Anuário 2014Associação Brasileira de Sementes e Mudas Índice 04 EDITORIAIS MATÉRIAS TÉCNICAS 08 DESEQUILÍBRIO ENTRE AS FORMAS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL RELACIONADAS ÀS CULTIVARES 14 BIOTECNOLOGIA E REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL 18 OLERÍCOLAS - VISÃO DO MERCADO GLOBAL 23 FORRAGEIRAS - VISÃO DO MERCADO NA AMÉRICA LATINA 29 NOVAS TÉCNICAS DE MELHORAMENTO 33 MÁXIMAS PRODUTIVIDADES COM O USO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTO VIGOR 40 ESTATÍSTICA DE PRODUÇÃO ASSOCIADAS 51 APASSUL 74 APSEMG 88 BRASPOV 58 APROSESC 79 APROSSUL 90 UNIPASTO 62 APASEM 83 AGROSEM 93 ABCSEM 69 APPS 87 ANPROSEM 99 ABRATES Coordenação Editorial Cézar Ramírez www.cezarramirez.com.br Designer Cézar Ramírez Capa Sérgio Campante CTP e Impressão Tiragem: 3.000 exemplares. Gráfica Empório www.graficaemporio.com.br Colaboradores / ABRASEM Erika Vanessa Medeiros Paulo Campante Mariana Barreto Publicidade Erika Vanessa Medeiros 03 Editorial - Narciso Barison Neto Com a rápida evolução no cenário mundial da indústria de sementes, a ABRASEM moderniza a sua estrutura organizacional em busca de mais eficiência E m concorrida Assembléia realizada em Brasília, os associados ao sistema Abrasem aprovaram mudanças no modelo de governança da entidade. As mudanças vinham sendo discutidas já a um ano, e o que se buscou foi profissionalizar ainda mais a gestão da entidade, simplificando a sua estrutura, agilizando a tomada de decisões e aumentando a representatividade da Associação. O novo modelo continuará a ter como órgão máximo a Assembléia Geral, composta pelos representan- tes indicados pelas associadas, mas passará a contar com um Conselho de Administração, composto por 10 membros eleitos, que será o responsável por traçar as metas estratégicas da entidade, e acompanhar a execução dos trabalhos da equipe de profissionais contratados para gerir o dia-a-dia da entidade. O Presidente passará a ser um executivo contratado no mercado, assessorado por uma equipe de técnicos de alto nível. Os Comitês Técnicos da Abrasem passarão a ter uma grande importância na discussão e no encaminhamento de soluções, para os mais diversos assuntos de caráter técnico, de interesse dos Associados, além de contarem com a participação de representantes das principais empresas de pesquisa, de produção e do comércio de sementes brasileiro. Tratase de um modelo simples, porém bastante eficiente e ágil, propiciando a abrasem e suas associadas uma grande agilidade na tomada de decisões. eficiência técnica e de gestão, a fim de atender as necessidades da indústria de sementes e mudas do Brasil. Narciso Barison Neto Presidente do Conselho de Adm. da Abrasem Confiamos que essa mudança de rumos significará um avanço para a Entidade, na sua busca por Demais membros: Composição Conselho de Administração Aldino Roque Rosso (AGROSEM) Presidente: Narciso Barison Neto (APASSUL) Cristiano do Nascimento (APROSESC) Vice-presidente: Claudio Manuel da Silva (APSEMG) José de Barros França Neto (ABRATES) Cláudio de Miranda Peixoto (PIONEER) Geraldo Ubirajara Berger (MONSANTO) Luis Eduardo Rodrigues (ABCSEM) Mário Von Zuben (DOW AGROSCIENCES) Raphael Rodrigues Fróes (APASEM) 04 05 Editorial - José Américo Pierre Rodrigues buscar uma maior inserção da indústria de sementes brasileira no mercado internacional. O Sistema Abrasem e os Desafios do Setor de Sementes no Brasil C om a mudança do modelo de governança da ABRASEM, esperamos ter melhores condições para enfrentar os grandes desafios que temos a vencer. Internamente, a atualização e simplificação da legislação que regula o setor de sementes e mudas no País, é uma das prioridades. A legislação que regulamenta o nosso setor já tem mais de 15 anos. Necessitamos atualizá-la, tendo em vista ter-se mostrado muito burocrática, o que nos faz perder eficiência e competitividade. Necessitamos, também, desenvolver ações mais efetivas de combate à pirataria em sementes. Já no cenário externo, consideramos importante Diretoria Executiva Presidente: José Américo Pierre Rodrigues Assessores: Paulo Campante Mariana Barreto Assistente Administrativo e Financeiro: Erika Vanessa Medeiros 06 Necessitamos de uma urgente reforma no marco regulatório que regula a indústria de sementes do Brasil. Hoje em dia a concorrência é acirrada, o que contribui para a levada qualidade das sementes colocadas no mercado. Caso a empresa disponibilize cultivares de baixa qualidade, o produtor, como possui muitas alternativas, deixa de adquirir o seu produto. A legislação atual regula todo o processo, da produção ao comércio. Isso gera burocracia, gastos e uma enorme perda de tempo e energia. Uma legislação mais moderna, com foco na qualidade do produto final, nos colocaria em melhores condições de competitividade. Ações integradas de combate à pirataria, envolvendo ministério da agricultura, receita federal, polícia federal, etc., seriam muito bem vindas. gias, contribuindo, de forma decisiva, para o sucesso do agronegócio brasileiro. Entretanto, precisamos superar as grandes ameaças que são a pirataria e a regulamentação do setor, exageradamente burocrática. José Américo Pierre Rodrigues Presidente da Abrasem O combate à pirataria é, sem dúvida, um grande desafio. Consideramos que, sem uma mudança na legislação que limite o “uso próprio”, porta para a informalidade, aliada a ações de inteligência do ministério da agricultura, com fiscalizações focadas na informalidade, será muito difícil reduzir a pirataria. A indústria de sementes também tem um papel importante nesse processo, fornecendo informações aos órgãos de fiscalização e desenvolvendo ações de informação e educação junto aos produtores. Precisamos preservar a nossa competitividade. A evolução da biotecnologia Impactou fortemente, de forma positiva, os resultados do agronegócio brasileiro. Houve um salto de qualidade, uma mudança no estágio tecnológico da nossa indústria, o que exigiu investimentos. Esse cenário contribuiu, em muito, para a disponibilização, por parte da indústria, de cultivares transgenicas altamente produtivas e adaptadas as mais diversas regiões do País. A perspectiva é de que a indústria de sementes continue investindo no desenvolvimento de novas cultivares e tecnolo07 Ricardo Zanatta Machado -
[email protected] Matérias Técnicas Desequilíbrio entre as formas de propriedade intelectual relacionadas às cultivares A propriedade intelectual é o ramo do direito que visa proteger as diversas produções do intelecto, garantindo que seu inventor goze de direitos exclusivos, sobre sua invenção, por um determinado período de tempo. A despeito de opiniões contrárias, a exploração exclusiva das invenções, proporcionada pelos direitos de propriedade intelectual, tem a função de estimular os avanços tecnológicos, uma vez que os inventores podem reaver parte dos recursos financeiros aportados e, assim, continuar investindo nas suas atividades de pesquisa e desenvolvimento. Com relação ao uso da propriedade intelectual para incentivar os avanços relacionados à genética vegetal na agricultura, dois instrumentos jurídicos estão disponíveis atualmente: a Lei de Proteção de Cultivares (LPC), Lei n.º 9.456/1997; e a Lei de 08 Propriedade Industrial (LPI), Lei n.º 9.279/1996, que permite o patenteamento de avanços, como, por exemplo, construções gênicas, vetores e processos para a produção de plantas geneticamente modificadas. Esses dois direitos de propriedade intelectual são importantes instrumentos para estimular a criação de novas tecnologias para a agricultura. A LPC protege e estimula o melhoramento vegetal clássico, que gera novas cultivares. A LPI, por sua vez, estimula o uso da engenharia genética e da biotecnologia avançada, que incorporam novas características às cultivares obtidas pelo melhoramento clássico. Logo, dois ativos intelectuais (bens imateriais) podem coexistir em um mesmo bem material (objeto físico), o material propagativo (semente, bulbo, estaca, etc.). Pode-se ter, portanto, uma forma de proteção inte- lectual sobre a cultivar (proteção da cultivar) e outra forma de proteção sobre a biotecnologia (patente de invenção) ali inserida. Entretanto, da forma como esses instrumentos legais vigoram atualmente, tem-se verificado um marcante desequilíbrio entre as suas proteções, fortalecendo-se, assim, as proteções patentárias em detrimento da proteção das cultivares como um todo. Das variáveis em que ocorre o citado desequilíbrio, destacam-se: o escopo; o alcance; a duração; as exceções aos direitos de proteção; e a dificuldade/facilidade na observância de tais direitos, que incluem a dificuldade/facilidade probatória das infrações cometidas e as falhas legislativas que inviabilizam a punição dos infratores. Alcance e escopo da proteção O Brasil, como signatário da Convenção Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais (comumente conhecida como “Convenção UPOV”) da versão (Ato) de 1978, estabeleceu que o direito de proteção de uma cultivar recai somente sobre o seu material de reprodução ou de multiplicação vegetativa (art. 8.º, LPC). Isso significa que a autorização do titular dos direitos sobre uma cultivar é requerida apenas na produção com fins comerciais e no oferecimento à venda/comercialização do seu material de propagação. Desse modo, esse seria o único momento em que o obtentor poderia obstar a livre utilização de sua cultivar. Ocorre que, na prática, é muito difícil o obtentor fazer valer, com eficácia, o direito de proteção somente nessa ocasião – que é muito exígua –, principalmente em um país com dimensões continentais. Não é à toa que a “Convenção UPOV”, em sua mais recente versão (Ato de 1991), prevê que os mesmos direitos de proteção exercidos sobre o material propagativo podem ser praticados sobre o produto da colheita da cultivar protegida . Dessa maneira, ampliam-se as oportunidades de os obtentores vegetais fazerem valer os seus direitos de proteção – e de cobrarem os devidos royalties, se assim desejarem –, uma vez que, muitas vezes, somente se toma conhecimento do uso indevido de uma cultivar quando seus grãos, hastes florais ou frutos estão alastrados no comércio. Com relação ao direito patentário, o seu titular tem o direito de impedir terceiros de usarem, colocarem à venda, venderem ou importarem, com esse propósito, o produto patenteado, o processo ou o produto obtido diretamente por processo patenteado (art. 42, LPI), assegurandose, ao seu titular, o direito de obter indenizações pela exploração indevida de seu objeto (art. 44, LPI). Desse modo, enquanto na LPC o titular dos direitos somente poderia obstar a venda do material propagativo de sua cultivar – mas não o resultado da colheita –, no caso de uma patente, o titular pode obstar a venda do próprio produto patenteado ou do produto obtido diretamente do processo patenteado. Em termos práticos, quando o próprio produto é patenteado, o titular da carta-patente poderia obstar a comercialização do produto da colheita (grãos, por exemplo) de uma cultivar geneticamente modificada, pois estaria ali o seu produto patenteado, que foi obtido após nova multiplicação/propagação (sem o consentimento do titular da patente) da matéria viva em causa . Já no caso de um produto obtido de um processo patenteado, poderia o titular do direito patentário impedir a comercialização do produto da colheita dessa mesma cultivar (“produto obtido diretamente [...]”) quando estiver relacionada a ela uma patente sobre o processo de sua obtenção (“[...] do processo patenteado”). Como se pode perceber, há clara vantagem para os direitos patentá- rios quando comparados aos direitos conferidos pela LPC, tanto no escopo da proteção, quanto no alcance desta. Enquanto na LPC o escopo da proteção abrange a produção com fins comerciais, o oferecimento à venda ou a comercialização do material propagativo , nas patentes, estaria abrangida, além dessas, a importação. Com relação ao alcance da proteção, conforme ressaltado nos parágrafos anteriores, enquanto na LPC não há a possibilidade de obstar a utilização do produto da colheita de uma cultivar protegida e de cobrar os royalties devidos, esta possibilidade existe no direito patentário. Duração da Proteção A duração da proteção de um bem imaterial é de suma importância,“[...] além de ser um limite do direito, também é, em princípio, suscetível de utilização como instrumento de política industrial” (BARBOSA e ARRUDA, 1990, p. 69). Ademais, a duração da proteção indicará por quanto tempo o inventor explorará exclusivamente a sua invenção e, consequentemente, qual será o aproveitamento financeiro dado ao invento, o que influenciará no preço dessa tecnologia e nas aplicações subsequentes de capital de determinada empresa nas suas atividades de pesquisa e desenvolvimento, entre outros. Por princípio, em ordenamentos jurídicos de propriedade intelectual, inventos mais complexos – como os privilégios de invenção –,possuem períodos de proteção mais extensos, enquanto simples inventos teriam prazos de duração menores (BARBOSA e ARRUDA, 1990, p. 69). 09 da forma como está disposto. estima-se que. dois anos menor. ela é concedida em 3 de janeiro de 2010. como se sabe. como bem resume Coelho (2012. seu privilégio somente poderá expirar em 2 de janeiro de 2020. inciso XLIII. p. há casos em que essa comprovação por meio de marcadores moleculares sofre certas limitações . Com relação à proteção conferida pela LPI. e cinco anos menor. no entanto. Lei n.000 a US$ 1. pode-se destacar aquela disposta no inciso I que. que permite que o agricultor guarde parte da sua produção (grãos colhidos) para usar como material propagativo no plantio da safra subsequente. aos atos praticados em caráter privado e sem finalidade comercial. destaca-se aqui a de maior impacto aos seus titulares e que é uma das principais causas do desequilíbrio entre o sistema de proteção de cultivar e as patentes. ou o direito patentário à determinada invenção. processo extremamente demorado. principalmente. atualmente. restringindo-se. caso em que termina o direito industrial. p. a duração da proteção de uma cultivar é. tãosomente. as patentes de invenção – que são as que interessam na discussão –. qualquer agricultor pode comprar sementes. inciso I. Desse modo. LPC) . Ademais. Nesse sentido. Isso ocorre porque o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) possui um backlog médio de. é uma das exceções mais danosas ao direito de proteção sobre uma cultivar. para desenvolver uma cultivar de soja.º 10. Nesse caso. em muitos casos. são necessários vários anos de pesquisa. 427). Entre essas. Farmer’s privilege). Nesse caso. o que ocorrer por último”.º. morango e outras espécies autógamas e de propagação vegetativa. uma coerência lógica com relação ao termo “próprio”. que devem ser plantadas exclusivamente na safra seguinte (art.º 10. ao se analisar a acepção da expressão (uso próprio). o processo de obtenção de uma nova cultivar é. leva-se de oito a doze anos. disposta no artigo 10. o Decreto regulamentador da citada Lei (Decreto n. 11.. devendo-se ressalvar. 40. laborioso e caro. para a obtenção de uma variedade de espécie.711/2003). Levando-se em consideração o custo de obtenção de uma nova cultivar. No caso das cultivares. parte final. LPI). o que necessita de urgente ajuste legal. no entanto. os dispositivos acima destacados não abarcariam. que. eucalipto. Na prática. agricultores de qualquer nível tecnológico. para se obter uma cultivar. portanto. para algumas espécies. Pode-se concluir.º 5. somente. o prazo de vigência das patentes de invenção não poderá ser inferior a dez anos. Após doze anos em análise. a contar da data da sua concessão (art.º 5. p. Exceções ao direito de proteção A LPC prevê algumas exceções ao direito do obtentor (art. para as demais espécies.000. A despeito desses normativos editados. a duração de uma patente pode superar os vinte anos inicialmente previstos. Com relação às exceções dispostas na LPI . próprio. 22). com ciclo anual. maçã. Pela gravidade do exposto. também conhecido como “sementes salvas”. por quantas gerações quiser. complexo. ou 10 da concessão. parágrafo único.Desse modo. Desse 10 modo. pois. 115.153/2004). renda e área utilizando o uso Das exceções relacionadas ao tema. Em relação à complexidade. cuja duração é de dezoito anos. Como se pode perceber. tenha sido posto no mercado com a autorização do titular. apenas uma primeira vez. traz incertezas no que se refere ao Brasil atender ao compromisso exigido pelo Acordo TRIPS de providenciar um sistema efetivo de proteção sui generis às cultivares . de zelar pela observância de seus direitos. não há nenhuma que. vigoram pelo prazo de vinte anos (art. não há como admitir a hipótese de aplicação de diferentes prazos de proteção correlacionados à complexidade das invenções. dando-se uma duração maior de proteção para aqueles casos em que o melhoramento é mais complexo e/ ou demorado. Comprovação do uso indevido Uma vez concedido o direito de proteção a uma cultivar. grãos) para uso próprio. exceto para cultivares de videiras e de espécies arbóreas – tanto copa.] desde que não seja utilizado para multiplicação ou propagação comercial da matéria viva em causa. isto é. o que. Nesse caso. como a inscrição dos campos de sementes salvas quando se tratar de cultivar protegida pela LPC (art.711/2003) estabelece. No Brasil. da LPC. A única limitação imposta pela LPC ao uso próprio é que as sementes salvas pelo agricultor sejam plantadas exclusivamente em estabe- lecimento próprio ou cuja posse detenha. para a obtenção de espécies perenes.153/2004) estabeleceu algumas formalidades. Além de colocar a proteção de cultivares em clara posição de inferioridade em relação ao direito patentário. contados da data do depósito. o mesmo pensamento destacado por Barbosa e Arruda é utilizado nesse caso. e. que não têm exceção tão ampla. Em geral. 151): um empresário requer a concessão de uma patente cujo protocolo de depósito é aceito em 30 de abril de 1998. 43. O uso próprio de sementes (em inglês. p. Como bem demonstra Brito (2010. comparativamente ao uso próprio. nas exceções ao direito patentário. Adicionalmente. resguarda claramente o interesse econômico do seu titular. o melhoramento pode levar até vinte ou trinta anos. pode-se recorrer ao uso de marcadores moleculares que ajudam na identificação do uso indevido. não há qualquer limitação. conta-se a partir da data da concessão do Certificado Provisório de Proteção (art. quanto porta-enxerto –. dez caracteres agronômicos e vinte caracteres industriais antes do lançamento de uma nova cultivar. uma empresa gaste em torno de US$ 700. no melhoramento de cevada. do Decreto n.“A patente de invenção dura 20 anos. A partir de então. por exemplo. vem a tarefa. no mínimo. No entanto. LPI). 245). Além da LPC. p. por exemplo. salvar sementes e não mais remunerar o trabalho do obtentor. guardar uma quantidade disponível para plantar o dobro da sua área de cultivo. têm-se. que isso se aplica “[. De acordo com a frouxidão normativa. Em realidade. o uso próprio de uma cultivar geneticamente modificada. arroz. seja tão danosa ao titular de um direito patentário. não pode o titular praticar qualquer ato que lhe seja exclusivo em face do objeto do privilégio (BARBOSA. que pode ser aumentado consideravelmente a depender do setor tecnológico da patente em questão. LPC). do obtentor e do inventor. estar-se-ia praticando ato com finalidade comercial que acarretaria prejuízo ao interesse econômico do titular da patente por meio de uma nova multiplicação/propagação comercial da matéria viva em causa. podese notar que se trata de grande fonte de desequilíbrio entre as duas legislações. a Lei de Sementes e Mudas (Lei n. sendo necessário recorrer a 11 . inciso VI. pois. Em termos práticos. Em ambos os casos. 2003. aproximadamente. 2014). III. via de regra. no mínimo. ou fabricado com o processo patenteado. 23). por exemplo. no Brasil. não podendo o agricultor. O fato é que o uso próprio está tão disseminado que algumas empresas desistiram de seus programas de melhoramento. Não é à toa que a exceção é tema central de todos os Projetos de Leide alteração da LPC em tramitação no Congresso Nacional. uma patente que levou mais de dez anos para ser concedida pode ter esse decurso de tempo ampliado automaticamente em virtude da aplicação do citado parágrafo único do artigo 40 da LPI. Já a exceção disposta no inciso VI diz respeito àqueles casos em que um produto patenteado. enquanto.Matérias Técnicas De acordo com a LPC.” (art. nove anos. LPI). mas. não é tarefa fácil. que se tornaram financeiramente inviáveis.000 (CARRARO. como limitação adicional às sementes (na verdade. do que a duração de uma proteção patentária. o uso próprio de cultivares. 40. 10. prejudica-se a sobrevivência dos programas de melhoramento genético. é a exceção ao direito de proteção.Não obstante. no caso de arbóreas e videiras. não é incomum chegar-se ao final do período destacado no parágrafo anterior (oito a doze anos) sem que se tenha chegado sequer a uma variedade promissora (Borém. de um produto patenteado . 2. vinte e dois anos após seu depósito no INPI. devido ao longo ciclo de desenvolvimento das espécies arbóreas. tornando a comprovação da infração mais facilitada.. v. a proteção de uma cultivar vigora pelo prazo de quinze anos. 1998. bem exemplifica Negrão (2010. 1. têm-se exemplos desse uso em soja. são avaliados. Normalmente. cujos tipos penais são claramente definidos nos artigos de 183 a 185 . genes geneticamente modificados patenteados e aprovados para comercialização no País. no ano de 2050. ou as penas a serem aplicadas. etc. coloca-se em posição de inferioridade todo o desenvolvimento varietal que corresponde. estacas. Nessas situações. que podem resultar na detenção do infrator de um a três meses.196 da LPI . caso constatadas as causas de au- mento dispostas no art. urge uma mudança na LPC de forma a estender o direito de proteção ao produto da colheita. venda e importação Atos tutelados sobre o produto da colheita Não há Pode ser aplicado (ver nota de rodapé 2) Primeiramente. trazem uma série de consequências danosas ao melhoramento fitogenético tradicional. caso alguém pratique tal delito. continuará a mesma. Desse modo. que visam aumentar a oferta de alimentos e reduzir a pressão por novas áreas agrícolas.”. Criminalização Na LPC. apesar de serem responsáveis por estimular tecnologias extremamente valiosas. oferecimento à venda. Ao se propor apenas alterações pontuais.) Produto objeto da patente processo ou produto obtido diretamente por processo patenteado Como se pôde perceber. como versam os Projetos de Lei em trâmite no Congresso Nacional. realizados em laboratório. é essencial contar com legislações seguras e eficazes que protejam e estimulem os atores interessados em investir e inovar. inclusive. civil e penal. fazendo com que. 2010. Não é aí que o problema reside.Matérias Técnicas ensaios de campo. Nesse caso. no entanto. Busca-se chamar a atenção para a necessidade de fortalecimento da LPC. não é coincidência o levantado por Campante et al. continuarão existindo e expondo os atores desse tipo de inovação à clara posição de desvantagem e ao desincentivo. e. Fica claro então que. que não gera nenhuma consequência no âmbito penal. a 99% das características da cultivar. impor alguma limitação ao uso próprio irrestrito. “Pena – reclusão. Ora. limitado Não (ver nota de rodapé 2) Comprovação do uso indevido Difícil Fácil Criminalização Não é aplicável Detenção. nas hipóteses mais otimistas. Nesse sentido. meses a um ano (Art. (2014. em regra. e as principais adquirentes são aquelas que trabalham com engenharia genética e possuem Tabela 1 – Principais dispositivos legais e suas diferenças na Lei de Proteção de Cultivares (LPC) e na Lei de Propriedade Industrial (LPI) 13 . o que impossibilita a sua punição. o que traz uma enorme desvantagem aos obtentores vegetais quando comparados aos detentores de uma carta-patente. com o devido retorno de seus investimentos. Tal fato não ocorre na LPI. Atos tutelados sobre o material propagativo Produção com fins comerciais. com as cultivares sendo comparadas lado a lado. 32) sobre as fusões e aquisições de empresas no mercado brasileiro de sementes. equivalentes e possam coexistir sem conflitos. terá sua pena imposta dentro do mínimo e do máximo definidos por lei.]”