Apostila de Química Geral Engenharia.doc

March 17, 2018 | Author: Allison Peniche | Category: Filtration, Burn, Titration, Solution, Chemistry


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UNIVERSIDADE CEUMACURSO DE ENGENHARIA DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL Profa. Dra. Patrícia Ferreira Cunha Sousa NOME DO ALUNO: _____________________________________________________________ PERÍODO: __________ TURMA: ____________ 10 SEMESTRE – 2013 1 AULA PRÁTICA 1 : INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO I. Instruções Gerais O laboratório é um lugar para trabalho sério e não deve servir para experimentos não programados. As orientações enumeradas a seguir devem ser obedecidas: 1. Não é permitido comer ou fumar dentro do laboratório. 2. É indispensável o uso de avental, óculos de segurança e luvas. 3. A leitura das práticas com antecedência proporcionará melhor o aproveitamento das aulas. 4. Realize somente os experimentos indicados na aula. Não é permitido realizar aqueles não autorizados. 5. Não troque os reagentes de uma bancada para outra. 6. Tendo qualquer dúvida, solicite aos professores os devidos esclarecimentos. 7. Cuidados especiais devem ser tomados durante o manuseio de ácidos e bases fortes e de materiais biológicos. 8. Comunique aos professores quando houver material quebrado na bancada ou aparelhos danificados. Quando isto acontecer não utilize estes materiais. Se houver quebra de material durante o experimento, comunique ao professor imediatamente. 9. Ao final de cada aula, limpe todo o material. Descarte os resíduos em frascos apropriados. Passe água de torneira nos tubos e outros materiais utilizados. As pipetas devem ser colocadas dentro de cubas com as pontas para baixo. II. Instruções técnicas 1. Use sempre uma pipeta para cada reagente a fim de evitar contaminação. 2. Atenção para não trocar as tampas dos frascos de reagentes. 3. Para aquecer o tubo de ensaio na chama direta (bico de Bunsen ou fogareiro) observe se o tubo está seco externamente, caso contrário, seque-o antes de efetuar a operação. Para que o tubo seja uniformemente aquecido, prenda-o com pinças de madeira e mantenha-o em constante agitação. Nunca dirija a boca do tubo em sua direção ou na dos colegas. 4. Espere que o vidro quente volte a esfriar antes de pegá-lo. Lembre-se, o vidro quente parece frio. 5. Terminado o uso do bico de Bunsen ou fogareiro, verifique se as torneiras do gás estão bem fechadas, evitando assim explosões e intoxicações. 6. Nunca deixe ou abra frascos de líquidos inflamáveis (éter, álcool, acetona, benzeno, etc) nas proximidades de chamas. 7. Leia duas vezes os rótulos dos reativos antes de utilizá-los. 8. Nunca devolva restos de uma solução para o frasco-estoque, porque poderá estar contaminada. 9. Antes de introduzir pipetas nas soluções, certifique-se de que estão limpas. 10. Para preparar soluções de ácidos fortes (sulfúrico, clorídrico, nítrico, etc), verta sempre o ácido sobre a água, nunca a água sobre o ácido. 11. Para o preparo das soluções alcalinas (NaOH, KOH, etc) tome bastante cuidado, pois a dissolução de bases fortes em água é exotérmica. Mantenha o frasco em banho de gelo e não aspire os vapores desprendidos. 12. Para verificar o odor de uma substância, nunca leve o frasco diretamente ao rosto. 13. O uso das pipetas: - Para volumes de 0 e 1 mL, use pipeta de 1 mL graduada ao centésimo. - Entre 1 e 2 mL, use pipeta de 2 mL graduada ao centésimo. - Entre 2 e 5 mL, use pipeta de 5 mL graduada ao décimo. - Entre 5 e 10 mL, use pipeta de 10 mL graduada ao décimo. 2 corpos estranhos ou graxas. para somente depois lavá-la com água) B2) Por álcalis: lavar a região atingida imediatamente com água. B3) Por fenol: lavar com álcool absoluto e. se possível. CORROSIVAS.. B) QUEIMADURAS QUÍMICAS . Suscetibilidade pessoal. E outras. ou soro fisiológico. primeiramente enxugue a região com papel absorvente. com soro fisiológico. etc. depois com sabão e água.elas devem ser cobertas com gaze esterilizada umedecida com solução aquosa de bicarbonato de sódio a 1%. A2) Tratamento para queimaduras graves . Uso de fogo. Profundas: quando há destruição total da pele. etc. durante vários minutos. Em seguida.causadas por ácidos. Tratar com solução de ácido acético a 1% e. Concentração e características físico-químicas do produto.Procure um médico com brevidade. Trabalho a temperaturas elevadas. B1) Por ácidos: lavar imediatamente o local com água em abundância. das lesões . PRIMEIROS SOCORROS E EXTINTORES DE INCÊNDIO. INFLAMÁVEIS e EXPLOSIVAS. novamente com água. encaminhar logo à assistência médica. Não toque com as mãos a área atingida. furacim solução. Trabalho a pressões diferentes da atmosférica. (ATENÇÃO: no caso de contato da pele com ácido sulfúrico concentrado.III.Não fure as bolhas existentes. Manuseio de material de vidro. lavar com solução de bicarbonato de sódio a 1% e. álcalis. fenol. paraqueimol.. A) QUEIMADURAS TÉRMICAS . ACIDENTES MAIS COMUNS EM LABORATÓRIOS E PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS Superficiais: quando atingem Algumas camadas da pele. novamente com água. QUEIMADURAS NOS OLHOS Lavar os olhos com água em abundância