Apostila Obsessão - Lar Rubataiana -doc - 14 doc.doc

March 26, 2018 | Author: Ricardo Plaça | Category: Spiritism, Love, Spirit, State (Polity), Religious Belief And Doctrine


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Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientaçãoFacilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 TIPOS DE ESPÍRITOS COMUNICANTES: “(...) Esta classificação, aliás, nada tem de absoluta. Apenas no seu conjunto cada categoria apresenta caráter definido. e um grau a outro a transição ! "nsens#$el e, nos limites e%tremos, os mati&es se apagam, como nos reinos da nature&a, como nas cores do arco'#ris, ou, tamb!m, como nos diferentes per#odos da $ida do (omem.) (* +i$ro dos Esp#ritos, Allan ,ardec, -uestão 1..). Esta classificação se baseia no modo como os Esp#ritos se apresentam nas reuni/es de desobsessão e refere'se apenas aos Esp#ritos obsessores e necessitados. Ao inclu#'la nesta apostila, nosso intuito ! oferecer nossa contribuição aos -ue se dedicam ao minist!rio desobsessi$o, sobretudo os -ue estão iniciando, para -ue ten(am uma $isão geral, embora bem simples, dos principais tipos de Esp#ritos -ue se comunicam nestas sess/es especiali&adas, e tamb!m, em lin(as gerais, focali&ar a abordagem -ue o esclarecedor pode adotar. "mporta ainda mencionar -ue alguns desses tipos de entidades a-ui relacionadas comparecem tamb!m nas reuni/es de educação e desen$ol$imento medi0nico (sendo mais comuns nestas), desde -ue estejam os m!diuns em condiç/es e -ue (aja necessidade dessas manifestaç/es. ESPÍRITOS QUE NÃO CONSEGUEM FALAR: 1ão bastante comuns as manifestaç/es de entidades -ue não conseguem falar. Essa dificuldade pode ser resultante de problemas mentais -ue interferem no centro da fala, como tamb!m em $irtude do 2dio em -ue se consomem, -ue, de certa maneira, oblitera a capacidade de transmitir o -ue pensam e sentem. Em outros casos, pode ser um refle%o de doenças de -ue eram portadores antes da desencarnação e -ue persistem no al!mt0mulo, por algum tempo, de acordo com o estado de cada uma. 3inalmente, e%istem a-ueles -ue não -uerem falar para não dei%ar transparecer o -ue pensam, representando essa atitude uma defesa contra o trabal(o -ue pressentem (ou sabem) estar sendo feito junto deles. 4este 0ltimo caso, o m!dium pode conseguir tradu&ir as suas intenç/es, paulatinamente. 4ão (á necessidade de tentar insistentemente -ue falem, forçando'os com perguntas, pois nem sempre isso ! o mel(or para eles. * doutrinador de$e procurar sentir, captar os sentimentos -ue tra&em. 5eralmente não ! dif#cil apreend6'los. *s -ue sofrem ou os -ue $i$em no 2dio, dei%am transparecer o estado em -ue se encontram. e -ual-uer forma são sumamente necessitados do nosso amor e atenção. * doutrinador de$e di&er'l(es pala$ras de reconforto, aguardando -ue respondam espontaneamente. 7uitos conseguem con$ersar ao cabo de alguns minutos, outros não resistem e acabam aceitando o diálogo, cabendo ao doutrinador atend6'los de acordo com a problemática -ue apresentam. *s -ue t6m problema de mude&, por e%emplo, conseguirão atra$!s de gestos demonstrá'lo. 8iente disso, o doutrinador pode ir aos poucos conscienti&ando'o de -ue esse problema pode ser resol$ido, -ue era uma conse-96ncia de defici6ncia do corpo f#sico, mas -ue no estado atual ele poderá superar, se confiar em :esus, se -uiser com bastante f!, etc. 4esse momento, o passe e a prece ajudam muito. 1 1 Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 Em -ual-uer circunst;ncia de$e'se dei%ar -ue tudo ocorra com naturalidade, sem -uerer forçar a reação por parte dos -ue se comunicam. ESPÍRITOS QUE DESCONHECEM A PRÓPRIA SITUAÇÃO: 4ão t6m consci6ncia de -ue estão no plano espiritual. 4ão sabem -ue morreram sentem'se imantados aos locais onde $i$eram ou onde está o centro de seus interesses. <ns são mais fáceis de serem conscienti&ados e o doutrinador, sentindo essa possibilidade, encamin(ará o diálogo para isso. *utros, por!m, tra&em a id!ia fi%a em certas ocorr6ncias da $ida f#sica e torna'se mais dif#cil a tarefa de aclarar'l(es a situação. 