APOSTILA VIDROS

March 24, 2018 | Author: Kel Lui | Category: Glasses, Paint, Vitreous Enamel, Temperature, Heat


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VIDROS: Fabricação as aplicações na construção civil.NOV/2005 2 DEMANDA: Informações gerais sobre Fabricação de Vidros / Blocos de Vidro INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO DO TEMA: O processo de fabricação de vidros é complexo e envolve a definição prévia do tipo de vidro que se pretende fabricar !o caso de artefatos de vidro" como blocos" o processo exige a utili#ação de molde e maior quantidade de matéria prima" o que encarece o custo de fabricação $ seguir algumas informações mais detal%adas PROCESSO/FORMULAÇÃO: $ Fabricação de Vidros é complexa e em primeiro lugar é necess&rio saber que tipo de produto se dese'a obter( vidros planos ou não )e forem vidros planos" podem ser divididos em * categorias( produtos de base ou transformados a) Alguns ! "#l$s % #&$%u'$s % (as + Vidro reco#ido ,comum* Vidro impresso / Fantasia ,transl.cidos com uma ou ambas as faces impressas/ Float01las 0 o vidro de .ltima geração ,possibilitam cortes com exatidão milimétrica e visibilidade perfeita2 Vidro $ntélio ,refletivo e de controle solar() P&$%u'$s '&ans)$&"a%$s + Vidro temperado * Vidro laminado $ grande diferença entre os tipos de vidro est& no processo de fabricação e no tratamento dado posteriormente $ mistura dos materiais é feita através do derretimento em um forno a temperatura aproximada de + 344 o5 !este processo obtém0se um vidro pastoso" pronto para ser moldado 6ara se obter um vidro plano pode0se lamin&0lo através de rolos" método mais antigo ou pode0se utili#ar o processo 7float7" onde o vidro é despe'ado sobre estan%o l8quido em ambiente de atmosfera controlada 0 método mais recente e mais caro" porém proporciona um processo de qualidade bem superior O vidro temperado é feito dando0se um tratamento especial 9 peça" que '& dever& estar cortada" lapidada" perfurada e lavada" ou se'a" '& deve estar na forma definitiva :ste tratamento consiste em reaquecer a peça até aproximadamente ;44o5 e em seguida resfri&0la rapidamente com 'atos de ar O vidro não poder& mais 3 ser trabal%ado" mas adquire uma resist<ncia até cinco ve#es maior que a do vidro comum $ Fabricação de $rtefatos como Blocos de Vidro é feita com o uso de moldes $s peças são moldadas e depois coladas para formarem o Bloco de Vidro :stes produtos" no entanto requerem uma grande quantidade de matéria0prima e o método de fabricação não é dos mais baratos" por isso o preço final torna0se elevado MAT*RIA+PRIMA: =e modo geral" a matéria0prima empregada é composta por areia ,s8lica 0 ;*>-" s?dio ,+3>-" c&lcio ,@>- e 2> de outros componentes como( corantes corretivos" etc " que vão definir algumas caracter8sticas do produto" como bril%o" cor" etc INFRA+ESTRUTURA: !a produção" os equipamentos ,fornos" tanques" arcas para reco#imento" esteiras" etc - operam de forma muito complexa" e necessitam de m&quinas auxiliares ASPECTOS ECON,MICOS /COMERCIAIS/-ERENCIAIS: ASPECTOS LE-AIS: $s normas do vidro para plane'amento" execução" aplicação" medição" colocação e uso das peças são regulamentadas oficialmente pela $B!A 0 $ssociação Brasileira de !ormas Aécnicas ,Ael ( ,4++-***04@BBPALAVRAS+C.AVE: V/%&$: fabricação de vidroC bloco de vidroC vidro reco#idoC vidro impressoC float0glasC vidro temperadoC vidro laminadoC artefato de vidro A IND0STRIA E A PRODUÇÃO DO VIDRO Aoda produção de vidro resume0se essencialmente a reunir materiais b&sicos baratos com pequenas quantidades de aditivos" convertendo0os a um produto extremamente refinado $ maior parte do custo desse produto final est& na instalação necess&ria O ob'etivo primordial de um fabricante de vidro plano é atuar como fornecedor bem sucedido para distribuidores" produ#indo usualmente carregamentos de *4 toneladas / camin%ão de vidro em séries de taman%o padrão $s divisões semanais quanto 9 produção estão relacionadas com esse ob'etivo e avaliadas face ao estoque no dep?sito do fabricante :m relação a esse aspecto" é significativo que a maior fatia dos recursos do orçamento de pesquisa de um fabricante destine0se ao stria prim&ria $ ind.stria prim&ria" na qual o produto b&sico plano ou produto principal é fabricado e da ind.t<mperaFus3$ $ fusão consiste em aquecer os constituintes até uma temperatura entre + B44 0 + D44E5" na qual eles se tornam fluidos e podem ser moldados M$l%ag " F um processo durante o qual o vidro gradualmente esfria e endurece beneficiando0se da caracter8stica do material para endurecer" indo do estado l8quido a uma consist<ncia semel%ante 9 do melado enquanto sua temperatura cai de + B44E5 a D44E5 R s)&/a" n'$ 4T5"# &a) F o cr8tico terceiro processo Gesfria0se por igual o vidro sob condições muito controladas" de B44E5 a +44E5 O termo A<mpera propriamente dito refere0se a um processo de aquecimento e resfriamento graduais !a ind.stria secund&ria na qual o produto prim&rio é apurado e adicionado a outro $ vantagem de usar uma técnica secund&ria é evitar correções de custo alto 9 ind.stria do vidro" o termo é usualmente aplicado ao processo final de resfriamento controlado" praticado em um lehr" assegurando certas propriedades essenciais ao vidro como por exemplo" sua propriedade de ser cortado reto Hétodos de moldagem t<m mudado consideravelmente ao longo da %ist?ria da fabricação e um estudo das mudanças progressistas dos métodos de fabricação através do tempo" a'uda a avaliar os problemas e a per8cia dos fabricantes de vidro Aodos os processos antigos usavam fusão" sopramento e fiação Os Gomanos fi#eram c%apas fundidas de até +m *" mas a ind.4 aperfeiçoamento e otimi#ação do processo prim&rio b&sico" em ve# de dirigir0se 9 ampliação de tecnologia e de novos produtos )omente compreendendo a nature#a e o custo da fabricação" é poss8vel explorar o potencial da tecnologia In%1s'&/a P&/"2&/a O vidro plano usado em edificações é fabricado em um ou dois est&gios( da ind.stria de 'anelas de vidro usando cilindros soprados se desenvolveu na :uropa )etentrional em torno de +444 = 5 em resposta a necessidades clim&ticas e de estilo $ técnica envolvia o sopramento .stria prim&ria resume0se em geral" a tr<s operações b&sicas( 0 fusão 0 modelagem 0 resfriamento . 5 de um grande cilindro que era cortado aberto e então ac%atado Im avanço paralelo durante a Idade Hédia" foi o aperfeiçoamento da técnica de fa#er vidro como um disco rotativo $mbos os métodos 0 cilindro e disco resultaram em vidro fino" fraco e irregular" tornando0o inadequado para aplicações que exigissem uma superf8cie e resist<ncia como os espel%os e ve8culos Vidros liso e transparente para vagões de trem eram então tradicionalmente feitos por meio de fusão" pulveri#ação e polimento O uso desse vidro em edificações era proibitivamente caro 6or outro lado" as vidraças do 6al&cio de 5ristal indicavam que a fol%a soprada de 5%ances e a fina lJmina prensada de Kames LartllM eram bastante similares em preço $ produção de c%apas finas" de boa qualidade foi revolucionada no começo do século NIN pelo desenvolvimento simultJneo de vidro estirado na Bélgica e nos :I$ $ produção de vidro plano por meio de sopro de cilindro" disco rotativo ou moldagem é intrinsecamente dif8cil de mecani#ar nos tr<s casos e os fabricantes pesquisaram meios de obter produção cont8nua :m +@42" Fourcault patenteou um processo de estiramento vertical" em que uma fenda moldada em barro refrat&rio é abaixada até penetrar no vidro derretido que sobe dentro dela O vidro é fisgado por uma longa isca 9 qual adere e estirado verticalmente através de roletes" resfriado e temperado O processo encontrava0se em operação comercial por volta de +@+/" produ#indo larguras padrão de +"@m a *"/m com espessuras vari&veis" obtidas pelo estiramento do vidro sob diferentes velocidades :ssa técnica possui um grave defeito" associado ao fenOmeno de desvitrificação" que ocorre quando o resfriamento é inadequadamente controlado e %& cristali#ação !o processo de Fourcault ocorre usualmente na cJmara de estiramento" que a cristali#ação degrada a superf8cie da fenda" esta requer limpe#a semanal e causa consider&veis embaraços 9 continuidade do processo" a menos que medidas elaboradas se'am tomadas :sse defeito não acontece" porém" no método de produção con%ecido como processo de 5olburn ou PibbeM OQens" patenteado nos :I$ em +@43 !esse caso" o vidro fundido é estirado por meio de uma isca de ferro através de roletes serril%ados F então reaquecido e amolecido para ser arqueado sobre um rolete até ficar em posição %ori#ontal :m seguida" o vidro é estirado no meio de tratores até entrar no Lehr onde se fa# a t<mpera :mbora evitasse a desvitrificação" o processo americano dividia com o Hétodo Fourcault o intr8nseco problema do contato com os roletes que tornava muito dif8cil evitar dano ou degradação 9 superf8cie do vidro :sse aspecto foi superado no processo desenvolvido pela 5ompan%ia de Vidro 6lano 6ittsbourg%" que é basicamente uma versão vertical do processo 5olbourn / Pibbege OQens !ele evita0se a necessidade de roletes ou de qualquer outra forma de contato superficial O maior problema a ser superado era a tend<ncia de 7se acinturar7 que sofre uma substJncia melada" quando est& sendo estirada Isso se previne pelo uso de roletes serril%ados refrigerados na borda do estiramento O processo de . inclusive a passagem além do limite entre t<mpera e desgaste / polimento.6 estiramento