ou. 3 . ATENÇÀO: Não retire. RISCOS MAIS COMUNS Uso de substâncias TÓXICAS. RISCOS QUÍMICOS Formas de Agressão por Produtos Químicos: Inalação Absorção cutânea Ingestão Limites de Tolerância: A ação e efeito dos contaminantes dependem de fatores como: Tempo de exposição. e em seguida aplicar gazes esterilizada embebida com soro fisiológico. mantendo a compressa. . Uso de eletricidade. até consulta a um médico.causadas por calor seco (chama e objetos aquecidos) A1) Tratamento para queimaduras leves . RISCOS.pomada picrato de butesina. IV. É usada para medir volumes de líquidos com elevada precisão. Balão de fundo chato: Empregado para aquecimento ou armazenamento de líquidos ou solução. dissolução de substâncias e realização de reações químicas. apoiado sobre triângulo de porcelana. Pipeta volumétrica: É constituída por um tubo de vidro com um bulbo na parte central. Funil de decantação ou de separação: usado para separação de líquidos imicíveis. Erlenmeyer: Utilizado para titulações. É constituída de tubo de vidro uniformemente calibrado.1 ml. Pêra de segurança: Usada para pipetar soluções. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. Balão volumétrico: Usado para preparação de soluções. Funil comum: Usado para transferência de líquidos. mantendo as massas líquidas em constante movimento. efetuar reações químicas. lã de vidro. Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. dependendo do material a ser filtrado. Não deve ser aquecido. Balão de destilação ou de Engler: Balão de fundo chato com saída lateral para passagem dos vapores durante uma destilação. Encontra pouca aplicação sempre que se deseja medir volumes líquidos com maior precisão. Balão de fundo redondo: Usado para aquecimento de líquidos e reações com desprendimento gasoso. elenmeyer. Pipeta graduada: Consiste de um tubo de vidro estreito geralmente graduado em 0. Não deve ser aquecida. Não deve ser aquecida. É provida de um dispositivo que permite o fácil controle de escoamento. Pinça metálica ou tenaz de aço: Usada para manipular materiais aquecidos. etc. usado para transferência de substâncias sólidas. Mariotte: Frasco utilizado para armazenamento de água destilada em laboratório. Pinça de madeira: Usada para prender tubos de ensaio durante o aquecimento direto no bico de Bunsen. Copo de Béquer: Serve para dissolver substâncias. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil de separação de líquidos imiscíveis. O traço de referência é gravado na parte do tubo acima do bulbo. Serve para agitar e facilitar as dissoluções. Funil de Büchner: Usado na filtração a vácuo. béqueres. Coluna de Vigreaux: Utilizada na destilação fracionada. Condensador: Utilizado em destilações. amianto. UTENSÍLIOS DE LABORATÓRIO: VIDRARIA Esta prática tem por objetivo identificar e conhecer as aplicações dos principais utensílios do laboratório químico. Furador de rolhas: Usado para furar rolhas de cortiça ou de borracha. Deve conter em seu interior um filtro que pode ser de papel. Espátula: Material de aço ou porcelana. platina. Dessecador: Usado para resfriamento de substâncias em atmosfera contendo baixo teor de umidade. O funil não deve ser aquecido. Não deve ser aquecida. Deve ser lavada e enxugada após cada transferência. É um material de vidro e de grande precisão. Picnômetro: Usado para determinar a densidade de líquidos. Bastão de vidro ou Bagueta: É um bastão maciço de vidro. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto. etc. Mufa: Suporte para a garra de condensador. aquecimento de líquidos. etc. algodão vegetal. Pode ser aquecido diretamente a chama do bico de Bunsen. Tem por finalidade condensar os vapores dos líquidos. Kitassato: Usado em conjunto com o funil de Büchner na filtração a vácuo. graduado em décimos de mililitro. como cadinhos. Garra de condensador: Usada para prender o condensador a haste do suporte ou outras peças como balões. Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento mais usado no laboratório. Funil analítico: Usado para filtração para retenção de partículas sólidas. 4 . Cápsula de porcelana: Peça de porcelana utilizada em sublimações ou evaporações de líquidos e soluções. por isso não pode ser secado por aquecimento. Cadinho: Usado para calcinação (aquecimento a seco muito intenso) de substâncias. Pinças de Mohr e de Hoffman: Usada para impedir ou reduzir a passagem de gases ou líquidos através de tubos flexíveis. Bureta: Serve para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. Também auxilia na filtração. É usada para medir pequenos volumes líquidos. Estante para tubos de ensaio: Suporte para tubos de ensaio. Suporte universal: Utilizado em várias operações como: filtrações. etc. Não pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen. diretamente sobre a chama do bico de Bunsen. 