Apostila de Pneumática
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CONSIDERAÇÕES GERAIS1- PNEUMÁTICA * Conceito: É a tecnologia que estuda os movimentos e fenômenos dos gases. * Etmologia: Do antigo grego provém o termo Pneuma, que expressa vento, fôlego. 2 - CARACTERÍSTICAS DO AR COMPRIMIDO 2.1 - Vantagens * Volume - O ar a ser comprimido encontra-se em quantidades ilimitadas praticamente em todos os lugares; * Transporte - Facilmente transportável por tubulações; * Armazenagem - O ar pode ser sempre armazenado ou transportado em reservatórios; * Temperatura - Garantia de funcionamento seguro, apesar das oscilações de temperatura; * Segurança - Não existe o perigo de explosão ou de incêndio; * Limpeza - O ar comprimido é limpo, não polui o ambiente; * Construção - Os elementos de trabalho são de construção simples; * Velocidade - O ar comprimido permite alcançar altas velocidades de trabalho; * Regulagem - As velocidades e forças dos elementos a ar comprimido são reguláveis sem escala; 1 * Segurança contra sobrecarga - Os elementos e ferramentas a ar comprimido são carregáveis até a parada final e portanto, seguros contra sobrecarga. 2.2 - Desvantajosas * Preparação - O ar comprimido requer uma boa preparação. Impureza e umidade devem ser evitadas, pois provocam desgastes; * Compressibilidade - Não é possível manter uniformes e constantes as velocidades dos pistões mediante o ar comprimido; * Escape de ar - O escape de ar é ruidoso; * Custos - O ar comprimido é uma fonte de energia muito custosa. O custo de ar comprimido torna-se mais elevado se na rede de distribuição e nos equipamentos houver vazamentos consideráveis. PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR Apesar de insípido, inodoro e incolor, percebemos o ar através dos ventos, aviões e pássaros que nele flutuam e se movimentam; sentimos também o seu impacto sobre o nosso corpo. Concluímos facilmente que o ar tem existência real e concreta, ocupando lugar no espaço. 2 * Compressibilidade O ar assim como todos os gases, tem a propriedade de ocupar todo o volume de qualquer recipiente adquirindo o seu formato, já que não tem forma própria. Assim, podemos encerrá-lo num recipiente com volume determinado e posteriormente provocar-lhe uma redução de volume usando uma de suas propriedades a Compressibilidade. Podemos concluir que o ar permite reduzir o volume quando sujeito à ação de uma força exterior. * Elasticidade Propriedade que possibilita ao voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito (força) responsável pela redução de volume. 3 FUNDAMENTOS FÍSICOS A superfície terrestre é totalmente cercada por uma camada de ar. Este ar, que é de interesse vital, é uma mistura gasosa da seguinte composição. Nitrogênio aproximadamente 78% do volume, Oxigênio aproximadamente 21% do volume. Além disso, o ar contém também resíduos de dióxido de carbono, argônio, hidrogênio, neônio, hélio, criptônio e xenônio. Para melhor compreender as leis e o comportamento do ar, devemos antes de tudo considerar as grandezas físicas e sua classificação nos sistemas de medidas. Com o fim de estabelecer relações inequívocas e claramente definidas, os cientistas e técnicos na maioria dos países estão empenhados em definir um só sistema de medidas que será válido para todos, denominado "Sistema Internacional de Medidas", abreviamente "SI". Unidades Básicas Grandeza Comprimento Símbolo I UNIDADE E SÍMBOLOS Sistema Técnico Sistema S.I Metro (m) Metro (m) 4 Massa Tempo Temperatura Intensidade Corrente Intensidade Luminosa Quantidade Substancia m t T I I n Segundo (s) Grau Celsius (ºc) Ampére (a) Kilograma Segundo (s) Kelvin (k) Ampére (a) Candella (cd) Mol (mol) Grandeza Força Área Volume Vazão Pressão Símbolo F A V Q P UNIDADE E SÍMBOLOS Sistema Técnico Sistema S.I Kilopond (kp) ou Kilograma força (kgf) Metro quadrado Metro quadrado (m ) (m ) Metro cúbico (m Metro cúbico (m ) ) (m /s) (m /s) Átmosfera (atm) (kp/cm ) A combinação entre os sistemas Internacional e Técnico de medidas é constituída pela: Lei de Newton Força = Massa . Aceleração F = m . a, onde para "a" é válida a Aceleração da gravidade g = 9,81 m/s² Para converter as grandezas antes indicadas de um sistema para outro, são usados os seguintes valores de conversão: Massa 1 (kg) = 9,81 1 kp . s² m 5 Força 1 (kp) = 9,81 (N) para cálculos pode-se empregar 1 kp ~ 10 N aproximados Temperatura Diferença de temperatura: 1°C = 1 K (Kelvin) Ponto zero: 0°C = 273K (kelvin) Pressão: Além da unidades de pressão mencionadas (at no sistema técnico, bem como Bar e Pascal no sistema SI), outras expressões serão o ainda usadas freqüentemente. Para completar o já exposto, as mesmas serão apresentadas a seguir. 1. Atmosfera, at (pressão absoluta no sistema técnico) 1 at = 1 kp/cm² = 0,981 bar (98,1 KPa) 2. Pascal, Pa Bar, bar (pressão absoluta no sistema padrão SI) 1 Pa = 1 N = 10-5 bar m² 1 bar = 105 N = 105 Pa = 1,02 at m² 3. Atmosfera física, atm (pressão absoluta no sistema físico) 1 atm = 1,033 at = 1,013 bar ( 101,3 KPa) 4. Coluna de água, mm H2O 10.000 mm H2O = 1 at = 0,981 bar (98,1 KPa) 6 5. Coluna de mercúrio, mm Hg (corresponde à unidade de pressão Torr) 1mm Hg = 1 Torr 1 at = 736 Torr, 100 KPa (1 ba) = 750 Torr (Torricelli) Como tudo na terra está submetido a pressão atmosférica, ela não é notada. Portanto, torna-se a correspondente pressão atmosférica, Pamb como pressão de referência e qualquer valor acima desta, se designa de sobrepressão Pe. O gráfico abaixo nos dá uma visão: A pressão do ar não é sempre constante. Ela muda de acordo com as situação geográfica e as condições atmosféricas. A faixa compreendida entre a linha zero absoluto e a linha variável da pressão do ar é denominada faixa de depressão e a faixa que está acima dessa linha, denomina-se de sobre-pressão (+ Pe ). A pressão absoluta Pabs é constituída das pressões -pe e + pe. Na prática são utilizados manômetros que somente indicam a sobre-pressão (+ pe). Na indicação de pressão Pabs, o valor marcado é aumentado de 100 KPa (1bar). Com a ajuda das grandezas básicas apresentadas é possível as principais características físicas do ar. 7 O AR COMPRESSÍVEL Como todos os gases, o ar comprimido não tem uma forma definida. O ar se altera à menor resistência, ou seja, ele se adapta à forma do ambiente. O ar se deixa comprimir (compressão), mas tende sempre a expandir (expansão). O que nos demonstra isto é a lei de BOYLE-MARIOTTE. Sob temperatura constante, o volume de um gás fechado em um recipiente é inversamente proporcional à pressão absoluta, quer dizer, o produto da pressão absoluta e o volume é constante para uma determinada quantidade de gás. p1. V1 = p2 . V2 = p3 . V3 = constante (transformação isotérmica). A lei é demonstrada conforme o seguinte exemplo. Exemplo: Um volume V1 = 1 m³, sob pressão atmosférica p1 = 100 KPa (1 bar) é reduzido pela força F2 para um volume V2 = 0,5 m³, mantendo-se a temperatura constante, a pressão resultante será: P1 . V1 = P2 . V2 P2 = P1 . V1 V2 P2 = 100 KPa . 1 m³ = 200 KPa ( 2bar) 0,5 m³ Se o volume V1 for comprimido pela força F3 para um volume V3 = 0,05 m³, a pressão resultante será: P3 = P3 = P1 . V1 V3 100 KPa . 1 m³ = 2000 KPa (20 bar) 0,05 m³ 8 O VOLUME DE AR SE ALTERA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA Se a pressão permanece constante e a temperatura se eleva 1 K partindo de 273 K o ar se dilata 1 do seu volume. 273 Isto é demonstrado pela lei de Gay-Lussac: V1 = T1 V2 T2 V1 = Volume na temperatura T1 V2 = Volume na temperatura T2 Onde: V2 = V1 . T2 T1 A variação do volume é: V = V2 - V1 V = V1 . T2 - V1 T1 V = V1 . (T2 - T1) T1 O mesmo é válido para V2: V2 = V1 + V V2 = V1 + V1 (T2 - T1) T1 9 As equações anteriores são válidas somente quando as temperaturas são indicadas em K (Kelvin). As temperaturas indicadas em °C (graus centígrados) devem ser convertidas, portanto, para Kelvin (K). Para se calcular imediatamente em graus °C é necessário 273°C aos valores da temperatura. V2 = V1 + V1 273°C + T1 V1 273°C + T1 [ (273°C + T2) - (273°C + T1) ] V2 = V1 + (T2 - T1) Exemplo 0,8 m³ de ar com temperatura T1 = 293 K (20°C), será aquecido para T2 = 344 K (71°C). Qual será o volume final? Segundo a fórmula anterior temos: V2 = 0,8 m³ + 0,8 m³ 293 K (344 K - 293 K) V2 = 0,8 m³ + 0,14 m³ = 0,94 m³ O ar se dilata de 0,14 m³. Explicação: Estado normal, segundo DIN 1343, é o estado de uma substância sólida, líquida ou gasosa, sob pressão e temperatura normal. O conceito técnico define: Como temperatura normal: Tn = 293,15 K; Tn = 20°C 10 e pressão normal: Pn = 98.066,5 Pa = 98.066,5 N/m² = 0,980665 bar O conceito define: Como temperatura normal: Tn = 273,15 K; Tn = 0°C e pressão normal: Pn = 101.325 Pa = 101.325 N/m² = 1,01325 bar Exemplo: Em um reservatório de 2 m³, está armazenado ar a uma pressão de 700 KPa (7 bar) a uma temperatura de 298 K (25°C). Qual o volume de ar armazenado no reservatório? 1º Passo: Conversão a uma pressão de 101.325 Pa (1,013 bar) ~100.000 Pa = 100 KPa (1 bar). Segundo a lei de Boyle-Mariotte temos: p1 . V1 = p2 . V2 V1 = volume a pressão p1 p1 = 100 KPa (1 bar) (pressão normal) V2 = 2 m³ p2 = 700 KPa (7 bar) (pressão absoluta) V1 = p2 . V2 p1 = 700 KPa . 2 m³ 100 KPa = 14 m³ 2º Passo Conversão a uma temperatura de 273 K (0°C). Para a dilatação é válido: 11 V2 = V1 + V1 . (T2 - T1) T1 Se a temperatura T1 é maior que T2, V2 será menor que V1. Portanto, se a temperatura diminui, vale o seguinte: V2 = V1 - V1 . (T1 - T2) T1 Se T2 = 273 K (0°C), pode-se usar no lugar de T2, To e no lugar de V2, Vo. Temos portanto: Vo = V1 - V1 (T1 - To) T1 Pode-se também calcular em graus centígrados °C. A equação ampliada é a seguinte: Vo = V1 Vo = V1 V1 (T1 - 0°C) 273°C + T1 V1 273°C + T1 . T1 Esta equação é válida quando unicamente se deseja determinar Vo em graus centígrados. Então se obtém o seguinte: Vo = V1 - V1 T1 (T1 - To) Vo = 14 m³ - 14 m³ 298 K = 12,83 m³ O depósito contém 12,83 m³ de ar (referindo-se a 0°C e uma pressão de 100 KPa, ou seja, 1 bar). EQUAÇÃO DE ESTADO DOS GASES PERFEITOS Para todos os gases é válida a "Equação geral dos gases": 12 p1 . V1 T1 = p2 . V2 = constante T2 PRINCÍPIO DE PASCAL Constata-se que o ar é muito compressível sob a ação de pequenas forças. Quando contido em um recipiente fechado, o ar exerce uma pressão igual sobre as paredes, em todos os sentidos. Podemos verificar isto facilmente, fazendo uso de uma bola de futebol. Apalpando-a, observamos uma pressão uniformemente distribuída sob a sua superfície. Por Blaise Pascal temos: "A pressão exercida em um líquido confinado em forma estática atua em todos os sentidos e direções, com a mesma intensidade, exercendo forças iguais em áreas iguais". PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO 1. COMPRESSORES TIPOS DE COMPRESSORES Sempre, conforme as necessidades fabris, em relação à pressão de trabalho e ao volume, são empregados compressores de diversos tipos de construção. Serão diferenciados dois tipos básicos de compressores: • O primeiro se trata de um tipo baseado no princípio de redução de volume. Aqui se consegue a compressão, sugando o ar para um ambiente fechado, e diminuindo-se posteriormente o tamanho deste ambiente. Este tipo de construção denomina-se compressor de êmbolo ou pistão (compressores de êmbolo de movimento linear). • O outro tipo de construção funciona segundo o princípio de fluxo. Sucção de ar de um lado e compressão no outro por aceleração de massa (turbina). 13 1.1. COMPRESSOR DE ÊMBOLO Compressor de êmbolo com movimento linear Este tipo de compressor é hoje o mais utilizado. Ele é apropriado não só para a compressão a baixas e médias pressões, mas também para altas pressões. O campo de pressão é de cerca de 100 KPa (1 bar) até milhares de KPa. Para se obter ar a pressões elevadas, são necessários compressores de vários estágios de compressão. O ar aspirado será comprimido pelo primeiro êmbolo (pistão), refrigerado intermediariamente, para logo, ser comprimido pelo segundo êmbolo (pistão). O volume da segunda câmara de compressão é, em relação ao primeiro, menor. Durante o trabalho de compressão se forma uma quantidade de calor, que tem que ser eliminada pelo sistema de refrigeração. Os compressores de êmbolo podem ser refrigerados por ar ou água. Para pressões mais elevadas são necessários mais estágios, como segue: até 100 KPa (4 bar), 1 estágio até 1500 KPa (15 bar), 2 estágios acima de 1500 KPa (15 bar), 3 ou mais estágios Não é muito econômico, mas podem ser utilizados compressores. de 1 estágio, até 1200 KPa (12 bar) de 2 estágios, até 3000 KPa (30 bar) de 3 estágios, até 22000 KPa (220 bar) Para os volumes fornecidos, ver figura (diagrama). Compressores de membrana: Este tipo pertence ao grupo dos compressores de êmbolo. Uma membrana separa o êmbolo da câmara de trabalho; o ar não tem contato com as peças móveis. Portanto, o ar comprimido está isento de resíduos de óleo. Estes compressores são empregados com preferência nas indústrias alimentícias, farmacêuticas e químicas. 14 1.2 Compressor rotativo Neste tipo, se estreitam (diminuem) os compartimentos, comprimindo então o ar contido em seu interior. Compressor rotativo multicelular Em um compartimento cilíndrico, com aberturas de entrada e saída, gira um rotor alojado excentricamente. O rotor tem, nos rasgos, palhetas que em conjunto com as pareces, formam pequenos compartimentos (células). Quando em rotação, as palhetas serão, pela força centrífuga, apertadas contra a parede. Devido à excentricidade de localização do rotor há um diminuição e aumento das células. As vantagens deste compressor estão em sua construção um tanto econômica em espaço, bem como em seu funcionamento silencioso, contínuo e equilibrado, e no uniforme fornecimento de ar, livre de qualquer pulsação. Compressor rotativo de duplo parafuso (dois eixos): Dois parafusos helicoidais, os quais, pelos perfis côncavo e convexo comprimem o ar que é conduzido axialmente. O volume fornecido está na figura que contém diagrama. Compressor Roots: Nestes compressores o ar é transportado de um lado para outro, sem alteração de volume. A compressão (vedação) efetua-se no lado da pressão pelos cantos dos êmbolos. 1.3 Turbo Compressores Estes compressores trabalham segundo o princípio de fluxo e são adequados para o fornecimento de grandes vazões. Os turbo compressores são construídos em duas versões: axial e radial. 15 Em ambas as execuções o ar é colocado em movimento por uma ou mais turbinas, e esta energia de movimento é então transformada em energia de pressão. O volume fornecido está na figura que contém diagrama DIAGRAMA DE VOLUME E PRESSÃO FORNECIDO Neste diagrama estão indicadas as capacidades, em quantidade aspirada e pressão alcançada, para cada modelo de compressor. 1.4. Refrigeração Provocado pela compressão do ar e pelo atrito, cria-se no compressor, o qual deve ser dissipado. Conforme o grau de temperatura no compressor, é necessário escolher a refrigeração mais adequada. Em compressores pequenos são suficientes algumas aletas de refrigeração, para que o calor seja dissipado. Compressores maiores são equipados com um ventilador para dissipar o calor. Tratando-se de uma estação de compressores com uma potência de acionamento de mais de 30 KW (40 HP), um refrigeração a ar seria insuficiente. Os compressores devem então ser equipados com uma refrigeração de água circulante ou a água corrente. Freqüentemente não é levado em consideração uma instalação de refrigeração completa, com torre de refrigeração, devido ao seu alto custo, porém uma refrigeração adequada prolonga em muito a vida útil do compressor e produz um ar melhor refrigerado o que em certas circunstâncias, torna desnecessária uma refrigeração posterior, ou a mesma pode ser feita com menor empenho. 1.5. Lugar de Montagem: A estação de compressores deve ser montada dentro de um ambiente fechado, com proteção acústica para fora. O ambiente deve ter boa ventilação. O ar sugado deve ser fresco, seco e livre de poeira. 16 2 - REGULAGEM DA CAPACIDADE A regulagem da capacidade dos compressores visa adequar o volume de ar comprimido produzido pelo compressor à demanda real. Os tipos mias utilizados são: a) Readmissão do ar By-pass Quando a pressão do reservatório atinge um valor preestabelecido, ela aciona, através de um pressóstato, uma válvula direcional que dirigirá o fluxo para a admissão, economizando trabalho. b) Partida e parada automática do motor elétrico O reservatório de ar é conectado a um pressóstato de modo que a pressão, ao alcançar um valor prefixado, fará com que este desligue a chave magnética que comanda o motor elétrico. A pressão diminui com o consumo e, quando chega abaixo de um determinado valor, a chave magnética é ligada automaticamente, permitindo nova marcha do compressor. c) Alívio nas válvulas de admissão É o sistema mais empregado. Ao atingir uma pressão fixada, as válvulas de admissão do compressor são mantidas abertas, por meio de um gana acionada por comando pneumático, permitindo que o compressor trabalhe em vazio. Quando a pressão diminuir ou estiver estabilizada, o trabalho de compressão é reiniciado. 