foi o principal método de fabricação de vidro plano barato para 'anelas pelo mundo todo até bem recentemente : ainda é assim" em v&rias partes do mundo :ntretanto" o processo tem defeitos de produção intr8nsecos que provaram ser muito dif8ceis de evitar $ ação da gravidade sobre o l8quido que est& se resfriando cria variações na espessura que" num material transparente" t<m um efeito fundamental sobre sua propriedade prim&ria $té os anos 34" a ind.foi completada" em bases comerciais" em +@/D" quando a f&brica de 6ilRington" de /*4m de comprimento foi instalada" unindo prensagem com cilindros" t<mpera e os g<meos" desgaste e polimento dos dois lados ao mesmo tempo $ prensagem com cilindros" se'a para a produção de vidros planos" se'a para vidros moldados tem sido constantemente usada como técnica desde esse tempo Huitas f&bricas que ainda estão em operação foram instaladas nessa época $té a década de 34" todo vidro plano de 'anela era feito segundo uma das duas técnicas expostas até aqui $ prensagem com cilindros era usada para fabricar vidro moldado" vidros de taman%os grandes" ou o produto b&sico para c%apas planas polidas" que exigissem um alto grau de perfeição ?ptica da superf8cie" completamente plana .como para espel%os-C esse vidro era espesso e caro quando .stria precisava de um método para a produção de vidro com espessuras diferentes" mas constantes com boa superf8cie :le s? pOde ser encontrado no processo do vidro plano" no qual o vidro moldado ou prensado é desgastado e polido Aécnicas avançadas para fabricar vidro plano prensado coexistiram com as usadas para produ#ir o vidro plano delgado em fol%as nos primeiros anos do século NN O processo de fabricação do vidro plano simples permaneceu o mesmo desde sua invenção em +BDD até os anos *4( uma tonelada de vidro derretido era derramada num leito" prensado com cilindros até a espessura de mais ou menos o dobro da medida final" temperado" e então desgastado e polido" um lado de cada ve# O processo Bic%eroux" introdu#ido no começo dos anos *4" derramava o vidro entre dois cilindros :ssa técnica permitia que a espessura original do vidro produ#ido alcançasse mel%ores tolerJncias e c%egasse mais perto do que eventualmente se queria" resultando em menor perda de material e menos gastos Ima ve# redu#ida a espessura original prensada" se podiam obter taman%os maiores por quantidade de massa de vidro em fusão $ falta de continuidade na produção em ambos os processos de compressão e de desgaste / polimento continuava um obst&culo" até que a Ford Hotor 5ompanM desenvolveu seu sistema na década de *4" para suprir a necessidade de vidros para autom?veis Ford inventou um sistema no qual o vidro fundido era alimentado continuamente entre os cilindros e em seguida desgastado e polido continuamente Os taman%os obtidos eram adequados somente para carrosC 6ilRington" no Geino Inido" desenvolveu um sistema similar" de +@*/ em diante" para c%apas maiores $ produção completa cont8nua e dinJmica . e integra0o ao princ8pio do fluxo cont8nuo em um passo radical O processo de flutuação opera sobre o princ8pio de que o vidro" a ++4E5" a'uda a manter fundido o estan%o no qual flutua( o estan%o tem seu ponto de fusão a */*E5" um dos mais baixos de todos os metais" e um ponto de fervura a *.a instalação dos lotes de material b.stria estava 9 caça de um método de produção cont8nuo que pudesse fabricar vidro em espessuras diferentes" mas opticamente constantes" apresentando boas qualidades de superf8cie O #&$6 ss$ % Flu'ua73$ 4$ 8/%&$ )l$a') O processo de flutuação" inventado e desenvolvido pela 6ilRington" representa uma das importantes contribuições para a ind.que controla a profundidade da imersão.a lin%a de produção por flutuação A /ns'ala73$ #a&a $s l$' s % Ma' &/al )ão aqui que as matérias0primas são estocadas e misturadas aos v&rios componentes necess&rios para os vidros de diferentes composições produ#idos na lin%a de flutuação Arata0se de um edif8cio isolado" com v&rios andares" de mais ou menos /4m de altura Os materiais para a produção do vidro claro" padrão" pelo processo de flutuação" são( 0 areia 0 cin#a de soda .a colocação do material %ori#ontalmente.5a5O/" para conversão a 5$O0 dolomita .7 se exigia que tivesse boas qualidades de superf8cie $ outra técnica" fabricação de fol%as de vidro satisfa#ia a necessidade de vidro barato para 'anelas" e tin%a um excelente acabamento queimado" porém" tin%a limitações intr8nsecas de taman%o e não era poss8vel tornar sua superf8cie opticamente plana $ ind.residem a caracter8sticas not&veis do processo de flutuação Aodas as f&bricas que usam a flutuação são desen%adas sob os mesmos princ8pios b&sicos Ima f&brica padrão que emprega o processo de flutuação compreende duas partes funcionais principais( a.*4E5 Vidro fundido derramado sobre estan%o dever&" portanto" tendo peso espec8fico mais baixo" flutuar nele" afundando0o cerca de B mm !essas tr<s propriedades 0 pontos de fusão" peso espec8fico e tensão de superf8cie .!a*" 5O/" para conversão a !$*O0 pedra de cal .5a/Hg 5O/" para conversão HgO- .stria do vidro !a fabricação" apropria0se de uma das principais caracter8sticas do processo de prensagem com cilindros . t<mpera-" enquanto se restringe sua tend<ncia para 7acinturar0se7 6ara obter vidro mais grosso" é preciso restringir o fluxo lateral normal por meio de anteparos $ espessura" variando de *"3mm a *3 mm é produ#ida regularmente F teoricamente poss8vel produ#ir espessuras de até /3 mm $ lin%a requer os seguintes componentes principais 0 tanque de fusão 0 ban%o de flutuação 0 lehr de resfriamento .est& entre Bmm e .mm 6ara obter vidro mais fino é preciso esticar a tira de vidro puxando0a mais rapidamente por meio de roletes no lehr de resfriamento .t<mpera0 corte autom&tico 0 processo de estocagem autom&tico O processo é tal que não pode ser parado sem ruptura pre'udicial" e as f&bricas podem ser operadas por v&rios anos sem maiores reformas ou reparos O 'an:u % )us3$ Aem B4m de comprimento" +*m de largura e +"3m de profundidade e suporta * +44 toneladas de vidro Os enormes tanques modernos suportam até 3 444 toneladas O tanque assenta0se sobre uma cJmara de ventilação de +3m de profundidade constru8da em alvenaria ventilada $ cJmara é a fonte de ar usada para fornecer oxig<nio para a fornal%a regenerativa sobre a qual se assenta o tanque $ fornal%a é" em geral" aquecida a ?leo .vidro quebrado reciclado$p?s a mistura" os lotes misturados são transportados por camin%ões basculantes em cargas de 2 toneladas por camin%ão" ou em esteiras rolantes até a extremidade do tanque A l/n9a % )lu'ua73$ Gequer os seguintes potenciais de fabricação( 0 $ produção de um fluxo cont8nuo de vidro fundido" na mistura requerida a ++44E5 0 O estiramento disso através do estan%o fundido para obter as espessuras variadas do vidro $ espessura 7natural7 do vidro no estan%o .com facilidades para substituição por g&s-" e opera de ambos os lados com uma substituição a cada *4 minutos :nquanto um lado est& ardendo" os gases gerados são eliminados pelo outro lado .8 0 sulfato de s?dio cru 0 aparatas de vidro . dada a tensão superficial. cullet. mm torna a produção do vidro de B mm ra#oavelmente f&cil $umentando a velocidade dos roletes no alto do lehr de resfriamento" estira0se o fluxo para produ#ir vidro mais fino( o acinturamento é evitado com roletes laterais acima do tanque Vidro mais espesso é produ#ido com anteparos $ largura m&xima poss8vel é em geral de /344 mm" o que rende uma tira ."Bm" contendo cerca de +D44 toneladas de estan%o fundido $ alta densidade do estan%o garante que o vidro flutue 9 sua superf8cie O tanque é selado e a atmosfera interior é alimentada com %idrog<nio e nitrog<nio para evitar a oxidação do estan%o $ continuidade do processo mantém uma tira de vidro fluindo para dentro do ban%o" condu#indo0o para o lehr de resfriamento .que vem da outra extremidade da lin%a $ fornal%a aquece o composto entre +344E5 a +B44E5" o vidro flui para o tanque e resfria até ++44E5" sendo o resfriamento final por ar frio soprado sobre o vidro fundido O n8vel do vidro fundido é automaticamente controlado até mais ou menos 3mm O processo todo é monitorado usando circuito fec%ado de televisão .til de /"* mm Im n8vel de fluxo de +++3 m/% rende vidro espesso de 2 mm Aanques mais largos" de até 2m" estão sendo cogitados para novas lin%as Hudar a espessura é comparativamente r&pido( mudar de 2 mm para 3mm leva 23 minutos 0 envolvendo uma perda para cullet .9 através dos dutos sub'acentes $ cJmara atua como um cano de c%aminé" e regenerador do calor $ alimentação da lin%a com a mistura se fa# a partir do recipiente provis?rio de recepção em direção a um coc%o basculante que corre sobre um tril%o suspenso na frente da fornal%a Ima ve# c%eio" o coc%o cru#a a boca da fornal%a" e o composto" inclina0se por meio de um rolete resfriando a &gua" e cai dentro da fornal%a 'unto com o vidro reciclado partido .de cerca de @44m .monitores ligados a cJmaras focali#am o interior do tanque.a B44o5 $ profundidade normal de imersão de B S .e computadores" de uma sala de controle ad'acente envidraçada !a extremidade do tanque" a massa derretida a ++44E5 passa através de um refinador" no qual os gases dispersos são eliminados e ela é despe'ada através de canal sobre o estan%o O (an9$ % )lu'ua73$ Arabal%a em função do princ8pio de que o vidro fundido a ++44E5 derrete o estan%o num ban%o raso O tanque tem 33m de comprimento por B44mm de profundidade e uma largura interna de .t<mpera.aparas. 