Album de Projetos-Tipo Dispositivos de Drenagem - DeR-MG 2013

March 29, 2018 | Author: James Craig | Category: Landfill, Concrete, Standardization, Cement, Building


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ÍNDICEDES - 01 DES - 02 VPC MPC CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA VALETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE DES - 28 CDR MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE DES - 29 DEP DRENO ESPINHA DE PEIXE DES - 30 DPS DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO - POSICIONAMENTO DES - 31 DPS DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO DES - 03 VPA VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO DES - 04 SBA SARJETA DE BANQUETA DES - 05 SCA SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO DES - 32 DPT DRENO PROFUNDO - TERMINAL DES - 06 SCT SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL DES - 33 DSS DRENO SUB-SUPERFICIAL DES - 07 SCC SARJETA DE CONCRETO EM CORTE DES - 34 BDS BOCAS DE SAÍDA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL DES - 08 SMC SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA DES - 35 DTV DRENO DE TALVEGUE DES - 09 SSA SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01 DES - 36 BDB BERÇO E DENTE PARA ASSENTAMENTO DE BUEIRO DES - 10 SSA SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02 DES - 37 BST BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DES - 11 SDA SAÍDA D'ÁGUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01 DES - 38 BDT BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DES - 12 SDA SAÍDA D'ÁGUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02 DES - 39 BTT BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DES - 13 SDC SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTE DES - 40 CPA CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A" DES - 14 DDA DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO DES - 41 CPB CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B" DES - 15 DDA DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO DES - 42 CPC CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C" REDE TUBULAR DE CONCRETO DES - 16 DCD DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE DES - 43 RTC DES - 17 DCM DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO, COM CALHA METÁLICA DES - 44 BLS BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO DES - 18 DDD DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS, EM TALUDE DE ATERRO DES - 45 BLD BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA DE LOBO DES - 19 DDD DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS, EM TALUDE DE ATERRO DES - 46 GBL DES - 20 DSP DISPERSOR DES - 47 PVA POÇOS DE VISITA TIPO "A" DES - 21 DEN DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDAS D'ÁGUA E VALETA PROTEÇÃO DE CORTE DES - 48 PVB POÇOS DE VISITA TIPO "B" DES - 22 DEN DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'ÁGUA E BOCAS DE BUEIRO DES - 49 PVC POÇOS DE VISITA TIPO "C" DES - 23 CCA CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA DES - 50 CPV CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA DES - 24 CCC CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO DES - 51 TFC TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO DES - 25 GCC GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA DES - 52 DDC DESCIDA D'ÁGUA TIPO CALHA DES - 53 SCU SARJETA DE CONCRETO URBANA DES - 54 MFC MEIO FIO DE CONCRETO DES - 55 SPV SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS DES - 26 LPT LEIRA DE PROTEÇÃO DES - 27 DPR DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHA DESENHOS TIPO OBS: Revisão realizada 22/01/2013 ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM ÍNDICE OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as valetas de proteção de corte a serem utilizadas em obras rodoviárias. DIMENSÕES DEFINIÇÕES Valeta de proteção de corte é o dispositivo de drenagem superficial, que tem a função de interceptar, captar e conduzir as águas que afluem em direção aos taludes de corte. VPC - VALETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE DIMENSÃO (cm) TIPO VPC a b c L 01 30 30 50 110 02 30 30 75 135 03 30 30 100 160 04 30 30 50 110 05 30 30 75 135 06 30 30 100 160 CORTE TRANSVERSAL mín. 3 m Off - set CONSUMO POR METRO APLICAÇÕES As valetas de proteção de corte deverão ser posicionadas do lado de montante dos taludes de corte, em solo, afastadas no mínimo 3,0 m da crista. As valetas de proteção dos tipos 01, 02 e 03 deverão ser utilizadas em solos coesivos. As valetas de proteção do tipo 04, 05, 06, deverão ser utilizadas em locais suceptíveis a erosão. Talude de corte DISCRIMINAÇÃO TIPO VP Esc. Conc. G. Mad. Caiação UN (m³) (m³) (m²) (m²) 01 0,24 - - - ESPECIFICAÇÕES Em todos os tipos de valetas de proteção, o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. No caso de valetas revestidas de concreto moldado in loco, o concreto deverá ser constituido de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck = 11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm. As guias de madeira das valetas revestidas em concreto serão instaladas segundo a seção transversal, e espaçadas de, no máximo, 2,0 m e vedadas com material asfáltico ou similar. 02 0,32 - - 03 0,39 - - - 04 0,34 0,10 0,24 1,55 05 0,44 0,12 0,29 1,80 06 0,53 0,14 0,33 2,05 Pista VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM SOLO (VPC - 01, 02 e 03 ) L LEGENDA Conc. Concreto Esc. Escavação G. Mad. a Guia de Madeira b 1 1 1 1 c CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e NBRNM - 46. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM CONCRETO (VPC - 04, 05 e 06) L a MEDIÇÕES Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. 7 b 1 1 1 1 c DESENHOS TIPO VPC OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G - As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM VALETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES - 01 OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as muretas de proteção de corte a serem utilizadas em obras rodoviárias. MPC- MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE DIMENSÃO (cm) TIPO MPC a b c 25 15 25 CORTE TRANSVERSAL DEFINIÇÕES CONSUMO POR METRO Mureta de proteção de corte é o dispositivo de drenagem superficial capaz de interceptar e direcionar as águas para fora do talude de corte em rocha. DISCRIMINAÇÃO TIPO MPC Concreto Forma Aço Furo UN (m³) (m²) (Kg) 01 0,05 0,54 0,06 (un) Mínimo = 0,50 m Grout (m³) 0,30 1,10x10 -5 Off - set APLICAÇÕES Detalhe "A" A mureta de proteção de corte deverá ser posicionada do lado de montante dos taludes de corte, em rocha, afastada no mínimo 0,50 m da crista do corte. Talude de Corte em Rocha ESPECIFICAÇÕES Pista de Rolamento A mureta deverá ser, se moldada in loco, em concreto constituido de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck = 11,0 MPa. O ferro para a ancoragem da mureta de corte em rocha deverá ter diâmetro de 12,5 mm e comprimento 20 cm com espaçamento de 5,0 m. O diâmetro do furo deverá ser de 25,0 mm, e o ferro será fixado com nata de cimento. DETALHE "A" b CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR - 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR 71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 7478/82. CA - 50A Ferro (DN = 12,5mm) a cada 5 m c 10 10 Furo (DN = 25mm) rocha MEDIÇÕES Chumbar com Grout Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. DESENHOS TIPO MPC a OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G - As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. CADERNO DE DRENAGEM MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES - 02 OBJETIVOS CONSUMO POR METRO Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para as valetas de proteção de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias. DISCRIMINAÇÃO TIPO Escavação Compactação manual VPA (m³) (m³) 01 0,96 0,96 VPA - VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO CONSUMO POR METRO DEFINIÇÕES DISCRIMINAÇÃO Valeta de proteção de aterro é o dispositivo de drenagem superficial, que tem a função de interceptar, captar e conduzir as águas que afluem em direção aos taludes de aterro. TIPO Esc. VPA (m³) Comp. Man. (m³) 02 0,55 0,55 Talude do aterro Arg. G. Mad. Conc. VPA - 01 Grama (m²) (m³) (kg) (m²) 0,35 0,160 0,23 1,70 > 200 LEGENDA Escavação Esc. Comp. Compactação Manual Man. G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 8,0 cm) APLICAÇÕES A valeta de proteção de aterro deverá ser posicionada do lado de jusante dos taludes de aterro, afastadas de, no mínimo, 2,00 m da linha de off set. A valeta de proteção deverá ser ultilizada em solos coesivos. Conc. Concreto Arg. Argamassa Asfáltica Material da escavação apiloado 60 o na Terren tural 100 Linha de OFF - SET ESPECIFICAÇÕES O terreno de f undação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. O solo r etirado da escavação da valeta deverá ser posicionado e revegetado manualmente como indicado no corte tranversal. As valetas com numeração ímpar são em solo e as de numeração par são em concreto. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, á g u a e a g r e g a d o s , c o m r e s ist ê nc i a Fck= 15,0 MPa na espessura de 8,0 cm. As guias de madeira das valetas deverão ser instaladas segundo a seção transversal e espaçadas de 3,0 m. Serão assentadas juntas com argamassa asfáltica a cada 12m. Talude do aterro VPA - 02 Escavação 100 30 1 8 MEDIÇÕES Solo Escavado Apiloado 1 Concreto 100 Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. DESENHOS TIPO VPA OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G - As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. CADERNO DE DRENAGEM VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES - 03 OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas, dimensões, especificações e recomendações técnicas para sarjetas de banqueta a serem utilizadas em obras rodoviárias. SBA - SARJETA DE BANQUETA DIMENSÃO (cm) TIPO SBA a b 01 20 02 30 c L 20 20 60 30 30 90 SARJETA DE BANQUETA EM ATERRO SBA - 01 e 02 Corte transversal DEFINIÇÕES Sarjeta de banqueta é o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de coletar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre os taludes e banquetas, conduzindo-as até o local de desague seguro. Acostamento CONSUMO POR METRO 4m APLICAÇÕES As sarjetas de banqueta tipo SBA - 01 e SBA - 02 serão utilizadas nas banquetas de corte e aterro. A leira de proteção tipo LPT é parte integrante do projeto da sarjeta de banqueta. ESPECIFICAÇÕES DISCRIMINAÇÃO TIPO SBA Conc. Esc. UN (m³) (m³) 01 0,06 0,14 0,11 0,96 02 0,09 0,27 0,20 1,35 G. Mad. Caiação (m²) Talude de aterro Banqueta i=5% (m²) detalhe "A" Sarjeta de banqueta Talude de aterro LEGENDA Conc. Esc. Concreto SARJETA DE BANQUETA EM CORTE Escavação SBA - 01 e 02 Corte transversal G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centímetros Para o posicionamento da sarjeta deverá ser observado o detalhe "A" devendo sua borda se localizar 7,0 cm abaixo da superfície de terraplenagem. Em todos os tipos de sarjeta, o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente, com declividade = 0,5 % . O concreto deverá ser constituído de cimento Portland, água e agregados, com resistência Fck= 11,0 MPa na espessura de 7,0 cm. As guias de madeira das sarjetas deverão ser instaladas segundo a seção transversal e espaçadas de, no máximo, 2,0 m. As juntas deverão ter espaçamento máximo de 2,0 m e vedadas com material asfáltico ou similar. 4m Banqueta 5% Talude de corte Talude de corte Detalhe "A" Acostamento CONTROLES TECNOLÓGICOS Sarjeta de banqueta SARJETA DE BANQUETA DETALHE "A" Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Agregados para concreto: NBR 7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e NBRNM - 46. Talude L Banqueta Revestimento vegetal a 7 MEDIÇÕES b Será medido em metro linear, estando incluído, a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo, bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. 1 1 1 1 c ASSINATURA DAS AUTORIDADES DESENHOS TIPO SBA 7 R G - As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em cm. CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE BANQUETA Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Reis Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES - 04 0 SCA .Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .11 0.60/20 6.5 15.73 50/15 0.07 0. SCA 60/30.SCA 30/20.09 0. o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.0 SCA .07 0.09 0.0 16. quando não especificadas são em cm. ou este for de largura inferior a 1.5 25.0 SCA .70/10 3.40/10 3. Mad. MEDIÇÕES Será medido em metro linear.5 m poderão ser utilizados as sarjetas com i superior a 34%. 2.0 L = 80 SCA .0 54.17 0.0 20.64 40/15 0.70/20 6.09 0.40/25 7.07 0.5 14.0 10.0 SCA . SCA 70/10.0 41. Agregados para concreto: NBR .08 0.82 50/10 0. SCA 50/10. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. DEFINIÇÕES Sarjeta de aterro é o dispositivo de drenagem superficial.0 20.14 0.67 40/10 0.7211/05. SCA 40/20. que tem a função de captar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre a plataforma da rodovia. deverá ser inferior a 34%.0 16.06 0.0 16.09 0.30/20 6.07 0.15 1.76 40/25 0.13 0. SCA 40/10.07 0. Esc.0 16.SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO CONSUMO POR METRO LEGENDA Concreto DESENHOS TIPO DIMENSÕES (cm) TIPO Esc.0 m.08 0. como: SCA 30/15. O concreto deverá se constituído de cimento Portland.54 30/15 0. dimensões.12 0. SCA 60/15. poderão ser indicadas: SCA 30/10.5 15.70/15 4.10 0.5 14.5 25.05 0.5 62.70/30 9.0 57.0 L = 100 SCA . SCA 60/20.0 34.5 17.0 L = 70 SCA .0 SCA . SCA 40/15.10 0.07 0. estando incluído.88 60/20 0. G.SCA 50/20.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.0 SCA .5 17. DIMENSÕES a b c h SCA .0 19.16 0.60/30 9. As guias de madeira das sarjetas serão instaladas segundo a seção transversal.0 SCA .04 0.07 0.0 13.0 MPa.0 13.94 60/25 0.50 m.60 30/20 0.5 42.0 L = 60 SCA .60/25 7.12655/06.08 0.07 0.98 70/20 0.5 14. SCA 60/10.14 0. ESPECIFICAÇÕES Em todos os tipos de sarjetas. Nestes casos. CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .09 0.15 1.0 61.17 1.0 64.07 0.05 0.84 50/25 0.40/20 6.30/15 4.0 10.0 37. no máximo.0 SCA .5 55.0 10. agregados e água.06 0.05 0.97 60/10 0.11 0.Concreto: NBR .07 0. SCA 50/25.5 14.11 0.13 0.11 0.12 0. Reis Vice .18 0.06 0.46. Conc.50/10 3.10 0.0 51. NBR 71218/82 e NBRNM .10 0.40/15 4.0 19.93 70/15 0.69 40/20 0.0 10.0 SCA .15 G.As dimensões nos projetos tipo. SCA 40/25.0 SCA . a serem utilizadas em obras rodoviárias.5 52. As juntas serão espaçadas de. NBRNH 248. NBRNM .06 0. a inclinação transversal da sarjeta "i".0 13.0 30.SCA 60/25. e espaçadas de.10 0.5 65.5 25.03 70/25 0. Conc.06 70/10 0.12 0.26.60/10 3.0 SCA . Caiação OBS: DETALHE "A" L 20 10 a b 6 Crista de aterro Nível 5 9 Talude de Aterro h i% 7 c ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .13 1.0 30.09 0.0 19.11 0. com resistência Fck =11.10 0.0 10. 2.0 47.5 35.99 60/30 0.08 0.13 0. APLICAÇÕES Quando a plataforma não tiver acostamento.5 14.60/15 4.07 0.0 16. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A .0 30.50/20 6. NBR 5739/80.5 25. no máximo.16 0.50/30 9.06 0.0 13.20 0.06 0.0 SCA .07 0. Quando a largura do acostamento for maior ou igual a 1.0 13.05 . SCA 70/15 e SCA 70/20.08 0.0 20. Mad.5 17.0 20.5 45.08 0.0 SCA . SCA 50/30.0 20. SCA 50/15.11 0.0 L = 90 CORTE TRANSVERSAL Detalhe "A" Pista Talude de Aterro DISCRIMINAÇÃO TIPO SCA L = 60 L = 70 L = 80 L = 90 L = 100 Escavação Guia de Madeira SCA SCA .50/25 7.5 17.5 32.0 67.08 0.0 SCA .70/25 7. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.30/10 3. especificações e recomendações técnicas para as sarjetas de aterro.08 0.09 70/30 0.0 44. até local de desague seguro.5 15.5 15.5 25.84 60/15 0.0 SCA .79 50/20 0.09 0.0 24.0 27. (m³) (m³) (m²) (m²) 30/10 0.5 15.0 SCA .0 m e vedadas com material asfáltico ou similar.0 SCA .91 50/30 0. SCA 70/25 e SCA 70/30.50/15 4. 0) centímetros 1 1 var.12655/06.36 0. G. As guias de madeira das sarjetas deverão ser instaladas segundo a seção transversal e espaçadas de.12655/2006. Reis Vice . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. para concretos moldados "in loco". DEFINIÇÕES Sarjeta de canteiro central é o dispositivo utilizado para coletar e conduzir as águas superficiais provenientes da pista de rolamento e/ou canteiro central.41 04 0. a Concreto a Escavação Guia de Madeira (2.09 0.36 03 0. até um local de deságüe adequado.0 MPa.88 Caiação 02 0. Mad.0 m.13 0.21 1. NBRNH 248. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.12 0. água e agregados. o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.19 1. especificações e recomendações técnicas para sarjetas de canteiro central a serem utilizadas em obras rodoviárias. com resistência Fck =11.0 m e vedadas com material asfáltico ou similar. DISCRIMINAÇÃO TIPO SCT Conc.SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL 01 50 25 - 100 CORTE TRANSVERSAL 02 70 35 - 140 03 25 25 50 100 04 35 35 70 140 CONSUMO POR METRO APLICAÇÕES Os tipos de sarjeta de canteiro central serão indicados de acordo com a vazão afluente. As juntas deverão ter espaçamento máximo de 2.26. Agregados para concreto: NBR .21 0. var.DIMENSÕES OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas. var.7211/05. Mad. DESENHOS TIPO SCT OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .43 1.0 cm. b 7 CONTROLES TECNOLÓGICOS SCT .As dimensões nos projetos tipo.Concreto: NBR . NBR 71218/82 e NBRNM . Esc.50 0. DIMENSÃO (cm) TIPO SCT a b c L SCT .06 . L a c a 1 1 MEDIÇÕES var. na espessura de 7. devendo satisfazer a NBR . estando incluído.89 Sarjeta de canteiro central SCT . G. Esc. dimensões. Em todos os tipos de sarjeta. b 7 Será medido em metro linear.5 X 7.03 e 04 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .34 1. UN (m³) (m³) (m²) (m²) 01 0.01 e 02 ESPECIFICAÇÕES LEGENDA Conc. quando não especificadas são em cm.46. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. 2. no máximo. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. NBR 5739/80. NBRNM .09 0.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL DES .28 0. 