3 - MANUTENÇÃO: A seguir, são apresentados alguns problemas observados nos compressores com as possíveis causas. PROBLEMAS POSSÍVEIS CAUSAS 17 Aquecimento excessivo Barulho anormal Períodos longos de funcionamento *Falta de óleo no cárter *Válvula presas *Refrigeração insuficiente *Válvulas sujas *Óleo muito viscoso *Filtro de ar entupido *Carvão no pistão *Folga ou desgaste nos pinos que prendem as buchas ou pistões mancais do virabrequim defeituosos *Válvula mal assentada *Entupimento do filtro de ar *Perda de ar nas linhas *Válvulas sujas ou empenadas *Consumo excessivo de ar ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO AR COMPRIMIDO 1 - RESERVATÓRIO DE AR COMPRIMIDO Um sistema de ar comprimido é dotado, geralmente, de um ou mais reservatórios, desempenhando grandes funções junto a todo o processo de produção. Em geral, o reservatório possui as seguintes funções: * Armazenar o ar comprimido * Resfriar o ar auxiliando a eliminação de condensado * Compensar as flutuações de pressão em todo o sistema de distribuição * Estabilizar o fluxo de ar * Controlar as marchas dos compressores, etc. 18 Os reservatórios são construídos no Brasil conforme a norma PNB 109 da ABNT que recomenda: Nenhum reservatório deve operar com uma pressão acima da Pressão Máxima de Trabalho permitida, exceto quando a válvula de segurança estiver dando vazão; nesta condição, a pressão não deve ser excedida em mais de 6% do seu valor. .1 - Rede de distribuição de ar comprimido É de importância não somente o correto dimensionamento, mas também a montagem das tubulações. As tubulações de ar comprimido requerem uma manutenção regular, razão pela qual as mesmas não devem, dentro do possível, ser montadas dentro de paredes ou cavidades estreitas, pois isto dificulta a detecção de fugas de ar. Pequenos vazamentos são causas de consideráveis perdas de pressão. Geralmente as tubulações são montadas em circuito fechado. Partindo da tubulação principal, são instaladas as ligações em derivação. Quando o consumo de ar é muito grande consegue-se mediante esse tipo de montagem, uma alimentação uniforme. O ar flui em ambas as direções. 19 As tubulações, em especial as redes em circuito aberto devem ser montadas com um declive de 1 a 2%, na direção do fluxo. Por causa da formação de água condensada, é fundamental em tubulações horizontais, instalar os ramais de tomadas de ar, na parte superior do tubo principal. Dessa forma evita-se que a água condensada eventualmente existente na tubulação principal possa chegar às tomadas de ar através dos ramais. Para interceptar e drenar a água condensada devem ser instaladas derivações com drenos na parte inferior da tubulação principal. 1.3 - Material da Tubulação Tubulações principais: Na escolha do material da tubulação temos várias possibilidades: Cobre Latão Aço Liga tubo de aço preto tubo de aço zincado (galvanizado) material sintético Toda tubulação deve ser fácil de instalar, resistente à corrosão e de preço vantajoso. Tubulações instaladas para um tempo indeterminado devem ter uniões soldadas que, neste caso, serão de grande vantagem, pois, são bem vedadas e não muito custosas. A desvantagem destas uniões são as escamas, que se criam ao soldar. Estas escamas devem ser retiradas da tubulação. A costura da solda também é sujeita à corrosão e isto requer a montagem de unidades de conservação. Em redes feitas com tubos de aço zincado (galvanizado), o ponto de conexão nem sempre é totalmente vedado. A resistência à corrosão nestes 20 tubos é muito melhor do que a do tubo de aço preto. Lugares decapados (roscas) também podem enferrujar, razão pela qual também aqui é importante o emprego de unidades de conservação. Em casos especiais prevêm-se tubos de cobre ou de material sintético (plástico). Tubulações Secundárias: Tubulações à base de borracha (mangueiras) somente devem ser usadas onde for requerida uma certa flexibilidade e onde, devido a um esforço mecânico mais elevado, não possam ser usadas tubulações de material sintético. Tubulações à base de borracha podem ser mais caras e menos desejáveis do que as de material sintético. Tubulações à base de polietileno e poliamida hoje são mais freqüentemente usadas em maquinários, e aproveitando novos tipos de conexões rápidas, as tubulações de material sintético podem ser instaladas de maneira rápida e simples, sendo ainda de baixo custo. PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO 1 - IMPUREZAS Na prática encontramos exemplos onde se deve dar muito valor à qualidade do ar comprimido. Impurezas em forma de partículas de sujeira ou ferrugem, restos de óleo e umidade originam muitas vezes falhas nas instalações e equipamentos pneumáticos e avarias nos elementos pneumáticos. Enquanto a eliminação primária do condensado é feita no separador após o resfriador, a separação final, filtragem e outros tratamentos secundários do ar comprimido são executados no local de consumo. É necessária especial atenção para a umidade contida no ar comprimido. A água (umidade) já penetra na rede através do ar aspirado pelo compressor. A Quantidade de umidade depende, em primeiro lugar, da umidade relativa do ar, que por sua vez, depende da temperatura e condições atmosféricas. A Umidade absoluta é a quantidade de água contida em 1 m³ de ar. A Quantidade de saturação é a quantidade máxima de água admitida em 1 m³ de ar a uma temperatura determinada. Nesse caso, a umidade relativa é de 100% (Ponto de orvalho). 21 No diagrama pode-se observar a quantidade de saturação em função da temperatura. Umidade Relativa = Exemplo: Para um ponto de orvalho de 293 K (20°C), a quantidade de água em 1 m³ de ar é de 17,3 g. Precauções: Filtragem correta do ar aspirado pelo compressor. Utilização de compressores livres de óleo. O ar comprimido deve, em casos de ocorrência de umidade, passar por uma secagem posterior. Para isto existem vários tipos de secagem: * Secagem por absorção * Secagem por absorção * Secagem por resfriamento Diagrama do ponto de orvalho umidade absoluta Quantidade de saturação . 100% Exemplo: Para um ponto de orvalho de 313 K (40°C), 1 m³ de ar contém 50 g de água. Secagem por absorção A secagem por absorção é um processo puramente químico. Neste processo, o ar comprimido passa sobre uma camada esse elemento, combinase quimicamente com ele e se dilui formando uma combinação elemento secador-água. 22 Esta mistura deve ser removida periodicamente do absorvedor. Essa operação pode ser manual ou automática. Com o tempo, o elemento secador é consumido e o secador deve ser reabastecido periodicamente (duas a quatro vezes por ano). O secador por absorção separa ao mesmo tempo vapor e partículas de óleo. Porém, quantidade maiores de óleo influenciam no funcionamento do secador. Devido a isso é conveniente antepor um filtro fino ao secador. Secagem por absorção O processo de absorção caracteriza-se por: * Montagem simples de instalação; * Desgaste mecânico mínimo já que o secador não possui móveis; * Não necessita de energia externa. Secagem por adsorção A secagem por adsorção está baseada num processo físico. (Adsorver: admitir uma substância à superfície de outra.) O elemento secador é um material granulado com arestas ou em forma de pérolas. Esta elemento secador é formado de quase 100% de dióxido de silício. Em geral é conhecido pelo nome "GEL" (siílica gel). É evidente que a capacidade de acumulação de uma camada de "GEL" é limitada. Cada vez que o elemento secador estiver saturado, poderá ser regenerado de uma maneira fácil: fazendo-se fluir ar quente pelo interior da câmara saturada, a umidade é absorvida por este ar é eliminada do elemento. A energia calorífica para a regeneração pode ser gerada por eletricidade ou por ar comprimido quente. Mediante a montagem em paralelo de duas instalações de adsorção, uma delas pode ser ligada para secar enquanto a outra está sendo tratada com ar quente (regeneração). 23 Secagem por adsorção Secagem por Resfriamento O secador de ar comprimido por resfriamento funciona pelo princípio da diminuição de temperatura até o ponto de orvalho. A temperatura do ponto de orvalho é a temperatura à qual deve ser esfriado um gás para obter a condensação do vapor de água nele contido. O ar comprimido a ser tratado, entra no secador, passando primeiro pelo denominado trocador de calor ar-ar. Mediante o ar frio e seco proveniente do trocador de calor (vaporizador) é esfriado o ar que está entrando. A formação de condensado de óleo e água é eliminada pelo trocador de calor. Esse ar comprimido pré-esfriado circula através do trocador de calor (vaporizador) e devido a isso, sua temperatura desce até 274,7 K (1,7°C) aproximadamente. Desta maneira o ar é submetido a uma segunda separação de condensado de água e óleo. Posteriormente, o ar comprimido pode ainda passar por um filtro fino a fim de serem eliminados corpos estranhos. Secador por resfriamento A função do filtro de ar comprimido é reter as partículas de impureza, bem como a água condensada. 24 Para entrar no copo (1), o ar comprimido deve passar por uma chapa defletora (2) com ranhuras direcionais. Como conseqüência, o ar é forçado a um movimento de rotação. Com isso, separam-se as impurezas maiores, bem como as gotículas de água por meio de força centrífuga, depositando-se no fundo do copo coletor. O filtro (4) sinterizado tem um porosidade que varia entre 30 e 70 µm. Por ele as partículas sólidas maiores são retidas. O elemento filtrante deve ser limpo ou substituído em intervalos regulares quando estiver saturado. O ar limpo passa então pelo regulador de pressão e chega à unidade de lubrificação e daí para os elementos pneumáticos. O condensado acumulado no fundo co copo deve ser eliminado ao atingir a marca do nível máximo admissível, através de um parafuso purgador (3). Se a quantidade de água é elevada, convém colocar no lugar do parafuso (3) um dreno automático. Dessa forma a água acumulada no fundo do copo pode ser eliminada, porque caso contrário a água será arrastada novamente pelo ar comprimido para os elementos pneumático. 1.1 - Funcionamento do dreno automático A água chega através do canal (1) até à câmara (2). À medida que aumenta o nível da água, a bóia (3) sobe, e a uma determinada altura abre, a passagem (4). Pelo tubo (5) passa ar comprimido a outra câmara e empurra o êmbolo (6) contra a mola (7). Esta se comprime dando passagem para a água sair pelo orifício (8). A bóia (3) fecha novamente a passagem (4) à medida que vai diminuindo a água. O ar restante escapa para a atmosfera pela passagem (9). Isso pode ser realizado manualmente também pelo pino (10). 25 1.2 - Regulador de pressão com orifício de escape O regulador tem por função manter constante a pressão de trabalho (secundária) independente da pressão da rede (primária) e consumo de ar. A pressão primária tem que ser sempre maior que a pressão secundária. A pressão regulada por meio de uma membrana (1). Uma das faces da membrana é submetida à pressão de trabalho, enquanto a outra é pressionada por uma mola (2) cuja pressão é ajustável por meio de um parafuso de regulagem (3). Com o aumento da pressão de trabalho, a membrana se movimenta contra a força da mola. Com isso a secção nominal da passagem na sede de válvula (4) diminui até o fechamento completo. Isto significa que a pressão é regulada pela vazão. Por ocasião do consumo a pressão diminui e a força da mola reabre a válvula. Com isso, o manter da pressão regulada se torna um constante abrir e fechar da válvula. Para evitar a ocorrência de uma vibração indesejável, sobre o prato da válvula (6) é constituído um amortecedor por mola (5) ou ar. A pressão de trabalho é indicada por manômetro. Se a pressão crescer demasiadamente do lado secundário, a membrana é pressionada contra a mola. Com isso, abre-se o orifício da parte central da membrana e o ar em excesso sai pelo furo de escape para a atmosfera. Regulador de pressão com orifício de escape 1.4 - Lubrificador O lubrificador tem a tarefa de abastecer suficientemente, com material lubrificante, os elementos pneumáticos. O elemento lubrificante é necessário para garantir um desgaste mínimo dos elementos móveis, manter tão mínimo quanto possível as forças de atrito e proteger os aparelhos contra a corrosão. Os lubrificantes trabalham, geralmente, segundo o princípio de "VENTURI". A diferença de pressão p (queda de pressão), entre a pressão antes do bocal nebulizador e a pressão no ponto estrangulado do bocal, será 26 aproveitada para sugar óleo de um reservatório e misturá-lo com o ar, formando uma neblina. O lubrificador somente começa a funcionar quando existe um fluxo suficientemente grande. Quando houver uma pequena demanda de ar, a velocidade no bocal é insuficiente para gerar uma depressão (sucção) que possa sugar o óleo do reservatório. Deve-se, portanto, prestar atenção aos valores de vazão (fluxo) indicados pelos fabricantes. Funcionamento do lubrificador O lubrificador mostrado trabalha segundo o princípio do Venturi. O ar comprimido entra no lubrificador pela entrada (1) até a saída (2). Pelo estreitamento da secção da válvula (5), é produzida uma queda de pressão. No canal (8) e na câmara de gotejamento (7) é produzida uma depressão (efeito de sucção). Através do canal (6) e do tubo elevador (4), o óleo chega na câmara de gotejamento (7) e no canal (8) até o fluxo do ar comprimido, que flui para a saída (2). As gotas de óleo são pulverizadas pelo ar comprimido e chegam em forma de neblina nos aparelhos. A sucção de óleo varia segundo a quantidade de ar que passa e segundo a queda de pressão. Na parte superior do tubo (4) pode-se realizar outro ajuste da quantidade de óleo, por meio de um parafuso. Uma determinada quantidade de ar exerce pressão sobre o óleo que se encontra no depósito, através da válvula de retenção (3). 1.5 - Unidade de conservação A unidade de conservação é uma combinação dos seguintes elementos: 27 * Filtro de ar comprimido * Regulador de pressão * Lubrificador de ar comprimido Devem-se observar os seguintes pontos: 1. A vazão total de ar em m³/hora é determinante para o tamanho da unidade. Uma demanda (consumo) de ar grande demais provoca uma queda de pressão nos aparelhos. Devem-se observar rigorosamente os dados indicados pelos fabricantes. 2. A pressão de trabalho nunca deve ser superior à indicada no aparelho. A temperatura ambiente não deve ser maior que 50°C (máximo para copos de material sintético). 1.6 - Manutenção Freqüentemente, são necessários os seguintes serviços de manutenção: a) Quanto ao filtro de ar comprimido O nível de água condensada deve ser controlado regularmente, pois a altura marcada no copo indicador não deve ser ultrapassada. A água condensada acumulada pode ser arrastada para a tubulação de ar comprimido 28 e para os equipamentos. Para drenar a água condensada, deve-se abrir o parafuso de dreno no fundo do copo indicador. O cartucho filtrante, quando sujo, também deve ser limpo ou substituído; b) Quanto ao regulador de pressão de ar comprimido Na existência de um filtro de ar comprimido antes do regulador, este não necessita de manutenção; Deve-se: * Controlar o nível de óleo no copo indicador. Se necessário, completar o óleo até a marcação; * Limpar, somente com querosene, os filtros de material plástico e o copo do lubrificador; * Usar somente óleos minerais de baixa viscosidade (3, 15°E a 20°C) no lubrificador. ELEMENTOS PNEUMÁTICOS DE TRABALHO A energia pneumática será transformada, por cilindros pneumáticos, em movimentos retilíneos e pelos motores pneumáticos em movimentos rotativos. 1- ELEMENTOS PNEUMÁTICOS DE MOVIMENTO RETILÍNEO (cilindros pneumáticos) 29 A geração de um movimento retilíneo com elementos mecânicos, conjugados com acionamentos elétricos é relativamente custosa e ligada a certas dificuldades de fabricação e durabilidade. Por esta razão utilizam-se os cilindros pneumáticos. Cilindros de Simples Ação Os cilindros de simples ação são acionados por ar comprimido de um só lado, e portanto, realizam trabalho em um só sentido. O retrocesso efetua-se mediante uma mola ou através de força externa. A força da mola é calculada para que possa retroceder o êmbolo à posição inicial, com uma velocidade suficientemente alta, sem absorver, porém, energia elevada. Em cilindros de simples ação com mola, o curso do embolo é limitado pelo comprimento desta. Por esta razão fabricam-se cilindros de ação simples com comprimento de curso até aproximadamente 100 mm. Estes elementos são utilizados principalmente, para fixar, expulsar, prensar, elevar, alimentar, etc. Cilindro de êmbolo A vedação é feita por um material flexível alojado em um êmbolo metálico, ou de material sintético (Perbunan). Durante o movimento do êmbolo, os lábios da junta deslizam sobre a superfície interna do cilindro. Na segunda execução mostrada, o curso de avanço é feito por uma mola e o retrocesso por ar comprimido. São utilizados para freios de caminhões e vagões ferroviários. Vantagem: Frenagem instantânea quando da falta de energia. 