10 !a extremidade do tanque" o vidro a B44E5 tem uma resist<ncia de superf8cie suficiente par evitar que se'a marcado pelos roletes de ferro do lehr de resfriamento O processo de flutuação é monitorado por circuito fec%ado de AV e por computadores e é tão facilmente controlado como o est&gio do tanque de fusão Lehr % R s)&/a" n'$ 4'5"# &a) :sse processo resfria o vidro sob condições muito controladas para produ#ir um material com propriedades corretas particularmente adequadas ao corte O lehr de resfriamento .suficiente para +4 grandes edif8cios. T medida que o vidro emerge do lehr" passa através de um ponto de controle no qual é iluminado de cima por uma lJmpada de vapor de merc.3 a +44 mm" usando ar ambiente V &/)/6a73$ au'$"2'/6a 6$&' .comerciali#adas no Geino Inido nos anos D4 7Verde anti0solar7 foi .stria a guiar0se por dois princ8pios( restringir as cores comerciali#adas e desenvolver métodos alternativos de modificar a transmissão de energia $ 6ilRington" por exemplo" s? fabricou * das / cores 0 cin#a e bron#e.rio refletida num espel%o O espel%o reflete uma lu# regular para baixo através do vidro sobre uma superf8cie branca perfeita sob os roletes $ cJmara de AV posicionada sob o vidro transmite uma gravação cont8nua de imperfeições no vidro Aodas as imperfeições observadas são registradas no computador e o setor concernente é cortado e descartado durante o processo de corte subsequente O corte autom&tico transversal" diagonal e linear é reali#ado em resposta a ordens contidas nos computadores Os lotes de vidro são apan%ados e empil%ados aos lados da lin%a para estocamento Uuin#e taman%os de padrão são cortados continuamente mantendo altos os estoques T/ng/" n'$ %a su(s'<n6/a $ introdução de corantes qu8micos" para a fabricação de produtos de controle de irradiação 0 transmissão é feita por modificação da série $s cores t8picas verde" cin#a e bron#e são obtidas desse 'eito :sse processo encerra um problema 0 c%ave para o fabricante de vidro" dado que o processo é cont8nuo" e pode levar quatro dias desde a adição do componente para que a mistura fundida produ#a uma cor consistente $ um n8vel cont8nuo de fluxo de +444m/%" isso pode criar até /44 444m * de produto desperdiçado 0 cullet .de aproximadamente +44 metros de comprimento-" consiste principalmente de uma caixa fec%ada dentro da qual o vidro passa sobre roletes" e a temperatura de qualquer largura de vidro é controladaC isso envolve aquecer as bordas em certos pontos enquanto o centro est& sendo resfriado !o momento em que o vidro aparece" sua temperatura cai para +44E5" sendo em seguida resfriado sob tubos de ventilação com furos com centros a cada .t<mpera-" ou cJmara de resfriamento .aparas.levou a ind.ou vidro para mobili&rio" cada ve# que a cor é mudada O desperd8cio extremamente alto associado 9 mudança de cor da substJncia . do da mistura completa" os fabricantes primeiro concentraram0se particularmente nas mais recentes técnicas de revestimento na modificação da superf8cie $ssim" 8ons met&licos .stria prim&ria do vidro no mundo desenvolvido" o vidro prensado ainda tem um imenso mercado" e proporciona uma extensa série de produtos O vidro prensado não pode ter as duas faces paralelas relativamente bril%antes queimadas do processo de flutuaçãoC mas" pode ser produ#ido em pequenas e econOmicas partidas de vidros de diferentes composições em geral caracteri#ados por uma superf8cie moldada e uma &spera .11 importado de sua f&brica alemã para o seu mercado no Geino Inido" um t8pico exemplo da demanda do mercado mundial para tornar vi&vel uma f&brica M$%/)/6a73$ %a su# &)=6/ :m ve# de fa#er alterações no conte.como c%umbo e cobre.foram lançados sobre a superf8cie do vidro dentro do ban%o de flutuação por força eletromotiva P&$%u73$ O 6rocesso de flutuação depende da produção cont8nua de uma tira de vidro que deve ser estocada Im ob'etivo padrão de produção é fabricar cargas de *4 toneladas / camin%ão" empil%adas em taman%os de estoque para satisfa#er a demanda 5omo um procedimento padrão" se costuma cortar o material em comprimento de Bm para estocagem Es# ssu&as O vidro assim produ#ido é feito rotineiramente em espessuras que variam de *mm a *3mm $ produção experimental de 34 a +44 m8crons est& sendo desenvolvida embora falar em vidro muito fino soe como um meio econOmico de usar a lin%a para gerar a &rea m&xima de superf8cie por quantidade de massa de vidro" não é o método de produção mais rent&vel Os mel%ores retornos são do vidro de 2 mm e de Bmm por causa da demanda para substituição e mercados de construções novas" enquanto os vidros mais finos e fracos são usados para produtos como os vidros laminados Manu' n73$ $lguma manutenção pode ser reali#ada sem esva#iar e limpar completamente a f&brica O estan%o" por exemplo" permanece aceit&vel e não contaminado durante anos" precisando apenas ser completado Im reparo a frio ou manutenção é necess&rio a cada 3 anos mais ou menos P& nsag " 6$" C/l/n%&$s :mbora o processo de flutuação ten%a vindo a dominar a ind. $ série de moldes .estocados requer troca freqVente de cilindros em resposta 9s necessidades de reestocagem e a m&quina é desen%ada para permitir que a troca dos cilindros .se'a reali#ada por uma equipe de mais ou menos +4 pessoas em /4 minutos Isso requer que o fluxo de vidro se'a barrado com conseqVente perda de produção R )& s6a" n'$> C$&' Es'$6ag " :sses processos são geralmente os mesmos dos descritos em relação ao processo de flutuação" embora" quase sempre" com menos automação P&$%u'$s $ simplicidade comparativa das técnicas de laminação torna poss8vel a produção de muitos produtos diferentes" e torna0os adequados para adaptação a inserção de camadas intercaladas com arames $ inserção de arames de reforço é uma das mel%ores aplicações existentes da técnica de camadas intercaladas Os tel%ados imensos" necess&rios para as estações ferrovi&rias" edif8cios para exposição e feiras da *W metade do século NIN" 'unto com a preocupação crescente .0 +4 a *> 0 e outros constituintes necess&rios" misturados em uma instalação em série" são virados em um recipiente para fusão" aquecido a g&s a cerca de ++44 mm de profundidade O calor é suprido por maçaricos colocados acima da instalação $ massa é aquecida até atingir de +B44E5 a +D44E5 e então flui de encontro aos cilindros" sob condições de temperatura controladas" para assegurar que os alcance numa consist<ncia adequada de 7melaço7 M$l%ag " O vidro fundido é derramado como uma tira de cerca de +244 mm de largura em direção aos cilindros principais Os cilindros" com aproximadamente *24mm de diJmetro" são remov8veis e produ#em num padrão repetido na superf8cie do vidro" cu'o comprimento é igual 9 circunfer<ncia do cilindro" ou a um fração dele .para limpe#a ou mudança de desen%o.apara.padrões.34mm.12 $ prensagem compreende 3 est&gios de fabricação( 0 fusão 0 prensagem 0 resfriamento 0 corte 0 estocagem Fus3$ $reia" cullet .cerca de . stria secund&ria" variam do simples e comparativamente tradicional" aos métodos de tecnologia extremamente aperfeiçoados" resultantes do uso de avanços da f8sica =essas técnicas dependem muitos dos produtos do futuro e o con%ecimento deles d& uma indicação das direções poss8veis En%u& 6/" n'$ # l$ 6al$& %a '5"# &a $ produção de um vidro seguro tem sido um ob'etivo dos fabricantes por mais de um século" mas foi s? por volta de +D.4 que a técnica foi dominada :nvolvia aquecer intensamente vidro e esfri&0lo em ?leo :m +@*D" os franceses desenvolveram o SECURITC o método de produção consistia na suspensão do vidro em uma fornal%a elétrica" seguida de r&pido resfriamento reali#ado soprando ar frio em ambos os lados :sse método ainda é usado mas tem a desvantagem de deixar .o equivalente ao fornecimento completo de um prédio de /4 andaresFa(&/6a73$ s 6un%2&/a $ fabricação prim&ria" a produção de vidro plano numa série de passos integrados da fusão" passando pela moldagem até a t<mpera" cria uma enorme série de produtos os quais" %istoricamente satisfi#eram e criaram o mercado :ntretanto" arquitetos" designers e consumidores em geral" t<m aumentado a demanda de produtos com mel%or desempen%o do que uma simples lJmina temperada !ecessidades de resist<ncia" segurança e desempen%o técnico obrigaram a ind.stria a desenvolver novos materiais feitos para padrões mais exigentes" e não é agora espantoso" em um mercado nacional" que mais vidro se'a usado para manufatura secund&ria do que para simples vidraças na sua forma prim&ria produ#ido de uma forma ou de outra 6ara a ind.13 com o 'ogo" criaram a necessidade de algum tipo de vidro de segurança $ primeira patente foi tirada em +D33" e a 6ilRington iniciou a fabricação em bases comerciais em +D@D 6rodutos contemporJneos incluem mal%as de B mm" redes soldadas de mal%as de +*"3mm e redes com mal%as %exagonais de *3mm O rolo de rede é introdu#ido no vidro quente enquanto ainda est& em estado male&vel" por meio de um cilindro colocado 'ustamente na frente dos cilindros principais do vidro !ovos produtos se obt<m com facilidade desde que encaixem nos critérios de moldagem e fabricação do processo !ovos métodos de gravação com cilindros estão constantemente sendo desenvolvidos e usados incluindo foto0gravação !ovos padrões requerem um pedido de não mais que +4444m * para serem economicamente vi&veis .stria do vidro como um todo tais produtos não são meramente um meio de vender mais vidro para