07 0.06 0. espaçadas.DIMENSÕES OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.08 0. As guias de madeira das sarjetas revestidas em concreto serão instaladas. SCC 90/20 e SCC 125/25. SCC 70/10.11 90/25 0.22 125/25 0.98 0.05 0.06 0.08 0. Agregados para concreto: NBR .69 50/20 0. SCC 80/25.19 0. NBRNM .11 0. O concreto deverá se constituído de cimento Portland. Mad.11 1 1.0) centímetros SCC b SCC 50/10 SCC 60/15 L = 70 L = 125 a SCC 60/20 L = 60 APLICAÇÕES Quando a plataforma não tiver acostamento. segundo a seção transversal. NBR 71218/82 e NBRNM . SCC 80/15.06 0.13 0. o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.06 80/30 0. até local de deságüe seguro. que tem a função de captar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre a plataforma da rodovia e dos taludes de corte.17 1.SARJETA DE CONCRETO EM CORTE CORTE TRANSVERSAL Talude de corte Pista Detalhe "A" CONSUMO POR METRO ESPECIFICAÇÕES Em todos os tipos de sarjetas. L = 70 MEDIÇÕES Será medido em metro linear. SCC 60/10. poderão ser indicadas: SCC 50/10.10 0. G.46.14 0.07 0.88 70/20 0. Conc. DESENHOS TIPO DIMENSÃO (cm) TIPO DETALHE "A" L 10 a b Nível 7 1.14 1.10 0.07 0. estando incluído a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. SCC 90/15.15 90/30 0.07 0. SCC 90/10. quando não especificadas são em cm.07 0.07 . dimensões. SCC 70/30. SCC 80/20.10 0. Quando a largura do acostamento for maior ou igual a 1. SCC 80/10. SCC 80/30.05 (m²) 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.48 80/20 80/25 LEGENDA Conc.17 0.01 1 1. com resistência Fck =11. especificações e recomendações técnicas para as sarjetas de corte a serem utilizadas em obras rodoviárias. ou este for de largura inferior a 1.07 0.Mad. SCC 50/20.14 0.12655/06.18 0.74 60/10 0.As dimensões nos projetos tipo. SCC 70/25. TIPO SCC L = 50 L = 60 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .08 0.08 0.09 0.07 0. Nestes casos.08 0.88 70/10 0.15 0. SCC 90/25 e SCC 90/30.19 1. a inclinação transversal da sarjeta "i".83 60/25 0. SCC 70/20.11 0.L = Largura útil do Dispositivo i% a Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.06 0.92 70/25 0.11 1. como: SCC 50/15.Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE CONCRETO EM CORTE DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .06 0.04 0. G.19 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . SCC 60/20.09 0.75 60/15 0. L = 50 DEFINIÇÕES Sarjeta de concreto em corte é o dispositivo de drenagem superficial.15 0. NBRNH 248.17 0.05 0. Concreto Escavação Esc.13 0.12 0. Guia de Madeira (2. NBR 5739/80.95 80/15 0. 10 40 SCC 50/15 15 35 SCC 50/20 20 30 SCC 60/10 10 50 15 45 20 40 SCC 60/25 25 35 SCC 70/10 10 60 SCC 70/15 15 55 SCC 70/20 20 50 SCC 70/25 25 45 SCC 70/30 30 40 SCC 80/10 10 70 SCC 80/15 15 65 SCC 80/20 20 60 SCC 80/25 25 55 SCC 80/30 30 50 SCC 90/10 10 80 SCC 90/15 15 75 SCC 90/20 20 70 SCC 90/25 25 65 SCC 90/30 30 60 SCC 125/25 25 100 L = 80 L = 90 SCC .85 70/15 0. .22 1.17 0.7211/05.14 0. Caiação (m³) (m³) (m²) 50/10 0. agregados e água.10 0.26 0. SCC 60/15.5 X 7.79 60/20 0.5 m.15 0.05 0.Concreto: NBR .0 cm.13 0.12 0. SCC 70/15. L = 80 L = 90 L = 125 DISCRIMINAÇÃO Esc.26.07 0. SCC 60/25.65 50/15 0. Reis Vice .08 0.06 0. no máximo a cada 2.05 0.0 m.08 0.20 90/10 0.02 80/10 0.97 70/30 0.5 m poderão ser utilizadas as sarjetas com "i" superior a 34%.06 0.08 90/20 0.07 0.10 0.08 0.09 1.12 0. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.05 90/15 0.07 0. deverá ser inferior a 34%.10 0.0 MPa na espessura de 7.09 0.16 1. 12655/06.57 02 0.20 0. NBRNH 248.76 Talude de Corte CONSUMO POR METRO TIPO SMC APLICAÇÃO Deverão ser implantadas em rodovias de revestimento primário. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.17 1. NBRNM . DESENHOS TIPO SMC OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . com resistência Fck =11.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas. DE Sentido do fluxo DN 8 100 100 100 MEDIÇÕES 100 Será medido em metro linear.50 0.05 0. o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. especificações e recomendações técnicas para as sarjetas de concreto em meia cana.72 03 0. observando-se sempre no seu assentamento um rebaixo de 7.As dimensões nos projetos tipo. Agregados para concreto: NBR . MEIA CANA EM CONCRETO DETALHE DE MONTAGEM 8 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .08 0.23 1.001 m ³ ESPECIFICAÇÕES Peça pré-moldada .12 0.1 un Em todos os tipos de sarjetas. a serem utilizadas em obras rodoviárias.30 0. estando incluído.60 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.0 MPa.36 02 0.46.40 0.66 05 0.08 .5739/80. As peças pré-moldadas de concreto deverão ser rejuntadas com argamassa 1 : 3( cimento e areia).88 04 0. dimensões. que tem a função de captar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre a plataforma da rodovia e os taludes de cortes até o local de desague seguro.56 04 0.46 03 0. Reis Vice . quando não especificadas são em cm. NBR .19 05 i% Apiloamento UN 7 Acabamento de Terraplenagem Argamassa = 0. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.0 cm da pista acabada em relação ao topo da mesma.04 0. Revestimento Primário DISCRIMINAÇÃO Escavação (m²) (m³) 01 0. NBR 71218/82 e NBRNM .26. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. TIPO SMC DEFINIÇÕES Sarjetas de concreto em meia cana é o dispositivo de drenagem superficial. SMC . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA DIMENSÃO (m) DN DE 01 0.Concreto: NBR .7211/05. agregados e água.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA DES . estando incluído a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES.0 MPa. Reis Vice . As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. água e agregados. DEFINIÇÕES Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro.As dimensões b e h são da SCA utilizada. EM TALUDE DE ATERRO .26. NBR . e nos locais do desague final. EM TALUDE DE ATERRO .7211/05. NBRNM . A CORTE A . dimensões.09 .Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. quando não especificadas são em cm.CONSUMO POR UNIDADE TIPO SSA UN 02 DISCRIMINAÇÃO Escavação Apiloamento Forma (m²) (m³) (m²) 0.10 i Sarjeta SCA OBJETIVOS i % da sarjeta b b Degrau com 20 cm de altura a 10 20 APLICAÇÕES A saída será posicionada em pontos intermediários das sarjetas e / ou meio fio onde o cálculo do . Agregados para concreto: NBR .46. desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água. .A 40 10 30 SCA Acostamento 10 20 CONTROLES TECNOLÓGICOS 20 20 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.TIPO 01 DES . especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água simples em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A.07 Acostamento Esta padronização visa estabelecer as formas. com resistência Fck=15.Concreto: NBR . 30 10 10 CORTE B B 10 40 Talude de aterro i% 10 Adequação do terreno 20 MEDIÇÕES Será medido em unidade.274 0. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES.300 3.TIPO 01 Concreto (m³) A 0. PLANTA 1. NBR 71218/82 e NBRNM .950 2 1_ 2 2 (h +b ) x0. .5739/80. comprimento crítico (limite da capacidade hidráulica) determinar.12655/06.490 Acrescentar o concreto da área da sarjeta SSA .As dimensões nos projetos tipo. 50 Ancoragem 50 10 20 DESENHOS TIPO SSA OBS: . O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. 60 R = 50 100 ESPECIFICAÇÕES B B O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. NBRNH 248. EM TALUDE DE ATERRO . 60 20 15 Adequação do terreno 50 50 Bloco de ancoragem 30 10 DESENHOS TIPO SSA 15 CORTE A .46. especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água simples em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.26.970 SSA .CONSUMO POR UNIDADE OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.10 .124 1_ 2 2 2 (h +b ) x0. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. Agregados para concreto: NBR .6 150 60 80 PLANTA i % Sarjeta SCA b b a 10 A saída será posicionada em pontos intermediários das sarjetas e / ou meio fio onde o cálculo do comprimento critico (limite da capacidade hidráulica) determinar.As dimensões b e h são da SCA utilizada. 20 20 30 10 Talude de Aterro 10 i% CORTE B B 15 MEDIÇÕES Será medido em unidade. . estando incluído. Veloso Diretor de Projetos 20 R G Engº Nelson de A.07 i% Acostamento 17.12655/06. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.011 3. SCA APLICAÇÕES a 30 20 Degrau com 20 cm de altura 30 10 20 15 145.Concreto: NBR . DISCRIMINAÇÃO TIPO SSA Escavação Apiloamento Forma UN (m³) (m²) 01 2.As dimensões nos projetos tipo. NBR 71218/82 e NBRNM . EM TALUDE DE ATERRO . NBRNM . 15 60 30 SCA 150 100 SCA CONTROLES TECNOLÓGICOS Acostamento 20 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .A OBS: . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.TIPO 02 Concreto (m³) A 1. desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água. NBR 5739/80. e também.SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.7211/05. . Reis Vice . NBRNH 248. água e agregados.TIPO 02 DES . quando não especificadas são em cm.870 DEFINIÇÕES Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro.0 MPa. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. dimensões. Acostamento Acrescentar o concreto da área da sarjeta (m²) 113. B B A com resistência Fck=15. nos locais do desague final.5 76° R = 150 ESPECIFICAÇÕES 100 O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES. Agregados para concreto: NBR . R = 50 R = 50 ESPECIFICAÇÕES 100 O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. estando incluído. quando não especificadas são em cm.SAÍDA D'ÁGUA DUPLA. NBR 5739/80.A SCA CONTROLES TECNOLÓGICOS 30 20 Acostamento Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . B A B 10 10 40 CORTE A . com resistência Fck=15. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas.360 Acrescentar o concreto da área da sarjeta SDA .46.As dimensões nos projetos tipo. água e agregados.26.07 Acostamento OBJETIVOS DEFINIÇÕES PLANTA SCA Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro. DISCRIMINAÇÃO TIPO SDA Escavação Apiloamento Forma 01 (m²) (m²) (m³) 0. 40 Adequação do terreno 10 20 50 Ancoragem 50 10 20 DESENHOS TIPO SDA OBS: .As dimensões b e h são da SCA utilizada. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. especificações e recomendações técnicas para as saídas duplas d'água.TIPO 01 DES .Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. EM TALUDE DE ATERRO .212 0. desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. NBR 71218/82 e NBRNM . NBRNH 248.242 0. .12655/06. em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias. EM TALUDE DE ATERRO .Concreto: NBR .11 . NBRNM . O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.460 4. dimensões. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SAÍDA D'ÁGUA DUPLA.7211/05. 160 i% Sarjeta APLICAÇÕES b Degrau com 20 cm de altura b a 10 a 10 20 20 60 Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta e / ou meio fio de aterro.TIPO 01 Concreto (m³) A 1_ 2 2 2 (h +b ) x0. Reis Vice .0 MPa. 20 20 30 i% 10 Talude de Aterro 10 CORTE B B MEDIÇÕES 10 Será medido em unidade. . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. .5739/80.Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.TIPO 02 Concreto (m³) 1. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. B 15 CORTE A . NBR .07 DEFINIÇÕES Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de aterro.12655/06. desaguando-as no terreno natural ou conduzindo-as para as descidas d'água. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. com resistência Fck=15.00 4.TIPO 02 DES .As dimensões b e h são da SCA utilizada. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. estando incluído.6 150 SCA i % da sarjeta b a Degrau com 20 cm de altura 30 APLICAÇÕES Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta e / ou meio fio de aterro.20 Acrescentar o concreto da área da sarjeta SDA .24 2 _ 1 2 2 (h +b ) x0. Reis Vice . NBRNH 248.12 . NBR 71218/82 e NBRNM . dimensões. especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água em talude de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias.CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SAÍDA D'ÁGUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO .7211/05.Concreto: NBR . água e agregados.A SCA B 100 15 60 A 30 150 100 Acostamento 20 CONTROLES TECNOLÓGICOS 20 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . 20 30 i% 10 Talude de Aterro CORTE B B 15 60 Adequação do terreno 15 MEDIÇÕES Será medido em unidade. . TIPO SDA DISCRIMINAÇÃO Escavação Apiloamento Forma UN (m³) (m²) (m²) 02 2.26. 20 Ancoragem 50 50 10 20 DESENHOS TIPO SDA OBS: . Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A.SAÍDA D'ÁGUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO . quando não especificadas são em cm. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. PLANTA A Acostamento OBJETIVOS 113.90 7. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. NBRNM .6 150 60 113.46.0 MPa.As dimensões nos projetos tipo. 10 20 150 76° 76° R = 150 R = 150 ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. Agregados para concreto: NBR . o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.As dimensões nos projetos tipo. > b 10 0 < Var. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. estando incluído. Escavação Apil.0 MPa. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.71218/82 e NBRNM .a 10 d 10 CORTE A-A 30 Var.13 .5739/80.<. NBR . . dimensões. Esc. quando não especificadas são em cm. desaguando-as no terreno natural. NBRNM . .C 10 10 1 1 20 CORTE B . Agregados para concreto: NBR 7211/05.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS 20 CADERNO DE DRENAGEM SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTE DES . Canal de lançamento MEDIÇÕES Será medido em unidade.340 0.As dimensões a. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. O canal de lançamento da saída d'água será medido separadamente em metro linear.B Acostamento 10 CONTROLES TECNOLÓGICOS 20 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Esc. água e agregados. C B l na Ca DIMENSÕES SCC L i% CANAL d (cm) 60 L > 80 cm 100 B A Va L <. α . Apil.374 1. a própria sarjeta poderá ser utilizada para fazer a função deste dispositivo.411 2. desde que as condições topográficas permitam. b e L são da SCC. Concreto d CORTE C . (m³) (m²) (m²) (m³) 0. conduzindo as águas superficiais para fora do corpo estradal.000 7. Forma Conc. 28a. com resistência Fck=15.166 b a a 10 Linha de fundo da sarjeta 10 30 0 UN d = 60 α i % da sarjeta b 20 Serão posicionadas nos pontos de passagem de corte para aterro e ao final das sarjetas de corte.250 0. C SCC DISCRIMINAÇÃO CANAL i% com o relevo local CONSUMO POR METRO APLICAÇÕES Acostamento TIPO SDC SCA Esta padronização visa estabelecer as formas.832 0.80 cm v riá ESPECIFICAÇÕES 10 el LEGENDA Em todos os tipos de saída d'água.416 0.12655/06. conforme apresentado no DES.Os quantitativos foram elaborados para o a=45º e declividade de 30%.350 PLANTA Acrescentar o concreto da área da sarjeta Saída d'água de corte é o dispositivo que capta as águas da sarjeta de corte.Concreto: NBR . UN (m³) (m²) (m²) (m³) SDC 0. Apiloamento Conc.125 d = 100 0. NBRNH 248.SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTE Esc. DESENHOS TIPO SDC Acostamento i % da sarjeta 20 7 i% 10 OBS: . Reis Vice .26. especificações e recomendações técnicas para as saídas d'água em talude de corte a serem utilizadas em obras rodoviárias.46.OBJETIVOS CONSUMO POR UNIDADE DISCRIMINAÇÃO SDC . Forma Conc.248 0.Variável de acordo Acostamento DEFINIÇÕES _ 1 2 2 2 (a +b ) x0.416 0. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. Para o desague das sarjetas que não atinjam valor superior a 80% de sua capacidade máxima. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. conduzindo-as para o canal de lançamento ou descida d'água. Var.07 150 A Apil. NBR . 40 0.1 265 5/0 6. CORTE B . Agregados para concreto: NBR . dimensões.B Talude de aterro 15 Saída d'água L 15 30 30 CORTE A .7211/05.17 0.DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO Dissipador de energia PLANTA Saída d'água B 15 A A Variável Esta padronização visa estabelecer as formas.33 Descida d'água em talude de aterro é o d is pos it iv o qu e te m a f i na li da de de conduzir e promover o deságue das águas coletadas pelos dispositivos de drenagem.80 0.60 0.Concreto: NBR .42 0. NBR 6153/80.72 0.7480/96.50 0.31 DEFINIÇÕES 05 L=0. NBR .38 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Descida d'água Dispersor Variável Concreto O ter reno de f undação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.33 0.6598/84.7477/82 e NBR .34 09 L=0.24 0. A ancoragem intermediária é recomendada com espaçamento máximo de 3. NBR .36 11 L=0.6465.0 m. água e agregados. NBRNH 248.26.7478/82.ISO 6892.26 0.14 . quando não especificadas são em cm. 50 Ancoragem intermediária 3.29 0.As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numeração par são em concreto armado.87 0. L 15 APLICAÇÕES LEGENDA ESPECIFICAÇÕES Esc. estando incluído.573 9/8 0. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.90 0.00 0.60.0 m.As armaduras deverão ser de aço CA .22 0.19 0. Apiloamento Conc.devendo satisf azer a NB R . O co n c r e t o d ev e r á s er c o n s t i tu í d o d e cimento Portland. DESENHOS TIPO DDA 50 150 Dissipador de energia 20 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .30 03 L=0.Agregados graúdos: NBR . NBRNM .57 0.47 0.12655 / 2 006.39 DDA .84 0. com resistência Fck = 15.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . (m) (m³) (m²) (m²) (m³) 01 L=0. a serem utilizadas em obras rodoviárias. 07 L=0.Armaduras: NBR .81 0. . Reis Vice .OBJETIVOS CONSUMO POR METRO DDA L Esc.70 0.37 13 L=1. .0 m Dispersor 20 Terreno natural 40 40 40 MEDIÇÕES 15 Será medido em metro linear.As dimensões nos projetos tipo.78 0.62 0. NBR . Escavação Apil.46.31 0. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. Forma Conc. especificações e recomendações técnicas par a as descidas d'água em talude de aterro. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. NBR 71218/82 e NBRNM .52 0.90 0. 150 20 B A descida d'água deverá ser utilizada em aterro com altura máxima de 6. NBR .75 0.A 15 15 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .0 MPa. Apil. 00 0.39 9.37 8. Apiloamento Conc.60 16.70 18.2 (Corrido) P2 P1 ARMADURAS QUADRO DE ARMADURAS Ø Esp.DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO P1 .46.Ø4.ISO 6892.38 0.00 8. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.72 P3 P3 .17 0. 1 4. Espaçamento Esc.57 0.7480/96.Ø4.78 0.7478/82.54 DDA .58 08 L=0.40 13.60.00 23.26 0.Ø4.2 . A ancoragem intermediária é recomendada com espaçamento máximo de 3.C/15 Total (m) 02 L=0. Escavação Apil.31 0.00 17.60 86. especificações e recomendações técnicas par a as descidas d'água em talude de aterro.34 7. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. ESPECIFICAÇÕES O terr eno de f undação dever á ser regularizado e apiloado manualmente. NBR .90 0.00 10.Concreto: NBR .2 15 5 4.29 0.00 17.devendo satisf aze r a NB R .2 15 Ver dispersor P1 P3 P3 11 41 P5 . .12 12.7211/05. O c o n c r e t o d e ve r á s er c o n s t it uí d o d e cimento Portland.P4 . DESENHOS TIPO DDA OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . NBR .27 04 L=0.27 12.06 14 L=1. Forma Conc.00 10.