30 CILINDRO DE DUPLA AÇÃO A força exercida pelo ar comprimido movimenta o êmbolo do cilindro de dupla ação realizando movimento nos dois sentidos. Será produzida uma determinada força no avanço, bem como no retorno do êmbolo. Os cilindros de dupla ação, são utilizados especialmente onde é necessário também realizar trabalho no retrocesso. O curso, em princípio, é ilimitado, porém é importante levar em consideração a deformação por flexão e flambagem. A vedação aqui, efetua-se mediante êmbolo (êmbolo de dupla vedação). Cilindro de dupla ação CILINDRO DE DUPLA AÇÃO COM HASTE PASSANTE Este tipo e cilindro de haste passante possui algumas vantagens. A haste é melhor guiada devido aos dois mancais de guia. Isto possibilita a admissão de uma ligeira carga lateral. Os elementos sinalizadores podem ser montados na parte livre da haste do êmbolo. Neste cilindro, as forças de avanço e retorno são iguais devido a mesma área de aplicação de pressão em ambas as faces do êmbolo. Cilindro com haste passante 31 CILINDRO TANDEM Esta construção nada mais é do que dois cilindros de dupla ação os quais formam uma só unidade. Desta forma, com simultânea pressão nos dois êmbolos, a força é uma soma das forças dos dois cilindros. O uso desta unidade é necessário para se obter grandes forças em locais onde não se dispõe de espaço suficiente para a utilização de cilindros de maior diâmetro. Cilindro tandem CILINDRO DE DUPLA AÇÃO COM AMORTECIMENTO NOS FINS DE CURSO Quando volumes grandes e pesados são movimentados por um cilindro, deve existir neste, um sistema de amortecimento para evitar impactos secos ou até danificações. Antes de alcançar a posição final, um êmbolo de amortecimento interrompe o escape direto do ar, deixando somente uma pequena passagem geralmente regulável. Com o escape do ar restringido, cria-se uma sobre-pressão que, para ser vencida absorve parte da energia e resulta em perda de velocidade nos fins de curso. Invertendo o movimento do êmbolo, o ar entra sem impedimento pelas válvulas de retenção, e o êmbolo pode, com força e velocidade total, retroceder. Cilindro com amortecimento nos fins de curso 32 CILINDRO ROTATIVO COM AMORTECIMENTO NOS FINS DE CURSO Neste tipo, a haste de êmbolo tem um perfil dentado (cremalheira). A haste de êmbolo aciona com esta cremalheira uma engrenagem, transformando o movimento linear num movimento rotativo à esquerda ou direita, sempre de acordo com o sentido do curso. Os campos de rotação mais usuais são vários, isto é, de 45° - 90° - 180° - 290° até 720°. Um parafuso de regulagem possibilita porém a determinação do campo de rotação parcial, dentro do total. O momento de torção depende da pressão de trabalho da área do êmbolo e da relação de transmissão. O acionamento giratório é utilizado para virar peças, curvar tubos, regular instalações de ar condicionado, e no acionamento de válvulas de fechamento e válvulas borboleta. Cilindro rotativo CILINDRO DE MÚLTIPLAS POSIÇÕES Este tipo de cilindro é formado de dois ou mais cilindro de dupla ação. Estes elementos estão, como ilustrado, unidos um ao outro. Os cilindros movimentam-se, conforme os lados dos êmbolos que estão sob pressão, individualmente. Com dois cilindros de cursos diferentes obtém-se quatro (4) posições. Aplicação: * Seleção de ramais para transporte de peças em esteiras; * Acionamento de alavancas; * Dispositivo selecionador (peças boas, refugados e a serem aproveitados). 33 CILINDRO DE MEMBRANA Uma membrana, que pode ser de borracha, de material sintético ou também metálico, assume a tarefa do êmbolo. A haste do êmbolo é fixada no centro da membrana. Nesse caso a vedação deslizante não existe. Em ação contrária existe somente a força elástica da membrana. Estes elementos são utilizados na fabricação de ferramentas e dispositivos, bem como em prensas de cunhar, rebitar e fixar peças em lugares estreitos. Cilindro de membrana 2 - TIPOS DE FIXAÇÃO Determina-se o tipo de fixação pela montagem dos cilindros em máquinas e dispositivos. O cilindro pode ser construído para um certo tipo de fixação, se este tipo de fixação não necessitar modificações. Pelo contrário, ainda é possível modificar o cilindro para uma outra fixação usando peças de montagem padronizadas. Especialmente ao usar um grande número de cilindros é vantajoso um estoque racional simplificado das peças de montagem 34 padronizados, pois assim, basta apenas combinar o cilindro básico com o tipo de fixação desejado. Tipos de Fixação 3 - VEDAÇÕES: Tipos de vedação para êmbolos O-Ring (junta Toroidal) Quadring (perfil quadrado) Junta tipo faca (lábio simples) Junta duplo lábio (T-DUO) Anel de vedação em "L" Junta toroidal achatada internamente Juntas copo de encaixe bilateral Junta copo de encaixe unilateral Junta duplo copo com anel deslizante 35 10 - ELEMENTOS PNEUMÁTICOS COM MOVIMENTO GIRATÓRIO Estes elementos transformam a energia pneumática em movimento de giro. São os motores a ar comprimido. Motores a ar comprimido O motor pneumático com campo angular ilimitado, é um dos elementos de trabalho mais utilizados na pneumática. Os motores pneumáticos estão classificados, segundo a construção, em: * Motores de pistão; * Motores de palhetas; * Motores de engrenagens; * Turbomotores (turbinas). Motores de Pistão Este tipo está sub-dividido em motores de pistão radial e axial. Por pistões em movimento radial, o êmbolo, através de uma biela, aciona o eixo do motor. Para que seja garantido um movimento sem golpes e vibrações são necessários vários pistões. A potência dos motores depende da pressão de entrada, número de pistões, área dos pistões e do curso dos mesmos. O funcionamento dos motores de pistão axial é similar ao dos motores de pistão radial. Um disco oscilante transformam a força de 5 cilindros, axialmente posicionados, em movimento giratório. Dois pistões são alimentados simultaneamente com ar comprimido. Com isso obter-se-á um momento de inércia equilibrado, garantindo um movimento do motor, uniforme e sem vibrações. Existem motores pneumáticos com rotação à direita e à esquerda. A rotação máxima está fixada em 5000 rpm e a faixa de potência, em pressão normal, varia entre 1,5 a 19 KW (2 a 25 CV). Motor de Palhetas Graças à construção simples e pequeno peso, os motores pneumáticos geralmente são fabricados segundo este tipo construtivo. Estes são, em 36 princípio, de funcionamento inverso aos compressores multicelular de palhetas (compressor rotativo). O rotor fixado excentricamente em um espaço cilíndrico. O rotor é dotado de ranhuras. As palhetas colocadas nas ranhuras serão, pela força centrífuga, afastadas contra a parede interna do cilindro. A vedação individual das câmaras é garantida. Por meio de pequena quantidade de ar, as palhetas serão afastadas contra a parede interna do cilindro, já antes de acionar o rotor. Em tipos de construção diferente, o encosto das palhetas é feito por pressão de molas. Motores desta execução têm geralmente entre 3 a 10 palhetas. Estas formam no motor, câmaras de trabalho, nas quais pode atuar o ar, sempre de acordo com o tamanho da área de ataque das palhetas. O ar entra na câmara menor, se expandindo na medida do aumento da câmara. A rotação do rotor varia de 3000 a 8500 rpm e a faixa de potência, em pressão normal, é de 0,1 a 17 KW (0,1 a 24 CV). Existem motores pneumáticos com rotação à direita e à esquerda. Motor de palhetas Motores de engrenagem: A geração do momento de torção efetua-se neste tipo, pela pressão do ar contra os flancos dos dentes de duas engrenagens engrenadas. Uma engrenagem é montada. Fixa no eixo do motor, a outra livre no outro eixo. Estes motores, são utilizados como máquinas de acionar; estão à disposição com até 44 KW (60 CV). O sentido de rotação destes motores, fabricados com engrenagens retas ou helicoidais, é reversível. Turbomotores: 37 Turbomotores somente são usados para trabalhos leves, pois sua velocidade de giro é muito alta (são utilizados em equipamentos dentários até 500.000 rpm). O princípio de funcionamento é o inverso dos turbocompressores. Características dos motores pneumáticos * Regulagem sem escala de rotação e do momento de torção * Grande escolha de rotação * Construção leve e pequena * Seguro contra sobre-carga * Insensível contra poeira, água, calor e frio * Seguro contra explosão * Conservação e manutenção insignificantes * Sentido de rotação fácil de inverter. 11 - CÁLCULOS DOS CILINDROS ¶ D2 4 F=P.A A = = D2 . 0,785 ou ¶ . R2 Força (Kgf). A = Superfície útil do êmbolo (cm²). P = Pressão de trabalho (Kgf/cm²). 38 D = Diâmetro do êmbolo (cm) Para a força efetiva do êmbolo, deve-se considerar a resistência por atrito (de 3 a 20% da força teórica - normalmente 10%). Força do êmbolo A força do êmbolo exercida com o elemento de trabalho depende da pressão de ar, do diâmetro do cilindro e da resistência de atrito dos elementos de vedação. A força teórica do êmbolo é calculada segundo a fórmula abaixo: Ft = P. A Onde: Ft = Força teórica do êmbolo (Kgf) A = Superfície útil do êmbolo (cm²) p = Pressão de trabalho (Kgf/cm²) Cálculo da força efetiva do êmbolo a) Do cilindro de ação simples Fe = P . A – (FA + Fm) Onde: Fe = Força efetiva do êmbolo (Kgf) A = Superfície útil do êmbolo (cm²) P = Pressão de trabalho (Kgf/cm²) FA = Resistência do atrito (Kgf) 39 Fm = Força da mola de retorno (Kgf) b) Do cilindro de dupla ação Cilindro de dupla ação (avanço) Fe = P. A – F A Cilindro de dupla ação (retorno) Fn = P . A’- F A Onde: Fe = Força efetiva do êmbolo (KGf) A = Superfície útil do êmbolo (cm²) ( ¶ . D2) = ¶ . R2 A' = Superfície útil do êmbolo (cm²) = (D² - d² ) . ¶ . 4 P = Pressão de trabalho (Kgf/cm²) FR = Resistência do atrito (Kgf) (3 - 20% de Fe) FF = Força da mola de retrocesso (Kgf) D = Diâmetro do êmbolo (cm) d = Diâmetro da haste do êmbolo (cm) 40 Consumo de ar Em uma determinada pressão de trabalho, num determinado diâmetro de cilindro e num determinado curso, calcula-se o consumo de ar como se segue: Relação de compressão x superfície de êmbolo x curso A relação de Compressão P2 será calculada assim: P1 1.013 + pressão de trabalho em bars 1.013 A seguir são apresentadas as fórmulas para o cálculo do consumo do ar. * Para cilindro de ação simples: Q = s.n.d².¶ . Relação de compressão 4 Donde: Q = s.n.q * Para cilindro de dupla ação: Q = ( s.D².¶ + s.(D² - d²) ).¶.n. relação de compressão Onde: Q = 2 ( s.n.q) Q = Volume de ar (L/min). 41 s = Comprimento do curso (cm). n = Número de cursos por minuto. D = Diâmetro do cilindro (cm) d = Diâmetro da haste do êmbolo (cm) q = Consumo de ar por cm de curso. VÁLVULAS DIRECIONAIS GENERALIDADES: Os circuitos pneumáticos são constituídos por elementos de sinal, de comando e de trabalho. Os elementos emissores de sinais e de comando influenciam no processo dos trabalhos, razão pela qual serão denominados "válvulas". As válvulas são elementos de comando para partida, parada e direção ou regulagem. Elas comandam também a pressão ou a vazão do fluído armazenado em um reservatório ou movimentado por uma hidro-bomba. A denominação "válvula" é válida considerando-se a linguagem internacionalmente usada para tipos de construção como: registros, válvulas de esfera, válvulas de assento, válvulas corrediças, etc. Esta é a definição da norma DIN/ISO 1219, conforme recomendação da CETOP (Comissão Européia de Transmissões Óleo-Hidráulicas e Pneumáticas). Segundo suas funções as válvulas se subdividem em 5 grupos: 1. Válvulas direcionais 2. Válvulas de bloqueio 3. Válvulas de pressão 4. Válvulas de fluxo (vazão) 5. Válvulas de fechamento VÁLVULAS DIRECIONAIS São elementos que influenciam no trajeto do fluxo de ar, principalmente nas partidas, nas paradas e na direção do fluxo. 42 Simbologia das válvulas Para representar as válvulas direcionais nos esquemas, são utilizados símbolos; estes símbolos não dão idéia da construção interna da válvula; somente a função desempenhada por elas. As posições das válvulas são representadas por meio de quadrados. O número de quadrados unidos indica o número de posições que uma válvula pode assumir. O funcionamento é representado simbolicamente dentro dos quadrados. As linhas indicam as vias de passagem. As setas indicam o sentido do fluxo. Os bloqueios são indicados dentro dos quadrados com traços transversais. 43 A união de vias dentro de uma válvula é simbolizada por um ponto. As conexões (entrada e saída) serão caracterizadas por traços externos, que indicam a posição de repouso da válvula. O número de traços indica o número de vias. Outras posições obter-se-ão deslocando os quadrados, até que coincidam com as conexões. As posições de comando podem ser indicadas por letras minúsculas (a,b,c,0). 44 Válvula com 3 posições de comando. Posição Central = posição de repouso. Define-se como "posição de repouso" àquela condição em que, através de molas, por exemplo, os elementos móveis da válvula são posicionados enquanto a mesma não está sendo acionada. A posição de partida (ou inicial), será denominada àquela em que os elementos móveis da válvula assumem após montagem na instalação e ligação da pressão de rede, bem como a possível ligação elétrica, e com a qual começa o programa previsto. Vias de exaustão sem conexão (escape livre). Triângulo no símbolo. Vias de exaustão com conexão (escape dirigido) Triângulo afastado do símbolo Para garantir uma identificação e uma ligação correta das válvulas, marcam-se as vias com letras maiúsculas, ou números. Convenciona-se o seguinte: Vias para utilização (saídas) A,B,C,D (2,4,6) 45 Linhas de alimentação (entrada) Escapes (exaustão) Linhas de comando (pilotagem) Nota: P R,S,T Z,Y,X (1) (3,5,7) (12,14,16) A norma ISO 5599 recomenda as seguintes numerações (em parênteses acima), para a identificação das ligações das válvulas: Tipos de Acionamentos de Válvulas 1.Acionamento por força muscular Geral Botão Alavanca 46 Pedal 2. Acionamento mecânico Came Mola Rolete Rolete escamonteável (gatilho) 3. Acionamento elétrico Eletroímã ( bobina solenóide ) com 1 enrolamento ativo Com 2 enrolamentos ativos no mesmo sentido 47 Com 2 enrolamentos ativos em sentido contrário 4.Acionamento pneumático Acionamento direto Por acréscimo de pressão ( positivo ) Por decréscimo de pressão ( negativo ) Por acionamento de pressão diferencial Acionamento indireto Por acréscimo de pressão na válvula de pré-comando ( servo-piloto-positivo ) Por decréscimo de pressão na válvula de pré-comando (servo-piloto-negativo) 5.Acionamento combinado Por eletroímã e válvula de pré-comando pneumático 48 Por eletroímã ou válvula de pré-comando Exemplo 1: Válvula direcional de 3 vias, 2 posições, acionada por botão; retorno por mola. Exemplo 2: Válvula direcional de 4 vias, 2 posições, acionada diretamente por acréscimo de pressão; retorno por mola. Segundo o tempo de acionamento, distinguem-se: 1. Acionamento contínuo Durante o tempo da comutação, a válvula é acionada mecânica, manual, pneumática ou eletricamente. O retorno efetua-se manual ou mecanicamente através da mola. 2. Acionamento momentâneo (impulso) A válvula é comutada por um breve sinal (impulso) e permanece indefinidamente nessa posição, até que um novo sinal seja dado repondo a válvula à sua posição inicial. 49 Características de construção das válvulas direcionais As características de construção das válvulas determinam sua vida útil, força de acionamento, possibilidades de ligação e tamanho. Segundo a construção, distinguem-se os tipos: Válvulas de assento: Válvulas de sede esférica Válvulas de sede de prato Válvulas corrediças: Corrediça longitudinal (carretel) Corrediça plana longitudinal (comutador) Corrediça giratória (disco) Válvulas de sede ou de assento: As ligações nas válvulas de sede são abertas por esfera, prato ou cone. A vedação das sedes de válvula efetua-se de maneira muito simples, geralmente com elemento elástico de vedação. As válvulas de sede possuem poucas peças de desgaste e têm, portanto uma longa vida útil. Elas são robustas e insensíveis à sujeira. A força de acionamento é relativamente alta; sendo necessário vencer a força da mola de retorno e do ar comprimido agindo sobre a área do elemento de vedação. Válvulas de sede esférica: A construção de válvulas de sede esférica é muito simples e, portanto, de preço vantajoso. Estas válvulas se caracterizam por suas reduzidas dimensões. Uma mola força a esfera contra a sede, evitando que o ar comprimido passe do orifício de pressão P para o orifício de trabalho A. Por acionamento da haste da válvula, afasta-se a esfera da sede. Para isto, é necessário vencer a força da mola e a força do ar comprimido. Estas são válvulas direcionais de 2 50 vias, pois têm 2 posições de comando (aberto e fechado) e 2 ligações, entrada e saída (P e A). Válvulas eletromagnéticas: Estas válvulas são utilizadas onde o sinal de comando parte de um timer elétrico, de uma chave fim de curso elétrica, de um pressostato ou de aparelhos eletrônicos. Em comandos com distância relativamente grande e de tempo de comutação curto, escolhe-se na maioria dos casos, comando elétrico. As válvulas de acionamento eletromagnético dividem-se em válvulas de comando direto e indireto. As de comando direto são usadas apenas para pequenas secções de passagem. Para passagens maiores são usadas as válvulas eletromagnéticas com servocomando (indireto). Quando energizada a bobina, o induzido é puxado para cima contra a mola. O resultado é a interligação dos canais P e A. A extremidade superior do induzido fecha o canal R. Cessando o acionamento da bobina, a mola pressiona o induzido contra a sede inferior da válvula e interrompe a ligação de P para A. O ar do canal de trabalho A escapa por R. Esta válvula tem cruzamento de ar. O tempo de atuação é curto. Para poder manter pequena a construção do conjunto eletromagnético, são utilizadas válvulas solenóides com servocomando (comando indireto). 51 Estas são formadas de duas válvulas: a válvula solenóide com servo, de medidas reduzidas e a válvula principal, acionada pelo ar do servo. Funcionamento Da alimentação P na válvula principal deriva uma passagem para a sede da válvula servocomando (comando indireto). O núcleo da bobina é pressionado por uma mola contra a sede da válvula piloto. Após excitação da bobina, o induzido se ergue e o ar flui para o pistão de comando da válvula principal, afastando o prato da sede. O ar comprimido pode agora fluir de P para A. O canal de exaustão R, porém, já foi fechado (sem cruzamento). Em válvulas direcionais de 4 vias (4/2), ocorre, simultaneamente, uma inversão, o lado fechado se abre e o lado aberto se fecha. 