satisfa#er demandas mais altasC são produtos de valor" acrescentados para satisfa#er um mercado sofisticado crescente com materiais de custo intr8nseco mais alto" tirando maior lucro de um metro quadrado de vidro $s técnicas de fabricação usadas pela ind. ltimos anos" o processo vertical foi substitu8do pelo %ori#ontal onde as demandas do mercado 'ustificassem o alto investimento de capital necess&rio 6rodu#0se um vidro de mel%or qualidade" livre das marcas das tena#es" da sua distonação e esticamentoC sendo ainda plano suficiente para polimento duplo ou laminação O processo %ori#ontal é descrito a seguir 5riar a resist<ncia no vidro" por qualquer que se'a o processo" requer cinco passos( 0 moldagem e trabal%o 0 lavagem 0 aquecimento 0 resfriamento 0 imersão em calor M$l%a& '&a(al9a& $s tensões constru8das no endurecimento tornam o trabal%o com o vidro imposs8vel ap?s este processo 6or essa ra#ão" o desgaste das bordas e polimentos" a formação de orif8cios e cortes de qualquer tipo deve ser reali#ada antes da t<mpera O impacto mais significativo que isso tem na pr&tica normal é que todo vidro temperado deve ser cortado e processado segundo os pedidos para satisfa#er a lin%a de montagem para a qual é plane'ado Isto coloca demandas especiais no tempo de obtenção e viabilidade La8ag " $ lavagem é essencial para assegurar que o vidro que entra na fornal%a este'a perfeitamente limpo A:u 6/" n'$ $ ess<ncia do processo de t<mpera é reali#ar o aquecimento cuidadosamente controlado antes do resfriamento $ fornal%a é uma cJmara de D4m de comprimento aquecida até a temperatura de B*3E5 O vidro é condu#ido através dela sobre cilindros de cerca de 34 mm de diJmetro e a intervalos de +34mm" e alcança a temperatura da fornal%a de maneira gradual e controlada $ principal dificuldade é a de conseguir manter a temperatura regularmente controlada em toda a &rea :m fornal%as modernas as c%apas de vidro são oscilantes permitindo que o equipamento se'a menor .14 marcas das tena#es gravadas na superf8cie do vidro" por onde ficou preso suspenso verticalmente durante o processo =urante os +4 . 15 R s)&/a" n'$ O vidro deixa a fornal%a e vai para o equipamento de resfriamento :sse compreende 'atos sobre ou sob o vidro" soprando ar 9 temperatura ambiente sobre a sua superf8cie Uuanto mais alto é o grau de resist<ncia requerido" mais depressa se sopra o ar I" &s3$ " Cal$& $p?s a t<mpera" o vidro é imerso em calor a *@4E5 por v&rias %oras" para testar a qualidade de %omogeneidade do material e" particularmente" para testar a presença de sulfeto de n8quel que levam o vidro a despedaçar0se P&$%u'$s O uso de fornal%as com 7piso rolante7 permite que vidros espessos e tingidos possam ser aquecidos sem a marca das tena#es $s larguras dispon8veis dependem da largura plane'ada para o equipamento e o forno corrente t8pico na :uropa pode produ#ir vidro de 2 metros de comprimento por *+44 mm de largura Os padrões de segurança requeridos são em geral definidos pelo n.44X5 O processo de aquecimento" arqueamento e resfriamento levam cerca de quatro %oras O taman%o m&ximo de uma peça arqueada é somente afetada pela disponibilidade do pr?prio vidro plano e o taman%o da estufa" o que por sua ve# .ou arqueamento-" arqueamento preso e tena# e arqueamento na fornal%a com 7esteira rolante7 !o processo comum de moldagem" moldes de aço brando de espessura de mais ou menos / mm são batidos em painel até a curvatura dese'ada" testando0a com toras ou mastros O molde é pulveri#ado com gesso seco em p? até uma espessura de + a +"3mm para proteger o vidro da superf8cie de metal O molde é então colocado sobre um leito de ti'olos numa carretil%a" e o vidro plano" cortado exatamente na correta medida da circunfer<ncia" é colocada sobre ele O leito é então movido para uma estufa" aquecida a uma temperatura entre B44 a .mero de part8culas produ#idas despedaçando o vidro num simples golpe" de modo padrão" e contando os cacos numa &rea de +44 mm quadrados O maior taman%o de vidro temperado dispon8vel varia de fabricante para fabricante" com as dimensões m&ximas dispon8veis de até *"2m e 3m A&:u a" n'$ $u Cu&8a'u&a O arqueamento é uma das técnicas secund&rias mais antigas e" por exemplo" é caracter8stica da arquitetura do 6er8odo da Geg<ncia inglesa no in8cio do século NIN O arqueamento repousa no aquecimento controlado do vidro até o ponto em que se torna male&vel e relaxa para ser colocado num molde" seguido de resfriamento e endurecimento Ar<s métodos são correntemente usados( moldagem . $ propriedade do 6VB essencialmente mais .!um processo t8pico de limadura com resina as duas c%apas de vidro a serem laminados são arqueadas 'untas com um espaçador flex8vel da espessura correta =epois do arqueamento e do resfriamento" espaçadores de borda de fita adesiva são usados para criar a correta profundidade da cavidade" a resina é derramada dentro e é então curada numa 7caixa de lu# ultravioleta7 ou simplesmente durante um tempo extra O método de moldagem pode ser usado para fa#er vidro laminado 6V5" permitindo que duas c%apas finas caiam 'untas no molde" uma em cima da outra como é usado para p&ra0brisas de autom?veis :sse processo é adequado para produção em larga escala .16 depende da demanda Ima estufa t8pica para vidro para arquitetura tem um pouco mais que *m de largura por +"*m de altura e /m ou mais de comprimento !o arqueamento com a'uda de tena#es" o vidro é mergul%ado na fornal%a e aquecido" depois é levantado e comprimido na forma antes de ser resfriado O método da esteira rolante molda o vidro enquanto ele est& sendo levado lentamente" dessa forma produ#indo os maiores taman%os poss8veis $ facilidade do arqueamento depende da espessura do vidro e +4 mm é a maior espessura de vidro comumente arqueada O menor raio poss8vel é de mais ou menos +34 mm" dependendo da espessura do vidro $rqueamentos temperados podem ser reali#ados mas" não estão em geral dispon8veis em taman%os maiores do que aqueles usados em p&ra0brisas de Onibus $ laminação é poss8vel" usando limadeira de resina ou uma camada de butiral polivin8lico .se'a preenc%ida O método mais usual e tecnicamente mais importante" necessita do uso de uma lJmina pl&stica intercalada .cido em um adesivo muito forte e claro .tal como é produ#ida com vidro moldado ou feito a mão.6V5.em geral 6VB.do mesmo taman%o e raio.e não é" em geral" usada em arquitetura La"/na73$ O principal vidro de segurança depois do temperado é o laminado" que pode também ter uma variedade de outras aplicações $ larga escala do mercado de vidro laminado é bem recenteC foi consolidada no Geino Inido" depois da publicação dos novos 6adrões de )egurança BritJnicos em +@D* O princ8pio da laminação é a aglutinação de duas ou mais c%apas de vidro com uma camada intercalada L& em voga duas técnicas de fabricação dispon8veis !a laminação com resina" fol%as de vidro são unidas com um espaço entre elas" formado por uma fita adesiva de dupla0face colocada em seu per8metro Ima quantidade calculada de resina l8quida" correspondente ao volume dado de ar" é derramada na cavidade Uuando todo o ar tiver sido deslocado a borda aberta é selada e o produto laminado guardado %ori#ontalmente" enquanto a resina cura para formar a camada intercalada r8gida :sse processo tem a vantagem de permitir que uma cavidade de dimensões flutuantes .til é que" sob calor e pressão" se converte de material transl. m de comprimento por 2m de largura Inclui 'atos de ar dirigidos para cima para acolc%oar o vidro" e uma cortadeira autom&tica com pontas de carboneto .ltima plataforma de apoio" as fol%as cortadas são erguidas e temporariamente empil%adas La8ag " O vidro é então lavado com &gua desminerali#ada .de tungst<nio 5om o movimento da cortadeira para cima e para baixo e transversalmente a fol%a é controlada pela fita magnética do otimi#ador 0 numa *X mesa" com o mesmo taman%o e desen%o da mesa de corte" que age como mesa de suporte" move0se o vidro marcado sobre roletes Ima marca no vidro é lida por um mini ol%o autom&tico que p&ra o vidro na lin%a das marcasC ele é levantado" e isto o quebra 0 Ima /X plataforma é constitu8da de roletes e de cintas que se movem perpendicularmente :las servem para mudar a direção do tra'eto do vidro para pass&0lo entre um con'unto de rodas que se move para cima e para baixo 0 !a 2W e .17 )ete est&gios b&sicos fa#em parte do processo usual( 0 corte autom&tico 0 lavagem 0 acomodação 0 pré0aquecimento 0 passagem por autoclave 0 teste 0 acabamento C$&' au'$"2'/6$ O processo de corte para minimi#ar o desperd8cio é comum a muitos processos secund&rios" mas" por conveni<ncia" somente um método completamente automati#ado é descrito em detal%es aqui $ an&lise dos pedidos é processada pela otimi#ação de fOrmas computadori#adas" para definir como cortar as fol%as de grande padrão desperdiçando o m8nimo Os resultados da otimi#ação são gravados e alimenta os controles das m&quinas de corte Ima m&quina cortadeira compreende quatro principais componentes( 0 uma mesa de cortar de cerca de .carbide. O modelo resultante de fragmentação / ruptura é uma medida da adesão do laminado e da instabilidade do 6V5 .4 pés no caso de vidro laminado de B"2mm.18 A6$"$%a73$ :sse processo manual simples é reali#ado numa &rea fec%ada na qual a umidade e temperatura são cuidadosamente controladas( as qualidades técnicas e de vapor do 6VB são cr8ticas quanto ao seu uso O problema é que o 6V5 é %igrosc?pico e por isso" fica ligeiramente pega'oso 9s temperaturas ambientes Os produtos europeus e americanos são enviados em camin%ões refrigerados para manter o material abaixo de mais ou menos +4X5 e seco Ima ve# enviado" o material tem que ser mantido 9 mesma temperatura até o momento de uso $lguns produtos 'aponeses são pulveri#ados para manter as superf8cies enroladas separadas" mas isso demanda lavagem e certos produtos são mais dif8ceis de pré0aquecer no processo de laminação Os rolos de 6V5 de /44 0 244m de comprimento são mantidos numa sala fresca ad'acente $s espessuras mais usadas são as de 4"/DmmC 4".Bmm e +"3*mm O produto de 4"/Dmm é usado para o vidro grosso comum" laminado" de B"2mm" combinado com duas fol%as de / mm produ#idas pelo processo de flutuação =epois de removido para a sala de laminação" o material leitoso opalescente é desenrolado e cortado no taman%o exigido P&?