NORMA BRASILEIRAABNT NBR 17505-4 Primeira edição 03.07.2006 Válida a partir de 03.08.2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis Storage of flammable and combustible liquids Part 4: Container and portable tank storage Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 Palavras-chave: Líquido inflamável e combustível. Armazenamento. Tanque. Descriptors: Flammable and combustible liquid. Storage. tank. ICS 75.200 Número de referência ABNT NBR 17505-4:2006 60 páginas ©ABNT 2006 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 © ABNT 2006 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762
[email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil ii Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 17505-4:2006 Sumário Página Prefácio ....................................................................................................................................................................... iv 1 2 3 4 5 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 7 Objetivo .......................................................................................................................................................... 1 Referências normativas ................................................................................................................................ 2 Requisitos gerais ........................................................................................................................................... 3 Projeto, construção e capacidade de recipientes ...................................................................................... 3 Projeto, construção e capacidade de armários (gabinetes) de armazenamento ................................... 4 (*) Projeto, construção e operação de armazenamento de líquidos no interior de edificações ........... 5 Objetivo .......................................................................................................................................................... 5 Requisitos para projeto e construção ......................................................................................................... 5 Requisitos gerais para o armazenamento .................................................................................................. 7 Quantidades e alturas permitidas para armazenamento........................................................................... 8 Operações ...................................................................................................................................................... 8 Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 Requisitos para áreas de armazenamento de líquidos em instalações com outras finalidades ou em armazéns gerais............................................................................................................................................. 9 7.1 Objetivo .......................................................................................................................................................... 9 7.2 Armazéns com aplicações gerais ................................................................................................................ 9 7.2.1 Geral ................................................................................................................................................................ 9 7.2.2 Operações envolvendo armazenamento de líquidos ................................................................................ 9 7.2.3 Requisitos básicos ........................................................................................................................................ 9 7.2.4 Líquidos em recipientes plásticos ............................................................................................................ 10 7.2.5 Armazenamento sobre estrados (pallets), em pilhas sólidas ou em estruturas-suporte .................... 10 7.2.6 Armazenamento em porões ....................................................................................................................... 10 7.2.7 Armazenamento de líquidos mistos .......................................................................................................... 10 7.2.8 Separação e corredores .............................................................................................................................. 10 7.2.9 Armazenamento de líquidos e outros materiais combustíveis .............................................................. 11 7.2.10 Operações .................................................................................................................................................... 11 7.3 Moradias e edifícios residenciais com no máximo três unidades de moradias e garagens anexas ou separadas ..................................................................................................................................................... 11 7.4 Habitações coletivas, edifícios com mais de três unidades de moradia e hotéis ................................ 11 7.5 Áreas institucionais, educacionais e escritórios ..................................................................................... 11 7.6 Áreas comerciais ......................................................................................................................................... 12 8 9 10 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.6.1 10.6.2 11 12 Paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos .......................................................... 12 Armazenamento externo ............................................................................................................................. 13 Proteção automática contra incêndios em armazenamentos internos ................................................. 14 Objetivo e requisitos gerais ....................................................................................................................... 14 Sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos (sprinklers) de água ou espuma ...... 15 Outros sistemas automáticos de proteção contra fogo .......................................................................... 16 Suprimento de água .................................................................................................................................... 17 Contenção e drenagem ............................................................................................................................... 17 Esquemas de proteção contra fogo .......................................................................................................... 17 Esquema "A" de proteção contra fogo ..................................................................................................... 17 Esquema "B" de proteção contra fogo ..................................................................................................... 18 Dispositivos portáteis de combate a incêndio ......................................................................................... 19 Controle das fontes de ignição .................................................................................................................. 20 Anexo A (normativo) Tabelas e figuras .................................................................................................................. 21 Anexo B (informativo) Material explanatório .......................................................................................................... 57 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados iii Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 7505-1:2000 e ABNT NBR 7505-4:2000. tem previsão de conter as seguintes partes: Parte 1: Disposições gerais. de 31.33. são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). Exemplar para uso exclusivo .167/0036-31 iv Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . consumidores e neutros (universidades. Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos. significa que existe um material explanatório. Esta Norma é baseada na NFPA 30:2003. pela Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis (CE-34:000. Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis.04).04-030/4. Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários. dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET).ABNT NBR 17505-4:2006 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.10. sob o título geral “Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis”.2005. A ABNT NBR 17505. que pode ser encontrado no anexo B. As Normas Brasileiras. Nesta parte da ABNT NBR 17505. Esta parte da ABNT NBR 17505 contém o anexo A.PETROLEO BRASILEIRO . O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10. cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB). laboratórios e outros). Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos. Parte 3: Sistemas de tubulações.000. de caráter normativo. de caráter informativo. delas fazendo parte: produtores.Todos os direitos reservados . subseção ou parágrafo. Parte 5: Operações. com o número de Projeto 34:000. e o anexo B. . onde aparecer (*) após o número ou a letra que designa uma seção. formadas por representantes dos setores envolvidos. A ABNT NBR 17505-4 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-34). Esta Norma cancela e substitui as NB 98:1966. conforme descrito na ABNT NBR 17505-5. líquidos com um ponto de fulgor superior a 35ºC numa solução ou dispersão miscível em água.NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17505-4:2006 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis 1 Objetivo 1. cosméticos e outros produtos de consumo que contenham no máximo 50% em volume de líquidos miscíveis em água.5 ©ABNT 2006 . com capacidade acima de 450 L e que não excedam 5 000 L em sua capacidade individual. líquidos em tanques de combustível de veículos a motor. devem-se aplicar as prescrições da ABNT NBR 17505-2. desde que a solução resultante não seja inflamável. Tais recipientes de sobreembalagem (overpack) devem ser tratados como recipientes. com um conteúdo de sólidos inertes (não combustíveis) e de água de mais de 80% em peso. quando ensaiados pela ABNT NBR 11341.4 Exemplar para uso exclusivo . ver 1. ou norma equivalente para produtos químicos.Todos os direitos reservados 1 Impresso por: PETROBRAS .2 da ABNT NBR 17505-1:2006.3 Esta parte da ABNT NBR 17505 também se aplica a tambores de sobreembalagem (overpack). nas transferências eventuais entre recipientes. aeronaves.1 Esta parte da ABNT NBR 17505 prescreve os requisitos para o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis nas seguintes condições: a) b) c) tambores ou outros recipientes que não excedam 450 L em sua capacidade individual. até seu ponto de ebulição ou até uma temperatura em que a amostra usada no ensaio apresente uma mudança evidente de estado físico. que não mantenham combustão. barcos. recipientes intermediários para granel (IBC) e tanques portáteis que estejam sendo usados em áreas de processo.000. quando forem usados como embalagem temporária de recipientes que não excedam. tanques portáteis/recipientes intermediários para granel (IBC).2 Para tanques portáteis cuja capacidade individual exceda 5 000 L. cuja capacidade individual não ultrapasse 5 L. assim como definidos em 3. alimentos. 1. bebidas.33. 1.66 a 3. 250 L.167/0036-31 Esta parte da ABNT NBR 17505 não se aplica a: recipientes. remédios. álcool em barris ou pipas.PETROLEO BRASILEIRO . em capacidade. motores portáteis ou estacionários.69 da ABNT NBR 17505-1:2006. quando embaladas em recipientes individuais. quando embalados em recipientes individuais que não excedam 5 L de capacidade. 1. líquidos que não tenham ponto de ignição. de madeira. a) b) c) d) e) f) g) 1. Para as restrições ao emprego desta parte da ABNT NBR 17505. ABNT NBR 17505-4:2006 1.000. equipamentos.Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 2: Armazenamento em tanque e em vasos ABNT NBR 17505-5:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 5: Operações ABNT NBR 17505-6:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos NFPA 13:2002 – Standard for the installation of sprinkler systems NFPA 16:2003 – Standard for the installation of foam-water sprinkler and foam-water spray systems NFPA 25:2002 – Standard for the inspection. gases.33. àqueles que realizem acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. estruturas ou instalações já existentes ou aprovadas para a construção ou instalação antes da data da publicação desta parte da ABNT NBR 17505. ao serem citadas neste texto. mists and non combustible particulate solids NFPA 230:2003 – Standard for the fire protection of storage NFPA 251:2005 – Standard test method of tests of fire endurance of building construction and materials 2 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que. as reformas que alterem as características do projeto e/ou equipamentos. Como toda norma está sujeita a revisão.PETROLEO BRASILEIRO .Todos os direitos reservados . A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. Decreto nº 96044:1988 – Regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos ABNT NBR 9077:2001 – Saídas de emergências em edifícios ABNT NBR 10897:1990 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático – Procedimento ABNT NBR 11341:2004 – Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland ABNT NBR 11742:2003 – Porta corta-fogo para saída de emergência – Especificação ABNT NBR 12693:1993 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio ABNT NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio ABNT NBR 17505-1:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições gerais Exemplar para uso exclusivo . constituem prescrições para esta parte da ABNT NBR 17505. e as ampliações de instalações.167/0036-31 ABNT NBR 17505-2:2006 . recomenda-se. iniciadas a partir da data da publicação desta parte da ABNT NBR 17505 devem atender às suas disposições. testing and maintenance of water basefire protection systems NFPA 80:1999 – Standard for fire doors and fire windows NFPA 91:2004 – Standard for exhaust systems for air conveying of vapor. Contudo. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.6 As disposições desta parte da ABNT NBR 17505 não se aplicam às edificações. recipientes intermediários para granel (IBC) e tanques portáteis devidamente aprovados: a) quando metálicos. 4.PETROLEO BRASILEIRO . Deve ser utilizado no mínimo um dispositivo de alívio de pressão. com capacidade mínima de 170m³ de ar livre por hora (760 mmHg e 15. como os utilizados para embalagens de tintas. (*) no caso de recipientes intermediários para granéis (IBC) em materiais não metálicos rígidos que atendam aos requisitos e contenham produtos autorizados pela “Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos”. os recipientes intermediários devem ser submetidos a um ensaio de fogo que demonstre seu desempenho aceitável para esta condição de estocagem e devem estar adequadamente identificados com a marcação da homologação do ensaio.1 Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 17505.1 Devem ser utilizados somente os recipientes. com uma temperatura máxima de 150°C. Quando houver possibilidade do travamento de um alívio ativado por pressão. b) c) Exemplar para uso exclusivo .5. 4.167/0036-31 Para armazenamento em área fechada.2.5.5 da ABNT NBR 17505-2:2006.2.2 Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 17505. estes devem ser ativados por elementos que atuem a uma temperatura abaixo de 150°C. se estiverem de acordo com os requisitos e contiverem produtos em embalagens. para recipientes plásticos que estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos pela “Regulamentação do Transporte de Produtos Perigosos” do Ministério dos Transportes. Todos os outros armazenamentos devem ser considerados sem proteção.4 e 10.000.1. instalados no topo. Se forem usados alívios do tipo fusível.3.2. óleos de secagem ou materiais similares.2. sob condições de exposição ao fogo. a 70 kPa (10 psig) ou a 30% da pressão de ruptura do tanque portátil. 4 Projeto. homologadas conforme “Regulamentação do Transporte de Produtos Perigosos” do Ministério dos Transportes/Agência Nacional de Transportes Terrestres. os plugueues fusíveis ou os dispositivos de ventilação que se fundem.3 A capacidade máxima permitida para um recipiente ou para um tanque portátil metálico não deve exceder as especificações contidas na tabela A.33. com capacidade de alívio de emergência suficiente para limitar a pressão interna.1 e 4. podem ser usados como requisitos de alívio de emergência. a não ser que tenham sido adotados meios alternativos de proteção aprovados pela Corporação de Bombeiros local (ver 10. ©ABNT 2006 . os líquidos instáveis devem ser tratados como líquidos de classe IA. 3. adotandose o maior valor.3) Exceção: Como previsto na seção 7. armazenamento protegido significa que este está protegido de acordo com a seção 10. construção e capacidade de recipientes 4.3. São também aceitáveis as embalagens conforme regulamentações emanadas pelo IMO (International Maritime Organization) e IATA (International Air Transport Association). sob exposição ao fogo. A capacidade total de alívio não deve ser inferior à especificada em 4. do Ministério dos Transportes/Agência Nacional de Transportes Terrestres. Exceção: Conforme previsto em 4.6°C).2 Cada tanque portátil ou recipiente intermediário para granel deve ser provido de um ou mais dispositivos.ABNT NBR 17505-4:2006 3 Requisitos gerais 3.Todos os direitos reservados 3 Impresso por: PETROBRAS .3 ou 4. O alívio deve ser ajustado para abrir a uma pressão superior a 35 kPa. ABNT NBR 17505-4:2006 4.3.1 Os líquidos de classe I A e de classe IB podem ser liberados para serem estocados em recipientes de vidro com a capacidade individual máxima de 5 L, se a pureza requerida pelo líquido puder ser afetada pelo armazenamento em recipientes metálicos ou seu líquido puder causar corrosão excessiva em recipientes metálicos. 4.3.2 Recipientes com vazamento ou danificados, com capacidade individual máxima de 250 L, podem ser liberados para serem armazenados temporariamente, desde que sejam encapsulados em recipientes de sobreembalagem. Para que o recipiente de sobreembalagem seja considerado protegido contra fogo, de acordo com a seção 10, ele deve ser construído do mesmo material do recipiente com vazamento ou danificado. Recipientes de sobreembalagem metálicos devem ser considerados recipientes sem alívio de pressão. 5 Projeto, construção e capacidade de armários (gabinetes) de armazenamento 5.1 Não devem ser armazenados mais do que 450 L, no total, de líquidos de classe I, classe II e classe IIIA em armários (gabinetes) de armazenamento. 5.2 Não podem estar instalados mais do que três armários (gabinetes) de armazenamento numa mesma área, com risco de incêndio. Exceção nº 1: Numa instalação industrial, podem ser montados armários adicionais numa mesma área com risco de incêndio, desde que seja mantida uma separação mínima de 30 m entre cada grupamento de no máximo três armários de armazenamento. Exceção nº 2: Numa instalação industrial protegida por um sistema de chuveiro automático chuveiro automático, projetado e instalado de acordo com a NFPA 13, o número de armários de armazenamento pode ser aumentado para seis gabinetes por grupamento. 