52 Ao desenergizar a bobina, uma mola pressiona o induzido sobre a sede e fecha o canal do ar piloto. O pistão de comando da válvula principal será recuado por uma mola na posição inicial. Válvula direcional de 3 vias (3/2) servocomandada (princípio de sede de prato): Para reduzir a força de atuação em válvulas direcionais com comando mecânico, é utilizado o sistema de servocomando. A força de acionamento de uma válvula é geralmente determinante para a utilização da mesma. Esta força, em válvulas de 1/8" como a descrita, a uma pressão de serviço de 600 KPa (6bar) resulta num valor de 1,8 N (0,180 Kp). Funcionamento: 53 A válvula piloto é alimentada através de uma pequena passagem com o canal de alimentação P. Acionando a alavanca do rolete, abre-se a válvula de servocomando. O ar comprimido flui para a membrana e movimenta o prato da válvula principal para baixo. A comutação da válvula é feita em duas etapas: Primeiro, fecha-se a passagem de A para R; segundo, abre-se a passagem de P para A. O retorno é feito após soltar-se a alavanca do rolete. Isto provoca o fechamento da passagem do ar para a membrana, e posterior exaustão. Uma mola repõe o pistão de comando da válvula principal na posição inicial. Válvulas corrediças: Os diversos pontos de ligação das válvulas corrediças serão interligados e fechados por pistões corrediços, comutadores corrediços ou discos giratórios. Válvula corrediça longitudinal Esta válvula tem como elemento de comando um pistão que seleciona as ligações mediante seu movimento longitudinal. A força de acionamento é pequena, pois não é necessário vencer a pressão do ar ou da mola, ambas inexistentes (como nos princípios de sede esférica e de prato). Neste tipo de válvulas são possíveis todos os tipos de acionamentos: manual, mecânico, elétrico e pneumático, o mesmo é válido também para o retorno à posição inicial. O curso é consideravelmente mais longo do que as válvulas de assento assim como os tempos de comutação. 54 A vedação nesta execução de válvula corrediça é bastante problemática. A conhecida vedação "metal sobre metal" da hidráulica, requer um perfeito ajuste da corrediça no corpo. A folga entre a corrediça e o cilindro em válvulas pneumáticas não deve ser maior do que 0,002 a 0,004mm. Uma folga maior provocaria grandes vazamentos internos. Para diminuir as despesas para este custoso ajuste, veda-se geralmente com anéis "O" (O-Ring) ou com guarniçòes duplas tipo copo, montados no pistão (dinâmico) ou com anéis "O" (O-Ring) no corpo da válvula (estático). As aberturas de passagem de ar podem ser distribuídas na circunferência das buchas do pistão evitando assim danificações dos elementos vedantes. 55 A figura abaixo mostra uma simples válvula corrediça longitudinal manual. Por deslocamento da bucha serão unidas as passagens de P para A ou de A para R. Esta válvula, de construção simples, é utilizada como válvula de fechamento (alimentação geral) antes da máquina ou dispositivo pneumático. 56 Válvulas de bloqueio São elementos que bloqueiam a passagem preferentemente em um só sentido, permitindo passagem livre em direção contrária. A pressão do lado de entrada, atua sobre o elemento vedante e permite com isso uma vedação perfeita da válvula. Válvula de retenção Estas válvulas impedem completamente a passagem em uma direção; em direção contrária, o ar flui com a mínima queda de pressão. O fechamento em um sentido pode ser feito por cone, esfera, placa ou membrana. Símbolo: Válvula de retenção com fechamento por atuação de uma pressão sobre o elemento vedante. Válvula de retenção com fechamento por atuação de contra pressão, por exemplo, por mola. Fecha quando a saída é maior ou igual a entrada. 57 Válvula alternadora Também chamada "válvula de comando duplo ou dupla retenção". Esta válvula possui duas entradas X e Y, e uma saída A. Quando o ar comprimido entra em X, a esfera bloqueia a entrada Y e o ar circula de X para A. Em sentido contrário quando o ar circula de Y para A, a entrada X fica bloqueada. Quando o ar retorna, quer dizer, quando um lado de um cilindro ou de uma válvula entra em exaustão, a esfera permanece na posição em que se encontrava antes do retorno do ar. Estas válvulas são chamadas também de "elemento OU (OR); seleciona sinais emitidos por válvulas de "sinais" provenientes de diversos pontos e impede o escape de ar por uma segunda válvula. Se um cilindro ou uma válvula de comando devem ser acionados de dois ou mais lugares, é necessária a utilização desta válvula (alternadora). 58 Válvula reguladora de fluxo unidirecional Também conhecida como "válvula reguladora de velocidade" ou regulador unidirecional. Nesta válvula a regulagem do fluxo é feita somente em uma direção. Uma válvula de retenção fecha a passagem numa direção e o ar pode fluir somente através da secção regulável. Em sentido contrário, o ar passa livre através da válvula de retenção aberta. Estas válvulas são utilizadas para a regulagem da velocidade em cilindros pneumáticos. Para os cilindros de ação dupla, são possíveis dois tipos de regulagem. As válvulas reguladoras de fluxo unidirecional devem ficar o mais próximo possível dos cilindros. Válvula reguladora de fluxo unidirecional com acionamento mecânico regulável (com rolete): São utilizadas quando houver necessidade de alterar a velocidade de um cilindro, de ação simples ou dupla, durante o seu trajeto. Para os cilindros de ação dupla, podem ser utilizadas como amortecimento de fim de curso. Antes do avanço ou recuo se completar, a massa de ar é sustentada por um fechamento ou redução da secção tranversal da exaustão. Esta aplicação se faz quando for recomendável um reforço no amortecimento de fim de curso. Por meio de um parafuso pode-se regular uma velocidade inicial do êmbolo. Um came, que força o rolete para baixo, regula a secção transversal de passagem. Em sentido contrário, o ar desloca uma vedação do seu assento e passa livremente. 59 Válvula de escape rápido: Estas válvulas são usadas para aumentar a velocidade dos êmbolos dos cilindros. Tempos de retorno elevados, especialmente em cilindros de ação simples podem ser eliminados dessa forma. A válvula é dotada de uma conexão de pressão P, uma conexão de escape R bloqueado e uma saída A. Quando se aplica pressão em P, a junta desloca-se contra o assento e veda o escape R. O ar circula até a saída A. Quando a pressão em P deixa de existir, o ar, que agora retorna pela conexão A, movimenta a junta contra a conexão P provocando seu bloqueio. Dessa forma, o ar pode escapar por R rapidamente para a atmosfera. Evita-se com isso, que o ar de escape seja obrigado a passar por uma canalização longa e de diâmetro pequeno até a válvula de comando. O mais recomendável é colocar o escape rápido diretamente no cilindro ou então o mais próximo possível do mesmo. Válvula de simultaneidade: Esta válvula possui duas entradas X e Y e uma saída A. O ar comprimido pode passar unicamente quando houver pressão em ambas as entradas. Um sinal de entrada em X ou Y impede o fluxo para A em virtude do desequilíbrio das forças que atuam sobre a peça móvel. Quando existe uma diferença de tempo das pressões, a última é a que chega na saída A. Se os sinais de entrada são de pressões deferentes, a maior bloqueia um lado da válvula e a pressão menor chega até a saída A. Esta válvula é também chamada de "elemento E (AND)". É utilizada em comandos de bloqueio, funções de controle e operações lógicas. Válvulas de pressão: 60 São válvulas que têm influência principalmente sobre a pressão, e pelas quais podem ser feitas as regulagens; ou válvulas que dependem da pressão em comandos. Distinguem-se: * Válvula reguladora de pressão. * Válvula limitadora de pressão. * Válvula de seqüência. Válvula de seqüência: O funcionamento é muito similar ao da válvula limitadora de pressão. Abre-se a passagem quando é alcançada uma pressão superior à ajustada pela mola. Quando no comando Z é atingida uma certa pressão pré-ajustada, o êmbolo atua uma válvula 3/2 vias, de maneira a estabelecer um sinal na saída A. Estas válvulas são utilizadas em comandos pneumáticos que atuam quando há necessidade de uma pressão fixa para o processo de comutação (comandos em função da pressão). O sinal é transmitido somente quando for alcançada a pressão de comando. Acionamento pneumático (temporizador) com comutação retardada Esta unidade consiste de uma válvula direcional de 3/2 vias, com acionamento pneumático, de uma válvula reguladora de fluxo unidirecional e um reservatório de ar. Temporizador (normalmente fechado): Funcionamento: O ar comprimido entra na válvula pelo orifício P. O ar de comando entra na válvula pelo orifício Z e passa através de uma reguladora de fluxo 61 unidirecional; conforme o ajuste da válvula, passa uma quantidade maior ou menor de ar por unidade de tempo para o depósito de ar, incorporado. Alcançada a pressão necessária de comutação, o êmbolo de comando afasta o prato do assento da válvula dando passagem de ar de P para A. O tempo de formação da pressão no reservatório corresponde ao retardo da válvula. Para que a válvula temporizadora retorne à sua posição inicial, é necessário exaurir o ar do orifício Z. O ar do reservatório escapa através da válvula reguladora de fluxo; o piloto da válvula direcional fica sem pressão, permitindo que a mola feche a válvula, conectando a saída A com o escape R. Temporizador (normalmente aberto) Cabeçote de aspiração por depressão O funcionamento também está baseado no mesmo princípio (Venturi). A diferença do elemento anterior é um depósito adicional. Neste depósito é acumulado ar durante o processo de sucção. Não existindo mais ar em P, o ar do depósito sai através de uma válvula de escape rápido para a ventosa, produzindo um golpe de pressão e soltando as peças fixadas pela mesma. Estes dois elementos tem as seguintes vantagens: * Grande depressão * Baixo consumo de ar * Pouco ruído 62 Interruptor elétrico de proximidade: Um contato REED está blindado e fixo em uma caixa fundida sob pressão e em suporte de poliamida. O referido contato é composto de duas lingüetas, que se encontram dentro de uma ampola de vidro preenchida com um gás inerte. Quando um êmbolo com ímã permanente se aproxima das lingüetas de contato, estas são atraídas e se tocam instantaneamente. Este contato proporciona um sinal elétrico. Ao retirar o êmbolo, as lingüetas se desmagnetizam e voltam à sua posição inicial. A velocidade de acionamento de ambos os interruptores de aproximação depende dos elementos conectados a eles. Amplificador de pressão (de um estágio) Muitos dos elementos aqui apresentados, barreira de ar, detectores, etc., trabalham com baixa pressão. Por esta razão, os sinais devem ser amplificados. Este amplificador de pressão é uma válvula de 3/2 vias com um membrana de grande superfície solidária a um êmbolo de comando. Nos comandos pneumáticos que trabalham com baixa pressão e que possuem uma pressão de comando de 10 a 50 KPa (0,1 a 0,5 bar), se utilizam amplificadores simples. Na posição de repouso, a passagem de P para A está bloqueada e o canal A está em exaustão com R. Em P pode ser aplicada a pressão normal (de até 800 KPa/8bar). Se é dado um sinal em X, a membrana recebe pressão diretamente. O êmbolo de comando inverte seu movimento e abre a passagem de P para A. Esse sinal em A é usado para o comando de elementos que trabalham na faixa de pressão normal. Eliminando o sinal de X, o êmbolo de comando fecha a passagem de P para A; o orifício A fica em escape com R. Este amplificador não necessita de alimentação adicional. 63 SIMBOLOGIA DOS COMPONETES Nº. 1.0. 1.1. 1.1.1. .1 DENOMINAÇÃO GERAL SÍMBOLOS BÁSICOS LINHAS CONTÍNUA APLICAÇÃO SÍMBOLO ___________________ .2 INTERROMPIDA LONGA Linhas de fluxo .3 INTERROMPIDA CURTA .4 .5 DUPLA TRAÇO PONTO Interligações mecânicas (alavanca, hastes, etc.) Linha de contorno, encerramen-to de diversos componetes reu-nidos em um bloco ou unidade de montagem. Em geral,para unidade princi -pal de transformação de energia, bombas, compressores, motores. Aparelho de medição. Articulação mecânica,rolete, etc. válvulas de bloqueio, juntas rotativas. Motor oscilante (Atuador Rotativo). 1.1.3. QUADRADO RETÂNGULO 1.1.4. LOSANGO E Nas válvulas direcionais, válvulas de regulagem. Equipamento de condicionamento, secador, resfriador, filtro, lubrificador, etc. _____.____.____.____ 1.1.2. CÍRCULOS E SEMI-CÍRCULOS 64 1.1.5. SÍMBOLO MISCELÂNEOS Conexôes em linha de fluxo. Mola - (retorno, centralização, regulagem). restrição - controle de fluxo. Nº. DENOMINAÇÃO 1.2. SÍMBOLOS FUNCIONAIS 1.2.1 TRIÂNGULO .1 CHEIO .2 SÓ CONTORNO 1.2.2 SETA APLICAÇÃO Indica direção do fluxo e natureza do fluido. Fluxo hidráulico. Fluxo pneumático ou exaustão para atmosfera. Indicação de: Direção Direção de rotação Via e caminho de fluxo através de válvulas. Para aparelhos de regulagem, como em 3.5, ambas as representações, com ou sem o traço na extremidade da seta são usadas sem distinção. Como regra geral, a linha perpendicular na extremidade da seta indica quando ela se move para o interior, permanecendo sempre conectada à ligação correspondente do exterior. SÍMBOLO 1.2.3. SETA OBLÍQUA Indica possibilidade de regulagem ou variação progressiva. 2.0 TRANSFORMAÇÃO DE ENEGIA 2.1. COMPRESSORES DE 65 DESLOCAMENTO FIXO 2.2. MOTORES Convertem a energia pneumática em energia mecânica com movimento rotativo. 2.2.1. MOTOR PNEUMÁTICO COM DESLOCAMENTO FIXO 1.1 COM UMA DIREÇÃO DE FLUXO 1.2 COM DUAS DIREÇÕES DE FLUXO Nº. 2.2.2. DENOMINAÇÃO MOTOR PNEUMÁTICO COM DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM UMA DIREÇÃO DE FLUXO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO SÍMBOLO .1 .2 COM DUAS DIREÇÕES DE FLUXO 2.2.3. MOTOR OSCILANTE (ATUADOR ROTATIVO) PNEUMÁTICO CILINDROS Convertem a energia pneumáti-ca em energia mecânica, com movimento retilíneo. Cilindro no qual o fluido pressurizado atua sempre em um único sentido do seu movi-mento (avanço ou retorno). Símbolo geral quando o método de retorno não é especificado. 2.3. 2.3.1. CILINDROS DE SIMPLES EFEITO OU AÇÃO .1 RETORNO POR FORÇA NÃO DEFINIDA 66 (EX.FORÇA EXTERNA) .2 RETORNO POR MOLA .3 2.3.2. AVANÇO POR MOLA CILINDRO DE DUPLO EFEITO OU AÇÃO Cilindro no qual o fluido pressurizado opera alternada-mente em ambos os sentidos de movimento (avanço e retorno). .1 COM HASTE SIMPLES .2 COM HASTE DUPLA ` Nº. 2.3.3. DENOMINAÇÃO CILINDRO COM AMORTECIMENTO COM SIMPLES AMORTECIMENTO FIXO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Evita choques no final do curso O amortecimento fixo incorpo-rado atua em um só sentido do movimento. SÍMBOLO .1 .1.1 NO RETORNO .1.2 NO AVANÇO O amortecimento fixo incorpo-rado atua em ambos os senti-dos do movimento. O amortecimento incorporado atua em um só sentido do movi-mento , permitindo variações. .2 COM DUPLO AMORTECIMENTO FIXO COM SIMPLES AMORTECIMENTO VARIÁVEL NO AVANÇO .3 .3.1 67 .3.2 NO RETORNO .4 COM DUPLO AMORTECIMENTO VARIÁVEL CILINDROS DERIVADOS DUPLEX CONTÍNUO OU TANDEM O amortecimento incorporado atua em ambos os sentidos do movimento, permitindo varia-ções. 2.3.4. .1 Permite transmitir maiores intensidade de força. Em combinação com os cursos e entradas de ar , 3 ou mais posições distintas são obtidas. Desenvolve impacto através de energia cinética. .2 DUPLEX GEMINADO OU MÚLTIPLAS POSIÇÕES .3 CILINDRO DE IMPACTO .4 CILINDRO TELESCÓPICO .4.1 SIMPLES EFEITO OU AÇÃO Usado em locais compactos,que necessitam de cursos longos. O fluido pressurizado atua sempre em um unico sentido (avanço). O fluido pressurizado opera alternadamente em ambos os sentidos de movimento (avanço) e retorno. .4.2 DUPLO EFEITO Nº. DENOMINAÇÃO 2.4. HIDRO-PNEUMÁTICOS 2.4.1. INTENSIFICADOR DE PRESSÃO .1 PARA UM TIPO DE FLUIDO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Equipamento que transforma a pressão X em alta pressão Y. A pressão pneumática X é transformada em alta pressão pneumática Y. A pressão pneumática X transformada em alta pressão hidráulica Y. A pressão pneumática reduzi- SÍMBOLO .2 PARA DOIS TIPOS DE FLUIDO (VOLUME FIXO) .3 68 PARA DOIS TIPOS DE FLUIDO (VOLUME VARIÁVEL) da produz uma pressão hidráulica reduzida. Com a entrada do intensificador a pressão hidráulica é aumentada. 2.4.2. CONVERSOR HIDRO-PNEUMÁTICO (ATUADOR AR-ÓLEO) Equipamento destinado a transformar a pressão pneumática em pressão hidráulica, teoricamente igual. 2.4.3. CONTROLADOR HIDRÁULICO DE VELOCIDADE (HYDRO-CHECK) Controla uniformemente as velocidade de um cilindro pneumático a ele ligado. 3.0 DISTRIBUIÇÃO E REGULAGEM DE ENERGIA 3.1. MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DAS VÁLVULAS (EXETO 3.3.,3.6.) Composição de um ou vários quadros 1.1.3, setas e demais componentes básicos. Nos esquemas de circuitos pneumáticos são representadas na posição inicial (não operada). Nº. DENOMINAÇÃO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Indica uma unidade de controle de fluxo ou pressão. Estando em operação, existem infinitos números de possíveis po-sições.Deste modo, há várias condições de fluxo SÍMBOLO 3.1.1. ÚNICO QUADRADO 69 através das passagens. Seguese assim, a escolha da pressão ou fluxo, considerando-se as condições do circuito. 