Apostila DP-sp



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APOSTILA TEÓRICA - PARTE 1(CARGO PSICÓLOGO – EDITAL 02/2015) - REPRODUÇÃO PROIBIDA – Elaborador: Rafael Trevizoli Neves Formatação: Entrelinhas Editorial. Texto de apresentação do material: As apostilas específicas da Educa Psico abordam os conteúdos de Psicologia publicados no edital para o qual o material foi elaborado. A elaboração tem como base os conteúdos das apostilas (temáticas e específicas) da Educa Psico. Estes conteúdos são revisados por especialistas de cada área buscando a máxima adequação ao que é exigido no edital. Além disso, estes especialistas elaboram textos inéditos, caso haja esta necessidade pelas exigências do edital. A proposta desse material é auxiliá-lo na organização dos seus estudos, possibilitando que você se dedique aos principais conteúdos de psicologia que foram sugeridos no edital. Importante que você busque também outras fontes de estudo para que possa potencializar seu desempenho na prova. Bons estudos! 2 SUMÁRIO UNIDADE I – O Psicólogo e as Múltiplas Áreas de Atuação: o Psicólogo e a Saúde; Psicólogo e Educação; o Psicólogo e as Instituições de Saúde.................4 UNIDADE II – Processos de Desenvolvimento Humano........................................122 UNIDADE III – Psicopatologia...................................................................................196 UNIDADE IV – Métodos e Técnicas de Intervenção...............................................284 UNIDADE V – Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico.....................................334 UNIDADE VI – Aconselhamento e Mediação..........................................................400 UNIDADE VII – Elaboração de Documentos – Laudos, Pareceres e Outros Documentos...............................................................................................................408 UNIDADE VIII – Psicologia Social: Teorias, História, Políticas; Indivíduo e Sociedade...................................................................................................................416 UNIDADE IX – Políticas e Programas Sociais dirigidos a Populações Específicas.................................................................................................................453 3 UNIDADE I – O PSICÓLOGO E AS MÚLTIPLAS ÁREAS DE ATUAÇÃO: O PSICÓLOGO E ASAÚDE; O PSICÓLOGO E A EDUCAÇÃO E O PSICÓLOGO E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS 1.1. O Psicólogo e a Saúde1 Para melhor compreender as terminologias e os conceitos que serão apresentados, devemos iniciar com a contextualização do que é saúde e doença. Sua discussão nos permite acompanhar o processo histórico e compreender a participação da psicologia na utilização desses termos. Ao longo da história, temos que a definição do que é saúde e doença está atrelada à visão de mundo e de homem de quem a define. Castro, Andrade e Muller (2006), retomando a evolução desta definição, remontam a Hipócrates de Cós (460 a.C.), cuja compreensão de saúde estava baseada no equilíbrio de fluídos presentes no corpo humano: bile amarela, bile negra, fleuma e sangue. Para ele, o homem era uma unidade organizada e a doença estava associada à desorganização. Em seguida, as autoras salientam que, durante a Idade Média, a doença estava relacionada ao corpo e era atribuída ao pecado, e a alma era o local de valores supremos e espirituais. Com o Renascimento, o homem passa a ser o centro das definições de saúde e doença. As ciências naturais avançam e tomam espaço em detrimento da religião. Descartes passa a divulgar a concepção de homem numa perspectiva dualista, sendo o estudo da mente destinado à religião e filosofia, e o corpo à medicina. Essa postura dualista influenciou o pensamento médico, reforçando a etiologia da doença em uma perspectiva reducionista e organicista (CASTRO; ANDRADE; MULLER, 2006; ALEXANDER, 1989). No final do século XIX e início do século XX, Freud (1986-1939) traz a influência da psicanálise nas abordagens do que é doença e saúde na medicina, visto que o autor relacionou intimamente a mente com o corpo, no sentido de produzir prazer, sofrimento, saúde, lesão ou doença (EKSTERMAN, 1992). Corroborando com uma visão holística da saúde e da doença, tem-se o desenvolvimento das neurociências, que descobre, por exemplo, que o sistema imunológico influencia e é influenciado pelo cérebro (URSIN, 2000 apud CASTRO; ANDRADE; MULLER, 2006). A visão dualística torna-se mais difícil de ser aceita. 1 Texto adaptado por Rafael Trevizoli Neves, da Unidade I – Conceitos importantes utilizados na área da saúde na Apostila Psicologia Hospitalar/Saúde, originalmente elaborado por Denise Dascanio e Marta Regina Gonçalves Correia. Revisado por Domitila Shizue Kawakami Gonzaga. 