8ertos Esp#ritos não t6m condiç/es de serem informados sobre a pr2pria morte, apresentando um total despreparo para a $erdade. Essa e%plicação será feita com tato, dosando'se a $erdade conforme o caso. e$e'se procurar infundir'l(es a confiança em eus e noç/es de -ue a $ida se processa em $ários estágios, -ue ningu!m morre (a pro$a disso ! ele estar ali falando) e -ue a $ida $erdadeira ! a espiritual. ESPÍRITOS SUICIDAS: 1ão seres -ue sofrem intensamente. =uando se comunicam apresentam um sofrimento tão atro&, -ue como$e a todos. >s $e&es, estão enlou-uecidos pelas alucinaç/es -ue padecem, em $irtude da repetição da cena em -ue destru#ram o pr2prio corpo, pelas dores superlati$as dai ad$indas e ao c(egarem ? reunião estão no ponto má%imo da agonia e do cansaço. 8abe ao doutrinador socorr6'los, ali$iando'l(es os sofrimentos atra$!s do passe. 4ão necessitam tanto de doutrinação, -uanto de consolo. Estão buscando uma pausa para os seus afliti$os padecimentos. A $ibração amorosa dos presentes, os efl0$ios balsami&antes do Alto atuarão como brando anest!sico, ali$iando'os, e muitos adormecem, para serem le$ados em seguida pelos trabal(adores espirituais. ESPÍRITO TOXICOMANÍACOS: =uase sempre se apresentam pedindo, suplicando ou e%igindo -ue l(es d6em a-uilo de -ue tanto sentem falta. 1ofrem muito e das s0plicas podem c(egar a crises terr#$eis, delirios em -ue se debatem e -ue os dese-uilibram totalmente. 1entem'se cercados por sombras, perseguidos por bic(os, monstros -ue l(es infundem pa$or, en-uanto sofrem as agonias da falta do álcool ou do t2%ico. e nada adiantará ao doutrinador tentar con$enc6'los das incon$eni6ncias dos $icios e da import;ncia da temperança, do e-uil#brio. 4ão estão em condiç/es de entender e aceitar tais tipos de consel(os. e$e'se tentar falar'l(es a respeito de :esus, de -ue nEle ! -ue encontramos forças para resistir. e -ue somente com :esus seremos capa&es de $encer os condicionamentos ao $#cio. 1e, entretanto, esti$erem em del#rios, o passe ! o meio de ali$iá'los. ESPÍRITOS QUE DESEJAM TOMAR O TEMPO DA REUNIÃO: @ @ Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 A6m com a id!ia preconcebida de ocupar o tempo dos trabal(os e assim perturbarem o seu desenrolar. <sam muito a t!cnica de acusar os participantes, os esp#ritas em geral, ou comentam sobre as comunicaç/es anteriores, &ombando dos problemas apresentados. Bentam alongar a con$ersa, t6m resposta para tudo. *bser$ando o seu intento, o doutrinador não de$e debater com eles, tentando pro$ar a e%cel6ncia do Espiritismo, dos prop2sitos da reunião e dos esp#ritas, mas sim le$á'los a pensar em si mesmos. Crocurar con$enc6'los de -ue en-uanto analisam, criticam ou perseguem outras pessoas, es-uecem'se de si mesmos, de buscar a sua felicidade e pa& interior. =uase nunca são esclarecidos de uma s2 $e&. Aoltam mais $e&es. ESPÍRITOS IRÔNICOS: 1ão dif#ceis para o diálogo. E, geralmente, sendo muito inteligentes, usam a ironia como agressão. 3erem o doutrinador e os participantes com os comentários mais irDnicos e contundentes. "roni&am os esp#ritas, acusando'os de usarem máscaraE de se fingirem de santosE de artif#cios dos -uais, di&em, utili&am para cate-ui&ar os incautosE de usar magia, (ipnotismo, etc. Alguns re$elam -ue seguem os participantes da reunião para $igiar'l(es os passos e -ue ningu!m fa& nada do -ue prega. Em (ip2tese alguma de$e'se ficar agastado ou melindrado com isso. F, aliás, o -ue almejam. Celo contrário, de$emos aceitar as criticas ferinas, inclusi$e por-ue apresentam grande fundo de $erdade. Essa aceitação ! a mel(or resposta. A (umildade sincera, $erdadeira, nascida da compreensão de -ue em realidade somos ainda muito imperfeitos. Bentar defender'se, mostrar -ue os esp#ritas trabal(am muito, -ue na-uele 8entro se produ& muito, ! absolutamente inefica&. 