5 . suporte para condensador. Vareta de vidro: Cilindro de vidro. Não deve ser aquecida. Termômetro: Usado para medir a temperatura durante o aquecimento em operações como: destilação simples. Tubo de ensaio: Empregado para fazer reações em pequena escala. É usado para cobrir béqueres. Trompa de água: Utilizada para provocar o vácuo. etc. fracionada. pesagens de diversos fins. Tubo de Thielle: Usado na determinação do ponto de fusão. Usado em aquecimento. de baixo ponto de fusão. álcool ou outros solventes. Tripé de ferro: Suporte para tela de amianto ou triângulo de porcelana. notadamente em teste de reações. Pode ser aquecido. oco. Serve para interligar balões.Pisseta: Usada para lavagem de materiais ou recipientes através de jatos de água destilada. Proveta ou cilindro graduado: Recipiente de vidro ou plástico utilizado para medir e transferir volumes de líquidos. Tela de amianto: Usada para distribuir uniformemente o calor recebido pela chama do bico de Bunsen. ou fabricação de pipetas e capilares. condensadores. Triângulo de porcelana: Suporte para cadinhos em aquecimento direto no bico de Bunsen. com cuidado. Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava. em evaporações. sustentação de peças. 6 . 7 0 10 20 30 40 50 . 8 . pipete para um béquer de 100 mL: 1 – 0.Nome do material: É utilizado para: 5 . Utilizando a balança analítica e balança semi-analítica. não deixando o volume ultrapassar a marca do balão.Nome do material: É utilizado para: 3 . Meça 30 mL de água usando a proveta. identifique quais os materiais que estão na sua bancada e descreva qual a utilidade dos mesmos no laboratório. 1 – Nome do material: É utilizado para: 2 .Nome do material: É utilizado para: Utilizando água.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Usando a listagem de materiais a seguir. verifique qual o peso do cadinho que está na sua bancada.5 mL com uma pipeta graduada 2 – 1 mL com uma pipeta graduada 3 – 10 mL com uma pipeta volumétrica 4 – 8 mL com uma pipeta graduada 5 – 3 mL com uma pipeta graduada 6 – 5 mL com uma pipeta volumétrica Complete o balão volumétrico com água.Nome do material: É utilizado para: 4 . Peso do cadinho na balança analítica: _______________ Peso do cadinho na balança semi-analítica: ______________ Qual a diferença das duas balanças Em qual das duas balanças é obtido o peso mais exato do material Descreva todos os passos do procedimento de pesagem 9 . Acenda a vela. o produto da queima. O controle das condições é melhor obtido em um ambiente denominado LABORATÓRIO. Um segundo requisito importante da atividade científica é a DESCRIÇÃO. Com o propósito de exercitar a INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. Entretanto há muito mais a OBSERVAR. De posse de seus resultados e conclusões. sugerem descrever um objeto bastante familiar: UMA VELA. Significa o registro sucinto das observações. cujo conjunto denomina-se COLETA DE DADOS. características organolépticas. PRINCIPALMENTE A OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO. Atenção aos detalhes. teorias e leis conhecidas (DISCUSSÃO) para se extrair os RESULTADOS e CONCLUSÕES. Estes dados serão analisados e confrontados. Não se devem usar gírias. Observe-a durante o mesmo período de tempo do item anterior. clara e objetiva. Qual sua interpretação? 2-Todas as quintas-feiras pela manhã as sacolas com lixo colocado à minha porta desaparecem. isso pode vir a ser uma descoberta nova. passe o seu dedo uns cinco centímetros acima da chama. Isso implica em transmitir as informações computadas.AULA PRÁTICA 2 . Engenhosidade. Por que não fazê-las depois? 4) As suas observações são suficientes para indicar: a composição da vela. parágrafos longos ou idéias alheias. Acenda a novamente a vela. Anote o máximo de observações possíveis nesta condição. Dê sua interpretação para o fato. Paciência. béquer de 1000 mL PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Examine atentamente a vela que se encontra em sua bancada. usando uma linguagem especializada: a linguagem científica. Tente passar o dedo pelo meio da chama. Emborque sobre a vela acesa um béquer vazio. A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: EXPERIMENTO DA QUEIMA DA VELA Você se julga um bom observador? Certamente que sim. Pode-se afirmar que TODA CIÊNCIA É CONSTRUIDA SOBRE RESULTADOS DE OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS. QUESTÕES: 1) Quais as condições que você utilizou para controle nesta experiência? 2) Como pode variar estas condições? 3) Por que as anotações das observações durante a experiência são fundamentais. que deve ser realizada sob condições controladas. Caso não haja nada conhecido na literatura sobre seus dados. MATERIAL E REAGENTES: Vela. A seqüência de observações assim obtidas é chamada EXPERIÊNCIA. Estes procedimentos constituem O MÉDOTO CIENTÍFICO. 10 . Estas duas situações permitem formular hipóteses que concordem com os fatos observados esclarecendo o PORQUÊ dessas regularidades. Anote o máximo de observações durante 5 a 10 minutos. registrar e descrever um objeto de uso cotidiano. seu estado físico ou mudança de estado. evocando-se informações da literatura como princípios. e sempre citar as fontes de consulta (REFERENCIAS) usadas para elaboração de seu relatório. além daquilo que nos chama a atenção à primeira vista. ou seja aquelas condições que são fixas e conhecidas e podem variar deliberadamente se desejarmos. organizada. Siga estes exemplos: 1-Observa-se que Carlos e Janete são vistos freqüentemente juntos. O que aconteceu? Anote as modificações ocorridas com este procedimento. de forma completa. o passo seguinte é a DIVULGAÇÃO. Observar exige: Concentração. fundamentada em um domínio de conhecimento formal. Anote as observações nesta operação. fósforo. Prática. PRIMEIRA PARTE TITULO: Observação e descrição científica OBJETIVO: Observar. A atividade científica começa com a OBSERVAÇÃO. Faça um relato. Sopre levemente a chama. uma geração de novo conhecimento. 