Ø4.60 5.2X Ø4.2 - 4 4. As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numeração par são em concreto armado.Ø4.87 0.60 0. água e agregados.88 12.72 0. NBR .80 8. As armaduras deverão ser de aço CA .52 0. com resistência Fck = 15.84 0.60 58.6598/84.C/15 15 MEDIÇÕES P2 .60 62. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.40 0.00 17. Apil.5739 /80 .83 10 L=0. NBR 71218/82 e NBRNM . 2 4.126 55/0 6.00 17.Armaduras: NBR . a serem utilizadas em obras rodoviárias.60 80.Ø4.OBJETIVOS CONSUMO POR METRO Esta padronização visa estabelecer as formas.2 .70 0.81 14 L=1.2 .2 20 3 4.00 17.60 66.50 0.62 0. 08 L=0.00 12.3Ø4. Aço (m) (m³) (m²) (m²) (m³) (Kg) L=0. NBRNM .6465. dimensões.58 12.2 C/15 11 P1 .C/15 ARMAÇÃO ARMADURAS APLICAÇÕES A descida d'água deverá ser utilizada em aterro com altura mínima de 6.00 17.40 8. a execução dos ser viços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.42 0. NBRNH 248.33 7.50 15.20 10 L=0.78 06 L=0.2 15 Posição CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .77 12.32 DDA 02 DEFINIÇÕES Descida d'água em talude de aterro é o dis po si tiv o qu e te m a f i na li dad e de conduzir e pr omover o deságue das águas coletadas pelos dispositivos de drenagem.22 0.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .80 20. estando incluído.C/15 22 LEGENDA Esp.20 14.Agregados graúdos: NBR . NBR .C/20 Será medido em metro linear.00 6.2 .2 .72 12.60 71.53 12 L=0.33 0.91 06 L=0. L Esc.03 12. NBR 6153/80.90 21. .00 10.00 6.15 . Concreto P Posição das Barras de Aço P3 .31 6.As dimensões nos projetos tipo.53 12 L=0.7477/82 e NBR .2 10 11 58 72 P4 .26.75 0.0 m.41 04 L=0.00 4. Agregados para concreto: NBR . DDA Comprimento (m) L (m) P1 P2 P3 P4 P5 P5 .81 0.30 6.90 0.0 MPa.60 77.00 17.19 0.36 8.60 11. quando não especificadas são em cm.47 0.0 m.80 0.24 0. Reis Vice .12655 / 20 06.20 6. 35 0.Concreto: NBR .7477/82 e NBR . N BR .6 18. UN (m³) (m²) (m²) (m³) 01 / 02 0.5739/80 . As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numeração par são em concreto armado.0 20 141 ou 180 5 5. Comprimento unitário cm Talude de Corte ESPECIFICAÇÕES Espaçamento mm fluxo l O P Deverá ser utilizada nos taludes de cortes sendo: . P2Ø=5c/20 (110 ou 126) P2 Valeta de Proteção TIPO DCD P1 P1 Ø=5c/20 (110 ou 164) Acostamento O ter reno de f unda ção de verá ser regularizado e apiloado manualmente.63 0. DIMENSÃO (cm) TIPO DCD a b c 01/ 01A 60 40 40 02/ 02A 94 40 40 DEFINIÇÕES 03/ 03A 60 40 60 Descida d'água em talude de corte é o dispositivo que tem a f inalidade de conduzir e promover o deságue das . Concreto C. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. A bitola das barras de aço está em mm e deverá ser CA 60. com resistência Fck = 15.0 25.8 44.0 20 20 110 ou 126 3 4 5.Ø=5c/20 (95 ou 145) Ancoragem intermediária c P6Ø=5c/20 75 ou 125 Posição das Barras de Aço 15 caixa coletora 15 OBS: a 15 ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .0 20 160 P4 2Ø=5 c/20 Corr. NBRNM .B 15 10 P2 P3 50 P6 20 75 ou 125 10 10 P3 .4 18.0 m m m m m P7 P5 Ø=5c/20 (240 ou 310) CORTE A . Agregados para concreto: NBR . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.7480/96. a serem utilizadas em obras rodoviárias.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.7478/82.0 m.68 0.0 20 110 ou 164 2 5. (141 ou 180) A A P5 95 ou 145 Sarjeta B 40 ou 67 10 P3 ARMADURAS . c P5 P4 15 CORTE B .15 07 / 08 1.0 m.A P6 P3 P7Ø=5c/20 (160) Valeta de proteção 85 a 125 ou 100 a 180 3.7 9.46.Armaduras: NBR .6 24. especificações e r ecomen dações té cnicas pa ra as descidas d'água em talude de corte.16 .0 14.. 50 60 15 10 50 DISCRIMINAÇÃO TIPO DCD Esc.0 20 75 ou 125 7 5.0 15.50 0.0 13. O recobrimento da armação é de 2.15 1.30 05 / 06 0.8 28.CONSUMO POR METRO P2 P3 P4 P5 P6 P7 RESUMO un m m 02 11.0 MPa.6 1.58 0.15 03 / 04 1.8 44. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.0 48. Apiloamento Conc.6 23. estando incluído. Apil.0 m.8 1.0 22.0 11. Escavação Apil. A ancoragem intermediária é r e c o me n d a d a co m e s p a ç a m e n t o máximo de 3.0 14.para inclinação do talude 1:1 utilizar DCD 01-01A/02-02A para inclinação do talude 1:1.0 48. 04/ 04A 94 40 60 ARMAÇÃO Sarjeta B Talude de Corte ARMADURAS QUADRO DE ARMADURAS cm 1 5.7211/05.30 LEGENDA Será medido em metro linear. NBR 71218/82 e NBRNM .1 18.2 04 22.00 0.6 18. Reis Vice . Asf. NBR 6153/80.3 17.2 1. Forma Conc.5 utilizar DCD 03-03A/04-04A DCD FORMA PLANTA CCA ou CCC APLICAÇÕES DESENHOS TIPO DCD .As dimensões nos projetos tipo.75 0. NBR . 10 P6 POSIÇÃO Kg CONTROLES TECNOLÓGICOS MEDIÇÕES 40 ou 48 P1 CONSUMO POR METRO Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . As juntas de dilatação serão preenchidas com cimento asfáltico e deverão ser implantados a intervalos de 10 m.26 1. quando não especificadas são em cm. água e agregados. NBR . NBRNH 248.12655/06. .50 1. Cimento Asfáltico P Junta de dilatação e=10 b Canal de condução Mín. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.0 5.0 20.1 11.ISO 6892.73 0.3 17.5 1.2 6. NBR .5 cm. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.0 20 240 ou 310 6 5.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE DES . dimensões.46 1.8 28. águas coletadas pelos dispositivos de drenagem. 3.DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE Esc.2 06 11.7 08 23.6598/84. 020 1. Par.7211/05. conforme corte C .A CORTE B . Agregados para concreto: NBR .As dimensões nos projetos tipo.Concreto: N B R . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.OBJETIVOS CONSUMO POR METRO Esta padronização visa estabelecer as formas. NBRNM .26. C Saída d'água CORTE A . quando não especificadas são em cm.0 m CORTE C . com calha metálica. Fix. UN (m³) (m²) (m²) (m³) (un) (un) DCM 0.46. NBRNH 248.B Talude do aterro 15 ESPECIFICAÇÕES A descida d'água deverá ser implantada de for ma que haja uma difer ença de nível de 10. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Em todos os tipos de descidas d'água em talude de aterro. com calha metálica. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.C. DISCRIMINAÇÃO Forma Conc.00 0.00 Calha Dissipador de energia Parafusos de fixação Dispersor Saída d'água DEFINIÇÕES B Parafusos de fixação C LEGENDA Descidas d'água em talude de aterro.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO. Apil.DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO. NBR-71218/82 e NBRNM . Apiloamento Conc. Par. DCM . COM CALHA METÁLICA DES . a serem utilizadas em obras rodoviárias. Esc.04 0. N B R . Reis Vice . estando incluído. 40 Calha metálica semicircular Ø 0. com calha metálica deverão serutilizadas utilizadas em aterro e em meia encosta. = 3. especificações e recomendações técnicas para as descidas d'água em talude de aterro.40 15 20 20 30 70 30 CONTROLES TECNOLÓGICOS 20 Os materiais e mistur as deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . A A Concreto Parafuso de Fixação Parafusos de Fixação APLICAÇÕES B As descidas d'água em talude de aterro. DESENHOS TIPO DCM 150 Dissipador de energia 20 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .0 cm entre o talude e a parte superior da calha. com calha metálica é o dispositivo capaz de conduzir e promover o deságue adequado das águas coletadas pelas sarjetas. Fix.57 3 9 /8 0 .02 1. COM CALHA METÁLICA TIPO DCM Esc.17 . dimensões. O c o n c r e to d e v e r á s e r c o n s titu í d o d e cimento Portland. água e agregados. Escavação Apil. o terreno de f undação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. Dispersor 30 Máx.00 1.0 MPa. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.C 15 40 40 40 15 15 MEDIÇÕES 10 40 Será medido em metro linear. com resistência Fck =15.12 6 5 5 /0 6 . quando não especificadas são em cm.13 2. As f ormas deverão ser constituidas de c ha pa s d e co mp e n s a d o r e s i n a d o tr a va da s de f or ma a pr opo r cio nar paredes lisas e sem def ormações.61 3. APLICAÇÕES DIMENSÃO (cm) a Adaptável em BST DN=60 218 BST DN=80 269 321 BST DN=100 TIPO DDD 01 03 05 07 09 11 BST DN=120 BST DN=150 BDT DN=100 13 15 BDT DN=120 BDT DN=150 367 498 474 542 705 DDD .As dimensões nos projetos tipo.77 1. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Conc.72 2.25 1.12655/06. NBR .00 1.27 0.18 1.54 2. água e agregados. NBR 7480/96.6153/80.DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE ATERRO b 15 20 25 30 35 30 35 40 CORTE LONGITUDINAL Variável CONEXÃO Saída D'água ou Boca de Bueiro CONSUMO POR METRO TIPO UN 01 ESPECIFICAÇÕES 03 05 07 09 11 13 15 O t er r en o de f un da çã o d ev er á s er regularizado e apiloado manualmente.5 c m .83 4.OBJETIVOS DIMENSÕES DEFINIÇÕES Descida d'água em degraus em talude de aterro . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.4 6 . Reis Vice .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS..58 0.A CONTROLES TECNOLÓGICOS 12 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .77 0. NBR .55 1.38 0.87 1. é o dispositivo capaz de conduzir e promover o deságue adequado das águas coletadas pelas sarjetas de aterro e pelos bueiros.Concreto: NBR .54 0. EM TALUDE DE ATERRO DES . Armaduras: NBR .85 3.63 0.38 3. As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numer ação par são em concreto armado. 80 DISCRIMINAÇÃO Forma Esc. A Esta padronização visa estabelecer as formas. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. A bitola das barras de aço está em mm e deverá ser CA 60. NBRNM . DESENHOS TIPO DDD OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .8 12 a 12 MEDIÇÕES Será medido em metro linear.18 .33 0.37 1. Apiloamento Conc.50 2.7 1 21 8/ 82 e NB RN M .91 2. O recobrimento mínimo deverá ser de 2. NBR . a 12 b + 45. NBR . especificações e r e c o m e n d a ç õe s t é c n i c a s p a r a a s descidas d'água em degraus a serem utilizadas em obras rodoviárias. NB R .17 1. LEGENDA Esc. A s j un t a s d e d i la t a ç ã o s er ã o preenchidas com cimento asfáltico e serão implantadas a intervalos de 10 m.43 0. Agregados para concreto: NBR 7211/05. estando incluído.63 0.99 1.7477/82 e NBR .15 2.26. (m³) 0.6598/84. com resistência Fck =15. Concreto DESCIDA D´ÁGUA EM PLANTA CORTE A . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. dimensões.7478/82.11 0.0 MPa.66 0.81 40 15 10 b CONEXÃO Dissipador de Energia 80 A As descidas d'água em degraus em talude de aterro deverão ser utilizadas em aterro e em meia encosta e em saída de bueiro. O concr eto deverá ser constituído de cimento Portland. Escavação Apil. NBRNH 248.ISO 6892.5739/80. (m³) (m²) (m³) 0.76 80 Apil. N B R .87 1.27 0.58 0.32 0.38 26.B =5 .As dimensões nos projetos tipo.92 1. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.77 TIPO APLICAÇÕES B CONSUMO POR METRO P1 .17 1.26.96 0. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. NBRNM .99 1.96 14 11.63 0.17 0.CONSUMO P2 P3 TIPO P1 DDD (kg/m) (kg/m) (kg/m) CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . estando incluído.71 1. P4 (kg/m) P5 Peso (kg/m) (kg/m) 02 5.10 5.33 06 7.C/20 7 MEDIÇÕES Será medido em metro linear.20 1.15 2.1 2 6 5 5 /0 6 .92 1.64 1.08 1.DIMENSÕES OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas. dimensões. Concreto 7 P Posição das Barras de Aço 7 P3 Ø=5 .81 2X P1 10 Ø= 5- var -C /20 P4 B 02 DISCRIMINAÇÃO Forma Esc. NBR .ISO 68 92.88 1.77 0.78 33.45 6. A bitola das barras de aço está em mm e deverá ser CA 60. NBR .46 1.54 2. As juntas de dilatação serão preenchidas com cimento asfáltico e serão implantadas a intervalos de 10 m.12 0.33 0.var .va r VA R ARMADURAS .85 16 14. NBRNH 248.13 2.25 1.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS.2Ø CORTE B .66 0. Descida d'água em degraus em talude de aterro é o dispositivo capaz de conduzir e promover o deságue adequado das águas coletadas pelas sarjetas de aterro e pelos bueiros.09 1.62 9. quando não especificadas são em cm. Reis Vice ..71218/82 e NBRNM .79 12.19 .23 1. água e agregados. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. Agregados para concreto: NBR 7211/05. (m²) 0.00 1.0 MPa.63 0.73 1. com resistência Fck =15. DESENHOS TIPO DDD OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .14 2.C/20 P3 P2 P1 P3 LEGENDA Esc.85 3.78 12 9.var .6598/84.11 0.83 4.79 08 7.62 VA R 12 7 P2 Ø=5 .95 18. DEFINIÇÕES .7478/82. Armad uras : NB R . especificações e recomendações técnicas para as descidas d'água em degraus a serem utilizadas em obras rodoviárias. NBR .va r 04 06 08 10 12 1.93 4.18 1.45 8.var .61 3.37 1.2Ø P5 =5 .43 0.91 14 16 2. Escavação Apil.22 22.DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE ATERRO b 15 20 25 30 35 30 35 40 367 498 474 542 705 ARMAÇÃO P1 . NBR .38 0.89 1. As f o rm as d e v erã o s e r co n stitu id a s d e chapas de compensado resinado tr a v a d a s d e f o r m a a p r o p o r c i o n a r paredes lisas e sem deformações.67 1.73 10 10.24 1.var . (m³) (m²) (m³) 0.52 0.36 0.6153/80. Apiloamento Conc.46.5 cm.58 11.72 UN A s d es cida s d'á gu a em de gr au s em talude de aterro deverão ser utilizadas em aterro e em meia encosta e em saída de bueiro. DIMENSÃO (cm) a Adaptável em 218 BST DN=60 269 BST DN=80 321 BST DN=100 TIPO DDD 02 04 06 08 10 12 BST DN=120 BST DN=150 BDT DN=100 14 16 BDT DN=120 BDT DN=150 DDD .96 04 6.71 14. ESPECIFICAÇÕES O terr eno de f undação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.Concreto: N B R . As descidas d'água com numeração ímpar são em concreto símples e as de numer ação par são e m concr eto armado.C/20 7 P3 Ø=5 . O recobrimento mínimo deverá ser de 2.50 2.C/20 P1 Ø=5 .90 2.27 6.55 1.5 7 3 9 /8 0 .62 9.27 24. Conc.38 3.20 1.54 0. NB R 7480/96.71 2. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.76 50 Apil.84 16. 2.7477/82 e NBR . EM TALUDE DE ATERRO DES . O c o n c r e to d ev er á s e r c o n s titu íd o d e cimento Portland. NBR 71218/82 e NBRNM .67 9.34 17/18 L= 2.58 6.2 187 33.62 23.38 20.70 3.Ø4.3 3 07 4.05 2.C/15 (242) 15 P1 .51 2. Escavação Apiloamento ARMAÇÃO Concreto Q Quantidade de barras P Posição das Barras de Aço ø Diâmetro das barras P2 P2 22 MEDIÇÕES 5 Será medido em unidade.58 19/20 L= 3.66 7.18 1. dimensões.94 10. com resistência Fck=11. Apil.56 11.Concreto: NBR .95 1.94 10.20 . Agregados para concreto: NBR . Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .21 3.02 9.2 242 - Dissipador de energia 15 150 40 20 LEGENDA CONTROLES TECNOLÓGICOS Esc.01 10.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM DISPERSOR DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .05 2.41 0.5 cm.25 13/14 15/16 L= 1. Veloso Diretor de Projetos 165 11 P2 .53 1.74 11.23 21/22 L= 3.40 0.05 16.31 23/24 L= 4.82 1.61 10. NBRNM .52 05/06 L= 0.21 8.3 .91 1.DISPERSOR CONSUMO POR UNIDADE DSP L Esc.37 0.79 03/04 L= 0.92 14.62 37.26. Apil.80 9.70 29/30 L= 7.70 13.2 Comprimento (cm) Espaçamento (cm) 85 Dispersor 40 Talude de aterro 40 40 15 2 08 4.0 MPa.2x2 Ø 4.98 5.93 07/08 L= 0. Forma Conc. em obras rodoviárias.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.04 3.2 .10 30. O recobrimento mínimo deverá ser de 2.24 2.11 09/10 L= 080 1.46. ARMADURA QUADRO DE ARMADURAS N Q ø 1 36 4.73 7. 105 90 P1 P3 .73 38. DSP .36 3. Conc. DEFINIÇÕES : Dispersor é o dispositivo que tem a finalidade de promover o desague das aguas coletadas e conduzidas pelos dispositivos de drenagem.96 8.2 . a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo.50 0.7211/05.83 3. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.17 11.a ser utilizado em obras rodoviárias.95 41. estando incluído.49 0. especificações e recomendações técnicas para o dispersor. Os dispersores com numeração ímpar são em concreto simples e os de numeração par são em concreto armado.19 3.00 L= 2.45 0.00 1.73 1.18 2.As dimensões nos projetos tipo.C/15 (85) 11 DESENHOS TIPO DSP OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .00 2.16 10.38 1.70 0.89 11/12 L= 0. NBRNH 248.(187) Engº Nelson de A.31 27/28 L= 5. Aço (m) (m³) (m²) (m²) (m³) (kg) 01/02 L= 0. Reis Vice .90 1.15 7. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.98 12.C/33.A ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. APLICAÇÕES O dispersor deverá ser utilizado na extremidade da descida d'água.09 7.44 12.90 5.73 4. água e agregados.42 13.98 8. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.74 PLANTA Dissipador de energia 15 A A Variável 15 150 20 Dispersor Descida d'água CORTE A .12655/06.73 52.87 3.2 .69 6.Ø4.87 9.60 0.68 25/26 L= 4.08 11. NBR 5739/80.33 0.64 1. quando não especificadas são em cm.80 27.29 0.53 1.53 3. 12655/06.7211/05.26.Agregados graúdos: NBR .96 6. Agregados para concreto: NBR .48 0. reduzindo. . dimensões.72 4.na extremidade do prolongamento da sarjeta de corte. SDC-01 (canal 100) 200 190 DEN . C CORTE A . Pedra argamassada Ømín = 25 15 20 15 Concreto Fck = 15. a serem utilizadas em obras rodoviárias. gnaisse. encravada no concreto de forma a ter.Concreto: NBR .80 02 0. estando incluído. com resistência Fck = 15. NBR 71218/82 e NBRNM .40 Apiloamento (m²) A A L Os dissipadores de energia devem desaguar em talude de corte.96 0. DIMENSÃO (cm) TIPO DEN Adaptável em C L 01 SDC-01 (canal 60) 200 110 02 VP. A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm.DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDA D´ÁGUA E VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE PLANTA CONSUMO POR UNIDADE DEFINIÇÕES DISCRIMINAÇÃO São dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d'água. água e agregados. Reis Vice .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDA D´ÁGUA E VALETA PROTEÇÃO DE DES . 15 cm de saliência.72 0. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. basalto e outras com as mesmas características de resistência a abrasão. DESENHOS TIPO DEN OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . e .A Saída d'água de corte ou valeta de proteção CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . especificações e recomendações técnicas para os dissipadores de energia. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. NBR 5739/80.36 0. quando não especificadas são em cm. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. a sua velocidade no deságüe no terreno natural. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas. NBRNM . Deverão ser aplicados: nas extremidades da saída e valeta de proteção de corte. quando ela estiver sendo utilizada como saída d'água.0 MPa. APLICAÇÕES TIPO DEN UN Pedra Concreto Escavação (m³) (m³ ) (m³) 01 0. consequentemente. NBRNH 248.46.6465.As dimensões nos projetos tipo. Canal da saída d'água de corte ou valeta 20 Pedra argamassada ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. O material poderá ser proveniente de rocha sã do tipo granito. no mínimo.21 CORTE .0 MPa 20 MEDIÇÕES Será medido em unidade. 