+A:u 6/" n'$ $p?s a acomodação manual do vidro e do 6VB" o produto laminado é retirado da sala e passa em roletes através de uma prensa de reaquecimento $ temperatura é mantida a cerca de *44X5" e a ação secadora remove o ar" aquece o material e d& adesão ao produto permitindo que se'a erguido como uma unidade laminada !esse est&gio o material é transparente" mas não limpo I" &s3$ " Au'$6la8 $s fol%as laminadas pré0aquecidas são então retiradas e colocadas numa autoclave aquecida eletricamente $s fol%as empil%adas são aquecidas de +23X5 a +34X5 a pressão de +3*lb por polegada quadrada 75o#in%&0las7 leva quatro %oras com um aquecimento mais alto de @4 minutos" terminando com um resfriamento até a temperatura de 23X5" na qual a pressão do ar é relaxada $ passagem pela autoclave transforma o 6VB opaco em um adesivo claro e a pressão remove todo o ar =urante esta passagem pela autoclave pedaços de /44mm * são também co#idos para teste T s' s Isso é fundamental para o controle de qualidade" e é também usado como um método de prova para técnicas e variações no material Os testes principais incluem impactos e mudança circunstancial Os testes com impacto de socos envolvem derrubar uma bola de meia libra de diferentes alturas . strias de aviação e ve8culos" onde pouco peso" alta resist<ncia e segurança são essenciais :st& adquirindo importJncia crescente na construção $ %abilidade para produ#ir um produto transparente" laminado a temperaturas relativamente baixas" oferece grande versatilidade( um s? produto com muitas propriedades Os fabricantes se declaram vivamente interessados em discutir novos produtos" que são facilmente desenvolvidos numa ind.stria essencialmente artesanal 5om as preocupações sempre crescentes com segurança e confiabilidade" tais discussões são importantes para o futuro -&a8a73$ $ gravação se ap?ia no fato de que o vidro é su'eito ao ataque de alguns &cidos" notadamente &cido %idrofluor8drico O resultado" 9s ve#es c%amado 7foscamento7" é uma superf8cie opaca no lado submetido 9 corrosão pelo &cido" produ#indo . quando cuidadosamente controlado-" uma superf8cie regular transl.cida" opaca Vapores ou ban%os do &cido podem ser usados dependendo do que se pretende" uma gravação profunda ou somente uma superf8cie levemente fosca Im termo comum usado para descrever o processo simples é gravação com 7&cido branco7 O uso de &cido %idrofluor8drico por si s?" dissolve a superf8cie do vidro" mas pode deix&0la relativamente clara Ima combinação de &cido %idrofluor8drico e um alcalino como bifluorido de s?dio" produ# um acabamento &spero" fosco" branco" leitoso .19 !o teste circunstancial o laminado é fervido em &gua por duas %oras O 6V5 é liberado com um teor de vapor de 4"/3 e os testes mostram que se este sobe" a adesão cai Os testes t<m mostrado que as variações nos procedimentos de produção podem afetar consideravelmente a adesão :m geral" a adesão é mel%or quando os dois lados expostos ao ar" do vidro em flutuação" são ligados ao 6V5 0 o que pode começar a ter importJncia sob certas circunstJncias Aambém" foi demonstrado que a pequena quantidade de vapor depositada inseparavelmente sobre a superf8cie do vidro pode efetivamente contribuir para a adesão $s f&bricas de 6VB muito auxiliam ao recomendar o uso de seu produto e fornecem grande quantidade de informações sobre o processo de laminação A6a(a" n'$ :m seguida 9 passagem pela autoclave" o produto laminado é limpo e empil%ado para ser enviado P&$%u'$s $ produção normal de vidro laminado 6VB de B"2mm pode representar até tr<s quartos da produção total de um fabricante :ntretanto" %& muitos produtos laminados diferentes $ laminação é um processo de grande importJncia nas ind. 4" a técnica floresceu em muitas ind.até agora.ltipla é usado para criar desen%os no vidro Us$ %$ @a'$ % A& /a O 'ato de areia é o outro meio convencional de gravar a superf8cie do vidro $ técnica mereceu crédito ap?s ser patenteada por Ben'amim Ailg%man em +D.as bordas reservadas.como um primo relativamente menos aperfeiçoado do que a tecnologia de pel8cula fina" '& que modifica a apar<ncia e o desempen%o do vidro pelo uso de uma técnica de revestimento de superf8cie muito menos complexa $ c%ave para a esmaltagem é a fusão de uma 7tinta7 cerJmica na superf8cie do vidro 9 temperatura de solidificação de cerca de B*4 a B34X5" na qual o menor amolecimento do vidro cria uma ader<ncia fundida e uma superf8cie de esmalte muito resistente" efetivamente tão dura quanto o pr?prio vidro =epois de cortadas nas dimensões necess&rias para a fol%a" os recortes do vidro são torturados .4 Y:le era f8sico da Filadélfia" e sua patente para o processo envolvia uma corrente de areia impelida por vapor" ar ou &gua para aguçar" perfurar" moer" recortar e pulveri#ar ou gravar pedra" metal" vidro" madeira a outras superf8cies duras e s?lidasZ =esde +D.$s c%apas são então lavadas antes de serem condu#idas sobre as mesas planas rolantes" normais" que se usam para transportar vidro" até a mesa de serigrafia $ pr?pria serigrafia usa as telas usuais de poliester impressas fotograficamente como as que são usadas e outros processos de arte" com um taman%o de mal%a visual em torno de @4 lin%as/cm $ moldura de serigrafia é colocada em contato com o vidro e a tinta cerJmica especial" que pode ser liberada por uma ran%ura no revestimento e cobertura" é então 7esfregada7 através da tela sobre o vidro .20 Im tratamento posterior com &cido %idrofluor8drico dilu8do clareia a superf8cie fosca para produ#ir um acabamento de 7&cido mati#ado7 que é mais transl.cido e f&cil de limpar Aratamentos posteriores produ#em o que é con%ecido como acabamento 7acetinado7" a mais delicada forma de acabamento por gravação $ gravação pode ser usada para criar desen%os gr&ficos no vidro 5era é aplicada para criar 7resist<ncia7 na superf8cie do vidro" e o desen%o dese'ado é cortado na cera para revelar o vidro embaixo O &cido não ataca a cera e a gravação s? tem lugar onde o vidro fica exposto O uso de 7resist<ncias7 em v&rios est&gios de gravação m.strias" e a areia tem sido substitu8da por uma variedade de outros materiais cortantes" como grãos de cor8ndon F poss8vel cobrir certas partes da superf8cie do vidro para mant<0las intocadas e a técnica é usada por artesãos do vidro Es"al'ag " C &<"/6a Os anos D4 assistiram 9 extensão do uso da esmaltação" serigr&fia sobre o vidro :ssa técnica existe . mida livre de part8culas de poeira =epois de seco" o vidro é solidificado" o lado revestido virado para cima" 9 temperatura normal de B*4X a B34X5 $ nature#a da tinta cerJmica" particularmente por seu teor de c%umbo" provoca a fusão da tinta na superf8cie recém0amolecida do vidro" e forma uma superf8cie de esmalte vitrificado resistente" quase tão forte quanto o pr?prio vidro" e perfeitamente aderida a ele $ adesão e a resist<ncia são tão boas que o vidro pode ser polido/revestido na superf8cie externamenteC mas isto" em geral não é aconsel%ado" uma ve# que o c%umbo na tinta pode se transformar em sulfeto de c%umbo se exposto ao tempo" o que escurece as cores Aodas as cores estão dispon8veis com a condição de que a cor final pode unicamente ser fixada quando a queima '& tiver sido reali#ada" uma ve# que a tinta muda de cor no processo de solidificação =epois de solidificado" o vidro é" freqVentemente" imerso em calor" num processo semel%ante ao descrito para a solidificação em geral O taman%o m&ximo das c%apas é comandado pelo taman%o da estufa de solidificação Inicialmente" vidros esmaltados eram para uso decorativo ou de escurecimento interno :ntretanto" a 6ilRington" por exemplo" est& estabelecendo seus critérios de desempen%o de transmissão que são diferentes dos vidros tintos ou revestidos de fina pel8cula $ tinta cerJmica tende a bloquear todas as freqV<ncias igualmente em ve# de seletivamente" o que causa a diminuição da transmissão da lu# ao custo da transmissão completa por coberturas de alta porcentagem 6or exemplo" uma cobertura de cerJmica branca de +44> proporciona uma transmissão de lu# transl.ltiplas tornaram0se uma enorme ind.cida de *3>" mas até 24> de transmissão total de calor $ esmaltagem com tinta cerJmica oferece toda uma nova série de produtos para um arquiteto interessado em explorar o vidro" obtendo v&rios graus de transpar<ncia e translucide# na mesma peça :dif8cios significativos '& foram constru8dos no fim dos anos D4 exemplificando esses novos meios de expressão V/%&a7as % )$l9as "1l'/#las !as .21 O vidro é então movido rapidamente para uma cJmara de secagem onde é secado ou 9 temperatura ambiente por +* %oras" ou mais rapidamente a @4X5 Pimpe#a é essencial neste est&gio para manter a tinta .stria nos pa8ses desenvolvidos" transformando0se mais e mais em padrão em todos os tipos de construção Os benef8cios da dupla ou m.ltimas décadas" as vidraças de fol%as m.ltipla vidraça foram con%ecidos durante séculos mas sua implementação bem sucedida requer que as fol%as duplas possam ser abertas para limpe#a ou que se'am seladas %ermeticamente $ proliferação de f&bricas e produtos de dupla fol%a" relativamente recente" é um resultado direto da solução desses problemas de fabricação" relacionados ao fec%amento %ermético do . 