1. Se o palito for apagado feche a válvula de controle enquanto um novo palito é aceso. estudar o comportamento de substâncias líquidas e sólidas quando submetidas a aquecimento. Ajuste o controle de ar até que a chama do bico esteja azul e contenha dois ou mais cones distintos. cor e calor da chama? Seu dedo sobre e através da chama permitiu deduzir o quê? 7) Qual o papel do pavio da vela? Baseado apenas em suas observações e anotações faça uma descrição da vela (apagada e acesa). Com o anel fechado a chama se assemelha com uma lamparina. Conecte o tubo no distribuidor de gás. Ocasionalmente o gás apagará o fósforo. Feche a válvula de controle do bico de Bunsen.AQUECIMENTO DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS OBJETIVOS: manusear corretamente o bico de Bunsen. já com o anel aberto se parece com a chama de um fogão a gás. Conecte o tubo de gás no orifício do queimador. Observe a chama com o anel. Responda as questões abaixo: Qual a função do anel? Em que situação o combustível é queimado totalmente? C. fumaça.5) Que tempo leva a vela para apagar-se quando se emborca sobre ela o béquer? Como você descreve o interior do béquer após este procedimento? 6) Há presença de líquidos. Ajustando o Bico de Bunsen Ajuste a altura da chama abrindo ou fechando a válvula de controle de gás. Uma chama que tem em torno de 5 a 8 cm de altura é suficiente para a maioria das tarefas no laboratório. Abra o distribuidor de gás (neste momento nenhum gás deve estar na sala). tome cuidado para não extinguir a chama ou desrosquear completamente o tubo do bico. Chamas amarelas são resultados de pouco oxigênio na mistura gasosa. Como a válvula de controle no bico de Bunsen é lentamente aberta acenda um palito de fósforo ou isqueiro próximo ao tubo de saída do queimador. vapor enquanto a vela está sendo examinada? Onde e quando? Qual a forma. O fluxo de oxigênio pode ser incrementado (ou reduzido) na mistura do gás ajustando o controlador da entrada de ar. Gire o anel inferior para um lado e para o outro. Nota: quando ajustar a entrada de ar. 11 . B. Determinação do ponto de fusão e construção de gráficos. Apagando a Chama Apague a chama na ordem inversa na qual ela foi acesa. MATERIAL E REAGENTES Material Bico de Bunsen béquer de 250 mL béquer de 100 mL proveta de 100 mL termômetro (-10 a 110 oC) tripé tela de amianto anel de ferro suporte universal PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Reagentes água Ácido benzóico Mistura de -naftol e ácido benzóico (1:1) Óleo nujol ou vaselina Fósforo cronômetro agitador tubo de vidro espátula tubos capilares rolha de cortiça vidro de relógio 1a PARTE: USO DO BICO DE BUNSEN A. SEGUNDA PARTE AQUISIÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS USO DO BICO DE BUNSEN . Acendendo o Bico de Bunsen Feche a válvula de controle do gás do bico de Bunsen. A chama apropriada será a menor chama necessária para executar a tarefa. A primeira leitura da temperatura será registrada como tempo zero. Fixe o anel de ferro no suporte universal de forma que a altura seja adequada para que o bico de Bunsen fique embaixo. Determine a temperatura na qual a água entrará em ebulição. Certifique-se de fechar completamente o fornecedor de gás para prevenir o acúmulo de metano no laboratório . Mergulhe o termômetro na água mantendo uma distância entre o bulbo do termômetro e o fundo do béquer de aproximadamente 1 cm.ex.uma faísca e há uma explosão perigosa. Utilize um programa gráfico (p. Feche a válvula do distribuidor. Coloque a tela de amianto sobre o anel. Sobre a tela de amianto coloque o béquer de 250 mL contendo 150 mL de água. como a descrita abaixo: Temperatura / oC Tempo / min 00 02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 Tarefa: com os dados da tabela obtida. Você vai agora aquecer a água contida no béquer e fazer observações a cerca de como variará a temperatura da água com o tempo. leia as temperaturas indicadas no termômetro. Discuta qual seria o efeito que um aumento da quantidade de água teria sobre a forma da curva obtida? 12 . Desligue o gás no distribuidor. construa um gráfico colocando a temperatura na ordenada e o tempo na abscissa. D. Aquecimento da água Monte o sistema conforme as instruções. De 2 em 2 minutos. Use um cronômetro para medir o tempo. Adaptar uma garra à base de ferro e fixar o termômetro. Acenda o bico de Bunsen e ajuste de forma a obter a chama azul. Construa uma tabela. ORIGIN) para realizar esta tarefa.2. através do ensaio por via seca (ensaio de coloração de chama). PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. Utilizar óculos de proteção. Descrever os fenômenos energéticos que ocorrem em nível eletrônico. Observar a cor da chama e confrontar com a informação do quadro abaixo de modo a identificar o elemento presente. 