5.3 Devem ser aceitos para armazenamento de líquidos, os armários que atendam no mínimo a um dos seguintes requisitos: a) Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 quando forem projetados e construídos para limitar a temperatura interna, no centro do armário e a 2,5 cm do seu topo a no máximo 160°C, quando submetidos a 10 min de exposição ao fogo com ensaio internacionalmente aceito para condição de fogo (ver nota). Todas as juntas e soldas devem permanecer estanques e as portas devem permanecer fechadas durante todo o ensaio; Para exemplo, ver NFPA 251. NOTA b) metálicos, se construídos da seguinte maneira: o fundo, o topo, a porta e as laterais do armário devem ser de chapas de aço de bitola nº 18, no mínimo, as paredes devem ser duplas, com um espaço vazio de 3,8 cm; as junções devem ser rebitadas, soldadas ou tornadas herméticas por um meio igualmente eficiente; a porta deve ser equipada com uma dobradiça de três pontos e a soleira da porta deve ficar, no mínimo, 5 cm acima do fundo, para reter o líquido eventualmente derramado dentro do armário; c) de madeira, se construídos da seguinte maneira: o fundo, as laterais e o topo devem ser feitos em madeira compensada de qualidade, do tipo para exteriores, com uma espessura mínima de 2,5 cm , resistente ao rompimento e separação das lâminas, em condições de incêndio; todas as junções devem ser entalhadas e fixadas em duas direções com parafusos para madeira; 4 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 17505-4:2006 quando forem usadas mais de uma porta, elas devem ter uma borda entalhada sobreposta de mais de 2,5 cm. As portas devem ser equipadas com fechos e dobradiças e devem ser montadas de maneira que seja garantida sua capacidade de resistência, quando sujeitas à exposição ao fogo; deve ser previsto no fundo do armário um batente mais alto ou uma contenção com capacidade para 5 cm de líquido eventualmente derramado no armário. 5.4 (*) Os armários de armazenamento não necessitam de ventilação com o propósito de proteção contra incêndio e as aberturas dos respiros devem ser vedadas com os tampões fornecidos juntamente com os armários ou com tampões especificados pelo fabricante. Contudo, se os armários de armazenamento forem ventilados por algum motivo, a ventilação deve ser feita diretamente para o exterior e de forma a não comprometer o desempenho especificado para os armários, conforme instruções do fabricante. 5.5 Os armários de armazenamento devem apresentar, com letras maiúsculas bem visíveis, a seguinte advertência: Inflamável – manter longe do fogo ou de qualquer fonte de ignição. 6 (*) Projeto, construção e operação de armazenamento de líquidos no interior de edificações 6.1 Objetivo Esta seção aplica-se às áreas no interior de edificações, cuja função principal seja o armazenamento de líquidos. Isto inclui espaços internos, salas isoladas, edificações anexas, armazéns de líquidos e cubículos/armários para armazenamento de materiais perigosos, que são usados como áreas internas de armazenamento (ver seção 7 para o armazenamento de líquidos em outros tipos de ocupação). 6.2 Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 Requisitos para projeto e construção 6.2.1 Todas as áreas de armazenamento devem ser construídas de forma a atender às classificações de resistência ao fogo especificadas pela Corporação de Bombeiros local. A tabela A.2 apresenta indicação de tempo de resistência ao fogo quando as construções estão em conformidade com as especificações de ensaio estabelecidas na NFPA 251. 6.2.2 As aberturas em paredes de salas internas, externas ou de edificações adjacentes com tempo de resistência ao fogo definido devem ser providas com portas corta-fogo, que devem estar normalmente fechadas, e atender ao tempo de resistência especificado pela Corporação de Bombeiros local, ou de acordo com a tabela A.3. Estas portas podem ser instaladas para permanecer abertas durante as operações de manuseio do material, somente se forem projetadas para fechar automaticamente no caso de uma emergência de incêndio, com dispositivos de fechamento aprovados pela Corporação de Bombeiros local. As portas corta-fogo devem ser instaladas de acordo com a Corporação de Bombeiros local e do fabricante, normalmente baseadas na ABNT NBR 11742 ou NFPA 80. 6.2.3 O projeto de construção das paredes externas deve prever um acesso rápido para operações de combate a incêndio, através de aberturas de acesso, janelas ou painéis de parede não combustíveis e construídos com materiais leves. Exceção: Este requisito não se aplica a salas internas. ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 5 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 17505-4:2006 6.2.4 Quando líquidos de classe IA ou instáveis forem estocados em recipientes maiores do que 1 L, as salas necessitam ser projetadas para resistir à chama direta, combustão de gases e pressões resultantes de uma deflagação, que atinja uma edificação importante ou uma área ocupada, por uma especificação que limite os danos e que seja aprovada pela Corporação de Bombeiros local. Exceção: Este requisito não se aplica a salas internas. 6.2.5 (*) Soleiras curbs, meios-fios, vertedores, drenos especiais e outros meios adequados devem ser previstos para prevenir que o fluxo de líquidos, em condições de emergência, atinja áreas e edificações adjacentes. Se um sistema de drenagem for usado, ele deve ter capacidade suficiente para escoar a descarga de água prevista do sistema de combate à incêndio e mangueiras de incêndio. Exceção nº 1: Quando nenhum dos recipientes estocados em uma área de armazenamento for maior que 50 L, a área de armazenamento não precisa atender a este requisito. Exceção nº 2: Quando somente líquidos de classe IIIB forem estocados em uma área de armazenamento, independentemente do tamanho dos recipientes, a área de armazenamento não necessita atender a este requisito. 6.2.6 Os equipamentos elétricos e a fiação instalados em recintos internos usados para o armazenamento de líquidos de classe I devem ser dos tipos adequados para locais classificados, de acordo com a ABNT NBR 17505-6. Os equipamentos e a fiação/cabos elétricos em recintos internos usados apenas para o armazenamento de líquidos de classes II e III podem ser dos tipos adequados para uso geral. Exceção: Quando forem estocados líquidos de classe II e classe III, a temperaturas acima de seus pontos de fulgor, devem ser atendidos os requisitos estabelecidos para áreas classificadas. 6.2.7 Áreas de estocagem de líquidos onde houver reembalagem ou reenvase devem ser providas de sistema de tiragem de ar natural ou sistema de exaustão mecânica contínua. A exaustão mecânica deve ser utilizada se forem manuseados líquidos de classe I dentro de ambiente fechado. Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 6.2.7.1 O ar de exaustão deve ser tomado de um ponto próximo a uma parede em um dos lados da sala e a uma distância máxima de 0,30 m do piso, com uma ou mais entradas para renovação de ar, localizados no lado oposto da sala, situadas no máximo a 0,30 m do piso. A localização de ambas as aberturas de ar de exaustão e renovação devem ser dispostas para prover, na medida do possível, a movimentação do ar por todo o piso, para evitar o acúmulo de vapores inflamáveis. A exaustão do ambiente deve ser dirigida diretamente para o exterior da edificação, sem recirculação. Exceção: A recirculação é permitida onde for monitorada continuamente, usando um sistema à prova de falhas e que seja projetada contendo alarme automático, paralisação da recirculação e provisão da exaustão total para o exterior, nos casos em que for constatado que a mistura ar-vapor apresenta concentrações acima de 25% do limite inferior de explosividade (LIE). 6.2.7.1.1 Se forem usados dutos, estes devem ser de uso dedicado e devem estar em conformidade com a NFPA 91, ou Norma Brasileira correspondente. Quando o ar de renovação de um sistema mecânico for retirado de dentro de uma edificação, a abertura deve ser equipada com uma porta corta-fogo, ou um abafador (dumper), conforme recomendado na NFPA 91. Para sistemas naturais, o ar de renovação deve ser suprido de fora da edificação. 6.2.7.2 Os sistemas de ventilação mecânica devem prover no mínimo 300 L/min de exaustão para cada metro quadrado de área de piso, mas não deve ser inferior a 4 000 L/min. O sistema de ventilação mecânica para as áreas de armazenamento deve ser equipado com uma chave de fluxo de ar ou outro método igualmente confiável, interligado a um alarme audível, no caso de falhas do sistema de ventilação. 6 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 4 m.3 6. trave ou outros componentes do telhado.33. sobre estrados (pallets).6 Podem ser armazenadas quantidades limitadas de produtos combustíveis.0 m de uma viga. além de outros dispositivos de proteção contra incêndio.1 Requisitos gerais para o armazenamento O armazenamento de um líquido qualquer não pode obstruir fisicamente as saídas da instalação.Todos os direitos reservados 7 Impresso por: PETROBRAS . A área de armazenamento de estrados deve ser separada da de armazenamento de líquidos. no interior de uma edificação de armazenamento.4 m de largura.3 Quando o armazenamento é feito em estruturas-suporte (racks) conforme permitido nesta parte da ABNT NBR 17505. 6. vazios ou ociosos dentro de uma edificação de armazenamento de líquidos. os recipientes e tanques portáteis no nível da camada superior. 