. que também estabelecem os intervalos da pena a ser aplicada pelo juiz quando da dosimetria penal. a área destinada à produção de alimentos para manter essa população. a comprovação do uso indevido para eventos transgênicos patenteados é mais fácil. como os de PCR . strip test). de forma simplista. aumentar essa pena de um terço à sua metade. Não se trata de tentar enfraquecer os direitos conferidos pela LPI que. p. em uma série de pontos. Os desequilíbrios destacados – e compilados na tabela a seguir –. tão valiosa para a agricultura mundial e nacional. aumentar a duração da proteção para uma cultivar. fazendo com que a sua detecção. a população mundial ultrapassará a marca de nove bilhões de pessoas. uso. Sem o estabelecimento das penas a serem aplicadas. temos. e. como os da fita de papel (em inglês. trazendo limitações de aplicabilidade ao dispositivo. Desse modo. no Código Penal Brasileiro. terão papel fundamental. quando.. vinte anos (patentes de invenção) Uso Próprio Sim. O grande problema é que um único artigo versa sobre punições 12 nas esferas administrativa. entre outras modificações identificadas e com propostas já apresentadas no âmbito do Poder Executivo. aos testes mais completos. no mínimo. essas empresas têm maior potencial para expandir seus negócios e seus investimentos. de um lado. até. considerando a data recomendada de plantio. a LPC é menos efetiva que a LPI. pelo menos as variáveis reparáveis por alterações legais. ser realizados in loco. rápida e barata que a comprovação do uso indevido de uma cultivar protegida. uma infração cometida contra o direito de proteção de uma cultivar. oferecimento à venda e comercialização (do material propagativo) Produção. dando-se maior valor a um único gene. sejam melhoradas e modernizadas e que esses dois direitos de propriedade intelectual sejam. No entanto. e consequente comprovação do uso indevido. tem-se a peculiaridade de aquele gene não existir naturalmente naquela espécie. O artigo prevê o crime de violação dos direitos do melhorista. temos a figura penal de homicídio simples. podendo-se. um gene “engenheira do” é patenteado. consertar a Dispositivo legal falha referente às sanções penais. o que inviabiliza a persecução penal. pode-se levar vários anos para obter a comprovação. estão disponíveis no mercado uma ampla gama de testes que vão dos exames rápidos e fáceis. que podem. Nesse sentido. LPC LPI Objeto da proteção Material de propagação (sementes. por exemplo. seja mais fácil. A maior delas refere-se à esfera penal.184) Nesse diapasão. o poder preventivo do direito penal ajudando a coibir a violação de direitos patentários. Já na LPI. Duração da proteção Dezoitos anos (videiras e arbóreas) ou quinze anos (demais espécies) No mínimo. que são capazes. o ciclo da cultura e outros aspectos técnicos. Matar alguém [. também possuem suas limitações. ainda. obviamente. as inovações científicas aplicadas à agricultura. as desvantagens inerentes a esse tipo de proteção. p. Por exemplo. 183) um a três meses (art. definir essa figura penal (VAN ROOIJEN. de seis a vinte anos. as sanções previstas para aqueles que infringem os direitos dos obtentores estão dispostas no artigo 37 . 77). 2013).. que é definida como “Art. Conclusão Segundo estimativas. de outro lado. de mensurar a proporção de grãos contendo o gene patenteado em um silo de soja com diversas cultivares misturadas (Genetic ID. não há como o juiz fazer a dosimetria (cálculo) da pena a ser cumprida pelo infrator. bulbos. 121. sem. O autor constatou que as empresas adquiridas são empresas de melhoramento genético convencional. é crucial lembrar que o Protocolo não trata da rotulagem de produtos e que há obstáculos metodológicos e econômicos que fragilizam a identificação de todos os eventos que podem estar presentes em um carregamento. uma vez Independentemente do rumo que esse grupo tome. o guia precisa de ser cientificamente aprimorado para tornar-se uma recomendação valiosa para avaliadores de risco. espera-se aprová-lo em outubro. também. micro-organismos e leveduras utilizadas para a produção de óleos. tido. soja e algodão são os eventos mais conhecidos. respaldadas 15 . quais transgênicos são autorizados no país exportador e permitir a clara identificação em caso de dano. Alguns países e algumas ONGs contrárias à biotecnologia argumentam que é necessário identificar os carregamentos com a expressão “Contêm OVMs”. Com dez anos de vigência. após uma série de debates e de testes feitos por 48 países sobre a utilidade do guia. tratado internacional ligado à Convenção sobre Dessa forma. ao tomar uma decisão sobre importar um OVM. quando um país não aceitar comprar produtos brasileiros por exigir uma análise de risco com critérios não necessariamente exigidos na legislação nacional. que podem trazer benefícios. a participação do Brasil.Matérias Técnicas Rodrigo C. e. a comercialização de produtos derivados. Os objetivos da identificação são informar. A. Muito se discute sobre a aprovação de novos produtos. o Brasil faz parte do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança. Os países analisarão a experiência das Partes com a identificação de carregamentos. Essa agenda.rodrigo@agroicone. Milho. A despeito dos argumentos que defendem a identificação rígida – Contêm OVMs –. eucalipto. aprovar o documento pode trazer impactos. mas a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio. A regra hoje é identificar os carregamentos com a expressão “Pode conter OVMs” e indicar os eventos aprovados no país. Em 2014. como os testes PCR real time. tendo em vista possíveis impactos para a biodiversidade. mosquitos e micro-organismos. Lima . a agenda de considerações socioeconômicas que começa a ganhar corpo no Protocolo de Cartagena deve-se tornar o tema “mais quente” na reunião da Coreia do Sul. com base em uma decisão tomada em 2006. como forma de tecnologias de ponta. A discussão sobre identificação de carregamentos é um desses temas. vacinas. gerou novos produtos e novas tecnologias que ajudam a agricultura tropical brasileira a expressar um potencial invejável. Há um grupo ad hoc discutindo o que são essas considerações socioeconômicas. No entanto. abre um espaço enorme para que países adotem exigências que. já aprovou feijão. Espera-se que a decisão seja mantida a fim de que os países passem. a inclusão da necessidade de análises econômicas. fortalecer a CTNBio é essencial para assegurar regras claras que incentivem a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. O risco. ditas socioeconômicas. A despeito desses dois temas. a saúde humana. assumindo a amplitude que essas discussões ganham. O objetivo desse documento é ajudar países que não possuem leis de biossegurança a fazer análise de que pode gerar impactos em diferentes áreas. cítrus. consequentemente. principalmente quando se tem em mente a segurança dos produtos para a saúde humana e as questões ambientais.br nada mais são do que eventos transgênicos que podem transferir ou replicar material genético. a Lei de Biossegurança fortaleceu o marco regulatório nacional.com. ao país comprador. considerando aumento de produtividade. é essencial. utilizando a expressão “Pode conter OVMs”. a implementar a identificação e a enviar informações sobre os OVMs aprovados. como uma referência internacional sobre o tema. o que exigiria testar os produtos embarcados com documento foi bastante criticado na última reunião. religiosas. sociais. o Brasil não enviou representante e. cada vez mais. apelidada de SEC (Socioeconomic Considerations). por exemplo. verduras. tendo como premissa a necessidade de assegurar requisitos rígidos de biosse- Diversidade Biológica que visa criar regras para evitar possíveis danos que os chamados organismos vivos modificados (OVMs) possam causar à biodiversidade. tendo em conta. nos últimos anos. Nesse sen- gurança. Biotecnologia e regulamentação internacional O amadurecimento da biotecnologia. parece crucial participar desse grupo. incluin14 do arroz. podem criar barreiras ao comércio. Alguns temas dessa negociação podem causar impactos para o desenvolvimento da biotecnologia no Brasil e. Outro tema que merece atenção trata da aprovação de um guia sobre análise de risco. mas o grupo não definiu um conceito preciso. Discute-se. éticas e culturais para que um OVM possa ser importado. Para o Protocolo. Os OVMs Em outubro de 2014. de maneira muito inventiva e fácil. no futuro. os países devem considerar questões socioeconômicas. ocorrerá a 7. com um membro. de bioquerosene de aviação e de outros produtos. dar transparência a todos os eventos aprovados internamente. eficiência de manejo e melhorias no tocante a impactos ambientais e a atributos ligados à saúde.ª Reunião das Partes do Protocolo (MOP7) na Coreia do Sul. Em paralelo às questões regulatórias em âmbito nacional. em 2012. apesar de voluntário. Os defensores da moratória pretendem que as Partes da CDB aprovem a negociação de um novo Espera-se que as decisões adotadas na MOP7 sejam minimamente equilibradas e voltadas para atingir os objetivos do Protocolo. Algumas ONGs absolutamente contrárias à biologia sintética já manifestaram apoio incondicional à moratória. O que falta. pelos países. no contexto do Protocolo. Esse tipo de documento. é a capacidade dos países de fazer avaliações de risco que permitam aprovar ou não as tecnologias com base em evidências científicas. sem criarem restrições e custos desnecessários.Matérias Técnicas pelas preocupações socioeconômicas. participar das reuniões do Protocolo torna-se um tema cada vez mais relevante na pauta do governo e de atores envolvidos no tema. daqui a dois anos. a Lei de Biossegurança cobre biologia sintética na medida em que regula o uso de segmentos de ácidos nucleicos sintéticos. afinal seus impactos socioeconômicos devem ser considerados. cosmética e de biocombustíveis. der propostas como a moratória. o que exige a realização de pesquisas. tornar-se-ia um guia de referência internacional. ao mesmo tempo. o que parece absolutamente desnecessário. necessárias para buscar evidências sobre possíveis impactos da tecnologia. Caso esse mandato seja aprovado na Coreia do Sul. 16 Existem vários produtos feitos utilizando técnicas de biologia sintética. meio ambiente. busca a síntese artificial de novos elementos genéticos a partir de informações contidas em cadeias bioquímicas. Trata-se da proposta de moratória à biologia sintética. notadamente marcada pelo fato de o país ter uma Lei de Biossegurança e não ser fechado à biotecnologia. na realidade. inviabilizaria as próprias pesquisas. Esses temas refletem os principais pontos da agenda que norteará as negociações do Protocolo de Cartagena em 2014. Na União Europeia. bem como enzimas e produtos para a indústria de alimentos. prática rotineira no setor acadêmico pela utilização já consagrada de técnicas de clonagem e recombinação. principalmente na agenda da Convenção sobre Diversidade Biológica. na MOP8 do Protocolo. do enfoque de precaução ao lidar com essas tecnologias. . o que. considerando a própria CDB e o Protocolo de Cartagena. O texto que servirá de base para as negociações propõe a aprovação de um mandato para que o grupo ad hoc estabeleça orientações com o intuito de ajudar os países a definir quais considerações devem levar em conta. sempre será marcante. na prática. é possível que. Além disso. essas tecnologias são utilizadas há décadas na indústria de lácteos e bebidas. Por fim. Em outras palavras. envolvendo medicamentos e óleos para as indústrias química. considerando que a pressão contra o Brasil. é válido salientar que outro tema deverá ser discutido na reunião do Protocolo. sem que existam impactos para a saúde humana e o protocolo internacional para regular biologia sintética. e é aí que mora o perigo. caso contrário torna-se mais fácil defen- Vale lembrar que o Brasil é um dos poucos países que integram o Protocolo com uma condição muito peculiar: país “megadiverso” e. Por sua vez. grande produtor de alimentos e energias renováveis. É importante destacar que as Partes da CDB já aprovaram a adoção. os países tenham em mãos um documento com orientações para pautar a tomada de decisões ligadas a produtos transgênicos. que envolve técnicas de biotecnologia capazes de fazer com que uma bactéria ou um micro-organismo expressem ou desenvolvam produtos que naturalmente não expressariam ou desenvolveriam. Para o Brasil.udsen@agristar. o setor de sementes realiza importan- tes investimentos em melhoramento genético (breeding). distribuidoras e revendedoras. o consumo de frutas e hortaliças também aumentará devido às mudanças de comportamento da população. epigenetics e tilling são tecnologias que foram desenvolvidas para introduzir variabilidade genética na planta sem o uso de transgenia. 4% Limagrain. essa nova camada de complexidade inspirou o surgimento de novas técnicas e tecnologias para acelerar o processo de melhoramento e aumentar o conhecimento acerca das plantas. O primeiro grande passo foi o uso de marcadores moleculares (MAS) para ajudar a acelerar o processo de seleção de linhagens parentais. 23% Syngenta. 4% Takii. como uniformidade. 7% que utilizam mais que um só pedaço do DNA. Somando esses dois fatores. 14% Bejo. formado pela cadeia de empresas pesquisadoras. porém o consumo de frutas e hortaliças teria de crescer 207% dos atuais 130g/ dia. enquanto a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de 400g. feiras ou supermercados) e o consumidor final. no caso da Ásia. Além do aumento populacional. 4% Enza. Existem hoje cerca de cem empresas e instituições pesquisando. Hoje. a oferta de frutas e hortaliças terá de crescer 85% para atender a essa demanda. No primeiro momento. Essa tecnologia permite extrapolar uma característica física da planta por meio da identificação indireta via leitura do DNA. de Valor do mercado por região 2. Reverse breeding foi uma técnica desenvolvida para acelerar a produção das linhagens de pesquisa. sistemas de produção orgânica ou biológica e hortaliças com efeitos nutricionais diferenciados (nutraceuticals). nos últimos anos. Ao se inserir toda a cadeia. no caso da Europa. e ao uso das sementes com maior potencial genético. que já possuem consumo alto de hortaliças.steven. a população ganhará cada vez mais acesso à informação sobre as vantagens das hortaliças e das frutas em uma alimentação saudável e para a saúde em geral. Por sua vez.com. que hoje é de sete bilhões. textura. cores. Nas últimas décadas. 8% O 18 setor da agropecuária tem o enorme desafio de se preparar para o aumento de consumo de alimentos per capita e populacional projetado para as próximas décadas. o transportador. com a redução dos custos dessa tecnologia e com a maior disponibilidade de marcadores mapeados. Porém. Nos países mais industrializados. tempo de prateleira (e geladeira). Mais de 70% da comercialização de sementes de hortaliças ocorre na Ásia e na Europa. em particular. formato. os pontos de venda (sejam restaurantes.400 Ásia Europa & Oriente Médio 1800 NAFTA 754 LATAM Africa 518 252 162 Oceania 19 . A população. mas a geração seguinte da tecnologia permite identificar características mais complexas Nunhems (BCS) 9% Sakata. a MAS estava restrita a identificar uma característica com um marcador. 12% Rijk Zwaan.6 bilhões. entre tantos outros. valores nutricionais.Matérias Técnicas Steven Udsen . multiplicadoras. inúmeros novos parâmetros passaram a influenciar o trabalho de melhoramento. o principal foco da pesquisa foi aumentar a produtividade das plantas para agricultores de modo a reduzir custos e a aumentar a disponibilidade. O mercado e as empresas. busca por hortaliças com sabor. Nos países emergentes. com um crescimento de 30%. Calcula-se que o mercado mundial de sementes de hortaliças movimente em torno de U$ 4. como o processador. deve atingir seu pico de nove bilhões por volta de 2050. Mutagenesis. tornou-se comum processar rapidamente milhares de testes para antecipar o conhecimento das caraterísticas físicas das plantas pesquisadas. A média mundial para consumo per capita de frutas e hortaliças é de 270g por dia. surgiram outras técnicas importantes para o processo de melhoramento. as empresas têm percebido a importância de desenvolver variedades que incluam também as necessidades de toda a cadeia produtiva depois do produtor. surgem tendências como consumo de hortaliças em todas as épocas do ano. o crescimento populacional é projetado na ordem de 15%.br Par$cipação no mercado global Base: U$ 4. o que representaria um cresci- mento da oferta de 250%. que continuarão a promover aumento de demanda. 15% Outros.6 bi Olerícolas: Visão do mercado global Monsanto. Depois dos MAS. Esse aumento também se aplica ao setor de olerícolas. traders internacionais. Para suprir essa demanda. o que se pode atribuir à população. A tecnologia por trás de uma semente. como Israel e Japão. TSWV e Fusarium raça 3. chocolate/ amarelo/laranja/verde. como Monsanto. proporcionam um salto de produtividade que reflete diretamente na lucratividade por hectare. o melhoramento de hortaliças. que incluem tomate. mas também há várias outras grandes empresas com tecnologia de ponta. institutos. mas. (4) folhosas. foco em sabor e teor nutricional (licopeno). a transição para híbridos passará dos atuais 35% para 40% e. As sementes híbridas são mais custosas. heir- Como se pode ver. como a Holanda. mais de 35% do crescimento previsto virá da China. couve-flor. Muitas dessas empresas estão localizadas nas principais regiões produtoras de hortaliças. alto conteúdo de matéria seca e incorporação do gene CWP para acelerar a dissecação do fruto ainda na planta. (3) brássicas. Itália. e o trabalho do melhorista (breeder) é equilibrar as demandas para conseguir desenvolver um produto de sucesso comercial. cujas principais são espinafre. pimentões. com espécies como cebola. os objetivos levam em conta as necessidades de todos os elos da cadeia de negócios. com o objetivo de desenvolver novas variedades que sejam mais 20 • Revendedores (lojas. Cada uma apresenta seus objetivos de melhoramento. melancia. de melhor sabor e qualidade. rabanete e beterraba. Existem diversas outras espécies dentro de cada grupo. e dezenas de pequenas e médias empresas privadas. são: • Agricultores: incorporação de resistências a TYLCV. (2) bulbos e raízes. que passa por todas as mudanças elencadas anteriormente. Em termos geográficos. feiras): diferenciação por meio de segmentação do mercado e melhor pós-colheita para redução de perdas. que contemplam pepino. como universidades nos Estados Unidos. Mercado de sementes por grupo de cultura Pepino 7% Repolho 7% Pimentão/ Pimentas 10% Melancia 5% Melão 5% Feijão-‐vagem 5% Cenoura 4% Cebola 10% Ervilha 3% Alface 3% Tomate 26% maneira consistente e profissional. China e Turquia. França. na Europa. O segmento projeta um crescimento anual em torno de 7% até 2025. estão incluídos nomes conhecidos. ervilha e milho doce. pimentão/pimenta. em Israel e na China. Nessa lista. melão e abóboras.Matérias Técnicas loom. • Consumidores: segmentação em especialidades (ex. processador. pepino e repolho. espera-se um crescimento agressivo do cultivo protegido. brócolis. • Processadores: consistência firme. ao mesmo tempo. e. por fim.E. Essas empresas realizam pesquisa de melhoramento em dezenas de espécies de hortaliças e frutas de ciclo curto. cebola. será dirigido pelo aumento do uso de variedades de alto valor agregado no cultivo protegido. o consumo irá aumentar 4-5% devido principalmente ao processo de urbanização de sua população. O mercado normalmente é dividido em seis grandes segmentos: (1) solanáceas. grape/mini cocktail/berry/mini italiano. O futuro do mercado. os desafios de melhoramento para os próximos anos. (6) cucurbitáceas. por fim. Tomando somente o caso do tomate como exemplo. também aumentarão o uso de variedades híbridas Distribuição do crescimento por região India 7% America Latina 7% Resto da Asia 10% China 38% America do Norte 9% Europa Oriental. O crescimento. Dois terços desse crescimento virão da introdução de novas variedades de maior valor agregado para toda a cadeia: mais produtivos. que incluem feijão-vagem. entre tantas outras. supermercado econsumidor final do alimento. pouco a nenhum líquido em torno da semente. mas essas representam mais de 95% das culturas produzidas comercialmente. mas também em locais com tradição em pesquisa. cenoura. Outras 6% bem adaptadas às diferentes condições de cultivo no mundo e atendam às expectativas de toda a cadeia produtiva: agricultor. existe uma conversão de variedade de polinização aberta (chamada de OP’s) para híbridos à medida que agricultores se tecnificam e buscam variedades mais produtivas. Os países do leste do bloco da U. alface e coentro. Syngenta e Bayer. Oriente Medio e Africa 13% União Européia 16% 21 . Couve-‐flor 3% Espinafre 3% Abóbora 3% Cinco culturas representam 60% do mercado de sementes de hortaliças: tomate. etc. Além disso. supermercados.). ou em comércio internacional. A área plantada foi projetada para crescer 2-4% por ano nos próximos anos. pimentas e berinjela. mais resistentes a pragas e de uso específico em sistemas de produção de cultivo protegido. por área “usuária”. com repolho. (5) de sementes grandes (large seed). como Estados Unidos. Brachiaria decumbens e Panicum maximum (principalmente Mombaça e Tanzânia-1). em conjunto com novas tecnologias de produção e com todos os outros insumos agrícolas. em termos de produtividade e de qualidade germinativa. o consumidor. a baixa qualidade das hortaliças desestimula seu consumo. ganhará mais espaço no resto do mundo. Uma parcela majoritária do volume exportado – que supera a casa dos 95%. Há também influências na ponta final da cadeia. que terá de ser endereçado para assegurar o crescimento no consumo de hortaliças. ferrovias e hidrovias). sobra espaço. os principais desafios. O faturamento conjunto das empresas de sementes de forrageiras supera o daquelas que atendem a grandes culturas. O caso da Venezuela. Os desafios. está cada vez mais globalizada e precisará de regulamentação que consiga equilibrar agilidade e dinamismo com segurança fitossanitária. em nível mundial. ofereça mais benefícios do que custos para nossa sociedade. Outro desafio é aumentar a qualidade da hortaliça que chega à prateleira dos supermercados e das feiras sem aumentar seu custo. o crescimento será mais dividido. das mudanças nos padrões de consumo e dos A movimentação de produtos agropecuários. Os dados da Tabela 1. Entre os fatores determinantes dessa realidade. Hoje. de produção sustentável e de uso responsável de defensivos e minimamente processados. compilados pela Extatexport. a indústria de sementes tem investido fortemente. pois há tantos outros produtos disponíveis com apresentação e custo melhor. Acumula também o título de maior consumidor de sementes desse grupo de gramíneas. de genética. México e Paraguai. A questão mais básica sobre a qual se deve refletir é o tamanho do benefício econômico proporcionado pelo comércio internacional. cadeia do frio e infraestrutura de transporte (estradas. A hortaliça precisa chegar ao consumidor com a mesma qualidade com que saiu do campo. a exemplo do Brasil. A disponibilização de uma nova variedade leva anos de pesquisa. serão os mesmos da Europa.Matérias Técnicas à medida que aumentarem sua produção para atender seus vizinhos da Europa Ocidental. 