4 Também temos a medicina psicossomática, que agrega aos fatores que levam ao adoecimento, variáveis psicossociais em interação com os biológicos, agregando importância ao trabalho interdisciplinar com médicos, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas entre outros atuantes na área da saúde e que, por sua vez, concebe saúde, doença em uma perspectiva multidisciplinar. E é nesse contexto que atualmente construímos os conceitos abaixo. A) O que é Saúde? O termo saúde gera controvérsias na literatura. Para alguns autores, a definição está sob o foco do indivíduo; para outros, o foco são as variáveis econômicas, culturais e sociais. Conceituar saúde tem sido dificultoso desde a antiguidade. A falta de estudos sobre tal conceito demonstra uma dificuldade da ciência em tratar o tema de forma positiva, por exemplo, sentir bem-estar, e não de forma negativa, como a ausência de dores. Também pode ter influenciado na construção deste conceito de saúde a indústria farmacêutica e a própria cultura, que limita suas pesquisas a um tratamento teórico e empírico da saúde como simples ausência de doença. Porém, há um movimento atual que busca ressuscitá-la como objeto científico, visto que não aceita a fragmentação do homem (COELHO; ALMEIDA-FILHO, 2002). Para Épinay (1988), a saúde seria responsabilidade de cada um e, ao médico, competiria não curar, mas tratar a saúde, criando, em colaboração com o paciente, condições adequadas para que ela ocorra. Avançado para além da díade médicopaciente, porém com características individuais, Czeresnia (2003) coloca que tanto a saúde como o adoecer são manifestações subjetivas e singulares, em que a experiência da doença relatada pelo doente se transforma em queixas que são traduzidas, juntamente com os sintomas, para uma linguagem técnica e objetiva pertinente a área médica. Miyazaki e Amaral (1995) conceituam saúde dentro de uma perspectiva integradora, composta por duas dimensões: 1) social, compreendida como bem-estar do indivíduo e 2) biológica, que corresponde à ausência da doença. Neste caso, a prevenção, o tratamento e a reabilitação, implicam na participação do comportamento do indivíduo. Esta seria a dimensão psicológica da saúde. Enfim, relacionada a essa retomada do conceito de saúde de forma positiva, apresentamos a definição adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a qual foi elaborada no ano de 1948, como uma alternativa ao modelo biomédico, que 5 resultante de aspectos físicos. devido ao paradigma organicista.Condições socioeconômicas . 2008). Para Sarriera et al. a qual significaria: . .que envolve outros setores sociais e econômicos. mental e social e não a ausência de doença.Incapacidade . as quais possuem informações importantes do estado de saúde de uma população ou sobre o sistema de saúde (RIPSA. malefícios às pessoas envolvidas (MINISTÉRIO DA SAÚDE. São exemplos de indicadores de saúde os seguintes: .  Indicadores de Saúde Podemos definir indicadores de saúde como medidas sínteses.Gravidade . fundamentado filosoficamente na dissociação cartesiana.Serviço de Saúde 6 .Mortalidade . para além do indivíduo. que se refere à adequação para se medir o fenômeno estudado. natalidade etc. mais representativa. psicológicos e sociais. Um índice é uma medida que proporciona indicadores de saúde e sua contribuição é efetiva se ele apresentar: validade. relacionado ao número da amostra – quanto maior. tais como mortalidade.Crescimento e desenvolvimento .que saúde não é o oposto de doença. Para OMS. confiabilidade.passara a ser questionado por sua limitação.Sobrevivência .Morbidade . Eles representam aspectos da saúde. representatividade. .que não se limita ao corpo e. aspectos éticos. esta definição traz a ideia de saúde como um conceito integral. capacidade de obter os mesmos resultados quando o procedimento é replicado. (2003). a definição de saúde é o estado completo de bem-estar físico. os dados não podem incorrer em prejuízos.Nutrição . 