5. 6. O ácido clorídrico é corrosivo. de modo a fazer aderir uma parte da amostra. EQUIPAMENTOS E REAGENTES Alça ou microespátula Bico de Bunsen Vidro de relógio ou parte de uma placa de Petri Ácido clorídroco (HCl) concentrado Sal de bário Sal de sódio Sal de cálcio Sal de cobre Sal de potássio Sal de lítio SEGURANÇA: os sais de bário e cobre são nocivos. MATERIAIS. Limpar cuidadosamente a alça e repetir o teste para outra amostra. RESULTADOS AMOSTRA ELEMENTO Sódio Cálcio Potássio Bário Lítio Cobre COR DA CHAMA Amarelo intenso Amarelo avermelhado Violeta Amarela esverdeada Vermelha Verde azulada DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Por que os átomos emitem luz quando submetidos a chama. Umedecer a alça ou espátula no ácido clorídrico concentrado e levar à parte mais quente da chama até evaporar. 13 . Acender o queimador de gás até obter uma chama quente (de cor azul clara. 3. quase transparente). Levar à zona mais quente da chama novamente (zona não luminosa).AULA PRÁTICA 3: ENSAIO DE COLORAÇÃO DE CHAMA OBJETIVOS Detectar os elementos formadores de um determinado composto. 4. Umedecer novamente a alça no ácido e tocar na amostra a analisar. 2. AULA PRÁTICA 4: LIGAÇÕES QUÍMICAS OBJETIVOS Identificar o tipo de ligação existente entre as substâncias. com suas palavras. RESULTADOS SOLUÇÃO 1 SOLUÇÃO 2 COMPOSIÇÃO ACENDE A LÂMPADA? DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. Conforme os resultados obtidos no experimento. porque a lâmpada acende? 14 . 3.4 g de sacarose e 40 mL de água destilada. Esquematize o circuito elétrico usado no experimento. 4. EQUIPAMENTOS E REAGENTES Circuito elétrico Béquer de 50 mL Proveta de 50 mL – uma para cada substância Sacarose NaCl PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. 2. respectivamente. pese 6. 6. 2. explique. Anote os resultados no quadro abaixo. bem como estudar as propriedades adquiridas por essas substâncias de acordo com o tipo de ligação que possuem. Em um béquer de 50 mL. 3 e 4. MATERIAIS. Descarte a solução de açúcar e lave o béquer com água corrente e depois com água destilada.5 g de NaCl e adicione 40 mL de água destilada. misture 5. Mergulhe os fios metálicos do circuito na solução e observe se a lâmpada acende ou não. Repita os procedimentos 2. 5. No mesmo béquer. Em um vidro de relógio. Coloque um pouco de água no balão volumétrico e dissolva o composto 1. utilizando o composto 2 como soluto e prepare uma solução 0.1 molar com volume inicial de 50 mL (solução B1). Por último. com o auxílio de um funil. então. retire 50 mL da solução preparada e transfira para um outro balão volumétrico de 100 mL. PARTE C: Prepare misturas de farinha de trigo e fubá com aproximadamente as seguintes quantidades: 5 g de fubá e 20 g de farinha de trigo (mistura D1). Complete. Retire uma outra alíquota de 10 mL da primeira solução (solução A1) e coloque em outro balão de 100 mL e complete o volume (solução A3).AULA PRÁTICA 5: PREPARO DE SOLUÇÕES E CALCULO DE CONCENTRAÇÕES OBJETIVOS Aprender a preparar e calcular as concentrações para um experimento MATERIAIS. PARTE A: Determine a quantidade de composto 1 necessária para preparar 100 mL de uma solução aquosa com concentração aproximadamente 1 molar. Determine a percentagem em massa de cada um dos componentes nas três misturas. o número de mols (n) de composto 1 necessário é : n=MxV n= Sabendo que a massa molecular do composto 1 é: ______________ a massa de composto 1 que deve ser pesada para o preparo da solução A1 é: _____________ m = n x MASSA MOLECULAR Número de mols de sulfato de cobre na solução A1 = Concentração molar (ou molaridade) da solução A1 = Número de mols retirados na alíquota de 50 mL = Concentração molar (ou molaridade) da solução A2 = Número de mols retirados na alíquota de 10 mL = 15 . 3. 20 g de fubá e 5 g de farinha de trigo (mistura D3). Complete o volume do balão com água (solução A2). Transfira o sólido. PARTE B: Repita o procedimento da parte A. misture 10 g de fubá e 10 g de farinha de trigo (mistura D2). Retire 25 mL dessa solução e transfira para outro balão volumétrico de 100 mL e complete o volume (solução B2). EQUIPAMENTOS E REAGENTES Suco artificial sabor laranja – composto 1 PM = 159 Suco artificial sabor uva – composto 2 PM = 197 Farinha de trigo Fubá PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. Usando uma pipeta. Em outro béquer. pese aproximadamente a quantidade necessária de composto 1. 