ANEXO_IV_COREMU_UFG_2018_PROGRAMA_DE_PROVA.pdf

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL EM SAÚDE – COREMU-UFG CENTRO DE SELEÇÃO EDITAL N. 47/2017 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (HC/UFG), RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA NOS HOSPITAIS VETERINÁRIOS DA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UFG (EVZ/UFG) E DE JATAÍ/UFG E RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFG (FO/UFG) – 2018. ANEXO IV – PROGRAMAS DAS PROVAS I – CONHECIMENTOS COMUNS A TODOS OS PROGRAMAS/CURSOS SAÚDE PÚBLICA – 15 QUESTÕES  Trajetórias das Políticas de Saúde no Brasil: enfatizando sua relação com o desenvolvimento da cidadania (da cidadania regulada à cidadania plena);  Sistema Único de Saúde: princípios doutrinários e organizativos e arcabouço jurídico normativo (destacando os principais instrumentos de ordenação do sistema).  Gestão em Saúde – instrumentos e mecanismos de governança do sistema e estratégias de gerenciamento (planejamento, monitoramento, avaliação e regulação);  Atenção à Saúde – a estruturação do sistema segundo seus níveis de densidade tecnológica e a organização dos serviços na lógica das redes assistenciais. A integralidade como desafio permanente. Papel da Promoção da Saúde como estratégia indutora de políticas intersetoriais para melhoria da qualidade de vida.  Vigilância (em, na e da) Saúde – a polissemia que envolve as diferentes modalidades de vigilância (Sanitária, Epidemiológica, Ambiental). Os conceitos de Risco e Vulnerabilidade e o monitoramento de grupos populacionais e agravos de maior prevalência. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia Básica. Cesar, J, A. [tradução e revisão científica] 2ª ed. São Paulo, Santos. 2010. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43541/5/9788572888394_por.pdf>. Acesso em 11/08/2017>. BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto n. 7508, de 28 de junho de 2011. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm>. Acesso em: 11/08/2017. 2 BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, DF, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, DF, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Brasília, DF, 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011. Brasília, DF, 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. DF, 2010. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 132p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_pr omocao_saude.pdf>. Acesso em 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 812p. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02- 15.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 36 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva: instrumentos básicos. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno2_planejasus_2ed.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. BRASIL. Presidência da República. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Brasília, DF, 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm>. Acesso em: 11/08/2017. NUNES, E. D. Saúde Coletiva: uma história recente de um passado remoto. In: CAMPOS, G.W. S. et al (org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2013. p. 17-38. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Governança para o enfrentamento das causas mais profundas das iniquidades em saúde: implementando ações sobre os determinantes sociais da saúde. In: 3 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Diminuindo diferenças: a prática das políticas sobre determinantes sociais da saúde: documento de discussão. Rio de Janeiro, 2011. cap. 1, p. 11-16. Disponível em: <http://www.who.int/sdhconference/discussion_paper/Discussion_Paper_PT.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. POLIGNANO, Marcus Vinícius. História das políticas de saúde no Brasil: uma pequena revisão. Disponível em: <http://www.uff.br/higienesocial/images/stories/arquivos/aulas/Texto_de_apoio_3_-_HS- Historia_Saude_no_Brasil.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. SILVA, E. P. et al. Projeto Terapêutico Singular como Estratégia de Prática da Multiprofissionalidade nas Ações de Saúde. Rev. Bras. Ciênc. Saúde. 17(2):197-202, 2013. Disponível em: <http://www.observasmjc.uff.br/psm/uploads/Projeto_Terap%C3%AAutico_Singular_como_Estrat%C3 %A9gia_de_Pr%C3%A1tica_da_Multiprofissionalidade_nas_A%C3%A7%C3%B5es_de_Sa%C3%BAd e.pdf>. Acesso em: 11/08/2017. II – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ÁREA PROFISSIONAL DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREAS DA SAÚDE BIOMEDICINA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Ética profissional no exercício da Biomedicina; Legislação: RDC 306/04; RDC 302/05; NR 32/05; RDC 57/10;  Lei 12.305/10; Portaria MS n. 1.353/11; Resolução CONAMA 358/05.  Aspectos clínicos laboratoriais em Hematologia e Oncohematologia.  Aspectos clínicos laboratoriais em Microbiologia.  Aspectos clínicos laboratoriais em Imunologia.  Aspectos clínicos laboratoriais em Parasitologia.  Aspectos clínicos laboratoriais em Bioquímica.  Aspectos clínicos laboratoriais em Líquidos Corporais.  Aspectos clínicos laboratoriais das doenças endócrinas.  Aspectos clínicos laboratoriais das doenças Neoplásicas  Aspectos clínicos laboratoriais em Autoimunidade e Alergia  Marcadores tumorais.  Biossegurança.  Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico.  Técnicas moleculares aplicadas ao diagnóstico laboratorial. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 4 BRASIL. Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei 12.305/10. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 11 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n. 306/ 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html>. Acesso em 11 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução. RDC n. 302/ 2005. Regulamento Técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae- 4729-948b-ef6eb3931b19>. Acesso em 11 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução. RDC n. 57/2010. Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue humano e componentes e procedimentos transfusionais. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0057_16_12_2010.html>. Acesso em 11 ago. 2017. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução. Resolução n. 358/2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35805.pdf>. Acesso em 11 ago. 2017. BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 32. Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf>. Acesso 11 ago. 2017. BRASIL. Portaria MS n. 1.353, de 13.06.2011. Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1353_13_06_2011.html>. Acesso 11 ago. 2017. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R.T. Fundamentos de Química Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CHAN, E.K.L. et al. International consensus on standardized nomenclature of antinuclear antibody HEp- 2 cellpatterns. Disponível em: <https://www.anapatterns.org>. Acesso 03 set. 2017. CÓDIGO DE ÉTICA DO BIOMÉDICO. Resolução do C.F.B.M. Nº 198 de 21/02/2011. Disponível em: <http://crbm1.gov.br/RESOLUCOES/Res_198de21fevereiro2011.pdf>. Acesso em 11 ago. 2017. COUTO, Renato Camargo. Infecção Hospitalar: epidemiologia e controle. São Paulo: MEDSI, 3ª ed, 2003. FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed. 2009. FERNANDES, Antonio Tadeu. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. v1 e v2. São Paulo: Atheneu. 2000. FERREIRA, Antônio Walter. Diagnóstico Laboratorial dasPrincipais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GIRELLO, A.L. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: Editora SENAC, 2002. KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6. ed. 2008. LIMA, A. Oliveira et. al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: Técnica e Interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TEIXEIRA.br/profissionais/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016. n. São Paulo: Livraria médica paulista. F.. R.L.pdf>. STRASINGER. J. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.. Hematologia e hemoderivados: fundamentos de morfologia. 6ª ed. 2005. V DIRETRIZES BRASILEIRAS SOBRE DISLIPIDEMIAS.cardiol.C.. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015- 2016) / Adolfo Milech. 5ª ed. 2004. C.. São Paulo: Atheneu. S. 4ª ed. MARTINS. fisiologia. ago. D.K. 2016. NEVES. organização José Egidio Paulo de Oliveira. 2015. Acesso em 01 set. XAVIER. Ed.F. Manole. 2006. 5ª ed. Disponível em: <http://www. P. Col. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª ed. 2002. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2009.. Microbiologia. A.. 2017.. al.. VERONESI. SCALABRINI NETO. 2010.org.C. Rio de Janeiro: Atheneu. D. 2009. Marco Fábio. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. R. Disponível em: <http://publicacoes. Parasitologia Humana. T. 2004..]. J. Rio de Janeiro: Atheneu. 2007.br/consenso/2013/V_Diretriz_Brasileira_de_Dislipidemias. T. 2017. I. 2ª ed.J. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. L. WENDEL NETO. Artmed. BARROS. S.. J. ALBUQUERQUE. Sérgio Vencio . SIDRIM. RAVEL. Volume 109. Emergências clínicas: abordagem prática. FOCACCIA. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. S. F. R.São Paulo: A. 7ª ed. 2010. São Paulo: Atheneu. SOUZA. Farmacêutica. MASTROENI.. 1999. R. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. VALLE. G. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. H. Biologia Molecular do Gene. MOTTA. . MOREIRA. 2010. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. A. 4..cardiol.B. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. VAZ. 2005. VERRASTRO. E. Uroanálise e fluidos biológicos. São Paulo: Atheneu. V. Atualização da Diretriz Brasileira de dislipidemia e prevenção da aterosclerose-2017.pdf>. C.[et.pdf>.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. Ciências Farmacêuticas. Adelaide J. T. Tratado de infectologia. Disponível em <http://publicacoes. Supl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. LORENZI. Medbook. patologia e clínica. 2017. R. TRABULSI. Acesso em 11 ago. M. S. 5ª ed. M. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar.P. 11ª ed. Bioquímica clínica para o laboratório.diabetes. WATSON. T. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Acesso em 02 set. Richard. BRANDÃO NETO. 5 LORENZI. T. 1997. VELASCO. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais da Micologia Médica.. 2017. Artmed. 2. 6 ENFERMAGEM – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Ética e legislação em enfermagem: princípios básicos da ética e bioética. respiratório. São Paulo. importância. endócrino. aplicabilidade. São Paulo: Atheneu. 1 ª edição. 2010.L. SILVA..B. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (APCIH). Bates propedêutica médica. 440 p.L. 2012. incluindo o ciclo gravídico puerperal.  Assistência de enfermagem nas afecções infectoparasitárias.S. Maria Inês Rodrigues. 2015. 2012. 2ª ed. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (APCIH). 3ª ed. à criança. 2015. GATO. BARROS. J. São Paulo. Porto Alegre: Artmed. São Paulo. 11ª edição.  Atendimento de enfermagem na urgência.  Atendimento ao paciente queimado. revisada e ampliada. Normas de biossegurança. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. V. Edva Moreno Aguilar. implicações éticas e jurídicas no exercício profissional de enfermagem. Desinfecção Ambiental e Resíduos Sólidos em Serviços de Saúde.  Fundamentos de enfermagem. BRAGA. Teorias de Enfermagem. A.  Assistência de enfermagem em Centro Cirúrgico e recuperação pós anestésica.  Assistência de enfermagem ao adulto e idoso com afecções clínicas e cirúrgicas do aparelho cardiovascular. digestório.  Sistematização da Assistência de Enfermagem: conceito. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. organização.  Gerenciamento de resíduos hospitalares. regulamentação do exercício profissional. C.  Administração em enfermagem: princípios gerais da administração. neurológico. Segurança do paciente. ao adolescente e à mulher. revisada e ampliada. . renal. L.  Assistência de enfermagem ao recém-nascido. 4ª ed. BICKLEY. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (APCIH). emergência e paciente crítico.  Reprocessamento de materiais médico hospitalares. funções administrativas. Precauções e Isolamento. BONASSA. instrumentos utilizados. cutâneo e musculoesquelético. 3ª ed. Imunização. Higiene. Iátria. direção e controle.G.  Vigilância em saúde: Prevenção e controle de infecções relacionadas aos serviços de saúde. gestão de qualidade. Limpeza Desinfecção e Esterilização de Artigos em Serviços de Saúde.  Atendimento de enfermagem no trauma. 