1erá at! demonstração de $aidade de nossa parte, $isto -ue temos ci6ncia de nossa indig6ncia espiritual e do pouco -ue produ&imos e progredimos. E eles sabem disto. Aceitando as acusaç/es e sentindo, acima de tudo, o -uanto e%iste de ra&ão no -ue falam, eles aos poucos se desarmarão. 1imultaneamente ir conscienti&ando'os do $erdadeiro estado em -ue se encontramE da profunda solidão em -ue $i$em, afastados dos seus afetos mais carosE -ue, em realidade, são profundamente infeli&es G eis alguns dos pontos -ue podem ser abordados. Bais entidades $oltam mais $e&es, pois esse esclarecimento demanda tempo. ESPÍRITOS DESAFIANTES: A6m desafiar'nos. :ulgam'se fortes, in$ulnerá$eis e utili&am'se desse recurso para amedrontar. Ameaçam os presentes com as mais $ariadas perseguiç/es e desafiam'nos a -ue prossigamos interferindo em seus planos. H H Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 8abe ao doutrinador ir encamin(ando o diálogo, atento a alguma obser$ação -ue o comunicante fi&er e -ue sir$a como base para atingir'l(e o ponto sens#$el. Bodos n2s temos os nossos pontos $ulnerá$eis G a-uelas feridas -ue ocultamos cuidadosamente, en$ol$endo'as na couraça do orgul(o, da $aidade, do ego#smo, da indiferença. Em geral, os obsessores, no decorrer da comunicação, acabam res$alando e dei%ando entre$er os pontos suscet#$eis -ue tanto escondem. Aparentam fortale&a, mas, como todos, são indigentes de amor e de pa&. =uase sempre estão separados de seus afetos mais caros, seja por n#$el e$oluti$o, seja por terem sido feridos por eles. * doutrinador recorrerá ? energia e-uilibrada G dosada no amor G, serena e segura, -uando sentir necessidade. Esp#ritos desse padrão $ibrat2rio -uase sempre t6m -ue se comunicar mais $e&es, * -ue se obser$a ! -ue a cada semana eles se apresentam menos seguros, menos firmes e fortes -ue na anterior. At! -ue se atinge o momento do despertar da consci6ncia. ESPÍRITOS DESCRENTES: Apresentam'se insens#$eis a -ual-uer sentimento. escr6em de tudo e de todos. i&em'se frios, c!ticos, ateus. 4o entanto, o doutrinador terá um argumento fa$orá$el, fa&endo'os sentir -ue apesar de tudo continuam $i$os e -ue se comunicam atra$!s da mediunidade. Bamb!m poderá abordar outro aspecto, -ue ! o de di&er -ue entende essa indiferença, pois -ue ela ! resultante dos sofrimentos e desilus/es -ue o atormentam. =ue, em realidade, essa descrença não o condu&irá a nada de bom, e sim a maiores dissabores e a uma solidão insuportá$el. * doutrinador de$e dei%ar de lado toda argumentação -ue $ise a pro$ar a e%ist6ncia de eus, pois -ual-uer tentati$a nesse sentido não atingirá o objeti$o. Eles estão armados contra essa doutrinação e ! esta justamente a -ue esperam encontrar. Crimeiro, de$e'se tentar despertá'los para a realidade da $ida, -ue palpita dentro deles, e da sofrida posição em -ue se colocam, por $ontade pr2pria. Ao se conscienti&arem do sofrimento em -ue ja&em, da ang0stia -ue continuadamente tentam disfarçar, da dist;ncia -ue os separa dos seres amados, por si mesmos recorrerão a eus. "nclusi$e, o doutrinador de$e falar'l(es -ue somente o Cai pode oferecer'l(es o rem!dio e a cura para seus males. ESPÍRITOS DEMENTADOS: 4ão t6m consci6ncia de coisa alguma. * -ue falam não apresenta l2gica. =uase todos são portadores de monoide#smo, id!ia fi%a em determinada ocorr6ncia, ra&ão por -ue não ou$em, nem entendem o -ue se l(es fala. 4 4 Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 e$em ser socorridos com passes. Em alguns casos, o Esp#rito parece despertar de um longo sono e passa a ou$ir a $o& -ue l(e fala. 1ão os -ue tra&em problemas menos gra$es. ESPÍRITOS AMEDRONTADOS: i&em'se perseguidos e tentam desesperadamente se esconder de seus perseguidores. 7ostram'se aflitos e com muito medo. F necessário infundir'l(es confiança, demonstrando -ue ali na-uele recinto estão a sal$o de -ual-uer ata-ue, desde -ue tamb!m se colo-uem sob a proteção de :esus. 1ão $itimas de obsess/es, sendo dominados e perseguidos por entidades mais fortes mentalmente, com as -uais se comprometeram. 