3.1.2. DOIS OU MAIS QUADRADOS Indicam uma válvula de con-trole direcional, tendo tantas posições distintas quantos quadros houverem. As conexões são normalmente representadas no quadro que indica a posição inicial (não operada). As posições de ope-ração são deduzidas e imagina-das deslocando-se os quadros sobre o quadro da posição inicial , de forma que as conexões se alinhem com as vias. Os tubos de conexão são repre-sentados na posição central. As operações com as posições são reduzidas e imaginadas deslocando-se os quadrados sobre o quadro dotado de cone-xões. 3.1.3. SÍMBOLO SIMPLIFICADO DA VÁLVULA EM CASOS DE MÚLTIPLAS REPETIÇÕES O número se refere a uma nota sobre o diagrama em que o sím-bolo da válvula está represen-tado de forma completa. Têm por função orientar a direção que o fluxo deve seguir a fim de realizar o trabalho proposto. O fluxo permitido pela passagem pode ser total ou em alguns casos restringido. 3.2. VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL Nº. DENOMINAÇÃO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBREO SÍMBOLO SÍMBOLO 70 3.2.1. VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL SEM ESTRANGULAMENTO É a mais importante.A válvula é provida de várias posições distintas e caracterizadas por cada quadrado. .1 Símbolo básico para uma vál. controle direcional de 2 posi-ções. Símbolo básico para uma vál. controle direcional de 3 posi-ções. .2 Representação facultativa de passagem a um estado interme-diário entre duas posições distintas; o quadrado é delimitado por 3 linhas interrom-pidas. O símbolo básico para a vál. de controle direcional indica 2 posições distintas e uma intermediária de passagem, 3 no total. .3 .4 DESIGNAÇÃO: A PRIMEIRA CIFRA DA DESIGNAÇÃO INDICA O Nº. DE VIAS (EXCLUINDO-SE OS ORIFÍCIOS DE PILOTAGEM) A SEGUNDA CIFRA INDICA O NÚMERO DE POSIÇÕES, EX.: Nº.VIAS .5 V.C.D. 2/2 Nº.POSIÇÕES Dotadas de 2 orifícios: pres-são e utilização e duas posi-ções distintas. Vál. controle direcional de 2 vias, 2 posições, normalmente fechada. Vál. de controle direcional de 2 vias, 2 posições, normalmen-te aberta. .5.1 V.C.D. 2/2 N.F. .5.2 V.C.D. 2/2 N.A. 71 Nº. .6 DENOMINAÇÃO V.C.D. 3/2 USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Dotadas de 3 orifícios pres-são,escape utilização e duas posições distintas. Vál. de controle direcional de 3 vias,2 posições,normalmente fechada. SÍMBOLO .6.1 V.C.D. 3/2 N.F. Vál. de controle direcional de 3 vias,2 posições,normalmente aberta. .6.2 V.C.D. 3/2 N.A. Vál. de controle direcional de 4 vias,2 posições. Válvula com 4 orifícios, pressão, escape, 2 utilizações e 2 posições distintas. .7 V.C.D. 4/2 .8 V.C.D. 5/2 Vál. de controle direcional de 5 vias, 2 posições.Válvula com 5 orifícios,pressão,2 escapes, 2 utilizações e 2 posições distintas. .9 V.C.D. 3/3 C.F. Válvula de controle direcional de 3 vias,3 posições. Centro fechado. .10 V.C.D. 4/3 C.F. Válvula de controle direcional de 4 vias, 3 posições. Centro fechado. .11 V.C.D. 5/3 C.F. Válvula de controle direcional de 5 vias,3 posições. Centro fechado. .12 V.C.D. 5/3 C.A.N. Válvula de controle direcional de 5 vias,3 posições. Centro aberto negativo. .13 V.C.D. 5/3 C.A.P. Válvula de controle direcional de 5 vias,3 posições. 72 Centro aberto positivo. Nº. DENOMINAÇÃO 3.2.2. VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL COM ESTRANGULAMENTO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO A unidade possui 2 posições e infinitos estados intermediários correspondendo à variação do estrangulamento. O símbolo possui duas linhas paralelas longitudinais em relação aos quadros (posições). SÍMBOLO .1 COM 2 POSIÇÕES .2 COM 3 POSIÇÕES Por ex: Operada por apalpador (pino) com retorno por mola. 3.2.3. SERVO VÁLVULA ELETRO-PNEUMÁTICA Equipamento que recebe um sinal elétrico e fornece um sinal de saída pneumático, para realizar o acionamento da válvula principal. Vál.de controle direcional de 5 vias, 2 posições, com operação indireta por piloto. Vál. de controle direcional de 5 vias, 3 posições, centro fechado, operação indireta por piloto. Duas posições com comando pneumático e uma terceira, centrada por mola. .1 V.C.D. 5/2 SERVO COMANDADA .2 V.C.D. 5/3 C.F. SERVO COMANDADA 73 3.3 VÁLVULAS BLOQUEIO 3.3.1. VÁLVULAS DE RETENÇÃO .1 VÁLVULA DE RETENÇÃO SEM MOLA Permitem a passagem livre do fluxo em um só sentido. Permitem fluxo livre num sentido e bloqueiam no oposto. Abre quando a pressão de entrada for maior do que a pressão de saída. Nº. .2 DENOMINAÇÃO VÁL. DE RETENÇÃO COM MOLA USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Permite fluxo livre num senti-do e bloqueia no oposto.Haverá passagem de fluxo desde que a pressão de entrada seja maior que a pressão resultante da força da mola somada à pressão na saída. Com o controle por piloto é possível prever: Fechamento da válvula. SÍMBOLO .3 VÁL. DE RETENÇÃO C/ CONTROLE PILOTADO Abertura da válvula. 3.3.2. SELETOR DE CIRCUITO, VÁLVULA DE ISOLAMENTO, ELEMENTO OU VALVULA DE SIMULTANEIDADE 3.3.3. Comunica duas pressões emiti-das separadamente a um ponto comum. Com pressões diferentes passará a de maior intensidade numa relação. Permite a emissão do sinal de saída quando existir os dois sinais de entrada. 3.3.4. VÁLVULAS DE No caso de descarga da conexão de 74 ESCAPE RÁPIDO 3.4. VÁLVULAS DE C0NTROLE DE FLUXO entrada, a utilização é imediatamente liberada para escape , permitindo rápida exaustão do ar utilizado. Influem na passagem do fluxo, impondo controles nas veloci-dades dos conversores de ener-gia ou criando condições de temporização. 3.4.1. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO FIXO VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO VARIÁVEL Símbolo simplificado (não in-dica o método de controle). 3.4.2. 3.4.3. COM CONTROLE MANUAL (Indica o método de controle e a posição). Símbolo detalhado. 3.4.4. COM CONTROLE MECÂNICO E RETORNO POR MOLA Nº. DENOMINAÇÃO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Permite passagem livre numa direção e restringe na oposta. Influem ou são influenciadas pela pressão. São representa-das com um quadro de comando, e no interior uma flecha, completando-se com os elementos de controle interno. Símbolos genéricos. SÍMBOLO 3.4.5. CONTROLE UNI-DIRECIONAL 3.5. VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO 3.5.1. VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO .1 NORALMENTE FECHADA COM 1 ESTRANGULAMENTO .2 75 NORMALMENTE ABERTA COM 1 .3 ESTRANGULAMENTO NORMALMENTE FECHADA COM 2 ESTRANGULAMENTO S 3.5.2. VÁLVULA DE SEGURANÇA LIMITADORA DE PRESSÃO OU DE ALÍVIO. .1 COM CONTROLE REMOTO OU PILOTADA POR COMANDO À DISTÂNCIA 3.5.3. LIMITADOR PROPORCIONAL (VÁL. DE DESCARGA) 3.5.4. VÁLVULA DE SEQUÊNCIA A pressão de entrada é contro-lada pela abertura do orifício de exaustão para a atmosfera, contra a força opositora (por ex: mola). A pressão na entrada é limita-da como em 3.5.2. ou contra a correspondente pressão do pi-loto de controle remoto. A pressão de entrada é limita-da a um valor proporcional à pressão de pilotagem. Quando a pressão de entrada vence a força opositora da mola, a válvula é aberta, per-mitindo fluxo para o orifício de saída (utilização). Nº. 3.5.5. DENOMINAÇÃO VÁLVULA REGULADORA OU REDUTORA DE PRESSÃO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Permite obter variações em relação à pressão de entrada. Mantém a pressão secundária substancialmente constante, independente das oscilações na entrada (acima do valor re-gulado). SÍMBOLO 76 .1 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO SEM ESCAPE .1.1 VÁLVULA REG. DE PRESSÃO COMANDADA POR CONTROLE REMOTO Como em 3.5.5.1, mas o valor da pressão de saída está em função da pressão piloto. .2 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO COM ESCAPE .2.1 VÁLVULA REG. DE PRESSÃO COM ESCAPE E COMANDO POR CONTROLE REMOTO Como em 3.5.5.2, o valor da pressão da saída está em fun-ção da pressão do controle pilotado. 3.6. 4.0 4.1. 4.1.1. ROBINET DE ISOLAMENTO OU VALVULA DE FECHAMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA E CONDICIONAMENTO FONTE DE ENERGIA FONTE DE PRESSÃO Símbolo geral simplificado. (ALIMENTAÇÃO) FONTE DE PRESSÃO HIDRÁULICA FONTE DE PRESSÃO PNEUMÁTICA .1 .2 4.1.2. MOTOR ELÉTRICO Símbolos 1.1.3. da publicação I.E.C. 1172. 4.1.3. MOTOR TÉRMICO Nº. 4.2. DENOMINAÇÃO LINHAS DE FLUXO E CONEXÕES USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO SÍMBOLO 77 4.2.1. .1 LINHAS DE FLUXO LINHA DE TRABALHO DE RETORNO, DE ALIMENTAÇÃO LINHA DE PILOTAGEM LINHA DE DRENO OU ESCAPE TUBO FLEXÍVEL Usado em partes com movimen-tos. _________ _________________ __ __ __ __ __ __ .2 .3 .4 .5 LINHA ELÉTRICA 4.2.2. CRUZAMENTO DE LINHAS Não conectado. 4.2.3. JUNÇÃO DE LINHAS 4.2.4. SANGRIA DE AR 4.2.5. ORIFÍCIOS DE ESCAPE OU DE EXAUSTÃO NÃO PROVIDO PARA CONEXÃO PROVIDO PARA CONEXÃO Escape não conectável. canalizado, livre, não .1 .2 Escape canalizado, rosqueado. Sobre equipamentos ou linhas tomada de medição. para 4.2.6. TOMADA DE POTENCIAL .1 PLUGADO OU BLOQUEADO .2 COM CONEXÃO Os tubos de conexão são representados na posição central. As operações com as posições são reduzidas e imaginadas deslocando-se os quadrados sobre o quadro dotado de conexões. Sobre equipamentos ou linhas para tomada de medição. Nº. DENOMINAÇÃO USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO 78 SÍMBOLO 4.2.7. ACOPLAMENTO DE AÇÃO RÁPIDA (ENGATE RÁPIDO) CONECTADO SEM VÁLVULA DE RETENÇÃO COM ABERTURA MECÂNICA DESCONECTADO CONECTADO - COM DUPLA RETENÇÃO E COM ABERTURA MECÂNICA DESCONECTADO CONECTADO - COM ÚNICA RETENÇÃO E UM CANAL ABERTO DESCONECTADO CONEXÃO ROTATIVA (UNIÃO ROTATIVA) COM 1 VIA União entre linhas permitindo movimento angular em serviço. .1 .1.1 .2 .2.1 .3 .3.1 4.2.8. .1 .2 4.2.9. COM 2 VIAS SILENCIADOR Elimina o ruído causado pelo ar comprimido quando colocado em exaustão. Geralmente representado na horizontal. 4.3. RESERVATÓRIO 4.4. 4.4.1. SEPARADOR DE ÁGUA COM OPERAÇÃO MANUAL "DRENO MANUAL" 4.4.2. COM DRENAGEM AUTOMÁTICA 4.5. SECADOR Equipamento que seca o ar comprimido, por refrigeração, adsorção ou absorção. 79 Nº. DENOMINAÇÃO 4.6. FILTRO 4.6.1. COM DRENO MANUAL USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO Representação geral, elimina as impurezas micrônicas e au-xilia na remoção parcial da umidade contida no ar compri-mido. SÍMBOLO 4.6.2. COM DRENO AUTOMÁTICO 4.7. LUBRIFICADOR Pequena quantidade de óleo lu-brificante é adicionada ao ar quando este passa pelo lubri-ficador. Evita o desgaste pre-maturo dos componentes. Consiste em filtro, válvula reg. de pressão c/ manômetro e lubrificador. É a última esta-ção de preparação do ar, antes de realizar o trabalho. Símbolo detalhado. 4.8. UNIDADE DE CONDICIONAMENTO 4.8.1. 4.8.2. 4.9. TROCADOR DE CALOR 4.9.1. CONTROLADOR DE TEMPERATURA símbolo simplificado. Aparelho utilizado para aque-cimento ou resfriamento de fluido em circulação. Aparelho que controla a tempe-ratura do fluido, mantendo-a entre dois valores pré-deter-minados. As setas indicam,simbolicamente, a introdução ou dissipação do calor. As setas no losango represen-tam, 4.9.2. RESFRIADOR 80 .1 simbolicamente, a evacuação de calor. Sem representação das linhas de fluido refrigerante. Com representação das linhas de fluido refrigerante. As setas do losango indicam, simbolicamente, a introdução de calor. .2 4.9.3. AQUECEDOR Nº. 5.0 5.1. 5.1.1. .1 USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO MECANISMOS DE CONTROLE - COMANDOS COMPONENTES MECÂNICOS EIXO ROTATIVO A seta simboloza a direção de rotação. EM UMA DIREÇÃO DENOMINAÇÃO SÍMBOLO .2 EM DUAS DIREÇÕES 5.1.2. DISPOSITIVO DE TRAVA Colocado quando um aparelho é bloqueado em uma posição e sentido determinado. *Símbolo do meio de acionamen-to. 5.1.3. MECANISMO DE ARTICULAÇÃO SIMPLES .1 .2 COM ALAVANCA TRANSVERSAL .3 COM FULCRO FIXO 5.1.4. 5.2. TRAVA OU DETENTE MEIOS DE COMANDO Mantém em posição sistemática um equipamento (vál. direcio-nal por ex). Os símbolos que representam os 81 ACIONAMENTO 5.2.1. ACIONAMENTOS MANUAIS (CONTROLES MUSCULARES) POR BOTÃO meios de acionamento, incorpo-rados aos símbolos dos equipa-mentos de controle, devem ser colocados sobre o quadrado adjacente. Para equipamentos com diversos quadrados de atuação, o acionamento é efe-tivado pelo quadrado adjacen-te. Símbolo geral (sem indicação do tipo de acionamento). .1 .2 POR ALAVANCA .3 POR PEDAL Nº. 5.2.2. DENOMINAÇÃO ACIONAMENTOS MECÂNICOS POR CAME, APALPADOR OU PINO POR MOLA USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO SÍMBOLO .1 .2 .3 POR ROLETE .4 5.2.3 .1 POR ROLETE OPERANDO SOMENTE EM UM SENTIDO ACIONAMENTOS ELÉTRICOS POR SOLENÓIDE Gatilho, rolete escamoteável Com uma bobina. .2 POR SOLENÓIDE Com 2 bobinas agindo em sentidos contrários. .3 POR MOTOR ELÉTRICO 5.2.4 ACIONAMENTOS PNEUMÁTICOS POR 82 APLICAÇÃO OU ALÍVIO DE PRESSÃO .1 .1.1 ACIONAMENTO DIRETO POR APLICAÇÃO DE PRESSÃO (PILOTO POSITIVO) POR ALÍVIO DE PRESSÃO (PILOTO NEGATIVO POR DESPRESSURIZAÇÃO) POR DIFERENCIAL DE ÁREAS ACIONAMENTO INDIRETO OU PRÉVIO POR APLICAÇÃO DE PRESSÃO POR ALÍVIO DE PRESSÃO PARTE DE CONTROLE INTERNO As passagens de comando estão situadas no interior da válvula. No símbolo, o retâgulo maior represnta o sinal prioritário. .1.2 .1.3 .2 .2.1 .2.2 .3 Nº. 5.2.5 .1 DENOMINAÇÃO ACIONAMENTOS COMBINADOS POR SOLENÓIDE E PILOTO POSITIVO. USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO SÍMBOLO O piloto da válvula direcional é interno. Quando o solenóide é energi-zado, o piloto causa o aciona-mento por pressurização (a válvula direcional que efetua a pilotagem é acionada por solenóide: servo comando). Ídem a 5.2.4.1., porém o pilo-to é despressurizado. .2 POR SOLENÓIDE E PILOTO NEGATIVO. POR BOTÃO E PILOTO POSITIVO. O piloto da válvula é acionado pelo solenóide, causando pres-surização interna. Com a falta de energia elétrica, o acionamento pode ser efetuado pelo botão. .3 .4 POR SOLENÓIDE E PILOTO POSITIVO OU BOTÃO. Ídem a 5.2.4.4., porém causan-do despressurização. 83 .5 POR SOLENÓIDE E PILOTO NEGATIVO OU BOTÃO Pode ser como 5.2.5.4. ou 5.2.5.5. .6 POR SOLENÓIDE E PILOTO OU BOTÃO TRAVA A válvula pode ser acionada, independentemente, por qual-quer um dos acionamentos. .7 POR SOLENÓIDE OU PILOTO POSITIVO. 5.2.6 CENTRALIZAÇÕES Mantêm a válvula em sua posi-cão central ou neutra, após a ação dos aiconamentos ser eliminada. .1 CENTRALIZAÇÃO POR AR COMPRIMIDO .2 CENTRALIZAÇÃO POR MOLA 5.2.7 SÍMBOLO GERAL Símbolo explicativo para outros tipos de acionamentos. Nº. DENOMINAÇÃO 6.0 EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES 6.1 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 6.1.1 MEDIÇÃO DE PRESSÃO MANÔMETRO E VACUÔMETRO 6.1.2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA .1 TERMÔMETRO 6.1.3 MEDIÇÃO DE FLUXO .1 MEDIDOR DE FLUXO (ROTÂMETRO) USO DO EQUIPAMENTO OU EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO SÍMBOLO A posição da conexão em rela-ção ao círuclo é indiferente. Ídem a 6.1.1.1. 84 .2 MEDIDOR INTEGRAL DE FLUXO (ACUMULATIVO) 6.2 OUTROS EQUIPAMENTOS 6.2.1 PRESSOSTATO Converte um sinal pneumático em um elétrico. Pneumática (Ilustrações) 85 86 87 88 Curiosidades Modularidade Guia de Serviços Assessoria e Produtos Serviços de Engenharia Cadeia de suprimentos Montagem e Start-up Modularidade Serviço de fácil montagem Fases de funcionamento Contato Redução de custo de instalação e montagem... ...graças a uma linha de produtos bem planejada, com mais de 20.000 produtos disponíveis mundialmente, dentre os quais aproximadamente 5.500 são pertencentes ao Programa de Fornecimento Festo Brasil. O cliente poderá obter de um mesmo fornecedor, desde unidades 89 de conservação a atuadores e terminais de válvulas; desde instrumentos de controle até unidades de manipulação com garras mecânicas ou por vácuo. Além disso, poderá também otimizar sua tecnologia de automação com a ajuda de uma seleção adequada e versátil, com um software de programação como o EasyControl - incluso durante o funcionamento. Os sistemas modulares são a chave para essa redução de custo. Cilindros sem Haste Séries DGP/DGPL • Indicados para aplicações com cursos elevados e um mínimo espaço de montagem; • Economia de espaço de até 50%; • Guia precisa e rígida; • Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Disponíveis nos diâmetros de 25 a 80 mm; • Amortecimento regulável nas posições finais de curso; • Cursos de 10 a 3000 mm. Tipo DGP com cursor. Tipo DGPL com guia de deslizamento antigiro. DGP / DGPL no catálogo Cilindros sem Haste Série DGO Este cilindro transmite sua força por meio de um acoplamento magnético entre o êmbolo e o cursor. São indicados para aplicações que necessitem de grandes cursos em um mínimo espaço de montagem. • Economia de espaço de até 45%; Disponíveis nos diâmetros de 12 a 40 mm e cursos de até 3000 mm. • 90 DGO no catálogo Atuadores sem haste Série DGC Atuador sem haste guiada. Utiliza um espaço até 50% menor que os atuadores com haste; • Capacidade de altas cargas devido a sua guia integrada; • Facilidade de instalação e comissionamento graças a disposição das conexões, sensores e ajustes de final de curso em um único lado; • Fácil composição de outros atuadores devido as interfaces de fixação otimizadas; • Variantes de amortecimento pneumático e hidráulica; • Disponíveis nos diâmetros até 25 mm; • Solução interessante quando se necessita movimentos longos no transporte de peças. • Opções de guia: DGC-G: Modelo básico econômico. • DGC-KF: Com esferas recirculantes, mais robusto e preciso. • DGC-FA: Modo guia, escravo sem alimentação pneumática. • DGC no catálogo 91 Cilindros sem Haste com Réguas Potenciométricas Integradas Séries DGPI/DGPIL