2. lavando o vidro de relógio com a pisseta. Retire 10 mL da solução original (solução B1) e transfira para outro balão de 100 mL e complete o volume (solução B3). o volume para 100 mL (solução A1). misture em um terceiro béquer. para um balão volumétrico de 100 mL. RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Parte A : Como : M=n/V Então . %mA AULA PRÁTICA 6 16 . % m (fubá) na mistura D1= % m (farinha de trigo) na mistura D1 = % m (fubá) na mistura D2 = % m (farinha de trigo) na mistura D2 = % m (fubá) na mistura D3 = % m (farinha de trigo) na mistura D3 = Note que em uma mistura de A + B. o número de mols (n) de composto 1 necessário é : n=MxV n= Sabendo que a massa molecular do composto 1 é: ______________ a massa de composto 1 que deve ser pesada para o preparo da solução A1 é: _____________ m = n x MASSA MOLECULAR Número de mols de sulfato de cobre na solução B1 = Concentração molar (ou molaridade) da solução B1 = Número de mols retirados na alíquota de 50 mL = Concentração molar (ou molaridade) da solução B2 = Número de mols retirados na alíquota de 10 mL = Concentração molar (ou molaridade) da solução B3 = Parte C: Como % mA = massa de A / massa total da mistura Então.Concentração molar (ou molaridade) da solução A3 = Parte B : Como : M=n/V Então . a % mB é sempre 100 . BASE OBJETIVO .TITULAÇÃO ACIDO . Cuidado. Abrindo a torneira deixe escapar. Anote a leitura e calcule o volume total empregado. Prepare a bureta para receber a solução de HCl padronizada. encha novamente a bureta com a solução de ácido clorídrico 2. Calcule a normalidade exata da solução de cal a partir da concentração e volume gastos de ácido clorídrico empregada. MATERIAIS E METODOS Suporte para bureta. usando para isso uma solução padrão de ácido clorídrico. Coloque o erlenmeyer com a solução de cal sob a torneira e inicie a titulação deixando lentamente a solução ácida. completo Cilindro graduado de 50 ml Balão volumétrico 200 ml. Verifique se está limpa e vazia. METDOLOGIA Você receberá massa de cal já pesada com precisão de até 0. Escoe e rejeite a solução usada. CUIDADO!!! Junte 3 gotas de solução de fenolftaleína. Retire a bureta do suporte e. Repita a operação com outra porção igual. faça com que a solução banhe todo o seu interior. AULA PRÁTICA 7: DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO 17 .Verificar através de titulação com indicador de fenolftaleína a normalidade exata da solução de cal previamente preparada. Com o auxílio do funil. com movimentos cuidadosos.5 N. adicione cerca de 5 ml da solução HCl 2. de forma a eliminar qualquer bolha de ar que ficar retida abaixo da torneira. verifique se a torneira está fechada e evite um possível transbordamento da solução pela parte superior. com rolha esmerilhada Rótulos de papel ou caneta marca vidros Erlenmeyer de 250 ml Bureta de 50 ou 25 ml Funil de vidro pequeno Ácido Clorídrico concentrado Bequer de 50 ml Solução padrão de hidróxido de sódio Solução de fenolftaleina em frasco conta – gotas Cal Pisceta com água destilada Vidro relógio pequeno Papel indicador Amostra de solo Pipeta pasteur. uma pequena porção de solução.5 N até acima da marca de zero. Repita a titulação por mais 1 vez. Prossiga até o momento que a coloração desaparecerá persistente por cerca de 1 minuto. Que tipo de erro que esse fato poderia introduzir na medida? Anote a leitura inicial com o desvio padrão. rapidamente. Acrescente cerca de 50 ml de água destilada ao erlenmeyer e agita cuidadosamente até dissolver todo o ácido. Com o auxílio de um funil pequeno. ao mesmo tempo em que o erlenmeyer é agitado com movimentos circulares. Observe a cor contra fundo branco.1 mg. num erlenmeyer de 250 ml. Ao tubo 3. 6. observe e compare a coloração obtida com a cor da solução do tubo 4. Numere quatro tubos de ensaio. adicione cerca de 3 mL de solução de HCl e agite.OBJETIVOS Compreender a reversibilidade de uma reação. Em uma proveta de 50 mL. 10.05 M de cloreto férrico (FeCl3) Tiocianato de amônio (NH4SCN) Solução a 0. Agite. Agite. Agite.5 % de dicromato de potássio (K2Cr2O7) Solução a 0.5 % de hidróxido de sódio (NaOH) Solução a 5 % de ácido clorídrico (HCl) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. Você observou que: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ______________________________ 3. 1 mL de solução de tiocianato de amônio (NH4SCN) e 38 mL de água. Você notou que: 18 . Lave os quatro tubos de ensaio do passo anterior e mantenha-os numerados. Nos tubos 1 e 2. Você notou que: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ____________________ 8. adicione uma ponta de espátula de tiocianato de amônio (NH4SCN) sólido. 2. adicione 2 mL de solução de cloreto férrico (FeCl 3). coloque a solução de cromato de potássio (K2CrO4) até 1/3 do volume. Ao tubo 2. MATERIAIS. Você notou que: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ____________________ 9. Ao tubo 1. Ao tubo 1. compare com a cor da solução do tubo 4. 5. Compare sua cor com a coloração da solução do tubo 2. Escreva a equação envolvida: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ 4. Você notou que: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ____________________ 7. Aos tubos 3 e 4. EQUIPAMENTOS E REAGENTES Tubos de ensaio Estantes para tubos de ensaio Pipetas graduadas de 10 mL Espátulas Proveta de 50 mL Cloreto de amônio (NH4Cl) Solução a 1% de cromato de potássio (K2CrO4) Solução a 0. Coloque em cada tubo 10 mL da solução do passo 1. adicione 1 mL de solução de cloreto férrico (FeCl 3). adicione uma ponta de espátula de cloreto de amônio (NH4Cl) Agite. compare com a cor da solução do tubo 4. adicione quantidade semelhante de solução de dicromato de potássio (K2Cr2O7) 11. Agite. Ao tubo 3. compare a cor obtida com a solução do tubo 4._______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ____________________ 12. Você notou que: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ____________________ RESULTADOS