23 . Com isso. será necessário investir em toda a cadeia Murilo Nahas Batista . está preparado para o próximo salto de qualidade de vida projetado para nossa população. logística. o que acaba por gerar sérias distorções no mercado da Colômbia. Cerca de metade do crescimento virá pelo aumento de área plantada no México e na América Central para atender exportações para os Estados Unidos e o Canadá. dezenas de variedades são introduzidas todo ano em diversas regiões do mundo para atender as particularidades de cada local. Os fatores de crescimento. O potencial genético dentro das sementes. ainda. do Caribe e do México. e. para subir no alto do pódio de outro importante ranking mundial: é o país com maior volume – em toneladas e em valores. A outra metade do crescimento acontecerá pela conversão para híbridos e pelo uso de variedades de maior valor agregado. e rapidamente. é direcionada a países da América Latina que. com destaques para os grupos Brachiaria brizantha (com predominância da cultivar Marandu). Não obstante. ao longo das últimas décadas. Na Europa Oriental. de produção de sementes. de exportações de sementes de gramíneas tropicais utilizadas para pastagens. ao longo da próxima década. Uma ponderação importante a se fazer é que esse volume de importações não necessariamente reflete o dinamismo de demanda de alguns desses países. incluindo sementes. Forrageiras: Visão do mercado na América Latina Diante das expectativas de crescimento populacional. As vendas são dominadas por materiais de domínio público.br Guillermo Ramón Cerritos desafios apresentados. do Sudeste (SP e MG) e do Nordeste (BA) são dedicadas a essa atividade econômica. como packing houses. como milho e soja. estão associados os conceitos de rastreabilidade. Espera-se uma redução anual de área de cerca de 2%. que já é um tema comum nos países de maior consumo de hortaliças. de triagens experimentais. da América Central. aproveitandose das discrepâncias entre a taxa de câmbio oficial e a taxa de câmbio paralela da moeda venezuelana. Extensas porções de terra de estados do Centro-Oeste (MS. Para tanto. destaca-se um ”capricho” de nossa geografia: boa parte do extenso território brasileiro está compreendida entre as latitudes adequadas a uma produção viável de sementes. os dois principais fatores serão conversão para híbridos e aumento de área plantada. mesmo assim. e tendem a aumentar sua participação à medida que adquirirem as tecnologias e o conhecimento para produção agrícola de alta qualidade. Venezuela. tendo como contrapartida um nível aceitável de risco fitossanitário. no mercado nacional. ao mercado colombiano. para o crescimento da oferta de hortaliças. empacotamento. e algumas tradings. por exemplo. também praticam o modelo de produção pecuária baseado em pastos. que o intercâmbio de produtos agropecuários. como Colômbia. que comercializam sementes para 18 países da América do Sul. em novas tecnologias e em capital humano. e em especial de material propagativo. na América do Norte.com. O Brasil é o maior produtor mundial de sementes de espécies forrageiras tropicais. mas o aumento da produtividade por meio do uso de sementes de ponta ainda proporcionará crescimento de 4% ao ano nos próximos anos. ou seja. é influenciado pela crise econômica que acomete o país: parte da semente importada é direcionada – via contrabando. São 21 empresas (a grande maioria de capital nacional). Em recente levantamento realizado com empresas do setor de sementes.murilo@jcmaschietto. Segurança alimentar. MT e GO). no Oriente Médio e na África. Esses países têm grande potencial para abastecer os países europeus. mostram uma relativa concentração de compras por parte de países. devido ao seu clima favorável. Na América Latina. básica e comercial. serão a falta de disponibilidade de novas áreas de plantio e o aumento na complexida22 de regulatória do comércio internacional. Já o Panamá é um importante centro ”reexportador” de sementes para outros países da América Central. 499 TOTAL 6.928 340.602 64. esta é exportada com uma pureza de 95% (Brachiarias) e 90% (Panicuns). O motivo disso é o tamanho das áreas e a cultura de produção.624 USD 1.453 USD 4. É natural que cada Estado defenda seus interesses. procurando barrar a entrada de pragas quarentenárias e outros agentes pa- tógenos.br) Recentes incursões de materiais híbridos ainda não têm obtido boa acolhida do mercado.363 297. Recentemente. em laboratórios hondurenhos.054. Ocorre que não existem hoje.403 USD 2. nesse debate. o que gera questionamentos quanto à qualidade de lotes de sementes que.933 1.extatexport.649 USD 2. aprovados.183 USD 131. Afinal. Some-se a isso outra prática que se tornou Questão com reflexo similar é o caso de restrições a pragas que não necessariamente são quarentenárias nos países importadores. o que já ocorre no Brasil. Um exemplo é a exigência que as autoridades de Honduras faziam. para que as sementes estivessem livres do nematoide Aphelenchoides besseyi.131 USD 5. Existem centenas de espécies de Aphelenchoides. seriam autoridades de uma nação conversando com autoridades de outras nações em prol de soluções que melhorem o ambiente de negócios do setor. per si.extatexport. Cada país apresenta sua própria lista de restrições fitossanitárias para o ingresso de sementes em seu território. importadores de outros países latino-americanos solicitam embalagens pequenas (em geral de 1kg). a semente é majoritariamente vendida tendo como parâmetro o padrão mínimo de pureza permitido pelo Ministério da Agricultura (60% para as Brachiarias e 40% para os Panicuns).br) (*) Fonte:Extatexport Extatexport (www. o que eliminaria esse entrave em um mercado importante como o hondurenho. Um grupo de onze exportadores está financiando. Também se enquadra. por esse motivo. o que interessa a todas as partes. como um número significativo de empresas importadoras (disputando um mercado que nem sempre suporta esse nível de concorrência) e uma lista também relevante de exportadores brasileiros jogando em uma mesma arena competitiva. a semente poderia ser rechaçada e reenviada ao Brasil. e as sementes acabam por ser distribuídas al voleo (com as mãos).371 577.203. deverão ter desempenho satisfatório.297 USD 1. quando solicitado. esafios mercadológicos: os D principais mercados da América Latina exibem algumas características comuns. Ocorre que algumas restrições não atendem necessariamente a critérios técnicos. Assim.967. até recentemente. e em declive. do Ministério da Agricultura do Brasil.230.489.083 689.967.394 44.928 USD 11. mas também à racionalização de custos 24 de frete.748 USD 1.836 342.845 93. já criaria condições que dificultam o desenvolvimento de relações sólidas entre exportadores e importadores.184. a campo. a presença de Aphelenchoides spp.998 119. nesse grupo de desafio.163 12. Essa realidade.961 143.505 décadas.568.490.480 600 300 Venezuela Colombia Mexico Paraguai Bolivia Guatemala Nicaragua Panama Costa Rica Honduras Republica Dominicana Argentina Equador Peru Belize Martinica Porto Rico Uruguai TOTAL 6. a exemplo do Brasil. os lotes não enfrentam mais o risco de rechaço. alguns importantes desafios ainda não foram integralmente superados (como questões regulatórias. Como são temas de regulamen- tação e de soberania. é fundamental o envolvimento. ocorreram muitos rechaços de sementes desembarcadas. Decisão recente aumentou a segurança de negócios: autoridades mexicanas permitiram que seus fiscais viessem fazer. Autoridades brasileiras já regulamentaram o uso de água embebida no ácido KNO3 para avaliar a qualidade germinativa de lotes de sementes. o que simula mais bem as condições a serem encontradas no solo. Isso não é reconhecido pelas autoridades dos países importadores.386 USD 5. o convencimento de autoridades de outros países a aceitarem o teste de viabilidade (com Tetrazolium) para a comercialização das sementes. Outro elemento que leva à insegurança de negócios é a distinção entre as metodologias de análise de germinação empregadas no Brasil e empregadas nos demais países.com. dificultam a mecanização do plantio.052 USD 2.968. mercadológicas.505 64. como a Commelina benghalensis no México. o que deteriora o ambiente de segurança de negócios para as empresas exportadoras.499 (*) Fonte: (www. Diferença entre mercados Uma diferença marcante entre a semente exportada e aquela destinada ao mercado brasileiro é a configuração do produto. Áreas pequenas. A seguir. Enquanto no Brasil.900 3.010 99.600 USD 37.806. no mundo.841. a certificação das sementes no Brasil (com custos em geral compartilhados entre importadores e exportadores): se 25 . Isso se deve não somente a exigências de qualidade de autoridades dos países importadores.Matérias Técnicas Tabela Exportações a América Latina (2013) Tabela 1: 1: Exportações para apara América Latina (2013) PAIS PAIS DESTINO DESTINO PESOLIQ LIQ(Kg) (Kg) PESO 1. Outra distinção entre o mercado brasileiro e os externos é a embalagem dos produtos: com exceção de Paraguai e Bolívia (que. caso se detectasse.com. utilizam embalagens de 20kg). que precisaram regressar ao Brasil ou ser destruídas.965 USD 731. O Comitê de Forrageiras da Abrasem já está articulando para isso com as autoridades brasileiras.395. técnicas e culturais) e outro tende a se acirrar (clima). com notório prejuízo econômico e comercial ao exportador.379 USD 2.786 123.645. exames laboratoriais capazes de distinguir o gênero besseyi de todos os outros gêneros de Aphelenchoides (e que não são quarentenários em Honduras). e a incidência do besseyi é rara. uma pesquisa para determinar um método científico de detecção do besseyi. com o apoio da Abrasem.345. As exportações brasileiras para a América Latina tiveram início há cerca de trinta anos e ganharam importância econômica nas últimas duas FOB US$ FOB US$ USD 28.165 USD 799.548 840. procuramos abordar algumas dessas questões e suas implicações: Desafios regulatórios: esse é um tema fundamental para o ambiente de negócios de forrageiras na América Latina.379 USD 375. No entanto.561 USD 867.968. que é o que mais agrega valor às operações. poucos instrumentais analíticos para previsão da relação entre oferta e demanda. acondicionando o resultado dessa combinação em embalagens novas e. Desafios de clima: por se tratar de atividade agrícola. comum: muitos importadores optam por comprar as sementes em sacos de 30kg e. Com isso. decumbens). invariavelmente. de um ano para o outro. os pesquisadores e as associações de classe. as barreiras de entrada são baixas – e não são necessários registros de produtos). Como o mercado consumidor encara com desconfiança a semente ”velha”. o cenário não é diferente. que formou os primeiros “pastos melhorados” brasileiros. poucas marcas brasileiras têm presença marcante na Colômbia ou são conhecidas por consumidores colombianos. de maneira adequada. muitas vezes são administradas de maneira pouco responsável por alguns importadores. Com isso. reembalá -las em sacos de 1kg com sua própria marca. cujos associados detêm os direitos de comercialização dessas novas cultivares. Os importadores costumam armazenar seus estoques em ambientes com controle dessas duas variáveis. que interliga temas técnicos e de mercado: a concorrência acirrada mencionada anteriormente – que resulta em margens reduzidas –. que. das águas do oceano Pacífico Equatorial. entraria nesse cenário mais favorável com semente nova. para essas mudanças. combinação que contribui para uma deterioração da qualidade germinativa das sementes. O pouco que foi feito foi conduzido de maneira isolada por uma ou outra empresa. as condições se normalizam. Isso é uma realidade aplicável ao Brasil. a influência do fenômeno está particularmente forte. Isso dificulta – e muito –. Isso trava a demanda e embaralha o cenário competitivo para exportadores e importadores. criou-se uma cultura. as chances de avanço também diminuem. Em geral os prejuízos causados por esses ”erros de leitura” são absorvidos pelos importadores. pois as pastagens estariam degradadas. brizantha cv BRS Paiaguás e P. por exemplo. o uso de ”San Jamón” (que é como eles chamam a B. isso pode ser interpretado como uma ”oportunidade”. estoques remanescentes e variabilidade de condições de demanda são elementos que podem contribuir para uma disponibilidade de sementes maior do que o mercado é capaz de absorver. Das questões levantadas até aqui. tratar-se de sementes ”do ano” . em divulgação e capacitação técnica nesses mercados. mas isso nem sempre é garantia de sucesso na ma- Outra questão que ocorre de maneira cíclica nesses mercados é a sobreoferta de sementes. que dificulta uma mudança de quadro. ou têm sua velocidade reduzida. informando. receando um encalhe de sementes. Novos materiais já consagrados no Brasil. A Unipasto. onde os níveis de tecnologia empregados na formação e no manejo de pastagens ainda estão muito aquém do ideal ou mesmo do razoável – generalizando a análise e extraindo os pontos fora da curva. Os solos dessas zonas são de boa qualidade e sabe-se que existem espécies de forrageiras mais produtivas que poderiam ser empregadas nessas áreas. e áreas mais úmidas enfrentam níveis de precipitações acima da média. quando as empresas brasileiras pioneiras começaram a levar seus primeiros materiais. ainda enfrentam resistências por parte de importadores de mercados importantes. e alguns importadores – com uma visão mais perspicaz do mercado –. em torno de determinadas espécies de gramíneas. Desafios técnicos e culturais: algumas práticas tardam a mudar e(ou) a evoluir. nas últimas décadas. brizantha cv BRS Piatã – lançada pela Embrapa há mais de sete anos –. Outro tema técnico que carece de avanços é a escolha da cultivar mais adequada às condições de cada produtor. pois em geral esses países são caracterizados por temperaturas altas e com alta umidade. fundamentalmente por não ter sido feito um trabalho adequado de lançamento técnico e comercial. O clima também pode ser uma oportunidade: sabe-se. Quem não teve essa agilidade pode enfrentar problemas. Neste ano de 2014. sem correção ou preparo do solo. porém também pode desestimular o produtor a investir em ”pastos melhorados” (que é como eles chamam as cultivares trazidas do Brasil). acima do normal. competindo com concorrentes mais debilitados financeiramente e com seus produtos sob desconfiança do mercado. diminui as condições para que as empresas exportadoras invistam. de fornecedores brasileiros. é natural que as condições climáticas influenciem os negócios de sementes de forrageira. Ainda é disseminada a prática de formação. por experiência de mercado. Como a diversidade de cultivares era menor. mas as questões mais complexas exigem esforços articulados 27 . Tentativa de entrada de novos participantes importadores e exportadores (aliás. que se antecipou e liquidou estoque. e a adubação de plantio ou manutenção nem sempre é aplicada. O mercado colombiano exemplifica um caso extremo dessa prática. porém os importadores temem se aventurar a diversificar suas compras. Em áreas de produção pecuária na República Dominicana. muitos exportadores brasileiros acabam por realizar negócios pontuais e de ”oportunidade” e não conseguem construir uma maior previsibilidade em suas relações comerciais. como a B. Nos últimos dois anos. em seu documento técnico. mas não é incomum que exportadores venham a propor compensações para manter a chama do relacionamento comercial acesa. Essa prática de reembalagem traz 26 outro impacto potencialmente negativo ao mercado: as sobras de sementes. extrai-se que essa é uma tarefa a ser realizada por muitas mãos. com impactos reduzidos. Apesar da relevância dos volumes de exportações brasileiras para esse país. muitas marcas locais misturam esses lotes velhos com sementes de safra nova adquiridas no Brasil. Aqui chegamos a um ponto importante. regiões normalmente secas ficam ainda mais secas. que muitas vezes é influenciada por eventos que ocorreram há algumas décadas. derivado do aquecimento. Afinal. em parceria técnica com a Embrapa. e existem importadores que adquirem sementes. desde a iniciativa privada até as autoridades governamentais. As exportações brasileiras para a América Latina cresceram. Esse impacto é particularmente sensível nos países da costa pacífico sul do México até a costa equatoriana. Disso resultam áreas com stands muitas vezes aquém do adequado e deterioração mais rápida dos piquetes. entre produtores. em igual número. a fidelização de relacionamento entre importadores e exportadores. Em uma visão estreita. e se transformaram em importantes alternativas de negócios para as empresas nacionais. está-se articulando para mudar esse quadro. apostando em melhores resultados futuros. que sofrem mais influência do fenômeno climático “El Niño”. os desafios mais simples já foram superados – muitas vezes de maneira individual. Se nada for feito de diferente. convencionou-se. O problema da sobra de sementes nos mercados latino-americanos é particularmente relevante. Há empresas brasileiras que vendem anualmente para três ou quatro compradores naquele mercado. É fundamental preparar-se – e posicionar-se –. porém esse mercado ainda tem muito o que avançar em termos estruturais para tornar mais sustentáveis as oportunidades econômicas e comerciais. foram lançados no Brasil dois novos materiais (B. O importador do parágrafo anterior. ao recebê-las. podem vir a traçar o mesmo caminho da BRS Piatã. Nos mercados hispano-americanos. isso pode ser positivo para a venda de sementes. se no ano seguinte a uma influência forte do “El Niño”. Como resultado. pois o pecuarista necessitará de reformar essa área em um horizonte não longínquo.Matérias Técnicas nutenção da qualidade. com necessidade de reforma. maximum cv BRS Zuri) com excelentes aptidões e diferenciais técnicos e agronômicos. anteciparam-se e reduziram margens para evitar sobras de estoque. é extremamente útil para a identificação de genes que 29 . fibra e energia em um mundo que cresce. Desde esse momento. o homem vem selecionando plantas.br melhoramento vegetal é uma das atividades que a raça humana vem praticando desde os primórdios da humanidade.000 anos antes de Cristo. Para atingir esse objetivo de forma eficiente. sobre características de herança simples.Matérias Técnicas Miguel Angel Rapela . • Melhoramento Moderno: baseado na Seleção Assistida por Marcadores (MAS).com. produzimos mais. Esse melhoramento vegetal pode ser dividido. Além do seu histórico. Cem anos depois. no século XXI. com êxito. a era feno-genotípica do melhoramento vegetal abriu-se aos pesquisadores. para seu consumo e sustento. encontramonos em uma era genômica. com o conhecimento dos genes e de seus mecanismos de expressão.ar Gabriela Levitus . entretanto apresenta progresso limitado quando não estão presentes essas condições. em 1970. alta herdabilidade e baixa interação genótipo-ambiente. requerem significativamente menos água para completar seu ciclo de vida. existe uma crescente necessidade de desenvolver variedades vegetais de maior rendimento. Os registros arqueológicos mostram evidências que indicam que as primeiras tentativas de domesticação de espécies vegetais começaram cerca de 10. de forma clássica.glevitus@argenbio. mas tem cada vez menos recursos disponíveis.org. niderasementes. em: • Melhoramento Convencional: funciona.org Novas técnicas de melhoramento O Sempre ao seu lado.miguel. por sua vez. iniciouse a era científica do melhoramento vegetal. maior resistência a insetos e doenças. em velocidade vertiginosa. Juntos. Tudo tem sido transformado.rapela@asa. os melhoristas fazem uso de técnicas baseadas na genética e no conhecimento da herança das características dominadas por genes e sua interação com o ambiente. a tal ponto que praticamente nenhuma espécie vegetal comercial pode ser considerada um produto da natureza. sempre à frente. A partir de 1866 e dos trabalhos de Gregor Mendel. maior tolerância a condições climáticas adversas e melhor valor nutricional. ainda que também baseada no fenótipo. na qual se pode obter a sequência completa do material hereditário. Em outras palavras. maior sanidade. o melhoramento vegetal continua sendo imprescindível para atender à demanda de alimentos. Agora. e que. houve um extenso período de domesticação de espécies baseada no empirismo e na seleção pelo fenótipo . Primeiramente. uma grande quantidade de técnicas e estratégias. ferramentas que nos permitem introduzir mutações ou inserir genes em lugares específicos do genoma. impedir a expressão de um determinado gen. para tolerância a estresses abióticos e para o silenciamento de genes endógenos. a integrar a lista das NBTs. mente com elementos genéticos de outros genes da espécie. e outras (mutações pontuais e inserção de genes). mutagênese dirigida por oligonucleotídeos – ODM (mutações pontuais). possibilita saltar a barreira da espécie para buscar variabilidade. Neste artigo. hoje nomeia-se de cisgênese a introdução de genes tal qual estão no genoma doador (incluindo promotores. Grupo 3: Técnicas que implicam na geração de um transgênico em etapas intermediárias do desenvolvimento de um produto (o produto não contém transgenes). a tecidos vegetais. Essas técnicas são mais incipientes e têm diferentes aplicações. No caso do primeiro. sem íntrons e incluindo reordenados ou invertidos. trata-se de uma denominação bastante arbitrária. Utiliza-se DNA recombinante para fabricar. entre outros. longe de ser estática ou excludente. ODM): o mutágeno é um oligonucleotídeo sintético homólogo à sequência “branco”. No caso do floral dip. A falta de acoplamento dispara os mecanismos de reparação celular que terminam em uma mutação pontual. com a mutagênese química/física ou com a transgênese. massivamente. o conhecimento científico tem avançado. são úteis para a transferência de genes de parentais silvestres. exceto no nucleotídeo que se quer mudar. essas enzimas podem gerar adições. e a técnica de floral dip. New Breeding Techniques – NBTs) que. assim como a inserção de um ou mais genes. dos laboratórios. estão sendo incorporadas. Cisgênese e intragênese. Agroinfiltração: refere-se a um conjunto de técnicas que servem para transferir DNA. é possível reconstituir as linhas de parentais a partir de um híbrido F1 de composição genética desconhecida.RdDM): são introduzidos pequenos RNAs de dupla cadeia (dsRNAs) para se obter a metilação específica de certos promotores e. Diferentemente da mutagênese. está começando a fazer parte dos programas de melhoramento. Além das questões normativas. sobretudo para estudar o efeito da superexpressão de proteínas. os híbridos. o que não era possível. os informativos. São técnicas que se empregam em pesquisa. como a metilação dependente do RNA. ainda que o padrão de silenciamento possa durar várias gerações. mais focada na identificação de questões regulatórias que na identificação de questões científicas. ou por vetores virais. mostra os principais elementos formadores de parte do desenvolvimento do melhoramento vegetal. A divisão anterior. fornece muita informação acerca dos genes e das características codificadas. como as TALENs (transcription activator-like endonucleases) e as meganucleases. o “reverse-breeding”. Nesse contexto. as NBTs podem-se agrupar de diversas maneiras e segundo diferentes critérios. A esse grupo de variantes da transgênese. como os enxertos ou a cisgênese/intragênese. com diferentes objetivos e alcances. devido às discussões sobre os aspectos regulatórios. de forma contínua e sustentável. os dsRNA. Cisgênese/intragênese: ambas baseiam-se na mesma técnica de transformação da trangênese. compõe uma lista de técnicas relacionadas com a biotecnologia moderna e que. são parte da caixa de ferramentas de que o fitomelhorista dispõe para gerar variabilidade e fazer com que o processo de seleção seja mais rápido e preciso. elegemos as seguintes: Grupo 1: Técnicas de mutagênese dirigida. é importante destacar que as controvérsias sobre a biotecnologia moderna (mais precisamente sobre os organismos geneticamente modificados) têm levado certas técnicas não tão novas. Breve descrição das “novas técnicas de melhoramento” Grupo 2: Variantes da técnica de transformação genética usada atualmente. Inicia-se com a inibição da recombinação meiótica. veja o quadro a parte. que incluem como cada marco regulatório define transgênico e se o motivador da avaliação é o processo de obtenção ou o novo produto. entretanto os genes e os elementos genéticos introduzidos são da mesma espécie ou de uma espécie sexualmente compatível. assim como novas técnicas para a modificação cada vez mais precisa dos genomas. as oficinas e as revisões sobre o assunto tentam responder a uma pergunta aparentemente simples: os produtos das NBTs devem ser regulados como os transgênicos? A resposta implica em um grande número de considerações. Dada essa heterogeneidade. entre outras. por meio das quais é possível obter alterações em um lugar específico do genoma vegetal. As mais conhecidas são as ZFNs (zincfinger nucleases). Assim. assim. Grupo 4: Técnicas de agroinfiltração. os duplo-haploides e o cultivo de tecidos. nucleases de desenho – ZFNs. Em particular. usando Agrobacterium ou vetores virais. neste contexto faz referência à combinação de enxertos e de porta-en- xertos em que alguma das partes é um transgênico. deleções ou substituições de uns poucos nucleotídeos. Hoje. permanente ou transitória. Metilação do DNA mediada por RNA (RNA-directed DNA Methylation . incluindo as mediadas por Agrobacterium. Segundo a construção genética utilizada. As NBTs reúnem um conjunto de técnicas que diferem em muitos aspectos: introdução do DNA e tipo de alteração gerada. essas técnicas oferecem a oportunidade de introduzir mutações pontu- ais de forma dirigida e preservando a integridade do resto do genoma. o resgate de embriões. o porta-enxerto pode ser modificado por transgênese para resistir a doenças ou para provocar o silenciamento de certos genes nos frutos. em todo o mundo. Enxertos: ainda que essa não seja uma técnica de melhoramento nova. Reverse breeging ou isolamento de genótipos parentais por supressão da meiose: por essa técnica. estão surgindo. Ex. Ex. Ainda que não ofereçam o potencial da transgênese. íntrons e terminators) e utiliza-se o termo intragênese para os casos em que os genes podem ser introduzidos junta- Atualmente as NBTs têm despertado interesse. incluindo mutações pontuais e inserção dirigida de genes. Para uma descrição detalhada de cada uma das técnicas. que têm foco na introdução de genes da mesma espécie ou de espécies relacionadas. usando a metodologia de RNAi seguida da geração de duplo-haploides. até agora. ainda que também existam outras. para a superexposição de genes para resistência a doenças.Matérias Técnicas controlam características fundamentalmente qualitativas e para a introdução de características a partir de novas fontes de germoplasma. a mutagênese. poderiam ser somados os enxertos que se realizam sobre um pé transgênico. Em particular. À essa divisão. hoje. Oligonucleotide-mediated/ directed mutagenesis. Por exemplo. a pergunta que resta é: em que medida as modificações originadas pelas NBTs são diferentes das geradas pelo 31 . submergem-se as flores em uma suspensão de Agrobacterium e selecionam-se embriões transformados estavelmente. surgiu o termo ‘Novas técnicas de Melhoramento’ 30 (em inglês. de forma transitória. Nesse sentido. Mutagênese mediada ou dirigida por oligonucleotídeos (em inglês. • Transgênese: baseada na transferência de DNA exógeno. de segurança e de propriedade intelectual. a função de elementos genéticos e a interação planta-patógeno. Nucleases de desenho: enzimas de restrição modificadas por engenharia genética para alcançar cortes em sítios específicos do genoma. Enquanto isso. No entanto. Apesar dessa limitação. Hoje sabemos que o melhoramento convencional tem obtido resultados extraordinários. não 32 estaria regulado. com os requisitos que habilitam para tais proteções.br trou que. da Silva 33 . Venturia inaequalis). As variedades vegetais produzidas por qualquer uma dessas tecnologias podem ser protegidas pelo direito do obtentor.com. No entanto. envolvendo alterações no genoma das plantas. • Tomate “Pera”: por inserções de cópias de íntrons no gene de um fator de transcrição. fruto de um cultivo em cerca de trinta milhões de hectares (CONAB. que geram plantas de alto vigor. desde mutações pontuais até poliploidias. em conjunto. uma vez que é comum. No entanto. por sinal. era o primeiro desses setores que dispunha do maior número de patentes concedidas.fck@cnpso. Os desenvolvimentos mais avançados incluem: • Cisgênese – maçã resistente à sarna (Apple scab. uma vez que uma resposta negativa equipararia tal produto a um produto derivado do melhoramento convencional e que. embora o setor público e o setor privado estejam trabalhando ativamente. Figura 1. mas. em grande parte das legislações nacionais. Foto: J. Portanto. segundo as distintas convenções da UPOV. tais como se encontram na natureza. batata resistente a Phytophtora infestans. no mercado. deleções. via propriedade intelectual. translocações.Matérias Técnicas melhoramento convencional? Nesse
