Cópia não autorizadaC6pia impressa pelo Sistema CENWIN Terminologia. Brasileira 1972 TB-2 TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM ELfiTRICA Em Estigio Experimental 1. OBJETIVO 1.1 Esta Terminologia tern por finalidade definir OStermos e expressdes t&micas usadas em soldagem eletrica. 2. Alma do eletrodo TERMINOLOGIA mais passes. Entende-secoma cordHo, a solda executada num so lado da junta. ou Cordgo Orlentado - Soldagem na qua1 os trechos do cord20 de solda slo inicialmente espqados uns dos outros vindo a ser unidos posteriormente. Corrente de soldagem - Intensidade da corrente que circula pelo eletrodo, na realizacao de uma soldagem. Cratera - Cavidade formada pelo arco voltbico no moment0 de sua extin@o. Wmetro do eletrodo - Dilmetro da alma do eletrodo revestido ou da vareta metalica (ou fio) quando o eletrodo Mr nu. Diluic&o - ~2 a proporc5o na qua1 o metal de base entra na composiclo da zona fundida. Elxo da solda - Lugar geometrico dos centros de gravidade das se@estransversais da solda. Eletrodo consumivel - Vareta ou rolo de fio de metal, revestido ou nFio,que fundido, constitui o metal de adicgo. - Nticleo metalico de urn ele- trodo revestido. Bolha ou Poro - Vaziq encontrado numa solda, causado por gasesdissolvidos no material em fusPo ou formados por rea@es quimicas antes da solidificacao total da poca de fusao. Borda de cordtlo de solda - Linha de separa@io entre a superffcie do cordlo de solda e a do metal de base. Cama de flwco Camada Chanfro - Cf. leito. - Deposit0 de material obtido em urn ou mais passesnum mesmo nivel. - Corte efetuado nas bordas das pecas a soldar. Podera ter varies formatos conforme figura 1. Eletrodo nfio consumivel - Eletrodo metalico ou nPo, usado corn o propdsito de abrir urn arco voltaico, produzindo calor para soldagem. Eletrodo nu - Eletrodo nlo revestido. Eletrodo para soldagem eletrica - Eletrodo consumivel ou Go, utilizado em soldagemeletrica. - Eletrodo possuindo mateEletrodo revestido rial de revestimento para melhorar as condicoes do arco e do metal depositado. Esc6rla - Residuo n%ometdlico proveniente da opera@io de soldagem. Fase de uma solda - Superficie oposta B raiz de uma solda. Flux0 - Substhncia gasosa ou solida-fundente que tern por finalidade melhorar as condi@es eletricas, ffsicas e metaltkgicas da soldagem. Fresta FIG. 1 Cobre-junta ou Tipos Mata-junta de chanfros ou Contra-chaps - Du.do simefrico ‘(I’ cu osb,metrico - Espaco deixado entre pecas a serem - soldadas. Garganta Angulo plano de uma junta. Material usado coma apoio, atras da junta, durante a soldagem,que tern a finalidade de reter o material em fusfto e de se obter uma boa raiz de solda. 0 cobre-junta pode permanecer ou ser removido ap6s a soldagem. Comprhnento do arco - Distancia medida no eixo do eletrodo, desde a extremidade da alma ate a superficie do material liquefeito depositado. Contrachapa Cord&o Inchrsfio da esc6ria - Material nPo metllico encontrado no interior de uma solda. JUnta - Regigo onde duas ou mais peGasserao unidas por soldagem. Podemos ter: 1 - Junta de topo 2 3 - Junta de krgulo - Junta sobreposta - Cf. Cobre-junta. Material depositado em urn de solda - 4 - Junta de aresta 4 Juntas sobrepostas 3 .Junta em que.Material adicionado. 5 - Juntas I\ b i:!’ Iii.gotransversal. 3 Comchonflo em K Jim&o w Assimet&-o 5 &mcbonf~oemmti V 6 Comcbonfu em U FIG. de tal maneira que suas superficies sobrepGem-se.Cf. durante urn process0 de soldagem.E a parte do metal de adi- . Leito ou cama de fluxo . 6 e 7 podergo levar m&a-junta 1 . 2 - Juntas de t6po OBS. Metal de adi@o .Cópia não autorizada C6pia 2 impressa pelo Sistema CENWIN ABNT TB-2 f Sem chonfro 2 Comchanffoem V . numa seGPotransversal.3 Corn c/wn/foem Shutriti wA&&ik~ X A 4 FIG. Metal de base . Podemos ter : a) junta de dngulo em “Quina” b) junta de Pngulo em “L” c) junta de dngulo em”‘T” d) junta em Pngulo. 3 - Juntas de hgulo 4 . OS componentes a soldar apresentam-se sob forma de urn Sngulo. - As juntas 1. cobre-junta. Metal depositado .Junta em que. numa sec.Junta de aresta (figura 5) . 2.Material da peGaque sofre urn process0 de soldagem. em es- 2 .Junta de lngulo (figura 3) . as bordas dos componentes a soldar formam aproximadamente urn Sngulo de 180”. numa seq&o transversal. OS componentes a soldar possuem espessuras semelhantes e encontram-se aproximadamente num mesmo plano.Junta em que. 5. FIG. dq aresta. Mata-junta .Junta de topo (figura 2) . T -I FIG.Junta formada por 2 componentes a soldar.Camada de fluxo colocada atrk da junta durante a soldagem pelo processo“arc0 submerso” que tern a finalidade de reter 0 material em fusgo. \ tado de fusgo.Junta sobreposta (figura 4) . Solda descontinua intercalada escalao. Operador .Aquecimento da regiao soldada subseqiiente a uma opera&o de soldagem ou torte a quente.Cópia não autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN TB-2 GgOque. Polaridade direta (eletrodo negativo) . Solda de aresta . Penetra@o de solda . onde OS eletrons deslocam-se do eletrodo para a peca. urn unico cordao. permanecendo por urn certo tempo. seguido de urn resfriamento lento. Recozimento . na junta soldada. durante uma soldagem.RepresentasP grafica dos tipos de junta. 0 furo pode ou n%o ser preenchido completamente. Reforqo de solda . a fim de se obter uma temperatura adequada a
