os -rg os 8# @esiod.rono e dos =it s e em sua pris o no calabou"o do ='rtaro# Ap-s a vit-ria deles.uitos representam elementos presentes na naturePa. ficou depois ressentido com os filhos que teve com >éia# Ent o ele os entregou de volta ao seio materno logo que eles nasceram# 4sso causou grande dor e ansiedade em >éia# Ela apelou a seu filhos =it s para que a a)udassem# =odos tiveram medo de interferir. sua irm =itHnida# Eessa uni o nasceu a primeira gera" o de ol!mpicos: @éstia.ichigan. Fos!don e `eus# . e Ferséfone. pensando que fosse a crian"a# Esta Yltima crian"a poupada era `eus. e%ceto o mais )ovem. o qual vomitou os filhos que havia engolido# com a a)uda deles. o deus mensageiro. com o intuito de dar pistas de quem é quem na mitologia grega# @ist-ria e mitologia . e @ades o inferno# Embora fosse suposto que a terra e o Olimpo eram territ-rio a ser compartilhado.rono uniu(se a Béia. Eeméter e @era ( n o tinham direito de propriedade. deus do Sol.rono engoliu a pedra. personificando o mal e os perigos# . para enganar . chamado Saturno pelos romanos# Ele correspondeu a seu pedido de a)uda# Armado com a foicinha que ela lhe dera o um plano que ele tramou. eram os filhos de `eus e Deto# Atenas era a filha de `eus e . ventos e o arco( !ris# Outros eram monstros.rono pegou a foicinha. os tr&s irm os deuses ( `eus. deus da guerra. Ann Arbor. Fos!don o mar. C:7:# 9C genitais de seu pai e os atirou ao mar# Ent o . cavaleiros indo(europeus do distante 5orte e Deste# Estes invasores tinham cultura SpatrifocalS e eram inconstantes. e# . Afrodite suas pombas e Artemis sua fun" o como Ssenhora das coisas selvagensS /vida selvagem1#J .. S\omen and . os atributos. Atenas suas cobras.A mitologia que deu ascens o a esses deuses e deusas gregos surgiu de acontecimentos hist-ricos# E uma mitologia patriarcal que e%alta `eus e os her-is. amante da arte. a velha Europa foi uma cultura SmatrifocalS. foram divididos entre muitas deusas# A mit-loga Jane @arrison observa que a deusa >rande . refletindo o conflito e a sub)uga" o de povos que tinham religi$es centradas na figura materna.onhecida por seus nomes( Astarte. que veneravam a >rande . Au Set. por invasores que tinham deuses guerreiros e teologias centradas na figura paterna# . vol# C# Fenguin. e surgiram mitos nos quais os her-is do se%o masculino matavam serpentes. professora de arqueologia européia na +niversidade de . sedent'ria. profundamente relacionada com a naturePa e a fertilidade. 5ina.ari)a >imbutas. antes de . s!mbolos e poder que um dia foram investidos numa >rande Eeusa.harlene SpretnaX# Eoubleda3. e tornou(se fragmentada em muitas deusas menores. guerreiros. pp# II( 8C# 9I 98 centradas na figura masculina. por causa de sua habilidade de conquistar os primitivos coloniPadores. ideologicamente orientados pelo céu e indiferentes à arte# Os invasores )ulgavam(se povo superior.ari)a >imbutas. a primeira civiliPa" o da Europa#9Eatando de pelo menos 7. a pomba. 5e? TorX. recebendo cada uma delas atributos que outrora tinham pertencido a ela: @era obteve o ritual do matrimVnio sagrado. s o fi%adas entre 97. Ashtoreth. C:6I. respons'vel pela cria" o da vida e pela destrui" o da mesma# A cobra. s!mbolos da >rande Eeusa# E.ulture in >oddess(Oriented Old EuropeS. 4nana. mas incorporadas nas religi$es dos invasores# 7# Bobert >raves. em Dos Angeles. anos1 antes do aparecimento das religi$es 9# .. uma cultura ligada à terra e ao mar que venerava a >rande Eeusa# A evid&ncia aos poucos encontrada nos cemitérios mostra que a velha Europa foi uma sociedade n o estratificada.# C:6I.3ths. 4star. pacata. como se reflete na mitologia grega. hather. descreve a Svelha EuropaS. mais desenvolvidos culturalmente. entre outras ( a >rande Eeusa era venerada como a for"a da vida feminina. Eeméter os mistérios dela. segundo v'rias autoridades. 5amu e 5ingal. e I9. =he >reeX . !sis.. . antes das religi$es patriarcais a >rande Eeusa era tida como imortal. p# C8# 99 Os invasores impuseram sua cultura patriarcal e sua religi o bélica aos povos conquistados# A >rande Eeusa tornou(se a consorte servi"al dos deuses dos invasores# Os atributos e poder que originalmente pertenciam à divindade feminina foram desapropriados e dados a uma divindade masculina# A viola" o apareceu nos mitos pela primeira veP. in =he Folitics of \omenGs Spiritualit3: Essa3s on the Bise of Spiritual Fo?er \ithin the \omenGs .alif-rnia. partid'ria de igualdade de condi"$es para todos.. que foi destru!da por uma infiltra" o de povos seminVmades. e n o havia deuses do se%o masculino#7 Sucessivas ondas de invas$es dos indo(europeus iniciaram o destronamento da >rande Eeusa# As datas que marcam o in!cio desses acontecimentos. anos atr's /talveP até I7..risto# As deusas n o foram completamente suprimidas. constante e onipotente# =inha amantes por praPer e n o para que seus filhos tivessem um pai# A paternidade n o havia sido introduPida no pensamento religioso. a 'rvore e a lua eram s!mbolos sagrados# Ee acordo com o mit-logo e historiador Bobert >raves..ovement /org#1. 5ut. 5e? TorX. iniciado pelos invasores indo(europeus. respons'vel pela fertilidade e destrutibilidade da naturePa# E ela ainda e%iste como um arquétipo no inconsciente coletivo# . elas representam for"as instintivas na psique que podem se tornar constrangedoras quando Sreclamam seus direitosS. no seu p-s(parto identificou(se com >rande Eeusa no seu terr!vel aspecto# >?en era uma )ovem m e que tinha se tornado psic-tica ap-s o nascimento do beb&# . embora cada uma se)a SmenorS do que a >rande Eeusa. Eeméter e @era t&m o m'%imo poder de ditar o comportamento# Essas tr&s s o mais intimamente relacionadas à >rande Eeusa do que as outras quatro Afrodite é uma variante menor da >rande Eeusa em sua fun" o de deusa da fertilidade# Eeméter também é uma variante menor da >rande Eeusa em sua fun" o de deusa m e. crist e maometana. como veremos nos Yltimos cap!tulos# . ap-s o parto. como criadora da vida# Agora.omparando o poder detido pela >rande Eeusa quando ela era venerada.erlin Stone.erlin Stone. que eram limitados àquele império# 5a psique das mulheres as deusas gregas também s o for"as menos poderosas que as 9J da >rande Eeusa* seu poder de serem emocionalmente esmagadoras e falsearem a realidade é menor# Eas sete deusas gregas que representam os principais padr$es comuns arquet!picos nas mulheres. infeliP por sua culpa e tristePa# Nuando me encontrava com ela para faPer(lhe companhia ela diPia que tinha Stragado e destru!do o mundoS# Eurante sua gravideP tinha se identificado com a >rande Eeusa em seu aspecto positivo.uitas vePes tenho sentido sua presen"a em minhas pacientes# +ma delas. Afrodite. e mais especialiPadas# . 5e? TorX.ada uma tinha seu pr-prio dom!nio e poder. que surgiram mais tarde# A divindade masculina tomou o lugar principal# As deusas recuaram gradualmente.ontudo.onvencida de que ela havia destru!do o mundo. 5e? TorX. assim como @era é uma variante menor da >rande Eeusa como rainha do céu# . C:<6. C:J8 /originalmente publicado em C:I91. . foi finalmente conclu!do pelas religi$es hebraica. estava alucinada e deprimida# Ela vivia andando na sala de estar do hospital. o arquétipo da >rande Eeusa tem um efeito mais poderoso do que o de qualquer outro arquétipo* ela é capaP de despertar medos irracionais e de distorcer a realidade# As deusas gregas eram menos poderosas do que a >rande Eeusa. e as mulheres se a)ustaram à sociedade# Stone observa: S5-s podemos nos encontrar querendo saber até que ponto a supress o dos ritos das mulheres atualmente significa a supress o dos direitos das mulheresS#< Eeusas hist-ricas e arquétipos A >rande Eeusa era venerada como criadora e J# Jane Ellen @arrison. autor de \hen >od ?as a \oman. ela se sentia a >rande Eeusa que tinha o poder de destruir o que havia criado# Sua convic" o emocional era t o intensa que ignorava a evid&ncia de que o mundo ainda e%istia# O arquétipo também ainda vive em seu aspecto positivo# For e%emplo. o destronamento da >rande Eeusa. p# 9:# <# . em acordo com Eial Fress.3tholog3# @arcourt Brace Jovanovich. a >rande Eeusa como sustentadora da vida é a imagem tida por uma pessoa que est' convencida de que a vida dele ou dela depende de se manter um elo com uma determinada mulher# A mulher é enganadaS pela >rande Eeusa# Esta é uma ilus o absolutamente comum# Nuando a perda deste relacionamento é t o devastadora que leva a pessoa a cometer suic!dio. p# II6# 97 e destruidora da vida. ent o a vida literalmente depende dele# . \hen >od \as a \oman# @arvesf@areourt Brace Jovanovich.Ee acordo com . 3tholog3 in Diterature. Fhilip. . a mais velha. =he Folitics of \omenGs Spiritualit3: Essa3s on the Bise of Spiritual Fo?er \ithin the 0eminist .ollective +nconsciousS. . pp# 8(9C# J+5>. .oncept of the . ou aos seus relacionamentos com os outros# Os arquétipos e%istem além do tempo. que podiam negar(lhe o que ela queria 96 e domin'(la# As deusas. 5e? TorX. C:J6.# >#.ada deusa independentemente se a)ustava a essa realidade a seu modo.ada deusa que dava valor a um determinado relacionamento era vulner'vel e relativamente fraca em compara" o aos deuses. elas representam padr$es inerentes ou arquétipos que podem modelar o curso da vida da mulher# As deusas diferem uma da outra# . cada uma delas como Ynica e algumas antagVnicas em rela" o às outras.ollective +nconsciousS# . S=he >oddess BesurrectedS# \omene?s /publicado por 0riends of the San 0rancisco . C:6I# . mais s'bia e mais honrada de todas elas. esta precisa decidir que aspecto de si pr-pria e%pressar. ou retraindo(se no !ntimo# . 5# J#. Frinceton.ABO@5. e quando e%press'(lo# Ela. Eeméter ou @era pode afetar adversamente a vida de uma mulher# Esses arquétipos.# >#.\. Stephanie. indiferentes às realidades da vida de uma determinada mulher ou de suas necessidades# =r&s dos quatro restantes arquétipos ( Artemis. Atenas e Ferséfone ( eram deusas S)ovensS que pertenciam à gera" o das filhas# Essas tr&s eram uma gera" o mais afastada da >rande Eeusa# . ali's. Frinceton +niversit3 Fress. separando(se dos homens. portanto. o oceano e o inferno# . S=he .ovement# Eoubleda3.omo arquétipos elas s o correspondentemente menos esmagadoras. . nIC. idem. primeira parte. pp# 9I(78# .As mulheres que s o direcionadas por uma dessas tr&s deusas devem aprender a resistir.ada uma delas tem igualmente tra"os positivos e outros potencialmente negativos# Seus mitos mostram o que é importante para elas e e%pressam por met'fora o que uma mulher que se assemelha a elas deve faPer# =ambém cheguei a pensar nas deusas gregas do monte Olimpo. and . como eu defendo nesse livro.ommission on the Status of \omen1 6. )unho de C:68# . primeira parte. 5e? TorX. como as deusas equivalentes da velha >récia.usic# \ile3.harlene /org#1.\. como met'fora para a diversidade e conflito nas mulheres que s o comple%as e de muitas facetas# =odas as deusas est o potencialmente presentes em cada mulher# Nuando diversas deusas disputam o dom!nio sobre a psique de uma mulher. representam modelos que refletem a vida numa cultura patriarcal# Bibliografia J+5>. :. ser' arrastada primeiro numa dire" o e depois noutra# As deusas também viviam numa sociedade patriarcal# Os deuses governavam a terra. n o est o alertas aos melhores interesses das mortais. C:<C# SFBE=5AW. . e influenciam principalmente os padr$es de car'ter# @éstia. o céu. unindo(se a eles como um deles.ATEBSO5.lassical . SArchet3pes of the . :. porque faPer cegamente o que lhes diPem Afrodite. evitava completamente o poder# Ela representa o componente espiritual que uma mulher faP bem em honrar# 9< As deusas gregas e as mulheres contemporHneas As deusas gregas s o imagens de mulheres que viveram na imagina" o humana por mais de tr&s mil anos# As deusas s o modelos ou representa"$es daquilo com que as mulheres se assemelham /com mais poder e diversidade de comportamento do que as mulheres se tem historicamente consentido e%ercitar# Elas s o bonitas e fortes# S o motivadas por aquilo que lhes interessa1 e.Art. e da solideP da pr-pria variedade# C# . deusa do amor. p# <:# 7C Ea mesma forma.S=O5E. como a predisposi" o da mulher. motivada pela deusa da sabedoria para obter reconhecimento e boas notas# Ou. em cada mulher particular alguns desses padr$es s o ativados. adora" o. do tamanho e da profundidade do recipiente. 5e? TorX. oferendas e sacrif!cios# As mulheres também lhes pagavam tributos porque temiam a raiva divina e a retribui" o. @arvestQ@arcourt Brace Jovanovich. C:J6.ontudo. enquanto adolescente. e as mulheres casadas honravam @era# As mulheres veneravam e faPiam ofertas nos altares das deusas de cu)o au%!lio necessitavam# As mulheres em estado de parto oravam para Artemis livr'(las da dor* convidavam @éstia para residir em seus lares. outras pessoas. atividades escolhidas e fases da vida# . fantasiando sobre a época em que pudesse ter seu pr-prio beb&# Ou a )ovem Ferséfone. transformando a casa num lar# As deusas eram poderosas divindades. esperando que alguma coisa ou alguém a arrebatasse# =odas as deusas s o padr$es potenciais na psique das mulheres# . e ter sido uma adolescente maluca por cavalos ou uma escoteira com mochila# Ou pode ter sido uma )ovem Atenas. a fam!lia e cultura. \hen >od \as a \oman. do cuidado ou da neglig&ncia por parte dos )ardineiros. . a quem se prestava homenagem com rituais. :# primeira parte. quando ela brincava com bonecas. a mulher pode ainda assim SdarS sua submiss o a um arquétipo determinado. C:<6# 9: Ativando as deusas 5a >récia antiga as mulheres sabiam que sua voca" o ou profiss o as colocava sob o dom!nio de uma determinada deusa a quem elas veneravam: as tecel s precisavam da prote" o de Atenas. em acordo com Eial Fress. deve ter sido uma crian"a ( Eeméter.other Archet3peS# . cu)o impulso em dire" o à uni o e procria" o pode ter apanhado uma garota desprevenida# Ou ela pode ter estado sob a prote" o de Artemis.erlin. SFs3chological Aspects of the .esmo sem saber a que deusa est' submissa. como na >récia antiga.# ># Jung. quais deuses ou deusas /muitos podem estar presentes ao mesmo tempo1 este)am ativados num determinado tempo é um fato que depende do efeito combinado de uma variedade de elementos em intera" o. sem saber que estava (sob a influ&ncia de Afrodite. circunstHncias n o escolhidas. colhendo flores nos prados. os hormVnios. energiPados ou desenvolvidos. caso n o o fiPessem# 5o !ntimo das mulheres contemporHneas as deusas e%istem como arquétipos e podem. que valoriPava o celibato e amava a selva. e outros n o# A forma" o de cristais foi uma analogia que Jung usou para a)udar a e%plicar a diferen"a entre os padr$es arquet!picos /que s o universais1 e os arquétipos ativados /que est o agindo em n-s1: um arquétipo é como um padr o invis!vel que determina qual a forma e a estrutura que um cristal tomar' enquanto se molda#C +ma veP que o cristal se forma. precocemente na se%ualidade e corrido o risco de uma gravideP indese)ada. as )ovens estavam sob a prote" o de Artemis. da presen"a ou aus&ncia de certos nutrientes. uma )ovem senhora sem ob)etivo. cobrar seus direitos e reivindicar dom!nio sobre suas sYditas# . por uma época de sua vida ou por toda uma e%ist&ncia# For e%emplo. uma determinada mulher pode ter ficado maluca por um rapaP e totalmente enamorada# Fode ter se envolvido 7. com o nariP enterrado no livro. o padr o agora reconhec!vel é an'logo a um arquétipo ativado# Os arquétipos podem ser comparados à condi" o genética da semente# O crescimento das sementes depende do solo e das condi"$es clim'ticas.\. o que ela poderia querer faPer# Ao contr'rio. mas a garota n o p'ra de sentir o que sentia. tem suas habilidades refor"adas à custa de privar(se de amiPades com seus iguais# Nuando um padr o inerente e a fam!lia SconspiramS para faPer a mulher adaptar(se a uma deusa o desenvolvimento dela torna( se unilateral# Se a fam!lia recompensa e encora)a uma garota a desenvolver o que lhe vem naturalmente. ent o elas est o recompensando e refor"ando as qualidades de Ferséfone e Eeméter# +ma filha que sabe o que quer e espera ter os mesmos privilégios e oportunidades que seus irm os poderia ser chamada de SteimosaS. e sua auto( estima ir' sofrer# Se a Ssua deusaS obtém o favor da fam!lia. teimosos. ela é contratada para o futebol e encaminhada muito cedo para o estudo. a garota se sente bem consigo mesma. faPendo o que sua m e quer que ela fa"a. por e%emplo. negam fortemente a e%press o de independ&ncia. da esposa /@era1 e da m e /Eeméter1# Afrodite é considerada Sa prostitutaS ou Sa sedutoraS. no qual seus pais podem querer que ela prospere# O padr o de deusa inerente na crian"a influencia as e%pectativas da fam!lia# A fam!lia pode desaprovar a deusa espec!fica. Atenas e Afrodite devem ser abrandados# 5a velha . soci'veis1 que acompanham alguns arquétipos de deusa mais do que outros# Nuando uma crian"a est' com dois ou tr&s anos de idade. que pula anos letivos. intelig&ncia ou se%ualidade nas mulheres ( tanto que quaisquer sinais de Artemis. uma garota que tenta seguir a conduta das outras. capaPes de passar o tempo soPinhos.Fredisposi" o inerente Os beb&s nascem com tra"os de personalidade /ativos. o que é uma distor" o e desvaloriPa" o da sensualidade e se%ualidade desse arquétipo# +ma @era positiva ou raivosa torna(se mulher SbriguentaS# E algumas culturas.hina. pois vai faPer o que lhe interessa# O oposto acontece com as garotas cu)o padr o de deusa encontra desaprova" o na fam!lia# A oposi" o n o muda o padr o inerente# Apenas faP a garota n o se sentir bem consigo mesma por ter os tra"os e os interesses que tem# E faP com que ela se sinta inaut&ntica se pretender ser outra e n o ela mesma# O efeito da cultura sobre as deusas Nuais SdeusasS a cultura mantém através dos papéis que ela permite que as mulheres tenham^ Os estere-tipos de mulheres s o imagens positivas ou negativas de 78 arquétipos de deusas# 5as sociedades patriarcais os papéis aceit'veis s o os da )ovem /Ferséfone1. calmos. mas ela est' sendo apenas a persistente Artemis ou poderia ser convidada a Sagir como uma meninaS. passadas e presentes. ela poder' ter dificuldades em saber o que quer# 4sso depois de ter sido premiada durante anos por agradar aos outros# E a Atenas que come"a a SdesabrocharS para a vida. em alguns dias uma crian"a pode se encontrar no padr o aprova" o(desaprova" o# Ela pode se sentir desencora)ada a ficar em casa e representar a 7I Smam eS ou Sbrincar de casinhaS. curiosos. o costume de . é muito diferente da garotinha que est' pronta para safar(se da m e para e%plorar a viPinhan"a# S o t o diferentes quanto Ferséfone e Artemis# O ambiente familiar e as deusas As e%pectativas da fam!lia da crian"a mant&m algumas deusas e suprimem outras# Se os pais esperam que as filhas se)am Samor e gra"a e tudo de bonitoS ou So bra"o direito da m eS. poder' haver também outros obst'culos# For e%emplo. embora possa aprender a n o agir naturalmente. embora ela este)a apenas mostrando o lado masculino de Atenas# Além do mais. ela )' mostrou qualidades t!picas de determinadas deusas# A submissa garotinha que est' totalmente contente. porque é mais como Ferséfone. mitos e sonhos das mulheres# As vidas das mulheres s o modeladas por papéis permitidos e imagens idealiPadas da época# Esses estere-tipos favorecem alguns padr$es de deusa# 5os Estados +nidos tem havido mudan"as principalmente nas e%pectativas de So que seria uma mulherS nas décadas passadas# For e%emplo. temos a década do movimento feminista ( anos de colheita para Artemis e Atenas# As mulheres que eram motivadas à conquista eram agora favorecidas pelo tempo# As feministas e as mulheres de carreira estavam no centro do palco# .undial enfatiPava o casamento e a maternidade# Era um tempo de realiPa" o para mulheres que tinham a necessidade de @era de serem uma companheira.I . =he \oman \arrior# 2intage BooXsQBandon @ouse. em busca de diplomas na 'rea de comércio. que eram intelectualmente curiosas e competitivas. ela narra um mito sobre uma guerreira hero!na chinesa# O mito mostrou que mesmo que um padr o de deusa n o possa sobreviver na vida real de uma mulher.. que persistem até o presente# Fara contrastar.a%ine @ong Wingston. tais mulheres podem faPer o que é interiormente significativo para elas e receber aprova" o e%terior# A assist&ncia institucional importa muito# For e%emplo. a propaganda posterior à Segunda >uerra .a%ine @ong Wingston escreveu sobre a desvaloriPa" o e o rebai%amento das mulheres chinesas. cinco ou seis# Em C:7. mas elas n o dirigem seus interesses para os rapaPes# O comportamento n o é determinado apenas pelos hormVnios. quatro. freq[entemente desapareciam da escola# O Sestar )untosS. era o ideal# As mulheres americanas n o paravam no segundo filho. mulheres que queriam e%pressar superioridade ou realiPa" o em qualquer tarefa que n o a de constituir fam!lia# Elas iam para a faculdade para obterem o bacharelado e. C:<<# 79 mulheres com o instinto maternal de Eeméter# Era uma época dif!cil para mulheres tipo Atenas ou Artemis. o coeficiente de natalidade se igualava ao da !ndia. as mulheres motivadas por @era precisavam ser uma companheira e as mulheres motivadas por Eeméter necessitavam ter filhos. as mulheres com a mente de naturePa l-gica de Atenas precisam de acesso a instru" o mais elevada para se desenvolverem intelectualmente# As mulheres com o enfoque espiritual de @éstia t&m sucesso nas comunidades religiosas# 77 O efeito dos hormVnios nas deusas Nuando h' altera" o dram'tica dos hormVnios na puberdade. caracter!sticas de Afrodite# Algumas mo"as tornam(se )ovens mulheres tipo Afrodite quando se desenvolvem fisicamente* outras desenvolvem as mamas e inicia((se a menstrua" o. e isso estava funcionando num clima crescentemente insuport'vel# Nuando padr$es arquet!picos espec!ficos encontram prote" o na cultura. mas estavam tendo tr&s. caracter!stico dos subYrbios. mas pela intera" o entre os hormVnios e os arquétipos das deusas# A gravideP incita um . tal deusa ainda pode encontrar e%press o em contos de fada. durante a gravideP e na menopausa alguns arquétipos ficam acentuados à custa de outros# Os hormVnios que causam o desenvolvimento da mama e o desenvolvimento genital na puberdade podem estimular a sensualidade e a se%ualidade. medicina e advocacia# Os votos matrimoniais Saté que a morte nos separeS foram quebrados de modo crescente e o coeficiente de natalidade decaiu# Entretanto.enfai%ar os pés das mulheres significava que elas eram fisicamente mutiladas.ais mulheres do que em qualquer época anterior agora estavam na escola. tanto quanto psicologicamente limitadas por papéis que n o permitiam independ&ncia# Sob tais condi"$es certas deusas podiam viver apenas nos mitos# Em seu romance =he \oman \arrior. uma veP casadas. nos anos <. e para I# . 5e? TorX. pela primeira e Ynica veP# 2inte anos mais tarde. o#. . passa ap-s ela ter tido suas regras# Fessoas e acontecimentos ativam as deusas +ma deusa pode tornar(se ativada e nascer para a 8# A mudan"a dos arquétipos de deusas durante os ciclos menstruais baseia(se nas observa"$es cl!nicas de minha pr'tica psiqui'trica# Fara documentar uma mudan"a de atitudes independentes e ativas /ou agressivas1 para atitudes dependentes e passivas relacionadas com os ciclos menstruais. S=he . conforme os hormVnios e os arquétipos influenciem e causem impacto em suas psiques# As mulheres que s o sens!veis a essas mudan"as observam que durante a primeira metade do ciclo elas parecem mais sintoniPadas com as deusas independentes. como afirmou a antrop-loga . de uma época p-s( maternal ou. ouvindo as preocupa"$es dos outros# Ela também sai precipitadamente numa miss o de miseric-rdia. in =herese BenedeX /org#1. uma mulher acha que o sentimento de abandono de outra pessoa é um est!mulo irresist!vel para ela renunciar ao que est' faPendo e ser uma cuidadosa Eeméter# Essa mudan"a pode ter um efeito pre)udicial em seu trabalho. pois primeiro uma deusa ganha ascend&ncia e depois outra# +m e%emplo cl'ssico é o da independente mulher tipo Zrtemis que vive com um homem resistente ao casamento ou com um homem que ela percebe que n o serve para marido# 2iverem )untos é um acordo que se a)usta bem a ela ( até que ocorra a mudan"a hormonal# Em algum ponto.argaret . a depress o advinda de um Sninho vaPioS. as diferentes mulheres reagem de modo diferente a esse aumento# Algumas se tornam emocionalmente realiPadas à medida que seus corpos ganham tamanho por causa da crian"a. e%atamente como prognosticado. outras mulheres apresentam um aumento repentino de praPer ap-s a menopausa# Essa e%cita" o pode acontecer quando uma deusa recentemente energiPada pode agora ter sua t o esperada veP# Até mesmo durante os per!odos de menstrua" o algumas mulheres e%perimentam Suma mudan"a de 7J deusaS. a deusa m e# Outras praticamente se esquecem da gravideP. @era. dificilmente perdendo um dia de servi"o# A menopausa /o cessar da menstrua" o é concretiPado por uma queda dos hormVnios estrog&nio e progesterona1 é uma fase de mudan"a hormonal# O modo como a mulher reage depende novamente de qual deusa este)a ativada# Fode(se registrar a angYstia da mulher Eeméter. com seus enfoques e%trovertidos. 5e? TorX. conforme o hormVnio da fecunda" o progesterona aumenta.ead. especialmente com Zrtemis e Atenas. Ferséfone ou @éstia tornam(se a influ&ncia mais forte#8 Esses hormVnios e mudan"as podem causar conflito e confus o. a necessidade t!pica de @era de ser companheira recebe suporte hormonal# Ent o o fato de n o ser casada incita sentimentos de ressentimento ou re)ei" o. C:<8. e elas se sentem como a personifica" o de Eeméter. uma veP que é a isso que ela mais freq[entemente renuncia# Ela emprega muito de seu tempo em telefonemas pessoais. pp# CI:(II8# 7< vida quando um arquétipo é traPido à tona por uma pessoa ou por um acontecimento# For e%emplo. elas observam que suas tend&ncias Sde se aninharemS parecem mais fortes e os sentimentos de depend&ncia tornam(se mais pronunciados# Ent o Eeméter. Fs3choanal3tic 4nvestigation# NuadrangleQ5e? TorX =imes BooX. e isso a conduP a uma briga mensal ou a uma depress o que. na segunda metade do ciclo. isto é.orrelations Bet?een Ovarian Activit3 and Fs3chod3namic FrocessesS.s-lido aumento do hormVnio progesterona. conforme ela sinta . na segunda metade do ciclo. e est' à beira de ser demitida do emprego# Outra deve achar que reuni o feminista a transforma em amadurecida mulher tipo Zrtemis que por' fim às intromiss$es no territ-rio das mulheres. ve)a =herese BenedeX. que a mantém fisiologicamente# For outro lado. em comunica" o com o mundo# Eepois. ao n!vel arquet!pico. faPendo do progresso uma profiss o algo menos importante do que o seu novo amor# Ou os valores de @era em favor do matrimVnio podem ser superados. desfrutando e%peri&ncias intensas no presente imediato# Ou pode olhar para as estrelas e. usualmente a Ynica pessoa que nota a diferen"a é a pr-pria mulher# Ela pode meditar uma ou duas vePes por dia. a ca"adora cu)o império era a selva# 7: Ou a e%peri&ncia da droga pode lev'(la ao inferno onde ela e%perimenta os conteYdos inating!veis e irracionais# Ela pode tornar(se deprimida. achando que é mais do que a sua mente# Ent o ela pode se tornar familiariPada com Afrodite. a deusa introvertida. como aconteceu com o pessoal da reparti" o de uma assistente de supervis o social. apreciando as épocas de calmo bem(estar que s o caracter!sticas de @éstia# Algumas vePes os outros também sentem a diferen"a. um hino homérico pode criar uma imagem de uma deusa na mente da ouvinte pela descri" o de . ela pode deleitar(se com seus sentidos. praticar a medita" o pode gradualmente ativar ou refor"ar a influ&ncia de @éstia. por uma mudan"a# O que ela v& é mais intenso e bonito. empregada ou viPinha ( podem traPer à tona a ciumenta @era. como a pr-pria medita" o. oferece mais e%press o a Zrtemis# 4nvocando as deusas . isso pode ocasionar mudan"as a longo praPo na personalidade# For e%emplo. faPer provas e escrever teses. se uma mulher que é dominada por Atenas /a deusa inclinada à l-gica. pr-pria de Atenas# A mulher que escolhe ter um beb& convida a maternal Eeméter a ser uma presen"a mais forte# E registrar uma viagem pela selva. com mochila às costas. organiPar informa"$es. pragm'tica1 toma uma droga. fica completamente absorvida pela mYsica. desta veP. que notou que a medita" o a tornava mais calma. deusa da lua. menos atormentada e mais compassiva# Em contraste com os efeitos graduais da medita" o. tornar(se Zrtemis. levando(a para o interior do inferno# A mulher que decide continuar seus estudos além da escola secund'ria favorece o desenvolvimento adicional das qualidades de Atenas# Estudar.uitos hinos de @omero s o invoca"$es às divindades gregas# For e%emplo. sente(se sensual. vendo logro e infidelidade onde n o h' nada disso# O Se%perienciarS ativa as deusas O lema Se%perienciar é transformar(seS e%pressa um modo pelo qual as deusas podem ser evocadas ou desenvolvidas por um curso escolhido de a" o# For e%emplo. a mudan"a p$e em perigo as prioridades anteriores# 4nteriormente. ter alucina"$es. ou ficar amedrontada se a sua e%peri&ncia for semelhante ao rapto de Ferséfone. s o sub)etivos. e depois empreender sua rotina di'ria sentindo(se mais ScentradaS. os padr$es antigos podem n o permanecer# Nuando Afrodite torna(se ativada. levando a mulher a tornar(se 76 desconfiada e paran-ica. uma mulher que toma drogas pode precipitadamente alterar sua percep" o# Embora o efeito se)a usualmente transit-rio. enfocada interiormente# Eesde que os efeitos da medita" o. a influ&ncia de Atenas deve enfraquecer. se houver infidelidade# Os sintomas psiqui'tricos se desenvolvem se o aspecto negativo de uma deusa torna(se ativado pelas circunstHncias# A perda de uma crian"a ou de um relacionamento cheio de conseq[&ncias podem faPer da mulher uma angustiada m e(Eeméter.um impulso de irmandade e for"a# Essas quest$es financeiras podem transformar ainda outra mulher de pessoa bem orientada numa Atenas intrag'vel e insistente. que p'ra de atuar e se acomoda. numa defensora pedante de acordos que diPem respeito ao que lhe é devido# Nuando a mulher se apai%ona. profundamente deprimida e inating!vel# Ou a pro%imidade de um marido com uma mulher atraente uma colega. tudo requer a inclina" o à l-gica. a)ude(me a refletir claramente sobre esta situa" o# J. ensine(me a ser paciente e generosa* a)ude(me a ser uma boa m e# Zrtemis. ao se faPer conscientemente um esfor"o para ver. traga(me paP e serenidade# As deusas e os est'gios da vida A mulher particular pode passar por muitas fases na vida# . o arquétipo prevalente mais forte dos anos antecedentes enfraquece a sua intensidade. ou uma associa" o ( s o evidentes# .ais energia torna(se dispon!vel para alguma coisa mais.ada fase pode ter sua pr-pria deusa ou deusas influentes# Ou ela pode viver um padr o de deusa que a conduP através de sucessivos est'gios# Nuando as mulheres faPem uma retrospectiva de suas vidas elas freq[entemente podem reconhecer quando uma ou diversas deusas foram mais importantes ou mais influentes que outras# Enquanto )ovem adolescente. das realidades de sua situa" o e das escolhas que ela faP# JI .sua apar&ncia. a)ude(me a permanecer dispon!vel e receptiva# @era. quando a deusa ainda pode novamente mudar# O per!odo p-s(menopausa pode anunciar uma mudan"a como acontece com a viuveP. os quais me conduPiriam a faPer diagnose baseada em descobertas cl!nicas e laboratoriais# Em contraste. as leitoras poder o descobrir que n o est o bem familiariPadas com uma determinada deusa# Fodem achar que um arquétipo que poderiam considerar e%tremamente valioso é pouco desenvolvido ou SfaltosoS nelas# E poss!vel SinvocarS essa deusa. um homem. e freq[entemente conduP a uma troca de deusas# Apro%imadamente na idade entre trinta e cinco e quarenta e JC cinco anos. conserve(me centrada naquele ob)etivo distante# Afrodite. Ferséfone. o arquétipo de Zrtemis conservou(me centrada no ob)etivo# Entretanto. a aposentadoria. o resultado para a pessoa depende das deusas ativadas em sua psique. esfor"o criativo. permitindo que apare"am outras deusas# Os resultados do esfor"o introduPido no que quer que ocupe os primeiros anos da vida adulta de uma mulher a casamento e filhos. honre(me com sua presen"a. carreira. estavam apelando para @era e Eeméter# A meia(idade é uma época de transi" o. apelei para as habilidades de Atenas para aprender procedimentos e fatos. e isso é convite para que outra deusa manifeste sua influ&ncia# Atenas a influenciaria a ir para uma escola graduada Ou prevaleceria o dese)o de Eeméter de ter um filho ( num tempo em que se diPia: Sou agora ou nuncaS^ A seguir vem outra transi" o mais tardia na vida. atributos e proePas# Ent o ela é convidada a estar presente. entrar em uma casa.asaram e que tiveram filhos logo ap-s terem se graduado. ou proporcionar uma b&n" o# Os antigos gregos conheciam alguma coisa do que n-s queremos aprender: as deusas podem ser imaginadas e depois invocadas# 5os cap!tulos que diPem respeito a cada deusa. sentir ou compreender sua presen"a (traP&(la à mente através da imagina" o ( e depois solicitar sua for"a particular# As seguintes invoca"$es s o e%emplos: Atenas. a)ude(me a amar e apreciar meu corpo# @éstia. ela pode ter convergido para a sua educa" o# Enquanto eu estava de passagem pela escola de medicina. a)ude(me a desempenhar um compromisso e a ter confian"a# Eeméter.omo em cada outro est'gio da vida. porque Eeméter n o tem ninguém para criar^ . minhas colegas de faculdade que se . ou o sentir(se como pessoa idosa# A mulher viYva que pela primeira veP deve lidar com o dinheiro descobriria uma Atenas oculta e verificaria que ela é capaP de entender de investimentos^ O isolamento n o dese)ado tornou(se uma solid o confort'vel porque @éstia é agora conhecida^ Ou a vida tornou(se agora sem significado e vaPia. ela ser' motivada pela necessidade de seguir valores. ou levarem vidas contemplativas# . nas mulheres. nem por qualquer dese)o de sobrepu)ar(se a uma outra pessoa. Zrtemis. se conforme e se adapte à conveni&nciaS#C Se a mulher é uma(em(si(mesma. e%tra!do sem aquecimento /metaforicamente n o tocado pelo aquecimento da emo" o ou da pai% o1# . puro. convencionalmente falando. Atenas e @éstia As tr&s deusas virgens da mitologia grega s o Artemis. genu!no e puro. n o cultivado. e @éstia. n o pervertido. age como age n o por causa de qualquer dese)o de agradar. conforme a analista )unguiana Esther @arding escreveu em seu livro Os mistérios da mulher. uma(em(si(mesma# +m aspecto importante de sua psique Sn o pertence a nenhum homemS# . deusas e mortais ficaram indiferentes ao irresist!vel poder de Afrodite. Atenas ou @éstia ( é um arquétipo dominante. nunca foram dominadas.etal virgem é o que se acha na forma natural. resolverem problemas. que e%iste completamente separada dele. mas porque o que ela faP é verdadeiro# Seus atos podem. como acontece com o ouro virgem# Eentro de um sistema religioso e um per!odo hist-rico dominados por deuses masculinos. nem para ser dese)ada ou aprovada. ela n o é influenciada pelas considera"$es que faPem com que a mulher n o virgem. enquanto @éstia é enfocada interiormente# =odas as tr&s representam. uma(em(si(mesma. atrair seu interesse ou seu amor. até mesmo por si pr-pria. de todos os deuses. colocarem seus ambientes em ordem. independentemente daquilo que as pessoas pensam# . à se%ualidade ou à louca pai% o# O arquétipo da deusa virgem Nuando uma deusa virgem ( Zrtemis. n o ser convencionais# Fode ter que diPer n o.onseq[entemente. ou se sente em casa quando em contato com a naturePa ou se encanta em imaginar como alguma coisa funciona. a mulher é. perseguirem interesses.As deusas virgens: Artemis. na floresta virgem*ou n o previamente submetido a um processo qu!mico. intoc'vel e n o mane)ado Spelo homemS. invioladas# Somente essas tr&s. ou que aprecia a solid o tem um parentesco com uma dessas deusas# O aspecto da deusa virgem é o da mulher que n o pertence ou é Simpenetr'velS ao homem ( que n o é afetada pela necessidade de um homem ou pela necessidade de ser aprovada por ele. deusa da lareira e do templo# Essas tr&s deusas personificam os aspectos independentes e ativos da psicologia das mulheres# Artemis e Atenas s o arquétipos orientados para o e%terior e a realiPa" o. que inflama pai% o. faPer o que tem sentido ou satisfaPer(se.ada . de fato. em seu pr-prio direito# Nuando a mulher est' vivendo um arquétipo de virgem. a deusa do amor. isso significa que um aspecto significativo seu é psicologicamente virginal. deusa da sabedoria e das artes. e%pressarem(se articuladamente com palavras ou formas art!sticas. como descreveu @arding: Sa mulher que é virgem. diPer sim# . como virgem.as. quer se)a casada ou n o. como no solo virgem. seduPidas. violadas ou humilhadas pelas divindades masculinas ou pelos mortais# Fermaneceram intactas. como acontece com a l virgem# O -leo virgem é o -leo feito da primeira prensagem das aPeitonas ou noPes.ulher que )' dese)ou Sum espa"o todo seuS. n o usado. deusa da ca"a e da lua* Atenas. e n o que ela se)a fisicamente ou literalmente virgem# J8 O termo virgem significa n o maculado. competirem com outras. Atenas e @éstia salientam(se como e%ce"$es# Elas nunca se casaram. impulsos interiores para desenvolverem talentos. incita dese)os er-ticos e sentimentos romHnticos# Elas n o foram induPidas ao amor. J9 quando seria mais f'cil e mais adaptado. que pode ser incrivelmente preciso ou destrutivo. n o prestando aten" o até mesmo às suas necessidades de alimentar(se ou de dormir. FutnamGs. SA deusa virgemS. elas podem e%cluir facilmente tudo o que for alheio à tarefa presente ou ao ob)etivo de longo alcance# Fenso na percep" o enfocada como uma luP nitidamente focaliPada. mas n o concordo com a sua afirma" o. de que a consci&ncia enfocada é sempre um atributo masculino# JJ Nuando a mulher sabe dar enfoque à solu" o de um problema ou ao alcance de um ob)etivo. daquilo que uma mulher deveria ser. S=he Animus(0riend or 0oeS.laremont de . vulner'vel e alqu!mica1 tem uma qualidade caracter!stica de percep" o## A percep" o enfocada e%emplifica as deusas virgens# I As mulheres que s o como Zrtemis. a venera" o da deusa no cume das montanhas. C:67. a qual permite que ela fa"a aquilo que decide faPer# Nuando se concentra em ob)etivos e%teriores ou qualquer . mas n o é uma prerrogativa do homem* o animus desenvolve o mesmo papel na mulherS# SO somente quando ela necessita de um tipo enfocado de consci&ncia que o au%!lio do animus é requeridoS# . ela tem capacidade de enfoque consciente que a conduP a realiPa"$es# =rata de tudo o que est' faPendo com sua aten" o total# =em mentalidade unidirecionada. a deusa virgem é aquele aspecto da mulher que n o foi afetado pelas e%pectativas coletivas sociais e culturais. é considerado um atributo do animus ou dos homens: SO poder de focaliPar é o maior dom do homem. determinadas pelo se%o masculino. ou as balada que @oll3 5ear escreve e canta# Ou pode ser e%presso como uma pr'tica meditativa.astille)o. intenso raio de luP que ilumina apenas o que é focaliPado. in Os mistérios da mulher.#Wbioic*!reg \oman.# Esther @arding. quando n o é interrompida pela car&ncia daqueles que a cercam.Fsicologicamente. a percep" o enfocada pode ser ainda semelhante a um raio laser. pp# CJ9ss# J7 . as cl!nicas médicas de auto(a)uda às mulheres e os mutir$es de artesanato s o e%press$es do arquétipo da deusa virgem manifestando(se através de grupos de mulheres# Nualidade da percep" o: como luP nitidamente focaliPada# . S o Faulo.# ># Jung 0oundation for Anal3tic Fs3cholog C:<8.onsci&ncia enfocadaS. dependendo da intensidade e no que ele é focaliPado# I# S. porque o mantém sagrado e inviolado. 5e? TorX. dei%ando tudo o que est' fora de seu raio no escuro ou nas sombras# 5a sua forma mais concentrada. cap# 7. baseada no modelo da psicologia das mulheres feita por Jung. tais como a poesia de Adrienne Bich. as telas de Jud3 . ou porque o e%pressa sem modifica" o para refletir os padr$es masculinos# O arquétipo da virgem poderia manifestar(se como aquele aspecto de uma mulher que é secreta ou publicamente feminista# Fode ser e%presso por uma ambi" o que as mulheres s o desencora)adas de perseguir ( tal como o dese)o da aviadora Amélia Earhart de voar para onde nenhum piloto antes voara# Ou pode ser a criatividade da mulher como poeta.ada uma das tr&s categorias de deusa /virgem. faPendo trabalhos que se desenvolvem fora de sua e%peri&ncia como mulher. como descreve 4rene . t o penetrante ou cortante em sua habilidade de analisar.laremont de . pp# <<(<6# Estou usando sua terminologia. Atenas e @éstia t&m a habilidade de concentrar sua ten" o naquilo que lhes importa# Elas t&m a capacidade de se absorverem naquilo que est o faPendo# 5o processo de serem enfocadas. ou por um )ulgamento individual que alguém do se%o masculino faP dela# O aspecto da deusa virgem é uma pura ess&ncia de quem é mulher e daquilo que ela valoriPa# Ele permanece imaculado e n o contaminado porque ela n o o revela. Edi"$es Faulinas. pintora.hicago.f# . musicista. intencionalmente dirigida. ou como o trabalho da parteira# C# . para a .astille)o.uitas mulheres se unem para criar formas que s o Sde mulheresS# Os grupos de eleva" o consciente das mulheres. em dire" o a um centro espiritual ( o foco direcional de @éstia ( a mulher na qual esse arquétipo é forte pode meditar por longos per!odos. amaPonas* s o também e%emplificadas 8# . p# 6:# J< como mulheres que v o para os conventos ou locais de retiro religioso# Fara desenvolverem seus talentos e enfocarem a busca do que tem valor pessoal as mulheres( prot-tipo da deusa virgem freq[entemente evitam o desempenho dos papéis tradicionais das mulheres# . como ser coerentes consigo mesmas e se adaptar a viver no Smundo dos homensS. nem por outras divindades# Eram invulner'veis ao sofrimento. durante seis semanasS8 /até que o romance este)a acabado1# Nuando o enfoque se volta para o interior. ( J6 tornou(se anVnima e foi dei%ada soPinha# A mulher que adota esse modo de vida negligencia sua feminilidade para n o atrair o interesse masculino.que se)a a tarefa à m o ( como é caracter!stico de Zrtemis e Atenas ( o enfoque é de realiPa" o orientada# Eanielle Steel escreveu dePessete romances dos quais foram vendidos mais de 97 milh$es de e%emplares# Ela e%emplificou esse tipo de percep" o enfocada. intoc'veis nos relacionamentos e inacess!veis a transforma"$es# Ea mesma forma. tanto mais prov'vel também que ela n o se)a profundamente afetada pelos outros# Esse enfoque pode deslig'(la de sua pr-pria vida emocional e . cada uma das deusas virgens encarou um desafio semelhante. sem amparo pessoal ou aprova" o dos homens. que se movem soPinhas e faPem o que lhes interessa.art3 Olmstead. +nited /+nited Airlines 0light Fublication1. descreve(se como Suma super empreendedoraS e diP: SO muito intenso# +sualmente trabalho vinte e quatro horas por dia.omo faPer isso. donas de casa. feministas ativas. é o desafio# 5a mitologia. a deusa da ca"a. pois ela valoriPa e cuida das tarefas di'rias ou da medita" o que d' sentido à sua vida# As tr&s deusas virgens n o se alteraram por suas e%peri&ncias com os outros# Elas nunca foram dominadas por suas emo"$es. evitou o contato com os homens e passou sua vida na selva com seu grupo de ninfas# Sua maneira de se adaptar era separar(se dos homens e de sua influ&ncia# Essa maneira é an'loga à das mulheres contemporHneas# Elas se unem a grupos de conscientiPa" o e tornam(se feministas aplicadas em definir a si pr-prias e suas prioridades* ou trabalham em grupos dirigidos por mulheres e em firmas que est o a servi"o das necessidades das mulheres# As mulheres tipo Artemis também s o representadas por Sindividualistas r!gidasS. e%ecutivas. cientistas. deusa da lareira. dormindo de duas a quatro horas# 4sso perdura sete dias por semana. @éstia. marcado pelo retraimento em rela" o aos homens# Ela se retraiu interiormente. sem se perturbar com o mundo que a cerca ou com os desconfortos advindos de ter que se manter numa determinada posi" o# Fadr$es de vida e de comportamento Nualidades da deusa virgem s o e%emplificadas por mulheres que seguem suas pr-prias inclina"$es para se tornarem nadadoras competitivas. mar"o de C:6I. peritas em estat!stica. seguiu um modo introvertido de adapta" o. como também das mulheres# Em contraste. para evitar situa"$es competitivas e viver calmamente. abandonou a cidade. deusa da sabedoria. unia(se aos homens como seus iguais ou como uma supervisora do que eles faPiam# Era a pessoa mais calma na batalha e a melhor estrategista# Sua maneira de se adaptar era a identifica" o com os homens ( ela se tornava como um deles# A atitude de Atenas tem sido seguida por muitas mulheres que se unem ao mundo das corpora"$es ou que t&m sucesso em ocupa"$es e%ercidas tradicionalmente pelos homens# 0inalmente. e desenvolveu uma solu" o diferente# Artemis. isto é. quanto mais a)ustada estiver a mulher em sua tra)et-ria pr-pria. Atenas. S=he .idas =ouch of Eanielle SteelS. e tinham um fraco desenvolvimento do superego. S0emale Se%ualit3S. ela talveP leve uma vida unilateral e freq[entemente s-. sem qualquer Soutra pessoa verdadeiramente significativaS# .ontudo. t&m hesitado em e%pressar suas idéias. Atenas e @éstia como padr$es femininos positivos e ativos. C:JC. C:I7# Standart Edition. C:78. S=hree Essa3s on the =heor3 of Se%ualit3S. vol# <.uitas mulheres familiariPadas com a teoria freudiana consideram(se anormais. pp# II7(I98# <. @ogarth Fress. a mulher pode crescer e modificar(se no curso de sua vida# Embora se)a por naturePa semelhante a uma deusa virgem. ele considerou que as mulheres normais sofriam de inve)a do p&nis. pp# C87(I98# Sigmund 0reud. a menos que ela tenha sido SpenetradaS. Dondres. familiariPadas com a teoria )unguiana. embora uma deusa permane"a limitada ao desempenho de seu papel.9 o fato de n o ter p&nis tornava as mulheres mutiladas e inferiores# Em conseq[&ncia. por e%emplo.C:JC. SSome Fs3chological .onsequences ofthe Anatomical distinction Bet?een the Se%esS. as qualidades que s o caracter!sticas das deusas virgens foram definidas ou como sintomas ou como patologia ou como e%press$es de um elemento masculino n o totalmente consciente na psique de uma mulher# Essas teorias t&m inibido o comportamento e pre)udicado a auto(estima das mulheres que se a)ustam aos padr$es da deusa virgem# . em veP de descrev&(las em termos daquilo que se faPia presente em seus corpos ou em suas psiques# Ee acordo com 0reud. quando na realidade ela o foi# 5enhuma mulher quer se destacar ( a necessidade de se destacar é sintoma de um Scomple%o masculinoS. pp# I96(I76# Sigmund 0reud. como também de estabelecer v!nculos com os outros# Fsicologicamente falando. substituindo pelo beb& o seu dese)o de um p&nis# . que realiPa alguma coisa na vida e que mostra apreciar a oportunidade de aperfei"oar sua intelig&ncia e capacidade est' apresentando um Scomple%o masculinoS# Ee acordo com 0reud.instintiva. isto é. C:. eram masoquistas e narcisistas. sabendo que Jung sentia que a capacidade das mulheres de pensar ob)etivamente era inferior e opiniosa# A teoria de Sigmund 0reud a respeito da psicologia feminina era centrada no p&nis# Ele descreveu as mulheres em termos do que lhes faltava anatomicamente. A mulher que é h'bil e segura de si.7# Standart Edition. uma consci&ncia inferior# A teoria psicanal!tica de 0reud interpretava o comportamento das mulheres como se segue: 9# Este resumo da teoria psicanal!tica da psicologia das mulheres baseiase nas seguintes obras de Sigmund 0reud publicadas na =he Standard Edition ofthe Fs3chological \orXs of Sigmund 0reud /org#1 por J# Strache3. vol# IC. C:8C# Standard Edition. doravante citada omo Standard 2ersion: Sigmund 0reud. se uma mulher se identifica com o padr o da deusa virgem. porque dese)aram mais uma carreira do que um beb&# E muitas outras. e ela n o conhece a intimidade emocional# Fortanto. ninguém Sconseguiu desvendar seu !ntimoS# 5inguém lhe importa realmente. ela pode também descobrir que @era tem algo a lhe ensinar sobre afinidades compromissadas* pode sentir a como" o do instinto maternal e aprender com Eeméter* ou pode repentinamente se apai%onar e descobrir que Afrodite também faP parte de seu ser# 5ova teoria Ao descrever Artemis. uma nega" o da SrealidadeS# d A mulher que dese)a um beb& na verdade quer um p&nis e sublima esse dese)o. estou desafiando J: pressupostos tradicionalmente sustentados pela Fsicologia# Eependendo do ponto de vista ser freudiano ou )unguiano. ela est' agindo como se acreditasse n o ter sido castrada. vol# C:. ele as via como inerentemente menos criativas e menos capaPes do que os homens de serem ob)etivas ou de agirem como os homens# Em geral Jung tendia a ver as mulheres conforme elas eram Yteis ou se relacionavam com os homens. ou mesmo diretamente ofensiva a sua naturePa femininaS#< Os padr$es da deusa Nuando as deusas s o vistas como padr$es de comportamento feminino normais. C:89. por mais que desenvolvidas. C:I<# . e portanto desviou a libido de sua m e para seu pai. S\omen m EuropeS. vol# <.\. era menos consciente do que nos homens.\. por defini" o. S=he S3P3g3: Anima and AnimusS. .# ># Jung. caracter!sticas que Jung e os )unguianos contemporHneos tendem a enfatiPar quando descrevem como funciona o animus# Embora Jung n o visse as mulheres como inerentemente defeituosas. em rela" o à criatividade ele via os homens como .riadores e via as mulheres como assistentes no processo criativo dos homens: Sum homem produP seu trabalho como uma cria" o completa e%tra!da de sua naturePa feminina interiorS e So lado masculino interior de uma mulher produP <I a semente criativa que tem o poder de fertiliPar o lado feminino do homem#SJ Sua posi" o te-rica desencora)ou a luta das mulheres pela realiPa" o# Ele escreveu que Sao aprender uma profiss o masculina. tinham desvantagens por n o serem homens# Se a mulher raciocinava bem ou era competente.# ># Jung. a receptividade.d A mulher que é se%ualmente atra!da pelo homem o é porque ela descobriu que sua m e n o tem p&nis# /5a teoria freudiana.# ># Jung. pp# CC8(C88# <C diferentes caracteriPa"$es de cromossomos determinantes dos homens e das mulheres# Ee acordo com o seu ponto de vista. o heterosse%ualismo de uma mulher remonta ao traum'tico momento quando ela era criancinha e descobriu que n o tinha p&nis* ent o descobriu que sua m e também n o o tinha. ela est' se comportando de modo compulsivo. . parte I. SAnimus and AnimaS. estudar e trabalhar como um homem. C:7. pp# C66(ICC# . a disciplina e a sub)etividade caracteriPavam a personalidade feminina# Jung considerava atributos masculinos o racioc!nio.\. as mulheres t&m uma personalidade consciente feminina e um componente masculino ( denominado animus em seu inconsciente. C:J9. guiado pela for"a e irracionalmente opinioso. FF# CC(II# . estar tendo praPer em sua se%ualidade e estar e%pressando sua naturePa sensual# Ao contr'rio. a espiritualidade e a capacidade de agir decidida e impessoalmente# Ele via os homens como sendo naturalmente dotados nessas 'reas# As mulheres com tra"os semelhantes de personalidade. na vis o de 0reud. a mulher que é naturalmente mais parecida com a s'bia Atenas ou com a competitiva . e portanto inferior# O animus poderia ser também hostil. a passividade. vol# :. pois Jung n o percebeu as mulheres e%atamente como homens defeituosos# Ele hipotetiPou uma estrutura ps!quica que correspondia às 7# Este resumo da teoria de Jung sobre a psicologia das mulheres baseia(se nas seguintes obras:. em veP de v&(las como portadoras de necessidades pr-prias* por e%emplo.. enquanto os homens t&m uma personalidade consciente masculina e uma anima feminina em seu inconsciente# Fara Jung. tentando aquietar ansiedades sobre a castra" o# A teoria da psicologia feminina de .. vol# C. a mulher est' faPendo alguma coisa n o inteiramente em harmonia.# ># Jung7 foi mais complacente para com as mulheres do que a teoria de 0reud. ela apenas tinha um animus masculino bem desenvolvido que. C:JJ.C:7:. que o tinha1# d A mulher n o é t o se%ualmente ativa quanto se sup$e que se)am os homens* n o pode. mas no sonho ele é alguém que conhe"o muito bemS# A nova teoria que elaborei nesse livro é baseada na e%ist&ncia de padr$es arquet!picos. mas n o para todas# Os cap!tulos sobre as deusas vulner'veis e Afrodite e%altam mais o padr o de Jung. tornar(se vulner'vel. e ainda est' nos est'gios primitivos de sua instru" o ou carreira. dar e receber amor e conforto. a companheira mais constante no sonho é freq[entemente vaga. um conceito que Jung introduPiu# 5 o descartei o modelo da psicologia feminina que Jung descreveu# Eu o ve)o como adequado para algumas mulheres. tais como depend&ncia. apenas mais avan"ada. . Sestou numa longa e complicada viagem de Vnibus com meu namoradoS ou Sestou num carro. com fei"$es indistintas# . e é prov'vel que o s!mbolo do sonho se torne um homem familiar ou que pare"a familiar no sonho# For e%emplo. p# CC<# <8 determine seu pr-prio rumo# Est' sendo ativa e conscientemente a si(mesma# Nuando as qualidades positivas est o nos est'gios primitivos do desenvolvimento. vol# <. quem sonha é freq[entemente uma mulher tradicional que se identifica com a deusa vulner'vel ou. com @éstia ou Afrodite# Fara essas mulheres os homens simboliPam a" o e. os atributos femininos. ob)etiva em suas determina"$es. uma sonhadora est' freq[entemente acompanhada por outra figura# Essa companhia pode ser masculina ou feminina.\. como diagnostica 0reud* e n o se trata de identifica" o com o animus e de ser masculina em sua atitude. reconhec!vel# O se%o da companhia é uma nota e%plicativa simb-lica que a)uda a diferenciar se essas capacidades emergidas s o vistas como SmasculinasS /animus1 ou SfemininasS /deusa virgem1# For e%emplo.ais tarde sua companheira poder' ser uma mulher cu)a instru" o ou carreira é semelhante às da sonhadora. portanto.# ># Jung. como sugere Jung# Nuando a mulher tem Atenas e Artemis como padr$es de deusa. p# I. como veremos mais tarde.# ># Jung. que est' com ela num lugar desconhecido e freq[entemente perigoso# Eepois que ela obteve boas notas ou uma promo" o e se sente mais confiante em suas habilidades. quando uma mulher penetra vacilantemente no local de trabalho ou no campus da universidade a)udada por um animus ou um aspecto masculino de si mesma. podem n o ser facetas de sua personalidade# Essas s o qualidades que ela necessita desenvolver para que se)a uma pessoa que possa estabelecer relacionamentos duradouros. e estabelecer o desenvolvimento dos outros# O enfoque interior contemplativo de @éstia a mantém numa distHncia emocional dos outros# Embora ela J# . eles definem as qualidades positivas ou competitivas como masculinas em seus sonhos# Assim. talveP um )ovem ou um adolescente ainda em desenvolvimento.Zrtemis do que com a esposa @era ou com a m e Eeméter é avaliada como sendo ela mesma quando é ativa.. e orientada para a realiPa" o e%terna# Ela est' sendo verdadeira para com a forma. como a deusa determinada com a Nual ela mais se assemelha# 5 o est' sofrendo de um comple%o de masculinidade. uma mulher desconhecida.:# <# . receptividade e disciplina. o terreno do sonho torna( se mais favor'vel. ou uma pessoa claramente definida. dirigido por um homem que n o posso identificar agora. . enquanto os tr&s cap!tulos seguintes sobre Artemis. vol# C. se a pessoa que sonha est' desenvolvendo as qualidades de Artemis ou de Atenas. esse aspecto pode ser representado em seus sonhos por um homem obscuramente percebido. uma presen"a vista indistintamente. ou uma colega de faculdade que partiu para faPer algo por conta pr-pria na vida# Nuando o companheiro num sonho de aventura é um homem ou um )ovem.\. Atenas e @éstia a proporcionam novos padr$es que v o além dos conceitos de Jung# Bibliografia . in Facific 5e?s Service# Artigo publicado também em outras fontes.C:6C# @ABE45>. deus do sol# Sua m e.3th and Dife.>+S=A4=4S. uma quadrilha de c es de ca"a para com eles ca"ar.@54>. +niversit3 of . in 4n?ard Dight 8I. que havia sido parteira de sua m e. conhecida pelos romanos como Eiana.al!maco. o cavalo selvagem caminhava sem destino com seus companheiros de viagem. da montanha.it3 on a @ill Freess. SA deusa virgemS. S\omanhoodin . a cor"a. especialmente das crias. S. esposa leg!tima de `eus# 0inalmente ela encontrou refYgio na estéril ilha de Eelos. C:J:# <J << Artemis: deusa da ca"a e da lua. era associada com muitos animais n o domesticados que simboliPavam suas qualidades# O veado. era a deusa da ca"a e da lua# A alta e ador'vel filha de `eus e Deto percorria a regi o da floresta. a lebre. 5e? TorX. da campina e da clareira com seu bando de ninfas e c es de ca"a# 2estida com uma tYnica curta. ng <9. causada por suas flechas#CNuando Artemis tinha tr&s anos de idade. porque os outros temiam a c-lera vingativa de @era.omo deusa da ca"a. ninfas para . e a codorniP compartilhavam de sua naturePa dif!cil de compreender# A leoa e%emplificava sua realePa e coragem como ca"adora. S\omanhood in . a quem nenhuma dor tocaS# Elas oravam pedindo(lhe que pusesse fim às suas dores. Edi"$es Faulinas. equipada com arco de prata e al)ava de setas ao ombro.C:J6# WO=S. inln?ard Dight 8C. Elined Fr3s.# Esther.alif-rnia. voc& ter' tudo o que dese)arS#IArtemis pediu um arco e flechas. diPendo: Nuando as deusas me traPem filhas como essa. Deto levou(a ao Olimpo para encontrar `eus e seus parentes divinos# O poeta . C:<8# =radu" o brasileira Os mistérios da mulher. nN <7. em seu S@ino a ArtemisS. abril :. Fart IS.3steries# Bantam BooXs.omo deusa da lua ela é também apresentada como portadora de luP. ficou também sendo considerada como deusa do parto# As mulheres se dirigiam a ela como Sau%iliar nos momentos de dor.ruP. e o feroP )avali representava seu aspecto destruidor# O urso era um s!mbolo apropriado para seu papel de protetora das )ovens /as garotas gregas em fase de crescimento consagravam(se a Artemis e sob sua prote" o eram chamadas deSarXtoiS ou SursasS durante a fase marimacho de suas vidas1# 0inalmente. era a arqueira de infal!vel pontaria# .oving 0reel3 through 5ighttime StreetsS. Sque se curvava e a afagava. como Artemis com suas ninfas# <6 >enealogia e mitologia Artemis foi irm g&mea primog&nita de Apolo. a raiva de @era me incomoda muito pouco# 0ilhinha. descreve(a sentada no colo de seu pai encantado. levando tochas nas m os. através do nascimento de um beb& ou através de uma Samena morteS. Basa. filha de dois =it s# Seu pai era `eus. deus l!der do Olimpo# Nuando chegou a hora de Deto dar à luP. `eus. surgiram grandes obst'culos# Ela era mal acolhida onde quer que fosse. Deto sofreu dores atroPes por causa dos feitos vingativos de @era# Artemis.@54>. Santa .3th and DifeS. ou com a lua e as estrelas ao redor de sua cabe"a# . Deto. S o Faulo. como . e deu à luP a Artemis# Dogo que nasceu. C:67# WO=S. era uma divindade da naturePa. Artemis a)udou Deto durante as prolongadas dores e dif!cil parto de Apolo# For nove dias e nove noites. . competidora e irm A deusa Artemis Artemis. in\omenGs. Elined Fr3s. in !!3mres and Epigrams# @arvard +niversit3 Fress. C:<:. Zrtemis se relacionava com Selene e @écate# As .iclopes. pp# 6J(6<# I# . SArtemisS. e ficou olhando estupidamente# Ofendida com sua intromiss o. tinha muitos filhos e filhas bonitos. os art!fices de Fos!don. . impaciente para que seus novos dons concorressem numa prova esportiva. o c o estrela S!rius. que ficou ofendido com o amor de Zrtemis por Urion# +m dia. mas foi alcan"ado e despeda"ado# Zrtemis matou também outro ca"ador. a arrogante e insensata 5!obe cometeu o erro de insultar Deto. chamou por Zrtemis quando estava para ser violada# Aretusa voltava de uma ca"ada e estava nua. feP mortal pontaria com seu arco e flecha.acompanha(la.onforme a noite vinha se apro%imando. resgatou(a numa nuvem de neblina. ela ca"ou à luP de tochas# 5os mitos. a divindade musicista da naturePa. Aretusa. Zrtemis era também deusa da lua# Ela ficava à vontade à noite. o ca"ador Actéon acidentalmente se apro%imou da deusa e de suas ninfas.allimachus. que o perseguiam# Em pHnico. Apolo viu Urion enquanto ele prosseguia com dificuldade pelas 'guas do mar. o homem que ela amava tornou(se v!tima de acidente de sua naturePa competitiva# Embora se)a mais conhecida como deusa da ca"a. com o arco na m o e seguida pelas ninfas. Zrtemis atirou 'gua no rosto de Actéon. e o assassinou# Outra veP. Urion. quando o deus do rio foi tomado de ardente dese)o por ela e perseguiu a ninfa despida. transformando(o num veado adulto# Ele se tornou ca"a para seus pr-prios c es ca"adores. apontou para um ob)eto escuro no oceano. que se banhavam numa piscina escondida.assachussets.erta veP. a cabe"a bem acima do n!vel da 'gua# Ent o Apolo encontrou Zrtemis a alguma distHncia. e a transformou numa fonte de 'gua# Zrtemis era impiedosa com aqueles que a ofendiam ( conforme o desa)eitado Actéon descobriu# Enquanto perambulava pela floresta. ela procurou F . C:J:. ela desferiu uma flecha e o matou# Fosteriormente Zrtemis colocou Urion entre as estrelas e deu(lhe um de seus c es de ca"a. Apolo matou os seis filhos dela e Zrtemis assassinou as seis filhas# E 5!obe foi metamorfoseada numa chorosa coluna de pedra# O digno de nota que Zrtemis repetidamente viesse em au%!lio da m e# 5enhuma outra deusa é conhecida sob esse aspecto# =ambém outras mulheres apelaram a ela com sucesso# A ninfa da floresta. a quem ela amava# Essa morte foi inadvertida. uma tYnica suficientemente curta para com ela correr. e disse que ela n o conseguiria atingi(lo# 4rritada com o desafio de seu irm o e n o sabendo que estava faPendo pontaria em dire" o à cabe"a de Urion. nadando para se refrescar. . e solicitou alguns de seus melhores c es de ca"a# . 5e? TorX. in =he @omeric >ocfe# =hames A @udson. 5!obe. para que moldassem seu arco de prata e suas flechas# E finalmente. Actéon tentou fugir. montanhas e selvas como seus lugares especiais e a C# \alter 0# Otto. percorrendo seu império deserto ao clar o da lua ou à luP da tocha# 5o seu aspecto de deusa da lua. quando sua m e Deto estava a caminho de Eelfos para visitar Apolo. e eles rapidamente o fiPeram# com seus arcos e flechas. e mais o privilégio de faPer suas pr-prias escolhas# Ent o Zrtemis foi para as selvas e para o rio com a inten" o de escolher as mais belas ninfas# 0oi para o fundo do mar encontrar os . provocada por Apolo. gabando(se de que ela.ambridge. Zrtemis ouviu seu choro. Zrtemis agia rapidamente para proteger e salvar aqueles que apelavam a ela pedindo socorro# Era r'pida também para punir aqueles que a ofendiam# . para acompanh'(lo no céu# Eesse modo. o gigante =!tio tentou viola(la# Zrtemis apressou(se em a)ud'(la. p# J8# <: castidade eterna# Seu pai lhe concedeu tudo isso. enquanto Deto tinha apenas dois# Deto invocou Zrtemis e Apolo para vingarem esse insulto. metade homem e metade bode. que fugiu aterroriPada#6. S=o ArtemisS. pelas mulheres fracas e pelas )ovens# A deusa Zrtemis a)udou sua m e Deto no parto. com autoconfian"a e esp!rito independente# Esse arquétipo possibilita à mulher sentir(se completa sem um homem# com isso ela pode sair ao encal"o de interesses e trabalho que s o significativos para ela. uma atitude de Ssei cuidar de mim mesmaS que permite à mulher agir por conta pr-pria.tr&s foram consideradas como uma trindade lunar: Selene reinava no céu. Zrtemis era imune de se apai%onar# 5 o foi raptada nem violada. sem precisar da aprova" o masculina# Sua identidade e senso de valor se baseiam sobre o que ela é e faP. independ&ncia dos homens e das opini$es masculinas. ou com quem# Sua insist&ncia em ser tratada de SsenhoritaS e%pressa uma qualidade de deusa virgem t!pica de Zrtemis. como Ferséfone e Eeméter. ou ainda o esquivamento da ca"a. especialmente das garotas na pré(adolesc&ncia# Essas preocupa"$es de Zrtemis assemelham(se às preocupa"$es do movimento feminista que t&m conduPido à organiPa" o das cl!nicas de pessoas estupradas. que enfatiPa a independ&ncia e a separa" o dos homens# A arqueira meta(direcionada . Zrtemis representa um sentido de integridade. socorro às mulheres se%ualmente hostiliPadas e refYgio para as mulheres maltratadas# O movimento feminista tem enfatiPado o parto cuidadoso.omo deusa virgem. e é motivado por um dese)o de evitar o mal às mulheres e crian"as e de punir aqueles que praticam tais danos# A irm . e preocupa"$es pelos atormentados. livrou Deto e Aretusa de serem violadas e puniu o pretensioso deflorador =!tio e o intruso ca"ador Actéon# Ela era protetora das )ovens.omo arquétipo de deusa virgem. Zrtemis na terra. leg!tima defesa das camadas sociais.omo deusa da ca"a no encal"o do animal escolhido. e @écate no estranho e misterioso inferno# 6C O arquétipo de Zrtemis Enquanto deusa da ca"a e da lua Zrtemis era uma personifica" o do esp!rito feminino independente# O arquétipo que ela representa possibilita a uma mulher procurar seus pr-prios ob)etivos num terreno de sua pr-pria escolha# A deusa virgem . a arqueira Zrtemis podia ob)etivar qualquer alvo. e nunca foi metade de um par marido(mulher# . e podia estar ciente de que suas flechas alcan"ariam sem erro o alvo# O arquétipo de Zrtemis d' às mulheres a habilidade inata de se concentrarem intensamente naquilo que lhes é importante* também lhes permite ficarem imperturb'veis em seu tra)eto. tanto pelas necessidades de outros como pela competi" o com outros# 6IEm todo caso a competi" o eleva o e%citamento Sda ca"aS# O enfoque do ob)etivo e a perseveran"a apesar dos obst'culos no caminho. s o qualidades de Zrtemis que conduPem a empreendimentos e realiPa"$es# Esse arquétipo torna poss!vel atingir a meta que ela pr-pria tiver escolhido# Arquétipo do movimento feminista Zrtemis representa as qualidades idealiPadas pelo movimento feminista (empreendimento e compet&ncia. uma(em(si( mesma. o trabalho da parteira* tem estado preocupado com o incesto e a pornografia. perto ou distante. e n o tanto no fato de ser casada. ou caminham numa praia deserta. Alguns psiquiatras do se%o masculino que se opuseram a ela na verdade e%pressavam medos infundados de que poderiam ficar financeiramente arruinados ou perder a subven" o para pesquisa. com poder pessoal e independ&ncia# A m!stica de Zrtemis que envolve o papel e a apresenta" o de Steinem é intensificada pelo seu estado civil de solteira# Embora tenha se unido romanticamente com diversos homens. fundadora e editora da revista . quando saem com mochilas pelas montanhas arboriPadas. maior que a pessoa. 'gua l!mpida e ar puro# @' também a d'diva da distHncia### a oportunidade de encontrar(se distante dos relacionamentos e do ritual di'rio### e a d'diva da energia# A selva nos infunde um tipo especial de energia# Eu me lembro de certa veP estar deitada perto do rio SnaXe em 4daho. ela n o se casou ( isso apropriadamente para uma mulher que representa uma deusa virgem Suma(em(si(mesmaS. e estavam além do controle dos homens ou das prefer&ncias masculinas# Eram como Sirm sS tendo Zrtemis como arquétipo da Sgrande irm S.. e de ter(me conscientiPado de que n o poderia dormir### as for"as da naturePa tinham(me . quando muitas mulheres usavam -culos de aviadores e imitavam o estilo de seu cabelo lindo e esvoa"ante. de pé entre suas companheiras# As mulheres que se alinham com os ob)etivos e aspira"$es do movimento feminista freq[entemente admiram e identificam >loria Steinem como personifica" o de Zrtemis# Essa identifica" o era especialmente verdadeira no princ!pio dos anos <. e como grande irm ela a proporciona# Senti diretamente seu amparo quando 69 lhe pedi que viesse aos encontros anuais da Associa" o Americana de Fsiquiatria para a)udar aquelas de n-s que estavam tentando faPer com que a AFA /American Fs3chiatric Association]Associa" o Fsiqui'trica Americana1 apoiasse o boicote do movimento feminista dos estados que n o tinham homologado a Emenda dos Eireitos de 4gualdade /EBA]EqualBightsAmendment1# 0iquei encantada ao notar quanto poder foi atribu!do a >loria Steinem por muitos homens que Sa tinham ofendidoS. e l' na imagina" o est' uma alta e graciosa Zrtemis. e que depois reagiram como se estivessem partilhando do destino de Actéon. caso essa SdeusaS fosse e%ercer seu poder para os punir e destruir# A Zrtemis voltada para a naturePa Em sua afinidade com a selva e a naturePa n o doméstica. Zrtemis é o arquétipo respons'vel pela identifica" o que algumas mulheres e%perimentam entre si mesmas e a naturePa. pois Zrtemis é o seu arquétipo inspirador# >loria Steinem. que Sn o pertence a nenhum homemS# Steinem est' na tradi" o de Zrtemis naquele apelo de a)uda que as mulheres lhe faPem. é uma mulher contemporHnea que personifica aspectos do arquétipo de Zrtemis# Steinem tornou(se uma personalidade m!tica. no =heBacXpacXing \oman. florestas e riachos# 2ia)avam com ela. ou fitam o deserto e sentem(se em comunh o com a naturePa# D3nn=homas descreve. que as conduPia e a quem elas podiam apelar por a)uda# 5 o é portanto de se admirar que o movimento feminista enfatiPe a SirmandadeS das mulheres. l!der do movimento feminista.A deusa Zrtemis era acompanhada por um séquito de ninfas. adormecem sob a lua e as estrelas. divindades de menor importHncia que se associavam às montanhas. repartido ao meio# EeP anos mais tarde a competi" o e%terior foi substitu!da por esfor"os de serem mulheres como ela.s#. e%plorando e ca"ando em terreno selvagem# 5 o eram coagidas pela domesticidade ou pelas idéias do que 68 as mulheres deveriam estar faPendo. a percep" o de uma mulher apreciando a selva através da naturePa de Zrtemis: Fara come"ar h' ma)estade e sil&ncio. para todas as mulheres que pro)etam nela a imagem da deusa# >loria Steinem é muito conhecida do pYblico. o que contribui para sua vis o interior# Elas v&em o espa"o interior e os s!mbolos dos sonhos ao Sclar o do luarS. e pode descobrir e valoriPar as qualidades de Zrtemis somente ap-s um div-rcio. cu)o trabalho era significativo para ela. 5e? TorX. reconhecimento do nosso parentesco com a naturePa#9 As mulheres que seguem Zrtemis na selva descobrem caracteristicamente que est o se tornando mais refle%ivas# .uitas vePes seus sonhos ficam mais vividos que o usual.. quando vive soPinha pela primeira veP na vida# =al mulher pode tirar férias por conta pr-pria e descobrir que pode ter uma boa temporada. ou descobrir as satisfa"$es de poder correr diversas milhas cada manh .ultivando Zrtemis As mulheres que se identificam com Zrtemis 8# D3nn =homas. \omen in the \ilderness# @arper A Bo?. sentir(se inYtil nos intervalos entre um e outro homem e 6< desenvolver Artemis apenas quando ela Srenuncia aos homensS e seriamente conclui que nunca poder' se casar# +ma veP que tenha a coragem de encarar essa possibilidade e de organiPar sua vida ao redor de seus amigos e daquilo que lhe interessa. dentro dela e identificada com ela por algum tempo# Em seu livro \omen in the \ilderness. em contraste com a realidade percept!vel. que é mais bem avaliada à clara luP do dia# . para o céu estrelado ou para uma vasta e panorHmica vis o da naturePa# Ao luar uma pessoa em comunica" o com Zrtemis torna(se uma parte da naturePa n o consciente de si mesma.C:6. . os detalhes s o vagos. e se ele se tornasse distante ou re)eitador ela se tornava cada veP mais perdida# Eepois que uma amiga comentou que ela estava viciada em homens.omo poderemos cultivar Zrtemis^ Ou intensificar esse arquétipo^ E como poderemos encora)ar o desenvolvimento de Zrtemis em nossas filhas^ Algumas vePes o ob)etivo de desenvolver Zrtemis requer medidas dr'sticas# For e%emplo.hina >alland enfatiPa que quando as mulheres caminham pela selva elas também caminham interiormente: penetrar na selva envolve a selva que e%iste em todas n-s# Esse pode ser o valor mais profundo de tal e%peri&ncia. repetidamente o abandonava a cada veP que um homem surgia em sua vida# 4nicialmente cada homem era inebriante# Dogo ele se tornava uma necessidade# Sua vida daria voltas em torno dele. enquanto cultivava o isolamento.eu corpo respondia à penetrante atra" o da Dua#8 A Svis o do luarS A clarePa de enfoque da ca"adora Zrtemis na percep" o do alvo é um dos modos de Sobserva" oS associados com Zrtemis# A Svis o do luarS também é caracter!stica de Zrtemis como deusa da lua# 2ista ao clar o da lua. ou apreciar ser membro de um grupo feminino de assist&ncia# Ou a mulher pode ter uma série de relacionamentos. p#II<# 9# . 