24 1.02 4. Reis Vice .40 1.Agregados graúdos: NBR .43 2.As dimensões nos projetos tipo.67 OBS: .11 14. a serem utilizadas em obras rodoviárias.20 0. .17 41.44 09 2.0 MPa. (m³) DEN (m³) (m²) 03 0.06 1.26.DDD 01/02 11 BSTC DN 80 . e será argamassada.12 0. Conc.44 9.21 04 0.76 19 20 e 10 10 PEDRA ARG.44 29.46.91 3.21 1. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.30 2.60 0. DEN .22 4.80 2. no mínimo. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.33 2. 15 CONC.39 10 0. gnaisse.82 5.ao final das descidas d'águas de aterro.22 .DDD 13/14 17 BDTC DN 150 .06 3. a sua velocidade no desague no terreno natural. Agregados para concreto: NBR .76 18. 15 cm de saliência.DDD 11/12 16 BDTC DN 120 . de forma a ter. NBR 5739/80.80 0. O material poderá ser proveniente de rocha sã do tipo granito.12 Apiloamento 17 6.95 0.DDD 15/16 18 BTTC DN 100 19 20 BTTC DN 120 BTTC DN 150 CORTE A .Concreto: NBR .16 3.17 0.04 1.Na conexão com as descidas d`água não são necessárias as pequenas alas. : Os dissipadores de energia deverão ser aplicados: . reduzindo.02 4.27 06 0. consequentemente.17 Pedra Argamassada 18 2.12655/06.72 1.DDD 05/06 13 BSTC DN 120 . o terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente.14 0.86 19.16 27.36 0.45 0.67 37. especificações e recomendações técnicas para os dissipadores de energia.46 1. NBRNH 248. NBR 71218/82 e NBRNM .DDD 03/04 12 BSTC DN 100 .57 2. C 09 APLICAÇÕES Pedra Arg.89 5.82 25.84 5.05 2.DDD 07/08 14 15 BSTC DN 150 .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'ÁGUA E BOCAS DE BUEIRO DES . estando incluído a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.44 1.7211/05.38 2.11 0.DIMENSÕES OBJETIVOS DEN DEFINIÇÕES São dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo d'água.jusante em bocas de bueiros tubulares. ESPECIFICAÇÕES Em todos os tipos de saída de bueiro tubular e descida d'água.11 2.40 0.15 0.DDD 09/10 BDTC DN 100 . indicadas no desenho. dimensões.57 0. APIL.60 0.24 05 0.12 20.33 08 0.20 0.09 3.00 0.B Pedra (Ømin=25) argamassada e 10 10 10 10 Fck > 15 MPa L Argamassa ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm. Escavação B DDA 01/02 04 09 MEDIÇÕES Concreto Ala APLICÁVEL EM 03 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . basalto e outras com as mesmas características de resistência a abrasão.30 07 0.36 0. e .A Pedra (Ømin=25) argamassada Ala ESC. A CONSUMO POR UNIDADE Será medido em unidade.18 0.39 2.86 14 4. água e agregados.27 1. 10 Fck > 15 MPa C CORTE B . 3. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. NBRNM . quando não especificadas são em cm. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. (m³) 12 DEN L d 13 DESENHOS TIPO A B 10 TIPO LEGENDA Esc.DCM 07 DDA 09/10 08 DDA 11/12 Pedra (Ømin=25) argamassada Fck > 15 MPa C DDA 13/14 BSTC DN 60 .40 2. d e L 03 200 10 15 70 04 200 10 15 80 05 200 10 15 90 06 200 10 15 100 07 200 10 15 110 08 200 200 10 10 15 15 120 130 10 240 30 15 248 11 320 30 15 299 12 400 30 15 351 13 480 30 15 397 14 560 30 15 528 15 16 400 480 30 30 15 15 504 572 17 560 30 15 735 18 400 30 15 430 19 20 480 30 15 500 600 30 15 600 DEN DDA 03/04 05 DDA 05/06 06 DDA 07/08 .44 15 16 3. . com resistência Fck = 15.DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'ÁGUA E BOCAS DE BUEIRO APLICAÇÕES CONTROLES TECNOLÓGICOS Apil.51 2.89 11 1.6465. DIMENSÕES TIPO Esta padronização visa estabelecer as formas. 50 12.00<H=3.23 .0.25 2. água e agregados com r esistência Fck =15.50 1220 111 2. Acostamento 1 Conformação de talude para implantação da caixa Corte A-A CONTROLES TECNOLÓGICOS 2 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na r ef e r id a n or m a da AB N T : .As dimensões nos projetos tipo.3. com diâmetro maior que o do tubo coletor do dreno indicado no projeto. das descidas d´água de cortes.77 1.11 6.53 11.0 MPa. A alvenaria deverá ser revestida com argamassa 1:3 (c.00 456 42 1. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. A alvenaria será constituído de tijolo maciço ( 5cm x 10cm x 20cm ) ou bloco de concreto ( 20cm x 20cm x 40cm ).00 10. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. DISCRIMINAÇÃO DEFINIÇÕES É o dispositivo construido no ponto de desague da sarjeta.37 12. DESENHOS TIPO CCA DN 40. em alvenaria a serem utilizadas em obras rodoviárias. 60 ou 80. dimensões especificações e recomendações técnicas para as caixas coletoras de sarjeta.00 8.11 14. espessura de 2 cm.50 9.73 A 20 20 Limite da plataforma Apiloamento .87 8. drenagem profunda e para permitir a inspeção das redes que por ela passam.00<H=2.98 3. H Escavação Alvenaria (m) (m³) (m²) (m²) PLANTA Emboço H=1. de forma a permitir a captação e a transferência dos deflúvios conduzindo-as para os tubos de ligação.00 14.83 3.00 966 88 2. 60 ou 80 10 20 20 OBS: . devendo satisfazer a NBR 12655 / 2006. quando não especificadas são em cm.CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas.50 711 65 1.39 9. de cimento Portland. . de DN 40. CONSUMO POR UNIDADE Sarjeta variável DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÕES H Tijolos Maciços (*) Bloco de Concreto (*) (m) (un) (un) H=1.Blocos??? Acostamento 20 Alvenaria de tijolo variável H Emboço (Argamassa 1:3) dreno MEDIÇÕES Será medido em unidade.492 m² Concreto fundo da caixa .99 3.402 m³ 20 94 80 20 APLICAÇÕES Deverá ser utilizada para coletar as águas provenientes das sarjetas.50<H=2.50 16.6460/01. Reis Vice .25 8.a). deverá ter uma abertura destinada para deságue do terminal do dreno profundo.T ij ol o s maçiços NBR: .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA DES . Veloso Diretor de Projetos 80 20 R G Engº Nelson de A.50<H=3.62 10.51 2.13 5.00<H=1.03 1.00<H=3. estando incluído.00<H=1.00<H=2. Na construção das caixas coletoras. rejuntada com argamassa traço 1:3 (areia fina).OBJETIVOS CCA .50<H=2.00 1475 135 3.97 4.50 1730 158 300 A 1 (*) Valores arredondados para múltiplo de 1 O concreto deverá ser constituido.50<H=3. 26.00 26.80 H=1.00<H=2.97 3.50 1. conduzindoos para a canalização.33 Sarjeta variável 300 A CONSUMO POR UNIDADE TIPO H (m) APIL.00 2.As dimensões nos projetos tipo.00 1.00 2. 20 CONCRETO A DESCONTAR 3 mm m 400 0.53 24.00<H=1. NBRNH 248.40 1.58 1.21 3.16 1.50 11. da drenagem profunda e para permitir a inspeção das redes que por ela passam.00 17. com resistência Fck = 15 MPa. deverá ter uma abertura destinada para deságue do terminal do dreno profundo.46.50<H=3.80 40.73 22.00 80 1.7211/05.CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO TIPO CCC-01 CCC-02 DN 40 a 80 100 e 120 H (m) a b a b H=1.50<H=2.74 2. 60 .Agregados para concreto: NBR .00<H=2.03 600 0. das descidas d'água de corte.13 17.71 3.02.50 1.50<H=3.21 3.5739/80. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.09 2. 80 deve ser utilizada a CCC .00 1.60 1.Concreto: NBR .01 e para tubos de DN 100 e 120 a CCC . CCC Conformação de talude para implantação da caixa 2.20 2. NBR .40 34.00 80 1.00 30.00<H=1.00 12.93 19.90 O s ma ter iais e m istu r as de ver ão se r submetidos aos ensaios previstos na ref erida norma da ABNT: .21 1.50 1.24 1200 0. A forma dever á ser constituída de chapas de compensado resinado travadas de forma a pr o po r cio nar pa re de s l isa s e se m deformações.00 80 1.21 3. NBRNM .00<H=3. CCC .50 1.00 1.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as f ormas. 3.20 17. NBR 71218/82 e NBRNM .00 02 01 1 1 02 11.50 1.50 1.60 5. água e agregados. quando não especificadas são em cm.00 80 1.50 1. dimensões. (m²) FORMA (m³) (m²) CONC. Na construção das caixas coletoras. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT b Engº Nelson de A.00 22.60 5. (m³) CCC CCC CCC CCC ESC.12655/06.60 5.60 5.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO DES .09 800 0. Veloso Diretor de Projetos 20 R G .00 3. especif icações e recomendações técnicas para as caixas co le t or a s d e s ar je ta em c on cr e to a serem utilizadas em obras rodoviárias. com diâmetro maior que o do tubo coletor do dreno indicado no projeto. 60 .60 23.16 1000 0.53 3. estando incluído.33 14.00 1.00<H=3.80 2.00 1. Consumo 01 02 01 02 01 9. Para os bueiros com tubos de DN 40.00 80 1.32 CONTROLES TECNOLÓGICOS DESENHOS TIPO Acostamento variável Escavação H Apiloamento dreno Concreto DN 40.71 3.48 Corte A-A Acostamento 20 LEGENDA Esc MEDIÇÕES Apil Conc Ser á medido em unidade.00 29.41 4.00 2.00 16.50<H=2. DEFINIÇÕES É o dispositivo construído na extremidade do bueiro de forma a permitir a captação e transferência dos deflúvios.60 5.50 14. devendo satisfazer a NBR 12655/2006. 80.71 3. ESPECIFICAÇÕES O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. 100 e 120 10 20 20 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engº Roger G. .33 27.00 8.60 3.00 13.00 80 1.65 2.60 5.24 .50 1.50 18. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.00 PLANTA A 20 a 20 20 Limite da plataforma b CONSUMO POR UNIDADE APLICAÇÕES DN De ve r á se r u til iza d a p ar a c ol et ar a s águas provenientes das sarjetas. Reis Vice .50 1. DESENHOS TIPO GCC CCC ou CCA OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .L= d + 9 5 15 P5 .5 C -29 CORTE A A 5 15 CORTE B B Espaçamento entre barras Comprimento unitário 10 5 10 5 20 S e r á m e d id o e m un i d a de .15 01 13. 7. N B R . NBR .7211/05.25 .5 C-7 - 02 2 8.02 1.536 03 2.49 15 5 P3 e P4 P1 e P2 P6 A P3 e P4 c-2 7.5 (Kg) 3.5 P5 LEGENDA Quantidade de barras O Diâmetro da barra l Q C Esp. NBR .0 . ARMADURA QUADRO DA ARMADURA POR NERVURA Este dispositivo deverá ser aplicado em caixas coletoras implantadas em perímetro urbano.5 B d var.0 .GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA PLANTA FORMA DE NERVURA É o dispositivo indicado para a proteção e segurança do usuário da via. l APLICAÇÕES P Q O 01 2 8. MEDIÇÕES 5 15 Comprimento da barra 13.0 L=(2d . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.2Ø 8.46.74 1.96 1. dimensões.2Ø 8. unit.34 0.46 2. Agregados para concreto: NBR . NBRNM .19 13.ISO 6892. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.5 d Var. quando indicadas.As dimensões nos projetos tipo.20)cm CONSUMO DE ARMADURA POR NERVURA P1 .20 12.L= c . PLANTA DISCRIMINAÇÃO TIPO GCC Concreto Aço Formas UN (m³) (Kg) (m²) 01 0. NBR 6153/80.46 1.06 2.06 2.0 L= d .00 13.0 cm CONSUMO POR UNIDADE (4 NERVURAS) b CONTROLES TECNOLÓGICOS Os mater iais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .7480/96.42 3. As f ormas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado tr a va d as de f or m a a pr o p or c i on ar paredes lisas e sem deformações. Comp.00 2d . água e agregados.Ø 5.Ø 5.7 POSIÇÃO P 1 P2 P3 P4 P5 (m) (m) (m) (m) (m) (m) UN P 6 RESUMO 2. NBR 71218/82 e NBRNM .2Ø 8.Armaduras: NBR . d-20 5 5 QUADRO P6 .34 0.7478/82.445 02 2.00 C+7 - 03 4 8.5 73 9/ 8 0 .14 1.90 1.5 Limite da plataforma 7.L= c + 7 P4 .67 4. interseções. quando não especificadas são em cm. DEFINIÇÕES TIPO GCC a b c d (cm) (cm) (cm) (cm) 01 94 80 110 28 02 100 80 110 29 03 150 100 130 42 GCC .00 d-5 - 04 4 8.480 3. e s ta n d o incluído.78 1.7477/82 e NBR .00 d+9 - 05 4 5.52 1. 7.12 6 5 5/ 06 . .5 300 Nervuras GRELHA .22 02 0.480 3. Reis Vice .5 13.5 06 9 5.26.6598/84. Comp. ARMADURA ESPECIFICAÇÕES c -29 P3 .23 02 0. com resistência Fck =15 MPa. especificações e recomendações técnicas para Grelha de Concreto aplicadas as caixas coletoras de sarjeta.46 2. NBR .Concreto: N BR .33 18.CONSUMO POR UNIDADE TIPO GCC O Concreto deverá ser constituído de cimento Portland. É constituída de quadro e grelha. As armações devem ser de aço CA .2 Ø 8. parada d e ó n i b u s e o u tr o s l o c a i s q u a n d o necessário.46 1.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas. devendo satisf azer a NBR 12655/2006.5 1010 L= c -7 7 5 5 7 P2 .5 Esp.616 B A 1010 8.50A. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA DES . NBRNH 248. unit.0 .480 5.0 L=37. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.00 37 12.20 14. c om p ac ta do s manualmente com espaçamento de 20. PLANTA BANQUETA DE CORTE Sarjeta de Banqueta Leira 0. Reis Vice . Eixo da Rodovia MEDIÇÕES Será medido em metro linear. Apil. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. conforme projeto tipo. quando não especificadas são em cm.5% min. dimensões. 20 m 4m Leira LEGENDA S.785 45º Leira de proteção é o dispositivo utilizado para interceptar.26 . DIMENSÃO (cm) TIPO LPT a b 50 25 LPT . LEIRA DE PROTEÇÃO DETALHE "B" Revestimento vegetal b Solo apiloado a DESENHOS TIPO LPT OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .0 m. Apil. ESPECIFICAÇÕES Banqueta Leira Detalhe "B" 5% 20 m 4m 45º As leiras de proteção dever ão ser c on st it u íd a s d e so lo . estando incluído.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas. 5% Detalhe "B" Leira 0.098 Recobrimento Vegetal (m²) 0. UN (m³) LPT 0. CADERNO DE DRENAGEM LEIRA DE PROTEÇÃO Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .LEIRA DE PROTEÇÃO CONSUMO POR METRO LPT DEFINIÇÕES PLANTA BANQUETA DE ATERRO DISCRIMINAÇÃO TIPO S.5% min. especif icações e recomendações técnicas para leira de proteção a serem utilizadas em obras rodoviárias.As dimensões nos projetos tipo. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. Sarjeta de Banqueta Solo Apiloado Eixo da Rodovia APLICAÇÕES A leira de pr oteção tipo LPT é par te i nte gr a nt e d o p r oje to d a sar j et a d e banqueta. dividir e direcionar as águas que escoam pelas banquetas de corte ou aterro. conduzindo-as até as sarjetas de banqueta. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Pista i% Sarjeta Base Sub-base Acabamento de Terraplenagem e = 60 10 Brita 1 Variável min de 20 max de 40 VARIÀVEL Brita 2 Superfície teórica de terraplenagem 40 Material drenante Tubo de polietileno ou tubo de concreto poroso 10 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . . Reis Vice . Ø de 10 cm a 20 cm ou tubo de concreto poroso Ø = 20 cm. estando incluído.Agregados graúdos: NBR . a serem utilizadas em obras rodoviárias. Dren. DEFINIÇÕES São os dispositivos utilizados para conduzir as águas provenientes da camada drenante para corte em rocha. dimensões. pedregulhos naturais ou seixos rolados. desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila. Os tubos serão de polietileno de alta densidade tipo PEAD perfurado.14262/99 e NBR 14272/99. NBR .6465. Os materiais a serem utilizados na confecção dos tubos de concreto.Tubos PEAD: NBR . deverão atender . quando não especificadas são em cm.5cm. CONSUMO POR METRO LINEAR DPR . 3 Tubo TUBO DE Ø 20 cm Mat.37 1. A escavação em material de 3ª categoria para execução do dreno profundo de corte em rocha deverá ser prevista no projeto de terraplanagem. .39 1.DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHA DISCRIMINAÇÃO TIPO DPR TUBO DE Ø 10 cm Mat.5426/85. Dren. ao previsto nas especificações de Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para águas pluviais e Tubos de Concreto Poroso: DNIT-ES-D 2970.Tubos cerâmicos: NBR 5645/90. bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras.As dimensões nos projetos tipo. definido pelo projetista. juntamente com a camada drenante. Dren. especificações e recomendações técnicas para os Drenos Longitudinais para Corte em Rocha. LEGENDA Mat.000 APLICAÇÕES Talude em rocha Deverá ser utilizado nos cortes em rocha.0 e 2.27 . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.8890/07.000 0.0cm e brita nº 2 com granulometria entre os diâmetros 2.Tubos de concreto: NBR . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. 3 Tubo UN m m m m DPR 0.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas. Poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação da rocha sã. . DESENHOS TIPO DPR OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. no que couber.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHA DES . ESPECIFICAÇÕES Material Drenante Os materiais drenantes a serem utilizados serão brita nº 1 com granulometria com diâmetro até 2. 40 MEDIÇÕES Será medido em metro linear. sendo 0. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais. CDR . 20 Camada drenante máx 40 40 Dreno transversal 40 DPT Contato Solo/Rocha SEÇÃO TRANSVERSAL Eixo i% Pista i% CONTROLES TECNOLÓGICOS Base Sub-base Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .Agregados: NBR .14272/99.Brita 1 Superfície teórica de terraplenagem Aterro A A camada drenante deverá ser utilizado nos cortes em rocha com espessura de 0. . quando não especificadas são em cm.5cm. NBRNM 26. NBR .Tubos de concreto: NBR 8890/07. NBR .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS 40 CADERNO DE DRENAGEM CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA DES . NBRNH 248. especificações e recomendações técnicas para Camada Drenante a ser implantada em Corte em Rocha. a camada deverá ter uma espessura mínima de 0.28 .20m. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT 10 Engº Roger G.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.71218/82 e NBRNM .7211/05. rebaixar o lençol freático protegendo a estrutura do pavimento. DPR DESENHOS TIPO CDR OBS: brita 1 30 brita 2 40 Camada drenante Superfície teórica de terraplenagem ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .46.00m de espessura e mais a espessura do pavimento 30 . bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados)até o canteiro de obras. Reis Vice . Poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação de rocha sã e pedregulhos naturais isentos de impurezas orgânica e torrões de argila. Acabamento de Terraplenagem espessura = 60 cm MEDIÇÕES Limite mínimo: 20 Limite máximo: 40 Será medido em metro cúbico.CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA PLANTA DEFINIÇÕES DRENO TRANSVERSAL CORTE AA DPT Pista È uma camada drenante utilizada nos cortes em rocha para coletar as águas de infiltrações e/ou.14262/99 e NBR . a ser utilizada em obra rodoviária.Tubos PEAD: NBR . estando incluído.Brita 2 mín. terá granulometria entre os diâmetros 2.6465. Base Sub-base Dreno profundo longitudinal Corte em rocha APLICAÇÕES Acabamento de Terraplenagem Dreno transversal A espessura=60cm 10 .10m com brita nº1 e o restante com brita n°2.0 e 2. A escavação em material de 3ª categoria do corte para execução da camada drenante em rocha deverá ser prevista no projeto de terraplenagem com 1.40m.As dimensões nos projetos tipo. . NBR . No caso de superfícies irregulares provenientes da detonação por explosivo. dimensões.5426/85. Variável Transpasse de 20 cm 30 Dreno "espinha de peixe" Manta geotéxtil não tecido Dreno "espinha de peixe" 30 30 CORTE B . estando incluíndo.02 CORTE A . .OBJETIVOS DIMENSÕES DEFINIÇÕES DEP 01 ou DEP 02 a PLANTA L 0 90º 400 1 80º 400 2 70º 400 3 60º 400 4 50º 600 5 40º 800 6 30º 1000 DEP UN Escavação Material drenante Manta geotêxtil (m³) (m³) (m²) 01 0. NBRNM . DEP . Sarj.5 e 5. Poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação de rocha sã. utilizados em solos saturados para acelerar e garantir o rebaixamento do lençol freático protegendo a estrutura do pavimento.Diretor Geral Dreno profundo Material filtrante 10 ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT 10% 10 CADERNO DE DRENAGEM DRENO ESPINHA DE PEIXE DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . NBR . quando não especificadas são em cm. DEP . .46.4 m/s. bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras.09 0.A Pista Pista Colchão filtrante 15 15 variável CONTROLES TECNOLÓGICOS Material de regularização 30 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Dreno profundo Engº Roger G.09 0.7211/05. Pista de Rolamento Talude Corte Sarj.As dimensões nos projetos tipo. e pedregulhos naturais ou seixos rolados isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila. NBRNH 248.0cm e brita 3 com diâmetro acima de 5.26. brita 2 com granulometria entre os diâmetros 2.01 CORTE A . Veloso Diretor de Projetos Material drenante R G Engº Nelson de A. L L/2 DISCRIMINAÇÃO TIPO ESPECIFICAÇÕES i% B CONSUMO POR METRO LINEAR Acost.Talude Corte A APLICAÇÕES Deverão ser utilizados DEP-01 em solos com excesso de umidade e DEP-02 em solos saturados com afloramento d'água.09 - 02 0. A São dispositivos complementares aos Drenos Profundos Longitudinais. dimensões.B CORTE B .09 1.0cm.Agregados graúdos: NBR 6465.71218/82 e NBRNM . Reis Vice . Acost. especificações e recomendações técnicas para o Dreno Espinha de Peixe a ser utilizado em obra rodoviária.Agregados para concreto: NBR .A DEP . .29 .5cm. O material filtrante será definido segundo o estudo de BERTRAN -TERZAGHI devendo atender as relações de permeabilidade e piping.O material de regularização do dreno DEP-01 é objeto de serviço de terraplenagem. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.40 a B Deverá ser utilizado como material drenante a brita 1 com diâmetro até 2. A manta geotêxtil é a não tecida de resistência à tração de7 KN/m com permeabilidade de 0.B Pista Pista MEDIÇÕES Será medido em metro linear.DRENO ESPINHA DE PEIXE i% Dreno Longitudinal TIPO Dreno Longitudinal Esta padronização visa estabelecer as formas. 15 15 10% Material de regularização Material drenante DESENHOS TIPO DEP OBS: .Geotêxtil: NBR 12824/93. 10 0.00 0. A manta a ser utilizada será do tipo geotêxtil não tecida com resistência a tração de 7 KN/m com permeabilidade normal de 0. fabricado de polietileno de alta densidade (PEAD).TERZAGHI devendo atender as relações de permeabilidade e piping e serem isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila.10 0. perfurado.07.11 e DPS 12.75 0. DPS .00 0.POSICIONAMENTO DEFINIÇÕES MEDIÇÕES São os dispositivos utilizados para interceptar e/ou rebaixar o lençol freático.00 0.10 1. areias e pedregulhos naturais ou seixos rolados.75 0. no que couber.12824/93. deverão atender. a serem utilizadas em obras rodoviárias.20 0. DPS .09. APLICAÇÕES Deverão ser utilizados nos seguintes casos: .75 0. 27.60 - LEGENDA Esc.08 0.e .03.75 0. corrugado.60 0.75 0. DPS .04. .00 4.4 m/s. PERFURADO MANTA P/ TUBO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 DN 20 DN 20 DN 20 DN 20 - DN 10 DN 10 DN 10 DN 10 - SIM SIM SIM SIM - ESPECIFICAÇÕES DESENHOS TIPO POSICIONAMENTO DO DRENO CORTE TRANSVERSAL Será medido em metro linear. Reis Vice . Esta padronização visa estabelecer as formas. quando não especificadas são em cm. Os tubos serão do tipo dreno flexível. Escavação OBS: . e tubos de concreto poroso: DNIT-ES-D 2970.65 1. . onde poderão ser adotados os drenos DPS .02.60 0.00 4.00 3.30 POSICIONAMENTO . deverá ser utilizado como material drenante brita nº1 com diâmetro até 2.DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO .60 0.07.00 0. Nos drenos DPS . dimensões.09 e DPS 12.nos cortes com excesso de umidade. NBR .52 1.60 0.Geotêxtil: NBR .75 0. estando incluído. UN 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 (m³) 0. DN 10 DN 10 - Talude de corte Pista Sub-leito CONSUMO POR METRO LINEAR DISCRIMINAÇÃO TIPO DPS ESC.75 1. onde poderão ser indicados: DPS . .50 1. O material filtrante será definido segundo estudos de BERTRAN . DPS .OBJETIVOS CONTROLES TECNÓLOGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Tubos de concreto: NBR .01.Tubos PEAD: NBR . Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A.10 e DPS . DPS . ao previsto nas especificações de Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para águas pluviais.00 0.00 3.0cm.6465.50 m abaixo da cota de sub-leito. DPS .Agregados graúdos: NBR . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila. bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras. DPS DISCRIMINAÇÃO TIPO DPS TUBO DE CONCRETO TUBO FLEX.As dimensões nos projetos tipo.00 0.06. DPS . DPS .60 1.52 0.60 DN MATERIAL MANTA SELO FILTRANTE/ TUBO DRENANTE DRENO TUBO (m³) (m) (m³) (m²) (m²) 0. DPS .05.75 0.08.10. DPS 08.65 0. A Resistência à compressão diametral mínima de ruptura deverá ser superior a 16 KN/m. DPS .75 1.11.14262/99 e NBR .50 1.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLODES .50 1.60 0.50 1. Como material drenante poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação de rocha sã. especificações e recomendações técnicas para os Drenos Profundos Longitudinais.60 0. protegendo a estrutura do pavimento. Os materiais a serem utilizados na confecção dos tubos de concreto.14272/99.08 0.00 0.Ver projeto tipo des.75 0. CONSUMO POR METRO LINEAR O material do selo será constituído de solo predominantemente argiloso. O posicionamento do dreno deverá ser sob a sarjeta e estar de acordo com o corte transversal. DPS .65 0. DPS . .8890/07.80 0.nos cortes onde o lençol freático estiver até 1. Sua linha superior deverá estar na cota de greide de terraplenagem.5426/85.75 0. 11 Material drenante Material Drenante 150 40 Transpasse da manta 20 cm Manta geotextil não tecida Manta geotextil não tecida Manta geotextil não tecida 10 40 DPS .05 Material filtrante 150 DN 10 cm 50 50 DPS .06 20 Selo Material filtrante Material filtrante DPS . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Material Drenante 150 Manta geotextil não tecida DN 10 cm 10 50 Material Drenante 150 Manta geotextil não tecida DN 20 cm 50 Transpasse da manta 20 cm Selo Material Drenante 150 DN 20 cm DPS .04 Engº Roger G.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS 40 CADERNO DE DRENAGEM DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO DES .DPS .03 20 Selo DPS .31 . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.02 DPS .DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO DPS .As dimensões nos projetos tipo.12 DPS . Reis Vice .01 20 DPS .08 DN 10 cm DN 10 cm DN 10 cm Manta geotextil não tecida 10 10 10 Material filtrante 130 DN 20 cm DN 20 cm Material Drenante Material filtrante 150 130 20 Selo Material filtrante 150 130 10 DPS .10 DPS . quando não especificadas são em cm.09 Transpasse da manta 20 cm Selo Manta geotextil não tecida 10 50 DPS .07 Manta geotextil não tecida 10 50 Transpasse da manta 20 cm 20 130 Material Drenante 130 DESENHOS TIPO DPS OBS: DN 10 cm 10 10 40 40 50 ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . 46. evitando o processo erosivo a jusante.8890/07 8 44 8 PLANTA 52 52 8 B B MEDIÇÕES 10 10 10 8 44 8 Será medido em unidade. dimensões. No caso dos drenos cegos deverá ser executado com tubo na extensão de 1.0 MPa. Conc.B CONTROLES TECNOLÓGICOS VISTA FRONTAL Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . NBRNH 248.22 do un Os terminais se aplicam para os deságües dos drenos profundos de corte em solo ou rocha. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. NBR 71218/82 e NBRNM .DRENO PROFUNDO .32 .Tubo de concreto: NBR .12655/06.0 m. . Agregados para concreto: NBR . TERMINAL DE DRENO CORTE B . especificações e recomendações técnicas para os terminais de drenos profundos de corte. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.437 DPT . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. NBRNM . quando não especificadas são em cm. Escavação Apil. Apiloamento Concreto Conc.5739/80. Esc. NBR .TERMINAL DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .Concreto: NBR . água e agregados com resistência Fck > 13.120 0. Sarjeta Ra io = 5m Dr o en git lon Saída d`água da sarjeta de corte APLICAÇÕES in ud f pro al Dissipador Tipo DEN DES . Veloso Diretor de Projetos 60 40 Engº Nelson de A. TIPO DPT DISCRIMINAÇÃO Esc. Apil.OBJETIVOS CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas.TERMINAL 0. estando incluído.26.7211/05.042 Acostamento LEGENDA DEFINIÇÕES São os dispositivos a serem executados na saída do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no sentido do escoamento.As dimensões nos projetos tipo.Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM DRENO PROFUNDO . UN (m³) (m²) (m²) (m) DPT 0.288 0. Forma. Reis Vice . DESENHOS TIPO DPT 8 20 20 8 48 8 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . Saída de concreto Escavação (eventual) ESPECIFICAÇÕES O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. 10 H DN 5 cm H 5 L L OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . de corte ou de aterro.12824/93. L L DRENO DE PAVIMENTO EM CORTE DSS .082 1. Nos drenos tipos: DSS 07 e DSS 08. A manta a ser utilizada será tipo geotêxtil não tecida com resistência a tração de 7 KN /M.800 - 06 0. desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila. com permeabilidade normal de 0.33 .090 0.000 - Pista Base 7 Sub-base Sub-base DSS .152 1.04 Transpasse .DRENO SUB-SUPERFICIAL DISCRIMINAÇÃO Escavação Material Drenante Manta (m³) (m³) (m²) Tubo Pista 01 Deverão ser utilizadas nas seguintes situações: Camada de base com características drenantes.Geotêxtil: NBR . confinada e camada de base e sub-base com características drenantes.07 DSS . elas serão abertas segundo as retas de maior declive. Os drenos DSS 01 a DSS 06 serão implantados imediatamente antes da execução da camada a ser drenada. bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras. na posição indicada no projeto.800 1.08 H DN 5 cm H 5 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .090 0.160 05 0. estando incluído.0 cm.As dimensões nos projetos tipo. perfurado. no caso de valas longitudinais.09 MEDIÇÕES Será medido em metro linear. . DESENHOS TIPO L 10 L (m) DSS. A largura "L" será definida em função do tipo de sarjeta a ser implantada.160 0.090 1.090 0.Tubos PEAD: NBR 5426/85.02 DSS . paralelas ao eixo.14262/99 e NBR 14272/99.090 - - 02 0.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .01 a 06 DSS . Os tubos serão do tipo dreno flexível.01 DSS . O material drenante a ser utilizado terá granulometria entre os diâmetros 2. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. 0.000 04 0. fabricado de polietileno de alta densidade (PEAD) com diâmetro de 5.20 cm 30 30 30 DN 5 cm 5 30 30 DSS . dimensões. confinadas.03 Transpasse .160 0. quando não especificadas são em cm. no sentido de jusante para montante. DEFINIÇÕES São os dispositivos que tem a função de drenar as águas superficiais infiltradas nas camadas do pavimento.Agregados graúdos: NBR 6465.20 cm Transpasse . a serem utilizadas em obras rodoviárias.06 Transpasse . CADERNO DE DRENAGEM DRENO SUB-SUPERFICIAL Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. No caso de valas transversais.160 0. Reis Vice .5 cm. DSS 09 e DSS 10 as alturas "H" serão definidas em função da camada de pavimento a ser drenada. DSS Base - ESPECIFICAÇÕES Como material drenante poderão ser utilizados produtos resultantes da britagem e classificação de rocha sã. com sua face superior ao nível da face inferior desta camada.20 cm Manta geotéxtil não tecida 30 Manta geotéxtil não tecida Material drenante DSS . . APLICAÇÕES CONSUMO POR METRO LINEAR TIPO DSS UN DSS . corrugado. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.0 e 2.4 m/s.01 a 06 DSS . NBR .20 cm 40 40 40 Manta geotéxtil não tecida Material drenante Manta geotéxtil não tecida 5 Material drenante 40 40 DN 5 cm 40 DRENO DE PAVIMENTO EM ATERRO DSS . especificações e recomendações técnicas para os Drenos Sub-Superficiais. pedregulhos naturais ou seixos rolados.400 - 03 0.160 1.400 1.05 DSS . 0 MPa. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT 50 40 40 BDS 50 40 PLANTA DESENHOS TIPO 40 Engº Nelson de A. A 50 15 15 10 10 10 10 OBS: 10 40 10 10 60 ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engº Roger G.12655/06. quando não especificadas são em cm. VISTA FRONTAL CORTE A A 10 A 40 30 ESPECIFICAÇÕES 10 O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. a serem utilizadas em obras rodoviárias. estando incluído. Apiloamento A 10 A 40 30 10 15 15 10 10 40 30 10 10 40 10 10 30 40 BDS 01 APLICAÇÕES PLANTA As bocas-de-saída se aplicam para os desagues dos drenos sub-superficiais.060 0.040 0. evitando o processo erosivo a jusante.048 BDS . NBR 71218/82 e NBRNM .OBJETIVOS CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas. dimensões.As dimensões nos projetos tipo. Agregados para concreto: NBR .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM BOCA DE SAÍDA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL DES . As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. 10 A 15 15 10 10 30 10 10 40 10 10 30 40 BDS 02 PLANTA CORTE A A VISTA FRONTAL 10 10 A A CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Veloso Diretor de Projetos 40 R G . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. NBRNH 248.7211/05. Esc. Escavação Apil. especificações e recomendações técnicas para as bocas de saídas dos Drenos Sub-Superficiais. 50 15 15 10 10 10 10 40 10 40 10 10 60 40 BDS 02 MEDIÇÕES CORTE A A VISTA FRONTAL 10 10 A Será medido em unidade.320 0.Concreto: NBR .240 0. NBRNM .200 0. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.34 .46. FORMA CONCRETO UN (m³) (m²) (m²) (m³) 01 0. NBR 5739/80.240 0.038 02 0. DISCRIMINAÇÃO TIPO BDS ESC. Reis Vice . APIL. água e agregados com resistência Fck =13.26.BOCA DE SAÍDA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL BDS 01 PLANTA VISTA FRONTAL CORTE A A 10 DEFINIÇÕES LEGENDA São os dispositivos a serem executados na saída do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no sentido do escoamento. DTV-03.25 2.60 05 0.35 . CADERNO DE DRENAGEM DRENO DE TALVEGUE Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões de argila de diâmetro equivalente a brita nº 1 ou nº 2.00 DTV-01 CORTE TRANSVERSAL Talude de aterro CONSUMO MINIMO POR UNIDADE DISCRIMINÇÃO TIPO DTV Escavação Mat.02 à 06 CORTE TRANSVERSAL Transpasse da manta geotêxtil 20 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . O seixo rolado deve ser menor que o diâmetro da pedra de mão 25 cm.60 0.40 0.20 20 10 10 Material drenante Solo Brita 1 Brita 2 Pedras de mão 50 ESPECIFICAÇÕES A brita nº 1 ou nº 2 deverá ter o diâmetro com granulometria entre os diâmetros 2. .64 3. executado previamente a construção de aterro.4 m/s.50 0. DESENHOS TIPO DTV b OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .12824/93.0 cm.80 06 1. O DTV-02 a DTV-06 serão indicados nos locais de surgência de "olho d'água".64 0. O DT-01 é indicado nos locais onde não houver necessidade de escavação (talvegue natural).Agregados graúdos: NBR 6465. 01 Var.0 cm a 5. especificações e recomendações técnicas para dreno de talvegue. DTV-05 e DTV-06. Variável DTV .50 04 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.25 0. b h 01 - - 02 0. bem como o transporte dos materiais (exceto os agregados) até o canteiro de obras. com necessidade de escavação. - 02 0.36 0.60 05 0.40 06 1. DTV-02. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .40 03 0. Reis Vice .00 1.As dimensões nos projetos tipo.20 04 0.36 2. Serão dos tipos DTV-01.16 1. estando incluído.Geotêxtil: NBR .80 03 0. DTV-04.00 1. quando não especificadas são em cm.DRENO DE TALVEGUE DISCRIMINÇÃO TIPO DTV DEFINIÇÕES É o dispositivo utilizado para interceptar e ou rebaixar o lençol freático protegendo o corpo estradal. dimensões. DTV .16 - 0. A manta geotextil deverá ser a não tecida de resistência a tração de 7 KN/m com permeabilidade de 0. Poderão ser utilizados ainda seixos rolados. a ser utilizado em obra rodoviária. Drenante Manta Geotextil (m²) (m²) (m²) APLICAÇÕES Serão aplicados nos locais onde a implantação da obra de arte corrente não é coincidente com a linha do talvegue.80 0. h Brita 1 ou 2 MEDIÇÕES Será medido em metro cúbico.00 4. no máximo.47 - - - - Utilizar concreto ciclópico com Fck = 11. para o dente.19 1.0 166.11 0.66 C LEGENDA MEDIÇÕES Conc. BDB .00 mm Máx. sendo 2 Ø 10.0 DENTE CORTE TRANSVERSAL VISTA LATERAL 10 F DN F 20 F DN F 10 APLICAÇÕES O berço é utilizado para assentamento em bueiros tubulares de concreto dos tipos macho e fêmea.0 10. Reis Vice . para o berço e concreto Fck = 11.0 Berço é uma estrutura de concreto monolítico sobre a qual o tubo é assentado.46 2. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.46.Armaduras: NBR .0 30. Dente é uma estrutura de concreto que tem a finalidade de ancorar o berço . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.0 432. 5739/1980 para concretos moldados "in loco".05 1.0 38.63 4.47 0. NBR 71218/82 e NBRNM .0 144.36 . O dente é recomendado quando a declividade de assentamento do bueiro for maior que 10%.69 3.0 332.5739/80. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.12 1. NBRNM .OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.12655/06.84 0. -Espessura dos Tubos: NBR 8890/08 800 0.29 0.0 120.26.68 1.09 1.0 288.68 - - - - A A Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Concreto Armad. NBR . 35 cm + B BERÇO CONSUMO POR METRO BERÇO Diâmetro SIMPLES DUPLO TRIPLO 10 F DN F 10 10 F DN F 20 F DN F 10 Conc.0 DEFINIÇÕES 1000 31. 100 cm 40 Máx.90 - - - - B B 1000 0.79 0.0 20. Forma (mm) (m³) (m²) (m³) (m²) (m³) (m²) CONTROLES TECNOLÓGICOS 600 0.85 1.12 2. 1200 37. As armaduras deverão ser de aço CA 50A. (mm) (m³) (Kg) (m³) (Kg) (m³) (Kg) 600 0.ISO 6892.0 - - 6.0 198. 100 cm 40 D 2 Ø 10.23 1.73 1.95 6.6598/84.43 0. a serem utilizadas em obras rodoviárias. 1000 0.7477/82 e NBR .89 1200 0. CONSUMO POR UNIDADE A A DENTE Diâmetro SIMPLES DUPLO TRIPLO B Conc. Armad. o comprimento está indicado na figura. NBRNH 248. NBR 6153/80. 5 m.34 1500 1. quando não especificadas são em cm. Agregados para concreto: NBR .0 15.0 1500 45. estando incluído. bem como o transporte de todos os materiais até ao canteiro de obras.15 1. DESENHOS TIPO BDB DN F 20 F DN F A B E OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . devendo satisfazer a NBR-12655/06.0 12. Forma Conc.19 - - - - ESPECIFICAÇÕES 800 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.Concreto: NBR .66 4.34 1. Conc. especificações e recomendações técnicas para os berços e dentes para assentamento de bueiros.66 2. Conc.66 0. NBR . O espaçamento entre dentes deverá ser de.0 mm a cada 100 cm . . Forma Conc.7480/96.0MPa.93 1.BERÇO E DENTE PARA ASSENTAMENTO DE BUEIRO DIMENSÃO Diâmetro (mm) A (cm) B (cm) C D (cm) (cm) E F (cm) (cm) 600 19.0 498. no mínimo dois pares para cada dente.0 25.32 2.36 1. Serão colocadas armaduras de espera nos dentes.0 396.20 Dente 40 2 Ø 10.75 1500 0.0 MPa.As dimensões nos projetos tipo.37 1.27 2.7478/82.