2011. et al. 2013. planejamento. Terapêutica Oncológica para Enfermeiros e Farmacêuticos.  Farmacologia aplicada à enfermagem. teorias de enfermagem. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.br/images/documentos/res_306. 2017.php/legislacao/item/resolucao- rdc-n-156-de-11-de-agosto-de-2006>. Dispõe sobre as diretrizes para elaboração. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.anvisa. Disponível em: <http://www20. Estabelece a lista de produtos médicos enquadrados como de uso único proibidos de ser reprocessados. I. Brasil. 2.pdf >. Brasília. Acesso em 17 ago. Acesso em 11 ago.pdf>. 7 BRASIL. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. Saúde Pública.br/segurancadopaciente/index. Disponível em: <http://www20. de 25 de Julho de 2013.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013. Disponível em: <http://www. de 11 de agosto de 2006.gov.php/legislacao/item/rdc-n-36-de-03-de-junho- de-2008>. e dá outras providências. 2017.RDC Nº 306. Higienização das mãos em serviços de saúde. Acesso em 11 ago.gov.gov. de 11 de agosto de 2006.606. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.mg. 2013.gov. 2017. Resolução. BRASIL. BRASIL. 2004. 2007. BRASIL. 7 de dezembro de 2004. Brasil.pdf>. de 11 de agosto de 2006. Dispõe sobre o registro. Resolução da Diretoria Colegiada .br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra. Resolução. 2017. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RE nº 2605. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).org. Acesso em 11 ago. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL.anvisa.html>.pdf>. Resolução. 2017. 1. Acesso em 16 ago. Resolução.gov. rotulagem e re-processamento de produtos médicos. Brasília.anvisa. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.br/wp- content/uploads/2016/07/resoluo-rdc-n-2606-2006. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).gov. 2013. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAUDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).gov. BRASIL.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro1- Assistencia_Segura. Disponível em: <http://www20. BRASIL. Regulamento Técnico para funcionamento dos serviços de atenção obstétrica e neonatal.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro4- MedidasPrevencaoIRASaude.br/segurancadopaciente/index. Resolução. . 2017.php/legislacao/item/resolucao- re-n-2605-de-11-de-agosto-de-2006>. Disponível em: <http://www20.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.gov.saude.gov.pdf>. Disponível em: <http://sbhci.br/segurancadopaciente/index. 2017. Disponível em: <http://www. RE nº 2. 2017. Acesso em 11 ago. 2009. 105p. 2017. Disponível em: <http://www. Brasília. Ministério da Saúde. 03 de Junho de 2008. Acesso em 11 ago. Acesso em 11 ago. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa. RDC nº 36. Acesso em 11 ago. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2013.saude.anvisa. Título. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível: <http://www20.anvisa. BRASIL. Acesso em 11 ago. 2017. Disponível em: <http://bvsms. RDC N° 36.pdf>.anvisa. 2004. validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências. BRASIL. V 4. Série: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Ministério da Saúde.anvisa. Assistência segura: Uma reflexão teórica aplicada à prática. RDC nº 156. Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde. Vigilância Sanitária. pdf>. Acesso em 11 ago. Ministério da Saúde. Brasília.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento. 302 p.php/legislacao/item/rdc-63-de-25-de-novembro- de-2011>.: il.saude. 4.gov. 2017. Cuidados gerais. Secretaria de Atenção à Saúde.saude. Ministério da Saúde.saude.saude. Ministério da Saúde. v.saude. Acesso em 11 ago.gov. . Secretaria de Atenção à Saúde. Acesso em 14 ago. v. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. BRASIL.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998. 183 de 30 de janeiro de 2014.gov. cardiocirculatórios.gov. Acesso em 18 ago 2017. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde. 2012. 2012.pr.RDC ANVISA nº. 1. Vigilância e Monitoramento das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana (RM) em serviços de saúde. 2017.gov.anvisa.gov. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Brasília: Ministério da Saúde. Resolução da Diretoria Colegiada .pdf>. Acesso em 11 ago.saude. <http://bvsms.pdf>. 8 BRASIL. 2. Portaria n.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v1.pdf>.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v3. – (Série A. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Regulamenta o incentivo financeiro de custeio para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde.Intervenções comuns. Disponível em: <http://www20. Regulamenta as ações de controle de infecção no Brasil.anvisa. BRASIL. Normas e Manuais Técnicos).saude.gov. Secretaria de Atenção à Saúde. 2011. Ministério da Saúde.html>.html>. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.pdf>.gov. – 2ª ed. v.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0183_30_01_2014. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde. Disponível em: <http://bvsms. Acesso em 11 ago.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco. 2017. Disponível em: <http://bvsms. Ministério da Saúde. 2011. 2014. Cuidados com o recém-nascido pré-termo. 63 de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de saúde. ortopédicos e dermatológicos. Disponível em: <http://bvsms. Acesso em 14 ago. 5ª ed. Disponível em: <http://www. 2017. 2017.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v4. BRASIL. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Acesso em 11 ago. NOTA TÉCNICA Nº 01/2014. <http://bvsms. <http://bvsms. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Disponíveis em: <http://bvsms. (Cadernos de Atenção Básica. BRASIL. 2616 de 12 de maio de 1998. atual. BRASIL.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 4 v: volume 1 Conteúdo: v. 2017. 2017.gov. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. BRASIL.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v2.saude. Portaria n. 3.saude. 2017.gov. 272 p. – Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <http://bvsms. nº 33). Ministério da Saúde. metabólicos. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Disponível em: <http://bvsms.gov. Brasília: Ministério da Saúde. Linha do cuidado do infarto agudo do miocárdio na rede de atenção às urgências.br/arquivos/File/HOSPSUS/protocolo_sindrome_coronariaMS2011. Acesso em 14 ago.pdf>. neurológicos. icterícia e infecções.saude.pdf>. Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível em: <http://portal. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.br/segurancadopaciente/index. Ministério da Saúde.br/documents/33852/271858/Nota+t%C3%A9cnica+n%C2%BA+01+de+2014/ d8a1b82e-1eb7-4c10-badd-64e7b64b82e2>. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília. Secretaria de Atenção à Saúde. 2014. Ministério da Saúde.pdf>. Departamento de Atenção Básica. Problemas respiratórios. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 124 p: il. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde.php?conteudo=publicacoes>.saude.br/portaldab/biblioteca. 2013. 36). n. 128 p. n.saude. Brasília: Ministério da Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.gov. Departamento de Atenção Básica. 2013. 162 p. 160 p. BRASIL. Acesso em 14 ago. 176 p.saude. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. – 2ª ed. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde. BRASIL. Brasília: Ministério da Saúde.pdf>. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. BRASIL. 2001.100/dab/docs/publicacoes/geral/caderno_atencao_pre_natal_baixo_risco. Secretaria de Atenção à Saúde.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes>. 1. Disponível em: <http://dab. Ministério da Saúde.gov. 2013.gov. Acesso em 14 ago. Disponível em: <http://dab. (Cadernos de Atenção Básica.saude. BRASIL.br/portaldab/biblioteca. 2017. Acesso em 14 ago. Brasília: Ministério da Saúde. 2ª ed. Disponível em: <http://bvsms.br/portaldab/biblioteca.128. n. 204 p: il.: il. (Cadernos de Atenção Básica. 2013. 2013. Departamento de Atenção Básica.php?conteudo=publicacoes>. 2017.saude. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Acesso em 14 ago. Secretaria de Atenção à Saúde. BRASIL. Disponível em: <http://dab. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Acesso em 14 ago. n. 2017. (Cadernos de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde. 2017. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Disponível em: <http://dab. Secretaria de Atenção à Saúde. 2014. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (Série A. Área Técnica de Saúde da Mulher – Parto. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde. 2017.. 37). Secretaria de Atenção à Saúde. BRASIL. n° 32). Ministério da Saúde. aborto e puerpério: Assistência Humanizada à mulher. Disponível em: <http://dab.gov. 2017. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde.pdf>. (Cadernos de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. n.php?conteudo=publicacoes>. BRASIL.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.gov. Secretaria de Atenção à Saúde. 2017. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde mental / Ministério da Saúde. 2ª ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Disponível em: <http://bvsms. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. BRASIL. Ministério da Saúde. Acesso em 14 ago. 2015. reimpr. Departamento de Atenção Básica. 34). 2017. Disponível em: <http://189. . Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru: manual técnico / Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica.saude. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica. Ministério da Saúde.28. Acesso em 14 ago.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_recem_nascido_canguru.br/portaldab/biblioteca. 318 p: il.pdf>. Secretaria de Atenção à Saúde. 35). Ministério da Saúde. 9 BRASIL. Departamento de Atenção Básica.: il. Secretaria de Atenção à Saúde.gov. Brasília: Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.php?conteudo=publicacoes>. Acesso em 14 ago. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. (Cadernos de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 2012.: il.: il. 13).saude. COREN-GOIÁS. EDSON V. Porto Alegre: Artes Médicas. 2016. 2008. Cuidados Críticos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística.corens. O enfermeiro e as situações de emergência. CALIL. Modelos de Gestão em Enfermagem: Qualidade assistencial e Segurança do paciente. 13ª edição.Segurança e Saúde no trabalho em serviços de saúde.pdf>. 3ª ed. 2010. 2014.N.br/images/Documentos/SST/NR/NR32. 3ª ed.M. PAROLIN M. C. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde. v. 9ª ed. 2015. 2005. Rio de Janeiro: Elsevier. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ROTHROCK J.Número 1 – 2016. Fascículo completo . A. (Série A. São Paulo: Atheneu. Secretaria de Vigilância em Saúde.gov.Revista Brasileira de Queimaduras. MTG. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. Trauma: atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: Atheneu. Normas e Manuais Técnicos).gov. Rio de Janeiro: Elsevier. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.. 2017. FRANCO. Acesso 11 ago. 2ª ed. Acesso em 17 ago 2017.F. Wong Fundamentos de enfermagem pediátrica. JOHNSON M. Acesso em 14 ago. Departamento de Vigilância Epidemiológica. GEORGE. Série: Gestão de Enfermagem e qualidade assistencial para a segurança do paciente. NA. Ligações entre NANDA. W. 2007. J. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 8 Guideline das ações no cuidado de enfermagem ao paciente adulto queimado Nursing care no Hospital Federal do Andaraí.. RJ. 2012. Volume 15 . B.K. 2017. BRASIL. Brasília. et al. OLIVEIRA B.D. ELIZABETH. BRUNNER & SUDDARTH. Teorias de Enfermagem. Farmacologia na prática de enfermagem. Os fundamentos para a prática profissional. Norma Regulamentadora 32 – NR 32 . Departamento de Vigilância Epidemiológica. STOCK.pdf>. 3ªed.J. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSES ASSOCIATION. M.gov. Cuidando de feridas: um guia prático para as enfermeiras. Legislação do Exercício Profissional da Enfermagem . Brasília: Ministério da Saúde. Rio de Janeiro.T. CLAYTON. WILSON D. São Paulo: Atheneu. H. MORTON.br/wp-content/uploads//2014/09/Legislação-do-Exercicio-Profissional- da-Enfermagem. Jr.C. 2011. PARANHOS.. Studylibpt. DEALEY. 2ª edição. MEEKER MH. Disponível em: <http://bvsms. 1ª ed atualizada. 2015.M. . 766 p.Y. 606p.portalcofen. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017.pdf>. 