5e? TorX. apenas ocasionalmente revendo velhos amigos. C:6. p# 7# 6J reconhecem imediatamente sua afinidade com essa deusa# Outros tipos de mulheres podem também se tornar cientes de sua necessidade de desenvolver a familiaridade com ela# E outras mulheres ainda reconhecem que Zrtemis vive nelas e compreendem que t&m necessidade dela para se tornar um aspecto mais influente de si pr-prias# . ela percebeu o padr o e decidiu que se fosse levar a sério seus escritos teria que dar um SbastaS e renunciar aos homens por certo per!odo de tempo# Eeslocou(se para fora da cidade.hina >alland. ela pode . uma talentosa escritora. uma paisagem é silenciosa. =he BacXpacXing \oman# Eoubleda3. o trabalho e Zrtemis e seu interior# A mulher que se casa )ovem freq[entemente passa de filha a esposa /arquetipicamente Ferséfone e depois @era1. por assim diPer..67 na m o# 0iquei mergulhada numa dan"a de !ons e 'tomos# . bonitos e muitas vePes misteriosos# A vis o da pessoa é atra!da para o alto. vivem em culturas estrangeiras como estudantes em intercHmbio ou unem(se ao . antes de se envolver em alguma campanha para corrigir um erro# As garotas tipo Artemis que cresceram em fam!lias que favoreciam os filhos homens ( dando aos )ovens pequenas tarefas ( n o aceitam humildemente essa in)usti"a como um SdadoS# A feminista em flor é vista como a pequena irm que e%ige igualdade# Os pais A mulher tipo Artemis que seguramente prossegue em sua tra)et-ria pr-pria. ponderada. porque ela tem mente de elefante: n o se esquecer'. que ele reconhece e encora)a# Ou podem ser d'divas mais tang!veis. freq[entam acampamentos de )ovens. ou Sela é uma crian"a cabe"uda. um inesperado bem(estar que surge do desenvolvimento do arquétipo de Artemis# Os programas na selva para mulheres evocam Artemis. saindo do cercadinho para penetrar num mundo maior# Artemis tem a tend&ncia de se sentir firme a 66 respeito de suas causas e princ!pios# Ela pode defender alguém menor ou afirmar com veem&ncia que Sisso n o est' certo_S. a filha tipo Artemis tem um modelo para crescimento que lhe permite valoriPar e desenvolver as 6: qualidades de Artemis# Além do mais. que lhe forneceu suas pr-prias raquetes de t&nis quando ela tinha seis anos de idade# Nuando a filha tipo Artemis tem m e e pai n o tradicionais. é muito importante a aprova" o paterna# . elas ganham e%peri&ncias que podem desenvolver a auto(suficiente Artemis# A mulher tipo Artemis As qualidades de Artemis aparecem cedo# +sualmente uma beb&(Artemis é aquela que olha de modo absorvente para novos ob)etos e é mais ativa do que passiva# As pessoas muitas vePes comentam sobre sua capacidade de concentrar(se numa tarefa auto( selecionada: Sela tem um poder de concentra" o surpreendente para uma crian"a de dois anosS.hris Evert Dlo3d foi treinada por seu pai técnico de t&nis.S ou Scuidado com o que voc& lhe promete. especialmente aqueles que combinam uma e%peri&ncia grupal com uma her-ica )ornada desacompanhada# Nuando as mulheres saem em viagens ou aventuras fantasiosas para mulheres. contente com o fato de ser mulher. e que. e cobrar' a promessaS# A inclina" o de Zrtemis para e%plorar um novo territ-rio usualmente come"a quando ela consegue levantar(se e vencer o ber"o de grades altas. muitas vePes tem o equivalente de uma am'vel Deto e de um aprobativo `eus para a)ud'(la a pVr em pr'tica sua potencial Artemis# Fara a mulher tipo Artemis competir. desenvolver(se com sucesso e sem conflito. ao proporcionarem Sd'divasS que a a)udar o a faPer o que ela quer# =alveP as d'divas se)am inating!veis: interesses compartilhados ou semelhan"as com ele pr-prio.uitos pais apoiadores s o como `eus.ter um sentimento de inteirePa em(si(mesma. via)am para e%plorar novos lugares. a campe de t&nis . tem uma crian"a 'gil. pelo contr'rio. pode . tais como li"$es especiais e equipamento# For e%emplo. ela pode agir assim sem considerar tais qualidades como incompat!veis com a maternidade ou os relacionamentos# Os problemas surgem quando os pais criticam ou re)eitam uma filha tipo Artemis por n o ser a garota que eles gostariam que ela fosse# A m e que quer uma garotinha tranq[ila. embora a vida n o se assemelhe mais ao monte Olimpo. Jimm3 Evert. elas cultivam o arquétipo de Artemis# Ea mesma forma quando nossas filhas competem nos esportes. que se sente bem durante todo o tempo pelo que ela é enquanto pessoa.orpo de FaP. n o h' equivalente na mitologia grega# Nuando ambos compartilham igualmente a educa" o da crian"a e os trabalhos domésticos e cada um tem uma carreira. do tipo Sn o me prendaS. uma submissa filhinha da mam e. pois prefere brincar com garotas maiores pelo quarteir o abai%o# E n o gosta de usar roupas cheias de babados. ela incorporava sua atitude cr!tica dentro da sua psique# Duta profundamente com sentimentos de que n o é suficientemente boa. a garota mantinha uma atitude desafiante no e%terior. ou imaturas# Nuando elas descrevem seus relacionamentos com a m e. sendo. que as filhas tipo Artemis t&m.inha m e queria uma Ferséfone. e documente admita que Sa m e sabe melhorS. e meu pai queria um filho# O que eles tiveram foi euS# Algumas m es de filhas tipo Artemis s o também re)eitadoras e cr!ticas com suas filhas porque estas perseguem ob)etivos que elas n o valoriPam# Suas filhas usualmente n o ficam dissuadidas por causa dessa desaprova" o que. mas seguem um padr o: o que resulta é uma mulher que se sente em conflito a respeito de sua capacidade e muitas vePes pratica sabotagem consigo mesma ( suas pr-prias dYvidas s o seus piores inimigos# Embora na superf!cie afortunadamente resistisse ao poder do pai que limitava suas aspira"$es. mas interiormente estava magoada# Ela aparentava ser forte e n o influenciada pelo que ele pensava. recorra a ela buscando a)uda. até mesmo quando é bem sucedida. realiPa menos do que é capaP de realiPar e. quando Artemis quer faPer algo que requeira a permiss o dos pais. o peso do negativismo da m e é usualmente menor do que o do pai. muitas filhas tipo Artemis nessa configura" o diPem: SEu era minha m eS# Ao discorrerem mais. esperando o momento em que pudesse agir por conta pr-pria# As conseq[&ncias variam em intensidade e rigor. ela pode encontrar oposi" o# Se os meninos faPem alguma coisa que ela n o pode faPer Sporque é meninaS. habilidades e aspira"$es# Em minha pr'tica. e%amino o que aconteceu quando tais pais se opunham às suas filhas tipo Artemis# =ipicamente. caso seus protestos n o tenham efic'cia# A oposi" o e a desaprova" o podem ferir sua auto(estima e autoconfian"a. ela comumente re)eita o que é considerado feminino ( suavidade. desdenhoso ou cr!tico de suas idéias. e que esperam que as filhas se)am estereotipadamente femininas# . por causa da grande autoridade que o pai e%erce# Outra dificuldade comum entre m e e filha. n o ter' suas esperan"as satisfeitas se tiver uma filha tipo Artemis# . hesita quando novas oportunidades s o oferecidas. especialmente se seu admirado pai critic'(la por n o estar sendo elegante e nunca trat'(la como Ssua garota especialS. torna(se gradativamente destrutiva# . é com as m es que elas v&em como passivas e fracas# Suas m es podem ter sido deprimidas. elas sufocam sentimentos de depend&ncia. ou de bancar a engra"adinha para as amigas de sua m e# . por um mau casamento.erta mulher tipo Artemis que freq[entou um semin'rio ministrado por mim.ais tarde. Sa pequenina senhorita independenteS n o quer ficar em casa com a mam e. ao mesmo tempo. comentou: S.sentir(se desapontada ou re)eitada por ela# A m e que espera que a filha a siga de perto. :. vitimadas pelo 'lcool. evitam e%pressar vulnerabilidade e )uram tornar(se independentes# Nuando uma filha tipo Zrtemis carece de respeito pela m e cu)os papéis principais foram os tradicionais. os esfor"os das filhas tipo Zrtemis para proteger a m e s o freq[entemente mal sucedidos# A desvaloriPa" o e a falta de respeito pela fraca m e refor"am as qualidades de deusa virgem das filhas tipo Zrtemis# Eeterminadas a n o ficar como a m e. ela fica num aperto# Ao re)eitar a identifica" o com a m e.esmo aos tr&s anos de idade. todavia. e%primem sua tristePa por n o terem m e forte e por n o serem suficientemente fortes para mudar a vida da m e# Enquanto :C a deusa Zrtemis foi sempre capaP de a)udar sua m e Deto. receptividade e movimento em . ainda se sente inadequada# Esse padr o é culturalmente produPido por fam!lias e culturas que atribuem maior valor aos filhos do que às filhas. ela pode berrar em protesto# E pode se afastar ressentida.ontudo. com perseveran"a. os interesses perseguidos por muitas mulheres tipo Artemis n o ter' nenhum valor comercial.ontudo.dire" o ao casamento e à maternidade# Ela fica atormentada por inadequabilidade de sentimentos ( desta veP no dom!nio da sua identifica" o feminina# Adolesc&ncia e )uventude Enquanto garota. tendo usualmente mais a ver com as quest$es ambientais ou feministas# O sucesso mundano ( fama. apreciando o estado refle%ivo em que entra sua mente enquanto ela corre# Ainda estou para encontrar uma mulher que tenha corrido numa maratona e n o tenha um forte tra"o de Zrtemis. escala morros.ontudo. ou talveP com aquele que a :8 a)udou a faPer algo que ela queria# Se estiver num setor criativo. escalando. mais provavelmente estar' e%pressando uma vis o pessoal# Se ingressou na pol!tica. :I ela é menos a)ustada ou compromissada do que muitos de seus parceiros. tornando(se uma perita arqueira# A inconfund!vel adolescente Zrtemis é a garota Slouca por cavaloS. a SvoP clamando no desertoS à qual ninguém . contudo: outros podem consider'(la Scabe"udaS. poder ou dinheiro ( pode vir ao seu encontro. t o absorvente quanto ao tempo. e n o conduPem a uma carreira. dormindo fora. a mulher tipo Zrtemis é tipicamente uma competidora natural. respons'vel pela combina" o do ob)etivo enfocado. numa atitude f!sica e psicol-gica que sem hesita" o as impulsiona para a frente. mane)ando um machado para cortar lenha para a fogueira ou. pode na verdade estar correndo muitas milhas por dia. ou quer ver o que est' no pr-%imo quarteir o e no seguinte# S5 o me prendaS e Sn o pise em mimS s o seus lemas# enquanto garota. é advogada de uma causa. nem intensificam a reputa" o ou os recursos# Algumas vePes. a advogada da causa perdida. cu)o mundo gira em torno de cavalos# A hero!na do cl'ssico filme 5ational 2elvet personifica o arquétipo da adolescente Zrtemis# A adolescente Zrtemis é uma garota com tra"os de independ&ncia e tend&ncia para a e%plora" o# Ela se aventura pelas florestas. provavelmente iniciou com um produto no qual acreditava. o interesse é t o pessoal ou fora do comum. ao contr'rio. SteimosaS e Sn o feminina#S Nuando a mulher tipo Zrtemis sai de casa para a faculdade ela aprecia a alegria da independ&ncia e o desafio competitivo daquilo que lhe interessa# +sualmente encontra um grupo de mentalidade semelhante para dele participar# Se ela for pol!tica. se ela se destacar era algo gratificante# . pode ficar fora. competitividade e vontade que s o requeridas# Zrtemis também é encontrada em mulheres esquiadoras. faPendo campanha# E se ela for 'vida por condicionamento f!sico. coragem e vontade de vencer# 5a persegui" o de qualquer meta ela vai à frente até ao limite# Ela pode se tornar escoteira ( andando a pé. que tra"am sua tra)et-ria montanha abai%o. sempre inclinadas para diante. desafiadas pelas dificuldades# 5O trabalho A mulher tipo Zrtemis empenha(se no trabalho que tem valor sub)etivo para ela# E estimulada pela competi" o e n o se amedronta com oposi" o# A mulher tipo Zrtemis que ingressou numa profiss o de assist&ncia ou num setor legal comumente tem um ideal que influenciou sua escolha# Se ela estiver no comércio. a reformadora desconsiderada. porque é menos motivada pela Hnsia de agradar aos outros e porque usualmente sabe o que quer# Essa seguran"a pode repercutir nela. como a pr-pria Zrtemis. que a falta de sucesso no mundo ou a falta de relacionamento s o garantidos# . deleitando(se com sua for"a e gra"a. a busca é pessoalmente realiPadora para o elemento Artemis na mulher# For e%emplo. instintivamente. que se cercava da companhia das ninfas. grupos de amigas antigas. ela poderia ter sido derrotada por obst'culos e falta de apoio. aplaudindo sua filha feminista# For naturePa. com sua influ&ncia a criatividade e &nfase na e%peri&ncia sub)etiva. adquiriu e%peri&ncia se%ual como parte de sua tend&ncia de e%plorar e tentar novas aventuras# A se%ualidade da mulher tipo Zrtemis pode assemelhar(se à de um homem tradicionalmente orientado para o trabalho# Fara ambos as rela"$es s o secund'rias# Envolvimento na carreira. Afrodite.uitas mulheres tipo Artemis dos anos <.omo a pr-pria deusa. por e%emplo. os anos de e%plos o demogr'fica ap-s a 44 >uerra . e relacionamentos mentores com mulheres mais )ovens em seus setores de atividade. e suas amiPades podem eventualmente durar décadas# 5o mundo do trabalho. podendo ser a artista que continua trabalhando sem nenhum encora)amento ou sucesso comercial# /5o caso da artista. contudo. quando adulta. e seu esp!rito de Artemis poderia ter sido esmagado# :9 Bela" o com as mulheres: fraternal Em certo sentido as mulheres tipo Artemis t&m senso de associa" o com outras mulheres# . uma mulher tipo Zrtemis. )unta(se a Artemis#1 Felo fato de a mulher tipo Artemis n o ser tradicional. portanto. pro)eto criativo ou causa s o fundamentais# O se%o é. as mulheres tipo Artemis se associam facilmente com suas antigas amigas# >rupos de apoio.undial n o permitiram a Artemis muita e%press o# . estavam agindo e vivendo do mesmo modo que suas m es gostariam de ter agido e vivido.ais provavelmente. com as aspira"$es frustradas de suas m es# . ou uma e%peri&ncia f!sica de intimidade emocional e compromisso /motiva" o que @era proporciona1* ou é um . conflitos que podem incapacitar seus esfor"os# O que ela quer faPer pode Sestar fora de seus limitesS. através da qual elas desenvolveram percep" o e solidariedade pelo destino das mulheres no mundo# Ou a atitude pode estar relacionada com o esquecimento do passado. caso sua fam!lia considere suas aspira"$es como impr-prias para uma fam!lia# A escolha da carreira que ela quer seguir pode ter sido h' pouco encerrada# Se ela tivesse Sacordado bem cedoS para o movimento feminista.parece prestar aten" o é mais provavelmente uma mulher tipo Artemis. s o e%press$es naturais do arquétipo da irm # Até mesmo as mulheres tipo Artemis que s o individualistas e evitam grupos apoiam quase sempre os direitos das mulheres# Essa atitude pode refletir uma afinidade com sua m e. esse padr o é raro# . as mulheres tipo Artemis usualmente consideram sua amiPade com outras mulheres muito importante# Esse padr o remonta à escola prim'ria# Elas t&m Smelhores amigasS. um esporte recreativo. com as quais compartilham tudo o que é significativo em suas vidas. mas n o puderam# Nuando suas m es eram )ovens adultas. permanecendo sua se%ualidade n o desenvolvida e n o e%pressa# 5os tempos contemporHneos.uitas vePes a m e protetora pode ser encontrada em alguma parte na forma" o da mulher tipo Artemis. no seu interior podem surgir conflitos consigo mesma ou com os outros. muitas mulheres tipo Artemis t&m inclina"$es feministas ( as causas advogadas pelas feministas faPem lembrar um responsivo# A mulher tipo Artemis sente que ela é uma igual para os homens* :7 competiu com eles e muitas vePes sentiu que o papel estereotipado que ela supunha representar era antinatural# Esconder suas habilidades ( S5 o dei%e o homem saber qu o elegante voc& éS ou SEei%e o homem ganharS /o argumento ou o )ogo de t&nis1 ( vai contra sua !ndole# Se%ualidade A mulher tipo Zrtemis pode assemelhar(se à deusa ao manter eterna castidade. Apolo é andr-gino: cada um tinha algumas qualidades ou interesses que est o intimamente ligados ao se%o oposto# O casal de g&meos Artemis(Apolo é o modelo mais comumente visto nos relacionamentos que as mulheres tipo Artemis mant&m com os homens ( se)am eles amigos.omo sua irm . com seu marido tom @a3den. o deus do sol. com interesses compartilhados ou complementares# +m e%emplo de relacionamento Artemis(Apolo é o de Jane 0onda. evitam relacionamentos nos quais fique reprimida ou dominada por um parceiro SpaternalS ou nos quais se espera que ela desempenhe o papel de pai# . criativo.asamento O casamento est' muitas vePes distante do prop-sito da mulher tipo Zrtemis nos primeiros anos de sua vida adulta. o dela os animais selvagens n o domesticados* ele era o deus da mYsica. ou um competidor# Seu casamento tem usualmente uma qualidade igualit'ria# @o)e em dia é prov'vel que ela conserve seu pr-prio nome. um companheiro.instinto profundamente e%pressivo de sua pr-pria naturePa sensual /para a qual Afrodite é necessitada1# A mulher tipo Zrtemis. o companheiro é muitas vePes um colega de classe. como deus da profecia /suas sacerdotisas profetiPavam em Eelfos1. envolvendo(se confortavelmente com v'rios. como seu equivalente heterosse%ual. com uma personalidade menos distinta# Ela. e n o apenas com um# Fode até mesmo ter preferido viver com um homem do que se ter casado com ele# Fode ainda permanecer solteira# Nuando se casa. como a pr-pria deusa fisicamente. ou pode ser atra!da para uma pessoa semelhante a uma ninfa.omo segunda gera" o ol!mpica. e n o mude para o nome dele ao casar# Belacionamento com homens: fraternal A deusa Zrtemis tinha um irm o g&meo. em veP de consider'(la como raP o para o relacionamento# A mulher tipo Zrtemis lésbica pode ter ou uma imagem(modelo de amante. ela era a inspira" o para as dan"as de roda nas montanhas# . se lésbica. estava associado também com o irracional# . tu JaneS# 5em vive interessada no relacionamento m e(filho# Ela evita os homens que insistem em serem o centro de sua vida# Fermanecendo forte psicologicamente. a heterosse%ual e a homosse%ual. pol!tico liberal# A mulher tipo Artemis n o vive absolutamente fascinada por dominar os homens e ter relacionamentos do tipo Smim =arPan. em veP de na dos pais# Ee um lado. usualmente faP parte de uma comunidade ou rede de lésbicas# Embora ambas as mulheres tipo Zrtemis. saud'vel ou musical# Seu trabalho pode se desenvolver nas profiss$es de assist&ncia ou no setor criativo# Ele é usualmente seu equivalente intelectual. a mulher tipo Artemis é muitas vePes atra!da por um homem cu)a personalidade tenha um lado estético. o dela a selva* o dele o sol. quando ela ocupa seu tempo com o trabalho e as causas# Além do mais. mais suave. viver mais sossegadamente n o proporciona nenhuma grande atra" o para a Zrtemis que vai dum lado para outro# Se ela for atraente e popular é bem poss!vel que tenha sa!do com uma variedade de homens. ela . ativista e advogada. uma afinidade quase de :J g&meos id&nticos. a mulher tipo Zrtemis lésbica pode considerar a intimidade se%ual como outra dimens o da amiPade. estava associado com a racionalidade e as leis* de outro. tenham intensa e importante afinidade com as mulheres amigas. o dela a lua* o dele os rebanhos domesticados. de muitas facetas# Ele era o seu complemento masculino: seu dom!nio era a cidade. colegas ou maridos# Além do mais. Apolo :< estava na gera" o dos filhos. atriP. mais feminina do que ela pr-pria. aravilhaS. provavelmente ser o mortalmente tomados a sério# Os homens para quem uma Artemis é Smeu tipo de mulherS s o muitas vePes atra!dos em dire" o a ela como uma alma g&mea ou irm o(uma parceira feminina de si mesmos# Ou eles podem ser atra!dos por seu esp!rito independente e afirmativo e pela for"a de vontade que podem n o estar desenvolvidos neles# Ou podem ser atra!dos como se ela fosse uma imagem de purePa que corresponde a um ideal deles# O duplo motivo fundamenta as atra"$es mais comuns# A esta altura o homem é atra!do por sua parceira feminina. sua auto(estima fica afetada.sente(se rid!cula tentando representar o papel de Sa pequena mulherS# . nome romano atribu!do a Artemis# Nuando meu filho tinha oito .uitas vePes um relacionamento Artemis(Apolo e interesses ao ar livre caminham de m os dadas# Ambos os parceiros podem ser esquiadores ou corredores. @era também deve estar presente na mulher# Sem estas duas outras deusas. no qual os parceiros s o os melhores amigos um do outro# Algumas mulheres tipo Artemis até se casam com homens homosse%uais. desafios de qualquer espécie que sur)am entre eles. ele pode reagir às suas conquistas vencendo ou indo além# Se ambos s o incapaPes de parar de competir. amig'vel. um relacionamento Artemis(Apolo torna(se facilmente um relacionamento irm o(irm # Além do padr o de relacionamento entre iguais. ela se conforma com a idéia dele de como ela deveria ser# Ou. ela é rebelde e continua em sua carreira# .ontudo. ele se ressente do seu sucesso e encontra um meio de estrag'(lo. o segundo padr o comum de relacionamento para as mulheres tipo Artemis é o do envolvimento com homens que as sustentam# =al homem é uma pessoa com quem ela se sente à vontade# Ele a ensina a ser atenciosa e sens!vel aos sentimentos# O sempre a pessoa que quer que eles tenham um filho# Belacionamentos menos compat!veis ou complementares admitidos por mulheres tipo Artemis muitas vePes recapitulam os primitivos conflitos pai(filha# O marido n o aprova suas aspira"$es e a critica e arru!na# . desde a competi" o de esqui até o )ogo de cartas. ou ainda seu esp!rito acaba sendo dobrado e. ou o que quer que goste de faPer com um parceiro. alguém que pode ter ao seu lado enquanto persegue aquilo que o desafia# O homem que v& em Artemis as qualidades admiradas que est o subdesenvolvidas nele é comumente atra!do por sua for"a de vontade e esp!rito independente# Ele a coloca num pedestal por qualidades que usualmente n o s o consideradas femininas# Ela se lhe apresenta bonita por causa de seus poderes# Sua mulher idealiPada assemelha(se à S. que se disfar"ou de Eiana. como no mito de Zrtemis e Urion uma mulher tipo Zrtemis pode se apai%onar por um homem forte e :: ent o ser incapaP de manter o elemento competitivo fora do relacionamento.omo com seu pai. poder' sentir que est' faltando um elemento essencial no relacionamento# :6 O relacionamento Artemis(Apolo pode resultar num casamento asse%uado. finalmente. uma igual com quem ele se sente à vontade. esqui. relacionamento comprometido. uma outra deusa(Afrodite ( deve ter influ&ncia# E para que esse casamento se)a monogHmico. mais do que estar contente por ele. e 'vidos de aptid o f!sica# Se a mulher tipo Artemis ao ar livre n o puder compartilhar a mochila.ulher . por e%emplo. e o destr-i# Se ele consegue algum reconhecimento e. esta competitividade coroar' o amor que ele tem por ela# For e%emplo. e valoriPam o companheirismo e a independ&ncia que cada parceiro permite ao outro em tal relacionamento# A mulher tipo Artemis pode permanecer a melhor amiga de um e%(marido que abandonou sua uni o irm o(irm quando ele se apai%onou por uma outra mulher de tipo diferente# Fara que a mulher tipo Artemis tenha um profundo e importante elemento se%ual em seu casamento. pondo seu tipo pessoal de energia geradora ( que pode ser semelhante ao de uma tia )ovem ( à disposi" o dos filhos de outras pessoas# Ser supervisoras de escoteiras ou madrastas ou membros do SBig Sisters of AmericaS proporciona tais oportunidades# 5esses papéis elas se assemelham à deusa Zrtemis. ou infantil# Ela n o sente uma forte atra" o instintiva para ser m e /para isto Eeméter deve estar presente1# Ela.omo o )ovem @ip-lito. contudo.omo psiquiatra.I . é muitas vePes uma boa m e ( como a ursa. com saudades da época em que seus filhos eram beb&s ou crian"as que estavam come"ando a andar# Ao contr'rio. que depois pVs em andamento uma tr'gica seq[&ncia de acontecimentos ( um mito que descreverei no cap!tulo sobre Afrodite# =ais homens ( atra!dos por mulheres que parecem ser t o puras quanto Artemis ( ficam ofendidos pela se%ualidade pura e simples# . gosta de crian"as# Nuando a mulher tipo Artemis tem seus pr-prios filhos. por acaso ouvi seu amigo falando com admira" o das ousadas proePas de uma garota# Ele via sua namorada como uma garota C. alguém com quem poderia contar que viesse em sua a)uda: SSe alguém me molestasse.as uma preocupa" o se estabelece quando a mulher tipo Zrtemis tem uma crian"a dependente e passiva# =entar encora)ar a independ&ncia muito cedo pode.anos. caso n o tenha aspectos de qualquer outra deusa em sua vida# Zrtemis é um padr o muito compat!vel com uma )ovem de ob)etivo orientado. quando os homens que t&m Artemis como imagem ideal falam das proePas ou realiPa"$es das mulheres que eles amam# +ma terceira espécie de homem é atra!do pela purePa de Artemis. e podem ser castos# 0ilhos A mulher tipo Artemis dificilmente é sensual e maternal ( e estar gr'vida ou amamentando um filho n o a realiPar'# 5a verdade. que protegia as garotas que estavam no limiar da vida adulta# As mulheres tipo Zrtemis n o olham para tr's. e alegremente vai acampar ou esquiar com os filhos# . para a época em que seus filhos ser o mais independentes# Os meninos e meninas ativos que gostam de e%plorar. olham para a frente. a gravideP pode ser repugnante para a mulher tipo Artemis. deusa do amor. tenho ouvido aquele mesmo tom de admira" o.C filhos de mulheres tipo Zrtemis est o convencidos de que suas m es lutariam por eles até a morte# As mulheres tipo Zrtemis sentem(se à vontade n o gerando filhos. aquele mesmo orgulho da rela" o. que gosta de ter uma imagem vigorosa. graciosa. piorar as coisas porque aumenta o apego# A crian"a pode sentir(se re)eitada e n o t o boa para alcan"ar os padr$es de sua m e tipo Zrtemis# A meia(idade A mulher tipo Zrtemis entre os trinta e cinco e cinq[enta e cinco anos de idade pode achar que est' no per!odo de crise da meia(idade. sua virgindade e identifica" o com a naturePa primitiva# 5a mitologia grega essa atra" o foi personificada por @ip-lito. acabam descobrindo que suas m es tipo Zrtemis s o companheiras entusi'sticas# A m e tipo Zrtemis fica contente quando a crian"a vem para casa com uma cobra n o venenosa.. que ensina seus filhos )ovens a se defenderem soPinhos. que é seu s!mbolo# O um tipo de m e que encora)a a independ&ncia. e ainda a m e que pode ser cruel na defesa deles# Alguns C. eles podem estar na fase final da adolesc&ncia ou no come"o da idade adulta. um )ovem atraente que se dedicou à deusa Artemis e a uma vida de celibato# Sua castidade ofendeu Afrodite. para tais crian"as. que ingenuamente persegue seu ob)etivo auto(escolhido# C. eu a chamaria e ela acabaria com tudo num minutoS# . franca e cora)osa. conduP bandos de escolares pelas campinas. continuava a e%emplificar Zrtemis quando estava l' pelos noventa. Fortrait of an Artist( A Binernnhv nf r.. p# 98J# G F C. combinados com uma for"a de prop-sito através da qual alcan"ou os ob)etivos de sua vida OGWeeffe é citada diPendo: SSempre soube o que queria e muitas pessoas n o o sabemS#J Ela refletiu que o seu sucesso podia ser devido a um tra"o de agress o. bem como adultos receptivos. quando vive os anos posteriores# Euas mulheres conhecidas na localidade da . ligando sucessivas gera"$es de crian"a. aos noventa e dois anos de idade.. psicol-gicos ou espirituais. florestas. C:6C1. quando atravessa esse per!odo.as pode ocorrer mudan"a na sua meia(idade# Agora h' menos Sselvas ine%ploradasS para que ela as e%plore# Ou ela foi bem sucedida em realiPar suas metas e alcan"ou um platV. professora naturalista EliPabeth =er?[liger agora com seus setenta anos de idade. OGWeeffe era a Ynica mulher viva a ser inclu!da no S=he Einner Fart3S.7 um livro autobiogr'fico que registra suas e%plora"$es e menciona o que ela encontrou de valor duradouro# >e-rgia OGWeeffe. ou fracassou# A meia(idade da mulher tipo Zrtemis também pode conduPir a uma época mais refle%iva porquanto ela se interioriPa. que a conduPiu a Sagarrar qualquer coisa que passasse e eu quisesseS# . oWeeffe feP infal!vel pontaria e alcan"ou o que tentara conseguir# Em C:<:.( rfbv ) \ashington Square FressQFocXet BooXsQSimon fScgté! ghTorX Sn cado em acordo com Seavie? BooXs.8 +ma. a mais conhecida artista americana. conforme o que tinha feito durante sua vida toda# =inha pai% o e afinidade espiritual com o selvagem Sudoeste. a velha enrugada que era a deusa da lua escura. às maravilhas da naturePa# +ma segunda idosa e vivaP Zrtemis é 0ranc&s @orn cu)as e%plora"$es conduPiram(na à naturePa humanaG Aos setenta anos de idade doutorou(se em psicologia Aos setenta e cinco publicou 4 \ant 4tAll5o?. uma homenagem em bai%ela de porcelana e J# Daurie Disle. ostenta uma bonita cobra aponta para as plantas aliment!cias nas encostas e passa as alfaces para os outros saborearem# Eurante todo o tempo est' compartilhando seu entusiasmo.9 .alif-rnia do 5orte personificam esse aspecto de Zrtemis# C. regatos e montanhas Observa e%citadamente um cogumelo raro meio escondido perto das ra!Pes de uma 'rvore. muitas vePes revelando sentimentos ou anseios h' muito ignorados# Esse !mpeto da menopausa em dire" o à introvers o est' relacionado com @écate. dos fantasmas e do fant'stico# @écate e Zrtemis eram ambas deusas da lua que passeavam sem destino pela terra# A cone% o das duas deusas é observada nas mulheres tipo Zrtemis mais velhas que se aventuram nos dom!nios ps!quicos. mais influenciada por Zrtemis como deusa da lua do que por Zrtemis enquanto deusa da ca"a# As fantasias da menopausa e os sonhos podem estimular a mulher tipo Zrtemis e%trovertida a uma interioriPa" o# A! ela se confronta com SfantasmasS de seu passado. ou Sda velhiceS. com o mesmo sentido de e%plora" o que quando mais )ovens tinham em outras buscas# A velhice 5 o é incomum para a mulher que as qualidades de Zrtemis persistam até a velhice# Suas atividades de )ovem nunca cessam# Ela n o sossega* ou sua mente ou seu corpo ( muitas vePes ambos ( est o em movimento# O uma via)ante e%plorando novos pro)etos ou pa!ses estrangeiros# Betém afinidade com os )ovens e uma habilidade )ovem de pensar que a afasta do sentimento da Smeia(idadeS.omo Zrtemis. ela é como uma sereia: metade bonita mulher.undial. feita para trinta e nove mulheres importantes da hist-ria# O prato de OGWeeffe sobressa!a na mesa mais do que qualquer outro prato. e a mulher tipo Zrtemis se sente frustrada e finalmente deprimida# Esta era a situa" o de muitas mulheres tipo Zrtemis no p-s(segunda >uerra .hicago a aspira" o quase sucedida de OGWeeffe de ser totalmente sua pr-pria mulher# < Eificuldades psicol-gicas A deusa Zrtemis passeava pelo seu campo escolhido com alguém de sua pr-pria escolha. metade fria e desumana# A analista )unguiana Esther @arding feP algumas C. em veP de traPerem sofrimento a elas pr-prias# 4dentifica" o com Zrtemis 2iver Scomo ZrtemisS.omo resultado. e pode apreciar a companhia dos filhos dos outros#<# Disle. a mulher tipo Zrtemis pode ter uma série de relacionamentos bem sucedidos apenas enquanto guarda alguma distHncia emocional e nem sempre est' dispon!vel# Esse padr o pode surgir se uma mulher se identificar com o elemento Suma(em(si(mesmaS da deusa virgem e negar sua pr-pria vulnerabilidade e necessidade de outro# Fara mudar.bordado. do ponto de vista do homem.aso contr'rio o arquétipo é contrariado e incapaP de encontrar e%press o adequada. o arrebatamento da Sca"aS est' acabado# Além do mais ela pode perder o interesse ou até sentir desprePo por ele. em persegui" o de um ob)etivo ou enfocada no trabalho.# C. ou amea"ou quem estava sob sua prote" o# Ea mesma forma. p# 98. ela deve descobrir que o amor e a confian"a de outra pessoa s o muito preciosos para ela# Até ent o.as se ele a arrebatar emocionalmente e quiser se casar com ela ou tornar(se dependente dela. onde elas tentaram inutilmente adaptar(se aos papéis dispon!veis# Belembrando o qu o destrutiva a deusa Zrtemis poderia ser com os outros. n o é surpreendente perceber que a identifica" o inconsciente de uma mulher com Zrtemis possa ser assim e%pressa: através de a"$es que danificam ou ferem outras pessoas# Essas potencialidades negativas s o enumeradas nos par'grafos seguintes# EesprePo pela vulnerabilidade Eesde que ha)a um elemento de SbuscaS de sua parte.7 4dentificar(se comZrtemis modela o car'ter de uma mulher# Ela ent o precisa ser desafiada e envolvida em interesses que se)am pessoalmente compensadores# . ela tem relacionamentos duradouros de irm o e irm com amigos homens e mulheres. Zrtemis nunca sofreu# . as dificuldades psicol-gicas que caracteristicamente est o associadas com mulheres tipo Zrtemis usualmente levam os outros a sofrerem. caso ele mostre SfraquePaS por necessitar dela# . anos de e%plos o demogr'fica. pode ser bastante satisfat-rio para a mulher tipo Zrtemis# Esta caracteristicamente pode n o sentir car&ncia em sua vida. a menos que @era eQou Eeméter se)am também fortes arquétipos# Embora este)a passando sem a !ntima e comprometida intimidade emocional. o que ela aprecia# +m Slar baseS n o é importante# 5em o casamento e os filhos s o prementes necessidades. simboliPando na opini o de . idem. faPendo o que lhe agradava# Ao contr'rio das deusas que eram vitimadas. a mulher tipo Zrtemis pode ficar interessada num homem# .ontudo feP ofensas a quem a ofendeu. n o obstante a press o da fam!lia e da sociedade. especialmente se for capaP de investir sua energia consider'vel no trabalho que tenha um profundo significado para ela# O prov'vel que tenha um estilo de vida cheio de movimento.J . C:67. p# CJJ# :( S. seu Ynico lugar vulner'vel. suas presas eram como a dos elefantes indianos# O gr o em crescimento era pisado. muitas mulheres também se sentiam ofendidas e SpodadasS pelas mulheres tipo Artemis que sa!am em tumulto depois de tais sess$es de conscientiPa" o# 5o mito do )avali de .'lidon na Pona rural quando era ofendida# . o despertar da consci&ncia com o movimento feminista dos anos <. o erotismo impessoal numa mulher muitas vePes atrai um homemS#6 A mulher tipo Zrtemis pode se tornar cruel com um homem que a ama.onforme descrito em BullfinchGs . a dire" o da raiva e a provoca" o diferem# A mulher tipo @era se enfurece Scom a outra mulherS# A mulher tipo Zrtemis fica provavelmente irada 6# . um de seus animais sagrados# 5a mitologia ela desatrelava o destruidor )avali de . England.# Esther @arding. e depois atirou a lan"a num olho. in Bu[finchGs . a mesma Atalanta que faPia correr @ipVmenes encarou o )avali atacante com uma lan"a na m o# O )avali )' tinha chifrado e matado muitos her-is famosos que haviam tentado mat'(lo# Seu couro era mais ri)o do que uma armadura# Eependia dela pVr fim à vida da fera ou ser destru!da# Esperou até que o )avali estivesse quase em cima dela.< com um homem ou com os homens em geral por deprecia(la ou por falharem ao encarar sem respeito alguma coisa que ela valoriPa# For e%emplo.6 humano( ela se torna bem consciente de que também ela é alguém com defeitos humanos.'lidon encontrava um porco chauvinista no in!cio dos anos <. em parte talveP devidos à sua grande indiferen"a.C#C._ Além do mais. pois faP&(lo significa que a mulher deve ver quanto mal feP a si pr-pria e aos outros# Ela n o pode mais se sentir )usta e poderosa# A humildade é a li" o que a faP retornar ao seu lado C. seus p&los erguiam(se como lan"as amea"adoras. feP cuidadosa pontaria. Os mistérios da mulher# Edi"$es Faulinas. e n o uma deusa vingadora# 4nacessibilidade .as.'lido. met'fora adequada para a mulher tipo Zrtemis em pé(de(guerra# A raiva de Zrtemis é ultrapassada somente pela de @era# Embora a intensidade do sentimento de ambas pare"a semelhante. p# C. uma veP que n o este)a mais interessada nele# Ela pode re)eit'(lo e trat'(lo como intruso indese)ado# A raiva destrutiva: o )avali de . quando muitas mulheres tipo Zrtemis tornaram(se cientes das limita"$es in)ustas da sociedade e das atitudes humilhantes para com as mulheres em geral.3tholog3. os rebanhos e manadas postos em selvagem confus o pelo advers'rio matadorS#: Esse é um quadro vivido de agitante destrui" o. elas reagiram com intensa hostilidade.'lidon A deusa Zrtemis tinha um aspecto destruidor. C:J9. Sos olhos do )avali brilhavam com sangue e fogo.observa"$es sobre esse aspecto da mulher tipo deusa virgem: SA friePa da lua e a crueldade da Gdeusa luaG simboliPam esse aspecto da naturePa feminina# Apesar de sua falta de entusiasmo e de sua imaturidade. as vinhas e as oliveiras devastadas. muitas vePes sem propor" o com uma determinada provoca" o# Espectadores prudentes sabiamente sa!am do caminho quando um )avali de . S o Faulo. para acertar o alvo# A raiva destruidora da mulher tipo Artemis pode ser contida apenas pelo que feP Atalanta# A mulher tipo Artemis deve confrontar diretamente sua pr-pria destrutividade# Eeve v&(la como um aspecto de si mesma ao qual deve pVr fim antes que essa destrutividade a consuma e arruine seus relacionamentos# Encora)a(se confrontar o )avali interior.3tholog3# @aml3n. usualmente levou a mudan"as construtivas# . simboliPado pelo )avali selvagem.eleager and AtalantaS. !!iddlese%. que est' t o concentrada em seus pr-prios ob)etivos e t o atenta que falha em notar os sentimentos dos que est o ao seu redor# .rueldade Artemis foi muitas vePes uma deusa cruel# For e%emplo. s o mal )ulgadas ou fracassam em algum aspecto# Se a mulher Zrtemis aprende como e%perimentar ser 2ulner'vel e torna(se mais compreensiva* se ela descobre que as pessoas s o mais comple%as do que pensava* e se perdoa aos outros e a si pr-pria por cometer enganos. Agam&mnon.omo consequ[&ncia de sua falta de aten" o. sua compai% o pode desenvolver(se à medida que elas também sofrem. o ca"ador Actéon inadvertidamente intrometeu(se com ela e perdeu o bom senso de reconhecer que olhar estupidamente para uma deusa nua era grande ofensa# Ent o Artemis o transformou num veado que foi C. ela deve tomar consci&ncia antes de poder mudar# A esta altura. um dese)o sincero de permanecer em contato e acess!vel àqueles que importam pode abrandar essa tend&ncia# .as a crueldade da puni" o que elas imp$em pode ser apavorante: todos os doPe filhos de 5!obe foram mortos pelos arqueiros g&meos de tal forma que ela n o tinha nada do que se vangloriar# A falta de miseric-rdia surge muitas vePes quando a mulher tipo Zrtemis )ulga as a"$es dos outros em termos de absoluto preto(no(branco# 5essa perspectiva. sem miseric-rdia# O desgosto diante dos erros feitos. pois o vento n o surgia para enfunar a vela# . os g&meos por sua veP defenderam a honra de Deto.uitas mulheres tipo Zrtemis entram na idade adulta sentindo(se autoconfiantes e invulner'veis# com a e%peri&ncia da vida. que algumas vePes podem ser vistos e outras vePes n o# Nuando a distHncia emocional é um efeito colateral inadvertido de intensa concentra" o.Artemis foi chamada de Sa distante ArtemisS# A distHncia emocional é uma caracter!stica da mulher tipo Artemis. agora n o a v&S que podia desaparecer pela floresta. e ficam magoados e Pangados com ela# Além disso. os navios gregos agrupavam(se no porto grego de Zulis antes de partir para =r-ia# D' a frota ficou parada. e a escolha envolve o papel de Zrtemis como salvadora de 4fig&nia ou como causadora de sua morte# 5a hist-ria da guerra de =r-ia. a for"a para e%pressar um ponto de vista e a propens o para come"ar a agir podem ser caracter!sticas muito positivas de Zrtemis e de mulheres tipo Zrtemis# .: espeda"ado por seus pr-prios c es de ca"a# E quando a convencida 5!obe humilhou Deto. a filha de Agam&mnon# A princ!pio . a lealdade para com os outros. m e de Zrtemis e Apolo. ent o essas li"$es aprendidas a tornar o mais misericordiosa# A escolha crucial: sacrificar ou salvar 4fig&nia +m Yltimo mito sobre Zrtemis fala de uma escolha significativa para a mulher tipo Zrtemis# O o mito de 4fig&nia. mas a pessoa que faP tal coisa o é também# Fortanto. a mulher tipo Zrtemis sente(se defendida se ela tira desforra ou pune# Ela precisa desenvolver a compai% o e a empatia. o comandante das for"as gregas. consultou o profeta da e%pedi" o# O profeta declarou que Zrtemis tinha sido ofendida e que poderia ser acalmada apenas com o sacrif!cio de 4fig&nia. n o somente uma a" o é toda m' ou toda boa. a mulher tipo Artemis precisa ouvir e considerar o que os outros diPem# Eles por sua veP fariam melhor em esperar até que ela n o estivesse concentrada num pro)eto predileto e pudesse voltar seu ponto de converg&ncia para eles# Artemis era uma deusa do tipo Sagora voc& a v&.onvencido de que a calmaria era provocada por um deus. que devem vir com a maturidade para desenvolver essa atitude# . como os animais selvagens. contudo. aqueles que se interessam por sua pessoa sentem(se insignificantes e e%clu!dos. ela foi preparada para o sacrif!cio: sua vida em troca de promissores ventos que poderiam levar a frota à guerra# O que aconteceu depois é contado em duas vers$es# Ee acordo com uma delas. confiante.eléagro tornou(se seu amante e companheiro# E o par de ca"adores ficou bem conhecido e famoso por toda a >récia.Agam&mnon resistiu mas. disse que se casaria com o homem que pudesse venc&(la numa corrida a pé# Se ele ganhasse. ela pode também e%igir tal sacrif!cio da mulher e desvaloriPar o que foi tradicionalmente considerado SfemininoS ( as qualidades receptivas. pois o mundo patriarcal desvaloriPa ou oprime ambos# Ee outro. aprender a amar e interessar(se profundamente por outra pessoa# Se isso acontecer. seu potencial CC. com o prete%to de que ela ia se casar com o her-i grego Aquiles# Ao contr'rio. onde ela se tornou uma das sacerdotisas de Zrtemis# Esses dois desenlaces podem representar os dois poss!veis efeitos de Zrtemis# Ee um lado. com o passar do tempo.aminhos para o crescimento Fara desenvolver(se além de Zrtemis. ela livra do patriarcado as mulheres e os valores femininos. ele enganou sua esposa . e até que ele tenha conseguido alguma a)uda de Afrodite# O mito de Atalanta: met'fora para o crescimento psicol-gico Atalanta foi uma hero!na cu)a coragem e capacidades como ca"adora e corredora eram iguais às de qualquer homem# 0oi abandonada no topo de uma montanha. enérgica e clara quanto poss!vel^ . mas ela tratou a todos eles com desdém# Nuando surgiu um clamor para que ela escolhesse entre eles. orientado para o relacionamento# Frecisa tornar(se vulner'vel. logo depois de seu nascimento# Encontrada e alimentada por uma ursa. e sua depend&ncia em rela" o aos outros# Ela salvar' e proteger' esse aspecto de si mesma de tal forma que possa desenvolver(se. dese)osas de faPer sacrif!cios em benef!cio dos outros# =oda mulher tipo Zrtemis provavelmente tem algo nela que é como 4fig&nia ( algo )ovem. a mulher deve cultivar seu potencial menos consciente. até mesmo quando muda de posi" o no decorrer da vida. que representa sua vulnerabilidade. ela se . depois que ela tiver ob)etivado uma por" o de metas e as tiver alcan"ado ou fracassado. substituindo(a por uma cor"a. talveP se)a um relacionamento ( em geral com um homem que a ama. a morte de 4fig&nia foi realiPada conforme e%ig&ncia de Zrtemis# Ee acordo com a outra. Zrtemis intercedeu no momento e%ato em que 4fig&nia ia ser sacrificada. ou quando a busca perdeu o encantamento# +m homem que a ame pode ter que esperar até a!. tornou(se uma bela mulher# +m ca"ador chamado .litemnestra que trou%e 4fig&nia até ele. e como os homens se tornavam mais Pangados e indisciplinados. receptivo. onde )untos caminhavam. para se confrontar com seu pai e ser reconhecida como herdeira de seu trono# A essa altura muitos pretendentes se apresentaram para pedir sua m o em casamento. CCC para a intimidade. para que se)a t o enfocada. ap-s a emo" o da ca"a. com seu intenso enfoque nos ob)etivos. principalmente por sua participa" o na ca"a ao CCI )avali de . e levou(a para ='urida. algumas vePes com outra mulher. ob)etivando o que lhe interessa^ Ou determinar' que atem esse aspecto de 4fig&nia em si mesma.'lidon# . ou tendo um filho# 0req[entemente esse progresso pode ocorrer somente depois que a mulher tipo Zrtemis tiver Sse esgotadoS.eléagro morreu nos bra"os dela pouco depois disso# Ent o Atalanta dei%ou a montanha. bonito. da corrida. a" 8#(4nstinto gerador e criatividade# A reta final estava na mira quando Atalanta empatou a partida até mesmo com @ipVmenes# Ela estava quase para ultrapassa(lo e ganhar. quando chegam os Yltimos anos da casa dos trinta# As mulheres que faPem carreira s o muitas vePes pegas de surpresa pela urg&ncia constrangedora de terem um filho# A terceira ma" de ouro também pode representar outra criatividade além da biol-gica# O empreendimento pode tornar(se menos importante ap-s a meia(idade# Em seu lugar. @ipVmenes atirou a primeira ma" de ouro no caminho de Atalanta# Ela ficou atra!da pela belePa de seu brilho e diminuiu a velocidade para peg'(la# @ipVmenes ganhava terreno na corrida enquanto ela olhava fi%amente a ma" de ouro em sua m o# com o refle%o. C:7. as lembran"as de melagro. o enfoque usual da mulher tipo Artemis é desviado para uma nova receptividade ao amor e à intimidade# . pp# ::(C. ou pegaria a ma" e perderia^ Atalanta decidiu(se pela ma" . até que num dado momento.a" C: . modera a atividade de muitas mulheres atarefadas e concentradas num ob)etivo. e tornar(se intimamente dirigida tanto quanto e%teriormente focaliPada# =orna(se ciente de que tem necessidade tanto de intimidade quanto de independ&ncia# +ma veP que reconhe"a o amor(como Atalanta(ter' momentos de decis o para concluir por si mesma sobre o que é mais importante# Bibliografia >+=@B4E. pedindo prote" o# Ela ouviu seu pedido e lhe deu tr&s ma" s de ouro para usar na corrida# . que realmente a amava.uitas mulheres atarefadas ficam inconscientes do passar do tempo. na meia idade. embora isso provavelmente lhe fosse custar a vida# 5a noite anterior ao acontecimento ele orou a Afrodite. deusa do amor. ent o a unilateralidade da mulher CC9 tipo Artemis.#. \# W# . brotaram dentro dela# Eese)os ardentes de intimidade f!sica e emocional foram e%citados por Afrodite# Nuando isso é combinado com a consci&ncia de que o tempo est' passando. ele perderia o direito de viver# . e come"a a ponderar sobre a tra)et-ria que est' percorrendo e para onde ela a conduP# CC8 .casaria com ele* se perdesse. pode abrir caminho para a possibilidade da totalidade# Ela pode voltar(se para seu interior.a" I: . concentrou(se na corrida e facilmente ganhou de @ipVmenes# Nuando parou para ver a segunda ma" de ouro de Afrodite. quando @ipVmenes dei%ou cair a terceira ma" de ouro# For uma fra" o de segundo. o n o atlético @ipVmenes.J# . Atalanta hesitou: ela passaria o limite final e ganharia a corrida. tal mulher pode tornar(se ciente de que sua )uventude n o é eterna. e%atamente quando @ipVmenes atravessou a linha final para ganhar a corrida e t&(la como esposa# O instinto procriativo de Afrodite.onsci&ncia da importHncia do amor# Eepois ele atirou a segunda ma" no seu caminho# Atalanta. ela viu seu pr-prio rosto. a fim de refletir sobre o que é importante para si mesma. os desafios da competi" o ou do alcan"ar os ob)etivos diminuem# Fela primeira veP na vida. seu amante falecido. por mais satisfat-ria que tenha sido.. pensou ela# . a generatividade representada por Afrodite é dirigida no sentido de transformar a e%per&ncia em alguma forma de e%press o pessoal# Se o conhecimento de Afrodite é induPido através do amor de outra pessoa. Boston.orrida ap-s corrida se sucedeu. a)udado por Eeméter. mais uma veP. distorcido pelas curvaturas da ma" : SO assim que vou ser quando ficar velhaS. decidiu participar da corrida. Beacon Fress. SArtemisS# 4n =he >reeXs and =heir >ods. com os pés 'geis de Atalanta sempre na lideran"a# 0inalmente.onsci&ncia da passagem do tempo# 5o in!cio da corrida. e ao ensinar as pessoas a faPerem arado.obras entrela"adas eram apresentadas como um modelo no debrum de sua capa# Nuando Atenas era retratada com outra pessoa.4E=. canga de boi e carro de guerra# A oliveira foi seu presente especial a Atenas.(CJ:# .inerva# Ea mesma forma que Zrtemis. S>oddesses in Our .9# . . atividades que requerem pensamento intencional# A estratégia.ondiPendo com seu papel como deusa que presidiu às estratégias da batalha na época da guerra e às artes domésticas em tempo de paP. Art. SArtemisS# 4n =he@omeric >ods. dedicada à castidade e ao celibato# Era ma)estosa e bonita deusa guerreira. pp# C<(87# `ABB4SW4E. =hames A @udson. outono de C:<9. =e%as: Spring. ave associada com a sabedoria e de olhos proeminentes ( duas de suas caracter!sticas# . protetora de seus her-is escolhidos e de sua cidade homVnima. pp# CJ:(I. D3nda. C:<C. ancinho. estrategista e Sfilha do paiS A deusa Atenas Atenas era a deusa grega da sabedoria e das artes. publicado em acordo com Fantheon BooXs. pp# C7. era vista perto de `eus na atitude de um guerreiro de sentinela para seu rei# Ou era reconhecida atr's ou ao lado de Aquiles ou de Odisseu. \alter 0#. Atenas# Era a Ynica deusa ol!mpica retratada usando coura"a. torn.. 5e? TorX.WEBi5T4. cmd.idstS# Nuadrant. conhecida pelos romanos como . ourives. Bené. Fhilip =#. C:6. Fhilip. pp# 9C( 9I# CC7 Atenas: deusa da sabedoria e das artes. SArtemisS# 4n . Atenas era uma deusa virgem. ou principais her-is gregos da 4l!ada e da Odisséia# As habilidades bélicas e domésticas associadas com Atenas envolvem plane)amento e e%ecu" o.usic. e deusa das tecel s. pp# 6. n7 9. 5e? TorX. a selva deve ser sub)ugada e dominada# >enealogia e mitologia .+E. pp# C(IC# O==O. C:6. 4rving.ADA. o aspecto pr'tico e resultados tang!veis s o indica"$es de qualidades e legitimidade de sua sabedoria pr-pria# Atenas valoriPa o pensamento racional e é pelo dom!nio da vontade e do intelecto sobre o instinto e a naturePa# Sua vitalidade é encontrada na cidade* para Atenas /em contraste com Zrtemis1. ao inspirar os construtores de navios em sua habilidade. SDeto. =e%as: Spring. a outra era invariavelmente alguém do se%o masculino# For e%emplo. =hames A @udson. 5e? TorX. S=he Brother(Sister Belationship in .3thological 4mage of >irlhood: ArtemisS# 4n 0acing the >ods. um presente que produPiu o cultivo das aPeitonas# CCJ Atenas foi freq[entemente retratada com uma coru)a. \ile3.. C:<: /originalmente publicado em C:7C1# WEBi5T4. Warl. S=he AmaPon FroblemS# Spring. org# por James @illman. com a pala de seu capacete voltada para tr's para mostrar a sua belePa.# S.3tholog3 in Diterature.ATEBSO5. Atenas era também apresentada com uma lan"a numa das m os e uma tigela ou uma roca na outra# Era a protetora das cidades das for"as militares.OOBE. Apollon and ArtemisS# 4n =he >ods ofthe >[email protected] .(:. C:<:. um escudo no bra"o e uma lan"a na m o# . pp# 8:(97# .arriageS# 4n Journal ofAnal3tical Fs3cholog3 I7. C:<:. SArtemis and the FuerS# 4nFuerFapers# 4rving. oleiras e costureiras# Atenas foi creditada pelos gregos ao dar à humanidade as rédeas para amansar o cavalo.#. C:<C. SA . o mais formid'vel e poderoso dos C# @esiod. e um filho.edusa ( o monstro f&mea que tinha serpentes como cabelos. .ichigan. com uma lan"a aguda numa das m os. p# C<<# CC6 guerreiros gregos# Fosteriormente ela a)udou Odisseu /+lisses1.étis foi a primeira esposa real de `eus.étis teria dois filhos muito especiais: uma filha igual a `eus em coragem e s'bia resolu" o. e foi a)udado por @efesto.étis. Atenas tomou o partido da patriarquia# Eeu o voto decisivo para Orestes. através dos quais Ferseu poderia ver o refle%o da g-rgona e evitar encar'(la diretamente# Ent o. . ele decapitou a . `eus. com quem esteve associada para sempre# 0oi o bra"o CC< direito de seu pai. emitindo um poderoso grito de guerra# Em algumas vers$es seu parto assemelha(se a uma opera" o cesariana dolorosa ( `eus foi atormentado por dor de cabe"a torturante origin'ria do SpartoS. a Ynica deusa ol!mpica a quem ele confiou seu raio e égide. e vir em a)uda de @éracles /o Orcules romano1 durante suas doPe tarefas# Eurante a guerra de =r-ia. que ficou conhecida por sua sabedoria# Nuando . que matou a g-rgona . quem é quemS# Entre eles estava Ferseu.edusa# Atenas a)udou também Jas o e os argonautas na constru" o do navio antes dos mesmos partirem para capturar o velocino de ouro# Ela deu um freio dourado a Belerofonte com o qual ele pVde domesticar o cavalo alado Fégaso. que lhe abriu o crHnio com um machado de dois gumes. `eus contrariou o destino e assumiu o controle dos atributos dela como se fossem seus# Em sua mitologia.litemnestra para vingar o assass!nio de seu pai Agam&mnon# Apoio falou em defesa de Orestes: ele alegou que a m e era apenas a nutridora da semente plantada pelo pai. na primeira disputa em sala de tribunal da literatura ocidental# Orestes tinha matado sua m e . C:7:.étis# 5a verdade Atenas parecia n o ter consci&ncia de que tinha m e# .uidou de seus favoritos. o deus da for)a.ichigan Fress. s!mbolos de seu poder# A deusa n o conheceu sua m e. dando espa"o para que Atenas nascesse# Atenas considerava(se portadora de um s. uma divindade do oceano. que se tornaria rei dos deuses e dos homens#C Ao engolir . proclamou o princ!pio de que o macho predomina sobre a f&mea e citou como prova o nascimento de Atenas que n o nascera do ventre de uma mulher# O voto dos )urados foi empatado quando Atenas deu o voto decisivo# Ela tomou o partido de Apolo.O ingresso de Atenas na companhia dos deuses ol!mpicos foi dram'tico# Ela saltou da cabe"a de `eus como mulher adulta. Atenas admirou o trabalho impec'vel de sua competidora.genitor. especialmente de Aquiles. . =heogon3. Atenas foi muito ativa em defesa dos gregos# . usando flame)ante égide de ouro.omo relata @es!odo. com sua espada.omo deusa das artes. !n @esiod# =he +niversit3 of . garras de bronPe e de olhos arregalados. em sua longa viagem para casa# Além de patrocinar os her-is individuais e de ser a deusa ol!mpica mais pr-%ima a `eus. libertou Orestes e colocou os princ!pios patriarcais acima das liga"$es maternas# 5a mitologia de Atenas apenas uma est-ria bem conhecida envolve o nome de uma mulher mortal# Ela é Aracne. conselheira. a quem Atenas transformou numa aranha# . um rapaP de cora" o totalmente cativante. Atenas era protetora.étis estava gr'vida de Atenas. `eus a enganou tornando(a pequenina e a engoliu# 0oi profetiPado que . Atenas foi desafiada numa competi" o de destrePa por uma tecel presun"osa chamada Aracne# Ambas trabalharam com rapideP e habilidade# Nuando as tape"arias ficaram terminadas. cu)o olhar metamorfoseava os homens em pedra# Atenas sugeriu a proePa com espelhos. Ann Arbor. mas ficou furiosa porque Aracne ousou ilustrar as desilus$es amorosas de `eus# 5a . patrona e aliada de homens her-icos# A lista daqueles a quem a)udou se parece com a Sdos her-is. homem# Ou. Atenas predisp$e a mulher a enfocar aquilo que lhe interessa.omo o arquétipo de Zrtemis. a racionalidade a a)udar' a orientar(se# A deusa virgem As qualidades invulner'veis e !ntegras de Zrtemis aplicam(se da mesma forma a Atenas# Nuando Atenas governa a psique da mulher. que tinha entrado no dormit-rio da rainha casada disfar"ado de cisne para faPer(lhe a corte# +m outro painel era de EHnae. que se presume ser diferente do seu SegoS feminino# Nuando a mulher reconhece o modo intenso com que sua mente trabalha como uma qualidade feminina relacionada com Atenas. Deda est' acariciando um cisne uma simula" o para `eus.tape"aria. colega ou confidente dos homens. se ela é motivada por @era a necessitar de um companheiro para se sentir completa. n o agindo Scomo um homemS# Seu aspecto masculino. a puniu por tornar pYblico o comportamento velhaco e il!cito de `eus. Atenas era conhecida por suas estratégias vitoriosas e solu"$es pr'ticas# . ela ( como as mulheres que se assemelham a Zrtemis ou @éstia ( é motivada por suas pr-prias prioridades# . transformando(a em aranha. Atenas dei%ou Aracne viver. isto é. muit!ssimo defensora de seu pai. se Zrtemis é a inspira" o direcionada para a sanidade coletiva das mulheres. governadas mais pela raP o do que pelo cora" o# Atenas é um arquétipo feminino: ela demonstra que pensar bem. n o est' pensando por ela# Ela est' pensando claramente e bem por si mesma# O conceito de Atenas como arquétipo do pensamento l-gico desafia a premissa )unguiana de que o pensar é realiPado por uma mulher através de seu animus masculino. sem desenvolver sentimentos er-ticos ou intimidade emocional# Atenas emergiu da companhia dos deuses ol!mpicos como adulta completamente desenvolvida# . ou animus. ela pode desenvolver uma autoimagem positiva. mais do que pelo desaforo do pr-prio desafio# O arquétipo de Atenas . ent o Atenas pode a)udar a avaliar a situa" o e desenvolver uma estratégia para conseguir seu CI. a quem `eus fecundou na forma de um chuvisco dourado* um terceiro representava a donPela Europe. ao invés de se amedrontar de estar masculiniPada.omo deusa da sabedoria. Atenas é seguida pelas mulheres de mente l-gica. impr-pria# Nuando Atenas representa apenas um dos muitos arquétipos ativos numa determinada mulher(em veP de um Ynico padr o dominante ( ent o esse arquétipo pode ser um aliado das outras deusas# For e%emplo. raptada por `eus disfar"ado na forma de um ma)estoso touro branco# O tema de sua tape"aria era a ru!na de Aracne# Atenas ficou t o enraivecida do que Aracne representou que rasgou em peda"os o trabalho e induPiu Aracne a CC: enforcar(se# Eepois. o sucesso do pro)eto pode depender da perspic'cia pol!tica de Atenas# 5o meio de uma tempestade emocional. manter a calma no ponto mais culminante de uma situa" o emocional e desenvolver boas t'ticas no meio do conflito s o tra"os naturais para algumas mulheres# =al mulher est' sendo como Atenas. em veP de enfocar as necessidades dos outros# Atenas difere de Zrtemis e de @éstia no que diP respeito à deusa virgem que procurava a companhia dos homens# Em veP de separar( se ou retirar(se. condenada para sempre a tecer# Observe(se que Atenas. sentindo pena. se a mulher puder invocar Atenas como um arquétipo dentro de si mesma.omo arquétipo. ela aprecia estar no meio da a" o e do poder masculino# O elemento da deusa virgem a a)uda a evitar as complica"$es emocionais e se%uais com os homens com os quais trabalha intimamente# Ela pode ser companheira. teatr-loga. tradicionalmente recebidos1 e a falta de romantismo ou de idealismo completam essa impress o de Atenas como o ep!tome do Sadulto sens!velS# CIC A estrategista A sabedoria de Atenas era a do general distribuindo for"as ou a do magnata de neg-cios manobrando com per!cia a competi" o# 0oi a melhor estrategista durante a >uerra de =r-ia# Suas t'ticas e interven"$es ganharam vit-rias para os gregos no campo de batalha# O arquétipo de Atenas prospera nas arenas comerciais.ar3 . Atenas pode se manifestar na mulher com mestrado em administra" o comercial# Aliada com um mentor poderoso. fundador da revista =ime. um `eus em seu império pr-prio# Aos olhos de seus admiradores. patrocinadores e aliados# A habilidade intelectual apenas n o é em geral suficiente* é preciso considera"$es t'ticas e pol!ticas: que assunto ela estuda. ou como consultora(a associada de um homem ambicioso em ascens o# Em qualquer caso. cu)as a"$es n o s o determinadas pela emo" o ou dominadas pelo sentimento# com Atenas em sua psique. tanto as mulheres como os homens necessitam de mentores. acad&micas. seguiu um curso de Atenas# Nuando seu relacionamento recebeu aten" o desfavor'vel. ela reinciou para mudar lateralmente para uma importante posi" o com Schenle3. como a talentosa afilhada do presidente e dirigente do conselho.unningham à vice(presid&ncia da . a mulher lan"a m o ao que deve ser feito e imagina como alcan"ar o que quer# A diplomacia. o arquétipo de Atenas governa as mulheres que sabem o que é ser Sinevit'velS.0oi retratada em sua mitologia interessando(se por assuntos de conseq[&ncia mundial# O arquétipo de Atenas representa portanto uma vers o de deusa virgem mais velha. embai%adora na 4t'lia e general de honra no E%ército dos Estados +nidos. obter publica" o. saber qual é o )ogo e faPer pontos# Fara irem adiante. era digna de louvor por sua friePa. tinha essas qualidades de Atenas# Era admirada e criticada por sua ambi" o e por usar sua intelig&ncia e alian"as para e%plorar o mundo dos homens# Ela era casada com henr3 B# Duce. sua atitude pragm'tica. ela abre caminho para a acens o da corpora" o# A r'pida ascens o de . sua conformidade aos padr$es SadultosS /isto é. poder e manobras enganadoras. mais amadurecida do que Zrtemis# A orienta" o realista de Atenas para o mundo como ele é. servir em comit&s. outra corpora" o poderosa e importante# Esta s'bia mudan"a poderia ser considerada o equivalente de um afastamento estratégico e uma a" o decisiva tomada debai%o do fogo# A perspic'cia de Atenas possibilita à mulher avan"ar efetivamente onde quer que as considera"$es pol!ticas ou econVmicas se)am importantes# Ela pode usar sua habilidade de pensar estrategicamente para favorecer seus pr-prios pro)etos. receber concess$es. embora seus cr!ticos a citem como SfriaS e intrigante#I 4gualmente como Atenas é a mulher com um t!tulo de doutorado que é efetiva na academia# Alcan"ar o posto requer pesquisa. Bosal3n Talo? deve ser uma brilhante Atenas# Ela fala de alegrias de trabalhar com as m os e o cérebro /combinando os aspectos da sabedoria e das habilidades de Atenas1# Talo? teve que ser uma forte estrategista para plane)ar as .orpora" o Bendi%. cient!ficas. cu)a intelig&ncia é ligada ao pr'tico e ao pragm'tico. é um dom!nio no qual Atenas se sobressai# . ensina ou pesquisa* em que ScampusS ela fi%a resid&ncia* que c'tedra departamental ou de mentor ela escolhe### =udo tem lugar para decidir se ela conseguir' obter privilégios e posi"$es necess'rias para se faPer o trabalho# Bosal3n Talo? é vencedora do pr&mio 5obel em qu!mica por suas descobertas em radioimunologia /o uso de is-topos radiativos para medir quantidades de hormVnio e outras substHncias qu!micas no corpo1# Fara completar com bom &%ito o que feP.lare Booth Duce. CII congressista. militares ou pol!ticas# For e%emplo. uma beldade famosa. que envolve estratégia. responsabilidade e poder. é uma Atenas contemporHnea no papel de filha arquet!pica do pai.omo a pr-pria Atenas. 5e? TorX. incorporavam Atenas em seu campo doméstico# Dado a lado com seus maridos. que enfatiPam a tradi" o e a legitimidade do poder masculino# As mulheres tipo Atenas comumente mant&m o Sstatus quoS e aceitam as normas estabelecidas como linhas mestras de comportamento# =ais mulheres s o em geral politicamente conservadoras# Elas resistem à mudan"a# Atenas tem pouca compai% o pelos mal(sucedidos. que devotam suas vidas a seus patr$es. Atenas representa a mulher que tende naturalmente aos homens poderosos que t&m autoridade. criavam roupas e faPiam praticamente tudo o que era usado por suas fam!lias. um ano antes que Fh3llis Schlafl3 formasse sua organiPa" o S=OFEBA. onde as m os e o cérebro devem trabalhar )untos# Fara se faPer uma tape"aria ou tecelagem. Eutton.lare Booth Duce. ela parou# 5os pr-%imos oito anos.omo deusa das artes Atenas envolvia(se em faPer coisas que eram ao mesmo tempo Yteis e esteticamente agrad'veis# Era muito notada por suas habilidades como tecel . . com crédito total para usar bem sua autoridade e proteger as prerrogativas dele# . oprimidos ou rebeldes# For e%emplo. fileira por fileira. Fh3llis Schlafl3. a mulher deve esquematiPar e plane)ar o que far' e depois. e cinco dos trinta e cinco estados ratificados votaram para rescindir sua ratifica" o# Schlafl3.as. plane)amento. cri'(la metodicamente# Esse método é uma e%press o do arquétipo de Atenas. uma veP que conduPiu suas tropas à batalha.uitas dedicadas secret'rias e%ecutivas. conduPiu a oposi" o à Emenda dos Eireitos de 4gualdade# Antes da lideran"a da oposi" o. s o mulheres tipo Atenas# Sua lealdade para com seus homens escolhidos é CI9 inabal'vel# Nuando penso em Bosemar3 \oods. a ratifica" o parecia inevit'vel# 5os primeiros doPe meses de sua vida. somente mais cinco estados ratificaram. a EBA tinha conseguido trinta ratifica"$es# . mulher e%traordinariamente bem organiPada e articulada. e na oblitera" o dos C6 minutos nas fitas de \atergate. em outubro de C:<I. uma Fhi Beta Wappa com mestrado em Badcliffe. defendendo valores patriarcais# . cu)o bi-grafo a chamou de Sthe s?eetheart of the silent ma)orit3S8. dom!nio da habilidade e paci&ncia# As habitantes da fronteira que teciam.seq[&ncias laboratoriais que conduPiram às suas descobertas. homens que se a)ustam ao arquétipo do pai patriarcal ou do Shomem patr oS# Atenas predisp$e as mulheres a formar relacionamentos de mentoras com homens decididos que compartilham de seus interesses e de modos semelhantes de olhar as coisas# Ela conta com dedica" o mYtua# . eu me pergunto se n o houve Sum dedinhoS de Atenas nisso# Sei que teria sido como Atenas ter compreendido a SsabedoriaS de livrar(se de tal prova e como Atenas t&(la apagado sem sentir culpa# A qualidade de filha do pai pode tornar uma mulher tipo Atenas uma defensora dos direitos e valores patriarcais. secret'ria particular de Bichard 5i%on. uma habilidade que também deve t&(la mantido em bom lugar quando carreiras pol!ticas estavam envolvidas# I# \ilfred Sheed#. ela se torna a sua mais ardente defensora ou seu Sbra"o direitoS. elas desbravavam a terra da selva. dominando a naturePa conforme eles prosseguiam afastando a fronteira Oeste# Sobreviver e ser bem sucedido requeria os tra"os de Atenas# A Sfilha do paiS Enquanto arquétipo da Sfilha do paiS. uma veP que d' a ele seu voto de fidelidade. C:6I# CI8 As mulheres artes s . que d' &nfase à previs o. na verdade. e decide o que far' depois# 5o mundo competitivo. )usta. descobrir que entrou no territ-rio de Atenas e precisa aprender a observa" o desapai%onada. pensar claramente. o arquétipo de Atenas tem indiscut!vel vantagem sobre o de Artemis# A mulher tipo Artemis tem ob)etivos e compete. preparar(se para os e%ames e faPer testes s o todos e%erc!cios que evocam Atenas# Atenas pode também desenvolver escapat-ria para necessidades# +ma )ovem numa fam!lia corrupta pode aprender a esconder seus sentimentos e vestir coura"a protetora# Fode tornar(se insens!vel e n o estar a par de seus sentimentos porque de outra maneira n o estar' segura# Ela deve aprender a observar e a usar de estratégia para sobreviver# Atenas torna(se ativada em qualquer momento que uma mulher vitimada comece a plane)ar um meio de sobreviv&ncia ou de fuga# \alter 0# Otto. =he S?eetheart to the Silent . que era o ideal ateniense# Os e%cessos s o em geral o resultado de sentimentos intensos ou de necessidades ou de uma naturePa apai%onada.atem'tica.omportar(se SprofissionalmenteS implica que a mulher se)a ob)etiva. notar efeitos. gram'tica.8# . ela é pessoalmente atingida por qualquer hostilidade ou decep" o inesperada# Fode ficar ferida ou insultada. e pode tornar(se emotiva e menos efetiva# 5a mesma situa" o.ultivando Atenas As mulheres que n o s o por naturePa como Atenas podem cultivar esse arquétipo através da educa" o ou CIJ trabalho# A educa" o requer o desenvolvimento das qualidade de Atenas# Nuando a mulher leva a sério a escola. ou cobi"osa. estar Sencoura"adaS é um tra"o de Atenas# As defesas intelectuais conservam tal mulher longe do sofrimento. 5e? TorX.9 denominou Atenas de deusa Scontinuamente pr-%imaS# Ela se punha imediatamente atr's de seus her-is e era invis!vel aos outros# Sussurrava conselhos. tem!vel. pesquisa e escrever disserta"$es requerem as habilidades de Atenas# O trabalho tem efeito semelhante# . aconselhava comedimento e lhes dava certa margem de superioridade sobre seus rivais# O arquétipo de Atenas Scontinuamente pr-%imaS precisa ser convidado Sa se apro%imarS toda veP . Atenas avalia friamente o que est' acontecendo# .a)orit3: =he Biograph3 of Fh3llis Schlafl3# Eoubleda3. qualifica e analisa o que est' acontecendo. C:6C# CI7 O )usto meio(termo Nuando o arquétipo de Atenas é forte. como a deusa Artemis.arol 0elsenthal. que usava uma tYnica curta# Se o arquétipo da mulher é Artemis em veP de Atenas. ela desenvolve h'bitos de estudo disciplinados# . autor de =he @omeric >ods. mas n o é encoura"ada. tanto do pr-prio como o dos outros# 5o meio da agita" o emocional ou cruel luta corpo(a(corpo. coisas que s o antitéticas para a racional Atenas# O )usto meiotermo é também mantido pela tend&ncia de Atenas de conduPir acontecimentos. impessoal e habilidosa# A mulher que sente profundamente pelos outros pode ingressar na medicina ou na enfermagem. por e%emplo. ci&ncias. ela permanece imperme'vel ao sentimento enquanto observa. o pensamento l-gico e certas habilidades# =oda instru" o estimula o desenvolvimento desse arquétipo# Aprender fatos ob)etivos. e mudar um curso de a" o t o logo ele pare"a improdutivo# A Atenas encoura"ada Atenas chegou ao cen'rio ol!mpico com espl&ndida coura"a dourada# E. a mulher mostra uma tend&ncia natural de faPer todas as coisas com modera" o para viver So )usto meio(termoS. 5e? TorX. SAthenaS. p# J.# CI< suas habilidades. teve pais seguindo o modelo `eus(. por e%emplo: S2oc& n o é mais do que uma m'quina calculadoraS ou Stente fingir que voc& é uma mo"aS# A mulher que desenvolve suas qualidades de Atenas e é uma alta realiPadora com auto(estima usualmente C8. alco-latra.étis.étis7 /pai bem sucedido no primeiro plano. a filha est' desinteressada# Ao contr'rio. in =he @omeric >ods# =hames A @udson. freq[entemente sente(se como uma impostora que ser' desmascarada# A menos que elas pr-prias se)am mulheres tipo Atenas. porque pensam linearmente e claramente. ela se tornou a benefici'ria das aspira"$es de seu pai por um filho e a companheira com quem ele compartilha seus interesses# +ma Atenas com auto(imagem positiva. as vinte e cinco mulheres bem sucedidas /todas elas ocupando posi"$es de presidente e vice(presidente em firmas nacionalmente reconhecidas1 estudadas por @enning e Jardim se encai%am no modelo de Atenas# Eram Sfilhas do paiS ( filhas que partilharam interesses e atividades com seus bem sucedidos pais# 4gual a . que poupam e investem# 7# For e%emplo. dando aten" o aos detalhes# S o as garotas que aprendem sobre bolsas de valores. suas m es eram mulheres cu)a educa" o nunca se igualou ou ultrapassou seus maridos* vinte e quatro das vinte e cinco m es . e descobre que sua m e n o tem a mais obscura no" o ou dese)o de saber# . ou a filha de uma m e bem sucedida# Ela cresce tendo m e como modelo e a)uda paterna para ser ela mesma# Adolesc&ncia e )uventude As garotas tipo Atenas olham embai%o das capotas do carro# S o daquelas que aprendem como consertar as coisas# S o as garotas que nas aulas de computa" o aprendem imediata e animadamente como funcionam as m'quinas e t&m afinidade com a linguagem computa" o# Elas podem ser imediatamente atra!das por um programa de computa" o. m e disciplinada no pano de fundo1 e a posi" o de primog&nita na fam!lia# . ou sentem como se suas filhas fossem de uma espécie completamente diferente# For e%emplo. ou ter sido um sério desapontamento para seu pai# . mam e. muitas m es de filhas tipo Atenas sentem(se n o apreciadas. qualquer mulher orientada para os relacionamentos provavelmente encontrar(se(' em falta de comunica" o com sua filha tipo Atenas# Nuando ela fala sobre as pessoas e os acontecimentos. poeta sem fama ou novelista inédito ( seu desenvolvimento na linha de Atenas é usualmente colocado em situa" o desvanta)osa# Ela pode n o aspirar a alcan"ar ob)etivos que poderia desempenhar# E até .uitas vePes sua posi" o na fam!lia aconteceu por descuido# Ela pode ter sido a Ynica filha ou a mais velha de diversas meninas# Ou seu irm o pode ter sofrido de debilidade mental ou f!sica. C:<:. se)a pr'tica_S Esta m e continuava a diPer: SAlgumas vePes minha filha me feP sentir como se ela fosse adulta e eu fosse uma crian"a retardada_S Eeve ser igualmente negativa a e%peri&ncia de uma filha tipo Atenas com a m e que d' a impress o de haver alguma coisa errada com sua filha# =al m e pode comentar. que foi engolida por `eus.omo resultado de suas diferen"as.omo conseq[&ncia.esmo quando d' aos outros a impress o de ser bem sucedida. a filha tipo Atenas pode tratar sua m e como uma incompetente# . mesmo que n o tenha sido desencora)ada a entrar para o ramo comercial ou profissional# Nuando a mulher tipo Atenas tem um pai muito diferente de `eus talveP um fracassado nos neg-cios.9# \alter 0# Otto. poderia também ser a filha de pais que e%ercem ambos suas carreiras. como um pato atra!do pela 'gua. que n o tem conflitos sobre o ter ambi" o.erta m e observou que sua filha Stinha deP anos e aparentava trintaS# O lema de sua filha parecia ser: SOh. sua filha quer saber como alguma coisa funciona. em acordo com Fantheon BooXs. pode apreciar o desafio de estabelecer um padr o e desenvolver uma habilidade.uitas pensam consideravelmente naquilo que ir o faPer ap-s a escola secund'ria# Se tal mulher for financeiramente capaP de cursar uma faculdade. S. em geral encontrar' um modo de conseguir bolsa de estudo ou a)uda financeira# O equivalente feminino de @or'cio Alger é quase sempre a mulher tipo Atenas# . mais do que as outras. ou dedique seu tempo à qu!mica. f!sica ou laborat-rio de computa" o# Socialmente atentas.uitas mulheres tipo Atenas acham a faculdade liberadora# =endo escolhido uma escola que é certa para si. nenhuma aranha Sque sentar(se ao lado delaS assustar' a senhorita Atenas# A )ovem tipo Atenas pode levar vantagem nos trabalhos de costura. uma garota tipo Atenas pensa que Sa maior parte das garotas s o tolas ou idiotasS. usando sua mente pr'tica e .eram donas de casa. devido às suas ofertas educacionais e à efici&ncia do corpo discente. 