[email protected]. as situações podem apresentar dificuldades interpretativas. que terão um desempenho superior no campo. alguns produtos das NBTs já estão alcançando a etapa comercial. inserções. as empresas de sementes têm disponibilizado. Em síntese. essas técnicas aproveitam os mesmos processos naturais que dão plasticidade aos genomas vegetais e que. quando é utilizado um gene da mesma espécie receptora) tem uma percepção favorável de 55%. • Mutagênese dirigida por Oligonucleotídeos (ODM) – colza e milho tolerantes a herbicidas.br José de Barros França Neto . assegurando maiores produtividades. assim como os processos e os componentes biotecnológicos podem ser protegidos por patentes. Considerados ambos os setores – público e privado. 2014). enquanto os produtos transgênicos têm 22% de percepção favorável. não sejam matéria protegível. O uso de semente de elevada qualidade (Figura 1) permite o acesso aos avanços genéticos. Enquanto essas discussões acadêmicas. O sucesso da lavoura de soja depende de diversos fatores. • Uvas: variedade Cabernet a Chardonnay por transposição. sem dúvida. o tema não se distingue das regras gerais que governam essa especialidade. surgem certos desafios para os quais é necessário um exercício de atualização e harmonização dos aspectos regulatórios e de propriedade intelectual da biotecnologia moderna. podemos dizer que as NBTs permitem fomentar a inovação em melhoramento vegetal e fazer com que o melhoramento seja mais rápido e mais preciso. Isso representa um grande desafio ao setor produtivo de sementes dessa espécie. portanto. com as garantias de qualidade e as tecnologias de adaptação nas diversas regiões. facilitando e acelerando sua chegada aos mercados. Quanto à proteção.jose. Máximas produtividades com o uso de sementes de soja de alto vigor 1. Aproximadamente 70% dessa produção concentra-se em regiões tropicais.br Francisco Krzyzanowski . A percepção pública também tem entrado em jogo. um produto cisgênico (ou seja. A pergunta a que se deve responder em cada caso é: qual nível de intervenção humana justifica que um novo produto não seja um produto tal como se encontra na natureza? Uma primeira análise das tendências relativas à proteção via patente dos produtos de várias NBTs mos- Ademir Hennigen . do reverse breeding e finalmente do RdDM. realizada na União Europeia. que os produtos. elementos de transposição e transferência de genes mitocondriais ao núcleo. dos enxertos em porta-enxertos GM.franca@embrapa. pois a produção de sementes de alta qualidade sob as condições estressantes dos trópicos demanda a utilização de técnicas especiais. Sabe-se que cada uma das técnicas está sendo utilizada por algumas empresas de sementes. sempre e quando se cumpram. das NBTs. sementes de elevada germinação e elevado vigor. sociais e regulatórias estão em curso. • Soja: mais de 25. Introdução A safra brasileira de soja de 2013/2014 foi recorde. o mais importante deles é a utilização de sementes de elevada qualidade. • Mais de 55 milhões de SNPs (polimorfismo de um só nucleotídeo) catalogadas em milho e mais de 5 milhões em soja.J. o estabelecimento da lavoura de soja com sementes da mais alta qualidade é de fundamental importância. Para citar apenas alguns exemplos: • Milho amarelo: ativação de um gene de síntese de carotenoides por inserção de um fragmento de 382 bp de outra parte do genoma. no caso das patentes. a técnica de ODM foi a que mostrou o maior número de patentes concedidas. Definir se os produtos das NBTs são ou não transgênicos é fundamental. seguida da tecnologia ZFN. Em ambos os casos. Sementes de soja de alta qualidade. que mostra que. da agroinfiltração. atingindo uma produção de mais de 86 milhões de toneladas. batata com alto conteúdo em amilopectina. Já se conhece uma primeira enquete.000 inserções mediadas por elementos de transposição em mais de 32 variedades. são os mesmos processos sobre os quais trabalha o fitomelhorista. no Brasil e em diversos outros países. que era a população recomendada para as referidas cultivares na época da execução do trabalho). 2400 Produtividade (Kg/ha) • Emergência rápida e uniforme das plântulas. compactação superficial ou assoreamento em consequência da ocorrência de chuvas pesadas após a semeadura. o que é fundamental para o bom estabelecimento da lavoura. para que o estabelecimento e a produtividade da lavoura estejam assegurados. Adaptado de França-Neto et al. médio e baixo). Figura 2. É importante que essa população seja atingida após a semeadura. e seca após a semeadura. incluindo condições ótimas e sob estresses. produzidas com sementes de três níveis de vigor. em relação a uma semente de vigor médio ou baixo. Porém. maiores produtividades. Os autores verificaram que as plantas oriundas de sementes do mais alto vigor produziram 25% a mais de vagens por planta. que assegurarão. Plantas de alto desempenho apresentam uma taxa de crescimento maior. A utilização de sementes de alto vigor facilita muito para que isso seja alcançado. 2009): “São aquelas propriedades das sementes que determinam o seu potencial para uma emergência rápida e uniforme e o desenvolvimento de plântulas normais sob ampla diversidade de condições de ambiente. em especial no cultivo da soja. • Desempenho das sementes sob condições ideais e sob ampla diversidade de condições de ambiente.3% (Figura 3). Foi utilizada uma alta densidade de semeadura e. resultando em parcelas experimentais com 35% a mais de rendimento de grãos em relação às oriundas de sementes de baixo vigor (Figura 4). mesmo sob condições estressantes. como: profundidade excessiva de semeadura. 35 . Nesse trabalho. de maneira rápida e uniforme. Uma boa definição desse conceito foi publicada recentemente pela Associação Oficial dos Analistas de Sementes dos Estados Unidos (AOSA. em sementes. No Brasil. Foto: J. (1983). Sementes de alto vigor sempre apresentam vantagens. Efeito do vigor sobre a produtividade Esse tema tem sido amplamente estudado. após a emergência.8% mais altas do que as de baixo vigor. Isso pode até ser verdadeiro. tem sido bastante difundido pelo setor produtivo de diversas culturas. com um sistema radicular mais profundo. é possível afirmar que o uso de sementes vigorosas assegura o estabelecimento de uma população adequada de plantas. ataque de fungos de solo à semente. Em suma. foi realizado um desbaste. poderá obter o estande ideal de plantas para aquela cultivar.B. as plantas originadas de sementes de alto vigor foram 12. França Neto. assegurando a produção. foram avaliadas as três cultivares de soja mais cultivadas. há época. diversos trabalhos de pesquisa que dão embasamento a essa afirmativa. com 70% de emergência em canteiro e 75% de germinação. 50% alto e 50% baixo. (1983). sem se levar em consideração o nível de vigor das sementes utilizadas na semeadura. 25% alto e 75% baixo. Vigor de sementes O conceito de vigor. como mencionado anteriormente. até vigor alto. vigor baixo. Muitos produtores ainda não têm a perfeita noção dessa informação e de suas vantagens e ainda creem que basta obter a população ideal de plantas. resultando na produção de plantas de alto desempenho.” Essa definição contempla diversos parâmetros importantes que merecem destaque: Como estresses. Produtividade (kg/ha) de três cultivares de soja. uma vez que o sistema radicular mais profundo dessas plantas terá condições de supri-las 34 com água e nutrientes. Toda cultivar de soja requer uma população de plantas ideal para a obtenção de máximas produtividades. Pode-se citar o exemplo daquele produtor que adquire sementes de vigor médio ou baixo e ainda acredita que. para a soja e para diversas culturas. Na colheita. a seguir. semeadura em condições de solo com baixas temperaturas. podem ser exemplificadas algumas situações. Sementes de alto vigor propiciam a germinação e a emergência de plântulas. Davis e Bossier). com plantas vigorosas provenientes de sementes de alta qualidade. Lavoura de soja bem estabelecida. está tudo resolvido? Com certeza não! Serão descritos. por exemplo.Matérias Técnicas • Desenvolvimento de plântulas normais. que têm um potencial produtivo mais elevado (Figura 2). em campo. um dos primeiros trabalhos realizados. e 100% de baixo vigor. 75% alto e 25% baixo. Esses níveis de vigor foram criados mediante a mescla de sementes de alto e de baixo vigor nas seguintes proporções: 100% alto vigor. com o aumento da densidade de semeadura. o que resulta em maiores produtividades. 3. e produzem um maior número de vagens e de sementes. como. com emergência de 95% e germinação de 94%. 2000 1600 1200 800 400 0 Paraná Vigor Baixo Davis Vigor Médio Bossier Vigor Alto Figura 3. comuns no Sul do país. no Estado do Paraná (Paraná. sobre o tema. com três níveis de vigor (alto. têm uma melhor estrutura de produção. porém será que as plantas que compõem essa população são de alto desempenho? Mesmo obtendo a população ideal de plantas. deixando a mesma população de plantas para todos os tratamentos (quatrocentas mil plantas/ha. numa situação de seca. Esse potencial para maiores produtividades é ainda maior em situações de estresse. nessas situações. Isso. recomendada para cada cultivar. deve-se enfatizar que é importante que essa população seja composta por plantas de alto desempenho. 2. em soja foi relatado por França-Neto et al. e a produtividade foi superior em 24. (2005). Sumarizando todas as informações que foram mencionadas anteriormente e as incluídas nos trabalhos de pesquisa citados acima. que foram realizados em condições bem diversas. mesmo em condições de estresse. maior área foliar e melhor sistema radicular.7%. de acordo com a velocidade de emergência das plântulas: as que emergiram muito rapidamente. 4. com certeza serão significativas. (2009) constataram efeitos positivos do alto vigor sobre a produção em plantas individuais de soja. ou seja. Caso essas respostas sejam obtidas em lavoura e ao redor de 5% a 10%. ao passo que plantas de sementes de baixo vigor produziram apenas 7.25 0. • Na instalação da cultura da soja. foi que o aumento na produtividade de grãos.5 sc/ha 2200 1900 36. luz e nutrientes e o processo fotossintético das plantas é iniciado mais cedo e de maneira mais eficiente. Vantagens do uso de sementes vigorosas de baixas temperaturas por ocasião da semeadura. Trabalhos conduzidos por Schuch et al. Monsoy 9350.7% a mais. ou seja. mesmo que inferiores. (1979). Após a emergência. e baixo. Produtividades (kg/ha) de soja com sementes com um gradiente de cinco níveis de vigor. entre 115 e 150 mil plantas/ha.00 0. Os autores semearam a cultivar em centenas de potes com cerca de 10 cm de diâmetro. com um aumento de 95. pode-se concluir que: • Plântulas que emergem mais cedo têm vantagens competitivas sobre as que emergem mais tarde. quando ocorrem ataques de fungos. em parcelas experimentais. índices muito expressivos e significativos. justificando a utilização de sementes de alto vigor. Outro trabalho muito interessante sobre o tema foi desenvolvido por Pinthus et al. por TeKrony et al. acima de 343 mil plantas/ha.5 sc/ha 1000 0. com aumentos não tão expressivos como os relatados por Cevieri Filho (2005). que trabalharam com a cultivar de soja Clark. pois têm melhor aproveitamento de água.8 sc/ha 48.00 Semente Vigorosa (%) 36 de sementes de vigor muito alto produziram 41% mais matéria seca que as de baixo vigor.2 sc/ha 36. variou de 24. é de suma importância utilizar sementes do mais alto vigor.3% a 35%. Adaptado de Pinthus et al. o que resulta em plantas com melhor estrutura de produção. foi verificado que as plantas originadas Produtividade (Kg/ha) Produtividade (Kg/ha) 2500 dos conduzidos em Alto Taquari. MT. não foram constatados os efeitos do vigor das sementes sobre a produtividade. Resultados similares foram observados para plantas da cv. Monsoy 9914 e Monsoy 9350. essas plantas tiveram uma produtividade 31% superior às de baixo vigor (Figura 5). • Sementes de alto vigor têm maiores índices e maior velocidade de germinação e de emergência. consequentemente. as que emergiram aos cinco dias. (1987). as plantas originadas de sementes de alto vigor da cv. com o uso de sementes de elevado vigor. que mostram um efeito muito mais marcante do Figura 5. Um aspecto comum entre esses três trabalhos. vigor baixo. que os observados em populações de plantas.0 g. ou com a ocorrência • Plantas vigorosas apresentam uma taxa de crescimento maior. até o quinto dia após a semeadura. vigor médio. Produtividades (kg/ha) da soja obtidas com sementes com um gradiente de quatro níveis de vigor. • Essas plantas têm maior capacidade de produção de vagens e sementes e. por exemplo: quando a semeadura é realizada com maior profundidade.2 sc/ha 38. foram classificadas como de vigor muito alto. como. com uma semente por pote. (1979). mas superiores a 20% na produção por planta.Matérias Técnicas 3100 2200 1900 1600 1300 27.75 1. esses efeitos foram significativamente evidenciados em populações mais baixas de plantas. relatou a produção de grãos por planta. Adaptado de Kolchinski et al. caracterizado por plântulas que emergiram mais rapidamente. Quando foram estudados os efeitos do vigor em altas populações. em estu- 2800 2500 43. com plantas individuais de duas cultivares de soja. 37 .50 0. significando uma diferença de até 99. cada pote foi identificado. Por ocasião da colheita. têm um maior potencial de rendimento de grãos. Entretanto.9 sc/ha 34. ou seja. cada uma composta por duas linhas com 6 m de comprimento e com uma densidade de 12. visando obter um estande adequado. com base em dois níveis de vigor: alto. Por ocasião da colheita. Vale ressaltar que essas respostas ocorreram em condições experimentais e representaram respostas extremas de aumento de rendimento. Monsoy 9914 produziram 13. Vale enfatizar que essas diferenças altamente significativas foram constatadas em plantas individuais. aos seis dias. tendo maior acúmulo de matéria seca. como de vigor alto.5 plantas/m linear. Aos sessenta dias após a emergência.0 sc/ha 1600 1300 1000 Baixo Médio Alto Muito Alto Nivel de Vigor Figura 4. aos sete e oito dias. com plantas vigorosas. (2009) e por Panozzo et al. Essas plântulas foram transplantadas para condições de campo. com plântulas que emergiram após o quinto dia. A comparação de respostas dos possíveis efeitos do vigor das sementes em diferentes populações de plantas de soja foi realizada nos Estados Unidos.3 sc/ha 29. quando ocorrem compactação superficial ou assoreamentos na linha de semeadura. Cervieri Filho (2005). aos quatro dias.7 g de grãos.6 sc/ha 31. thegoodgrowthplan. © 2013 Syngenta AG. é um dos 450 milhões de pequenos produtores rurais. água ou insumos. 4 Ajudar 20 milhões de pequenos agricultores a aumentar a produtividade em 50%. o planeta. Beth poderia produzir até 7 vezes mais.br. Suíça. 5 Treinar 20 milhões de trabalhadores rurais em segurança do trabalho. 6 Promover condições justas de trabalho em toda a nossa cadeia de fornecedores. o compromisso de ajudar. especialmente em países em desenvolvimento. Foi pensando nisso. Com recursos. Acompanhe os avanços e resultados desse trabalho em www. que a Syngenta criou The Good Growth Plan. www. Nossos seis compromissos: 1 Aumentar a produtividade média das principais culturas do mundo em 20% sem usar mais terra. conservar a água. produtores dos cinco continentes a aumentar sua produtividade e. que juntos produzem mais de 25% dos alimentos consumidos no planeta.syngenta. 3 Aumentar a biodiversidade em 5 milhões de hectares de terra cultiváveis. capacitação e tecnologia.com. Veja como estamos realizando isso. Basileia. . Beth Wangari.Ela pode alimentar E nós podemos ajudar. Todos os direitos reservados. 2 Melhorar a fertilidade de 10 milhões de hectares de terras cultiváveis à beira da degradação. ao mesmo tempo. o solo e o ecossistema.com. do Quênia. A identidade gráfica da SYNGENTA e The Good Growth Plan são marcas registradas do Grupo Syngenta. de forma mensurável. 678 85.900 9.4 50.700 471.618.600 1.696 124.344 500.323.000 231. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra Espécie 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)** 13/14 (ha)*** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Arroz Irrigado 62.400 63.762 - - - - - Aveia Preta 41.684 1.996 4.750 259.691 2.200 33 Batata 10.776 9.000.813 6.567.746 125.070 811 16 Milho 6.culturas de inverno .700 46.000 10.000 7.857 6.500 9.100 22.se referem à safra 2013/2013 e verão 2013/14. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento setembro/2014 41 .600 4.500 16.624 613 3 Soja 131.112.138 3.039 1. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.062 635.882 1.552 10 Milho 15.542 Cevada Fonte: MAPA/SEFIA-RS.000 251.104 14 Feijão 566 770 71.300 3.859 50 Batata 16.099 1.300 1.926 301.509 75 Aveia Branca 10.766 1. APASSUL ¹ A taxa de utilização de sementes .000 7.225 67.402 7.438 8.475 30.022 85 Soja 95.422 49.965 5.797 80 Feijão 2.387 70 Triticale 4.000 12.409 505.900 4.949 15.228 206. CSM.522 2.748 53 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Arroz Irrigado 15.685 1.000 22.317 70 TOTAL 373.039 60.372 65 42.269.012 1.520 65 3 Milho 15. Utilização (%) Safras Safra 13/14 Safra 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Aveia 8.500 75.250 11.347 43.200 - - - - - - Feijão 8.100.031.127 101.103.875 1.689 12 Azevém 650 2.300 137.300 10.767 *1.400.717 5.400 2. Demanda Sementes Tx.345 51.500 111.939.817 67 Trigo 8.066.435 25.500 1.790 60 Trigo 119.259 177.200 133.930 13.712 *3.285 277.449 66 Triticale 576 252 5.913 90.950 25.000 16.500 9.700 32.700 1.591 4.368 76.568 510.700 84. SEAB * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 APROSESC APASSUL Associação dos Produtores de Sementes do estado de Santa Catarina Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.484 51.148 - - - - - Azevém 13.000 22.200 50.606 1.436 Fonte: Núcleos regionais da APASEM. * Estimativas APASSUL ** CONAB 8º Levantamento Maio/2013 *** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 40 Área Plantada Grãos Safras 11/12 (t) Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul Espécie Produção Sementes Espécie TOTAL Fonte: MAPA/SEFIA/DDA/SFA-SC/ABBA.076 5. A quantidade de sementes produzidas de cada estado foi obtida junto ao MAPA. e a taca de utilização de sementes junto à respectiva associação estadual dos produtores de sementes.400 815.531 Aveia (s) 1.655 393.250 58.284 1.734 4.039 50 Centeio 90 80 1.078 30.000.783 150.661 424.500 5.900 613 166 27 TOTAL 425.000 *1.033.250 72.000 *3.754.7 50 Cevada 9.500 13.645 85 Soja 199.401 195.600 271.038.562 21.021.100 150.316 180.299.000 27.000 542.333.319.000 27.319 57.258 11.661.250 484.031. Associados.843 508.012 13.100 18.850. ABRASEM.200 4.200 20.855 102.000 3. enquanto a área cultivada foi obtida no site da CONAB.037 80.009 1.738 61. EMBRAPA.136 31 Trigo 143.000 74.590.990 450.697 74 156.500 228.Estatística de Produção APASEM Associação dos Produtores de Sementes do Paraná Estatística da produção e comercialização de sementes no Brasil A seguir será apresentada a quantidade de sementes produzidas e comercializadas das principais espécies no país.500 78.690 9.281 11. 149 384.238.000 273.000 751.100 302 169 56 Feijão 4.000 20.115 4.627.115 22.516 71 320. ABRASEM.) 2013 Café 168.490 Frutíferas 22.079.300 90.754 24.108 Feijão Olerícolas Fonte: MAPA/SFA-SP. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra Espécie 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 760 717 20.617 95 Trigo 1.600 5. ABRASEM.506 4.Estatística de Produção APSEMG AGROSEM Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Minas Gerais Associação Goiana de Produtores de Sementes Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.400 26.308 884.100 2.290 3.543 4.344 88.98 2.706.889 23.638 - - - - - Café - 117 - - - - - Milho 138.700 52.511.700 222.085 17.750.144 1.828 124.299 Olerícolas 30. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 42 43 .010 85 250.118 147.568 23.880 175. GCEA/IBGE.000 1.300 133.295 112.102 33.729 1.380 88 38 0 - - - - - Soja 82.561 410.MAPA/SFA-GO.500 170.694.100 385.182 203.421.221.403.118.700 1.813 - 2. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra Espécie Arroz Feijão Forrageiras Trop.229 1.542 45 - 22.614 Ornamentais 3.292 48.700 6.481 Espécie Florestais Nativas 3.158.300 12.592 - - - - - Milho 25.204.240 35.700 45.888.500 50.328.900.538 4.) 2012 Estimativa de produção (und.263.500 7.962 Eucalipto 248.680 2.535 - - Aveia Preta - 525 - - - - - 230 2.789.978 184.800 128 119 93 Trigo 4.420 3.500 756.311 409.812 225.218 637.070 83.185 5.935 54.000 6. Utilização (%) Safra 13/14 Safra Safras 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Amendoim 7.300 - - - Batata - 7.700 11.731 2. ABRASEM.506 280.190 21.000 4.763 135.904 75 TOTAL 75.800 15.217 80.240 48.075. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.038 319 20.200 1.078.284 32.000 107.600 91. Milho Soja 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 - 31 43. Fonte: MAPA/SEFIA/DDA/SFA-MG.451.655 1.394 396 102.702 1.198.200 74.88 - - - - - Soja 17.983 308.340 50 - - - 4.300 76.070 6.290 65 Sorgo 1.351 168.731 20.900 3.346.317 89.718 1.513 TOTAL 448.835.000 1.320.629 Algodão Girassol Olerícolas TOTAL MUDAS Estimativa de produção (und.350.093.700 4.647 3.136 14.600 23.406 - - - - - 101 102 10.029 206.900 45.170 4. CONAB 8º 12ºLevantamento LevantamentoMaio/2013 Setembro/2014 ***CONAB ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 SÃO PAULO Produção Sementes Espécie Área Plantada Grãos Safras Demanda Sementes Tx.000 46.164 18 Forrageiras Trop.379 95 1.060 92 92 138.136 4.496 879 16 Forrageiras Trop.407 Sorgo 1.100 1.939 477.700 2.785 TOTAL Fonte: MAPA/SEFIA/DDA/SFA-MG.050 91.827 75 Sorgo 4. 