1 e 2. NOC E NIC: condições clínicas suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. Y. Elsevier: Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Elsevier. 1993. HOCKENBERRY. 2014. Disponível em: <http://trabalho.saude. 13ª ed. 2011.F. Artmed: Porto Alegre. Disponível em: <http://go.com/doc/6153280/fascículo-completo-revista-brasileira- de-queimaduras. 10 BRASIL.B et al.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed. 2006. Ministério da Saúde.2017. Alexander. de 1º de abril de 2013.saude. B.pd f>. M. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. de 12 de abril de 2012.RDC n.pdf>. C.  Biossegurança.  Epidemiologia clínica e pesquisa clínica. Dispõe sobre a atualização do Anexo III. J. Disponível em: <http://www. 2005.  Farmacologia geral e dos sistemas orgânicos  Farmacoepidemiologia. Barueri. S. BISSON. 2017. Manual de cálculos farmacêuticos. da RDC nº 11/2011. Interações medicamentosas. Disponível em: <http://www. Portaria n.. Acesso em 11 ago.gov. Indicações previstas para tratamento com a Talidomida. M. Porto Alegre: Artmed.html>. Farmácia clínica & Atenção farmacêutica. 24. Acesso em 11 ago.gov.  Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2007. A. K. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ANSEL. J. BRASIL.gov. 2ªed. 2017. farmacotécnica hospitalar.  Serviço de informações sobre medicamentos. Farmacoeconomia..anvisa. BACHAMANN. FARMÁCIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Assistência Farmacêutica. Acesso em 11 ago. Disponível em: <http://bvsms.anvisa. Estratégias para a segurança do paciente: manual para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. BONFIGLIO. 2ª ed.br/sngpc/documentos%202013/Nota_Tecnica_RDC_n_20_2011_24_09_2013.  Farmácia hospitalar. Ministério da Saúde. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). BRASIL. Resolução RDC 20/2011.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.  Gerenciamento de resíduos em serviços de saúde. 2013.  Legislação sanitária e da profissão farmacêutica. D. 11 REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE. Orientação de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos.  Avaliação de Tecnologias em Saúde. Porto Alegre: EDIPUCRS. 2017. LEWIS. 132 p. . H. Barueri: Manole.br/hotsite/talidomida/legis/RDC_24_2012_atualizacao_anexo_III. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. PRINCE. de uso sob prescrição isoladas ou em associação. BRASIL.  Segurança do Paciente e Gerenciamento de riscos em Serviços de Saúde. Resolução . F.. Farmacovigilância. 529. SP: Manole. 2006. Aprova as diretrizes e estratégias para organização. 5991. Disponível em: <http://www. Acesso em 11 ago. de 17 de setembro de 1973.pdf/ad27fafc-8cdb-4e4f-a6d8- 5cc93515b49b>.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2014/Lei/L13021. de 30 de dezembro de 2010. Ministério da Saúde.021.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0298_21_03_2013. Acesso em 11 ago. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.saude. 2017.401. 53. Disponível em: <https://www20. – (Série A. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2017. 2017.gov. 2006. Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral.planalto.htm>. Lei n. Acesso em 11 ago. Portaria MS SAS nº 298/2013. Brasília: Ministério da Saúde.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0053_14_11_2013. Portaria n.gov. 272.htm>. 36.080.br/documents/33880/2568070/RDC_44_2009. . Guia Básico para a Farmácia Hospitalar. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2011/Lei/L12401. Ministério da Saúde.283. Resolução – RDC n. 13.htm>. 174p.gov. Disponível em: <http://bvsms. Portaria n. Disponível em: <http://bvsms. Altera a Resolução – RDC n. 2017. Resolução . BRASIL.anvisa. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Lei n. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento.planalto. BRASIL. medicamentos. Acesso em 11 ago. de 19 de setembro de 1990. 44. 2017. BRASIL. 1994. Atualiza os protocolos de uso da Talidomida no tratamento da Doença Enxerto Contra Hospedeiro e do Mieloma Múltiplo. Disponível em: <http://bvsms. BRASIL.html>. Ministério da Saúde. de 17 de agosto de 2009.gov. Disponível em: <http://www. Ministério da Saúde. Acesso em 11 ago.php/legislacao/item/portaria-ms-snvs-n-272- de-8-abril-de-1998>.planalto.SUS. 182 p. 2017. 2013. BRASIL.html>. Disponível em: <http://bvsms. para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde . Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei n.br/ccivil_03/leis/L5991. Ministério da Saúde. BRASIL.html>. Acesso em 11 ago. Acesso em 11 ago.saude. da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.saude. BRASIL. de 25 de julho de 2013. Brasília: Ministério da Saúde.anvisa. 2017. Ministério da Saúde. BRASIL.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.RDC n. fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.saude.gov.br/segurancadopaciente/index. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília. 2017. 12 BRASIL. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Altera a Lei no 8. insumos farmacêuticos e correlatos.gov. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.html>. de 28 de abril de 2011.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. de 08 de abril de 1998. Resolução – RDC n. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas. 36. 4. e dá outras providências. BRASIL.gov. 12. de 8 de agosto de 2014. Disponível em: <http://www. 40 p.gov. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Acesso em 11 ago. de 14 de novembro de 2013. Acesso em 05 set. de 5 de julho de 2013 que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. 2017. . STRAND. Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Anexo 02: Protocolo de identificação do paciente. Ministério da Saúde.pdf>. M.br/segurancadopaciente/index. F. de 06 de maio de 2004.25) BRASIL. Tecnologia e Insumos Estratégicos. Granada: Gráficas Zaidín.pdf>. Ministério da Saúde. 2010. Ministério da Saúde. Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Ministério da Saúde. BRASIL. . (Série C. O exercício do cuidado farmacêutico. Disponível em: <http://bvsms. M. M. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos.. 2008. M. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Resolução n. BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. J. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2017.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004. R. Disponível em: <http://www. 2017. 2ª ed. Brasília: Conselho Federal de Farmácia.br/userfiles/file/resolucoes/288.cff. BRASIL. Ministério da Saúde. S.br/userfiles/file/resolucoes/357. 415 de 29 de junho de 2004. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <https://www20. Disponível em: <http://www.pdf>. C. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência. Brasília: Ministério da Saúde. de 21 de setembro de 2004.anvisa. Ministério da Saúde. L. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://www. L. Disponível em: <http://www.gov. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Acesso em 11 ago. MORLEY. 220. 357 de 20 de abril de 2001. Ministério da Saúde. uso e administração de medicamentos.. Á. Departamento de Atenção Básica. T. J. 2013. Acesso em 11 ago. Brasília: Ministério da Saúde. C.cff. BRASIL. Política nacional de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Acesso em 11 ago.gov.. 2017. 2001. 2013. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. 2006. Resolução n. 2017. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial e suas atualizações. 288. Secretaria de Ciência. Programas e Relatórios. Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico..saude. Anexo 03: Protocolo de segurança na prescrição. CIPOLLE.anvisa. Resolução n. 338. DÁDER. BRASIL.html>. n.org. Acesso em 11 ago. Programa Nacional de Segurança do Paciente. CASTRO. Acesso em 11 ago. de 21 de março de 1996.br/userfiles/file/resolucoes/354. Secretaria de Políticas de Saúde. Denise Borges Bittar. Resolução n. Acesso em 11 ago. 354 de 20 de setembro de 2000. Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. HERNÁNDEZ. 40 p. Método Dáder. 2017.gov. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde.org. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA.pdf>. Trad. VALLS. M. Acesso em 05 set. 2017. Projetos. BRASIL. P. 210 p.org.br/hotsite/talidomida/legis/Portaria_344_98.php/legislacao/item/resolucao-rdc-n-220-de- 21-de-setembro-de-2004>. Resolução n.pdf>. (Série B. Resolução n. Textos Básicos de Saúde). 2017. Seguimiento Farmacoterapéutico en Pacientes Hospitalarios.org. 2017. Formulário terapêutico nacional 2010. Portaria nº 344/1998. Dispõe sobre Assistência Farmacêutica em atendimento pré-hospitalar às urgências/emergências.br/userfiles/file/resolucoes/415. 2017.cff. 13 BRASIL.cff. o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Acesso em 11 ago. Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008. Disponível em: <http://www. processos e casos práticos. comercializam. Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos.br/userfiles/file/resolucoes/499.. B. Itajaí: Editora Univali. de 6 de dezembro de 2012. DADER. Atenção Farmacêutica: Conceitos. A. LEITE. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA.org. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. e dá outras providências. Resolução n. MUÑOZ. O Farmacêutico na atenção à Saúde. MICHEL. Disponível em: <http://www. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. 596 de 21 de fevereiro de 2014. Disponível em: <http://www. Acesso em 11 ago. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução n. 2017. Disponível em: <http://www. de natureza pública ou privada. Resolução n. 2017.cff. 2013. F.. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Dá nova redação aos artigos 1º.. Resolução n.br/userfiles/file/resolucoes/555. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Disponível em: <http://www. 2ª ed. F. CORRER.br/userfiles/file/resolucoes/res492_08. 565. Resolução n. fornecem e distribuem produtos farmacêuticos.pdf>. de natureza pública ou privada.cff.br/userfiles/file/resolucoes/596. 577 de 25 de julho de 2013.pdf>. 2008. 2017.pdf>. Regulamenta as atribuições técnicogerenciais do farmacêutico na gestão da assistência farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Resolução n. Resolução n. Disponível em: <http://www. Acesso em 11 ago. MARTÍNEZ-MARTÍNEZ. 449 de 24 de outubro de 2006. a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde. Acesso em 11 ago.cff. Acesso em 11 ago. OTUKI. Resolução n.pdf>. 585 de 29 de agosto de 2013.cff.br/userfiles/file/resolucoes/578. Dispõe sobre o código de ética Farmacêutica. 2017. 578 de 26 de julho de 2013. Acesso em 11 ago. 499 de 17 de dezembro de 2008. 568.cff. J. que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar.br/userfiles/file/resolucoes/565. Denise Funchal. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA.pdf>. Trad. Porto Alegre: Artmed.cff.br/userfiles/file/resolucoes/568.org. 2017. Acesso em 11 ago. 2008.org. Acesso em 11 ago. .org.pdf>. 2017.org. M. C.br/userfiles/file/resolucoes/585. Disponível em: <http://www. N. em farmácias e drogarias. Acesso em 11 ago. Disponível em: <http://www. 555 de 30 de novembro de 2011. Resolução n.cff. 2º e 3º da Resolução/CFF nº 288 de 21 de março de 1996. S.pdf>. na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde.org. na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde. 2017. Regulamenta o registro.cff.pdf>. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. COUTO. de 6 de dezembro de 2012. Dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica.org. J. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. São Paulo: RCN Editora. P.org.org. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Acesso em 11 ago. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. 14 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Disponível em: <http://www. 2017.org. Disponível em: <http://www. 492 de 26 de novembro de 2008.cff. C. F.pdf>.pdf>.br/userfiles/file/resolucoes/577. Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas ou estabelecimentos que dispensam. 2017.cff.br/userfiles/file/resolucoes/449. Resolução n. cosméticos e produtos para a saúde. 2017.. R. Dispensação de medicamentos essenciais de uso ambulatorial: orientações para o uso correto. R. F. Atenção Farmacêutica: da filosofia ao gerenciamento da terapia medicamentosa. 2010. Farmacovigilância para a promoção do uso correto dos medicamentos. VARALLO. P. L.3. J. GREENE. STORPIRTIS. Manual de Habilidades Clínicas. GOODNMAN. Atenção à prescrição médica. Rio de Janeiro: OPAS/OMS. TORRIANI. 