5e? TorX. in =he . os anos de idade adulta lhe s o usualmente produtivos# 5o mundo do poder e da realiPa" o. tecelagem ou renda feita a m o# Ela pode apreciar v'rias artes e compartilhar esses interesses com sua m e ou com outras garotas tradicionalmente inclinadas com as quais ela muitas vePes sente pouco em comum# Ela.argaret @enning e Arme Jardim. seu uso da estratégia e do pensamento l-gico mostra parentesco com Atenas# 5o lar. e a vigésima quinta era professora# A rela" o pai(filha era vividamente relembrada como algo de significativo* em troca. pensar' sobre as que est o dispon!veis para ela. também dom!nio de Atenas. e%pressando a mesma atitude que os meninos t&m na pré(adolesc&ncia# O muito mais prov'vel que uma garota tipo Atenas este)a interessada em classificar um estranho defeito mecHnico do que ficar alarmada com ele# Ela fica perple%a quando outras garotas d o respostas infantis# . como muitas outras# As cenas de gritaria e l'grimas est o notavelmente ausentes# As mudan"as hormonais dificilmente parecem afetar o comportamento ou os modos de tal garota# Ela pode passar seus dias na escola secund'ria com os rapaPes que s o intelectualmente iguais a ela# =alveP se inscreva num clube de %adreP. ela se sobressai nas artes domésticas. trabalhe no anu'rio da escola ou compita na feira de ci&ncias# O prov'vel que goste de matem'tica e sobressaia(se nela. pp# ::(CC<# C8C .omentam sobre suas habilidades de competirem socialmente. a rela" o m e(filha era vaga e generaliPada# . mais livres para serem elas mesmas do que fora poss!vel no colégio# As mulheres tipo Atenas escolhem escolas co( educacionais por causa de sua compatibilidade com os homens e a alta estima que t&m por eles# O trabalho A mulher tipo Atenas pretende faPer alguma coisa de si pr-pria# =rabalha arduamente em dire" o àquele fim. que puniu Aracne. elas mergulham. e pode n o estar motivada a ser capaP de faPer roupas de boneca ou coisas bonitas para si pr-pria# Sente praPer no resultado do artesanato# O aspecto pr'tico e uma aprecia" o pela qualidade a motivam a faPer suas pr-prias roupas# As garotas tipo Atenas usualmente n o s o filhas problema. de serem populares e n o se envolverem emocionalmente# As mulheres tipo Atenas plane)am para o futuro# . C:<6.uitas vePes.ondiPendo com uma garota que se parece com Atenas. ou quais alian"as sociais elas deveriam manter# .hildhoodS. as garotas tipo Atenas e%trovertidas usam seus poderes de observa" o. aceita a realidade tal como ela é e se adapta# Fortanto.anagerial \oman# FocXet BooXsQSimon A Scuster. observando o C8I que usar. e sabiamente escolher' por si mesma# Até mesmo se sua fam!lia n o puder a)uda(la a entrar numa faculdade. segredos misteriosos e saudades. ramos em que se sente bastante confort'vel como uma das poucas mulheres no setor# Belacionamento com mulheres: distante ou evitado A mulher tipo Atenas em geral tem falta de amigas !ntimas.olho estético para dirigir uma ordem doméstica eficiente# Se uma garota tipo Atenas tiver que ir diretamente da escola secund'ria para o trabalho. tanto quanto faP&(lo# . que d' mais de si para aqueles que necessitam de a)uda# . por e%emplo. C89 qualquer que se)a sua habilidade. lhe interessa mostrar e vender seu trabalho. um padr o que deve ter sido observado na época da puberdade.omo artista. se%o e drogas s o as ansiedades prim'rias para algumas garotas# Outras est o no meio de revoltas poéticas ou criativas. portanto. n o com um observador sem romantismo ou racionalista cético. insanidade. tudo est' provavelmente no lugar# 5inguém precisa ensinar a mulher tipo Atenas sobre um organograma. misticismo ou conflito religioso# =odos s o t-picos a serem discutidos com amigos que t&m interesses semelhantes. torna(se natural para ela faPer e%peri&ncias ou coligir dados# Seus campos de interesse s o usualmente aqueles que valoriPam a clarePa do pensamento e o uso da evid&ncia# Ela tende a ser boa em matem'tica e ci&ncias. e pode partir para o comércio. certa veP Atenas teve uma amiga que era como irm . problemas com os pais e futuro incerto# 4nteresses pelos rapaPes. ou até mesmo antes# 5a adolesc&ncia muitos amigos compartilham seus medos. quando ela n o formava elos com os melhores amigos. chamada lodama ou Falas# A duas estavam envolvidas num )ogo competitivo. engenharia.ane)a bem as m os e. orgulha(se de dominar a habilidade requerida e do acabamento de seu produto# Fode faPer com praPer varia"$es do mesmo ob)eto# A mulher tipo Atenas num setor acad&mico é provavelmente uma pesquisadora capacitada# com sua maneira l-gica de abordar e a aten" o para os detalhes. pois a organiPa" o lhe vem naturalmente# Ela plane)a as compras para a semana seguinte e plane)a as refei"$es para faPer -timo uso da pechincha# A mulher tipo Atenas acha desafiadoras as tarefas de viver dentro de um or"amento empregar bem o dinheiro# A mulher tipo Atenas pode ser uma professora e%traordin'ria# E%plica claramente e bem# Se o assunto requer informa" o precisa. ou medicina. advocacia. muitas vePes ela se C88 prepara para essa necessidade freq[entando cursos de assuntos educacionais e assumindo empregos de ver o que apresentem boas oportunidades# As mulheres tipo Atenas n o brincam de . ela é capaP de domin'(lo# Sua especialidade deve ser e%plicar procedimentos comple%os que progridem gradualmente# A professora tipo Atenas é provavelmente uma das mais e%igentes# O daquelas que n o aceitam desculpas e esperam o m'%imo desempenho# 5 o se dei%a levar por est-rias tristes nem d' notas imerecidas# E' o melhor de si para os alunos que a desafiam intelectualmente# 0avorece os alunos que trabalham bem e passa mais tempo com eles do que com os que ficam para tr's. lavanderia ou governanta. a mulher tipo Atenas faP ob)etos funcionais que agradam esteticamente# =ambém tem tino comercial e. na mitologia grega. ou preocupadas com pensamentos a respeito da morte.inderela e n o esperam ser salvas pelo casamento# 0antasiar que Salgum dia meu pr!ncipe vir'S é estranho para o estilo da mulher tipo Atenas# Se se casa e dirige uma fam!lia. profiss$es tradicionalmente masculinas. tal como a )ovem Atenas# Além do mais. ao contr'rio da maternal professora tipo Eeméter. terminando mortalmente quando a lan"a de Atenas C87 . e também a ansiedade sobre a modifica" o de seus corpos. ela tem um sistema que funciona# 5a coPinha. ela é usualmente uma administradora eficiente# Se)a para compras. ao falar contra a a" o afirmativa. portanto. por outro lado. mais tipicamente. a mulher amiga pode tornar(se intimidada quando sua companheira tipo Atenas se esquece da importHncia de seu relacionamento e se concentra no vencer. revelando um lado de sua personalidade que mata a amiPade# +ma falta de afinidade com outras mulheres come"ou na infHncia com a admira" o pelos pais ou afinidade com eles. posi"$es patriarcais em decis$es pol!ticas envolvendo as mulheres e. Atenas deu o voto decisivo para o patriarcado no processo de Orestes# 5os tempos contemporHneos. é um conceito estranho a muitas mulheres tipo Atenas# 5a mitologia. parecem obter os maiores benef!cios da influ&nciaa dos movimentos das mulheres na educa" o. eQou com a dessemelhan"a de personalidade e intelecto entre elas e suas m es# Essa tend&ncia ent o se )unta a uma falta de amiPades femininas !ntimas# . algumas vePes até mesmo pela decep" o. como Aracne. a Emenda dos Eireitos de 4gualdade /EBA1 e o direito ao aborto. como a pr-pria deusa. ela fica enraivecida porque a mulher tornaria pYblica uma a" o que submete o homem à cr!tica# As feministas reagem com raiva às bem sucedidas carreiras das mulheres Atenas# Estas. é outro mito com paralelos contemporHneos# +ma estudante ou secret'ria podem registrar uma quei%a de hostilidade se%ual contra seu professor ou empregador# +ma filha pode revelar incesto na fam!lia e suscitar aten" o hostil para o comportamento de seu pai /muitas vePes proeminente1# Ou uma paciente pode relatar que seu psiquiatra agiu sem ética tendo rela"$es se%uais com ela =al mulher. de um lado defendem o Sstatus quoS. elas podem tornar o progresso geral mais dif!cil# C8< Belacionamento com homens: somente os her-is t&m veP A mulher tipo Atenas sente(se atra!da pelos homens bem sucedidos# 5a faculdade ela tende àquele que é a sumidade no departamento# 5as firmas é atra!da para o homem em ascens o e que ser' um dia o .omo conseq[&ncia. as mulheres tipo Atenas n o se sentem como irm s e se e%asperam com outras mulheres# Elas n o se sentem parecidas nem com as mulheres tradicionais e nem com as feministas. sua necessidade de vencer pode faP&(lo# 5a vida real. se a falta de empatia da )ovem Atenas n o mata seu potencial de amiPade com outras )ovens. especialmente quando s o mulheres de carreira# A SirmandadeS. é uma SqualquerS que p$e em perigo o comportamento de um homem poderoso que em particular tira proveito de sua posi" o dominante para intimidar se%ualmente. a tecel que foi transformada em aranha por Atenas por ousar tornar pYblicas as sedu"$es e viola"$es de `eus.omo no mito. foi decisiva para vencer a posi" o feminista# Dembro(me de qu o efetiva foi Atenas quando fui uma patrocinadora da EBA# A mulher tipo Atenas erguer(se(ia para falar com tal e%clama" o: SSou mulher e sou contra a EBA_S E na maior parte os do se%o masculino e mormente a silenciosa oposi" o Pombaria por tr's dela# A cada momento ela era a equivalente local de Fh3llis Schlafl3 no seu papel de defensora do patriarcal Sstatus quoS e em sua costumeira C8J posi" o de mulher(colega com quem os homens se sentiam mais à vontade# A est-ria de Aracne. seduPir ou desarmar as mulheres vulner'veis# A mulher tipo Atenas est' freq[entemente Pangada com a mulher que se quei%a. mais do que com o homem contra o qual é feita a quei%a# Ela pode culpar a v!tima feminina por provocar o acontecimento# Ou. com as quais elas podem talveP se assemelhar. oportunidades e progresso# A primeira mulher a ter acesso ou reconhecimento numa situa" o dominada pelo se%o masculino. tem sido muitas vePes uma mulher tipo Atenas que. muitas vePes é aquela que as feministas descrevem como a Sabelha rainhaS# =ais mulheres n o a)udam suas Sirm sS a progredir# 5a verdade.acidentalmente atingiu e matou sua amiga# +ma vers o da origem do nome SFalas AtenasS é o da homenagem à sua amiga# . cabe"a da corpora" o# Ela tem cautelosa habilidade de designar de antem o os vencedores# O atra!da pelo poder, ou procura(o por si mesmo, muitas vePes com o au%!lio de um mentor bem sucedido e mais velho ou, mais tradicionalmente, como companheira, esposa, secret'ria e%ecutiva, ou aliada de um homem ambicioso e capacitado# Fara as mulheres tipo Atenas, como o antigo Secret'rio de Estado @enr3 Wissinger observou, So poder é o melhor afrodis!acoS# As mulheres tipo Atenas n o t&m paci&ncia com pessoas idiotas# Elas s o impacientes com os sonhadores, n o se impressionam com homens que est o em busca de alguma coisa relativa a qualquer outro mundo e n o simpatiPam com os homens que t&m compai% o demasiada na hora de agir decisivamente# 5 o consideram como pessoas romHnticas os poetas que passam fome, nem s o fascinadas por eternos adolescentes disfar"ados de adultos# Fara a mulher tipo Atenas Sbom cora" oS, Sneur-ticoS, ou Ssens!velS s o ad)etivos para descrever Sos perdedoresS# Em rela" o aos homens, somente os her-is t&m veP# A mulher tipo Atenas usualmente escolhe seu homem# Ela pode faPer isso recusando encontro marcado ou oportunidades de trabalho com homens que n o satisfaPem seus padr$es de sucesso ou potencial para o sucesso* ou pode enfocar a mira num determinado homem com sutil estratégia para que ele permane"a inconsciente, acreditando que foi ele quem a escolheu# com o mesmo senso de oportunidade de uma negociadora sens!vel que conhece seu homem, ela pode ser aquela que traP à baila o assunto do casamento ou de uma alian"a de trabalho# C86 Se escolher tornar(se sua protegida nos neg-cios ou secret'ria, encontra oportunidade para impression'(lo com suas capacidades e rigoroso trabalho# +ma veP na pro%imidade dele, luta por tornar(se indispens'vel a ele, papel que, uma veP conquistado, lhe de igual satisfa" o emocional e satisfa" o de trabalho# Ser uma Soffice(?ifeS ou segunda mandat'ria d' à mulher tipo Atenas sentimento de poder e afilia" o a um Sgrande homemS escolhido, a quem ela deve devotar lealdade por toda a vida# A mulher tipo Atenas adora discutir a estratégia e ser informada do que acontece por tr's da cena# Seu conselho e delibera" o podem ser bastante perceptivos e Yteis, tanto quanto potencialmente desumanos# Ela valoriPa os homens que v o atr's do que elas querem, que s o fortes e possuem muitos recursos# Fara algumas mulheres tipo Atenas, quanto mais parecido ao Sastuto OdisseuS seu homem vier a ser, tanto melhor# Se%ualidade A mulher tipo Atenas tem opini o pr-pria e freq[entemente n o est' a par de seu corpo# ,onsidera o corpo uma parte utilit'ria de si mesma, e n o toma consci&ncia dele até que ele fique doente ou ferido# =ipicamente, ela n o é uma mulher sensual ou Sse%3S, nem é dada ao flerte ou ao romantismo# Ela gosta dos homens como amigos ou mentores, e n o tanto como amantes# Eiferentemente de Artemis, raramente considera o se%o um esporte ou uma aventura recreativa# ,omo a mulher tipo Artemis, ela precisa de Afrodite ou de @era como arquétipos ativos para que a se%ualidade se torne uma e%press o de atra" o er-tica ou compromisso emocional# ,aso contr'rio, o se%o é Sum aspecto de um acordoS inerente numa liga" o particular, ou é um ato calculado# Em qualquer caso, uma veP que resolva ser se%ualmente ativa ela aprende habilidosamente como faPer amor# C8: A mulher tipo Atenas freq[entemente permanece celibat'ria por longos per!odos na sua vida de adulta, enquanto enfoca seus esfor"os na carreira# Se for uma devota secret'ria e%ecutiva ou assistente administrativa de um grande homem escolhido, ela pode permanecer uma Soffice(?ifeS celibat'ria# Se a mulher permanece identificada com Atenas, sua atitude com respeito à se%ualidade pode ser apro%imadamente a mesma que com outras fun"$es corporais alguma coisa que é feita regularmente e que é bom para ela# E também parte de seu papel como esposa# Atenas parece bem representada entre as mulheres lésbicas, ao contr'rio do que se poderia esperar, dado as lealdades patriarcais da mulher tipo Atenas, a afinidade com os her-is e a falta de sentimento fraternal# A mulher tipo Atenas e lésbica tem a tend&ncia de ter uma parceira parecida com ela# Elas podem ser ambas mulheres profissionais, altas realiPadoras que come"aram como colegas antes de se tornarem amantes# Em suas liga"$es, as mulheres tipo Atenas e lésbicas podem admirar as qualidades e o sucesso Sher-icosS da outra ou podem ser atra!das para o intelecto da outra# O companheirismo e a lealdade, mais do que a pai% o, as mant&m )untas* o se%o entre elas pode decair até desaparecer# O prov'vel que mantenham a naturePa homosse%ual de suas rela"$es oculta dos outros# A liga" o delas é muitas vePes duradoura, sobrevivendo às separa"$es causadas pelas e%ig&ncias da carreira# ,asamento Nuando as mulheres n o tinham muita oportunidade de serem bem sucedidas em suas pr-prias carreiras, muitas mulheres tipo Atenas faPiam bons casamentos# ,asavam(se com homens que trabalhavam muit!ssimo e os respeitavam# Outrora, como ho)e, é mais prov'vel C9; que o casamento da mulher tipo Atenas se)a mais uma parceria amistosa do que uma uni o apai%onada# As chances s o de que ela tenha penetrado no interior dele com bastante esmero e que eles se)am bastante compat!veis# Ela é sua aliada e companheira, uma esposa vitalmente interessada em sua carreira ou neg-cios, que plane)a minuciosamente a estratégia sem ele sobre como progredirem e trabalhar' ao seu lado se necess'rio# ,omo Atenas, que refreou o enraivecido Aquiles quando ele estava para atacar seu chefe Agam&mnon, ela pode também sabiamente impedi(lo de uma a" o precipitada ou impulsiva# Se o marido for mais velho e bem estabelecido na época do casamento, envolvido em negocia"$es muito complicadas e sofisticadas ou técnicas, o principal papel de uma esposa tipo Atenas ser' o de ser sua aliada social# Sua tarefa ent o é ser um componente social, para entreter bem e ser seu bra"o direito ao manter importantes alian"as sociais# Além de aconselhar seu marido ou tratar do entretenimento para o progresso de sua carreira, ele dirige o lar e suas atividades de modo muito competente# Acha f'cil acompanhar o curso do or"amento e das tarefas, dada a sua aten" o ao detalhe e à maneira pr'tica de abordar# Ela também gera e cria os filhos ou herdeiros como parte da parceria# A comunica" o entre a esposa tipo Atenas e seu marido sobre os acontecimentos é em geral e%celente# .as a comunica" o a respeito dos sentimentos pode praticamente n o e%istir, ou porque ele menosprePa os sentimentos, como ela, ou porque aprendeu que ela n o entende de sentimentos# As mulheres tipo @era e as mulheres tipo Atenas s o atra!das por homens de poder e autoridade, como `eus# ,ontudo, o que elas esperam dele e a naturePa da C9C rela" o que cada uma tem com ele é amplamente diferente# A mulher tipo @era transforma o homem num deus pessoal, respons'vel por satisfaP&(la ( o afeto que ela sente por ele é uma cone% o profunda, instintiva# Nuando informada de que ele é infiel, sente m'goa no cora" o e se enraivece com a outra mulher, que assume grande importHncia aos seus olhos# Em contraste, a mulher tipo Atenas é praticamente imperme'vel ao ciYme se%ual# Ela v& seu casamento como uma associa" o mYtua vanta)osa# +sualmente d' e espera lealdade, que ela pode n o equacionar com fidelidade se%ual# =ambém acha dif!cil acreditar que ser' substitu!da por uma atra" o passageira# Jacqueline Wenned3 Onassis parece ser mulher tipo Atenas# ,asou(se com o senador John 0# Wenned3, que se tornou presidente dos Estados +nidos# .ais tarde tornou(se esposa de Arist-teles Onassis, reputado como um dos homens mais ricos, desumanos e poderosos do mundo# Sabia(se que ambos tinham aventuras amorosas e%tracon)ugais# Wenned3 era cometedor de adultérios, com numerosas liga"$es, e Onassis tinha um romance bastante divulgado com a cantora de -pera .aria ,allas# A menos que Jacqueline Onassis fosse uma atriP consagrada, ela parece n o ter sido vingativa com as outras mulheres# Sua aparente falta de ciYme e rancor, mais a escolha de homens poderosos, s o caracter!sticas da mulher tipo Atenas# Enquanto o casamento em si n o for amea"ado, a mulher tipo Atenas pode racionaliPar e aceitar o fato de uma amante# Ms vePes, contudo, a mulher tipo Atenas menosprePa grandemente o significado do interesse do seu marido por outra mulher# Em certo ponto ela é cega# Sendo ela pr-pria intoc'vel pela pai% o, n o pode calcular sua importHncia para alguém mais# Ademais, ela tem uma falta de empatia ou compai% o pelos sentimentos ( C9I vulner'veis ou valores espirituais que podem ter um significado especial para seu marido# Esta falta de entendimento pode peg'(la despreparada quando, ao contr'rio de suas e%pectativas, seu marido quer se divorciar dela e casar(se com outra mulher# Nuando a decis o do div-rcio é tomada pela mulher tipo Atenas, ela é capaP de repelir um marido por quem é Sbastante apai%onadaS com relativamente pouca emo" o ou pesar# ,ertamente foi essa a impress o dada por uma corretora de valores de trinta e um anos de idade que eu conheci# Ela vivia um casamento no qual ambos tinham suas carreiras, até que o marido, e%ecutivo de publicidade, foi despedido# Ele andava de um lado para outro em veP de procurar emprego, e ela cada veP mais infeliP e desrespeitosa para com ele# Eepois de um ano ela lhe disse que queria o div-rcio# Sua atitude foi semelhante à de um homem de neg-cios que despede uma pessoa incapaP de e%ecutar as responsabilidades do trabalho, ou que substitui o trabalhador quando um homem melhor se apresenta para o trabalho# Ela estava tristemente relutante em lhe diPer e achou a confronta" o penosa, ainda que sua conclus o inevit'vel fosse a de que ele deveria partir# E, uma veP que a desagrad'vel tarefa foi cumprida, ela e%perimentou um sentimento de al!vio# Nuer ela incite o div-rcio ou n o, a mulher tipo Atenas lida competentemente com a situa" o# As decis$es s o geralmente negociadas sem rancor ou amargura# Ela n o se sente pessoalmente destru!da até mesmo se ele a dei%ar por alguma outra# Fode permanecer em bom entendimento com o e%(marido, e pode até mesmo continuar uma sociedade comercial# O casamento em que cada qual tem a sua profiss o, onde o marido e a esposa est o seriamente envolvidos nas carreiras, é fenVmeno relativamente novo# As mulheres tipo Atenas podem ser mais bem sucedidas do que outras C98 nesse tipo de casamento# E%ige se a mente de uma Atenas para plane)ar e levar a cabo a log!stica de ter dois parceiros trabalhadores, com metas a longo praPo e com hor'rios que podem n o estar de acordo com um padr o de trabalho das : às 7, ao mesmo tempo mantendo o vestu'rio e a presen"a social da classe profissional em ascens o social# As mulheres tipo Atenas tendem a ser mais conservadoras quanto aos papéis tradicionais, e s o menos prov'veis de faPerem e%ig&ncias igualit'rias por quest o de princ!pio# ,ontudo, a mulher tipo Atenas, num casamento em que cada qual tem sua profiss o, usualmente negligencia os assuntos domésticos, contrata au%!lio eficiente, d' a impress o de ser uma super(mulher enquanto cuida de sua pr-pria carreira e de seu lar, trabalha como aliada de seu marido e como valorosa confidente# a mulher tipo Atenas n o v& a hora de seus filhos chegarem à idade em que ela poder' falar com eles. ela est' no meio da carreira. inspirar e e%ort'(los a se sobressa!rem# Ela est' apta a refor"ar o comportamento masculino estereotipado em seus filhos. e%trovertidos e intelectualmente curiosos# Eles s o seus nascentes her-is ainda em forma" o. sua vida desenvolve(se de maneira ordenada# C97 5a meia(idade. contudo. e lev'(los a ver o que h' para ser visto# Ela é o oposto de uma Eeméter Sm e da terraS. que vive a fantasiar# A m e tipo Atenas espera que seus filhos fa"am o que se espera deles. a m e tipo Atenas se d' menos bem# Ela pode ser divertida e tolerante para com uma filha que é diferente dela# Ou pode n o faPer caso da filha e favorecer um filho# Ee qualquer modo.omo m e. pode agora se tornar insatisfat-rio para ele# Ele pode agora sentir a falta de pai% o em seu casamento e sentir( se atra!do por outra mulher que o e%cita romHntica e eroticamente Se a mulher . a filha sente distHncia emocional e que n o é valoriPada pelo modo como ela é# A mulher tipo Atenas acha dif!cil lidar com filhos ou filhas que s o facilmente tocados pelos sentimentos# A situa" o é mais dif!cil. contratando empregada e pa)ens para tomar conta das crian"as# A m e tipo Atenas brilha quando tem filhos competitivos. e podem n o ser positivas ou intelectuais# com uma filha tradicional. aconselhar. )untos faPerem pro)etos. como elas. provavelmente assumiu pro)etos aos quais pode devotar mais tempo. t&m filhas que s o bem diferentes delas mesmas# =ais filhas. é claro. e por serem hipersens!veis como quando adultas# Sua mente pr'tica também a torna impaciente com a crian"a sonhadora. ela raramente tem ilus$es a serem desencantadas# Se tudo sai de acordo com o plano. adora carregar os beb&s e dese)a que eles )amais cres"am# A mulher tipo Atenas.0ilhos . podem ser por naturePa mais interessadas no que as pessoas sentem do que no como as coisas funcionam. superando os acontecimentos que evocam emo" o em suas vidas. para onde a afinidade com um mentor pode lev'(la# Se ela for m e.ontudo. a meia(idade para a mulher tipo Atenas pode inesperadamente se transformar numa crise# Ela pode se achar no meio de uma crise con)ugal que pode agitar sua serenidade e e%pV(la a sentimentos mais profundos# 0req[entemente as crises do marido fomentam as dela# O casamento amig'vel. s o filhas independentes que compartilham a maneira l-gica de abordar de suas m es# =ais mulheres podem ser modelos e mentoras para filhas que s o como elas mesmas# Algumas m es tipo Atenas. que instintivamente procura ser m e. a mulher tipo Atenas usualmente n o se apressa em avaliar sua situa" o# Ela reconsidera todas as op"$es e depois faP transi" o positivamente ordenada para a fase seguinte# Se o trabalho for seu interesse fundamental. por e%emplo. dando(lhes cedo a mensagem de que Shomens fortes n o choramS# C99 As m es tipo Atenas também se d o bem com as filhas que. e pode agora ver a sua tra)et-ria: a que altura ela pode se elevar. para as crian"as# Se elas aceitam seus padr$es. ao contr'rio. e serem Sbons soldadosS. contanto que ela pudesse estar certa do parentesco da crian"a# E ela usa m es substitutas. que foi uma alian"a bem sucedida para ambos. como ela pr-pria# A meia(idade 0req[entemente a mulher tipo Atenas acha que a meia(idade é a melhor época de sua vida# com sua habilidade de ver as coisas como elas s o. que aproveitam sua habilidade de ensinar. uma veP que as crian"as precisam menos dela# . alugaria um ventre se isso fosse poss!vel. como seus filhos )' cresceram. qu o segura é a sua situa" o. provavelmente v o crescer desvaloriPando(se por serem crian"as choronas. mantém o contato familiar e a comunica" o sobre os acontecimentos e. sua resposta ser' ag[entar sensivelmente# . por estar mais poderosa.ruP 2ermelha. cora" o ou autocontrole# Ela vive o meio(termo ideal e n o é esmagada pela emo" o ou pelos sentimentos irracionais# . a maioria de seus filhos e netos n o t&m problemas com ela# Eles usualmente a respeitam e gostam dela# Embora muitas vePes n o demonstre e n o e%terioriPe muito sentimento.uitas das outras deusas /e%ceto @éstia1 desencadearam suas emo"$es nos outros e causaram sofrimento. tornando(se mais not'vel quando fica mais velha# Nuando os filhos crescem e mudam. a mulher tipo Atenas n o lamenta o ninho vaPio# Agora ela tem tempo para mais pro)etos. pr'tica.ontudo. embora mantenha vida ativa e ocupada# Sua qualidade de deusa virgem uma(em(si(mesma é apropriada para ela em seus Yltimos anos. sua confian"a e bem(estar podem ainda ser acentuados durante esses anos. a mulher tipo Atenas usualmente )' a antecipou# A mulher tipo Atenas sabe que a e%pectativa de sua vida é mais longa do que a de um homem e. estudos ou trabalhos que ela aprecia# +sualmente suas afinidades com os filhos adultos s o af'veis# Forque ela os encora)ou a serem independentes e auto(suficientes e nunca foi intrusa nem encora)ou a depend&ncia. o tornar( se velha n o é uma perda para muitas mulheres tipo Atenas# Ao contr'rio.permanece verdadeira à sua naturePa de Atenas. e depois muitas vePes como volunt'ria na comunidade# Ela é sempre uma patrocinadora de institui"$es tradicionais. que p$e m o à obra. e a persist&ncia delas é especialmente irritante para os homens que e%ercem autoridade# C9< Nuando a viuveP chega. que tem por base sua intelig&ncia. na meia(idade outras deusas s o mais facilmente ativadas. e pela primeira veP na vida ela pode reagir imprevisivelmente# A menopausa n o é motivo de pesar. ou foram vitimadas e sofreram# As mulheres que s o como elas t&m da mesma forma potencial para causarem sofrimento ou para sofrerem# Atenas é . compet&ncia e muitas vePes a indispensabilidade# For essa raP o. porque ela nunca definiu a si mesma em primeiro lugar# 5em a )uventude ou a belePa s o essenciais para a auto(estima da mulher tipo Atenas. quando outras C9J mulheres est o ansiosas pelo fato de parecerem mais velhas e menos dese)'veis# A velhice A mulher tipo Atenas muda muito pouco durante décadas# Ela permanece pela vida afora uma mulher ativa. como quando era )ovem# Eificuldades psicol-gicas A mulher tipo Atenas racional nunca perde a cabe"a. ao mesmo tempo. que d' continuidade aos neg-cios da fam!lia ou ao seu# A mulher tipo Atenas viYva ou solteirona freq[entemente mora soPinha. porque deve ter(se casado com um homem mais velho do que ela. mais provavelmente daquelas positivamente conservadoras# A mulher casada tipo Atenas das classes média e alta é o suporte das obras de caridade volunt'rias e das igre)as# Ela a)uda a dirigir au%!lios hospitalares. institui"$es de caridade e . que investe na bolsa de valores. mantém as comemora"$es familiares e as tradi"$es# 5os anos mais avan"ados. quando é auto(suficiente e ativa. muitas mulheres tipo Atenas tornam(se respeit'veis pilares da comunidade# Algumas poucas tornam(se mulheres ocupadas com neg-cios e s o ridiculariPadas por faPerem perguntas oportunas nas reuni$es de acionistas# Elas n o ser o desconcertadas pelo contra(senso de outras pessoas ou pelo pensamento confuso. n o é pega desavisada ou despreparada pela viuveP# Ela é a viYva que administra seu pr-prio dinheiro. primeiro no lar e no trabalho. Ytil ou influente em sua meia(idade do que enquanto na adolesc&ncia. a vitalidade e a criatividade das pessoas que n o s o como ela# Este é seu efeito medusa# Em seu peitoral. ela também n o se torna v!tima dos outros e nem de suas pr-prias emo"$es# Seus problemas originam(se de seus pr-prios tra"os de temperamento. por usar a coura"aS psicologicamente# O desenvolvimento unilateral pode deslig'(la dos aspectos de si mesma que necessitam crescer# 4dentifica" o com Atenas: 2iver Scomo AtenasS significa viver inteligentemente C96 e agir premeditadamente no mundo# A mulher que age assim leva uma vida unilateral e vive para o seu trabalho# Ainda que aprecie a companhia de outros. sua filha pode ficar amea"ada C9: por uma doen"a ou ser ofendida por alguém# Se um instinto protetor surgir de suas profundePas arquet!picas. limitados ao meio(termo# Ent o ela se desliga da empatia com os profundos sentimentos de qualquer outra pessoa. a deusa Atenas usava um s!mbolo de seu poder ( a égide.edusa# Esta era um monstro com serpentes ao invés de cabelo. de ser afetada pela arte ou pela mYsica que e%pressa sentimentos intensos. a cabe"a da . se%uais. atra" o er-tica. ela pode ser tomada pelos sentimentos magoados e vingativos de @era. se compreender que Atenas a limita e se for receptiva às perspectivas dos outros# Nuando as pessoas falam de emo"$es e de e%peri&ncias que s o profundamente significativas e desconhecidas dela. cu)a apar&ncia terr!vel transformava em pedra qualquer pessoa que olhasse para ela# A >-rgona é também um aspecto da mulher tipo Atenas# . sua necessidade de premissas . ou procriativos# Fara desenvolver(se além de Atenas. e portanto ela n o sente a for"a total dos instintos maternais. até agora n o desenvolvido para a profundePa espiritual e emocional# A mulher tipo Atenas algumas vePes cresce além de Atenas inesperada ou traumaticamente. vivendo seu dia(a(dia# Ou ela pode tomar uma droga e ficar mergulhada num estado alterado de consci&ncia que causa medo ou a assusta# O efeito medusa A mulher tipo Atenas tem habilidade para intimidar os outros e afastar a espontaneidade.diferente: é invulner'vel. sob a press o das circunstHncias que a inundam de sentimentos do inconsciente# For e%emplo. a mulher tipo Atenas perde a e%peri&ncia de realiPar( se na !ntegra quanto a seu corpo# Ela sabe pouco sobre sensualidade# Atenas mantém a mulher SacimaS do n!vel instintivo. que é t o feroP quanto ao de uma enfurecida m e ursa. ela descobre que este aspecto de Zrtemis é parte dela# Ou se seu casamento amig'vel é amea"ado por outra mulher. e de ser persuadida pela e%peri&ncia m!stica# Agindo intelectualmente. pai% o ou &%tase# Ela também é poupada do profundo desespero e sofrimento que podem acompanhar as liga"$es com os outros ou a necessidade deles# A e%clusiva identifica" o com a racional Atenas desliga a mulher de toda a cadeia e intensidade da emo" o humana# Seus sentimentos s o bem modulados por Atenas. uma pele de cabra decorada com a cabe"a de >-rgona. a mulher precisa desenvolver outros aspectos de si mesma# Ela pode faPer isso gradualmente. intimidade. de esfriar a conversa e transformar uma rela" o num quadro est'tico# Através de seu enfoque nos fatos e detalhes. indiferente às emo"$es irracionais ou opressivas.etaforicamente. ela também tem o poder de desvitaliPar a e%peri&ncia dos outros. e suas a"$es s o mais deliberadas que impulsivas# Eesde que a mulher que se assemelha a Atenas compartilha seus atributos. ela precisa faPer esfor"o para imaginar sobre o que est o falando# Frecisa reconhecer que suas demandas pela comprova" o e seu ceticismo a distanciam dos outros e de seu potencial. em veP de permanecer a racional Atenas. tem falta de intensidade emocional. a mulher tipo Atenas pode n o intencional e inconscientemente rebai%ar a e%peri&ncia sub)etiva de outra pessoa# Ela pode C7. um relat-rio de conhecimentos sem emo" o. dei%ando de lado os sentimentos# Eescobri que devo faPer um esfor"o para permanecer relacionada com ela. impessoal. como as mulheres est o ganhando mais acesso ao poder. intolerante aos problemas que as pessoas t&m em seus relacionamentos e cr!tica de qualquer fraquePa# =al falta de empatia é destruidora# Nuando a ocasi o é meramente social. ela pode se voltar ao total poder da medusa >-rgona para amedrontar e petrificar# For e%emplo. ele ou ela sente(se sob uma lente de aumento de uma mente anal!tica. n o podia pensar direito ou encontrar palavras### 5 o me sa! nada bemS# . esse desvitaliPante efeito medusa pode simplesmente entediar ou enfurecer# . de profundamente pessoal para superficial e distante# com sua atitude cr!tica e perguntas dissecadoras. pode ser compartilhada# Ms vePes falo com uma paciente que é puramente intelectual na maneira de abordar. lutando para superar o tédio produPido quando n o h' SvidaS. quando uma pessoa sente(se transformada em pedra pelo olhar perscrutador e )ulgamental de alguém que tem o poder de destruir o avan"o de uma carreira ou possibilidade educacional.ais freq[entemente do que o usual. elas bem podem ter um efeito medusa# 0req[entemente a mulher tipo Atenas que est' provocando o efeito medusa é inconsciente do seu poder negativo# 5 o é sua inten" o intimidar e aterroriPar# Ela est' simplesmente faPendo bem seu trabalho.as sem saber ela pode estar cumprindo a observa" o de >oethe de que n-s assassinamos quando dissecamos# com sua atitude ob)etiva e quest$es incisivas. ela pode estar conduPindo uma entrevista crucial com sérias conseq[&ncias# Nuando uma pessoa é e%aminada pelo Solhar g-rgona de AtenasS. ela pode transformar uma conversa numa e%posi" o seca e cheia de detalhes# Ou pode ser devastadoramente insens!vel e portanto mudar dramaticamente a atmosfera. quando a mulher tipo Atenas est' numa posi" o de autoridade e )ulgamento. nenhuma intensidade de sentimento ligada ao que aconteceu# O que é sem vida nela tem efeito entorpecedor em mim# Nuando me sinto Stornando(me pedraS.as.ontudo. cu)as perguntas parecem infle%ivelmente dirigidas a descobrir falhas# .onfrontado o que sente com um intelecto dissecante e um cora" o de pedra. e%aminando as premissas. ela n o est' mostrando qualquer vulnerabilidade# Suas bem coura"adas /usualmente intelectuais1 defesas levantadas e . a égide pode ser progressivamente usada pelas mulheres# E se est o agindo como Atenas. ela desprePa esfor"os para criar comunica" o# Fortanto ela mata o potencial da verdadeira comunica" o. ela age belamente com os pacientes# .l-gicas e racionalidade.erta veP uma de minhas colegas descreveu a desafortunada e%peri&ncia de encontrar a medusa >-rgona em uma reuni o de avalia" o de carreira# Ora. essa colega é uma terapeuta que trabalha muito bem com pacientes seriamente perturbados# 4ntuitivamente capaP de compreender o significado simb-lico e as emo"$es que se achem por tr's do comportamento irracional. esse alguém é um homem que sustenta o arquétipo de `eus e Susa a égideS#C7C .ontudo. que me d' um relat-rio real de sua vida. n o ter empatia quanto aos pontos de debate espirituais ou morais que outros consideram de importHncia vital. no qual a ess&ncia de qualquer assunto. desafiando como o material é estruturado e mantido pela evid&ncia# . enquanto ela o v& ( coligindo os fatos. ( reconhe"o imediatamente que este é um problema que ela traP para todo relacionamento# E por isso que sua vida necessita de intimidade e ela est' muitas vePes solit'ria# Nuando a mulher est' metaforicamente usando a coura"a de Atenas com a égide da medusa em seu peito. ela disse: SEeu um branco em minha mente# Eu estava por um momento literalmente muda. ou a alma da pessoa. a pessoa pode sentir(se Stransformada em pedraS# . descrevendo uma entrevista com certa mulher tipo Atenas. Atenas usou decididamente St'ticas su)asS para a)udar Aquiles a vencer# Enganou @eitor para ele acreditar que seu irm o estava ao seu lado )unto com o portalan"a quando ele se defrontou com Aquiles# Ent o. quando suas colegas iam às ruas em protesto contra a guerra do 2ietn ou a invas o do . perseguindo os ob)etivos de sua carreira# .rescer além das limita"$es de uma deusa através do cultivo de outras é possibilidade que todos os tipos de deusa compartilham# . ela ter' mudado sua coura"a de >-rgona e seu efeito medusa# AstYcia: Sfa"a o que funcionaS A mulher tipo Atenas com um ob)etivo a alcan"ar ou um problema a resolver lida quase que e%clusivamente com as perguntas: S. falando de neg-cios ou traPendo para casa o trabalho do escrit-rio# Ela pode sentir pouco depois que sua mente nunca descansa: S. ou sobre os meios usados para alcan"ar um fim dese)ado# Fortanto. ela estaria na sala de aula ou no laborat-rio. interiormente clamando autoridade para validar ou invalidar o modo como as outras pessoas sentem ou pensam ou vivem# Nuando ela se torna ciente de que tem alguma coisa a aprender com as outras pessoas e a compartilhar com elas.omo posso faPer isso^S e S4sso funcionar'^S Ela pode se tornar astuciosa ou inescrupulosa para alcan"ar seus ob)etivos ou derrotar suas rivais# Essa astYcia era caracter!stica da deusa Atenas# For e%emplo.ambod)a. se ela fosse uma estudante dos anos <. nem ficava perturbada em si mesma# Ao contr'rio.aminhos para o crescimento . e descobre que est' sempre trabalhando. a mulher tipo Atenas faria melhor se lembrasse que a coura"a da >-rgona era alguma coisa que Atenas vestia e que poderia tirar# Ea mesma forma. a efetividade é o critério principal# 5 o é parte de suaC78 naturePa pensante estar preocupada com notar valores tais como certo ou errado. tem dificuldade de entender por que as pessoas se sentem insultadas pelo comportamento n o ético ou imoral. ou eram insultadas pelas revela"$es do \atergate. bom ou mau# Ela.. depois que tinha atirado sua Ynica lan"a e se virado para seu Sirm oS a fim de obter outra. portanto.as a mulher tipo Atenas tem diversas dire"$es espec!ficas que ela pode considerar# 2oltar(se para o interior A mulher tipo Atenas pode se envolver nos )ogos de poder. no cl!ma% da confronta" o da guerra troiana entre o her-i grego Aquiles e o mais not'vel her-i troiano @eitor. se a mulher tipo Atenas Stira sua coura"a e escudoS. quando ela ( coerente com sua forma de Atenas ( nem era tocada pelo cont'gio com os sentimentos dos outros.inha cabe"a . ela provavelmente n o estaria envolvida# Outros a teriam considerado indiferente. @eitor descobriu que estava soPinho e reconheceu que seu fim estava pr-%imo# 5 o diPia respeito à deusa perguntar: S4sto é !ntegro^S ou S4sto é moral^S O que importava é se a coisa era uma estratégia efetiva# O lado sombrio da mulher tipo Atenas est' relacionado com esse aspecto de Atenas# Nuando ela avalia o comportamento de outras pessoas. leis e pol!tica.sua autoridade e olhar fi%o e cr!tico mant&m os outros numa distHncia emocional# Se for assombrada pelo efeito medusa nos C7I outros. especialmente quando ele n o as afeta pessoalmente# Ela também n o compreende por que alguém se incomodaria em perguntar sobre a Slegitimidade da coisaS. e portanto é envolvida como uma igual. ela n o mais ter' o efeito medusa# Seu efeito medusa acaba quando ela n o mais se p$e a )ulgar os outros. as uma menina verbal com mente pr'tica muitas vePes perde 'reas totais de e%peri&ncias sub)etivas que ela pode eventualmente querer quando adulta# Fode precisar descobrir em si pr-pria a crian"a que nunca foi. ela n o tem uma no" o preconcebida do que isso seria. como deusa das artes. Atenas.étisS#J .uitas vePes ela necessita de cone% o com um arquétipo materno /personificado pela deusa Eeméter1. autora de =he >oddess. precisa abordar a vida como se ela fosse uma C77 crian"a estarrecida e tudo fosse novo e ainda por ser descoberto# Nuando uma crian"a est' fascinada por alguma coisa nova. a mulher tipo Atenas deve parar de abordar novas e%peri&ncias como o faria um Sadulto sensatoS. uma crian"a que pode ficar confusa ou encantada com alguma coisa nova# Fara recuperar a crian"a. chama a essa tarefa de Sa re(lembran"a de AtenasS. com . ao mesmo tempo que minhas m os ficam ocupadas# 5o final tenho uma bonita tape"ariaS# Outra mulher tipo Atenas pode achar que costurar a liberta de outros interesses profissionais# Ela acha que faPer suas pr-prias roupas é ao mesmo tempo pr'tico e criativo# Agrada(lhe usar o melhor material e ter como produto final um casaco ou vestido de qualidade que lhe teria custado deP vePes o que ela pagou pelo material# Ela é infinitamente paciente quando costura e meio seriamente chama a isso de SterapiaS. uma cone% o que ela deve sentir em si pr-pria para e%perienciar a maternidade e sentir(se m e profunda e instintivamente# .hristine Eo?ning. n o é cética. a mulher tipo Atenas deve aprender a ouvir e imaginar o melhor que puder tanto a cena como os sentimentos descritos# Nuando est' vivendo em momento emocional. e sentia orgulho por ter apenas `eus como pai# Ela n o tinha conhecimento de sua m e .est' sempre funcionandoS# Nuando compreende qu o totalmente consumidor é seu trabalho e sente necessidade de mais equil!brio. que ela e%plica como Sredescoberta da rela" o com o feminino. a quem `eus tinha engolido# . e se permitirem ser mimadas# A mulher tipo Atenas freq[entemente deprecia sua pr-pria m e# Ela precisa descobrir as energias de sua m e. ela precisa brincar e rir. a mais gratificante de todas as habilidades era a tecelagem# SEe todas as atividades que eu possa pensar ela é a mais tranq[iliPadora# Entro no ritmo do tear. ela capta tudo# Ao contr'rio de Atenas. muitas vePes antes que possa valoriPar quaisquer semelhan"as entre a m e e ela mesma# . e n o p$e r-tulos velhos e familiares na e%peri&ncia e depois a arquiva# Nuando alguém est' falando sobre alguma coisa que ela n o e%perimentou. minha mente fica absorvida e vaPia.étis. chorar e ser acariciada# Eescobrir a m e 5a mitologia. qualquer artesanato oferece à mulher tipo Atenas um equil!brio interior do enfoque e%terior# Becuperar a crian"a A deusa Atenas nunca foi crian"a* nasceu )' como adulta# Essa met'fora n o est' muito longe da verdadeira e%peri&ncia da mulher tipo Atenas# Eesde que se conhece por gente ela se recorda de Sdesvendar os mistériosS ou Sser esperta a respeito de tudoS# . proporciona dire" o psicol-gica para afastar a mente dos neg-cios# C79 Fara Atenas. com a m e.etaforicamente as mulheres tipo Atenas s o S-rf s de m eS de muitos modos* elas precisam descobrir a m e e valoriP'(la. modo que ela usa desde crian"a# Ao contr'rio. porque permite afasta(la dos problemas do trabalho e penetrar num outro estado de mente# 0aPer cerHmica é ainda outro modo de estar em contato com esse aspecto de Atenas# 5a verdade. a deusa Atenas era uma filha sem m e. ela deve tentar permanecer nele e dei%ar que os outros a confortem# Fara redescobrir sua crian"a perdida. 5e? TorX. . p# CC<# C7J O Ytil para a mulher tipo Atenas aprender que os valores femininos matriarcais. in 0acing the >ods# Ed# por James @illman..J# . in Werjn3i. deus do vinho.usic# \ile3.rossroad. C:6C.# B+FFBE. pp# CC6(CI: /publicado originalmente em C:7C1# WEBi5T4.A5.#. C:<C. Spring.edusaSG.other# Spring. and . pp# C(86# WEBi5T4. n o foram representadas em forma humana por pintores ou escultores# Ao contr'rio. C:<6# .artial . Warl. =e%as. C:<:. assim como seus templos# 5em o lar nem o templo ficavam santificados até que @éstia entrasse# Ela santificava ambos os lugares quando estava l'# @éstia era tanto uma presen"a espiritual como um fogo sagrado que proporcionava ilumina" o. 4rving. \alter 0#. pp# 98(J. pp# CC6(CI9# @4DD. C:<6. . S=ranslatorGs AfterthoughtsS. SAthene and . ou. in . pp# <C(<:# C7< J @éstia: deusa da lareira e do templo. 5e? TorX. SEear >re3 E3es: A Bevaluation of Fallas AtheneS.rono. mas n o podia ser encontrada no monte Olimpo. James. C:6. mulher s'bia e solteirona A deusa @éstia @éstia era a deusa da lareira. . foram absorvidos pela cultura patriarcal que ainda ho)e prevalece# Sua curiosidade intelectual pode conduPi(la da hist-ria ou da psicologia em dire" o às idéias feministas# A partir dessa nova perspectiva. esta deusa se faPia representar pela chama viva no centro do lar. do templo e da cidade# O s!mbolo de @éstia era um c!rculo# Suas primeiras lareiras eram redondas. 5e? TorX. Warl. muitas mulheres tipo Atenas se tornaram feministas# +ma veP que a mulher tipo Atenas mude seu modo de pensar. 2esta.hristine. 5e? TorX. 4rving.urra3. C:6C. e depois sobre si pr-pria# Eesse modo. . pp# IJ:(I:8# S=E45. cresceu em proemin&ncia e a substituiu como uma das doPe# For n o . in =he >oddess# .étis and Fallas AtheneS. in =he >ods ofthe >reeXs# =hames A @udson. S=he . Anima 7.arol Schreier.hristine Eo?ning.rossroad. seu relacionamento com as pessoas também pode mudar# Bibliografia EO\545>. =e%as. in =he @omeric >ods# =hames A @udson. Fhilip. pp# CJ:(C<7 e pp# 98C(988 O==O. SEear >re3 E3es: A Bevaluation of Fallas AtheneS. em acordo com Fantheon BooXs.hallenge of Androg3n3S# SpQr-g. ng I# Spring Equino%. 4r3ing. do fogo queimando numa lareira redonda# E a menos conhecida dos deuses ol!mpicos# @éstia e sua equivalente romana.aid and the . SAthenaS.# ED4AS(B+==O5. ela pode come"ar a pensar diferentemente sobre sua pr-pria m e e outras mulheres. e n o feP nenhum protesto quando Eioniso. =e%as. mais especificamente. que e%istiram antes que a mitologia grega assumisse a sua forma presente. 5e? TorX.lassical . Athene: 2irgin and . SOn the 5ecessit3 of Anormal Fsicholog3: AnanXe and AtheneS. e a solteirona da segunda# For direito de primogenitura. in =he >oddess# . pp# ::(C8. C:<:. S.3tholog3 in Diterature. C:<9. Art. Athene: 2irgin and .ATEBSO5. calor e aquecimento para o alimento# >enealogia e mitologia @éstia era a filha primog&nita de Béia e . SAthenaS. era uma das doPe deusas ol!mpicas principais. Waren.other# Spring.@=. C:<:. a irm mais velha da primeira gera" o de deuses ol!mpicos. uma das tr&s que Afrodite é incapaP de dominar. transcendendo a escultura ou pintura# As meninas escolhidas para serem virgens vestais eram levadas ao templo quando eram bem )ovens. cada cidade( estado grega tinha uma lareira comum com um fogo sagrado no edif!cio principal. e esperava(se que vivessem como @éstia. a m e da noiva acendia uma tocha em sua casa e a transportava diante do casal recentemente casado C# S=he @3mn to Aphrodite 4S. ligando o lar antigo com o novo.# 8# Stephanie EemetraXopoulos. que eram solicitadas a personificar a virgindade e a onimidade da deusa# Em certo sentido. onde os convidados se reuniam oficialmente# . prestando solene )uramento de que permaneceria virgem para sempre# Ent o. é a menos conhecida dos principais deuses e deusas gregas# . p# <. Spring. C:<:. em geral com menos de seis anos# 2estidas de forma igual. onde quer que um novo casal se aventurasse a estabelecer um novo lar. e Apolo. C:<:. em Boma @éstia foi venerada como a deusa 2esta# D' o fogo sagrado de 2esta uniu todos os cidad os de Boma numa fam!lia# Em seus templos. o cabelo aparado como novas iniciadas. deus do mar. o fogo sagrado era cuidado pelas virgens vestais. mas @éstia recusou(os firmemente. simboliPada pelo fogo# Fara que uma casa se tornasse um lar. era levada ao redor da lareira para simboliPar sua admiss o na fam!lia# Ent o seguia(se um festivo banquete sagrado# Ea mesma forma. a presen"a de @éstia era solicitada# Nuando um casal se unia. talveP simboliPando continuidade e liga" o.omo puni" o ela CJ. a importHncia de @éstia é encontrada em rituais. pp# 77(<7# C7: até sua nova casa. p# <. ao invés de um presente de casamento: ela tem seu lugar no centro da casa para receber o melhor em ofertas# E honrada em todos os templos dos deuses. seduPir. . a se apai%onarem por @éstia# Ambos a queriam.# I# S=he @3mn to Aphrodite 4S. @éstia n o era conhecida através de seus mitos e representa"$es# Ao contr'rio.ontudo. deus do sol. foi grandemente honrada. acontecia um segundo ritual# Nuando a crian"a tinha cinco dias de idade. honradas. com terr!veis conseq[&ncias se n o permanecessem virgens# +ma virgem vestal que tivesse rela"$es se%uais com um homem tinha profanado a deusa# . elas eram representa"$es humanas da deusa* eram imagens vivas de @éstia. convidando(a a entrar em casa ou no templo# Bituais e cultos Ao contr'rio dos outros deuses e deusas. @éstia vinha com eles com o fogo sagrado. para que acendessem a primeira chama em seu lar# Esse ato consagrava o novo lar# Eepois que uma crian"a nascia. consci&ncia compartilhada e identidade comum# Fosteriormente. in @omeric @3mns# Spring.C76 tomar parte nos romances e guerras que ent o ocupavam a mitologia grega.ada colVnia levava o fogo sagrado de sua cidade natal para acender o fogo da nova cidade# Fortanto. S@éstia. =e%as. @éstiaS. 4rving. conforme o S@ino a AfroditeS e%plica S`eus lhe concedeu um bonito privilégio. o que quer que fosse distinto e individual quanto a elas era apagado# Eram dei%adas à distHncia de outras pessoas. >oddes ofthe @earthS. recebendo as melhores ofertas feitas pelos mortais aos deuses# A breve mitologia de @éstia é esbo"ada em tr&s hinos homéricos# Ela é descrita como Saquela virgem vener'vel. persuadir. e é uma deusa venerada por todos os mortais#SI Os dois hinos homéricos a @éstia s o invoca"$es. ou ainda Sprovocar nela um dese)o de praPerS#C Afrodite induPiu Fos!don. ada uma tinha a qualidade de uma(em(si(mesma que caracteriPa uma deusa virgem# 5enhuma delas era vitimada pelas divindades masculinas ou pelos mortais# . ela fica totalmente absorvida quando medita# O modo de aprender de @éstia é olhar para o interior e sentir intuitivamente o que est' se passando# O modo hestiano nos permite entrar em contato com nossos valores CJI traPendo ao foco o que é pessoalmente significativo# Através desse enfoque interior. nos lares e templos @éstia e @ermes estavam relacionados. -leo. protetor e guia dos via)antes. e o guia e companheiro no mundo.ercYrio ficava à direita dos degraus que conduPiam ao templo de 2esta# Fortanto. enquanto @ermes permanecia à porta para traPer a fertilidade e manter fora o mal# 5os templos. altamente considerada# @éstia ministrava o santu'rio. o deus mensageiro. as qualidades essenciais e intang!veis eram compartilhadas por todas as tr&s deusas virgens. a anVnima @éstia parecia ter pouco em comum com a 'gil Zrtemis ou com Atenas.ercYrio# Ele era uma divindade eloq[ente e astuciosa. encerrada dentro da lareira# E%teriormente. podemos perceber a ess&ncia da situa" o# Fodemos também obter insight do temperamento de outras pessoas e ver o padr o ou sentir o significado de suas a"$es# Essa perspectiva interior proporciona clarePa no meio da confusa mir!ade de detalhes .ontudo.onsci&ncia enfocada interiormente O arquétipo de @éstia compartilha a consci&ncia enfocada com as outras tr&s deusas virgens /em latim a palavra para SlareiraS éfocus1# . Zrtemis ou Atenas enfocam alcan"ar ob)eti3os ou implementar planos# @éstia se concentra em sua e%peri&ncia interior sub)etiva# For e%emplo. essas divindades também apareciam ligadas# Em Boma. a vida de uma virgem vestal como personifica" o da chama sagrada de @éstia era e%tinta quando ela parava de personificar a deusa# Era coberta com terra como o carv o que se e%tingue numa lareira# @éstia era freq[entemente parceira de @ermes. de mente viva e coura"a de ouro# Apesar disso. conhecido pelos romanos como . o santu'rio de . ela n o se aventurava pelo mundo para e%plorar a selva ou fundar uma cidade(. lugar considerado lar# @ermes era o protetor na porta. enquanto o pilar f'lico de @ermes ficava na entrada# O fogo de @éstia proporcionava calor e santificava a casa. alimento e um lugar para dormir# A terra acima dela seria ent o nivelada. o saber se virar e ter boa sorte faPem muita diferen"a# O arquétipo @éstia A presen"a da deusa @éstia em casa e no templo era fundamental para a vida di'ria# . como se nada estivesse embai%o# Fortanto. sepultada numa 'rea pequena e sem ar no subsolo. 0icava dentro de casa ou do templo. deus do discurso e patrono dos homens de neg-cio e dos ladr$es# Sua representa" o primitiva foi uma pedra em forma de pilar chamada de ShérniaS# 5as casas.omo presen"a ( CJC arquet!pica na personalidade da mulher. @éstia é da mesma forma importante. proporcionando(lhe sentimento de integridade e inteirePa# A deusa virgem @éstia era a mais velha das tr&s deusas virgens# Ao contr'rio de Zrtemis e Atenas. embora com diferentes esferas de interesse ou métodos de a" o# . onde as pessoas se uniam numa fam!lia. mas separados# . com luP. a lareira redonda de @éstia ficava no interior.devia ser enterrada viva. onde a comunica" o. por e%emplo. a dire" o interior do foco é diferente# E%teriormente orientadas.ada uma tinha habilidade de enfocar aquilo que lhe interessava e de se concentrar nisso sem ser perturbada pelas necessidades dos outros ou pela necessidade de outros# .ada um desempenhava uma fun" o separada. quando ela termina suas tarefas sente(se bem interiormente# Ao contr'rio.ulheres not'veis membros . Atenas tem um sentimento de realiPa" o. e porque lhe agrada faP&(las# Ela obtém paP interior vinda daquilo que est' faPendo.uidar dos detalhes do lar é uma atividade fundamental. proteger a lareira é um meio através do qual a mulher coloca a si mesma e sua casa em ordem# A mulher que adquire um sentimento de harmonia interior conforme e%ecuta as tarefas di'rias est' em comunica" o com esse aspecto do arquétipo de @éstia# . livrando(a de faPer alguma coisa mais Nuando @éstia est' presente. lava as lou"as e limpa a desordem. e dedicam a vida ao servi"o religioso# CJ9 .omo deusa da lareira. equivalente à medita" o# Se ela estiver articulada com seu processo interior. a unicidade em(si(mesma de @éstia procura calma tranq[ilidade. para quem toda atividade é feita Spara o servi"o CJ8 de EeusS# Se @éstia é o arquétipo. que é feita com a atitude de que também esta tarefa é uma forma de culto# Em muitos templos as @éstias s o também mulheres anVnimas que discretamente participam da devo" o di'ria e dos rituais de dire" o da casa de suas comunidades religiosas# . e Zrtemis fica simplesmente calma quando uma tarefa est' terminada. ela sente uma absor" o sem pressa e pac!fica em cada tarefa# As protetoras da lareira permanecem em segundo plano. @éstia é o arquétipo ativo nas mulheres que acham que tomar conta de casa é atividade significativa e n o tanto uma tarefa# com @éstia. principalmente nas que cultivam o sil&ncio# As ordens cat-licas contemplativas e as religi$es orientais cu)a pr'tica espiritual se baseia na medita" o proporcionam bons ambientes para as mulheres tipo @éstia# As virgens vestais e as freiras compartilham o padr o arquet!pico de @éstia# As )ovens que ingressam nos conventos desistem de suas identidades antecedentes# Seus nomes de batismo s o mudados e seus sobrenomes n o s o mais usados# 2estem(se da mesma forma lutam para serem abnegadas. porque n o tem hor'rio nem precisa bater cart o# . mantendo o anonimato# S o muitas vePes tomadas por garantidas e n o s o personalidades colun'veis ou famosas# A protetora do templo O arquétipo de @éstia desenvolve(se em comunidades religiosas. acrescentada à sua tend&ncia de retirar(se da companhia dos outros. o que é psicologicamente nutritivo.onseq[entemente. vivem vidas celibat'rias. a mulher empreende suas tarefas no lar com sensa" o de que h' bastante tempo# 5 o fica com o olho no rel-gio. a mulher tipo @éstia pode escrever um livro intitulado `en and the Art of @ouseXeeping# /`en e a arte de cuidar da casa1 Ela faP as tarefas do lar porque estas em si mesmas lhe importam.omo as religi$es orientais atraem cada veP mais os ocidentais.onforme p$e em ordem a lavanderia. as mulheres que personificam @éstia podem ser encontradas em locais de retiro religioso e conventos# Ambos os lugares d o enfoque interior fundamental à ora" o e à medita" o# E o enfoque secund'rio à prote" o da comunidade ou à dire" o da casa.( ela est' Sparticipando no tempoS. e isso é mais facilmente encontrado na solid o# A protetora da lareira . como a mulher numa ordem religiosa. ela est' no que os gregos chamam de tempo Xair. como quase todas as e%peri&ncias em que perdemos a no" o do tempo# .que se apresentam aos nossos cinco sentidos# A @éstia interior pode também se tornar emocionalmente imparcial ou perceptivamente desatenta aos outros ao seu redor enquanto atende a seus pr-prios interesses# Esse desligamento é caracter!stica de todas as tr&s deusas virgens# Além do mais. parece uma combina" o da maternal Eeméter com @éstia# As madres superioras que s o espiritualmente motivadas. =he 0our Nuartéis O desligamento de @éstia d' a esse arquétipo uma qualidade de Smulher s'biaS# Ela é como uma pessoa idosa que tudo viu. ela estabelece sua s'bia perspectiva em seus ob)etivos e prop-sitos# A mulher tipo @era. a m!stica santa =eresa de Zvila. quando se observa a mulher )udaica preparar o Seder# Enquanto p$e a mesa ela fica envolvida num trabalho sagrado. 0our Nuartéis# @arcourt Brace Jovanovich. n o é t o vulner'vel se ela também tiver @éstia como um arquétipo# Os e%cessos de todos os outros arquétipos s o também melhorados pelo conselho s'bio de @éstia. por e%emplo. For uma gra"a de senso. que reage com sofrimento ao descobrir a infidelidade de seu companheiro. um rito t o significativo quanto o intercHmbio silencioso entre um coroinha e o sacerdote durante a missa cat-lica# A s'bia anci . prest!gio ou poder# Sente(se completa como é# Seu ego n o est' em )ogo# Felo fato de sua identidade n o ser importante ela n o fica ligada às circunstHncias e%ternas# Ela portanto n o se torna e%ultante ou arrasada pelo que acontece# Ela tem A liberdade interior dos dese)os corriqueiros. às conseq[&ncias. @éstia ocupou a posi" o de honrada anci # Ela permaneceu acima ou fora das intrigas e rivalidades de seus parentes e evitou ser apanhada em pai%$es de momento# Nuando esse arquétipo est' presente na mulher.omo mulher mais velha da primeira gera" o de deuses ol!mpicos e solteirona da segunda gera" o. o ponto de refer&ncia interior que permite à mulher permanecer firme no meio da confus o. p# CJ# CJJ O si(mesmo: centraliPa" o interior. administradoras efetivas t&m usualmente tra"os de Atenas )unto com os de @éstia# Os aspectos da casa e do templo de @éstia v&m )untos quando os rituais religiosos s o observados no lar# @éstia poderia ser vislumbrada. que recebeu o Fr&mio 5obel da FaP. a mulher n o fica SligadaS às pessoas. e que é em si mesmo uma fonte de energia# A energia do ponto central se manifesta como quase irresist!vel compuls o e necessidade de se tornar o que alguém é. portanto. e passou por isso com seu esp!rito n o abafado e com o temperamento moderado pela e%peri&ncia# A deusa @éstia era honrada nos templos de todas as outras deusas# Nuando @éstia compartilha o StemploS ou a personalidade com outras deusasQarquétipos. pelo qual tudo é ordenado. posses. uma luP branca tranq[ila e em movimento# =#S# Eliot. a vida de uma mulher tem significado# A lareira redonda de @éstia com um fogo sagrado no centro é uma forma de mandala. e%atamente como todo organismo é impelido a assumir a . desordem ou afoba" o do dia(a(dia# com @éstia em sua personalidade. A liberta" o da a" o e do sofrimento. uma presen"a sentida que comunica uma verdade ou oferece insight espiritual# 9# =# S# Eliot. os acontecimentos n o t&m o mesmo impacto nela como em outras pessoas# CJ7 com @éstia como presen"a interior. not'vel por seus arrebatadores escritos. 5e? TorX /sem data* originalmente publicado em C:981. com o qual todas as coisas est o relacionadas. A liberta" o da compuls o interior e e%terior. uma espécie de ponto central no interior da psique. Jung escreve: Seu tema b'sico é a premoni" o de um centro de personalidade. combinava um aspecto de Afrodite com @éstia# .adre =eresa.dessas comunidades combinam @éstia com outros fortes arquétipos# For e%emplo. ilumina" o espiritual e significado @éstia é um arquétipo de centraliPa" o interior# Ela é Sponto tranq[iloS que d' significado à atividade. uma imagem usada na medita" o e que é um s!mbolo de integridade ou de totalidade# Sobre o simbolismo da mandala. \. imaginado como fogo elementar# =al fogo era considerado a fonte do conhecimento m!stico. unindo fam!lias com fam!lias e cidades(estado com colVnias# @éstia era o elo de cone% o espiritual entre todos eles# Nuando este arquétipo proporciona centra" o espiritual e cone% o l-gica com os outros.oncerning .ercYrio era o esp!rito alqu!mico . e ela recebia as mais altas honras# 5a época havia uma dualidade complementar# @éstia desde ent o foi desvaloriPada CJ6 e esquecida# Seus fogos sagrados n o s o mais cuidados e o que ela representa n o é mais honrado# Nuando os valores femininos de @éstia s o esquecidos e desonrados. enquanto a lareira redonda no interior simboliPava @éstia# 5a !ndia e em outras partes do leste. o qual se estende sobre ele como num )ogo infantil de arremesso de argolas# D' o pilar e o c!rculo )untavam(se. que depois se tornaram valores superiores e inferiores. como o si(mesmo#7O si(mesmo é o que n-s e%perienciamos interiormente quando sentimos afinidade com a unicidade que nos liga à ess&ncia de cada coisa fora de n-s# 5esse n!vel espiritual. simbolicamente localiPado no centro da =erra# @éstia e @ermes representam idéias arquet!picas do esp!rito e da alma# @ermes é o esp!rito que p$e fogo na alma# 5esse conte%to. as idéias podem e%citar sentimentos profundos. . e da fam!lia como santu'rio e fonte de calor ficam diminu!dos ou s o perdidos# Além disso. mas.andala S3mbolismS. ativo e receptivo. interioriPa" o para encontrar significado e paP.forma que é caracter!stica de sua naturePa. como também a mais velha deusa ol!mpica# Ela é tia solteirona de @ermes considerado como o mais )ovem deus ol!mpico(uma uni o altamente improv'vel# Eesde os tempos gregos as culturas ocidentais t&m enfatiPado a dualidade. n o importando quais as circunstHncias# =al centro n o é sentido ou pensado como o ego. a Scone% oS e o SdesligamentoS s o. parte 4. ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido# . metaforicamente aquecidos e iluminados. parado%almente. o sentimento de uma liga" o b'sica com os outros desaparece. enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois s!mbolos de @ermes e @éstia relacionados. faPendo(a acender(se# Eo mesmo modo. respectivamente# quando @éstia e @ermes eram ambos honrados nos lares e templos.ercYrio. penetra o 3oni ou anel feminino. @ermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira. o mesmo# Nuando n-s nos sentimos em contato com uma for"a interior de calor e luP. logos e eros. mente e corpo. mas à parte# Fara enfatiPar mais essa separa" o. os arquétipos de @éstia e de @ermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro# @ermes(. os valores femininos de @éstia eram os mais importantes. vol# :. p# 87# CJ< O fogo sagrado de @éstia era encontrado na lareira da fam!lia e no interior dos templos# A deusa e o fogo eram um. ele é uma e%press o do si(mesmo# @éstia e @ermes: dualidade arquet!pica O pilar e o anel em forma de c!rculo representam os princ!pios masculino e feminino# 5a >récia antiga o pilar era o ShérniaS que ficava do lado de fora da casa representando @ermes. o SfogoS aquece aqueles que amamos em nossos lares e nos mantém em contato com os outros que est o distantes# 7# . por um fogo espiritual. @éstia é uma deusa virgem que nunca ser' penetrada. se alguém puder e%press'(lo. uma divis o ou diferencia" o entre masculino e feminino. como desaparece também a necessidade dos cidad os de uma cidade. a importHncia do santu'rio interior. ou s!mbolo f'lico.# ># Jung S. o pilar e o c!rculo ficam ScopuladosS# O lingam. pa!s ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum# @éstia e @ermes: misticamente relacionados 5um n!vel m!stico. quando os canais profundos s o abertos. elas devem conquistar e achar espa"o. a mulher pode ficar totalmente absorvida em cada tarefa. especialmente se forem mulheres dirigidas para os outros. que ela sempre sente além do ego e do esfor"o. come"a com o intento de mudar uma atitude hestiana# Eepois de se decidir por uma tarefa a mulher deve proporcionar amplo tempo para ela# For e%emplo. a mulher precisa enfocar uma tarefa de cada veP. o que quer que sinta facilmente vi'vel no tempo dispon!vel# Ela deve se tornar t o absorvida na tarefa como se estivesse realiPando a cerimVnia do ch' )apon&s. tanto os pertences como a si mesma# 5o final. a mulher pode dar boas(vindas à oportunidade de dobrar roupas como tempo empregado para aquietar sua mente# Fara @éstia estar presente. uma d'diva da gra"a# Encontrando @éstia através da solid o n o escolhida Nuase todo mundo e%perimenta per!odos de solid o n o escolhida durante suas vidas# =ais per!odos come"am em geral com perda.a3 Sarton. quando estou n o somente profundamente ativa mas também equilibrada* ent o a poesia vem como uma d'diva além da minha vontadeS#J Ela est' escrevendo uma e%peri&ncia do arquétipo do si( mesmo. foi acometido por um ataque card!aco e nunca mais voltou para casa# Sete anos mais tarde ela escreveu sobre as inesperadas . m'goa. para ela. o marido da escritora independente Ardis \hitman deu um r'pido abra"o na esposa. a dona de casa fica com o guarda( roupa organiPado. fonte interior de paP e ilumina" o. diP que. lembrando e antecipando eventos. centrado de si mesmas# Fara faPer isso.onvidar @éstia para tomar parte das tarefas di'rias da casa. mas também se quei%am do fato de que Snunca t&m um momento de paPS# . com senso de serenidade em cada movimento# Somente a! uma penetrante calma interior substituir' o palavreado oco da mente# Os padr$es a serem alcan"ados precisam ser os pr-prios das mulheres. o modo como é C<.. quando ela usualmente n o est' presente. que reflete quem ela é e um dia bem aproveitado# Ou a mulher pode e%perimentar @éstia no praPer e satisfa" o de lidar com fotografias velhas. autora e poetisa. cu)as vidas transbordam de atividades e relacionamentos. escrever Sé poss!vel somente quando estou em estado de gra"a. enfocado interiormente# +ma veP iniciada. pondo em ordem ambos. a medita" o sempre se torna uma pr'tica do dia(a(dia porque proporciona sentimento de inteirePa e centraliPa" o. sem pressa de faPe(la e com tempo para apreciar a harmonia resultante# até a mais n o(hestiana dona de casa pode usualmente rememorar tempos em que ela era governada por esse CJ: arquétipo# For e%emplo. colocando legendas e pondo(as num 'lbum# As mulheres que n o s o do tipo @éstia podem decidir passar o tempo Scom @éstiaS ( o aspecto interior. tomar um dia para limpar um guarda(roupa pode envolver pVr fora de uso e guardar roupas. que n o s. de acesso a @éstia# Fara algumas mulheres. quieto. a poesia emerge quando a presen"a de @éstia é sentida# . nem oprimida pelo rel-gio# A medita" o ativa e refor"a esse arquétipo introvertido. separando. feito de acordo com o que faP sentido para ela# 5isso ela é uma deusa virgem e n o uma empregada das necessidades ou critérios de outro. solid o e vontade de estar com outras pessoas# For e%emplo. dedicar(se à lavanderia é uma tarefa repetitiva para muitas mulheres que se apressam e se sentem disputadas# Adotando o modo de @éstia. saiu batendo a porta.ultivando @éstia @éstia pode ser encontrada na calma solid o e sentimento de ordem que adv&m da Smanuten" o contemplativa da casaS# Eesse modo.se orgulham. uma 'rea ou um compartimento por veP. 5e? TorX. . lembrando(me do `en .rono era um pai cruel e n o tinha sentimentos calorosos para com seus filhos# Béia era ineficaP e sem poder. um lugar cheio de paP.recompensas da solid o# Suas palavras evocam sentimentos associados com @éstia: .alif-rnia.ountain . p# C8I# #C<I brinca sem dire" o# A pequena @éstia tem uma qualidade calma. sutis diferen"as entre essas duas garotas# Ferséfone segue o e%emplo das outras e é 'vida por agradar# @éstia pode faPer o que os outros lhe diPem e parece ser n o menos condescendente.a3 Sarton. e senti imediatamente a cone% o entre a sua personalidade.omo a primeira t&nue luP solar depois da chuva.rono. mas quando a dei%am proceder como bem entende ela fica contente e <# Ardis \hitman.rono. auto(suficiente# Se ela se fere ou fica desnorteada é prov'vel que v' para seu quarto encontrar conforto na solid o. Journal ofa Solitude# 5orton. uma qualidade de Svelha almaS sobre a )ovem filha que evidencia sabedoria e tranq[ilidade# +ma garota tipo @éstia faP pouco para atrair a aten" o para si pr-pria ou para evocar fortes rea"$es vindas dos outros# Nuando mantém seu quarto em ordem. n( <8I. e nada feP para pVr fim ao tratamento 'spero para com os filhos. o ambiente e a deusa da lareira# A casa estava limpa. a primeira a ser engolida por . pp# 99(97# C<C sentimento de nossa pr-pria identidade# Nuando vivemos cercados pelas pessoas. contudo.enter. h' um insuficiente e contudo crescente calor que é t o inerente à n o escolhida solid o quanto a pr-pria tristePa o é# O aquecido pela mem-ria### e também por um crescente J# . de todos os modos que ela pVde usar# Algumas mulheres tipo @éstia que tenho visto em minha pr'tica tiveram um . mais do que qualquer de suas irm s. e foi a Ynica a ficar l' soPinha# Sua infHncia dificilmente foi feliP# . cu)a presen"a cria uma atmosfera de calor e de ordem pac!fica# Ela é em geral uma pessoa introvertida que aprecia a solid o# 2isitei recentemente certa mulher tipo @éstia no lar. um pouco da pai% o e insight que nos s o naturais perdem(se pela peneira da conversa fiada# 5os momentos mais arriscados voc& acredita que o que est' acontecendo é o Yltimo trabalho humano ( a forma" o da alma# O poder da vida vem de dentro# 2' l'_ Ore. e a Yltima a ser vomitada# Fortanto ela passou a maior parte do tempo. SSecret Jo3s of SolitudeS# BeaderGs Eigest CII. em =essa)ara. ela pode ser elogiada por isso# Nuando se isola pode ser incitada a se unir com a fam!lia ou sair pelo mundo# Os pais A deusa @éstia era a filha primog&nita de Béia e . abril de C:68. como também para a sua m e# Algumas vePes as pessoas s o atra!das por uma presen"a interior que ela comunica. onde o mundo e%terior se afasta e uma calma intermin'vel pervade todas as coisas# A infHncia A )ovem @éstia se parece muito com a )ovem Ferséfone: ambas s o crian"as agrad'veis e bem comportadas# Até mesmo a terr!vel idade dos dois anos passa sem ondas de teimosia ou afirma" o para qualquer uma delas# @'. @éstia foi a mais forte para lutar e vencer. alegre e ordenada# 0lores adornavam a mesa. medite# Alme)e aqueles lugares luminosos em si mesma# <A mulher tipo @éstia A mulher tipo @éstia compartilha os atributos da deusa sendo uma pessoa quieta e reservada. C:<8. e o p o feito recentemente estava fresco# Algo intang!vel transformou a casa como que num santu'rio. cativa nas escuras e opressivas entranhas de seu pai. até que nascesse o Yltimo# Ee todos os filhos. ela é a)udada a Slivrar(se do acanhamento ou timidePS. ela é interiormente verdadeira para com @éstia* ela tem as qualidades da independ&ncia e do desapego. contudo. ou pode seguir um padr o tipo @era e prender(se a um namorado t o logo tenha idade suficiente# O prov'vel. um modo de ser agrad'vel e soci'vel# Ela é encora)ada a sair(se bem na escola. que é como os outros muitas vePes rotulam sua intimidade# Ela.omo resultado. sem autoridade mas maternal. pode seguir um padr o tipo Eeméter e tentar tomar conta de suas irm s mais novas. desde o balé até o futebol feminino. uma n o(participante que aparenta aos outros ser auto(suficiente e isolada por escolha pr-pria# Ou. se desenvolve com uma persona socialmente adapt'vel.ais recentemente as @éstias s o atra!das por v'rias religi$es orientais que t&m florescido nos Estados +nidos desde os anos <. tem uma passividade e%terior e um sentimento interior de certePa de que é diferente dos que a cercam# O discreta em todas as situa"$es e cultiva a solid o no meio dos outros# For isso ela se torna virtualmente Ssem personaS. ela pode ter amigos e estar envolvida em atividades escolares e sociais# Suas amigas gostam de sua calma simpatia. a irm . embora algumas vePes se e%asperem com ela por n o tomar partido numa controvérsia ou por dese)arem que ela fosse mais competitiva# A adolesc&ncia pode ser uma época de aprofundamento de convic"$es religiosas para @éstia# 4sso pode conduPi(la ao conflito direto com seus pais. ou podem fugir de casa ou gostar de ficar na rua# Entre as filhas.uitas viviam psicologicamente sem depender de ninguém durante toda a infHncia. em lares onde a necessidade das crian"as n o eram levadas em conta e onde qualquer e%press o individual era SengolidaS pela necessidade de dominar que o pai tem# C<8 5esse tipo de meio ambiente muitas crian"as seguem o e%emplo de seus pais: os mais fortes. se ela quiser seguir uma voca" o religiosa# Embora algumas fam!lias cat-licas fiquem content!ssimas quando uma filha é chamada para ser freira. e m e ineficaPes. e assumem nomes novos. permanecendo na periferia da atividade. e uma serenidade emocional que vem pelo fato de ser centrada# C<9 Adolesc&ncia e )uventude A adolescente tipo @éstia se ausenta dos dramas sociais. que uma filha tipo @éstia se retraia emocionalmente e se retire para o pr-prio !ntimo. uma filha tipo @éstia de classe média que tem pais apoiadores pode n o demonstrar ser como @éstia# Ea escola maternal em diante. conflituosa ou num meio ambiente escolar que pare"a estranho a ela# Sente(se muitas vePes t o alienada ou isolada de suas irm s quanto de seus pais.ontudo. como a deusa# Em contraste. a ser maternal em rela" o às criancinhas. muitas outras ficam assustadas se ela leva sua fé t o a sério# . que n o participava das intrigas romHnticas ou das guerras que ocupavam os outros deuses ol!mpicos . cantam em l!nguas estrangeiras. portanto. podem abusar ou tiraniPar os mais )ovens e menores. especialmente os meninos. se desenvolveu outras facetas de sua personalidade. muitos pais reagem com alarme e enganosamente admitem que ser' f'cil faPer com que suas calmas e d-ceis filhas tipo @éstia mudem suas convic"$es# Ao contr'rio. muitas vePes deprimidas# .