7uitos deles são empregados pelos obsessores para atormentar outras $#timas. *brigados a obedecer, não são propriamente c0mplices, mas tamb!m $#timas. ESPÍRITOS QUE AUXILIAM OS OBSESSORES: 1ão bastante comuns nas reuni/es. >s $e&es, di&em abertamente o -ue fa&em e -ue t6m um c(efe. Em outros casos, tentam esconder as suas ati$idades e muitos c(egam a afirmar -ue o c(efe não -uer -ue digam nada. Bamb!m costumam di&er -ue foram tra&idos ? força ou -ue não sabem como $ieram parar ali. F preciso di&er'l(es -ue ningu!m ! c(efe de ningu!m. =ue o nosso 0nico “c(efe) ! :esus. 7ostrar'l(es tamb!m o mal -ue estão praticando e do -ual ad$irão s!rias conse-96ncias para eles mesmos. I de bom al$itre mencionar -ue o c(efe no -ual tanto acreditam em $erdade não l(es deseja bem'estar e alegrias, $isto -ue não permite -ue sigam seu camin(o ao encontro de amigos $erdadeiros e entes -ueridos. ESPÍRITOS VINGATIVOS: 1ão a-ueles obsessores -ue, por $ingança, se $inculam a determinadas criaturas. 7uitos declaram abertamente seus planos, en-uanto -ue outros se negam a comentar suas aç/es ou o -ue desejam. 8ostumam apresentar'se enrai$ecidos, acusando os participantes de estarem criando obstáculos aos seus planos. 3alam do passado, do -uanto sofreram nas mãos dos -ue (oje são as $#timas. 4esses casos, o doutrinador de$e procurar demonstrar'l(es o -uanto se estão prejudicando, o -uanto o 2dio e a $ingança os tornam infeli&esE -ue, embora o neguem, no fundo, prosseguem sofrendo, já -ue não encontram um momento de pa&E -ue o 2dio consome a-uele -ue o culti$a. F importante le$á'los a refletir sobre si mesmos, para -ue $erifi-uem o estado em -ue se encontram. A maioria se julga forte e in$enc#$el, mas confessam estar sendo tol(idos pelos trabal(os da reunião, o -ue os enfurece. iante desse argumento, o doutrinador de$e enfati&ar -ue a força -ue tentam demonstrar se dilui ante o poder do Amor -ue dimana de :esus. 8onforme o caso, os resultados se apresentam de imediato. * obsessor, con-uistado pelo en$ol$imento flu#dico do grupo e pela l2gica do doutrinador, sente'se enfra-uecido e termina por confessar'se arrependido. Em outros casos, a entidade se retira enrai$ecida, retornando para no$as comunicaç/es, nas semanas seguintes. J J Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 =uando $oltam, identificam'se ou são percebidos pelos participantes ante a tDnica -ue imprimirem ? con$ersação. ESPÍRITOS MISTIFICADORES: 1ão os -ue procuram encobrir as suas reais intenç/es, tomando, ?s $e&es, nomes ilustres ou ares de import;ncia. 8(egam aconsel(ando, tentando aparentar -ue são amigos ou mentores. <sam de muita sutile&a e podem at! propor modificaç/es no andamento dos trabal(os. 7istificadores e%istem -ue se comunicam aparentando, por e%emplo, ser um sofredor, um necessitado, com a finalidade de des$iar o ritmo das tarefas e de ocupar o tempo. * m!dium e%periente e $igilante e o grupo afini&ado os identificarão. 7as não se pode dispensar toda a $igil;ncia e discernimento. 4uma reunião bem orientada, se detectar um mistificador, nem sempre significa -ue (aja dese-uil#brio, desorgani&ação ou in$igil;ncia. As comunicaç/es desse tipo são permitidas pelos 7entores, para a$aliar a capacidade do grupo e por-ue sabem o rendimento da e-uipe, e -ue o mistificador terá possibilidades de ser ali beneficiado. * m!dium -ue recebe a entidade det!m condiç/es de sentir as suas $ibraç/es e captar as suas intenç/es. 7esmo -ue o grupo não perceba, o m!dium sabe e, posteriormente, ap2s os trabal(os, no instante da a$aliação, tem ensejo de declarar o -ue sentiu e K-uais eram as reais intenç/es do comunicante. Lessalte'se, contudo, -ue, -uando o grupo ! bem (omog6neo, todos ou alguns participantes perceberão o fato. ESPÍRITOS OBSESSORES INIMIGOS DO ESPIRITISMO: 1ão, geralmente, irmãos de outros credos religiosos. Alguns agem imbu#dos de boa'f!, acreditando -ue estão certos. 