22 per8metro $ tecnologia" ainda baseada essencialmente no artesanato" est& agora tão bem direcionada que uma grande cidade no mundo desenvolvido pode incluir d.#ias de contratantes de vidraças duplas 6recisa0se apenas de um dep?sito para os materiais e uma sala limpa mantida a um grau baixo de umidade relativa que pode ter +4m * ou menos do que isso !uma f&brica usinal" 3 processos são reali#ados • • • • • O preenc%imento dos espaçadores com o material de conexão molecular $ moldagem dos espaçadores $desão dos espaçadores 9 primeira lJmina de vidro $desão da segunda lJmina de vidro $plicação do selante de bordas n69 n%$ $s s#a7a%$& s P& $s duas lJminas de vidro são separadas por extrusões de alum8nio ocas incorporando fendas de aproximadamente 4"3mm por +"4mm $s extrusões são preenc%idas com bolin%as esféricas de peneira molecular de aproximadamente +"3mm de diJmetro $ peneira molecular é altamente %idrosc?pica e mantém a cavidade a um n8vel muito baixo de umidade M$l%an%$ $s s#a7a%$& s $s extrusões são cortadas no comprimento" unidas em Jngulo de 23E ou arqueadas no molde para formar caixil%os para a adesão ao vidro P&/" /&a a% s3$ $s extrusões são então coladas 9 primeira fol%a de vidro O adesivo usado no sistema de dupla selagem aqui descrito é o polMisobutileno S gun%a a% s3$ $ segunda fol%a de vidro é então colada ao outro lado da extensão e a umidade combinada é pressionada entre cilindros $ 'unta molecular começa a absorver vapor d[&gua tão logo se'a liberado na atmosfera para preenc%er a extensão !o fec%amento da unidade selada" sua ação %idrosc?pica remove qualquer vapor de &gua existente na cavidade e" mais tarde" absorve qualquer umidade que passe através do selo S lan' %as ($&%as Isto pode ser colado a mão ou automaticamente" o que acontece cada ve# mais O material usado é" em geral" um polisulfeto em duas partes $lternativamente selantes de poliuretano ou silicone podem ser usados . til da unidade" e a perfeita selagem da extensão de alum8nio com as fol%as de vidro depende" em certo grau" do nivelamento do vidro Gecentemente na :uropa" uma f&brica importante foi pre'udicada por produ#ir vidro com pequenas ondas" o que levou muitos fabricantes de vidraças m.ltiplas estão agora dispon8veis" incluindo algumas com cavidades preenc%idas com gases neutros :las tra#em pro'etos com uma enorme variedade de produtos onde vidros claros" tintos" revestidos e laminados de qualquer espessura podem ser combinados O processo todo pode ser agora inteiramente automati#ado desde a seleção dos vidros no estoque feita pelo computador R 8 s'/" n'$s O desenvolvimento de técnicas de revestimento revolucionou a vidraria e provavelmente continuar& a fa#<0lo com pel8cula fina O vidro em si é um material maravil%osamente variado" e a destre#a dos fabricantes de vidro explorou por longo tempo as variedades de cor e desempen%o resultantes da alteração qu8mica e técnicas de moldagem existentes :ntretanto" com a emerg<ncia de tecnologia micrométrica na qual os materiais podem ser depositados em espessuras medidas em milionésimos de mil8metros" materiais %abitualmente opacos podem ser transformados em transparentes Isso oferece ao pro'etista de vidraças" a totalidade de materiais do planeta" '& que" virtualmente todos eles" se suficientemente finos" podem ser transparentes $ categori#ação de técnicas de revestimento é complicada pelo fato de que a descrição cient8fica exata relaciona0se ao método pelo qual o material é depositado" enquanto o fabricante" est& interessado apenas no lugar que tal processo ocupa na sua seqV<ncia de produção $ssim" embora %a'a tr<s técnicas genéricas de formação de pel8cula fina" é sempre convenientemente dividir os métodos de revestimento" ou de modificação de superf8cie" entre os usados na lin%a de fabricação durante o processo de flutuação e os usados fora dela Has as técnicas usadas na lin%a são particularmente interessantes para o arquiteto porque proporcionam uma superf8cie resistente R 8 s'/" n'$ $n+l/n 4%u&an' a )a(&/6a73$) :sse método oferece uma série extremamente .til de produtos na qual" o material usado pode ser lançado sobre a superf8cie do vidro enquanto ele est& sob temperaturas muito altas" alcançadas durante a flutuação e a t<mpera =e muitas formas" os vidros revestidos durante a fabricação oferecem os produtos mais vanta'osos O revestimento é intrinsecamente resistente" e o vidro pode .23 O desempen%o da selagem é cr8tico durante a longa vida .ltiplas a mudar de fornecedor Aécnicas mais complexas para vidraças m. part8culas carregadas eletricamente.a fogo.t<mpera-" ou mesmo" no intervalo entre os dois" o c%amado intervalo 0 lehr !o processo de modificação de um ban%o de flutuação t8pico" 8ons de metal .usando 8ons dirigidos-" enquanto o 7Geflectafloat7 posterior usa um processo qu8mico de sedimentação de vapor Outros revestimentos feitos durante a lin%a de fabricação" incluem revestimentos pirol8ticos .$ espessura efetiva da pel8cula est& na ordem de *4 a +*4nm Ima variedade de materiais pode ser acrescentada durante a fabricação" incluindo a pr?pria s8lica" que é usada para fabricar produtos refletores de lu#" como o 7Geflectasol7 da )t 1obain :sses revestimentos t<m vantagens de resist<ncia e muitas ve#es" de economia 6orém" eles interferem nos critérios do processo de flutuação e são dominados por ele Isto cria problemas técnicos e de produção e dificuldades associadas de previsão de mercado e estocagem )uas vantagens perdem cada ve# .são atra8dos para dentro do vidro por uma força eletromotiva" enquanto ele ainda est& em estado fundido O 7)pectrafloat7 da 6ilRington" %o'e anulado" era fabricado por esse método .e nitrog<nio é transportado para v&rios locais em forma de lJminas" que aceleram os vapores 5onforme os vapores se aproximam e encontram a superf8cie quente do vidro" acerca de B34E5" uma reação qu8mica ocorre para formar ?xido de estan%o e cloreto de %idrog<nio O ?xido de estan%o é depositado na superf8cie do vidro e uma medida entre 4"3 e + m8cron .nos quais" os materiais espal%ados sobre o vidro" muitas ve#es no 7intervalo 0 lehr7 sofrem pir?lise quando atingem o vidro entre B44 e B34E5 !os :I$ desenvolveram0se técnicas desse tipo :sses revestimentos fa#em efetivamente parte da superf8cie do vidro" e não apenas acomodam0se sobre elaC além disso" compartil%am de intr8nseca resist<ncia e durabilidade :m termos das técnicas genéricas de formação de pel8cula estas" descritas abaixo" são técnicas qu8micas de sedimentação de vapor :las se ap?iam sobre a reação qu8mica entre vapores sob alta temperatura formando pel8culas s?lidas delgadas que se condensam sobre o vidro Im exemplo é a fabricação de camadas resistentes de ?xido de estan%o !um processo caracter8stico" cloreto de estan%o convertido em vapor .344 e +444 nanOmetros.)n5i2.24 freqVentemente ser colocado com a superf8cie revestida para dentro ou para fora do edif8cio $ desvantagem da técnica é que" em geral" s? é poss8vel aplicar uma ou duas camadas O material pode ser aplicado sobre o vidro enquanto ainda est& no ban%o de flutuação ou no lehr de resfriamento . uma técnica desenvolvida em Vene#a *34 anos antes.rio e estan%o .stria do vidro em geral" por causa da necessidade preponderante de superf8cies paralelas" opticamente planas e vidros de alta qualidade Os fabricantes de espel%os de Vene#a formaram sua corporação em +3B@" cu'a filiação assegurava0se pela técnica de ac%atamento e polimento de um vidro cil8ndrico soprado" seguido da aplicação da camada refletora de am&lgama de merc.spray-" descrita nos par&grafos seguintes Ima moderna instalação padrão de prateação cont8nua é uma lin%a automati#ada de até +44m de comprimento $s intensidades de prateação e o vidro a ser usado" t<m de ser da mais alta qualidade" com uma superf8cie perfeita" livre de manc%as !em todos os fabricantes suprem essas necessidades Os processos de produção são os seguintes( 0 lavagem 0 sensibili#ação com ?xido de estan%o .fina-" os espel%os podem ser agora fabricados de v&rias formas" mas muitos acreditam que a mel%or forma para obter espel%os perfeitos ainda é a sedimentação qu8mica de prata" usando a técnica de pulveri#ação .stria do vidro $ necessidade %umana de espel%os teve um importante impacto sobre a ind.25 mais para a flexibilidade dos revestimentos reali#ados fora da lin%a de fabricação" usualmente c%amados( 0 sedimentação por solução 0 sedimentação por vapor qu8mico 0 sedimentação por vapor f8sico S %/" n'a73$ #$& s$lu73$ Im exemplo caracter8stico de sedimentação da pel8cula de metal conforme descrição abaixo" é o revestimento convencional de um espel%o prateado com pel8culas P&a' a73$ $ fabricação de espel%os é uma das mais antigas técnicas na ind.Ins cem anos depois" uma corporação equivalente foi estabelecida na Inglaterra $té a metade do século NIN" espel%os eram fabricados pelo vidro em flutuação em contato