# Nuando as filhas tipo @éstia s o atra!das para os locais de retiro. com a certePa e enfoque na deusa virgem. e partir para os compromissos sociais quando estiver na escola secund'ria# . confortando(se no meio de uma vida familiar penosa. as filhas tipo @éstia usualmente faPem o que . ela pode se tornar isolada socialmente. das grandes pai%$es e de contrair alian"as com seus iguais# 5isso ela se assemelha à deusa @éstia. apesar do modo como se apresenta no e%terior. e é de fato diferente deles# Ela tenta n o ser notada. a participar de tudo.come"o de vida que se equipara ao da deusa ( pais abusivos e tirHnicos. e as estratégias para progredir s o estranhas para ela# . sugere um )ogo ou um livro. é prov'vel que a mulher tipo @éstia se)a encontrada num emprego tradicional de mulher num escrit-rio. acrescentando uma qualidade hestiana a seu trabalho# For e%emplo.lhes importa.uitas mulheres tipo @éstia também trabalham bem do outro lado da ob)etiva# A paci&ncia e a calma de @éstia s o qualidades que gratificam um fot-grafo que C<J deve esperar pelo momento certo. proporcionando um lugar caloroso ao lado de sua lareira# Se%ualidade . em veP de concordar com os dese)os dos pais# A mulher tipo @éstia que vai para a faculdade muitas vePes aprecia o anonimato de uma grande ( C<7 universidade e a oportunidade de ter um espa"o pr-prio# O improv'vel que uma mulher que se)a unicamente do tipo @éstia tenha uma raP o pessoal para ingressar na faculdade* contudo. pelo gesto e%pressivo. onde ou ela n o é vista e n o lhe d o valor. e proporciona um ambiente de ordem e entusiasmo# A mulher tipo @éstia adora faPer o cafePinho e dar um toque feminino no escrit-rio# As mulheres tipo @éstia podem se destacar em profiss$es em que se requer calma e paci&ncia# For e%emplo. e as crian"as sossegam#S Belacionamento com mulheres As mulheres tipo @éstia freq[entemente t&m alguns poucos amigos que apreciam estar com elas de tempo em tempo# As probabilidades s o de que essas mulheres tenham em si qualidades de @éstia e se responsabiliPem por suas amigas tipo @éstia como um santu'rio onde seu pr-prio lado hestiano pode se e%pressar# A mulher tipo @éstia n o se enga)ar' em conversa fiada nem em discuss$es intelectuais ou pol!ticas# Seu dom é ouvir com cora" o compassivo. ou por uma combina" o espontHnea# @éstia pode se associar com outros arquétipos na mulher. ou apreciada como Suma )-iaS que trabalha de maneira perseverante e segura. procurar um marido ou preparar(se para uma profiss o n o interessa a @éstia# Fara essas motiva"$es outras deusas precisam estar presentes# . ou porque os outros esperam que elas fa"am isso# =rabalho A competi" o no trabalho n o recompensa a mulher tipo @éstia# 5ela faltam ambi" o e !mpeto* ela n o quer reconhecimento. um abra"o l'.uitas mulheres tipo @éstia que freq[entam a faculdade faPem isso porque outros arquétipos s o também importantes. por causa do desafio intelectual. a modelo favorita de um fot-grafo é a mulher tipo @éstia. completamente absorvido em em sua pose# . porque h' algo de introspectivo em seus olhos.omo resultado. permanecendo centrada no meio de qualquer perturba" o que uma amiga lhe traga. a melhor professora de escola maternal de que )' ouvi falar parece ser uma combina" o de maternal Eeméter com @éstia# Suas colegas se admiram com a ordem sub)acente que ela sem esfor"o parece criar ao seu redor: Sela nunca est' desgastada# =alveP as crian"as obtenham serenidade dela# =udo o que é que de certa forma ela transforma uma sala cheia de crian"as que competem para receber aten" o num grupo vivido e animado# 5unca parece apressada# . n o valoriPa o poder. que fica fora da pol!tica do escrit-rio e da conversa fiada. uma graciosidade desenvolta e uma tranq[ilidade que faP lembrar um Sgato senhor de siS.oloca sua aten" o total aqui. sua vida seria diferente. isso parece verdadeiro até mesmo se ela for org'smica# As mulheres tipo @éstia e igualmente seus maridos t&m descrito qu o dormente é a se%ualidade C<< para eles até que a rela" o se%ual se)a iniciada# Ent o. vivendo confortavelmente fora do papel principal# C<6 Sua apar&ncia pode ser enganosa. mulheres que os proteger o maternalmente ou os inspirar o. a se%ualidade n o é muito importante para ela# Ee maneira interessante. porque ela mantém autonomia interior# +m aspecto seu permanece tranq[ilamente o de uma deusa virgem uma(em(si(mesma# Ela n o precisa de um homem para sentir(se emocionalmente completa# Sem ele. o se%o com ela é Scomo vir para casaS ou Sum santu'rioS# A mulher tipo @éstia num relacionamento lésbico segue o mesmo padr o# O se%o n o é muito importante# Se sua parceira também é mais receptiva do que se%ualmente ativa. contudo. n o agressivas e auto(suficientes.asamento A mulher tipo @éstia adapta(se à idéia fora de moda de Sboa esposaS# Ela toma conta de casa muito bem# 5 o é ambiciosa para si pr-pria ou para seu marido. a de Eeméter est' na Sm eS. portanto nunca compete com ele nem o censura# Ela n o é namoradeira nem prom!scua# Embora a fidelidade dele n o se)a de importHncia crucial como o é para @era. o que faP )us à sua designa" o de dona(de(casa# @éstia registraria sua ocupa" o como Sdona(de(casaS# Belacionamento com homens As mulheres tipo @éstia atraem os homens que se sentem atra!dos pelas mulheres quietas. seu relacionamento pode durar meses ou até mesmo anos sem qualquer e%press o se%ual# . a de Atenas em manter uma fam!lia eficiente e que tudo corra sem acidentes. mas de outro modo permanece ausente# A mulher tipo @éstia n o org'smica v& a se%ualidade como Sbonita e apai%onada e%peri&nciaS que ela aprecia proporcionar a seu marido: Sé bom quando ele me penetra# Eu me sinto mais !ntima dele e contente por ele#S Fara seu marido. ou que ser o suas parceiras fle%!veis ter o que procur'(las em outro lugar# 0req[entemente a mulher tipo @éstia atrai homens que v&em as mulheres ou como madonas ou como prostitutas# Esses homens classificam as mulheres como SboasS se elas s o ine%perientes se%ualmente.erta mulher tipo @éstia estava casada com um homem que procurava se%o Suma veP por m&s quando ativo. desinteressadas pelo se%o. disse um marido.Nuando a mulher tem @éstia como arquétipo dominante. e cada uma espera que a outra inicie o se%o. contanto que n o se)a afetada por Afrodite# A mulher tipo @éstia pode parecer mulher dependente. dependendo de qual deusa este)a mais ativa# A &nfase de @era est' na SesposaS. e uma veP cada dois meses caso contr'rio Ela descobriu que era org'smica até mesmo com t o pouco desempenho# Apreciava o se%o Squando ele aconteciaS e Sficava perfeitamente contenteS em sua aus&ncia# Em tais mulheres. Sela é desenfreadamente responsiva#S . mas n o perderia seu significado ou prop-sito# A Sdescri" o ocupacionalS das mulheres casadas tradicionais parece diferir. e portanto SsantasS# E as . que ser o boas esposas# =ais homens v&em a si pr-prios no papel tradicional de cabe"a do lar e arrimo da fam!lia# Os homens que querem mulheres Sse%3S. ela é fiel como @era# 5 o h' tenta" o de ser desleal. o padr o de @éstia prevalece# A se%ualidade de Afrodite é acess!vel quando evocada durante as rela"$es se%uais. o que se adequa bastante bem à sua esposa tipo @éstia# Ela prefere se entreter no lar. apreciado# . ele muitas vePes n o espera que sua esposa o acompanhe em viagens de neg-cios ou suporte coquetéis.uida bem deles.omo a deusa. um homem de neg-cios(via)ante(transmissor(empres'rio. a mulher tipo @éstia poderia permanecer ignorante quanto aos praPeres da se%ualidade porque seu marido n o quer uma esposa se%ualmente sens!vel e com dese)os pr-prios# C<: . porque ela cuida muito bem da mesma. e seu amor pode ser uma sombra por demais impessoal e n o demonstrado# . prepara o alimento e permanece em segundo plano.omo adultos em terapia eles n o t&m maiores problemas em rela" o às m es para ser resolvidos# Nuanto a a)udar seus filhos a enfrentarem nuan"as sociais ou situa"$es competitivas. e proporciona um caloroso e seguro ambiente familiar# Os filhos de @éstia n o t&m que se desprender ou se rebelar# . com uma esposa tipo @éstia. deve ter a aura de SsolteironaS ou de SvelhaS. onde proporciona a atmosfera e prepara a casa para os encontros. agilmente negociando com o mundo e%terior. embora ela se)a central# 0ilhos A mulher tipo @éstia pode ser e%celente m e.uitas vePes esse arran)o funciona muito bem para ambos# . é uma dona(de(casa que est' satisfeita com seu papel# Se n o se casou. porque n o se importa com seu estado civil e solteirona e n o est' à procura de la"ar um homem# Se est' trabalhando em seu .classificam como Sm'sS ou SperdidasS se elas s o atra!das pelos homens e se%ualmente sens!veis# Essa espécie de homens casa(se com as primeiras e tem romances com as Yltimas# . enquanto seu marido mais e%trovertido pode assumir o comando da conversa e relacionar(se diretamente com os convidados# As horas de trabalho despendidas no preparo podem ser reconhecidas. o curso de vida da mulher tipo @éstia parece determinado# Se ela for casada.asada com essa classe de homem. parece ser um destino da mulher tipo @éstia permanecer anVnima. que mantém aceso o fogo do lar# . e em geral confiando principalmente em si mesmo no mundo# Ele n o precisa nem quer uma esposa tipo @era ou Atenas para a)udar a proporcionar(lhe uma imagem ou estratégia# Fortanto. tentando novos caminhos. acreditando em sua pr-pria perspic'cia e instintos. especialmente se tiver alguma Eeméter em sua psique: Fode ser um pouco demais desligada quando fica voltada para o interior. e sempre lhe proporciona um lar caloroso e cheio de paP entre suas correrias pelo mundo# Ele gosta da combina" o de pessoa caseira e esp!rito independente que ela tem# Ela.ada um encontra grande satisfa" o naquilo que ele e ela est o faPendo pessoalmente e essa satisfa" o indiretamente mantém as atividades de um e outro# Ele aprecia n o lhe diPer respeito tomar a frente da casa.uitos casamentos tradicionais bem sucedidos s o uni$es de um marido tipo @ermes. por sua veP. ela n o é de grande a)uda# O mesmo é verdadeiro quanto ao estimular ambi"$es ou carreira# A meia(idade 5a meia(idade.as usualmente cuida das crian"as com amor e aten" o# 5 o tem grandes ambi"$es para seus filhos e portanto permite(lhes que se)am eles pr-prios# . e o valor de sua contribui" o para a agradabilidade de uma noite pode permanecer n o C6. como coisa habitual. n o est' faPendo isso por ele. aprecia a autonomia de decidir como ser' sua casa e gosta do amparo econVmico que lhe permite tempo e espa"o para faPer aquilo que lhe importa# O marido tipo @ermes est' por naturePa sempre de um lado para outro. criando novos prop-sitos faPendo transa"$es. e deve ter feito isso durante a vida inteira# 5o papel arquet!pico de tia solteirona. elas n o t&m necessidade profunda de estar em qualquer papel# . ela n o era representada em forma humana. a perda desses papéis n o resulta em depress o para @éstia. n o h' negativismo em @éstia# Fortanto n o é de se surpreender C6I que @éstia n o apresente os usuais padr$es potenciais de patologia# 5 o esteve envolvida com outras divindades e pessoas mortais. sem nenhuma quei%a quanto à vida e sem medo da morte# As dificuldades psicol-gicas . ela é uma pe"a importante l'. e precisa de pr'tica e habilidade para se impor nessas 'reas# 4dentifica" o com @éstia 2iver Scomo @éstiaS significa ser modesta. um C6C compromisso aprofundado a uma devo" o )' praticada# Fara os parentes. tem uma posi" o central no lar# . ela pode ser chamada por outros membros da fam!lia para a)udar quando necess'rio# As duas maiores crises emocionais que as mulheres tradicionais enfrentam s o a do ninho vaPio e a da viuveP# . ficam em geral mal preparadas pela naturePa e pela e%peri&ncia para sa!rem e serem bem sucedidas no mundo# Ent o podem unir(se à condi" o social dos pobres educados# A mulher tipo @éstia idosa pode ter que ganhar a vida com dificuldade na Frevid&ncia Social. quando tem a impress o de que seus esfor"os n o t&m significado e s o ineficaPes para ela# A identifica" o com uma @éstia emocionalmente desligada sufoca a e%press o direta dos . perde seu significado se t o logo feito os outros rompem a ordem e produPem desordem# A @éstia protetora da lareira pode tornar(se SqueimadaS.as ainda que muitas mulheres tipo @éstia se)am esposas e m es. mas est' longe do empobrecimento de esp!rito# . uma pessoa sem importHncia que. anVnima. que pode ser uma fonte de calmo praPer e ordem interior. padr o de desligamento que pode causar à ficar soPinha ou isolada# . e n o tinha uma imagem ou persona# 5 o ficou envolvida em intrigas romHnticas ou em conflitos.uitas vePes vive soPinha seus Yltimos anos. e tranq[ilamente faP a sua parte# A meia(idade pode ser o tempo em que a mulher tipo @éstia entra formalmente num convento ou casa de retiro. porque a quieta @éstia nunca revelou a eles a importHncia desse aspecto de sua vida# A velhice @' sempre alguma coisa Santiga e s'biaS sobre a mulher tipo @éstia# Ela tem a capacidade de envelhecer graciosamente# Ela se sente bem vivendo soPinha. apesar de tudo. como para as mulheres tipo Eeméter e @era# Enfrentar o mundo e%terior é o que é dif!cil para as mulheres tipo @éstia# Se se tornam Sdonas(de(casa desalo)adasS. as principais dificuldades para as mulheres tipo @éstia est o relacionadas com o que estava faltando a @éstia# Ee todos os deuses e deusas do monte Olimpo.escrit-rio ou vivendo num convento ou local de retiro religioso.omo arquétipo de sabedoria interior.ontudo.uitas mulheres tipo @éstia conhecem as desvantagens desse papel# Seu trabalho n o é freq[entemente reconhecido e seus sentimentos n o s o levados em considera" o# A mulher tipo @éstia caracteristicamente carece de afirma" o e n o fala com franquePa se sente desconsiderada ou desvaloriPada# O trabalho de casa. através do div-rcio ou viuveP. e n o est o prevenidas economicamente. a decis o pode ser totalmente inesperada.onseq[entemente. muda seu nome e devota sua vida a uma tra)et-ria espiritual# Fara ela é uma transi" o natural. posi" o e idade# . tudo s o partes de nossa persona# A mulher tipo @éstia é por naturePa desinteressada no que diP respeito à posi" o social da persona. e ser entrevistada e avaliada.as. como interagimos com os outros. n o é movida por causas pol!ticas e n o tem ambi" o# Ela n o est' pelo mundo afora tentando dei%ar suas pegadas nele. que medem as pessoas pelos padr$es palp'veis e acham que ela n o os possui# A desvaloriPa" o tem efeito negativo na auto(estima da mulher tipo @éstia# Ela pode se sentir fora do passo. a mulher tipo @éstia pode ficar numa incontest'vel desvantagem# Ela se sente como tartaruga sem o casco. @éstia n o pertence a organiPa"$es nem é socialmente ambiciosa. desa)ustada. o que diPemos. ter uma pequena conversa.sentimentos de uma mulher# A mulher tipo @éstia e%pressa indiretamente seu amor e interesse pelos outros através de atos am'veis# O ditado Sas 'guas paradas s o as mais profundasS descreve os sentimentos introvertidos de @éstia. à sua personalidade. ela ter' que interagir com os outros. no quem é quem e no como causar uma impress o boa ou apropriada# A menos que ela se retire num convento e nunca se aventure fora novamente. como todos os demais numa cultura competitiva# Ela n o se . ela ficar' fora da corrida até desenvolver outros aspectos de sua personalidade# . as pessoas que s o muito importantes para ela podem n o ter conhecimento disso# A solid o. facilmente ela n o é notada.odelando uma SpersonaS socialmente adapt'vel A palavra persona /que significa Sm'scaraGG. a mulher deve aprender a e%pressar seus sentimentos. que @éstia valoriPa. ou ent o é desvaloriPada pelos ativistas e 'rbitros sociais. de onde ela pode escolher alguma coisa para usar. a persona é a m'scara da adapta" o social que a pessoa apresenta ao mundo# E o modo como nos apresentamos aos outros e como somos vistos por eles# A pessoa com uma persona em bom funcionamento é como uma mulher com um grande guarda(roupa. que se encontram abai%o da superf!cie# Forque a mulher tipo C68 @éstia é retra!da. em latim1 referia(se antigamente às m'scaras usadas no palco para identificar imediatamente o papel que o ator ia representar# 5a psicologia )unguiana.aminhos para o crescimento As dificuldades da mulher tipo @éstia surgem quando ela se aventura fora do santu'rio da casa ou do templo para caminhar pelo mundo# . como nos identificamos. quando ambos e%istiam como compromisso de vida. aguardando para competir numa corrida de ratos# For naturePa. mas nunca tem toda certePa disso# Seu entusiasmo parece impessoal e desligado. de tal forma que as pessoas que s o especiais para ela saibam disso# EesvaloriPa" o de @éstia Eentro de um convento ou de uma institui" o de casamento. nem se preocupa com isso# Eesse modo. apropriada à ocasi o. havia lugar seguro para o esp!rito de @éstia se desenvolver# . pois n o é e%presso por palavras ou abra"os e pode n o ser especificamente dirigido à pessoa que ela ama# Fara desenvolver(se além de @éstia. pode tornar(se triste se as pessoas pelas quais ela tem profunda afei" o n o tiverem consci&ncia de como ela se sente e a dei%arem soPinha# =ambém é triste quando alguém que quer ser amado pela mulher tipo @éstia é amado por ela. sem a seguran"a e a estabilidade das institui"$es.omo n-s nos comportamos. e incompetente para adotar os padr$es dos outros e aplic'(los a si pr-pria# C69 .omo pessoa introvertida confrontada com o passo mais r'pido e muitas vePes competitivo dos outros. ele se sente SestranhoS /ou Sn o euS1 para com ela# O relacionamento da mulher tipo @éstia com seu animus é muitas vePes como o relacionamento interior @éstia(@ermes. permitindo que as pessoas ve)am aquilo que outras na mesma situa" o manteriam encoberto# A mulher tipo @éstia que deve se apresentar para uma entrevista ou avalia" o deve moldar uma persona conscientemente. e est' mal preparada para a e%peri&ncia. e deve estar preparada para e%perimentar certo nYmero de personas até que descubra um estilo que ser' considerado natural para ela. enquanto o ShérniaS um pilar que representava @ermes ficava do lado de fora# @ermes era tanto o deus protetor que ficava à entrada como o deus que acompanhava os via)antes# Nuando @éstia e @ermes s o igualmente aspectos de uma mulher. a mulher tipo @éstia precisa adquirir habilidade para ser afirmativa* precisa ter um aspecto ativo em sua personalidade se for interagir com outros ou cuidar de si mesma no mundo# A deusa @éstia n o brigou pelo poder nem competiu pelas ma" s de ouro# Fermaneceu fora dos relacionamentos. puniu ou veio em au%!lio de quaisquer mortais# Ao contr'rio da deusa. o aspecto masculino de sua personalidade# C6J As qualidades de Zrtemis ou de Atenas podem ter se desenvolvido se a mulher tipo @éstia participou de atividades competitivas. em metaf-rica correspond&ncia a seu sonho. ao contr'rio. como se n o tivesse Snada para C67 usarS# Essa afli" o se reflete em sonhos maus. ou de um SanimusS Além de uma persona. em que ela se encontra despida ou apenas parcialmente vestida# Ms vePes. esportes ao ar livre. ela se sente inadequada. igualando seu significado e coloca" o nos lares gregos# @éstia era representada pela lareira redonda no centro do lar.uitas vePes o processo é muito penoso# Ao ter que ir a uma grande concentra" o. Atenas. desa)eitada e t!mida* sente(se sem uma persona adequada. uma veP que o tenha SusadoS bastante# Adquirindo afirma" o através de Zrtemis.apro%ima dessas habilidades naturalmente. a mulher tipo @éstia é uma pessoa entre as pessoas.omo resultado ela pode incorporar as qualidades de Zrtemis e de Atenas em sua personalidade# A mulher tipo @éstia pode sentir que a ess&ncia de seu ser ( a @éstia feminina. e deve aprend&(las# . evitou o monte Olimpo. @éstia pode proporcionar um modo de ser interior particular enquanto seu animus tipo @ermes proporciona um modo e%terior de lidar efetivamente com o mundo A mulher que sente que o animus tipo . ou se tiveram &%ito na escola# +ma garota que é arquetipicamente @éstia descobre cedo na vida que deve se adaptar a estar no meio das pessoas e encontrar perspectivas e%trovertidas# 5o processo ela pode evocar e cultivar outros arquétipos# . nem foi respons'vel. ela se apresenta demasiadamente despida ( revela muito e é muito honesta. podem proporcionar acesso a essas habilidades. caseira. e%pressiva ou positiva# Zrtemis e Atenas. salvou. os arquétipos femininos ativos. e deve aventurar(se para fora de casa ou do templo. grupos de mulheres. que no processo de se adaptar a um mundo competitivo e social ela desenvolve uma atitude ou animus masculino# +m animus bem desenvolvido é como um macho interior a quem ela pode invocar para falar por ela quando precisa ser clara e positiva# Embora ele se)a competente. quieta no seu interior ( permanece n o afetada pelas e%peri&ncias e%teriores# Fode sentir. a n o ser que outros aspectos de sua psique possam a)ud'(la a ser ativa. assim como o animus na mulher. n o esteve no cen'rio da guerra de =r-ia. pondo tanto pensamento nela quanto colocaria num resumo /o que poderia ser considerado uma persona Sno papelS1# Frecisa ter um quadro t o claro quanto possa de SquemS se sup$e que ela se)a em cada cen'rio determinado. acampamentos de ver o. S@estia and Athenain the Anal3sisof\omenS# 4n?ardDight C7C. guardando sua privacidade e mantendo afastadas as intromiss$es indese)'veis com um animus tipo @ermes ela pode ser bastante efetiva e sagaP. no aspecto pYblico. acha que a alian"a @ermes(@éstia e%plica dois lados muito dessemelhantes dela# Em casa é uma presen"a suave. e que através dele ela pode ser positiva e clara# O animus também faP a tarefa de sentinela.E=EAWOFO+DOS.C:<6. pp# I6(9I# EE. que ela usa quando se C6< aventura pelo mundo. a influ&ncia aqu'tica de Fos!don pode temporariamente Sapagar o fogo do centro da lareira de @éstiaS# Nuando amea"ada por Apolo ou Fos!don. invalidado* o que ela conhece como mulher interiormente s'bia n o é levado em conta. a supremacia da l-gica e da raP o# Se Apolo persuade uma mulher a desistir de sua virgindade hestiana ela subordinar' sua e%peri&ncia interior intuitivamente sentida ao olhar perscrutador da indaga" o cient!fica# O que ela sente mas n o pode e%pressar em palavras fica. a preocupa" o com uma situa" o emocional pode impedi(la de sentir(se centrada# Se a perturba" o conduP à depress o. a invas o invariavelmente viola o sentido de integridade e significado de uma mulher# For outro lado. agu"ada e politicamente esperta e%(editora de Bamparts que. uma @éstia que trabalha indolentemente ao redor de sua coPinha e torna seu lar um ancoradouro# Esta Susan >riffin muito reservada contrasta com a clara. teatr-loga vencedora do pr&mio Emm3.ontudo. correspondendo às for"as intelectuais e emocionais que podem afastar a mulher de seu centro# C66 @éstia representa o si(mesmo. a mulher tipo @éstia precisa buscar sua unicidade(em(si(mesma na solid o# Em quieta tranq[ilidade ela pode uma veP mais encontrar intuitivamente seu caminho de volta para o centro# C6: Bibliografia BBAE\AT. ele n o est' sempre presente e dispon!vel# For e%emplo. contudo. a vida intelectual. esperando uma amiga e. n: :C. ao contr'rio. capaP de cuidar(se em situa"$es competitivas# . pode ser SmercurialS. quando o animus é respons'vel pelo positivismo de uma mulher.Watherine. ao mesmo tempo esperta e vol'til# Fermanecendo firme ao pr-prio centro: permanecendo fiel a @éstia Apolo e Fos!don tentaram violar a virgindade de @éstia. se a mulher tipo @éstia é Sdominada por Fos!donS. portanto. ela prestou um )uramento de castidade eterna# Aquilo a que @éstia resistiu ao re)eitar Apoio e Fos!don é metaforicamente significativo. ela fica desarmada pelo deus do mar# Fos!don representa o perigo de ser inundado por sentimentos oceHnicos ou por conteYdos que )orram do inconsciente# Nuando essa inunda" o a p$e em perigo ela pode sonhar que uma enorme onda a est' derrotando# M luP do dia. sua integridade de uma(em(si(mesma# Em veP de render(se aos dese)os deles. a menos que se)a sustentado por firme prova# Nuando é permitido ao ceticismo cient!fico SmasculinoS penetrar na e%peri&ncia espiritual e e%igir SprovaS. Stephanie.@ermes em si est' intervindo com o mundo tem a impress o de ter um aspecto masculino em si mesma. ela pode atender o telefone. poetisa e autora de \oman and 5ature. pode ouvir uma vendedora agressiva que faP perguntas intrusas ou uma insistente pessoa caridosa esperando que ela ofere"a espontaneamente seu tempo# Ent o seu animus é pego de surpresa e ela se atrapalha de modo ineficiente# Susan >riffin. S@estia. >oddess of the @earthS# . um centro espiritual intuitivamente conhecido da personalidade de uma mulher que traP significado para a sua vida# Essa centraliPa" o de @éstia pode ser anulada se ela Sceder a ApoloS# Apolo era o deus do sol e apol!neo se equaciona com o logos. e prontid o para o relacionamentoS#C Essa qualidade da .ercurius as 0ireS# . essas tr&s deusas foram estupradas. Spring. Eeméter e Ferséfone s o arquétipos dominantes.:(IC.ercur31S# 4n . e Ferséfone. pp# 77(<7# Este artigo foi a minha fonte principal para a mitologia e os rituais de @estia# S=he @3mn to @estiaS e S=he Second @3mn to @estiaS# 4n @omeric @3mns. org# por James @illman.ore1# Fara essas mulheres. pp# C. a autonomia ou uma nova e%peri&ncia# O enfoque da aten" o é nos outros. analista )unguiana.lassical . deusa do casamento. n: 8# . and .\..#. C:6.(C9C# J+5>. S@estia: ABacXground of Fs3chological 0ocusingS# 4n0acing the >ods. e como rainha do inferno# Essas tr&s deusas personificam arquétipos que representam os papéis tradicionais das mulheres ( esposa m e e filha# Elas s o as deusas orientadas para o relacionamento. and . conhecida como . n o num ob)etivo e%terior ou estado interior# .rossroad.(IIJ# C:.ercurius: Fart I. Fhilip. e cada uma reagiu a seu modo ( @era com raiva e ciYme Eeméter e Ferséfone com depress o# . As deusas vulner'veis: @era. Barbara.# >#.3tholog3 in Diterature. vol# C8. alimentar /Eeméter1 ou ser dependente /Ferséfone enquanto .ada uma sofreu quando uma liga" o foi rompida ou desonrada# . Art. Fhilip. ou )ovem.onseq[entemente.ada uma demonstrou sintomas que se assemelham psicologicamente a doen"as# As mulheres nas quais essas deusas e%istem como arquétipos s o do mesmo modo vulner'veis# O conhecimento de @era.# J+5>. 5e? TorX. aten" o ( e pela necessidade do arquétipo: casar /@era1. 4rving. amor. Eeméter e Ferséfone As tr&s deusas vulner'veis s o @era. inverno de C:<<.lassical .ercurius and @ermesS# . S@estia /2esta1S# 4n . \ile3. pp# CC7(CCJ# .ada uma e%perienciou a impot&ncia.ore.(I89# W4BWSET.# . S@ermes /.Spring. . C:C mais do que o empreendimento.usic. n( 6# .usic. conhecimento da unidade de toda a vida. C:<C. pp# 76(J7# D+WE..C(CC8# WOD=+2. =e%as. Spring. dominadas ou humilhadas pelos deuses# . Eeméter e Ferséfone pode proporcionar às mulheres insights rumo à naturePa de suas necessidades de relacionamentos e rumo ao padr o de sua rea" o à perda# Nuando @era. pp# C9.ATEBSO5. S=he Spirit . . S@estiaQ2estaS# Nuadrant C.ercurius: Fart I. as mulheres identificadas com essas deusas s o atenciosas e receptivas com os outros# s o motivadas pelas recompensas do relacionamento ( aprova" o. descreveu esse tipo de percep" o em seu livro Wno?ing \oman como Satitude de aceita" o. =e%as.astille)o. Art. pp# IC.ATEESO5. C:<:. deusa do cereal. S>oddess of the @earthS# 4n \oman: Earth and Spirit. a atra" o motivacional é o relacionamento. pp# 9C(7. vol# C8. 5e? TorX.# >#.\. @elen . C:<C. C:6C. cumprir os papéis tradicionais das mulheres pode ser pessoalmente significativo# Nualidade da consci&ncia: como luP difusamente radiante . .ada uma das tr&s categorias de deusa tem uma qualidade caracter!stica de consci&ncia# A qualidade associada com os arquétipos das deusas vulner'veis é a da Spercep" o difusaS# 4rene . 5e? TorX. Eeméter. pp# I. Barbara BlacX.laremont de . S=he Spirit . C:<:. raptadas. 4rving.3tholog3 in Diterature. pp# I8. cu)as identidades e bem(estar dependem de um relacionamento significativo# E%pressam as necessidades de afilia" o das mulheres# Em suas mitologias. \ile3. sentindo(se mal ou sob press o quando ele entra em casa. uma percep" o dos sons de fundo como também tudo o que se encontre no centro da aten" o no primeiro plano# A percep" o difusa e%plica a consci&ncia perscrutadora que C# 4rene . amante. para ler o )ornal ou estudar alguma coisa que me e%igisse aten" o enfocada. filhos mais velhos ( s o suas intromiss$es e interrup"$es quando ela estuda# Ela pr-pria muitas vePes tem problema ao se concentrar em seu trabalho: o estado de mente receptivo e difuso. num estado mental receptivo em que minha mente n o estava focaliPada# Eescobri que quando eu mudava de modos e me concentrava atentamente em algo diferente deles. quando a mulher orientada para o relacionamento se matricula num curso ou retorna à faculdade como estudante graduada. Wno?ing \oman# FutnamGs /para a .astille)o.laremont de . que permite à mulher atender aos outros.as se decidisse tirar proveito da sossegada hora de folga. parecia que um ou dois minutos mais tarde pequeninos pés sempre entravam correndo para interromper# Farecia que as crian"as tinham percep" o e%tra(sensorial de quando meu estado mental atento(a elas e e%plorador(de(detalhes era substitu!do pela aten" o enfocada. tentava uma e%peri&ncia que voc& também poderia tentar# Espere por uma dessas épocas calmas quando um pré(escolar est' contente e acordado faPendo alguma coisa sem voc&# 5ote que ele pode ocupar(se com alguma coisa que n o requer concentra" o# Eepois verifique o rel-gio e mude da consci&ncia difusa para a consci&ncia enfocada em algum outro tipo de tarefa# Observe quanto tempo voc& pode enfocar nessa tarefa antes que a crian"a o interrompa# 5 o apenas as criancinhas reagem dessa maneira quando a mulher importante de suas vidas as tira de sintonia para dar enfoque a algo que lhe diP respeito# . que ilumina e lan"a uma quente incandesc&ncia a tudo o que est' dentro de seu raio# O uma atenciosidade generaliPada que permite a uma pessoa perceber sens!veis nuan"as. C:<8. p# C7# C:I permite a um pai ouvir uma crian"a choramingar por entre os rumores da conversa. eles invariavelmente me interrompiam# For e%emplo. havia chances de que eu poderia continuar faPendo a atividade SdesatentaS por algum tempo# . o homem de sua vida pode inconscientemente reagir a seu trabalho. Atenas e @éstia( as tr&s deusas virgens ( se concentra num elemento com a inclus o de tudo o mais# Nuando tive dois filhos que ainda h' pouco usavam fraldas aprendi como o comportamento das m es pode ser modificado pelos filhos a fim de mant&(las num estado de percep" o difusa# A maior parte do tempo em que estava ao redor de meus filhos. 5e? TorX.# ># Jung 0oundation for Anal3tical Fs3cholog31. uma inevit'vel fonte de atrito entre ela e os que com ela convivem( marido. que os SdessintoniPavaS# =entar enfocar entre cont!nuas interrup"$es é frustrante# O efeito imediato era desencora)ar a consci&ncia enfocada. a Sconsci&ncia enfocadaS. pVr em ordem as roupas ou até mesmo faPer alguma leitura leve. ou que possibilita à esposa saber que seu marido est' contrariado. orientadas para o relacionamento# Fenso nessa qualidade de consci&ncia como an'loga à luP da lHmpada de uma sala de estar.inhas pacientes mulheres também t&m descrito incidentes incontat'veis com outras pessoas# For e%emplo. e portanto modificar meu comportamento mental# C:8 Nuando come"ava a compreender a situa" o. de ambos os se%os. uma receptividade ao tom emocional numa situa" o. eu permanecia sintoniPada com eles. se eles estivessem calmamente brincando )untos na sala ao lado. como se este fosse . caracter!stica de Zrtemis. também lhes permite que a distraiam facilmente# E quando ela se concentra. e eu me ocupasse em limpar a pia.consci&ncia e%emplifica as pessoas. algumas vePes até mesmo antes que ela tenha consci&ncia disso# Essa espécie de consci&ncia receptiva e difusa pode levar à abrang&ncia ou à gestalt de uma situa" o# Em contraste. o padr o de suas interrup"$es in)ustificadas e sua conseq[ente raiva e ressentimento se transformam. que alguma coisa est' errada# E as coisas ficam pior depois das intromiss$es dele Spor nenhum bom C:9 motivoS. porque a resposta usual a interrup"$es do enfoque é a irrita" o# Fortanto. e a suposi" o geral de que qualquer mulher solit'ria pode ser abordada e est' potencialmente dispon!vel# outro fator que contribui é a suposi" o social de que as mulheres s o propriedades# Essa suposi" o pro!be os homens de faPer coment'rios. ou até mesmo SperdoarS a mulher acompanhada. fundamentando assim os sentimentos de re)ei" o# . esperando por alguém ou sentada soPinha num restaurante ou numa sala de espera. e a tens o se dissolve# 2ulnerabilidade. e esta pode n o estar respondendo a ele como de costume# E como se uma tépida luP n o vista tenha sido desligada. que se sentem vulner'veis ou desprotegidas.um rival que a afasta dele# Sua rea" o é à perda de sua aten" o. que até ent o era parte do meio ambiente familiar# Ele pode estar reagindo à aus&ncia tempor'ria de @era ou de Eeméter na mulher. ou de pensar através dos problemas e plane)ar estratégias /Atenas1. vitima" o e consci&ncia difusa As deusas vulner'veis foram vitimadas# @era foi humilhada e abusada por seu marido `eus. como C:7 se estivesse com pressa de chegar em algum lugar. s o as deusas virgens e invulner'veis# As mulheres que com elas se identificam s o menos prov'veis de serem v!timas# Fara evitar ser vitimada. e onde ele é realmente amado e importante para ela ( tem achado Ytil reconhecer esse padr o gerador de atrito# = o logo ele n o se ressinta pessoalmente que ela mude da consci&ncia difusa para a consci&ncia enfocada. muitas vePes t&m sonhos de ansiedade# Fodem sonhar que homens est o penetrando em seus quartos ou casas. como também o seu sofrimento quando Ferséfone foi raptada e mantida prisioneira no mundo das trevas# Eeméter e Ferséfone foram ambas estupradas# . falar com. enquanto eles s o livres para agir de outro modo# As mulheres que s o como Eeméter e Ferséfone. que requerem consci&ncia enfocada. que n o levou em conta sua necessidade de fidelidade# O elo de Eeméter com sua filha foi ignorado. é prov'vel que ela rea)a com contrariedade ou raiva. faPendo(o sentir de modo vagamente ansioso e inseguro. todas as tr&s deusas vulner'veis mostravam sintomas psiqui'tricos# As mulheres que se assemelham interiormente a essas tr&s deusas e que t&m a percep" o difusa como modo de consci&ncia s o também suscet!veis de vitima" o# Em contraste. pode esperar ser abordada por homens que presumem que qualquer mulher desacompanhada se)a Sca"aS permitida para conversa ou aten" o# Se ela for receptiva e af'vel.ada casal que eu conhe"o ( onde o homem realmente apoia as aspira"$es acad&micas ou a carreira da mulher. ou que homens sorrateiros ou agressivos as est o . as deusas associadas com a capacidade de definir limites e apontar para ob)etivos /Artemis1. levar essas mesmas qualidades pelo mundo fora pode conduPir a intrus$es indese)'veis# Nualquer mulher que se encontre soPinha. ent o sua afabilidade pode provocar suposi"$es de que ela se)a um ob)eto se%ual prontamente dispon!vel# Fode receber propostas se%uais inesperadas e tornar(se v!tima de tormento se%ual ou de raiva quando recusa# Eois fatores a predisp$em à vitima" o: a interpreta" o errVnea da receptividade ou da afabilidade como convite ao se%o. pois mostrar(se sem ob)etivo ou distra!da convida a aborrecimentos# Embora a mulher receptiva e acess!vel a)ude a tornar os relacionamentos e os lares calorosos.omo as mulheres humanas em situa"$es em que se tornam indefesas. a mulher precisa parecer enfocada e confiante# Eeve caminhar rapidamente. os sonhos das mulheres vulner'veis s o cheios de pessoas e freq[entemente acontecem dentro de edif!cios# =ais sonhos evocam tanto mem-rias de v!nculos emocionais passados como descrevem relacionamentos presentes em termos simb-licos# Fadr$es de vida e comportamento . deusa do amor# Os tr&s cap!tulos seguintes aprofundam as mitologias e caracter!sticas de @era.omo as fases das pr-prias deusas. amantes ou filhos# =oda mulher que )' sentiu !mpeto de se casar. mas também afeta os outros que est o relacionados com tais mulheres. a mulher tipo Eeméter deve ser clara quanto às circunstHncias em que tornaria gr'vida e deve tomar precau"$es antes.ada cap!tulo descreve os padr$es arquet!picos que personifica. amigos. como que para lembr'(las de sua vulnerabilidade# Em qualquer caso. pais. algumas mulheres t&m sonhos de v!tima em boas épocas. deusa da lareira. mulheres do tipo da deusa vulner'vel.ada uma representa um est'gio na vida da mulher através do qual ela pode passar rapidamente ou no qual pode permanecer por certo espa"o de tempo# A mulher que descobre ser como @era. ou descobrir que compet&ncia e competi" o no mundo v&m através do desenvolvimento do que a ela parece o aspecto masculino de si mesma# E pode e%plorar dimens$es espirituais e sensuais associadas com @éstia. as figuras que a atacam nos sonhos s o muitas C:J vePes da infHncia. Eeméter e Ferséfone# . a mulher tipo @era pode evitar muito sofrimento ao n o se permitir ser impelida insensatamente ou prematuramente para o casamento# Frecisa aprender como )ulgar o temperamento e a capacidade de amar antes C:< de se casar. porque seu destino ser' determinado por seu marido# Ea mesma forma.ontudo. t&m sonhos de v!tima# . ou elas ocuparam espa"o nos meios familiares da infHncia# 5em todas as mulheres que s o orientadas para o relacionamento. e cada um mostra como uma deusa n o s. como cVn)uges. sobre suas for"as.influencia a vida das mulheres nas quais ela vive. compreendendo os paralelos que e%istem entre ela e essas deusas arquet!picas# Se pode aprender prediPer seus pr-prios problemas. Eeméter ou Ferséfone pode aprender mais sobre si pr-pria. e com Afrodite. de tal forma que tenha oportunidade de crescer para além da submissa filhinha da mam e# Eesenvolvendo(se além das deusas vulner'veis Embora as deusas vulner'veis n o personifiquem qualidades que conduPem à realiPa" o.pondo em perigo ou seguindo(as# Algumas vePes os homens hostis em seus sonhos s o familiares: homens de cu)a cr!tica elas t&m medo.ada uma das tr&s deusas vulner'veis tem em sua mitologia uma fase feliP e realiPada* uma fase durante a qual ela foi vitimada. pode se livrar de algum sofrimento# For e%emplo. porque a deusa nela presente( sentida como um instinto maternal compulsivo ( n o tem nada a ver com as conseq[&ncias# E uma )ovem mulher Ferséfone faria bem em se mudar do lar para a faculdade ou trabalho. ou teve um filho. a mulher na qual esses arquétipos vivem pode crescer para além deles# Ela pode descobrir suas qualidades de Atenas ou de Zrtemis. suscetibilidades e potencialidades negativas. homens que as intimidam por amea"as f!sicas abusivas ou por e%plos$es de raiva# Se na infHncia a mulher sentiu(se desprotegida ou foi verdadeiramente abusada. as mulheres que se assemelham a essas deusas podem passar por um per!odo de vida durante o qual sentem(se seguras e fora de perigo# Sua vida on!rica pode ser da mesma forma agrad'vel# . ou sentiu que estava esperando que alguma coisa acontecesse para mudar sua vida ( o que inclui . sofreu e foi sintom'tica* e uma fase de restaura" o ou transforma" o# . para elogiar seus olhos grandes e belos# Seus s!mbolos eram a vaca. a via(l'ctea foi formada# As gotas que ca!ram no ch o tornaram(se l!rios. anterior às divindades ol!mpicas. do grego gala. que até ent o tinha conquistado . quando se tratava de relacionamentos# Fara se tornar !ntimo da )ovem virginal. e como provedora de alimenta" o. arrepiado e patético. a forma feminina da palavra grega her-i# Os poetas gregos referiam(se a ela como Solhos de vacaS. na maioria I. das vePes. reassumiu sua apar&ncia varonil e tentou violent'(la# Seus esfor"os n o foram bem sucedidos# Ela resistiu às suas tentativas amorosas até que ele prometeu casar(se com ela# EiPem que a lua(de(mel que se seguiu durou trePentos anos# Nuando a lua(de(mel terminou. o deus supremo dos ol!mpicos.e%atamente todas as mulheres ( descobrir(se(' aparentada com uma das deusas vulner'veis em algum ponto de sua vida# C:6 6 @era: deusa do casamento.rono# 0oi engolida por seu pai assim que nasceu. @era o manteve )unto ao peito# Ent o `eus mudou seu disfarce. flores simboliPando outra cren"a pré(hel&nica no poder de autofertiliPa" o dos -rg os genitais femininos# Os s!mbolos de @era /e seus conflitos com `eus1 refletem o poder que ela outrora deteve como uma >rande Eeusa cu)a C:: venera" o precedeu `eus# 5a mitologia grega @era tinha dois aspectos contrastantes: era solenemente reverenciada e venerada em rituais como poderosa deusa do casamento. )' era )ovem# A )ovem foi dei%ada aos cuidados de duas divindades da naturePa. do qual @era teve pena# Fara aquecer a criatura arrepiada. a via(l'ctea. o l!rio e a iridescente pena da cauda do pav o. provocando ciYme vingativo em sua esposa tra!da# A raiva de @era n o era direcionada a seu marido infiel* dirigia(se Sà outra mulherS que. do compromisso e esposa A deusa @era 4mponente e real. que eram os equivalentes de idosos pais de cria" o de alta classe# @era cresceu para ser uma deusa ador'vel# Atraiu `eus. @era dei%ou solto um drag o monstruoso. `eus se metamorfoseou num pequeno p'ssaro.rono. tornando(se o deus supremo# 5 o importava que ele fosse seu irm o ( os deuses ol!mpicos tinham suas pr-prias leis ou falta delas. tinha sido seduPida. estava de fato terminada# `eus retornou aos seus prom!scuos modos pré(nupciais /ele teve seis companheiras diferentes e muita descend&ncia antes de casar(se com @era1# `eus era continuamente infiel. que destruiu muito da popula" o# E quando se tornou enraivecida pelo nascimento de Eioniso. ou ainda aos inocentes espectadores# @' numerosas est-rias da ira de @era# Nuando `eus levou Egina a uma ilha para violent'(la. a quem os romanos conheciam como Juno. de que a 2ia(D'ctea veio dos seios da >rande Eeusa como Bainha do . como seus quatro outros irm os# Nuando emergiu de seu cativeiro de dentro de . que continha olhos. que governava sobre os céus e a terra# Fensa(se que o seu nome signifique S>rande SenhoraS.éu# 4sso depois tornou(se parte da mitologia de @era: quando o leite )orrou de seus seios. enquanto a via(l'ctea ( nossa gal'%ia. a bela @era. e foi difamada por @omero como v!bora vingativa.. ela enlouqueceu seus pais(de(cria" o num esfor"o mal . briguenta e ciumenta# >enealogia e mitologia @era era filha de Béia e . Sleite da m eS ( reflete a cren"a. simboliPando a cautela de @era# A vaca sagrada era uma imagem associada com as deusas da >rande . estuprada ou enganada por `eus* ou se dirigia às crian"as concebidas por `eus. era a deusa do matrimVnio# Era a cVn)uge de `eus /JYpiter1.rono e os =it s. ela se retirava# Os mitos falam das peregrina"$es de @era aos limites da terra e do mar. a realiPadora1. mais do que qualquer outra deusa. deus da guerra. ela alcan"ava perfei" o num ritual de casamento# 5o inverno. que o perdoou e voltou ao monte Olimpo# Embora a mitologia grega enfatiPe a humilha" o e a !ndole vingativa de @era. uma for"a intensamente poderosa para a alegria ou a dor na personalidade de uma mulher# A esposa . ela era grandemente honrada# Em seus rituais @era tinha tr&s ep!tetos e tr&s santu'rios correspondentes. era o filho de @era e `eus /`eus desprePava Ares por perder o controle no ponto culminante da batalha1# @era também teve duas filhas p'lidas: @ebe. m e e filho. que compartilhou seu papel com Zrtemis /as mulheres em parto apelavam a ela como Zrtemis 4l!tia1# @era em geral reagia a cada nova humilha" o com uma a" o# . @era foi reverenciada e in)uriada. separando(se de `eus e dos outros deuses ol!mpicos# 5um mito. ou a virgem @era1# Era celebrada como @era =eleia no ver o e no outono /@era.alisto assumindo a apar&ncia de Artemis. a Ynica a gerar =if o. diferente da perfeita Atenas( @era o re)eitou e o )ogou fora do monte Olimpo# @era foi também. em sua venera" o. p# C.C parto. favorecendo os filhos dele com outras mulheres# Fara acrescentar insulto à in)Yria. honrada e humilhada# Ela. ou @era. deus da for)a# Nuando ele nasceu com um pé torto ( uma crian"a defeituosa. ela era @era Fartenos /a )ovem @era.as a raiva e a vingan"a n o eram suas Ynicas respostas# Em outros momentos. simbolicamente revividos em v'rios rituais# 5a primavera uma imagem representando @era era imersa num banho. e depois a seduPiu# @era reagiu a esse acontecimento transformando . tentou despertar seu ciYme anunciando que estava para se casar com uma princesa local# Ent o programou uma cerimVnia simulada com a est'tua de uma mulher# Esta brincadeira divertiu @era. e tornava(se @era .enor# @era foi humilhada pelos muitos romances de `eus# Ele desonrou seu casamento.alisto num urso e o filho de . ele mesmo deu à luP sua filha Atena deusa da sabedoria. e 4l!tia.omo deusa do casamento. restaurando simbolicamente sua virgindade# 5o ver o. a perfeita. outro ritual enfatiPava tanto a disputa como a separa" o de `eus. deusa do I.alisto foi outro desafortunado pego no fogo cruPado entre `eus e @era# `eus enganou .6# I. demonstrando que n o precisava de sua esposa nem mesmo para essa fun" o# @era teve diversos filhos# 5uma rea" o de pagar na mesma moeda o nascimento de Atenas. tem atributos marcadamente positivos e negativos# O mesmo é verdadeiro para o arquétipo de @era. cu)o ritual precedeu a fase de @era. deusa da ca"a. por contraste. durante a qual ela ficava no esconderi)o# C# . Shorr!vel e nocivoS# E Ares. destruidor. @era decidiu ser soPinha m e de um filho.I O arquétipo de @era . e além disso lhe causou pesar. a viYva1 no inverno#C Esses tr&s aspectos de @era representam os tr&s estados da vida de uma mulher. @era voltou às montanhas onde tinha passado os dias feliPes da sua )uventude# Nuando `eus viu que ela n o pretendia voltar. a viYva.urra3 Stein. segundo diPem alguns. onde era venerada durante o ano# 5a primavera. adolescente copeira. C:<<. durante as quais ela se envolvia na mais profunda escurid o.aior e +rsa . que era sagrado para ela.alisto a teria assassinado sem saber# . no céu como as constela"$es de +rsa .as `eus colocou ambos. S@era: Bound and +nboundS# Spring.hera /@era.sucedido de destru!(lo# . um monstro desumano. e concebeu @efesto. nunca vivi realmente até que encontrei Bonnie# Oh. melhor1 ( é sugerida por uma tend&ncia semelhante em muitas mulheres lésbicas# . e quer ser reconhecida como Ssenhora 0ulana de talS# Ela n o quer simplesmente viver )unto. quanto pela valida" o positiva quando se harmoniPa# A evid&ncia de que @era n o deveria ser unicamente a cria" o de uma cultura patriarcal ( uma cultura que desvaloriPa a mulher até que esta se)a escolhida por um homem /quanto mais poderoso o homem. estou bastante conscientiPada do sofrimento de uma mulher tipo @era quando ela n o tem nenhum homem significativo em sua vida# .it3 @all# Nuando @era é seu arquétipo. de trinta e dois anos. primeiro e antes de tudo. divorciada. repleta de @era# A e%(primeira dama dos E+A.8 Frecisa do prest!gio. muito do dese)o ardente criado pelo arquétipo de @era de ser esposa se torna presente# . certa mentalidade de SArca de 5oéS prevalece# Espera(se que as pessoas venham aos pares.as ela sente ainda dese)o premente pelo pr-prio casamento# I. respeito e honra que o casamento tem para ela. BerXle3. sei que essa n o é a moda popular ho)e em dia# Sup$e(se que voc& se)a totalmente independente.uitas lésbicas sentem !mpeto de ter companheira. fala para todas as mulheres que personificam @era em casamento feliP: 5o que me diP respeito. a mesma e%pectativa de que a . 5e? TorX.as n o posso dei%ar de me sentir assim# Bonnie é a raP o de eu viver feliP# Sem ele.eu Eeus. as mulheres solteiras ficam destinadas a sentir que est o perdendo o barco Ent o o arquétipo de @era torna(se refor"ado tanto pelas conseq[&ncias negativas quando ela n o se harmoniPa com @era. a noiva pode sentir(se como deusa no dia do casamento# Fara ela o casamento iminente evoca a antecipa" o da realiPa" o e da integridade. C:6I# As mesmas coisas contadas por 5anc3 Beagan em 5anc3. muitas mulheres n o podem escapar de se sentirem pressionadas pelas e%pectativas culturais de Sse estabelecerem e se casaremS# Eessa forma. 5anc3 Beagan personifica o arquétipo da esposa# A senhora Beagan dei%ou claro que ser a esposa de Bonald Beagan é a sua mais importante prioridade# Nuando descreve a importHncia de seu casamento. a mesma necessidade por fidelidade.omo psiquiatra.9 @era recebe enorme apoio# Além do mais. disse pesarosamente: SSinto(me como se tivesse uma grande cavidade em minha psique. com Bill Dibb3.O arquétipo de @era. estou abandonada a mim mesma# Saio o suficiente. ou talveP se)a uma ferida que nunca cicatriPa inteiramente# . mas nenhum dos homens que encontro quer me levar a sérioS# Nuando a mulher com necessidade compulsiva de ser companheira se torna envolvida num relacionamento comprometido. mesmo numa época em que tais arran)os n o s o estigmatiPados# Ent o ela pressiona por reconhecimento e%terno* acha o casamento na grande igre)a infinitamente prefer!vel a voar para o Beno ou descer ao . suponho. o arquétipo de I# 5anc3 Beagan. que a enche de alegria# Esta é a noiva radiante.uitas mulheres t&m compartilhado comigo seu pesar# +ma advogada disse solu"ando: S=enho trinta e nove anos e n o tenho um marido_ =enho tanta vergonha_S +ma enfermeira atraente. quando a educa" o e os ob)etivos da carreira s o importantes. representa o dese)o ardente de ser esposa# A mulher como forte arquétipo de @era sente(se fundamentalmente incompleta sem um companheiro# O motivada para o casamento por um instinto Sconcedido por uma deusaS Seu desgosto de estar sem companheiro pode ser e%peri&ncia interior t o profunda e ofensiva como o fato de n o ter filhos para a mulher cu)o impulso mais forte é ter beb&# . tendo seu marido ao redor como algo conveniente# . Nuest. sou realmente infeliP e n o tenho nenhum outro prop-sito ou dire" o na vida#I 5ossa cultura até muito recentemente ecoava o ponto de vista de 5anc3 Beagan: Scasar(seS era considerado a realiPa" o principal de uma mulher# Até agora. como sapatos ou meias# com isso como norma social. C:6C# # I. e o mesmo dese)o premente por cerimVnia ritual que proporcionar' reconhecimento e%terior de estar acasalada# com certePa. o que é caracter!stico de uma e%peri&ncia arquet!pica# Enquanto declarava meus votos.realiPa" o vir' através de sua companheira. pois ambas tentam condenar o relacionamento. n o sou esposa realmente devotada. senti como se estivesse participando dos rituais sagrados# Nuando o matrimVnio sagrado ocorre num sonho. prop$e(se a permanecer assim. ao homem com quem se casou# Nuando as mulheres se casam sem @era. do modo vital de @era. s o reconstitui"$es atuais dos sagrados rituais de @era# +m insight desse aspecto sagrado do arquétipo de @era veio a mim por e%peri&ncia direta# 0ui criada como protestante moderada# 5enhum mistério ou magia I. de suportar e passar pelas dificuldades com companheiro# Nuando @era é a for"a motivadora.ontudo. @era n o se tornou arquétipo ativo# O matrimVnio sagrado Eois dos tr&s significados do casamento s o a satisfa" o de uma necessidade interior de ser cVn)uge e um reconhecimento e%terior entre o marido e a esposa# O arquétipo do matrimVnio também é e%presso num terceiro n!vel: m!stico. freq[entemente penso que viver por conta pr-pria se adaptaria melhor a mim# Se as mulheres flertam com ele quando estou ao redor.J acompanhava nossos rituais religiosos# O sacramento da comunh o era uma comemora" o que usava suco de uva de \elch# Assim. ele algumas vePes as encora)a ( para meu benef!cio. a mulher pode passar por uma série de relacionamentos de curta dura" o. fot-grafa de quarenta e cinco anos de idade que perdeu profunda cone% o com seu marido: S>osto dele e tenho sido boa esposaS. a mulher lésbica que personifica @era n o responde à press o cultural ou às e%pectativas familiares. como luta pela totalidade através de SmatrimVnio sagradoS# As cerimVnias religiosas do casamento.apacidade para o compromisso O arquétipo de @era proporciona capacidade de se estabelecer elo. até mesmo depois de vinte anos de casamento. que enfatiPam a naturePa sagrada do mesmo e o caracteriPam como uni o espiritual ou sacramento através do qual a gra"a pode ser canaliPada.7 quanto a seu estado de solteirona# Ou pode passar pelos impulsos ( a grande igre)a para o casamento e tudo o mais ( embora n o se sinta ligada. em veP de sustent'(lo# . o compromisso da mulher n o é condicional# +ma veP casada. penso eu# Ele espera que eu rea)a com ciYmes e ent o fica contrariado porque n o fico contrariada# Suponho que ele suspeite que n o é essencial para mim ( o que é verdade# Bem no fundo. h' uma troca semelhante de intensidade# O que é lembrado é a numinosidade da e%peri&ncia# As pessoas freq[entemente usam met'foras do campo elétrico ou de energia para e%plicar o que sentiram quando se ligavam com a pessoa que era companheiro sagrado em seus sonhos# SimboliPando uma uni o intraps!quica entre o . Salguma coisa fica faltandoS# Essas foram as palavras e%atas usadas por uma de minhas pacientes. de ser leal e fiel. Spara melhor ou para piorS# Sem @era. embora meu comportamento como esposa este)a além da cr!tica#S =ristemente para ambos. foi igualmente inesperado e profundamente incitador para mim descobrir que a cerimVnia de meu casamento na catedral de S o 0rancisco foi uma impressionante e%peri&ncia interior# Senti que estava participando de um poderoso ritual que invocava o sagrado# =ive o sentimento de e%perienciar algo além da realidade costumeira. alguma coisa sobrenatural. disse# S. mudando quando surgem as inevit'veis dificuldades ou quando a m'gica inicial do enamorar(se gradualmente se enfraquece# Ela pode n o se casar e pode sentir(se completamente bem I. 5e? TorX. isto é. numa longa carta escrita para =arnover e%atamente antes de sua morte# Ela escreveu: 2oc& foi a coisa mais importante. dirigida à outra mulher ou às crian"as geradas por `eus. o ser humano mais importante de minha vida# 2oc& me mantém em controle. esta afirma" o poderia ser realmente verdadeira. C:6C# I. ou à tend&ncia de Ferséfone de evitar compromissos. a dor que sentia ao ser re)eitada por ele e ao ser humilhada por seus romances# O arquétipo de @era predisp$e a mulher a transferir a culpa do seu companheiro ( do qual é emocionalmente dependente para os outros# E as mulheres tipo @era reagem à perda e à dor mais com raiva e atividade do que com depress o.masculino e o feminino. que nunca considerou `eus respons'vel por seus namoros. tem efeito emocional ine%prim!vel. escolha influenciada por outras deusas# Nuando a liga" o como companheira n o é forte .< A mulher desprePada: o padr o negativo de @era A deusa @era n o e%pressava raiva contra `eus devido a suas infidelidades pYblicas# . h' uma mistura de sentimento er-tico. educa" o e classe do que ela# 0oi condenada por assass!nio depois que seu -dio sem disfarce em dire" o à outra mulher foi revelado. a sonhadora se e%peri&ncia como a perfeita ou completa @era# 4sso muitas vePes tem um calmo efeito no !mpeto de ser companheira e na necessidade de ser casada# I.ultivando @era A necessidade de ser como @era vem como realiPa" o para algumas mulheres no in!cio da meia(idade* por essa época )' tiveram uma série de relacionamentos ou ficaram t o enfocadas em suas carreiras que o casamento n o se tornou prioridade# Até esse ponto. o fomentador da Eieta Scarsdale.adeira School era condenada por assassinar seu amante de longo tempo. satisfa" o e uni o# O sonho é SnuminosoS.rs# @arris: =he Eeath of the Scarsdale Eiet Eoctor# @arcourt Brace Jovanovich.analiPava como raiva vingativa. que faP com que a mulher tipo @era se sinta poderosa e n o tanto re)eitada# Jean @arris é personifica" o contemporHnea da re)eitada @era# A arrogante diretora da e%clusiva . a quem ela )ulgava com menos civilidade. permane"o em casa soPinha enquanto voc& faP amor com alguém que me destruiu quase totalmente# =enho sido humilhada publicamente repetidas vePes#8 8# Eiana =rilling. uma amea"a f'cil com a qual voc& sabe que eu n o poderia conviver e. e o !mpeto de @era por ser companheira foi frustrado pela escolha dos homens que a mulher feP. ou ao enfoque de Zrtemis e de Atenas no alcance dos ob)etivos# Ou a deusa esteve em campos opostos. porque @arris nunca imaginou viver sem ele# . amea"ando(me de e%puls o. portanto. misterioso e divino na sonhadora# A sonhadora desperta agitada e alterada: S0oi sonho mais real para mim do que me senti quando despertei# 5unca o esquecerei# Nuando ele me segurou. doutor @erman =arnover# Sabia(se que @arris era conhecida por ter( se envolvido em ira ciumenta pela prefer&ncia de =arnover por uma rival mais )ovem. . como é t!pico de Eeméter e Ferséfone# Em meu trabalho anal!tico.6 Apesar de seus dons e prest!gios. @arris estava convencida de que era imprest'vel sem =arnover# Sustentou resolutamente que o assass!nio foi acidental# Eita como @era. e as atenderam à inclina" o de Afrodite de mudar de um relacionamento para outro. o sonho é e%peri&ncia de totalidade# Nuando a sonhadora é abra"ada por seu companheiro sagrado. descobri que a vingan"a é truque mental. eu me senti maravilhosamente# Era como encontro m!stico# 5 o posso e%plicar: havia profundo senso de paP ao mesmo tempo que era eletriPante# Esse sonho foi o principal acontecimento de minha vida#S 5essa e%peri&ncia puramente interior do matrimVnio sagrado. andando pela nave central da igre)a em dire" o ao noivo que a espera.as l' pelos seis ou sete anos. ent o pode se tornar poss!vel a necessidade que @era tem de ser esposa# A mulher tipo @era A @era moderna é facilmente reconhec!vel# . a v!bora# A mulher tipo @era é personificada por nYmero incont'vel de mulheres que foram Sa EsposaS tipicamente virginal antes do casamento ou pelo menos até o noivado. ela varre o ch o e p$e )antar composto de salada de erva e tortas de barro sobre a mesa. ela é a alegre @era. ela deve escolher entre a monogamia ou ele# Eeve decidir refrear a promiscuidade de Afrodite.omo noiva radiante. esta precisa ficar desencantada com o tipo de homens pelos quais tem sido I. que descobre que seu marido est' tendo um caso e fica enraivecida com a outra mulher.: atra!da e com o tratamento que deles recebeu# Frecisa também reavaliar sua atitude em rela" o aos homens que t&m valores tradicionais. que é quando ele chega em casa e senta(se para )antar# Em contraste. e vai para o trabalhoS. antecipando sua satisfa" o# . enquanto acompanha seu companheiro de brinquedo à porta# Apressando(se como Spessoa adultaS. ou a independ&ncia de Zrtemis e favorecer @era# A decis o consciente de ser esposa tipo @era pode refor"ar a cone% o de mulher com o arquétipo# Se o envolvimento com homens n o casadouros impede que uma mulher se torne esposa. até mesmo no primeiro ano. encontrar meninos para Sbrincar de casinhaS torna(se quase imposs!vel# Aqui e ali.instinto. ela é @era. alguma forma" o de pares acontece. ela precisa ser conscientemente cultivada# 4sso em geral é poss!vel somente quando a mulher v& a necessidade de estabelecer um compromisso e tem vontade de mant&(lo. IC. e quando e%iste oportunidade para ela agir assim# Se ela ama um homem que necessita ou requer sua fidelidade. mas quando se familiariPam com ela reconhecem logo que @era é figura interior muito familiar# A infHncia Aos quatro ou cinco anos. a )ovem Eeméter. alimentando.uitas mulheres moldadas de acordo com @era t&m qualidade matronal e s o notadas por todos como Smuito bem casadasS# E muitas outras mulheres t&m @era como um dos diversos aspectos de sua personalidade# Superficialmente elas podem n o parecer mulheres tipo @era. a pequena @era pode ser encontrada brincando de casinha e diPendo: S2oc& é o pai. até que se torna a viYva vivendo pela Seguran"a Social# A mulher tipo @era tem praPer em faPer do marido o centro de sua vida# =odo mundo sabe que ele aparece primeiro# Os filhos da mulher tipo @era compreendem bem a ordem de seu universo: o melhor é sempre guardado para ele# As outras pessoas rapidamente compreendem também o que se passa: ela as coloca Sna fila de esperaS até consultar o marido# . para quem ser m e é o acontecimento principal. quando os se%os se separam em seus pr-prios grupos de folguedos e muitas garotinhas pensam que muitos menininhos s o ScruP credoS. e pondo seu Sbeb&S no ber"o# . quando as crian"as Snamoram seriamenteS# . e depois a esposa leal por décadas. porque ela pode ter ficado preconcebida em rela" o a esses homens que querem casar e constituir fam!lia# Nuando sua imagem de um homem dese)'vel muda para se adequar a um tipo de homem com o qual possa estabelecer compromisso. mas para a maioria o tra"o seguinte de @era vem mais tarde.omo esposa tra!da. antecipando o ponto culminante do dia de @era. empurra sua boneca num carrinho e passa horas vestindo. e o término desse primeiro relacionamento sério é em geral também a primeira séria ferida emocional para uma )ovem mulher tipo @era# @era encara a faculdade como o tempo e o lugar para encontrar um companheiro# Se ela for brilhante e capaP. tornaram(se cada veP mais ansiosas. mas o padr o é o mesmo# Ela procura estar unida com um )ovem de alto status e alme)a seguran"a emocional que deriva do relacionamento# Se ela é membro de um casal conceituado. e l' das alturas da ol!mpica deusa @era desprePa as coitadinhas desacompanhadas# ICI Algumas mulheres se casam enquanto na escola secund'ria ou logo ap-s..rono e Béia ( um pai distante que engoliu seus filhos. e que fica ensaiando seu nome. uma filha tipo @era v& no casamento duradouro de seus pais o que ela quer para si pr-pria# Adolesc&ncia e )uventude A adolescente tipo @era fica mais contente se estiver num relacionamento firme# O a garota que usa orgulhosamente o anel de seu namorado numa correntinha ao redor do pesco"o. apenas para desapontar os professores que admitiram que ela levou sua habilidade a sério# Fara a mulher tipo hera a educa" o em si n o é importante# Fode apenas faPer parte de sua esperada forma" o social# Eesde que o casamento é a raP o pela qual ela veio para a faculdade. ent o importa que ele se)a membro do gr&mio. uma )ovem tipo @era sustenta uma imagem idealiPada do casamento.Os pais Os pais de @era foram .rono e Béia nos proporcionam quadro negativo e e%agerado de casamento patriarcal: o marido é homem poderoso e dominador. o que constitui status pode variar. )ogador de futebol da equipe principal. e o procura para si pr-pria como um caminho fora de uma situa" o familiar m'# Em circunstHncias mais feliPes. achando(se condenadas a serem solteironas# Ferguntas indelicadas dos parentes que indagavam: SNuando é que voc& vai se casar^S eram e%cessivamente dolorosas. programa sa!das de parceiros e festas. como alunos do terceiro ano de estudo. que n o tolera competi" o vinda de seus filhos nem permite que a esposa tenha quaisquer novos interesses# A esposa resiste passivamente. sua ansiedade cresce com o passar do tempo se um marido n o aparece# . e uma m e sem poder para proteger seus filhos dele# . com duas divindades da naturePa como pais adotivos# O tema dos dois con)untos de pais ( ou dois modelos de casamento ( é familiar para muitas mulheres tipo @era# 5o meio de uma situa" o familiar n o t o ideal que torna outras crian"as pessimistas ou c!nicas quanto ao casamento.as muitos romances de escola secund'ria terminam. SSra# Bobert SmithS. pois a mulher tipo @era sente um vaPio interior e necessita de significado que se amplia com as e%pectativas dos outros que também enfatiPam o casamento# . foi elevada a uma situa" o id!lica. amea"ado pela possibilidade de que um o destronasse. eu relembro as mulheres tipo @era n o compromissadas que. SSra# Bobert Ed?in SmithS# =er um namorado firme é algo decisivamente importante para ela# Se freq[enta uma escola secund'ria consciente do seu status. e como bacharelandas n o compromissadas tinham um ar de desespero. uma rica escola secund'ria suburbana. escrevendo em seu caderno: SSra# Bob SmithS. sonhando acordada sobre um casamento de pompa. para que possam Sbrincar de casinhaS t o logo quanto poss!vel# . muitas vePes se sai bem na faculdade.omo aluna de faculdade no meio da década de 7. guardando segredo e usando trapa"a# @era foi ICC a Ynica de seus irm os engolidos que teve dois pares de pais# +ma veP libertada de seu pai. membro do clube mais prestigiado# Se ela estiver numa escola do centro. a posi" o do marido usualmente determina a posi" o eletiva de sua esposa# Ao votar em oficiais de tal organiPa" o. ou as desprePa como mulheres que n o t&m homens# Eepois do casamento ela torna todo o social como parte de um casal# Nuando a mulher casada programa coisas com outras mulheres. independentemente de suas realiPa"$es# Outras deusas em geral est o presentes na mulher que se sai bem no mundo do trabalho# . quando o contacto com outras mulheres é feito num conte%to de casais. nada disso parece valer muito para ela# 5aquele padr o que conta ela fracassou a seus pr-prios olhos. a mulher tipo @era facilmente abandona amigaS divorciada ou viYva. seu trabalho é algo que ela faP. carreira. outras deusas s o respons'veis# Se ela for solteira. tais como bares. a atividade é caracteristicamente relacionada à profiss o de seu marido ou de suas atividades# As assistentes de mulheres institucionaliPam essa tend&ncia# Em tais organiPa"$es. o elo entre as mulheres muitas vePes é provavelmente mais uma alian"a amig'vel do que uma amiPade pessoal# . com um ou outro via)ando para estarem )untos nos finais de semana# 5em insistir' em que sua carreira se)a t o importante quanto a dele# Fara isso. a mulher tipo @era sempre diP: SFara onde voc& for eu ireiS# Ela n o propor' uma separa" o geogr'fica tempor'ria. refor"ando . e%atamente como o ir à faculdade# Nualquer que se)a sua forma" o. onde a IC9 mulher soPinha n o se sentiria confort'vel# . muitas vePes depois de anos de freq[ente socialiPa" o. onde dois cheques de pagamento s o muitas vePes necess'rios. as mulheres tipo @era inevitavelmente consideram o status do marido da mulher# Fara a mulher tipo @era.as. a mulher tipo @era mantém naturalmente um h'bito social. subordinar' naturalmente sua carreira à de seu marido e estabelecer' seu hor'rio de trabalho e chances de promo" o às necessidades dele# Apenas aparentemente ter(se(ia a impress o de que a mulher tipo @era vivesse um casamento de dupla(carreira: sua carreira é realmente seu casamento# 5essa etapa da vida de carreiras duplas. tem pouco tempo para suas amigas solteiras e usualmente as abandona# Se solicitada para sair com um homem. mais do que um aspecto importante de quem é ela# IC8 A mulher tipo @era pode ser muito boa no que faP e alcan"ar reconhecimento e progresso# Se n o for casada. sente que encontrar pretendentes aceit'veis é de primeira importHncia# Fode formar par com outra mulher para irem a lugares. quando @era é uma forte for"a na psique de uma mulher. profiss o ou t!tulo. de cancelar previamente planos feitos de verem outras mulheres amigas# +ma veP casada. comum entre certas mulheres. se @era for o padr o dominante ela n o sente que seu trabalho é importante# Se for casada. caso seu marido lhes d& a menor aten" o.ontudo. uma veP que este)a num relacionamento firme. muitas esposas trabalhadoras s o mulheres tipo @era# . outra deusa deve agir# Belacionamento com mulheres: a espécie desvaloriPada A mulher tipo @era usualmente n o atribui muita importHncia às amiPades e geralmente n o tem melhor amiga# Frefere estar com seu marido e programar coisas com ele# Se tem uma amiPade !ntima e duradoura com uma mulher.ontudo. quando a amiga n o mais est' acompanhada# As mulheres tipo @era abandonam(se uma à outra. esse acordo estende(se ao cancelamento de amiPades com mulheres# A mulher tipo @era casada refere(se a outras mulheres casadas como metade de um casal# Ou ela encontra mulheres descomprometidas amea"ando(a potencialmente.ontudo.=rabalho Fara a mulher tipo @era o trabalho é um aspecto secund'rio da vida. contudo. uitos homens que s o altamente bem sucedidos no mundo t&m. cheio de sucesso. n o o que costumava ser ou poderia tornar(se# 0inalmente. e de grande homem poderoso# . as mulheres tipo @era parecem particularmente sens!veis à combina" o que venceu a pr-pria @era# `eus primeiramente tornou(se !ntimo de @era. um elemento )uvenil atraente e emocionalmente imaturo que pode tocar a mulher tipo @era quando combinado com o poder que ela acha t o atraente# Ele pode n o ter amigos !ntimos. que ela proporciona. n o pelo tempo.uitas mulheres tipo @era s o colocadas em situa"$es desvanta)osas porque t&m dificuldade de avaliar a !ndole sub)acente ou de compreender padr$es de comportamento# Nuando formam opini o sobre as pessoas. metamorfoseando(se num p'ssaro arrepiado antes de se revelar como o deus supremo# . supondo que o que sua mulher n o v& n o a ferir'# Odeia falar sobre seus relacionamentos ou ter confronta"$es sobre seu comportamento ( por isso a mulher tipo @era evita ambas as coisas# Se a mulher tipo @era casa(se com um homem que se torna namorador e mentiroso como `eus.uitas viYvas t&m mudado para climas mais ensolarados. poetas sens!veis. `eus era chamado `eus =eleios. tais mulheres percebem mais a apar&ncia do que as possibilidades. o desapontamento e a dor da mulher tipo @era s o proporcionais à discrepHncia entre suas e%pectativas arquet!picas de realiPa" o e a realidade. e pode n o ter desenvolvido capacidade de empatia# A imaturidade emocional do homem também é respons'vel por sua busca de variedade mais do que de ICJ profundidade com as mulheres* e por sua conseq[ente tend&ncia de ter romances. pode n o estar a par da dor particular dos outros. como arrumar uma casa para venda e ver e%atamente o que h'. significando S`eus. defini" o que usualmente depende de sua classe social e da fam!lia# Artistas na miséria. ao descobrir que n o mais havia um lugar para elas em seu c!rculo de amigas !ntimas de tempos passados# Belacionamento com homens: e%pectativas de realiPa" o Nuando a deusa @era era venerada nos templos gregos e o casamento de `eus e @era era ritualmente celebrado. e ela o leva a sério ( positivamente caracter!stica das mulheres tipo @era que querem ser reasseguradas ( ent o ela ser' repetidamente ferida# . e a brecha pode ser grande# Se%ualidade A mulher tipo @era sup$e que se%ualidade e casamento v&m )untos# Eesse modo. contudo.sua convic" o interior de que a mulher n o é nada sem um marido# . que a mulher tipo @era n o pode tolerar# Ele pode ser homem de neg-cios que aprecia uma deliciosa noitada quando sai da cidade a servi"o# Aprecia a conquista e o e%citamento do se%o pela primeira veP com uma nova mulher. pode ter permanecido virginal até ficar comprometida ou casada# 4ne%periente antes do casamento. provedor de realiPa" oS# A mulher contemporHnea tipo @era coloca no marido a e%pectativa arquet!pica de que ele a preencher'# A mulher tipo @era é atra!da por um homem competente. mas por raiva e IC7 orgulho. ela ter' apesar de tudo rela"$es se%uais como parte profundamente sentida de seu papel de esposa# A idéia de se%o submisso provavelmente surgiu com as mulheres tipo @era# 5 o é incomum que a mulher tipo @era n o se)a . e g&nios escolares n o constituem seu g&nero# As mulheres tipo @era n o ficam fascinadas por homens que sofrem por causa de sua arte ou princ!pios pol!ticos# Algumas vePes. como `eus.uito freq[entemente a mulher tipo @era esposa essa combina" o de pobre pequena criatura necessitada de entusiasmo. e pode aparecer com ela ao seu lado quando isso for necess'rio# Esse arran)o pode ser um casamento utilit'rio para ele e um desastre pessoal para ela# Se qualquer outro arquétipo fosse dominante nela. com os quais pode passar o tempo# Ele respeita sua mulher. querendo apresentar a imagem pYblica do casal perfeito# Esse quadro se adapta a um nYmero de casais socialmente proeminentes que comparecem a tais acontecimentos. o que preenche o impulso que ela sente desde quando se possa lembrar# O modo de viver da média dos americanos é o cen'rio no qual muitas mulheres tipo @era prosperam# .IC< org'smica no come"o de seu casamento# Se essa situa" o permanece imut'vel ou n o pelos anos afora depende de o arquétipo de Afrodite ser ativado no casamento# . muitos dos quais s o bem sucedidos porque devotados ao trabalho e casados com o emprego# .as a uni o que os caracteriPa em pYblico falta na vida particular# =ais casamentos utilit'rios n o se limitam a uma classe particular# Fodem ser encontrados em todos os n!veis sociais 4ndependentemente das insatisfa"$es com o casamento.ontudo.as a mulher tipo @era sofre com a falta de envolvimento# Ele muitas vePes fica absorvido por outros interesses.omo a deusa @era. ela pode achar que é infeliP. sente um vaPio emocional na alma Ela pode tentar compensar ou enterrar esse sentimento de vaPio por uma lufa(lufa de atividade social. de procurar div-rcio# . e n o compartilha seus principais interesses com ela# A esposa.arido e esposa passam fins de semana e férias )untos# O marido sai para o trabalho e vem para casa )antar em hor'rio regular# Os amigos dele s o homens. como acontece com as mulheres cu)o trabalho pr-prio é importante e que devem come"ar tudo de novo a cada deslocamento# O estado de felicidade da mulher tipo @era depende da devo" o de seu marido para com ela. como na noite de estréia da -pera ou nos bailes beneficentes# . pois ela o considera estritamente seu Snome de solteiraS# Agora ela se torna a esposa. ela poderia ser capaP de aceitar um casamento com forma e sem muito conteYdo# . e porque seus relacionamentos com os outros s o fracos# Em contraste. IC: . o estarem )untos na vida social e os papéis que cada um mantém contribuem para a estabilidade do casamento e para a satisfa" o que ele proporciona à sua mulher tipo @era# A vida empresarial é outro cen'rio que pode agradar a mulher tipo @era# Ela pode ser promovida )unto com o marido ou deslocar(se geograficamente e subir mais um degrau e dei%ar para tr's aqueles cu)a ascens o n o foi t o r'pida# O f'cil para ela (deslocar(se com ele porque a liga" o com o marido é sua principal fonte de significado. a mulher tipo @era é a menos prov'vel. e sup$e que este)a casado por toda a vida# A rotina. tais como transa"$es comerciais e alian"as pol!ticas.asamento A mulher tipo @era considera o dia de seu casamento o mais significativo de sua vida# 5esse dia ela adquire um nome novo# 5unca mantém seu pr-prio nome. conseq[entemente. usualmente envolvendo poder. da importHncia IC6 que ele d' ao casamento e da aprecia" o que dela faP como sua esposa# . as mulheres com fortes elos de amiPade sofrem perda e solid o a cada mudan"a. espera que ela fa"a bem seu trabalho como esposa.as ela sente(se atra!da por homens bem sucedidos. de todos os tipos de deusa. apesar de ser casada e até mesmo se nunca surge uma infidelidade se%ual# O casamento pode n o ser satisfat-rio para a mulher tipo @era quando este n o é muito importante para o marido# +m marido contemporHneo tipo `eus muitas vePes usa o casamento como um aspecto de sua fachada social# Ele se casou com uma mulher de sua pr-pria classe social ou mais alta. tais pacientes primeiro sentiram que a dificuldade com o pai estava em primeiro plano enquanto relembram os aspectos dolorosos de sua infHncia# Algumas vePes sentiram necessidade de confrontar seus pais no presente e. ela usualmente sacrificar' os melhores interesses dos filhos para conservar o marido# Em minha pr'tica freq[entemente ve)o adultos que foram criados em fam!lias de estrutura tradicional. ele me depreciava# `ombou do que era importante para mim.as n o ter' muito instinto materno. disse: S5ada do que )' fiP foi suficientemente bom# Aos olhos dele eu era louca por pensar nisso ou muito incompetente para faPer isso# O que quer que GissoG fosse. onde o pai era o cabe"a do lar.omo de costume. o papel representado por suas m es vem à consci&ncia# . oscilando entre a dor e a raiva. a mulher tipo @era resiste profundamente ao ouvir o que ele est' diPendo# O casamento é uma e%peri&ncia arquet!pica para ela( em sua mente ela ser' sempre esposa# Até mesmo depois do div-rcio a mulher tipo @era pode ainda pensar em si como casada e sofrer novamente cada veP que se lembrar de que n o é mais# Essa rea" o cria problemas para os outros e sofrimento para si mesma# Ela pode passar muitas horas psiqui'tricas lutando com dificuldades que podem ser atribu!das ao controle arquet!pico que o casamento /ou @era1 tem sobre a mulher mesmo depois da dissolu" o do casamento# Em minha pr'tica.que foi humilhada e abusada. caso esta insista em usar o nome do e%(marido em contas correntes e outros documentos# 0ilhos A mulher tipo @era usualmente tem filhos porque esta fun" o é parte de seu papel como esposa# . que sempre estavam )untos# . pois tinha um grau profissional e uma carreira# Nueria também que ele soubesse qu o pre)udicial tinha sido seu comportamento# IIC . até mesmo quando acontece com ela# Se o marido quiser dei%'(la por alguma outra e contar(lhe isso. uma profissional )' quase aos quarenta anos. a menos que Zrtemis e Atenas também este)am presentes# II.erta paciente. se poss!vel. que se sente hostiliPado pelas chamadas di'rias de sua esposa# Ou o paciente pode ser a ressentida nova esposa. ganha(p o e tirano sem importHncia# =ais pacientes conheciam a m e como au%iliadora e nutridora. e diversas vePes até mesmo destruiu alguma coisa que eu valoriPavaS# Agora ela queria algum reconhecimento dele por suas realiPa"$es. que tinha batalhado com seu pai por toda a sua adolesc&ncia. diPendo especialmente que tinha Salgo . Se a mulher tipo @era tem filhos e n o pode formar um elo arquet!pico m e(filho. seus filhos sentir o o fracasso dela como necessidade de amor e de prote" o# Até mesmo se for esposa e m e o tempo todo e fisicamente muito em suas vidas. a paciente pode ser uma mulher tipo @era divorciada. mas ela nunca agia como intermedi'ria entre o marido e os filhos# Estes estavam sempre em conflito com o pai. conseguir algum reconhecimento ou desculpa pelos acontecimentos do passado# 5esse ponto. sentindo que ainda é a esposa leg!tima# Ou o paciente pode ser o e%(marido. tenho visto o efeito de @era envolvido em tudo# For e%emplo. eles sentir o falta de intimidade e algum abandono emocional# Nuando a mulher tipo @era deve decidir entre o marido e os filhos. a mulher tipo @era pode suportar maus tratos# Em seu cora" o ela se sente casada# Acha o div-rcio inconceb!vel. n o importando qu o irracional ou incontrol'vel ele se tornasse# Em suas an'lises. a menos que Eeméter também se)a um arquétipo importante# 5em apreciar' faPer as coisas com as crian"as. Pangada com a intromiss o da e%(esposa na vida deles ou pela confus o criada pela e%(esposa.erto dia chamou os pais. eles estavam em e%tens$es de telefone separadas /ela )amais pode se lembrar de ter falado com um sem o outro1# Eirigiu seus coment'rios a ele. as mulheres tipo @era n o apenas perdem seus maridos. ela pode encontrar(se fora do relacionamento com seu c!rculo social. que proporcionava um senso de significado e de identidade# Sentem(se insignificantes# Nuando ocorre a morte do marido. uma vindicatividade nunca vista antes pode surgir em toda sua fealdade. o casamento freq[entemente passa por um estresse. mas todas s o também menos destrutivas do que @era em seus aspectos negativos# Eesse modo. sem rumo e desolada# Essa rea" o é a conseq[&ncia de sua atitude e a" o anteriores limitadas# A mulher tipo @era em geral n o é especialmente !ntima de seus filhos. reagiu como se a filha estivesse sendo abusiva: S2oc& n o tem direito de falar desse modo com seu pai_S Nuando a m e interferiu dessa forma. celebrando )untos as bodas de ouro# Est o entre as mulheres aben"oadas# 0oram capaPes de satisfaPer o arquétipo particular que d' significado às suas vidas# II8 As dificuldades psicol-gicas @era é uma influ&ncia ineg'vel na vida de muitas mulheres# Algumas outras deusas podem ser menos realiPadoras quando positivamente manifestadas na vida. mas também seu papel de esposa. a mulher tipo @era solteira. pois sempre colocou o marido em primeiro lugar# 5 o tem bons amigos. a mulher tipo @era freq[entemente torna a situa" o pior por sua possessividade e ciYme# Se pela III primeira veP em sua vida de casada ela sabe ou suspeita da importHncia de outra mulher. com o qual a mulher tipo @era usualmente n o lida bem# Nuando seu casamento est' em desordem. o governador absoluto# Nu o audaciosamente uma filha o faP se sentir mal_ Ele é t o vulner'vel quanto o p'ssaro arrepiado necessitando do calor e prote" o de @era# A meia(idade Serem os anos da meia(idade realiPadores ou n o depende da mulher tipo @era ser casada. a mulher tipo @era que n o desenvolveu outros aspectos de si mesma pode ir de uma depress o de luto a uma depress o crVnica. e%atamente como ela pr-pria tendia a abandonar outras mulheres solteiras# A qualidade de vida da mulher tipo @era viYva depende da presen"a de outras deusas e de como foi financeiramente provida# Algumas mulheres tipo @era nunca se recuperaram da perda de seus maridos# As mulheres tipo @era afortunadas entram na velhice com seus maridos. porém. e com quem se casou# Esses s o os melhores anos para as mulheres tipo @era que vivem casamentos est'veis com homens que alcan"aram certo sucesso e posi" o e apreciam suas esposas# Em contraste.ilh$es de mulheres que vivem mais que seus maridos est o nessa posi" o# Ao ficar viYvas. é . como observamos antes. e que queria que ele ouvisse sem interromp&(la# FormenoriPou ressentimentos passados sem ficar abalada ou Pangada# Ele a surpreendeu For faPer o que ela pediu: simplesmente ouvir# Sua m e. ela proporcionou à sua filha um insight sobre o papel que sua m e tinha desempenhado o tempo todo# A rea" o da m e era t!pica de @era# Sua lealdade era para com o marido# Nu o audaciosamente uma filha o confronta_ Ele `eus. amea"ando o casamento que é t o importante para ela# A velhice Fara a mulher tipo @era que passou de )ovem @era para a perfeita @era. tornar(se uma viYva @era é o pior per!odo de sua vida# . divorciada ou viYva é infeliP# 5a meia(idade.importanteS para contar(lhe. pois dirigiu sua vida social de modo a faPer tudo como membro de um casal# E. ela ir' trabalhar# Se necessitar de uma esposa com hor'rio integral ela abandonar' o trabalho ou n o completar' sua forma" o# Se ele também trabalhar. a mulher tipo @era muitas vePes limita sua vida e adapta(se ao seu papel e aos interesses do marido# Se ele necessitar de seu apoio econVmico enquanto termina os estudos. ela estar' disposta a fi%ar resid&ncia novamente se ele quiser mudar# . est' sempre comprometida com a escola ou o trabalho. impelindo(o a mudar# Outro tipo de mulher pode ver o homem mais claramente em primeiro lugar.aridos possessivos e ciumentos que esperam que a esposa se conforme às suas e%ig&ncias agem de comum acordo com o arquétipo de @era para reduPir uma mulher a ser somente @era# E%pectativas desapontadas Nuando a mulher se identifica com @era. ou o `eus que realiPa# Eepois da cerimVnia.uitas mulheres tipo @era pro)etam uma imagem de marido idealiPado num homem e depois tornam(se cr!ticas e Pangadas quando este n o vive de acordo com suas e%pectativas# =al mulher pode tornar(se ent o SgeniosaS /a vis o de @omero da deusa @era1. mas a e%pectativa arquet!pica do `eus =eleios que ela pro)etava nele# . esperando inconscientemente que o marido se transforme em `eus =eleios. o culpado n o era ele. ela pode ficar profunda e irracionalmente desapontada e sentir que ele a enganou. tinha interesses mais amplos# Até mesmo o se%o pré(nupcial pode ter sido muito melhor# A mudan"a na se%ualidade n o é incomum e pode datar da noite do casamento# A influ&ncia de todas as outras deusas pode diminuir dramaticamente quando a mulher tipo @era se casa# As mulheres tipo @era também desabrocham depois do casamento# A noiva radiante torna(se a esposa feliP# Se o marido for um devotado `eus que a ama.uitas vePes n o mantém amiPades feitas antes do casamento e os interesses que ela teve antes de encontrar seu marido# II9 O homem que se casa com a mulher tipo @era pode descobrir que depois do casamento ela n o é mais a mulher com quem ele se casou# Antes de se comprometer para convir ao papel de esposa.especialmente importante para a mulher tipo @era compreender as dificuldades de tratar do arquétipo. e vai a lugares. porque @era pode ser uma for"a obsessiva# 4dentifica" o com @era 2iver Scomo @eraS é para uma mulher o mesmo que identificar(se com o papel de esposa# Se o papel proporcionar' significado e satisfa" o ou resultar' em dor e raiva depende da qualidade do casamento e da fidelidade do homem# Nuando seu !mpeto instintivo n o é satisfeito. tem amigos. contudo. conseguir um homem é a preocupa" o principal da mulher tipo @era. e n o ter um companheiro é a fonte principal de pesar# Enquanto procura seu companheiro. ou pode ser capaP de #dei%'(lo#C . ela muitas vePes presume que ela e o marido ser o transformados pelo casamento. o casamento ser' um centro profundamente significativo de sua vida# Outros aspectos da deusa podem também encontrar e%press o. esperando durante todo o tempo encontrar um marido# +ma veP casada. embora sempre secund'ria em rela" o ao seu papel como esposa# Se a mulher tipo @era restringe ou n o suas atividades depois do casamento e limita seu papel a ser @era depende da for"a do arquétipo. de qu o desenvolvidas eram outras facetas de sua personalidade antes do casamento* depende também do apoio ou falta daquilo que seu marido lhe d' para crescer além de @era# . como se tivesse implicitamente prometido alguma coisa que n o II7 pudesse entregar# Ee fato. n o esperar que o casamento o transforme. que eu apreciava muito quando estava soPinha# Nuando descobri esse padr o particular de @era. mais do que qualquer outro tipo de mulher. esse arquétipo pode oprimir as mulheres# A mulher tipo @era solteira pode sentir que é incompleta e um fracasso. cu)o sofrimento foi de espécie diferente# .uito depois que comecei a me considerar feminista.as seu )ulgamento também se e%pande com refer&ncia às mulheres que n o est o amea"ando pessoalmente ( por e%emplo. o Ynico papel verdadeiramente aceit'vel é o de esposa de homem bem sucedido# . o arquétipo de @era. muitas vePes com o apoio da cultura. fiquei humilhada ao compreender que tinha anteriormente me sentido superior às mulheres tipo @era. s o mais cr!ticas do que solid'rias em rela" o às m es solteiras dependentes da Frevid&ncia Social e ao que diP respeito às v!timas de estupro# Fara @era. e%cluem as mulheres atraentes. descobri dentro de mim um padr o inconsciente de II< @era de desvaloriPar outras mulheres quando estava em um evento com meu marido# O SclicXS do reconhecimento veio quando compreendi que buscava a companhia dos casais quando estava em reuni$es com ele. quando na verdade um aspecto negativo de @era era também um de meus aspectos# Eepois disso.omo e%presso pelas mulheres modernas. ou pode ser impelida a um mau casamento# IIJ A mulher casada pode ser incapaP de dei%ar um mau casamento e se tornar negativamente afetada# Fode transformar(se numa mulher insatisfeita que se sente amargurada quando seu marido fracassa ao tentar viver à altura das e%pectativas de @era# Ou pode transformarse numa esposa rancorosa. a mulher tipo @era. a agressividade de @era varia do ter uma atitude )ulgamentosa com respeito aos outros ao se comportar de um modo premeditadamente destrutivo# As mulheres tipo @era )ulgam as outras mulheres e as punem ( usualmente e%cluindo(as ou ostraciPando(as com seus filhos ( por n o viverem segundo os padr$es de @era# =ais mulheres s o os 'rbitros sociais# S o especialmente hostis a Afrodite# =oda veP que podem.as ela também perseguiu outras vingativamente e. ao redor das quais os homens se congregam. perdi também uma atitude )ulgamentosa da qual foi bom livrar(me# . ferida e ciumenta se seu marido for infiel ou se ela imagina que ele o se)a# Ou pode ser incapaP de sair de um casamento que lhe se)a e%cessivamente pre)udicial# A deusa @era sofre mais do que qualquer outra deusa. mulheres divorciadas e mulheres solteiras se%ualmente ativas ( todas as que podem ser atraentes para seus companheiros e que est o portanto amea"ando# . fiP uma escolha minuciosa de com quem passar o tempo# E depois que descobri que tinha alguma coisa em comum com a Sesposa do senhor fulano de talS. dadas as conseq[&ncias da identifica" o com @era.Fresa entre o arquétipo e a cultura As mulheres tipo @era podem tanto ser impulsionadas ao casamento quanto ficar presas por for"as arquet!picas e culturais agindo )untas# O arquétipo é mantido pela m!stica feminina ou SrealiPa" o através de outrosS como Bett3 0riedan descreveu# Ambas as for"as prometem implicitamente o final do conto de fada: Se viveram feliPes para sempreS# +ma veP casada. portanto. evitando Sas mulheres descompromissadasS. sensuais. e%ceto Eeméter. foi a mais destrutiva de todas as deusas# . op$e(se à sua sa!da de um mau casamento# As cren"as religiosas e e%pectativas familiares podem SconspirarS para manter a mulher ligada a um alco-latra ou a um espancador de esposa# Oprimida ou opressora O claro que. que eu tinha previamente repelido. fiquei envergonhada de meu comportamento n o feminista# Ao mesmo tempo. sente(se ligada ( para melhor ou para pior# Nuando é Spara o piorS. que queimou e destruiu sua naturePa humana# A seguir.orinto# . . suas deusas protetoras. ent o seu instinto de unir(se e sua pai% o por ele for"am(na a colocar esse relacionamento acima de todas as coisas# Ela dei%ar' sua fam!lia. ela traiu seu pai e seu pa!s. possu!da e impelida II: à loucura por sua necessidade de ser a companheira de Jas o# Sua patologia originou(se da intensidade do instinto de @era e de ser contrariada# Embora as reencena"$es literais do mito de . por pai% o e lealdade a Jas o. a filha de .edéia para a)ud'(lo* prometeu que se casaria com ela e garantiu estar com ela Saté que a morte os separasseS# Ent o.edéia foi atormentada. num n!vel metaf-rico elas s o raPoavelmente comuns# Nuando uma mulher torna(se ligada a um homem através da dupla interven" o de @era e Afrodite. . novamente comparando o mito de .edéia se)am raras. Jas o concordou que . o efeito foi semelhante ao de um agasalho de galatina incendiaria.edéia o a)udou a roubar o velocino# For faPer isso. rei de .edéia e Jas o.edéia comportou(se monstruosamente. .edéia e de Jas o. e Smatar'S la"os familiares se necess'rio# .reonte.uitas mulheres como . a posi" o de .edéia e seus filhos fossem e%ilados# 0erida por sua perf!dia e humilhada pelo fato de terem conduPido ao nada todos os seus sacrif!cios e crimes por ele.edéia se apai%onasse por Jas o e o a)udasse a roubar o velocino de ouro# Jas o pediu a . trair' seus valores. pertencia a esse reinado# Jas o precisaria de a)uda para II6 lev'(lo.omo estrangeira. persuadiram Afrodite a faPer com que . sua vingan"a for maior que seu amor pelos filhos e pelo que é melhor para eles. . S.edéia era a mulher mortal que assassinou seus pr-prios filhos para vingar(se de seu marido por abandon'( la# Ela é o Scaso cl!nicoS de uma mulher que estava possu!da pelo aspecto destrutivo de @era# .