2010. S. N. 2009. K. B. L. F. 5ªed.. Patologia e terapêuticas para farmacêuticos. C.. L. São Caetano do Sul. B. A. ALMEIDA. E. D. D. M. D. Medicamentos intravenosos.. OLIVEIRA.. Porto Alegre: Bookman. R. SECOLI. M. M. São Paulo: Editora Atheneu. F. SILVA. 2008. TAVARES. MASTROIANNI.. São Paulo: Cultura Acadêmica.C.. C. R. análise econômica e análise de decisão. NOBRE. NAZARENO.. 2012. SANTOS. ROVER. Manual de cálculo e administração de medicamentos. ed. A. A.. VIANA. A. R. 2013. MARYN. 2013.. D.. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. FILHO. D. ONO-NITA. WEST-STRUM. Porto Alegre: Artmed. Compreendendo a farmacoepidemiologia. 15 FERRACINI. FOLLAND. CARRADORE. PASQUINI. R. S. 2010. N. F.. GAHART.. (org. N. Porto Alegre: Artmed. Porto Alegre: AMGH.. MASTROIANNI. Y. M. São Paulo: Editora Atheneu. P. S. A. 2012. Guia Prático da Atenção Farmacêutica... 2014. São Paulo: Artmed. E. São Paulo: Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 8ªed. 2014. CAMPINO. M. 2013. Porto Alegre: Artmed. Medicamentos na prática da farmácia clínica. SANTI. 2011. R. M. Farmacologia.. T. SP: Editora Yendis. S. VARALLO. M. S. J. A. ZAGO. S. São Paulo: RCN Editora. Reações adversas a medicamentos. W. LEE. São Paulo: Editora Atheneu. M. 2013. C. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. R. 2008.. R.. ITA. 2ª ed. W. Avaliação de tecnologias em saúde: evidência clínica. 2012. F. Tratado de Hematologia. CURRIE..) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. P. STANO. CARRILHO. 600 p. BARROS. 2003. . Rio de Janeiro: Elsevier. COSTA.. M. P. D. HARRIS. Porto Alegre: Artmed. 4ª ed. FALCÃO. P. J. YANG. São Paulo: Pharmabooks. 2011.. J. A economia da saúde. M.. S.M.O. Reabilitação neurológica: otimizando o desempenho motor. Fisioterapia Neurofuncional. Barueri: Manole. Guia de exame e tratamento das doenças neuromusculares. M. 2008. R. eletrotermofoterapia. FONTES. S.D. hidroterapia. CARDEAL. São Paulo. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ADLER. PNF: Facilitação neuromuscular proprioceptiva. fisioterapêuticas na assistência ao paciente ortopédico.  Legislação profissional. S. assistência ventilatória invasiva e não invasiva. São Paulo: Livraria Santos. parasitárias e infectocontagiosas. fisioterapêuticas na assistência ao paciente pediátrico. fisioterapêuticas na assistência ao paciente crítico. BACH JR. fisioterapêuticas na assistência ao paciente portador de doenças crônicas não transmissíveis. H. Raquel Rodrigues e Parreira. fisioterapêuticas na assistência ao paciente na assistência aos portadores de doenças infecciosas. Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas.  Atuação da fisioterapia na promoção e prevenção da saúde. São Paulo: Manole. SPHEPHERD. fisioterapêuticas na assistência ao paciente neurológico.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas. Tereza Cristina Silva.  Cinesiologia e biomecânica aplicada à fisioterapia: fundamentos do movimento humano. BRANT. São Paulo: Atheneu. 2004. Brito.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas. R. . J. fisioterapêuticas na assistência ao paciente geriátrico.  Propedêutica em fisioterapia: semiologia e anamnese.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas.V. CARR. J.. 2013. São Paulo: Manole.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas.  Desenvolvimento neuropsicomotor. FUKUJIMA. e terapia manual. Verônica Franco. 2012. fisioterapêuticas na assistência ao paciente cardiorrespiratório.  Recursos e técnicas fisioterapêuticas: cinesioterapia. 2007. 2ª ed. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas. fisiologia e fisiopatologia geral. São Paulo: Manole. mecanoterapia.  Diagnóstico clínico e cinético funcional: objetivos e condutas. B. 2006. ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA. ASSIS. 16 FISIOTERAPIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Anatomia humana. 2009. Rio de Janeiro: Atheneu. David J. Ângelo B. 2001. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos e Fundamentos de Neurociência. 3ª ed. 3. Guanabara Koogan. Elias. MACHADO. I. 2009. 1991 MACHADO. Terapia Intensiva: Pneumologia e Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole. RN. KISNER. COLBY. 2001. 2004. 2017. Guidelines CPR e ECC: Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE.A. ed. Elias. São Paulo: Manole. 17 COFFITO. Laurie. Tratamento da Paralisia Cerebral e do Retardo Motor. Exercício Físico Aplicado á Reabilitação Pulmonar: Princípios Fisiológicos para Prescrição e Avaliação dos Resultados. Avaliação Musculoesquelética.A. COOPERG. Toverto. Manole. 5ª ed. KAPANDJI. Rio de Janeiro: Revinter. KAPANDJI. Porto Alegre: Artmed. 2008. Disponível em: <https://www. KNOBEL. XAVIER R. Neurociência: fundamentos para reabilitação. KNOBEL. São Paulo: Atheneu. 2002. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. ALBERTONI M. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 2009. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Porto Alegre: Artmed. Madrid: Editora Médica Panamericana.gov. Ortopedia e traumatologia: guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM.12 HERRERA. 6ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. São Paulo: Manole. 2002.A. Manual de medicina musculoesquelética. MAGEE. Rio de Janeiro: Elsevier. 3ª ed.coffito. DAVID.br/nsite/?cat=14>. I. DELISA. MSN. FALOPPA F. Rio de Janeiro: Atheneu. LEVITT. São Paulo: Manole. KENDALL. São Paulo: Manole.O. 5ª ed. 2011. 2011. LUNDY-EKMAN. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. . São Paulo: Manole. São Paulo. Victor Zuniga. Condutas no Paciente Grave. 2ª ed. Acesso em 11 ago. DOURADO. F. COHEN. Ventilação Mecânica: da fisiologia à prática clínica. 2009. J. Maria da Glória Rodrigues. HEBERT S. 4ª ed. 1998. 2008. 2008.. Músculos: provas e funções musculares. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação. Cid Marcos. 2008. Sophie. 2010. Anatomia Funcional. Rio de Janeiro: Revinter. São Paulo: Atheneu. Neuroanatomia Funcional. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. 2007. M. HAZINSKI. C. Legislação e Resoluções. Tratado de Medicina de Reabilitação: Tratado de medicina de reabilitação: principio e pratica. Mary Fran. 6ª ed.E. J. LENT. 2004. 3ª ed. H. L. 2010. Maria. WEST. STOLLER. WILMORE. 12ª ed. SARMENTO. São Paulo: Manole. John B. São Paulo: Livraria Santos. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Martin A. William C. 2ª ed.M. William E. Manual de Neurologia: Diagnóstico e Tratamento. A. Robert L. Barueri-SP: Manole. James K. SARMENTO. 5ª ed. Rio de Janeiro. São Paulo: Atheneu. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed. SMITH.. MERRITT: tratado de neurologia. John B. George Jerre Vieira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. Craig L.. et al. 2014. São Paulo: Manole. 1985. Fisioterapia: avaliação e tratamento. SARMENTO. 2ª ed.A. B. Michael L. VALE. PRENTICE. 4ª ed. SARMENTO. EUA: Revinter. A. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Manole. George Jerre Vieira. 3. 1ª ed. Reabilitação Neurológica Prática. 9ª ed. 2007. Fisiopatologia Pulmonar: princípios básicos. Cristiane do. 2007. CARLSON. 18 NÁPOLIS. K. PRADO. George Jerre Vieira. São Paulo: Manole. UMPHRED. Constance. São Paulo: Manole. Sétima Edição. Luciana Assis. 2ª ed. 2007. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Biomecânica Funcional e das Lesões Musculoesqueléticas. Lara Máris. 2010. SKINNER. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 2007. 2014. WHITING. 2004. 4ª ed. UMPHRED. Fisioterapia neonatal e pediátrica. Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva à reabilitação. Lewis. S. São Paulo: Roca. 1994. Darcy. Reabilitação Neurológica. . v. 2000. George Jerre Vieira. Série atualização e Reciclagem em Pneumologia: Fisioterapia respiratória. 2009. 3ªed. 2011. 8ª ed. Barueri-SP: Manole. São Paulo: Manole. REGENGA. São Paulo: Manole. Neurologia para fisioterapeutas. 2003. 2009. São Paulo: Manole. Duffield: exercícios na água.. São Paulo: Panamericana. ROWLAND. São Paulo: Manole. SCALAN. L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. Ann. Porto Alegre: Artmed. Fisiologia Respiratória Moderna. THOMAS. SUSAN. THOMSON. O’SULLIVAN. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. 2ª ed. 1ª ed.T e THOMSON. 6ª ed. 2011. Darcy. Fisioterapia de Tidyy. Luciana Dias Chiavegato. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 2007. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 2007. Oliver Nascimento. Jack H.M. São Paulo: Manole. J. STOKES. WILKINS. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. VOIGHT. M. 2000. 2014. SAMUELS. WEST. Rio de Janeiro. condutas fonoaudiológicas nos distúrbios da comunicação. BARROS. Rogério. P. Tratado de deglutição e disfagia. Eduardo. BEVILACQUA. neuroanatomofisiologia dos órgãos da audição. Editora Revinter. B. Rio de Janeiro. Paralisia Cerebral: processo terapêutico em linguagem e cognição. 19 FONOAUDIOLOGIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Motricidade Orofacial: avaliação dos órgãos fonoarticulatórios e das funções neurovegetativas e neuroanatomofisiologia dos órgãos fonoarticulatórios. & SANT’ANA.  Voz: distúrbios da voz e seus aspectos clínicos. 1ª edição: Editora Santos. Guia Terapêutico Prático. Inês M. Ana Maria. 2008. diagnóstico diferencial e conduta fonoaudiológica nos distúrbios vocais. prevenção. Ana Maria. Pró-fono. São Paulo: Atheneu. ANGELIS. SANTORO. 2014. Disponível em: <http://www. Ana Paula.) Disfagias Orofaríngeas. OLIVEIRA. Acary S. Luís Alberto Mussa Amamentação: Bases Científicas. 2003. Geraldo. B. Anete & REHDER. LIMONGI.htm>.  Linguagem: desenvolvimento normal e patologias. Adriana Leico. 1 Edição. S C O. Bulle. 2014. BARROS. JOTZ. BRANCO. Rogério A. Editora Guanabara Koogan. e determina outras providências. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE.br/ccivil_03/leis/L6965. neuroanatomofisiologia dos órgãos fonoarticulatórios.  Deglutição: anatomofisiologia. DEDIVITIS. DEDIVITIS. . CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. 2011. Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva. et al.. 1 Edição. diagnóstico diferencial e conduta terapêutica nos distúrbios deglutitórios. 2009. Lica. avaliação e as alterações da deglutição. triagem auditiva neonatal. avaliação. 2017. Patrícia P. disartria. 2010.  Audiologia: avaliação audiológica infantil e do adulto. C. Ana Paula. Barueri. Lei Nº 6.planalto.gov. Reabilitação em Doenças Neuromusculares. ARAKAWA-SUGUENO. 2017. Acesso em 11 ago. ODA. Deglutição. CARVALHO. afasia. Rio de Janeiro: Revinter. FURKIM. Fonoaudiologia em pediatria. Kátia Alonso. Raquel. Disfonia e Disfagia: Interface. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Fonoaudiólogo. Voz e Fala nas alterações Neurológicas. SANTINI. Marcus Renato. 2000. M C. Elisabete. Rio de Janeiro: Di Livros Editora. Tratado de Audiologia. apraxia. Carapicuiba: Pró- Fono. Manual Prático de Disfagia: Diagnóstico e Tratamento. 3 Edição. Célia Salviano (Org. São Paulo. A. São Paulo: SARVIER. Editora Roca Ltda. 2011. RODRIGUES. 2013. FURKIM.965 de 09 de dezembro de 1981.. atualização e prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter. TAVARES. Furquim & MARCONDES. B. Claudia R. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ACCIOLY. M.  Avaliação Nutricional e atenção dietética em nível ambulatorial e hospitalar. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. CAMPOS.). 2011. COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO ASSISTENCIAL. 276p. Serviço de Nutrição e Dietética. R. A. E. 812p. v. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. pancreáticas. 2015. 672p. CUPPARI L. C. F. MAHAN LK.br/uploads/downloads/92/57fccc403e5da. S. São Paulo: Roca. T. DINIZ. 2007. A. DUARTE. CUPPARI. HOSPITAL DO CÂNCER I. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 2011. L. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. pulmonares.  Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA – ABESO. . 2009. – (Série A. 242p.pdf>. cardiovasculares. A. ESCOTT-STUMP S. 480 p. Rio de Janeiro: Atheneu. 2ª ed. S. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2016. Cirurgia bariátrica e metabólica: abordagem multidisciplinar. DC: The National Academies Press. M.: il. São Paulo: Manole. H. M.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.abeso. 20 NUTRIÇÃO – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Suporte nutricional. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. 12ª ed. São Paulo: Manole. M. C. E. C. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. ROCHA. LACERDA..2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AVESANI. renais.  Bioquímica e Fisiologia da nutrição. Barueri. gastrintestinais. Nutrição na Doença Renal Crônica. S. Rio de Janeiro: Rubio. Nutrição clínica. Tratado de nutrição e metabolismo em cirurgia. 