[email protected] no qua1 trechos do cordao de solda s50 executados em sentido oposto ao da progress50 da soldagem. sem movimento lateral. para completa austenitizafio. tendo finalidades eletricas. Mordedura . impostas a uma estrutura adequadamente proje- .Fluxo que envolve a alma do eletrodo.Solda feita em urn fur-o circular ou nio.Solda executada em uma junta de aresta.Tipo de ligacao para soldagem corn corrente continua.Dep6sito de material obtido pela progressaosucessivade uma so peqa de fudo. Nariz .Parte n5o chanfrada de urn componente da junta.Deposit0 efetuado corn movimento lateral do eletrodo. a cada instante.Tratamento termino que consiste no aquecimento controlado da regigo da solda a temperatura de austenitizacao. Pr&aquecimento . da Poro .comprimento dos catetos do maior triangulo retangulo inscrito numa sec.Agregado de poros ou bolhas. situado em urn dos componentes de uma junta sobreposta. Recozimento para alivio de tens&s . de tal modo que a urn trecho de cord80 sempre se opde outro.Zona em fuGo. natureza de soldagem. onde OSeletrons deslocam-se peGapara o eletrodo.Tipo de ligacao para soldagem Corn corrente continua.Cf. Pw de fus50 . ao todo. Solda executada em uma junta Cf.espessurada peca mais fina.Pessoaque executa urn process0 de soldagem automatica. Nortnalii$io . em uma
[email protected] de metal depositado nos ultimos passes(ou na dltima camada). de tal modo que a urn trecho de cord80 se op6e uma parte nio soldada.Ho transversal do cordao. Passe. Passe estreito ou fil&e . a fim de se obter urn refinamento de gr50. Perna de urn cord50 de solda: a) Em solda de lngulo . Simbolos de solda . manobrando a maquina que mantern o arco eletrico e as demais condi@es tecnicas necesskias a execucio de uma solda. solda em Cf.Aplica@o de caloi ao metal a ser soldado. seguido de urn resfriamento lento. Solda de tamp50 ou em fenda . nao sofreu influencia do metal de base. Raiz da solda .. mun Promso de soldagem. b) passe descontinuo intercalado.Tratamento termico que consiste no aquecimento controlado de uma junta ou conjunto soldado ate abaixo da temperatura de inicio de transforma@io. composta de cord6es intermitentes que se alternam entre si. transversal. Pbs-aquecimento . Passe oscilante . medida perpendicularmente a mesma. ligando este componente a parte da superficie do outro que est6 acessivel atraves do furo. Solda em escal50 ou descontfnua intercalada Solda em krgulo. bolha. cordoes. Polaridade inversa (eletrodo positivo) .Deposit0 efetuado. Pode-seter : a) passedescontinuo coincidente .Tratamento termico que consiste no aquecimento controlado de uma junta ou conjunto soldado at6 acima de temperatura de
[email protected] a capacidade de urn metal ser soldado sob determinadas condiqoes de fabrica@o. Soldabilidade . a ser usada nos desenhose projetos.ReentrPncia no metal de base que pode aparecer ao longo da borda do cordgo de solda. solda em Solda descontinua coincidente cadeia. Solda em lngulo . executada em juntas de angulo e sobreposta. seguindo a linha de solda. fisicas e metalurgicas. Porosidade . Passe descontinuo . seguido de urn resfriamento ao ar calmo. Solda de topo de topo. Solda em cadeia ou descontinua coincldente Solda em &ngulo usada nas juntas de cord& intermitentes (trechos de cord50 igualmente espasados) que coincidem entre si. b) Em solda de topo . usada nas juntas em “T”. N5o se leva em conta o excesso de solda depositada coma reforco. imediatamente antes da operacso de soldagem.Distdncia da superficie original do metal de base ao ponto em que termina a fusao. ate que haja homogenizaclo. etc. formando. Revestimento do eletrodo .TCcnica de soldagem na qua1 trechos iguais de solda 60 depositados a intervalos regulares.Ponto mais profundo do cord5o de solda. Passe B rb .Solda de secBo transversal aproximadamente triangular. de forma que cada trecho termine no inicio do anterior. RegiPo que sofre fus5o durante Soldagem automWca .Limite entre a zona fundida e o metal de base. alem da zona de ligacao e da borda do cordFio de solda. Zoua afetada pelo calor .Soldagem corn urn equipamento que executa toda a opera$o.C6pia Cópia não autorizada impressa pelo Sistema 4 CENWIN ABhlT TB2’- tada e pax-aurn desempenhosatisfatorio nas finalidades a que se destina. Soldadar . Trausbordo . mas teve suas propriedades meclnicas ou microestrutura afetadas pelo calor da solda ou torte a quente.Element0 capacitado a executar soldagem manual ejou semi-automatica. Soldagem manual . I . Zona fundida uma soldagem.Porczio do metal de base que n3o sofreu fus5o. sem observa~50 constante e nem ajuste do controle por parte de urn operador.Protuberlncia do metal da solda Zona de 1igacPoou de transi@o .Process0no qua1toda a opera@io C executada e controlada manualmente.