7uitos, toda$ia, o fa&em absolutamente cDnscios de -ue estão errados, pelo simples pra&er de pro$ocar disc2rdia. i&em'se defensores do 8risto, da pure&a dos seus ensinamentos. 4ão admitem -ue os esp#ritas sigam :esus. * doutrinador de$e e$itar as e%planaç/es sobre religião. e nada adiantará tentar con$enc6'los de -ue o Espiritismo ! a Berceira Le$elação, o 8onsolador Crometido. F este o camin(o menos indicado. e$e'se e$itar comparaç/es entre religi/es. A con$ersação de$e girar em torno dos ensinamentos de :esus. 8omparar'se o -ue o 7estre ensinou e as atitudes dos -ue se di&em seus leg#timos seguidores. 1ão muito dif#ceis de ser con$encidos. 1ão cultos e cristali&ados em seus pontos de $ista. ESPÍRITOS GALHOFEIROS, ZOMBETEIROS: Apresentam'se tentando perturbar o ambiente, seja fa&endo comentários jocosos, seja di&endo pala$ras e frases engraçadas, com a intenção de bai%ar o padrão $ibrat2rio dos presentes. Alguns c(egam rindoE um riso -ue prolongam a fim de tomar tempo, e%asperar e irritar os presentes, ou tamb!m le$á'los a rir. F preciso muita paci6ncia com eles e o grupo de$e manter ele$ado o teor dos pensamentos e $ibraç/es. e$e'se procurar o diálogo no sentido de torná'los M M Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 conscientes da inutilidade dessa atitude e de -ue em $erdade o riso encobre, não raro, o medo, a solidão, o desassossego. ESPÍRITOS LIGADOS A TRABALHOS DE MAGIA, ETC: Ae& -ue outra surgem na sessão entidades ligadas aos trabal(os de magia, despac(os, etc. Codem estar $inculados a algum nome, a algum caso -ue esteja sendo tratado pela e-uipe. <ns reclamam da interfer6ncia (a$idaE outros prop/em trabal(os mais “pesados) para resol$er os assuntosE $ários reclamam de estar ali e di&em não saber como foram parar na-uele ambiente, pedindo inclusi$e muitos objetos empregados em reuni/es -ue tais. * doutrinador irá obser$ar a caracter#stica apresentada, fa&endo a abordagem correspondente. ESPÍRITOS SOFREDORES: 1ão os -ue apresentam ainda os sofrimentos da desencarnação ou do mal -ue os $itimou. 1e morreram em desastre, sentem, por e%emplo, as afliç/es da-ueles instantes. 1ofrem muito e (á necessidade de ali$iá'los atra$!s da prece e do passe. A maioria adormece e ! le$ada pelos trabal(adores espirituais. :á recebemos entidades com tanto 2dio -ue pareciam sufocadas, tendo por isto dificuldade de falar, e algumas outras -ue c(ora$am de 2dio. =uando mencionamos os entes -ueridos do comunicante isto não significa forçar a comunicação de um deles. "nclusi$e de$e'se e$itar fa&6'lo, pois isto de$e ser natural e cabe aos 7entores resol$erem. F comum -ue se diga ao obsessorN “+embre'se de sua mãe.) e$e'se e$itar "sto, pois a resposta poderá serN “Cor -u6O ela não presta$a) ou “era pior -ue eu), etc. a# o cuidado. AÇÃO DOS OBSESSORES CONTRA OS GRUPOS ESPÍRITAS: “(...) *s ocasionadores de perturbaç/es não se encontram somente no meio delas (das 1ociedades e das reuni/es), mas tamb!m no mundo in$is#$el. Assim como (á Esp#ritos protetores das associaç/es, das cidades e dos po$os, Esp#ritos malfeitores se ligam aos grupos, do mesmo modo -ue aos "ndi$#duos. +igam'se, primeiramente, aos mais fracos, aos mais acess#$eis, procurando fa&6'los seus "nstrumentos e gradati$amente $ão en$ol$endo os conjuntos, por isso -ue tanto mais pra&er maligno e%perimentam, -uanto maior ! o n0mero dos -ue l(es caem sob o jugo.) (* +i$ro dos 7!diuns, Allan ,ardec, item H4.). "nteressados em prosseguir usufruindo dos $#cios e do -ue consideram pra&eres, grande multidão de Esp#ritos tudo fa& para impedir -ual-uer esforço -ue $ise libertar o ser (umano da inferioridade. Atra$!s dos encarnados, t6m esses Esp#ritos possibilidades de sustentar o interc;mbio de energias dese-uilibrantes. Cor isso, lutam por manter as posiç/es P P Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 con-uistadas junto aos (omens, como tamb!m se empen(am em impedir'l(es a reno$ação para o bem. 1ob esse aspecto, toda e -ual-uer ati$idade nobre -ue ten(a por escopo li$rar as criaturas (umanas do jugo das pai%/es inferiores será objeto de suas in$estidas, a fim de obstar'l(e o desen$ol$imento. 