2013. A. 2012. IOM (Institute of Medicine) and NRC (National Research Council). 2005.ed. Disponível em: <http://www. Washington. Rio de Janeiro: INCA. Acesso em 05 set. L.  Dietoterapia do paciente crítico. C. DINIZ. Normas e Manuais Técnicos). Rio de Janeiro: Editora Rubio. 2012. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. 152 p.. A. L. São Paulo: Atheneu. G.  Nutrição materno-infantil. 1ª ed.  Dietoterapia nas doenças hepáticas.. SANCHES. 2009.. AQUINO. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Weight Gain During Pregnancy: Reexamining the Guidelines. 2013. 2. M. funcional e preventiva aplicada à oncologia: teoria e prática profissional. 180p. 2. KAMIMURA. A (org. Alimentos. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. GARÓFOLO..org. Rio de Janeiro: INCA.. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. câncer e no paciente hematológico. C. 2017. nutrição & dietoterapia. Acesso em 05 set. RICARDO MOURILHE ROCHA E WOLNEY DE ANDRADE MARTINS (Ed. 2011. 2011. Projeto Diretrizes. Rio de Janeiro: Rubio. n. Nutrição e o Rim. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. n. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. A.amb. 1.. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Disponível em: <https://socerj. AGUILAR-NASCIMENTO.. São Paulo: Atheneu. 2017. Nutrição Clínica na Infância e na Adolescência. COUSINS.2017.pdf>. 2. ROSS.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_na_oncologia. n. M. 2012. RIELLA. MARTINS.org. WAITZBERG. B.br/wp- content/uploads//2017/05/Manual_de_Prevencao_Cardiovascular_SOCERJ.. 2009. LEANDRO..L. 11ª ed.G.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_na_gestacao. out. Supl.org.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS. Rio de Janeiro: Planmark.R. 2017. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Acesso em 05 set. R.br/_BibliotecaAntiga/recomendacoes_nutricionais_de_adultos_em_terapia_nu tricional_enteral_e_parenteral. v. 2017. OLIVEIRA FLC. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL.661 p. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015/2016. 2011.09. 2ª ed. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA. C. ESCRIVÃO MAMS.L. TUCKER. 381p. 2016. E. 2017. 98. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Disponível em: <https://diretrizes. Projeto Diretrizes.pdf>.diabetes. Fisiologia da Nutrição na saúde e na doença: da biologia molecular ao tratamento. C. T. B. Disponível em <http://publicacoes. 2013. Barueri. Terapia Nutricional na Oncologia. 260p. 2016.3):1-40. Volume 109. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Volume 107. J. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA. Nutrição Moderna de Shils: na saúde e na doença. v.623p. n. D. set. 3. v. Atualização da Diretriz Brasileira de dislipidemia e prevenção da aterosclerose-2017.. A. 2017. Supl. ZIEGLER.pdf>. A. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. SP: Manole. CABALLERO.amb. Arquivos Brasileiros de Cardiologia.). Rio de Janeiro: GEN. 4. Disponível em: <http://www. 2017. São Paulo: Manole.org. 21 PALMA D. Acesso em 05 set. C. 2011.pdf>. jan. 2ª ed.. 2017. CAPOROSSI.. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Acesso em 05 set. Manual de Prevenção Cardiovascular.org. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA. ACERTO: Acelerando A Recuperação Total PósOperatória. ago.pdf>. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. J.amb. .pdf>. Recomendações nutricionais para adultos em terapia nutricional enteral e parenteral. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES.cardiol. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. 1. Acesso em 11 ago. C. Suplemento 1.br/profissionais/images/docs/DIRETRIZES-SBD- 2015-2016. SAWAYA.. K. 101. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. 2013. Acesso em 01. Disponível em: <https://diretrizes. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Terapia nutricional na Gestação. 100(1Supl. C. 3. Disponível em: <https://diretrizes. SALOMÃO..org. Projeto diretrizes. Suplemento 1. L. PSICOLOGIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Psicologia do Desenvolvimento. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.P. D. HOSPITAL DAS CLÍNICAS. 2004. Rio de janeiro: Rubio. L. Acesso em 05 set. 424p.pdf/a678c911-2e00- 4cb5-9f80-25ce8668cc49>.br/fileadmin/user_upload/pdfs/14617a-pdmanualnutrologia-alimentacao.  Psicossomática. 575p. enteral e parenteral na prática clínica. TOLEDO. aplicações e casos clínicos. V. Disponível em: http://www. 628 p. VIEIRA. São Paulo: Atheneu. ANGERAMI-CAMON. Org. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado do HC/UFG-EBSERH/2016...  Psicologia Hospitalar... Psicologia Hospitalar – Teoria. 3ª reimpressão da 1ª edição. Nutrição da gestação ao envelhecimento. D. VITOLO. EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES.sbp. 2017. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.br/documents/222842/1252791/Gestante_ProtocoloInfantil. 4ª ed. São Paulo: Pioneira. 148p. ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA/AMIB. DIAS. E a Psicologia entrou no Hospital. Disponível em: <http://www. 22 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA.ebserh. 783 p.  Teorias da Personalidade. H.ebserh. Volume 2: Adulto/Idoso.. Nutrição oral. São Paulo: Pioneira. . HOSPITAL DAS CLÍNICAS. Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado do HC/UFG-EBSERH/2016.M. Disponível em: <http://www. Humanização em cuidados intensivos. 2014. OLIVEIRA. Urgências Psicológicas no Hospital.pdf/d3856e9e-59a4- 4a65-bcfb-617ae76b4462>.gov. ISOSAKI. EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ANGERAMI-CAMON. V.  Psicopatologia. 3ª ed. L. WAITZBERG. Makilin N. M. 2001. São Paulo: Atheneu. Rio de Janeiro: Rubio. Nutriz. A. Volume 1: Gestante.R.com. A. Terapia nutricional em cardiologia e pneumologia. 2012. 2006. CASTRO. Editora Revinter. org. 2009. COSTA. 2009. Dieta.br/documents/222842/1252791/Nutricao-Protocolo_Adulto. Criança e Adolescente. Terapia Nutricional em UTI. 2008. WAITZBERG. D. 2017.1998.  Psicologia da Saúde. org.A.pdf. Nutrição e Câncer.gov. Manual de Orientação do Departamento de Nutrologia. Acesso em 05 set. M. M. BAPTISTA. 2015. São Paulo: Atheneu. Rosana R. Sobre a morte e o morrer: 8ª ed. Maria Inês de Souza. SEIDL. Vera. & KOLLER. Teorias da Personalidade.  Residência multiprofissional em Saúde e Serviço Social. E. Política Social.. p. R. HALL. Maria Cristina O. STRAUB. Lindzey. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Santos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: UERJ. 1998. Cassia . Elie. Ivanete. São Paulo: Artmed. BRAVO. 4ª ed. SERVIÇO SOCIAL – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  O projeto ético-político do Serviço Social e as bases históricas de sua constituição. São Paulo: Cortez. LEMBRUBER. 1ª edição. FELDMAN. Psicoterapia Breve: a técnica focal. SW. Livro I. Vera B. 2011. 2007. HABIGZANG. B. A Psicologia em diálogo com o SUS.. Porto Alegre: Artes Médicas. Maria Rosa e col. Introdução à Psicossomática. Curitiba: Juruá Editora. PAIVA. KUBLER.  Reforma Sanitária e o projeto ético-político do Serviço Social. Reforma Sanitária e projeto ético político do serviço social: elementos para o debate. MJP. 2012. G. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS BEHRING. José Ricardo. S.  Atuação do Assistente Social na saúde. São Paulo: Cortez. 2ª ed. 4ª ed. org.  Serviço Social e Controle Social no SUS.Ross. C. Saúde e Interdisciplinaridade. SUS e Serviço Social. PAPALIA.  Política Social. teóricos e metodológicos do Serviço Social. Manual de Psicopatologia. (Biblioteca básica do Serviço Social) 2008. BOSCHETTI. SPINK. 2000. 2014. OLDS. . Psicologia da saúde – pesquisa e atuação profissional no contexto de enfermidades crônicas. trabalho e questão social. Psicologia da Saúde. Vulnerabilidades e Direitos Humanos – prevenção e promoção da saúde. DALGALARRONDO. DE. 2011. Curitiba: Juruá Editora. Porto Alegre: Artmed. RD. 1984. Eliane Maria F. Intervenção psicológica para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual: Manual da capacitação profissional. 2010.  Serviço Social. Elaine Rossetti.  Serviço Social. SH.  Fundamentos históricos. 2006. São Paulo: Editora Atheneu. AYRES..orgs. 2009.O. 23 CHENIAUX. São Paulo: Casa do Psicólogo. SPINELLI. 2005. Martins Fontes. São Paulo. Porto Alegre: Artmed. São Paulo: Casa do Psicólogo. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed. J. 2006. 25-47. LF. BUCHALLA. Fundamentos e história. & Campbell. MIYAZAKI.orgs. Paulo. Desenvolvimento Humano. (Orgs). Dos Fundamentos Filosóficos à Pratica Interdisciplinar no Ensino.. Serviço Social na Saúde Coletiva: reflexões e práticas. Ana Elizabete. 2017. Maria Inês Souza. . p. 8ª edição. Ética e Saúde. (orgs. Acesso em 18 ago. (orgs. SILVA. de C.) Serviço Social. 107. MOTA. BRAVO. Serviço Social Sociedade. MOTA. PEREIRA. Acesso em 11 ago. MATOS. 2017.) Política de Saúde na atual conjuntura: Modelos de gestão e agenda para a saúde. São Paulo: Cortez. Ana Maria (orgs. MENEZES. Serviço Social e Saúde. Maurílio Castro de.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 66282015000400678&lng=en&nrm=iso>. n.scielo. Maria Inês. Acesso em 11 ago. n.org. 2ª ed. Saúde e Serviço Social. Acesso em 18 ago. Rio de Janeiro: Rede Sirius/Adufrj-SSind. São Paulo. 124. Saúde e Questões Contemporâneas: reflexões críticas sobre a prática profissional. dez 2015. In: Revista Serviço Social & Sociedade. Serviço Social e Reforma Sanitária – Lutas Sociais e Práticas Profissionais. 678-698. Saúde. LIMA. São Paulo: Cortez. MATOS. Considerações sobre atribuições e competências profissionais de assistentes sociais na atualidade. Marilda.scielo.br/pdf/sssoc/n107/07. BRAVO. R. 2017. Maria Ines. Maria Lúcia.). Serviço Social e Interdisciplinaridade. Acesso em 11 ago. 2012.scielo. Disponível em: <http://www.. 2010. 453-475. São Paulo: Cortez. Pesquisa e Extensão. BRAVO. Revista Serviço Social & Sociedade. 2013. O trabalho do assistente social em contextos hospitalares: desafios cotidianos. ZUCCO. RAMOS.pdf>. 80 anos do Serviço Social brasileiro: conquistas históricas e desafios na atual conjuntura.B. BRAVO. Movimentos Sociais e conselhos. MARTINELLI. Disponível em: <http://www. B. Francis. Maria Inês. 2ªed. 2011. Brasília: CFESS/ABEPSS. M. Maurílio Castro de. 39-53. Parâmetros para atuação de Assistentes Sociais na saúde. 2012 CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Janete L. São Paulo: Cortez Editora. Serviço Social e o campo da saúde: para além de plantões e encaminhamentos.scielo. p. Ministério da Saúde. A. Disponível em: <http://www. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. IAMAMOTO. p. 2007. 128. José Paulo. 2008. 8ª edição.) (et. Juliana Souza Bravo de.al. 2011. OMS. abr. São Paulo: OPAS. M. Serviço Social. Ana Elizabete.).. Serviço Sociedade. Serviço Social. (organizadora). jul/set. Maria Inês de Souza. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://www. A. 5ª edição.br/wp- content/uploads/2009/08/PARAMETROS-AS-NA-SAÚDE-VERSÃO-FINAL. (orgs.br/scielo. 2010. n.pdf>. São Paulo: Cortez. 2012. 103. 2017. Capitalismo Monopolista. P.pdf>. São Paulo: Cortez Editora. Campinas. M. SENNA.br/scielo. 2009. 2009. 2017. Reflexões para o Exercício Profissional. São Paulo. l. Débora de Sales. Rio de Janeiro: Garamond/ FAPERJ. São Paulo: Cortez Editora. 2011. Formação e trabalho profissional. 24 BRAVO. [et al]. p. 4ª edição.497-508. NETTO. SP: Papel Social. SODRÉ.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 66282017000100039&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. 2017.cresspr. O serviço social na cena contemporânea.br/pdf/sssoc/n103/a04n103. São Paulo: Cortez. n. VASCONELOS. Nov. 2017. L. SA. McLAUGHLIN. J. ARNETT. 2007. São Paulo: Artes Médicas.  Cirurgia reconstrutiva pré-protética. O projeto ético-político do Serviço Social. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social..  Tratamento das alterações das articulações temporomandibular.  Cuidados pós-operatórios dos pacientes cirúrgicos. P. medicamentos de ação central. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ARAÚJO. 2004. B.  Tratamento cirúrgico das periapicopatias.  Preparação pré-operatória do paciente cirúrgico. MEDEIROS P. BRAZ. 2014. J. M.N.  Tratamento das infecções odontogênicas simples e complexas.  Anestesia da região craniofacial. anti-inflamatórios. 2009.F. YAZBEK.  Traumatologia buco-maxilo-facial.  Farmacologia: antibióticos.. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. interações medicamentosas. M.W. In: Serviço Social: Direitos e Competências profissionais. J.  Avaliação inicial do paciente politraumatizado.  Cistos e tumores do complexo maxilo-mandibular. M..R.  