2002). os fatores emocionais também exercem influência sobre as reações do paciente frente à doença. as infecciosas e as tóxicas) e 2. p.através da desarmonia orgânica ou desarranjos funcionais. com duração limitada e que. principalmente quando patologias não são diagnosticadas com precisão pelos exames clínicos. economia. Não existiria. Nesses casos. social e cultural”. uma definição de doença com características ou causas universais. ele é produto da história do sujeito. Conforme destaca Romano (1999). excluiria os males de ordem psicológica. a 7 . Por outro lado. PASINI. genético. cultural. os sintomas do paciente somente são compreendidos quando se considera o sofrimento psicológico que acomete tais pacientes (ANGERAMI. Esta definição. sono e outros. como habitação. deixava sequelas ou não (enfermidades decorrentes de qualquer origem exógena. de acordo com Romano (1999). psíquico. a psicossomática é “uma abordagem que engloba. A presença desses fatores é inegável. O corpo se expressa por meio do sintoma e este não surge por acaso. é preciso compreender a função dos sintomas e sua significação para o paciente (MACIEL. por isso. Sendo assim.B) Doença: Duas Perspectivas O termo doença também gera controvérsias na literatura. interferindo em sua adesão ao tratamento. Dessa forma. o efeito seria que o estado provocador de uma doença seria decorrente de múltiplos fatores. a doença é resultante de um processo atrelado aos valores sociais e historicamente construídos e não simplesmente como a expressão de uma situação biológica do organismo. em sua totalidade. o processo de adoecimento envolve vários aspectos subjetivos.como consequência de uma agressão ao organismo. social. portanto. 1986. Por um lado. Portanto. Segundo Grinker (apud HAYNAL. 1994). C) Psicossomática Especificamente com relação aos fatores psicológicos. a contribuição do psicólogo na equipe de saúde é decisiva para compreender essas manifestações somáticas. físicos e químicos. como: política. 2002). e questões ligadas à sobrevivência. que. ainda de acordo com a autora. que o define a partir de dois ângulos: 1. como trazem Boruchovitch. estaria relacionada à concepção da Medicina Clássica. 3). processos integrados de transações entre diversos sistemas: somático. cessada. tem um significado singular na vida dele e. são notórias as evidências de que muitas patologias têm seu quadro clínico causado ou agravado por conflitos emocionais do paciente. psicológico. Felix-Sousa e Schall (1991). alimentação. temos a utilização do termo como antônimo à noção de Saúde. essas constatações foram ofuscadas pelo grande desenvolvimento tecnológico amparado pelo modelo dualista cartesiano. história de vida entendida como abrangendo todas as situações traumáticas e a maneira específica de lidar com elas. Contribuições teóricas que apontavam para a influência de aspectos emocionais na manutenção do binômio saúde/doença permitiram a revisão desse modelo e uma compreensão mais adequada dos processos. A visão dualista propiciou a fragmentação do indivíduo e o distanciamento entre pacientes e profissionais da saúde. No entanto. 1986). considerando a estreita dependência que existe entre os fatores biopsicossociais. p. que é considerado o pai da Psicossomática. PASINI. que influenciou muitas ciências. mas por uma contribuição essencial à gênese da doença”. Assim. o termo também pode ser definido como “todo distúrbio somático que comporta em seu determinismo um fator psicológico interveniente. foi ele quem cunhou o termo Id. que considere o dinamismo existe entre os diferentes aspectos que compõem o ser humano. permitindo a ele descobrir do quê e como os pacientes adoecem. não só informações sobre a doença (CARVALHO. 2006. 1997). MULLER. Como exemplo. inclusive a medicina.compreensão desse conceito requer uma visão abrangente. mas não o porquê adoecem (CARVALHO. 40). Dentre essas contribuições. Enfatizava que o que acontecia na mente afetava o corpo. Hipócrates afirmava que o bom estado de saúde do indivíduo era sinal de que ele tinha alcançado uma harmonia entre seus estados internos. A origem da noção de psicossomática é bem antiga. 1997). como pode ocorrer com qualquer afecção. Segundo Casetto (1997. podemos afirmar que a base da Psicossomática é a unidade soma-psique. bem como destes com o meio ambiente. 152) “o que fascinou Groddeck foi julgar ter 8 . retomado por Freud. Silva e Muller (2007) também destacam que a abordagem da psicossomática exige uma visão ampla dos processos de saúde e doença. pois com a “busca tecnicista do diagnóstico” passou-se a considerar mais a patologia e os órgãos e menos a história de vida do paciente. Também permeou toda a história da Medicina (HAYNAL. O desenvolvimento tecnológico possibilitou ao médico maior precisão nos diagnósticos. podemos destacar Georg Groddeck. Segundo Jeammet (1989 apud CASTRO. ANDRADE. não de modo contingente. pois a ligação entre alma e doenças já estava presente em bruxarias e curas miraculosas em diferentes culturas e épocas históricas. p. foi no ano de 1828 que o psiquiatra alemão Heinroth apresentou o termo somatopsíquico (fator corporal modifica o estado psíquico). Assim. O conceito de inconsciente permitiu compreender a origem de muitos sintomas somáticos até então não compreendidos. como tuberculose. quando tentava explicar a insônia em seus pacientes (CANOVA. ou seja. que foram as primeiras manifestações psicossomáticas investigadas por ele. 24). Podemos compreender esse movimento como um retorno à postura holística na compreensão do homem. As contribuições de Freud. resultantes de forças instintivas e emoções profundas que influenciam permanentemente nossas atitudes” (MELLO FILHO. a pessoa e a biografia do doente passavam a adquirir importância (MELLO FILHO. em seu papel de mediador das tensões intrapsíquicas. também foram essenciais. O Ego. 2002. 