24.208 75 Fonte: AGROSEM. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ABRASEM.700 4.000 48. 20.975. 000 4.488.200 87.000 29.462 60.400 13/14 319.791 2.400 3.504 2.700 Sorgo 200 683.994 16.272 3. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 BAHIA MATO GROSSO Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.250 12.114 - - - - - Milho 15.762 818 161.613.000 89.282 TOTAL 350.149 55. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra 11/12 (t) Arroz Irrigado Forrageiras Trop.320 2.281.400 5.200 8.398 27.365 17. ABRASEM.120.880 93 Soja 267.512 12.000 2.993 191.800 159.100 Soja - 1.662 - Efetiva (t) 56.818.300 8.875 90 761 93 278.320 2.551 2.700 27.981 117.500 7.300 15.400 13.626 5. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 44 Produção Sementes Área Plantada Grãos Demanda Sementes Safras Safras Safra 13/14 Espécie 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Algodão 1.028.382. ABRASEM.791 7.300 176.677 93 Soja 10.600 86 79 92 68 Sorgo Trigo TOTAL Fonte: MAPA/DFIA/SFA-DF.014.332 - - - - - Milheto 13.395 711 51 4.800 627. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 45 .000 8.000 Safra Potencial (t) 67. ABRASEM.000 2.200 16.Estatística de Produção MATO GROSSO DO SUL DISTRITO FEDERAL Espécie Produção Sementes Safras 11/12 (t) 12/13 (t) Área Plantada Grãos Safras 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Demanda Sementes Safra 13/14 Potencial (t) Efetiva (t) Tx.424 128.283 Fonte: MAPA/SFA-MS.468.178 770.709 96 Soja 75.768 69 89 - 22.312.215 78 TOTAL 343.851 7.400 4.879 8. ABRASEM.539.064 50. Utilização (%) Safra 13/14 Feijão 521 338 18.643.400 3.000 1.540 1.003 - 57.977 Forrageiras Trop.635 55 464.775 60 Arroz (sequeiro) 19.164 Forrageiras TOTAL Área Plantada Grãos Demanda Sementes Tx.615.780 1.444 273. Utilização (%) Safras Safras Safra 13/14 Safra Espécie 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Algodão 5.200 15.100 966 251 26 Milho 3.716 183100 322.700 700 - - - Milho 980 664 1.971 - - - - - 65 6 1.273.807 28 812.800 - 78.442 863 342.200 20.800 252 189 75 - 28 - - - - - 79.700 9. Tx. Girassol 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 640 127 15.760 27.126 320.251 52 748 1.500 1.220 166.008 464.185 3.942 403.504 25. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 Produção Sementes Espécie 380 - 15.500 Feijão 1.000 72.637 178.797 628. Utilização (%) - 81.750 43.017.574 Fonte: MAPA/SFA-BA.000 11.632 Feijão Fonte: MAPA/SEFIA/SFA-MT.444 12.400 641.000 19.100 65.503 Milho 87.200 82 77 94 Trigo 453 846 800 1.991. 20.512 13 Forrageiras Trop.047 17.751 254.000 127.100 7.500 48.900 1.000 1.200 1.496 - 73 112.938 68 Sorgo 132 - 4.700 516.882 7.867 8.768 1.271 3.217 480.000 187. ) MUDAS Espécie Estimativa de produção (und.100 38.2 30.200 389.04 - - Feijão Malva 0 25 - - TOTAL 487.56 - 6. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 PARÁ RIO GRANDE DO NORTE Espécie Produção Sementes Safras 11/12 (t) 12/13 (t) Algodão 754 - 400 100 Feijão 983 470 14.400 33.800 Forrageiras Trop.000 1.700 TOTAL 3.000 4.517. ABRASEM.1 117.100 Algodão Fonte: MAPA/SEFAG/SFA-MA.638.200 746.800 Sorgo 430 595.900 74.Estatística de Produção TOCANTINS MARANHÃO Produção Sementes Espécie Área Plantada Grãos Safras Safras 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** - - 16.419.669 307 11.900 Algodão Feijão 326 25.200 23.400.400 Soja 60.000 TOTAL 17.600 184.676 67.392 8.6 478.900 Milho 1.900 20.400 Açaí 0 42 - - Acácia 0 0.400 Soja 7.996 1.744.600 Arroz 136 137 416.891 814.100 Feijão 800 - 90.700 18.100 92.6 0 172. ABRASEM * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 47 .500 Estimativa de produção (und. ABRASEM * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 46 Área Plantada Grãos Safras 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** Fonte: MAPA/MA/SFA-PA.500 MUDAS Espécie Produção Sementes Espécie 2013 Área Plantada Grãos Safras Safras 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** 463 412 48.600 151.061.200 221.800 Eucalypto 13.767 Fonte: MAPA/SFA-BA.300 Dendê 4.769.) 2013 Caju 45.4 414.836 1.372 27. 521 553 - - Milho 35 - 97.000 1.917.1 2. ABRASEM.400 TOTAL 61.56 93.100 113.100 606.888 543.100 28.300 Fonte: MAPA/SFA-TO.000 Milho 20 0 194.800 Arroz 36 31.100 1. * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 Produção Sementes Área Plantada Grãos Safras Safras Espécie 11/12 (t) 12/13 (t) 12/13 (ha)* 13/14 (ha)** 0.340 586.200 TOTAL 10.500 Côco 44.900 433.000 662.900 Sorgo 150 - 19.900 Forrageiras Trop.082 8.100 Soja 4.767 TOTAL 89.520 520 529. 234 - - - Milho 1. 600 99.102.745.500 - - - Aveia Preta 41.601 339.200 30.500 - - - Centeio 80 80 2.180.700 3.300 1.423 90 Mudas Ornamentais diversas - 20.950.417 93 Trigo 226.700 1.485 19 Forrag.741 2.200 15.376 und 13.594 1.600 104.650.380.100 16.454 27.100 123.452.293.000 1.701 3.448.612 1.834.806.019 102.500 und 588.898 42 Aveia 13.237 1.271 59 TOTAL 2.700 und Mudas Mudas Jenipapo Faveira Ferro Cupuaçu Genipa americana L.232 64 Sorgo 8.357 3.500 und Milho 323.602 52 Arroz Irrigado 104.127 11.500 7.400 2.000 2.942 und 157.234 51.110.914 283.000 und Mudas Jatobá Safras Espécie 13/14 (ha)** 37.864 250.000 und Cevada 16. 179.Estatística de Produção ABRASEM AMAZONAS Categoria Sementes Sementes Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Mudas Associação Brasileira de Sementes e Mudas Nome Comum Nome Científico Produção homologada Pupunha Bactris gasipaes 2 toneladas Dendê Açaí Andiroba Cacau Banana Paricá Café Castanheira Guaraná Laranja Tanjerina murcote Elaeis oleifera Euterpe oleraceae Carapa guianensis Theobroma cacao Musa paradisiaca Schizolobium amazonicum Coffea canephora Bertholletia excelsa Paullinia cupana Citrus sinensis Citrus reticulata Tanaka 886.433.476 4.200 1. 24.956 1.700 238 119 50 5.806.680 40.400 797.000 und 11.500 1.700 314.424 48.500 und 4.700 1. Dinizia exelsa Theobroma grandiflora (%) 11.628.000 und 16.600 5.686.217 100.419 1.975 7.340 - - - - - 101 108 - - - - - 468.900 und 19.712 52.600 367.650.173.322 1.216.279 Fonte: MAPA/FFA/SIFISV/SFA-MA Fonte: ABRASEM * CONAB 8º Levantamento Maio/2013 ** CONAB 12º Levantamento Setembro/2014 48 49 .202 13.200 49.568 57 Amendoim 7.000 und Girassol 3.156.700 143.117 168.215 - - Arroz Sequeiro 20.119.490 und 15.765 836.627.765 54.300 5.752 48.117 87 Feijão 24.200 und Potencial (t) Efetiva (t) 13/14 Mudas Ipê amarelo Tabebuia chysotricha 20.332 210.715.148 68 Triticale 5.000 und 100.787 9.000 39.600 116.783 Cedro rosa Hymenaea parvifolia Safras Algodão 8.500 und Soja 1.000 und Mudas Tx Utilização 12/13 (ha)* Citrus spp. Caryoca villosum Demanda Sementes 12/13 (t) Limão tahiti Piquiá Área Plantada Grãos 11/12 (t) Mudas Mudas Produção Sementes 16.115 22.200 58.326 2.915 - - - - - Forrag.495 414.061 25.000 und 279.738 62.900 und 263.923 9.895.931 15.544 3.100 und 13.900 16.800 115.328. Temp.226 14. Trop.293.169 Cedrela odorata Mudas Safra 13/14 8. Associadas Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul A Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul – APASSUL – realiza. Iniciou-se. em Passo Fundo – RS. um Projeto educativo de Incremento ao Uso de Sementes Certificadas. denominado “Semente: semeie esta ideia”. 51 . há décadas. um trabalho profissional fundamental: consolidar um serviço extremamente importante que é disponibilizar ao agricultor sementes de alta qualidade: genética (produtividade e outras características importantes). Contribuir para a fixação de padrões de qualidade. com a missão de promover soluções tecnológicas para o agronegócio brasileiro. consagrar práticas comerciais saudáveis. estabelecer procedimentos técnicos. O plano de implantação de uma estrutura privada de produção de sementes fiscalizadas e hoje de sementes certificadas. motivar o consumidor. em 2007. foi instituída. Em 1999. visando atender as necessidades de abastecimento do mercado interno e exportação. está plenamente atingido. e completa em 2014. portanto. também. com sede na APASSUL a SULPASTO (Associação Sul-Brasileira para o Fomento à Pesquisa de Forrageiras). fisiológica (germinação e vigor) e sanitária. o profissional da assistência técnica e o próprio empresário produtor para a importância do insumo semente – foram desafios enfrentados com coragem e dedicação pelos dirigentes e associados da APASSUL. A APASSUL foi fundada em 19 de dezembro de 1968. Nesse período enfrentamos todos os desafios que se apresentaram. 46 anos de existência. sem perder o foco: representar e qualificar nossos associados. com o objetivo de fomentar o melhoramento genético de forrageiras e sistematizar o seu processo de produção de sementes. apoiando unidades da Embrapa e da UFRGS (Universidade Federal do RS). a APASSUL e 39 associados criaram a Fundação Pró-Sementes de Apoio à Pesquisa. Em 2007. Com. COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DE PLANTIO DIRETO LTDA Av. BRASEED EMPRESA BRASILEIRA DE SEMENTES LTDA Av. CARLOS LAMPERT CAUDURO Cx pos tal 20 S ao vicente do s ul . aveia branca. E REPR.Com.Com Arroz 18. 641 . COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA IBIRAIARAS LTDA Rua são josé do carreiro. nabo forrageiro 8.cep: 85813-450 Fone: (45) 3321-3536
[email protected]@basf. azevem.Com.cp 02 S anto augus to .cp 51 Santa barbara do s ul .COMÉRCIO DE INSUMOS MARAU LTDA Av. 119 . n° 322 . Pires gonçalves . F.cp 39 Carazinho .km 4 . soja 23. soja 14. BASF S. CEREALISTA AMIGOS DA TERRA LTDA Rs 514 . nabo forrageiro 19.cep: 98170-000 Fone: (55) 3272-1666
[email protected] Trigo. COODETEC Br 467 .cp 118 Tupancireta . Stédile 1º Vice-Presidente: Luiz Osório Dumoncel Romilton De Bortoli José Hennigen Paulo Roberto Hadler Armindo Mugnol Roberto Mascarenhas Filho Levy Falcão 2º Vice-Presidente: Narciso Barison Neto Francisco T.Com. soja 25.cep: 99950-000 Fone: (54) 3344-4500
[email protected] de novembro Ijui .cep: 99150-000 Fone: (54) 3342-1010
[email protected] 142 Marau .interior cxp 42 Tapejara .Br Trigo.Br 29. ARMANDO EICKHOFF Rua padre cacique. soja 4. Br 53 .Br 21. s /n° .prédio 1 .Com.Com Aveia.cep: 90560-005 Fone: (51) 3026-2106 Braseed@braseed. ANTONIA DA SILVA POLO Vila ponte seca .Com.centro Ibiraiaras . nabo forrageiro 26.osvaldo aranha Ijui . Pereira Gelson Lima Artidor Adalberto Bratz Victor Bento Marasca Luiz Carlos Machado Secretário: Pedro Tombini Nereo Egberto Starlick Gelson Lima Verônica Bertagnolli Diretor Administrativo: Auri dos Santos Braga Hugo Boff Vitor Kuhn Antonio Eduardo Loureiro da Silva Paulo Roberto Hadler Humberto Falcão Hilton Kipper Associados 1.Br Aveia. ALFREDO OSCAR KREBS PEREIRA Caixa postal 145 . 225 – são jose operario Marau .centro Pejucara . soja 22. AGROPICK BRASIL Rua angélica jardim.COMERCIAL AGRÍCOLA CIRO LTDA Rua arcângelo giacomazzi. soja 30. CIÊNCIA RAZÃO E ORDEM COMERCIAL LTDA Rua guerino pissolato.cp 66 Getulio vargas . aveia preta.cep: 98590-000 Fone: (55) 3781-1023
[email protected] Aveia.cep: 98240-000 Fone: (55) 3372-1571
[email protected] Trigo. 1080 . ervilhaca. COMERCIO E REPRESENTAÇÕES AGRICOLA RELVA LTDA Av. E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS P/ AGRICULTURA LTDA Rua xv de
[email protected]. soja 12.cep: 99500-000 Fone: (54) 3329-6170
[email protected] 2. centeio. n° 95 Passo fundo .Comercial@hotmail. trigo. Das nações unidas.Com.Com. 936 Santiago . ARMINDO MUGNOL Rua exp. 21 De abril. aveia preta. azevem. aveia preta.cep: 97420-000 Fone: (55) 3257-2560
[email protected]: 98290-000 Fone: (55) 3505-9899 Comercial@sementescostabeber. 2185 sala 216 .Br 3. ANDREOLA E CIA LTDA Rua padre josé. Rs 155 . aveia preta.floresta Porto alegre . AGRÍCOLAS KMJ LTDA Rua jacob gremmelmaier.Com.centro Tapes .cep: 99150-000 Fone: (54) 3342-1499 Agromar. BBS . AGRIMARCON COM.Br Trigo 27.cep: 97700-000 Fone: (55) 3431-4322
[email protected]: 98750-000 Fone: (55) 3387-1314
[email protected] sala 204 Palmeira das missoes .km 41 Santo augusto .cep: 99900-000 Fone: (54) 3341-2085 Marcio@kesoja. Br Trigo. trigo.Com. s 52 /n .alvorada . soja 17. trigo.cep: 98900-000 Fone: (55) 3511-5866 Paulo.CCGL TECNOLOGIA Rs 342 km 149 . ARTIDOR ADALBERTO BRATZ Rua general neto. ervilhaca. AGROPECUÁRIA SOBRADINHO LTDA Rua marechal deodoro.Br Aveia preta.km 12 .Br Arroz 24.cep: 95305-000 Fone: (54) 3355-9000 Detec@coopibi. COOPERATIVA CENTRAL GAÚCHA LTDA . 1047
[email protected]: 98700-000 Fone: (55) 3332-8020 Bbs@bbssementes. ARNO COSTA BEBER Linha pontão dos buenos.castro alves Bage .cep: 99010-090 Fone: (54) 3312-2427
[email protected] 98 . ARALDI E BAGGIO LTDA Rua alameda dr. João posser. LTDA Rua tupiniquins.Associadas Diretoria Atual Titulares Darci Lorenzon Suplentes Conselho de Administração Alexandre Van Ass Pedro Tombini Claudio Lopes Presidente: Cornelis M.Com. 3099 – champagnat .cep: 99500-000 Fone: (54) 3330-1088 Artidorbratz@terra. ex daer . Das indústrias.zona rural Cruz alta . AGROMAR . AGROALPHA .Com Trigo.cxp 10 predio c .com Arroz 11.cep: 95520-000 Fone: (51) 9982-3979
[email protected]ória Carazinho .Com.Com. trigo.Br 31. aveia preta. com.cep: 98910-000 Fone: (55) 3535-1530 sementeseickhoff@sementeseickhoff. CAMERA AGROALIMENTOS S.0 . 485 .cep: 98590-000 Fone: (55) 3781-1027
[email protected]. ALTAMIR DALLAZEN Rua major novais. 1100 .centro Santa rosa . s /n° .Com Aveia.cep: 04794-000 Fone: (11) 2039-2273 Airton. soja 20. 14171 . azevem. 41 centro – cp 15 Estacao
[email protected]: 98270-000 Fone: (55) 3377-1363 Andreola. aveia preta. trigo. ARNALDO SCHWALM ECKERT E DELMAR S .A Av.centro Osorio . COMERCIO DE SEMENTES E INS .Com.com Trigo.cep: 99930-000 Fone: (54)3337-3700
[email protected]. trigo.Br Aveia branca. soja
[email protected] Aveia preta.cep: 96760-000 Fone: (51) 3672-1326 Arnaldo@conectsul. 1267 . BEÉ & CIA LTDA Estrada tapejara/linha quatro .cep: 96420-160 Fone: (53) 3242-0259 Fgimenez@agropick. soja 7.Br Aveia.Coop. centeio.Br Aveia. 335 .A Rua nolar kruel. aveia preta.Br Arroz 15.Br Aveia.dis t indus trial Eldorado do s ul .cep: 92990-000 Fone: (51) 3481-3333 Gaspar.Com
[email protected] Condor .morumbi Sao paulo . azevem 10. 1500 . azevem. trigo.COM.cep: 98300-000 Fone: (55) 3742-1976
[email protected]. Cristóvão colombo.cxp 301 Cascavel .BOLSA BRASILEIRA DE SEMENTES LTDA Rod.cep: 98005-970 Fone: (55) 3321-9400 Cassiano.cx pos tal 151 Tres de maio . 682 . azevem 2.Br Aveia preta. 235 .br 13.sala a Ajuricaba . soja 6. CACIL .cxp 18 . João moreira alberto. Souilljee Efraim Fischmann Edson Ceratti Efraim Fischmann Arlei Kruger Valdemir João Simão Joacir A.Br Aveia. triticale 28.cep: 98700-000 Fone: (55) 3332-5450 Relva. ECKERT Rua getúlio vargas.com 9.Com. AGROPECUÁRIA ZAMBONI LTDA Estrada santo augusto. 380-b . br arroz 64.centro . soja 62.Br Trigo.cep: 95200-970 fone: (54) 3511-3100 joaquim@cerquinha. 342 . COOPERATIVA MISTA SÃO LUIZ LTDA . 124 porto alegre .centro . aveia preta. aveia preta. ervilhaca 66.br soja 60. EMBRAPA – PRODUTOS E MERCADO – ESCRITÓRIO PASSO FUNDO Br 285 .Br Aveia.Br Aveia preta.com.br trigo 47.cep: 97500-505 Fone: (55) 3413-1664 Comercial@sementesceratti. CORNELIS M.cep: 95200-000 fone: (54) 3231-3424
[email protected]: 97800-000 Fone: (55) 3352-9000 Disraeli. JONES DALLA PORTA rua felix da cunha. trigo 45. COOPERATIVA TRITÍCOLA SAOBORJENSE LTDA Rua borges do canto. 384 . JOÃO JOSÉ RAFAEL SIGNORINI .cep: 95020-001 Fone: (54) 3222-3477
[email protected] 198 . aveia branca. comercial cp 41 santa barbara do sul .COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL Rua das chacaras.com. 214 Carazinho . arroz. DISRAELI DONATO COSTA BEBER Av. 01 .cep: 99500-000 Fone: (54) 3330-2166
[email protected] 2 cp 119 panambi . trigo.COOPERMIL Rua júlia leopoldo rauber.br aveia.cep: 98700-000 fone: (55) 3332-7170
[email protected]: 95552-000 Fone: (51) 3685-1116 Parc. 1513 cp 111 Ijui .jardim 59.boqueirão pass o fundo .charqueada – cxp 204 Uruguaiana . 55 . FLAVIO R.cep: 98000-000 fone: (55) 3322-7280
[email protected]: 98280-000 fone: (55) 3376-9500
[email protected] 137 Farroupilha . 55 nao-me-toque . ervilhaca.centro cp 201 Santa rosa .km 456 ijui .Br Trigo. JORGE LONGARAY JAEGER rua sete de setembro. nabo forrageiro. 527 . ISLA SEMENTES LTDA av. EMBRAPA TRIGO Br 285 km 174 Pass o fundo . trigo.sementes@terra. soja 54 38.Br Arroz 57. azevem. azevem 67.km 45 . 550 cxp 56 tres de maio .cep: 97670-000 fone: (55) 3431-3381
[email protected] arroz 69. antonio carneiro pinto.Br Aveia.centro vacaria . EDSON CERATTI – EIRELI Rod.Com Aveia preta.km 174.cep: 99500-000 Fone: (54) 3330-2311
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[email protected]: 96216-080 fone: (53) 3239-1212
[email protected]: 99490-000 fone: (54) 3385-1144
[email protected]. aveia preta.Br Soja 33.cep: 99001-970 Fone: (54) 3316-5800 Sac@cnpt. 275 cp 512 Carazinho . HENRICUS JOHANNES MARIA AERNOUDTS rua general osório. 940 .sala 212 sao borja . santa rosa. arroz
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[email protected] trigo.cep: 99470-000 fone: (54) 3332-1407 w.com. FIDÊNCIO FABIO FABRIS E OUTROS Br 386 . FAZENDA DA LAGOA LTDA Rua general sampaio.Com.com. centeio. 187
[email protected]. HERMANUS J. GUIDO PRIMO CASSOL av.cep: 95500000 fone: (51) 3662-1662 arroz 72. azevem.km 60 .Com. HENDRIKUS SOUILIJEE Av.Com.cep: 98700-000 Fone: (55) 3332-0100
[email protected] do s ol rio grande .centro sao lourenco do sul . FREDERICO BERGAMASCHI COSTA rua pedro armando gatti.dist. Br 472 – ur 204.cep: 98700-000 fone: (55) 3332-4748 germitec@terra. 1454 .cep: 98380-000 Fone: (55)3505-0906
[email protected] av. JOSÉ JOAQUIM FERREIRA vila coxilha.cep: 99470-000 Fone: (54) 3320-0000
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[email protected] 49 dis trito indus trial cxp 1009 Santa cruz do sul .Com 41. alberto schmidt.interior . soja 61. 1075 . GRANDESPE SEMENTES E AGRONEGOCIOS LTDA rua arroio angico.7700 Fernanda.Br 34.cep: 96180-000 fone: (51) 3671-4994
[email protected]: 98240-000 fone: (55) 3372-3700
[email protected]@terra.com. E. soja 53.cep: 90230-100 fone: (51) 3288-0400 contato@irga. INSTITUTO RIO GRANDENSE DE ARROZ .Com.cxp 131 Tupancireta .Ceolin@gmail. soja 32. Senador pinheiro machado. DUPONT DO BRASIL S.com. cx p 67 .cep: 95180-000 Fone: (54) 2109-4400 Andre. FUNDAÇÃO PRÓ-SEMENTES DE APOIO À PESQUISA rua diogo de oliveira. 81 santo antonio da patrulha .br aveia. HENRIQUE ANTONIO STEDILE rua uruguai. FLAVIO ANTONIO DUTRA Rsc 101 km 43 Capivari do sul . S etembrino de carvalho. 986 .Com. azevem.Associadas Trigo.rs.Br Trigo 54.br aveia. soja 42.Com Soja 39. INDÚSTRIA COMÉRCIO CEREAIS E SEMENTES ARAUCÁRIA LTDA rua borges de medeiros. JOSÉ MATHIAS BINS MARTINS trav.br aveia branca. JOÃO OSORIO DUMONCEL av.s ala b . COPAGRIL COMERCIAL AGRÍCOLA PICCOLI LTDA Av. 908 centro pelotas .cep: 96170-000 fone: (53) 3251-2838 js.parque . s /n cxp 1546 vacaria .Coop. GERALDO JOAO KOK rua cel. trigo. 111 .com. LEONARDUS VAN ASS E OUTROS rua gaspar martins.br 71. cp 451 . DUILIO CEOLIN Santa tecla . triticale.Br 46.cp 500 .cen- 63.Embrapa.Com. FAZENDA TRÊS RIOS S/A Rua sinimbu. COTRIJUÍ .são geraldo porto alegre . trigo 35.com.Br Trigo 50.com. km 118 . 21 De abril.br aveia preta.br 58.cep: 98170-000 Fone: (55) 3505-1520 Rogerio. trigo 52.com.cep: 98280-000 fone: (55) 3375-3081
[email protected] 66 Sao borja .lulu ilgenfritz Ijui . GERMANO DIAS HADLER rua marechal deodoro. soja 37.cep: 98900-000 Fone: (55) 3512-5022
[email protected] 73.com. nº 756 . 368 .Com. soja 48. 1142 Uruguaiana .com.cp 291 panambi . triticale.cacimbas mostardas .cep: 98910-000 fone: (55) 3539-1347
[email protected]úrbios Pass o fundo . COTRIJAL COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL Rua júlio graeff.br arroz.cep: 97670-000 Fone: (55) 3431-2219 Sementes@cotrisal. 640 . cp n° 51 tapera . JORGE ALBERTO PATZ & CIA LTDA br 285 . azevem. número
[email protected] santo antonio Nao-me-toque .br aveia preta.cp 532 passo fundo .Br Aveia. EDSON COMIS Av.cep: 99010-110 fone: (54) 3311-4900
[email protected] 55. cel.cep: 96020-220 fone: (53) 3225-8622 germano@hadlerhasse. ROSSATO br 158
[email protected] Arroz 44. 155 .br rucula 65. aveia branca. ITAIPU SEMENTES LTDA rua das chácaras. aveia preta.br trigo 68. 90 .br arroz tro .centro Nao-me-toque .JS SEMENTES rua 25 de julho.Com.br soja 49.Hermes@pioneer. aveia preta . 961 .cep: 97500-300 Fone: (55) 3413-1666
[email protected]: 96810-971 Fone: (51) 3719.com. s evero dullius. 1128 Caxias do sul . soja 36.cep: 99470-000 Fone: (54) 3332-2500
[email protected] Milho 40.linha fabris s/n Seberi .cep: 99025-130 fone: (54) 3314-8983
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[email protected] aveia. trigo.cp 177 distrito industrial ii palmeira das missoes .com. azevem 97.centro ijui .com 94. 4° dis trito s /n .br 91.centro cruz alta . 384 -s ala 2 cp 119 panambi .cep: 95500-000 fone: (51) 3662-2159 tino.cep: 98870-000 fone: (55) 3361-1965 maxiagro@terra. ervilhaca. azevem.cep: 98580-000 fone: (55) 9941-8403 sementeshammel@gmail. aveia preta.br arroz 112. trigo 100. azevem.br trigo 80.br trigo.br trigo 57 . nabo forrageiro.cp 107 vacaria . 154 .com. LEOMAR LUIZ TOMBINI rua itararé.br trigo 83.Associadas 105/403 porto alegre .cep: 98740--000 fone: (55) 3334-1643
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[email protected] 301 85813-450 .
[email protected] Site: www. 145 – Jd.
[email protected] / PR Fone: (45) 3264-8800 Fax: (45) 3264-8801 E-Mail: fornecimento@lar. CYRO RIBAS TAQUES R. Soja.camisc.com.com. 99 .com.com.com.br Site: www.Postal 77 – Pq.Centro .coodetec. Rua das Missões.Ampére / PR Fone: (46) 3547-1240 Fax: (46) 3547-1180 E-Mail:
[email protected] Soja e Trigo 16. COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DO MÉDIO OESTE DO PARANÁ LTDA-AGROPAR Av.Guarapuava / PR Fone: (42) 3625-8250 Fax: (42) 3625-8374 E-Mail: agraria@agraria. Trigo e Aveia 29.br ESCRITÓRIO DE LONDRINA
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[email protected]. Trigo. 467 Km. KM 48. 176 85415-000 .br Pesquisa e melhoramento de sementes: Soja.Londrina / PR Fone: (43) 3323-7171 Fax: (43) 3324-6742 E-Mail: meridional@fundacaomeridional. Royal Golf 86055-490 – Londrina – PR Fone: (43) 3025-2910 E-Mail: eberson.Cx. COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL BOM JESUS Rod. 785/ETEPLANA 87320-000 – Roncador / PR Fone: (44) 3575-1904 E-Mail:
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[email protected] Trigo.br Trigo. 400 .com. 61 86825-000 – Marilândia do Sul / PR Fone: (43) 3464-1458 – Fax: (43) 3464-1339 E-Mail:
[email protected] Soja.com. bomjesus@ bj. 701 .Mandaguari / PR Fone: (44) 3233-8800 E-Mail: cocari@cocari. BR 376 – Km 280 – Fazenda Sta Terezinha – Cx. Quatro. Santos Dumont. Do Xisto Km 198 BR 476 .cvale. Azevém e Aveia 41.Warta . Soja e Feijjão 22. COOPERATIVA AGRÁRIA AGROINDUSTRIAL Av. Triticale e Feijão 28.br.13º andar – Gleba Palhano 86050-460 – Londrina / PR Fone: (43) 3305-9393/3305-9300 E-Mail:
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[email protected]. 118 .com.coop.br Feijão.br Trigo. Trigo 15. 503 – CP 01 85525-000 . AGRÍC.ind.com.com.fundacaomeridional. 4723 – Bairro Cará-Cará 84043-482 . Trigo e Aveia 35.com.com. COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL COPAGRIL Av. MISTA SÃO CRISTOVÃO LTDA.br 85804-600 . coral@dipelnet. COMERCIAL MARCHI LTDA SEM. COPACOL .br Site: www.com.CP 231 86001-970 . COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASTROLANDA Pç.bj.Km 582 . 03 . Trigo. Feijão. Feijão.br Site: www. Soja.com. Feijão e Aveia 11.Prudentópolis / PR Fone/Fax: (42) 3446-1336 E-Mail: camp@camp. Feijão.CP 01 84990-000 . Maripá.com.Curitiba . COOP.PR Soja e Trigo 12. Trigo e Triticale 42. FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA Av.br Trigo e Soja UBS Rua Candido Bastiani.coop.com. COOPAGRÍCOLA – COOPERATIVA AGRÍC.Cascavel / PR Fone: (45) 3218-5000 Fax: (45) 3218-5202 E-Mail: sementes@coopavel. 2.lar. Celso Garcia Cid.br Soja.com.br 87308-445 . COAGRU .com. Ayrton Senna da Silva.CP 131 84165-970 . herbioeste.com.com.com. Soja.100 Cj.niderasementes. Tiradentes. Feijão.sementesmaua. 1. 5800 (Filial) 86072-360 .com. Carlos Lacerda.PR E-Mail: Ricardo@menarimsementes. Comendador Jacob 86010-070 .com.com.br Soja. Aveia. Km 290 86828-000 .com. 3200 83880-000 .com.br Trigo e Soja 78. Trigo.br Soja e Trigo 66.com. Trigo e Feijão 58. 4800 85503-325 .Trevo . Trigo e Triticale
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[email protected]: (46) 3563-8620 E-Mail:
[email protected] 85010-250 . ISMÊNIA GUIMARÃES DA CUNHA NASCIMENTO E OUTROS. Centeio. Av. 760 85501-036 . João B.Ed. Triticale.com.6º andar Sl.