Tratamento das afecções do seio maxilar.  Tratamento orto-cirúrgico das deformidades dentofaciais.  Tratamento dos dentes inclusos.. III – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL ODONTOLOGIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES  Anatomia da face (cabeça e pescoço). 25 TEIXEIRA. A. reimplantes e implantes osseointegrados em odontologia. MANSON... ATLS – Suporte avançado de vida no trauma . EHRENFELD. GABRIELLI. Planejamento Facial e Dentário para Ortodontistas e Cirurgiões Bucomaxilofaciais. Brasília: CFESS/ABEPSS. Copyright 2012 by AO Foundation. Principles of Internal Fixation of the Craniomaxillofacial Skeleton Trauma and Orthognathic Surgery. 2009. . Aspectos Atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. M.  Exames e diagnóstico em cirurgia buco-maxilo-facial. by Distribution Georg Thieme Verlag. Brasília: CFESS.American College of Surgeons – 9ª ed..  Transplantes. São Paulo: Livraria Santos Editora. ansiolíticos. analgésicos. G. PREIN. FONSECA. MALAMED. Guanabara. 2ª ed. et al.. ocular. Elsevier. tratamento cirúrgico e profilaxia das enfermidades dos sistemas tegumentar. tegumentar.J. 6ª ed. 2006. Elsevier. vol. et al. NEVILLE. Elsevier.  Emergências no trauma. digestório. S. 1 e 2. musculoesquelético e neural em pequenos animais.D. 6ª ed. 4ª ed. Santos. portanto. Editora Elsevier 2009. 3ª ed. HUPP. WANNMACHER. 3ª ed. F.R. Acessos cirúrgicos ao esqueleto facial.  Patologia do Sistema Digestório. Para o Programa da Escola de Veterinária da Regional Jataí só haverá Prova de Conhecimentos Específicos com 35 questões que versarão sobre os conteúdos listados na parte referente a esse programa. hepático. M. MILORO. A prova para esse Programa ocorrerá em data diferente do da Regional Goiânia e. hepático.N. Manual de anestesia local. B. 2010. CLAUS. J. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS GERAIS – 24 QUESTÕES – REGIONAL GOIÂNIA  Alterações regressivas . diagnóstico. Elsevier. necrose e calcificações. que versarão sobre cada uma das áreas dos Programas da Regional Goiânia. o candidato poderá concorrer aos programas das duas Regionais. pancreático e muscular). 2013 FUCHS. Patologia Oral & Maxilofacial. J. endócrino. As outras 11 Questões serão de Conhecimentos Específicos. 2009.D. hepatobiliar. E. digestório. respiratório. 26 ELLIS III. R.  Hematologia e medula óssea. Estética facial: A cirurgia ortognática passo a passo para ortodontistas e cirurgiões. J. et al. 4ª ed. 2008.  Avaliação e medicação pré-anestésica. Implantes Dentais Contemporâneos. 2013. et al. urinário. tratamento e profilaxia das enfermidades dos sistemas cardiovascular. 2015.P. Farmacologia clínica: Fundamentos da terapêutica racional. diagnóstico. IV – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DA ÁREA PROFISSIONAL MEDICINA VETERINÁRIA A Prova de Conhecimentos Gerais para os Programas da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG – Regional Goiânia terá 24 questões que abordarão os Conhecimentos Gerais listados a seguir. Princípios de cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. C.. MISCH. locomotor. hemolinfático. Cirurgia Oral e Maxilofacial contemporânea.degenerações.E. GIL.  Fisiopatogenia. urinário. 2ª ed. L. Oral and Maxillofacial Trauma. 2009.F. . reprodutivo e genital em pequenos animais.  Bioquímica clínica (sistemas renal.  Fisiopatogenia. Santos. Santos. C. febre maculosa.P.. 1184p.G. R. 2008. K.. NELSON. C. 2004. J. Pathologic basis of veterinary disease. Interpretação de resultados laboratoriais para o clínico de pequenos animais. Elsevier. ETTINGER. S. H. R. RIBEIRO M. RABELO.G. J.B. São Paulo: Elsevier. COLLES. D.  Doenças zoonóticas: leptospirose. e princípios de vigilância epidemiológica.. PAES A. HEDLUND. R..  Definição e aplicação de termos empregados em epidemiologia. Editora Mosby.475p. R.C. Medicina interna de pequenos animais. 2012. S. MEGID J.K. MACALLISTER. J. NOGUEIRA.  Abordagem clínica e cirúrgica do abdômen agudo equino. R.W. 1992. Elsevier Store:Saunders. Radiologia e Ultra-Sonografia do Cão e Gato.M.. F. Epidemiologia. 2009. L. 2011. São Paulo: Roca. Oxford: Blackwell. 1314p. cisticercose. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados.. G.W. Cirurgia de pequenos animais. C. Manual de Toxicologia Veterinária.C.. GRAHAM. Rio de Janeiro: Roca. C. 685p.. 2008.. 748 p. leishmaniose. G. Roca: São Paulo. BLOCH.M. 27  Intoxicação por Piretroides e Organofosforados. Plantas tóxicas e intoxicações na veterinária. BUSH. 620p.A. BUTTLER.J. E. 5th.2010. 2012. 3. WERNECK.. Anestesia em Cães e Gatos. 3a Ed. B. MEDRONHO. São Paulo: Editora Atheneu. 323p. 1344p. radiologia de coluna vertebral e ultrassonografia de abdômen.7 edition São Paulo: B Saunders. CORTOPASSI. Emergências de pequenos animais. 4a Ed. 2010. KEALY. (2016) Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia.. 5ª Ed. . ANDRADE. Clinical Radiology of the Horse. R.. S. Textbook of veterinary internal medicine. 2010. Goiânia: Cegraf: UFG. LUIZ. FOSSUM.F.. 600p. J. FANTONI.  Plantas que causam morte súbita nos animais domésticos. toxoplasmose.. 2012. COUTO. Elsevier: São Paulo. FELDMAN. 2a Edição.  Cães e gatos: radiologia de tórax. Mosby. T. ZACHARY.  Aspectos clínicos e cirúrgicos do aparelho digestório de bovinos. V. São Paulo: Roca.D. PEREIRA. A. raiva..T.. 2ª ed. M. 1294p. Ed.S. MCGAVIN.ed. C.R.  Equinos: ultrassonografia de abdômen e radiologia de membros locomotores. Blackwell Publishing: Iowa. Doenças de Ruminantes e Equinos. 2ed.S.DEL C. M. Rio de Janeiro: Editora Helianthus. M. F. 2nd Ed. ALESSI. W. Roca: São Paulo.C. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. The Equine Acute Abdomen. K. S. GRIMM. Veterinary Anesthesia and Analgesia.B. 942p.  Equipamentos e circuitos anestésicos. 371p. GAY. Saunders Elsevier: St Louis. O.F. Epidemiologia Veterinária. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte..A. WHITE II. C. Small animal critical care medicine. THURMON. C. 2005. K. 1784p. A. Fundamentos de patologia clínica veterinária.A.. Equine Diagnostic Ultrasound.2015. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos. ovinos..A.576p.A. N. MCILWRAITH. 2015.W.D. S.  Monitoração anestésica. suínos. BRITO..A. Elsevier-Saunders.A. 2006. TOKARNIA. Lumb & Jones. 3a Ed.C. Patologia geral veterinária aplicada. 1061p. . 2a ed. SCOTT.V. M. HINCHICLIFF.. 2 ed. W. K. THRUSFIELD.P.. P. et al.. 856p. 2008. HOPPER. 2011. J. Rio de Janeiro: Roca. Patologia veterinária. Media: Lea & Febiger. R. 2007. SMITH.L. P.J. 2002.C..L. 2009. 5th Edition. caprinos e equinos. TRANQUILLI. J. H.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SCHILD. 2016. São Paulo: Roca. 2012. 2nd Edition. STOCKHAM. LEMOS R. A. BARBOSA. J. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Anestesiologia e Medicina de Emergência – Regional Goiânia  Emergências no trauma.. Plantas tóxicas do Brasil. GÓRNIAK. 2011. 9 ed. WERNER. SILVERSTEIN. M. 1152p. 2002..R.H.L.. PEIXOTO. TURNER.. São Paulo: Varela. P. M. 566p.  Anestesia geral. 2. ed.. PALERMO-NETO. DOBEREINER.L. São Paulo: Roca. SANTOS. São Paulo: Manole. RIET-CORREA. C. 2001. 28 RADOSTITS.. SPINOSA.. M. C... A. MÉNDEZ. D. THRALL. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. V.. 556p..  Desequilíbrio ácido-base e de eletrólitos. D. C. REEF. São Paulo: ROCA. São Paulo: Manole. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. BLOOD. B. diagnóstico. 2007. FANTONI.A. Emergência e cuidados intensivos em pequenos animais..... urinário. 29 SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. GAYNOR. PLUNKETT. 2015.C. Anestesiologia veterinária . 6ª Edição. . Handbook of Equine Anaesthesia. 620p. RABELO. locomotor.Farmacologia e técnicas. tratamento e profilaxia das enfermidades dos sistemas cardiovascular. hepatobiliar. W. Veterinary Anesthesia and Analgesia. digestório. K. MACINTIRE. 4th Edition.550p. TAYLOR. Saunders Elsevier: Philadelphia. Manual of Equine Anesthesia & Analgesia. MUIR III.W. 2006.A. K. ocular.M. K. 2009.2015. T.D.. R. diagnóstico e tratamento cirúrgico das hérnias em pequenos animais.T.R. MUIR. 2012. CORTOPASSI. MedVet: São Paulo.G.. digestório.C. 2nd Edition. Mosby Elsevier: St Louis. HUBBELL. 504p. 643p. Equine Anesthesia: Monitoring and Emergency Therapy. THURMON. 2010.J. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais – Regional Goiânia  Fluidoterapia e distúrbios ácido-base e eletrolíticos em pequenos animais. S..  Fisiopatogenia. hepático. 376p. Manole: Barueri. TRANQUILLI. 220p. 2008.  Fisiopatogenia.. reprodutivo e genital em pequenos animais.. 2007. 2011. SAXON. DROBATZ. 1061p. 1184p. P. Emergências de pequenos animais. Guanabara Koogan. VALVERDE.J.. tratamento cirúrgico e profilaxia das enfermidades ortopédicas em pequenos animais.M. Manual de controle da dor em medicina veterinária. tegumentar. Procedimentos de emergência em pequenos animais.C. 2a Edição.  Fisiopatogenia. D. 2006. J. diagnóstico. Mosby Elsevier: St Louis. CLARKE.C. F. W. R. Rio de Janeiro: Revinter Ltda.W. W. musculoesquelético e neural em pequenos animais. MASSONE. Blackwell Publishing:Iowa. W. 521p. S. S. Roca: São Paulo. 2nd Edition. 643p.K. Lumb & Jones. 5th Edition.  Fisiopatogenia. 2007. J.. J. Texto e atlas. tratamento cirúrgico e profilaxia das enfermidades dos sistemas tegumentar.W.A.E.S. Rio de Janeiro. HUBBELL. BEDNARSKI..J. Elsevier: São Paulo. Saunders Elsevier: St Louis. diagnóstico. Small animal critical care medicine. K. respiratório. 2ª Ed. Anestesia em Cães e Gatos. 1152p. 467p. urinário. endócrino. hemolinfático. HOPPER. 2nd Edition. GRIMM. DOHERTY. J.. Blackwell Publishing: Iowa. Handbook of Veterinary Anesthesia. HASKINS. A.W. D. D. SILVERSTEIN. W. MUIR. 30 SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados.H. 920p. HAMISH.7 edition São Paulo: B Saunders. 2007. São Paulo: Roca. 2896p. 2005. Rio de Janeiro: Elsevier. BUTTERWORT. ETTINGER. BOJRAB. Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-Básico na Clínica de Pequenos Animais. COUTO. S. SCHENCK. D.J. Editora Mosby. São Paulo: Manole. Rio de Janeiro: Interlivros. S. . 447p. 579p. SLATTER. 504p. São Paulo: Roca. CUNNINGHAM. Urologia e nefrologia do cão e do gato. 2006. W. Muller and Kirk's Small Animal Dermatology. 1 e 2. C. S. St Louis: Elsevier. 7 ed.J.F. MILLER. 3ªed. 1996. 2003. D. Roca. T. Trauma em cães e gatos.. Manual de Obstetrícia Veterinária..H.P. DIBARTOLA.R. TUDURY. Tratado de técnica cirúrgica veterinária.C. 2008. SLATTER. M. NELSON.H. 2ed. 2011. W.R.A. São Paulo. W.S. São Paulo: Medvet Livros.P.2010. 5 ed. TELLO.W. D. Fundamentos de oftalmologia veterinária. São Paulo.. MedVet: São Paulo. KIRK. S. 2013. K.G.J. CHEW. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Medicina interna de pequenos animais. C. VICENTE.R. 3ª Ed. GRIFFIN. Editora Roca. 4a Ed.E.L. Elsevier.. 686p. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. F.M. R. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca. 2 ed.. 3a Ed. 2008.G. Textbook of veterinary internal medicine. SCOTT.. E. C. 3a Ed. 4a Ed. 524 p. 1314p. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 2010. Anormalidades de Fluidos. Manual de terapêutica veterinária. Cirurgia de pequenos animais. TONIOLLO.A. CAMPBELL. FOSSUM.. J. 2004. P. C.. DIBARTOLA. D. 2008. 735p. a arte do diagnóstico. São Paulo: Roca.. G.. 2v. 938p. HEDLUND. 1130p. D. L. Semiologia veterinária. POTIER.W. 1ed. Tratado de fisiologia veterinária. 680p. 3a Ed..H. ANDRADE. 124p. Vol.F.L. São Paulo: Elsevier. 2007. 222p. 2002.A. FEITOSA. S. Muller & Kirk: Dermatologia de pequenos animais. G.J. 2009. São Paulo: Editora Varela. 2003. FELDMAN. Aspectos morfofuncionais.. RABELO. 2 ed. REED.. M. Color Atlas of Diseases and Disorders of the Foal. B.. clínicos e cirúrgicos do pênis.S. Equine Internal Medicine..  Aspectos clínicos e cirúrgicos do aparelho digestório de bovinos.  Cirurgia do aparelho reprodutor masculino e feminino de bovinos.P. 2012. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. Louis: Sauders. ed.M.R.B. D. R.. Current Therapy in Equine Medicine. West Sussex: Wiley-Blackwell. 2002. F. et al. Adam’s & Stashak´s lameness in horses. AUER. 2011. 2006. 3. T. McAULIFFE. A. SLOVIS. TONIOLLO. Louis: Saunders. 2009.A.. VICENTE.A. St. R. 2008. The Equine Acute Abdomen.M. St.L. 7. São Paulo: Manole. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. Louis: Saunders. J. 1784p.ed. 4.. São Paulo: Medvet Livros. São Paulo: Varela.M. ed. C. SMITH. N. Goiânia: Kelps..E.C. W. 332p. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.W.H. N.  Exame clínico de claudicação em equinos.E. . 2001.A.C.R.. St. MCILWRAITH. G.A.  Abordagem clínica do paciente neonato equino. 2011. MÉNDEZ. 