23). No fim do século XIX.). Essas defesas ocorrem de forma 9 . mostrando que eventos do âmbito psíquico causavam consequências orgânicas. a noção “que grande parte de nossa vida mental é regida por processos dos quais não temos conhecimento. 2002. como os fenômenos histéricos. permitindo assim que o doente mantivesse sua consciência afastada daquilo que originalmente o perturbava”. o pensamento de Freud foi sempre psicossomático. portanto. Mas. pai da psicanálise. p. em 1952. etc. elucidou que todos os fenômenos humanos têm motivações e significados que podem ser melhor interpretados simbolicamente. Temos então a compreensão de que o corpo sofre e é influenciado quando se fala em doenças. desde o início. utiliza vários mecanismos defensivos para evitar os conflitos ou atenuá-los (como por exemplo a projeção. Freud também apontava que a doença devia ser considerada como um “episódio significativo e integrado na sequência dos acontecimentos vitais” e. Heinroth acreditava na influência das paixões sexuais sobre algumas doenças. Freud propôs um retorno a uma visão mais integrada do ser. Nesse sentido. repressão. o mesmo autor cunhava o que seria a psicossomática. Outros conceitos psicanalíticos revelam-se importantes para compreender a temática. momento de grande influência cartesiana na medicina. p. câncer e epilepsia. mas o movimento consolidou-se com Alexander e a criação da Escola de Chicago. Em 1908. De acordo com Canova (2004). 2004). negação.descoberto que a doença estava relacionada a conflitos reprimidos. Dentre as várias descobertas de Freud está a introdução do conceito de inconsciente dinâmico. racionalização. MULLER. fundamentada no ideal da humanização da Medicina. tornando-se patológicas quando seu uso é excessivo ou inadequado. sendo essenciais para manutenção do equilíbrio psíquico. resultado de uma debilidade orgânica. Portanto. podemos considerar que o início da psicossomática foi voltado aos estudos clínicos psicanalíticos. Mello Filho (2002. A imagem corporal. a última fase é voltada à multidisciplinaridade. como sendo um dos fatores da gênese das doenças. A regressão comumente acompanha o processo de adoecimento. principalmente da psicanálise. 2006). representação interna (consciente e inconsciente) que do nosso próprio corpo é de “vital significação na localização e manutenção dos sintomas corpóreos” (MELLO FILHO. 1992 apud SPERONI. com o destaque dos aspectos sociais. 31) aponta que “o bloqueio dos mecanismos defensivos é um poderoso fator desencadeador de doenças”. psíquico e social. houve um esforço para buscar evidências científicas a essas descobertas. Atualmente. MULLER. a compressão e atuação interdisciplinar se faz necessária. p. Os outros fatores envolveriam os acontecimentos e vivências da infância. que representariam a disposição. 2002.inconsciente. temos a Psicologia Médica enquanto o âmbito prático da Psicossomática. Por fim. Tendo isso em vista. em consonância com a definição de saúde da Organização Mundial da Saúde de 1948 que aponta para o bem-estar físico. 2006). Freud acreditava na “permissão somática do órgão atingido”. a psicologia médica busca auxiliar a formação de médicos com o objetivo de melhorar a relação terapêutica. Perestrelo (1974 apud SILVA. A possibilidade de regressão resulta principalmente das nossas concepções e fantasias sobre as doenças. 2007) aponta ainda que o conceito deveria envolver também os fatores espirituais e ecológicos. gerando comportamento infantis em muitos pacientes e o apego à doença para manter os benefícios dela. permanente e simultaneamente. 27). que representaria um fator constitucional. Posteriormente. para incluir também os sociais e culturais. Por meio de instrumentos da psicologia. No Brasil. e os fatores atuais ou desencadeantes. Assim. 10 . que podem ser conscientes ou inconscientes. segundo Mello Filho (1993 apud SPERONI. Vasconcelos (1998 apud SILVA. impulsionado por médicos psicanalistas. 2007) aponta que o termo mais adequado que seria então “psicossociossomática”. principalmente nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo (EKSTERMAN. p. o estudo da psicossomática se iniciou nos anos de 40 e 50. Junto a Psicologia Médica. Entretanto. Além disso. pai do positivismo. sendo a diferença entre eles apenas uma diferença quantitativa baseada num substrato anatômico/fisiológico. em sua obra O normal e o patológico. pai da medicina experimental. O normal. é associado à harmonia e à perfeição. que propõem como saúde um estado de conforto. não é de seu domínio (SILVA. afirmando a identidade de saúde e doença apenas conceptualmente. às vezes. como. bem-estar físico. 