com a lJmina de estan%o revestida $té que em +D24 a prateação foi descoberta" o que envolvia sedimentação qu8mica 5aracteristicamente" nitrato de prata e uma solução redutora eram derramados sobre vidro de alta qualidade perfeitamente limpo $ prata met&lica sedimentava0se em contato com o vidro em questão de minutos 5om a emerg<ncia da tecnologia da pel8cula finn . ?xido férrico %idratado.26 0 revestimento de prata 0 revestimento de cobre 0 secagem 0 pintura 0 secagem 0 co#imento 0 resfriamento e lavagem La8ag " =eixa0se cair o vidro em queda livre e então" ele é colocado sobre roletes passando por um processo de limpe#a 5inco painéis oscilantes equipados com escovas circulares em discos por baixo" limpam a face superior utili#ando uma solução muito fraca de rouge de 'oal%eiro .Os elementos qu8micos se misturam acima do vidro e a prata se precipita" numa reação qu8mica" para sedimentar0se sobre a superf8cie do vidro ativada por ?xido de estan%o O material excedente é retirado sob lavadoras R 8 s'/" n'$ 6$" 6$(& F necess&rio para evitar que a prata embace em contato com o ar" tornando0 se preta 6ulveri#adores oscilantes misturam sulfato de cobre e amOnia" o que precipita o cobre em contato com a prata S 6ag " O vidro revestido é secado com ar P/n'u&a + Os processos seguintes envolvem a aplicação de uma camada co#ida de tinta para proteger as camadas de baixo Ima tinta de nafta e c%umbo recobre a superf8cie do vidro revestida de cobre F preciso passar o vidro sob um cilindro que gira continuamente deixando cair uma cortina de tinta sobre a lin%a de produção" .amOnia.O vidro passa então por tr<s lavadoras para remover todo o p? em excesso S ns/(/l/Aa73$ 6$" s'an9$ O vidro passa em seguida por uma pulveri#ação com solução de estan%o" e é lavado outra ve# O estan%o sensibili#a a superf8cie do vidro e intensifica a formação da prata no processo seguinte R 8 s'/" n'$ 6$" #&a'a Isto é levado a efeito numa cJmara de vidro O vidro é passado sob tubos oscilantes com bocais embaixo" os quais pulveri#am nitrato de prata e um ativador . 27 recol%ida em um reservat?rio de reciclagem embaixo Uuando o vidro se aproxima da cortina" a lin%a acelera0o" proporcionando uma cobertura regular S 6ag " O vidro pintado é novamente seco no ar C$A/" n'$ O vidro é então passado através de fornos de co#imento 9 temperatura de até +*4E5 R s)&/a" n'$ La8ag " O vidro é finalmente resfriado e lavado antes de ser cortado e estocado P&$%u'$s Os espel%os são talve# mais usados em mobili&rio do que em arquitetura $s metas de produção da ind.stria são de fa#er c%apas maiores de espel%o para estocagem e distribuição em c%apas grandes" ou para cort&0las segundo os pedidos na f&brica $s espessuras podem variar entre * mm e +4 mm" sendo que as mais comuns t<m entre 2 mm e B mm $ largura m&xima de vidro que pode ser prateado depende da instalação mas é" em geral" de *B44 mm O comprimento m&ximo é limitado apenas pela necessidade de virar as c%apas no final do processo !ormalmente" t<m 2 m T&a(al9$ %as ($&%as s6an'/l9a" n'$ $ produção de espel%os caracteri#a0se pelo trabal%o das bordas e escantil%amento que são em geral" reali#ados em uma ind.stria de prateação $s bordas podem ser trabal%adas de modo a obter diferentes superf8cies" da apar<ncia &spera" esbranquiçada do vidro até a polida" bril%ante O acabamento é o resultado do abrasivo ou polidor usado e da solução de rouge de 'oal%eiro empregada O trabal%o complexo das bordas é feito por um artesão especialista que as movimenta manualmente de encontro a 7rodas de fiar7 D sgas' & '$ %as ($&%as #$l/" n'$ :m peças pequenas" trabal%a0se cada lado isoladamente" recolocando a c%apa 9 frente da m&quina de polimento por quatro ve#es" uma ve# para cada borda O trabal%o comum das bordas é normalmente feito em duas bordas" com duas m&quinas trabal%ando simultaneamente . 28 Es6an'/l9a" n'$ Isa0se uma m&quina apropriada $ comprida m&quina pode desenvolver muitos graus diferentes de desgaste ou polimento da superf8cie nos escantil%ados R 8 s'/" n'$ #&$)un%$ $ imersão ou revestimento profundo baseia0se no princ8pio de imergir o vidro em uma solução do material a ser sedimentado" drenando0o" para deixar uma pel8cula" e então o aquecendo para produ#ir uma camada pirol8tica $ produção de pel8culas delgadas e regulares requer grande sofisticação da técnica !o método do revestimento profundo" o vidro perfeitamente limpo é abaixado até o tanque que contém a solução revestidora" e depois" cuidadosamente puxado a uma velocidade constante $ retirada é suave e lenta" medida em relação 9 velocidade de evaporação do solvente" para assegurar que se'a minimi#ada a quantidade de substJncia sobre o vidro que escorre para baixo na medida em que sua superf8cie é erguida $ solução est& em um l8quido vol&til que evapora depressa e passa por %idr?lise e condensação O vidro é então co#ido a B34E5 para produ#ir a camada de ?xido dura e transparente de cerca de .6ilRington-" por exemplo" também são usados processos sob baixa pressão Ima variante da sedimentação por vapor qu8mico é o revestimento por pulveri#ação" no qual os materiais estão em forma de got8culas em ve# de vapores 5aracteristicamente" uma solução de cloretos de metal em &gua" ou outro solvente" é convertido com um g&s portador .dentro de aerosol" e depositado sobre o vidro que passa por m.ar" nitrog<nio ou argOnio.espel%ados.de controle solar" como o 7IGON7 da )c%ott e camadas multi0profundas para formar camadas interferentes 6el8culas orgJnicas podem também ser aplicadas por imersão" sobrepondo ambas as faces do vidro simultaneamente O material em questão é dissolvido em um solvente vol&til e adicionado a um tanque de &gua purificada O solvente evapora e o material forma uma camada na superf8cie que se torna 7monomolecular7 por uma peça corrediça $ imersão repetida do vidro no tanque reveste0o" mono0camada por mono0camada :sta é uma tecnologia bastante nova" mas potencialmente muito interessante S %/" n'a73$ #$& 8a#$& :u="/6$ 5onsiste na produção de uma pel8cula s?lida por meio de reação qu8mica entre vapores" exatamente acima" ou efetivamente sobre o vidro Ima técnica caracter8stica de lin%a de produção para sedimentar ?xido de estan%o '& foi descrita anteriormente $ sedimentação por vapor qu8mico pode ser reali#ada sob pressão atmosférica" método usado na ind.4nm de espessura 1randes taman%os de substrato podem ser usados até a medida de /m por 2m Os produtos incluem vidros reflexivos .stria da 6ilRington !o caso do 7Geflectafloat7 .ltiplos locais . Outra desvantagem do processo de vapori#ação com raio de elétrons é seu car&ter de alta temperatura" alta energia e alta voltagemC a técnica est& sendo cada ve# mais" substitu8da pelo bombardeio por part8culas magneticamente intensificadas B$"(a&% /$ % #a&'=6ulas Arata0se de uma tecnologia surpreendentemente antiga que utili#a 8ons positivamente carregados de prefer<ncia" a elétrons negativamente carregados Foi descoberta em +D3*" algumas ve#es usada para a fabricação de espel%os de [email protected] PibbeM0OQens0 Ford Varitran" instalada em [email protected] Aanto a sedimentação por solução ou por vapor qu8mico depende" até certo ponto" das caracter8sticas qu8micas dos materiais( a capacidade que t<m certas substJncias de se dissolver em outras" e seu comportamento enquanto se movem dentro e fora da combinação qu8mica" ou os v&rios estados ou fases em que podem aparecer $ escol%a dos materiais que podem ser utili#ados depende dessas conting<ncias :ntretanto" a flexibilidade das técnicas de sedimentação de vapor f8sico" particularmente em seus mais recentes avanços" abriu um novo futuro para o vidro :m resposta a tudo isso estão tratadas aqui detal%adamente S %/" n'a73$ #$& 8a#$& )=s/6$ O processo depende de uma técnica muito mais direta( a vapori#ação de uma substJncia e sua liberação subseqVente" de forma muito regular" em porções m8nimas" para um substrato $s técnicas se caracteri#am pela sua capacidade de sedimentar quase todo tipo de material como revestimento L& tr<s técnicas b&sicas( 0 evaporação 0 bombardeio de part8culas 0 c%apeamento .4 .com 8ons E8a#$&a73$ $s formas comuns de sedimentação por evaporação utili#am um raio direcionado de elétrons ou aquecimento direto Ima corrente de elétrons é focali#ada sobre um metal contido num crisol" mantido como um Jnodo" cu'a carga positiva acelera os elétrons $ energia da corrente derrete o metal e então evapora O material gasoso é contido dentro de um ambiente a v&cuo muito alto" para aumentar o fluxo de material vapori#ado para o substrato $s técnicas de evaporação t<m a desvantagem de que a fonte da substJncia evapor&vel é uma s?" e são necess&rias v&rias fontes para se obter camadas uniformes Aodavia" o alto grau de evaporação e pure#a do revestimento tem feito dela uma importante tecnologia" usada" por exemplo" na ind.laminação. incendeia0se dentro da cJmara 9 pressão adequada do g&s \tomos do g&s positivamente carregados são atra8dos para o alvo" e atingem0 no com tanta força que fa#em com que os &tomos do alvo se'am expelidos para sedimentarem0se por sobre ele Ima instalação completa de bombardeio compreende( 0 recepção e estocagem 0 corte 0 revestimento 0 testes 0 empil%amento R 6 #73$ $ f&brica recebe dois con'untos de produtos para processamento( 0 taman%os '& cortados ou produto solidificado conforme os pedidos" .strias secund&rias !o bombardeamento 7planar0magnetron7" uma fol%a de vidro é colocada numa cJmara a v&cuo onde %& um