6.000.ABNT NBR 17505-4:2006 6.3.4 O armazenamento em quadras constituídas de pilhas de recipientes. a distância entre as quadras pode ser reduzida de 1. deve ser limitada a quadras com no máximo 230 m² e a altura máxima de 2. bordas de desgaste.3. Os tanques portáteis armazenados em mais de uma camada devem ser projetados para apoiar-se com segurança. 6. vazios ou ociosos. com no mínimo 2. O equipamento para manejo das cargas deve ser adequado para manusear.167/0036-31 6.8 Os recipientes empilhados devem ser arrumados de forma a prover estabilidade e evitar uma tensão excessiva nas paredes do recipiente.3. O armazenamento de estrados construídos em materiais combustíveis.3.3. em área de armazenamento de líquidos.3. deve ter uma distância mínima de 1.9 Os recipientes/tambores e tanques portáteis armazenados em áreas de armazenamento de líquidos sem sistema de proteção automática devem ficar a uma distância mínima de 1. calços para isolar umidade.3. conforme definido na NFPA 230. armações.0 m.3. pode ser usada madeira.2 m entre as quadras/seções de estruturas adjacentes e qualquer armazenamento adjacente de líquidos. Os corredores principais devem ter no mínimo 2. em armazéns de líquidos.2 Para a fabricação de prateleiras.6 m em proporções que permitam reduções nas quantidades máximas por quadra e na altura máxima de estocagem. ©ABNT 2006 . por corredores de no mínimo 2. protegida. Exceção: Para líquidos de classe IIIB em recipientes. Os líquidos de classe II e classe IIIA podem ser armazenados em porões. deverá ser em conformidade com a NFPA 230. diferentes dos líquidos nas embalagens. revestimentos de piso e instalações similares.3.4 m de largura. Exemplar para uso exclusivo .2 m entre as quadras. sem necessidade de calços. estiverem separados horizontalmente por uma distância mínima de 2. dedicada a líquidos e sem proteção. tirante.4 m de largura.5 Os líquidos de classe I não podem ser armazenados em porões. conforme tabela A. 6. por corredores ou armações abertas.7 A estocagem de estrados construídos com materiais combustíveis.5 cm de espessura nominal. de acordo com a Corporação de Bombeiros local e recomendações da seção 10. 6.4. O corredor principal deve ter no mínimo 2. deve ser prevista uma passagem com largura mínima de 1. 6. Os corredores devem ser previstos e organizados cuidadosamente para que nenhum recipiente ou tanque portátil fique a mais de 6 m do corredor.PETROLEO BRASILEIRO . quando os combustíveis comuns. desde que tenha sido previsto um sistema de proteção com chuveiro automático (sprinkler). e se tiver sido prevista uma proteção de acordo com a seção 10.2 m para 0. 6. com toda segurança. 4 Quantidades e alturas permitidas para armazenamento 6.33. a distância mínima deve ser aumentada para 60 m. O manuseio em ambientes com área maior que 90 m2 pode ocorrer deste que existam anteparos adequados em relação às áreas de armazenamento.3 O armazenamento de líquidos em estruturas-suporte.4. de acordo com a tabela A.Todos os direitos reservados .2. devem ser cumpridos os requisitos da seção 10. a altura de armazenamento e a quantidade máxima por quadra ou por estrutura-suporte para áreas de líquidos.1 O manuseio de líquidos de classe I. que se encontre localizado a uma distância mínima de 30 m de edificações próximas expostas ou de qualquer limite de propriedade. conforme definido em 3.4.4. 6.2 A proteção mínima para combate a incêndio no armazenamento em salas internas. deve estar em conformidade com a tabela A.4. deve atender aos requisitos da tabela A.4.ABNT NBR 17505-4:2006 6. em ambiente interno.4.5 Quando duas ou mais classes de líquidos são armazenadas numa única quadra ou estruturas-suporte.4. 6. Exceção: Os armazéns de líquidos com proteção não precisam atender a este requisito.4. devem estar de acordo com a tabela A.4.4 A quantidade total de líquidos armazenados em armazéns de líquidos não deve ser restringida.5 e da Corporação de Bombeiros local.4.PETROLEO BRASILEIRO . Se houver proteção da vizinhança contra exposições.2. Se não houver proteção contra exposição. 6. Exemplar para uso exclusivo .3). não precisa estar de acordo com 6. Exceção: As quantidades máximas totais em armazéns de líquidos não devem ser restringidas (ver 6. desde que o armazenamento seja protegido adequadamente e aprovado pela Corporação de Bombeiros local.000. e quando cumprirem todos os requisitos previstos em 6. 8 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . é permitido em salas isoladas ou em edificações adjacentes com até 90 m2 de área de piso ou em armazéns de líquidos. Exceção: Estes requisitos não se aplicam às salas internas e aos cubículos de estocagem de materiais perigosos.3. Exceção: Um armazém de líquidos sem proteção. o armazenamento de líquidos.5.2 As operações de manuseio devem estar em conformidade com os requisitos aplicáveis da ABNT NBR 17505-5. Onde o armazenamento de líquidos for protegido. não deve exceder as quantidades máximas permitidas na tabela A. recipientes com capacidade acima de 120 L que contenham líquidos de classe I ou classe II não podem ser empilhados em salas internas.4. 6.2 a 6. a quantidade total e a altura máxima de armazenamento permitidas em tal quadra ou estrutura-suporte devem ser a menor das quantidades individuais e alturas máximas de armazenamento para as classes específicas respectivamente presentes. Exceção: (*) Podem ser usadas outras quantidades e arrumações no armazenamento.64 da ABNT NBR 17505-1:2006. sem sistema de proteção automática. A quantidade máxima permitida deve ser limitada à soma das quantidades máximas por quadra proporcionais a cada classe de líquido presente. conforme definido em 3.5 Operações 6.4. Em aditamento. que estejam localizados em um armazém de líquidos e que tenham proteção contra incêndio igual ou maior que a do próprio armazém.3. A soma não deve exceder 100% das quantidades máximas proporcionais por classe.2.1 Exceto quando previsto em 6.4. classe II ou classe III.167/0036-31 6.9 e tabela A. 6. em áreas de estocagem sem sistema de proteção automática.5. 6. sem sistema de proteção automática. à temperatura dos líquidos igual ou acima do ponto de fulgor. Contudo.4. devem estar em edificações separadas. incluindo as áreas onde os recipientes com líquidos são deixados após o enchimento.1. Cada abertura deve ser protegida conforme previsto em 6.1. 7. desde que a área de armazenamento seja protegida por chuveiros automáticos (sprinklers).2. isoladas ou separadas de outras ocupações por uma parede corta-fogo padrão.33. não habituais para manutenção.PETROLEO BRASILEIRO . se aprovado.2.3. podem ser armazenados. as tintas ou outros itens similares. sem estrutura-suporte.1.2 Operações envolvendo armazenamento de líquidos As operações em armazéns. que envolvam o armazenamento de líquidos. 7. 7.ABNT NBR 17505-4:2006 7 Requisitos para áreas de armazenamento de líquidos em instalações com outras finalidades ou em armazéns gerais 7. que também armazenem líquidos (ver seção 3 da ABNT NBR 17505-1:2006). temporariamente. devem ser restritas às áreas internas específicas e devem estar de acordo com a seção 6. 7.167/0036-31 Armazéns com aplicações gerais Geral Os armazéns com aplicações gerais.4 Os líquidos de classe I não devem ser armazenados em porões.000.2.1 Exemplar para uso exclusivo . ou dentro das áreas de armazenamento de líquidos. 7.2. por uma divisória à prova de fogo.3 Os líquidos usados para manutenção de edifícios. elas devem atender a todos os requisitos aplicáveis da seção 6 e a todos os requisitos aplicáveis desta seção. fora de armários de armazenamento. Exceção: Ver ABNT NBR 17505-5 para operações eventuais de estocagem de líquidos em áreas usadas no processo. na mistura ou na embalagem. líquidos de classe IB e IC: 2 500 L com no máximo 2.2 m de altura. em recipientes fechados. Os líquidos de classe I devem ser localizados de tal forma que a ocorrência de incêndio no seu armazenamento não impeça o abandono da área. se limitados a um consumo não superior a 30 dias. de acordo com as disposições da NFPA 13.Todos os direitos reservados 9 Impresso por: PETROBRAS . com uma classificação de resistência ao fogo de no mínimo 2 h.1 Quando as áreas internas de armazenamento de líquidos são definidas para outras finalidades. ©ABNT 2006 .1 Objetivo Esta seção aplica-se às áreas onde o armazenamento de líquidos é eventual e não a finalidade principal da área. Exceção: Conforme previsto em 7. de acordo com a Corporação de Bombeiros local ou.3 Requisitos básicos Os líquidos de classe I B e de classe I C em recipientes com capacidade de até 5 L e os líquidos de classe II em recipientes com capacidade até 20 L ou os líquidos de classe III em recipientes com capacidade até 250 L podem ser estocados em armazéns onde são manuseados materiais combustíveis. 7. 7. Em casos onde outros fatores aumentem ou diminuam substancialmente a periculosidade. a Corporação de Bombeiros local pode alterar as quantidades especificadas e liberadas para operação. sendo a quantidade e a altura da pilha limitadas a: a) b) líquidos de classe IA: não são permitidos.2.2 7.2.2 O armazenamento de líquidos não pode obstruir fisicamente qualquer saída. antes de seguirem para o armazenamento ou para a expedição.1. com ou sem estrutura-suporte.ABNT NBR 17505-4:2006 c) d) e) líquidos de classe II : 5 200 L com no máximo 3.2. com ou sem estrutura-suporte. embalados em recipientes plásticos. quando embalados em recipientes individuais. 7.3 a 7.6 Armazenamento em porões O armazenamento de líquidos em porões de armazéns para uso geral só deve ser permitido conforme previsto em 6.2. dentro de recipientes. líquidos de classe IIIB : 52 000 L com no máximo 4. podem ser armazenados sobre estrados (pallets).8 Separação e corredores A estocagem de líquidos em armazéns para uso geral deve ser organizada conforme 6.5 Armazenamento sobre estrados (pallets).2. sujeitos a uma quantidade total e altura máxima de armazenamento.2. 