E DISCUSSÃO Escreva as equações que ocorreram nos seguintes passos e explique porque isso ocorreu: Tubo 1: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ isso ocorreu porque: ________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________ Tubo 2: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ isso ocorreu porque: ________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________ Tubo 3: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ isso ocorreu porque: ________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________ Passo 11: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ isso ocorreu porque: ________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________ Passo 12: ______________ + ______________ ↔ ______________ + _______________ isso ocorreu porque: ________________________________________________________ _______________________________________________________________ __________ AULA PRÁTICA 8: 19 . adicione 3 mL de solução de NaOH. .Adicione a essa mesma amostra de água um pouco de enxofre em pó.após 2 minutos de contato. . . construa um cone com cerca de 1 cm de altura. no mesmo fio. Compreender os fundamentos que envolvem a formação de chuva ácida. . c) Ação sobre a água – teste com papel de tornassol azul .Pegue outra tira de papel de tornassol azul e umedeça uma ponta na amostra de água à qual se adicionou o enxofre.destaque outra pétala da flor e prenda-a numa ponta de um dos fios de cobre. conforme a figura 1.Prenda o fio do cone à borda do frasco. Coloque este conjunto dentro do frasco. . Observe.coloque um pouco de água num vidro de relógio. PARTE A: Estudando algumas características do enxofre.polvilhe um pouco de enxofre em pó sobre uma tira de papel de tornassol azul.com um pedaço de cobre. PARTE B: Queima do enxofre . Observe e anote.destaque uma pétala da flor vermelha. a) Ação sobre o pigmento da flor . Polvilhe sobre essa pétala um pouco de enxofre em pó (uma ponta de espátula é uma quantidade suficiente). retire o enxofre da pétala. Anote suas observações. retirando-o em seguida. MATERIAIS. em voltas bem apertadas. levantando o maior número de dados possível. Deixe sobrar uma das pontas do fio para fazer uma alça. de modo que a pétala fique abaixo do cone (figura 2). . Anote suas observações na tabela de dados que se encontra no item resultados. Umedeça uma parte do papel de tornassol azul nessa amostra. b) Ação sobre o papel de tornassol azul . Observe e anote. 20 . retire o enxofre do papel e anote as observações. um pedaço de uma tira de papel de tornassol azul. Anote suas observações. conforme indicado na figura 2. Prenda. a partir da ponta de uma caneta esferográfica.INVESTIGANDO A PRODUÇÃO DE CHUVA ÁCIDA OBJETIVOS Observar todas as interações que ocorrem na formação de chuva ácida.Após 2 minutos de contato. EQUIPAMENTOS E REAGENTES 1 Frasco de boca larga com tampa (tipo frasco de maionese) 1 Proveta de 50 mL 1 Conta-gotas 1 Vidro de relógio 1 Espátula Tiras de papel de tornassol azul 2 Pedaços de fio de cobre de 20 cm cada um 1 isqueiro 1 flor vermelha (de tonalidade bem viva) Enxofre em pó (S8) Água (H2O) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL OBS: Dobre sua atenção para a execução desse experimeto. cerca de 30 mL de água ao frasco e tampe-o rapidamente. Adicione. Será que outros materiais. . Observe e anote. Considerando a tabela de resultados. .Retire uma amostra desse líquido com o conta-gotas e pingue 2 gotas num pedaço de papel de tornassol azul. analise as observações feitas e compare o comportamento do enxofre em pó com o dióxido de enxofre frente às diferenças de interações observadas.Remova o cone e encha-o com enxofre em pó.Acenda o isqueiro e inicie a queima do enxofre.Aguarde cerca de 10 minutos e note suas observações sobre as interações entre enxofre e oxigênio. água e papel de tornassol azul Queima (enxofre e oxigênio) Dióxido de enxofre e papel de tornassol azul Dióxido de enxofre e pétala Dióxido de enxofre e água Dióxido de enxofre. PARTE C: Interações entre dióxido de enxofre e água . Tampe imediatamente para que o gás produzido – dióxido de enxofre (SO 2) – não escape.Retire a for e o cone de dentro do frasco. dióxido de enxofre e papel de tornassol azul. RESULTADOS INTERAÇÃO OBSERVAÇÃO Enxofre e pétala Enxofre e papel de tornassol azul Água e papel de tornassol azul Enxofre e água Enxofre. também modificam a cor do papel de tornassol azul? Que materiais? Aula 9 Determinação de teor de ferro e águas de hidratação num sal Procedimento Preparação de Solução padrão de K2Cr2O7 0. Agite o frasco. Durante o experimento você observou que o papel de tornassol azul tem sua cor alterada quando em contato com água contendo dióxido de enxofre (H2O + SO2). Você poderia concluir que “diferentes materiais interagem com outros materiais ou com energias de materiais diferentes?” Justifique sua resposta.5 horas. 21 .018 mol L-1  Pese 1. recolocando-o rapidamente dentro do frasco. após interagirem com água. 3.. água e papel de tornassol azul DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. . 2.3 g em balança analítica de K2Cr2O7 seco em estufa a 120  C por 2. imediatamente. Cálculos reação: Cr2O72. Anote o volume da solução de K 2CrO4 consumido.  