[email protected] 258 . Milho.br Soja. Vassílio Boiko Km. Trigo e Feijão 61. Ivan. Café.br Site: www.br Soja e Trigo 72. Potal 150 85550-000 .INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ Rod. Higienópolis.Cascavel / PR Fone: (45) 3333-9000 – Fax: (45) 33339009 E-Mail: condor@sementescondor. 1811 . 439 – Cristo Redentor 38700-222 – Patos de Minas – MG Fone: (34) 3818-1400 – Fax: (34) 38231071 E-Mail:
[email protected] Site: www. 456 85560-000 .br Site: www. MENOSSI LTDASEMENTES SORRIA Av. TMG – TROPICAL MELHORAMENTO E GENÉTICA LTDA Rod.Pato Branco / PR Tel/Fax: (46) 3220-9000 / 3224-6891 E-Mail: viola@guerrasementes. Arroz.br Site: www. 387 Fone: (43)3174-2500 – Fax: ( 43) 31742502 E-Mail: osmairmendonç
[email protected] Site: www. Triticale e Cevada 71.CP 52 84990-000 . Triticale 63. Aveia Branca e Feijão. SINUS HARMANNUS LOMAN & CIA LTDA Rod.: (46) 3220-1660 Fax: (46) 3220-1658 E-Mail: lavourasa@lavourasa. Aveia.br Nicotiana Tabacum (tabaco) 74. INDÚSTRIA E COMERCIO DE PROD. Santos Dumont. Romário Martins.Roncador / PR Fone: (44) 3575-1155 Fax: (44) 3575-1979 E-Mail: jfiorese@agropecuariafiorese. Floriano Peixoto. Guarani.com. 406 .CP 44 87320-000 .com. Trigo Azevém.coop. Andrada – CP. Feijão. Pioneiros do Café 4º e 5ºandar 86020-911 . Trigo e Aveia 55. 70 Silo III 86073-000. I.com. VILELA E CIA LTDA.menarimsementes. 1000 84071-190 . VILELA.PR Milho.br . Celso Garcia Cid. Av. Triticale e Aveia 70.ALAOR SOUZA T. Feijão e Aveia Preta 54. Centeio.Ventania / PR Fone: (42) 3274-1138 E-Mail: sementesaurora@ig. meriele. SEMENTES TRIMAX .br Trigo 49. Trigo.br.Alto Alegre 85805-000 . ODAIR VEDOVATI E OUTROS SEM. Trigo 44. 1. Av.br Site: www.Londrina / PR Fone: (43) 3324-1371 .Soja . 841 . Do Café BR 376. VACIR FAVORETO E OUTROS Al. ZAGO & LORENZETTI LTDA PR 280 Km 151 . SEMENTES CAMPO VERDE Rod.Mauá da Serra / PR Fone: (43) 3464-1232 Fax: (43) 3464-2117 E-Mail: sementespr@sementesparana. SOUZA CRUZ S/A Av.br Site: www.com.com. PR 090 KM 294.com.br Soja. LAVOURA INDÚSTRIA COMÉRCIO OESTE S/A R.br Site: www. Higienópolis. Araucária . Site: www. SEMENTES GUERRA LTDA Rua Via Lateral Dorico Tartari.br Site: www.com.iapar. NIDERA SEMENTES LTDA Av.com. KM 87 – CP.br Soja. 2249 80730-150 .Cascavel / PR Fone: (45) 3322-9400 Fax: (45) 3322-9418 E-Mail: tarcisio.sala 1101 .br Soja. Trigo.Londrina / PR Fone: (43) 3321-6200 Fax: (43) 3321-5710 E-Mail: sementeseldorado@sercomtel. Empr. Joper Margraf Lopes. Feijão e Aveia 53. Arapoti/Ventania – PR 239 . AGRÍC. 51 . RIEDI & CIA LTDA. Nabo Forrageiro.com.Londrina / PR Fone/Fax: (43) 3338-5442 E-Mail:
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[email protected]. SEMENTES STOCKER LTDA Av.br Algodão. 102 86020-911 .JOSÉ VIEIRA Av.com. Soja . SERGIO ROBERTO VEIT R. s/n – Km 583 – Faz. br . Celso Garcia Cid.com. Aveia 50. BR 467 – KM 109.com.sementesfroes.300 . br Trigo. SEMENTES PARANÁ LTDA Rod. General Plínio Tourinho.Sala 111 87015-280 .com.com.br Site: WWW. Milho.Rio Negro / PR Fone: (47) 3641-7000 . Lemos.br Escritório Região Sul Rua Salgado Filho. 69 .br Trigo. Feijão e Milho 69.sementescondor. Arlindo Porto. Aveia.Agência Tarobá 85802-970 .Chopinzinho / PR Fone: (46) 3242-8800 . com.br Soja.lavourasa. MENARIM SEMENTES R.com.com.delfrate@souzacruz. HERBIOESTE HERBICIDAS LTDA Av.: (42) 3236-5000 E-Mail: Tiago@iberasementes. Aveia e Feijão 59.Cascavel / PR Fone/Fax: (45) 3322-0725/3322-2034 E-Mail: marco. Km 375 .: (43) 3557-1212 E-Mail: jan@netcti. Trigo.com. Trigo. 4405 . PLANTAR COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.Edif. 789 – Cx.br Site: www. Trigo.br Trigo .br Site: www.com. Aveia (forrageira e granífera). Aveia 64.br Trigo e Soja 73. PR 218 c/ PR 090 .com. Souza Naves.com.com. Generoso Marques.São Sebastião da Amoreira / PR Trigo e Soja 77.São Jerônimo da Serra / PR Fone/Fax: (43) 3267-1740 E-Mail: comercial@sementesvedovati. Brasil. Rod. IBERÁ SEMENTES . 03 . PR 090 KM 197 84345-000 – Ventania . Santa Catarina s/n . Aveia e Triticale 48.br . Rua Marechal Deodoro. Triticale e Trigo Mourisco 47.: (43) 3265-1683 E-Mail: edmundo@vilelavilela. SEMEGRÃO COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA R.com. com. VEDOVATI Rod. com. zelirio@peronferrari. br Soja e Trigo 57. 3110 – Centro Fone: (45) 3322-9200 – (45) 9108-8396 85810-140 – Cascavel .br .Tancredo Neves.com.Coronel Vivida / PR Fone: (46) 3232-8800 Fax: (46) 3232-8802 E-Mail:
[email protected]. SEMENTES CONDOR LTDA BR 277 Km 597 .br Soja. 6.com. SAN RAFAEL SEM.br 86240-000 .br Site: www.Vitorino / PR Fone/Fax: (46) 3227-1440 E-Mail: zlsementes@gmail. 2814 – CP 4517 85801-260 .com. 67.iriedi. 21 85710-000 .Guarapuava / PR Fone/Fax: (42) 3623-2344 E-Mail:
[email protected] 03 Fone/Fax. Trigo. Associação Paulista dos Produtores de Sementes e Mudas. na condição de sócio colaborador. Cambuí Jorge Matsuda Paulo C. abriu a possibilidade de filiação. a todos aqueles que. alterando seus estatutos sociais. em 1971.br www.agr.Associadas Associação Paulista dos Produtores de Sementes e Mudas F undada em 13 de maio de 1965.apps. 914 sl 1107 . sejam ligados ou tenham interesse na produção de sementes e mudas. transformou-se em associação de produtores de todas as espécies de sementes. Klink Celso Mosquem Endereço Conselho Fiscal – Suplentes Rua dos Alecrins. originalmente como Associação Paulista dos Produtores de Sementes de Milho Híbrido. Já a partir de 1985. a APPS . finalmente em abril de 2000. passou a acolher também o segmento dos produtores de mudas e. não qualificados como sócios produtores.agr.: (19) 3252-4562 apps@apps. Diretoria Atual Conselho Fiscal – Titulares Diretor Executivo Conselheiros do Núcleo Setorial Antonio Adalberto Kaupert Júnior Cássio Luiz Cruz de Camargo Forrageiras José Pereira da Silva Filho Frederico Barreto Hortaliças Nelson Shoiti Tajiri Milho Christian Pflug (Presidente) Soja Laércio Gracioli Sorgo Urubatan P.br 69 . Padilha Christian Pflug 13024-411 – Campinas SP Fone/Fax. br 22.:(45) 3321 3500 Trigo. Rod.com.:(16) 3667 3322 Forrageiras
[email protected] 33.:(34) 3213 1533 10.semembras. DORIVAL FINOTTI E OUTRO Rod.br Home Page: www.SP Tel. 154 15º Andar Brooklin 04576-060. GOLD SEEDS AGRONEGÓCIO LTDA Rodovia Anhanguera. Av.cardoso@citrocoop. Rua das Papoulas.: (18) 3226 2000 Fax. HELIX SEMENTES LTDA. Anhanguera.Centro CEP 80010-200 CURITIBA/PR Tel. com.br Home Page: www. Est.sempresementes.com.: (11) 5694 7339 Fax.Associadas Associados 1.com. DEKALB Caixa Postal 29225 CEP 04578-910 SÃO PAULO/SP Tel. BAYER S. Leguminosas.: (34) 3822 0779 Fax.br Home Page: www. Leguminosas flavio.com.Centro CEP 14620-000 ORLÂNDIA/SP Tel. E EXP. Rua João Negrão.820-000 XANXERÊ/SC Tel.: (19) 3227 2066 Fax. Luiz Carlos Berrini.citrograf. AGRIGENÉTICA LAND MEHORAMENTO DE PLANTAS LTDA – ME Rodovia BR 070 Km. 12o Andar .com. Gramíneas . GENEZE SEMENTES Rod.br Home Page: www. 1681.com. km 15 (Cx Postal 141) CEP: 13700-970 CASA BRANCA/ SP Tel.com.nexsteppe.br
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[email protected] 12.1100 Socorro .advantasementes. LIMAGRAIN GUERRA DO BRASIL S/A. COODETEC .coodetec. S.com.guerrasementes. sala 113 13080-650 CAMPINAS -SP Tel.SP Milho. BR 040 – Km 43 (Cx Potal 182) CEP 38600-000 PARACATU/MG Tel.br Home Page www. NIDERA SEMENTES LTDA Av. Rod.goldseeds.com Home Page: www.com. altura do No.: (19) 3679 9382 / 3671 4560 Fax.agromen. Milho e Sorgo E-MAIL: facholi@facholi.: Milho e Sorgo Home Page: www.: (11) 3508-1400 Milho.br 23.nufarm.:(11) 5694 7311 Algodão e Arroz alex.net/ceressementes 17.br 27. 33 sala 2. DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA Rod.: (43) 3323 7171 Fax.com. 74. CRIAGENE SK PESQUISA E DESENVOLVIMENTO LTDA Fazenda Ipê – s/nº CEP 13707-000 CASA BRANCA/SP Tel. José Rocha Bonfim.com.br 5.br ou gustavo@sementesagrosalles. Raposo Tavares Km 575 .com.br 31. Andar CEP 04779-900 SAO PAULO-SP Tel.com.:(46) 3220 9020
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[email protected] ou
[email protected] CEP 14714-000 BEBEDOURO/ SP Tel.COOPERATIVA CENTRAL DE PESQUISA AGRÍCOLA BR 467 – Km 98 (Cx Postal 301) CEP 85813-450 CASCAVEL/PR Tel.: (19)
[email protected]. Soja e Milho cd@coodetec. s/no.germiterra.br Home page: www. Sorgo E-MAIL. AGROMEN SEMENTES AGRÍCOLAS LTDA.2089 Milho e Sorgo agroeste@agroeste. Sorgo. COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO DE SEMENTES LTDA Sítio Boqueirão . COMÉRCIO E IND. Marabá. AGROSALLES COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA. Industrial CEP 38402-336 UBERLÂNDIA/ MG Tel.com. PR 280 – Km 140 (Cx Postal 142) CEP 85508-280 PATO BRANCO/ PR Tel. 165 sl 4 CEP 88056-300 FLORIANÓPOLIS/ SC Tel.com.:(16) 3209 9013 Amendoim coplana. ADVANTA COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA RUA Leonel Pereira.: (18) 3263 9000 Fax. Arroz e Feijão geneze@geneze.: (46) 3220 9000 Fax.: (18) 3653 2727 Fax.com. Leguminosas e.com 7.br 29. GERMITERRA PRODUÇÃO. 731 – Conj 1801 .agrosena.com.: luis.:(34) 3822 0743 Milho e Sorgo claudio. Sorgo.: (49) 3441 5500 Fax.: (16) 3209 9000 Fax.com.: (19) 3211 0800 Sorgo contato@ceres.:(18) 3263 9000 Forrageiras.V.facholi.com. Distrito Industrial CEP.com.biomatrix. Km 313 (Cx Postal 636) CEP 14001-970 RIBEIRÃO PRETO/ SP Tel.com. 955 – Prédio D CEP 38703-900 PATOS DE MINAS/ MG Tel. FORRAGEIRAS.: Soja e Milho laercioandradejr@hotmail. COMÉRCIO E INDÚSTRIA MATSUDA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.com.: (17) 3344 5200 Fax.com.:(16) 3628 4171 Forrageiras
[email protected]. SOJA E SORGO E-MAIL:
[email protected] SAO PAULO . Sorgo
[email protected] 71 .br Home Page: www.br 26.com. centro CEP 89.citrolima.br Home Page: www. Gramineas. NEXSTEPPE SEMENTES DO BRASIL LTDA Av.br Home page: www. AGROCITROS CITROLIMA LTDA.dowagrosciences. NUSEED SOUTH AMERICA SEMENTES LTDA Rua Samuel Morse.: (19) 3866 2285/ 5520/ 4797 Fax.br Home page: www. Casa Branca Tambaú.com. Santa Genebra 13080-650 – CAMPINAS – SP Tel.:(38) 3671 3265 Milho. CERES SEMENTES DO BRASIL LTDA Avenida José Rocha Bonfim.bayercropscience. Girassol E Azevém atlantica@atlanticasementes.:(41) 3013 4890 Milho.:(18) 3653 2727 Forrageiras. Higienópolis. Km 280 (Cx Postal 27) CEP 16300-000 PENÁPOLIS/SP Tel.coplana.br 11.br Home page: www. Soja E Sorgo E-mail: fbarreto@nidera.: (16) 3690 1500 Fax. GRAMÍNEAS e LEGUMINOSAS E-MAIL:
[email protected].: (16) 3969 1159 Fax.br 18.Brooklin Novo CEP 04. br 9.com 32.: Milho. 214.br 20.:(19) 3671 4560 Mudas Cítricas joseeduardo@citrolima.:(16) 3690 1529 Milho. km 444.com. 4º andar CEP 86020-911 LONDRINA/PR Tel.br 16. Avenida Cinco no.com 4. Feijão.com.graos@coplana.: (16) 3951-8424 Fax.br Home page: www.br 2.com.100.Cruz Alta CEP 14240-000 CAJURU/SP Tel.Prédio 9504 – 3º.:(19) 3866 2285 Mudas Cítricas
[email protected] ATLÂNTICA SEMENTES LTDA.br 14. 375 CEP 78840-000 CAMPO VERDE/ MT Tel. 214 sl 123 E 124.geneze. AGRO SENA SEMENTES LTDA.com. Rua Licério Pinheiro de Paula nº 125 Dist. AAX PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA Rodovia Assis Chateaubriand.br 28.com.ceres. AGROESTE SEMENTES S.SP 270 (Cx Postal 37) CEP 19160-000 ALVARES MACHADO/SP Tel.br Home Page: www.A.com.:(17) 3344 5200 Soja f. Eng.com.com Home Page: www. FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA Av.: (34) 3213 1533 Fax. R.: (49) 3441 8200 Fax.: (18) 3322 3211 Fax. Gramíneas.São Paulo .br www. Rua Antonio Vacaro. Rodovia Anhanguera. Leguminosas.com Home Page: www. Raposo Tavares.:(18) 3226 2000 Forrageiras. MARANGATÚ SEMENTES LTDA.: (16) 3821 7777 Fax. Mudas de Cana Forrageira
[email protected].: (48) 3369 8995 Fax.br 8.: (45) 3321 3536 Fax. 180 – Jardim das Bandeiras I CEP 13050-084 CAMPINAS/SP Tel.br Home page: 15. Adorinda CEP 19360-000 SANTO ANASTÁCIO/ SP Tel.com.sementesagrosalles.com.br Home Page: www.: (41) 3013 0089 Fax.:(19) 3227 2066 13. Milho Especiais e Girassol E-MAIL:
[email protected] www.br 70 6.:(49) 3433.com. Sorgo
[email protected] Home Page: www.:(16) 3951 2491 Gramíneas.com.: 0800 941 7007 Fax.5436 Milho
[email protected]@agroceres. SP 191 .marangatu.com. Domingos Jorge. SP 333 – Km 121.:(18) 3322 3211 Trigo E-MAIL: finotti@femanet. 800 .atlanticasementes.: (66) 3419 2363 Fax.br Home page: www.br Home Page: www.75 (Cx Postal 176) CEP 14870-970 JABOTICABAL SP Tel.dekalb. com.: (16) 3667 3322 Fax. CITROGRAF MUDAS Rod.Km 21.com. COPLANA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL Rod. COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES E CITRICULTORES DE SÃO PAULO – COOPERCITRUS Rodovia Brigadeiro Faria Lima Km 378.:(43) 3324 6742 Soja e Trigo
[email protected] 21.br Home page: www.com. 1. km 292 ( Galpões 07 a 12 ) CRAVINHOS/SP CEP: 14140-000 CEP 14140-000 CRAVINHOS/SP Tel.br 24. Canola e Girassol contato@advantasementes. Sorgo.net Home Page: www.br Home page: www. MILHO. FERNANDO JOÃO PREZZOTTO Rua José Bonifácio.: 19812-010 ASSIS/SP Tel.. FACHOLI PROD.fundacaomeridional. Km 344 (Cx Postal 47) CEP 14680-000 JARDINÓPOLIS/ SP Tel. IMP. br 25.com Home Page: www. 130 (Cx Postal 185) Bairro Aeroporto CEP 89820-000 XANXERÊ/SC Tel.nufarm.br 30. LTDA.:(49) 3441 8201 Milho.br 19. Km 303 (Cx Postal 84) CEP 15997-290 MATÃO/SP Tel.br Home Page: www.com.com.com.br 45. SEMENTES CERRADO DE CIMA Rod.Caixa Postal 4510 85. 18001 – 4º andar CEP 04795-900 SÃO PAULO/SP Tel.com.br Home page: www. Girassol.: (16) 2111 1500 Fax.br 58. KM 198 . SEMENTES J. Triticale e Feijão sementes@sementeslagoabonita. SELEGRAM PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA. Cássio de Carvalho.pirai. SEMEALI SEMENTES HÍBRIDAS LTDA.br 47. COMÉRCIO.: (19) 2106 0266 Fax.PRODUÇÃO.br Home page: www.grupopapalotla.:(16) 2111 1534 Gramíneas. BR 471.: (18) 3376 1178 Fax.ORGANIZAÇÃO PAULISTA DE VIVEIROS DE MUDAS CÍTRICAS Av. PASTOBRAS SEMENTES LTDA Rua Peru.:(43) 3252 2876 Milho. Plínio Salgado. Leguminosas Forrageiras e Sorgo Forrageiro
[email protected] Home page: www. Cássio Paschoal Padovani. 1780 – Vila Mariana CEP 14075-310 RIBEIRÃO PRETO/ SP Tel.com.GERSON PEQUENO DE BRITO Rua Barra Seca s/ no.com.com.com.: (18) 3262 9100 Fax. Soja.com. SEMENTES LAGOA BONITA ARIOVALDO FELLET E OUTROS Fazenda Lagoa Bonita (Cx Postal 20) CEP 18440-000 ITABERÁ/SP Tel.com.xingu.: 0800 9401008 Fax.: (61) 3204 5300 Fax. s/ No – Km 49 – Sala 03 – Distrito de Campos Lindos CEP 73850-000 CRISTALINA/ GO Tel.: (17) 3624 4300 Milho.com. MASCHIETTO LTDA. SEMENTES GASPARIM .pioneersementes.: (15) 3534 1124 Aveia.org.:(18) 3263 9990 Forrageiras selegram@selegram. PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ORLÂNDIA S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA – SEMENTES BREJEIRO Av.cerradodecima. com. Leguminosas Forrageiras e Adubação Verde
[email protected] Home page:: www.com. Trigo.com.pastobras. SEMENTES PIRAÍ LTDA.com.br 57. SEMENTES AGROCERES Caixa Postal 29243 CEP 04578-910 SÃO PAULO/SP Tel.vivecitrus.com. Francisco Alves Negrão SP 258. MBAGRICULTURE LTDA Rua Rio de Janeiro.:(18) 3265 1125 Forrageiras E-mail:
[email protected] Home page: www.: (18) 3273 1955 Fax.br 37.br Home page: www. I CEP 15703-340 JALES/SP Tel. BR 251. br 44. Das Nações Unidas. Forrageiras.: (11) 5643 2322 Fax.br 43.syngentaseeds. Rua Duque de Caxias.br 50.com.:(11) 4034 8844 Hortaliças e Flores vendas@sakata. nº 150 13870-385 – SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP (19) 3635-2479 Batata Semente
[email protected].: (18) 3491 1207 Fax.com.br Home page: www.:(16) 2111 0500 Gramíneas.br 52. BR 163. Rua Itápolis. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. Leguminosas.: (11) 4034 8800 Fax.br 38. s/no – Zona Rural (Cx Postal 02) CEP 19860-000 CRUZÁLIA/SP Tel.: (15) 3562 1569 / 3562 6406 Fax.com.:(16) 3382 1755 Soja. Rod.sementesagroceres. Indl. – Estancia Modelo (Cx Postal 50) CEP 19600-000 RANCHARIA/ SP Tel. Leguminosas.:( ) Forrageiras E-mail: tropicalseeds@stetnet. SAKATA SEED SUDAMERICA LTDA.elitt.gasparim.com.br 40. SEMENTES RANCHARIA .com.sementeslagoabonita.com. 131 (Cx Postal 84) CEP 19300-000 PRESIDENTE BERNARDES/SP Tel.:(15) 3562 1569 Soja. 1501 Dist.com 59.:(18) 3211 3000 Milho e Sorgo
[email protected] Home page: www.com. SEMENTES ELITT . VERNI WEHRMANN Rod. Brig Faria Lima.com.br Home page: www.br 54. Milho e Sorgo Granífero E-mail: semel@process. WOLF SEEDS DO BRASIL S/A Rua Paulo Padovan.wehrmann. 23. Km 596 (Cx Postal 93) CEP 19360-000 SANTO ANASTÁCIO/ SP Tel.com.:(18) 3262 3109 Forrageiras.:(45) 1033-1377 e-mail: agassiz@creapr. Av. 333 CEP 13420-355 PIRACICABA/SP Tel.:(18) 3273 1908 Forrageiras E-MAIL:
[email protected] 51.br 55.brejeiro. MELHORAMENTO AGROPASTORIL LTDA Rod. Leguminosas e Nutrição Animal
[email protected] 34. com.br Home page: www. br 53.br 49.com.nassert@riber-kws. Av.:(18) 3376 1178 Soja.wolfseeds.com 56.Vila Santa Cecília CEP 16300-000 PENÁPOLIS/SP Tel. Cevada.Zona Rural CEP: 38700-973 PATOS DE MINAS/ MG Tel: (34) 3818 2000 Fax: (34) 3818 2004 72 Milho e Sorgo claudio.com. PIONEER SEMENTES LTDA Rod.Vila Ferroviária CEP 14802-350 ARARAQUARA/ SP Tel.br Home Page: www.:(51) 3719 1140 Milho e Soja pioneer.br Home page: www. Rod.br Home page: www.com. 140 . SEMENTES BALU – PROD.com. com.br 41. Av. 412 Distrito de Espigão CEP 19570-000 REGENTE FEIJÓ/ SP Tel. Insumos e Nutrição Animal E-mail:
[email protected] 35.com.br Home page: www.: (15) 3534 1124 Fax.com. Dr.br Home Page: www.807-981 – SANTA TERESA DO OESTE – PR Milho el.A. Hortaliças e Flores E-mail: Home page: www. C. Km 575 – Bairro Limoeiro CEP 19160-000 ALVARES MACHADO/SP Tel. 81 – Parque Indl Tanquinho CEP 14075-680 RIBEIRÃO PRETO/ SP Tel. Km 264 CEP 18425-000 – TAQUARIVAÍ/SP Tel. Soja e Trigo grupobalu@grupobalu. Brasil. Paulo Marcondes.: Milho e Sorgo Home Page: www.br 48. Soja. Km 523 (Cx Postal 55) CEP 16200-970 BIRIGUI/SP Tel. Gramíneas e Leguminosas
[email protected] Home page: www. Rod. SYNGENTA SEEDS LTDA Av.: (16) 3331 1301 Fax.br Home page: www.: (51) 3719 7700 Fax.com.: (18) 3263 9999 Fax.br Home Page: www.semeali.:(16) 3826 1800 Soja
[email protected]. SEMENTES SEMEL LTDA.: (18) 3652 1260 Fax.320 (Cx Postal 427) CEP 12906-840 BRAGANÇA PAULISTA/SP Tel. 4.com.com.sakata.br 39. Feijão.: (18) 3211 3000 Fax. TROPICAL SEEDS DO BRASIL LTDA Av.:(11) 5643 6792 Milho.br 73 . 129 (Cx Postal 11) CEP 14620-000 ORLÂNDIA/SP Tel.br Home page: www. E COML AGR ARAPONGAS LTDA Rua das Águias. SEMENTES PONTAL BRASIL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Rodovia Raposo Tavares.br Home page:: www.: (18) 3265 1578 Fax.com.com. Forrageiras e Adubação Verde E-mail: wolfseeds@wolfseeds. Km 49 – Distrito Industrial CEP 96810-971 SANTA CRUZ DO SUL/RS Tel.: (43) 3252 4422 Fax.com. 167 CEP 86707-190 ARAPONGAS/ PR Tel.riber-kws. Trigo e Triticale elitt@elitt. VIVECITRUS .: (16) 3382 1755 Fax. Marechal Rondon.br 42.:(61) 3204 5301 Milho e Soja E-mail: agrí
[email protected].:(18) 3652 1260 Gramínea.br 36.sementesrancharia.:(19) 2106 0265 Adubação Verde.: (16) 3820 5000 Fax.com. XINGU SEMENTES E NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA.: (16) 2111 0505 Fax.br Home page: www.:(16) 3331 1301 Mudas Cítricas E-mail: vivecitrus@vivecitrus. RIBER KWS SEMENTES
[email protected] 46. Gramíneas.Trigo e Triticale
[email protected]. Rodovia BR 365 Km 428 + 2km . Raposo Tavares.WALTER ALFREDO ELITT Sítio São Carlos. do Café. Martins . defendendo os aspectos legislativos e jurídicos. garantindo ao produtor.com.Belo Horizonte/MG Telefax: (31) 3372-8989 E-mail: apsemg@apsemg. credibilidade e agilidade no processo. MAPA. Pacheco . realizando treinamentos.Bayer Cropscience Conselho Fiscal .Bairro Gameleira CEP: 30. vigor.apsemg. peso de mil sementes e presença de sementes GM. 74 75 . O processo instituído na APSEMG tem como alicerce o preconizado na legislação federal de sementes.Agromen Sementes Ltda Diretoria Técnica José Humberto Buiate . Certificação A APSEMG é credenciada como Entidade Certificadora de Sementes. Fundação Triângulo de Apoio a Pesquisa e Desenvolvimento.Sementes Boa Fé Stanis Bombonato .com. Comitê de Pesquisas. P. incentivando o controle de qualidade e promovendo o uso sementes e mudas de qualidade.Vice Presidente Cotton Tecnologia de Sementes Ltda Marcelo Dressler – Diretor Adm.Sementes W Produza Serviços: Laboratório Inaugurado em 1988.Monsanto do Brasil Ltda Miguel Ma Tien Min . Comitê de Controle da Ferrugem Asiática da Soja. Diretoria Executiva Décio Bruxel . Câmaras Setoriais. Comitê Estadual de Sanidade Vegetal e Comitê de Política Agrícola. acompanhando o desenvolvimento tecnológico e as demandas do setor sementeiro do Estado e do País.Tilulares César S. estando credenciado no MAPA dentro dos princípios do sistema de qualidade da NBR ISO 17.Associadas Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Minas Gerais C riada em 24 de abril de 1959. sempre teve sua trajetória de atuação alinhada com os novos tempos. Campos . Tavares . sementes infestadas.Sementes São José Leonardo M.025 realiza as análises de pureza. baseado no acompanhamento da produção por uma equipe de engenheiros agrônomos da própria Associação. dos campos à coleta de amostras e análise em seu próprio laboratório.br www. Amazonas. além da qualidade. direta ou indiretamente com a atividade sementeira na ABRASEM. Comissão de Sementes e Mudas – CSM/MG. Atua na defesa dos interesses da classe e na representação dos produtores de sementes e mudas apoiando o desenvolvimento técnico-científico.Coordenador Monsanto do Brasil Ltda Ana Virgínia Dalossi Olivato Heliagro Agricultura e Pecuária Ltda. Participa ativamente das discussões que tenha interface.Presidente DB Sementes Cláudio Manuel da Silva . 6020 .br Conselho Fiscal . e Financeiro Embrapa Produtos e Mercado Conselho de Administração Airton José Magni Sementes Laçador Geraldo Fernando Quadros Tolentino Sementes Tolentino José A.Sementes Farroupilha Wilson Ferreira da Silva Produtos Alimentícios Orlândia S/A Comércio e Indústria Gerente Executiva Maria Selma Carvalho Endereço Av.Sementes Montesa Washington C.Suplentes Nivaldo Grando Júnior .Sementes Farroupilha Warley Palota . germinação.510-000 . Jônadan Hsuan Min Ma .Sementes Boa Fé Stanis Bombonato . Buiate .Syngenta Seeds Ltda José H. br www.sala 805 CEP: 38.br Girassol . CASA GENÉSIO TOLENTINO LTDA – SEMENTES TOLENTINO Rod BR 251.com.MG Fone: (31) 3027-1230 .SP Fone: (16) 3820. 1078 . Milho e Trigo 18. MATSUDA MINAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA – SEMENTES MATSUDA Rua Tabajara Pedroso. ABC AGRICULTURA E PECUÁRIA S. 971 .agromen. 2.com. 585 . José Andraus Gassani.400-400 .Centro Caixa Postal 90 CEP: 38.Patos de Minas . 217 – Bairro Lídice CEP: 38. 971 .br Forrageiras 30.mashoutao.Caixa Postal 37 CEP: 38. Gondim. 519 – Centro CEP: 38. Juscelino Kubitschek de Oliveira.br Algodão 12. MARCO AURÉLIO DA COSTA MARTINS – SEMENTES SÃO JOSÉ Rua Dr.com. 1.com.703-900 – Patos de Minas – MG Fone: ( 34 ) 3822-0779 .MG Fone: (34) 3216-6300 e-mail:
[email protected] Soja 25.510-000 .com Forrageiras 31.com.br Site: www.402-21 .com.com.Sala 34 – Bairro Santa Mônica CEP: 38.br Soja 17. 439 – Bairro Cristo Redentor CEP: 38.com.3721-1400 e-mail:
[email protected]. Marabá. Soja.br
[email protected] Fone: (34) 3818-2500 . José Cândido da Silveira.monsanto.com. 228 – Loja 19 Centro Comercial Sofia Elias .314-000 – Chapada Gaúcha – MG Fone: (38) 3634-1103 e-mail: sementes.São Gotardo . 906 . Feijão. GERALDO RIBEIRO DE MENDONÇA JÚNIOR E OUTROS – MULTIGEN SEMENTES Av.706-000 .Zona Rural CEP: 38.Uberaba – MG Fone: (34) 3318-1505 .760-000 .br Site: www.Fax: (31) 3489-5059 e-mail:
[email protected] Arroz.Fax: (35) 3539-1828 e-mail:
[email protected] Soja e Feijão 7.naturalle.com.740-000 .405-232 – Uberlândia – MG Fone: (34) 3219-7444 e-mail:
[email protected] Site: www. José Santana. DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA BR 452.Montes Claros .com Site: www.br Soja 29. COTTON TECNOLOGIA DE SEMENTES LTDA Rua Padre Anchieta.647 – Bairro Cidade Nova CEP: 31.algaragro.br E-mail: mateus. HELIAGRO AGRICULTURA E PECUÁRIA LTDA Av. EZRA MA .MG Fone: (34) 3616-1200 e-mail: coopadap@coopadap. Três .h.com Soja e Feijão 23. Dr.br Site: www.MG Fone: (34) 3818-1400 e-mail: adezanet@nidera. 41 .br Site: www.Belo Horizonte .br Algodão 6. NATURALLE AGRO MERCANTIL LTDA Av.408-188 .MG Fone: (34) 3845-1000 . AGRO-SENA SEMENTES LTDA Rua Licério Pinheiro de Paula.org. km 0 .Fax: (34) 3818-2555 14.br Soja 2. Marciano Pires. 800 – Centro CEP: 14.com.com. Arlindo
[email protected]. 1043 – Bairro JK CEP: 38. Cinco. Café.700-222 . E REPRES. FUNDAÇÃO TRIÂNGULO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Rua Afonso Rato.matsuda. com.dbsementes. AGROMEN SEMENTES AGRÍCOLAS LTDA
[email protected] Site: www.Distrito Industrial CEP: 38. Prédio D.niderasementes.br Soja e-mail:
[email protected]ão Sebastião do Paraíso .Caixa Postal 151 CEP: 35.A Rua G – Quadra 13 – Sala 01 – Distrito Industrial CEP: 78.060-040 – Uberaba – MG Telefax: (34) 3312-3580 .biomatrix.SP Fone: (16) 3721-2832 .com.702-054 .br Soja 28.com. 250 – Centro CEP: 38. JÓIA SEMENTES LTDA Rua Otávio P.SEMENTES MONTESA Rua Nicolson Pacheco. Milho e Mamona 16.br Site: www.spm.Uberlândia .400-977 . 1411 .com.Primavera do Leste MT Fone: (66) 3497 – 3499 / 3553 Site: www.embrapa.Bairro jardim Novo CEP: 13502-741 .multigen.Fax: (34) 3822-9960 e-mail:
[email protected] Milho.com.br 77 .epamig. km 01 .br Soja.Fax (38) 3229-1993 e-mail:
[email protected]: (16) 3826-1077 e-mail:
[email protected] 19 – Bairro Santa Mônica CEP: 38.br Soja 5.Centro CEP: 39.bayercropscience. 1306 .com.br Site: www.COOPADAP Rod.Centro CEP: 14. EMBRAPA PRODUTOS E MERCADO Escritório de Sete Lagoas Rodovia MG 424 .408-100 – Uberlândia .br Site: www. LANZA VIEIRA AGROINDUSTRIAL LTDA Rua Sargento Piloto.com.br Milho. HELIX SEMENTES LTDA (MATRIZ) Rua 1 JN.com.MG Fone: (34) 3831-3616 . INÁCIO CARLOS URBAN . CAMILA PIVA RIBEIRO – SEMENTES OURO VERDE Av. 125 – Distrito Industrial CEP: 38. Guimarães.Patos de Minas .com.com Site: www.br www.Iraí de Minas .Tibery CEP: 38. 15.800-000 . BAYER S.com.Estrada Facela. km 89.com. Km 147.com.com.com Milho e Sorgo 32. 2094 – Bairro Ipanema CEP: 38.MG Fone: (38) 3676-4442 e-mail:
[email protected] Site: www.br Forrageiras 27.lacadorsementes.com.com.com. Getúlio Vargas.620-000 – Orlândia – SP Fone: (16) 3821-1777 .610-000 .570-000 – Patos de Minas – MG Fone: (34) 3822-5990 e-mail:
[email protected]: (34) 3845-1013 e-mail: tecnico@copamil. MAURO VIEIRA MAGALHÃES SEMENTES NELORE Rua Gerson R.464 – Distrito Industrial CEP: 38.com.Serra do Salitre .5 CEP: 38.br Trigo 9. NIDERA SEMENTES LTDA Av.br Forrageiras 13.Montes Claros . Trigo e Triticale 10.Caixa Postal 6006 CEP: 38.701-970. km 145.183 – Bairro Santa Terezinha CEP: 38.com. José de Souza Prata.com Forrageiras 11. nº 955 Zona Rural CEP: 38.Fax: (34) 3213-2462 e-mail:
[email protected] FARROUPILHA Rua Major Gote.br
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[email protected]. BR 163 km 636 – Caixa Postal 046 – Zona Rural Fone (67) 9659-8919 E-mail: agrônomo@fazendapadrao. 08.com.com.com.com ESPÉCIES PRODUZIDAS: Forrageiras 09.br ESPÉCIES PRODUZIDAS: Forrageiras 11.br FAZENDA: Avenida Rogério Santana S/N – BR 163 km 545 CEP: 79430-000 – Bandeirantes – MS ESPÉCIE Milho – Milheto – Guandu – Sorgo – Girassol – Nabo Forragiro 15.br ESPÉCIES PRODUZIDAS: Forrageiras.com. DE SEMENTES LTDA Rua Ceará.com. br
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[email protected] Cidade: Luziania Estado: GO 16. Bairro Santo Antonio. SEMENTES MR Rodovia GO 10. com. SEMENTES GLOBO RURAL LTDA Av. Responsável: André Liberato Schwening Fone: (64)2101-6200 E-mail: andre@cerealouro. com CEP 75. DU PONT DO BRASIL . Qd 04 lt 64/69 Responsável: David Campos Alves Fone: (64)3651-1123 E-mail: smoeda@brturbo. n°174.com.530-010 Cidade: Goiânia Estado: GO 22. IND. Bairro Jundiaí Responsável: Gleyton Kenkiti Kanno Fone: (62)4014-8000 E-mail: gleyton@brejeiro. AGROP. E EXP. com CEP 75. SEMENTES AGROROSSO Rod.Jardim Goiás.br CEP 74.com.com. SEMENTES WB SHI / SUL .com. Centro Responsável: Waldir Martins Andrade Fone: (64)3495-1411 E-mail:
[email protected] Cidade: Formosa Estado: GO 18. n.850-000 Cidade: Cristalina Estado: GO 9. br CEP 72. SEMENTES SÃO FRANCISCO Rua Ana Mota .115-200 Cidade: Anapólis Estado: GO 19. 1878 Centro Responsável: Fausto Gouveia de Sousa Fone: (64)3611-1675 E-mail: ubs@comigo. CP. km 65 Terceiro Setor Industrial Responsável: Oscar StroschonFone: (61)3631-2992 E-mail:
[email protected] Cidade: Luziânia Estado: GO 27. INDUSTRIAL.901-310 Cidade: Rio Verde Estado: GO 26.br CEP 75. Presidente Vargas. Br 050 .com. SEMENTES AGROFAVA Av.185-000 Cidade: São Miguel do Passa Quatro Estado: GO 20. 2739 .com. SEMENTES FAITA LTDA Fazenda Buracão. 831 Responsável: Clodoaldo Calegari Fone: (62)3336-1112 E-mail: agrocaril@terra. Municipal . CASTELO BRANCO N. .800-000 Cidade: Formosa Estado: GO 31. KM 381.br CEP 47.br CEP 38. GO 139. Gil Lino Responsável: Helvio Reis Lopes Fone: (62)3292-2110 E-mail: agricolaceres@agricolaceres. QI 5. 16 Lt 06 .700-222 Cidade: Patos de Minas Estado: MG 13.br CEP 75. Cristo Redentor Responsável: Enildo Finta Fone: (34)3818-1400 E-mail: efinta@nidera. s/n.com. ST.com CEP 72.901-970 Cidade: Rio Verde Estado: GO 37. SEMENTES MARAMBAIA Rua 32 N. SEMENTES AGROCARIL Rua Padre Rosa .901-970 Cidade: Rio Verde Estado: GO 15.br 21.com. nº 85 .267.com. 240 Responsável: Ronan Barbosa Garcia Junior Fone: (64)3634-1544 E-mail: gilvanio.br CEP 75. SEMENTES PRODUTIVA BR 020. com CEP 73. Nucleo Rural Santos Dumont Responsável: Geraldo dos Santos Davanzo Fone: (61)2106-1000 E-mail: geraldo. 211 Setor Industrial Responsável: Marino Stefani Colpo Fone: (61)3642-2600 E-mail:
[email protected] CEP 72.800-000 Cidade: Luziânia Estado: GO 14.br CEP 74. COMIGO . COCARI Rod. SEMENTES MOEDA Via Secundária . com. Lamartine Pinto de Avelar.br CEP 75.906-490 Cidade: Rio Verde Estado: GO 25. COOP. Zona Rural Responsável: Ivo Marcos Carraro Fone: (64)3611-5000 E-mail: msgaspre@coodetec. Circular . Zona Rural Responsável: Aldino Roque Rosso Fone: (62)3275-1160 E-mail:
[email protected] Cidade: Rio Verde Estado: GO 33.301-970 Cidade: Brasilia Estado: DF 84 11.br CEP 74. Av. Ipanema Responsável: Julio Cesar Fone: (64)3411-2500 E-mail:
[email protected] Cidade: Formosa Estado: GO 34.com.850-000 Cidade: Luis Eduardo Magalhães Estado: BA 28. Estrela D’alva Responsável: José Tiecher Fone: (61)3621-2946 E-mail: celeiro@celeirosementes. Responsável: Walter Celso Brandtner Fone: (62)3332-2118 E-mail: sementeswb@terra. NIDERA SEMENTES Av.br CEP 75. BR 040. SEMENTES SANTA FÉ AV. SEMENTES VITÓRIA ROD. sala 10 . St. COIMBRA Responsável: Fabio Junior Fone: (62)3291-4451 E-mail: sac@sementesagrosol. SEMENTES AGROSOL AV. com. Km 30 . Formosinha Responsável: Rodrigo Para Fone: (61)3642-2080 E-mail: rodrigo@tecagro. SEMENTES BOA SAFRA CEREAISUL – IND. LTDA.com.901-970 Cidade: Rio Verde Estado: GO 8.828-000 Cidade: Chapadão do Céu Estado: GO
[email protected]. CEREAIS IMP. com.br CEP 72.br CEP 73. Lagoa Feia. E COM. LUIZ VICENTE GHESTI SHIN.CENTRO TECNOLÓGICO PARA PESQUISA AGROPECUÁRIA LTDA. Superintendências de Agricultura dos Estados. St. Composição a Diretoria Diretor Geral Homero de Assunção Fernandes da Silva Vice Diretor Geral Norberto Adrian Belleggia Diretor Administrativo Alberto Tsuhako Takashi 86 Vice Diretor Administrativo Luiz Carlos Greghi Diretor Financeiro Luiz Gustavo S. AGROGAS COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA.CASA 22LAGO NORTE Responsável: Luiz Vicente Ghesti Fone: (61)3368-8922 E-mail: luizghesti@uol. BANDEIRANTES 898 LT 3 RESPONSÁVEL: JOSE LEMOS NETO Fone: (62) 3297-3777 Cidade: GOIANIA Estado: GO 42. foi constituída em 13 de fevereiro de 2009. Órgãos Estaduais. BRASMILHO ROD.190-150 Cidade: Goiânia Estado: GO 39. Bueno Responsável: Mario Sergio Carvalho Fone: (62)3954-8034 E-mail: mario@soytech. bem como organizar cursos de capacitação para técnicos e pessoas envolvidas no setor sementeiro e outros interesses da classe de produtores de sementes e demais produtores rurais. O objetivo da Associação é defender os interesses das Empresas e Produtores de Sementes de Forrageira no âmbito nacional. no intuito de atender exclusivamente o setor de sementes de forrageira.br CEP 74.515-220 Cidade: Brasilia Estado: DF Associação Nacional de Produtores de Sementes de Gramíneas e Leguminosas Forrageiras A ANPROSEM. n°270. SEMPA SEMENTES Av. cuja atividade esteja ligada ao setor de atuação da associação ou que tenham interesses convergentes com o objetivo da associação. Sl 107.com. de empresas e profissionais liberais. GO 080 KM 56 ZONA RURAL CX 048 Fone: (62)3389-9898 Cidade: GOIANESIA Estado: GO 41.br CEP 71. CTPA . e ainda. AV. Galeira T61. de indústrias.QI 09.615-160 Cidade: Brasilia Estado: DF 38. Greghi Conselho Fiscal Felicio Cirilo dos Santos Carlos Alberto da Silva Jorge Teixeira Dias Eber Catuchi Roberto Almeida Silva Vice Diretor Financeiro Marcelo Ronaldo Villa 87 . fazendo a representação aos pleitos de interesse dos associados em reuniões junto as Instituições de Pesquisas.CONJ 02.com.com. ASSIS CHATEAUBRIAND Responsável: José Nunes Fone: (62)3240-1600 Cidade: GOIANIA Estado: GO 41. Atualmente a associação é composta por 88 associados. 3323 Jd. SOYTECH SEEDS PESQUISA EM SOJA LTDA Rua T61.br CEP 74.223-170 Cidade: GOIANIA Estado: GO 40.Associação Nacional de Produtores de Sementes de Gramíneas e Leguminosas Forrageiras. Av.Associadas CEP 71. Petropolis Responsável: Luciano Paiva Fone: (62)3297-2100 E-mail: sac@sempa. Bandeirantes . Iapar. OR MELHORAMENTO DE SEMENTES LTDA Av. Rua 18 de Novembro.br Algodão. 19.PR Fone: (45) 3028-6717 Fax: 3025 6717 www.Associadas Associação Brasileira de Obtentores Vegetais Conselho Fiscal: Titulares: Delta and Pine. Associados 1. 14. Celso Garcia Cid. NSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ .COOCENTRAL Rod.3823-1071
[email protected]@monsanto.3311-7499 E-mail: ottoni@orsementes. Aveia. Km 87 – C. das Nações Unidas.irga. Syngenta.br Hortaliças e
[email protected]. s/nº .1100 . Café. Brigadeiro Faria Lima. ATHENAS 70390-020 Brasília DF Fone: (61) 2103-9101 (61) 2103-9100 E-mail: goran.br www. DU PONT DO BRASIL S. Girassol. Feijão e Algodão. 820 sl. Santo Antônio.monsanto. RS 342.com. Suplente: Fundacep.com.Torre Norte . 12901 Torre Norte . Algodão e Inseticida Biológico Coopervírus.com.com. nº 342 Porto Alegre/ RS . Celso Garcia Cid. Embrapa. Plínio Salgado.com. Arroz. Triticale. Nidera e Brasmax. Pioneer. Av. Trigo. Historiador Rubens de Mendonça. SAKATA SEED SUDAMERICA LTDA Av. Milho.com. 11.33838102 E-mail: geraldo. Km 98 .3818-1400 Fax: 34. Trigo.CP 301 85813-450 Cascavel PR Fone: (45) 3321-3536 Fax: (45) 3321-3500 E-mail: coodetec@coodetec. Final W3 Norte 70770-901 Brasília DF Fone: (61) 3448-4522 E-mail: filipe. Soja e Milho.P. MONSOY LTDA Av.br 15. RASMAX GENÉTICA LTDA.4034-8844 E-mail: romulo. Algodão e etc. BASF S. 341 Navegantes 90240-040 Porto Alegre RS Fone: (51) 3205-8800 Fax: (51) 3205-8810 www.bothona@syngenta. 9.br 23.Socorro .IAPAR Rod. DELTA AND PINE LAND COMPANY Av.Bairro Santo Antônio – C.com. 5.igrasementes.ctc. Bayer.gov. 4.com br Trigo.A Av. Milho. das Nações Unidas. Missões. Av.3233-4520 E-mail: cristhiane.br Algodão e Arroz. km 296 .C.monsanto.7º andar 04578-910 São Paulo SP Fone: (11) 3383-8034 www.com Milho e Soja. Biotrigo e Monsoy. CTC .MT Fone: (66) 34266155 soja www.com.CP 481 : Três Marcos 86001-970 Londrina PR Fone: (43) 3376-2221 Fax: (43) 3376-2133 E-mail:
[email protected]. Airton Senna da Silva.br 10. FUNDAÇÃO CENTRO DE EXPERIMENTAÇÃO DE PESQUISA FECOTRIGO Rod. das Nações Unidas. Domingos Jorge. Soja e Sorgo. Trigo.DIVISÃO PIONEER SEMENTES.sakata.33838310 E-mail: luciano. 22. MONSANTO DO BRASIL LTDA.7º andar 04578-910 São Paulo SP Fone: (11). IGRA SEMENTES R. 88 3. Ítrio Corrêa da Costa. Parque Rural.Instituto Rio-Grandense do Arroz Av.P.CP 10 98100-970 Cruz Alta RS Fone: (55) 3321-9400 E-mail: ruedell@fundacep. Conselho Diretor BRASPOV (2014/2015) Presidente: Goran Kuhar (Pioneer) Vice-Presidente: Rômulo Kobori (Sakata) 7.100 Fone: ( 51 ) 3288. BIOTRIGO GENÉTICA LTDA. 550 . 1005 .A .com www. 387 86181-000 Cambé PR Fone: (43) 3174-2500 Av. A SALA 221 a 224 ED.com Milho. www.u. Dow Agrosciences. SYNGENTA SEEDS LTDA Rod.CEP: 90230 .Foz Executive Center 85851-170 Foz do Iguaçu . 439 .br Soja. WEHRTEC – TECNOLOGIA AGRICOLA LTDA Caixa Postal 7005 – Lago Sul 71645-970 Brasília DF Fone: (61) 3204-5100 / 5500 (61) 32045101 E-mail:
[email protected]@sakata. 6.0475 arroz www. 81 – Distr. Rui Barbosa.niderasementes.br 16. João Batisti. 12.br
[email protected] Redentor 38700-222 Patos de Minas MG Fone: 34. Industrial 14140-000 Cravinhos SP Fone: (16) 3951-9715 E-mail: csfiori@dow. Rui Barbosa. Monsanto. Milho. Basf. 2. Milho.com Soja 17.com 13.1300 Petrópolis 99050-120 Passo Fundo RS Fone: (54) 3313-5892 3311-7499 Fax: (54).br Trigo.INSTITUTO MATO -GROSSENSE DO ALGODÃO Av. Km 375 .SEMENTES LTDA.br 89 .0400 FAX: ( 51 ) 3288. 3600 04538-132 São Paulo/SP Fone: (11) 3043-2648 Fax: (11) 3043-2077 Soja. Girassol e Sorgo. Cartamo.br Soja. Dr.br Adubos Verdes. 1511 .CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA Faz. COOPERATIVA CENTRAL DE PESQUISA AGRÍCOLA .br 18.b. 12901 Torre Norte .7º andar 04578-910 São Paulo SP Fone: (11) 3383-8067 / 8317 (11).ricetec.Cidade Salmén 78705-162 Rondonópolis .com.rs.com.com.4034-8806 (11) 4034-8817 Fax: (11)
[email protected] Trigo.3383-8356 8103 Fax: (11). Km 149 . Membros do Conselho: Coodetec. SGAS 902 BL.agr. Arroz. Arlindo Porto. BR 452.com. 8.berger@monsanto. 4320 . R. NIDERA SEMENTES LTDA Av.br Soja.br 21.br Algodão. TMG – TROPICAL MELHORAMENTO E GENÉTICA Rod. 157 sala 404 . BR-467. BAYER S.imamt.13° 86050-460 Londrina PR Fone: (43) 3341-9393 Fax: (43) 3347-1930 E-mail: brasmax@brasmaxgenetica. 71 Petrópolis 99050-380 Passo Fundo RS Fone: (54) 3327-2002 Fax: (54) 3327-2002 E-mail: andre@biotrigo. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA .CP 427 12906-840 Bragança Paulista SP Fone: (11).br arroz 20. Km 142 38405-232 Uberlandia MG Fone: (34). IMAMT . 12901. 162 13400-970 Piracicaba SP Fone: (19) 3429-8199 Fax: (19) 3429-8106 www.com Milho e Soja.Baú 78008-000 Cuiabá MT Fone: (65) 3321-6455 / 6482 E-mail: alvarosalles@imamt. Soja e Sorgo www. IRGA .Prédio 9504 3º andar 04779-900 São Paulo SP Fone: (11) 5694-7402 Fax: (11) 5694-7311 andre. Mamona. Sakata. RiceTec . Anhanguera.A R. DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA Rod.EMBRAPA SAIN.tmg.com. germipasto. Rua Ceará.6700
[email protected] pasoita@pasoita. Endereço: Rua das Paineiras.br www.1000
[email protected]@terra.com. 519 Bairro Centro CEP: 38.br www.safrasulsementes.2626 sementesfertil@sementesfertil. 1.br SEMENTES SANTA RITA Avenida Marechal Dutra.com.br COM.com.br SEMENTES ITÁU LTDA .br www. 3.1112 lanzavieira@uol. A metodologia baseia-se na atualização sistemática das ações necessárias para obter o devido mérito agronômico da cultivar.0784 .com.892 – Bairro Esplanada dos Anicuns Caixa Postal 15080 CEP: 74433-020 Goiânia – GO (62) 3295.br www. Av.agroquima. Fernando Correa da Costa.MS (67) 3355-5353 www. Rua Francisco Correa Neves.4451 agrosolltda@terra. 1263 – Vila Segredo CEP: 79140-000 Nova Alvorada do Sul .Associadas Associação Para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Associadas SEMENTES MOEDA LTDA.6757
[email protected] SEMENTES ALVORADA LTDA. com vistas a atender a demanda do mercado nacional e internacional.sementesalvorada.MS (67) 3358. 2.com.com.com 91 .com.sementespontoalto.5555 vendas@sementespontoalto. COMÉRCIO. apoia técnica e financeiramente.germisul. 1550 – Centro CEP: 78795-000 Pedra Preta .880 – Bairro Coxipó .com. 360 CEP: 79017-185 Campo Grande – MS (67) 3354.2500
[email protected]. Lote 06 – Centro Caixa Postal 1059 CEP: 47850-000 Luís Eduardo Magalhães – BA (77) 3628.CEP: 78090-000 Cuiabá – MT (65) 3661.br www. 6.br www. Rua Manicoré. sociedade civil sem fins lucrativos.www.br SAFRASUL SEMENTES Rua Carlos Henrique Spengler. 1. 1590 Bairro Nova Lima CEP: 79. DE SEMENTES GERMISUL LTDA.br www. fundada em 2002 em parceria com a Embrapa.017-141 Campo Grande .610-000 .com.com.com.br SEMENTES BOI GORDO Rua Jarauçu.lanzavieira.br SEMENTES ACAMPO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. 124 Caixa Postal 18 CEP: 75860-000 Quirinópolis – GO (64) 3651.sementesbonamigo. Rua Celina Baís Martins. E EXP.MS (67) 3456.704 – Setor Coimbra CEP: 74530-010 Goiânia – GO (62) 3291.com.pasoita.sementesagroforma. nº 560 – Bairro Entroncamento CEP: 79108-011 Campo Grande – MS (67) 3391.com.4205 sementes.182 Bairro Jardim Esmeralda CEP: 78705-000 Rondonópolis – MT (66) 3426-2620 gutemberg.555 – Centro CEP: 78700-110 Rondonópolis – MT (66) 3421.silveira@terra. tornando todo esse processo seguro e principalmente com foco.com.5400 vendas@safrasulsementes. Tem como finalidade principal. 1.sementesacampo.semensol. as atividades inerentes ao processo de melhoramento genético. Km 62 CEP: 38430-000 Tupaciguara – MG (34)3281.com. Ismael José do Nascimento.sementesfertil.com.4818
[email protected] – Jardim Califórnia CEP: 78300-000 Tangará da Serra – MT (65) 3311.ME Rua Gerson Rodrigues Gondim.com. 10. 113 Bairro Coronel Antonino CEP: 79. 2. Presidente Médice.1158
[email protected] .br SEMENTES BONAMIGO LTDA.br www. 3.br www. 1.323 – Jardim Petrópolis CEP: 74460-190 Goiânia – GO (62) 3297.com. INDÚSTRIA. nº.com www.4466 agroquima@agroquima. Rua Paraíso.com.com.com.br AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA.br 90 GOIÁS AGRO SOL LTDA.br www.com.br www.Águas Claras. A Unipasto acredita nos produtos gerados desta parceria para o país e nos fóruns de discussões para alavancar as reais necessidades da agropecuária nacional.com.7350 sempasementes@terra. Av.010-250 Campo Grande – MS (67) 3351 6699 www. E COM.1267 sementesdamin@vsp. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. Avenida Castelo Branco. Torre B. DE SEMENTES LTDA.sementesboigordo.br www.com.com. Quadra 16. Rua Sargento Piloto. E EXP.br MINAS GERAIS LANZA VIEIRA AGROINDUSTRIAL LTDA.056 Pólo Empresarial Miguel Letteriello CEP: 79018-800 Campo Grande – MS (67) 3358.sementesmoeda.4777 acampotg@terra. Para isso.br www.MT (66)
[email protected]. Brasília – DF CEP: 71918-000 .br SEMENSOL SEMENTES Rodovia BR 452.com.165 – Jardim Colúmbia CEP: 79018-140 Campo Grande . Sala 706 – Ed.807 – Vila Célia CEP: 79022-390 Campo Grande – MS (67) 3389.unipasto.br BOA FORMA SEMENTES Rua Fernando Correia da Costa.com.br bonamigo@sementesbonamigo. promover o lançamento de novas cultivares forrageiras para o mercado como forma de garantir uma diversificação desejável na composição das pastagens.com. DE IMP.sementesagrosol.br MATO GROSSO DO SUL SEMENTES AGROFORMA LTDA.com.Unaí – MG (38) 3676.br Associados BAHIA SEMENTES PASO ITA Rua Rui Barbosa. One Mall .br www. congrega atualmente 30 empresas e produtores de sementes nacionais.com.com.br SEMENTES DAMIN Av.com. lote 06.santaritasementes.Telefone: (61) 3274.br SEMPA SEMENTES Avenida Bandeirantes. 118 – Bairro Nossa Senhora de Fátima CEP: 39402-213 Montes Claros – MG (38) 3213.br SEMENTES FÉRTIL PRODUÇÃO.sempa.br www.com.com.br SEMENTES PONTO ALTO Rua Faride George.br MATO GROSSO A Unipasto. Avenida Anhanguera.br GERMIPASTO IND.1123 smoeda@uol. Rua Odete Tombini Collatto. 2066
[email protected] www.br www.br PASTOBRAS SEMENTES LTDA. 140 Vila Santa Cecília CEP: 16300-000 Penápolis . Rua Paulo Padovan. Devido à sua efetiva atuação junto ao Ministério da Agricultura e instituições diversas.SP (18) 3652.com. Temos 56 empresas associadas dos segmentos de sementes e de mudas de hortaliças e flores e ornamentais.com.br FACHOLI PRODUÇÃO.com.com. COMÉRCIO E INDÚSTRIA.com.br SOESP . NOSSO NEGÓCIO Liderar o setor de sementes e mudas.com.agrosalles.br E m seus 44 anos de existência a ABCSEM construiu uma imagem sólida no Brasil e no exterior.semembras.br SEMENTES GASPARIM PROD.9999
[email protected] SÃO PAULO AGROSALLES COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA.0505
[email protected] SEMEMBRÁS SEMENTES Rodovia Assis Chateaubriand.65 – Bairro Guaiçara Caixa Postal 84 CEP: 19300-00 Presidente Bernardes – SP (18) 3262. Km 280 Caixa Postal 27 CEP: 16300-000 Penápolis – SP (18) 3653.wolfseeds. a ABCSEM tem participado ativamente da elaboração de legislações pertinentes ao setor.br WOLF SEEDS DO BRASIL S/A. Rua das Papoulas. tecnologia de sementes. LTDA. etc. além de projetos diversos.br MARANGATÚ SEMENTES LTDA.br www.com.pastobras. 569 CEP: 19063-005 Presidente Prudente – SP (18) 3902.1500