Atuador sem haste com características semelhantes a DGP/DGPL com medidor de posição digital incorporada. O atuador possui o sensor de posição em seu próprio corpo, sem peças de interligação entre eles, garantindo assim um monitoramento de posição precisa, uma grande economia de espaço e facilidade na instalação. • Monitoramento de posição ao longo do curso do atuador; Pode ser utilizado em servo posicionamento pneumático quando se necessita controle de paradas intermediárias e sem choques nos finais de curso (SPC-200 ou SPC-11); • Opção com guias para resistir a esforços mecânicos. • DGPI: com cursor. DGPIL: com guia de deslizamento antigiro. Veja também MLO Veja também SPC11 e SPC200 Atuadores Giratórios Série DRQ Permite que o movimento linear do êmbolo seja convertido em movimento rotativo por meio de um pinhão e uma cremalheira autocompensada para a eliminação de folgas. Movimentos rotativos precisos e elevado torque; • Ângulos de giro de 0° a 360°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 100 mm; • Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Amortecimento regulável nas posições finais de curso; • Ajuste fino nos finais de cursos para a garantia de melhor posicionamento. • DRQ no catálogo 92 Atuadores Giratórios Série DRQD Consiste de um sistema de êmbolo duplo com movimentos giratórios de alta velocidade e com possibilidades de paradas intermediárias de precisão e de grande resistência à torção. Fácil adaptação com garras e elementos de vácuo; • Ideal para sistemas de manipulação; Diâmetros de 6 a 50 mm e ângulos de rotação de 90°, 180° e 360° com ajuste fino nos ângulos de giro mediante a utilização de amortecedores pneumáticos ou hidráulicos • • DRQD no catálogo Atuadores Lineares e Giratórios Série DSL Combinação entre um atuador linear e um giratório, formando uma só unidade que soluciona diversas tarefas nas áreas de montagem e manipulação. Giros até 270°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 32 mm e cursos padrões até 100 mm para o movimento linear; • Os dois movimentos podem ser ativados individualmente, separada ou simultaneamente facilitando ainda mais a sua aplicação; • Possuem êmbolo magnético para detecção precisa sem contato direto; Economia de espaço significativa quando comparado com uma solução que utiliza um atuador para o movimento linear e outro para o movimento giratório. • • 93 DSL no catálogo Garra com Movimento Giratório Série HGDS Possui duas funções em um mesmo corpo e assim proporciona uma redução de espaço e maiores facilidades para utilização em sistemas de movimentação e posicionamento - pode realizar a função de um atuador giratório e também de uma garra de precisão. • Possibilidades para montagem direta nos eixos lineares, podendo ser montada em 4 direções; • Todas as conexões, cabos e ajustes de um mesmo lado, evitando-se a rotação dos tubos de alimentação e sensores; • Com amortecedor hidráulico ou final de curso elástico; • Ângulo de rotação com ajuste fino e livre; • Mesmo tipo de sensor magnético para o atuador rotativo e para o atuador da garra; • Diâmetros: 12, 16 e 20 mm. HGDS no catálogo Série SLG 94 • Possuem um formato compacto e plano que facilita a sua instalação em locais com pouco espaço disponível; • Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Posições finais reguláveis ao longo de seu curso; • Disponíveis nos diâmentros de 8 a 18 mm com cursor de 100 a 900 mm. SLG no catálogo Cilindro sem Haste Série HD Trata-se de uma guia para realizar movimentos longos, com alta rigidez e precisão para cargas elevadas. • • Utilizadas com atuadores sem haste do tipo DGP e DGE; • Pode constituir uma mesa de movimentação X,Y; Possibilidade da montagem de amortecedores de impactos; • Cargas de até 5600N (1259 lbf). HD no catálogo Miniguias Séries SLT, SLS, SLF 95 A precisão, resistência e dinamismo para movimentação e posicionamento obtidos através de sua forma construtiva diferenciada com atuadores pneumáticos, são os benefícios oferecidos pela família das miniguias. Altamente flexíveis, graças às diversas opções de forma, fixação e montagem passa a ser mais que um atuador e sim um elemento de máquina compacto e muito otimizado. Combinadas com garras, atuadores giratórios ou atuadores sem haste, as miniguias podem integrar e constituir um sistema compacto e eficiente garantindo alta produtividade. SLF: Plana; regulável nas posições finais de curso; amortecimento elástico. SLS: Estreitas; amortecimento elástico. SLT: Cilindros gêmeos (força duplicada); regulável nas posições finais de curso; opção de amortecimento elástico ou hidráulico. SLF no catálogo SLS no catálogo SLT no catálogo Cilindros Gêmeos Séries DPZ/DPZJ Os cilindros gêmeos enquadram-se na concepção de unidades compactas para os movimentos lineares, nos quais a força disponível, o espaço, a rigidez, a segurança antigiro e o menor peso são os fatores que compõem a solução. Dentre as possibilidades de aplicações, podem compor unidades de manipulação, sistemas de transferência e mesas de deslocamento; • Disponíveis nos diâmetros de 10 a 32 mm e cursos padrão de 10 a 100 mm; Salientando que por possuir êmbolo duplo, os cilindros gêmeos, duplicam a força que um cilindro padrão de mesmo diâmetro realizaria. • • DPZ: Cilindro de dupla ação, com uma flange de ligação. 96 DPZJ: Cilindro de dupla ação, com haste passante vazada e dupla flange de ligação. DPZ e DPZJ no catálogo Cilindros Normalizados com Régua Potenciométrica Incorporada Série DNCM Atuador DNC com régua potenciométrica incorporada. • Solução integrada e de fácil instalação; Monitoramento de posição ao longo do curso do atuador; Pode ser utilizado em servoposicionamento pneumático quando se necessita controle de paradas intermediárias e sem choques nos finais de curso (SPC-200 ou SPC-11); • Opção com guias para resistir a esforços mecânicos. • • Veja também MLO Veja também SPC11 e SPC200 DNCM no catálogo Atuadores Giratórios com Réguas Potenciométricas Integradas Série DSMI Atuador Giratório DSM com régua potenciométrica incorporada. • Solução integrada; Garantia de monitoramento de posição. • 97 Veja também MLO DSMI no catálogo Smart Soft Stop Série SPC 11 O Soft Stop é um módulo eletrônico que faz parte de um sistema de controle que tem como função optimizar aceleração, desaceleração, velocidade e posicionamento nos movimentos de atuadores pneumáticos lineares e giratórios. O sistema é composto basicamente de quatro partes: controlador, interface, válvula servo controlada, atuador e régua potenciométrica. Neste sistema, o SPC11 é o responsável em controlar as paradas de finais de cursos, e duas paradas intermediárias programáveis. • O Soft Stop proporciona ciclos 30% mais rápidos do que os convencionais garantindo desta forma maior produtividade; • Sistema de controle em malha fechada, que garante melhor monitoramento e precisão de paradas; • Redução significativa dos níveis de choques e vibrações; • Fácil comissionamento; • Dispensa a utilização de amortecedores de impacto minimizando custos de manutenção periódica. SPC11 no catálogo 98 Controlador de eixos Série SPC 200 O SPC 200 é uma unidade para controle e posicionamento que permite a conexão de até 4 eixos podendo ser utilizado com várias famílias de atuadores pneumáticos, eixos elétricos com motor de passo ou uma combinação dos dois. Entradas/saídas digitais e analógicas; • Interface Profibus para comunicação via rede e possibilidade de trabalhar como um controlador stand-alone; • CLP de nível superior pode comandar livremente as posições previamente ajustadas no SPC200; • Utiliza o software Win-PISA para configuração e programação. • SPC200 no catálogo Software de programação de eixos pneumáticos Série Winpisa Um software para projetar, programar e colocar em funcionamento de forma rápida o sistema de servoposicionamento pneumático e elétrico com motores de passo. Programação conforme DIN 65025 (comando numérico); • Monitoramento on-line do eixo; Representação gráfica das curvas de deslocamento e velocidade. • • Válvula Proporcional Reguladora de Pressão Série MPPE 99 A válvula proporcional de pressão, disponibiliza em sua saída uma pressão proporcional ao sinal elétrico de entrada analógica, sendo esta uma grandeza em Tensão ou Corrente. Nesta válvula uma malha fechada garante uma resposta rápida e um controle preciso. Com este modelo de válvula, é possível o ajuste preciso e proporcional da força do cilindro. Tensão anlógica de entrada de 0...10 V ou 4...20 mA; • Pressão de saída 0...10 bar; Detecção do valor real possível mediante a sensores externos; • Disponíveis em outras pessões de saída; • Range de vazão até 8.000 Nl/min; • Bitolas até 1/2". • • MPPE no catálogo Válvula Proporcional de Vazão Série MPYE A válvula proporcional de vazão é utilizada para aplicações nas quais faz-se necessário o controle da velocidade do atuador e de sua direção. Mediante um sinal de entrada elétrico analógico em Tensão 0...10Vcc ou Corrente 4....20mA, obtém-se o ajuste da vazão e direção. É parte fundamental em sistemas de controle de posicionamento pneumático. • Range de vazão de 0....2000Nl/min; • Bitolas até 3/8". MPYE no catálogo 100 Válvulas de Controle de Fluxo Séries GRLA/CRGRLA Válvulas de Controle e Sinal Com o propósito de regular a velocidade do movimento mediante ao estrangulamento do escape de ar, estas válvulas reguladoras de fluxo, ocupam pouco espaço e são montadas diretamente no cabeçote do cilindro, dispensando o uso de outras conexões. • Permite orientação ao longo de 360° para direcionamento do tubo. Uma ampla variedade de combinações e opções: GRLA-...-B Conexão de M5 ... G3/4. GRLA-...-QS-... M5 ... G3/8 com conexão rápida Quick Star 4 ... 8 mm que facilitam a montagem e comissionamento. CRGLA Com alta resistência a oxidação. Válvulas de Controle de Fluxo 101 Válvulas de Escape Rápido Série SE Montando-se esta válvula nos cabeçotes do cilindro, consegue-se obter maiores velocidades de operação. SE no catálogo Válvulas Emissora de Sinal Série PPL Utilizada como final de curso, emite um sinal pneumático em função da despressurização interna do cilindro quando este alcança o seu final de movimento. Sua construção é compacta e permite a instalação diretamente no cabeçote do cilindro, o que elimina erros de posicionamento mecânico para detecção quando comparado com os tradicionais sensores de finais de curso. PPL no catálogo Válvula de Retenção Pilotada Série HGL Montando-se esta válvula diretamente no cabeçote do cilindro, consegue-se obter o 102 movimento da haste somente quando esta válvula estiver pilotada. Com o corte do sinal, a válvula se fecha, interrompendo o movimento e permitindo a parada da haste em qualquer posição ao longo do curso. HGL no catálogo © 2006 Festo Automação Ltda. Filtros Convencionais Série LF O filtro de material sinterizado elimina impurezas do ar comprimido tais como partículas de óxido e água condensada, o copo do filtro tem uma proteção metálica que garnate maior proteção.Desenvolvido em quatro modelos micro, mini, midi and maxi. Opções de filtragem de 40 e 5 µm LF no catálogo Filtros Finos Série LFMB-H 103 O cartucho filtrante de 1 µm é adequado para eliminar do ar as partículas grossas, a fim de prepará-lo para uma filtragem mais fina. • Com manômetro de pressão diferencial e dreno automático do condensado. LFMB-H no catálogo Filtros Coalescentes Série LFMA Várias indústrias e equipamentos, necessitam de ar com ótima qualidade de tratamento. Exemplos: Indústrias farmaceuticas, processos de tecnologias, indústrias alimentícias, máquinas para embalagem e outras. O filtro coalescente LFMA, apresenta um grau de filtração de 0,01 µm e resíduo de óleo menor que 0,01 mg/m3, especificações estas superiores à qualidade 1 conforme a norma ISO 8573.1 que garantem esta qualidade. LFMA no catálogo Filtro com Carvão Ativado para Aerosois e Odores Série LFX 104 O filtro de carvão ativado LFX remove do ar comprimido vapores, aerossóis de óleo e odores, evitando assim, a contaminação inconveniente do produto final. O uso desses filtros coalescentes é especialmente recomendado para aplicações nas indústrias e máquinas farmaceuticas, processos de tecnologias, indústrias alimentícias, máquinas para embalagem dentre outras. O LFX, apresenta um grau de filtração de 0,01 µm metro e resíduo de óleo de 0,003 mg/m3, especificações estas superiores à qualidade 1 conforme a norma ISO 8573.1. LFX no catálogo Filtro Silenciador Série LFU É um filtro central desenvolvido para painéis e sistemas de comando o qual reduz os ruídos de escape bem como retém óleo, no caso de sistemas lubrificados evitando assim maior contaminação do meio. Na parte inferior do filtro será retido óleo, o qual foi utilizado para lubrificar os produtos utilizados no sistema de comando. LFU no catálogo 105 Filtro Combinado Série LFMBA O LFMBA é uma combinação de um filtro fino, filtro coalescente e dreno automático do condensado em uma só unidade. Concentrando em um mesmo corpo todos os benefícios já apresentados. Torna a unidade ainda mais compacta. • • LFMB LFMA LFMBA no catálogo Regulador Séries LR/LRS/LRPS Elemento utilzado para ajustar a pressão ideal para os dispositivos e máquinas. Mantém a pressão constante no lado secundário, independentemente das variações sofridas pela rede de distribuição de ar. Atua também como uma válvula de segurança caso ocorra um aumento inesperado de pressão do lado da utilização. Para facilitar o ajuste e indicação da pressão, utiliza-se os manômetros que são acoplados diretamente no corpo das válvulas reguladoras. LR - Regulador Standard - Em diversos tamanhos e fundos de escala ,para aplicações gerais até 12 bar. LRS - Regulador com chave - Indicado para aplicações que requerem maiores condições de segurança. LRP - Regulador de Precisão - Indicado para regulagem de pressão a partir de 0,05 bar. LR / LRS no catálogo LRP / LRPS no catálogo 106 Regulador em Manifold Séries LRB LRB são reguladores utilizados para compor manifolds, cuja função é obter várias pressões independentemente reguladas de trabalho através de uma entrada de ar. Disponíveis em dois tamanhos, MINI e MIDI, os reguladores de pressão LRB-D são elementos da linha de Unidades de Tratamento de Ar da série D. Oferece uma ampla gama de acessórios para facilitar a aplicação. Exemplos: • Trava de segurança na manopla de regulagem; • Várias bitolas de roscas; • Opção de bloqueio com chave. Séries LFR/LFRS Unidade integrada por filtro e válvula reguladora de pressão. O filtro de material sinterizado elimina as impurezas do ar comprimido, partículas sólidas e permite remoção de uma pequena quantidade de vapor d´água que será condensada no interior do copo. 107 Por meio do regulador, ajusta-se a pressão de trabalho a qual é mantida constante no lado secundário, independentemente das variações sofridas pela rede de distribuição de ar. LFR - Modelo Standard - Para pressões de até 12 bar. LFRS - Modelo com chave para maior segurança - Para pressões de até 12 bar. LFR/LFRS no catálogo Série LOE O lubrificador proporcional acrescenta ao ar comprimido uma neblina de óleo finamente dosável para que produtos ou dispositivos que necessitem de lubricação obtenham seu perfeito funcionamento. A nebulização do óleo é proporcional à vazão do ar. O reabastecimento de óleo pode ser feito sob pressão. Opções com ou sem placas de conexões roscadas para maior facilidade de montagem. Opções de copo de plástico para condições mais usuais e copo de metal com maior resistência em ambientes agressivos. LOE no catálogo 108 Manômetros Séries MA/MAP/MA-QS Para a indicação precisa da pessão. • • Apresenta duas possibilidades de montagem - realizada diretamente na unidade de ar ou em porta de painel. Diferentes fundos de escalas, tamanhos e roscas de fixação para facilitar a leitura nas mais diferentes aplicações. MA-...-EN: Para montagem em Unidade de Ar. FMA-...EN: Para montagem em painéis. MAP-...EN / FMAP-...EN: Para reguladores de pressão de precisão. MA-...QS: Com conexões rápidas incorporadas. Maior facilidade e rapidez na instalação. MA / FMA no catálogo MAP / FMAP no catálogo Manômetro de escala colorida Série MA-RG Podem ser utilizados com as séries de unidades de conservação Festo. A faixa circular verde/vermelho ajustável sobre a escala fixa, permite segurança adicional em aplicações seguindo o conceito de Manutenção Produtiva Total, TPM, facilitando a inspeção visual. A escala pode ser ajustada conforme a faixa de pressão requerida permitindo a visualização instantânea de pressão dentro da faixa pré-ajustada. 