O procedimento de abertura da amostra deve ser feito pelo menos em duplicata.  Se após 20 min de aquecimento ainda houver resíduo sólido. Não prossiga a titulação nesses casos.  Complete o volume com água destilada e homogeneize a solução. Titulação  Junte 4 mL de solução-mistura de H3PO4/H2SO4. ache a massa correspondente a Ferro: massaFerro = Ferro x MFerro 22 . Observações:  Cuidado ao manipular a solução-mistura de H3PO4/H2SO4.  Aqueça cuidadosamente até que todo o sólido seja dissolvido. O titulado torna-se esverdeado. Esse volume será usado nos cálculos. Agite até a dissolução. 40 mL de água destilada e 3 gotas do indicador difenilamina  Proceda a titulação com a adição de solução padrão de K 2CrO4.  Coloque um fundo branco sob o erlen para facilitar a visualização da viragem do indicador.  Cr2O72.  O aparecimento de uma LEVE coloração púrpura na solução do erlen indica o final da titulação. Abertura de amostra sólida contendo ferro: Tratamento com HCl concentrado  Pese cerca entre 0.65 e 0. Transfira quantitativamente para uma balão volumétrico de 250 mL. Titulação de ferro com dicromato de potássio Inicialmente deve-se proceder a redução de todo ferro em solução a Fe (II)  Adicione MUITO LENTAMENTE (para evitar perdas por efervescência) à solução 1. junte 5 mL H2SO4 3 mol/L e continue o aquecimento até a dissolução completa.5 g de Zn metálico  Aqueça até próximo à ebulição por cerca de 20 minutos ou até a total dissolução do Zn metálico.=  Fe2+  Fe2+ = Fe3+  sólido Para encontrar o teor de ferro no sal (% em massa).  Fique atento a vazamentos e bolhas.68 g do sólido em balança analítica num erlenmeyer de 250 mL  Adicione cerca de 10 mL de água destilada e cerca de 5 mL de HCl concentrado (faça isso em capela com exaustão).+ 14 H+ + 6 Fe2+  3 Fe3+ + 2 Cr3+ + 7 H2O No Ponto Final: solução  Cr2O72.  Resfrie a solução obtida. juntando 100 mL de água destilada. X H2O (1 mol de Fe2(SO4)3= 399.X H2O  Msal M sal = M sulfato de ferro + M água de hidratação M água de hidratação = M sal . M H2O Portanto: Ou.1 mol L-1 (método de Mohr) 23 .esperado: |Teor1 .X2| < 1 Aula 10 Titulação de Cl.X H2O massa da amostra 1 mol de Fe2(SO4)3. substituindo diretamente os valores da titulação: Se |X1 .5 mol de Fe2(SO4)3.Teor2| > 1  faça triplicata Calcule o número de moléculas de água de hidratação (X) considerando que o sal seja: Fe2(SO4)3.x H2O  Fe2+ 0.Teor2| < 1 Se | Teor1 .com Ag + 0.X2| > 1  faça triplicata esperado: |X1 .5   mol de Fe2(SO4)3.5 mol de Fe2(SO4)3  0.6 g) 1 mol de Ferro  0.M sulfato férrico = M água de hidratação = X .  Quando o precipitado adquirir um aspecto coagulado (como leite azedo). Observações  Não interrompa a titulação antes que o ponto final seja detectado. Não pare a adição durante a titulação e tente manter o mesmo ritmo de agitação.V2| > 0. Evite lavar com água destilada.  Não espere todo precipitado adquirir coloração avermelhada. Neste caso. Cuidado para não deixar gotas de solução ou partículas do precipitado nas paredes do erlen. AgCl 2 Ag+ + CrO42. o ponto final já passou! Considere o volume onde o precipitado adquire coloração levemente rosada. ATENÇÃO: o ponto final da titulação está próximo!  O aparecimento de uma LEVE coloração levemente rosada no precipitado.Procedimento Titulação com solução padrão de AgNO3 0.10 mL  faça triplicata Ag+ + Cl.V2| < 0. Ag2CrO4 solução  Cl. sob agitação constante. que persista por mais de 30 segundos indica o final da titulação.  Cl. (cerca de 24 . Transfira para o erlenmeyer .=  Ag+  AgNO3  Tratamento do resíduo da titulação de precipitação  Junte o resíduo de todas as titulações e adicione HCl concentrado comercial até a solução tornar-se amarelada e o ppt branco ou acinzentado.20 mL reações: indicador No Ponto Final: solução Se |V1 .  HOMOGENEIZE A SOLUÇÃO  Retire a alíquota de 10 mL dessa solução com pipeta volumétrica. Anote o volume da solução de AgNO 3 consumido para calcular a concentração de cloreto na amostra em mol. Cálculos: Esperado: |V1 .  Junte 0.5 mL de solução 5% de K2CrO4 (indicador) e 20 mL de água destilada.1 mol L-1  Complete o volume do balão da amostra com água destilada.  Coloque um fundo branco sob o erlen para facilitar a visualização da viragem do indicador.  O procedimento deve ser feito pelo menos em duplicata.L -1. não devem restar traços de ppt avermelhado.  Comece a titulação com a adição de solução de AgNO 3 ao erlen. Deixe em repouso por 10 min para floculação  Filtre o produto obtido e transfira o ppt retido e o papel para o frasco de coleta de resíduos sólidos.L-1. Transfira a solução para o frasco de controle. 25 .015 moles de Na2S2O3)  Adicione soda cáustica até que a solução torne-se incolor (precipitação de Cr(OH)3 )  Adicione 10 mL de solução de FeCl3 100 g.3mL)  Filtre o produto obtido (funil de haste curta e papel) e transfira o ppt retido e o papel de filtro para o frasco de coleta de resíduos de prata.  Ajuste o pH do filtrado para 7-8 com HCl conc.  Proceda ao tratamento do filtrado através da adição de Na 2S2O3 até que a solução torne-se esverdeada (redução do cromo Cr (VI)  Cr(III) + 3 e-) (cerca 0.
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