4atural, pois, -ue os 5rupos Esp#ritas -ue lidam diretamente com esses irmãos desencarnados sejam al$o de seu ass!dio, -ue se mostra especialmente intenso. Bodos n2s, lidadores da desobsessão, não ignoramos -ue somos $igiados atentamente pelos obsessores. Ao nos ligar a algum caso de obsessão, automaticamente passamos a receber as $ibraç/es negati$as dos perseguidores in$is#$eis, -ue estão atuando na área sob nosso interesse. 1omos assim espreitados, analisados, acompan(ados. 7eticulosamente e%aminados, eles a$aliam a nossa posição espiritual, a sinceridade dos nossos prop2sitos, a perse$erança no bem, o esforço -ue estamos despendendo para mel(orar e, ! claro, as brec(as -ue apresentamos. 4ossas fal(as e defici6ncias são obser$adas e apro$eitadas por eles. B6m mesmo a intenção declarada de nos tirar do camin(o, empregando, para atingir tal intento, todas as armas de -ue disp/em. 1e esti$ermos in$igilantes, descuidados, ofereceremos campo ?s mentes dese-uilibradas -ue se acercarão de n2s e, encontrando desguarnecidas as nossas defesas, terão possibilidades concretas de conseguir o nosso afastamento e de se rego&ijarem com a nossa -ueda. 7uitos são os meios usados pelos obsessores, -uase todos eles bastante estudados, pois já sabemos -ue sua ação ! organi&ada. <sam de $árias t!cnicas, insuflando nos integrantes dos grupos as id!ias -ue elaboram. <sam, por e%emplo, a id!ia do comodismo para afastar as pessoas das reuni/es, gerando argumentos do tipoN “as reuni/es são boas, mas (oje eu não $ou por-ue trabal(ei muito)E “eu já produ&i muito nas reuni/es, por isto faltar (oje não fa& mal)E “eu sou muito ass#duo, todo mundo falta, menos eu)E “estou cansado, $ou orar em casa, fa& o mesmo efeito), etc. Crocuram disseminar a desconfiança entre os participantes, dando origem a pensamentos desta ordemN “será -ue falaram isto para mimO)E “ac(o -ue estão insatisfeitos comigo)E “ac(o -ue não confiam na min(a mediunidade), etc. 1ão muitos, como ! fácil de se imaginar, os recursos empregados, ressaltando' se tamb!m as manobras no sentido de aguçar o amor'pr2prio, o melindre, o personalismo, o apego aos pontos de $ista pessoais, a $aidade e toda a coorte de defici6ncias -ue a$assalam o ser (umano. A ação desses obsessores, logicamente, não fica circunscrita aos grupos medi0nicos. Ela se alastra ? procura de terreno f!rtil e o -ue foi dito para as reuni/es $ale igualmente para todo o mo$imento esp#rita. Essa a ra&ão pela -ual os Qenfeitores Espirituais não se cansam de alertar'nos, reiterando a cada dia os apelos ? nossa reforma #ntima. A maioria de n2s ainda somos bastante te2ricos, sabendo de cor e salteado páginas, citaç/es, li$ros, mas pouco conseguindo $i$enciar os ensinamentos ad-uiridos. *s perseguidores estão cientes disso. 1abem perfeitamente o -uanto nos ! dif#cil $encer as pai%/es -ue nos escra$i&am, sobretudo nas ocorr6ncias do cotidiano. F R R Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 atra$!s dessas pe-uenas brec(as -ue tentam solapar as nossas disposiç/es mais nobres. E, -uando sintoni&ados em fai%as inferiores, en$ol$idos por essas $ibraç/es, esbarramos com os problemas de -ue outros compan(eiros são portadores, dei%amos -ue a nossa inferioridade contuma& assome, surgindo, em conse-96ncia, os atritos, as ri%as, as di$erg6ncias dif#ceis de serem contornadas. 