2002). 2005). 1947). originalmente. 2005). Para o autor. por parte da psicologia. citado por SILVA. estético. diferentemente da especulação conceitual de Comte. também voltada para o ideal da humanização do atendimento. 2005). entendendo o estudo da doença como uma alternativa às experimentações biológicas. a algo do qualitativo. Comte interessava-se particularmente na direção do patológico para o normal. por exemplo. confundir quantitativo e qualitativo) e sua busca é por uma cura e. e Claude Bernard. D) Canguilhem: o normal e o patológico O campo de atuação do psicólogo tem se expandido para além da clínica tradicional. 2 Usaremos esse termo para nos contrapormos à noção de saúde mental. ao ser inserida num campo que. Bernard usa argumentos controláveis. 2005) sobre a imprecisão e idealização das ideias da Organização Mundial da Saúde (OMS. para Comte. ao tratar das doenças somáticas. citado por SILVA. pode-se observar uma falta de problematização de conceitos básicos. a Psicologia Hospitalar. não é difícil concordar com os apontamentos de Dejours (1986. o da saúde somática2. a identidade entre doença e saúde é de natureza quantitativa (apesar de. social e espiritual. protocolos experimentais e métodos de quantificação de conceitos fisiológicos (SILVA. Para o autor. desmonta o dogma do século XIX de que haveria uma identidade dos fenômenos vitais e patológicos. 11 . surgiu no Brasil. esse dogma tem como base dois pensadores desse século: Auguste Comte. buscava a extensão desse axioma para o âmbito social. moral e normativo (SILVA. Já o interesse de Bernard seguiu o caminho contrário: foi a partir do normal que se estudou o patológico com a finalidade de estabelecer uma ação racional sobre as doenças. Quando consideramos o conceito de saúde. de modo que a Psicologia tem sido requisitada a intervir em diversos contextos. Canguilhem (1990. área já discutida nessa apostila. estabelecendo leis e regularidades. mental. A saúde perfeita. 2005) vai demonstrar como o estado patológico não é um simples prolongamento quantitativo do estado fisiológico normal. portanto. a doença seria uma virtualidade da fisiologia. ou seja. diretamente relacionada à verdade de cada sujeito. mas sim uma norma cuja função e cujo valor é relacionar norma e existência. 2005). citado por SILVA. 2005). 2005). assim. definições de saúde/doença pelos seus efeitos. só podendo ser reconhecida como tal a partir da experiência e quem determina o valor da doença é o doente. uma vez que o fato patológico só pode ser compreendido em sua totalidade orgânica (totalidade individual consciente). citado por SILVA. mas ser normativo. que podem ser primário. não é o conceito que tem uma existência. mas existem maneiras de prevenir ou de promover intervenções mesmo antes que a doença se instale e decorra em prejuízos ao indivíduo. sendo a vida uma atividade normativa. Quando trabalhamos esta questão. aquilo que perturba os homens no exercício normal de sua vida. que institui normas e estabelece o ideal a ser atingido. citado por SILVA. daí poder se falar de uma normatividade biológica. a vida em si e não a apreciação médica (CANGUILHEM. inerente à vida (CANGUILHEM. citado por SILVA. estamos falando em níveis de prevenção. 12 . Tal descompasso fica mais evidente na concepção de doença de Leriche apontada por Canguilhem (1990. Canguilhem (1990. O advento da fisiologia tira a doença de objeto de angústia do homem e torna-a objeto de estudo para os teóricos da saúde. não é apenas ser normal. Ser doente. Saúde. secundário ou terciário. uma forma diferente de viver a vida (SILVA. aquilo que os faz sofrer. portanto. E) Níveis de Prevenção em Saúde Quando nos referimos ao hospital. para o homem é viver uma vida diferente. Após essa leitura crítica. criar uma margem de tolerância em relação às contingências do meio. Ainda nessa concepção. em que a saúde é a “vida no silêncio dos órgãos” e a doença. cabendo à fisiologia o papel de detectar o conteúdo das normas dentro das quais a vida conseguiu se estabilizar. automaticamente pensamos em algum tipo de doença já instalada. 1990. mas é qualitativamente diferente. A definição última do que é doença ou saúde estaria. criando um descompasso entre a doença como é sentida pelo paciente e a doença tal como entendida pelo médico. 1990. 