2ª Ed. São Paulo: ROCA. Manual de Obstetrícia Veterinária. STASHAK. SCHILD.A. LEMOS. S.. TURNER. ed. G. POTIER.. S. SILVA. São Paulo: Editora Varela. 447p. 124p TUDURY. 2009 RIET-CORREIA. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. 31 MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Clínica e Cirurgia de Grandes Animais – Regional Goiânia  Abordagem clínica e cirúrgica do abdome agudo equino. 2003. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. ed. 3a Ed. A. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. ROBINSON. O. Equine Surgery. N. 2015. SPRAYBERRY. K. 2010. Louis: Saunders.A. 3. Media: Lea & Febiger.. prepúcio e testículos de touros.. WHITE II. C. St. Doenças de ruminantes e equinos.A. 6. HENDRICKSON. 2009. ISBN: 978-0-470-65813-0 .L. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice.K. Arlene. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice.633–649. FLÖK.. Thoracic ultrasonography technique in newborn calves and description of normal and pathological findings. BURK. BRAUN. BRAUN. p. Ultrasonography of the bovine respiratory system and its practical application. BUTTLER. 5th. Philadelphia: WB Saunders. BRAUN. ACKERMAN. J. 650p. Radiologia e Ultra-Sonografia do Cão e Gato.  Equinos: ultrassonografia de abdômen e radiologia de membros locomotores. M. KIDD..55. Ultrasonography of the spleen. Diagnostic ultrasonography in cattle with thoracic disease. Ultrasonography of the gastrointestinal tract in cattle. Wiley-Blackwell. Oxford: Blakwell. 2003. radiologia de coluna vertebral e ultrassonografia de abdômen.. KEALY.. FLÖK. fatores que interferem com a formação de imagem e contrastes radiográficos.167. M.. 32 MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Diagnóstico por Imagem – Regional Goiânia  Radiologia: princípios básicos. v. v. 2th Ed. Veterinary Radiology & Ultrasound. caudal vena cava and portal vein in healthy calves from birth to 104 days of age. BLOND.ed. 1-10.P. 2013. 748 p. COULSON. R. Clinical Radiology of the Horse.272–280. 2009.25. Acta Veterinaria Scandinavica. 112–124. LU. 740p. p. 3nd Ed. pp 331–335. p.. JUNG. Review: Ultrasonography in gastrointestinal disease in cattle. H. Noreen. U. LEWIS. C. COLLES. BRAUN. 2004. S. C. 2008.. N. Ultrasonography of the liver in cattle. 2003.. gallbladder. 2004.591–609. Ed. G. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. FRAZER. 600p. U. 2009. v. M.567–590. Ultrasonography of bovine urinary tract disorders. A. 520p. 2014. p.25.. p.. v. Elsevier Store:Saunders. BOSTEDT.L. J. 2009.  Ultrassonografia: princípios básicos e artefatos de imagem. Small animal radiology and ultrasonography: A diagnostic atlas and text. BABKINE.. v.  Bovinos: ultrassonografia de tórax e abdômen. U. H.651–667. v.25. AND KRÜGER. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice.45. The Veterinary Journal v. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice. Oxford: Blackwell. liver. 2012. M. Atlas of Equine Ultrasonography. p. L. v. GRAHAM. U. MACALLISTER. 25. 2012. J.166. 2009. The Veterinary Journal.  Cães e gatos: radiologia de tórax. 3. p. An atlas of interpretative radiographic anatomy of the dog and cat. 2011. Louis: Elsevier-Saunders.F. Louis: Sauders. T.S. BARAKZAI. 2015. D'ANJOU. 2011.. COWELL. WEAVER. 3nd Ed. 2nd Ed. 1984. São Paulo: MedVet. M. West Sussex: Wiley-Blackwell... Small animal diagnostic ultrasound.E. .M.  Hemostasia. Atlas de Ultrassonografia de Pequenos Animais. T. 2005.G.H. THRALL. Elsevier-Saunders.25. N. S. Adam’s & Stashak´s lameness in horses. D.. S.687-731. 532p. Interpretação de resultados laboratoriais para o clínico de pequenos animais. 6th ed. Diagnóstico Citológico e Hematologia de Cães e Gatos .L.. São Paulo: MedVet.  Citologia clínica. 5 ed. Thoracic radiography: A text atlas of thoracic diseases of the dog and cat. São Paulo: Guanabara.. STASHAK. Rio de Janeiro: Elsevier. 670p. et al. J.  Bioquímica clínica (sistemas renal. Handbook of Equine Radiography. v.183p. FELDMAN.ed. O. Laboratory Medicine: avian and exotic pets. 848p. M. Philadelphia: Lippincott Williams & Wikins. MEINKOTH.. 2012.. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Patologia Clínica – Regional Goiânia  Hematologia e medula óssea. D.M.F. LORD. R. JAIN. BUSH. 2004. 2009. A.. 2010. B. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. Suter. J. ROSS. D. Elsevier: Saunders.  Urinálise e líquidos cavitários.F.S. Diagnosis and Management of Lameness in the Horse. MATTOON. M. FUDGE.. DYSON. pancreático e muscular).G..J. NYLAND. PENNINCK. Manual de nefrologia e urologia clínica canina e felina. J. 2000. CORTADELLAS. St.W. Switzerland: Peter F.3 ed.C. R.576p. SUTER. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS (núcleo conhecimentos específicos): Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. Schalm’s Veterinary Hematology. J. Philadelphia: WB Saunders. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice. St. P. 2009.. Equine Diagnostic Ultrasound. Ultrasonography as a diagnostic aid in bovine musculoskeletal disorders. ZINKL. 2011. V.B. P. REEF. 33 KOFLER. 2015. 6. B. hepático.. p. 526p. TYLER. 734p. São Paulo: Roca. 2000. gov. MEYER D. Introdução à bioquímica clínica veterinária.pdf > COX. Ministerio da Agricultura. E. 2. Manual de legislação. D.. R. 1995. e princípios de vigilância epidemiológica. DOUDNA. V.L. 5 ed. L.W. Programas nacionais de saúde animal do Brasil.M.  Doenças zoonóticas: leptospirose. E. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. J. RICH. São Paulo: Editora Atheneu. 2007.A. KANEKO. suínos e aves.. J. Disponível em: <http://www. SCOTT. F. 2011. 2000. M.. Pecuaria e Abastecimento. 2009. Roca: São Paulo. São Paulo: Roca. ed.B. adjuvantes. J. 2ª ed.. Porto Alegre: UFRGS. BORGES.J. São Paulo: Roca.W. 2001. 1997. 2 ed. M. Hematologia e bioquímica clínica veterinária.agricultura.  Vacinologia: princípios. K. leishmaniose.J. MEDRONHO. 2011. KERR. M. San Diego: Academic Press.. Biologia molecular: princípios e técnicas. 2006.J. BRASIL.  Programas nacionais de saúde animal no Brasil: bovinos. 2003. 914p. Rio de Janeiro: Elsevier. L. A.L.D. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Medicina de laboratório veterinária: Interpretação e diagnóstico. febre maculosa. GONZALEZ. J. cisticercose. Epidemiologia.. vacinas e vacinação.. G. M. LUIZ. WERNECK.... R.H... MEYER. . CERONI. O"DONNELL. M. 2012. BLOCH. RASKIN.. M.H. raiva. Philadelphia: Saunders. 34 GONZÁLEZ. M. 2. 685p. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia. A. Porto Alegre: ARTMED. ed... F. HARVEY. toxoplasmose. BRUSS. et al. CECIM. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Sanidade Animal – Regional Goiânia  Definição e aplicação de termos empregados em epidemiologia.G. R. HARVEY.C. Atlas of veterinary hematology.D.br/arq_editor/file/Aniamal/Manual%20de%20Legisla%C3%A7%C3%A3o %20-%20Sa%C3%BAde%20Animal%20-%20low. S. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS (núcleo conhecimentos específicos): Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados.H. Fundamentos de patologia clínica veterinária.. J. Citologia Clínica de cães e gatos: Atlas Colorido e Guia de Interpretação. Porto Alegre: UFRGS. equinos. THRALL.A. Uso de provas de campo e laboratório clínico em doenças metabólicas e ruminais dos bovinos. R. COLES. 2ª ed. S.  Diagnóstico sorológico e molecular em Medicina Veterinária. J. STOCKHAM. ASTER.. C. Editora Roca.C. A. J. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS (núcleo conhecimentos específicos): Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados... HUNT. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Patologia Animal – Regional Goiânia  Fenômenos inflamatórios e circulatórios. Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. N.F. 9ª ed. PAES A. ZACHARY. MAXIE.W.C.C. Orlando. ALMEIDA. 1294p.K. Rio de Janeiro: Elsevier. ASTER. 568p. V.. ROCHA.. Rideel..C.V. Patologia veterinária. 556p.D. Pathologic basis of veterinary disease. 2015.E. FRANCO.. 2ed. São Paulo: Roca. T.. 344 p. 2060p. P. Rio de Janeiro: Roca. KUMAR.  Patologia do Sistemas Reprodutor Feminino e Masculino.. . Pathology of domestic animals. M. 8ª Ed. G. TIZARD.R.3v. SILVA... 3v.D. 2010.... 2ª Ed. R. São Paulo: Manole. Introdução à patologia veterinária. 5a Ed.. 1344p. G. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. N. 219 p. Bogliolo patologia geral. 2007. V. 2006.. 1993. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 9ª Ed. São Paulo: Atheneu. 312p. Academic Press.  Alterações regressivas . Imunologia veterinária.. CHEVILLE. M. 6ª Ed. Epidemiologia Veterinária.C. Patologia processos gerais.F. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2016. A. 2016. J. 476p.. Kennedy and Palmer’s.  Patologia do Sistema Digestório. M. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1480p. C.L. FAUSTO.. 718p. A. Jubb. ROSSETTI.M. Rio de Janeiro: Elsevier. KING. RODRIGUES. Robbins e Cotran: Bases patológicas das doenças..D.. 2004. 1556p.F. 2013. M. KUMAR. 2000. BRASILEIRO FILHO. J. N. BRASILEIRO FILHO. RIBEIRO M. K. necrose e calcificações.. 35 MEGID J. Pathology of domestic animals. P.N. 5ª Ed. G.. ABBAS. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia. N. Bogliolo patologia. R. 6ª Ed. MITCHELL.G. JONES.. MONTENEGRO. 2011. 8ª Ed. A. 2ª Ed. C.. Elsevier. T. BACCHI. Robbins e Cotran Fundamentos de Patologia. 424p..K.  Patologia do Sistema Respiratório.. 2012.degenerações. 2012. PALMER. JUBB. J. 5ª Ed. N. MCGAVIN. THRUSFIELD. ABBAS. 2014. M. KENNEDY. 362p.J... M.. FAUSTO. BRITO. Mosby.S. I.. NOGUEIRA.A.P. 2016. Doenças do gado leiteiro. D.. MATOS.C.. suínos.O. caprinos e equinos.V. Patologia geral veterinária. R. Rio de Janeiro: Editora Helianthus..H.L. L. ANDRADE. H. M. GÓRNIAK. WERNER. A. BLOOD.L. RIET-CORREA.J. São Paulo: Varela. SOUSA. M. BARBOSA. 2002. M. 2000.  Intoxicação por antibióticos ionóforos nos animais domésticos. p. C. 2011. P. 1983. R.. 36 SANTOS.  Polioencefalomalacia nos ruminantes. K. ALESSI. Manual de Toxicologia Veterinária.L. SANTOS.. R. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. J. C. REBHUN. MATOS.. F. 2a ed. GAY. M. SPINOSA.G.G.. Patologia geral veterinária aplicada.. Plantas tóxicas – estudo de fitotoxicologia química de plantas brasileiras.  Plantas que causam morte súbita nos animais domésticos. F.L.A. LEMOS R. F..S. 942p. Doenças de Ruminantes e Equinos. São Paulo: Instituto Plantarum.M. MÉNDEZ.. THOMSON. W. J. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos..DEL C. SILVA. O. 2001. 2012. C. 1ª ed. 371p. . São Paulo: Roca. M.F. LORENZI.643.B.. W. RADOSTITS. Plantas tóxicas do Brasil.C. 856p. 2011. 323p. 412p.A. A.D. 9 ed. S. ovinos.. Rio de Janeiro: Roca.V.E..F. BRITO. P. 256p.R. 2011. São Paulo: Manole.. 2008. TOKARNIA.. M.. H. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS (núcleo conhecimentos específicos): Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. S.. HINCHICLIFF. Patologia veterinária. São Paulo: Roca. MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 11 QUESTÕES PROGRAMA: Toxicologia Veterinária – Regional Goiânia  Intoxicação por Piretroides e Organofosforados.. PALERMO-NETO. DOBEREINER. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 566p. C. SCHILD. São Paulo: Roca. P..  Plantas hepatotóxicas nos ruminantes e equinos. PEIXOTO..  Cirurgias oftalmológicas. diagnóstico.  Fisiopatogenia.  Reanimação cardiopulmonar  Triagem e manejo inicial do paciente na emergência. ocular. P. do paciente emergencial e crítico. S.  Cirurgias do sistema hepático.  Doenças zoonóticas. 3 ed.F.  Cirurgias do sistema tegumentar.  Monitoração anestésica. endócrino.  Doenças infecciosas e parasitárias em pequenos animais. o candidato poderá concorrer aos programas das duas Regionais.  Intoxicação em pequenos animais  Acidentes ofídicos e envenenamento por sapo.  Anestesia local: farmacologia e técnicas. diagnóstico.  Conceitos básicos de toxicologia. musculoesquelético e neural em pequenos animais. ACHA.N. São Paulo: Roca. sanitária e ambiental. 3ed.  Anestesia intravenosa e inalatória: farmacologia e técnicas. ZSYFRES. Manual de terapêutica veterinária. Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia – Regional Jataí Para o Programa da Escola de Veterinária da Regional Jataí só haverá Prova de Conhecimentos Específicos com 35 questões que versarão sobre os conteúdos listados a seguir. B. tratamento cirúrgico e profilaxia das enfermidades do sistema locomotor em pequenos animais. tratamento e profilaxia das enfermidades dos sistemas cardiovascular. Washington: OPS. urinário. 2008.  Fisiopatogenia. ANDRADE.  Vigilância epidemiológica. hemolinfático. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Poderão ser consultadas edições mais recentes e traduções diferentes dos livros citados. 