4ão estamos -uerendo di&er -ue não de$a (a$er di$erg6ncias. Estas são normais, * -ue desejamos frisar ! -ue de$emos $encer o apego aos pontos de $ista e opini/es pessoais, os ci0mes e as idiossincrasias -ue perturbam o entendimento, a fraternidade, a união. E não ten(amos d0$idasN disso se apro$eitam os obsessores para fomentar a confusão . F admirá$el, sob todos os aspectos, a presci6ncia de ,ardec a esse respeito. Crofundo con(ecedor da alma (umana, legou'nos preciosas ad$ert6ncias ?s -uais de$er#amos estar atentos e, sobretudo, sempre predispostos a atend6'las. F do -ue trata o magistral cap#tulo @S de “* +i$ro dos 7!diuns) G -ue por si s2 ! um reposit2rio de ensinamentos tão oportunos e atual#ssimos -ue se diria ter sido escrito nos dias de (oje. 4ossa preocupação, pois, de$e ser a de sentir e $i$er os ensinos da outrina Esp#rita, e se alguma competição (aja de entre n2s e%istir “outra não de$erá ser senão a de fa&er cada um maior soma de bem). DESOBSESSÃO NATURAL: PROFILAXIA DAS OBSESSES: “Aai, e não pe-ues mais.) :esus. (:oão, cap#tulo R, $ers#culo 11). Crofila%ia ! o conjunto de medidas pre$enti$as -ue e$item o aparecimento de doenças. 4o caso da obsessão G sendo esta doença da alma G, a profila%ia ! de $ital import;ncia. 8omo $imos, e%iste a obsessão por-ue e%iste inferioridade em n2s. * atual estágio e$oluti$o do nosso planeta denota a precariedade das condiç/es espirituais do (omem. Budo ! feito para -ue o ser (umano se torne cada $e& mais materiali&ado. Em nossa sociedade, o indi$#duo -ue deseja fugir aos par;metros con$encionados impostos pelo materialismo, ! tac(ado de louco ou idiota. "n$erteram'se os $alores, tornando'se muito dif#cil a algu!m destoar do -ue passou a ser a norma. Boda$ia, isto ! poss#$el e de$e ser desejado. E ! o -ue incalculá$el n0mero de pessoas está tentando fa&er em todos os -uadrantes do globo. Quscam a$idamente uma sa#da, uma resposta. esorientados, lançam'se de corpo e alma atrás de falsos profetas, -ue os aglomeram em torno de crenças esdr0%ulas. =uando não buscam outros deri$ati$os nos t2%icos, no álcool, etc. Coucos, por!m, t6m discernimento preciso para escol(er o camin(o certo, -ue não l(es traga conse-96ncias funestas. S S Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 1em embargo, o Espiritismo representa a porta -ue se abre, a descortinar esse camin(o, -ue não ! pri$il!gio dos esp#ritas, pois o 1en(or tem meios de mostrá'los a todos os po$os, a todos os (omens, de diferentes maneiras e gradaç/es. “Eu sou a porta), disse :esus. Este o rumo -ue se nos oferece. I na mensagem de Amor tra&ida pelo 7estre -ue encontramos a nossa destinação. As e%peri6ncias amargas -ue temos tido no passado indicam'nos ser esse o 0nico meio de sal$ação. 1al$ação das mol!stias da alma -ue se instalaram em n2s. Assim, a 0nica profila%ia efica& contra a obsessão ! a do E$angel(o. F praticar o bem e ser bom. al a rota -ue a outrina Esp#rita estabelece para n2s, re$i$endo a moral e$ang!lica, a-uela -ue re0ne todas as formas de Amor capa&es de nos imuni&arem contra os $#rus negati$os, li$rando'nos de contrair no$as doenças da alma. O ANTÍDOTO: “Atra$!s do E$angel(o, entretanto, encontramos o ant#doto eficiente contra a sua proliferaçãoN o amorT G Eur#pedes Qarsanulfo. (1ementes de Aida Eterna, Autores i$ersos, psicografia de i$aldo Cereira 3ranco, cap#tulo J.). Lealmente o amor G tal como o 8risto no'lo ensinou G ! o 0nico ant#doto contra esse mal -ue grassa de maneira tão a$assaladoraN a obsessão. Assim como o corpo necessita respirar, alimentar'se e repousar, a necessidade primordial do Esp#rito ! o A7*L, para se $er curado das enfermidades -ue o prejudicam. =uando aprendermos a amar sem reser$as, desinteressadamenteE -uando conseguirmos amar sem e%ig6ncias, em completa doaçãoE -uando (ou$er em n2s o amor em toda a sua plenitude, amor -ue se reparte por toda a Uumanidade, então não (a$erá 2dios e mal-uerenças, guerras e disputas, desafetos e obsessores. 1omente um amor desse -uilate conseguirá unir obsessores e obsidiados, terminando com as $inditas, com os sofrimentos e as d#$idas. * Espiritismo $eio conclamar'nos ao amor. Aeio relembrar aos (omens o real significado desse sentimento sublimado -ue o E$angel(o e%prime. 