109 Vacuostato Eletrônico com Display Digital Série SDE1 O SDE1 é um produto modular que oferece as funções de monitoramento e sensoriamento garantindo maior produtividade e rápido comissionamento no sistema supervisionado. • • Inteligente e fácil de usar; Através de um amigável e rápido procedimento de programação, permite o set-up das condições necessárias; • Compacto e robusto; Desenvolvido com grau e proteção IP65 permite a utilização em ambientes agressivos necessitando de pequenos espaços para intalação. • Flexibilidade; • Várias formas de fixação: Trilho DIN, Porta de painel, Direto na Unidade de ar; • Saídas e conexões elétricas: PNP, NPN, 0 a 10V, 4 a 20mA, M8, M12; • Boa Visualização: Display digital, LCD ou Backlit LCD; • Opções para monitoramento de vácuo, pressão e pressão diferencial. • SDE1 no catálogo Indicadores Ópticos Série OH 110 Estes indicadores reagem quando existem uma pressão superior a 1,2 bar em sua conexão. É apropriado para controle e indicação do estado de trabalho. Ao receber o sinal de pressão, o visor fica colorido, sendo claramente visível por todos os ângulos devido a sua óptica favorável e à superfície espelhada instalada no indicador. • Totalmente pneumático - pode ser utilizado em ambientes explosivos e de solda; • Diferentes cores de identificação; • Diâmetros de 8 mm e 22 mm; • Montagem em painel. OH no catálogo Dreno Eletrônico Série DA • Concebidos para eliminar o condensado sem perda de ar comprimido, através de um sensor capacitivo; • Possuem design compacto o que facilita a sua instalação e acesso aos componentes internos; • Disponíveis em duas versões: sem ou com contato livre de potencial que possibilita a transmissão do sinal de alarme (falha) a uma central de controle. Dreno no catálogo 111 Válvula de Fechamento Série HE A função desta válvula é a de bloquear e exaurir o ar comprimido de um sistema pneumático quando acionada a sua alavanca. Todo o corpo da vávula pode rotacionar 360º sobre a conexão roscada, facilitando o seu posicionamento durante a montagem. HE-... Com rosca R revestida com t. nos dois lados HE-...-QS Com conexão rápida QS que garante uma fixação mais rápida HE no catálogo Válvula Progressiva Série HEL Trata-se de uma válvula que apresenta funções de 2/2 vias e podem ser combinadas com unidades de tratamento de ar série D. Apresenta um aumento progressivo de pressão o que garante uma função extra de segurança 112 • Movimento lento e seguro dos atuadores até sua posição normal; • Para evitar movimentos bruscos e repentinos; • Comutação a aproximadamente 50% da pressão inicial. HEL no catálogo Válvulas de Esfera Séries QH / QHS Mediante esta válvula, fecha-se a passagem do ar completamante em ambos os sentidos, girando-se a alavanca. • Apropriada para trabalho com vácuo. QH-… : sem conexão QS QH-QS… : com conexão rápida QS e rosca revestida de t. QH / QHS no catálogo Válvula deslizante manual biestável Série W 113 Apresenta um princípio de funcionamento bem elementar. Deslocando-se a manopla no sentido longitudinal, o fluxo de ar comprimido é liberado, o movimento no sentido inverso bloqueia a passagem de ar e efetua a exaustão de todo o circuito. É utilizada principalmente para a alimentação principal e de exaustão de sistemas de comando. W no catálogo Série DPA Em diversas aplicações há situações em que a pressão do sistema não é suficiente para que os atuadores possam executar suas funções. Para solucionar tal incoveniente e dependendo da aplicação, a solução mais simples, econômica e rápida é a utilização do Multiplicador de Pressão (Booster) DPA. Indicados para substituição de sistemas hidráulicos de baixa pressão e compensação de pressão em determinados sistemas, não necessitando de outras fontes de energia, a não ser a do próprio ar comprimido. Sendo assim pode em determinadas situações substituir a necessidade da compra de novos compressores utilizando um compressor já existente e multiplicando a pressão com o Booster. Disponíveis nos ø 63 e 100 mm com pressão máxima de saída de 16 bar. DPA no catálogo 114 Secador por Membrana Série LDM Consistem em um feixe de fibras permeáveis ao vapor dágua ao redor das quais o ar comprimido seco circula. A secagem é provocada pela diferença parcial de pressão entre o ar úmido dentro das fibras e o ar seco fluindo na corrente contrária, uma vez que o sistema tenta compensar a concentração de vapor de água nos dois lados da membrana. Utilizado em aplicações onde o controle de umidade do ambiente é essencial. Um secador de ar por membrana deve ser posicionado antes de reguladores de pressão, pois quanto maior for a pressão, melhor será a secagem. LDM no catálogo Secador por Membrana Série LDM Consistem em um feixe de fibras permeáveis ao vapor dágua ao redor das quais o ar comprimido seco circula. A secagem é provocada pela diferença parcial de pressão entre o ar úmido dentro das fibras e 115 o ar seco fluindo na corrente contrária, uma vez que o sistema tenta compensar a concentração de vapor de água nos dois lados da membrana. Utilizado em aplicações onde o controle de umidade do ambiente é essencial. Um secador de ar por membrana deve ser posicionado antes de reguladores de pressão, pois quanto maior for a pressão, melhor será a secagem. LDM no catálogo Fixações e Suportes São elementos utilizados para facilitar a montagem de filtros reguladores, reguladores junto ao dispositivo onde serão aplicados. Série PEV-1/4 Facilidade de instalação e robustez são benefícios agregados a este produto. Fornecido com rosca R1/4, permite a instalação diretamente na unidade de tratamento de ar. Possibilidade de ajuste da histerese e utilização de NA ou NF. PEV no catálogo 116 Importância do tratamento de ar O ar atmosférico contém contaminantes como poeira, vapor de água, óleo queimado, microorganismos e outros. Estas impurezas são aspiradas pelo compressor quando da produção do ar comprimido. Tipo e quantidade dependem do local A esta mistura, se juntam o óleo de lubrificação, resíduos metálicos do desgaste do compressor, dos tubos da rede de distribuição... No desenvolvimento continuo das tecnologias de automação: Pneumática; Hidráulica; Elétrica e Eletrônica e de seus elementos, um dos resultados é também a exigência referente à qualidade de energia necessária para a alimentação dos sistemas e produtos, a fim de permitir um bom funcionamento, obter durabilidade, atender especificações técnicas para garantia do produto. Qualitativamente indefinido, o ar comprimido produzido, somente poderá ser usado diretamente em poucos casos. Precisará ser tratado por meios adequados, conforme as necessidades das aplicações. As aplicações e seus elementos, também apresentam diferentes necessidades de graus de qualidade de ar comprimido. O ar para pintura deve ser seco, isento de óleo e isento de partículas; na siderurgia a necessidade é outra, bem como os elementos com avançada tecnologia de concepção, construção, miniaturização e suas diferentes funções, ferramentas, cilindros, válvulas convencionais, válvulas proporcionais etc, exigem especificações de qualidade que devem ser seguidas, para evitar-se os aumentos dos custos; queda de produtividade; serviços de manutenção, redução da vida útil, desgastes prematuros; quebras etc. Existem muitas aplicações que requerem associações de 2 ou mais filtros, para eliminação de aerossóis, odores etc, que somente serão conseguidos com a combinação de vários filtros, e também para garantir uma mínima durabilidade dos elementos filtrantes, evitando-se saturação, entupimento após pouco tempo de uso. Classes de Qualidade do ar Comprimido A norma ISO 8573-1, refere-se a normalização internacional, que classificam o ar comprimido, em classes de qualidade, condições básicas para a sua adequada utilização com os elementos e diversas aplicações para fins industriais; controla as partículas sólidas; o conteúdo de água em função do ponto de orvalho e o conteúdo de óleo. 117 3.4.3 corresponde a um ar comprimido filtrado 5µm; com 5,93 g/ m3 de conteúdo de água (ponto de orvalho de +3°) e 1 mg/ m3 de conteúdo de óleo. Tabela para orientação em algumas aplicações Aplicação Classes de Qualidade Partículas sólidas Ar, agitação Ar de armazenagem Ar para medição Motores pneumáticos pesados Motores pneumáticos pequenos Turbina de ar Máquinas para sapatos Máquinas para rochas e vidro Limpeza de peças de máquinas Construção civil Transporte de materiais granulados Transporte de substâncias em pó Circuitos de potência na Pneumática Sensores na Pneumática Máquinas de fundição Transporte de alimentos e bebidas Máquinas portáteis na indústria Máquina ferramentas 3 2 2 5 3 2 5 5 3 5 3 2 5 2 5 1 5 5 Conteúdo de água 5 2 3 5 4 2 4 4 4 5 3 2 4 2 4 2 4 4 Conteúdo de óleo 3 3 2 5 3 3 5 5 4 5 3 2 4 2 5 1 5 5 118 Mineração Máquinas têxteis e de embalagem Processamento de filmes fotográficos Cilindros pneumáticos Válvulas reguladoras finas de pressão Equipamentos para controle de processos Martelo de perfuração Equipamento de jateamento por areia Pistolas de pintura Máquinas de solda Ar para fábrica em geral 5 2 1 5 3 2 5 5 2 5 5 5 2 1 4 2 2 5 3 2 4 4 5 2 1 5 3 3 5 5 2 5 5 Lembre-se: Estatisticamente, 70% dos problemas apresentados por um produto, são decorrentes da má qualidade de energia utilizada nas aplicações. Tubos para fins espcificos Tubos rígidos para redes de distribuição Série PQ Tubos em poliamida ou alumínio em barras de até 3 m; • Diâmetros externos de 12 a 28 mm; Suportam variações de temperaturas de -25 a 750°C a uma pressão de 7 bar. • • PQ no catálogo 119 Tubos resistentes a agente de limpezas Série PLN • Resistentes a agentes de limpeza, detergentes e desinfetantes; • Resistentes também à hidrólise; • Indicados para aplicações no segmento alimentício. Tubos no catálogo Tubos para aplicações antiestáticas Série PUN-CM Para aplicações antiestáticas, são indicados para todos os segmentos onde a tecnologia eletrônica e afins estejam presentes. Tubos no catálogo Tubos resistente à hidrólise e micróbios Série PUN-H • Resistentes à hidrólise e a não proliferação de micróbios; 120 • Indicados para aplicações nos segmentos alimentício e de embalagens. Tubos no catálogo Tubos resistentes a altas temperaturas e produtos químicos Série PFAN • São resistentes a altas temperaturas (150°C) e altamente resistentes a produtos químicos; • Indicados para aplicações em ambientes agressivos incluindo ácidos e álcalis. Tubos no catálogo Tubo de poliamida antichama Série PAN-V0 Em conformidade com a UL-94 V0, são anti-chama e não propagam o fogo; são apropriados para aplicações no segmento automobilístico em ambientes onde há riscos de faíscas, fagulhas e centelhas, muito comuns em áreas de solda. Tubos no catálogo 121 © 2006 Festo Automação Ltda. Tubos para aplicações gerais Séries PU, PUN, PP, PKN e PAS Tolerância externa conforme CETOP RP 54 P. Tubos de poliuretano são muito flexíveis, adequados para raios de curvatura reduzidos e também para motagem por encaixe. Tubos no catálogo Série CK Simples, resistente e de rápida conexão, estes são os benefícios das conexões CK. • Disponível em vários modelos e dimensões; • Permite rotação de 360º; • Desenvolvida em alumínio. 122 CK no catálogo Conexão Rápida Série QS Série Quick Star Economia de tempo na instalação, com a conexão rápida do tubo; • Trabalham com ar comprimido ou vácuo; • Conexões de alta qualidade de latão niquelado; • Conexões auto vedantes; Todos os modelos com saída angular, podem girar 360º sobre o seu conector roscado (orientável); • Possuem versão giratória (até 500 rpm). • • QS no catálogo Engate Rápido com Alívio de Pressão Séries KDS/KSS O engate rápido com retenção automática no desengate, é composto por peça fêmea KDS e 123 peça macho tipo KSS, e o conjunto é utilizado para unir rapidamente e com segurança os tubos flexíveis. Estes engates são apropriados para ferramentas ou estações com equipamentos ou peças que são trocados com freqüência. • • Grande range de tamanhos, vazões e possibilidades de conexões e montagens; O modelo KDS/KSS 6 apresenta um inovador conceito de alívio de pressão que garante ao usuário, maior segurança na utilização por que o desacoplamento é realizado em dois estágios. No primeiro ocorre a despressurização do sitema e no segundo a possibilidade de desconexão o que evita acidentes pelo efeito de chicoteamento dos tubos ou mangueiras. KD no catálogo Distribuidor em Manifold Série FR Distribuidor de ar utilizado para as mais diversas aplicações de derivação de ar comprimido. Permite a entrada de ar por um ou mais ponto de alimentação; Várias possibilidades de conexão roscada de M3 até G1. FR no catálogo 124 Conexão Rápida para Tubos Rígidos Séries CQ/PQ Linha com clean design e livre de corrosão; • Dispensa material para vedação; Montagem e desmontagem das conexões sem necessidade de ferramentas. • • CQ no catálogo PQ no catálogo Série QS-F Fáceis e rápidas de serem instaladas, as conexões QS-F são fabricadas de latão e submetidas a um processo de niquelação e posteriormente cromadas, o que lhes conferem uma excelente resistência à corrosão provocada por substâncias químicas, agentes de limpeza, detergentes e desinfetantes. Robustas e de grande durabilidade, resistem também a altas temperaturas graças as suas vedações. Essas características atendem às mais rigorosas exigências, como por exemplo a FDA para as indústrias alimentícias de acordo com o conceito Clean Design. 125 QS-F no catálogo Conexão Anti-Chamas Série QS-V0 Tubos e conexões rápidas para ambientes com risco de faíscas e centelhas como, por exemplo, estações de solda. QS-VO no catálogo Série CRQS • Resistentes às mais adversas condições de operação onde por exemplo são utilizados ácidos, bases e produtos limpezas; • As conexões CRQS, são ideais para aplicações nas indústrias: alimentícias, bebidas, petroquímicas, químicas, farmacêuticas, entre outras. CRQS no catálogo 126 Alicates Séries ZRS / ZMS / ZDS São ferramentas utilizadas para facilitar os trabalhos de montagem dos tubos nas conexões dos sistemas pneumáticos. ZRS - Para cortar tubos: Constituído de duas lâminas para reposição, tem como função cortar tubos plásticos, de borracha nitrílica com até 20 mm cortar ou chanfrar tubos metálicos de 4 e 6 mm. ZMS / ZDS - Alicates de montagem/ desmontagem: Utilizados para facilitar a montagem e desmontagem de instalações que utilizam tubos plásticos PP e PU em caso de montagem em espigões. ZRS / ZMS / ZDS no catálogo Suporte para Tubos e Esperial Séries PKS / KK / PB / PKB A Festo dispõe de uma grande variedade de suportes e acessórios para a montagem de redes de ar comprimido, garantindo assim montagens mais eficazes, seguras e certamente aplicações mais produtivas. • PB – Braçadeiras para conduzir feixes de tubos flexíveis. • PKB – Espiral plástico. • PKS – Curvas de fixação. 127 • KK – Régua múltipla de braçadeiras. Suporte para Tubos no catálogo Pistolas de ar Séries LBP / LSP Utilizadas para limpar, com pressão de ar comprimido, partículas de sujeiras, condensados e refugos. LBP-1/4: Pistola de alumínio com válvula reguladora de pressão incorporada. LSP-1/4-C: Pistola de poliamida econômica com bico que pode ser trocado. LBP / LSP no catálogo Silenciadores Séries U / UC / UO U: Disponíveis nas bitolas de 1/8" até 3/4". Corpo alumínio e silenciador de plástico sinterizado. UC: Disponíveis nas bitolas de M5 até 1/4". Compactos. Corpo e silenciador de plástico. UO: São aplicados com unidades geradoras de vácuo. M7, G1/8, G1/4. 128 Silenciadores no catálogo Filtro Silenciador Série LFU É um filtro central desenvolvido para painéis e sistemas de comando o qual reduz os ruídos de escape bem como retém óleo, no caso de sistemas lubrificados evitando assim maior contaminação do meio. Na parte inferior do filtro será retido óleo, o qual foi utilizado para lubrificar os produtos utilizados no sistema de comando. LFU no catálogo Cilindros Normalizados Série DNC Este cilindro de dupla ação possui camisa em perfil estrutural de alumínio anodizado, com haste de aço inoxidável microrroletada, características que o proporcionam uma economia de espaço de até 11% se comparado aos cilindros normalizados convencionais e uma grande rigidez. • Permitem a incorporação de sensores magnéticos em seu perfil para a detecção de posicionamento de finais de curso; 129 • • • Intercambiáveis com todas as linhas standard de cilindros ISO; Seguem as normas ISO 6431, VDMA 24562, NFE 49003.1 e UNI 10290; Estão disponíveis nos diâmetros de 32 a 125 mm e cursos de até 2000 mm. DNC no catálogo Cilindros Normalizados Série DNG Cilindro de dupla ação de tirantes, com camisa de alumínio e haste de aço inoxidável, atendem à norma ISO 6431 e estão disponíveis nos diâmetros de 32 a 320 mm. Podem possuir êmbolo magnético para detecção sem contato direto, através de sensores e podem ser complementados por acessórios; • Permitem intercambiabilidade entre as fixações sem precisar desmontar o cilindro; • Podem trabalhar sem lubrificação; • Estes cilindros são homologados pela indústria automobilística; • Possui execuções especiais para aplicações diferenciadas. Ex: Grampos pneumáticos. • Veja também DNGC DNG no catálogo Cilindros Normalizados 130 Série ESN/ESNU/DSN/DSNU Atendem às normas ISO 6432 e CETOP RP 52P e estão disponíveis nos diâmetros de 8 a 25 mm, com cursos de 10 a 500 mm. Devido ao seu formato cilíndrico, pode eventualmente solucionar problemas relativo a espaços ou formas de montagem disponíveis para instalação. Com ou sem êmbolo magnético. DSN: Dupla ação sem êmbolo magnético. DSNU: Dupla ação com êmbolo magnético. ESN: Simples ação sem êmbolo magnético. ESNU: Simples ação com êmbolo magnético. ESN / DSN no catálogo ESNU / DSNU no catálogo Cilindros Normalizados com Régua Potenciométrica Incorporada DNCM Atuador DNC com régua potenciométrica incorporada. • Solução integrada e de fácil instalação; Monitoramento de posição ao longo do curso do atuador; Pode ser utilizado em servoposicionamento pneumático quando se necessita controle de paradas intermediárias e sem choques nos finais de curso (SPC-200 ou SPC-11); • Opção com guias para resistir a esforços mecânicos. • • Veja também MLO Veja também SPC11 e SPC200 DNCM no catálogo 131 Cilindros Compactos Séries AEVU/ADVU Distinguem-se pela construção compacta, com cabeçotes dianteiro e traseiro. • • Com diversas possibilidades de fixações; Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Disponíveis nos diâmetros de 12 a 100 mm e cursos de 1 a 400 mm; • Economia de espaço de até 50%; • Menor peso. ADVU: Cilindro de dupla ação. AEVU: Cilindro de simples ação. ADVU / AEVU no catálogo Cilindros Compactos Séries AEVC/ADVC Série de cilindros ainda mais compactos, com maior vida útil, mínimos atritos e excelente absorção de impactos. Solução muito interessante quando o espaço dedicado a montagem e instalação é reduzido. 