2005). seu embasamento prático poderia incluir o mesmo da Psicologia da Saúde. a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e tratamento preventivo da doença e o desenvolvimento da maquinária social de modo a assegurar a cada indivíduo na comunidade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde.] a ciência e a arte de promover. em âmbito sanitário. sociais e físicas da saúde e da doença. de apoio etc. prolongar a vida e promover a saúde e a eficiência física e metal.. BONRHOLDT. 2004). Assim.  Prevenção secundária: já existe uma demanda e o profissional atua prevenindo seus possíveis efeitos adversos.) com pessoas infectadas pelo vírus HIV (CASTRO. a Psicologia da Saúde propõe um trabalho amplo de saúde mental no que concerne aos três níveis de atuação. o controle das doenças transmissíveis. p. a educação do indivíduo em princípios de higiene pessoal. 2004). e assim se limitaria à instituição hospital e aos trabalhos de prevenção secundária e terciária.d. p.  Prevenção terciária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de saúde instalados. tem-se a definição de Winslow (1920 apud SOUZA et al. através de esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio. 13 . Prevenção primária: relativo à promoção e educação para a saúde quando não existem problemas de saúde instalados. da Unidade II – Saúde Mental e Políticas Públicas da Apostila Psicologia Hospitalar/Saúde.. mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (Unesp – Bauru/SP). proteger e recuperar a saúde física e mental.. 87): É a ciência e a arte de prevenir a doença. psicoterápico. Ex: trabalho (de grupo. 88) propõe Saúde Pública como: “[. mas que enfatize suas condições psicológicas. 2006. Em relação à psicologia hospitalar. apud SOUZA et al. 2006. através de medidas de alcance coletivo e de motivação da população”. F) Saúde Pública e Saúde Coletiva3 Vários autores definem Saúde Pública de maneiras diferentes. Ex: trabalho com a população em geral na comunidade sobre os riscos do contágio do vírus da AIDS (CASTRO.. Revisado por Domitila Shizue Kawakami Gonzaga. BONRHOLDT. 3 Texto adaptado por Rafael Trevizoli Neves. Mascarenhas (s. atuando para minimizar seu sofrimento. 2004). Segundo Castro e Bonrholdt (2004). BONRHOLDT. originalmente elaborado por Denise Dascanio e Marta Regina Gonçalves Correia. Ex: trabalho com pessoas que recorrem ao exame do HIV durante o período da espera pelo resultado (CASTRO. Saúde Pública e Saúde Coletiva Falar em Saúde Pública implica em considerar todo o processo histórico de publicização. mercado de trocas e de reconhecimento. e responde ao surgimento.1. “deixa de ser espaço de trocas. a partir do diagnóstico do nível de saúde das populações. 2010). atualmente recrutados em várias áreas do conhecimento e treinados especificamente para executarem Saúde Pública. A compreensão do público como dispositivo (Foucault. A Saúde Pública visa à promoção da saúde. no século XX no Brasil. ou os serviços de vacinação dos postos de saúde. pobreza e epidemias) geram a necessidade de uma intervenção do Estado (BERNARDES.d.. Psicologia. 2006. elevar tais níveis. 2010). malária etc. da “questão social”. A condição de uma possibilidade de articulação entre a saúde e o público emerge na modernidade em decorrência dos processos de urbanização decorrentes da Revolução Industrial. GUARESCHI. rentabilidade e utilidade. novos ordenamentos da sociedade constituídos pela industrialização (por exemplo. ou seja. urbanização. exercido por uma equipe de profissionais.] campo de conhecimentos e atividades que têm por objetivo. abrange mais que a assistência médica pública ou privada.Seixas e Mercadante (s.). trabalhos e epidemias (BERNARDES. O público. surgindo como um conjunto de 14 . A Saúde Pública deve atuar sobre o meio físico (ambiente de moradia. que podem ser chamados de sanitaristas. GUARESCHI. 2010) implica num entendimento da publicização como “um campo de lutas/jogos de força envolvendo um conjunto heterogêneo de práticas discursivas que respondem à ‘questão social’ emergente na modernidade”. formação do Estado-Nação e preocupação com o progresso. 1999 citado por BERNARDES.) e no meio social (organização e participação ativa dos grupos na definição de metas e recursos para melhorar a qualidade de vida). 88) definem Saúde Pública operacionalmente como: “[.. características dos Serviços Públicos de Saúde. apud SOUZA et al. regulação. Qualquer que seja o conceito fica implícita a ideia de um campo de trabalho multidisciplinar. 