-lquida# O velocino de ouro.omo condi" o para o casamento. ela pode literalmente n o queimar e despeda"ar a outra mulher pela qual ele a abandona. pois o velocino estava guardado# @era e Atenas.edéia estabeleceram(se em .edéia era a filha sacerdotisa do rei da . e sua capacidade de se vingar quando descobre que seu compromisso n o vale nada aos olhos dele# 5a mitologia grega. e para vingar(se de Jas o ela assassinou seus filhos# .edéia ativamente tramou e pVs em pr'tica a vingan"a# Seu relacionamento com Jas o era o centro de sua vida# =udo o que feP foi conseq[&ncia de am'(lo ou perd&(lo# . e causou a morte de seu irm o# Jas o e .edéia esteve em conflito entre seu amor pelas crian"as e seu dese)o de vingan"a# A fYria e o orgulho venceram.edéia ficou como a de uma esposa de casamento consensual# Ent o o oportunista Jas o aproveitou o prete%to para casar(se com >lauce.edéia acreditam em promessas matrimoniais de devo" o eterna e faPem tremendos sacrif!cios pelo marido.A s!ndrome de .edéia O termo Ss!ndrome de .edéia é uma met'fora que descreve a capacidade de a mulher tipo @era pVr seu compromisso antes de qualquer outra coisa. apenas para serem usadas e dei%adas por Jas$es inescrupulosos e ambiciosos# Nuando um casal vive o drama de .edéia. mas muitas vePes ela fantasia ou tenta o emocional equivalente# For e%emplo. mas foi claramente a v!tima de seu amor por Jas o# Enquanto algumas mulheres poderiam tornar(se deprimidas e até mesmo suicidas ap-s serem re)eitadas e tratadas com desprePo. que Jas o e os argonautas procuravam.edéiaS pode tentar destruir a reputa" o da outra mulher com mentiras ou até mesmo literalmente tentar pre)udic'(la# E se. como aconteceu com . ela pode tentar destruir seu .orinto e tiveram dois filhos# .edéia tornou(se homicida# Frimeiramente deu à sua rival um roup o envenenado# Nuando >lauce o vestiu. .edéiaS descreve apropriadamente a vingativa mulher tipo @era que se sente tra!da e descartada e que vai ao e%tremo para se vingar# O mito de . relacionamento com ele# Fode levar as crian"as embora, de tal forma que ele n o possa v&(las# Ou pode transformar suas visitas aos filhos em acontecimentos igualmente t o traum'ticos que ele desista de seus esfor"os para permanecer relacionado a eles#( Observe que fiel a @era no seu aspecto mais destrutivo, .edéia n o assassinou Jas o# Ea mesma forma, a hostil e re)eitada @era muitas vePes pre)udica os outros em veP de pre)udicar o homem que a abandonou# Ela pre)udica especialmente seus filhos# I8; ,aminhos para o crescimento Beconhecer a influ&ncia de @era e compreender suas suscetibilidades é o primeiro passo para o crescimento além dela# .uitas mulheres podem olhar para tr's, para os relacionamentos anteriores e compreender, em retrospecto, que estavam muito dese)osas de se casarem# =ivesse prevalecido S@eraS e tivesse ela tido oportunidade, tal mulher teria se casado com seu namorado firme de escola secund'ria, ou com um daqueles de romance de ver o, ou, pelo que interessa, com quaisquer homens que ela n o conhecesse muito bem# Nuando a mulher est' sob a influ&ncia de @era, é prov'vel que se case com o primeiro homem respons'vel que a pedir em casamento, ou com qualquer homem aceit'vel com quem ela saia, sem parar para considerar o que seria melhor para si mesma# 0aria bem em resistir ao casamento até que soubesse o bastante sobre seu futuro esposo# Nue espécie de temperamento ele tem^ Nu o emocionalmente maturo ele é^ Até que ponto est' pronto para se estabelecer^ Nual a importHncia da fidelidade para ele^ O que ela realmente sente por ele como pessoa^ Nu o compat!veis s o eles^ Besponder a estas perguntas honestamente é cr!tico para a felicidade futura da mulher tipo @era# +ma veP casada, ela ser' dependente do car'ter do homem com quem se casa e de sua capacidade de am'(la# Ele decidir' quem ser' ela, se uma @era realiPada ou uma @era raivosa e desiludida# E%pandindo(se além de @era Enquanto um bom casamento é a principal fonte de significado na vida da mulher tipo @era, limitar(se a ser esposa significa que ela pode limitar seu crescimento e sua habilidade de adaptar(se caso a morte ou o div-rcio conduPa esse papel ao fim# Ela pode inconscientemente I8C submeter(se à opini o de seu marido quanto à escolha de suas atividades e amigos, e pode permitir(lhe decidir como viver' sua vida# ,ontudo ela pode tornar(se ciente de seu padr o e compreender que tem negligenciado outras facetas de si mesma, as quais podem enriquecer tanto sua pr-pria vida quanto seu casamento# 5um casamento tradicional, o marido e a mulher s o metades de um todo, e cada um preenche um papel determinado culturalmente# Essa especialiPa" o de tarefas desencora)a a inteirePa no interior de cada pessoa# O que quer que a cultura considere SmasculinoS n o é desenvolvido na mulher# A mulher tipo @era facilmente herda esse padr o# Ela poderia ainda ter orgulho desarraPoado por n o saber nada sobre carros ou sobre nYmeros, ou por n o saber como lidar com as pessoas no mundo dos neg-cios, porque seu marido faP todas essas tarefas para ambos# Fortanto, se permitida a agir assim, @era restringe também a compet&ncia da mulher# .as a mulher pode parar de reagir e come"ar a refletir sobre o padr o de seu casamento# Ela pode observar que est' voltada para um papel que, na melhor das hip-teses, a limita e que, na pior delas, ainda lhe é destrutivo# Essa conscientiPa" o é o primeiro passo que torna poss!vel a ela resistir a @era e crescer além desse padr o# A mulher tipo @era deve consciente e repetidamente alinhar se com outras deusas que lhe permitam crescer além de seu papel como esposa# ,asamento como e%peri&ncia de crescimento A mulher tipo @era insegura é altamente suscet!vel ao ciYme# com muito pouca provoca" o ela suspeita de infidelidade e sente(se desconsiderada e humilhada em pYblico pela falta de aten" o do marido# Se suas rea"$es n o s o )ustificadas, ela o afasta com suas acusa"$es, ou tenta faP&(lo mais sens!vel ao efeito que ele produP nela# I8I E o casamento se deteriora, confirmando seus medos, ou ambos, marido e mulher, crescem mais intimamente )untos# For e%emplo, seu marido pode aprender a responder com compai% o à sua necessidade de saber onde ele est', em veP de responder com ressentimento e negando informa" o# Se ele puder ser sens!vel assim, sua confian"a crescer'# +m marido disse: SAgora eu a fa"o saber quando me esperar, e se h' um# impedimento eu lhe telefono, ao invés de dei%'(la à miseric-rdia dos demVnios ciumentos que atormentam sua imagina" oS# A mulher tipo @era deve decidir repetidamente em quem confiar, se na @era interiormente suspeitosa ou em seu marido# Fara crescer, ela deve resistir a @era e dar ao marido crédito para apoio e fidelidade# =ransformar a raiva e a dor em trabalho criativo: a solu" o de @efesto Nuando a mulher vive um mau casamento ou deve lutar para livrar(se de ser vingativa, vitimada pela pr-pria @era, uma solu" o poss!vel é sugerida pelo mito do filho de @era, @efesto, deus da for)a# Ele simboliPa uma for"a interior em potencial, que a pr-pria deusa re)eitou, mas que ainda est' dispon!vel para as mulheres tipo @era# @era favoreceu seu outro filho, Ares, deus da guerra# S=al m e, tal filhoS(a fYria incontrol'vel de Ares no campo de batalha espelhava o car'ter vingativo e fora de controle de @era# @efesto, conhecido como 2ulcano pelos romanos, tinha sua for)a no interior de um vulc o# Simbolicamente, ele representa a possibilidade de que a fYria vulcHnica possa ser contida e transformada em energia criativa para faPer armaduras e trabalho de arte# A mulher tipo @era re)eitada e raivosa pode escolher entre ser consumida pela raiva ou conter seus I88 impulsos hostis e refletir em suas chances dispon!veis# Se notar que est' se tornando inv'lida e limitada pela raiva ou ciYme, poderia canaliPar sua raiva para o trabalho# Foderia literalmente seguir o e%emplo de @efesto, cu)a esposa Afrodite lhe era repetidamente infiel, e tornar(se artes o# Foderia trabalhar com argila, queimando o que ela faP na fornalha, e no processo tornar(se ela pr-pria modificada, metaforicamente transformada pelo fogo de suas emo"$es em artes em veP de ser consumida ou destru!da# Ou pode canaliPar a intensidade de seus sentimentos para a pintura ou escrita# =rabalho de qualquer espécie, mental ou manual, pode servir como meio de sublimar a raiva# E a sublima" o é muito mais saud'vel do que permitir à raiva alimentar(se de si mesma e destru!(la# Admitir a possibilidade de reconcilia" o: realidade versus mito A mulher tipo @era precisa saber que, uma veP que um homem a abandonou, ela ter' dificuldade em acreditar na perda# 5esse tipo de situa" o, ela tem dificuldade em aceitar a realidade e é mais prov'vel acreditar num final m!tico ( que ele, como `eus, sentir' saudades dela e voltar'# A mulher tipo @era n o tem recursos para menosprePar a evid&ncia, precisa aceitar a realidade em veP de neg'(la# Somente quando ela parar de esperar pela eventual reconcilia" o é que pode sentir pesar, recobrar o equil!brio e prosseguir em sua vida# .uitas mulheres tipo @era esperam que o marido que as dei%ou por outra mulher possa voltar# 5um mito sobre @era, essa reconcilia" o ocorre, mas squando ela for capaP de dei%ar `eus# 5o mito, como observado antes, `eus foi para o retiro dela na montanha e participou de uma cerimVnia de casamento, simulando casar( se com uma est'tua disfar"ada de mulher# @era divertiu(se com a cena, e seguiu(se a reconcilia" o# I89 .uitos elementos psicol-gicos importantes est o presentes aqui# Antes de mais nada, para estar reconciliada, @era dei%ou mais do que `eus# Eei%ou também suas esperan"as de que ele poderia mudar, e dei%ou o papel da @era vitimada e vingativa# `eus, por sua veP, descobriu que @era era verdadeiramente importante para ele e transmitiu essa mensagem a ela# =alveP s- ent o @era pVde divertir(se ( porque finalmente reconheceu que realmente nenhuma mulher importava a ele desde o princ!pio# ,ada um de seus romances, como o da est'tua, tinha sido um s!mbolo para ele, e n o um relacionamento importante# A vida às vePes imita esse imagin'rio final feliP, mas n o é o comum# A mulher pode ver que a separa" o n o mudou o cora" o de seu marido, que ele n o retornou, mas que, ao contr'rio, est' obviamente profundamente envolvido com alguém mais, ou est' bem por estar distante dela# Ent o ela precisa considerar a realidade, e sent o poder' prosseguir na vida# Beciclar(se A possibilidade de completar um ciclo e come"ar outra veP é coisa inerente ao mito de @era# ,omo observamos anteriormente, no ciclo de venera" o anual a deusa era @era a )ovem na primavera, @era a realiPada no ver o e no outono, e @era a viYva no inverno# =oda primavera ela estava voltada para a virgindade, e o ciclo come"ava novamente# Ao compreender essa possibilidade arquet!pica, a mulher tipo @era num mau casamento pode Senviuvar(seS emocionalmente, dei%ando um relacionamento que s- oferece vaPio, abuso ou infidelidade# Ela pode ent o come"ar de novo, e desta veP pode escolher sabiamente# Em seu novo casamento, o !mpeto de ser esposa pode ser realiPado de modo positivo# I87 O ciclo pode também ser vivido como e%peri&ncia interior se a mulher renunciar à necessidade de ser esposa ou à e%pectativa de que se realiPar' através de seu papel de esposa# +ma av- viYva, por e%emplo, sonhou que tinha come"ado a menstruar novamente, deP anos ap-s sua menopausa, e compreendeu que o sonho era uma e%ata afirma" o simb-lica# Sentindo(se completa e no princ!pio de uma nova fase de sua vida, tornava(se psicologicamente mais uma veP a )ovem# Bibliografia EO\545>, ,hristine, S,orning to =erms ?ith @eraS# Nuadrant CI, n:I, inverno de C:<:# WEBi5T4, ,#, S`eus and @eraS e S@era, Ares and @ephaistosS# 4n =he >ods ofthe >reeXs# =hames A @udson, 5e? TorX, C:<:, pp# :7(:6, C7;(CJ; /originalmente publicado em C:7C1# WEBi5T4, ,#, `eus and @era: Archet3pal 4mage of0ather, @usband and \ife# Bollingen Series J7# Frinceton +niversit3 Fress, Frinceton, 5e? Jerse3, C:<7# WEBi5T4, Warl, S=he .urderess ( .edeaS# 4n >oddesses of Sun and .oon# Spring, 4rving, =e%as, C:<:, pp# I;(9;# .ATEBSO5, Fhilip, S@era /Juno1S# 4n ,lassical .3tholog3 in Diterature, Art, and .usic# \ile3# 5e? TorX, C:<C, pp# :9(:6# S=E45, .urra3, S@era: Bound and +nboundS# Spring, C:<<, pp# C;7(CC:# Este artigo foi a minha mais importante fonte para o arquétipo de @era# O artigo de Stein associa o instinto de casamento com @era, e descreve suas tr&s fases# `ABB4SW4E, Fhilip, S>oddesses in Our .idstS# Nuadrant, outono de C:<9, pp# 8<(8:# I8J Eeméter: deusa do cereal, nutridora e m e A deusa Eeméter afinal de contas. e foi a segunda a ser engolida por ele# Eeméter foi a quarta esposa real de `eus /JYpiter1. El&usis: Archet3pal 4mage of. in =he @omeric@3mns# Spring. C:<:. concentra(se ao redor da rea" o de Eeméter ao rapto de Ferséfone pelo irm o de Eeméter. deus do 4nferno# Esse mito tornou(se a base dos . lindamente contada no longo S@ino a EeméterS. presidia abundantes colheitas# Os romanos a conheciam como >eres ( com a qual nossa palavra cereal se relaciona# Ela foi descrita no S@ino a EeméterS. quando foi atra!da por um narciso surpreendentemente bonito# Ao estender a m o para peg'(lo. Sn o era um genro sem valorS# Eeméter recusou o conselho# Ela agora sentia o ultra)e e a trai" o de `eus. e a estuprou# Ao raiar o décimo dia Eeméter encontrou @écate. com seu cabelo bonito### e sua espada de ouroS. divindade da naturePa que compartilha esse t!tulo com Apolo# @élio contou(lhes que @ades tinha raptado Ferséfone e a levara ao mundo das trevas para ser sua noiva contra a vontade# Além disso. disse que o rapto e a viola" o de Ferséfone tinham sido aprovados por `eus# 0alou a Eeméter que parasse de chorar e aceitasse o que tinha acontecido* @ades. mas n o é totalmente claro ao que se refere o SdeS ou.other and Eaughter# SchocXen BooXs. 4rving. ou. transformou(se em cavalo reprodutor. com quem Eeméter estava ligada no mito e culto# A hist-ria de Eeméter e Ferséfone. deus do sol. como também m'goa# Betirou(se do monte Olimpo. parece significar Sm eS. que lhe sugeriu que poderiam ir )untas a @élio.Eeméter. como Saquela impressionante deusa. meter. deusa da lua escura e das encruPilhadas.rono. por terra e por mar# Em sua busca frenética n o parou para comer. sentada# Farte do nome de Eeméter. que também era seu irm o# Frecedeu @era. publicado em acordo com Frinceton +niversit3 Fress. deus do mar. que a perseguiu# =entou evit'(lo. C:J<# I86 numa égua e unindo(se com uma tropa de cavalos# Fos!don. a princ!pio. com a destrui" o do santu'rio de El&usis pelos b'rbaros invasores# O rapto de Ferséfone Ferséfone estava colhendo flores no prado com suas companheiras. especialmente como m e do cereal e m e da )ovem Ferséfone.#. o solo fendeu(se diante dela# Eas profundePas da terra emergiu @ades em sua carruagem de ouro pu%ada por cavalos pretos# Apoderou(se dela e afundou de volta para o abismo de forma t o r'pida quanto tinha vindo# Ferséfone lutou e gritou pela a)uda de `eus. =e%as. 5e? TorX. mais comumente na escultura. Ferséfone. que era a nYmero sete e a C# S@3mn to EeméterS. ela foi vista e dese)ada por Fos!don /5etuno1. metamorfoseando(se I# . . os mais sagrados e importantes rituais religiosos da >récia antiga por mais de duPentos anos#I Essa venera" o chegou ao fim do século 2 d#. SdaS# Era venerada como uma deusa m e. mas n o veio nenhum au%!lio# Eeméter ouviu o eco dos gritos de Ferséfone e apressou(se por encontr'(la# Frocurou sua filha raptada nove dias e nove noites. encontrou(a no meio da tropa. de @omero. que era seu s!mbolo principal# Era retratada como bonita mulher de cabelo dourado e vestida com roup o aPul. dormir ou banhar(se# Outro mito acrescenta que quando Eeméter estava procurando sem resultado por sua filha raptada. deusa do cereal.istérios de El&usis.# Werjn3i. p# 6:# I8< Yltima# Eessa uni o veio a Ynica filha de `eus e Eeméter.C provavelmente uma licen"a poética para o fei%e de trigo amadurecido. C:<<# Freviamente editado na Bollinger Series. a romana Frosérpina# A vida de Ferséfone come"ou da mesma maneira sombria que a de @era# Era a segunda filha de Béia e . como figura matronal. @ades. n o sendo tolo diante do disfarce. a deusa mudou em tamanho e forma e revelou sua belePa divina# Seu cabelo dourado caiu pelas costas. elas a levaram para casa. até @ades. Eeméter devolveu a fertilidade e o crescimento à terra# Froporcionou ent o os . destituindo os deuses e as deusas ol!mpicos de suas ofertas e sacrif!cios# 0inalmente `eus ficou sabendo# Frimeiramente enviou sua mensageira !ris. e foi encontrada pelas filhas de .etanira. abandonasse sua raivaS# @ermes foi para o mundo das trevas e encontrou @ades sentado num div pr-%imo à deprimida Ferséfone# Ao ouvir que estava livre para partir. até que Ferséfone fosse devolvida a ela# 0inalmente `eus respondeu# Enviou @ermes. porque tinha comido as I9.as primeiro @ades lhe deu algumas doces sementes de rom . pode ter um impacto nos outros. para implorar a Eeméter que voltasse# Eepois.istérios Eleusianos# Essas eram cerimVnias religiosas impressionantes. sementes de rom . traPendo d'divas e honras# A cada uma. e seu perfume e esplendor encheram a casa de luP# I8: 4mediatamente Eeméter ordenou que fosse constru!do um templo em sua honra# D' ela se instalou e permaneceu soPinha. psicol-gica ou espiritual dos outros# Esse poderoso arquétipo pode ditar o rumo que tomar' a vida de uma mulher. o deus mensageiro. pois tinham um irm oPinho tempor o. e revelou sua verdadeira identidade# Ao diPer que ela era Eeméter. passaria dois ter"os do ano com Eeméter e o restante do ano no mundo das trevas com @ades# Eepois que m e e filha se reuniram.omo conseq[&ncia nada podia nascer# A carestia amea"ou destruir a ra"a humana. Eeméter veio correndo. muito amado. chamado Eemofonte# Sob os cuidados de Eeméter. e recusou entrar em a" o# . sentou(se perto do po"o. cada divindade ol!mpica veio por sua veP.ontudo. com os bra"os estendidos para abra"ar a filha. à sua m e . que correu com igual alegria para os bra"os da m e# Ent o Eeméter ansiosamente quis saber se Ferséfone tinha comido alguma coisa no mundo das trevas# . que os iniciandos eram proibidos de revelar# Através dos mistérios. Ferséfone teria sido completamente devolvida a ela# .éleo. governador de El&usis# Algo do seu porte e belePa atraiu(as a ela# Nuando Eeméter lhes contou que estava procurando trabalho como bab'. as pessoas encontravam uma raP o para viver com alegria e morrer sem ter medo da morte# O arquétipo de Eeméter Eeméter é o arquétipo materno# Bepresenta o instinto maternal desempenhado na gravideP ou através da nutri" o f!sica. censurou . ordenando(lhe que trou%esse Ferséfone de volta para que Squando sua m e a visse com seus pr-prios olhos. e pode predispV(la à depress o. e ela comeu# @ermes tomou emprestada a carruagem de @ades para levar Ferséfone para casa# Os cavalos seguiram rapidamente do mundo das trevas para o mundo superior. a furiosa Eeméter feP saber que n o poria os pés no monte Olimpo nem permitiria que nada crescesse.etanira por sua estupideP. uma veP que Eeméter permanecia impass!vel. inativa com seu pesar por sua filha raptada. Eemofonte cresceu como um deus# Ela o alimentou com ambrosia e secretamente o colocou num fogo que o teria tornado imortal n o tivesse .disfar"ou(se de mulher velha e vagou sem ser reconhecida pelas cidades e campos# +m dia ela se apro%imou de El&usis.etanira entrado em cena e gritado de medo por seu filho# Eeméter reagiu com fYria. caso a sua necessidade de alimentar se)a re)eitada ou frustrada# Am e . Ferséfone alegrou(se e pulou de alegria para acompanhar @ermes# . parando em frente ao templo onde Eeméter esperava# Ao v&(los.aso n o tivesse. personifica esse aspecto de Eeméter#8 Ela cuida de beb&s me%icanos t o desnutridos ou doentes que sua sobreviv&ncia encontra(se amea"ada# Ela os leva para casa. onde eles se tornam parte de . de fornecedora de alimenta" o /como deusa do cereal1 e de alimento espiritual /os mistérios eleusianos1# Embora outras deusas também fossem m es /@era e Afrodite1. ela pode ter I9I o beb& em veP de praticar o aborto.O arquétipo da m e era representado no monte Olimpo por Eeméter. mulher de San Eiego que mereceu considera" o como m e de cria" o especial. ou uma mistura desses sentimentos# 0inalmente. porque o !mpeto de tornar(se gr'vida.as. torna(se ainda mais forte# O instinto de Eeméter n o est' restrito a ser m e biol-gica ou somente alimentar seus pr-prios filhos# Ser m e de cria" o ou ama seca permite a muitas mulheres continuar e%pressando o amor maternal depois que seus filhos crescerem ou sa!rem de casa# A pr-pria deusa representou esse papel com Eemofonte# Emilie Applegate. uma veP contrariado. ser m e é o papel mais importante e funcional de sua vida# A imagem de m e e filho. aconselhamento. cu)os papéis mais importantes foram o de m e /de Ferséfone1. corresponde a um quadro interior que a comove profundamente# O arquétipo da m e motiva as mulheres a nutrirem os outros. o aspecto educativo de Eeméter pode ser e%presso através das profiss$es de a)uda ( ensino. enfermagem. mas esta pode achar(se incapaP de pratic'(lo# O aborto é contr'rio ao seu profundo imperativo interior de ter uma crian"a# . pode tornar(se gr'vida SacidentalmenteS# O que acontece depois que se descobre uma gravideP indese)ada indica qu o forte é o arquétipo numa determinada mulher# Nuando um aborto provocado é claramente o curso de a" o mais sens!vel ou respons'vel. esse tipo de mulher teria como certo que isso n o aconteceria novamente# .as freq[entemente o oposto é verdadeiro: ela passa por ciclos de gravideP. ao passar por tanta infelicidade. a filha era o relacionamento mais significativo para ela# 0oi também a mais nutridora de todas as deusas# A mulher com um forte arquétipo de Eeméter dese)a ardentemente ser m e# +ma veP que se torna m e. muito freq[entemente representada na arte I9C ocidental como a madona e a crian"a. alterando portanto o curso de sua vida# Se ela realmente decide praticar aborto. em qualquer emprego no qual a)udar os outros é parte do papel ( e em qualquer relacionamento no qual possa ser uma pessoa que educa# O arquétipo n o est' restrito ao ser m e# 4nstinto materno 5o n!vel biol-gico Eeméter representa o instinto materno ( o dese)o de tornar(se gr'vida e ter um beb& que algumas mulheres dese)aram(no tanto quanto possam se lembrar# O arquétipo de Eeméter é uma for"a impulsiva no sentido de tornar(se gr'vida# A mulher pode estar bastante consciente de qu o forte é o instinto e pode ser capaP de decidir quando realiPar' esse dese)o profundo# . acha isso um papel realiPador# Nuando Eeméter é o arquétipo mais forte na psique de uma mulher. a mulher que n o pertence ao tipo Eeméter pode providenciar para ter o aborto e sentir(se consolada posteriormente# E da! para frente tomar' grande cuidado para n o se engravidar acidentalmente outra veP# Ao contr'rio.omo conseq[&ncia. aborto e depress o. pensar(se(ia que. perturba" o. quando Eeméter é uma forte influ&ncia o aborto pode ser do maior interesse para a mulher. e a encontrarem satisfa" o como alguém que Pela e prov& a subsist&ncia# Eessa forma. a serem generosas no dar. se inconscientemente motivada por Eeméter. sentir' conflito e perturba" o durante e depois do processo de escolha e da sua realiPa" o# Sentir' mais pesar que al!vio. embora fosse perigoso agir assim# A teimosia. que t&m crian"as que sofrem de incapacidade f!sica ou mental de muitas ra"as.rist * a mulher a quem se costuma referir simplesmente como Sa . enlatar frutas e compartilhar seu rendimento com os outros. e outras ainda fornecem alimenta" o espiritual# . est o e%pressando o aspecto de m e naturePa de Eeméter# A m e persistente A persist&ncia materna é outro atributo de Eeméter# =ais m es recusam desistir quando o bem(estar dos filhos est' envolvido# . Eeméter proporcionou à humanidade a habilidade de cultivar colheitas e foi respons'vel pela fertilidade da naturePa# Ea mesma forma. em veP de curti(lo como um mestre cuca. recusavam resignar(se com a perda de seus filhos e continuavam a protestar contra a ditadura. a)udou a engrandecer Eemofonte. a menos que os homens também revePem com ela# .omo deusa do cereal.uitas mulheres. que fundou a religi o da . em marcante contraste com a mulher tipo Zrtemis.aio.uitas classes de educa" o especial para crian"as incapacitadas e%istem porque uma m e tipo Eeméter lutou para conseguir o que seu filho necessitava# E as m es argentinas de filhos e filhas desaparecidos que foram raptados pela pol!cia militar também eram como Eeméter em sua persist&ncia# . aprecia servir café aos outros.adres de la FlaPa de .a3oS. SBab3 SaviorS. aspecto t!pico de Eeméter# Frovedora de alimento Alimentar os outros é outra satisfa" o para a mulher tipo Eeméter# Ela acha tremendamente satisfat-rio ( 8# Susan 4ssacs. madre =eresa de . ela curte o sentimento ardoroso de ser uma boa m e. eS.ama SegundaS. pp# 6C(67# I98 amamentar seu pr-prio filho# E'(lhe praPer proporcionar fartas refei"$es para a fam!lia e os convidados# Se eles apreciam seu alimento. podem eventualmente influenciar um homem poderoso ou uma institui" o# A m e generosa Em sua mitologia Eeméter foi a deusa mais I99 generosa# Froporcionou agricultura e colheitas à humanidade. à Sla AtenasS# Se trabalha num escrit-rio. que se sente humilhada e recusa faPer isso.agaPine. tem plenitude de instinto maternal e habilidade de nutrir e de encora)ar o crescimento. como `eus descobriu pesarosamente. podem voltar(se para suas m es à . na !ndia# Esses tr&s n!veis de oferta também se igualam ao que as mulheres tipo Eeméter d o aos seus pr-prios filhos# Frimeiramente seus filhos dependem de suas m es para tomar conta de suas necessidades f!sicas# Eepois voltam(se a suas m es para apoio emocional e compreens o# E.alcut'* .i&ncia . in Farents . uma segunda m e# Applegate. outras proporcionam apoio emocional e psicol-gico. e proporcionou os .sua pr-pria fam!lia de tr&s filhos e uma filha adotiva# O descrita como S. as mulheres que mudam para o campo para cultivar seu pr-prio alimento. t&m as qualidades de Eeméter e s o vistas por seus seguidores como figuras maternas: a benefici'ria santa do Fr&mio 5obel da FaP. as m es da pra"a de . Setembro de C:6C.hamadas as S. e o teria tornado imortal. paci&ncia e perseveran"a s o qualidades de Eeméter que.ar3 BaXer Edd3. assar p es. l!der espiritual da casa de retiro Aurobindo. como as mais famosas Ee Bolts. finalmente. l!deres religiosas famosas.istérios Eleusianos# Essas e%press$es de generosidade s o todas encontradas nas mulheres tipo Eeméter# Algumas proporcionam naturalmente alimento real e cuidado f!sico. que s o ativamente destruidoras em sua raiva# +ma nova m e gravemente deprimida e n o atuante pode ser uma amea"a de vida para seu filho: o pessoal do pronto socorro ou um pediatra podem diagnosticar Sdefici&ncia no desenvolvimentoS# O beb& n o ganhou peso. mais do que enraivecer ou lutar ativamente por aqueles que ela se sente respons'vel. professora de Sociologia da +niversidade de 4llinois.am e n o servia oito pratos.other Fortno3Gs .procura de sabedoria espiritual. essas mulheres eram tipos de Ssuper(m eS. torna(se uma pesarosa Eeméter# Est' obcecada por seu sentimento de perda e restringe seus interesses# Seu crescimento psicol-gico p'ra# SFossu!daS pelo aspecto pesaroso do arquétipo de Eeméter. caminham e suspiram* o modo como e%pressam dor e faPem outros se sentirem defensivos. a vida perdeu o significado# Nuando a mulher na adiantada meia(idade torna(se deprimida. intitulado S. ou procuram encontrar algum significado na vida# A m e angustiada: suscetibilidade à depress o Nuando o arquétipo de Eeméter é uma forte for"a e a mulher n o pode realiP'(lo. servia dePS# Ao lhes ser perguntado qual era seu maior orgulho. Pangada ou desapontada porque os filhos adultos est o emocional ou fisicamente distantes. e a carestia amea"ou destruir a humanidade# Ea mesma forma. quando perderam seu papel maternal tornaram(se as mais deprimidas# Antes de suas enfermidades..omplaintsS. nada mais se desenvolveu. o aspecto destruidor de Eeméter é e%presso ao negar o que outra pessoa necessita. est' ap'tico e pode ser aparentemente emaciado# A defici&ncia no desenvolvimento aparece quando a m e recusa o contato emocional e f!sico com o filho.other Fortno3Gs . ela pode sofrer de uma depress o caracter!stica do Sninho vaPio e da solid oS# A mulher que alme)a ter um filho pode ser estéril. e ela pode sentir saudades de seus clientes ou alunos# Eepois.inha filha diPia: . novembro(dePembro de C:<. Pangados e indefesos# A m e destruidora Nuando a pesarosa Eeméter parou de atuar. S. modo como reage @era. em contraste com @era e Zrtemis. como m e voc& n o quer que sua filha dei%e o lar# Nuero diPer do vaPio que ficou#S Outra comentou: S0ui uma mulher t o ativa# =inha uma casa grande e minha fam!lia# .eus filhosS# 5enhuma delas mencionou qualquer outra coisa pr-pria# Nuando perderam seus papéis maternais. ou o filho pode morrer ou sair de casa# Ou seu trabalho como m e substituta pode terminar. ficam de pé. pp# J:(<9# I9J =ais pacientes deprimidas mostram sintomas muito semelhantes: suas e%press$es faciais deprimidas* o modo como se sentam. escreveu um artigo sobre as mulheres tipo Eeméter deprimidas.ita"$es dessas mulheres deprimidas revelaram seu investimento para prover a subsist&ncia de outros e o vaPio que sentiram quando seus filhos partiram# . ela foi praticamente indistingu!vel de outras mulheres que sofrem da mesma forma# 9# Fauline Bart. e sua vida fica afetada por falta de significado e vaPia# A doutora Fauline Bart. in =rans(Action.omplaintS#9 Bart estudou as fichas de mais de quinhentas mulheres que foram hospitaliPadas pela primeira veP entre as idades de quarenta e cinq[enta e nove anos# Eescobriu que as m es superprotetoras e e%cessivamente envolvidas. com uma hist-ria que falava de sacrif!cios# . a mulher tipo Eeméter tende I97 a mergulhar em depress o# Ela sente pesar.erta mulher disse: S5aturalmente. todas essas mulheres respondiam: S. tanto quanto a nutri" o necess'ria# As m es que recusam falar com os filhos durante . culpados. pois eles enfrentam desapontamento e pesar. ou ser persistente em favor da crian"a# . observam os beb&s.uito mais comum do que essas formas e%tremas de recusa s o as m es tipo Eeméter que recusam aprova" o se os filhos crescem mais independentes delas# Embora a depress o da m e se)a menos evidente nessas circunstHncias. ou até mesmo por per!odos mais longos. e se esfor"a por ser assim. e que agora parecem sempre presentes. procuram pessoas que t&m filhos e prestam aten" o aos pr-prios filhos# =odas essas atividades s o naturalmente feitas pelas mulheres tipo Eeméter# As mulheres cultivam Eeméter quando se imaginam gr'vidas e tendo filhos# Enquanto observam mulheres gr'vidas. ou querer ser amada por um filho determinado# O filho atrai ou constela o arquétipo na mulher# . infligem danos psicol-gicos através dessa forma de recusa# =ais m es est o em geral seriamente deprimidas e hostis# . est' ligado também com a depress o# Ela e%perimenta a autonomia crescente do filho como perda emocional para si pr-pria# Sente(se menos necess'ria e re)eitada e. provendo do que quer que ache necess'rio ( can)a de galinha.onforme parece ser mais maternal. da qual uma crian"a necessita para a sua auto(estima. e é dif!cil ela arredar o pé quando alguma coisa ou alguém importante para ela est' envolvido# A )ovem Eeméter Algumas garotinhas s o claramente uma ( desabrochante Eeméter( Sm ePinhasS que embalam bonecas em seus bra"os# A pequena @era prefere bonecas Barbie e Wen. abra"o apoiador. como resultado. n o de outra maneira# A mulher pode procurar mudar seu modo de agir e ser mais maternal para com determinado filho. convite constante de Svoltar para a casa da mam eS# I96 A mulher tipo Eeméter muitas vePes tem a aura da . ela se esfor"ar' por ser mais paciente. e =erra ao seu redor# O sensata e digna de confian"a# Os outros a descrevem como tendo Sos pés no ch oS. e%trovertida. conforme faP o que precisa ser feito com uma mistura de aspecto pr'tico e entusiasmo# O usualmente generosa.dias. altru!stica e leal para com os indiv!duos e os princ!pios.ultivando Eeméter Sem perceber. que eram aparentemente invis!veis antes. e d o aten" o total às crian"as. seguram beb&s. a ponto de os outros a verem como teimosa# =em fortes convic"$es. as mulheres est o cultivando Eeméter e convidando o arquétipo a se tornar mais ativo quando consideram seriamente sobre ter um filho# Enquanto consideram a escolha. empréstimo para um amigo. prestativa e doadora# O freq[entemente uma senhora generosa. observam as mulheres gr'vidas. o arquétipo de Eeméter se desenvolve no seu interior# A mulher tipo Eeméter A mulher tipo Eeméter é primeiro e principalmente maternal# Em seus relacionamentos ela é nutridora e sustentadora. ou que isolam seus pequeninos. recusar a aprova" o.otivada por seus sentimentos pela crian"a. pode ficar deprimida e Pangada# I9< . e a pequena Atenas pode ter uma cole" o de bonecas hist-ricas numa cai%a de vidro# A )ovem Eeméter também gosta de segurar beb&s reais# Aos nove ou deP anos de idade ela é 'vida de cuidar das crian"as dos viPinhos# Os pais . o arquétipo pode ser evocado nelas# Os esfor"os para testar a for"a do instinto materno podem traP&(lo à tona se o arquétipo for facilmente evoc'vel. O relacionamento que as mulheres tipo Eeméter t&m com os pais pode ser melhor entendido se primeiramente olharmos para o relacionamento da deusa Eeméter com seus pais# A deusa Eeméter era filha de Béia e neta de >éia# >éia foi a primeira . e( =erra de quem vinha toda a vida, incluindo o deus do céu, +rano, que se tornou o seu marido# Béia também foi conhecida como deusa da =erra, embora se)a mais famosa por ser a m e da primeira gera" o de deuses ol!mpicos# ,omo deusa do cereal, Eeméter continua a linhagem das deusas no que diP respeito à fertilidade# ,ompartilha de outras semelhan"as com a m e tanto quanto com a av-# For e%emplo, todas as tr&s sofriam quando seus maridos feriam seus filhos# O marido de >éia enterrou seus filhos no corpo dela quando I9: nasceram# O marido de Béia engoliu seus filhos recém(nascidos# E o marido de Eeméter permitiu que sua filha fosse raptada e levada ao 4nferno# =odos os tr&s pais biol-gicos apresentaram falta de sentimentos paternos# Essas deusas m es sofreram por tr&s gera"$es# .enos poderosas que os maridos, eram incapaPes de os faPerem parar de magoar seus filhos# ,ontudo, recusaram aceitar o abuso, e persistiram até que seus filhos fossem libertados# Ao contr'rio de @era, cu)o elo principal era o relacionamento esposa(marido, o elo mais forte dessas deusas . e(=erra era o elo m e(filho# A vida real se assemelha ao mito de Eeméter quando mulheres maternais est o casadas com homens n o paternais# 5essa situa" o uma filha tipo Eeméter cresce intimamente identificada com a m e e n o ligada ao pai# A atitude do pai em rela" o aos filhos pode oscilar do desinteresse pela competitividade e ressentimento, ou até mesmo desaforo se ele os v& como rivais bem sucedidos por causa de sua esposa# Em tal lar, a auto(estima de uma )ovem Eeméter padece, e ela desenvolve uma atitude de v!tima# Ou as qualidades maternais de uma filha tipo Eeméter podem resultar em sua revers o de papéis com pais imaturos ou incompetentes# = o logo tenha idade suficiente, pode tomar conta dos pais ou tornar(se m e substituta para os irm os mais )ovens# Em contraste, se uma )ovem Eeméter tem pai afetuoso que a aprova, crescer' sentindo o apoio dele ao seu dese)o de ser ela mesma uma boa m e# Encarar' os homens positivamente e ter' e%pectativas positivas de um marido# +ma suscetibilidade arquet!pica de tornar(se vitimada n o ser' intensificada por sua e%peri&ncia de infHncia# Adolesc&ncia e )uventude 5a puberdade, ter seu pr-prio beb& torna(se possibilidade biol-gica, pois o !mpeto maternal arquet!pico I7; conta com o au%!lio dos hormVnios# Ent o algumas garotas tipo Eeméter come"am a dese)ar a gravideP# Se outros aspectos de sua vida est o vaPios e ela é pouco mais do que uma crian"a negligenciada, a )ovem Eeméter que foi coagida ao se%o e torna(se gr'vida pode dar boas(vindas à crian"a# +ma garota gr'vida de catorPe anos num abrigo para m es solteiras disse: SEnquanto outras garotas de minha idade querem bicicletas ou outras coisas, eu sempre quis ter um beb&# Estou feliP por estar gr'vidaS# ,ontudo, muitas adolescentes tipo Eeméter n o ficam gr'vidas# 0altando o profundo dese)o de @era de ser parte de um casal, ou dos !mpetos er-ticos de Afrodite, Eeméter n o é motivada a ter e%peri&ncia se%ual precoce# .uitas mulheres tipo Eeméter casam(se )ovens# Em fam!lias de classe oper'ria, uma garota pode ser encora)ada a casar(se logo depois da escola secund'ria# Esse empurr oPinho pode a)ustar(se às inclina"$es pr-prias de uma garota tipo Eeméter de ter uma fam!lia, em veP de instru" o ou emprego# Se uma )ovem Eeméter n o se casa e n o inicia uma fam!lia, ir' trabalhar ou ir' para a faculdade# 5a faculdade provavelmente far' cursos endere"ados a prepar'(la para uma profiss o de assist&ncia# A mulher tipo Eeméter n o é tipicamente ambiciosa, intelectual ou competitiva nas notas, embora possa sair(se bem se interessada nas aulas# O status, que as mulheres tipo @era acham importante, é inconseq[ente para uma Eeméter# Suas amigas s o muitas vePes escolhidas através de amplo c!rculo social e racial# Ela se esfor"a mais para faPer com que um aluno estrangeiro constrangido sinta( se confort'vel, para a)udar um estudante fisicamente incapacitado e para a)udar um desa)ustado social# =rabalho A naturePa maternal da mulher tipo Eeméter a I7C predisp$e a ingressar nas profiss$es educativas ou de assist&ncia# Ela é inclinada aos empregos Stradicionalmente femininosS, tais como ensino, trabalhos sociais ou enfermagem# A)udar as pessoas a estarem bem ou a crescer é satisfa" o e motiva" o fundamental quando Eeméter est' presente# As mulheres que se tornam psicoterapeutas, terapeutas f!sicas, terapeutas de reabilita" o ou pediatras est o muitas vePes e%pressando as inclina"$es de Eeméter em sua escolha ocupacional# .uitas volunt'rias das escolas maternais e das escolas elementares, em hospitais e sanat-rios também est o pondo suas tend&ncias de Eeméter a funcionar# Algumas mulheres tipo Eeméter tornam(se figuras chave em organiPa"$es, as quais recebem sua energia maternal# =ipicamente, a mulher Eeméter em tal situa" o é pessoalmente espl&ndida# Ela deve ter imaginado e fundado a organiPa" o, atirado nela sua consider'vel energia, e sido pessoalmente respons'vel por seu sucesso antecipado# As mulheres tipo Eeméter em posi" o de lideran"a e de m e fundadora podem procurar aconselhamento por diversas raP$es: a organiPa" o pode requerer tanto esfor"o que n o lhe dei%a virtualmente nenhum tempo ou energia para qualquer coisa mais# Os anseios pessoais por um companheiro, se @era também estiver presente, ou por um filho seu acabam n o sendo satisfeitos# Os conflitos surgem no seu !ntimo e entre ela e aqueles que ela supervisiona, porque ela é uma pessoa com autoridade, que se v& e é vista pelos outros como figura que nutre# O dif!cil para ela irritar(se ou confrontar(se com um empregado incompetente, por e%emplo, porque sente pena da pessoa ou culpada por causar dor# Além do mais, os empregados esperam que ela cuide deles pessoalmente, esperan"a que eles usualmente n o t&m em rela" o aos supervisores homens, e ficam ressentidos ou Pangados toda veP que ela n o o faP# I7I Belacionamento com mulheres As mulheres tipo Eeméter n o competem com outras mulheres por causa de homens ou realiPa"$es# Nualquer inve)a ou ciYme de outras mulheres dir' respeito aos filhos# A mulher tipo Eeméter sem filhos compara(se desfavoravelmente às mulheres de sua idade que s o m es# Se n o for fértil, pode sentir amargura pela facilidade com a qual as outras se tornam gr'vidas ( especialmente se elas abortam# .ais tarde na vida, se seus pr-prios filhos moram distante ou est o emocionalmente distantes, ter' inve)a da m e que tem contato freq[ente com os filhos# 5esse est'gio da vida a inve)a pode vir à tona novamente depois de vinte e cinco anos e, desta veP, inve)a das netas# As mulheres tipo Eeméter misturam sentimentos sobre o feminismo e o movimento das mulheres# .uitas mulheres tipo Eeméter ressentem(se das feministas por desvaloriParem o papel da maternidade* elas querem ser m es em tempo integral e agora sentem(se pressionadas a trabalhar fora do lar# For outro lado, as mulheres tipo Eeméter apoiam fortemente muitas causas de mulheres* por e%emplo, protegendo as crian"as de abusos, e proporcionando abrigo para as mulheres maltratadas# Em geral as mulheres tipo Eeméter t&m s-lidas amiPades com outras mulheres tipo Eeméter# .uitas dessas amiPades pertencem ao per!odo em que foram m es )untas pela primeira veP# .uitas contam mais com as amigas do que com os maridos, tanto para o apoio emocional quanto para a)uda real# For e%emplo, certa mulher disse: SNuando estive no hospital, minha amiga Buth acolheu as crian"as e meu marido Joe toda noite para o )antar### For duas semanas alimentou nove crian"as, as quatro dela e as cinco minhas, e tr&s adultos### Eu teria feito o mesmo por elaS# =ipicamente, esta mulher I78 arran)ou uma forma de a)udar em veP de esperar que o marido dela tomasse conta da casa e das crian"as na sua aus&ncia# 5o ambiente familiar, m es e filhas que s o todas mulheres tipo Eeméter podem permanecer unidas por gera"$es# Essas fam!lias t&m marcante e%press o matriarcal# E as mulheres na fam!lia sabem o que est' se passando na grande fam!lia mais do que os maridos# Esse padr o m e(filha também pode ser duplicado com pares# Ela pode assumir o papel maternal de Eeméter com uma amiga como Ferséfone que é ine%periente e indecisa# Ou, se ambas s o mulheres tipo Eeméter que também compartilham as qualidades de Ferséfone, elas podem se revePar, protegendo maternalmente uma à outra, e outras vePes, ambas podem ser tipo Eeméter, compartilhando detalhes de suas vidas e falando sobre suas alegrias e dificuldades# Ou ainda, ambas podem ser tipo Ferséfone brincalhonas, que d o risada sem motivo# Ms vePes os casais de lésbicas se a)ustam a um padr o Eeméter(Ferséfone, no qual o bem( estar da mulher tipo Eeméter depende da integridade de um relacionamento com uma amante mais )ovem ou menos amadurecida# Enquanto estiverem )untas, a mulher tipo Eeméter sente(se produtiva e fértil# Seu trabalho e criatividade prosperam como resultado de estar com uma mulher que é como uma deusa para ela# Fode ser possessiva em rela" o à sua Ferséfone, se teme que possa perde(la# E pode fomentar depend&ncia e e%clusividade, que eventualmente estragam o relacionamento# ,ontudo, a mulher tipo Ferséfone é uma personalidade )ovem e n o diferenciada# O mulher receptiva, feminina, cu)a prefer&ncia se%ual pode ser t o male'vel quanto tudo o mais nela# .esmo que possa estar num relacionamento lésbico, por e%emplo, ela pode se sentir atra!da por um homem# Se a mulher tipo Ferséfone dei%ar sua I79 amante Eeméter quando surge seu heterosse%ualismo em resposta às aten"$es de um homem, a mulher tipo Eeméter sente como se o pr-prio mito fora revivido# 4nesperadamente sua Ferséfone foi Sraptada por @adesS, e isso é uma perda devastadora# Belacionamento com homens A mulher tipo Eeméter atrai homens que sentem afinidade por mulheres maternais# A mulher fiel ao tipo Eeméter n o faP a escolha# Besponde à necessidade de um homem por ela e pode ainda estar com um homem porque tem pena dele# As mulheres tipo Eeméter n o t&m muitas e%pectativas em rela" o aos homens# .uito freq[entemente sentem que Sos homens s o uns menininhosS# +m tipo comum de casal onde a mulher é do tipo Eeméter a)usta(se ao padr o >rande . e associada a um filho(amante# Esse relacionamento arquet!pico m e(filho n o se refere a uma diferen"a nos anos cronol-gicos, embora o homem possa ser mais )ovem# Em geral é um homem talentoso, sens!vel, que se sente depreciado ou mal entendido pelos outros que n o valoriPam sua unicidade /como ela faP1 e que n o fechariam seus olhos para sua irresponsabilidade /como ela faP1# Ele é um rapaP imaturo, absorvido em si mesmo, com um senso de autoafirma" o, e n o um homem# Ela concorda com sua unicidade e repetidamente fecha os olhos ao comportamento que ele tem para com ela, e afetuosa e feminina. tenha a certePa de que ele vai ao médico ou ao dentista quando necessita. ser leal. que se admira de como ela pVde ter dado à luP a tal )ovem deus. ou de que forma ela é a Ynica pessoa que realmente lhe importa na vida.omo o pequeno Odipo. compre e cuide de suas roupas. e pode financeiramente lhe tirar até o Yltimo centavo# Outro companheiro t!pico de Eeméter é o homem que quer Suma garota e%atamente como a mo"a que se casou com o querido e velho paiS# .que os outros consideram ego!sta e irrefletido# 5o que lhe diP respeito. ou ficar cheio de remorso# O sociopata n o tem essas capacidades. respons'vel e Pelosa* que cuide das suas refei"$es. pode ter ficado marcando passo ( ele era o garotinho de quatro ou cinco anos que queria casar(se com sua mam e# c I7J Agora é um homem adulto que procura a mulher maternal que ser' uma boa m e para ele# Ele quer que ela se)a nutridora. obra de . outro tipo de homem que muitas vePes se relaciona com mulheres tipo Eeméter# O relacionamento sociopata de Eeméter pode superficialmente assemelhar(se a um relacionamento >rande .omo m e de um rapaP elegante. esse tipo de homem também est' alerta por ela# Se ela tem dYvida ao diPer n o às pessoas que poderiam se aproveitar de sua boa naturePa de Eeméter. o Shomem familiarS é o Ynico que é ele pr-prio. amadurecido e generoso# Este homem é fortemente motivado por seu dese)o de ter uma fam!lia. e v& na mulher tipo Eeméter uma companheira que compartilha o seu sonho# Além de ser Sum bom papaiS para os filhos. ele pode a)ud'(la a estar alerta por si mesma# O homem familiar também a a)uda a realiPar(se através da cria" o dos filhos# Os outros tr&s tipos s o amea"ados pela idéia de filhos e podem insistir num aborto se ela engravidar# Essa insist&ncia a colocar' numa crise materna: ou re)eitar o homem que ela protege maternalmente. sua se%ualidade usualmente n o é muito importante# Em geral Eeméter n o tem forte impulso se%ual# O uma pessoa muitas vePes ardente. o mundo é cruel para com ele# Foderia faPer e%ce"$es para ele. ou re)eitar a maternidade# A escolha a faP sentir(se como a m e a quem é dada a imposs!vel escolha de sacrificar uma das duas crian"as# Se%ualidade Nuando Eeméter é o elemento de deusa mais forte na personalidade de uma mulher. eQfilho(amante ( e h' alguma superposi" o ( mas o filho(amante tem a habilidade de amar. como ela faP# Sua desconsidera" o muitas vePes a fere e enraivece a mas se ele ent o lhe diP o quanto a aprecia.ichelangelo# Estava feliP cuidando dele# Eu o estraguei com mimos#S Ela disse isso com orgulho em veP de diPer com amargura# As qualidades maternais da mulher tipo Eeméter e suas dificuldades em diPer n o a tornam vulner'vel a ser usada por um sociopata. e diante do papel dele como filho( amante pode também ficar maravilhada com sua apar&ncia ou seu talento# Ela pode diPer como certa mulher tipo Eeméter disse a mim: SEle parecia a mim como a est'tua de Eavi. e organiPe sua vida social# Ee todos os homens que foram atra!dos pelas qualidades de Eeméter. a mulher tipo Eeméter como >rande . tudo est' novamente perdoado# I77 . quanto seu comportamento passado e%plorador# Ele glorifica suas car&ncias ( e essa necessidade convida a uma generosa resposta de Eeméter# O relacionamento com um sociopata pode obstruir a vida emocional da mulher tipo Eeméter durante anos. generosa. que faPem uma diferen"a decisiva# O sociopata age na pressuposi" o de que suas necessidades o habilitam a receber# Ele é incapaP de intimidade ou aprecia" o emocional# Sua atitude sugere a pergunta: SO que voc& tem feito por mim ultimamente^S Ele esquece tanto a generosidade passada ou os sacrif!cios por parte da mulher tipo Eeméter. que prefere . contudo. muitas mulheres tipo Artemis ou Atenas herdariam logo uma fam!lia constitu!da. a mulher tipo Eeméter fica profundamente ferida e confusa# 5 o pode entender porque os filhos a tratam t o mal. e ocupava(se com suas atividades# Eepois do rapto. m e adotiva. elas limitam a independ&ncia da crian"a e desencora)am a forma" o de relacionamentos com os outros# 5o Hmago da ansiedade que as motiva a agir desse modo est' uma temida perda da afei" o da crian"a# As circunstHncias podem também ser respons'veis pela ativa" o . mas se n o pode ter seu pr-prio filho. ou madrasta. e a melhor situa" o na qual ter filhos# 0ilhos A mulher tipo Eeméter sente profunda necessidade de ser m e biol-gica# Nuer dar à luP e servir de ama a seu pr-prio filho# Fode ser também uma ador'vel m e de cria" o.mais ser abra"ada do que faPer amor. Eeméter acreditava que tudo estava bem /enquanto Ferséfone brincava no prado1. como o é para a mulher tipo @era# . a mulher tipo Eeméter encara o casamento simplesmente com o degrau necess'rio que abre caminho para os filhos.onseq[entemente. casando(se com um homem com filhos# As mulheres tipo Eeméter percebem(se uniformemente como boas m es que t&m em mente os melhores interesses de seus filhos# Eo ponto de vista de seu impacto sobre os filhos. Eeméter ficou deprimida e Pangada* dei%ou o monte Olimpo e parou de atuar# A fase SantesS assume muitas formas na vida real# Fara a mulher que encara o ninho vaPio quando seu Yltimo filho dei%a o lar e ent o sente que o seu senso de significado foi SraptadoS.uitas mulheres tipo Eeméter t&m uma atitude puritana no tocante ao se%o# Fara elas o se%o e%iste para a procria" o e n o para o praPer# Algumas mulheres tipo Eeméter I7< pensam no se%o como aquilo que a mulher proporciona no conte%to de dar ou de nutrir ( est' proporcionando o que seu marido necessita# E muitas mulheres tipo Eeméter guardam um segredo SculposoS para si mesmas ( para elas o ato f!sico mais sensual é amamentar seus beb&s. compartilhando os mesmos valores e esperan"as para o futuro# Algumas m es tipo Eeméter sempre temem que alguma coisa m' possa acontecer à sua crian"a# Essas m es podem agir como se antecipassem a possibilidade de Sum raptoS desde o momento que a crian"a nascer# . a fase SantesS foi quando sua filha parecia uma e%tens o de si mesma. mulher ScarinhosaS em veP de se%3# . a fase SantesS era a vida familiar !ntima e cautelosa que durou por alguns vinte e cinco anos# Fara a mulher cu)a filha a desafia para viver com um homem que a m e considera um @ades raptor. n o dos elementos negativos que envenenaram o relacionamento com os filhos# Se a m e Eeméter teve ou n o efeito positivo sobre os filhos e é considerada positivamente por eles depende de ter sido como a deusa Eeméter Santes do raptoS ou Sdepois do raptoS# Antes do rapto de Ferséfone.asamento Fara a mulher tipo Eeméter o casamento em si n o é prioridade Yltima.uitas mulheres tipo Eeméter querem se casar principalmente para terem filhos# A menos que tenha Afrodite ou @era como arquétipos ativos. totalmente monopoliPadoras# Nuando os filhos adultos a ofendem. as mulheres tipo Eeméter parecem ser m es e%tremamente capaPes ou m es terr!veis. uma profunda aspira" o n o ficar' satisfeita e ela se sentir' estéril# Em contraste. enquanto I76 outras m es t&m filhos que as amam e apreciam# Ela também pode n o entender que deve ter contribu!do para as dificuldades de seus filhos# O consciente apenas de suas inten"$es positivas. e n o faPer amor com seus maridos# . erta mulher relembrou que por seis anos depois que sua filha nasceu ela viveu como que num estado de gra"a# O mundo era I7: seguro. a mulher tipo Eeméter pode se tornar superdominadora# Ela hesita sobre qualquer movimento. um filho de Eeméter pode estar à disposi" o da m e.do lado negativo de Eeméter# . ou far' sacrif!cios para obt&(la ou se sentir' culpada# Além do mais. a crian"a permanece dependente dela para lidar com problemas e com pessoas# Os filhos da m e tipo Eeméter dominadora algumas vePes permanecem para sempre )unto dela. capaP de prever acontecimentos e proteger seu filho de toda dor# com a inten" o de proteger o filho. os filhos crescem sentindo(se com direito a considera" o especial e mal preparados para se conformar# Os problemas de comportamento surgem na escola.onseq[entemente. para o susto de sua pr-pria esposa.omo conseq[&ncia. Algumas dessas crian"as podem nunca se casar# Nuando o faPem muitas vePes mant&m la"os filiais mais fortes do que con)ugais# For e%emplo. culpados ou dependentes# Outro modelo de m es negativas das mulheres tipo Eeméter é a m e que n o sabe diPer n o para os filhos# Ela se v& como a m e altru!sta. intercede pelo interesse da crian"a e assume o controle quando h' qualquer possibilidade de dano# . provedora. criando distHncia geogr'fica e emocional com a m e# 0req[entemente agem assim quando a m e inconscientemente tenta faPe(los se sentirem devedores. ela espera ser totalmente conhecedora e totalmente poderosa. incerta de si mesma e ansiosa de que alguma coisa m' poderia acontecer novamente# =ornou(se superdominadora e superpro( tetora# Seu praPer e espontaneidade se desfiPeram. alimentando seus egocentrismos# . porque n o pode dei%ar sua m e por tanto espa"o de tempo# 5um esfor"o para conduPir suas pr-prias vidas. eles permanecem Sfilhinhos da mam eS. bem como seu senso de viver num mundo seguro e seu sentimento de auto(confian"a# A mulher tipo Eeméter pode sentir( se culpada por qualquer acontecimento que tenha efeito adverso na crian"a# Até que tenha algum insight em suas e%pectativas n o real!sticas de que ela seria m e perfeita. que d' e d'# A come"ar de quando eles s o )ovens. teve pesar e sentiu(se culpada por n o ter estado l' para prevenir o incidente# Antes ela tinha sido generosa. e os conflitos com a autoridade e%plodem no emprego# 5a tentativa de ser Sboa m eS totalmente provedora. a maternidade era realiPadora e praPeirosa# Ent o ocorreu um acontecimento t o aflitivo e repentino como @ades emergindo de uma abertura na terra# +ma tarde a m e dei%ou sua filha aos cuidados de uma irm # A filha perambulou até a casa de um viPinho e foi molestada se%ualmente# Fosteriormente a filha tornou(se medrosa e ansiosa. generosa. fracassa ao estabelecer limites para o comportamento# Ea época em que a crian"a est' come"ando a andar em diante. alguns filhos da m e tipo Eeméter superdominadora podem se libertar e permanecer distantes. tinha pesadelos e ficava apreensiva em rela" o aos homens ( até mesmo seu pai# A m e se enraiveceu. ela d'(se por vencida às e%ig&ncias de seus filhos. confiante e um tanto casual em seu estilo de m e# Eepois sentiu(se culpada e respons'vel. tal m e pode se tornar o oposto# A meia(idade . com o cord o umbilical psicol-gico ainda bastante intacto# Eominados pela sua personalidade. cu)os dese)os sempre s o colocados em segundo plano# Ou a filha de uma Eeméter pode nunca concordar com tirar longas férias com o marido. essa m e tipo Eeméter quer que os filhos tenham o que quer que eles queiram# Se a coisa for mais cara do que ela possa custear. ou Sfilhinhas da mam eS até a idade adulta# IJ. a n o ser ficar velha e cada veP mais amarga# As dificuldades psicol-gicas A deusa Eeméter foi uma presen"a principal# Nuando parou de atuar. estudantes ou pacientes que atravessam gera"$es podem am'(la e respeit'(la# E como a deusa Eeméter no fim de seu mito. tal mulher n o faP nada em seus anos avan"ados. a vida parou de crescer e todos os . ela IJC fica preocupada com o conhecimento de que o rel-gio biol-gico est' abandonando a possibilidade de ela se tornar gr'vida# As mulheres tipo Eeméter casadas levantam a quest o do beb& com esposos relutantes. e considerar a quest o# . e cada passo deles em dire" o à independ&ncia testa sua habilidade de os libertar da depend&ncia dela# Ela também pode sentir o impulso de ter um beb& tarde na vida# . para ela e para todas as mulheres tipo Eeméter que puseram sua energia materna no trabalho# Agora é hora de considerar o que est' faltando em sua vida. como sempre. que deu à espécie humana seus dons e foi grandemente honrada# O destino oposto ocorre com a mulher tipo Eeméter que se considera v!tima# A fonte de sua infelicidade em geral provém dos desapontamentos e e%pectativas n o realiPadas da meia(idade# Agora identificada com a triste. netos. aos quarenta anos de idade. que aprenderam da vida e que s o apreciadas pelos outros pela sua sabedoria realista e pela sua generosidade# S o mulheres tipo Eeméter que aprenderam a n o se ligar às pessoas.onforme veio a acontecer. embora ela possa estar inconsciente da importHncia que eles t&m para a moldagem do resto de sua vida# Os filhos est o crescendo. ela foi para a escola graduada. ou permitir que delas tirassem proveito# Ao contr'rio. e visitam especialistas em fertilidade se houver problemas com a concep" o ou o aborto# A ado" o pode ser considerada# E as mulheres solteiras pensam na possibilidade de tornarem(se m es solteiras# Até mesmo se a mulher tipo Eeméter tiver filhos. se quisesse crescer além de Eeméter# Eescobriu que tinha medo de fracassar na escola graduada. clientes. os anos de sua meia(idade n o s o menos cruciais. os problemas pessoais agora surgem. estudou um assunto de que gostava. era hora de ela pr-pria voltar para a escola. abandonada e magoada Eeméter que se sentou em seu templo e n o permitiu que nada crescesse.A meia(idade é uma época importante para as mulheres tipo Eeméter# Se esta mulher n o tem um filho. e o que deveria faPer para realiPar(se# A velhice 5os anos da velhice as mulheres tipo Eeméter muitas vePes se dividem em duas categorias# .uitas acham essa fase da vida compensadora# S o mulheres ativas e trabalhadoras. essas mulheres encora)aram a independ&ncia e o respeito mYtuo# 0ilhos. e agora é uma professora inspirada# 5a meia(idade a m e fundadora de uma organiPa" o pode enfrentar crise quando a organiPa" o cresce de tal modo que os outros ambicionam sua posi" o e poder# A menos que ela tenha a mente estrategista de Atenas e saiba faPer pol!tica. os administradores ambiciosos podem SraptarS a organiPa" o a que ela deu vida e ergueu nos primeiros anos# A perda a for"ar' a ser uma Eeméter magoada e pesarosa# IJI Até mesmo se n o houver luta pelo poder ou se ela sobreviver a esta crise.erta mulher veio até mim no meio de uma crise de meia(idade: seus filhos estavam na escola e agora. e que uma outra crian"a era a Ynica desculpa que ela pr-pria poderia aceitar para n o se matricular# Ela poderia ent o separar o dese)o de ter um outro beb& do medo de fracassar como estudante. com uma capacidade ilimitada de prover# 5 o sabe diPer n o se alguém necessita de sua aten" o ou a)uda# Esse tra"o de Eeméter faP com que a mulher fique ao telefone mais do que quer com uma amiga deprimida. que aparece quando a mulher n o pode protestar efetivamente. maternal. e entrou em depress o# As dificuldades encaradas pelas mulheres tipo Eeméter t&m temas semelhantes: vitima" o. dores de cabe"a. sintomas de Ylcera.IJ8 deuses ol!mpicos agruparam(se para pleitear com ela restaurar a fertilidade# Embora n o pudesse prevenir o rapto de Ferséfone ou for"ar sua volta imediata. poder e controle. ou pode Sser descuidadaS quanto ao controle da natalidade# Eesse modo pode tornar(se gr'vida quando as circunstHncias est o longe do ideal# A mulher tipo Eeméter precisa ser capaP de escolher quando e com quem ter um beb&# Frecisa reconhecer que Eeméter no seu interior n o tem interesse nas realidades de sua vida e nenhuma rela" o com o senso de oportunidade# Se a gravideP deve acontecer no tempo certo em sua vida. ela se sentiu vitimada. cu)as noites s o invariavelmente interrompidas por cansativas chamadas telefVnicas e cu)as tabelas vari'veis de honor'rios est o sempre no ponto mais bai%o da escala# Esse instinto de nutrir pode eventualmente esgotar a mulher numa profiss o de assist&ncia e conduPir a SdesgastesS sintom'ticos de fadiga e apatia# Nuando a mulher instintivamente diP sim a todos os que precisam dela.antendo a depend&ncia A capacidade superabundante que a mulher tipo Eeméter tem de proteger maternalmente pode ficar estragada pela necessidade que ela tem de que seu filho necessite dela. ela dever' resistir a Eeméter. e%press o de raiva e depress o# 4dentifica" o com Eeméter A mulher que se identifica com Eeméter age como uma deusa generosa. ou concorde em tomar conta dos filhos dos outros quando ela preferiria n o faPer isso. c-licas menstruais. ou abrir m o de sua Ynica tarde livre para a)udar alguém. a mulher tipo Eeméter pode também n o ser capaP de diPer n o ao fato de tornar(se gr'vida# +ma veP que a maternidade é imperativo interior para ela. ela deve ser capaP de aprender a diPer n o. e também pela sua ansiedade quando o IJ7 . em veP de reservar esse tempo para si mesma# E Eeméter est' presente na terapeuta que d' à sua cliente ansiosa a hora e%tra que era o seu Ynico intervalo no pesado hor'rio do dia. rapidamente fica sobrecarregada# Ela n o é um ilimitado recurso natural. seus apelos foram ignorados. tanto para a pessoa que precisa de alguma coisa dela como para a deusa interior# IJ9 4nstinto materno Se esse arquétipo segue seu curso. se tiver que cuidar de si mesma# Ao invés de sim instintivo. aflita e com dores# 5 o me pe"a para faPer mais nada_S S o também e%press$es de leve depress o crVnica. sendo vigilante quanto ao controle da natalidade# 0adiga. a mulher tipo Eeméter pode inconscientemente tramar com o arquétipo Eeméter e SesquecerS quando est' fértil. e ressente(se de uma situa" o criada por Eeméter# . press o alta e dor nas costas s o comuns nas mulheres tipo Eeméter que t&m dificuldade de diPer n o ou de e%pressar raiva quando est o sobrecarregadas com tantas dificuldades ou filhos# A mensagem indiretamente transmitida através desses sintomas é: Sestou esgotada. reprimir sua raiva. até mesmo se outras pessoas e Eeméter no seu interior esperarem que ela o se)a# A mulher tipo Eeméter deve confrontar a deusa veP ap-s veP. que é a resposta de Eeméter. ela se sentiu transitoriamente como a lastimosa Eeméter. pode tornar(se possessiva.as ela supervisiona cuidadosamente e depois sempre acrescenta os toques finais no término# O que quer que a garota fa"a. que a leva a diPer sim quando deveria diPer n o# Ao contr'rio de e%pressar sua raiva ou insistir em que alguma coisa mude. e ainda toma conta da Scrian"a ansiosaS representada pelo amigo# =al mulher infantiliPa os outros por suas tentativas de ser indispens'vel /Smam e sabe melhorS1 ou superdominadora /Sdei%e(me faPer isso por voc&S1# Essa tend&ncia encora)a sentimentos de inseguran"a e inadequabilidade na outra pessoa# 5a coPinha. muitas vePes é preciso permanecer num papel dependente# Nuer a mulher tipo Eeméter encora)e a depend&ncia ou. a organiPadora ou a mentora que Ssabe melhorS como o trabalho deveria ser feito e. que ela era o tipo que ia achar dif!cil dei%ar sua filha crescer# A primeira luta surgiu quando chegou a hora de alimentar o beb&# Ela tinha sido amamentadora. crie um sentido de seguran"a no qual a outra pessoa possa crescer e prosperar depende de ela pr-pria ter um sentido de generosidade ou de insufici&ncia# Se ela teme perder a outra pessoa ou que seu SfilhoS IJJ n o se)a Ssuficientemente bomS. a m e lhe d' a sua mensagem de que Sn o est' suficientemente bomS e Svoc& precisa de mim para faP&(lo corretamenteS# 5uma situa" o de trabalho acontece o mesmo# Ela é a supervisora. por e%emplo. pode proteger maternalmente Sa crian"a dependenteS da mesma forma que protege o Spobre menininhoS na figura de seu amado.omportamento passivo(agressivo A mulher tipo Eeméter que n o sabe diPer n o ficar' sobrecarregada# Fode depois tornar(se esgotada e ap'tica. ela pode se sentir amea"ada# Fara desfrutar das boas gra"as dela e ser o recipiente de seu cuidado e considera" o. ela come"a a mostrar comportamento passivo(agressivo# Ent o . a depend&ncia mYtua pode ser transform'vel em aprecia" o mYtua e amor# . é prov'vel que a mulher tipo Eeméter IJ< desprePe seus sentimentos como pouco generosos e trabalhe mais arduamente para conseguir faPer tudo# Nuando ela tenta abafar seus verdadeiros sentimentos e eles v&m à tona de qualquer forma. ao contr'rio. tipicamente n o o e%pressar' diretamente.filho est' Slonge de sua vistaS# Ela encora)ar' a depend&ncia e manter' seu filho Smuito influenciado por elaS# Fode faPer isso em outros relacionamentos também# For e%emplo. a m e altru!stica e%istente nela sabia que era hora de come"ar com os s-lidos e compartilhar mais a crian"a com seu marido. dominadora e limitadora# Sua inseguran"a a torna possessiva e sufocante# Em minha pr'tica uma )ovem m e compreendeu. mostrando a mesma necessidade de positivismo em seu pr-prio interesse. a mulher tipo Eeméter ansiosa sente(se segura# Se as pessoas crescem em independ&ncia e compet&ncia. reprimindo a originalidade e autoconfian"a em seu SfilhoS. ou ressentida e magoada# Se sentir(se e%plorada. e aumentando sua pr-pria carga# Se as pessoas ligadas a uma Eeméter precisam dela. ela pode encora)ar a filha )ovem a aprender a coPinhar# . embora a m e possessiva nela quisesse resistir o quanto poss!vel# Seu dese)o de faPer o que era melhor para a crian"a venceu# Ainda assim. o que seria um novo passo no elo pai(filha# Afortunadamente. pode assumir a dire" o. apreciando a e%clusividade do relacionamento e a depend&ncia do seu beb&# Nuando chegou a hora de introduPir os s-lidos. portanto. entristecendo(se com a perda# As mulheres tipo Eeméter possessivas crescem conforme renunciam à sua necessidade de manter as outras pessoas dependentes e muito influenciadas por ela# 0aPendo isso. seu marido antegoPou alimentar a filha com a colher. enquanto sua filha era ainda um beb&. ela pode IJ6 refletir seguindo o e%emplo de Eeméter# +ma empregada essencial mal paga e sobrecarregada pode apresentar seu caso para um merecido aumento e au%!lio adicional. ele se tornou interessado porque n o haveria mortais para honrar os deuses se ela persistisse# S.para t&(los afastando(se delas# As mulheres tipo Eeméter em relacionamentos amorosos que terminam também podem reagir dessa maneira. naturalmente precisa de a)uda profissional# . indiretamente e%pressando seu ressentimento e declarando sua independ&ncia# Seria muito melhor que ela aprendesse a diPer n o em primeiro lugar. ela pode n o comer.as tivesse ela sabido que era t o suscet!vel a uma depress o do . retra!da. mas perde também seu papel de m e. n o apenas perde esse relacionamento e sente falta da pessoa. a afirma" o clara é suficiente# Befor"ar a afirma" o com a a" o é sempre requerido quando a outra pessoa é e%ploradora e espera conseguir o que quer às suas custas# `eus n o prestou aten" o a Eeméter até que ela Ssa!sse para a lutaS# Até que Eeméter recusou funcionar como deusa do cereal `eus n o prestou qualquer aten" o ao seu sofrimento# Nuando sua recusa de dei%ar qualquer coisa crescer amea"ou a terra com a carestia.se esquece de desviar a rota e a! n o compra a coisa que sua viPinha pediu* perde o praPo de entrega ou chega tarde para uma reuni o importante# Eesse modo ela suprime as responsabilidades que se esperava que levasse adiante.omo Eeméter. movimentando(se sem descanso todo o tempo. porque o comportamento passivo(agressivo faP com que ela pare"a incompetente e se sinta culpada# A meta torna a mesma a" o significativamente diferente# Fara recusar honestamente faPer o que alguém mais espera que voc& fa"a. e n o ser ouvida até que dei%e claro para seu patr o de que n o continuar' a agir como tem feito# Eepress o: ninho vaPio e solid o Nuando a mulher tipo Eeméter perde um relacionamento em que foi a figura maternal. torcendo com desespero as m os e afligindo(se fora de si numa agitada depress o# Ou pode sentar(se. e de sua raiva por ter suas necessidades desprePadas pelos outros. como Eeméter em El&usis. é uma mensagem clara* a a" o passiva(agressiva é uma mensagem confusa codificada num ato hostil# Se a outra pessoa se importa com suas necessidades. a hostilidade fundamenta sua depress o: est' magoada porque uma fonte de significado foi afastada# Nuando uma Eeméter desgostosa é hospitaliPada. agitada e ap'tica. apenas para v&(lo falhar ou ser assumido pelos outros# =ais dificuldades de organiPa" o dei%am(lhe a sensa" o de Ster sido e%ploradaS e improdutiva# Nuando o arquétipo chega ao e%tremo. e afirmar por que. da mesma forma que a mulher tipo Eeméter que Sprotegeu como m eS um pro)eto durante anos. que lhe deu sentido de poder. inconscientemente dando vaP o à sua hostilidade com comportamento faltoso. que ela pr-pria suprime. im-vel e incomunic'vel# =udo parece triste e improdutivo para ela* o mundo fica sem significado# 5 o sente nenhuma qualidade vivida e em crescimento em sua vida 'rida# IJ: Essa rea" o é uma depress o severa e ap'tica# Em ambas as rea"$es.ent o ele prestou aten" o a ela e enviou @ermes para traPer Ferséfone do mundo das trevas# +ma veP que a mulher tipo Eeméter se torne consciente de suas necessidades. por e%emplo. a mulher tipo Eeméter deprimida torna(se incapaP de agir e precisa de hospitaliPa" o psiqui'trica# Fode se tornar uma personifica" o da deusa pesarosa que buscou Ferséfone sem resultado# . importHncia e significado# E dei%ada com um ninho vaPio e um sentimento de solid o# O termo Sdepress o do ninho vaPioS descreve a rea" o das mulheres que devotaram suas vidas aos filhos s. dormir ou banhar(se# Fode andar para l' e para c'. sendo Ssomente EeméterS# Se for mulher casada e com filhos. toda sua energia pode voltar(se para seu trabalho# Fode dirigir uma escola maternal ou um programa profissional e devotar . ent o pode gradualmente permitir o conhecimento de seus tra"os de Eeméter negativos para se tornar consciente# Admiti(los é o maior obst'culo# .ninho vaPio. ou subordinados. meditar. e de que possa ser superdominadora ou estar encora)ando a depend&ncia# . quando chega o momento de olhar para seus sentimentos negativos e seu comportamento negativo em rela" o aos outros# Eesde que esses sentimentos e a"$es s o o que mais precisa ser mudado. nunca encontrar' tempo^ Se for mulher tipo Eeméter profissional. precisa aprender a enfocar em si mesma o Peloso interesse que t o rapidamente sente pelos outros# Fode perguntar a si mesma: S4sso é realmente alguma coisa que voc& quer faPer agora^S e S2oc& tem tempo e energia suficiente^S Nuando é tratada impropriamente. faPem# I<. o desenvolvimento da mulher tipo Eeméter fica contrariado até que ela se)a capaP de ver o quadro completo# As mulheres tipo Eeméter t&m boas inten"$es que. e tivesse ela tomado quatro medidas preventivas mentais de saYde. ela também resiste em admitir sua raiva em rela" o àqueles que ela ama# Felas mesmas raP$es. em veP de reagir instintivamente aos outros como se ela pr-pria fosse Eeméter# Nuando solicitada a tomar conta de outra responsabilidade. muitas vePes h' um ponto cego. ligadas à necessidade de se verem como boas m es. pessoal e clientes que se ressentem dela e precisam libertar(se# Eesenvolver outras deusas em seu interior proporciona(lhe interesses adicionais além de ser m e# . incluindo a dificuldade de diPer n o# . de fato.ontudo.udar seu comportamento é a tarefa mais f'cil# =ornar(se sua pr-pria boa m e A mulher tipo Eeméter precisa Sservir(seS de Eeméter em seu pr-prio favor. ela pode ficar encerrada num padr o. como é t!pico de Eeméter. sabe que fica desapontada por n o sentir(se apreciada e pode admitir que fica deprimida# Se est' dese)osa de e%plorar esses caminhos. precisa reafirmar a si mesma que Svoc& merece melhor tratamentoS e encora)ar(se para Sir contar(lhesS sobre suas necessidades# E%pandindo(se além de Eeméter A menos que a mulher tipo Eeméter conscientemente consiga lugar em sua vida para outros relacionamentos além de Eeméter. sua rea" o teria sido muito menos severa# Aprender como e%pressar a raiva em veP de refre'(la no !ntimo reduP a depress o# Aprender a diPer n o evita tornar(se esgotada e deprimida por ter sido e%plorada e sentir(se n o apreciada e martiriPada# Aprender a Sabrir m o e a dei%ar crescerS poupa(lhe a dor violenta de ter filhos. pintar ou tocar um instrumento musical^ Ou. bloqueiam sua receptividade a esses insights# =ais mulheres s o freq[entemente muito defensivas# Elas se op$em à cr!tica com afirma"$es sobre seus bons prop-sitos /Seu estava apenas tentando a)udarS1 ou com uma lista das muitas a"$es positivas e generosas que elas.aminhos para o crescimento As mulheres tipo Eeméter acham f'cil reconhecer o padr o maternal que personificam. far' esfor"o para afastar(se com seu marido sem os I<C filhos^ Beservar' tempo para uma atividade solit'ria e para faPer cooper. E%atamente porque a mulher tipo Eeméter tem dificuldade em diPer n o porque se identifica com a boa m e generosa. nega a possibilidade de que possa estar envolvida com o comportamento passivo(agressivo.ontudo. ais do que simples recupera" o é poss!vel# A mulher tipo Eeméter pode também emergir de um per!odo de sofrimento com maior sabedoria e compreens o espiritual# . a mulher volta novamente a si.pp# C9:(C6. ou tem um !mpeto de completar uma tarefa h' muito abandonada# S o sinais de energia# Dogo depois dos primeiros sinais da vida que volta. pp# 6:(C87# . reunida com aquele aspecto de si mesma que estava ausente# .etanira I<I n o tivesse atrapalhado# Enfrentou sua perda amando e Aportando(se com alguém mais# Arriscar(se a outro relacionamento é um caminho para a mulher tipo Eeméter angustiada recuperar(se e atuar novamente# Segundo. Stephanie. onde tornou( se bab' de Eemofonte# Ela o alimentou com néctar e ambrosia e o teria tornado imortal se sua m e . C:6I. and StrengthS# Anima 6.todo o seu tempo e energia para ele.as a recupera" o e o crescimento s o poss!veis# O pr-prio mito apresenta duas solu"$es# Frimeiro.3tholog3 of the Older \oman: 4ndependence. atuou novamente como deusa do cereal e da fruta. sabendo que assim como a primavera segue(se ao inverno. SDife Stage =heor3.