7.2.5.4. de acordo com as prescrições de 7. não devem ser estocados em armazéns para uso geral. sem estrutura-suporte. em recipientes individuais e que não excedam a capacidade de 0.3. em pilhas sólidas ou em estruturas-suporte Exemplar para uso exclusivo . conforme segue: a) b) produtos que não contenham mais de 50% em volume de líquidos miscíveis em água.3 e 6. líquidos de classe IIIA : 10 400 L com no máximo 3. mas em áreas internas de armazenamento de líquidos.3.2.5.3. Todas as outras disposições de 7.5 L. em pilhas sólidas ou em estruturas-suporte. 7. Exceção nº 2: Os líquidos de classe I e classe II em recipientes plásticos podem ser estocados em armazéns de uso geral. 10 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .4.33. sendo que o líquido restante da solução não seja um líquido de classe I.2.7 Armazenamento de líquidos mistos Quando líquidos de duas ou mais classes são armazenadas numa única quadra ou estrutura-suporte (rack).2 também se aplicam.167/0036-31 Os líquidos.000.4 Líquidos em recipientes plásticos Os líquidos de classe I e classe II.9. que estejam em conformidade com os requisitos da seção 6. mas de acordo com as limitações de proteção e armazenamento especificados em 7.3. O armazenamento de líquidos também deve estar em conformidade com 7. quando as embalagens forem adequadas e em conformidade com a Regulamentação para Transporte Terrestre e rotulados para serem usados com tais materiais.Todos os direitos reservados . 7.5 m de altura. produtos que contenham mais de 50% de líquidos miscíveis em água.PETROLEO BRASILEIRO . a quantidade total máxima e a altura total máxima permitidas para armazenamento devem ser conforme previsto em 6.2. 7.2. Exceção nº 1: Os seguintes líquidos embalados em recipientes plásticos podem ser estocados em armazéns para uso geral.3 m de altura.3 m de altura. 9-a). exceto nos casos previstos em 7. educacionais e escritórios Os requisitos de 7. edifícios com mais de três unidades de moradia e hotéis O armazenamento acima de 40 L de líquidos de classe I e classe II combinados ou 250 L de líquidos de classe III A deve ser feito em recipientes dentro de gabinetes.33. conforme especificação e dispositivos aplicáveis da seção 4. 7.ABNT NBR 17505-4:2006 7. em armazéns para uso geral.5.9-b)]. em recipientes de segurança.Todos os direitos reservados 11 Impresso por: PETROBRAS .167/0036-31 Áreas institucionais.2. ©ABNT 2006 .5.4 se aplicam a escritórios.3 Não devem ser armazenados mais de 40 L de líquidos de classe I e classe II combinados. numa única área com risco de incêndio.2 Os recipientes de líquidos de classe I. exceto para o armazenamento em laboratórios industriais e educacionais.10 Operações O manuseio (envase ou reembalagem) de líquidos de classe I e de classe II. como um conjunto (kit).000. 7. não devem exceder a capacidade de 5 L.1 a 7. fora de uma área de armazenamento interna ou num gabinete de armazenamento.4 Habitações coletivas.5. entre os materiais combustíveis e os líquidos em recipientes.2.5.5. 7.4 m. 7. aplica-se o seguinte: a) os líquidos não devem ser armazenados na mesma quadra ou nas mesmas estruturas-suporte com outros materiais combustíveis [ver 7.9 Armazenamento de líquidos e outros materiais combustíveis Para o armazenamento de líquidos e outros materiais combustíveis. o armazenamento deve ser considerado com base na mercadoria de maior risco.5 Não devem ser armazenados mais de 250 L de líquidos de classe III A. Exceção: Devem ser permitidos os recipientes de segurança com capacidade de até 10 L. exceto quando estiverem acondicionados em recipientes de segurança.1 O armazenamento deve limitar-se ao necessário para operar os equipamentos dos escritórios e para os trabalhos de manutenção. fora de uma área interna de armazenamento ou de um gabinete de armazenamento. 7. a não ser que esta área tenha um isolamento adequado das outras áreas de armazenamento de outros materiais combustíveis ou de líquidos. 7. instituições e instalações de ensino: 7.2. Este armazenamento deve estar em conformidade com as disposições de 7. Além disso. sem aberturas de comunicação com os outros ambientes dos edifícios usados pelos moradores. não deve ser permitido. fora dos gabinetes de armazenamento ou numa área interna de armazenamento de líquidos. numa única área com risco de fogo.5.5.2 a 7. 7. armazenados fora de uma área de armazenamento interna.5.5 Exemplar para uso exclusivo .4 Não devem ser armazenados mais de 100 L de líquidos de classe I e classe II combinados.2.PETROLEO BRASILEIRO . deve haver uma distância mínima de 2.5. em recipientes de segurança ou em áreas internas de armazenamento. que deve estar de acordo com a Norma da Corporação de Bombeiros local. também deve ser proibido armazenar mais de 250 L de líquidos de classe III A. b) 7.3 Moradias e edifícios residenciais com no máximo três unidades de moradias e garagens anexas ou separadas Deve ser proibido o armazenamento de líquidos de classe I e classe II combinados acima de 95 L. Quando os líquidos forem embalados juntamente com outros materiais combustíveis. demonstração e de laboratório.5. 0 L/min/m2 para uma área de 230 m² e usando chuveiros automáticos com orifícios extragrandes. Entre as quadras adjacentes deve haver uma distância mínima de 15 m. 8. o armazenamento ou a exposição de líquidos de classe I e classe II deve ser limitado a 250 L em locais sem sistema de proteção automática e 450 L em locais com proteção. Este total pode ser ampliado para 250 L. tendo uma taxa de aplicação de projeto de 25.2 Nos casos em que se exijam equipamentos e fiação elétrica. 7.6. Estes sistemas de proteção alternativos devem ser aprovados pela Corporação de Bombeiros local.ABNT NBR 17505-4:2006 7.5 Os líquidos de classe II. 7. devem ser limitados a uma quantidade máxima de 150 L por quadra. conforme descrito em 1. Não é permitido o empilhamento vertical de paióis. conforme aplicável. em uma instalação de ensaio certificada. Podem ser consideradas aceitáveis as estruturas móveis pré-fabricadas que forem examinadas e aprovadas pela Corporação de Bombeiros local.6. com capacidade de 5 L ou mais.000. 8.167/0036-31 Os meios de saída de áreas comerciais devem cumprir os requisitos aplicáveis da ABNT NBR 9077. 7.6. Exceção:Isto não se aplica a qualquer líquido isento de cumprimento dos requisitos desta parte da Norma.Todos os direitos reservados .6. de resposta rápida. em recipientes guardados em paióis (cubículos) de armazenamento para produtos perigosos (chamados doravante apenas de paióis).044 e sua Regulamentação. 7.2. 7.6 Os sistemas de proteção. 8.1 Os paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos.4 Os líquidos em recipientes com capacidade acima de 20 L não devem ser armazenados ou expostos em áreas acessíveis ao público. que forem projetados e desenvolvidos com base em ensaios de fogo de escala total. usados como salas internas.6.2 Nos pisos acima do nível térreo.3. devem ser considerados espaços internos de armazenamento de líquidos e devem atender aos requisitos descritos na seção 6. 8 Paióis (cubículos) para armazenamento de produtos perigosos 8.1 O arranjo de exposição.33. dentro de recipientes plásticos.8 Os caminhões-tanques. para o armazenamento e a exposição de líquidos. de armazenamento e a quantidade total máxima de líquidos permitidos devem atender aos requisitos desta subseção e da tabela A.6 ou com a ABNT NBR 17505-6. se os líquidos estiverem armazenados em gabinetes para líquidos inflamáveis ou em áreas protegidas por um sistema de chuveiros automáticos.3.3 O projeto e a construção de paióis devem atender a todos os regulamentos federais.6. conforme definido nesta Norma. para altas temperaturas.6.PETROLEO BRASILEIRO .1 Os paióis regulados por esta Norma não devem exceder 140 m2 de área total de piso. e devem.2 O descrito em 8. estes devem estar em conformidade com 6. 7. devem ser considerados uma alternativa aceitável para os critérios de proteção descritos na seção 10.3 e 8.6.4 se aplica ao armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis.6 Áreas comerciais Esta seção aplica-se a áreas comerciais que manuseiam. usados para transportar líquidos inflamáveis e combustíveis devem ser selecionados. 7. 12 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . armazenam e expõem líquidos. ser submetidos à aprovação da Corporação de Bombeiros local. ainda.6. para serem usadas como instalação de armazenamento de produtos perigosos. que devem ser localizados em área externa.3 Os líquidos de classe I e classe II não devem ser armazenados ou expostos em porões. não miscíveis em água. operados e mantidos de acordo com o Decreto nº 96.2. 8. estaduais e municipais e aos requisitos aplicáveis. 7.7 Exemplar para uso exclusivo . O sistema de contenção deve ter capacidade suficiente para conter 10% do volume total dos recipientes permitidos ou o volume do maior recipiente. 8.1.1.167/0036-31 8. 8. para evitar o fluxo de líquidos em condições de emergência. 9.7. Exemplar para uso exclusivo .2.0 m.3. desde que seja mantida a distância entre cada paiol. entre o paiol e quaisquer vias de circulação interna mais próxima ou os edifícios importantes na mesma propriedade. 8. uma vez aprovado.1 Os recipientes de líquidos. 8. as distâncias previstas na tabela A. ©ABNT 2006 .1.000.4. 9. 