1. através da aplicação de medidas de alcance coletivo com a participação da comunidade”. enquanto dispositivo de intervenção. trabalho. GUARESCHI. assim.1. pobreza. sujeito ao controle.. transporte etc. no meio biológico (ambiente com seres vivos que causam doenças como: chagas. p. caracteriza-se por uma intervenção primária. A ressocialização psíquica é a forma pela qual as práticas psicológicas se voltam para os fenômenos de população. configurando-se como uma biopolítica ao investir no cotidiano da comunidade em termos de regras de conduta. os reformatórios psíquicos e as ressocializações psíquicas. de adaptação às condições de vida e não a exclusão (BERNARDES. justificando a criação de privado/interno regulado “governo psi” como forma de proteção do coletivo. 1998. reforçando a responsabilidade individual pelo desvio e salvaguardando o público para este não ser contaminado. mas no ambiente. em que as práticas psicológicas na saúde pública formulam-se como profilaxia e pedagogia dos comportamentos do cotidiano. Os reformatórios psíquicos investem no indivíduo privado. portanto. de conduta. a integração entre psicologia e saúde dá-se no momento em que a ciência psicológica transpõe as leis naturais que explicavam o comportamento humano com base nas ciências físico-naturais e encontra-se com as relações humanas – interpessoais ou não – e a história que o constitui. 15 . a experiência humana não mais no laboratório.estratégias políticas e discursivas que fazem dele um dispositivo de investimentos que objetiva. GUARESCHI. a saúde individual e não coletiva como objeto das práticas psicológicas. Dessa forma. operacionalizando a fronteira do público (população/Estado) e do privado (eu interior) tendo como objetivo o desenvolvimento de tecnologias de equilíbrio social. 2003. as práticas psicológicas tornam-se um elemento operativo no interior dos jogos de biopoder (BERNARDES. de hábitos diários. um território onde a saúde do indivíduo se torna inteligível e praticável segundo um modelo de equilíbrio social. de higiene social. Inicialmente. a articulação entre saúde e psicologia parte do estudo das disfunções individuais e seu efeito no conjunto da população. 2010). Ambas as tecnologias de equilíbrio social trabalham não com a problematização do público. GUARESCHI. SPINK. 2010). assim. sendo. articulando economia e epidemiologia psíquica numa ética normativa (BERNARDES. entre outros elementos. GUARESCHI. O foco não é propriamente o interior do sujeito. GUARESCHI. mas com a adaptação do indivíduo a ele quando se fala de psicologia e saúde pública no Brasil. Aqui a operação é sobre as práticas de saúde. SPINK. na história. 2010). a saúde das populações” (BERNARDES. Por outro lado. a saber. Bernardes e Guareschi (2010) apontam que tal instrumento de normalização é encontrado nas práticas de higiene mental. objetivando. 2010). (DIMENSTEIN. afastando-o do social por meio da privação/reclusão. mas a forma de manifestação desse interior em termos de comportamento. 2002. GUARESCHI. 2010). 2010). 2010). potencializando um modelo de saúde produzido pelo dispositivo de publicização. Se por um lado. de forma a considerar a loucura não apenas em relação à experiência que o 16 . Dentro dessa perspectiva. que leva o sujeito a atos que desorganizam o tecido social e justifica a necessidade de tutela (BERNARDES. A pobreza não é caracterizada como parte dos processos sociais forjados pelo capitalismo. GUARESCHI. de marcadores do tecido social e fragmentação da vida coletiva (COIMBRA. mas como pobreza psíquica. 2007 citado por BERNARDES. reforçando o modelo de saúde organizador do sistema de saúde do país até o final da década de 1970 (CAMPOS. A militância política é uma forma de inflexão das linhas de força que coloca as próprias práticas psicológicas em análise. 2009 citado por BERNARDES. por meio da militância política. A saída de tal condição das práticas psicológicas. 2009 citado por BERNARDES. 2010) dá-se pela militância política. ao ligar as práticas psicológicas a um regime de verdade em que a saúde é considerada como uma questão plural e tributária da organização social de um país. corolário do desenvolvimento econômico e benesse social. 2010). Dessa forma. não só a saúde. GUARESCHI. privatista. em que as estratégias políticas se voltam para o combate às epidemias/endemias e à saúde como ausência de doença. Em seu início. também é a via pela qual a Psicologia entra. que oferecem para a saúde pública a interioridade do sujeito público e a racionalidade técnica para seu governo. em um regime que a saúde é tomada como ausência de doença. GUARESCHI. assistencialista para a saúde pública. da multiplicidade de história de vidas e modos de subjetivação e a tentativa de captura dessas diferenças em termos de identidade. BERNARDES. por outro lado. da diversidade. coube às práticas psicológicas tomar o fato psicológico por meio de uma economia psíquica e justificar um plano de ações a partir de um dispositivo que formula um sujeito público/indivíduo incapaz de gerir a si mesmo. GUARESCHI. Tal movimento de estranhamento dentro da própria ciência psicológica engendra outra problemática – a afirmação da diferença. criou-se a necessidade da fabricação de outro sujeito psicológico. torna-se importante mostrar para a população que se as condições de sua vida são precárias é porque não houve um investimento individual para modificá-las. o adoecimento.MATTA. as práticas psicológicas transpõem um modelo clínico. mediante o controle e a regulação da população a partir do esquadrinhamento social (CAMPOS. psicofarmacologia e psicossomática. escolar. a profissão é reconhecida como liberal – parecer 403/68 (Lei 4.sujeito faz de si. mas. provocando a construção de novas tecnologias. 