alvo" que é um c&todo especificamente desen%ado" e o g&s de bombardeio $plica0se uma carga negativa ao c&todo e uma descarga rubra .ou plasma.30 em diante" e" nas décadas de *4 e /4" foi empregada para aplicar pel8culas de ouro a tecidos e matri#es de cera dos fon?grafos O princ8pio do bombardeio de part8culas é not&vel( um alvo é bombardeado por 8ons que deslocam fisicamente seus &tomos" fa#endo com que deixem 9 superf8cie e atin'am o substrato aderindo a ele $ssim" uma pel8cula se forma devagar $ lentidão de sua construção foi um motivo para que a técnica fosse muito aplicada até os anos B4 $ partir da8" o aperfeiçoamento do bombardeio magneticamente intensificado" notadamente pela $irco Aemescal nos :I$ e outros" colocou a técnica na vanguarda da tecnologia da pel8cula fina O bombardeio" ao contr&rio das técnicas com raios de elétrons" pode operar não s? sobre elementos puros" mas sobre ligas e compostos 6ode ser também efetuada em ambientes com g&s de alto v&cuo usando oxig<nio ou nitrog<nio para criar ?xidos e nitratos com novos desempen%os $lém disso" é um processo ideal para a criação de pel8culas extremamente finas e completamente controladas" perfeito para a nova geração de revestimentos em camadas m.ltiplas" fabricados sob medida em nosso tempo O bombardeamento magneticamente intensificado é agora uma técnica usada mundialmente com instalações econOmicas que custam entre 3 e +4 mil%ões de libras" adotadas por muitas ind. dentro de uma cJmara envidraçada" depois disso est& pronto para entrar na primeira cJmara de v&cuo $ pressão muito baixa nas cJmaras de bombardeio e o ob'etivo de manter a produção em andamento ra#oavelmente cont8nuo" requerem redução de pressão através de dois compartimentos %erméticos" ambos grandes o suficiente para receber o taman%o m&ximo de fol%a de vidro :fetua0se o revestimento em v&rias cJmaras $s primeiras m&quinas consistiam em * ou / cJmaras" as posteriores compreendiam 3 ou mais 5ada cJmara se caracteri#a por tr<s posições do alvo de c&todo" oferecendo potencial para que @ a +3 materiais de alvo possam ser bombardeados sobre o vidro que passa embaixo 5ada posição de alvo tem um pequeno visor de cerca de *4 mm de diJmetro" através do qual a névoa da descarga a#ul do plasma pode ser vista Os .31 0 produto temperado em grandes pedaços pr?prios para estoque" de Bm por /m" para corte" revestimento" e então estocagem C$&' :ste est&gio é em geral efetuado com o cortador otimi#ador da forma descria anteriormente R 8 s'/" n'$ O processo de revestimento compreende os seguintes passos( 0 polimento da superf8cie 0 primeira lavagem 0 secagem 0 segunda lavagem 0 secagem 0 redução da pressão da cJmara %ermética 0 bombardeio em cJmara tripla 0 normali#ação da pressão da cJmara %ermética 0 verificação O vidro é esfregado por tr<s con'untos de escovas rotativasC é lubrificado com &gua e ceri-rouge para purificar e polir a face superior O rouge é então lavado e retirado com escovas rotativas paralelas 9 superf8cie e secado com ar quente :m seguida" o vidro é lavado mais perfeitamente num grande lavador e secado sob pressão positiva .para manter fora o ar externo. alvo de estan%o em ambiente de oxig<nio0 prata .32 alvos t<m a forma de anéis de metal alongados de aproximadamente *"3 m de comprimento por /44 mm de largura O bombardeio gradualmente escava o material do alvo até formar um vale ao redor do anel" e o material pode ser devolvido ao fornecedor para recondicionamento" uma ve# gasto =epois de revestido" o vidro bombardeado passa por normali#ação da pressão na cJmara %ermética Arata0se do processo inverso ao do in8cio" de novo reali#ado em * ou mais cJmaras O produto revestido é su'eito a uma verificação visual pelo supervisor numa cabine situada no final da instalação do processo 5ada fol%a revestida é finalmente erguida verticalmente e empil%ada com camadas intermedi&rias de fino poliestireno ou fol%as de papel enroladas P&$%u'$s Os produtos podem ser de v&rios tipos" obtidos pela manipulação de 3 vari&veis( 0 a velocidade segundo a qual o substrato se move 0 a voltagem do c&todo 0 a variedade de vidros usada 0 a variedade de materiais de alvo usada 0 o g&s na cJmara $s pobres caracter8sticas de adesão das camadas em formação e sua fragilidade exigem o uso de materiais para m.alvo de estan%o em ambiente de oxig<nio:sse processo produ# um material de colorido neutro O uso do cobre" em ve# da prata" em argOnio" produ# um material tingido 5ontrole de qualidade e registro dos constituintes do produto" reali#ados a cada lote e verificação" são essenciais para o processo" tanto em termos de .alvo de prata em ambiente de argOnio0 7scavenger7 .compreende as seguintes camadas( 0 ?xido de estan%o .ltiplo revestimento Im produto padrão de baixa emissividade .produto não especificado" confidencial" empregado para evitar a oxidação da prata na entrada da cJmara final de revestimento" que possui um ambiente de oxig<nio0 ?xido de estan%o .loQ0:. til Gevestimentos de pel8cula fina" se aplicados por bombardeio" imersão ou qualquer das outras tecnologias" estão transformando a nature#a do vidro !ovos revestimentos interferentes 0 c%egam a /4 sobre a superf8cie 0 estão proporcionando filtração espectral precisa :stes são" atualmente" mais comuns para tarefas como an&lise de sangue do que para 'anelas" mas a técnica est& implantada 5om relação aos métodos de revestimento" o 69a# a" n'$ 6$" =$ns .ion plating.strias '& implantadas por todo o mundo desenvolvido" e com capacidade de produção de sobra" é de se esperar que os produtos se multipliquem 9 medida que cresça a confiança em sua adesão" seu desempen%o e sua vida .33 pesquisa como de desenvolvimento 1arantem também pedidos iguais que se repitam V &/)/6a73$ =e cada lote produ#ido" tira0se + m* de amostra" que é cortado e testado em relação 9 transmissão de lu# e cor 6ode ser guardado numa biblioteca para futura verificação e para atuar como peça piloto para pedidos de substituição" para assegurar o controle de desempen%o e cor $ transmissão e a reflexão são testadas numa pequena m&quina com leitura digital que fornece" diretamente" porcentagens de transmissões ou reflexões $ cor é testada num spectrogard" ou m&quina similarC também na reflexão e transmissão" em ambas as faces" revestida e não revestida $ medição sofisticada da cor é essencial" '& que fornece um método exato e cient8fico de controle da cor" descartando a sub'etividade do ol%o %umano :m geral" a cor é definida por coordenadas" amarelo em cima para a#ul em baixo verticalmente e verde 9 esquerda para vermel%o 9 direita %ori#ontalmente Aodas as cores podem ser posicionadas com refer<ncia a essas coordenadas" ambos os tipos de m&quina são %abitualmente instrumentos para uso sobre pequenas mesas Instrumentos para verificar a transmissão da lu# de diferentes comprimentos de onda são também usados com a finalidade de pesquisa O fluxo de produção normal é regularmente equilibrado entre produtos reflexivos de controle solar e revestimentos low-E" para ambos os casos( estoque de vidro temperado e vidro s?lido pre0encomendado $s medidas dependem do taman%o da cJmara a v&cuo e podem ser de até Bm por /m :mbora a tecnologia se'a também usada para fa#er espel%os de alum8nio bombardeado" o avanço relacionado a outros produtos deve ser lento" dado o car&ter recente das técnicas :ntretanto" com ind.combina a sutile#a do bombardeio e sua alta velocidade da vapori#ação com o raio de elétron" promovendo um revestimento mais r&pido e mais aderente" mesmo em superf8cies complexas 5om essas tecnologias" os vidros do futuro '& estão conosco agora Audo o que temos a fa#er é encontr&0los . stria prim&ria" dirigida para a fabricação do produto temperado inicial ou de algum outro resultado da fusãoC 0 processamento secund&rio" relacionado ao que a ind.stria é complicada pelo fato de que a maior parte das compan%ias est& envolvida em v&rios setores" de tal forma que a integração entre 7retaguarda7 e 7vanguarda7 vai sendo efetuada por firmas ansiosas por assegurar um lugar ao sol no mercado :mbora a ind.stria se'a algumas ve#es capa# de atender 9s necessidades individuais" não raro numa base de prédio a prédio" suas forças e capacidades ficam dispersas 6ode ser muito dif8cil saber onde procurar um produto e onde encontrar soluções em ve# de uma aparentemente desinteressante consulta a um cat&logo $ compreensão da ind.34 S '$& s %a In%1s'&/a $ ind.stria prim&ria multinacional" presos a uma competição mundial" ligados pelo processo e pelo mercado comuns .stria se caracteri#a por 2 setores( 0 ind.nico e not&vel fenOmeno qu8mico e a uma série de sucessivas técnicas de fabricação $ ind.stria prim&ria cresceu em menos de cem anos de uma fragmentada atividade artesanal para uma dimensão dominada por alguns poucos gigantes da ind.stria c%ama de 7valor agregado7" incluindo a produção de material laminado" revestido e tratado além da vidraça m.ltiplaC 0 a ind.stria e de sua estrutura é importante para designers que dese'am tirar o m&ximo dela P&$%u73$ #&/"2&/a $s ind.stria especiali#ada" assentada ao lado dos dois primeiros setores" para quem a construção existe apenas como um de seus outros mercadosC 0 instalação" preocupada em prover suprimentos e direcionar serviços $ estrutura da ind.stria do vidro de %o'e é fil%a da união entre %ist?ria e tecnologia" relacionada como est& a um .strias prim&rias são os gigantes do ramo $ ind.
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