[email protected] [email protected] OESTE PAULISTA Rodovia Raposo Tavares.780 – Vila Mariana CEP: 14075-310 Ribeirão Preto .).com. .9000 facholi@facholi. Situada em Campinas. IMP. COM.marangatu.Vila Adorinda Caixa Postal 01 CEP: 19360-000 Santo Anastácio – SP (18) 3263. km 313 Caixa Postal 336 CEP: 14001-970 Ribeirão Preto – SP (16) 3969. atende associados de todo o Brasil. Estado de São Paulo. 81 Parque Industrial Tanquinho CEP: 14075-680 Ribeirão Preto .br www. sendo referência na área de regulamentação e representação dos comerciantes de sementes e mudas.com.sementesoesp.facholi.br www. s/nº.br www. NOSSA MISSÃO Representar e atender as demandas dos associados no Brasil e exterior.SP (16) 2111. visando sempre valorizar e referendar a importância do agronegócio de sementes e mudas.com.com. Congregamos empresas que representam mais de 80% do mercado interno de sementes e mudas de hortaliças. orienta e une os comerciantes de sementes e mudas de todo o Brasil. 92 93 .com. com foco principal no segmento de horticultura. nos Estados e na Federação. E EXP. Rua Itápolis. trading. que representa.com. Rodovia Anhanguera.br www.gasparim. sendo que mais de 98% das empresas de sementes são associadas.com.2727
[email protected] Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas SEMENTES JC MASCHIETTO LTDA. Rua Peru. Km 582. 180 – Jardim das Bandeiras CEP: 13050-084 Campinas – SP (19) 3227. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. QUEM SOMOS Somos uma sociedade civil sem fins lucrativos.com. 1.br www.jcmaschietto. Rua Arnaldo Losano. além de outras empresas relacionadas com o setor (assessorias em comércio exterior.1159 marangatu@marangatu. flores e ornamentais do país. assiste.1260 contato@jcmaschietto. Rodovia Raposo Tavares.br www.SP (16) 2111. o comércio nacional e internacional. ARP e RNC. de normativa na área de fitossanidade (IN 36/2010 e IN 07/2011). Insumos e Orgânicos. Participação na revisão de importantes legislações relacionadas com a produção. Rio de Janeiro. do Ministério da Agricultura (MAPA).Associadas Nossa Visão Ser referência no setor de sementes e mudas. Projeto em parceria com o Ministério para a elaboração de ARP’s globais para diversas espécies. para a troca de apoio. Participação na elaboração da legislação de sementes e mudas (Decreto e normas). Guimarães (Monsanto) • Suplente: Eduardo Albônico (Clause) • Diretor de Projetos: Paulo Koch (Sakata) • Suplente: Ayrton Túllio Junior (Horticeres) • Diretor Setorial de Sementes: Alécio Schiavon (Syngenta) • Suplente: Alison Takazaki (Incotec) • Diretor Setorial de Mudas: Inês Wagemaker (CGO) • Suplente: Jean Francois (Enza Zaden) • Conselheiro de Mudas de Hortaliças: Lionel Bardin (Rijk Zwaan) • Conselheiro de Mudas de Ornamentais: Jacó de Wit (Henco de Wit) • Presidente Conselho Fiscal e de Ética: Luís Eduardo Rodrigues (Isla) • 1º Conselheiro: Massatoshi Noda (Takii) • 2º Conselheiro: Theo Breg (Sítio Kolibri) Colaboradores • Secretário Executivo: Marcelo Rodrigues Pacotte • Analista Administrativa Financeira: Fabiana Ceratti • Assessora de Relacionamento Setorial: Eng. Membro fundador e participante efetivo das Câmaras Setoriais Federais e do Estado de São Paulo. Nossos Valores Associativismo. que causem sérios prejuízos ou impeçam o comércio de sementes e mudas no Brasil e no exterior.ª Agr. reforçando seu papel de referência no setor. Minas Gerais e Rio Grande do Sul. com foco em hortaliças. eventos e treinamentos. e elaboração de minutas de normas específicas a fim de atender às necessidades pertinentes do setor. Participação na elaboração de normas específicas para sementes e mudas de hortícolas. ASTA (American Seed Trade Association). Unidades Técnicas Regionais. em São Paulo. através da realização de cursos e treinamentos. Integração com outras entidades representativas nacionais e interacionais. e a defesa fitossanitária de sementes e mudas. e posteriormente prorrogação. Participação institucional em eventos e ações com foco na promoção e desenvolvimento do setor. Participação na elaboração das legislações de certificação fitossanitária. Participação na obtenção e manutenção do convênio de isenção de ICMS em SP. comprometimento. Ações e Projetos mais Importantes Atuação efetiva para publicação. a fim de divulgar a marca ABCSEM no Brasil e no exterior. Ações para viabilização do registro de defensivos para culturas com suporte fitossanitário insuficiente (minor crops) e para o tratamento de sementes e mudas. Ações para viabilização de seguro para estufas agrícolas.ª Mariana Ceratti • Assessor Jurídico: Francisco Garcia • Assessor Contábil: Manoel Alves Principais Benefícios aos Associados Representação e defesa de interesses do segmento junto aos órgãos da administração pública (Ministério da Agricultura. tituições de Ensino e Pesquisa. mandados de segurança. informações e conhecimento. Superintendências Federais. além de preços diferenciados em caso de ações particulares de associados. Organização e divulgação de cursos. Membro do Comitê Fitossanitário da ISF (Internacional Seed Federation) e relacionamento efetivo com entidades internacionais: SAA (Seed Association of Americas). Realização e participação em ações e projetos para o levantamento e atualização de dados socioeconômicos do segmento de hortaliças. Revisão de procedimentos para baixa dos Termos de Depositário. Membros Da Diretoria (gestão 2014/2015) • Presidente: Steven Udsen (Agristar) • Vice-Presidente: Edmilson Bagatini (Feltrin) • Diretor Financeiro: Fernando M. Parcerias e acordos de cooperação técnica com renomadas empresas do setor e pesquisadores das principais Ins94 95 . enquanto se aguarda a publicação dos requisitos fitossanitários específicos pelo MAPA. etc. Frutas. Participação efetiva como membro nas principais Comissões Estaduais de Sementes e Mudas. Flores e Ornamentais.ª Ana Paula Sá van der Geest • Assessora Técnica: Eng. Ações para revogação ou correção de Instruções Normativas (INs) inexequíveis. profissionalismo. Auxílio na resolução de problemas que dificultem ou impeçam a produção e o comércio de sementes e mudas. com desconto para os associados.) e fóruns temáticos setoriais. viabilizando a importação de sementes de países diversos. normas gerais de importação e exportação e diversas IN’s referentes a requisitos fitossanitários. Informativos diários sobre publicações de legislações (extraídas diretamente do Diário Oficial da União) e formação de grupos de trabalho para proposição de adequações nas legislações.ª Agr. Orientação para a abertura e acompanhamento de processos de RENASEM. Ações de marketing frequentes. ANPROS (Chilean Seed Producers Association) e USF (Union Française des Semenciers). Assessoria em regulamentação: orientação e atualização permanentes sobre legislações do setor e sua aplicabilidade. Orientação sobre a legislação de sementes e mudas. Apoio à organização de cursos de capacitação para emissão de CFO e cursos técnicos diversos. transparência e imparcialidade. Plantum NL (Holanda). flores e ornamentais. Participação na Isenção de PIS/COFINS e da cobrança do FUNRURAL para sementes e mudas. interpretação de legislações. em parceria com o MAPA. de Hortaliças. Assessoria jurídica sem ônus no que se refere a consultas. Cx.825-000 Site: www.agromillorataperao.com.afficientaduana. Av. Álvares Machado. Chapadão. Rua Íris. R. Postal 92 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www.eaglesementes. 480 – 6º andar sala 61 Campinas/SP – CEP 13013-070 Site: www.CEP 12914-970 . km 01 . Sta. 110 Jardim Holanda Holambra / SP . Campo das Palmas.Postal 80 .830000 Site: www.dekker.Bairro Rio do PeixeCx.ball.Holambra/SP – CEP 13825-000 Segmento: mudas de ornamentais (in vitro) FRANCISCUS ANTONIUS ALOYSIUS VAN DE WEIJER Caixa Postal 84 – Bairro Alegre Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www.cooperflora.com.Cx.br Segmento: sementes de hortaliças FELTRIN SEMENTES LTDA.dewitplantas. Postal 465 Piracicaba/SP – CEP 13400-970 Segmento: mudas de hortaliças INCOTEC AMERICA DO SUL TECNOLOGIA EM SEMENTES LTDA.veiling. FRUTAS E HORTALIÇAS LTDA. 103 . 1432 – Centro Ijuí/RS – CEP 98700-000 Site: www.com.br Segmento: comércio de mudas de ornamentais DEKKER CHRYSANTEN DO BRASIL AGRIFLORICULTURA LTDA.Zona Rural . Av dos Crisantemos. s/nº.Matriz Vitória de Santo Antão/PE – CEP 55612610 Site: www.jandewit.ecoflora.br Segmento: sementes de hortaliças COOPERATIVA VEILING HOLAMBRA Rod. condimentos e flores PERNAMBUCO HORTIVALE . 291 – Caixa Postal 281 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www.br Segmento: sementes de hortaliças RIO GRANDE DO SUL BRASIL SEMENTES E TECNOLOGIA LTDA.com.Bairro Biriçá do Campo Novo Cxa. 21 de Abril.Postal 131 Colombo/PR – CEP 83415-390 Site: www.blueseeds.hortivale.Bairro Vila Nova – Cxa.com.mudasemra. Freesias.br Segmento: sementes de hortaliças e flores ISLA SEMENTES LTDA.clausebrasil.Centro Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www.com.Glicério/SP – CEP 16270-000 Site: www.agristar.agrofior. LTDA. e exportação de sementes e mudas EMRA.com.br Segmento: mudas de ornamentais (in vitro) DE WIT PLANTAS LTDA.com.. Alameda Júpiter.br Segmento: sementes de hortaliças BLUE SEEDS DO BRASIL PESQ. Rod. 20 de Março.com.br Segmento: mudas de hortaliças SANTA CATARINA VIDASUL SEMENTES LTDA.incotec.br Segmento: sementes de hortaliças VIVEIRO VIVO R. e Organização e correção da listagem de RNC (registro nacional de cultivares) e PVIA (produtos de importação autorizada).Bragança Paulista / SP Site: www. DE MUDAS VEGETAIS LTDA. 1038 – Jd.br) a ABCSEM disponibiliza informações de importância para o setor. Postal 98 Brotas/SP – CEP 17380-000 Site: www. Campo das Palmas.vidasul. 475 A – Bairro Lídice Uberlândia/MG – CEP 38.ME R.500 Lote 11 Cx. E COM. Estrada União e Indústria.com.5 Santo Antônio de Posse/SP – CEP-13830970 Cx.com. Valdomiro Rodrigues de Andrade.br Segmento: sementes de hortaliças RIO DE JANEIRO AGRISTAR DO BRASIL LTDA. (HENCO HOLDING) Rua Campo das Palmas. Joaquina Maria de Arruda s/n .br Segmento: import. SP 107.isla. Associados MINAS GERAIS EAGLE FLORES.com Segmento: politização de sementes JOHANNES PETRUS WULFRAM DE WIT (Jan de Wit Lírios) Lote 15 Seção C. CEP 13070-118 – Campinas / SP Site: www. Postal 73 Site: www. s/n – Br.Centro Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. Dekker de Wit Agrifloricultura Ltda. Vicinal Glicério/Juritis. 761 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. Piracicaba-Rio Claro km 20 .sementesvanleeuwen.com.com.347-653 – Indaiatuba/SP Site: www. publicações de notícias. SP 225 km 140. sala 01 CX. Nicomedes Alves dos Santos.br Segmento: Sementes de hortaliças IBS MUDAS Rod. Rua Tomazzo Radaelli. Cx.feltrin. Postal 7 Betim/MG – CEP 32501-970 Segmento: mudas de hortaliças PARANÁ AGROFIOR PRODUÇÃO DE MUDAS LTDA.br Segmento: mudas de hortaliças BALL HORTICULTURAL DO BRASIL LTDA. Cx.br Segmento: sementes e mudas de flores BEJO SEMENTES DO BRASIL LTDA.Bairro alegre . Florema do Brasil Agrifloricultura Ltda.com. (HENCO HOLDING) Estr.Zona Rural Santo Antonio de Posse/SP – CEP 13. Rita de Cássia Bragança Paulista/SP – CEP 12914-071 Site: www. Rod. 368 – Bairro do Parque Farroupilha/RS – CEP 95180-000 Site: www.br Segmento: sementes de hortaliças HENCO DE WIT HOLDING LTDA. Postal 175 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. Miguel Penteado. Postal 810 Mogi Guaçu/SP – CEP 13845-970 Segmento: mudas de ornamentais CORNELIS THEODORUS MARIA VAN ROOIJEN (Keesjen) Estrada municipal HBR. Rua Victor Frederico Baumhardt. Campo de Pouso. Em seu website (www. Km 04 – Bairro Caximba . 15. Palha Grande . Km 146.br Segmento: assessoria em comex (foco em vegetais) CLAUSE BRASIL COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA.com.br Segmento: mudas de ornamentais (bulbos) 97 . Severo Dullius.com. Pedro Fiorese.com.400-170 Site: www. R. (Enza Zaden Brasil) Rod.ESTUFAS DE MUDAS RANCHO ALEGRE Sítio Rancho Alegre – Estr.br Segmento: sementes de hortaliças CGO ASSESSORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR LTDA.br Segmento: sementes de hortaliças e flores SÃO PAULO AGROMILLORA PROD.165 – 167 .br Segmento: sementes de flores TSV SEMENTES DE VEGETAIS LTDA . 334 – Jd. km 40. SP 340 Km 147 – Pirapitingui Santo Antonio de Posse/SP – CEP 13830000 Segmento: Sementes de hortaliças COOPERFLORA – COOPERATIVA DOS FLORICULTORES Estrada Municipal HBR 40. Rua das Sementes.com. 61 Bairro .Postal 92248 Condomínio Oswaldo Cruz .cgoassessoria. Fortaleza.Itaipava CEP: 25750-970 Petrópolis/RJ Filial: Rodovia SP 340. 316 – Bairro Tonial Xanxerê/SC – CEP 89820-000 Site: www. km 27 .com. R. 1016 – Bairro Rauber Santa Cruz do Sul/RS – CEP 96. R.com. (HENCO HOLDING) R.Associadas Campanha de valorização do consumo de hortaliças e de incentivo ao uso de tecnologia.br Segmento: mudas de ornamentais GERARDUS JOHANNES MARIA BARENDSE Sítio Del Rey.835-712 Segmento: peletização de sementes SEMENTES VAN LEEUWEN LTDA Av.Cx. 94 .hortec.com. e De Wit Plantas) R.hazera.com.br Segmento: comércio de flores e ornamentais FLOREMA DO BRASIL AGRIFLORICULTURA LTDA. 761 A.com. R. EAGLE COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA Av. Uruguai.horticeres.com.95 .bejo. Postal 271 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www.br Segmento: sementes de hortaliças HORTICERES SEMENTES LTDA.br Segmento: mudas de hortaliças ENZA ZADEN IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÀO DE SEMENTES LTDA. 543 CEP 13. Postal: 562 .abcsem.tecnoseed. para fins comerciais ou de relacionamento. DES. 1001 – Bairro Ferrovia – Cx. 7 – Cx. 761. (SBW do Brasil Agrifloricultura Ltda.Holambra/SP – CEP 13.Cx. . além do contato de seus associados.br Segmento: mudas de ornamentais EFFICIENT SERVIÇOS ADUANEIROS LTDA. da Liberdade.com Segmento: sementes de hortaliças. 1189 – Cx. tais como atualizações sobre legislações. artigos e eventos.TECNOSEED Av. Postal 168 Holambra/SP – CEP 13825-000 Segmento: mudas de ornamentais (bulbos) HAZERA DO BRASIL COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA. 96 R.Postal 92 Holambra/SP – CEP 13825-000 Segmento: mudas de ornamentais HORTEC TECNOLOGIA DE SEMENTES LTDA. SP-63 Alkindar Monteiro Junqueira. No website também se encontram informações sobre livros publicados pela associação ou em parceria com pesquisadores e outras entidades. Postal 149 . Orientação e efetivação de denúncias contra a produção e o comércio ilegal de sementes e mudas. R..com. 1087 Pareci Novo/RS – CEP 95783-000 Site: www.SEMENTES DO VALE LTDA. E COM. 124 – Bairro Anchieta Porto Alegre/RS – CEP 90200-310 Site: www.CEP 13825-000 Site:www.com. Armazém 02.170-000 Segmento: mudas de hortaliças SYNGENTA PROT. Tais mudanças conferem diversidade à organização.br Segmento: revenda de sementes UNIPLANT Caixa Postal 394 CEP 13825-000 .sementesakama. disponibiliza canais para que seus associados estejam sempre informados e mantém duas publicações o Informativo ABRATES. andar – Sto.sakata.CEP 15910-000 – Monte Alto / SP Segmento: mudas de hortaliças MUDAS BIOTEK Rua Brasil. 3868. (SEMINIS DO BRASIL / DE RUITERS / MONSANTO) Rua Vitor Roselli.Centro Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. Centro Holambra/SP – CEP 13825-000 Segmento: mudas de ornamentais MARGOSSIAN SEMENTES LTDA Endereço para cobrança: Rua José do Patrocínio. 1.takii.001 – 4. 615.Terra Viva Fazenda Terra Viva s/n.br Segmento: mudas de flores TOMATEC – AGRO COMERCIAL LTDA. com o objetivo de divulgar artigos.5 . 442.Associadas KS FLORES E PLANTAS R. 241.com.com. dos Girassóis. (Sementes Takii) Alameda Araguaia. Além do Congresso. a Associação promove cursos de capacitação. coordena comitês técnicos. Jardim Santa Mônica Campinas/SP – CEP 13082-105 Site: www.uniplant.sorocamirim.com.com.rijkzwaan. Incentivar a publicação de trabalhos técnicos científicos.Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. instituições de pesquisa.br Segmento: mudas de flores (orquídea) TAKII DO BRASIL LTDA.Holambra / SP Site: http://www. km 32 .sbwbrasil. a ABRATES promove.agr.Postal 292 .br Segmento: mudas de ornamentais (bulbos) RIJK ZWAAN BRASIL SEMENTES LTDA Rua das Camélias. Centro . a divulgação de resultados de pesquisas em tecnologia de sementes e a atualização tecnológica dos profissionais de sementes figuram entre os principais objetivos da ABRATES.Empresarial Tamboré Barueri/SP – CEP 06455-000 Site: www.br Segmento: sementes de hortaliças PETRUS CHRISTIANUS MARIA VAN DER GEEST Estrada Municipal HBR 50 S/N º Centro. SP 107 Km 26.com. Amaro São Paulo/SP – CEP 04795-900 Site: www.br Segmento: mudas de ornamentais (in vitro) SUEHIRO NISHIMURA LTDA. s/n Bairro Cachoeira dos Correias Cx.Bairro Uberaba Bragança Paulista/SP – CEP 12906-840 Site: www. Av.br Segmento: sementes de hortaliças TADASHI SHAKUDA (Orquidário Sorocamirim) Estrada da Água Espraiada.terraviva.com.sitiokolibri.com.com. novos profissionais de órgãos públicos (MAPA e Secretarias de Agricultura).br Segmento: sementes de hortaliças MUDAS AB Sítio Barro Preto – Cx Postal 42 Vista Alegre do Alto – CEP 15920-000 Segmento: mudas de hortaliças MUDAS AGRIMONTE Estância União. 302 sala 01 Térreo – Alphaville Empresarial Campinas/SP – CEP 13098-325 Site: www.607-090 Segmento: mudas de hortaliças NUNHEMS DO BRASIL COMÉRCIO DE SEMENTES LTDA Rua Umbu. e a Revista Brasileira de Sementes (RBS).Unidade de bulbos – Holambra/SP – CEP 13830-000 98 Site: www. Postal 193 . quadrimestral.com. 18. das Nações Unidas. 4. 99 .com.305 – Vila Leopoldina São Paulo/SP – CEP 05305-012 Site: www. universidades e empresas produtoras de sementes de distintas localidades assumem a coordenação das atividades realizadas pela Associação.br Segmento: sementes SBW DO BRASIL AGRIFLORICULTURA LTDA. DE CULTIVOS LTDA.com Segmento: sementes de hortaliças SAKATA SEED SUDAMÉRICA LTDA. Dr. 103 – Centro Holambra – SP – CEP 13825-000 Site: www. Av. Cidade Nova 1 . a ABRATES – Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes – é uma organização sem fins lucrativos que visa impulsionar o desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento da produção de sementes no país. SP 107.br Segmento: sementes de hortaliças e flores SEMENTES SAKAMA LTDA. A Diretoria da ABRATES é alternada periodicamente.nunhems. 17 – Nova Campinas Campinas/SP – CEP 13100-074 Site: www. Caucaia do Alto Cotia/SP – CEP 06727-177 Site: www.br Segmento: sementes de hortaliças THEODORUS BREG E OUTROS – SÍTIO KOLIBRI Cx.syngenta.seminis. maior evento sobre tecnologia de sementes do país e referência na apresentação de resultados e tecnologia. trimestral. (HENCO HOLDING) Rod.br Segmento: mudas de ornamentais (gérbera in vitro) F undada em 1970. notas científicas e revisões de trabalhos relacionados à ciência e à tecnologia de sementes.karistrading.Indaiatuba/ SP – CEP 13334-120 Segmento: sementes de hortaliças (batata) MONSOY LTDA. Postal 181 Holambra/SP – CEP 13825-000 Segmento: mudas de flores PETRUS WILHELMUS JOSEF SCHOENMAKER .CEP 18.(Akebono) Rua Araújo Leite.com. Imperatriz Leopoldina. Cx.320. um modelo de gestão que atende às diferentes demandas e regiões do país.com. Postal 142 Holambra/SP – CEP 13825-000 Site: www. 972 / 84. o Congresso Brasileiro de Sementes. Rua Sylvia da Silva Braga. Plínio Salgado.br Segmento: mudas de ornamentais (orquídeas in vitro) Associação Brasileira De Tecnologia De Sementes KARIS TRADING PLANTAS Rua Campo do Pouso. 1389 – Sala 01 – Cx. (SYNGENTA CROP) Av. desde 1979.tomatec. 244 Centro Piedade/SP . 680 Tupã/SP – CEP 17. Rod. A cada mudança. A fim de gerar divulgação científica e atualização profissional para toda a comunidade ligada à indústria de sementes. P. 120.P. 298 .br Trigo e Soja. s/nº .br Aveia Branca. Pinheiro Machado.br Trigo.Centro OUTROS 98855-000 Entre Ijuís .C.Suplentes: Maria Laene Moreira de Carvalho / UFLA Ademir Assis Henning / Embrapa Soja Jaqueline Rosimeire Verziganssi / Embrapa Gado de Corte .com.RS Rod.RS Fone: (55) 3352-1708 E-mail:
[email protected] 99010-071 Passo Fundo . Aveia Preta e Azevém. 1689 .br Trigo e Soja.P.USP Roberval Daiton Vieira / UNESP . Soja.br Fone: (55) 3322-6090 Trigo e Soja E-mail: saurora@comnet. VERÔNICA BERTAGNOLLI R. Sen.UFAM Vice .br Aveia Branca e Soja. VITALINO ANCELMO CADORE Distrito Inhacorá. VALMOR ANTONIO DE BORTOLI E R.Rede Sementes do Cerrado 120.C. 18 98760-000 Chiapeta – RS Fone: (55) 3785-1097 E-mail: cadore@mksnet. VALDINEI DONATO R. VERÔNICA BERTAGNOLLI R. UGGERI S/A 122.Centro . 406/101 .com.RS Fone: (54) 3311-1197 E-mail: butia@cabanhabutia. 123.br Aveia Branca e Soja. 211 98045-180 Cruz Alta .br Trigo.com.RS Fone: (55) 3329-1177 E-mail:
[email protected] 98855-000 Entre Ijuís .com. Sen. 1689 . Comitê de Patologia de Sementes (Copasem) Coordenador: Marlove Muniz .Jaboticabal Leda Aparecida Mendonça / MAPA Comitê de Sementes de Espécies Forrageiras Coordenador: Jaqueline Rosemeire Verzignassi . Integração.br Aveia Branca.com. VALDINEI DONATO R. 01 97800-000 São Luiz Gonzaga . 940 – Tamio – C. 211 Fone: (55) 3329-1177 98045-180 Cruz Alta . Luciano Furian.RS E-mail: grupouggeri@grupouggeri. Santos Dias / UFV 122. Soja e Trigo.C.RS Fone: (55) 3322-6090 E-mail: saurora@comnet. Soja e Trigo.P.com. s/nº .RS Fone: (55) 3352-1708 E-mail: agrosaopedro@terra. VALMOR ANTONIO DE BORTOLI E OUTROS Rod. 01 97800-000 São Luiz Gonzaga . UGGERI S/A R.com.P.P. Integração. Aveia Preta e Azevém.Centro .Centro 99010-071 Passo Fundo .com. Fagundes dos Reis. Soja.UFSM 121. Diretora Técnica e de Divulgação: Gilda Pizzolante de Pádua / Embrapa/Epamig Vice-Diretora Técnica e de Divulgação: Denise Cunha F. Pinheiro Machado.RS Fone: (54) 3311-1197 E-mail: butia@cabanhabutia. 124.Associadas Diretoria da ABRATES para o biênio 2013/2015 Conselho fiscal – Titulares: Júlio Marcos Filho / ESALQ . 406/101 .Embrapa Gado de Corte 100 124. VITALINO ANCELMO CADORE Distrito Inhacorá.br Trigo e Soja 121.com. Presidente: José de Barros França Neto / Embrapa Soja 1° Vice-Presidente: Francisco Carlos Krzyzanowski / Embrapa Soja 2° Vice-Presidente: Francisco Amaral Villela / UFPel entidade associada Conselho fiscal .C. Diretor Financeiro: Fernando Augusto Henning / Embrapa Soja Vice-Diretor Financeiro: Claudemir Zucareli / UEL Comitês ABRATES Comitê Técnico de Sementes Florestais Coordenador: Manuel de Jesus Vieira Lima Júnior . 123.com. Fagundes dos Reis.Coordenador: José Rozalvo Andrigueto . Luciano Furian. 298 . 940 – Tamio – C. 18 98760-000 Chiapeta – RS Fone: (55) 3785-1097 E-mail: cadore@mksnet. Bloco G. ed. Baracat — salas 1601/1608 CEP: 70309-900 / Brasília.Anuário ABRASEM 2014 SCS Quadra 1. DF (61) 3226-9022 / 3226-9990 / fax: (61) 3323-3703 .