9.4.3.4.4. A.ABNT NBR 17505-4:2006 8.4 As práticas de armazenamento devem atender às prescrições de 8.1. recipientes intermediários para granéis ou tanques portáteis deve estar a mais de 60 m de uma via de acesso com largura de 6.2 Nenhuma quadra de recipientes.1 a 8. estadual e municipal aplicáveis e de acordo com a norma da Corporação de Bombeiros local.3.1 No caso em que produtos de duas ou mais classes sejam armazenadas numa única quadra.5 Os paióis devem incluir um sistema de contenção de vazamentos.3. 8.64 da ABNT NBR 17505-1:2006. de acordo com a tabela A. conforme definido em 3. prevalecendo o maior volume.4. a capacidade máxima em litros deve ser a menor de duas ou mais capacidades admitidas separadamente.4.4.4.5 conforme aplicável. as operações devem cumprir as disposições da ABNT NBR 17505-5. 8.4.3.4. Se houver exposições e esta proteção da vizinhança contra exposição não existir. quando a área for acessível ao público em geral. A. sob quaisquer condições de tempo.3 As distâncias para limite de propriedade previstas na tabela A.8 aplicam-se a propriedades com um sistema de proteção da vizinhança contra exposição.2.1 Este local.3 O local designado e aprovado para armazenamento deve ser protegido contra violações e invasões.8 devem ser duplicadas.4. não deve ser mudado sem a aprovação da Corporação de Bombeiros local.4. Estes locais devem ser dispostos de tal forma.2 É permitido instalar mais de um paiol no local designado.3 A sinalização com placas ou sinais de advertência para os paióis deve estar de acordo com os regulamentos federal.1 O armazenamento externo de líquidos em recipientes. podem ser armazenados sobre estrados (pallets) ou empilhados.7 e as notas de rodapé das tabelas A. que seja mantida uma distância mínima de separação entre cada paiol.Todos os direitos reservados 13 Impresso por: PETROBRAS . dentro de suas embalagens originais de transporte.7. 8. Os recipientes que não estiverem dentro das embalagens originais devem ser armazenados em prateleiras ou diretamente sobre o piso do paiol. que armazenem líquidos de classe I ou classe II só podem ser empilhados a uma altura máxima equivalente a dois recipientes. Os recipientes com mais de 115 L de capacidade.4 e A.4.PETROLEO BRASILEIRO . em recipientes intermediários para granéis (IBC) e em tanques portáteis deve ser feito de acordo com a tabela A.2 No local designado e aprovado para a área dos paióis não é permitido o armazenamento de nenhum material combustível ou inflamável. O armazenamento deve ser organizado de tal forma que permita acessos e saídas irrestritas para abandono dos paióis.2 a 9. diferente do inicialmente aprovado.33. 9.4 Os locais selecionados e a utilização de paióis devem ser submetidos à aprovação da Corporação de Bombeiros local. 9 Armazenamento externo 9. conforme consta na tabela A.4.1.1 a 9.4.4 e 9. 8. para permitir a aproximação de equipamentos de combate a incêndio.3 Quando for permitido o manuseio ou enchimento de recipientes dentro do paiol.8. entre um paiol e o limite de propriedade. 8.4 A ventilação do paiol deve ser prevista de acordo com 6. prevista para a classe de maior periculosidade. 10 Proteção automática contra incêndios em armazenamentos internos 10. ou então circundar a área com um rebordo (curb) que tenha uma altura mínima de 0.1 Objetivo e requisitos gerais Esta seção aplica-se ao armazenamento de todos os líquidos contidos em recipientes.8.1. próximo a edificações protegidas de acordo com 9. 9. de acordo com esta seção e não armazenamento interno. protegidos contra o mau tempo por uma cobertura ou um teto sem fechamento lateral. em recipientes intermediários para granel (IBC) e em tanques portáteis conforme especificado nas seções 6 e 7.0 m.Todos os direitos reservados .2.2 Deve ser permitida o armazenamento de no máximo 5 000 L de líquido. e deve ser mantida livre de mato.2 não puderem ser cumpridas de outra forma. principalmente. quando for necessário. dentro de recipientes fechados. não haja aberturas para áreas.2-a) até 9. de acordo com a mínima distância constante na tabela A. não haja aberturas diretamente acima do local de armazenamento. recipientes intermediários para granéis (IBC) e tanques portáteis.8 para distância ao limite da propriedade. 9.4 Quando a quantidade total armazenada não exceder 50% da capacidade máxima por quadra estabelecida na tabela A. 14 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .2. conforme 9. próximo a prédios sob a mesma administração. que deve ser mantida entre as edificações e o recipiente ou tanque portátil mais próximo.4 A área de armazenamento deve ser protegida contra invasores e violações.1 Quando diferentes classes de líquidos e tipos de recipientes forem armazenados numa mesma área.167/0036-31 9. sujeito aos requisitos da seção 6. num raio de 15 m horizontalmente. uma distância mínima deve ser mantida entre as edificações e os recipientes ou os tanques portáteis mais próximos. lixo e outros materiais combustíveis desnecessários. devem ser tomadas às devidas precauções para permitir a drenagem de água de chuva ou de líquidos extravasados. Quando for usado um rebordo.ABNT NBR 17505-4:2006 9. Exceção: As disposições contidas em 9. não restringindo o acesso e o controle no combate a incêndios.000. desde que: a) b) c) d) a parede da edificação adjacente tenha um tempo mínimo de resistência ao fogo de 2 h. A saída dos drenos deve terminar em locais seguros.PETROLEO BRASILEIRO . deve ser considerado um armazenamento externo. do local de armazenamento num raio de 3 m horizontalmente.1 A quantidade de líquidos armazenados.1.2. contudo não podem ser inferiores a 1. no nível ou acima do nível. 9. 10. não haja aberturas para áreas abaixo do nível do local de armazenamento.2 Quando a quantidade armazenada exceder os 5 000 L permitidos. permitindo acesso fácil nas operações sob condições de fogo.3 A área de armazenamento deve ser nivelada de tal maneira que seja possível desviar os líquidos derramados para longe das edificações ou outras exposições. as distâncias aos limites da propriedade podem ser reduzidas em 50%. 9.33.5 O armazenamento de recipientes ao ar livre. Exemplar para uso exclusivo .2 ou quando as disposições de 9. a proteção deve atender aos requisitos desta seção. que permita a dissipação do calor ou dispersão de gases inflamáveis.2-d) não são necessárias quando o prédio em questão se limita a um pavimento ou quando é construído com materiais não combustíveis ou resistentes ao fogo ou quando é destinado. 9. desde que a quantidade máxima por quadra não exceda 5 000 L e cada quadra seja separada por um espaço vazio mínimo de 3 m ao longo da parede em comum. próximos de uma edificação. ao armazenamento de líquidos e considerado aceitável pela Corporação de Bombeiros local.15 m. pode ser ultrapassada. 1. Todos os sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos e mistura água-espuma devem ser dos tipos tubo úmido. A não ser que seja especificado nesta seção.000.1.1. espesso ou se solidifique quando aquecido.2 Quando o armazenamento for feito em estruturas-suporte.167/0036-31 10. As figuras A. ©ABNT 2006 . 10. 10. conforme aplicável.Todos os direitos reservados 15 Impresso por: PETROBRAS . de acordo com as figuras A.10 a A. devem ser seguidos os critérios de proteção das tabelas A. classe II ou classe IIIA esteja na porção de área coberta da figura A.20.5 Quando forem aplicados os critérios de proteção contra fogo da seção 10. gerada pela exposição ao fogo. a não ser que seja especificado diferentemente nas tabelas A. seguindo os critérios das tabelas A. dilúvio ou de pré-ação. e evitar uma ruptura violenta do recipiente. de acordo com a figura A.1 deve ser considerado protegido. o mecanismo de alívio de pressão deve ser desobstruído ou senão um outro dispositivo adicional deve ser previsto.1 O mecanismo de alívio de pressão para recipientes deve ser certificado e identificado pelo fabricante. 10. qualquer líquido que se torne gelatinoso.8 m de largura. quando equipados com no mínimo um mecanismo de alívio de pressão.3 e A. estes devem ser projetados de forma que a água ou a mistura água-espuma seja descarregada imediatamente após a atuação dos chuveiros automáticos.23. conforme descrito na NFPA 230.3.6 Para os efeitos desta seção.1. Se forem usados os sistemas de pré-ação. os tipos de recipientes e os arranjos de armazenamento não cobertos especificamente pelas tabelas A.4 Os sistemas de proteção contra fogo devem atender aos requisitos das instruções da Corporação de Bombeiros local e aos requisitos desta seção. como permitido por esta Norma.2 e A.3. ou classe III A devem ser organizadas em fila única ou dupla.3. Se for utilizado um selo de pressão (cap seal).2.PETROLEO BRASILEIRO . O dispositivo de alívio não deve ser pintado. 10. ou cuja viscosidade à temperatura ambiente versus a concentração percentual em peso de líquidos de classe I. 10. que são aplicados à classe de líquido. um recipiente do tipo dotado com alívio de pressão significa um recipiente metálico. O dimensionamento do sistema de mistura água-espuma.7 Recipientes em plástico fabricados em resinas poliéster insaturada só podem armazenar líquidos de classe IC de classe II ou classe III A e nunca líquidos de classe I A ou I B.4 devem ser usadas para especificar o critério de proteção para as classes de líquidos. um recipiente intermediário para granéis metálicos ou um tanque portátil metálico. 10.4 m e as estruturas duplas não devem ter largura superior a 2. Exemplar para uso exclusivo .8 m.20 para chuveiros automáticos de água é aceitável.2 Sistemas de proteção contra fogo por chuveiros automáticos (sprinklers) de água ou espuma Se forem usados chuveiros automáticos de água ou espuma de baixa expansão.10 a A.33. as estruturas simples não devem ter largura superior a 1. 