132 A simplicidade da instalação proporciona uma economia de tempo considerável. Com 10 mm de curso, é possível economizar 74% do espaço de instalação, quando comparado com um cilindro convencional. Disponíveis nos diâmetros de 4 a 63 mm e cursos padrão de 5 a 25 mm. ADVC: Cilindro de dupla ação. AEVC: Cilindro de simples ação. Atuador Plano Antigiro Série DZF Atuador com êmbolo obilongo antigiro. • Proporcionam maior economia nas dimensões (largura e comprimento), no peso e nos elementos de fixação; • Disponíveis nos diâmetros de 12 a 63 mm; • Possibilitam a detecção das posições finais por meio de sensores montados diretamente na camisa, sem necessidade de garras de fixação em 4 lados; • Podem trabalhar com ou sem lubrificação. DZF no catálogo Atuador Plano Antigiro Série DZH Êmbolo oval antigiro. • • Facilidade de montagem, acomodação e economia de espaço; Diâmetros equivalentes do atuador de 16 a 63 mm e cursos padrão de 25 a 500 mm. DZH no catálogo 133 Atuador Plano Antigiro Série EZH Construção plana com êmbolo e hastes retangulares antigiro. Representa uma economia de espaço de até 40% se comparado aos cilindros convencionais. • • Possibilidade de montagem na forma de "manifold" de cilindros; Disponíveis nos diâmetros de 3,6 a 22 mm e cursos padrão de 10 a 50 mm. EZH no catálogo Cilindros sem Haste Série DGO Este cilindro transmite sua força por meio de um acoplamento magnético entre o êmbolo e o cursor. São indicados para aplicações que necessitem de grandes cursos em um mínimo espaço de montagem. • • Economia de espaço de até 45%; Disponíveis nos diâmetros de 12 a 40 mm e cursos de até 3000 mm. 134 DGO no catálogo Cilindros sem Haste Séries DGP/DGPL • Indicados para aplicações com cursos elevados e um mínimo espaço de montagem; • Economia de espaço de até 50%; • Guia precisa e rígida; • Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Disponíveis nos diâmetros de 25 a 80 mm; • Amortecimento regulável nas posições finais de curso; • Cursos de 10 a 3000 mm. Tipo DGP: com cursor. Tipo DGPL: com guia de deslizamento antigiro. DGP / DGPL no catálogo Atuadores sem haste Série DGC Atuador sem haste guiada. 135 Utiliza um espaço até 50% menor que os atuadores com haste; • Capacidade de altas cargas devido a sua guia integrada; • Facilidade de instalação e comissionamento graças a disposição das conexões, sensores e ajustes de final de curso em um único lado; • Fácil composição de outros atuadores devido as interfaces de fixação otimizadas; • Variantes de amortecimento pneumático e hidráulica; • Disponíveis nos diâmetros até 25 mm; • Solução interessante quando se necessita movimentos longos no transporte de peças. • Opções de guia: DGC-G: Modelo básico econômico. DGC-KF: Com esferas recirculantes, mais robusto e preciso. DGC-FA: Modo guia, escravo sem alimentação pneumática. DGC no catálogo Cilindros sem Haste com Réguas Potenciométricas Integradas Séries DGPI/DGPIL Atuador sem haste com características semelhantes a DGP/DGPL com medidor de posição digital incorporada. O atuador possui o sensor de posição em seu próprio corpo, sem peças de interligação entre eles, garantindo assim um monitoramento de posição precisa, uma grande economia de espaço e facilidade na instalação. • Monitoramento de posição ao longo do curso do atuador; Pode ser utilizado em servoposicionamento pneumático quando se necessita controle de paradas intermediárias e sem choques nos finais de curso (SPC-200 ou SPC-11); • Opção com guias para resistir a esforços mecânicos. • DGPI: com cursor. DGPIL: com guia de deslizamento antigiro. Veja também MLO Veja também SPC11 e SPC200 136 Cilindros com Guias Lineares Integradas Séries DFC/DFM A guia linear com cilindro integrado é composta por um cilindro de dupla ação, com êmbolo magnético, guias com buchas de fricção e sistemas mecânicos, tudo formando uma unidade compacta rígida, robusta e de precisão. • Possuem grande resistência aos momentos e forças transversais, o que amplia as possibilidades de aplicações; • Disponíveis nos diâmetros de 6 a 63 mm e cursos padrão de 5 a 200 mm; • DFC: Apropriado para produtos miniaturizados da indústria eletrônica e outras. DFC no catálogo DFM no catálogo Guias Planas Série SLG • Possuem um formato compacto e plano que facilita a sua instalação em locais com pouco espaço disponível; • Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Posições finais reguláveis ao longo de seu curso; • Disponíveis nos diâmentros de 8 a 18 mm com cursor de 100 a 900 mm. 137 SLG no catálogo Miniguias Séries SLT, SLS, SLF A precisão, resistência e dinamismo para movimentação e posicionamento obtidos através de sua forma construtiva diferenciada com atuadores pneumáticos, são os benefícios oferecidos pela família das miniguias. Altamente flexíveis, graças às diversas opções de forma, fixação e montagem passa a ser mais que um atuador e sim um elemento de máquina compacto e muito otimizado. Combinadas com garras, atuadores giratórios ou atuadores sem haste, as miniguias podem integrar e constituir um sistema compacto e eficiente garantindo alta produtividade. SLF: plana; regulável nas posições finais de curso; amortecimento elástico. SLS: estreitas; amortecimento elástico. SLT: cilindros gêmeos (força duplicada); regulável nas posições finais de curso; opção de amortecimento elástico ou hidráulico. SLT no catálogo SLS no catálogo SLF no catálogo 138 Cilindro sem Haste Série HD Trata-se de uma guia para realizar movimentos longos, com alta rigidez e precisão para cargas elevadas. • • Utilizadas com atuadores sem haste do tipo DGP e DGE; • Pode constituir uma mesa de movimentação X,Y; Possibilidade da montagem de amortecedores de impactos; • Cargas de até 5600N (1259 lbf). HD no catálogo Cilindros Gêmeos Séries DPZ/DPZJ Os cilindros gêmeos enquadram-se na concepção de unidades compactas para os movimentos lineares, nos quais a força disponível, o espaço, a rigidez, a segurança antigiro e o menor peso são os fatores que compõem a solução. Dentre as possibilidades de aplicações, podem compor unidades de manipulação, sistemas de transferência e mesas de deslocamento; • Disponíveis nos diâmetros de 10 a 32 mm e cursos padrão de 10 a 100 mm; Salientando que por possuir êmbolo duplo, os cilindros gêmeos, duplicam a força que um cilindro padrão de mesmo diâmetro realizaria. • • DPZ: Cilindro de dupla ação, com uma flange de ligação. DPZJ: Cilindro de dupla ação, com haste passante vazada e dupla flange de ligação. DPZ e DPZJ no catálogo 139 Grampos Pneumáticos Série DNGC São grampos pneumáticos, de dupla ação, elementos de fixação muito utilizados nas indústrias automobilísticas nos mais diversos tipos de dispositivos e áreas, como por exemplo na área de solda, pré montagem de veículos e etc. Os benefícios do atuador DNG prevalecem na utilização deste grampo. Cilindros Resistentes a Corrosão Série CR Resistentes às mais adversas condições de operação onde por exemplo são utilizados ácidos, bases e produtos limpezas; • Os cilindros CR, desenvolvidos em aço inoxidável, são ideais para aplicações nas indústrias: alimentícias, bebidas, petroquímicas, químicas, farmacêuticas, entre outras; • Completam a linha uma ampla gama de acessórios que garantem a durabilidade por longos períodos de tempo; • Disponíveis nos diâmetros de 12 a 100 mm, com amortecimento e êmbolo magnético; • Exposição ao calor e frio -20° a + 120° C. • 140 CRDNG: Cilindro resistente a corrosão normalizado com tirante. CRDSNU: Cilindro resistente a corrosão normalizado cilíndrico. CRDG: Cilindro resistente a corrosão convencional. CRDNG no catálogo CRDSNU no catálogo CRDG no catálogo Cilindros Resistentes a Corrosão Normalizados Hygienic Design Série CRHD • São especialmente desenvolvidos para atender às exigências em relação à higiene, segurança microbiológica, facilidade de limpeza e resistência à corrosão; • Construídos de aço inoxidável, possuem excelente acabamento superficial, sem arestas, rebaixos, ranhuras, com o mínimo de rugosidade para evitar aderência de impurezas, assegurando o escoamento de água, detergentes, vapores, etc; • Indicados para trabalhar na indústria alimentícia diretamente em contato com os alimentos. CRHD no catálogo Cilindros Normalizados Clean Design Série CDN 141 • • Trata-se de uma linha de fácil limpeza e alto grau de resistência à corrosão; Possuem "Clean Design", isto é, a sua construção não possibilita o acúmulo de impurezas; Foi desenvolvido para a indústria alimentícia, que para uma alta produtividade e higiene, realmente necessita destes benefícios apresentados; • Disponíveis nos diâmetros de 32 a 100 mm e cursos até 500 mm. • CDN no catálogo Cilindros Convencionais EG/EGS Cilindros básicos de simples ou dupla ação: EG: simples ação de diâmetro até 12 mm. EGS: simples ação de diâmetro de 25 mm DG: dupla ação de diâmetro de 6 mm. DGS: dupla ação de diâmetro de 12 a 25 mm. DG / EG no catálogo DGS no catálogo Cilindros Inteligentes 142 Série DNCV Uma solução integrada constituída de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série DNC e válvula. Este elemento é conectado em uma rede de comunicação Fieldbus ou AS-i o que proporciona controle remoto e diagnóstico de operação caracterizando a sua inteligência. Redução do espaço, tempo de montagem, instalação e manutenção e possibilidades de monitoramento das operações realizadas. Veja também DNC Veja també Rede AS-i Veja também Rede Fieldbus DNCV no catálogo Atuadores com válvulas Integradas Série DNC-...-V Uma solução integrada constituída de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série DNC e válvula CPE a qual é montado diretamente na camisa do cilindro. Com esta montagem reduz-se o comprimento de tubos utilizados nas alimentações e comando o que possibilita menor consumo de ar comprimido (energia) e também o tempo de comutação de comando do atuador. Obtem-se um conjunto e montagem mais compacto reduzindo o espaço necessário para sua instalação. Possibilidade da montagem de diversos tipos de válvulas em diferentes faces da camisa. 143 Atuadores com membranas Série EV Tecnologia inovadora e exclusiva no mercado, para operações de sujeição. • Máxima força de sujeição com mínima altura, segurança e rapidez, graças a proteção de diafragma de sujeição; • Utilização ideal quando se trata de manuseio de peças delicadas ou ligeiramente irregulares; • Concepção modular que permite a ampliação rápida e fácil; • Grande força de fixação em relação às dimensões reduzidas; • Diâmetros de 40 a 63 mm; • Comprimentos de 3 a 5 mm; • Atuador de simples ação. EV no catálogo Alimentador de Separação Série HPV Através de um mecanismo interno garante um processo automatizado de alimentação de peças. Utilizando apenas uma válvula para o acionamento e dispondo de espaço reduzido para montagem e fixação, o separador de alimentação HPV, realiza um funcionamento semelhante ao que anteriormente seria necessário utilizar 2 cilindros convencionais, 4 sensores de proximidade, maior número de conexões e acessórios, além da necessidade de uma lógica de controle para o sincronismo. Disponíveis nos tamanhos de 14 e 22 mm e cursos de até 60 mm. HPV no catálogo 144 Músculos Pneumáticos Série MAS O músculo pneumático é mais uma inovação da Festo. Trata-se de um sistema de contração de membrana, ou seja, o tubo quando submetido a uma pressão, aumenta a extensão de seu diâmetro, criando uma força de tensão e um movimento de contração na direção longitudinal de até 25% do seu comprimento inicial sem carga. Quando distendido, o músculo desenvolve até dez vezes mais força que um cilindro pneumático convencional de mesmo diâmetro e consome apenas 40% da energia para uma força idêntica. Totalmente impermeável, o músculo pneumático - que realmente realiza um trabalho semelhante ao músculo humano - pode ser utilizado em ambientes agressivos carregados de pó, cerragem e até mesmo mergulhado em água. Sendo um produto totalmente inovador, abre espaço para uma infinidade de aplicações em diversos segmentos onde a imaginação é fator decisivo para sua utilização. MAS no catálogo Cilindros de Parada Séries STA/STAF São utilizados em sistemas de movimentação e transporte, para impor paradas às cargas em deslocamento. 145 Quando comandado, a haste retorna e deixa livre a passagem para continuação do movimento; • Magazines de transporte, paletes e pacotes de até 300 kg podem ser parados com segurança; • Parada suave, sem solavancos e silenciosa através da versão com gatilho; • Cilindros de simples e dupla ação, nos diâmetros de 20 a 80 mm, com cursos de até 40 mm e amortecimento hidráulico incorporado dependendo do tipo; • Resistentes à temperaturas de até 150 °C • Com a utilização deste cilindro, construções especias no sistema de transporte, tornam-se desnecessárias. • STA - Com haste lisa básico STAF - Com haste lisa com flange STA / STAF no catálogo Cilindros com unidades de bloqueios Série DNC-...-KP Este atuador é constituído de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série DNC e uma unidade de bloqueio KP montada no cabeçote dianteiro. Esta unidade de bloqueio tem como objetivo reter a haste do cilindro após esta alcançar a posição desejada. Um sinal piloto pneumático habilita a liberação da unidade de bloqueio permitindo o movimento livremente. Exemplo: Retenção da posição. Atuadores Rotativos Série COPAR - DRD/DRE 146 Atuador pneumático rotativo compacto, de simples e dupla ação - a opção segura para o controle de abertura e fechamento das válvulas de processo do tipo borboleta e de esfera. • • Funcionamento por pinhão e cremalheira sem lubrificação (ISO 14000), possibilita torques de 8 a 8800 Nm a 6 bar com ângulo de rotação de 90°; • Com alta resistência à corrosão, são robustos trabalhando 100% do tempo sem aquecimento e sem sobrecargas, com uma vida útil de 1 milhão de ciclos, livre de manutenção; Acessórios tais como pontes de fixação, redutores e acoplamentos de acordo com ISO 5211 e VDI/VDE 3845 (Namur); • A prova de explosão. Veja também Segmento de Processo. DRD / DRE no catálogo Atuadores Giratórios Série DRQ Permite que o movimento linear do êmbolo seja convertido em movimento rotativo por meio de um pinhão e uma cremalheira autocompensada para a eliminação de folgas. • • • • Movimentos rotativos precisos e elevado torque; Ângulos de giro de 0° a 360°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 100 mm; Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores; • Amortecimento regulável nas posições finais de curso; Ajuste fino nos finais de cursos, para a garantia de melhor posicionamento. DRQ no catálogo 147 Atuadores Giratórios Série DRQD Consiste de um sistema de êmbolo duplo com movimentos giratórios de alta velocidade e com possibilidades de paradas intermediárias de precisão e de grande resistência à torção. Fácil adaptação com garras e elementos de vácuo; • Ideal para sistemas de manipulação; Diâmetros de 6 a 50 mm e ângulos de rotação de 90°, 180° e 360° com ajuste fino nos ângulos de giro mediante a utilização de amortecedores pneumáticos ou hidráulicos • • DRQD no catálogo Atuadores Giratórios Série DSM Permite um fácil ajuste do ângulo de rotação que pode ser efetuado em toda a sua faixa. Disponíveis nos diâmetros equivalentes de 12 a 40 mm; • Possuem ângulo de deslocamento de até 270°; • Proporcionam economia de tempo de montagem; • Podem incorporar amortecedores hidráulicos para maiores cargas e velocidades e fazer parte de um sistema de Handling. • Entre as várias aplicações em que pode ser utilizado, pode em certas situações substituir a necessidade da utilização de motores elétricos. Exemplo: movimentação de peças em esteira transportadora. • 148 DSM no catálogo Atuadores Giratórios Séries DSR/DSRL • Diâmetros de 10 a 40 mm; Permite um fácil ajuste do ângulo de rotação que pode ser efetuado em toda a sua faixa; • Ângulos de giro ajustáveis de 1 a 180º sem escalonamento; • Podem trabalhar com ou sem lubrificação; • Possuem came para detecção sem contato direto, através de sensores; • Excelente relação custo x benefício. • DSR / DSRL no catálogo Atuadores Lineares e Giratórios Série DSL Combinação entre um atuador linear e um giratório, formando uma só unidade que soluciona diversas tarefas nas áreas de montagem e manipulação. 149 • Giros até 270°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 32 mm e cursos padrões até 100 mm para o movimento linear; • Os dois movimentos podem ser ativados individualmente, separada ou simultaneamente facilitando ainda mais a sua aplicação; • Possuem êmbolo magnético para detecção precisa sem contato direto; Economia de espaço significativa quando comparado com uma solução que utiliza um atuador para o movimento linear e outro para o movimento giratório. • DSL no catálogo Atuadores Giratórios com Réguas Potenciométricas Integradas Série DSMI Atuador Giratório DSM com régua potenciométrica incorporada. • Solução integrada; Garantia de monitoramento de posição. • Veja MLO/MME - Régua Potenciométrica DSMI no catálogo 150 151
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