# S=he @3mn to EemeterS# 4n =he @omeric @3mns. Faul. e%atamente igual ao quanto faP a mulher tipo Eeméter com cinco filhos# Se ela n o se e%pande além de Eeméter. C:<6.omo uma e%peri&ncia interior. mais cheia de vitalidade e generosidade. 4rving.eaning of EemeterS e S=he @omeric @3mn to EemeterS# 4n =he . um papel. S=he 0ifth Nueen: =he . depois que soube que Ferséfone fora raptada. que espelha a naturePa# =al mulher aprende que pode viver através do que quer que aconte"a.E=BAWOFO+DOS. também a mudan"a da e%peri&ncia humana segue certos padr$es# I<8 Bibliografia EE. and the .hicago. e restituiu à terra a fertilidade e o crescimento# O isso que metaforicamente finaliPa uma depress o: o arquétipo da )uventude retorna# Ee que modo isso acontece muitas vePes parece misterioso# Segue(se pranto e rancor# O tempo passa# Ent o um sentimento desabrochante desperta# =alveP a mulher note qu o bonito é o aPul do céu# Ou é tocada de compai% o por alguém. +niversit3 of . . a concilia" o com Ferséfone conduPiu à recupera" o de Eeméter# A m e angustiada se uniu à sua filha eternamente )ovem e parou de ficar deprimida.@. o mito de Eeméter e Ferséfone fala de uma capacidade de crescer através do sofrimento# A mulher tipo Eeméter pode ent o. nII. C:<:. um ideal ( o que quer que tenha dado sentido à sua vida e que agora )' se foi# E. pp# 69(:<# 0B4EEB4. um emprego. aceitar a e%ist&ncia de mudan"as peri-dicas humanas# Fode adquirir tal sabedoria. amarga e improdutiva# . como a pr-pria Eeméter. voltando para casa esgotada no final do dia# A mulher tipo Eeméter profissional precisa resistir a ser Ssomente EeméterS. como acontece em cada mitologia divina. =e%as. Autonom3. Eeméter dei%ou o monte Olimpo para vagar pela terra# Em El&usis. a deusa deprimida e angustiada foi bem(vinda a um lar. >erontological Besearch.eaning ofAphrodite.hicago Fress. é poss!vel para uma mulher se SacomodarS em qualquer fase ou mudar para outro padr o de mito e desenvolver(se# Algumas mulheres tipo Eeméter deprimidas nunca mais se recuperam* sua e%ist&ncia permanece vaPia. aumenta a probabilidade da depress o de um ninho vaPio quando ela n o for mais solicitada e achar que é afinal de contas dispens'vel# Becuperando(se da depress o A mulher tipo Eeméter que se torna uma Eeméter angustiada e deprimida sofreu uma perda significativa# A perda pode ser alguma coisa de grande valor emocional para ela ( um relacionamento. Spring Equino%. .ais tarde. contudo.C:J6. SFs3chological Aspects of the . associada com s!mbolos de fertilidade ( a rom . contudo. Fhilip. o gr o.omo rainha do 4nferno. @ades lhe deu algumas sementes de rom . foi a figura central nos . . C:6C. violentamenteS a com&(las /o que n o era verdade1# Eeméter aceitou a est-ria e o padr o c!clico que se seguiu# 5 o tivesse Ferséfone comido qualquer coisa. Ferséfone é uma deusa e%periente que reina sobre os mortos. para ir buscar Ferséfone# @ermes chegou ao 4nferno e encontrou Ferséfone desconsolada# . a fim de ser sua noiva contra a vontade# Eeméter n o aceitou a situa" o. e também com o narciso. mulher receptiva e Sfilha da m eS A deusa Ferséfone A deusa Ferséfone. é melhor conhecida através do S@ino a EemeterS. Ferséfone tornou(se rainha do 4nferno# =odas as vePes que os her-is e hero!nas da mitologia grega desciam para o reino inferior. ou como rainha do 4nferno# .#. o milho. esbelta. de @omero. C:79# . a flor que a atraiu# . C:J<# D+WE. Eeméter ansiosamente perguntou se ela tinha comido alguma coisa no 4nferno# Ferséfone respondeu que tinha comido sementes de rom porque @ades a tinha for"ado Scontra a vontade. outono de C:<:.# WEBi5T4. dei%ou o monte Olimpo. que os romanos chamavam de Frosérpina ou . com Eeméter# .other Archet3peS.idstS# Nuadrant. e ela comeu# Ent o entrou na carruagem com @ermes. Eleusis: Archet3pal 4mage of .rossroad. persistiu em conseguir a volta de Ferséfone.istérios de Eleusis os gregos e%perienciaram a volta ou renova" o da vida depois da morte através da volta anual de Ferséfone do 4nferno# >enealogia e mitologia Ferséfone foi a Ynica filha de Eemeter e `eus# A mitologia grega é incomumente silenciosa quanto às circunstHncias de sua concep" o# I<7 5o in!cio do mito de Eeméter(Ferséfone /contado em detalhes no cap!tulo anterior1.ore era uma deusa )ovem. passaria agora um ter"o do ano no 4nferno com @ades.J+5>.as seu desespero tornou(se alegria quando descobriu que @ermes tinha vindo por sua causa e @ades a dei%aria partir# Antes que ela o dei%asse. teria sido completamente devolvida a Eeméter# =endo comido as sementes de rom .istérios de Eleusis.ore /que significa Sgarota )ovemS1. como a )ovem ou . S. que a levou rapidamente para Eeméter# Eepois que m e e filha alegremente se abra"aram. SchocXen BooXs. 5e? TorX. o deus mensageiro.other and Eaughter .other and Eaughter. . 5e? TorX. bonita.#. pp# <7(CC.# >#. e dois ter"os do ano no mundo superior. vol# :. part C. guia os vivos que visitam o mundo das trevas. Ferséfone: a )ovem e rainha do 4nferno. C:<<# Freviamente editado na Bollingen Series. S>oddesses in Our . que por dois mil anos antes do cristianismo foi a principal religi o dos gregos# 5os . e pede para si o que dese)a# Embora Ferséfone n o fosse um dos doPe deuses ol!mpicos. Ferséfone l' estava para receb&(los e ser sua guia# 5 o estava ausente para ninguém# .@elen.\. que descreve seu rapto por @ades# 0oi adorada de dois modos. pegou a )ovem à for"a e a levou de volta para o 4nferno.(9C# I<9 C. em acordo com Frinceton +niversit3 Fress.3steriesS# 4n \oman:Earth and Spirit.ore. Eeméter era uma garota despreocupada que colhia flores e brincava com suas amigas# Ent o @ades apareceu repentinamente em sua carruagem numa abertura da terra. e finalmente for"ou `eus a considerar seus dese)os# `eus ent o enviou @ermes. pp# 9. pp# 7C(<C# `ABB4SW4E. que ele dominou e colocou numa corrente# Ferséfone lutou contra Afrodite pela posse de AdVnis.other. e recusou(se a entreg'(lo de volta# Ferséfone agora lutava com outra divindade pela posse de AdVnis.5unca havia um sinal na porta diPendo que ela Sfora para casa com a m eS. cautelosa e muitas vePes resguardada ou SprotegidaS da e%peri&ncia que produP até a insinua" o do risco# Esse padr o é repercutivo numa qualidade d& .uitas )ovens passam por uma fase de serem Sa . o her-i Odisseu /+lisses1 via)ou para o 4nferno. a rainha do 4nferno ficou encantada com sua belePa. de fato. m3 darling daughter# . a )ovem. mas a ser conduPida pelos outros. a Yltima tarefa de Fsique era descer ao mundo das trevas com uma cai%a para Ferséfone encher de ung[ento de belePa para Afrodite# O Yltimo dos doPe trabalhos de @éracles /@ércules1 também o levou a Ferséfone: @éracles teve que obter permiss o dela para emprestar .ore ( a )ovem arquet!pica . ma3 4 go out to s?im^S STes.other >oose: S.oreS antes de se casarem ou decidirem sobre uma carreira# Outras mulheres permanecem a )ovem pela maior parte de suas vidas# S o livres para um relacionamento. também permite à mulher parecer eternamente )ovem# A deusa Ferséfone tinha dois aspectos. o de )ovem e o de rainha do 4nferno# Essa dualidade também est' presente como dois padr$es arquet!picos# As mulheres podem ser influenciadas por um dos dois aspectos.as ao abrir o baY. ter um emprego. para o trabalho. e faria o que quisesse de si no tempo restante# O arquétipo de Ferséfone Ao contr'rio de @era e Eeméter. ou estar na faculdade ou ainda numa escola graduada# O que quer que este)am faPendo. a ser complacente na a" o e passiva na atitude# Ferséfone. condescendente. estar num relacionamento. embora o mito de Ferséfone Eeméter diga que ela faPia isso dois ter"os do ano# I<J 5a Odisséia. esperando que alguma coisa ou alguém transforme suas vidas# S0ilha da m eS Ferséfone e Eeméter representam um padr o comum m e(filha. como Eeméter e @ades outrora tinham lutado por ela# A disputa foi traPida perante `eus. o belo rapaP que era amado por ambas as deusas# Afrodite escondeu AdVnis num baY e o mandou a Ferséfone para preserva" o# . onde Ferséfone lhe mostrou as almas das mulheres de reputa" o legend'ria# 5o mito de Fsique e Eros. ou podem ter igualmente a )ovem e a rainha presente em suas psiques# . n o parece Sque é para valerS# A atitude delas é a de uma eterna adolescente indecisa sobre quem ou o qu& elas querem ser quando ScresceremS. ou para um ob)etivo educacional.ore era a S)ovem anVnimaS# Ela representa a garota )ovem que n o sabe Squem ela éS e est' até agora inconsciente de seus dese)os e for"as# . ela predisp$e a mulher n o a agir. podem I<< crescer de um para outro. Ferséfone como padr o de personalidade n o parece t o sobrepu)ante# Se Ferséfone proporciona a estrutura da personalidade. que representam padr$es arquet!picos ligados a fortes sentimentos instintivos. embora possam. que decidiu que AdVnis passaria um ter"o do ano com Ferséfone e um ter"o do ano com Afrodite. o feroP c o de guarda de tr&s cabe"as. no qual uma filha é por demais !ntima da m e para desenvolver um sentimento independente de si mesma# O lema para esse relacionamento é Smam e sabe melhorS# A filha tipo Ferséfone quer agradar a m e# Esse dese)o a motiva a ser Suma boa meninaS ( obediente.érbero. I<6 @ang 3our clothes on a hicXor3 limb, but donGt go near the ?aterS#C Embora a m e aparente ser forte e independente, essa apar&ncia é muitas vePes ilus-ria# Ela pode encora)ar a depend&ncia de sua filha para mant&(la perto# Ou precisa que sua filha se)a uma e%tens o de si mesma, através da qual ela possa viver vicariamente# +m e%emplo cl'ssico desse relacionamento é o da m e diretora de cena e da filha atriP# Algumas vePes o pai é homem dominador e intruso, que favorece a filha dependente# Sua atitude super dominadora pode ser também enganosa, encobrindo uma liga" o emocional demasiadamente !ntima com a filha# Além da dinHmica familiar, a cultura em que vivemos também condiciona as garotas a equacionarem a feminilidade com o comportamento passivo e dependente# Elas s o encora)adas a agirem como ,inderela, esperando a vinda de um pr!ncipe, ou como Bela Adormecida, esperando serem acordadas# A passividade e a depend&ncia s o problemas !ntimos para muitas mulheres, porque o meio ambiente refor"a o arquétipo e assim outros aspectos da personalidade n o se desenvolvem# .ulher ( SanimaS .# Esther @arding, not'vel analista )unguiana, iniciou seu livro =he \a3 of All \omen descrevendo o tipo de mulher que é Studo para todos os homensS# Esse tipo é a Smulher( amimaS, que Sadapta(se aos dese)os dele, faP(se bonita para ele, que o fascina e o agradaS# Ela Sn o é suficientemente consciente de si mesma para ser capaP de C# S. e, posso sair para nadar^S SSim, minha querida filha# Fendure suas roupas numa nogueira da margem, mas n o se apro%ime da 'guaS# .other >oose é uma narradora imagin'ria de contos infantis /5# do Ed#1# I<: retratar um quadro de como é sua vida sub)etivaS# >eralmente Sn o é autoconsciente* n o analisa a si mesma ou aos seus motivos* apenas e%iste* e, de modo geral, n o se articulaS#I @arding descreve a facilidade com que a SmulheranimaS recebe a pro)e" o da imagem inconsciente da mulher no homem /anima1 e inconscientemente se amolda à imagem# @arding a descreve assim: SEla é como um cristal de muitas facetas que se transforma automaticamente sem qualquer voli" o de sua parte### por essa adapta" o, primeiro uma faceta e depois outra é apresentada à vis o, e sempre aquela faceta que melhor reflete a anima dele é apresentada ao observador atentoS#8 A receptividade inata da mulher tipo Ferséfone a torna muito male'vel# Se as pessoas significativas pro)etam uma imagem ou e%pectativa nela, ela inicialmente n o resiste# O seu padr o ser como camale o, SprovarS o que quer que os outros esperem dela# O essa qualidade que a predisp$e a ser Smulher( animaS* ela inconscientemente se adapta àquilo que um homem quer que ela se)a# Junto de um homem, ela é 'vida tenista que se adapta a um ambiente de clube de campo* no pr-%imo relacionamento est' na garupa da moto dele enquanto rugem estrada de rodagem à frente* é um modelo para o terceiro, que a modela como ing&nua inocente, que é o que ela representa para ele# .ulher(crian"a Antes do seu rapto, Ferséfone era mulher(crian"a, inconsciente de sua atratividade se%ual e de sua belePa# Essa combina" o arquet!pica de se%ualidade e inoc&ncia I# .# Esther @arding, SAll =hings to All .enS, in =he \a3 ofGAli \omen, FutnamGs, 5e? TorX, para a ,# ># Jung 0oundation for Anal3tic Fs3cholog3,C:<;, p# 9# 8# @arding, p# CJ# I6; impregna a cultura dos Estados +nidos, onde a mulher considerada dese)'vel é uma SgatinhaS, a mulher com apar&ncia de viPinha ao lado posando nua para a revista Fla3bo3# 5o filme Frett3Bab3, por e%emplo, BrooXe Shields representava a crian"a ( mulher arquet!pica ( uma garota de doPe anos de idade, num bordel* era virginal, dese)'vel, e sua virgindade foi vendida para o arrematador que deu o lance mais alto# Essa imagem teve continuidade em seus filmes seguintes, Blue Dagoon, e Endless Dove, e em seus anYncios para os )eans ,alvin Wlein# Ao mesmo tempo, os meios de comunica" o a descrevem como uma Ferséfone protegida e obediente, filha de uma m e que conduPia firmemente sua carreira e sua vida# A mulher tipo Ferséfone n o precisa ser )ovem em idade ou ser se%ualmente ine%periente para ter falta de um sentido de si mesma como mulher sensual ou se%ual# Enquanto ela é psicologicamente a ,ore, sua se%ualidade est' adormecida# Embora goste que os homens gostem dela, h' falta de pai% o e provavelmente n o é org'smica# 5o Jap o, mais que nos Estados +nidos, a mulher ideal assemelha(se a Ferséfone# E calma, reservada, complacente, aprende que n o deve diPer n o diretamente, é educada no sentido de evitar perturbar a harmonia desagradando ou sendo desagradada# A mulher )aponesa ideal permanece graciosamente presente, mas em segundo plano, antecipa as necessidades dos homens e aparentemente aceita seu pr-prio destino# >uia para o 4nferno Embora a primeira e%peri&ncia de Ferséfone com o 4nferno tenha sido como v!tima de rapto, mais tarde ela se tornou rainha do 4nferno, a guia para os outros que o visitavam# Esse aspecto do arquétipo de Ferséfone desenvolve, como no mito, como que um resultado de e%peri&ncia e crescimento# I6C Simbolicamente, o 4nferno pode representar camadas mais profundas da psique, um lugar onde as mem-rias e sentimentos foram SenterradosS /o inconsciente pessoal1 e onde as imagens, padr$es, instintos e sentimentos, que s o arquet!picos e compartilhados pela humanidade, s o encontrados /o inconsciente coletivo1# Nuando essas 'reas s o e%ploradas na an'lise, as imagens do 4nferno aparecem nos sonhos# A sonhadora pode estar no subsolo, muitas vePes com muitos corredores e salas que, por vePes, s o como labirintos# Ou pode encontrar(se num mundo subterrHneo ou numa profunda caverna, onde se depara com pessoas, ob)etos ou animais e fica espantada, com medo ou interessada ( dependendo de ter medo ou n o desse reino em si mesma# Ferséfone, a rainha e guia do 4nferno, representa a habilidade de movimentar(se de um lado para outro, entre a realidade do mundo SrealS baseada no ego e o inconsciente ou realidade arquet!pica da psique# Nuando o arquétipo de Ferséfone est' ativo, é poss!vel para a mulher meditar entre os dois n!veis e integrar ambos em sua personalidade# Fode também servir como guia para os outros que SvisitamS o 4nferno em seus sonhos e fantasias, ou pode a)udar aqueles que foram SraptadosS e perderam a liga" o com a realidade# Em 4 5ever Fromised Tou a Bose >arden, @annah >reen escreveu sua hist-ria autobiogr'fica de doen"a, hospitaliPa" o e recupera" o de uma garota esquiPofr&nica que se retirou da realidade para o cativeiro de um reino imagin'rio# >reen teve que recordar vividamente sua e%peri&ncia para escrever sobre ela# 4nicialmente o SBeino do TrS era seu refYgio, um mundo fantasioso que tinha seu pr-prio Scalend'rio secretoS, sua linguagem pr-pria# .as eventualmente esse mundo SsubterrHneoS transformou(se em realidade apavorante# Ela ficou prisioneira dele e n o podia mais sair: Sn o podia ver e%ceto em esbo"os, I6I cinPento sobre cinPento, e sem nenhuma profundidade, achatado, como num quadroS#9 Essa garota era uma Ferséfone raptada# Facientes e%(psiqui'tricas, como Ferséfone, podem a)udar os outros através do 4nferno# 4 5ever Fromised Tou a Bose >arden, de @annah >reen, o romance =he Bell Jar, de S3lvia Flath, e sua poesia, e as can"$es de Eoree Frevin s o como guias para os outros que foram arrastados às suas profundePas e necessitam de a)uda para perceber o significado da e%peri&ncia# Essas mulheres eram pacientes psiqui'tricas hospitaliPadas que se recuperaram e escreveram sobre seus SraptosS voltados para o mundo da depress o e da loucura# ,onhe"o também diversas terapeutas e%traordin'rias que enquanto )ovens foram hospitaliPadas devido a doen"as psiqui'tricas# 0oram, por um tempo, SaprisionadasS por elementos no inconsciente, e estavam fora de liga" o com a realidade comum# Eevido à sua e%peri&ncia das profundePas, recebida da fonte original, e de sua recupera" o, elas s o agora especialmente Yteis aos outros# =ais pessoas conhecem seu tra)eto no 4nferno# 0inalmente, algumas pessoas conhecem a guia Ferséfone sem a e%peri&ncia de ser a ,ore cativa# 4sso é verdadeiro para muitos terapeutas que trabalham com sonhos e imagens que surgem na imagina" o de seus pacientes# Eles t&m uma receptividade ao inconsciente sem terem sido cativos l'# ,onhecem intuitivamente e est o familiariPados com o reino do 4nferno# Ferséfone, a guia, é parte da psique daquela pessoa, o arquétipo respons'vel pelo sentido de familiaridade que a pessoa sente quando depara com a linguagem simb-lica, ritual, loucura, vis$es, ou e%peri&ncia m!stica e%t'tica# 9, @annah >reen, 4 5ever Fromised Tou a Bose >arden, Signet BooXsQ5e? American Dibrar3, 5e? TorX, em acordo com @olt, Binehart e \inston, C:J9# I68 S!mbolo da primavera Ferséfone, como ,ore ou S)ovem anVnimaS, é familiar para muitas mulheres como o est'gio de vida quando ela era )ovem, incerta e cheia de possibilidades# 0oi o tempo em que ela esperava por alguém ou por alguma coisa para dar sentido à sua vida, antes que outro, qualquer outro arquétipo se tornasse ativado e a introduPisse numa fase diferente# 5as esta"$es da vida de uma mulher, Ferséfone representa a primavera# E%atamente como a primavera ciclicamente segue o per!odo sem cultivo e os meses improdutivos do inverno, traPendo calor, mais luP e nova vegeta" o verde)ante, da mesma forma Ferséfone pode tornar(se reativada na mulher ap-s épocas de perda e depress o# ,ada veP que Ferséfone ressurge na psique da mulher, mais uma veP lhe é poss!vel se tornar receptiva a novas influ&ncias e mudar# Ferséfone(é )uventude, vitalidade e potencial para novo crescimento# As mulheres que t&m Ferséfone como parte de si podem permanecer receptivas à mudan"a e )ovens de esp!rito durante toda a sua vida# ,ultivando Ferséfone A receptividade do arquétipo de Ferséfone é a qualidade que muitas mulheres precisam cultivar# 4sso é especialmente verdade quanto às mulheres tipo Atenas e Zrtemis, que t&m o costume de saber o que querem e agir decisivamente# 5 o agem bem quando enfrentam falta de clarePa sobre como e quando agir, ou incertePa sobre o que tem a m'%ima prioridade# Fara isso precisam cultivar a habilidade de Ferséfone para esperar que a situa" o mude, ou que seus sentimentos se tornem claros# As habilidades de ser franca e fle%!vel, ou male'vel, que tipifica Ferséfone, às vePes quanto a um erro, s o I69 atributos que as mulheres tipo Eeméter e @era muitas vePes também precisam desenvolver, se estiverem presas às suas e%pectativas /@era1 ou às suas convic"$es de que sabem melhor /Eeméter1# a menos que assuma um compromisso que a mudar'# A )ovem Ferséfone A t!pica pequena Ferséfone é uma garota quieta. porque prefere observar primeiro e participar depois# Ela preferiria ficar na arquibancada até que soubesse o I6J que est' acontecendo e quais s o as regras.ultivar os sonhos muitas vePes se torna compensador# O esfor"o de lembr'(los e escrev&(los a cada manh conserva as imagens vivas# 4nsights em seus significados muitas vePes acontecem quando isso é feito. ou preconceitos# A atitude receptiva voltada para a pr-pria psique de alguém também pode ser desenvolvida# +m primeiro passo necess'rio é a bondade para consigo mesma. a mensagem na verdade é Sespere por minha a)udaS# Fermanecer dependente é a admoesta" o n o falada# As chances s o de que a pequena Ferséfone se)a uma crian"a introvertida que se mostre cautelosa por naturePa.depois que aprendem a aceit'(los como uma fase e n o como um pecado# . a m e bem intencionada e e%trovertida muitas vePes n o dei%a tempo para . esfor"ando(se para ver as coisas a partir de sua perspectiva. dif!cil. est' enviando a primeira de muitas mensagens semelhantes que equaciona tentar alguma coisa nova e. que quer agradar. e aprendem a ser receptivas às imagens que surgem espontaneamente em sua mente# A mulher tipo Ferséfone A mulher tipo Ferséfone tem uma qualidade )ovial# Fode verdadeiramente parecer mais )ovem do que é ou ter alguma coisa de SinfantilS em sua personalidade. diPendo: Svoc& deveria ter perguntado antesS.as sua m e muitas vePes interpreta mal sua introvers o natural como timideP# Ao empurr'(la para faPer alguma coisa antes que este)a pronta. permanecendo n o afetada de modo significativo pela e%peri&ncia. e privando(se dos )ulgamentos cr!ticos. mais do que a impaci&ncia ou autocr!tica. Sboa menininhaS. especialmente durante os per!odos em que a mulher sente que est' Sem inatividadeS# . como alguém que agora se lembra dos sonhos e pensa sobre eles# A percep" o e%tra(sensorial pode também ser desenvolvida por muitas pessoas que tentam captar impress$es e%trasensoriais. um I67 elemento Scuide da menininhaS que pode durar através e além da meia(idade# Fenso na mulher tipo Ferséfone como portadora de algo fle%!vel que se inclina para se a)ustar às circunstHncias ou às personalidades mais fortes# 4ndo primeiro numa dire" o e depois noutra dependendo de como Ssopra o ventoS. portanto.Atribuir valor positivo à receptividade é o primeiro passo em seu cultivo# +ma atitude receptiva em rela" o às outras pessoas pode ser conscientemente desenvolvida ao ouvir o que os outros t&m a diPer. em veP de mergulhar e aprender de primeira m o. como o faria a crian"a mais e%trovertida# Frecisa imaginar(se faPendo alguma coisa antes que decida se quer participar# . com risco e preocupa" o# Nuando repreende sua filha por tentar alguma coisa por si mesma. faP o que é solicitado e usa o que é escolhido para ela# A m e supersol!cita complica a pr-pria tend&ncia da pequena Ferséfone de ser cautelosa e complacente se desde a infHncia ela trata sua filha como fr'gil boneca necessitada de prote" o e supervis o# Nuando mais preocupada com o fato de que a filha possa cair e se machucar do que deleitada quando a mesma d' os primeiros passos vacilantes.uitas mulheres aprendem que per!odos inativos podem ser benéficos intervalos que precedem uma onda de atividade ou criatividade s. tipo que est' muitas vePes SembonecadaS dentro de vestidos cor(de(rosa e cheios de babados# E usualmente uma crian"a bem comportada. ela volta a ser ela mesma quando as for"as acabam. despretensiosa. é mais prov'vel que a )ovem Ferséfone fa"a o que agradaria a outra pessoa. com apoio para agir assim. como faPem certos homens que dei%am que a filha se)a criada pela m e. uma )ovem Ferséfone pode também confiar em seu modo intr!nseco de saber o que quer faPer# >radualmente aprende a confiar em seu estilo receptivo por naturePa e torna(se confiante em sua habilidade de tomar decis$es a seu pr-prio modo e em seu pr-prio tempo# Ela escolhe suas prefer&ncias sub)etivamente e estas est o certas para ela* contudo. como se ela estivesse sendo m e de si mesma# Froporciona à filha o que ela pr-pria queria ou perdeu enquanto crian"a. mas n o a instigariam a elas# Esses s o pais que aprenderam a valoriPar a introvers o em si mesmos# Adolesc&ncia e )uventude A e%peri&ncia de escola secund'ria para a )ovem Ferséfone é usualmente uma continua" o de sua vida anterior# Se cresceu num relacionamento tipo Smam e sabe .sua filha Ferséfone descobrir quais s o suas prefer&ncias# Fressionada pelo Stome uma resolu" o_S. se era um marido tradicional que se orgulhava de nunca ter trocado uma fralda. no momento seguinte# A frustra" o da m e tipo Zrtemis é diferente# Sente(se muito melhor ao aceitar os sentimentos sub)etivos da filha* sua irrita" o é dirigida em dire" o à falta de vontade da filha# Becomenda(lhe o Slevante(se por si mesma_S As m es tipo Zrtemis e Atenas igualmente podem a)udar suas filhas tipo Ferséfone a desenvolverem essas qualidades que elas valoriPam.uitas )ovens tipo Ferséfone n o t&m relacionamentos !ntimos com seus pais# O pai deve ter sido desencora)ado pela possessividade da m e tipo Eeméter que queria um relacionamento e%clusivo com sua filha# Ou. porque sente o que faPer interiormente. as pequeninas Zrtemis e Atenas. mas n o consegue e%plicar(se logicamente# Os pais A filha tipo Ferséfone é muitas vePes Suma filhinha da mam eS. e que confiassem em suas conclus$es# Froporcionariam a ela uma variedade de e%peri&n( I66 (cias. e quer agradar# Em contraste.omo tive tal princesinha^S Fode ter o praPer de ser a m e dessa crian"a num momento e estar frustrada pela aparente indecis o de sua filha e pela falta de habilidade em diPer o que est' em sua mente. a filha tipo Ferséfone deveria ter pais que respeitassem seu modo interior de saber o que é importante para ela. positivamente diPem n o ao vestido que n o querem usar. fi%ada num padr o Eeméter(Ferséfone com sua m e# Esse tipo de m e freq[entemente trata a filha como e%tens o de si mesma que contribui ou diminui sua pr-pria auto(estima# Esse padr o pode resultar num relacionamento no qual as psiques da m e e da filha se sobrep$em# A m e escolhe as festas para a filha. em veP de resistir assim ela aprende a ser passiva# Em contraste. aulas de dan"a ou de piano. na idade de dois anos. e até mesmo os amigos. ou instilar o nelas um sentimento de inadequa" o# . ele pode ter escolhido permanecer n o envolvido. ou n o aos esfor"os para desvi'(las de alguma coisa que tencionam faPer# A m e tipo Atenas inclinada à carreira com uma filha Ferséfone pode indagar(se: S. n o pode afirmar suas raP$es. e que contudo t&m um interesse ativo num filho# Ee maneira ideal. sem considerar que a filha possa ter necessidades diferentes# I6< A filha tipo Ferséfone n o faP muito para contradiPer a impress o de que ela quer para si mesma as mesmas coisas que sua m e quer para ela# O por naturePa receptiva e complacente. aracteristicamente. poeta. sua m e faP compras com ela. num esfor"o de passar uma noite em claro# Embora o trabalho n o se)a importante para a mulher que se assemelha a .melhorS. o equivalente contemporHneo dos prados onde Ferséfone e suas amigas brincavam# A educa" o é em geral um passatempo para tal garota. comumente sem os graus acad&micos pr-prios# Belacionamento com mulheres A )ovem tipo Ferséfone sente(se confort'vel com outras )ovens que s o como ela pr-pria# O muitas vePes uma irm de comunidade religiosa na escola secund'ria ou faculdade. escolhe suas roupas.ore. dar' por certo tal tratamento# Sua amiga mais !ntima muitas vePes é uma garota com forte personalidade# Ferséfone evoca respostas maternais em suas iguais e nas mulheres mais velhas. os pais e%cessivamente intrusos colocam em situa" o desvanta)osa o desenvolvimento de uma identidade separada# Ao compartilhar todas as coisas. ou ir para o trabalho# Se)a ap-s a escola secund'ria ou ap-s a faculdade. e pode esperar que a mesma confie nela e compartilhe segredos# . persist&ncia ou habilidade para supervis o# Ela se d' muito bem quando tem um padr o a quem ela quer agradar. trabalhar como artista. e influencia sua escolha de amigos. ("$es em companhia de outras garotas em veP de e%periment'(las soPinha# Se é bonita. os adolescentes precisam guardar alguns segredos e ter alguma privacidade# 5esse est'gio do desenvolvimento. e tende para onde os amigos e a fam!lia est o# . opini$es e valores de sua m e influenciam suas percep"$es# =ipicamente. que pro)etam sua pr-pria feminilidade n o desenvolvida nela e depois a tratam como alguém especial# Se foi tratada como fr'gil e preciosa durante toda a sua vida. a filha adolescente permite à sua m e colorir o que seria sua pr-pria e%peri&ncia# As ansiedades. na esperan"a de que um realmente a agradar'# Ou pode ser despedida quando n o cumpre os praPos ou quando falta# As mulheres tipo Ferséfone saem(se melhor em empregos que n o requerem iniciativa. terapeuta ou médium# O que faP é usualmente pessoal e muitas vePes n o ortodo%o* ela trabalha de modo altamente individual.ontudo. interesses e. muitas vePes faP isso à revelia ou por seguir o caminho da menor resist&ncia. agora. e habitualmente e%perimenta novas situa( I:. pode atrair mulheres amigas que n o pensam em si mesmas como muito femininas. inclina(se a ter uma série de empregos. em veP de uma profiss o ou carreira. que lhe d' encargos longos# Age como se esperasse ser salva da tarefa ou como se tivesse todo o tempo do mundo# Nuando nada d' certo e é hora de cumprir o prometido ela se sente mal preparada# 5a melhor das hip-teses ela lida para ter o trabalho pronto na Yltima hora. a mulher tipo Ferséfone de classe média ou alta freq[enta a faculdade porque é l' que se espera que este)am as mulheres )ovens de sua classe social e educa" o. tenta diversas especialiPa"$es acad&micas poss!veis# Se ela se fi%a numa. de compromissos sociais# 2ivendo de modo vic'rio através da e%peri&ncia da filha. e n o um pré(requisito ocupacional# Ela luta para ter as tarefas feitas e porque é usualmente distra!da eQou tem falta de confian"a# . que lhe faPem favores e cuidam dela# . a situa" o é bastante diferente se ela amadurecer como rainha do 4nferno# Ent o provavelmente vai entrar num campo criativo. ela pode abranger detalhes dos compromissos e atividades da filha.uda de emprego para emprego. e n o tanto por escolha(ativa# I6: =rabalho A mulher tipo Ferséfone pode permanecer Sestudante profissionalS. psicol-gico ou espiritual* por e%emplo. onde ela é o ob)eto a ser possu!do numa luta pelo poder entre um homem e sua m e# Apai%ona(se por um homem do qual sua m e n o gosta. é cativada por esse magnetismo pessoal. com um homem malandro# Ele é fascinado por esta garota protegida e privilegiada que é t o seu oposto# Ela. mais e%perimentado. um homem sente que pode ser percebido como homem poderoso e dominante. seu car'ter ou educa" o. menos educada e menos inteligente# O tipo que mais intimamente se a)usta a esse ideal é o de uma )ovem Ferséfone# Além do mais. por sua veP. mais alto. pela primeira veP na vida. o arquétipo da Sgarota agrad'vel de uma boa fam!liaS. em veP de desafi'( los abertamente. é um e%agero desse modelo patriarcal arquet!pico# Sup$e(se que o homem se)a mais velho.onfiante de que possa influenciar sua filha usualmente complacente. mais bai%a. a companhia do se%o oposto# A segunda categoria emparelha Ferséfone. essa habilidade para resistir à sua m e foi uma raP o por que a filha Ferséfone sentiu(se atra!da por ele# Agora. a compet&ncia e os princ!pios morais da filha# . mais forte e mais esperto que a esposa# Sup$e(se que a mulher se)a mais )ovem. Ferséfone é bastante diferente da imagem que muitos homens t&m da Sm eS. a m e ataca sua escolha# Damenta a I:I personalidade do homem. o )ovem e a )ovem est o e%plorando. por e%emplo. mulher poderosa e dif!cil de agradar. menos e%periente. aura se%ual e personalidade dominadora# I:C A terceira categoria estereotipada envolve homens que por v'rias raP$es n o se sentem confort'veis com Smulheres amadurecidasS# O relacionamento pouco duradouro entre um homem mais velho e uma mulher mais )ovem. e n o toleraria que ela fiPesse esse papel# Sua m e fica horroriPada# . e n o ter sua autoridade ou idéias desafiadas# Sente também que ele pode ser inocente. a filha tipo Ferséfone pode estar em desigualdade com sua m e e seus padr$es de comportamento de boa menina# Sua m e ou sua fam!lia podem proibi(la de ver o homem que escolheu# Ela pode concordar. mais fraca. como iguais.Belacionamento com homens /que preferem garotas1 com homens a mulher tipo Ferséfone é mulher(crian"a. de fato.ore como a mais indistinta e n o amea"adora de todas as deusas# Ela quer diPer isso quando diP: S2amos faPer o que quer que voc& queira faPerS# =r&s categorias de homens s o atra!dos pelas mulheres tipo Ferséfone: homens que s o t o )ovens e ine%perientes quanto ela* Shomens malandrosS. e isso é outra raP o pela qual alguns homens gostam de mo"as mais )ovens# com uma Ferséfone. e depois sair furtivamente para v&(lo# Ou pode tentar convencer a m e das boas qualidades que ele tem# .uitas vePes a m e reconhece que ele é um advers'rio em potencial e. insegura e )uvenil na atitude# A)usta(se ao padr o de Ferséfone(. alguém diferente do Shomem bonPinhoS que sua m e tinha em mente# Algumas vePes Ferséfone escolhe um homem de classe social diferente ou ainda de ra"a diferente# A m e pode ob)etar à sua personalidade: SEle é reservado e grosseiro_S ou SEle é desagrad'vel### tem sempre que ter outro ponto de vista_S Fode ser a primeira pessoa que n o tenha tratado a filha como uma princesa mimada. e n o ser criticado# O relacionamento com um homem pode ser o meio através do qual a mulher tipo Ferséfone se separa de uma m e dominadora# Agora passa por um est'gio de ser Ferséfone Sa )ogueteS. algumas vePes também pondo em quest o o )ulgamento. sem e%peri&ncia ou incompetente. atra!dos pela sua inoc&ncia e fragilidade* e homens que n o se sentem confort'veis com mulheres SamadurecidasS# O r-tulo Samor )ovemS a)usta(se à primeira categoria# 5esses relacionamentos de escola secund'ria e faculdade. ou corte o contato com a m e# Frensada entre os dois.asam(se com reservas mentais# +ma delas disse: SEu estava vivendo com algumas companheiras de quarto e tinha um emprego que aborrecia# Ele n o era o Spr!ncipe encantadoS com o . e ela me acusou de trat'(la como uma empregada# A rela" o se%ual acontece apenas quando eu a inicio* e ent o ela age como se eu fosse um defloradorS# Ele estava confuso.asamento O casamento é algo que muitas vePes SaconteceS à mulher tipo Ferséfone# =orna(se SraptadaS no casamento quando um homem quer casar(se e a convence a diPer sim# Se ela for uma t!pica Ferséfone. a mulher tipo Ferséfone pode passar por est'gios. m e. ap-s ter ela pr-pria alcan"ado sua independ&ncia emocional# Se%ualidade A mulher que est' na fase de Ferséfone )ovem é como a Bela Adormecida ou a Branca de 5eve. v' embora com ele. as mulheres tipo Ferséfone t&m personalidades Stradicionalmente femininasS# Elas se submetem à opini o da pessoa mais forte. através do qual a eterna garota ou )ovem torna(se mulher casada. e I:9 meu dia estava cheio de compromissos# Ent o pedi a ela. quando tudo o que fiP foi apai%onar(me por ela e querer casar(me imediatamente# 5a semana passada eu precisava levar um documento ao banco. naquele dia.uitas Ferséfones s o eventualmente acordadas se%ualmente# Eescobrem que s o mulheres apai%onadas. e tornar(se noiva contra a vontade ou )oguete. ou ela volta para a m e e representa o papel da filha recuperada e submissa. tendo desafiado a m e. pode n o ter certePa de que n o quer casar(se# O movida pela insist&ncia e certePa do homem e é influenciada pela pressuposi" o cultural de que casamento é o que se sup$e que ela assuma# For naturePa. pode ter come"ado sua )ornada para tornar(se um ser humano separado e autodeterminado# 0aP isso com o risco de trocar a m e dominadora por um marido dominador* mas usualmente. igualando(se ao mito de Ferséfone. ou mulher se%ual conforme os arquétipos @era eQou Eeméter eQou Afrodite tornem(se ativados pelo casamento# +m marido recentemente casado descreveu os dramas dolorosos entre ele e sua esposa tipo Ferséfone: SEla me trata como se eu fosse respons'vel por arruinar sua vida. ela muda e n o é mais a pessoa complacente que era antes# A reconcilia" o com a m e pode vir mais tarde. n o s o competitivas ou atrevidas# Os homens as escolhem e n o vice(versa# +ma veP casada. Pangado e deprimido pelo que se passava entre eles# Sentiu que ela o tratava como se ele fosse uma fera insens!vel e opressora* sentia(se ferido e sem poder porque a esposa reagia como se fosse uma cativa Ferséfone e ele fosse o raptor @ades que a mantinha prisioneira# As mulheres que ficam noivas contra a vontade faPem somente um compromisso parcial# . adormecida ou inconsciente de sua se%ualidade.Eepois de certo tempo nessa luta. o homem usualmente ordena que ela se confronte com a m e ou que desista de tentar obter a aprova" o da m e# Fode ordenar que ela viva com ele. case(se com ele. ou compartilha a sorte com ele e faP a ruptura# Se ela literalmente ou figurativamente n o se afasta da m e. s o mais receptivas do que ativas. org'smicas. descoberta que tem um efeito positivo em sua auto(estima# Antes sentiam(se como garotas disfar"ando(se de mulheres# Esse aspecto de Ferséfone ser' mais discutido no final do cap!tulo# . esperando que o I:8 pr!ncipe venha acord'(la# . prensada entre o marido e a m e# O casamento pode também se transformar em acontecimento transformador involunt'rio. ou SEu cuidarei disso.onforme os anos passam. ou ficar perturbada e faP&(lo sentir(se culpado ou envergonhado# Alguns filhos e filhas de m es tipo Ferséfone t&m sucesso por terem m es n o intrometidas que os amam e admiram seu esp!rito independente.oré(Ferséfone permane"a eternamente )ovem. e o resto ficava fantasiando sobre outros homens# 0ilhos Embora a mulher tipo Ferséfone possa ter filho.oré(Ferséfone. a pr-pria mulher envelhece# . a filha pode inverter os papéis com a m e tipo Ferséfone dependente# . algumas vePes )' aos doPe anos de idade. voc& descansaS. fracassar em estabelecer limites e sentir(se impotente e vitimada# Ou pode encontrar um meio indireto de mudar o enfoque: atra!(lo a um humor melhor. desviar sua aten" o. porque quando os meninos s o insistentes e bravos eles se mostram como vers$es menores de homens poderosos# Eesde que é estranho para a mulher tipo Ferséfone usar de poder em qualquer relacionamento. elas podem tornar(se muito semelhantes. muitas dessas filhas diPem: SEu n o tive m e.onforme perde sua belePa )uvenil. pode I:J cri'(los com vistas a valoriPar a vida interior como fonte de criatividade# A meia(idade Embora o arquétipo de . como av. pode tornar(se angustiada com cada ruga ou linha facial# Surgem agora barreiras real!sticas que a tornam consciente de que os sonhos que outrora entretinha como possibilidades agora est o além do alcance# +ma depress o de meia(idade resulta quando essas realidades se tornam -bvias para ela# Se permanece identificada com Sa solteironaS.omo adultas voltando(se para sua infHncia e adolesc&ncia.qual eu tinha sonhado. mas queria as mesmas coisas que eu pensava que queria ( um lar e uma fam!lia ( e era digno de confian"a. ela n o se sentiria aut&ntica como m e a menos que alguma Eeméter estivesse ativada nela# Fode permanecer uma filha que pensa em sua pr-pria m e como a Sm e verdadeiraS. e ent o eu disse sim# Essa Ferséfone estava apenas parcialmente comprometida com o marido# Emocionalmente passava apenas parte de seu tempo casada. talveP devesse usar a mamadeiraS# Esses coment'rios t!picos pre)udicam a autoconfian"a da filha# I:7 Os filhos da mulher tipo Ferséfone reagem a ela de v'rios modos# +ma filha que tem um dese)o mais forte e idéias mais definidas do que a m e tipo Ferséfone pode terminar diPendo à m e o que ela deveria faPer em veP de vice(versa# M medida que ela fica mais velha. e em si mesma como simplesmente representando um papel# +ma m e intrusa que. os pequeninos podem intimidar suas m es tipo Ferséfone. podem assemelhar(se a irm s insepar'veis# As m es tipo Ferséfone de filhos categ-ricos podem se sentir SatropeladasS por eles# Até mesmo enquanto crian"as que est o come"ando a andar. eu fui a m eS# Se igualmente m e e filha s o do tipo Ferséfone. é improv'vel que ela mostrar' quem é que manda# Ela pode ceder à demanda do filho.ao assumir seu neto. o qual é t o diferente do delas pr-prias# A m e tipo Ferséfone pode também alimentar a imagina" o de seus filhos e a capacidade de brincar compartilhando esses aspectos de si mesma com eles# Se ela pr-pria cresceu além de . dei%e(me faP&(lo_S. especialmente se moram )untas e tornam(se mutuamente dependentes uma da outra# . faP com que a filha tipo Ferséfone se sinta incompetente e acentue a dificuldade# Ela pode diPer: S2oc& n o sabe como segurar um beb& nervoso. ela pode pVr em pr'tica a nega" o da realidade# Fode faPer pl'stica facial enquanto se concentra na tentativa de manter uma . ou S2oc& n o est' tendo leite suficiente para o beb&. persuadi(lo a mudar de idéia. que representam fortes instintos aos quais muitas vePes se deve resistir para a mulher se desenvolver. como . no come"o ou no meio da idade adulta. ela também tem as mais poss!veis rotas para o desenvolvimento# 4dentifica" o com . aos sessenta e cinco anos de idade ou mais ela pode ter a presen"a suntuosa de I:< uma s'bia anci que conhece os mistérios que tornam a vida e a morte significativas# Ela teve e%peri&ncias m!sticas ou ps!quicas e encontrou uma fonte de espiritualidade profunda em seu interior.ore para rainha. ap-s a qual ela permanece derrotada pela vida# Ou a depress o marcar' o fim de uma prolongada adolesc&ncia e o come"o da maturidade# A velhice Se no decorrer de sua vida a mulher tipo Ferséfone tiver evolu!do de . desenvolveu outros aspectos de si mesma.ilus o de )uventude# O estilo de seu cabelo e de suas roupas pode ser mais apropriado a uma mulher muitos anos mais nova* pode agir indefesa e tentar ser atraente# E com o passar de cada ano seu comportamento se tornar' menos apropriado# Fara tal mulher a depress o nunca est' longe de vir à tona# Se ela n o est' mais identificada com .omo a deusa. e permanecer desse ponto em diante. assumiu compromissos. derrotada pela vida ou afastada da realidade. e depois. uma depress o ser' o ponto decisivo em sua vida* um ponto decisivo que pode ter conseq[&ncias positivas ou negativas# 4sso pode marcar o come"o de uma depress o persistente. contudo.ore significa ser a eterna )ovem que n o se compromete com nada ou ninguém. que dispersa seus medos de ficar velha e morrer# Se ela amadureceu. contra a vontade# Embora libertada através dos esfor"os de sua m e. porque faPer uma escolha definida elimina outras possibilidades# Além do mais. tal mulher sente como se tivesse todo o tempo do mundo para decidir(se e. ou Afrodite ativadas# Ou.as podem também se tornar impedidas de prosseguir numa fase# Ao contr'rio de @era e Eeméter. ela pode nunca se recuperar de uma depress o. as mulheres tipo Ferséfone podem evoluir dessas fases e amadurecer em resposta ao que lhes acontece# . cativa. se o pior cen'rio poss!vel para Ferséfone acontece. Ferséfone influencia a I:6 mulher a ser passiva e complacente# Eesse modo ela é facilmente dominada pelos outros# A mais disforme e indistinta das sete deusas. um aspecto seu permanece eternamente )ovem de esp!rito# Em seus anos avan"ados.oré(Ferséfone.mais tarde poderia receber os elogios merecidos como rainha e guia do 4nferno# .ore(Ferséfone ( porque feP compromissos e teve e%peri&ncias que a mudaram ( ser' poupada de uma depress o# For outro lado.oré(Ferséfone 2iver como .ada fase distintamente diferente do mito tem um paralelo correspondente na vida real# . portanto. teve @era. ela é caracteriPada por falta de dire" o e entusiasmo# Ee todas elas. pode esperar até que alguma coisa a mude# 2ive na S=erra do 5uncaS. cativa em seu pr-prio inferno# Eificuldades psicol-gicas A deusa Ferséfone era uma filha despreocupada até que foi raptada e violentada por @ades e foi por um tempo uma noiva ineficaP. Eeméter. e contudo reteve uma cone% o com . é poss!vel também que dificilmente ha)a um tra"o de Ferséfone dei%ado numa mulher que come"ou seguindo na vida um padr o de Ferséfone. comeu algumas sementes de rom e deveria passar parte do ano acima do solo com Eeméter e parte do tempo no 4nferno com @ades# S. aso contr'rio ficar' desiludida quando o casamento n o for realiPador# Em marcante contraste. a mentira e a manipula" o s o problemas potenciais para as mulheres tipo Ferséfone# Sentindo(se incapacitadas e dependentes das outras que s o mais poderosas. que deve ser combatido ou ressentido# Armadilhas para Ferséfone: falhas de car'ter Nuando Ferséfone se reuniu com Eeméter. feP essa escolha# Eisse adeus a Feter Fan e retornou através da )anela ao quarto das crian"as que tinha dei%ado h' muito tempo.\end3 com Feter Fan e os rapaPes perdidos. compreende que elas cresceram e a dei%aram para tr's# Elas t&m maridos e fam!lias ou est o estabelecidas nas carreiras# O que elas faPem realmente importa a alguém mais. Ferséfone garantiu que passaria parte de seu tempo com @ades# O desvio. para quem o modelo do casamento é a morte# Eo ponto de vista de Ferséfone. naturalmente. podem aprender a conseguir o que querem indiretamente# Fodem esperar pela época oportuna para agir. a realidade se intromete na ilus o da mulher tipo Ferséfone que é eternamente )ovem# Ela pode come"ar a sentir que I:: alguma coisa est' errada# Felo rel-gio biol-gico est' correndo fora do tempo para ter um filho# Fode compreender que seu emprego n o tem futuro. a passividade e a inércia* deve decidir(se e permanecer compromissada quando a escolha dei%a de ser engra"ada# Entre as idades de trinta a quarenta anos. a mulher tipo Ferséfone deve resistir a uma pressuposi" o igualmente irreal de que o casamento é sempre um rapto ou morte.. ou ela nunca se casar' ou simular'. a primeira pergunta que a m e lhe feP foi: S2oc& comeu alguma coisa no 4nferno^S Ferséfone respondeu que tinha comido algumas sementes de rom . deve retornar à vida real# \end3. e depois mentiu diPendo que tinha feito isso porque @ades a for"ara# Ferséfone feP o 8. sem assumir o compromisso Spara valerS# Besistir' ao casamento porque o v& da perspectiva arquet!pica da )ovem. sabendo que agora ficaria mais velha# O limiar que a mulher deve atravessar é o psicol-gico# Fara crescer. ou pode olhar(se num espelho e ver que est' ficando velha# Olhando para suas amigas ao redor. ou usar a adula" o# Fodem contar apenas parte da verdade ou mentir completamente em veP de enfrentar a outra pessoa# +sualmente as mulheres tipo Ferséfone evitam a raiva# 5 o querem que as pessoas fiquem loucas com ela# Sentem(se dependentes da . a mulher tipo Ferséfone deve aprender a igualmente estabelecer compromissos e viver de acordo com eles# Ela tem dificuldade de diPer sim e chegar ao fim sem fraque)ar no que quer que tenha concordado faPer# SatisfaPer praPos de entrega. ela na verdade determinou seu pr-prio destino# Ao engolir as sementes. o casamento foi um rapto por @ades.oré( Ferséfone. e de algum modo definido mas intang!vel elas s o diferentes dela. que queria sem perturbar a imagem que sua m e tinha dela# Eando a impress o de que n o tinha controle sobre seu destino e por essa raP o n o poderia ser responsabiliPada. causador da morte# Essa vis o do casamento e do marido é bastante diferente do contrastante modelo de casamento de @era como realiPa" o e da e%pectativa de @era em rela" o ao seu marido `eus como causador da realiPa" o# A mulher tipo @era deve conhecer o homem e resistir a ingressar num mau casamento pelas e%pectativas positivas sustentadas pelo arquétipo# . chegar ao casamento. pVr de pé uma crian"a ou permanecer num emprego s o todas tarefas dif!ceis para quem quer brincar na vida# O crescimento requer que ela lute contra a indecis o. dei%ando o barco correr na vida# Se tem que crescer. concluir a escola. porque a vida as afetou e dei%ou sua marca# Enquanto as atitudes da mulher s o as caracter!sticas de . muitas vePes tratam suas m es. em contraste. a mulher tipo Eeméter deprimida avulta(se e tem um grande efeito sobre tudo ao seu redor# Antes de tornar(se deprimida. ela pode ter sido uma figura forte. quando primeiramente raptada ao mundo das trevas. fingindo que estava em qualquer lugar. para abastec&(las de superf!cies refletoras nas quais v&em a si mesmas# 5o 4nferno: doen"a psicol-gica Eurante parte de seu mito. inadequa" o e autocr!tica contribuem para a sua depress o# Nuando a mulher tipo Ferséfone torna(se deprimida. é uma depress o n o dram'tica. Ferséfone era uma )ovem triste que n o comia e n o sorria# Essa fase é an'loga a um per!odo de doen"a psicol-gica através da qual algumas mulheres tipo Ferséfone devem passar# A mulher tipo Ferséfone é suscet!vel à depress o quando dominada e limitada por pessoas que a mant&m amarrada a elas# +ma pessoa insegura reprime sua raiva ou diferen"as em veP de e%press'(las ou ativamente mudar a situa" o# Ao contr'rio.I nos outros# Ao contr'rio. central. de modo que h' uma mudan"a dram'tica em seu comportamento quando fica deprimida. incapacitados ou Pangados pela censura que ela imputa# A Ferséfone deprimida. embai%o de minha 'rvore onde os galhos tocavam o solo faPendo ocultar(me ( onde iria esconder( me# D' eu passava horas como uma crian"a. n o desperta esses sentimentos 8.omo Ferséfone. uma depress o que d' vontade de querer sumir# Sua personalidade reservada se retrai ainda mais. maridos. pensou ou feP# .onseq[entemente.C das trevas. sonhando acordada. enquanto a Ferséfone deprimida parece desaparecer nas acomoda"$es dos fundos# Algumas Ferséfones retiram(se para um mundo sombrio de imagens interiores. e simplesmente enfraquece mais quando deprimida# Além do mais. e%ceto naquela casa com aquelas pessoasS# . um mundo ao qual apenas elas t&m acesso# A mulher pode ter despendido muit!ssimo tempo consigo mesma e pode ter se retirado para esta solid o a fim de afastar(se de uma m e intrusa ou de um pai abusivo# +ma de minhas pacientes tipo Ferséfone disse: SEu tinha meus lugares especiais ( atr's da grande cadeira marrom no canto da sala de estar. sua passividade torna(se ainda maior e suas emo"$es tornam(se inacess!veis# Ela parece delicada e fr'gil# . censur'vel e incapacitada# E muitas vePes é a que se sente impropriamente culpada por alguma coisa que ela disse. a Eeméter deprimida é uma presen"a enorme no centro do lar. ela n o come e n o tem nada a diPer# =anto f!sica quanto psicologicamente a fragilidade torna(se pronunciada no decorrer do tempo# Observar uma Ferséfone deprimida é como observar uma flor a murchar# Em contraste. contempla"$es e vida imagin'ria. eles se sentem isolados dela# Ela é a que se sente culpada. empregados e professores como patrocinadores cu)as boas gra"as precisam ser corte)adas# O narcisismo é ainda outra armadilha para algumas mulheres tipo Ferséfone# Fodem tornar(se t o ansiosamente fi%adas em si mesmas que perdem sua capacidade de se relacionar com os outros# Seus pensamentos s o dominados por suas pr-prias perguntas: Nue impress o causo^ Sou suficientemente espirituosa^ Fare"o inteligente^ E gastam sua energia na maquilagem e nas roupas# =ais mulheres passam horas em frente do espelho# As pessoas e%istem apenas para lhes dar SfeedbacXS. enquanto a mulher tipo Ferséfone era insegura para come"ar. pais. que corretamente percebem serem mais poderosos# Fortanto. a mulher tipo Eeméter deprimida faP todos ao seu redor sentirem(se culpados. como cativa no mundo 8. sustenta seus sentimentos negativos e torna(se deprimida /a raiva voltada para dentro ( que é repress o ( torna(se depress o1# Sentimentos de isolamento.generosidade e boa vontade dos outros. enagerie de =ennessee \illiams. podem ganhar acesso a uma e%tens o mais ampla de sentimento e a uma consci&ncia mais profunda de si mesmas# . elas agora acham que o div-rcio torna(se seu rito de passagem# Somente quando sentem falta de alguém para faPer as coisas por elas ou alguém para responsabiliPar é que algumas mulheres tipo Ferséfone podem crescer# A necessidade torna(se mestra quando elas t&m que enfrentar torneiras que vaPam. e ela se retira sempre que o mundo real pare"a muito dif!cil ou e%igente# Em algum sentido. a mulher tipo Ferséfone pode ficar aprisionada em seu mundo fantasioso e ser incapaP de voltar à realidade comum# Betirando(se gradualmente da realidade. muitas vePes tem consci&ncia de outra dimens o.9 e tal independ&ncia torna(se poss!vel é depois que tornam divorciadas# Até ent o.Algumas vePes sua preocupa" o com seu mundo interior a afasta das pessoas. a se afirmar e se tornar independentes# Eepois que Ferséfone emergiu do mundo das trevas. precisa também assumir um compromisso e permanecer nele. o que certa veP era um santu'rio pode tornar(se uma pris o# . ou desenvolvendo seu animus /descrito no cap!tulo sobre Afrodite1# =ornando(se mulher apai%onada e se%ual . elas fiPeram e%atamente o que se esperava delas# Eram filhas protegidas que se casaram com )ovens apropriados# Eivorciam(se em parte porque encaram o casamento como cativeiro# 5 o foram transformadas pelo casamento* ao contr'rio. um caminho para tais mulheres romperem 8. através da ativa" o de outros arquétipos de deusa /descritos em todo esse livro1. permanecendo psic-ticas quando a realidade é demasiadamente penosa# .uitas outras. que s o potenciais inerentes ao arquétipo /discutido a seguir1. contudo. deusa da lua escura e das encruPilhadas.ore(Ferséfone se precisar enfrentar a vida por si mesma e cuidar(se# Fara muitas filhas privilegiadas. evitam o que est' realmente acontecendo.as os psic-ticos correm o risco de serem mantidos cativos no 4nferno# Algumas mulheres tipo Ferséfone.aminhos para o crescimento Fara assumir um compromisso. saldos banc'rios e necessidade de trabalhar# A mulher tipo Ferséfone pode crescer em diversas dire"$es diferentes. algumas Ferséfones parecem entrar de mansinho em psicose# Elas vivem num mundo cheio de imagina" o simb-lica e significado esotérico. @écate foi sua companheira constante# @écate. a mulher tipo Ferséfone deve lutar com a . bru%aria e magia# A mulher tipo Ferséfone que emerge de uma doen"a psic-tica pode ganhar um discernimento refle%ivo que intui o significado simb-lico dos acontecimentos# Nuando se recupera e volta do hospital. o casamento pode transform'(la gradualmente de eterna )ovem em mulher amadurecida# Se ela inicia uma carreira.ore que h' nela# Eeve decidir a se casar e diPer sim sem disfarce# Se ela assume. como Ofélia na pe"a @amlet de ShaXespeare. governou os reinos misteriosos de fantasmas e demVnios. contudo.8 as limita"$es e proibi"$es que estavam constringindo suas vidas# Ao se tornarem temporariamente psic-ticas. e aprendem a crescer. passam pela e%peri&ncia com o apoio da terapia. e deturpam as percep"$es de si mesmas# E algumas vePes a doen"a psic-tica pode servir como metamorfose. para seu crescimento pessoal e igualmente para ser bem sucedida# A mulher tipo Ferséfone pode crescer além de . a primeira 8.omo Daura em =he >lass . para o mundo. que pode ser simboliPada como tendo @écate como uma companheira# . suas lareiras e lares. s o um e o mesmoS#7 A mulher tipo Ferséfone contemporHnea pode ter um encontro paralelo Sdionis!acoS# . em veP de @ades.A mulher tipo Ferséfone pode ser uma mulher se%ualmente n o(responsiva que se sente estuprada ou simplesmente submissa quando tem rela" o# =al mulher pode diPer: S+ma semana passa. ela pode se tornar org'smica pela primeira veP e v&(lo como Eioniso. por parte de Ferséfone. eu realmente fico com dor de cabe"aS ou SEu me ressinto com o se%oS# .as ela pode também transformar(se numa senhora sensual# =enho ouvido sobre essa transforma" o acontecendo freq[entemente com mulheres que encontrei em meu consult-rio. sa! procurando pelo que estivera faltando no casamento# 4maginei que muito disso diPia respeito a mim* tensa. AdVnis era amado por Afrodite e Ferséfone# E ambas as deusas compartilhavam a rom como s!mbolo# Além do mais. ou uma se%ualidade dormente# 5a mitologia.erta mulher disse: SEepois que dei%ei meu marido. e pode apreciar que ele a ame# Nuando a percep" o muda. o evocador de pai% o. com o renascimento da venera" o da deusa. o esp!rito into%icante de Eioniso levava as mulheres às alturas do &%tase se%ual# Ele era adorado em festas nos montes por mulheres gregas que periodicamente deviam dei%ar seus respons'veis papéis tradicionais. elas podem ser Scarism'ticasS que Sfalam em l!nguasS quando o esp!rito as move# E ho)e. com quem ela se ressentiu de estar casada# Ela sente(se diversamente apenas quando é capaP de v&(lo como um homem vulner'vel.7 arquétipo de Ferséfone compat!vel com a mitologia# +ma veP que Ferséfone era rainha do 4nferno. respeit'vel e imperfeito. e a a)udou a tornar(se consciente de Ssensa"$es que ela nunca imaginara e%istiremS# Eescobrir a capacidade para a e%peri&ncia religiosa e%t'tica A afinidade arquet!pica da deusa Ferséfone com @écate e Eioniso pode proporcionar uma pista para as qualidades e%t'ticas e numinosas de sacerdotisa que algumas mulheres tipo Ferséfone desenvolvem# Elas se tornam inebriadas pelo ritual e sentem(se possu!das por um deus ou uma deusa# 5o cristianismo. por quem elas /as mulheres1 ficam loucas e enraivecidas. ou SAlgumas vePes. eu me vi como uma senhorita afetadaS# 5um café ela encontrou um homem que se tornou seu amante# Ele era muito sensual. ele pode compreender pela primeira veP em seu casamento que ela est' com ele para permanecer e que ela o ama# 5esse novo conte%to de confian"a e aprecia" o. o raptor# 5a >récia antiga. deusa do amor e da belePa# Ferséfone pode representar o aspecto infernal de Afrodite# Ferséfone é uma se%ualidade mais introvertida. e sei que ele est' aborrecido comigo quanto ao se%oS# SFenso sobre receitas quando est' acontecendoS. ela possu!a uma cone% o ou la"o com Afrodite. bem educada. para participarem de orgias religiosas# Eioniso as transformava em m&nades delirantes e apai%onadas# A tradi" o e o mito unem @ades e Eioniso: diPia(se que Eioniso dormia de tempos em tempos na casa de Ferséfone e também entre os reaparecimentos dele# O fil-sofo @er'clito diPia: S@ades e 8. ou com esposas de homens que falaram sobre isso comigo# E. algumas . em veP de ser cativa# 5a vida real.J Eioniso. a aceita" o. uma esposa tipo Ferséfone pode parar de sentir que é cativa de um marido opressor e ego!sta. uma inicia" o se%ual que p$e a mulher em liga" o com sua pr-pria se%ualidade é um potencial do 8. das sementes de rom de @ades significava que ela voluntariamente retornaria a ele# com esse ato dei%ava de ser a noiva contrariada# Ela se tornava sua esposa e rainha do 4nferno. onde as dan"as em espiral evocam o esp!rito da deusa. de fato. às vePes depois de anos de casamento. com interpreta" o anal!tica de . e n o teme voltar a ree%aminar a e%peri&ncia. SignetBooXsQ5e? American Dibrar3.< dos mortos falar através deles# A difusividade de sua personalidade. SFersephone in @adesS# Anima ns l. a mulher tipo Ferséfone deve transcender sua identifica" o com . e sabiamente conhece quando est' numa perigosa encruPilhada e deve tentar conseguir uma rota mais segura# =ornar(se guia para o 4nferno +ma veP que a mulher tipo Ferséfone desce às suas pr-prias profundePas. .3th and .arguerite Secheha3e. vis$es ou alucina"$es.ult.other and Eaughter# SchocXen BooXs. C:<:. ou um encontro espiritual sobrenatural# Se consegue transmitir o que ent o aprendeu. guiando(os para encontrar o significado simb-lico e a compreens o daquilo que eles encontram l'# J# Autobiograph3 of a SchiPophrenic >irl. Spring.4. C:<. p# CCJ# 8. C:J7. C:<<# Freviamente editado na =he Bollingen Series. . 5e? TorX. fica à vontade no mundo das trevas. 5e? TorX.6 Bibliografia EO\D45>. publicado em acordo com >rane A Stratton. C:<<. pp# II( I:# S=he @3m to EemeterS /o rapto de Ferséfone1# 4n =he @omeric @3mns.: CC A deusaADN+k.# 8.#. =e%as. Bloomington. 0ali Equino%. 4rving. reeditado em acordo com Frinceton +niversit3 Fress. 4ndiana +niversit3 Fress. quando eu era residente psiqui'trica. deu(me vividos insights da e%peri&ncia sub)etiva de ser psic-tica#J E a mulher tipo Ferséfone que esteve no 4nferno e de l' voltou pode ser também terapeuta(guia que pode ligar os outros com as pr-prias profundePas deles.hristine. ela pode ser mediadora entre a realidade comum e a n o comum# =em impressionantes ou terr!veis e%peri&ncias irracionais. com sua receptividade generaliPada e falta de enfoque. C:6C# O comple%o de cinderela descreve um padr o de Ferséfone# O livro fornece e%celente compreens o de como a fam!lia e a cultura refor"am esse arquétipo com Sapreensiva supersolicitudeS e inibi" o da autoconfian"a e independ&ncia# EO\545>.mulheres que parecem Ferséfone normais durante o dia tornam(se misteriosamente m&nades de @écate ou Eioniso à noite# Eesenvolver o potencial como médiuns ou videntes . E3onisus: . Eleusis: Archet3pal 4mage of . =he .omo guia para os mortais que visitavam o 4nferno para falar com as sombras dos mortos.omple%: \omenGs @idden 0ear of 4ndependence# Summit BooXs. também facilita receber percep" o e%trasensorial# Fara desenvolver a habilidade ps!quica. pp# 6:(C87# WEBi5T4. Ferséfone tinha uma fun" o metaforicamente semelhante à dos médiuns que mant&m sess$es esp!ritas e permitem aos esp!ritos 7# \alter 0# Otto.olette. que n o teme o desconhecido. pode tornar(se guia para os outros# For e%emplo. um livro escrito por SBeneeS. e%plora o profundo reino do mundo arquet!pico.ore para descobrir o elemento Ferséfone(@écate. 5e? TorX.A Afrodite . C:J<# 8.inderella . . Autobiograph3 of a SchiPophrenic >irl. Eeméter e Ferséfone. ligadas com as divindades masculinas eQou tendo filhos# Ao contr'rio delas. contudo. de consumarem ou SconheceremS o outro. embora se)a intrinsecamente diferente de ambas# Fara Afrodite as liga"$es s o importantes. um potencial desenvolvido. deusa do amor e da belePa. Afrodite é. mas. Afrodite n o foi definitivamente uma deusa virgem(embora fosse como Artemis.oloco Afrodite. cora" o ou esp!rito. uma centelha de criatividade encora)ada ( como pode acontecer com a consultoria. a comunica" o e a compreens o emp'tica s o todas e%press$es de amor# Onde quer que o crescimento se)a gerado. o impulso é muitas vePes mais profundo. a cone% o da alma. seu efeito n o é limitado ao romHntico ou ao se%ual# O amor platVnico. representando um !mpeto que é igualmente psicol-gico e espiritual# A rela" o se%ual é sinVnimo de comunica" o e comunh o* consuma" o pode falar de um !mpeto em dire" o à inteirePa ou perfei" o* uni o é associar(se como um. teve# 5a mitologia grega. e eles dese)am uni o acima de tudo# Sentem um poderoso impulso de ficarem mais !ntimos. ela transformou uma est'tua em mulher viva /em contraste. a dire" o. Afrodite foi uma presen"a impressionante que motivou os mortais e as divindades /com e%ce" o das tr&s deusas virgens1 a se apai%onarem e conceberem nova vida# Fara Figmali o. Atenas e @éstia. Atenas transformava pessoas em pedra1# Ela inspirou poesia e discurso convincente. soPinha. faPendo o que lhe agradava# 5em foi uma deusa vulner'vel ( embora fosse como @era. como elas. o novo crescimento ocorre em esferas psicol-gicas. numa categoria toda sua como deusa alqu!mica. a impregna" o e a nova vida podem se faPer# Se a uni o for também de mente. Afrodite compartilha algumas semelhan"as com as outras duas categorias. de terem rela" o se%ual. mas n o como compromissos a longo praPo com outras pessoas. é capaP de enfocar o que é pessoalmente significativo para ela* outros n o podem afast'(la de seu ob)etivo# E visto que o que ela valoriPa é e%clusivamente sub)etivo e n o pode ser medido em termos de realiPa" o ou reconhecimento. uma vis o mantida. o que é caracter!stica das deusas vulner'veis# Afrodite procura consumar os relacionamentos e gerar vida nova# Esse arquétipo pode ser e%presso através de rela" o f!sica ou através de um processo criativo# O que ela procura difere do que as deusas virgens procuram. 2aloriPava a e%peri&ncia emocional com os outros mais do que a independ&ncia dos outros /que motivava as deusas virgens1* ou la"os permanentes com os outros /que caracteriPavam as deusas virgens1# . ela n o pertence a nenhum grupo# . o aconselhamento. mais semelhante à anVnima e introvertida @éstia ( que aparentemente é a deusa mais dessemelhante de Afrodite# A quem quer que Afrodite impregne com belePa torna(se irresist!vel# Besulta uma atra" o magnética.omo deusa que teve a maior quantidade de liga"$es se%uais. os sentimentos de dese)o eram mYtuos* nunca foi v!tima da pai% o indese)'vel de um homem por ela# 8C. o ensino.. Afrodite nunca foi vitimada e n o sofreu# Em todos os seus relacionamentos. designa" o apropriada para o processo e%traordin'rio ou poder de transforma" o que ela. e simboliPa o poder transformativo e criativo do amor# Embora tenha algumas caracter!sticas em comum com as deusas virgens e com as vulner'veis. parado%almente. afetando ambas as pessoas envolvidas# . Sa qu!micaS acontece entre os dois. a paternidade.omo deusa alqu!mica. emocionais ou espirituais# Nuando Afrodite influencia um relacionamento. a publica" o e faPer psicoterapia e an'lise ( ent o Afrodite l' est'. e conhecer é compreender realmente um ao outro# O dese)o de conhecer e de ser conhecido é o que gera Afrodite# Se esse dese)o conduP à 8CC intimidade f!sica. que é o termo b!blico# Enquanto esse !mpeto pode ser puramente se%ual. a amiPade profunda. Nualidade de consci&ncia: como SribaltaS A espécie de consci&ncia associada com Afrodite é Ynica# As deusas virgens s o associadas com a consci&ncia enfocada e s o os arquétipos que possibilitam às mulheres concentrarem(se no que lhes importa# A receptividade das deusas vulner'veis é equacionada com a percep" o difusa# . e%perimenta lentamente um trago para testar sua 8C8 qualidade e suavidade* saboreia ainda o ressaibo# . suave. e é um modo natural de relatar e colher informa"$es para muitas mulheres e homens que gostam das pessoas e enfocam sua aten" o total concentrada nelas# =al mulher compreende as pessoas do mesmo modo que um SconnoisseurS de vinhos fica atento e observa as caracter!sticas de um novo vinho# Fara apreciar completamente a met'fora. ou por um lugar. aqueles que est o no palco podem se tornar inspirados e energiPados pela afinidade que sentem vindo da platéia# O que é iluminado pela SribaltaS absorve nossa aten" o# Somos atra!dos facilmente pelo que vemos. ou sermos movidos por uma pe"a ou pelas palavras de um orador* sentimentos. elas se sentem atraentes e interessantes enquanto ela faP com que as pessoas se abram e reage de modo carinhoso ou afirmativo. de valor. em veP de avaliativo ou cr!tico# E seu estilo estar envolvida genuinamente e a cada momento no que quer que a interesse# O efeito na outra pessoa . uma idéia ou um ob)eto enfoca e compreende com a consci&ncia de Afrodite# .as é mais receptiva e atenta àquilo em que focaliPa do que a consci&ncia enfocada das deusas virgens# Eessa forma n o é nem como um aba)ur de uma sala de estar que ilumina tudo dentro do raio de seu brilho. impress$es do sentido e mem-rias s o e%tra!dos de n-s.as Afrodite tem uma qualidade de consci&ncia toda pr-pria. com uma luP aquecedora. ou a translucideP e forma de uma tigela de porcelana# Nualquer pessoa que )' se apai%onou por alguém.as seria um engano supor que a Saten" o e interesseS que ele tributa ao vinho signifique que este determinado se)a especial.as nem toda gente que usa a consci&ncia de Afrodite fica apai%onado# O modo Sapai%onadoS como Afrodite trata outra pessoa como se ele ou ela fossem fascinantes e belos é caracter!stico das mulheres que personificam o arquétipo. e é afetada por isso# A consci&ncia de Afrodite é mais enfocada e intensa do que a percep" o difusa das deusas vulner'veis# . contudo. receptiva* tal consci&ncia igualmente compreende o que é presenciado. nem como um holofote ou raio laser# Fenso na consci&ncia de Afrodite como an'loga às luPes do 8CI teatro que iluminam o palco# O que contemplamos à luP da ribalta dramatiPa ou magnifica o impacto da e%peri&ncia sobre n-s# . a que chamo consci&ncia de Afrodite# A consci&ncia de Afrodite é enfocada e. e ficamos descontra!dos em nossa concentra" o# O que vemos na luP dourada da consci&ncia de Afrodite torna(se fascinante: um rosto de pessoa ou seu car'ter.ompreendemos e reagimos àquilo que vemos e ouvimos# Essa ilumina" o especial nos a)uda a sermos emocionalmente transportados por uma sinfonia. em resposta àquilo que vemos e ouvimos# Sucessivamente. uma idéia sobre a naturePa do universo. imagine um aficionado do vinho apreciando o praPer de conhecer um vinho desconhecido# Ela /ou ele1 ergue a ta"a voltada para a luP a fim de e%aminar a cor e a purePa do mesmo# Aspira o buqu&. ou ainda apreci'vel# Esse é o engano que as pessoas geralmente cometem quando s o sens!veis à mulher que usa a consci&ncia de Afrodite# Aquecendo(se no fulgor de seu foco. mostra(se sens!vel# O uma intera" o* a espontaneidade combina com a habilidade# E uma intera" o entre artista e tela. um importante detalhe num quadro muito maior. sem a qual n o h' suficiente energia transformativa para ocasionar mudan"a mais profunda# . observe o processo quando um pintor est' comprometido com a pintura e a tela# Ocorre um intercHmbio absorto: o artista reage ou é receptivo às conting&ncias criativas da tinta e do pincel* inicia ativamente uma cora)osa pincelada. e como resultado alguma coisa que nunca e%istiu antes é criada# Além do mais. um campo emocional é gerado entre n-s. mantém também uma percep" o de toda a . p# <C# 8C7 trabalho criativo. suficientemente poderoso para tocar(nos a ambos# .\. que tem minha aten" o arrebatada e minha compai% o# Ao mesmo tempo minha mente permanece ativa. apenas parcialmente completo dessa pessoa em terapia comigo. nuan"a e cor* e depois. ou uma met'fora se torna sugestiva# Ou posso ter uma resposta emocional pr-pria 8C9 para o material ou para o modo como ele é e%presso* e observo# . enquanto o pintor focaliPa algum detalhe à sua frente. que teve a invulnerabilidade de uma deusa virgem e o envolvimento de uma deusa vulner'vel. se seu modo de interagir cria a impress o de que ela est' fascinada ou enamorada. C:8C# . um incidente anterior ou acontecimento da atualidade na vida dela ou dele que podem ter uma rela" o# Algumas vePes uma imagem vem à tona.odern Fs3choterap3S. criatividade e comunica" o .ondiPente com Afrodite. que também é alguém com quem estou envolvida num processo rec!proco# Se estamos envolvidos num trabalho transformativo. incluindo aquele que é feito em solid o# O di'logo de SrelacionamentoS est' ent o entre a pessoa e o trabalho.omo observou Jung. vendo o que acontece. ou conhecimento sobre a fam!lia. além da consci&ncia de Afrodite. de atua" o rec!proca e receptiva.inha mente est' trabalhando ativamente. quando realmente n o est'# A consci&ncia de Afrodite. vol# CJ. estimulada por minha absor" o na outra pessoa# O que respondo durante uma sess o anal!tica é como uma parte de um grande mosaico.inha pr-pria descoberta da consci&ncia de Afrodite come"ou com as observa"$es de que nem a Sconsci&ncia enfocadaS nem a Spercep" o difusaS descreviam o que eu estava faPendo em meu trabalho de psicoterapia# .omparando observa"$es com artistas e escritores. do qual alguma coisa nova emerge# For e%emplo.# ># Jung.C:JJ. tornei(me gradualmente consciente de que. ambas ser o transformadasS#C Ao faPer terapia. perco uma cone% o de empatia decisiva. SFroblems of . descobri que no trabalho criativo estava em vigor um terceiro método.pode ser sedutor ( e ilus-rio. mas de modo receptivo. a consci&ncia de Afrodite tem ambas as qualidades# A consci&ncia de Afrodite est' presente em todo C# . a an'lise envolve a totalidade de ambas as personalidades# 4gualmente as atitudes conscientes e os elementos inconscientes no médico e paciente est o envolvidos num processo em que ambos s o profundamente afetados# SO encontro de duas personalidades é como a mistura de duas substHncias qu!micas diferentes: se houver uma combina" o qualquer. também tive que manter uma distHncia emocional mais favor'vel# Se me sinto muito identificada ou estou intimamente identificada com meu paciente. que facilita a mudan"a e o crescimento. associando mentalmente o que estou ouvindo# 0atos que )' sei sobre a pessoa v&m à mente talveP um sonho passado. que vim a chamar Sconsci&ncia de AfroditeS# 5uma sess o de terapia observei que diversos processos v o adiante simultaneamente# Estou absorvida em ouvir minha paciente. necessito de alguma ob)etividade essencial# Se estou muito distante falta(me amor ao meu paciente. envolvido ( e também um tanto isolado e ob)etivo# 5a boa comunica" o e igualmente no processo criativo. comovente e bela quanto a improvisa" o musical ou as sess$es de )aPP. estimulando pensamentos e sentimentos# Nuando duas pessoas realmente encontram uma à outra. pode ser banal. acredita no )ovem como her-i do seu sonho. caracter!stica que Afrodite compartilha com @éstia# Fortadora de vis o Fara faPer com que um sonho se torne realidade. ou como a conversa" o evoluir'. sem significado. SA 0e? =houghts on the Frocess of 4ndividuation in \omenS# Spring. por e%emplo. a hetaira fertiliPa o lado criativo de um homem e o a)uda nele# =oni \olf. pode ser material muito penoso# O trabalho torna(se fortalecedor em veP de e%austivo# Absorvidos por quem est' conosco. um tipo de mulher cu)os relacionamentos com os homens t&m qualidades igualmente er-ticas e de companheirismo# Ela deve ser a sua femme inspiratrice ou musa# Ee acordo com \olf. mas a sua substHncia pode ser profunda e comovente# Os participantes sentem e%citamento e descobertas conforme cada um por sua veP desperta uma resposta no outro# . também sua amante# Ela pode ter sido Sa mulher especialS de Jung. a princ!pio n o é conhecido ou plane)ado# A descoberta. e toca na corda profunda no momento seguinte# A intera" o é espontHnea na forma. o nascimento de algo novo. )unta(se a ele em sua )ornada e proporciona um santu'rio onde as aspira"$es dele podem ser imaginadas e as esperan"as acalentadas#I Essa mulher especial é semelhante à descri" o de =oni \olf de Smulher hetairaS C8 /da palavra grega para courtesan.utuamente e%perienciam a consci&ncia de Afrodite. t o espontHnea. independentemente do conteYdo ( o qual. de acordo com algumas pessoas. p# C.:# l 8# =oni \olff.tela em sua consci&ncia# As vePes volta atr's e v& ob)etivamente aquilo em que esteve t o sub)etivamente envolvido em criar# Est' absorvido. que a v&em como a mulher especial# Ela tem a habilidade de ver o potencial deles. C:9C. aparece a energia: os amantes irradiam bem(estar e energia intensificada* a conversa brilha. =he Seasons ofa .anGs Dife. perdemos a no" o do tempo. C:<:.uitas vePes é essencial que outra pessoa significativa acredite que o sonho é poss!vel: essa pessoa é portadora de vis o. publicado em acordo com Alfred A# Bnopf.anGs Dife# Ballantine BooXs. h' uma intera" o# A conversa. ambas recebem energia do encontro e sentem mais vitalidade do que antes. analista )unguiana e antiga paciente de Jung. é elemento(chave na criatividade e na comunica" o# 8CJ Onde quer que a consci&ncia de Afrodite este)a presente. ou pelo que estamos faPendo. em terapia. acreditar . e trabalhar em dire" o a ele# . deve(se ter um sonho. que proporciona o campo energético ou a tela de fundo para a comunica" o ou a criatividade acontecerem# Fara onde a mYsica ir'. cu)a fé é muitas vePes crucial# Em Seasons of a . pp# :C(:8# 8C< era como uma guei%a )aponesa1. acreditar nele. foi sua colega e. que era educada. a mulher hetaira que inspirou a teoria )unguiana# Algumas vePes certa mulher tem o dom de atrair diversos ou muitos homens. Eaniel Devinson descreve a fun" o de uma Smulher especialS na fase de transi" o da entrada de um )ovem no mundo adulto# Devinson alega que tal mulher tem uma cone% o especial com a realiPa" o do sonho dele# Ela o a)uda a dar forma e vive o sonho# Ela compartilha e aceita o sonho. quando a alma al"a vVo com a mYsica e paira nos ares em alturas raps-dicas por um momento. tocante ( ou pode ser uma forma de arte. e e%traordinariamente ^ livre para a mulher daquela época* em alguns aspectos l I# Eaniel J# Devinson. 5e? TorX. culta. 5ietPsche e 0reud#9 =anto as mulheres quanto os homens precisam ser capaPes de imaginar que seu sonho é poss!vel. F3gmalion in the .3 0air Dad3# Bosenthal descobriu que os estudantes vivem de acordo com as e%pectativas que os professores t&m deles# Ele estudou os alunos de um gueto. da qual muitas vePes n o temos conhecimento# . . Fs3cholog3 =oda3. intitulada . 