37 MEDICINA VETERINÁRIA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS – 35 QUESTÕES PROGRAMA: Clínica.  Definição e aplicação de termos e expressões empregados em epidemiologia e medicina. 3 vols.  Medicação pré-anestésica. . 2001.  Cirurgias do sistema hemolinfático.  Hérnias em pequenos animais. tegumentar. 398p.  Distúrbios ácido-base e eletrolíticos em animais domésticos. digestório. respiratório. A prova para esse Programa ocorrerá em data diferente do da Regional Goiânia e. Zoonosis y enfermidades transmisibles comunes al hombre y a los animales. portanto. reprodutor. hepatobiliar.  Fluidoterapia em animais domésticos.  Princípios cirúrgicos gerais. Saõ Paulo: Roca.A.F. Arlene.A. J. H. CHEW. Ed. Introdução à patologia veterinária. BRASIL. 1ª ed. 2003.L. Brasília: MS/SVS/DVE. SCHENCK. C. R.O.L. São Paulo: Manole. H.br/animal/sanidade-animal>. Bogliolopatologia. 2004. 843p. WEN. D. 1999. Doenças Infecciosas e Parasitárias . 2a Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1998.. CORRÊA. São Paulo: Roca. N. São Paulo: Ed. Farmacologia e terapêutica em veterinária. Ministério da Saúde.D. 3nd Ed.J. Patologia veterinária especial de Thomson.gov. LEWIS. FRANÇA. N. Ministério da Agricultura. MÁLAQUE. Medsi.Guia de bolso. 8.D. N. 920p. Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais peçonhentos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Epub. CHEVILLE. J..M. ACKERMAN. An atlas of interpretative radiographic anatomy of the dog and cat. 3a Ed. 2004. 2002.R.. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames imediatos. W. S. 302p. ed. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais... 376p. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 2012.saude. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2ª ed. Disponível em: <http://portalsaude. 1992. BURK. Disponível em: <http://www. 2th Ed. CARLOTTI. 99p CARLTON.gov.. V01 e V02 BOJRAB.N. Philadelphia: WB Saunders.. Small animal radiology and ultrasonography: A diagnostic atlas and text. Urologia e nefrologia do cão e do gato. BUCK. 2015. CORRÊA.. Oxford: Blakwell. Pecuária e Abastecimento. São Paulo: Roca. Porto alegre:Artmed. 2 ed. 2006. BOOTH. 1472p.E. 457p. São Paulo: Sarvier. COELHO. COULSON. 2015..M. Animais peçonhentos no Brasil: biologia. CORTES. M. 650p. clínica e terapêutica dos acidentes. Doenças infecciosas em animais domésticos. P. Volume Único. D. Editora Roca. W. BRASIL. 1993. PIN. BEER. Sanidade Animal.agricultura. 1988..S. 2003. F. Venenos. 227 p.pdf>. 2005. Acesso em: 28 ago. . Enfermidades infecciosas dos animais domésticos.W. São Paulo: Varela. J. Rio de Janeiro: Elsevier. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BUSH... Acesso em: 18 set. HADDAD. W. Toxicologia veterinária clínica y diagnostica. M. J. CARDOSO. 344 p. Interpretação de resultados laboratoriais para o clínico de pequenos animais. M.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02- 15.S. G. 740p. Guia de Vigilância Epidemiológica. DIBARTOLA. ROCA. C. 2011. F. McGAVIN. B. M. N. 524 p. OSWEILER. Noreen. 2ª Ed. e 380p.P.. G.J. D. Epidemiologia: Conceitos e princípios fundamentais. 2004. 2003.. 1981. BRASILEIRO FILHO. 475p. 2003. 38 BARRAVIERA B. Ministério da Saúde. Zaragoza: Acribia. Patologia veterinária. BRASIL. 234p.411p..B.H. W..W. W. Semiologia veterinária.476p. 888 FORRATINI. 2ª Ed. P. ZINKL. São Paulo.. 376p. FELDMAN. Tratamento da dor na clínica de pequenos animais. TRANQUILLI.C.. São Paulo: MedVet. Zaragoza: Acribia. GOODMAN. MESSONNIER.. TYLER. C. S.L. TRIM. L. J. S. São Paulo: Elsevier. 5ª Ed. HEDLUND. FLORES.A. Veterinary Anaesthesia. 2000... 735p. WENSING. 2006. 4. F. MedVet: São Paulo. J.W. 579p. 331p. M.. Manual de controle da dor em medicina veterinária. 2004. Bandeirantes S. Anormalidades de Fluidos. R. SP. Rio de Janeiro: ELSEVIER.J. 2011. A. Ed.. K. Editora Roca.M.. . DENICOLA. GELATT... S. 1314p. FEITOSA. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins. Editora: Roca.N. 1ª ed. 2010.. 1987. SACK.S. 2015.D.P..B. 1061p. São Paulo: Edusp.2000. 2ed. São Paulo: Atheneu. K.G. T.F. Saunders Elsevier: Philadelphia.T. GREENE.C. A. 3.F. Iowa: Wiley Blackwell... E. Schalm’s Veterinary Hematology. Veterinary Anesthesia and Analgesia: The fifth edition of Lumb and Jones. São Paulo. 643p. 1975. S. 2007. F. D.F. CLARKE. M. Santa Maria. HALL. ALMEIDA.. 2009. L. 470p. R.. GRIMM. 5ª ed. FANTONI. Textbook of veterinary internal medicine. 7a. 2010. Veterinary Ophthalmology. BACCHI. FOSSUM.. 2007. 2010. DIBARTOLA.. R. Virologia Veterinária. JAIN. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. FELDMAN. Patologia processos gerais. W. S.W. Tratado de Anatomia Veterinária.S.J. 2009. 1992. 1991. 39 COWELL. As cobras venenosas do brasil. GRANTSAU. GILMAN.G. P. Oxford: Blackwell Publishing. 2007 GFELLER. ROBERTSON.C.10th Edition.W. As bases farmacológicas da terapêutica. Roca. epidemiologia e sociedade. Cirurgia de pequenos animais. 3a Ed.G. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. B.J.A. 1344p. FRANCO.. 3a Ed.R. GAYNOR. ed. D. FANTONI. CUNNINGHAM. T. D. 2010. C.7 edition São Paulo: B Saunders.E. J. LAMONT. O. MEINKOTH.. Editora UFSM. ETTINGER. MONTENEGRO.S. BRITO. 2008. R. C. DYCE..ed. MUIR III. K. A. São Paulo: Elsevier. São Paulo: Roca. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos animais. GARNER. S. 560p. R. C.P. MURAD. 3 ed.L.C.H. 5th ed. W. 2v.J.M. N. Tratado de fisiologia veterinária. 2008.. L. Ed. São Bernardo do Campo. 3a. 576p. Diagnóstico citológico e hematologia de cães e gatos. E.G. RALL. CORTOPASSI. J.W. Anestesia em cães e gatos. T. 4ª Ed.O. K. 856p.. a arte do diagnóstico. A. Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-básico na Clínica de Pequenos Animais. 529 p. Toxicologia veterinária.. Ecologia. Rio de Janeiro: Elsevier. MATOS.. Farmacologia e terapêutica em veterinária. BOTH. São Paulo: Roca. HARVEY. L. 5a Ed. 332p.. LUIZ. 1997. KANEKO.bioquímica e hematologia.Fundamentals of veterinary ophthalmology. J. M. 685p.F. D. p. 2000. S. Jubb. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. J.. 2001. 6ª Ed. M.E. Orlando. N.. 4ª Ed.550p. 2007..E. Cirurgia ortopédica em cães e gatos.L. 2009. L. 3ª Ed. 228p. 2013. HARVEY. 2. BUTTERWORT. 5ª Ed. D. DROBATZ. M. 2007. Exames laboratoriais em medicina veterinária . n. 932p.C... Computed tomography of spontaneous canine neoplasms. San Diego: Academic Press. MAGGS. PALMER. São Paulo: Instituto Plantarum. Ed.C. São Paulo: Editora Atheneu.3v. São Paulo: Roca.G. Patologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. R. SILVA. KING. Emergência e cuidados intensivos em pequenos animais. N. D. C. J. JONES. F.. Oftalmologia clínica e cirúrgica em cães e gatos. Pathologic basis of veterinary disease. J. J. BLOCH. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais..V.W. D. K. HUNT.. P. YOUNG. 436p.P. 2000.A. 1592p.D. MATOS. SANTOS.G.. St Louis: Saunders-Elsevier. Essentials of veterinary hematology... MILLER.. 520p MARINCEK. 436p. Pathology of domestic animals.K. 2003.V. K.. 2ª Ed.M.L. KENNEDY.J. N. N.A. Diagnostic radiology and ultrasonography of the dog and cat.J. 1993... v. 4a Ed. MCGAVIN. PERKINS. K.. WERNECK..A. Academic Press.G. Mosby. S.. KERR. Epidemiologia. Philadelphia: WB Saunders. 2010.O.D. JONES.1. MAXIE...W.D.. M.K. G..E. P. LAUS. LORENZI. T. Elsevier. Slatter’s ..W. H. São Paulo: Manole. R. 1980. Plantas tóxicas – estudo de fitotoxicologiaquimica de plantas brasileiras. J. 21. HASKINS. 40 HAMISH. J. 3th. SOUSA. Robbins e Cotran – Patologia: Bases patológicas das doenças. W. Philadelphia: Lea &Febiger. R. MEDRONHO. Pathology of domestic animals. JUBB. Ed. M. Manole: Barueri. KEALY. 3v. 2011. 4ª Ed.C.R. R. 5th ed.ed. 2010. H. KUMAR.J.. B.L. V. HENDRICKSON. MACALLISTER.. M. 5th ed. 2006. 4. . 8ª Ed.. Atlas of veterinary hematology – Blodd and bone marrow of domestic animals. Kennedy and Palmer’s.J.. 2060p.H. 1476p. S. JAIN.F.L. ZACHARY. Philadelphia: Saunders. 2007. M. OFRI. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 2009. 1993. J. SAXON.R.V.. 504p. MACINTIRE. 181-184.. 1983. São Paulo: Roca. BRUSS..F... MCDONALD. Veterinary Radiology. L. A. D.. 2011.. 643p. Berkley: University of California. 2 ed.. Artes Médicas: São Paulo. 2011. MUIR. MATTOON. 1990. Manual colorido de medicina de urgência e terapia intensiva em pequenos animais. 450p. J. Muller and Kirk's Small Animal Dermatology. 4th Edition. 2ª Ed. S. 2012. SANTOS. C. D. NELSON. 1992. PEREIRA. MOULTON. 672p. ALESSI.S. 304p.. Rio de Janeiro: Roca. K. J. 7 ed.A. 2nd Ed.. São Paulo. & COUTO. Mosby Elsevier: St Louis. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan. R.. 2010.G. J. 492p.C.C. J.J. GRIFFIN.Z. ROUQUAYROL.E. Artmed: Porto Alegre. 41 MEGID. 2000. Rio de Janeiro. Elsevier. 2010. S.L.T. Emergências de pequenos animais. TENNANT. W. M. 532p. Roca. LF Livros: São Paulo. 3a Ed.C. BEDNARSKI. São Paulo: Guanabara. Rio de Janeiro: Revinter Ltda.. 2 ed. Roca. 1184p. Iowa State Press. 2016. 1986. 596 p. 4ª Ed. Small animal diagnostic ultrasound. C. PLUNKETT. Tumors in domestic animals. R.. Patologia veterinária.. 1988.. J.J. 788p. 3ª Eed. K. MUNDT. 2006. 938p. HUBBELL. Porto Alegre: Artmed. RUSH. CAMPBELL. Parasitologia na medicina veterinária. 2002. 2012. NYLAND.. M. Tumors in domestic animals. QUINN. PAES. W. 2013.08p. Á. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Epidemiologia & Saúde. Elsevier: São Paulo. D'ANJOU. R. In: MOULTON. M.L. 2a Ed. RASKIN. RABELO. Rio de Janeiro. SANTOS. . SHANAHAN.C. 2005.G.475p. 2007. B. D. Manual de Doenças Infecciosas em Cães e Gatos.. R. P. St Louis: Elsevier. T.2015. 521p. MEYER. Rio de Janeiro: Elsevier.. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff.M. A. Atlas de Ultrassonografia de Pequenos Animais. 512 p. Citologia clínica de cães e gatos. CROWE. 1294p MEUTEN.J. J. E. PEREIRA. 892p.. Procedimentos de emergência em pequenos animais. PENNINCK. 2009..G.G. RAMSEY. Medicina Interna de Pequenos Animais. Philadelphia: WBSaunders. A. M.356p.W. Doenças Infecciosas em animais de produção e de companhia.G. MONTEIRO.E. RIBEIRO. 772p. 461p. Goiânia: Cegraf: UFG.K.J.E. L. Plantas tóxicas e intoxicações na veterinária. Patologia especial dos animais domésticos. W. R.A.E. RABELO. D.H. J. São Paulo: Roca.. 5ed. 2002. São Paulo: Hucitec. C. J. 308p. 332p. 2010.A. R. Epidemiologia: Teoria e prática. MILLER. Ed.... 2005. I. Fundamentos de terapia intensiva veterinária em pequenos animais. Handbook of Veterinary Anesthesia. ROZANSKI.E. GRIMM. H.V. PEIXOTO. São Paulo: Manole.A.L. GÓRNIAK. SLATTER.M. 2004.F...C. 2005. 1096p. W. Lumb & Jones. THURMON. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. W.2007.. 1 e 2. R..J. 1983. 2010. Plantas tóxicas do Brasil. S. M. Saunders Elsevier: St Louis. 734p.H. São Paulo: Roca. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 2013. Blackwell Publishing: Iowa.. D. J. THRALL.S. Thoracic radiography: A text atlas of thoracic diseases of the dog and cat. Small animal critical care medicine. Fundamentos de patologia clínica veterinária. S. BARBOSA. Patologia geral veterinária... 2896p.H. C. M. HOPPER. EVANS.. J.582p. LORD.A. 2005. G. S. D. 4. 2009. São Paulo: Medvet Livros. WILLIAMS. Roca.S. SCOTT. 5ª Ed.. BRITO.A.. J. ed. 686p. SUTER. 1996. 1984. P..V.F.R. 5th ed. Anestesiologia e analgesia veterinária. GÓRNIAK. P. . D. TAMS. 5 ed. 856p. H. Rio de Janeiro: Interlivros..R. TUDURY.. 2010. WERNER. D. J. 3ªed. J. GOODY. TRANQUILLI. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. TOKARNIA. THURMON. 2007. 371p. G. 124p. S. SLATTER.G. SPINOSA. Manual de Feridas em Cães e Gatos. 2. 1130p. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Roca.F. Veterinary Anesthesia and Analgesia. DOBEREINER. Switzerland: Peter F. Fundamentos de oftalmologia veterinária. KIRK.. TRANQUILLI. DONE. 2011. K.D.. 42 SCOTT. São Paulo: Manole. São Paulo: Editora Varela.M. A. W. STICKLAND. R. 2007. 2003. J. Rio de Janeiro: Elsevier. São Paulo: Roca. 447p. TONIOLLO. T. W. K. S. 954p. 556p. & MOORES. Patologia geral veterinária aplicada.L.E. M. ed. Suter. 412p. Vol. 2012. Rio de Janeiro: Editora Helianthus..R. São Paulo: Roca. 3ª Ed. 2 ed. Epidemiologia veterinária. BERNARDI.. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 4th Edition. 2009.. VICENTE. São Paulo: Roca. Toxicologia aplicada à medicina veterinária. PALERMO-NETO. Gastroenterologia de pequenos animais. M.. P.H. THRUSFIELD.L. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. P. São Paulo: Roca.A. Muller & Kirk: Dermatologia de pequenos animais. C.. N. Manual de Obstetrícia Veterinária. THOMSON.C. POTIER. São Paulo..H.A. THRALL. Atlas Colorido de Anatomia Veterinária do Cão e Gato. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. M. 1112 p. Elsevier: Rio de Janeiro. SPINOSA. SILVERSTEIN. 2011. P. P. 2008. D. STOCKHAM. 2013. 1ed. C. 2011.A.C.C.