2010). subsidiada por nosografias psiquiátricas e seus desdobramentos em termos de psiconeurologia. focando um público que tem uma condição financeira maior (CAMARGO-BORGES. GUARESCHI. também. 2010). por meio da Lei Federal 4. na medida em que se torna uma disciplina opcional e não um eixo conformador das práticas psicológicas (BERNARDES. não dispunha de conhecimentos teóricos e práticos para atuação nesse 17 . 2005). individual. de práticas reflexivas. clínico. É. em 1962. Desde que regulamentada. mas não ainda como fio condutor da formação em Psicologia. a saúde coletiva não entra nos currículos produzindo uma modificação na estrutura de formação. embora não em termos de uma modificação da racionalidade do público. Psicologia Social da Saúde Quando regulamentada a profissão da psicologia. Na reconfiguração do sistema de saúde. mas também na participação da formulação das políticas que operacionalizam ações (BERNARDES. CARDOSO. a despeito da ampliação da inserção da Psicologia em sua articulação com a saúde pública e coletiva. foram estabelecidas quatro áreas de atuação para o profissional que se formava: clínica. observa-se atualmente que. Contudo. 2010). curativo. 2005). GUARESCHI. industrial e magistério. os currículos contemplam tanto um processo de subjetivação voltado para uma lógica interna/privada. sua implicação social (BERNARDES. assim. No decorrer das décadas.119. Bernardes e Guareschi (2010) concluem que as práticas psicológicas em saúde coletiva entram como derivadas das práticas em saúde pública e tornam-se um elemento do encontro da Psicologia com a política.1. da saúde e da população. GUARESCHI. uma prática de resistência.2. 1. o campo de atuação do psicólogo enfatizou o trabalho autônomo. A abertura para uma compreensão da saúde como dever do Estado e direito de todo cidadão abre um novo campo para as práticas psicológicas – o das políticas públicas – não no campo do trabalho na rede pública somente. com relação à formação do profissional.119) (CAMARGOBORGES. e sim como uma forma de resistência. CARDOSO. o psicólogo passa a integrar equipes. Entretanto. econômico e político no qual o indivíduo está inserido (SPINK. CONTINUA. Capítulo 12. C. São Paulo. São Paulo: Casa do Psicólogo. do trabalho com foco no tratamento de fenômenos da esfera psíquica ou mental sem necessidade de entendê-los a partir de suas multideterminações. 2. 2.). apud CAMARGO-BORGES. Referências Bibliográficas Unidade I ABREU. 1998 apud CAMARGO-BORGES. ACHCAR. não considerando o contexto social. apud CAMARGO-BORGES. (1998). T. Psicoterapias: abordagens atuais. Á. Medicina psicossomática: princípios e aplicações. ALEXANDER. Psicologia ciência e 18 . F. 2005). (Org. F. 1992. 2001. 1984. Série Palavra de Professor. L.) Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. W.. 153-158. Spink (2003. 2005).. In. a área em questão se caracteriza por estar no limiar entre a Psicologia Social com a área da saúde... Porto Alegre: Artes Médicas. Essa condição permite a interação do homem não somente com seu ambiente. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. (Originalmente publicado em 1987. CANTAL. Essa condição permite que o referencial de trabalho embasado no social e na saúde englobe o que é fundamental para essas instituições. A. (1989). WEISZ. Porto Alegre: Artes Médicas. coletivo e comunitário para a saúde. De acordo com Marin (1995. CARDOSO. SILVA. 2005) se refere à Psicologia Social da Saúde como uma especialidade importante para a atuação do psicólogo nas instituições de saúde. (Org. V. p. R. Intervenções em crises. Ática. A. Prontuário psicológico orientado para o problema: um modelo em construção. ed. R. In: CORDIOLI. R. CARDOSO. AGUIAR. CARDOSO.) ALMEIDA. como também entre os diversos fatores sociais presentes no cuidado à saúde. sendo que para o autor essa interlocução é bastante importante para o processo saúde-doença. COSTA JUNIOR. 1992. ed.âmbito. o que colaborou para que se mantivesse o modelo médico hegemônico. F. 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