10.1.ABNT NBR 17505-4:2006 10.10 a A.3 ou os critérios para os plásticos do grupo A.3 (*) Para os efeitos desta seção. localizado no topo e que tenha sido projetado e dimensionado para aliviar a pressão interna.1.20.1. as passagens entre quadras adjacentes devem ter no mínimo 1. classe II. ao tipo de recipiente e ao arranjo da estocagem. indicando suas características de operação.2 Para recipientes metálicos com capacidades maiores que 25 L. este deve ser feito em material termoplástico.10 a A. se estiverem sendo usados quaisquer dos critérios aplicados para os líquidos de classe IIIB. A.1. as estruturas onde forem armazenados líquidos de classe I. entre cada nível da estrutura devem ser mantidos espaços longitudinais e transversais de no mínimo 0.2. Exceção nº 1: Exceto quando permitido de outra forma nas seções 6 e 7.5 As alturas dos tetos. 10.12 for diferente daquela recomendada para o dispositivo de descarga.PETROLEO BRASILEIRO .2 Os chuveiros automáticos em estruturas-suporte devem ser instalados de acordo com as prescrições da Corporação de Bombeiros local e com os requisitos adicionais da NFPA 230. tais como: sistemas automáticos de névoa de água. sistemas automáticos de aspersão de água.1 Quando forem previstos sistemas de proteção contra fogo de espuma ou de água.7 (*) Os sistemas de chuveiros automáticos de espuma ou água devem dispor de solução de espuma para operar a rede de chuveiros automáticos com no mínimo quatro chuveiros automáticos em ação. Onde a taxa de aplicação fornecida pela tabela A. Exceção: Conforme modificado pelo seguinte: a) b) nas estruturas-suporte.19 não devem ser aplicadas para líquidos instáveis.2. ensaiados e mantidos de acordo com a NFPA 25. com vazão de projeto.3 Outros sistemas automáticos de proteção contra fogo Deve ser permitido o uso de sistemas alternativos de proteção contra fogo.2. classe II e classe IIIA: 9. 10. da concentração da espuma. para sustentar um mínimo de 15 min. 10.15 m. 16 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . devem ser aumentadas em 10% no máximo se for previsto um aumento percentual equivalente na taxa de aplicação de projeto do chuveiro automático de teto.1 a A.Todos os direitos reservados . sistemas fixo pó quimico ou configurações alternativas de chuveiros automáticos ou uma combinação destes sistemas.4 Os sistemas de proteção baseados em água devem ser inspecionados.2. 10. Exceção nº 2: As tabelas A.6 Os sistemas de chuveiros automáticos de água ou espuma com baixa expansão devem ser projetados e instalados de acordo com a NFPA 16. ou Norma Brasileira equivalente.15 m deve ser mantido entre o defletor do chuveiro automático e o topo da fileira superior do armazenamento.3 Os chuveiros automáticos de teto devem ser instalados de acordo com a ABNT NBR 10897 ou NFPA 13 e devem ter uma área de cobertura por chuveiro automático conforme segue: Exemplar para uso exclusivo . Tais sistemas alternativos devem ser projetados e instalados de acordo com uma Norma Brasileira ou NFPA apropriada. c) d) e) 10.0 m². um espaço vertical desobstruído de no mínimo 0. a taxa de aplicação deve ser determinada com base num critério recomendado do dispositivo de descarga de espuma selecionado. a descarga do chuveiro automático não pode ser obstruída por partes horizontais das estruturas-suporte da armação. desde que sejam aprovados pela Corporação de Bombeiros local.12. sistemas de espuma de alta expansão. O sistema deve dispor de quantidade de concentrado suficiente para gerar espuma. 10. deve-se adotar o maior valor dos dois. linhas alternadas de chuveiros automáticos devem ser escalonadas verticalmente no espaço do fluxo longitudinal.2. líquidos de classe IIIB: 11.2.ABNT NBR 17505-4:2006 10.10 a A.000. 10. exceto quando separados por barreiras horizontais ou quando certificados especificamente para instalação sem protetores de água.2.20.33. do líquido específico a ser protegido e os critérios contidos na tabela A.0 m². os cabeçotes dos chuveiros automáticos dos sistemas com níveis múltiplos devem ser providos de protetores de água. dadas nas tabelas A.167/0036-31 a) b) líquidos de classe I. 1 Onde for requerido o controle de dispersão de líquido.5.1 Devem ser instaladas barreiras em chapas de madeira compensada (espessura mínima de 10 mm) ou em chapas metálicas com espessura mínima de 0. 10.6. quando os sistemas de proteção forem instalados de acordo com os requisitos das tabelas A.5.3 Se houver compartimentos adjacentes de níveis intermediários das estruturas-suporte não dedicadas ao armazenamento de líquidos inflamáveis ou combustíveis. A demanda de água a partir do ponto de suprimento deve ser calculada separadamente para os níveis intermediários de chuveiros automáticos e para os chuveiros automáticos de teto. se for um nível de barreira.1.20.1.PETROLEO BRASILEIRO . ou outros sistemas de proteção baseados em água e para a rede de hidrantes.6 Esquemas de proteção contra fogo 10.1 Esquema "A" de proteção contra fogo 10.6.6. 10. ajustados à temperatura ambiente e do tipo de resposta rápida.76 mm e níveis intermediários de chuveiros automáticos de acordo com as figuras A.6. 10. baseando-se na altura total da estrutura-suporte.6 e A.000.ABNT NBR 17505-4:2006 10. 10. 10. Os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ser projetados para garantir uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos seis chuveiros automáticos localizados nas posições mais desfavoráveis hidraulicamente (três em cada duas linhas de chuveiros automáticos). além da área de armazenamento de líquidos.4 A demanda de água necessária aos chuveiros automáticos de teto não deve ser incluída nos cálculos hidráulicos para os níveis intermediários de chuveiros automáticos. Exemplar para uso exclusivo . devem ser supridos meios para limitar a dispersão de líquido em uma área menor que a área projetada de descarga do sistema de chuveiro automático de teto (ver figuras A.167/0036-31 10.1. qualquer tipo chuveiro automático de teto é aceitável. 10.Todos os direitos reservados 17 Impresso por: PETROBRAS .6.0 L/min numa área de 270 m2. Não devem ser instalados anteparos verticais entre as linhas dos níveis intermediários de chuveiros automáticos. se forem utilizados chuveiros automáticos padrões.1. Em complemento.5 Contenção e drenagem A contenção e a drenagem devem ser previstas de acordo com a figura A.6. níveis intermediários de chuveiros automáticos. Se houver dois ou mais níveis de barreiras.33. a proteção para os outros materiais estocados acima da barreira horizontal deve atender à ABNT NBR 10897 ou NFPA 13.4 Suprimento de água O suprimento de água para um sistema de chuveiros automáticos.4 m.21). e deve ser baseada na maior demanda.5 a) b) c) d) O sistema de proteção por chuveiros automáticos de teto devem atender ao seguinte: a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser projetada para proteger toda a área circundante.1 a A. se o armazenamento de líquido não se estender para toda a altura da estrutura-suporte.7.8. estes devem ser capazes de liberar vazões maiores que 8. ©ABNT 2006 .17 a A. de K = 115. abaixo de cada nível de barreiras. as estruturas-suporte adjacentes aos corredores da armazenamento de líquidos devem ser protegidas de acordo com este esquema de proteção. os oito chuveiros automáticos localizados na posição mais desfavorável hidraulicamente (quatro em duas linhas) devem atender às condições desta subseção.2 Devem ser instalados.1. Para o armazenamento de líquidos de classe III B deve ser usada a figura A. a proteção exercida pela barreira e pelo nível intermediário de chuveiros automáticos deve ser estendida no mínimo por 2. deve ser capaz de atender à demanda de água prevista pelo tempo mínimo de 2 h. que separem as áreas de armazenamento de líquidos.7 Deve ser prevista a instalação de um Sistema de Combate a Incêndio por mangueiras.2.000.1. para recipientes com capacidade superior a 450 L. 10.2 Os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ter fator K = 115.11. numa área maior que 180 m2.6. Se forem omitidas barreiras. as estruturas-suporte adjacentes a corredores. com uma vazão de 1 900 L/min. a barreira e os níveis intermediários de chuveiros automáticos devem ser estendidos além da área dedicada ao armazenamento de líquidos. 10.2.Todos os direitos reservados .9.3 Se houver compartimentos adjacentes ou estruturas-suporte não dedicadas ao armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. hidraulicamente mais desfavoráveis. as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ser balanceadas em seus pontos de conexão. devem ser protegidas de acordo com a ABNT NBR 10897 ou NFPA 13 para o armazenamento de produtos em geral.4 A proteção por chuveiros automáticos de teto para recipientes cuja capacidade seja inferior a 4 L deve atender ao seguinte: a) b) a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser projetada para proteger a área circundante. projetados para garantir uma vazão mínima de 12. Onde houver duas ou mais barreiras horizontais.ABNT NBR 17505-4:2006 10. quatro em cada duas linhas.3. devem ser ajustados à temperatura ambiente.3. Não devem ser instalados anteparos verticais entre níveis intermediários de chuveiros automáticos. A.167/0036-31 b) 10.10 e A.2.2.PETROLEO BRASILEIRO . o sistema de chuveiros automáticos de níveis intermediários deve garantir uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos oito chuveiros automáticos localizados. A demanda de água no ponto de suprimento deve ser calculada separadamente para os sistemas de níveis intermediários e de teto e deve ser baseada na maior das duas demandas.1 Devem ser instaladas barreiras horizontais em chapas de madeira compensada com espessura mínima de 10 mm ou em chapas metálicas com espessura mínima de 0. de ambos os lados. devem ser do tipo de resposta rápida (QR) e devem ser instalados abaixo de cada barreira horizontal.6.0 L/min/m2. a demanda de água do sistema de chuveiros automáticos de teto não deve ser incluída nos cálculos hidráulicos para os sistema de proteção por chuveiros automáticos em níveis intermediários.1.2 Esquema "B" de proteção contra fogo 10. 