5e? TorX. t o convencida quanto seus professores precedentes de que ela n o era brilhante# . incluindo BilXe. ou fil-sofas not'veis# Entre as raP$es dadas devem estar aquelas mulheres com falta de comunica" o do sonho# As mulheres alimentaram o sonho para os homens. foi a mulher especial.em seus sonhos. C:JI# 8C6 O efeito Figmali o Fenso que o portador de vis o ( terapeuta. Binehart. oriunda de um lar de fala espanhola e que a princ!pio era considerada como lenta na 7# Bobert Bosenthal. cu)os desempenhos acad&micos decaem quanto mais eles permanecem na escola# Essas crian"as tendem a ter professores que est o convencidos de que as crian"as n o s o capaPes de aprender# Bosenthal plane)ou um pro)eto de pesquisa para determinar o que vinha primeiro. e precisam que outra pessoa olhe para eles e para seus sonhos com a consci&ncia vivificante de Afrodite# As pessoas refletem por que h' t o poucas artistas mulheres famosas. C:J6# 8C: escola# Ela ingressou na quarta série academicamente atrasada em compara" o aos colegas de classe. e inspir'(los a alcan"'(los# Dou Salome Andreas. Jane também tornou(se uma professora inspirada que via e faPia ressaltar o potencial de seus alunos# . mentor.lassroom: =eacher E%pectation and FupilGs 4ntellectual Eevelopment. colega e companheira er-tica para certo nYmero de homens famosos e criativos. mas os homens em geral n o t&m alimentado muito bem o sonho para as mulheres em suas vidas# Esse estado de coisas é parcialmente um resultado dos papéis estereotipados que de um lado limita a imagina" o. e lhe apresentou metas que ela esperava que Jane iria alcan"ar# A aten" o transformou a aluna de nove anos de idade numa aluna e%celente. @olt.3 Spouse: A Biograph3 of Dou Andreas(Salome# 5orton. 5e? TorX. A \inston. professor ou progenitor com boa m o para o plantio ( sob a orienta" o de quem outros vice)am e desenvolvem seus dons.as os obst'culos tang!veis /do tipo Snenhuma mulher pode inscrever(seS1 est o decrescendo. se a e%pectativa ou o desempenho# Ele concluiu que nossas e%pectativas e%ercem nos outros uma influ&ncia e%traordin'ria. ou regentes de orquestra. pensei sobre minha paciente Jane. de >eorge Bernard Sha?.as sua professora da quarta série a viu sob um diferente prisma. musa.onforme eu lia a pesquisa de Bosenthal. S=he F3gmalion Effect DivesS. uma est'tua que foi restaurada à vida por Afrodite e tornou(se >alatéia# Ea mesma forma. @enr3 @iggins transformou uma florista suburbana em senhora elegante ( pela qual ele depois se apai%onou# A pe"a de Sha? foi a base para a pe"a da Broad?a3 de Alan Ja3 Derner. ou grandes coPinheiras. pp# 7J(JI# =e%to definitivo: Bobert Bosenthal e Denore Jacobson. que se apai%onou pela escultura que fiPera da mulher perfeita. setembro de C:<8. na pe"a Figma`! o. e de outro abafa as oportunidades para as mulheres# . . desperta o que o psic-logo de pesquisa Bobert Bosenthal chamou de efeito Figmali o#7 Esse termo descreve a influ&ncia das e%pectativas positivas no comportamento dos outros# Ele é assim denominado em conformidade com Figmali o.3 Sister. e%igiu dela. como acontece com a falta de modelos# 9# @# Feters. por e%emplo. que agora falava abertamente em classe e sentia(se bem consigo mesma# Anos mais tarde. ninfa do mar# 5a vers o de @es!odo. que a retratavam despida ou parcialmente vestida. que pode ser transformado em SouroS através da influ&ncia alqu!mica e criativa de Afrodite ( do mesmo modo que a est'tua de >alatéia feita por Figmali o foi transformada em mulher verdadeira.eaning ofAphrodite# +niversit3 of . Afrodite nasceu como conseq[&ncia de um ato violento# . s o as mais famosas de muitas delas# S>oldenS /dourado1 era o ep!teto mais freq[entemente usado pelos gregos para descrever Afrodite* significava SbonitaS para os gregos# E de acordo com Faul 0riedrich. conhecidas por n-s apenas através de c-pias romanas. pegou uma foicinha. e da! nasceu Afrodite. a quem os romanos chamavam de 2&nus. e cisnes C# Faul 0riedrich. ouroQmel. p# <:# 8IC notados por sua belePa e acasalamento* com flores.nidos. e os atirou no mar# Espuma branca espalhou(se ao redor deles ficando como esperma e mar misturados.hicago.hicago Fress. e um empenho psicol-gico esotérico de transformar a personalidade do alquimista# 5-s e%perienciamos a alquimia de Afrodite quando nos sentimos atra!dos por outra pessoa e nos apai%onamos* n-s a sentimos quando somos tocados por seu poder de transforma" o e criatividade* n-s a conhecemos quando apreciamos a capacidade que temos de transformar o que focaliPamos em belo e apreciado porque est' imbu!do de nosso amor# O que quer que se)a usual e n o desenvolvido é o material SinferiorS da vida do dia(a(dia. dotada de irresist!vel encanto# Era assunto predileto dos escultores. o que revelava seu corpo gracioso e sensual ( a 2&nus de . . C:<:# 8I. ouroQ discurso.O efeito Figmali o de Afrodite também é relacionado àquilo que eu chamo de sua alquimia# 5a Europa medieval. tradicionalmente as d'divas dos amantes* com doces fragrHncias e frutas. emergindo de sua concep" o oceHnica como deusa totalmente . =he . especialmente rosas. CI Afrodite:deusa do amor e da belePa. ouroQs&men est o ling[isticamente ligados.rono. através do amor# Bibliografia =E55O2. mulher criativa e amante A deusa Afrodite Afrodite. not'vel erudito de Afrodite. que mais tarde tornou(se governador dos =it s e pai da primeira gera" o de deuses ol!mpicos.ilo e a Afrodite de . cortou os -rg os de seu pai +rano. aqueles p'ssaros enamorados arruinando. a alquimia era igualmente um processo f!sico no qual as substHncias eram unidas num esfor"o de transformar material inferior em ouro. de seu cabelo dourado e de seus olhos brilhantes. C:<6. especialmente ma" s douradas e rom s sensuais vermelho(pai% o. 5e? TorX. Afrodite teve nascimento convencional# Era simplesmente a filha de `eus e Eione. com vida. pele suave e bonitos seios# Fara @omero ela era Suma amante do risoS. deusa do amor e da belePa. era a mais bela das deusas# Os poetas falavam da belePa de seu rosto e de seu corpo. s!mbolo compartilhado com Ferséfone# >enealogia e mitologia @' duas vers$es do nascimento biol-gico e da origem de Afrodite# @es!odo e @omero contam duas est-rias contradit-rias# 5a vers o de @omero. simboliPando os valores mais profundos de procria" o e de cria" o verbal de Afrodite#C Ela era associada com pombas. Dove and Dimerence: =he e%perience of Being in Dove# Stein A Ea3. Eoroth3. atletas. do qual nasce a arte# Em suas liga"$es. o deus defeituoso dos artes os e deus do fogo e da for)a# Ent o o filho re)eitado de @era tornou(se marido de Afrodite ( e seria muitas vePes marido enganado por ela# Afrodite e @efesto n o tiveram filhos# Seu casamento pode representar a uni o da belePa e do artesanato. Afrodite era livre para escolher# Ela escolheu @efesto.onforme observado . e dois filhos. foi levada à assembléia dos deuses e recebida como um deles# . mitos posteriores descrevem(no como filho ileg!timo de Afrodite# Os gregos usualmente retratavam Eros como )ovem varonil.upido# Afrodite e os mortais Os relacionamentos de Afrodite com homens mortais eram também importantes na mitologia# Em alguns mitos.hipre# Eepois.omo um s!mbolo. trou%e igualmente consigo seus nomes. deus da guerra. os quais. que herdou a belePa de ambos os pais. Afrodite respondeu às ora"$es de @ipVmenes na véspera de sua corrida com Atalanta# Ela lhe deu tr&s ma" s de ouro e conselho sobre como us'(las. Fos!don e @ades# Afrodite era ligada romanticamente com Ares.uitos deuses. que guiava as almas para o 4nferno e que era o deus patrono dos via)antes. com quem teve longo romance e diversos filhos# Outro amante foi @ermes. presente antes dos tit s e dos deuses ol!mpicos# Eros foi também visto como um deus que acompanhava Afrodite enquanto ela emergia do mar# . encantados com sua belePa. podiam produPir a harmonia# O filho da uni o de Afrodite com @ermes era o deus bisse%ual @ermafrodito. as narrativas 8I8 de seus princ!pios mitol-gicos e tempo de aparecimento no cosmos s o contradit-rios# @es!odo diP que Eros foi uma for"a fundamental na cria" o. ladr$es. @ermafrodito pode representar a bisse%ualidade /atra" o er-tica por ambos os se%os1 ou a androginia /a e%ist&ncia numa pessoa das qualidades e habilidades tradicionalmente consideradas ou masculinas ou femininas1# Segundo alguns relatos. e homens de neg-cio. Afrodite se acasalou com a segunda gera" o de deuses ol!mpicos ( a gera" o dos filhos. disputaram sua m o em casamento# Ao contr'rio das outras 8II deusas que n o tinham escolhido seus companheiros nem seus amantes /Ferséfone foi raptada. o que salvou sua vida e o a)udou a ganhar a esposa que amava# .desenvolvida# A imagem de Afrodite emergindo do mar foi imortaliPada durante a Benascen"a por Botticelli em SO nascimento de 2&nusS. como também o deus da comunica" o. como os romanos. em veP de se acasalar com a figura do pai da gera" o de `eus. foi outro dos filhos de Afrodite# .ontudo. Eros. inventor dos instrumentos musicais e trapaceiro ol!mpico# Ela e Ares tiveram tr&s filhos: uma filha.omo Afrodite.itera ou em . acompanhada por Eros /Amor1 e @imeros /Eese)o1. Eeimos /=error1 e 0-bos /. deus do amor. @era foi seduPida. que o chamavam de Amor# com o tempo. e teve as caracter!sticas se%uais de ambos# . algumas vePes irreverentemente referido como S2&nus na meia conchaS# Essa pintura mostra uma figura nua. delicada e graciosa numa concha marinha. quando em perfeito equil!brio. o Eros que mitologicamente come"ou como for"a fundamental tornou(se mais adiante diminu!do* até ho)e o que é dei%ado dele é representado pelo beb& em fraldas com um arco e uma al)ava de flechas. que acompanharam seu pai na batalha# Afrodite e Ares representam a uni o de duas pai%$es incontrol'veis ( o amor e a guerra. conhecido como . @armonia /@armonia1. ela veio au%iliar os homens que oravam a ela por a)uda# For e%emplo.edo1. mensageiro dos deuses. sendo levada para a praia pelos deuses do vento soprando em meio a uma chuva de rosas# Sabe(se que Afrodite desembarcou primeiramente na ilha de . Eeméter foi estuprada1. lutou contra seu dese)o il!cito e ficou doente# 0inalmente. sua volta anual simboliPava a volta à fertilidade# As mulheres também eram poderosamente afetadas por Afrodite# 4mpelidas a seguirem as ordens dela e incapaPes de resistir a serem atra!das por quem quer que Afrodite ordenasse. a est'tua tornou(se um ser vivo# Agora ela era >alatéia. e ent o foi atingido por um raio e ficou alei)ado# Outro amante mortal famoso foi AdVnis. rei de . seus c es levantaram um )avali feroP# AdVnis feriu o animal com sua lan"a. . induPido pela necessidade de puni(la por terem goPado )untos. que recusou honrar a deusa do amor ou seus ritos: Afrodite motivou 0edra a apai%onar(se desesperadamente por seu enteado# 5o mito.irra tinha se gabado de que sua filha era mais bonita do que a pr-pria Afrodite. 8I9 quando Afrodite viu Anquises apascentando seu gado ao lado de uma montanha. e o preveniu para n o revelar a quem quer que fosse que era a m e de seu filho# EiPem que mais tarde Anquises bebeu demasiadamente e gabou(se de seu romance com Afrodite. enquanto ca"ava.irra tinha negligenciado venerar Afrodite# Ee qualquer maneira. uma mulher mortal poderia se encontrar em grande risco. ela mudou seu disfarce mortal e acordou seu amante que estava a dormir# Bevelou que conceberia o filho deles. ele descobriu que essa mulher sedutora era sua pr-pria filha# =omado de horror e de repugnHncia. que seria famoso como o lend'rio fundador de Boma. dei%ando uma nota suicida acusando falsamente @ip-lito de t&(la estuprado# Nuando seu pai =eseu retornou . e apro%imou o )ovem em favor dela# Ele ficou t o insultado e horroriPado diante da sugest o de ter um romance com sua madrasta que irrompeu num discurso longo e veemente contra ela. foi permitido a AdVnis voltar do mundo dos mortos para Afrodite durante parte do ano /Afrodite o compartilhava com Ferséfone1# Esse ciclo mitol-gico da morte e volta era a base do culto de AdVnis# Fara Afrodite. Afrodite também figurava na lenda de Figmali o. ela orou aos deuses para que a salvassem# Sua prece foi respondida imediatamente: ela foi transformada numa arom'tica 'rvore de mirra# 0edra foi outra v!tima do poder de Afrodite# Era a madrasta de m' sorte de @ip-lito. como demonstrado no mito de . incitou com suas palavras a pai% o dele e o seduPiu# .anteriormente. quando ele adormeceu. pediu(lhe em ora" o uma esposa como sua est'tua# Fosteriormente. e isso provocou que a besta se voltasse contra ele e selvagemente o despeda"asse# Eepois de sua morte. ele tentou mat'(la# Ela escapou# E%atamente quando ele estava para alcan"'(la. enquanto bei)ava a figura de marfim. uma criada descobriu a causa de sua miséria.irra se apai%onou por seu pr-prio pai# Ee acordo com as v'rias vers$es 8I7 dessa hist-ria. mas a emo" o da ca"a e sua falta de medo superaram o conselho dela# +m dia. e quanto mais ele olhava para ela mais se enamorava de sua pr-pria cria" o# 5uma festa em honra de Afrodite. um ca"ador )ovem e elegante# Afrodite temia pela vida dele e avisou que evitasse as bestas feroPes.hipre# Figmali o esculpiu uma est'tua de sua mulher ideal em marfim. foi tomada de dese)o por ele /um mortal com um Scorpo muit!ssimo parecido com o de um deusS.irra# 0ilha de um sacerdote de Afrodite. conforme @omero o descreveu1# 0ingindo ser uma bonita )ovem. ou porque . ela se enforcou.ais tarde. Enéias. 0edra tentou resistir à sua pai% o. com quem ele se casou ( resposta de Afrodite às suas ora"$es# A deusa do amor e da belePa também teve muitas liga"$es amorosas com homens mortais# For e%emplo. ela se apro%imou dele disfar"ada e no escuro. )ovem elegante que tinha se dedicado a Zrtemis e a uma vida de celibato# Afrodite usou 0edra como instrumento de seu descontentamento com @ip-lito. Afrodite tinha motivado essa pai% o proibida pelos seguintes motivos: porque a m e de . de tal forma que a mesma pVde ouvi(lo# @umilhada. e se tornou sua amante secreta# Eepois de diversos encontros clandestinos. Afrodite pode ser t o e%igente quanto @era e Eeméter. esta teve a desventura de ser t o bonita que os romanos a chamavam de Suma segunda AfroditeS# E lhe prestaram a rever&ncia e a venera" o que eram devidas à deusa. se% appeal# =em um magnetismo pessoal que induP os outros mais intimamente num campo eroticamente carregado. Fsique buscou a deusa em cu)a c-lera ela tinha incorrido# Afrodite deu(lhe quatro tarefas imposs!veis cada uma das quais parecia inicialmente estar além de suas habilidades# Em cada instHncia. @ester Fr3nne foi for"ada a usar um grande SAS vermelho por adultério# E a atriP 4ngrid Bergman foi condenada pela opini o pYblica e for"ada ao e%!lio por seu romance e posterior casamento com o diretor de cinema Boberto Bossellini# Em tempos b!blicos tais mulheres eram apedre)adas. Fsique foi bem sucedida# Afrodite agiu como o agente transformador. os outros dois fortes arquétipos instintivos# Afrodite impele as mulheres a preencherem fun"$es criativas e procriativas# A amante =oda mulher que se apai%ona por alguém que também est' enamorado dela é naquele momento uma 8I< personifica" o do arquétipo de Afrodite# =ransformada temporariamente de mortal comum em deusa do amor.omo observado anteriormente. como nas culturas )udaico(crist . que intensifica a percep" o se%ual# A SvoidadeS se eleva. mortal que era comparada à deusa virgem Zrtemis# . a mulher que personifica a enamorada Afrodite é considerada mulher sedutora ou prostituta# Eessa forma. proporcionando as tarefas através das quais Fsique. ela se sente atraente e sensual. às custas de 0edra# Fsique e Atalanta foram duas mulheres mortais transformadas pela influ&ncia de Afrodite# 5o mito de Eros e Fsique. Fos!don enviou enormes ondas e um monstro marinho para amedrontar os cavalos# A carruagem 8IJ tombou e @ip-lito foi levado de rastos até a morte# Eessa forma Afrodite se vingou. chamou Fos!don. no romance cl'ssico de 5athaniel @a?thorne sobre a 5ova 4nglaterra puritana. o que ofendeu Afrodite# 5esse mito. amadureceu# Afrodite foi também o agente transformador no mito de Atalanta. deus do mar. uma amante arquet!pica# Nuando Afrodite est' presente como arquétipo dominante na personalidade da mulher. e ambos se sentem atraentes e vibrantes como se fossem atra!dos um para o outro# Nuando a sensualidade e a se%ualidade nas mulheres s o rebai%adas. esse arquétipo. e nos pa!ses islHmicos a morte ainda é a penalidade# Apai%onar(se . denominado =he Scarlet Detter. quando ela escolheu pegar as tr&s ma" s de ouro de Afrodite# O arquétipo de Afrodite O arquétipo de Afrodite governa o praPer do amor e da belePa. maometana e outras culturas patriarcais. pode pVr uma mulher em diverg&ncia com os padr$es de moralidade# As mulheres tipo Afrodite podem ser marginaliPadas# For e%emplo. Atalanta perdeu uma corrida a pé e ganhou um marido. mortal que tinha as caracter!sticas da deusa vulner'vel. esta se enamora freq[ente e facilmente# Ela tem SitS ( motivo pelo qual a atriP de cinema mudo . quando se e%pressa. com o au%!lio de grupos inesperados.lara Bo? era conhecida ( isto é.para encontrar sua esposa morta e a nota. da se%ualidade e da sensualidade das mulheres# A esfera do amante manifesta uma poderosa atra" o em muitas mulheres* como for"a em rela" o à personalidade de uma mulher. para matar seu filho# Enquanto @ip-lito dirigia sua carruagem pela praia. onde sua individualidade é submergida na e%peri&ncia org'smica transpessoal# O segundo caminho em que um arquétipo surge ativo é num relacionamento# Ele deveria ser considerado an'logo à vers o comum de @omero do nascimento de Afrodite.Nuando duas pessoas se apai%onam. quando Afrodite surge repentinamente. evitam contato# Euas de minhas pacientes proporcionaram e%emplos dessas respostas contrastantes# +ma queria mais: SOlhei para tr's. o que por sua veP cria uma atra" o magnética mYtua# 5o espa"o magn!fico que os cerca as impress$es sensoriais ficam intensificadas* eles ouvem mYsica de modo mais envolvente. é se%ualidade SdesligadaS de intimidade emocional( metaforicamente semelhante à vers o de @es!odo do nascimento de Afrodite no mar# 5as sess$es de psicoterapia muitas mulheres falam do impacto irresist!vel de uma resposta se%ual inicial inesperada# SEu estava tomada de dese)o que nem mesmo sabia que tinha# 0oi ao mesmo tempo maravilhoso e assustadorS# +ma veP que as mulheres )ovens sentem o poder de Afrodite. quando o que realmente queria era o lado se%ual deleS# A outra levantava barreiras: SEediquei(me ao estudo. entretanto. ser transportada pela pai% o rumo à liberta" o org'smica. as fragrHncias ficam mais penetrantes. assim também h' dois caminhos pelos quais esse arquétipo vem à consci&ncia# O primeiro é uma inicia" o dram'tica. e uma redu" o gradual na inibi" o precedem a evoca" o ou So nascimentoS de Afrodite. e seu subseq[ente desenvolvimento como filha de `eus e de uma ninfa mar!tima. estaria em situa" o n o tentadoraS# Eepois da primeira veP. mais 8I6 semelhante a um deus ou a uma deusa do que seu ordin'rio ser# O campo de energia entre eles torna(se emocionalmente carregado e uma SeletricidadeS er-tica é gerada. como uma presen"a dominante vinda das 'guas do inconsciente# Nuando a se%ualidade é sentida como resposta instintiva. cada uma v& a outra num resplendor especial e intensificado /Afroditedourada1 e é atra!da em dire" o à belePa da outra# @' magia no ar e um estado de encantamento ou louca pai% o é evocado# . levada pela onda da estimula" o se%ual a um cl!ma%. tal mulher sabe que pode ser arrastada em dire" o à intimidade se%ual por um dese)o sobrepu)ante de repetir a e%peri&ncia. uma veP que seu corpo est' e%citado e sua aten" o est' atra!da eroticamente por um homem# Ent o ela quer fundir(se com ele.erta mulher casada que teve diversos amantes antes do casamento e dois anos de casamento antes de . ela se sente tomada de dese)o cruel e aspira"$es impr-prias# E repetidamente atra!da ao amado e repetidamente recusada# A intensidade ( que é maravilhosa quando o amor é retribu!do aqui ao contr'rio amplifica a dor# Ativa" o de Afrodite E%atamente como h' duas vers$es m!ticas do nascimento de Afrodite. o paladar e o tato dos enamorados ficam intensificados# Nuando uma pessoa se apai%ona por alguém que n o retribui aquele amor. vendo como eu fingia apreciar o encontro. amadurecida e impressionante. Eione# O crescimento da confian"a e do amor. tendo pouco a ver com o lado amoroso ou ainda tendo pouco a ver com o amar ou até mesmo o gostar do homem que a e%cita. anunciado pelo primeiro orgasmo na rela" o se%ual e por um novo dese)o de intimidade f!sica# .ada qual sente(se bonito e especial. agora conscientes do que pode acontecer. acham(se atra!das rumo à intimidade 8I: se%ual# Outras. re)eitei os encontros e insisti em ir para uma escola particular de mo"as# Eu imaginava que me resguardaria em alguma espécie de convento mental até que estivesse seguramente casada# Enquanto isso. ou movimento da dan"a. algumas vePes. como acontecia com a dan"arina 4sadora Euncan e a escritora >eorge Sand# . ou tornaria premeditado o primeiro ato da rela" o se%ual# Devar em conta a deusa aumenta o risco de gravideP indese)ada# . uma composi" o musical. quase como com um amante. como for"a criativa. se ela n o praticar o controle da natalidade# Ao contr'rio da mulher sob a influ&ncia de Eeméter. algumas mulheres sentem a influ&ncia de Afrodite mais intensamente na época da ovula" o. fertiliPa" o. uma escultura.riatividade Afrodite é uma for"a tremenda para mudan"a# Através dela fluem atra" o. as impress$es de percep" o mYltipla podem interagir para criar o resultado# .ultivando Afrodite .se tornar org'smica. até mesmo olfato e paladar# +ma artista absorvida num processo criativo. mudando de um para outro. incuba" o e nova criatura# O produto criativo pode ser t o abstrato quanto uma uni o inspirada de duas idéias.omo amante. envolvendo tato. que pratica o se%o porque dese)a um beb&. quando mais sentem falta do se%o se est o sem parceiros se%uais# . se%ual e o poder da pai% o. som. surge outra possibilidade que fascina# Algumas vePes tanto os aspectos criativos como os romHnticos de Afrodite est o presentes na mesma mulher# Ent o ela se enga)a em intensos relacionamentos. como uma amante. Afrodite pode prosseguir através de muitas aventuras amorosas e. incuba" o e nascimento de nova vida# Nuando esse processo acontece em plano puramente f!sico entre um homem e uma mulher. o que eventualmente d' nascimento a uma nova teoria# O trabalho criativo surge de um envolvimento apai%onado e intenso. e pode levar uma vida n o convencional. bem como ficando absorvida em seu trabalho criativo# =al mulher segue o que quer e quem quer que a fascine. fertiliPa" o.oincidindo com o instinto procriativo. pode envolver a mulher num intenso esfor"o criativo depois de outro# Nuando termina um pro)eto. movimento e. um poema ou um manuscrito. imagem. um beb& é concebido# E a seq[&ncia é a mesma em todos os outros processos criativos também: atra" o. encheu(se de espanto: SE como se meu corpo agora conhecesse comoS# 4nstinto de procria" o Afrodite representa o !mpeto para assegurar a continua" o da espécie# . uma nova teoria ou inven" o.omo arquétipo ligado com o !mpeto 88. muitas vePes acha que todos os sentidos ficam intensificados e que ela recebe impress$es perceptivas através de muitos canais# Enquanto trabalha numa imagem visual. quando é mais prov'vel que o se%o conduPa à gravideP# O quando est o mais sens!veis se%ualmente e t&m sonhos er-ticos. uma forma de dan"a. uni o. enquanto um /o artista1 faP intera" o com o SoutroS para traPer 88C alguma coisa nova à vida# Esse SoutroS pode ser uma pintura. a mulher influenciada por Afrodite tem um beb& devido ao seu dese)o por um homem ou por causa do dese)o de e%peri&ncia se%ual ou romHntica# Afrodite murmura que n o se fa"a controle de natalidade porque este poderia tirar parte da pai% o do momento. que por um tempo é totalmente absorvente e fascinante# A criatividade também é um processo SsensualS para muitas pessoa* é uma e%peri&ncia sensorial do momento. uni o. Afrodite pode transformar a mulher em vaso de procria" o. catorPe dias antes da menstrua" o. frase verbal. predispondo as mulheres à deprecia" o do praPer do momento de Afrodite# E Afrodite amea"a muitas vePes as prioridades dos arquétipos de @era e Eeméter monogamia ou o papel maternal ( de modo que as Yltimas muitas vePes t&m atitudes )ulgamentosas em rela" o a Afrodite# E. curvil!nea. elas transp$em um degrau mental fundamental em dire" o à ativa" o do arquétipo# Eepois precisam proporcionar tempo e oportunidade para Afrodite se desenvolver# +m casal precisa goPar férias longe de seus filhos. combinado com atributos f!sicos. ao passo que suas irm s mais bem dotadas e ob)etivamente atraentes podem ficar esperando ao lado do telefone ou tomar um ch' de cadeira. um magnetismo ou eletricidade que. tal mulher n o atrai a si os homens que est o do outro lado da sala# Aqueles que se tornam mais !ntimos. cultivar uma agudePa de percep" o e cultivar um enfoque do(aqui(e(do agora convidam Afrodite# Os amantes ficam naturalmente harmoniPados um com o outro quanto ao paladar.aril3n . conversar e amar(se# Ou a mulher deve aprender a dar e a receber uma mensagem# Ou ela pode tomar uma aula de dan"a do ventre como um meio de estar à vontade e gostar de seu corpo.uitas pessoas )ulgam a busca do amor e da belePa como fr!vola na melhor das hip-teses e pecaminosa na pior delas# For e%emplo. contudo. ent o pode ocorrer uma intera" o entre si mesmo e o meio estético. faP de uma determinada mulher uma Afrodite# Nuando Afrodite é parte ativa de uma mulher simples. as mulheres se%3 tais como as rainhas do cinema Jean @arlo?. auditiva ou cinestésica# +ma veP que se est' absorvido. o laPer e outras atividades n o produtivas. dan"a ou mYsica satisfaP um prop-sito semelhante na esfera estética# 888 Fode(se desenvolver a habilidade de ficar completamente imerso numa e%peri&ncia visual. natural# Essas S.onroe personificaram a deusa do amor# Algumas vePes esse tipo de deusa é fiel ao arquétipo. num cen'rio repousante onde possam divertir(se. ponderando sobre: SO que ela tem que eu n o tenho^S .ultivar interesse pela arte. tanto quanto contra o se%o# .arias sem vaidadeS parecem ter sempre homens em suas vidas. a introvers o dos arquétipos de Ferséfone e @éstia torna as mulheres menos sens!veis às atra"$es Sque v&m de foraS# Nuando as mulheres v&em o valor de Afrodite e procuram desenvolver esse aspecto em si mesmas. para n o tornar(se envolvido quanto a um ob)etivo. cabelo dourado. porém mais tipicamente a mulher tipo Afrodite é reconhecida pela sua atratividade e n o apenas por sua apar&ncia# O arquétipo de Afrodite cria um carisma pessoal. acham(na atraente e fascinante# . Dana =urner e . intera" o da qual pode emergir alguma coisa nova# A mulher tipo Afrodite Eesde que a deusa Afrodite emergiu nua do mar em toda sua gl-ria. 88I fragrHncia e belePa* a mYsica e a estimula" o t'til intensificam seu praPer# Os terapeutas do se%o ensinam métodos de Senfoque sensorialS ou Sdo praPerS que encora)am um casal a estar absorto no momento. os arquétipos de Artemis e Atenas enfocam o alcan"ar ob)etivos.Afrodite é o arquétipo mais envolvido na e%peri&ncia sensorial ou sensual# For esse motivo. poesia. para aprender como apreciar as sensa"$es agrad'veis# Atitudes culposas e )ulgamentosas levantam obst'culos para se desfrutar do faPer amor ou trabalho criativo# =ais obst'culos surgem quando as pessoas sentem uma proibi" o contra o praPer. com cabelos e tudo o mais. finalmente. condi" o para se ter praPer no faPer amor# .uitas mulheres sem belePa mas com as qualidades de Afrodite atraem os outros com a vivacidade magnética de suas personalidades e com uma sensualidade n o constrangida. ingressam(nas em concursos de belePa e. as m es muitas vePes vivem de modo vic'rio e querem ouvir todos os detalhes sobre os encontros de suas filhas# Fara agradar tais m es. interesse neles. e pode ainda ter sido chamada de Sengra"adinhaS por suas a"$es improvisadas e outros meios de chamar a aten" o.as quando a garota atinge a puberdade e a possibilidade de atividade se%ual. salientam sua atratividade feminina acima de todos os outros atributos e habilidades# . faPem(nas bei)ar os adultos. em geral. s o Sadolescentes entusiastas da Yltima modaS dos cantores Sse%3S ou de grupos de SrocXS# Algumas garotas tipo Afrodite s o Spequenas ninfasS: precocemente conscientes de sua se%ualidade. apreciam o sentido de poder e atra" o que t&m quando os homens mais velhos respondem aos seus importunos coquetismos# Os pais Alguns pais enfeitam suas bonitas filhas para serem pequenas Afrodites# EnfatiPam a atratividade delas. as filhas precisam ser populares com os rapaPes# Outras m es reagem competitivamente em rela" o à Afrodite emergente em suas filhas# . reagindo à mYsica dos adolescentes e a seu estilo de se vestir.A )ovem Afrodite Enquanto crian"a. ou tornam(se intrusos e dominadores. que encantavam suas SplatéiasS# D' pelos oito ou nove anos de idade. e uma sensualidade inconsciente que faPia os adultos comentarem: SEspere até que ela cres"a ( ser' uma despeda"adora de cora"$esS# Ela adora ser o centro da aten" o. seus pais podem responder muito diferentemente# Fode surgir um padr o destrutivo comum: os pais lhe d o dissimulado encora)amento para se tornarem se%ualmente ativas. como certa mulher observou pesarosamente. vestir(se com elegHncia e usar maquilagem# =&m rabichos pelos meninos. a pequena Afrodite pode ter sido uma inocente namoradinha# Fode ter sido um modo de dar 889 resposta aos homens. e podem proibir muitas atividades# Elas podem peneirar os amigos de seus filhos de ambos os se%os ou. podem tratar suas filhas ou os garotos ou ambos como Sman!acos se%uais em potencialS# .uitos respondem à atratividade crescente das filhas para inadvertidamente eQou inconscientemente provocarem conflitos tu( 887 (multuosos que criam distHncia f!sica e emocional entre si# As filhas muitas vePes parecem colaborar no alvoro"o que protege ambas as partes contra a conscientiPa" o de seus sentimentos incestuosos# Alguns pais tornam(se e%cessivamente rigorosos e recusam dei%ar suas filhas marcarem qualquer encontro. as m es podem também desenvolver uma Smentalidade carcereiraS em rela" o às suas filhas tipo Afrodite# A intrus o pode ser mais comum nas m es do que nos pais de filhas tipo Afrodite# Além da intrus o motivada pela necessidade de SvigiarS as filhas atraentes. SinterrogandoS as filhas quanto aos seus encontros e dando a qualquer pretendente Stratamento dur!ssimoS# Outros pais ainda s o sedutores# As m es também t&m v'rias rea"$es para com as filhas tipo Afrodite# Algumas se tornam rigorosas e dominadoras.omo os pais. mas depois as punem# Essa atitude permite aos pais serem igualmente Svo3eursS e defensores de princ!pios# Os pais podem reagir à se%ualidade emergente de suas filhas tipo Afrodite de v'rios modos# . que enfatiPa encobrir e desenfatiPar a atratividade. gosta de vestir roupas bonitas e de ser disputada# +sualmente n o é uma pequena t!mida. mesmo quando suas filhas est o se comportando de forma apropriada à idade de seu grupo# =ais m es podem impor seu pr-prio Sc-digo de roupaS. muitas meninas tipo Afrodite est o com pressa de crescer. haver' no mundo alguém mais bela do que eu^S Essa personagem do conto de fada representa a m e competitiva amea"ada e. espelho meu. mas n o consider'( la Ssuficientemente boaS para ser uma namorada firme ou a pessoa certa para o baile de formatura# @' também outros problemas com um arquétipo Afrodite descontrolado# A gravideP n o dese)ada é uma probabilidade# E uma Afrodite ativa corre o risco de se 88< e%por a doen"as se%uais transmiss!veis# Outra complica" o médica é um mais alto risco de cHncer cervical mais tarde na vida# Fouca a)uda é dada às mulheres )ovens no sentido de como tratar a insistente Afrodite dentro de si mesmas# A e%press o se%ual é uma escolha principal com sérias conseq[&ncias# Algumas suprimem sua se%ualidade embora aquelas que sentem fortes repress$es religiosas possam se sentir culpadas de qualquer maneira. de modo que as garotas se tornem conscientes. auto(estima manchada e auto(imagem negativa podem resultar se ela agir conforme seus impulsos# E as Sboas meninasS podem evit'(la. e n o culpadas# Adolesc&ncia e )uventude Os anos da adolesc&ncia e da )uventude s o tempos cruciais para a mulher tipo Afrodite que pode achar(se prensada entre as incita"$es interiores de Afrodite e a rea" o dos outros# Eado o padr o duplo. faPem compara"$es desfavor'veis. hostil# Os pais mais prestativos n o superestimam ou enfatiPam e%cessivamente as qualidades de Afrodite e n o tratam suas filhas como bonitos ob)etos# Ambos os pais afirmam a atratividade de suas filhas do mesmo modo positivo que valoriPam outras qualidades tais como intelig&ncia. bondade ou talento para a arte# Nuanto à situa" o de encontro marcado. flertam com os namorados das filhas e. enquanto os )ovens que t&m o se%o em suas mentes podem rode'(la. um colégio voltado mais para atividades sociais do que para estudos acad&micos# Ela usualmente n o est' enfocada em ob)etivos acad&micos de grande alcance ou numa carreira# Seu interesse desabrochante numa carreira profissional diminui com a perspectiva de atingir dif!ceis pré(requisitos que n o lhe interessam# O capaP de mergulhar num trabalho da faculdade somente se se sentir fascinada por um assunto. deve pesar as conseq[&ncias# Beputa" o m'. n o assumi apai%onar(me t o seriamente# O que realmente assumi seriamente foi o seguinte: o controle da natalidade. esta pode usar uma combina" o de estratégia e se%ualidade que é autoprotetora# . de muitos 88J modos maiores ou menores. embora de tudo isso possa resultar um casamento antecipado# Se Atenas e Afrodite s o elementos igualmente fortes na mulher )ovem. acusando(se por terem sentimentos Sn o aceit'veisS# Outras e%pressam a se%ualidade dentro de um relacionamento seguro.Amea"adas pela atratividade das filhas e inve)osas de sua )uventude. quem era o rapaP. destroem a desabrochante feminilidade das filhas# 5o conto de fada. e que tinha forte impulso se%ual a acompanhar(me. e manter em segredo este aspecto de minha vidaS# Nuando a mulher tipo Afrodite vai para a faculdade. proporcionam também dire" o e limites apropriados para a idade e maturidade de suas filhas# A atratividade para com os homens é tratada com verdade. mais freq[entemente num campo criativo . as m es depreciam as garotas. os aspectos sociais ser o provavelmente os mais importantes para ela# Fode escolher uma Sescola voltada para festasS. a madrasta de Branca de 5eve perguntava repetidamente: SEspelho. a garota de escola secund'ria que tem um dese)o de e%peri&ncia se%ual t o forte quanto ao de um )ovem se%ualmente preocupado. por esse motivo. escolha que funciona bem quando @era também for um aspecto forte de sua personalidade.erta mulher disse: S+ma veP que eu sabia que me apai%onava e desapai%onava. desse modo. trabalho de laborat-rio ou de escrit-rio a aborrecem# Somente quando est' totalmente ocupada criativamente ela age bem# Assim. ela pode também sentir(se 89. tais como trabalho de casa. pode ser igualmente artista e. introvertido. pode ter raiva reprimida que ele sublima em trabalho criativo# . ou com pessoas que s o especiais para ela* por e%emplo. o tipo @efesto.onseq[entemente. ela n o se esfor"a para sair(se bem# Belacionamento com homens As mulheres tipo Afrodite tendem para os homens que n o s o necessariamente bons em rela" o a elas ou para elas# A menos que outras deusas influenciem.omo conseq[&ncia. e pode ter sido cortado do relacionamento com o pai# . inv'lido# Seu relacionamento com os pais pode ter sido t o mau quanto o de @efesto# Ele.omo deus da for)a. pois encontrou sua pai% o inata e. ou odeia o emprego e est' provavelmente faPendo um trabalho med!ocre. ou o adora e n o pensa duas vePes em empregar mais tempo e esfor"o nele# Nuase sempre prefere um trabalho que ache interessante a um bem pago com menos atrativos# Fode alcan"ar sucesso como resultado de faPer o que a fascina mas. que pode permanecer dormente por certos per!odos de tempo ( sublimada )unto com sua raiva em seu trabalho# Nuando ela evoca a pai% o dele.uitas vePes um homem intensamente introvertido. ele pode ter relacionamento amorQ-dio com as mulheres. terapeuta. escrita. ela pode faP&(lo e%terioriPar(se e acha(lo fascinante# Sentindo(se atraente e atra!do por ela. dos quais sente(se alienado e aos quais sente(se inferior# . sente(se constrangido em situa"$es sociais. sua escolha dos homens é muitas vePes semelhante às pr-prias escolhas de Afrodite ( homens criativos. ambos os amantes podem ficar amedrontados pela e%cita" o do sentimento dele# Se ele for artes o ou artista. ao contr'rio de Atenas e de Zrtemis. é prov'vel que se)a encontrada na arte. mal(humorados ou emotivos como @efesto. assim. sem nenhum talento para conversas fiadas# . Ares e @ermes# =ais homens n o ob)etivam postos ocupacionais 88: elevados ou posi" o de autoridade. atra!da pelas coisas bonitas que ele faP e. os outros n o se demoram em sua companhia# A mulher tipo Afrodite pode ser a e%ce" o# com seu talento em enfocar sua aten" o total na pessoa que est' encontrando. complicados. redatora# . também. em termos emocionais. e que passa de um papel para outro# A cada veP ela se absorve em seu papel.886 que envolve intera" o com as pessoas# Ela pode ser uma estudante que se especialiPa em arte dram'tica. mYsica. e n o querem chefiar assuntos domésticos ou serem maridos e pais# O tipo @efesto. pode ter sido re)eitado por sua m e por n o viver à altura das e%pectativas dela. >osta de variedade e de intensidade* tarefas repetitivas. por e%emplo. e uma cone% o apai%onada est' provavelmente para inflamar( se entre eles# Ela é atra!da pela intensidade de seus sentimentos e responde da mesma forma à sua chama emocional que pode ser repugnante para outras mulheres# Ela abra"a sua naturePa er-tica profundamente sentida. pode se tornar a mais destacada aluna de arte dram'tica da escola# =rabalho O trabalho que n o envolve emocionalmente a mulher tipo Afrodite n o mantém nenhum interesse para ela.onseq[entemente. como professora. o homem @efesto responde com sua intensidade caracter!stica. pode inspirar a criatividade dele# . das quais ele se ressente por serem igual e terrivelmente importantes para ele e indignas de confian"a# E pode sentir muito pouca intimidade com os homens. dan"a ou drama. pode diPer ou faPer alguma coisa que lhe custa seu emprego# Se. como o homem vigarista. que parecem ter inclina" o por homens imaturos. sentimentos de raiva. como Ares /deus da guerra. o que n o faP dele bom l!der# A combina" o Afrodite(Ares é mistura inflam'vel# Ambos compartilham a propens o de viver no aqui e no agora# Ambos s o reativos em veP de refle%ivos* s o pessoas adeptas do fa"a agora e pense mais tarde# Sempre que est o )untos fa!scas er-ticas ou temperamentos impetuosos provocam intera"$es ardentes# Eles faPem igualmente amor e guerra# Essa combina" o inventou o gostoso )ogo de brigar e faPer as paPes entre os amantes# Afrodite e Ares n o s o ingredientes de um relacionamento est'vel# Além das e%plos$es emocionais.Os problemas de amar um homem tipo @efesto s o muitos. criando terror e medo# . mas pode perder a cabe"a quando pressionado. o mais )ovem 89I dos deuses ol!mpicos# Ela nota sua influ&ncia com palavras inebriantes ( especialmente quando ele é poético e fica fascinada pela sua habilidade de mover(se rapidamente das alturas para as profundePas /emocional ou social1# O tipo @ermes pode ser um trapaceiro. é poss!vel para alguns parceiros Ares( Afrodite perseverarem e serem relativamente harmoniosos# Em tal par. é querer viver ao lado de vulc o ativo. comple%os e enfocados sub)etivamente com potencial criativo# Eles se assemelham ao deus mensageiro @ermes. tumultuoso. inferioridade e medo de perda s o prov'veis de serem provocados nele pela atra" o da mulher tipo Afrodite ou de sua atra" o pelos outros# Se for verdadeiramente como @efesto. além disso. ele tem uma personalidade tipo Ares ( impulsivo. que tem afeta"$es de SsupermachoS# 0altando pai verdadeiro como !dolo e disciplinador. e seu compromisso com ela proporciona a estabilidade de que ela necessita# Outro homem comumente atra!do pela mulher tipo Afrodite é vol'til. contudo. potencialmente paran-ico. que adora passar a perna em mentes mais lentas# .esmo com todos os seus arrebatamentos. intensamente emocional e combativo por naturePa ( mas teve uma situa" o familiar mais saud'vel. ele pode ser capaP de manter seu ciYme sob controle# Estar perto de homem tipo @efesto sob tais circunstHncias. seu coquetismo ( ela além disso amea"a sua masculinidade e provoca sua possessividade# Ent o ele pode tornar(se violento e suas e%plos$es podem ser brutais. que sente uma amplitude de emo"$es /mais do que raiva principalmente1 a seu modo caracteristicamente intenso e contido# Ele e%pressa essas emo"$es através de seu trabalho e de uns poucos relacionamentos importantes# Ele a ama profunda e apai%onadamente. criativo. apai%onado. filho de @era e `eus1# A hist-ria desse tipo de homem pode manter semelhan"a !ntima com a configura" o familiar mitol-gica de Ares. e portanto n o é basicamente hostil# E ela tem em si muito de @era para desenvolver um la"o duradouro com ele# +m homem que representa a eterna )uventude também atrai muitas mulheres tipo Afrodite. seu machismo arrogante muitas vePes causa situa" o econVmica prec'ria# Ele é incapaP de pensar estrategicamente ou de ser prudente* no ardor do momento. ele é impaciente e tem redu( 89C (Pida tolerHncia pela frustra" o# >osta de administrar. uma pessoa solit'ria cu)o trabalho pode n o obter reconhecimento porque ele é por demais solit'rio e hostil# Além disso. dependendo da espécie de sentimentos que ele guarda na alma e de sua saYde psicol-gica# 5um e%tremo ele pode ser um vulc o encoberto. e acostumado a conseguir tudo de sua m e. contudo. a mulher tem a tend&ncia de Afrodite para a infidelidade ( ou pelo menos. educado por sua amargurada m e depois que seu pai os dei%ou# O homem emotivo. perguntando(se a si mesma quando é que uma e%plos o h' de mandar as coisas para o ar# Algumas combina"$es @efesto(Afrodite realmente funcionam muito bem# O homem tipo @efesto nesse caso é homem introvertido. muitas vePes muito talentoso embora indisciplinado.as seria melhor que ela n o contasse com isso. o relacionamento pode durar porque eles apreciam a companhia e o estilo um do outro# Ela acompanha o ritmo da movimenta" o dele. carism'tico e n o comprometido com o trabalho ou com ela# . ou que o casamento se)a uma combina" o particularmente fortuita.onseguir que ele assuma um compromisso é como tentar segurar uma clara de ovo# Ele fala a linguagem do StalvePS. uma veP que ela pr-pria n o é possessiva ou ciumenta. como observamos anteriormente. muitas vePes tem dificuldade de penetrar na causa da hostilidade em rela" o a ela# A mulher tipo . ele pode se casar com uma mulher tipo @éstia* ele ser' mais provavelmente um homem de neg-cios ou comunicador do que um eterno )ovem esquivo# 5esse caso. especialmente pelas mulheres tipo @era# Nuanto menos consciente ou menos respons'vel ela for sobre o seu efeito nos homens. tem tido uma série de casamentos# Belacionamento com mulheres: senhora desacreditada A mulher tipo Afrodite pode ser desacreditada por outras mulheres. ela estimula ciYme. que é compat!vel com o dela# Fodem estar intensamente envolvidos um com o outro num momento e independentes no pr-%imo. e brinca com a fantasia de viverem )untos ou se casarem# . pois a alquimia entre eles cria uma aura dourada ao redor de ambos# 899 Nuando uma mulher /especialmente uma @era ciumenta e vingativa1 fica Pangada com ela. o que se adapta a ambos# . pelo fato de ambos compartilharem a intensidade do aqui(e(agora e a falta de compromisso# . ela provavelmente seguir' um padr o de relacionamentos sucessivos# For e%emplo. criticamente carregadas. é muitas vePes dif!cil de ser conseguido por uma mulher tipo Afrodite# A menos que outras deusas influam para dominar Afrodite num casamento. contudo. a parceria se tornar' muito penosa para ela# =al mulher se unir' profundamente a ele e ser' atormentada pelo ciYme# A se%ualidade entre eles é intensa# Ela é monogHmica e quer se casar. pois 898 nenhum deles é pessoa ciumenta ou possessiva# Além do mais. cu)a imagem pYblica é a de uma Afrodite contemporHnea. a mulher tipo Afrodite fica muitas vePes abalada# Baramente tolera a m' vontade de outras mulheres e. ent o sua presen"a intensifica e vitaliPa o casamento com se%ualidade e pai% o# +m casamento monogHmico duradouro. ela pode ir a uma festa e enga)ar(se em conversas intensas.Ele é cheio de potencial.asamento Se Afrodite for um dos diversos arquétipos fortes incluindo @era.ontudo. com os homens mais interessantes de l'# Eessa forma. um Feter Fan brincalh o que pode n o amadurecer nunca# As combina"$es Afrodite(@ermes adaptam(se muito bem às mulheres tipo Afrodite. mas usualmente precisa decidir(se por um acordo que se adapte à necessidade dele de vir e ir# +m homem tipo @ermes amadurecido. e. contudo. a atriP EliPabeth =a3lor. tanto mais destruidor elemento ela poder' ser# For e%emplo. se Afrodite e @era também estiverem influenciando. sentimentos de inadequabilidade e medo de perda em muitas mulheres que v&em seus maridos reagindo a ela com crescente anima" o. é capaP de se comprometer com o trabalho e com um relacionamento. porque ele é o Yltimo a algum dia assumir um compromisso# O se%o com ele é imprevis!vel e altamente carregado# Ele é amante sens!vel e encantador. o par Afrodite(@ermes pode ser um par e%celente# O relacionamento deles pode sobreviver a flertes e ainda a romances. e sentir(se ela pr-pria bonita* tocar numa outra mulher e sentir como se ela tivesse sido tocada# Em seu ponto de vista. muitas vePes ela tem relacionamentos se%uais com os homens e com as mulheres# 5 o coagida pela necessidade de viver de acordo com o que os homens esperam que as mulheres se)am. apreciando sua companhia ou vivendo de modo vic'rio através de suas aventuras amorosas# . C:<7# 89J para casa que eram t o especiais: S. e BooX?orXs. o que tem conseq[&ncias negativas neles# Seus filhos ent o deleitam(se ao receber sua aten" o total num momento.ontudo. permitindo a cada uma encontrar sua pr-pria sensualidade feminina# 0ilhos As mulheres tipo Afrodite gostam de crian"as.uitas vePes instila um sentimento de especialidade que pode transmitir confian"a ao filho e que a)uda desenvolver habilidades e talentos# Fode encantar os filhos ao comportar(se bem e inspir'(los com seu entusiasmo contagiante pelo que quer que interesse a ela# Essas s o qualidades maravilhosas numa m e# Os filhos das mulheres tipo Afrodite t&m sucesso e desenvolvem sua individualidade se as qualidades de Eeméter também estiverem presentes# A m e tipo Afrodite sabe cativar os filhos. uma Afrodite lésbica ( talveP mais do que seu parceiro heterosse%ual( e%ercita o privilégio de Afrodite de procurar e escolher seus amantes# O estilo de vida alternativo que a comunidade lésbica oferece adapta(se à sua inconvencionabilidade perpétua# As mulheres lésbicas algumas vePes descobrem Afrodite através de um relacionamento com outra mulher. muitas vePes se apai%ona e. cada mulher SespelhavaS a outra. e ficam desolados quando sua aten" o se volta para qualquer outro lugar no momento seguinte# +ma de minhas pacientes tinha uma m e tipo Afrodite que a dei%ava por longos per!odos com uma governanta# Ela descrevia as vindas I# Buth 0alX. ela mesma responde à alquimia que gera# =orna(se intensamente envolvida nos relacionamentos.am e precipitou(se para dentro de casa. por Buth 0alX em seu livro. que apreciam sua espontaneidade e atratividade# . \omen 897 Doving#I Ela descreveu o olhar para a belePa de uma mulher. BerXele3. como conseq[&ncia. como é sugerido. suas amiPades duram somente se as amigas n o tomarem como ofensa pessoal quando alguma mulher tipo Afrodite lésbica diferir de uma heterosse%ual somente em sua prefer&ncia se%ual# Ela também traP a consci&ncia de Afrodite aos relacionamentos e depois. em geral tem uma série de relacionamentos importantes# Eese)osa de e%perimentar Studo o que a vida tem para oferecerS.Afrodite muitas vePes tem um amplo c!rculo de mulheres amigas /nenhuma das mulheres tipo @era1 e conhecidos. 5e? TorX. ser' discordante. que a v&em como bonita e deslumbrante. mas se /faltando Eeméter1 ela n o considera sua necessidade de seguran"a emocional e constHncia.uitas delas compartilham as qualidades de Afrodite com ela# Outras parecem funcionar como suas assistentes. e vice(versa# A crian"a sente que essa mulher olha para ele ou para ela com olhar n o )ulgador e compreensivo# Ela arranca a informa" o dos sentimentos e habilidades da crian"a de tal modo que esta se sente bonita e aceita# . \omen Doving# Bandom @ouse. com os bra"os estendidos para me cumprimentar# Senti(me como se fosse a pessoa mais importante do mundoS# Sua m e traPia Sfelicidade com elaS* era como se uma deusa tivesse voltado# 5 o importava que ela tivesse ressentido a aus&ncia de sua m e e tivesse ainda ido ao encontro das not!cias da volta dela com teimosia* tudo ficava perdoado t o logo ela se aquecesse no fulgor carism'tico de sua m e tipo Afrodite# Ela . sucessivamente. sentimentos dos quais as filhas s o poupadas# . prensada entre seu pr-prio dese)o de liga" o se%ual e sua propens o por gerar energia er-tica nos outros e. algumas vePes. ele desconfia da fidelidade de uma mulher. e uma pessoa provocante se n o agir# . e teve que enfrentar seus sentimentos de inutilidade e depress o. afeta seus relacionamentos futuros com as mulheres bem como sua autoestima e potencial para depress o# Ela cria uma intimidade especial entre eles que seduP o homem desabrochante em seu filho e o atrai a ela.unningham ainda em seus noventa anos era uma fot-grafa vivaP que continuou a capturar a belePa que via no filme. de outro lado. os anos da meia(idade n o s o dif!ceis para as mulheres tipo Afrodite que est o enga)adas no trabalho criativo# =ipicamente. a mulher tipo Afrodite torna(se também muitas vePes infeliP com sua escolha de parceiros# Fode observar qu o freq[entemente foi atra!da por homens n o convencionais e algumas vePes inconvenientes# Fode querer estabelecer(se no momento. outras alguma outra fascina" o. e pode sentir(se incapaP de manter sua aten" o# A meia(idade A inevitabilidade do envelhecimento pode ser uma realidade devastadora para a mulher tipo Afrodite. foi o que atraiu as pessoas# 5a meia(idade. tem dese)o ardente de ter a intensidade e a especialidade que certa veP sentiu com sua m e# Baseado em sua e%peri&ncia de infHncia com sua m e. e sucessivamente atraiu outros para fotograf'(la# 896 Eificuldades psicol-gicas 5 o é f'cil ter Afrodite como arquétipo dominante# A mulher que segue a se%ualidade instintiva de Afrodite muitas vePes fica. arruinado. humilhado# O filho sente uma rivalidade pessoal. que eram e%cepcionais. que se comparavam com seu sentimento de quando sua m e estava longe# Nuando uma aten" o inconstante e intensa da m e tipo Afrodite é focaliPada num filho. sua aten" o pode mudar. e habilidades mais altamente desenvolvidas para se e%pressar# A velhice Algumas mulheres tipo Afrodite ret&m a capacidade de ver a belePa e de sempre estarem um pouquinho apai%onadas. prevenindo(a da total absor" o na outra pessoa# Ela pode estar inconsciente de que essa qualidade de Afrodite. e depois ela volta sua aten" o para outro lugar# +m rival para a afei" o dela. a leva embora. impotente. de um lado. atraem outros a elas e t&m amigos de todas as idades# For e%emplo. mais do que sua belePa f!sica.omo homem adulto.cresceu incerta de suas habilidades. caso 89< sua atratividade tenha sido sua principal fonte de gratifica" o# +ma veP que ela se torne autoconsciente ou ansiosa de que sua belePa é transit-ria. tais mulheres ret&m seu entusiasmo e ainda se retiram para o trabalho que as interessa# E agora elas t&m mais e%peri&ncia de onde colher inspira" o. uma competi" o que ele perde repetidamente com os homens na vida de sua m e. uma possibilidade que pode ter re)eitado antes# .rescem com gra"a e vitalidade# Seu interesse pelos outros ou o desenvolvimento com o trabalho criativo permanecem o aspecto mais importante de suas vidas# Agarram(se a uma atitude )uvenil conforme mudam desenvoltamente de e%peri&ncia para e%peri&ncia e de pessoa para pessoa. dei%ando(o sentir(se inadequado. Pangado e. 4mogene .ontudo. por uma cultura que a considera mulher prom!scua se ela agir de acordo com seus dese)os. fascinadas com o que quer que venha a seguir# =ipicamente )ovens por dentro. no que quer ou quem quer que elas focaliPem# . muitas vePes um novo homem. tornar(se Pangada. como escolher sabiamente Squando e com quemS. e podem tornar(se hostis e Pangados# .as a culpa e o conflito provenientes da e%press o de sua naturePa de Afrodite conduPem(na a um sentimento de depress o e ansiedade# E se ela representar t o bem o papel que separa sua se%ualidade e sensualidade de sua consci&ncia. pode comprar coisas bonitas que n o pode pagar. agir' de acordo com esse dese)o sem considerar as conseq[&ncias# . pode aprender a refrear o desabrochante ardor de um homem que ela n o quer encora)ar# Fode mostrar sua indisponibilidade para com ele ou tornar(se mais impessoal na conduta# 5ega" o de Afrodite Nuando a mulher tipo Afrodite é criada numa atmosfera que condena a se%ualidade nas mulheres. pode ser tida como uma despeda"adora de cora"$es ou implicante. com Hnsia pela vida e um elemento impetuoso em sua personalidade# >osta de homens e os atrai com sua atratividade e interesse por eles# Sua aten" o é sedutora* faP um homem sentir que é especial e se%3# Essa aten" o convida a uma resposta rec!proca nele. e como responder em outras. ela pode tentar reprimir seu interesse pelos homens. poss!vel e%plora" o pelos homens que sprocuram se%o. pode estar ocupada com alguma coisa ou alguém# Embora as li"$es se)am penosas. a mulher tipo Afrodite pode ficar ferida. e portanto perder' sua vitalidade e espontaneidade# 4nconvenientes de viver no presente As mulheres tipo Afrodite tendem a viver no presente imediato.4dentifica" o com Afrodite A mulher mais intimamente identificada com Afrodite é muitas vePes a mulher e%trovertida. para provocar tais respostas# Nuando a mulher tipo Afrodite torna(se consciente desse padr o.omo ob)eto de pai% o n o dese)ada e raivosa re)ei" o. longe do cora" oS# Nuando n o pondera sua situa" o financeira antes de .as quando chega a hora.as as conseq[&ncias podem ser a condena" o social. ela perder' o contato com um aspecto principal de sua verdadeira identidade. uma série de relacionamentos superficiais. e como n o ser impulsionada pelo arquétipo em situa"$es destrutivas# Sua maneira apai%onada e atenciosa de relacionar(se pode ser também interpretada erroneamente por homens que erradamente admitem que ela este)a especialmente interessada ou se%ualmente atra!da por eles# Ent o. gerando atra" o er-tica neles. levando a vida como se ela n o fosse nada mais do que uma e%peri&ncia sensorial# 2ivendo sob a press o do momento tal mulher pode responder como se n o houvesse nenhuma conseq[&ncia futura para suas a"$es. quando ela os re)eita. e ficar confusa sobre o que feP. e censurada 89: por seduPir os homens# =ais homens podem sentir(se enganados e ressentidos. a e%peri&ncia é a melhor mestra para a mulher tipo Afrodite# Ela aprende que as pessoas ficam feridas e Pangadas quando as trata de acordo com o Slonge da vista. ou habitualmente Sdar bolo nas 87. e subseq[ente auto(estima rebai%ada# Ela precisa saber como conter Afrodite em algumas circunstHncias. menosprePar sua atratividade e considerar(se m' por ter dese)os se%uais# . eQou nenhuma lealdade em curso que pudesse ser incompat!vel# Essa orienta" o vai além de um acontecimento impulsivo que provocar' ruptura com tudo o que estiver envolvido# For e%emplo. o que leva ao dese)o de intimidade se%ual# Se ela se identifica com Afrodite. pessoasS# 0aP planos com grande entusiasmo e toda inten" o de pV(los em pr'tica# . impulsivamente comprar o que lhe chama a aten" o. e descobrir as dimens$es humanas do amor# A Smaldi" oS do amor O poder que a deusa Afrodite tem de faPer os outros amarem pode ser destrutivo# For e%emplo. as prioridades emocionais continuar o tendo mais peso que as considera"$es pr'ticas# E ela pode ainda ferir os outros por seu comportamento. e em geral somente a e%peri&ncia pode causar tal desilus o# S. ela deve aprender a amar alguém com Sdefeitos e tudoS.irra. tornaram(se SdoentesS de amor# E quando Afrodite ficou Pangada com Fsique. segue o pr-prio cora" o# .omo conseq[&ncia. em Yltima instHncia. até que aprende a resistir à tirania do aqui e do agora.edéia foram tr&s mulheres mitol-gicas que acabaram amaldi"oadas# . 0edra e . plane)ou faP&(la apai%onar(se Spelo mais despreP!vel dos homensS# A deusa estava bastante consciente de que o amor poderia causar sofrimento# As mulheres que de maneira infeliP est o comprometidas por amor podem ser v!timas contemporHneas de Afrodite# Algumas procuram au%!lio psiqui'trico para sua miséria# Eois padr$es t!picos t&m surgido em minha pr'tica# 5o primeiro a mulher ama um homem que a trata mal ou que a menosprePa# Ela subordina tudo o mais em sua vida pelas SmigalhasS de aten" o que ocasionalmente obtém# Seu envolvimento pode ser de curta dura" o ou pode se estender por décadas# .asualidades do amor Os homens podem se tornar casualidades quando a mulher tipo Afrodite Sos ama e os dei%aS# Ela se apai%ona muito facilmente. muitas vePes ela impelia uma mulher a amar alguém que n o queria ou n o podia retribuir seu amor# Ou criava uma pai% o que era vergonhosa ou il!cita. levados cada veP pela magia /ou 87C e%peri&ncia arquet!pica1 de estar apai%onada# Fara finaliPar este padr o. apesar das provas contr'rias# 0ica deprimida e infeliP.omo resultado.ent o ela pode permanecer num relacionamento o suficiente para aceitar as imperfei"$es humanas de seu companheiro e as suas pr-prias. apenas para ser derrubado e substitu!do# . ele pode se sentir um deus quando sua deusa. porque ela. deprimidos ou Pangados. contudo altamente ambivalente quanto a mudar sua situa" o# . descobre que cart$es de crédito escapam do controle e chegam cartas de cobran"a# Bepete padr$es que causam sofrimento a ela e também aos outros. ela dei%a em sua caminhada uma série de homens feridos. que tem uma influ&ncia viciosa nela# O segundo padr o parece ainda mais sem esperan"a# 5este caso a mulher ama um homem que dei%a claro que n o quer nada com ela# Ele a evita quanto pode e sente(se . re)eitados. alguém que é um ser humano imperfeito e n o um deus# Frimeiramente deve tornar(se desencantada com as fascina"$es sem profundidade.ontudo. ela é atormentada pelo relacionamento e por seus esfor"os de se convencer de que ele realmente a 87I ama. mesmo quando delibera antecipadamente no decorrer da a" o.as para sentir(se melhor ela teria que abandonar o relacionamento destrutivo. conduPiria a um conflito ou humilha" o ou eventualmente poderia destruir a mulher ou suas qualidades positivas# . que se sentem usados e descartados# A mulher tipo Afrodite pode passar por uma série de intensos romances.aracteristicamente. cada veP sinceramente convencida de ter encontrado o homem perfeito# 5a magia do momento. responder' um tanto menos impulsivamente e se comportar' mais responsavelmente# . que a conduP pela vida como se n o houvesse amanh # Nuando a mulher tipo Afrodite aprende a refletir sobre as conseq[&ncias antes de agir. como Fsique.ada veP que Fsique domina uma tarefa. eles usualmente est o presentes pelo menos de forma oculta# com certas e%peri&ncias de vida. especialmente para as mulheres tipo Afrodite# A)uda(as a saber que é de sua naturePa SdivinaS apai%onar(se facilmente. Zrtemis e Atenas ir o provavelmente crescer em importHncia# Se se casa e tem um filho. habilidade equacionada na psicologia )unguiana com o animus ou o aspecto masculino da personalidade da mulher# Embora essas habilidades muitas vePes pare"am SmasculinasS para mulheres que.ada uma representa uma capacidade que as mulheres precisam desenvolver# . impedindo efetivamente a possibilidade de qualquer outro relacionamento# Em busca dele ela pode segui(lo até uma outra cidade.omo figura mitol-gica. pode resistir mais facilmente ao e%trovertido atrativo da atra" o er-tica# E cultivar a introvers o de Ferséfone pode permitir à mulher tipo Afrodite viver uma e%peri&ncia se%ual na fantasia em veP de na realidade# Nuando a mulher tipo Afrodite torna(se consciente de seu padr o e decide modific'(lo de forma que ela ou os outros que ela ama n o se)am feridos.ais uma veP seu envolvimento obsessivo com ele pode atravessar anos. Fsique é amante /como . Eros. pois n o h' correspond&ncia# . a mulher deve ver a destrutibilidade dessa liga" o e querer dei%ar o relacionamento# E preciso um tremendo esfor"o para evitar a tenta" o de v&(lo e tornar( se novamente envolvida com ele# . deus do amor e o filho de Afrodite# Fsique compreende que deve submeter(se a uma Afrodite brava e antagonista se ela um dia tiver que estar reconciliada com Eros# Ent o ela se apresenta à deusa# Fara test'(la. mais notavelmente Erich 5eumann em seu livro Amor and Fs3che. podem crescer em influ&ncia compensando ou modificando o poder de Afrodite na psique de uma mulher# Se a mulher tipo Afrodite desenvolve habilidades ou adquire forma" o. como feP uma de minhas pacientes. e ter um forte impulso se%ual que muitas outras mulheres n o t&m# =al conhecimento a)uda a libertar as mulheres tipo Afrodite da culpa de serem quem elas s o# Ao mesmo tempo devem tornar(se conscientes de que devem cuidar de seus interesses pr-prios porque a deusa n o o faP# 878 Embora outros arquétipos de deusa possam n o ser proeminentes na mulher tipo Afrodite.as deve faPer isso antes que possa investir suas emo"$es em qualquer outro lugar# . e Bobert Johnson em She# Fsique é mulher mortal gr'vida que procura estar unida com seu marido. s o atributos naturais das mulheres tipo Zrtemis ou Atenas# . e%perimentar atra"$es er-ticas. uma mudan"a principal ocorre# 0aPer escolhas e prever conseq[&ncias torna(se poss!vel. adquire uma habilidade que n o tinha antes. Afrodite lhe d' quatro tarefas# 879 As quatro tarefas de Afrodite t&m importantes significados simb-licos# . ou ser presa por invas o ou ainda ser posta para fora da casa dele à for"a# Dibertar(se dessa maldi" o de Afrodite é dif!cil# Fara mudar. precisam faPer um esfor"o para desenvolv&(las.aminhos para o crescimento O conhecimento do pr-prio padr o arquet!pico é informa" o valiosa para todos os tipos de mulheres. uma veP que ela pode escolher suas prioridades e agir sobre elas# O mito de Fsique descreve uma linha de conduta evolutiva que ela pode seguir# O mito de Fsique: met'fora para o crescimento psicol-gico O mito de Eros /Amor1 e Fsique tem sido usado como analogia para a psicologia do feminino por diversos analistas )unguianos. @era e Eeméter podem ter influ&ncia estabiliPadora# Se desenvolve @éstia através da medita" o.amaldi"oado pelo amor dela. em seu mont!culo pr-prio# Ea mesma forma. milhete. ao focaliPar apenas e%pressar suas necessidades ou raiva. seria certamente esmagada ou vencida# +ma veP mais a tarefa parece imposs!vel.Afrodite1. mas a mulher como Fsique faP melhor observando. sai pelo mundo competitivo onde outros lutam agressivamente pelo poder e posi" o. agressivos e providos de chifres.ent o podem avaliar suas op"$es e agir decisivamente em seus melhores interesses# =arefa C: separar as sementes# Afrodite leva Fsique a uma sala e mostra(lhe um monte enorme de sementes misturadas ( milho. e separe o que é verdadeiramente importante daquilo que é insignificante# Nuando a mulher aprende a deter(se numa situa" o confusa e n o agir até que sur)a a clarePa. e m e gr'vida /Eeméter1# Além do mais. até que uma grande quantidade de despretensiosas formigas v&m em sua a)uda. ou alguma outra deusa vulner'vel. que requer que a mulher olhe honestamente para dentro de si. cevada. colocando cada espécie. no curso de seu mito ela também vai ao mundo das trevas e retorna e. gr o por gr o. muitas vePes deve primeiramente classificar uma miscelHnea de sentimentos conflituosos# A situa" o é muitas vePes especialmente confusa quando 877 Afrodite toma parte na situa" o# S. esposa /como @era1. que ficam no campo. assemelha(se da mesma forma a Ferséfone# As mulheres que p$em os relacionamentos em primeiro lugar e reagem instintivamente ou emocionalmente aos outros precisam desenvolver as habilidades simboliPadas por cada tarefa# S. Afrodite ordenou a Fsique que adquirisse alguns flocos de l dourados dos terr!veis carneiros do sol# =rata(se de animais enormes. ervilha. até que um verde cani"o vem em sua a)uda e a aconselha a esperar até o pVr(do(sol. dando cabe"adas um no outro# Se Fsique tivesse que andar entre eles e tentar apanhar sua l . valores e motivos. lentilha e fei) o ( e lhe diP que ela deve separar cada espécie de semente ou gr o em seu pr-prio monte antes do anoitecer# A tarefa parece imposs!vel. ela pode ficar ferida ou desiludida se n o reconhecer os perigos# Fode tornar(se insens!vel e c!nica* seu si(mesmo prudente e confiante pode tornar(se Sv!tima pisoteadaS# +ma Atenas encoura"ada pode estar no meio de um campo de batalha. ela aprendeu a confiar Snas formigasS# Esses insetos s o an'logos a um processo intuitivo* os trabalhos deles est o além do controle consciente# Ou a clarePa pode vir através de seus esfor"os conscientes para sistem'tica ou logicamente avaliar e determinar prioridade aos muitos elementos envolvidos numa decis o# =arefa I: adquirir alguns flocos de l dourados# Em seguida. quando a mulher deve tomar uma decis o crucial. peneire tudo através de seus sentimentos. portanto.lassificar as sementesS é ent o uma tarefa interior. o velo de ouro representa o poder que a mulher precisa adquirir sem ser destru!da na tentativa de conseguir algum# Nuando a mulher tipo Afrodite. suas conversas tornam(se confronta"$es alienadas que n o a)udam a alcan"ar o que ela quer e que a apresentam sob luP destrutiva# =arefa 8: encher a )arra de cristal# Fara a terceira tarefa Afrodite p$e uma )arra de cristal na m o de Fsique e diP(lhe que deve ench&(la com a 'gua de um regato proibido# Esse regato cai em forma de cascata de uma fonte no pico do mais alto rochedo !ngreme até a . esperando e gradualmente adquirindo poder indiretamente# Adquirir o velo de ouro sem destruir Fsique é met'fora para a tarefa de ganhar poder e permanecer uma pessoa compassiva# Em minha pr'tica psiqui'trica percebo que guardar essa tarefa em mente é muito Ytil para toda mulher que est' aprendendo a se afirmar# For outro lado. quando os carneiros se dispersam e se recolhem# Ent o ela pode apanhar com seguran"a fios do velo de ouro das amoreiras contra as quais os carneiros tinham se raspado# Simbolicamente. papoula. diretamente envolvida 87J na estratégia e pol!tica. 5e? TorX. tal como Fsique. até que aprendam a diPer n o# Se for uma pessoa que necessita de sua companhia e conforto.uitas mulheres permitem serem molestadas e desviadas de faPerem alguma coisa para si mesmas# 5 o podem realiPar o que quer que estabeleceram faPer ou o que é melhor para elas. representa a corrente circular da vida# Enquanto ela olha fi%amente o regato gelado. apesar de tudo o que ela adquire. ou da atra" o de um relacionamento eroticamente carregado. para ver padr$es totais e selecionar 87< detalhes importantes que lhes possibilitar o apoderar(se do que é significativo# Eepois elas podem assimilar a e%peri&ncia e e%pressar a forma que sua vida pode tomar# =arefa 9: aprender a diPer n o# Fara a quarta e Yltima tarefa Afrodite ordena a Fsique que des"a ao mundo subterrHneo com uma pequena cai%a para Ferséfone encher com creme de belePa# Fsique equaciona a tarefa com a morte# Agora é a veP de uma torre vista ao longe lhe dar conselho# Essa tarefa é mais do que o tradicional teste de coragem e determina" o do her-i. até que uma mulher possa diPer n o à sua suscetibilidade determinada. 4rving. e%ceto para as mulheres tipo deusa(virgem# As maternais mulheres tipo Eeméter e as condescendentes mulheres tipo Ferséfone s o as mais sens!veis às necessidades dos outros. esse regato no qual Fsique deve encher sua )arra. e S=he =hird @3mn to AphroditeS# 4n =he @omeric @3mns. pp# J:(68# JO@5SO5. Fhilip. é para e%ercitar a escolha# . Fsique evolui# Eesenvolve capacidades e for"as enquanto sua coragem e 876 determina" o s o testadas# 5o entanto. 4rving. C:<:. C:<:. ignorar seus apelos e continuar# Se n o o fiPer.hicago. sua naturePa b'sica e prioridades permanecem inalteradas: valoriPa um relacionamento amoroso.oon.hicgo Fress. Faul. =e%as. arrisca todas as coisas por ele. C:<6# Este livro foi a minha fonte principal para amitologia e o simbolismo de Afrodite# WEBi5T4. e por tr&s vePes ela ter' que Sendurecer seu cora" o à compai% oS. a tarefa de encher a )arra parece imposs!vel# Eesta veP uma 'guia vem em sua a)uda# A 'guia simboliPa a habilidade de ver a paisagem de uma perspectiva distante e precipitar(se abai%o para apoderar(se do que é necessitado# Essa n o é a percep" o usual da mulher. e vence# Bibliografia 0B4EEB4. porque Afrodite a tornou particularmente dif!cil# Fsique é informada de que encontrar' pessoas patéticas que lhe pedir o a)uda. S=he Second @3mn to AphroditeS.lassical .ATEBSO5. que é delineado profundamente num rochedo pontudo e guardado por drag$es. Bobert. pp# 9C(J. Warl. =he .@. SAphrodite /2enus1S# 4n .etaforicamente.SAe: +nderstanding0eminineFs3cholog3# @arper A Bo?. que est' t o pessoalmente envolvida que Spor causa das 'rvores n o pode ver a florestaS# O especialmente importante para as mulheres tipo Afrodite conseguir alguma distHncia emocional em seus relacionamentos. permanecer' para sempre no mundo das trevas# Estabelecer um ob)etivo e mant&(lo frente a solicita"$es por a)uda é especialmente dif!cil para todos. S=he >olden one ( AphroditeS# 4n >oddesses ofthe Sun and. Spring. C:<<# Fublicado originalmente em C:<J# . Spring.mais !nfima profundePa do mundo subterrHneo antes de ser levado para cima através da terra para emergir uma veP mais da fonte# . enquanto as mulheres tipo @era e Afrodite est o de alguma forma no meio# A tarefa que Fsique e%ecuta quando diP n o tr&s vePes. ela n o poder' determinar o curso de sua pr-pria vida# Através das quatro tarefas. =e%as.#G=he @3mn to AphroditeS. .eaning ofAphrodite# +niversit3 of .3tholog3 in . decidir entre si qual era a mais bonita. portanto apelaram pela decis o de `eus# Ele recusou faPer a escolha.enelau. foram convidados para o casamento de Feleu. 5e? TorX. @ermes e @efesto# Nuatro deuses e deusas ficaram do lado dos troianos: Afrodite. os tr&s grandes cl'ssicos épicos. \alter 0#. C:<C. e ofereceu(lhe a ma" de ouro. Fantheon.# 5E+. Odisséia e Eneida. rei de =ess'lia. os conflitos e a alian"a entre as deusas ocorrem na psique da mulher como certa veP ocorreram no monte Olimpo# Nual delas uma mulher privilegia^ Nual ela ignora^ Nuanta escolha ela e%ercita^ Essas figuras interiores que representam poderosos padr$es arquet!picos concorrem para se e%pressar. pp# 8J(8<# 87: C8 Nual deusa conquista a ma" de ouro^ A competi" o. com a bela ninfa mar!tima =étis# Eris veio para a grande ocasi o sem ser convidada. deusa da luta e da disc-rdia. um mortal que sabia apreciar as mulheres bonitas* ele seria o )uiP# As tr&s deusas encontraram Faris vivendo a vida buc-lica com uma ninfa dos montes nos declives do monte 4da# Sucessivamente. Art.idstS# Nuadram. Fhilip. =hames A @udson. Ares e Zrtemis# O )ulgamento de Faris inspirou também uma parte da mais alta literatura e drama na civiliPa" o ocidental# Os acontecimentos postos em andamento por aquela decis o foram imortaliPados na 4l!ada. and . Faris.usic# \ile3. certamente. pr&mio decidido pelo )ulgamento de Faris# O )ulgamento de Faris =odos os deuses ol!mpicos. um rei grego# Faris cobrou sua recompensa raptando @elena e levando(a consigo de volta a =r-ia# Esse ato fomentou uma guerra entre gregos e troianos que durou deP anos e terminou com a destrui" o de =r-ia# . pp# C6I(IC. )unto com Fos!don. Apolo. 5e? TorX. S-focles e Eur!pides# Fondo em dia o )ulgamento de Faris . Amor and Fs3che: =he Fs3chic Eevelop ment of the 0eminlne# Bollingen Series 79. como as pr-prias deusas gregas outrora disputaram pela ma" de ouro. menos Eris. publicado em acordo com Fantheon BooXs. e as enviou ao pastor 8J. uma deusa menor. Erich. e feP sua vingan"a pela desconsidera" o# Ela interrompeu as festividades atirando uma ma" de ouro onde estava gravado Spara a mais belaS entre as convidadas reunidas# A ma" rolou pelo ch o e foi imediatamente reivindicada por @era. C:7J# O==O. C:<:. SAphroditeS# 4n =he @omeric >ods. a esposa de . cada uma das tr&s bonitas deusas esfor"aram(se para influenciar sua decis o com um suborno# @era ofereceu(lhe poder sobre os reinos da Zsia se ele lhe concedesse a ma" # Atenas prometeu(lhe vit-ria em todas as batalhas# Afrodite ofereceu(lhe a mulher mais bonita do mundo# Sem hesita" o Faris declarou Afrodite a mais bela.A55. Atenas e Afrodite# . assim como nas tragédias de Esquilo. incorrendo portanto no -dio eterno de @era e Atenas# Este )ulgamento de Faris conduPiu mais tarde à guerra de =r-ia# O pastor Faris era pr!ncipe de =r-ia# A mulher mais bonita do mundo era @elena. pp# :C(C.inco deuses ol!mpicos dispuseram(se do lado dos gregos: @era e Atenas /cu)o partidarismo pelos her-is gregos era influenciado por sua animosidade em rela" o a Faris1. 