1omos almas cansadas de erros e de sombras -ue $imos culti$ando em sucessi$as encarnaç/es. A outrina Esp#rita nos oferece meios para superar tudo isto e nos ensina -ue o camin(o ! :esus. 1e -ueremos o nosso aperfeiçoamento e o dos nossos semel(antes, se anelamos pela mel(oria do planeta em -ue $i$emos, de$emos começar agora a culti$ar o amor em n2s, para reparti'lo com todos os seres (umanos. +embrando'nos de -ue esse aprendi&ado começa no lar, com o parente dif#cil, com a-ueles -ue nos fiscali&am, sejam eles encarnados ou não, com o pr2%imo mais pr2%imo -ue, possi$elmente, ! o obsessor de ontem, agora reencarnado bem perto de n2s. Cor isto, o amor ! o ant#dotoN por-ue ele nos possibilita a con-uista da-ueles a -uem de$emos. E cicatri&a todas as ulceraç/es e%istentes em nosso mundo interior. E, assim, redimidos e reno$ados, estaremos li$res para ir ao encontro do aman(ã -ue não tarda. 1. 1. Lar Assistencial Rubataiana – Centro de Apoio e orientação Facilitador: Ricardo Plaça [email protected] Apostila 14 A DESOBSESSÃO NATURAL: “A-uele -ue encontrou :esus já começou o processo de libertação interior e de desobsessão natural.) G Eur#pedes Qarsanulfo. (1ementes de Aida Eterna, Autores i$ersos, psicografia de i$aldo Cereira 3ranco, cap#tulo J.). Encontrar :esusV Bal como Caulo de Barso e Eur#pedes Qarsanulfo * encontraram. Encontrar :esus significa libertação. +ibertação do passado, dos erros -ue nos aprisionam como pesadas gril(etas. +ibertação de n2s mesmos. Encontrar :esus, realmente, significará mudança radical na intimidade do nosso ser. 1erá a reforma interior definiti$a G o nascimento de um (omem no$o, -ue $eio finalmente ? lu& dA-uele -ue ! a +u& do 7undo. Essa, conforme afirma Eur#pedes, a desobsessão natural. Qem poucos encontraram :esus em plenitude. A maioria de n2s * estamos buscando ainda. Entretanto, a-uele -ue efeti$amente encontrá'+o ficará $irtualmente transformado. "dentificação com o 8risto significa a eclosão do Amor $erdadeiro. 7as, o -ue se depreende ! -ue n2s estamos descobrindo, en%ergando e sentindo o 8risto, progressi$amente. +entamente a 1ua presença $ai sendo percebida em nosso coração. E o Espiritismo $eio contribuir de maneira decisi$a para esse reencontro sublime, -uando ti$ermos atingido a plenitude da $i$6ncia cristã e esp#rita. =ue não desanimemos de tentar. =ue não nos des$iemos do camin(o, por-ue já o tempo escasseia. "mporta manter acesa a c(ama da f! e a lu& da esperança. Embora os empeços na jornada, resultantes da nossa pouca e$olução, tudo fa&em, para nos sustentar, os seres in$is#$eis -ue nos amam e -ue nos impelem a prosseguir. 1ão os "rmãos amorosos, -ue $6m nos apoiar e -ue aguardam a nossa ascensão. *s sacrif#cios -ue a luta (odierna nos imp/emE a firme&a e a coragem de -ue de$emos re$estir'nos para resistir ?s tentaç/es das sombrasE os pesados tributos de dor com -ue a $iol6ncia e a permissi$idade dos costumes nos oneramE o esforço tit;nico para lutar contra as forças negati$as, -ue $6m de fora para dentro e a-uelas outras -ue se mo$em de dentro para fora, representam para todos n2s a arena dos sacrif#cios onde fomos colocados para testemun(ar a nossa fidelidade ao 8risto. Estamos na imensa arena do mundo, onde as lutas são acerbas e os testemun(os, muita $e&, cruciais. =ue a outrina Esp#rita, -ue nos ilumina a alma, possa realmente nos tornar iluminados, no testemun(o de fidelidade, de amor e de f! -ue formos capa&es de oferecer. Então, -uando tudo terminar, -uando se apagarem aos nossos ol(os carnais as lu&es do mundo, -ue possamos abandonar o in$2lucro f#sico com a serenidade de -uem perse$erou at! o fim. 4essa (ora, sentiremos o Amor do 8risto a nos en$ol$er e compreenderemos, por certo, -ue conseguimos reali&ar alguma coisa no processo do aperfeiçoamento. E, meditando no infinito -ue nos aguarda, recobraremos as energias para prosseguir na jornada, -ue um dia nos condu&irá at! :esus. 11 11
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