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM BERÇO E DENTE PARA ASSENTAMENTO DE BUEIRO DES .12 1200 0.5 800 25. Armadura 10 F D DN F 20 F O berço será medido em metro linear e o dente em unidade. NBR .53 3.78 1. água e agregados.80 4.0 - - 8.0 9.34 2.00 mm comp.43 0. e ponta e bolsa.0 594. NBR . Armad.0 96. Armad. dimensões.7211/05. BST . . quando não especificadas são em cm.303 i x j g BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 120 0 15 30 45 30 30 25 20 200 210 243 316 40 40 40 40 180 180 180 180 40 50 61 83 40 36 43 63 30 30 30 30 0 15 30 45 30 30 25 20 242 253 293 382 50 50 50 50 260 260 260 260 46 57 70 95 46 41 50 75 35 35 35 35 25 25 25 25 163 163 163 163 208 255 314 426 188 220 264 351 208 186 180 186 40 40 40 40 45 45 45 45 m BOCA ESCONSA BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 150 30 30 30 30 194 194 194 194 300 368 453 615 277 328 396 530 300 269 260 269 40 40 40 40 45 45 45 45 b 10 c o g 10 e y q k 30° VISTA LATERAL b VISTA FRONTAL a a 10 c d ∝° e d 30 q ∝° 10 10 10 β° i h f f p p n n x L j y x g m L m DESENHOS TIPO BST OBS: .97 2.140 2.205 5. ∝° β° a b c d e f g h i j l m n o p q x y ESCONS.757 4.54 34.30 3. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A.68 16.34 5.722 153 144 145 157 30 30 30 30 25 84 84 25 145 39 25 207 0 25 311 39 293 312 343 426 0 15 30 45 30 30 25 20 11.BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA NORMAL CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE DIMENSÕES DIMENSÃO (cm) ESC.73 13.538 8.00 29.As dimensões nos projetos tipo.819 6.Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa.188 10 y 30° q e k BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 80 15 15 15 15 120 120 120 120 167 205 253 343 153 180 218 290 167 150 145 150 25 25 25 25 35 35 35 35 a d BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 100 0 15 30 45 30 30 25 20 170 177 203 264 30 30 30 30 165 165 165 165 35 42 52 71 35 31 36 52 25 25 25 25 20 20 20 20 142 142 142 142 191 233 288 390 174 203 245 326 191 171 165 171 30 30 30 30 40 40 40 40 L 30° q 10 174 163 165 179 37 37 37 37 30 95 95 30 165 44 30 236 0 30 354 44 345 366 403 499 0 15 30 45 30 30 25 20 15.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DES .153 1.17 11.293 188 177 180 196 43 43 43 43 35 35 35 35 104 104 391 180 48 414 257 0 455 386 48 562 0 15 30 45 30 30 25 20 20.60 10.03 15.19 22.71 10.218 1.65 21.45 7.41 18.810 11.868 16.262 2.37 .82 8.68 1. Reis Vice . ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.243 277 258 260 280 52 52 52 52 40 40 40 40 150 150 522 260 70 555 371 0 612 558 70 762 0 15 30 45 30 30 25 20 32.538 3.63 24.431 12.506 5.567 3.370 1.15 37. β° ∝° L DISCRIMINAÇÃO FORMAS CONCRETO m² m³ b g BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 60 0 15 30 45 30 30 25 20 106 111 130 168 20 20 20 20 125 125 125 125 23 28 35 47 23 21 26 36 15 15 15 15 0 15 30 45 30 30 25 20 138 144 167 216 25 25 25 25 145 145 145 145 29 35 44 59 29 26 31 44 20 20 20 20 98 98 98 98 10 10 10 10 144 177 218 296 133 157 190 253 144 129 125 129 20 20 20 20 30 30 30 30 10 c o 133 124 125 135 23 23 23 23 20 72 72 20 125 33 20 179 0 20 268 33 242 257 283 353 0 15 30 45 30 30 25 20 7. .Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.95 46. 422 b VISTA FRONTAL c m a d e 10 30 10 h f f p p n n m y x L DESENHOS TIPO BDT OBS: .00 24.BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA ESCONSA BOCA NORMAL b b g DIMENSÕES 10 c 10 c o g o DIMENSÃO (cm) ESC.470 0 15 30 45 30 30 25 20 27.138 15.38 .45 29.94 5. ∝° 10 β° a b c d e f g h i j k m n o p q x y L 10 e BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=100 0 15 30 45 30 30 25 20 314 326 370 468 30 30 30 30 165 165 165 165 35 42 52 71 35 31 36 52 30 30 30 30 0 15 30 45 30 30 25 20 366 382 434 550 40 40 40 40 180 180 180 180 40 50 61 83 40 36 43 63 35 35 35 35 20 20 20 20 142 142 142 142 191 233 288 390 174 203 245 326 191 171 165 171 30 30 30 30 40 40 40 40 174 163 165 179 37 37 37 37 30 95 95 30 165 44 30 236 0 30 354 44 163 163 163 163 208 255 314 426 188 220 264 351 208 186 180 186 40 40 40 40 45 45 45 45 188 177 180 196 43 43 43 43 35 35 35 35 104 104 557 180 48 586 257 0 647 386 48 797 45 45 45 45 277 258 260 280 52 52 52 52 40 40 40 40 150 150 720 260 70 760 371 0 841 558 70 1042 k k 30° 489 515 569 702 DUPLO TUBULAR DN=120 25 25 25 25 y q e y 30° q a a ∝° L L BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=150 0 15 30 45 30 30 25 20 440 458 522 662 50 50 50 50 260 260 260 260 46 57 70 95 46 41 50 75 35 35 35 35 30 30 30 30 194 194 194 194 300 368 453 615 277 328 396 530 300 269 260 269 40 40 40 40 d 10 d 30° q ∝° q 10 i β° x i x j g j m CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE DISCRIMINAÇÃO ESCONS.106 5. .285 11.75 28.99 32.35 7.889 8.876 22.Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa.987 7. Reis Vice .912 17. .Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.17 39.289 9.BDT .As dimensões nos projetos tipo. quando não especificadas são em cm.14 44. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. ∝° β° FORMAS m² CONCRETO m³ g VISTA LATERAL 0 15 30 45 30 30 25 20 21.607 0 15 30 45 30 30 25 20 42.06 60.350 5. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.18 15.09 49.08 22.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . 653 m 0 15 30 45 30 30 25 20 x g j VISTA FRONTAL VISTA LATERAL a b 0 15 30 45 30 30 25 20 34.BTT . . Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A. ∝° 10 β° a b c d e f g h i 10 c j k m n o p q x y L M y 30° q e y q e k k 30° BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=100 0 15 30 45 30 30 25 20 458 475 536 672 30 30 30 30 165 165 165 165 35 42 52 71 35 31 36 52 35 35 35 35 20 20 20 20 142 142 142 142 0 15 30 45 30 30 25 20 532 554 626 785 40 40 40 40 180 180 180 180 40 50 61 83 40 36 43 63 40 40 40 40 25 25 25 25 163 163 163 163 191 233 288 390 174 203 245 326 191 171 165 171 30 30 30 30 40 40 40 40 174 163 165 179 37 37 37 37 30 95 95 30 165 44 30 236 0 30 354 44 633 664 736 906 205 205 205 205 BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=120 208 255 314 426 188 220 264 351 208 186 180 186 40 40 40 40 45 45 45 45 188 177 180 196 43 43 43 43 ∝° 35 35 35 35 104 104 723 230 180 48 758 230 257 0 838 230 386 48 1032 230 40 40 40 40 150 150 918 320 260 70 965 320 371 0 1069 320 558 70 1322 320 a a L BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=150 0 15 30 45 30 30 25 20 638 663 750 942 50 50 50 50 260 260 260 260 46 57 70 95 46 41 50 75 40 40 40 40 30 30 30 30 194 194 194 194 300 368 453 615 277 328 396 530 300 269 260 269 40 40 40 40 45 45 45 45 277 258 260 280 52 52 52 52 L ∝° d 30° q 10 x CONSUMO MÉDIO POR UNIDADE DISCRIMINAÇÃO ESCONS.39 10.516 20.037 14.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO DES .As dimensões nos projetos tipo.39 .942 7.22 19.983 0 15 30 45 30 30 25 20 52.272 10.35 40.Utilizar preferencialmente bocas normais para bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as alas e/ou prolongando o corpo do bueiro.645 6.59 6. .915 28. Reis Vice . β° ∝° ∝° q d i 10 β° i j FORMAS m² CONCRETO m³ 26. y x m L ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.59 30.07 54.37 60. quando não especificadas são em cm.759 12.68 37.84 36.48 74.616 10 c g d m e 30 10 10 h f f p p n n DESENHOS TIPO BTT OBS: .37 49.446 22.766 9.BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO BOCA ESCONSA BOCA NORMAL b b 10 c g o o DIMENSÕES g 10 DIMENSÃO (cm) ESC.Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa.48 27. 46. caixa e calha) deverá ser constituído de cimento Portland.ISO 6892. especificações e recomendações técnicas para a Caixa de Passagem tipo A de obras rodoviárias. NBRNM .TAMPA ESPECIFICAÇÕES O concreto utilizado (tampa.40 . Agregados para concreto: NBR .3 185 20 150 200 15 17 6. agregados e água com resistência Fck= 15Mpa.3 185 12.B 190 150 20 a 20 L a 15 a c CONSUMO POR UNIDADE CONTROLES TECNOLÓGICOS Forma Aço Concreto (m²) (Kg) (m) 50 9.65 7. DESENHOS TIPO CPA OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . ø Comp.3 85 20 7 4. estando incluído. O recobrimento da armadura da tampa é de 2. NBR .99 10.5 10 6.5 17 6. Esp.A Quant.40 0.98 100 18.55 3.14 5.3 135 15 15 4.3 75 20 7 4.6598/84. Diam. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. . DN APLICAÇÕES QUADRO DE ARMADURAS P1 DN Z E (cm) (cm) (cm) P2 un mm cm cm un mm TAMPA DA CAIXA cm cm 50 80 15 11 6.2 185 10 100 140 15 14 6.ø Diâmetro da barra Comp. DN a H L (cm) (cm) (cm) (cm) 50 15 70 50 60 15 80 60 DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular.3 195 12.87 29.As dimensões nos projetos tipo. Diam.Armaduras: NBR .Tipo B -Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm.7211/05.50 2.60 2.12655/06.2 185 15 60 90 15 11 6. Esp. dimensões. Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de caixas de passagem: Tipo A .Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A" DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .Sem dispositivo de queda interno (rampa). NBR . NBR 71218/82 e NBRNM . DN (cm) L Se aplicam na ligação da rede coletora ao sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural. As formas deverão ser constituídas de chapa de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. CPA . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.2 185 10 120 170 15 17 6. . NBR .10 3.46 16. CORTE A . Quantidade de barras Diam.7478/82. .5 cm.5 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Comprimento da barra Esp.7477/82 e NBR . B 190 20 20 150 Z 15 c H DN LEGENDA Quant.0 MPa conformando uma calha ao fundo ARMADURA .60 1. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Concreto: NBR . NBRNH 248. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.7480/96.93 11. Reis Vice .3 115 20 13 4. quando não especificadas são em cm.Tipo C . ø Comp. NBR 6153/80.3 165 12.15 120 150 22. Espaçamento entre barras P Posição das Barras de Aço 190 20 Berço Berço B P2 P1 MEDIÇÕES Será medido em unidade. As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. Quant.60 1.2 185 15 80 120 15 11 6.CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A" PLANTA 80 20 100 80 100 20 130 100 120 25 150 120 150 25 180 150 CORTE B .69 60 80 13.20 3.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.53 A A H DN a Berço c 20 Berço Enchimento de concreto fck = 15.Com dispositivo de queda interno(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.26. NBR 5739/80. de permitir as mudanças de declividade e diâmetro das redes tubulares. DN H ARMADURA .19 5.66 Concreto a Berço c h Berço Var.A P2 Quant. Diam. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. CPB .46. As formas deverão ser constituídas de chapa de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações. = 50 Berço 20 P2 P1 B Berço Será medido em unidade.5 10 6.3 75 20 7 4.7477/82 e NBR .00 2. Esp.5 cm.63 80 17.26.86 3. NBR . DN a h H L (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 50 15 70 120 50 60 20 80 130 60 80 20 100 150 80 100 25 130 180 100 120 25 150 200 120 150 25 180 230 150 DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular.7211/05.7478/82.As dimensões nos projetos tipo.3 165 12.3 185 12.6598/84. estando incluído.Com dispositivo de queda interno(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. DN Forma Aço (cm) (m²) (Kg) (m³) 50 11. NBR 5739/80.73 4.99 150 33.73 11. NBR . Quant . de permitir as mudanças de declividade.20 3. Reis Vice . quando não especificadas são em cm. Quantidade de barras Diam. NBRNM .Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B" DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . Agregados para concreto: NBR . un mm cm cm un mm 11 6. Diam.41 .Sem dispositivo de queda interno (rampa).2 185 15 60 100 15 11 6. . direção e diâmetro das redes tubulares.98 100 22. Esp.60 2.B 190 150 20 20 a c a APLICAÇOES L a 15 A DN A DN L CONSUMO POR UNIDADE Se aplicam na ligação da rede coletora ao sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural. . agregados e água com resistência Fck= 15Mpa. Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de caixas de passagem: Tipo A . NBR 71218/82 e NBRNM .10 1. O recobrimento da armadura da tampa é de 2. dimensões.60 120 26. Enchimento de concreto fck > 15 MPa conformando uma calha de fundo ESPECIFICAÇÕES O concreto utilizado (tampa.52 8.2 185 10 15 80 B cm cm 15 50 TAMPA DA CAIXA 190 20 100 150 15 14 6.60 16.60 1.2 185 10 120 170 15 17 6.ø Diâmetro da barra Comp.Tipo C . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.5 20 150 Z 15 C DN H LEGENDA MEDIÇÕES Quant.Armaduras: NBR .CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B" PLANTA CORTE B .Concreto: NBR .5 17 6.34 60 13. . NBRNH 248. NBR . DESENHOS TIPO CPB OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .TAMPA QUADRO DE ARMADURAS P1 DN Z E (cm) (cm) (cm) CORTE A .2 185 15 80 120 15 11 6.3 145 16 4. caixa e calha) deverá ser constituído de cimento Portland. NBR 6153/80. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. ø Comp.OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.12655/06.7480/96.Tipo B -Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm. especificações e recomendações técnicas para a Caixa de Passagem tipo B de obras rodoviárias. Espaçamento entre barras P Posição das Barras de Aço 190 100 Máx. As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. Comprimento da barra Esp.3 195 12.3 115 20 13 4. ø Comp. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.3 95 20 8 4.ISO 6892.40 1.3 185 20 150 200 15 17 6. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.2 185 15 60 100 15 11 6. NBR .92 8.B 190 150 20 20 a a A CONSUMO POR UNIDADE L DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular.CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C" DN (cm) a L 15 c A DN Esta padronização visa estabelecer as formas.As dimensões nos projetos tipo.12655/06.26.3 95 20 8 4.Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C" DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . 3. Quant. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.67 3.5 10 6. NBR 5739/80. Agregados para concreto: NBR .3 185 12.46.Armaduras: NBR . Diam. P2 CORTE A .7480/96.Tipo C .10 1.TAMPA O concreto utilizado (tampa. NBRNM . de permitir as mudanças de declividade e diâmetro das redes tubulares. Espaçamento entre barras P 190 H Berço 100 P2 20 Posição das Barras de Aço MEDIÇÕES P1 Será medido em unidade. mm cm cm un mm TAMPA DA CAIXA cm cm 50 90 15 11 6. especificações e recomendações técnicas para a Caixa de Passagem tipo C de obras rodoviárias. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.7478/82. caixa e calha) deverá ser constituído de cimento Portland. As formas deverão ser constituídas de chapa de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.Tipo A Sem dispositivo de queda interno (rampa) .2 185 15 80 130 15 11 6. ø Comp. O recobrimento da armadura da tampa é de 2. DESENHOS TIPO CPC B Berço OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . .ISO 6892.7477/82 e NBR .3 165 12.60 36.3 195 12.42 .2 185 10 100 150 15 14 6. quando não especificadas são em cm. NBR .ø Diâmetro da barra Comp.44 24. NBR 71218/82 e NBRNM . As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. Esp.A Quant. Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de visita: . Quantidade de barras Diam.2 185 10 120 170 15 17 6. Diam. DN Forma Aço Concreto (cm) (m²) (Kg) (m³) 50 13.3 185 20 150 200 15 17 6.OBJETIVOS DIMENSÕES a h H L (cm) (cm) (cm) (cm) 50 20 70 170 50 60 20 80 180 60 80 25 100 200 80 100 25 130 230 100 120 25 150 250 120 150 25 180 280 150 APLICAÇÕES PLANTA CORTE B .97 120 150 28. CPC .06 16.00 2.5 cm.3 125 20 14 4.3 145 15 16 4.92 DN a 80 19. . Esp. QUADRO DE ARMADURAS P1 DN Z E (cm) (cm) (cm) un CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .Tipo B .54 2.00 11.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.6598/84.13 H berço berço 100 c var. dimensões.3 85 20 7 4.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm. Comprimento da barra Esp.36 4.7211/05. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. NBR .73 60 15. ø Comp. h Se aplica na ligação da rede coletora no sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural. Reis Vice . estando incluído.60 1.Concreto: NBR .5 B 190 20 20 150 Concreto fck > 15 MPa Z 15 C h DN LEGENDA Quant. NBR 6153/80. agregados e água com resistência Fck= 15Mpa.41 ESPECIFICAÇÕES Enchimento de concreto fck > 15 MPa conformando uma calha de fundo ARMADURA .36 6. NBRNH 248.20 4.5 17 6. NBR 5739/80. DO TUBO CLASSE DO TUBO CORTE TRANSVERSAL A ESPECIFICAÇÕES O concreto do berço deverá ser constituido de cimento Por tland.0 100.25 0.OBJETIVOS DIMENSÕES RTC .50 1.50 1.Concreto: NBR .00 0.0 h h h 6.43 0. DESENHOS TIPO RTC DN DIMENSÕES 18. Agregados para concreto: NBR .36 500 1. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.1 / PA .56 0. conforme indicação de projeto. Reis Vice .12655/06.0 1200 36.70 PA . classes PA-1.46.61 1500 2.0 800 24.0 130.0 100.A RTC Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .00 6.0 10. O reaterro envolvendo os tubos será manual até a altura de 20 cm acima da geratriz superior. f g mm mm mm 60 830 100 130 80 1120 150 110 100 1400 170 140 1200 150 1660 160 130 1500 190 2150 155 250 e PA-2 PA-3 UTILIZAÇÃO Tubo de concreto armado tipo ponta e bolsa H ALTURA DE ATERRO SOBRE A GERATRIZ SUP.8890/07.26 OBS: e DN De k Proj. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. ou berço assentados sobre enroncamento de pedra Valas escavadas em talude ou redes salientes.0 30.0 25. Argamassa: Os tubos serão rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3.10 0.60 3. no perímetro urbano.60 < 1° CASO Valas escavadas em caixão. 50 mm mm 600 800 1000 K Concretagem posterior traço 1 : 3 : 6 a b Primeira concretagem traço 1: 3 : 6 C B A CONSUMO POR METRO CONTROLES TECNOLÓGICOS CORTE A .2 DN mm e K f g mm mm mm mm > 1.70 800 1. PA-3. A rede tubular de concreto é composta por tubo e berço. NBRNM . dimensões e recomendações técnicas para a rede tubular de concreto.40 > 1.94 1. traço 1:3:6 (cimento areia e brita).As dimensões nos projetos tipo.0 15. quando não especificadas são em cm.0 1500 45.32 0.0 1000 30.30 < ≤ 4.66 1.43 .50 2.66 1.0 240.10 600 60 830 100 130 ≤ 1.Tubos de concreto: NBR .50 1.50 0.0 MPa. 1500 H B (m) (m) ≤ 1. NBRNH 248. . Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.0 DISCRIMINAÇÃO Concreto Reaterro Apiloamento Forma 1:3:6 Manual 2 3 2 3 m m m m 400 0.00 800 80 1120 150 110 > 1.REDE TUBULAR DE CONCRETO LARGURA DE VALAS ESC.50 1. NBR 71218/82 e NBRNM .90 1.90 ≤ 1. estando incluído.80 PA .44 0.86 0. DN (mm) 400 DEFINIÇÕES 500 É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de conduzir as águas coletadas pelas bocas de lobo e/ou outros dispositivos de drenagem.90 400 40 580 105 ≤ 1.80 0. exceto escavação e reaterro.0 190.60 1. Os tubos serão pré-moldados de concreto armado tipo ponta e bolsa.30 1200 115 1650 180 160 > 1.0 < ≤ 5.0 600 MEDIÇÕES Será medido em metro linear.70 4. com r esistência Fck =9.30 1000 100 1400 170 140 ≤ 1.3 DN PA-1 ≤ 11.13 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.0 20.66 0.0 500 15. EM CAIXÃO Esta padronização visa estabelecer as formas.95 1000 1.0 38. berço e a+b f b g Concretagem posterior traço 1:3:6 Tubo de concreto armado tipo ponta e bolsa ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . a serem utilizadas em obras rodoviárias.50 1.50 1.0 160.50 < h 3.50 1.60 > 1.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS Primeira Concretagem traço 1:3:6 CADERNO DE DRENAGEM REDE TUBULAR DE CONCRETO DES .80 500 50 700 90 110 > 1.50 0.50 2.21 0.30 0.50 1.26 1200 1. PA-2.0 80.70 2° CASO h 2.0 13.54 600 1.00 0.40 1.50 2. 600 800 1000 APLICAÇÕES 1200 O uso da rede tubular de concreto é indicado em segmentos onde a rodovia apresentar características urbanas.30 < ≤ 4.50 2.50 h ≤ 3.7211/05.60 1500 120 1980 180 160 ≤ 1.50 0.40 < ≤ 9.90 > 1. (mm) DN a b c mm cm cm cm 400 12.20 ≤ 1. agr egados e água.26. 0 Alvenaria 40 5 h>100 Argamassa 1:3 DN = 40 10 MEDIÇÕES Será medido em unidade. Cantoneira Alv.6598/84. Concreto 15 15 0.7480/96.7478/82. DEFINIÇÕES É o dispositivo construido nos pontos de desague da sarjeta. A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm x10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (20 cm x 20 cm x 40 cm) rejuntados e revestidos com argamassa 1:3.Concreto: NBR .5 20 2 9 Cantoneira 9 Rebaixo de concreto 15 5 Quadro 10 91 135 2 20 35 6 16 5 3 15 13 8.7211/05.68 1. . grelha e cantoneira fabricados em concreto. NBR . Conc. dimensões. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. Forma Conc.ISO 6892.As dimensões nos projetos tipo.33 0. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. água e agregados com resistência Fck = 21.5 10 15 10 9. onde o comprimento crítico (limite de capacidade hidráulica) determinar ou para recebimento de dreno profundo. NBRNM .Os quantitativos foram elaborados para h = 1.5 CORTE B . .00 3.0 MPa.0m. m³ un un un m2 m3 m2 m3 1. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .00 1.0 5 0. Quadro Grelha Cant.5 47.Tijolos maçiços NBR: . NBR .5739/80.5 cm. estando incluído. . Agregados para concreto: NBR .0 6. de forma a permitir a captação e a transferência dos conduzindo-as para os tubos de ligação. NBR 71218/82 e NBRNM . Alv. implantadas perímetros urbanos.00 1. Alvenaria APLICAÇÕES Arg. NBR .BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO Arg. DESENHOS TIPO 10 15 Discriminação Carga de Trinca Carga de ruptura (t) (t) BLS Cantoneira 110 20 2 54 2 20 98 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .5 3.0 Quadro 6.46.44 .5 0. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.12655/06. NBRNH 248. NBR 6153/80.26. BLS . As armaduras devem ser de aço CA 60B.22 PLANTA Projeção da caixa Cantoneira de concreto armado B Trava lateral da grelha LEGENDA Esc.B Argamassa 1:3 h>100 Alvenaria de tijolos CONTROLES TECNOLÓGICOS Grelha Nível do meio-fio Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .OBJETIVOS CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas. especificações e recomendações técnicas para as Bocas-de-Lobo a serem utilizadas em obras rodoviárias. Argamassa Serão instaladas em pontos baixos do greide ou em pontos intermediários das sarjetas.56 0.5 5 5 5 A 53 48 A 44 Grelha de concreto 5 0. DISCRIMINAÇÃO Esc.5 5 Quadro ou caixilho de concreto CORTE A . Nível do meio-fio B 99 100 110 Concreto Viga 9 Rebaixo concreto 9. Ela é constituida de um conjunto de elementos denominados caixa e quadro.0 9. quando não especificadas são em cm.A ESPECIFICAÇÕES Grelha concreto armado O concreto deve ser constituido de cimento Portland. O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 2. Nenhuma peça deverá trincar ou romper com carga inferior a estabelecida no quadro a seguir: Cantoneira 4.6460/01.7477/82 e NBR .0 Grelha 6.0 9. Escavação Cant. NBR . Reis Vice .Armaduras: NBR .06 0. 12655/06.0 9.5 10 110 10 Viga 25 Argamassa 1:3 P3 e P4 2Ø 8.7480/96.7211/05.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .5 h>100 10 VIGA CORTE B .5 cm.5 5 Quadro ou caixilho de concreto 15 Discriminação Carga de Trinca Carga de ruptura (t) (t) 6.93 DEFINIÇÕES 15 É o dispositivo construido nos pontos de desague da sarjeta. Cantoneira Alv.B VISTA LATERAL Nível do meio-fio P3-2Ø8. BLD .5 47. implantadas perímetros urbanos. Alv. NBR .36 2.0 A 48 Nível do meio-fio ESPECIFICAÇÕES O concreto deve ser constituido de cimento Portland. ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. Arg.BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO CONSUMO POR UNIDADE DISCRIMINAÇÃO Esc.46.0 B 110 BLD 10 110 CORTE A .0(45) Grelha P1 P4-2Ø8. NBRNM . Forma Conc.Tijolos maçiços NBR: .5739/80. As armaduras devem ser de aço CA 60B. Ela é constituida de um conjunto de elementos denominados caixa e quadro.0 Grelha 6.5 A P2-4Ø12.0(8) 10 P1 15 5 0. NBR . Aço m³ un 3. . A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm x10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (20 cm x 20 cm x 40 cm) rejuntados e revestidos com argamassa 1:3.5(103) 10 20 2 54 20 2 20 63 20 98 OBS: .Concreto: NBR . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. Veloso Diretor de Projetos R G Engº Nelson de A.5 12.0 P1 25 P2 4Ø 12.0 m. dimensões.7477/82 e NBR .75 20 20 25 h>100 Argamassa 1:3 9.6598/84. DESENHOS TIPO 0. Alvenaria Arg.0 MPa.Os quantitativos foram elaborados para H= 1.75 68 13 P1-6Ø8. LEGENDA APLICAÇÕES Serão instaladas em pontos baixos do greide ou em pontos intermediários das sarjetas. . CONTROLES TECNOLÓGICOS Cantoneira 5 5 0.6460/01. Quadro Cant.As dimensões nos projetos tipo. NBR .75 6 16 5 3 15 5. grelha e cantoneira fabricados em concreto. Nenhuma peça deverá trincar ou romper com carga inferior a estabelecida no quadro a seguir: 4.00 un un m2 m3 m2 2. NBR . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.66 m3 PLANTA Cantoneira de concreto armado Projeção da caixa Kg B Trava lateral da grelha 0. especificações e recomendações técnicas para as Bocas-de-Lobo a serem utilizadas em obras rodoviárias.5 20 7. .12 0. água e agregados com resistência Fck = 21. onde o comprimento crítico (limite de capacidade hidráulica) determinar ou para recebimento de dreno profundo.0 9. Grelha Cant. quando não especificadas são em cm. NBRNH 248.75 DN = 400 MEDIÇÕES Será medido em unidade. Esc. Reis Vice . de forma a permitir a captação e a transferência dos conduzindo-as para os tubos de ligação.0 Alvenaria VISTA SUPERIOR 5 7.0 Grelha de concreto Rebaixo concreto Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . estando incluído.45 .00 2. O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 2. Agregados para concreto: NBR . Argamassa Conc.Armaduras: NBR .OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.A Cantoneira concreto 110 9. Escavação Qua.00 7.5 25 9 Cantoneira 9 Rebaixo de concreto 15 5 Quadro 10 49.12 0.ISO 6892.7478/82. NBR 6153/80. Qua.0(100) 40 15 P2 35 8. Concreto P Posição das Barras de Aço Quadro 6. NBR 71218/82 e NBRNM .26.44 4. As peças serão fabricadas e curadas por processos que assegurem a obtenção de concreto homogêneo e compacto de bom acabamento.0 4.5 10 1.0 cm. água. não sendopermitida qualquer pintura ou retoque.5 MEDIÇÕES 0.20 2 6. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.5 DESENHOS TIPO GBL OBS: 40 5 ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .25 2.25 2.5 0.46.B 5 0. Os agregados deverão ter diâmetros menores que um terço da espessura das paredes e deverá satisfazer a NBR 7211/05. unit. UN Ø mm Q un Comp.5 S e r á m e d i d o p o r u n i d a de .5 1.46 .C 110 5 0. 2 22 22 P2-1Ø6. NBRNH 248.D CORTE B .5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5.70 1. especif icações e recomendações técnicas para a grelha de concreto a ser utilizada em bocas-de-lobo.40 0.5 4.5 2. quando não especificadas são em cm.5 10 P1-1Ø6.GRELHA Esta padronização visa estabelecer as f ormas.5 1.5 2.5 5 3 5 3 5 3 5 3 5 4. com a resistência de Fck = 21 MPa. As armaduras deverão ser de aço CA-50A.0-40 2 10 22 4.80 0.5739/80.5 10 15 P2-1Ø6.5 42 2P3 0.Agregados para concreto: NBR 7211/05.3-40 P3-2Ø10. satisfazendo a NBR 7480/96.12655/06.5 47 1P2 1P2 1P2 1P2 5. agregados. m Total m Peso Kg 1 6.30 2 0.48 FORMA PLANTA ARMAÇÃO DA GRELHA PLANTA B 99 LEGENDA Comp. O cimento deverá ser de alta resistência inicial e satisfazer a NBR 7211/05.25 2.5 2. Reis Vice .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS CADERNO DE DRENAGEM GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA-DE-LOBO DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . endurecimento e permeabilidade poderão ser utilizados. desde que inalteradas as condições de resistência.5 ESPECIFICAÇÕES O c on cr et o d ev e r á s er co ns ti u íd o d e cimento Portland. Comprimento Unitário 0.40 0. 0.0 1.5 15 1.30 6 0.5 15 Os materiais e mistur as deverão ser submetidos aos ensaios previstos na ref erida norma da ABNT: .5 5 89 5 0.95 5. A D C 1P1 C 1P1 D B CORTE A .00 2 0. E s t a nd o incluído a execução dos serviços e o fornecimento dos materiais constantes no quadro de consumo.26.OBJETIVO ARMADURA . O recobrimento mínimo da armadura deverá ser de 2.5 0. NBR 71218/82 e NBRNM .43 3 10.GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA-DE-LOBO QUADRO DE ARMADURAS P APLICAÇÕES É o disposivo indicado para proteção e segurança do usuário da via e que permite o engolimento dos def lúvios oriundos das sarjetas.Concreto: NBR . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. NBRNM . NBR .5 2. Unit. GBL .80 0.5 4 4 4 4 47 4 4 A 4 4 4 5.25 Viga 5 0. dimensões.5 5.3-95 1P2 1.A CORTE C .3-95 15 CONTROLES TECNOLÓGICOS 1P1 6 2 91 10 CORTE D .5 5 42 5 6P2 5 0. É constituído de quadro e grelha. .As dimensões nos projetos tipo. Os aditivos para m od i f i c a ç ão d as c o nd i ç õe s de p eg a . 4 600 12.Armaduras: NBR ISO 6892.46.3 ø 6. NBR .3 _ 65 C/ 15 150 C/ 10 C/ 15 ø 6.3 ø 4.00 3Ø12.3-85 C/15 L + 2a 3P9 3Ø12.5 6Ø 8. especificações e recomendações técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias.As dimensões nos projetos tipo.5 _ 3Ø12.3 15 C/ 15 ø 6.3 130 60 C/ 15 C/ 15 ø 6.3 ø 4.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm.2 190 65 C/ 15 C/ 15 C/ 15 C/ 15 ø 6.6 H 20 DN DN/2 20 a L a Berço LAJE SUPERIOR DO POÇO DE VISITA P9-3Ø 10.5739/80.2 ø 6.3 12Ø1.5 4Ø 6.3 ø 4.00 ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engº Roger G.3 ø 6.3 _ _ 120 60 C/ 6.3 12Ø1.00 3P9 P4 P6 P2 .7480/96.3 _ _ ø 6.3 12Ø1. Reis Vice .3 ø 4.0 12Ø1.5 C/ 20 C/ 15 ø 6.12655/06.3 ø 6.B 20 150 D = 80 D = 80 Chaminé Chaminé 20 20 DN DN mm FORMA (m²) CONCRETO (m³) H AÇO (Kg) 500 11.68 1.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. DESENHOS TIPO DN OBS: P5 3Ø12.00 3Ø12.3 ø 4.185 P7 P3 3Ø12.61 16.3 12Ø1. para sua inspeção e limpeza.5 1200 23.7477/82 e NBR .45 1.2 ø 6.00 80 P1-5Ø 6. ESPAÇAMENTO ENTRE PVs DIÂMETRO mm DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular.47 1.73 2. Veloso Diretor de Projetos D= P9 3Ø12. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT P8 Engº Nelson de A.7478/82.0-50 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . .3 ø 4. NBRNM . NBR .57 16.POÇO DE VISITA TIPO "A" ESPAÇAMENTO (m) 190 150 20 20 a A D = 80 L Berço APLICAÇÕES DN Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural.93 25. direção e diâmetro das redes tubulares.3 ø 6.00 3Ø12. PVA Berço a B CONSUMO POR UNIDADE O concreto utilizado deverá ser constituído de cimento Portland. Berço Enchimento de concreto fck 15.2 ø 6.5 C/ 15 C/ 15 ø 6.62 31.2 200 65 C/ 15 C/ 15 C/ 15 C/ 15 MEDIÇÕES Será medido em unidade. além de permitir o acesso à rede. dimensões. NBR .88 17.5 5Ø 8. NBR 71218/82 e NBRNM .0 1000 19. .OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.5 4Ø 6.5 4Ø 6.3 160 65 C/ 15 C/ 15 C/ 20 C/ 15 ø 6.7 1500 30.3 ø 6.00 3Ø12.0 12Ø1. armaduras são da tampa da caixa e deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B.2 180 65 C/ 15 C/ 12.Tipo A Sem dispositivo de queda interno (rampa) .5-185 60 60 3P9 LAJE SUPERIOR DO QUADRO DE FERROS X Y P2 P3 P4 P1 ( cm ) ( cm ) ø ø 6.5 _ 3Ø12.65 3. agregados e água. estando incluído. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.5 5Ø100 3Ø12.6598/84.Tipo C . Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de visita: .5 P6 _ P7 3Ø12.5 4Ø 6.2 ø 6.Tipo B .47 .Concreto: NBR .3 ø 4.5 4Ø100 3Ø12.5 4Ø100 3Ø12.A 500 15 90 70 600 15 90 80 800 20 90 100 1000 20 100 130 1200 25 120 150 1500 25 150 180 H 190 20 CORTE B .4 800 15.5 6Ø 8.5 4Ø100 3Ø12.3 ø _ _ 140 65 C/ 6.3 ø 6.5 5Ø100 3Ø12.0 12Ø1. As com resistência Fck=15Mpa.5 5Ø 6.3 C/ 15 15 ø 6.78 2. de permitir as mudanças de declividade.3 170 65 C/ 15 C/ 12. NBRNH 248.18 17.5 5Ø 6. Estão representadas na prancha do desenho do PVA. As formas deverão ser constituídas de chapas de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.26.3 12Ø1.3 12Ø1.7211/05.00 R G . NBR .0 MPa na conformaçao de uma calha ao fundo CONTROLES TECNOLÓGICOS P5-3Ø 12.00 P8 190 3Ø12. ESPECIFICAÇÕES DIMENSÕES ( cm ) L ( mm ) a CORTE A . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. quando não especificadas são em cm.Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM POÇOS DE VISITA TIPO "A" DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .5 5Ø100 3Ø12. NBR6153/80. Agregados para concreto: NBR . B MÍNIMO MÁXIMO 500 60 100 600 60 100 800 60 120 1000 60 120 1200 60 150 60 200 1500 PVA . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.Tipo A Sem dispositivo de queda interno (rampa) .02 2.00 (m³) = A 80 L DN AÇO (Kg) FORMA (m²) DN 20 800 18. NBR 71218/82 e NBRNM . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. além de permitir o acesso à rede. NBR . PVB 150 20 CONTROLES TECNOLÓGICOS DESENHOS TIPO 190 CORTE B . estando incluído. DIMENSÕES ( cm ) DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular.7478/82. . dimensões. para sua inspeção e limpeza.46. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.00 1000 23.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .90 1200 27. NBR . NBRNH 248.33 25. Agregados para concreto: NBR .OBJETIVOS DIMENSÕES Esta padronização visa estabelecer as formas.20 2. direção e diâmetro das redes tubulares. DN a mm cm L h 500 15 90 70 120 600 20 90 80 130 cm PVB .70 1500 34.B OBS: L a Enchimento de concreto fck 15.12655/06.73 2. NBR 5739/80.0 MPa.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.00 16. H h DN Máx= 50 H Berço Concreto fck >15.Concreto: NBR .17 17. NBR6153/80.7211/05. O espaçamento entre PVs deverá ser consultado no padrão "Poço de Visita tipo A".Tipo C .82 22.POÇOS DE VISITA TIPO "B" H cm PLANTA cm 800 20 90 100 150 1000 25 100 130 180 1200 25 120 150 200 1500 25 150 180 230 190 20 150 a A APLICAÇÕES CONSUMO POR UNIDADE Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural. especificações e recomendações técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias.19 31.10 4. de permitir as mudanças de declividade. Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de visita: . quando não especificadas são em cm.7480/96.0 MPa na conformação de uma calha ao fundo ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .As dimensões nos projetos tipo. As formas deverão ser constituídas de chapa de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.27 2.0 Mpa B DN/2 20 MEDIÇÕES a Será medido em unidade. agregados e água. Estão representadas na prancha do desenho do PVA.40 600 15.60 Berço a Berço CORTE A . D = 80 20 D = 80 Chaminé Chaminé 20 20 h DN Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . NBRNM .Tipo B . Reis Vice . D CONCRETO mm 500 14.48 .23 3.25 17. As Armaduras são da tampa da caixa e deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B.7477/82 e NBR .6598/84. CADERNO DE DRENAGEM POÇOS DE VISITA TIPO "B" Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.26.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm. . com resistência Fck =15. NBR .A ESPECIFICAÇÕES B O concreto utilizado deverá ser constituído de cimento Portland.Armaduras: NBR ISO 6892. Reis Vice .56 17. DESENHOS TIPO PVC OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .12655/06.Tipo A .7211/05. .0 800 21. NBR 5739/80.B Chaminé D = 80 20 Chaminé h DN H 20 CONTROLES TECNOLÓGICOS DN Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . quando não especificadas são em cm.27 2.26. .55 4. NBR . para sua inspeção e limpeza.9 1200 30. PLANTA 190 20 150 20 a A D = 80 DN L APLICAÇÕES Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de drenagem urbana e na ligação de bueiros no sistema de drenagem rural. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.Sem dispositivo de queda interno (rampa) .6598/84. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.7477/82 e NBR . direção e diâmetro das redes tubulares.Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura máxima de 50 cm. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.7478/82. Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de visita: .Armaduras: NBR ISO 6892. NBR .62 17.92 25. de permitir as mudanças de declividade.6 CORTE A .Com dispositivo de queda interno (rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. CONSUMO POR UNIDADE Berço DN O concreto utilizado deverá ser constituído de cimento Portland.0 600 18. com resistência Fck=15Mpa. CONCRETO Berço a AÇO (m²) (m³) (Kg) 500 17.=100 20 Berço h Concreto fck >15.Tipo B .97 3. Estão representadas na prancha do desenho do PVA.45 2.Tipo C . NBR6153/80.5 mm ESPECIFICAÇÕES FORMA 1000 25. O espaçamento entre PVs deverá ser consultado no padrão "Poço de Visita tipo A". As armaduras são da tampa da caixa e deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. agregados e água.0 Mpa H B Berço DN/2 20 a MEDIÇÕES L a Enchimento de concreto fck 15. além de permitir o acesso à rede.53 2.7480/96. NBRNH 248.87 31. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. especificações e recomendações técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias. As formas deverão ser constituídas de chapa de compensado resinado travados de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.POÇOS DE VISITA TIPO "C" DIMENSÕES ( cm ) DN a L h H cm cm cm cm 500 15 90 70 170 600 20 90 80 180 800 25 90 100 200 1000 25 100 130 230 1200 25 120 150 250 1500 25 150 180 280 mm DEFINIÇÕES É o dispositivo de drenagem superficial que tem a função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à rede tubular. Agregados para concreto: NBR . NBR 71218/82 e NBRNM . NBRNM .35 22. dimensões.As dimensões nos projetos tipo. Máx.0 MPa na conformaçao de uma calha ao fundo Será medido em unidade.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.Concreto: NBR .49 . estando incluído.Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM POÇOS DE VISITA TIPO "C" DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . DIMENSÕES PVC .7 1500 37.A B 190 20 20 150 D = 80 CORTE B .46. NBR .88 17.38 3. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.28 5.3 . classe PA-1.7477/82 e NBR 7478/82. DETALHE A /1 0c m DEGRAU DA ESCADA DE MARINHEIRO 2Ø 6.5 Argamassa 1:3 CONTROLES TECNOLÓGICOS DESENHOS TIPO 4. compacto e de bom acabamento.CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA (un) CORTE TRANSVERSAL CORTE TRANSVERSAL - Concreto fck > 13. NBR . .3 .moldado ) D = 1. Poderão ser utilizados 2 (dois) tipos de chaminés de poço de visita: tipo A (de alvenaria) e tipo B (de anel pré-moldado ou tubo de concreto) Laje de redução 2 2 Concreto fck > 13. TIPO Alvenaria un A B DEFINIÇÕES (m²) 3.OBJETIVOS CONSUMO POR UNIDADE Esta padronização visa estabelecer as formas. DN 800 mm.6153/80. Os tubos serão pré moldados de concreto armado. NBR . 4Ø OBS: 6. (Kg) 5.100 D 60 20 5 15 MEDIÇÕES 10 4Ø 6.CA-25 . 3 - ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .Armaduras: NBR ISO 6892.20 m.6598/84.28 Anel CPV .5 5.0 MPa. ag r eg ados e água .5cm Ø16 . O aço utilizado na escada de marinheiro é o CA-25.27 - Argamassa Aço CA 25 (m³) 0. para limpeza e manutenção das redes tubulares.5 MPa D = 80 Argamassa 1:3 ESPECIFICAÇÕES 30 30 Anel ou tubo 8 50 Ver detalhe A Ver detalhe A Alvenaria de tijolo requeimado Argamassa 1:3 LAJE DE REDUÇÃO ( pré .As dimensões nos projetos tipo.3 . especificações e recomendações técnicas para a Chaminé de Poço de Visita de obras rodoviárias. quando não especificadas são em cm.c/7. Reis Vice . NBR.5 MPa D = 60 20 25 2 2 25 20 Laje de redução D = 1. 11 11 10 10 20 APLICAÇÕES Será utilizada como acesso ao poço de visita. 3 -c 4Ø 6. dimensões. CPV 2. NBR . do revestimento interno e para assentamento dos tubos de concreto será constituída de cimento e areia no traço volumétrico 1:3.7480/96.05 var. A argamassa para composição da alvenaria.c/10cm Será medido em unidade.30 m 20 D = 60 10 10 20 2 2 20 D = 80 H Concreto fck > 13. estando incluído. tipo macho e fêmea. As armaduras deverão ser de aço CA 60B.50 . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. A alvenaria será de tijolos requeimados.5 MPa 2. com r esis tência Fck =15. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT 40 10 cm 15 c/ Engº Roger G. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.30 4Ø 6. 1º categoria espessura 0.c/10cm Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos nas normas da ABNT: .Tijolos maçiços NBR: 6460/01.00 É o dispositivo que tem como finalidade permitir o acesso à camara de trabalho do poço de visita. não sendo permitida qualquer pintura ou retoque. A laje de redução será fabricada e curada por processos que assegurem a obtenção de concreto homogêneo.5 VARIÁVEL O concreto utilizado deverá ser constituído de cimento Portland. sendo o caixilho e quadro instalados na chaminé do poço de visita.000 Kg/min.8 6 1 8 1. horizontalmente.5 1 1.46.5 9 2.6460/01. Tamanho do Lote Nº de peças por Lote < 100 50 2 100 a 500 100 2 500 a 1000 100 3 1000 a 2000 200 4 > 2000 200 A 7 Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .5 55. .Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO DES . Reis Vice .A 55. 2.5 CONTROLES TECNOLÓGICOS DESENHOS TIPO B B p l u v a s ia g u is B ESPECIFICAÇÕES .30 m 3. APLICAÇÕES TFC . Orifícios 1.5 2 D = 50 D = 57 A MEDIÇÕES D = 55 D = 56 D = 73 D = 59 Será medido em unidade.5 3 9 2 3. NBRNM .5 0. sendo apoiada no caixilho.5 MPa CORTE A . D = 73 CORTE B .000 Kgf.0 6.Nenhum defeito ou imperfeição poderá ser retocado ou corrigido por qualquer processo.O tampão será de ferro fundido cinzento. As peças. Veloso Diretor de Projetos 20 60 20 25 Laje de redução D = 1. NBR 5739/80. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. destinado ao fechamento. . NBRNH 248.51 .8 4 7. = 59. .Concreto: NBR . .5 10 8 ASSINATURA DAS AUTORIDADES Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT 2 2 H = 11 8 R G Engº Nelson de A.5 Á Deverá ser utilizada em poços de visita. .nenhuma peça deverá trincar ou romper com carga inferior a 9. que apresentarem qualquer defeito durante os 6(seis) primeiros meses de uso deverão ser repostas sem qualquer ônus para a contratante. mesmo aprovadas.000 Kg/min.A laje de redução está representada na prancha da chaminé de PV. nivelada e indeformável. estando incluído. Engº Roger G. 25 (vinte e cinco) milímetros de altura. 0. dimensões.13. ..OBJETIVOS A coleta da amostra será efetuada ao acaso. não estanque.o tampão deverá ser assentado.a carga será aplicada no centro do tampão por intermédio de um disco de aço de 200 mm de diâmetro e 50 mm de espessura à velocidade de 6. As tampas deverão ser providas de alças que permitam seu levantamento de forma fácil e segura.26.a aparelhagem deverá ser provida de dispositivo que permita a elevação da carga de modo contínuo. Caixilho ou quadro: é o dispositivo destinado a receber a tampa. . sobre uma mesa plana e rígida.As peças de ferro fundido cinzento deverão satisfazer as condições estabelecidas na norma 84 NBR-6598/ Os tampões de ferro fundido deverão ser submetidos ao ensaio de resistência à compressão descrito a seguir: .Agregados para concreto: NBR 7211/05.Ano" com.5 55 57 73 8 OBS: .5 B 4.5 6. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. Tampa: é o dispositivo de abertura do acesso à câmara do poço de visita.TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO A N O Esta padronização visa estabelecer formas. . especificações recomendações técnicas para tampões de ferro fundido cinzento.5 1. .A tampa deverá ter 4 (quatro) furos.Tijolos maçiços NBR: .Na tampa deverá ser escrita "Águas Pluviais .0 59. serem utilizadas em obras rodoviárias. normalmente pela fiscalização e de acordo com a seguinte tabela: as e os a Tamanho da Encomenda DEFINIÇÕES Tampão: é o dispositivo constituído por tampa e caixilho.6 4 2. . no mínimo.5 11 10 1. de acesso à câmara do poço de visita.As dimensões nos projetos tipo.5 3 4 3 . VISTA DO FUNDO VISTA DE CIMA 4 O lote será rejeitado totalmente se qualquer uma das peças falharem durante o ensaio.B (TAMPÃO) Ø EXT. devendo apresentar textura compacta e granulação homogênea.B (CAIXILHO) CORTE B . sem golpes com velocidade constante de 6.5 5 H = 11 3.0 1 1. O tampão deverá ser articulado.5 Concreto fck > . . quando não especificadas são em cm. TFC 1..5 8 2 2 8 57 73 4.As peças deverão ser dimensionadas para resistirem à ação do trem tipo brasileiro rodoviário TB-36. NBR 71218/82 e NBRNM .12655/06. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G. dimensões especif icações e recomendações técnicas para as descidas d'água em talude. P3 C/15 Comprimento unitário Esc.25 D N APLICAÇÕES DN 40 P5 40 300 P3 C/15 72 63 P5 C/15 25 OBS: 2 P4 por viga 25 ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .7211/05. Reis Vice . Comp.A 4 DN CONTROLES TECNOLÓGICOS a 20 B Mód.Concreto: N BR . Só serão armadas as descidas d'água tipo calha para DN 1500. NBR 6153/80.59 1100 2.95 1300 3. Veloso Diretor de Projetos 15 Engº Nelson de A.17 20 mm cm 500 < DN < 1000 15 1100 < DN < 1500 20 2 10 4 10 4 300 ARMADURA 15 25 15 15 15 203 203 203 15 185 203 P3 P2 15 185 15 15 4P4 P4 Será medido em metro linear (comprimento real).3 4 235 - 5 4. P 10 Concreto de Regularização 10 25 Conc.30 0. Final a P4 (185) MEDIÇÕES DESENHOS TIPO Mód.31 6. NBR .As dimensões nos projetos tipo.7480/96. quando não especificadas são em cm.02 1500 4. unit.40 0.90 0. 621 FORMA 25 PLANTA 50 VAR. B a A A CONSUMO POR METRO A descida d'água deverá ser utilizada em taludes com altura máxima de 3. estando incluído. DDC 2 a LEGENDA Comp. NBR . As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60.90 1.80 0.30 0. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM DESCIDA D'ÁGUA TIPO CALHA DES . VAR. Intermediário CORTE A .0 MPa.54 5.40 4.26.2 80 Corr.26. NBRNM . a a serem utilizadas em obras rodoviárias. será utilizado o concreto no traço 1:3:6. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. .7478/82.6598/84. Unit.3 4 2 6. .Armaduras: NBR .91 6.OBJETIVOS ARMADURA Esta padronização visa estabelecer as f ormas. Inicial Aço . mm (m³) (m²) (m³) 500 0. com resistência Fck = 15.Agregados graúdos: NBR .43 800 1.49 900 1. DDC . água e agregados. A ancoragem intermediária é recomendada com espaçamento máximo de 3. NBR . Posição Ø Quantidade 1 6.2 13 230 15 Esp.46.52 .32 600 0. 300 (tip. O con cr et o de ver á ser con stit uído d e cimento Portland.5 739 /8 0.54 1000 1.0 m.7477/82 e NBR .38 700 1.1 265 5/ 06. P5 Espaçamento P3 C/15 Esp.0 m.92 3. A laje de regularização só será utilizada para a descida d'água tipo calha de DN 1500.90 1.6465.80 0.80 0. a 50 Concreto de Regularização Traço 1:3:6 a DN Mód. NBR 71218/82 e NBRNM .0. DN Esc.30 0. N BR .14 3.ISO 6892. CORTE B . NBRNH 248.B a Concreto de regularização . ESPECIFICAÇÕES O terreno de f undação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. 15 4 6.98 5.DESCIDA D'ÁGUA TIPO CALHA QUADRO DE ARMADURAS DEFINIÇÕES Descida d'água tipo calha é o dispositivo q u e t em a f i n al i da d e d e c o nd u zi r e promover o deságue das águas coletadas pelos dispositivos de drenagem.3 4 681 25 3 4.88 1200 2.) VAR.17 7. Forma Conc.devendo satisf azer a NBR .72 2. P1 P2 P1 Concreto Posição da Barras de Aço P3 C/15 Apiloamento P3 C/15 Escavação Apil.4 kg DIMENSÕES Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .67 4. Agregados para concreto: NBR .12655 / 2006.18 m³ 1500 L 1. Mad. Asf.0 cm.500 0.5 3.506 0. especificações e recomendações técnicas para a sarjeta urbana. Asf.5 3% 12. Min.500 02 0. SCU Pista NA máximo LEGENDA APLICAÇÕES O uso das sarjetas SCU-01. Agregados para concreto: NBR .5 cm). C. na espessura de 2.01 ESPECIFICAÇÕES O concreto deverá ser constituído de cimento Portland. 18 50 117 Meio-fio .250 1.Diretor Geral 117 CADERNO DE DRENAGEM SARJETA DE CONCRETO URBANA DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES . As guias de madeira serão implantadas segundo a seção transversal e espaçadas de.MF-03 TIPO . 2. A medição do meio-fio será feita em separado. quando não especificadas são em cm. G. Apil.02 18 50 Passeio ou terreno apiloado 117 Meio-fio . SCU .0m. = 20 cm NA máximo 2% 2 3.46. As peças pré-moldadas de concreto deverão ter as dimensões e formas estabelecidas nos desenhos. DESENHOS TIPO Meio-fio .5 3% 7. NBR 71218/82 e NBRNM .035 0. Conc. dimensões.As dimensões nos projetos tipo.253 1.035 0.035 0. de modo a apresentarem bom acabamento. numa largura mínima de 20. Mad.054 0.5 7 45 TIPO .53 . a serem utilizadas em obras rodoviárias.MF03 Pista CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .036 0. Passeio ou terreno apiloado Min. = 20 cm 2% NA máximo 7 15% 3. Escavação Conc. agregados e água. -5 (m³) (m³) (m²) (m²) (10 x Kg) 01 0.066 0. SCU-02 e SCU-03 será indicado em segmentos onde a rodovia apresentar características urbanas. As juntas de dilatação do meio-fio e sarjetas serão preenchidas com argamassa 1:3 (cimento e areia) e concreto asfáltico.258 1.MF-03 Passeio ou terreno apiloado Pista Min. Veloso Diretor de Projetos 50 Engº Nelson de A. compatível com o uso do equipamento extrusor. G. devendo ser produzidas com uso de formas metálicas.7211/05. O meio-fio deverá ser escorado por solo coesivo apiloado. CONSUMO POR METRO DISCRIMINAÇÃO TIPO SCU Esc. a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. respectivamente.0 MPa. no máximo.SARJETA DE CONCRETO URBANA C.Concreto: NBR . NBR 5739/80.03 18 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . 13 Apiloamento 45 Concreto asfáltico Esc.5 3.5 25% 12. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras.5 cm. Concreto 3% 3% 5 Guia de madeira 7 TIPO .26. = 20 cm 2% Apil. que tem a função de captar e conduzir as águas superficiais provenientes das precipitações sobre a plataforma da rodovia e os taludes de corte. NBRNH 248. NBRNM . até local de deságüe seguro. Reis Vice . O concreto para a constituição da sarjeta moldada "in loco" deverá ter Slump baixo.518 03 0. Após a passagem da máquina deverão ser induzidas juntas de retração pelo enfraquecimento da seção com espaçamento de 3.548 UN DEFINIÇÕES Sarjeta de concreto urbana é o dispositivo de drenagem superficial.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas.515 0. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.12655/06.0 m (sulco de 0.5 7 45 MEDIÇÕES Será medido em metro linear estando incluído. com resistência Fck = 11. 002 - - - 0. compatível com o uso de equipamento extrusor.800 0.7 Concreto fck > 15.014 0. deverão ser produzidas com uso de formas metalicas. Os meios-fios deverão ser escorados por solo coesivo apiloado.As dimensões nos projetos tipo.0 MPa. NBR 71218/82 e NBRNM . especificações e recomendações técnicas para os meios-fios a serem utilizadas em obras rodoviárias. O concreto para constituição do meio-fio moldado "in-loco" deverá ter Slump baixo. Concreto Esc.096 03 1 0. CONSUMO POR METRO DEFINIÇÕES Meio-fio é o dispositivo de concreto utilizado para separar a faixa de pavimentação da faixa do passeio.46. MEDIÇÔES Será medido em metro linear. numa largura mínima de 20.018 0.5 cm). S. Após a passagem da máquina deverão ser induzidas juntas de retração pelo enfraquecimento da seção com espaçamento de 3. 20 R=5 CONTROLES TECNOLÓGICOS Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: . bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. NBR 5739/80.54 . e deverá ser empregada areia quartzosa e de granulometria fina. O meio-fio moldado "in-loco". para fazer a delimitção do contorno do canteiro central e das ilhas.300 0. Reaterro Arg. A argamassa de rejuntamento deverá ser no traço 1:3.7211/05. ESPECIFICAÇÔES 01A 1 0. O concreto deverá ser constituído de cimento Portland.250 0.concreto mín. . Apil. Arg. DESENHOS TIPO MFC . 12 Pista Pista 2 18 15 3 45 Concreto fck > 15.017 0. para fazer a delimitação do canteiro central e das interseções.00 MPa 16. Reat. O meio-foi pré-moldado MFC-03 é indicado em segmentos de obras rodoviárias com caracteristicas urbanas.02 CORTE TRANSVERSAL MFC .OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas. com resistência Fck = 15.0 cm. Peça Apiloamento 12 Talude de Corte mín.048 0. 20 R=5 Pista 12 2 R=5 Pista 3 35 17 35 Solo coesivo apiloado 17 Concreto fck > 15.26. NBRNH 248.7 18 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo. Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.047 0. Agregados para concreto: NBR . Apil. quando não especificas são em cm. MFC MFC 01B CORTE TRANSVERSAL EM CORTE MFC 01A CORTE TRANSVERSAL EM ATERRO Peça de meio-fio pré moldado de um metro O terreno da cava de assentamento do meio-fio deverá ser apiloado. Solo Apiloado Apil.049 0. APLICAÇÕES O meio-fio pré-moldado MFC-01 é indicado em locais de travessia urbana e interseções. As peças pré-moldadas de concreto deverão ter as dimensões e formas estabelecidas nos desenhos.060 01B 1 0.019 0. de modo a apresentarem bom acabamento. estando incluído.MEIO FIO DE CONCRETO DISCRIMINAÇÃO TIPO MFC Peça Esc.00 MPa Solo coesivo apiloado 13. Argamassa 1:3 S. NBRNM . Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A.028 0. agregados e água.Concreto: NBR . tipo MFC-02.03 12 Meio-fio .Os quantitativos das juntas foram elaborados para o espaçamento de um metro.00 Mpa 16.0 m (sulco de 0.12655/06.017 02 - 0.040 - - - 0.005 LEGENDA Conc. 20 Mín.019 0. é indicado para bordo externo de curvas nas interseções (balizador).Apil Forma Conc. Reis Vice .Diretor Geral CADERNO DE DRENAGEM MEIO-FIO DE CONCRETO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS DES .7 MFC . Escavação Reat. dimensões. APLICAÇÕES UN (m³) (m³) (m²) Serão aplicados nos acessos às propriedades ou vias laterais à rodovia. Esc. O concreto deverá se constituído de cimento Portland.78 2. dimensões.0 cm.OBJETIVOS Esta padronização visa estabelecer as formas. Mad. Reis Vice .50 m 5.0 MPa na espessura central de 15. bem como o transporte de todos os materiais até o canteiro de obras. Concreto A Escavação Guia de Madeira ESPECIFICAÇÕES O terreno de fundação deverá ser regularizado e apiloado manualmente. A sarjeta para passagem de veículos terá comprimento total de 8. . estando incluído. agregados e água.55 .68 0. L a a b MEDIÇÕES c Será medido em unidade. DESENHOS TIPO SPV 15 OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES R G .26 1.5739/80.71218/82 e NBRNM . com resistência Fck =15. 1. 01 1.46.Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS CADERNO DE DRENAGEM SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS DES . EIXO DA PISTA CONTROLES TECNOLÓGICOS CORTE A .0 m sendo 5. a LEGENDA Conc.12655/06. NBRNH 248.81 02 1.Concreto: NBR . especificações e recomendações técnicas da sarjeta para passagem de veículos a serem utilizadas em obras rodov iárias . que tem a função de permitir a passagem dos veículos em todos os segmentos determinados como acesso às propriedades e vias laterais a rodovia.26.54 1. NBRNM .As dimensões nos projetos tipo. Veloso Diretor de Projetos Engº Nelson de A. G.A Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos ensaios previstos na referida norma da ABNT: .05 TRANSIÇÃO A G. permitindo a passagem dos veículos sobre o dispositivo.01 e 02 1.5 m no início e final destinado a transição com a sarjeta. DIMENSÕES SPV .0 m destinada a passagem de veículos e 1. sem causar danos ao mesmo. NBR .00 m Sarjeta É o dispositivo de drenagem superficial. PLANTA a L Sarjeta Esc.SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS DIMENSÃO (cm) TIPO SPV a b c L 01 50 12 27 100 02 60 20 35 120 DEFINIÇÕES SARJETA PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS SPV . a execução dos serviços e fornecimento dos materiais constantes nos quadros de consumo.L = Largura útil do Dispositivo Engª Selma Schwab Coordenadora do GNT Engº Roger G.50 m CONSUMO POR METRO TRANSIÇÃO SEGMENTO DESTINADO A PASSAGEM DE VEÍCULOS DISCRIMINAÇÃO TIPO SPV Conc. Serão dos tipos SPV-01 indicado para baixo volume de tráfego e SPV-02 para maior volume de tráfego. quando não especificadas são em cm. Agregados para concreto: NBR 7211/05. NBR . Mad.
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