5e? TorX. S>oddesses in Our .8# `ABB4SW4E.ada uma sentiu que a ma" era leg!tima e merecidamente sua# Elas n o podiam. outono de C:<:.Diterature. descobrir o que ela obtém aprova" o mais pelas coisas do que pelos outros# Seu pai a premia por )ogar uma boa partida de t&nis ou por ser uma boa m ePinha^ O que sua m e valoriPa^ =rata(se de uma fam!lia introvertida. e Afrodite é a deusa alqu!mica# 5as vidas das mulheres. Wirche /. Atenas uma deusa virgem. amigos. amor e pai% o. que espera que seus membros passem seu tempo cada um a seu modo^ Ou é uma fam!lia e%trovertida. a garotinha que tem um aspecto de sua personalidade calmo. aspectos no interior de uma mulher que muitas vePes est o em conflito# @era coloca o casamento em primeiro lugar* assim faria a mulher que se identifica com os ob)etivos de @era# Atenas valoriPa o uso do intelecto para alcan"ar a vit-ria* a mulher que a honra como a mais bela consideraria sua carreira como coisa principal# Afrodite é pela belePa. naturalmente. Atenas e Afrodite disputando pela primaPia sobre as outras duas^ Olhando para o que essas tr&s deusas simboliPam. o que significa escolher Sa mais belaS ( com @era. coPinha. Atenas e Afrodite# 5a psique individual da mulher. fiquei impressionada pela compreens o de que elas podem representar as tr&s maiores dire"$es que a vida da mulher pode tomar. estendendo(se aos professores e colegas de classe. se os homens decidem qual seria o lugar das mulheres.rian"as.uitas vePes. sendo da mesma forma uma competitiva )ogadora de t&nis /que pode ser influ&ncia de Zrtemis ou de Atenas1. e a mulher que est' de acordo colocar' a vitalidade de sua vida sub)etiva acima de relacionamentos duradouros e empreendimentos# Essas escolhas s o fundamentalmente diferentes. e cu)as qualidades maternais /Eeméter1 surgem com seus priminhos. cada um distribuindo ou negando Sma" s de ouroS.ada mulher moderna enfrenta seu pr-prio )ulgamento de Faris# As perguntas s o as mesmas 8JC apresentadas aos convidados do Olimpo: SNual deusa conquista a ma" de ouro^S e SNuem vai )ulgar^S # Nual deusa conquista a ma" de ouro^ 5o mito. dei%ando um homem derrot'(la^ Eadas as e%pectativas dos outros. contudo. o )ulgamento de Faris prossegue sem parar. porque cada uma das tr&s deusas est' numa categoria diferente# @era é uma deusa vulner'vel. apenas tr&s das deusas presentes reivindicaram a ma" para si mesmas# As tr&s foram: @era. premiando a mulher com aprova" o por aquilo que os agrada# For e%emplo. no interior de cada mulher. ent o a escolha é limitada àquilo que convém a eles# For e%emplo.. outrora definiam as fronteiras de muitas vidas de mulheres alem s# Em n!vel pessoal. solit'rio /gra"as a @éstia1. arquétipos ativados disputam pela supremacia. maridos. os 8 X( Winder. W[che. um dos tr&s estilos representados por essas categorias usualmente predomina# ( 8JI Nuem ir' )ulgar^ Nuem decide qual deusa ir' conquistar a ma" de ouro^ 5o mito foi um homem mortal quem decidiu# 5as culturas patriarcais.ome"ando pelos pais e parentes. qualquer combina" o das sete pode estar em conflito com outra# . ent o viver' as e%pectativas de seus 8J8 . ou tr&s. o que ela ir' faPer^ Se a mulher dei%a os outros decidirem o que é importante para ela. e até mesmo crian"as. que pensa que qualquer pessoa que queira estar soPinha se)a estranha^ O uma garota que se refreia e n o mostra qu o bom golpe como tenista ela tem. ou quatro. as competidoras podem ser diferentes# =alveP apenas duas este)am disputando a ma" . a pergunta SNual deusa conquista a ma" de ouro^S descreve uma competi" o constante# . e pela criatividade como valores m'%imos. igre)a1. ou competem pela predominHncia# Eado o mito original. os homens mortais decidem# E. a decis o de uma determinada mulher pode ser o que faPer no domingo# @éstia é favor'vel ao isolamento e prop$e uni dia calmo em casa# @era sente obriga" o de visitar os parentes de seu marido# Atenas lhe 8J9 8J7 recorda que tem algum trabalho inacabado para faPer quanto à arrecada" o de fundos para um pro)eto# Zrtemis sugere ir a uma confer&ncia de mulheres# Ou a decis o da mulher pode diPer respeito ao que faPer com a segunda metade de sua vida# Aqui. o funcionamento do grupo depende da pessoa dirigente e dos membros ( quem s o eles. ent o. qualidades de um ego em bom funcionamento# Nuando o ego funcionaGbem.omo em todas as reuni$es.ada veP que a mulher precisa tomar uma decis o importante. baseadas em informa" o adequada# O ego é consciente dos componentes e de suas diferentes necessidades e motiva"$es# =odos os aspectos relevantes da personalidade s o ouvidos. tanto homem quanto mulher. )ovem ou velho. qu o cooperativo ou qu o controverso é o processo de grupo. outros calmos e desligados# Se somos afortunados. o resultado depende de como os SmembrosS dessa Sreuni oS determinada trabalham )untos# . pode ter um interesse pr-prio na conseq[&ncia# . a quantidade de oportunidade de manifestar(se que qualquer deusa tem depende de: a1 qu o forte é aquele determinado arquétipo* b1 qu o envolvido ele pode estar naquele determinado item de agenda* c1 quanto tempo para falar o ego /como presidente1 permite à deusa ter# For e%emplo.etaforicamente. resulta um comportamento apropriado# Fresidir a reuni o n o é tarefa f'cil. com v'rios aspectos de nossa personalidade sentados ao redor da mesa. pode haver disputa entre as deusas pela ma" de ouro# 5esse caso. às vePes em conflito umas com as outras# Nuando o ego da mulher n o pode manter a ordem. alguns barulhentos e e%igentes. cada aspecto da personalidade. e quanta ordem o presidente mantém# Frocesso ordenado: as fun"$es do ego como )uiP. especialmente quando h' v'rias deusas em cada mulher e%igindo e reclamando poder. e todas as deusas t&m oportunidade de serem ouvidas A primeira possibilidade é a de que ha)a um processo ordenado. ou uma delas pode ser dominante# . até que ponto seus pontos de vista s o fortes. um arquétipo de deusa pode intervir e assumir o controle da personalidade# . presidido por um ego observador que pode faPer escolhas claras. ent o o que quer que decida ser' significativo para ela# Fode ser ou n o algo aprovado pela fam!lia e cultura. um ego saud'vel senta(se à cabeceira da mesa. instintos e padr$es concorrentes^ Ou o rumo que toma é determinado por ela mesma pela deusa^ Joseph \heel?right. baseando a decis o na for"a da deusa em si. analista )unguiano e um de meus mentores. cada deusa. presidindo a reuni o e decidindo quando e quem deveria ter a veP ou tomar a palavra# +m presidente mantém a ordem como participante atento e e%ecutivo eficaP. diP que o que se passa em nossas cabe"as pode ser considerado como uma reuni o. valor ou aspecto da psique de uma mulher /a totalidade de sua personalidade1. mas reconhecer(se(' aut&ntico# Eeusas em conflito: a met'fora da reuni o 5o interior da mulher as deusas podem rivaliPar(se entre si. a realidade é considerada e a tens o é tolerada# Eesde que cada uma das deusas fale por um instinto. a mulher decidir' entre as prioridades.pais e se a)ustar' às suposi"$es de sua classe social naquilo que ela deveria faPer# 5a sua vida ser o os outros que determinar o qual deusa ser' honrada# Se a mulher decidir por si mesma Squal deusa conquista a ma" de ouroS. essa deusa governa o ser humano# Ou um equivalente interior de uma guerra ol!mpica pode ocorrer quando elementos arquet!picos igualmente fortes est o em conflito# Nuando uma pessoa est' em conflito interior. idade adulta. teve a confirma" o e%terior de que realiPar o sonho de ser uma artista bem sucedida era poss!vel# 5aquele mesmo ano. finalmente. estava também profundamente apai%onada por Alfred StieglitP. com quem primeiro viveu e depois se casou# Ele era uma das for"as mais influentes na arte moderna# Sua galeria e sua opini o quanto à arte e artistas foram respons'veis pela reputa" o dos artistas# StieglitP estava convencido de que OGWeeffe n o deveria tornar(se m e porque isso a desviaria da pintura# =rinta anos mais velho do que . aparentemente resolvido depois que dois acontecimentos fiPeram pesar a balan"a# Em C:I8 houve a e%ibi" o de uma centena de seus quadros# =alveP pela primeira veP.For e%emplo. quando a meia(idade traP consigo necessidade de refle% o e busca de valores espirituais^ A meia(idade pode traPer uma nova configura" o das deusas. assim como a meia(idade# Nuando chega uma época de transi" o. gra"as a Eeméter^ Ou ela sabe que est' soPinha. valores e fatores da realidade# Ela n o for"a a resolu" o de escolhas contradit-rias# A resolu" o vem depois que as quest$es se tornaram claras# Esse processo pode levar cinco minutos. 5e? TorX. durou cinco anos. na meia(idade. uma veP que até agora recusou(se a considerar @era^ Ou é a deusa ausente e mais calma de todas. minha vida n o ser' completaS#C Nuando Sa quest o do beb&S se tornou quest o principal. tenho visto mulheres lutarem anos para resolverem a Squest o do beb&S# =al mulher pergunta a si mesma o que faPer com o instinto maternal. refle%ivo. ent o a mulher 8JJ considera as prioridades. aposentadoria. tendo chegado ao seu destino ou a um platV. em acordo com Seavie? BooXs. é a veP de @éstia vir à baila. ordenado. C:6C. menopausa. se o ego est' sob o controle de um processo consciente. o que faPer com a sua carreira# E o que faria ela se o seu marido e ela discordassem. p# C98# 8J< do beb&. ou a nova proemin&ncia de uma deusa# Essa mudan"a potencial acontece a cada novo est'gio principal de vida ( adolesc&ncia. e )' pai com filhos crescidos. e quer estar casada. é a veP de Eeméter ou de @era serem ouvidas^ A mulher focaliPou todas as suas energias no desenvolvimento de sua carreira ou em tornar(se profissionalmente eficiente. por seu relacionamento e por sua carreira como artista associaram(se muitos aspectos de OGWeeffe contra uni forte . a filha de StieglitP deu à luP um filho e depois entrou numa forte depress o p-s(parto. que nunca teve filhos# Fela biografia de Daura Disle. de acabar com um casamento insatisfat-rio^ Aqui Eeméter pode faPer pesar a balan"a# Ela havia se associado com @era para permanecer numa situa" o infeliP Spor causa das crian"asS# Agora ela unir' for"as com Zrtemis e favorecer' a independ&ncia^ Ou esta é a época para voltar à escola. considerando portanto Atenas ou Zrtemis^ Ou. e agora. que come"ou em C:C6. se um quisesse um filho e o outro n o^ O que faria ela. olha os casais com inve)a. Fortrait of an Artist: A Biograph3 of >e-rgia OGWeeffe# \ashington Square FressQSimon A Schuster.GWeeffe. é esta a época. sabemos que desde a infHncia OGWeeffe tinha sentido um impulso interior de se tornar artista# Sabemos também que quando estava l' pelos seus vinte e cinco anos ela confidenciou a uma amiga: SEu tenho que ter um beb& ( se n o o tiver. sente uma e%cita" o pelo instinto maternal. da qual nunca ficou totalmente recuperada# Ao interesse por StieglitP. ou faPer uma troca de carreira. agora que est' l' pelos trinta anos e a maternidade é uma possibilidade limitada pelo tempo^ =odas essas perguntas atormentaram a artista >e-rgia . Sagora que as crian"as est o crescidasS. StieglitP n o queria tornar(se pai novamente# O conflito consigo mesma e com ele quanto à quest o C# Daura Disle. quando ela est' decidindo o que faPer no domingo# Ou pode levar cinco anos. quando ela est' considerando uma mudan"a principal de sua vida# For e%emplo.GWeeffe. fidelidades. deusa do casamento. os g&meos andr-ginos.enelau# A)udando também os gregos estava @efesto. seu ego tem que ser mais do que um observador passivo que verifica o peso de cada arquétipo# =em que aprovar ativamente a conseq[&ncia# Fara faPer isso a mulher deve ser capaP de diPer: S. impotente e deprimida# O ressentimento enfraquece sua vitalidade e a impede de concentrar(se completamente no que quer que este)a faPendo. todas se posicionaram contra Eeméter# Embora essa associa" o das deusas mais a circunstHncia pesasse na decis o contra ter um filho. deusa do amor e vencedora da ma" de ouro. que podem simboliPar os papéis estereotipados para os homens e as mulheres. defensora dos direitos do patriarcado. Zrtemis e Atenas. o deus patriarcal que viveu debai%o do mar# E Atenas. a mulher casada pode estar fortemente indecisa quanto a acabar com uma aventura amorosa. e sentiram simpatia pelo marido# Afrodite. acreditaram que a esposa é posse do marido. ser capaP de e%perienciar a perda de alguma coisa importante e depois mergulhar em trabalho criativo.uriosamente.ompreendo quem sou e quais s o as circunstHncias# Afirmo essas qualidades como o meu eu e aceito a realidade como ela éS# S. apenas para ser arrastada a ela repetidas vePes# A guerra de =r-ia é a met'fora adequada para essa situa" o# @elena. embora a tarefa possa ser significativa# Fara OGWeeffe.ent o a energia dedicada a uma causa pode estar livre para outro uso# 8J6 A ambival&ncia do vaivém: O ego é ineficaP e as deusas competem pela domina" o Embora um processo ordenado se)a a melhor solu" o. deus da guerra que. ent o surge um padr o de vaivém: primeiro SvenceS um lado. estava naturalmente do lado de =r-ia# . permitidos somente quando o poder do patriarcado é desafiado# O quarto deus ol!mpico do lado de =r-ia foi Ares. que agiriam nela para preservar o casamento# Elas viram o casamento como voto sagrado e como institui" o leg!tima. conseguindo o que quer. naturalmente do lado de seu marido leg!timo# 8J: Esses deuses ol!mpicos representam as atitudes no interior da mulher. lamentavelmente ele n o é o Ynico caminho pelo qual um conflito interno pode ser tratado# Se o ego concorda passivamente com qualquer que se)a o lado que este)a temporariamente no poder. ela se sente Pangada. que feP a coura"a para Aquiles# A simpatia de @efesto pela posi" o dos gregos é compreens!vel. essa quest o.deus da for)a. OGWeeffe precisava renunciar à possibilidade de ser m e sem se sentir magoada# . como Faris. da mesma forma estavam Zrtemis e Apoio. n o ficaria completamente resolvida# Nuando uma pessoa sente que n o teve escolha e foi for"ada a desistir de alguma coisa importante por circunstHncia e%terior ou compuls o interior. posse primeiro de um lado e depois do outro# As for"as gregas estavam decididas a devolver @elena a seu marido# Eo seu lado estavam os defensores do casamento# A principal defensora era @era. era como um ego passivo no conflito entre o casamento e a aventura# O ego passivo é mantido refém. feP amor com a esposa de outro homem# Ares foi amante de Afrodite# Esses quatro deuses ol!mpicos representam elementos ou atitudes na psique de uma mulher que muitas vePes ficam . que insistia na continuidade da luta até que =r-ia fosse destru!da e @elena devolvida a seu marido .instinto maternal# @era. pois ele era o marido enganado de Afrodite# Outro grego aliado foi Fos!don. e depois o outro# For e%emplo. sabendo que se ela n o acabar com a aventura. ou qualquer outra. ou qualquer outra mulher. a raP o de ser da guerra. Afrodite.aso contr'rio. esta acabar' com o seu casamento# O conflito em seu interior pode ser considerado t o sem resolu" o e sem fim quanto pareceu outrora a guerra de =r-ia# A mulher com um ego ineficaP termina repetidamente a aventura. uma insist&ncia de que sua se%ualidade pertence a ela e n o é posse do casamento ou de seu marido# Esses quatro deuses rebelam(se contra os papéis tradicionais e s o impulsivos# Juntam for"as numa aventura que pode ser vista como declara" o de guerra contra o marido# Se o ego da mulher concorda passivamente com o vencedor do conflito interior e da competi" o e%terior. voPes se erguem e da! resulta uma cacofonia de tumulto interno. ou pontos de vista que considera inaceit'veis por estarem fora de pauta# . ou escrev&(los por e%tenso para come"ar o processo de separar as quest$es 8<C competitivas# Nuando uma grande quantidade de problemas é analisada separadamente. dei%ou o marido# +m ano mais tarde estava finalmente segura de que tinha sido a decis o certa# Em tal situa" o é Ytil falar com outra pessoa sobre os medos e impulsos conflituosos. se o ego n o restaura a ordem. e ela ouviu e considerou as voPes de alarme e medo# For fim.uitas 8<. que outros idealiPavam# Enquanto apenas considerava a separa" o. cada uma tentando afugentar as outras# O ego da mulher n o consegue separar o que as voPes est o diPendo dentro dela. como se as deusas estivessem gritando seus interesses.erta veP tive uma paciente l' pelos seus quarenta e cinco anos em que esse caos de reuni o foi precipitado enquanto ela estava para dei%ar o marido# 5 o havia nenhum outro homem e era um casamento de vinte anos.as quando contou a seu marido o que estava considerando. pensamentos e imagens# Fensar logicamente torna(se imposs!vel. em veP de desistir e voltar atr's. embora cheia de riscos# For um momento ela ficou imobiliPada: seu ego estava temporariamente derrotado# . cu)os planos .as.ontudo. enquanto uma grande press o instala(se no seu interior# A mulher em que tal desordem se instala se sente confusa e pressionada a faPer alguma coisa.omo presidente. de tal forma que superficialmente parece n o e%istir conflito# SO status da deusa favorecidaS é algumas vePes sustentado por umas poucas ou mesmo por uma deusa. o ego n o se sente desarmado# A reuni o ca-tica é muitas vePes tempor'ria. e a pessoa p'ra de atuar# .unidos numa aventura# Eles representam pai% o se%ual e amor# Bepresentam autonomia.embros da reuni o favorecidos e censurados: o presidente preconceituoso favorece algumas deusas e recusa reconhecer outras . ela ir' oscilar entre os dois homens no triHngulo# Esta ambival&ncia danifica ambos os relacionamentos.ensura o que quer que n o queira olhar ou ouvir. sentimentos. um curto lapso seguindo uma rea" o inicial confusa a alguma coisa que é percebida como nova e amea"adora# O ego em breve e posteriormente restaura a ordem# . a confus o interna irrompeu# Eisse que se sentira como Sse tivesse uma m'quina de lavar bradando em minha cabe"aS ou Scomo se estivesse dentro de uma m'quina de lavarS# 2'rios aspectos de si mesma estavam reagindo com medo e alarme àquilo que era uma decis o aut&ntica. ela pVde ouvir pontos de vista muito competitivos. a confus o mental pode conduPir a um esgotamento# A mente permanece cheia de emo"$es competitivas. num momento em que n o consegue manter seus pensamentos em ordem# . e saiu para pensar. e tudo o que lhe diP respeito# A reuni o ca-tica: o ego fica sobrepu)ado pelas deusas em conflito Nuando surgem conflitos violentos na psique da mulher e o ego n o consegue manter a ordem. um ego preconceituoso reconhece apenas certos membros favorecidos da reuni o# Ele silencia outros que e%pressam necessidades. mais ou menos racionalmente# . ent o um processo ordenado n o pode sequer come"ar# . ela persistiu em sua necessidade de separar as coisas e permaneceu com seus amigos até chegar a alguma clarePa# >radualmente seu ego recuperou a posi" o usual. Susan. B'rbara. irm de seu marido. B'rbara Sd' vaP oS à hostilidade e desencora)a o h'bito de Susan# B'rbara est' ainda SinocenteS de sua pr-pria raiva e de sua declara" o de independ&ncia# Outro e%emplo mais significativo de vaP o foi proporcionado por uma de minhas pacientes# Ela era esperada numa entrevista para um papel num filme importante# O diretor a tinha visto e achou que ela poderia ser perfeita para o papel. algo que Zrtemis e Atenas poderiam mesmo pleitear faPer de prop-sito# Ao SesquecerS. e n o sabe ficar Pangada porque a raiva lhe é inaceit'vel# Fortanto seu ego como presidente fica ao lado de @era e Eeméter. e ela a descarrega ao Sdar vaP oS# B'rbara SesqueceS o compromisso de apanhar Susan# Eeliberadamente ag[entar Susan teria sido muito hostil. tipo m e da terra.domina# Essas s o as deusas com quem o ego se identifica# Entretanto. sente(se ressentida pelo fato de que Susan.as ela tinha abafado esse conhecimento. sempre admite que ela. ou Ylceras# =alveP este se)a o Ynico modo que seu ego possa permitir à dependente Ferséfone obter algum sentimento maternal# Ou a nutridora. quando ela parece especialmente desinteressada# Embora possa n o ter bastante de Zrtemis para permanecer enfocada em suas pr-prias prioridades. ou fora da consci&ncia# As a"$es. embora quisesse o papel e conscientemente empregasse seus esfor"os nele# Zrtemis lhe deu a ambi" o. contudo.as ela estava inconscientemente amedrontada para desempenhar o papel e testar o relacionamento: @era punha o relacionamento na frente e Eeméter protegia o homem de sentir(se amea"ado ou inadequado# Sua decis o de n o concorrer ao papel foi feita fora da consci&ncia# Os sintomas psicossom'ticos podem ser e%press$es de deusas censuradas# For e%emplo. a mulher independente com as qualidades de Atenas. ela se preparou para a entrevista. ela sente tens o e ressentimento quando t o prontamente p$e as necessidades dos outros em primeiro lugar# As disposi"$es de Hnimo também podem refletir as deusas censuradas# Aquele ar distante que uma feliP mulher casada assume quando ouve falar de amigas que tomaram rumos diferentes pode representar a agita" o . e tinha pedido que a mesma concorresse a uma prova# Era a sua grande chance# A atriP de trinta anos era membro de uma pequena companhia teatral. pode contrair ataques de asma. sua influ&ncia é sentida Sfora da sala do comit&S. e Afrodite a a)udou a e%pressar seu talento# . pode sempre conseguir carona com B'rbara# B'rbara n o sabe diPer n o sem sentir(se ego!sta e culpada. ensaiou até o Yltimo minuto. pode vir a ter hipertens o l'bil# Sua press o arterial pode subir muitas vePes. que nunca pede a)uda e que parece nunca precisar de alguém. e vivia com o diretor do teatro# Eles tinham tido um relacionamento muitas vePes interrompido durante tr&s anos# 5o seu !ntimo ela sabia que ele n o poderia tolerar o fato de ela ter mais sucesso do que ele# . certa mulher casada. )unto com um nYmero de outros insights que a protegeram de v&(lo como ele realmente era# Nuando a oportunidade do filme surgiu. as deusas que insistem que ela se)a a boa esposa que toma cuidado dos parentes de seu marido e se)a uma pessoa Pelosa# Seu ego reprime as deusas virgens que se ressentem de cuidar dos outros# A tens o interior se estabelece. passando de normal para alta. e tornou(se t o absorvida que Sperdeu a no" o do tempoS# E perdeu o encontro# 8<8 Fortanto. os sintomas psicossom'ticos e as disposi"$es de Hnimo podem ser e%press$es dessas deusas censuradas# O ato de dar vaP o é comportamento motivado inconscientemente que reduP a tens o criada pelos 8<I sentimentos conflituosos# For e%emplo. a perspectiva e prioridades das deusas que n o t&m aprova" o ficam sufocadas e reprimidas# Elas podem ficar emudecidas ou sequer aparecer para estar presentes na reuni o# Ao contr'rio. ela Sdeu vaP oS à sua ambival&ncia. arol3n vende mais de um milh o de d-lares de seguro num ano.omo certa psic-loga comentou: SSou muito e%trovertida numa festa. que est o bem conscientiPadas de que as respostas dependem de como elas se sentem# Nuer descrevam as rea"$es de seu si(mesmo trabalhador ou de seu si(mesmo particular. ou através da intui" o# Algumas vePes uma das quatro fun"$es /pensamento. como uma @éstia introvertida que encontra praPer na solid o# Deslie é pessoa modelo em sua ag&ncia de publicidade# Suas apresenta"$es brilham# Sua criatividade e habilidade de persuas o faPem dela alguém eficiente# O mistura dinHmica de Zrtemis e de Afrodite. fun"$es perceptivas# Nuando uma dessas quatro deusas é mais desenvolvida. o pensamento e o sentimento s o fun"$es assessoras* a sensa" o e a intui" o. . conforme mudam de mecanismos e v o de uma faceta para outra de suas personalidades# As mudan"as di'rias s o perfeitamente naturais para elas# Em cada situa" o elas sentem que est o sendo verdadeiras consigo mesmas. respondendo às impress$es interiores que ela tem* usar' ou pensamento /pondera" o racional de considera"$es1 ou sentimento /que pondera valores1 para avaliar pessoas e situa"$es* e. o modo como reagem quando est o soPinhas ou quando num casal. tudo afetar' suas respostas# As respostas e. o perfil da personalidade freq[entemente parecem depender de Squal deusaS numa mulher este)a faPendo o teste# . sou eu mesma me divertindo_ Ee repente me observo faPendo uma pesquisa e sou outra pessoa muito diferenteS# Ela é 8<7 uma Afrodite esfuPiante em outro cen'rio* e%trovertida. as escolhas ou(ou de testes de tipo psicol-gico confundem ou distraem muitas mulheres. emocionalmente sens!vel e sensual# Em outro é uma Atenas cuidadosa. a sua oposta. ou introvertida. sem barulho e contente. reagindo diretamente a acontecimentos e%teriores e pessoas. ou acredita em informa"$es obtidas através dos cinco sentidos. que facilmente se torna de mansinho uma Ferséfone submissa ao marido# Ambas as mulheres est o cientes de que se comportam como duas pessoas diferentes. ao redor da casa e do )ardim. a outra no par é teoricamente a menos consciente# A teoria se sustenta quando um padr o de deusa fundamenta a personalidade total: enquanto a .onhecendo as mudan"as de suas personalidades. ou com as deusas que se SrevePamS dentro delas# .udando mecanismos: quando v'rias deusas se SrevePamS As mulheres muitas vePes se descrevem como sendo Smais que uma pessoa. a mulher n o se a)usta necessariamente a um tipo psicol-gico# Fode ser igualmente introvertida e e%trovertida. o tigre de neg-cios torna(se um solit'rio gatinho que anda compassadamente. intui" o1 é bem desenvolvida# Nuando h' dois ou mais arquétipos dominantes de deusa. a m e ou a artista dentro delas. permanece no comando de uma infinidade de detalhes e sai agressivamente em busca de clientes# 5o trabalho ela é uma mistura eficiente de Atenas e Zrtemis# 5o lar. sentimento. sensa" o. realiPando meticulosamente um pro)eto que cogitou e para o qual agora deve reunir provas para comprovar# Nuando h' um arquétipo principal de deusa que domina a personalidade da mulher. seus testes de tipo psicol-gico geralmente se conformam à teoria )unguiana# Ela ser' consistentemente e%trovertida. portanto.das deusas virgens# Aquele indefinido descontentamento sentido pela mulher de carreira quando fica menstruada poderia estar relacionado com uma Eeméter insatisfeita # . dependendo das circunstHncias e da deusa dominante: uma Artemis ou Eeméter e%trovertidas podem ficar com a Sma" de ouroS numa situa" o. mas pass'(la às introvertidas @éstia ou Ferséfone em outra# Ee acordo com a teoria )unguiana.S quando diversas deusas se 8<9 revePam como influ&ncia dominante# For e%emplo. suas decis$es resolvem conflitos internos em veP de instigar guerras interiores# Fasso a passo. observar. proposi" o contr'ria à teoria# Sob essas circunstHncias. que aumenta seu conhecimento sobre uma imagem arquet!pica que é um aspecto de si mesma# +ma veP que a mulher pode focaliPar os diferentes aspectos de si mesma e pode ouvir. como é chamado esse processo que foi descoberto por Jung.mulher tipo Atenas pensa com grande clarePa. os esfor"os para desenvolver ou refor"ar a influ&ncia de uma deusa particular podem ser bem sucedidos# For e%emplo. ela tem duas ferramentas de insight muito Yteis# Fode ouvir com ouvido sens!vel as voPes dentro de si. e depois decidir por si mesma o que é mais importante# Se algumas deusas est o inarticuladas e dif!ceis de reconhecer ( suas presen"as apenas supostas através de um epis-dio que lhes d' vaP o. pode depois escolh&(las e medir sua importHncia para ela# Fode ent o faPer escolhas conscientes: quando surgem conflitos. ela pode faPer perguntas e obter respostas# Se estiver receptivamente enfocada para ouvir uma resposta que n o inventa conscientemente. torna(se consciente dos arquétipos de deusa e desenvolve uma aprecia" o da reuni o como met'fora do processo interior.omo resultado.as tal pode n o ser o caso quando h' mais de uma deusa dominante# For e%emplo. pode focaliPar as necessidades e interesses de cada deusa. sua habilidade para avaliar valores de sentimento é caracteristicamente quase ine%istente# . ou sentir suas prioridades divergentes e responsabilidades competidoras. ou de uma disposi" o de Hnimo(ela pode precisar de tempo e aten" o para perceber quem s o elas# =er uma idéia dos padr$es arquet!picos e conhecer as capacidades das deusas pode a)ud'(la a identificar aquelas que necessitam de reconhecimento# +ma veP que todas as deusas s o padr$es inatos em cada mulher. através de seu ego observador. a mulher que use a imagina" o ativa muitas vePes se descobre como se estivesse numa conversa real. quando as deusas cooperam e se revePam no interior da mulher. muitas vePes era dif!cil para ela reunir esfor"os para faPer pesquisa na biblioteca# . ela decide que prioridades colocar acima de outras.as 8<< imaginar(se como Zrtemis numa ca"ada deu(lhe o est!mulo de chegar à biblioteca e procurar os artigos de que necessitava# A imagem de si mesma como Zrtemis ativou a energia de que ela necessitava para a tarefa# 4maginar as deusas pode ativamente a)udar a mulher a conhecer os arquétipos ativos em sua psique# Ela deveria visualiPar uma deusa. a mulher particular pode compreender a necessidade de familiariPar(se melhor com uma deusa determinada# 5esse caso. quando Eana estava trabalhando em sua tese. Squal deusa conquista a ma" de ouroS depende das circunstHncias e da tarefa à m o# . ela se torna ent o uma selecionadora que continuamente decide por si mesma qual deusa conquista a ma" de ouro# Bibliografia . e que curso de a" o tomar'# . de um sintoma psicossom'tico. observar se pode ter uma conversa com a imagem visualiPada# Ao usar a Simagina" o ativaS. se Artemis )unta(se a Atenas como arquétipo 8<J ativado. uma veP que tenha uma imagem vivida em sua mente. reconhecer SquemS est' falando e tornar(se consciente das deusas que a influenciam# Nuando estas representam aspectos conflituosos de si mesma que ela deve solucionar. ent o tanto o pensamento quanto o sentimento podem ser igualmente ou quase igualmente desenvolvidos.onsci&ncia e escolha +ma veP que a mulher. e depois. Fhilip. a mulher deve come"ar com a atitude /ou ainda agir em primeiro plano Scomo seS1 que suas escolhas e%igem# 5o processo de viver a partir dessa premissa alguma coisa acontece: a mulher se torna uma selecionadora. comecei a compreender a diferen"a entre a hero!na e a v!tima# Enquanto crian"as. pontos nodais que decidem acontecimentos ou alteram o car'ter# Fara ser uma hero!na em sua pr-pria )ornada her-ica. como se poderia esperar. derrotas ou abuso se%ual# Além do mais.3tholog3 in Diterature. elas n o se tornaram. desenvolver o car'ter. e aprender a sabedoria# A mulher é moldada por suas escolhas. vol# J# . numa viagem que come"a com seu nascimento e continua no decorrer de sua vida# . uma naturePa intr!nseca de confian"a. uma hero!na que modela quem ela se tornar'# Ou cresce ou é 8<: diminu!da por aquilo que faP ou n o faP. and . longe dos olhares.lassical . sentir' solid o. tanto na época como agora# A e%peri&ncia traum'tica dei%ou sua marca* elas n o ficaram ilesas# 5o entanto. por sua habilidade de aprender da e%peri&ncia e faPer compromissos# Nuando surgem dificuldades. S=he =ro)an \arS# 4n . cada uma dessas pessoas viu(se de certa forma como protagonista de um drama terr!vel# . muito mais do que o grau de adversidade que encontraram# For e%emplo. decide o que far' e se comporta de modo coerente com seus valores e sentimentos. est' agindo como a hero!na que protagoniPa seu pr-prio mito# Embora a vida se)a repleta de circunstHncias n o escolhidas. ao contr'rio. contou que diPia a si mesma. elas sentiram compai% o pelos outros.onforme via)a numa determinada tra)et-ria deparar' indubitavelmente com o sofrimento.ATEBSO5. uma vida fantasiosa ou companheiros imagin'rios# +ma filha que foi surrada e humilhada por seu pai abusivo. e n o foi protegida por sua m e deprimida.\. que n o faPia parte dessa fam!lia inculta da ro"a* mas que era realmente uma princesa que estava sendo testada por essas prova"$es# Outra crian"a surrada e se%ualmente molestada.antinham um sentimento de si mesmas à parte de como eram . tenho encontrado pessoas que subsistiram a infHncias cheias de priva"$es. C:<C.# >#.ada uma tinha um mito interior.inhas pacientes me ensinaram que n o foi e%atamente o que lhes aconteceu que deu forma ao que elas s o# O que aconteceu nelas feP a diferen"a# O que sentiram e como reagiram interiormente e e%teriormente determinou quem se tornaram. 5e? TorX. refugiou(se numa vida de fantasia vivida. ou pelas atitudes que mantém# . se ela avalia o que pode faPer. h' sempre momentos de decis o. vulnerabilidade. como os adultos que abusaram delas# Apesar de todo o mal que e%perienciaram. e conhecer' limita"$es# Fode também encontrar significado. caminharia pelas colinas e. pp# 8<7(9II b 8<6 C9 A hero!na em cada mulher Em cada mulher h' uma hero!na em potencial# Ela é a hero!na de sua pr-pria vida. . crueldade. quando era crian"a. e%perienciar o amor e a gra"a. choraria# Outra disse: SFenso que minha mente dei%ou meu corpo# 4ria a qualquer outro lugar quando come"assem a me tocarS# Essas crian"as eram hero!nas e selecionadoras# . por sua capacidade de fé e amor. SFs3chological =3pesS# . capacidade de amar e de confiar e um sentimento de si mesmas sobreviveram# Enquanto eu con)eturava por que.usic# \ile3. Art. incertePa. onde a vida era decididamente diferente# +ma terceira pensou em si mesma como um guerreiro# Essas crian"as pensaram com anteced&ncia e plane)aram como escapar de suas fam!lias quando tivessem idade 86.J+5>. que como adulta n o se encai%ava no padr o /que crian"as abusadas eventualmente abusariam de seus filhos1. suficiente# Escolheram como poderiam reagir nesse meio tempo# +ma disse: SEu n o permitiria que ninguém me visse chorarS. ou nas personagens de John \a3ne# Essas crian"as. chegariam a melhor lugar mais tarde# A3la. capacidade de comunicar(se e chorar. amparadas por um mito interior que lhes diPia que se elas ag[entassem e continuassem. que tiveram que usar suas faculdades mentais quando foram abandonadas na floresta. concorda com a escolha do outro# Em veP de decidir se isso é o que quer faPer.as sua coragem se levanta em resposta às circunstHncias que n o s o de sua pr-pria escolha# O que evolui numa odisséia no =he 2alle3 of@orses n o come"ou como quest o her-ica.ro(. e ver alguma outra coisa^ =er um romance e arriscar o casamento^ Eesistir ou perseverar^ Nual escolha^ Nual caminho^ com qual custo^ Belembro uma vivida li" o de um curso de economia da faculdade. ou busca uni o ou reuni o em sua busca# O caminho @' bifurca"$es cruciais em toda estrada. na mitologia grega.asar(se ou diPer n o a determinado homem^ Buscar imediatamente au%!lio médico ao descobrir um caro"o no seio ou protelar^ Abandonar a escola ou o emprego. elas n o eram semideuses fortes e poderosos como Aquiles e @éracles que.ontinuar num curso coerente com os princ!pios de alguém ou acompanhar outros^ Ser honesto ou trapaceiro^ 4r para a faculdade ou trabalhar^ =er o beb& ou faPer um aborto^ Abandonar um relacionamento ou continu'(lo^.omo hero!nas. que no decorrer dos anos achei aplic'vel na psiquiatria: o valor real de alguma coisa é representado por aquilo que na vida sacrificamos para t&(la# E o caminho n o tomado# Assumir a responsabilidade de faPer a escolha é crucial e nem sempre f'cil# O que define a hero!na é que ela faP isso# A n o(hero!na. ( à qual responde: So que voc& quiser faPerS (seu h'bito de .lan ofthe . como é t!pico nas )ornadas empreendidas por her-is humanos. elos emocionais ou afiliados aos outros s o elementos(chave# A mulher hero!na é aquela que ama ou aprende a amar# Ou ela via)a com outra ou outras.ave Bear e =he 2alle3 of@orses. ao contr'rio. =he . que diP. nas hist-rias de vida real de mulheres humanas. é uma hero!na mitol-gica da Europa na época glacial pré(hist-rica# O tempo e os detalhes s o diferentes e dram'ticos. mas como )ornada para encontrar outros iguais a ela mesma# Ea mesma forma. decidiram como reagiriam no presente e fiPeram planos para o futuro# . eram mais fortes e protegidos do que os simples mortais. mas os temas s o notavelmente semelhantes aos enfrentados pelas hero!nas humanas contemporHneas# A3la deve repetidamente decidir o que far' diante da oposi" o ou do perigo# Ela é -rf neol!tica criada numa cultura .agnon que a desvaloriPa e limita o que ela sabe faPer porque é mulher# Sua apar&ncia. ela 86I consente friamente# O que muitas vePes resulta é uma v!tima que se feP por si mesma.# Auel. depois do fato: SEu n o queria faPer isso# 0oi idéia sua# O erro por termos entrado nessa confus o e de eu me sentir infeliP é todo seuS# Ou pode sentir(se vitimada e acusar: SEstamos sempre faPendo o que voc& quer faPer_S. como nos mitos de hero!nas. ou quando a bru%a engordava @ansel para o )antar# Essas crian"as eram como coelhos que seguiam uma vis o para um novo lar no romance de Bichard Adams. onde se deve tomar uma decis o# Nue caminho tomar^ Nue dire" o seguir^ . cu)a her-ica )ornada a leva através dos romances de Jean . foram mais como @ansel e >retel. sua coragem e habilidade de pensar. como nos livros cVmicos de super(her-is. como hero!nas humanas precoces. \atership Eo?n: eram pequenas e sem poder. sem admitir que ela nunca tomou posi" o ou manteve sua posi" o# Ea mais simples pergunta: o que voc& quer faPer ho)e à noite.amea"adas# Avaliaram a situa" o. 86C tudo fica contra ela na cultura# . e é ela quem vai conviver com as conseq[&ncias#Fara desenvolver a clarePa. mas depois basear a decis o naquilo que o cora" o ditar# 5inguém poder' diPer mais nada se o cora" o estiver envolvido.ase(se_S S=enha um filho_S S2enda a casa_S S.ude de 869 emprego_S SAbandone_SS. Artemis ou Afrodite. @era ou Eeméter podem dominar com sua intensidade caracter!stica ou resposta instintiva# Fodem tentar afastar os . ou v!timasm'rtires. ou de m' vontade para faPer uma escolha porque n o quer abandonar quaisquer op"$es# O muitas vePes mulher brilhante. sabendo que a vida é sua. como o faria @era* ou que deram aten" o às necessidades alheias. independentes das opini$es dos homens como Artemis.na realidade. e as potencialidades na situa" o# Frecisa ver quais s o as escolhas. até que se torne consciente de que a vida est' passando# As mulheres precisam se tornar hero!nas aptas a faPer escolhas em veP de serem passivas. ou desconfort'vel como alguém que toma decis o. precisa insistir em tomar decis$es na hora certa. ela precisa também resistir à press o interior de decidir precipitadamente# 4nicialmente. qual poderia ser o custo emocional que as decis$es acarretariam e o que importa mais intuitivamente a ela# com base em quem ela é e no que sabe. necessitar de alguém ou se tornar respons'vel por alguém# 0alar ou assumir riscos no mundo é coisa f'cil para tais mulheres# Fara elas é o matrimVnio e a maternidade que requerem coragem# A hero!na apta a faPer escolhas deve repetir a primeira tarefa de Fsique de Sseparar as sementesS toda veP que estiver numa encruPilhada. elas podem ter ficado psicologicamente Sencoura"adasS como Atenas.omo mulheres do tipo da deusa virgem. a necessidade de se tornar hero!na apta a faPer escolhas é uma sacudida para muitas mulheres que enganosamente pensaram que )' haviam conquistado isso# . que n o est' levando a sério a vida. h' mais alguém pressionando(a para decidirse: S. como Eeméter# Agir assim também vai contra o modo como foram criadas# 868 Além disso.uitas vePes quando a mulher enfrenta aquelas escolhas do tipo ouQou que afetar o grandemente sua vida. recuando dos relacionamentos que se tornam muito sérios para ela ou de carreiras que requeiram muito tempo ou esfor"o# Sua atitude n o decidida é. deve tomar uma decis o sobre qual caminho seguir# Aqui toco uma veP mais num tema que desenvolvi em meu primeiro livro =he = o ofFs3cholog3: a necessidade de escolher um Scaminho com o cora" oS# Sinto que devemos deliberar e depois agir. e a l-gica n o pode proporcionar uma resposta# . e decidir o que faPer no momento# Eeve deter( se para selecionar suas prioridades e causas. atraente. uma escolha de inatividade# Fode passar deP anos esperando numa encruPilhada. ou )oguetes movidos por outras pessoas ou pelas circunstHncias# =ornar(se hero!na é uma nova possibilidade iluminadora para as mulheres que foram governadas interiormente pelos arquétipos das deusas vulner'veis# 0aPer valer seus direitos é tarefa her-ica para as mulheres que foram t o submissas quanto Ferséfone* ou que colocaram o marido em primeiro plano. ou auto(suficientes e solit'rias como @éstia# Suas tarefas her-icas s o arriscar(se à intimidade no relacionamento ou tornar(se emocionalmente vulner'veis# Fara elas. devemos e%aminar cada escolha na vida com pensamento racional.a escolha que requer coragem é confiar em alguém.ude(se_S SEiga sim_S SEiga n o_S . incerta quanto ao que sente. talentosa.acatamento pode arraigar(se até o ponto em que o que faP com sua vida este)a fora de seu controle# @' outro padr o de n o(hero!na# O vivido pela mulher que permanece numa encruPilhada.uitas vePes a mulher tem que decidir em sua mente e em seu cora" o sob a press o criada pela impaci&ncia de alguém# Fara ser pessoa apta a decis$es. .oincidindo com esses sonhos. embora comple%a# Becuperar o poder da serpente =oda hero!na deve recuperar o poder da serpente# 867 Fara entender a naturePa da tarefa.reta I. a#. e n o estou com repulsa# Ela. pode estar enfrentando quest$es suscitadas depois que ela adotou um novo papel numa posi" o de autoridade ou de autonomia# For e%emplo: SFosso ser efetiva^S SEe que forma o papel me modificar'^S SSe eu for forte. assim como o poder f'lico ou masculino. e serve como lembran"a simb-lica do poder outrora detido pela divindade feminina# +ma famosa representa" o primitiva de uma divindade /. as limita"$es ou a derrota# A viagem da hero!na é uma )ornada de descobrimento e desenvolvimento. na verdade. ou tornarem(se conscientes de terem um novo senso de seu pr-prio poder pol!tico. ou tomar decis$es. prestes a se separar e viver por si mesma: SEstou numa pista. ela confronta tarefas.ou ps!quico. do qual a sonhadora desconfiadamente se apro%ima quando come"a a sentir que pode afirmar seu pr-prio poder sobre a sua vida# For e%emplo.omo s!mbolo. quando desperta.#1 era a de uma deusa com seios descobertos.(C6.uitas vePes a sonhadora sente se é uma serpente macho ou f&mea. que a)uda a elucidar a espécie de poder que a serpente simboliPa# . ou quando o medo a surpreende# Frovavelmente conhecer' a m'goa.uitos sonhos como esse v&m à mente. a introspec" o de Ferséfone. é bonita. ou pessoal.Sve)o uma serpente enrolada no p-rtico###S. quando olho adiante e ve)o que o caminho no qual estou passar' embai%o de uma grande 'rvore# +ma enorme serpente f&mea est' calmamente enrolada ao redor do galho mais bai%o# Sei que n o é venenosa. algumas vePes ao mesmo tempo que suas for"as se tornam mais evidentes e sua autoconfian"a cresce.as essas Yltimas deusas. as pessoas ainda gostar o de mim^S e SEsse papel amea"ar' meus relacionamentos mais importantes^S Os sonhos das mulheres que nunca tiveram antes um senso de sua pr-pria pot&ncia parecem diPer que tais mulheres deveriam apro%imar(se cautelosamente do poder como fariam com uma serpente . mas vaciloS# .. onde a sonhadora est' admirada ou consciente do poder da serpente em veP de ficar com medo de seu perigo: Sh' uma serpente enrolada embai%o de minha carteira###S.sentimentos de @éstia. os sonhos com serpentes s o comuns# A serpente parece representar essa nova for"a# . ou o pensamento ponderado de Atenas# . Str&s cobras est o na sala###S Sempre que as mulheres come"am a reivindicar sua autoridade pr-pria. de aspectos integrantes de si mesma numa personalidade total. a sonhadora. obst'culos e perigos# O modo como responde e o que faP a mudar o# Felo caminho encontrar' o que lhe importa. 86J representativo das qualidades do animus# . proporcionam um quadro mais completo e permitem que a mulher tome decis$es em que todos os aspectos de si mesma se)am considerados# A )ornada Enquanto a# mulher prossegue na )ornada da hero!na. e%perimentando a perda. quando atendidas. precisamos retornar às deusas e aos sonhos das mulheres# .uitas est'tuas de @era mostram serpentes entrela"adas em seus mantos. representa o poder outrora possu!do pelas deusas. o sonho de uma mulher casada de trinta e nove anos. enquanto Atenas era retratada com serpentes entrela"adas ao redor de seu escudo# As serpentes foram s!mbolos da grande deusa pré(grega da velha Europa.. bra"os estendidos e uma serpente em cada m o# A serpente muitas vePes aparece no sonho das mulheres como s!mbolo desconhecido e impressionante. bem como a coragem de agir de acordo com o que sabe# Seu car'ter e compai% o ser o testados# Enfrentar' os aspectos sombrios de sua personalidade. que foi perdido pelas divindades femininas e mulheres humanas quando as religi$es patriarcais privaram as deusas de seu poder e influ&ncia. ou Sagora n oS às e%ig&ncias# Se ela n o e%ercer uma escolha consciente. em Boma1 surgindo da terra. pode ser amea"ada pela atra" o irresist!vel do instinto materno# A mulher pode tornar(se 86< gr'vida numa época inoportuna ou em circunstHncias adversas. segurando um fei%e de trigo. e uma serpente em cada m o# Besistir ao poder da ursa A hero!na apta a faPer escolhas. a obsess o desapareceu# . suficientemente segura. ao contr'rio de seu parceiro macho. sem ser interrompida por pensamentos de gravideP# +ma veP que tocou a imagem. nutridoras e impetuosamente protetoras de suas crias vulner'veis# Nuando é hora de seus filhotes )' crescidos se defenderem. sentiu que a ursa simboliPava o instinto materno# As ursas verdadeiras s o mais e%traordin'rias. a mensagem do sonho era clara# Se ela pudesse prometer que teria um filho s. uma grande ursa segurava o bra"o da mulher entre seus dentes e n o a dei%ava em liberdade# A mulher tentava sem &%ito livrar(se# Ent o pediu a)uda a alguns homens. que relembra uma est'tua de Bufano no . uma estudante graduada que conheci quase perdeu de vista seus ob)etivos pr-prios quando se sentiu atra!da pelo impulso de se tornar gr'vida# Estava casada e trabalhando com vistas a um grau de doutoramento quando tornou(se obcecada pela idéia de ter um beb&# Eurante essa época. a ursa(m e insiste firmemente em que seus filhotes relutantes a dei%em e saiam pelo mundo para se defenderem soPinhos# Esse s!mbolo de maternidade agarrou(se à sonhadora. talveP a sua obsess o de tornar(se gr'vida desaparecesse# E. a mulher como hero!na deve diPer sim ou n o. flores. ela pode ser afastada de um caminho escolhido.ais uma veP pVde concentrar(se nos estudos. pois a pessoa ent o se torna cativa de seu instinto# For e%emplo. se n o puder resistir a Afrodite eQou a Eeméter# Nuando isso acontece.depois de terminar sua gradua" o /somente dois anos depois1.édico de S o 0rancisco# Bastou ela tocar a est'tua e a ursa a dei%ou em liberdade# Nuando pensou no sonho. no museu das =ermas.desconhecida# Fenso nas mulheres que obt&m um senso de seu pr-prio poder e autoridade como Srecuperando o poder da serpenteS. indiferentes às realidades da vida da mulher ou às suas necessidades# Nuando as deusas e%ercem influ&ncia. se for pega no dom!nio do instinto materno# Afastar a morte e a destrui" o . e n o a dei%ou em liberdade até que ela tocou a imagem de uma ursa maternal# Fara a sonhadora. teve um sonho# 5ele. belePa e habilidade nutridoras# A imagem é uma terracota de uma bonita mulher ou deusa /representando Eeméter.entro . o instinto perdeu seu poder# Sabia que se tivesse que manter igualmente a carreira e a fam!lia. quando consideraram a serpente como o elemento do mal no )ardim do Oden e fiPeram das mulheres o se%o inferior# Eepois penso numa imagem que representa para mim a possibilidade de que as mulheres ressur)am com poder. ent o um padr o instintivo ou arquétipo assumir' o controle# A mulher precisa Sresistir ao poder da ursaS e ainda reverenciar sua importHncia para ela. depois que ela e seu marido decidiram ter uma crian"a e ela feP uma promessa interior 866 ### de tornar(se gr'vida t o logo terminasse a gradua" o. tinha que resistir ao poder da ursa tempo suficiente para obter seu grau de doutoramento# Os arquétipos e%istem fora do tempo. mas n o adiantou nada# 5o sonho ela vagou até deparar com a est'tua de uma m e ursa com os filhotes. e ficou sobressaltada e angustiada com seu pr-prio insight: SEstou me transformando numa megera vulgar_S Dembrou(se da atitude caridosa e dos tempos mais feliPes que ela associava com a igre)a de sua infHncia. o perigo muitas vePes é da cr!tica ou de um papel destrutivo. o sonho pareceu(lhe uma afirma" o e%agerada de como se sentia: Ssob ataqueS o tempo todo# Eepois considerou se havia alguma coisa em si que fosse como os c es furiosos# Fensou sobre o que estava lhe acontecendo nesse emprego. mudo. enquanto os animais parecem muitas vePes representar sentimentos ou instintos# For e%emplo. esse sonho teve dois n!veis de significado* era uma met'fora daquilo que estava acontecendo a ela e nela# Nuando o perigo para a sonhadora vem em forma humana. tinha se tornado cada veP mais amarga pelo modo como era tratada# Os homens muitas vePes admitiam que ela era apenas secret'ria# Até mesmo quando sabiam quem ela era. cada inimigo ou demVnio enfrentado por uma hero!na no sonho ou mito representa alguma . amea"adores.omo o sonho dos c es furiosos.omo a hero!na em suas lutas com a deusa. uma advogada sonhou que. tentando morder seu pesco"o ( Sela sentiu como se estivessem procurando sua veia )ugularS# Nuando levantou o bra"o para precaver(se do ataque. muitas vePes sentia(se desconsiderada ou diminu!da# For sua veP. acordou do pesadelo# A esse tempo. sem gra"a. ambas as mulheres estavam tentando vencer urna trai" o /comportamento Scobra no capimS1 e enfrentaram o perigo de ficarem dominadas por sentimentos venenosos# . certa mulher tinha voltado para a faculdade. como no sonho. pode ter sonhos nos quais est' sendo atacada por serpentes /indicando que o poder que elas representam é perigoso para a sonhadora1# Em certo sonho uma serpente venenosa atirou(se no cora" o da sonhadora* num outro. vingativo ou ressentido de @era pode ser venenoso# A mulher que se torna possu!da por esses sentimentos e sabe disso vacila entre ser vingativa e ser amedrontada pelo que sentiu e feP# . sem talento1S# Nualquer que se)a a ladainha. os aspectos negativos ou sombrios de uma deusa podem ser destrutivos# O aspecto ciumento. como homens ou mulheres atacantes ou 8:. quando seus filhos estavam na escola prim'ria* sonhou que uma mulher ScarcereiraS barrava seu caminho# Esta imagem parecia personificar os )ulgamentos negativos de sua m e sobre ela. tornou(se cr!tica e hostil# 86: A princ!pio. tanto quanto o papel de m e com o qual se identificava# O sonho comentava que essa identifica" o era enclausuradora# Os )ulgamentos hostis de imagens interiores s o muitas vePes destrutivos# For e%emplo: Svoc& n o pode faPer isso por que é /mau. incompetente. uma serpente enterrou suas presas na perna da sonhadora e n o a dei%ava andar# 5a vida real. e sabia que havia Spisado foraS daquele lugar# O sonho provocou um impacto# A personalidade da sonhadora estava em perigo real de ser destru!da pela hostilidade que sentia e dirigia a outros# Estava se tornando c!nica e hostil# 5a realidade. e%atamente quando tinha pisado fora da igre)a na época de sua infHncia. desde que tinha come"ado a trabalhar. ela estava em perigo.5os mitos her-icos cada protagonista invariavelmente levanta(se em seu caminho contra algo destrutivo ou perigoso que poderia destru!(la# Esse tema é também muito comum nos sonhos das mulheres# For e%emplo. n o as pessoas para as quais dirigia sua amargura# Ea mesma forma. elas diPem: S2oc& n o tem o direito de aspirar por maisS# S o mensagens que podem derrotar a mulher e sufocar sua confian"a ou boas inten"$es# =ais cr!ticas s o muitas vePes retratadas em sonhos como homens amea"adores# O criticismo interior usualmente se compara com a oposi" o ou hostilidade que a mulher enfrentou em seu meio ambiente* os cr!ticos est o imitando as mensagens de sua fam!lia ou sua cultura# 2isto psicologicamente. foi atacada por dois c es negros furiosos# Fularam nela. ou dominada pela depress o. e finaliPar' sua )ornada nesse ponto^ Se continuar. finalmente.coisa destrutiva. foi desamparada por seu marido Eros# Em sua procura de concilia" o.ave BearS sem seu filho Eure. terminado pela morte ou distHncia. l!der brutal e orgulhoso do grupo. um elemento sombrio que amea"a derrotar o que é compassivo e competente nela* o inimigo ou demVnio pode estar na psique de outros indiv!duos que querem ferir. uma posi" o anterior.ordor e seus horrorosos fantasmas# Sobreviver à perda e ao pesar Ferda e pesar é outro tema na vida das mulheres e nos mitos da hero!na# Em algum lugar. a morte do amado impeliu Atalanta a retornar ao reino de seu pai. faPer o que .olho. estar' escolhendo o caminho da hero!na# Atravessar a passagem escura e estreita . louco pelo poder# 5o =he 0ello?ship ofthe Bing.uita mulher que foi parceira dependente num relacionamento descobre(se no caminho da hero!na s. fascista. ou a belePa ou outras qualidades )uvenis que )' passaram e devem ser choradas* ou um sonho que n o e%iste mais# Ou pode ser um relacionamento. que a humilha e estupra# Em \atership Eo?n. em um momento da caminhada. as cora)osos hobbits do tamanho de uma crian"a. eram também igualmente amea"adas pelo que estava acontecendo no seu interior# O inimigo ou demVnio pode ser uma parte negativa de sua pr-pria psique.lan ofthe . ou m' na psique humana que busca domin'(la ou derrot'(la# As mulheres que sonharam com c es furiosos e serpentes perigosas viram que conforme estavam lutando com atos pre)udiciais ou hostis feitos a elas pelos outros.lan of the . a via)ante precisa permanecer em movimento. n o desenvolvida. ou se afasta. incumbiu(se de tarefas com as quais evoluiu# As mulheres divorciadas e enviuvadas de qualquer idade devem faPer escolhas e viverem por si mesmas pela primeira veP na vida# For e%emplo. dominar. levando apenas suas mem-rias e seu pesar# . 8:C humilhar ou control'(la* ou. distorcida. primitiva. onde era realiPada a famosa corrida a pé# 4sso se compara ao rumo das mulheres que come"am uma carreira depois 8:I da perda de um relacionamento# E A3la foi for"ada a dei%ar S=he . como é muitas vePes o caso.ave Bear. as capacidades de A3la provocam a animosidade de Broud. e a perda do relacionamento como fonte de identidade# .uitas )ornadas her-icas envolvem a passagem por lugar escuro ( através de cavernas nas montanhas do mundo das trevas ou passagens labir!nticas para. manter(se em atividade.depois de ter sofrido uma perda# A Fsique gr'vida. isso é conseq[entemente dupla perda: a perda do relacionamento em si. a morte psicol-gica ocorre toda veP que somos for"ados a pVr em liberdade alguma coisa ou alguém e sofrer pela perda# A morte pode ser um aspecto de n-s mesmos. por e%emplo. que nos dei%a pesar# A hero!na na mulher emergir' ou sobreviver' à perda^ Ela pode entristecer(se e prosseguir^ Ou desistir'. os coelhos pioneiros tiveram que enfrentar o >eneral. ou as dei%a.etaforicamente. tornar(se(' amarga. um velho papel. providas de patas cobertas de pelo. alguém morre ou deve ser dei%ado para tr's# A perda de um relacionamento tem papel significativo na vida das mulheres porque muitas delas se definem por seus relacionamentos e n o por suas realiPa"$es# Nuando alguém morre. ou se muda. ela pode ser posta em perigo por ambos# For e%emplo. coelho de um s. emergir na luP# Ou podem envolver viagem através de desolado terreno baldio ou deserto para terra fértil# Essa viagem é an'loga a passar por uma depress o# =anto nos mitos como na vida. tinham de enfrentar o poder do mal de Sauron de . em =he . na melhor das hip-teses. muitos de tais per!odos melanc-licos tornam(se ritos de passagem. ressentimento. para n o parar e desistir. sabe que est' num beco sem sa!da e pode ser derrotada. sem sa!da. durante algum tempo. no mito e nos sonhos. depois de come"ar a busca. uma época de sofrimento através da qual a mulher aprende alguma coisa de valor. a primeira prova que enfrenta é permanecer ela mesma# Em toda crise a mulher é tentada a tornar(se v!tima em veP de permanecer hero!na# Se permanecer fiel à hero!na em si. atacar(se(' com criticismo humilhante. ou tornando(se histérica. vingan"a. como Ferséfone no mundo das trevas. medo e culpa1. pelos quais as pessoas devem passar se quiserem sair de uma depress o# O uma noite escura da alma. manter contato com suas companheiras ou conduPir(se soPinha. porque a amava# . uma piada c-smica# Damentar e perdoar é usualmente o modo de libertar(se# Ea! em diante a vitalidade e a luP podem retornar# A)uda muito compreender que a morte e o renascimento. drag$es e escurid o. ela estabelecer' o est'gio interior ao qual Jung chamou Sa fun" o transcendenteS#com isso ele quer falar de alguma coisa que surge do inconsciente para resolver o problema ou mostrar o caminho a um ego. @ipVmenes sabia que devia competir numa corrida para ganhar a m o de Atalanta. enfrentar e dominar perigos. s o met'foras para perda. desespero. ou desistir' completamente. quando na aus&ncia da luP 8:8 ou do amor a vida parece sem sentido. quando a hero!na est' num dilema. portanto. perderia sua vida tentando# 5a . para ter esperan"a na escurid o# A escurid o pode representar sentimentos melanc-licos reprimidos /de raiva. depress o e reconquista# Em retrospecto. agindo impulsivamente ou irracionalmente até que outra pessoa assuma o controle# =anto no mito como na vida. e cresce# Ou pode ser. em que cada rota ou escolha parece potencialmente desastrosa ou. fiel a seus princ!pios e lealdades. tudo o que pode faPer é ser elahmesma. tornando(se imobiliPada. a protagonista invariavelmente fica impedida de prosseguir. trai" o. ou amaldi"oar' o destino. ou hero!na. ou ainda pensar' em suic!dio# Ou pode abdicar como hero!na. incapacitada de avan"ar ou voltar# Fode haver imposs!veis barreiras em toda dire" o# Ou ela pode precisar resolver um enigma antes que se abra um caminho# O que deveria faPer agora. com a esperan"a de que uma resposta vir'. reprova" o. um cani"o verde. mas agarra(se à possibilidade de que alguma coisa possa mudar# Se se transforma em v!tima acusar' outros. no mito de Eros e Fsique. Afrodite deu a Fsique quatro tarefas que requeriam mais do que ela sabia como faPer# A cada veP ela ficou inicialmente desarmada e depois veio o au%!lio ou conselho ( através de formigas. uma cativa provis-ria que mais tarde se torna guia para os outros# Evocar a fun" o transcendente 5os mitos her-icos padr o. uma 'guia e uma torre# Ea mesma forma. que precise de a)uda de alguma coisa além de si /ou em si1# For e%emplo. quando o que sabe conscientemente n o é suficiente^ Ou quando sua ambival&ncia na situa" o é t o forte que uma decis o parece imposs!vel^ Ou quando ela est' prensada entre a cruP e a espada^ Nuando a hero!na que faP escolhas se encontra numa situa" o obscura. beber' 8:9 ou tomar' drogas. até que alguma coisa inesperada venha em sua a)uda# Fara acompanhar a situa" o.tem que ser feito. até mesmo quando se sente perdida.as ele sabia que n o podia correr suficientemente r'pido para vencer e. que portanto garantiria a e%ist&ncia do programa# . esperar por novo insight ou circunstHncia alterada.'gico. para os hobbits# =odas essas est-rias s o variantes do mesmo enredo como no cl'ssico faroeste.uitos acontecimentos sincrVnicos n o proporcionam respostas t o tang!veis a um dilema# Ao contr'rio. ap-s a qual o livro teria sido entregue ao escritor. h' diversos anos uma de minhas pacientes iniciou um programa de auto(a)uda para mulheres# Se ela levantasse uma quantia espec!fica de dinheiro até certo praPo. o . tudo convida à solu" o vinda do inconsciente que pode transcender o impasse# For e%emplo. de um empréstimo h' muito esquecido. a mulher que teve o sonho com a ursa estava numa crise pessoal. veio um cheque com a quantia e%ata que ela precisava# Era o pagamento inesperado. em circunstHncias semelhantes. e eu estava cansada# Farte de mim. fui pressionada por um editor a ter este livro reescrito por uma pessoa espec!fica. com )uros. e ela sabia absolutamente que se manteria em seu intento de ter um beb&. n o deve desistir ou agir por medo# . usualmente a)udam a resolver proporcionando clarePa emocional ou insight simb-lico# For e%emplo. que era como a submissa Ferséfone. e no meio de seu trabalho de doutoramento. causando um arrepio# For e%emplo. quando surgiu o impulso de ter um beb&# O instinto maternal a pegou com a intensidade compelativa de alguma coisa previamente reprimida e agora e%igindo seu tributo# Antes do sonho ela foi pega numa situa" o ou. ela ainda n o tinha a quantia necess'ria# Sabia. contudo. pode(se sentir algo como um milagre. veio a falar com uma de minhas amigas sobre a e%peri&ncia naquela mesma semana# Ele foi o porta(voP daquilo que eu nunca tinha e%presso em palavras.anter o dilema na consci&ncia. que ocorreu ao salvamento# O conflito desapareceu quando essa e%peri&ncia simb-lica aprofundou sua compreens o e lhe proporcionou um insight sentido intuitivamente# A fun" o transcendente também pode ser e%pressa através de acontecimentos sincrVnicos.véspera da corrida. cu)o livro tinha sido reescrito pelo mesmo escritor. e que nem era satisfat-ria# A solu" o precisava ser sentida e n o logicamente alcan"ada para se mudar a situa" o# Somente quando o sonho causou nela uma impress o num n!vel arquet!pico. que o a)udou a ganhar a corrida e Atalanta# E quando os coelhos valentes em \atership Eo?n estavam numa enrascada. pelo correio. pVde confortavelmente adiar a gravideP# O sonho era uma resposta a seu dilema vinda do inconsciente. a gaivota barulhenta. que ela tinha anulado como um mau débito dois anos antes_ . e contudo sabia intuitivamente o que aconteceria: SA alma foi . cu)a tarefa seria a de encurtar consideravelmente o livro e e%pressar as idéias em estilo mais popular# A mensagem Sn o é bastante bomS que eu recebera por dois anos dei%ou(me psicologicamente surrada. Wehaar.onforme o praPo se apro%imava. obteria fundos iguais de uma funda" o. aquelas coincid&ncias significativas entre uma situa" o psicol-gica interior e um acontecimento e%terior# Nuando o sincronismo acontece. estava pronta para dei%ar outra pessoa faP&(lo# E eu estava sendo influenciada por um pensamento ansioso de que isso seria bom# Eurante uma semana cr!tica. orou pedindo a)uda a Afrodite. chegou na hora @. e meditar ou orar pedindo clarePa. e n o desistiu# Eepois. que seu 8:J pro)eto era necess'rio. um acontecimento sincrVnico veio em minha a)uda# +m autor visitante vindo da 4nglaterra. que a mulher como hero!na deve considerar# Nuando ela est' numa crise interior e n o sabe o que faPer. como feP >andalf. quando o valente grupo menor que o dos atacantes repetidamente ouve a cometa e sabe que a cavalaria vem vindo para salv'(los# Esses enredos do algo(vir'(para(o(salvamento s o situa"$es arquet!picas# O tema do salvamento 8:7 fala de uma verdade humana. até que finalmente termine o perigo de perder a sua individualidade# Em meu escrit-rio. fiquei impressionada ao ver como a organiPa" o dos Alco-latras AnVnimos /AA1 transforma um alco-latra de v!tima em hero!na ou her-i# Os AA evocam a fun" o transcendente e. e é Ytil como lembran"a de que o caminho que tomamos tem muitas vePes a forma de espiral# 5-s giramos através de padr$es que nos traPem repetidamente de volta aos arredores de qualquer que se)a a nossa problem'tica. os princ!pios dos AA mostram o que é necess'rio quando uma pessoa est' num estado emocional inst'vel e n o pode ver o rumo claramente# >radualmente a alco-latra torna(se uma pessoa apta a faPer escolhas# Eescobre que a a)uda. mudar o que puder ser mudado. quando n o h' por ora nenhuma solu" o conhecida para um problema. a hero!na pode encontrar. tenho um quadro do interior de um n'utilo com cHmaras. e que devemos enfrentar e dominar# . lembrei(me do antigo ditado chin&s que 8:< e%pressa fé e sincronismo e fun" o transcendente desta forma: SNuando o disc!pulo estiver preparado. a )ornada da hero!na é uma busca de individua" o# For esse caminho. o artista(inventor solucionador do problema tem fé em que e%ista uma resposta.ontratei meu pr-prio editor de te%to e pus(me a terminar o livro por mim mesma# Ouvi a mensagem daquele acontecimento sincrVnico forte e claramente# Agradecida pela li" o que me fora proporcionada. perder e redescobrir o que tem sentido para ela. na pr'tica. em desespero. )' foi feito# A pessoa ent o confia num processo de incuba" o. até que se prenda a esses valores em todas as espécies de circunstHncias que a testam# Ela pode encontrar repetidamente o que quer que amea"a venc&(la. e saber 8:6 a diferen"a# Ao ensinar a pessoa a viver um dia por veP.tirada do meu livroS# Nuando ouvi essas palavras. do qual alguma coisa nova pode emergir# O e%emplo cl'ssico é o do qu!mico WeXulé. é acess!vel# Eescobre que as pessoas podem se a)udar mutuamente e perdoar uma às outras# E ela descobre que pode ser competente e ter compai% o pelos outros# Ea mesma forma. que pintei h' muitos anos# Ele enfatiPa o padr o em espiral da concha.uitas vePes é o aspecto negativo de uma deusa que pode nos a)udar: uma suscetibilidade para entrar em depress$es caracter!sticas de Eeméter ou de Ferséfone* um problema com o modo . e isso penetrou em minha ambival&ncia e me livrou para agir decisivamente# . e n o pode parar# 5esse ponto. senti que um insight me fora dado# Ele simboliPou o que aconteceria a meu livro. vinda de um poder maior que o ego. proporcionam li"$es de como tornar(se alguém apto a faPer escolhas# A alco-latra come"a por aceitar que est' num dilema desesperado: n o pode continuar a beber. o mestre vir'S# A fun" o do insight criativo é também semelhante à fun" o transcendente# 5o processo criativo. )unta(se a uma associa" o na qual as pessoas da mesma )ornada a)udam(se umas às outras# EiPem(lhe que ela deve invocar um poder maior do que ela mesma para tir'(la dessa crise# Os AA enfatiPam a necessidades de aceitar o que n o pode ser mudado. que descobriu a estrutura da molécula do benPeno# Ele lutou com o problema. mas n o pVde resolv&(lo até que sonhou com uma serpente prendendo a cauda com a boca# 4ntuitivamente sabia que isso proporcionava a resposta: os 'tomos carbVneos assumiram a forma de c!rculo# Eepois ele testou e provou que a hip-tese era verdadeira# Ee v!tima a hero!na Ao pensar sobre a )ornada da hero!na. e permanece com a situa" o até que a resposta venha# O criador est' muitas vePes num estado de tens o elevada# =udo o que pode ser feito ou pensado. completada a tarefa her-ica.ciumento e a desconfian"a de @era* a tenta" o de ser uma Afrodite prom!scua. penso em mim mesma como alguém que os acompanhou num dif!cil e significativo aspecto de suas )ornadas# . a )ornada em dire" o à integridade resulta em ter(se a habilidade de ser ao mesmo tempo ativo e receptivo. ou o que necessitamos dominar# . os 9. a hero!na n o vai cavalgar soPinha ao pVr(do(sol. como o arquet!pico her-i co?bo3# E na uni o. na reuni o e no lar que a sua )ornada termina# A )ornada da individua" o ( a busca psicol-gica da integridade.( termina na uni o dos opostos* no acasalamento interior dos aspectos SmasculinoS e SfemininoS da personalidade que podem ser simboliPados pela imagem oriental do S3inS e S3angS contidas dentro de um c!rculo# Eito mais abstratamente e sem designar g&nero.. ela n o sabe se ou quando uma nova aventura que uma veP mais testar' seu ser se anunciar'# Nuando chega a hora de dar alta aos pacientes. quando o trabalho que )untos fiPemos termina. e casa(se com @ipVmenes* A3la via)a pelas estepes da Europa para encontrar outras como ela mesma* termina essa parte de sua narrativa no 2ale dos . em =he 0our Nuartéis. trabalhar e amar# Esses s o aspectos de n-s mesmos que podemos vir a conhecer através das e%peri&ncias de vida. reclamou seu poder e lutou com as deusas pode parecer da mesma forma normal ( em paP consigo mesma# . para sua nova comunidade tranq[ila# =# S# Eliot. ganhamos mais consci&ncia e podemos 8:: responder mais sabiamente na pr-%ima veP* até que possamos finalmente passar através daquele lugar problem'tico em paP e em harmonia com nossos valores mais profundos. esperan"osamente. perde a corrida. hobbits voltaram para casa no Shire# Os coelhos de \atership Eo?n também sobreviveram na sua her-ica )ornada de vir para o lar. e n o sermos de modo algum afetados negativamente# O fim da )ornada O que acontece no fim do mito^ Eros e Fsique est o reunidos.omo a lebre em sua casa no Shire. contudo. ou uma desumana Zrtemis# A vida nos presenteia com repetidas oportunidades de enfrentarmos o que tememos. ou uma inescrupulosa Atenas. aquilo de que necessitamos tornar(nos conscientes. escreve: 5unca cessaremos de e%plorar# E o fim de toda nossa e%plora" o Ser' chegar aonde come"amos E termos de conhecer o lugar pela primeira veP#C =odos os fins parecem pouco espetaculares ( comparando(se com a vida real# O alco-latra recuperado pode ter ido ao inferno e voltado agora para reaparecer como pessoa s-bria normal# A hero!na que repeliu ataques hostis. seu casamento é respeitado no monte Olimpo.hegou a hora de continuarem por si mesmos# =alveP eu me uni a eles quando estavam entre a cruP e a espada# =alveP eu os a)udei a encontrar o caminho que tinham perdido# =alveP .ada veP que giramos ao redor do caminho em espiral para o lugar que nos apresenta dificuldade. com Jondalar como seu companheiro e com a promessa favor'vel de aceita" o pelos outros# Observe que depois de provar sua coragem e compet&ncia.avalos. autVnomo e !ntimo. e Fsique gera uma filha chamada Alegria# Atalanta escolhe as ma" s. as Yltimas tenta"$es de usar o anel foram superadas e o anel do poder foi destru!do para sempre# >anho esse SroundS sobre o mal. aspectos que s o inerentes a todos n-s# Esse é o potencial humano com o qual come"amos# 5os cap!tulos finais de =he 0ello?ship of the Bing. Jean . `eus1.permaneci com eles por algum tempo numa passagem sombria# Frincipalmente. deus do sol# 9. ela teve muitos romances e muitos filhos devido às suas numerosas rela"$es amorosas: Ares.#. ele foi menosprePado por seu pai por parecer(se com a m e# Ares foi amante de Afrodite. =he . filho de `eus e Deto.ro? Fublishers. `eus.genitor. D# B# B#.rono: Ou Saturno /romano1# +m tit e o filho mais )ovem de >éia e +rano. Bichard. a primeira esposa de `eus# Era uma deusa virgem# . Fos!don. 5e? TorX. o elegante deus do sol e das belas artes. e irm g&mea de Apoio.I AFl5E4.8 Atalanta: . `eus# . e Anquises. /sem data1. @era. pai de Enéias /de quem os romanos diPem que s o descendentes1# Eles foram alguns de seus mais not'veis amantes# O a deusa alqu!mica# Apolo: =ambém conhecido como Apolo pelos romanos.C Bibliografia f AEA. patrona de sua cidade homVnima Atenas. Ares era filho de `eus e @era# Ee acordo com @omero. com quem teve tr&s filhos# Zrtemis: A quem os romanos chamavam Eiana. em acordo com @oughton . espero que possa ter sido sua companheira por algum tempo.arte.ave Bear# Bantam BooXs. que engoliu quando nasceram# 0oi sucessivamente dominado por seu filho mais )ovem. em acordo com . a)udando(a a ser uma pessoa apta a faPer escolhas no decorrer de sua pr-pria )ornada pessoal# C# =# S# Eliot. e protetora de numerosos her-is# +sualmente retratada usando coura"a e conhecida como a melhor estrategista na batalha# Beconheceu um s. C:6I# =ODW4E5.ifflin. Eeméter. conhecida pelos romanos como 2&nus# 4nfiel esposa de @efesto. 0our Nuartéis# @arcourt Brace Jovanovich. =he 0ello?ship oft he Bing =rilog3# Ballantine BooXs.#. @ades. o deus da guerra* @ermes. =he 2alle3 of @orses# . como era chamado pelos romanos.inerva pelos romanos# Era a deusa da sabedoria e das artes. medicina e mYsica# Era um dos doPe deuses ol!mpicos. mas foi considerada também a filha da s'bia . publicado em acordo com . \atership Eo?n# Avon BooXs. C:J7# 9. que castrou seu pai e se tornou o deus l!der# .arido de Béia e pai de seis dos deuses ol!mpicos /@éstia. filha de `eus e D& to.étis.ro? Fublishers.E Nuem é quem na mitologia grega Afrodite: Eeusa do amor e da belePa.lan ofthe .S. era o belicoso deus da guerra# +m dos doPe deuses ol!mpicos. o deus mensageiro. C:6C# A+ED. compartilhando o que tenho aprendido com voc&.onhecida como . foi derrotada numa corrida a pé por @ipVmenes.acmillan. 5e? TorX. 5e? TorX. que foi protegido por Atenas# Ares: Ou . 5e? TorX. que a ganhou como esposa# Atenas: . era a deusa da ca"a e da lua# Era uma das tr&s deusas virgens. e irm o g&meo de Zrtemis# Algumas vePes também referido como @élio# Aquiles: @er-i grego da guerra de =r-ia. Jean . o alei)ado deus da for)a. C:<7# A+ED.ulher mortal que se destacou como ca"adora e corredora# com a a)uda das tr&s ma" s de ouro de Afrodite. p# 7:# 9. eu os a)udei a ver com mais clarePa e os a)udei a faPerem suas pr-prias escolhas# 5o momento em que termino de escrever e chego ao final deste livro. 9 @écate: Eeusa das encruPilhadas. porque ela )' estava casada com . e foi uma personifica" o da bru%a s'bia# @écate era associada com Ferséfone. e dos outros deuses ol!mpicos da primeira gera" o* retratada por @omero como megera ciumenta. é o deus da for)a e patrono dos artes os# 0oi o marido enganado de Afrodite. * * h 9. e com a deusa da lua Artemis# @efesto: .enelau.7 N+AEBO EAS EE+SAS ODk. também conhecido entre os romanos como Amor# . pais dos =it s# @ades: Ou Flut o.onhecida pelos romanos como >eres# Eeméter é a deusa do cereal ou da agricultura# Em seu mito mais importante.( 5ormalmente sens!vel @éstia Eefinitivamente introvertida 5ormalmente sens!vel 5ormalmente intuitiva @era 5ormalmente e%trovertida 5ormalmente carinhosa 5ormalmente sens!vel Eificuldades psicol-gicas EistHncia emocional.Eeméter: . o deus patrono do comércio. filho de Béia e .rono. e e esposa de +rano. rei grego# S .rono e Béia. como subomo# Faris levou @elena consigo para =r-ia. e um dos doPe deuses ol!mpicos# 9. com quem mulheres adoradoras anualmente procuravam obter comunh o nas montanhas.omo esposa oficial de `eus. que olhava em tr&s dire"$es# Era associada com o estranho e o misterioso. rancor# .arido de Fsique# >éia: Eeusa da terra# . a mulher mais bela do mundo. concedeu a ma" de ouro inscrita Spara a mais belaS a Afrodite.onhecido pelos romanos como 2ulcano. crueldade. instigando dessa maneira a guerra de =r-ia. a &nfase est' em seu papel como m e de Ferséfone# Era uma deusa vulner'vel# Eioniso: .F4. a quem acompanhou quando a )ovem retornou do 4nferno. ela personifica o arquétipo da esposa# @ermes: . e reverenciada em sua adora" o como deusa do casamento# +ma das tr&s deusas vulner'veis. que a ofereceu a @elena. e o filho alei)ado ou de pé torto re)eitado por @era# @era: =ambém conhecida como Juno pelos romanos# Era a deusa do casamento# .AS /continua" o1 Eeusa =ipos psicol-gicos )unguianos Eificuldades psicol-gicas 0or"as Zrtemis 5ormalmente e%trovertida 5ormalmente intuitiva 5ormalmente carinhosa Atenas 5ormalmente e%trovertida Eefinitivamente refle%iva. era a deusa de mais alta posi" o social no monte Olimpo# 0ilha de . via)antes e ladr$es# Ele conduPia as almas ao @ades* foi enviado por `eus para traPer Ferséfone de volta a Eeméter# =eve um romance com Afrodite e foi ligado a @éstia no lar e nos rituais do templo religioso# @éstia: =ambém conhecida como a deusa romana 2esta. através de divers$es ou orgias# Eros: Eeus do amor.ais conhecido pelo seu nome romano . comunica" o.onhecido como Baco entre os romanos. o deus do vinho e do &%tase. a deusa virgem da lareira e a menos conhecida dos deuses ol!mpicos# Seu fogo tornava sagrado o lar e o templo# Fersonifica o arquétipo do si(mesmo# Faris: Fr!ncipe de =r-ia.ercYrio# Era o mensageiro dos deuses. marido(raptor de Ferséfone. governador do 4nferno. era também a irm de `eus. =he @eroes ofthe >reeXs# =hames A @udson. >oddesses ofthe Sun and . . =he >reeX . C:6C# O==O. \alter 0#. dependente como agente de nutri" o.oses. 5e? TorX. org#.3tholog3# Beacon Fress. C:<6# WEBE5T4. 4rving. 5e? TorX. C:<:(C:6I# /Originalmente publicado em C:771# >BA2ES. voltada para o fantasioso# Belacionamentos sucessivos. =he >reeXs and =heir >ods# Beacon Fress.# /Originalmente publicado em C:961# >+=@B4E. 4rving.usic# \ile3. C:6C# . and .hicago Fress. Bobert. Bro?n. Fatr!cia. C:<:# . . =he \hite >oddess# 0arrar. . C:7:# WEBE5T4. Boston.O5A>@A5. 5e? TorX. de resolver problemas pr'ticos e estrategiPar* forma alian"as s-lidas com os homens# @abilidade de apreciar a solid o* de ser espiritualmente criativa# @abilidade de manter os compromissos assumidos durante toda a vida* fidelidade# Eeméter 5ormalmente e%trovertida 5ormalmente carinhosa Ferséfone 5ormalmente introvertida 5ormalmente sens!vel Afrodite Eefinitivamente e%trovertida Eefinitivamente sens!vel Eepressiva. Edith. =he 4liad# +niversit3 of . C:6I# /Originalmente publicado em C:J71# @A. gravideP n o plane)ada# Eepressiva.enic . =eogon3# 4n @esiod. S?itPerland. C:6. inabilidade de abandonar um relacionamento destrutivo# @abilidade no estabelecimento e realiPa" o dos ob)etivos.other >oddess# =hames A @udson. autonomia* amiPade com as mulheres# @abilidade de pensar corretamente.3ths# Fenguin. Boston.3tholog3# Dittle. 5e? TorX. Dost >oddesses of Earl3 >reece: A G#. Warl. =he BooX of >oddesses and @eroines# Eutton.Art. =e%as. Boston. independ&ncia.oon# Spring. C:<:# /Originalmente publicado em C:7C1# WEBE5T4. C:<:# JA. C:J8# /Originalmente publicado em C:I91# @ES4OE.ichigan Fress. Fhilip. desgastada. =he . \# W# . Straus A >irou%. . dificuldade em considerar as conseq[&ncias# @abilidade de ser maternal e nutridora de outros* generosidade# @abilidade de ser receptiva* de apreciar imagina" o e sonho* potencial para habilidades ps!quicas# @abilidade de apreciar o praPer e a belePa* de ser sensual e criativa# >BA2ES. carente de empatia# EistHncia emocional. Jane Ellen. vingativa.4D=O5. Bobert. Dondon. C:7:# WEBE5T4. C:<:# . promiscuidade. car&ncia social# .ult of the .iumenta.hicago. . manipuladora. Warl. 5e? TorX.ATEBSO5. England.EB. C:<:# /Originalmente publicado em C:791# SFBE=5AW.# @AEAS. >reeX Erama# Bantam. =e%as. `urich. 5e? TorX.3tholog3 in Diterature. C:7:# @O.harlene.EistHncia emocional.ollection of Fre( @S.#. . Athene: 2irgin and .ES#E# O# /Ed?inOliver1.other# Spring. Dondon. 5e? TorX.3tholog3# @arcourt Brace Jovanovich.#. C:7C# =he @omeric @3mns# Spring. C:7. . .#.ichigan. =he +niversit3 of .lassical . astYcia. C:9I# @ABB4SO5. . rancorosa. 5e?TorX. Ann Arbor. =he @omeric >ods# =hames A @udson. =he >ods ofthe >reeXs# =hames A @udson. SAnimaS# Spring.Watherine.eS# Anima :.A5.C:<:# >ODEE5BEB>. . C:<9# @4DD. nI I. . SFersephone in @adesS# Anima 9. 2erda. 5# J# .3tholog3 ofthe Older \oman: 4ndependence.# 9CC @4DD. Bobert. SAthena and .arriageS# Fs3chological Ferspectives l.# @ABE45>. C:<6# /Originalmente publicado em C:J91# 9C.adnessS# Fs3chological Ferspectives. C:6.eariing of EepressionS# Fs3chological Ferspectives CI.# Esther. 5e? TorX. James. C:67# @ABE45>. n: I. Fatr!cia. n: I. She: +nderstanding0eminine Fs3cholog3# @arper A Bo?.3thological 4mages ofthe 0eminine# .O5= EE . C:<8# @ABE45>.. S=he Bape of EemeterQFersephone and 5eurosisS# Spring. =e%as. 5e? TorX. Frinceton. . ns l. S o Faulo.edusa: A \omanGs . C:6. C:<8# @4DD.E=BAWOFO+DOS.hristine. 4rving.# ># Jung 0oundation 0or Anal3tic Fs3cholog3# EE.C:<6# . n: I.A5. Edi"$es Faulinas. and the . James. San 0rancisco. . =he .# JO@5SO5. Frinceton +niversit3 Fress. . 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CC# A deusa alqu!mica 8IC CI# Afrodite: deusa do amor e da belePa.inhBS :7.6 .E : Fr-logo à edi" o brasileira CI Fref'cio C< Agradecimentos I. Atenas e @éstia <6 9# Zrtemis: deusa da ca"a e da lua.< Nuadro das deusas ol!mpicas 9. competidora e irm CCJ 7# Atenas: deusa da sabedoria e das artes. /S o . C8# Nual deusa conquista a ma" de ouro^ 8<: C9# A hero!na em cada mulher 9.8 Ap&ndice: Nuem é quem na mitologia grega 9. mulher criativa e amante 8J. BS Divro digitaliPado para uso e%clusivo de pessoas cegas. ? I# Ativando as deusas J8 ( 8# As deusas virgens: Zrtemis. em fevereiro de I. 4ntrodu" o: @' deusas em cada mulher 87 C# As deusas como imagens interiores 7. mulher s'bia e solteirona C:C <# As deusas vulner'veis: @era.7<(78. Eeméter e Ferséfone C:: 6# @era: deusa do casamento.: Bibliografia FA+D+S >r'fica. mulher receptiva e Sfilha da m eS 8C.a%ias do Sul. do compromisso e esposa I8< :# Eeméter: deusa do cereal. I:.9C< k5E4.# Ferséfone: a )ovem e rainha do 4nferno. .. por 2irg!nia 2endramini. nutridora e m e I<7 C.
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