10. seis em cada duas linhas. conforme 10. Em adição. o sistema de chuveiros automáticos de nível intermediário deve garantir uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos 12 chuveiros automáticos localizados hidraulicamente nas posições mais desfavoráveis.33. o sistema de chuveiros automáticos de níveis intermediários deve prever uma pressão mínima de 345 kPa (50 psig) nos seis chuveiros automáticos localizados hidraulicamente nas posições mais desfavoráveis. 10.1. Exemplar para uso exclusivo .6.6.1 Para recipientes com capacidade inferior a 5 000 L. Os critérios de projeto do sistema de chuveiros automáticos de níveis intermediários devem atender ao seguinte: a) para recipientes com capacidade inferior a 450 L e onde houver apenas uma barreira horizontal. a proteção deve ser estendida no mínimo 2.6. as seguintes alterações no esquema de proteção devem ser previstas: a) a proteção por chuveiros automáticos de teto deve ser executada através de chuveiros automáticos comuns com fator K igual ou maior que 115.6 Não são necessárias barreiras para o armazenamento de líquidos cujo ponto de fulgor em vaso fechado seja maior ou igual a 230°C. mas inferior a 5 000 L.6. b) 10. ajustados à temperatura ambiente.6. além da área dedicada ao armazenamento de líquidos. no chuveiro automático situado na posição hidraulicamente mais desfavorável.6. três em cada duas linhas de chuveiros automáticos.2.2.4 m. 18 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .6.76 mm e níveis intermediários de chuveiros automáticos de acordo com as figuras A. 10. deve atender ao seguinte: a) ser projetada para garantir uma taxa de aplicação mínima de 18.2. d) 10. numa área acima de 270 m2. as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ser balanceadas no ponto de conexão. com uma capacidade extintora mínima de 40:B.0 L/min. a uma distância inferior a 3.Todos os direitos reservados 19 Impresso por: PETROBRAS . Outros tipos de chuveiros automáticos não são aceitáveis. estes devem ser capazes de prever uma vazão mínima de 8. a proteção para os produtos em geral.7 Deve ser prevista a instalação de um Sistema de Combate a Incêndio por mangueiras. devem atender aos requisitos da ABNT NBR 10897 ou NFPA 13 para os produtos estocados.33. usando chuveiros automáticos de K = 115 ou K = 160. calibrados para alta temperatura e com fator K = 115 ou K = 160. estas devem ser instaladas de acordo com a ABNT NBR 13714.0 m de distância de qualquer área de armazenamento de líquidos de classe I ou classe II. com forro interno. numa área acima de 270 m2 usando chuveiros automáticos padrão.6.2. b) 10. mas inferior a 5 000 L. ©ABNT 2006 .0 L/min/m2.2.6. deve estar localizado a menos de 9. localizada fora de uma área interna de armazenamento de um depósito de líquidos. numa área acima de 270 m2. deve atender ao seguinte: a) ser projetada para garantir uma taxa de aplicação mínima de 24. as demandas de água para os chuveiros automáticos de teto e para os chuveiros automáticos dos níveis intermediários devem ser balanceadas no ponto de conexão. se o armazenamento de líquidos não se estender a toda altura da estrutura-suporte. no mínimo um extintor de incêndio portátil.8 As figuras A. 11. mas inferior a 450 L.12 a A.0 m de uma área interna de estocagem de líquidos. Outros tipos de chuveiros automáticos não são aceitáveis. ou mangotinhos de 2.6.0 m da área de armazenamento em questão.16 devem ser usadas para determinar a disposição (leiaute) dos chuveiros automáticos dos níveis intermediários da tabela A.6 A proteção por chuveiro automático de teto para recipientes cuja capacidade seja superior a 450 L.2.5 A proteção por chuveiros automáticos de teto para recipientes cuja capacidade seja superior a 4 L.81 cm (1 1/2"). com uma vazão de 1 900 L/min. baseado na altura total da estrutura-suporte. deve estar localizado externamente à porta de entrada.1 Os extintores de incêndio portáteis devem atender à ABNT NBR 12693 e aos seguintes requisitos: a) no mínimo um extintor de incêndio portátil. Se forem utilizados chuveiros automáticos padrão.0 L/min/m². localizado a uma distância inferior a de 15.PETROLEO BRASILEIRO .54 cm (1") de borracha semi rígida.000. com capacidade extintora mínima de 40:B.81 cm (1 1/2"). Exemplar para uso exclusivo . com uma capacidade extintora de 80:B. Se forem usadas mangueiras revestidas de 3. armazenados acima da barreira horizontal do topo.17.167/0036-31 11 Dispositivos portáteis de combate a incêndio Nos locais onde forem armazenados líquidos devem ser previstos extintores de incêndio portáteis ou mangueiras pré-conectadas de 3. b) 10.ABNT NBR 17505-4:2006 c) qualquer tipo de chuveiro automático é aceitável para a proteção por chuveiro automático de teto. b) Exceção: Uma alternativa aceitável é dispor de pelo menos um extintor de incêndio portátil. calibrados para alta temperatura. resposta padrão.6. faíscas elétricas ou mecânicas.000. 20 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . h) i) j) 12. o suprimento de água para estas mangueiras deve ser suficiente para atender à demanda do sistema fixo de proteção e mais um total de no mínimo 1 900 L/min para as linhas externas e internas de conexões de mangueiras. 12. descargas atmosféricas.3 Os caminhões-tanque. calor de fricção. mas não se limitam. cigarros acesos. As fontes de ignição incluem.20. 12 Controle das fontes de ignição 12.2 As conexões às linhas de mangueiras devem atender aos seguintes requisitos: a) b) em armazéns gerais protegidos e em áreas de armazenamento de líquidos protegidas. c) o suprimento de água para os hidrantes deve ser capaz de suprir a demanda por no mínimo 2 h. às seguintes: a) b) c) d) e) f) g) Exemplar para uso exclusivo .1 Devem ser tomadas precauções para prevenir a ignição de vapores inflamáveis.2 (*) Materiais reativos à água. incluindo o aquecimento produzido por reações químicas.PETROLEO BRASILEIRO . operados e mantidos de acordo com o Decreto nº 96044 e sua Regulamentação. as conexões de mangueiras devem ser apropriadamente previstas. devem ser selecionados. Exceção: Quando houver especificação diferente nas tabelas A. eletricidade estática.10 a A.33.167/0036-31 chamas abertas.ABNT NBR 17505-4:2006 11. calor radiante. não devem ser armazenados na mesma área com outros líquidos.Todos os direitos reservados . conforme descrito nas Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) de cada produto. superfícies quentes. utilizados no transporte de líquidos inflamáveis e combustíveis. aquecimento espontâneo. corte e solda. miscíveis em água.ABNT NBR 17505-4:2006 Anexo A (normativo) Tabelas e figuras Tabela A.Todos os direitos reservados 21 Impresso por: PETROBRAS .000. se estocado e protegido de acordo com a tabela A.PETROLEO BRASILEIRO . 13H. de classe I B e classe I C. Para líquidos. o tamanho máximo permitido para recipiente de plástico é 250 L. 3BH. 3BL e 4A) 1) 2) Volume de líquidos combustíveis L Classe II 5 450 20 450 Classe III 20 450 20 450 0. 13L e 13M) Sacos dentro de caixas Polietileno (1H1) (conforme especificação de transporte) Tambor de fibra (2A.167/0036-31 NP1) NP1) NP1) NP1) NP1) NP1) 5 NP1) NP1) 202) NP1) NP1) 202) NP1) NP1) 450 450 NP1) 450 450 Não permitido.18.5 5 10 450 1 150 20 450 5 450 20 450 5 000 5 000 5 000 5 000 5 000 NP1) 5 000 5 000 5 000 5 000 Exemplar para uso exclusivo . ©ABNT 2006 .1 — Capacidades máximas permitidas para recipientes intermediários para granel (IBC) e tanques portáteis Tipo de embalagem de líquidos Volume de líquidos inflamáveis L Classe IA Classe IB Classe IC Vidro Recipientes metálicos ou de plástico / bombonas aprovados Recipiente de segurança (latão de segurança) Tambores metálicos (conforme especificação de transporte) (1A1 ou 1A2) Tanques portáteis metálicos e IBC (conforme especificação de transporte) IBC de plástico rígido (31H1 ou 31H2) e IBC compostos para líquidos (31HZ1) IBC de plástico composto com internos flexíveis (31HZ2. 3A.33. 1) 5) NA NA 12) 2 2) NA NA 1 2 2 NA 23) 26) NA Entre as áreas de armazenamento de líquidos e qualquer área adjacente não dedicada ao armazenamento de líquidos. Telhados de edificações adjacentes. não combustível. Exemplar para uso exclusivo . quando existirem armazéns de líquidos anexos.2 — Classificação de resistência ao fogo para áreas de armazenamento de líquidos no interior de edificações Tempo de resistência ao fogo h Tipo de área de armazenamento Paredes internas1). pode ser reduzida para 1 h. protegidos de acordo com 10. com altura de um pavimento.3 — Tempo de resistência ao fogo para portas corta-fogo Tempo de resistência ao fogo da parede1) h 1 2 1) 2) Tempo de resistência ao fogo da porta corta-fogo2) h 3/4 1 1/2 Conforme exigido na tabela A. 6) Tabela A. que armazenem somente líquidos de classe III B. tetos.0 m.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. NA : Não aplicável.167/0036-31 Para paredes expostas que estejam locadas a mais de 3 m e a menos de 15 m de uma edificação importante ou de um limite de propriedade onde possa existir uma construção. pisos intermediários 1 2 Telhados externos Paredes externas Espaço de armazenamento interno: Área de piso d 14 m² Área de piso ! 14 m² d 45 m² Espaços de isolamento e edifícios interligados: Área de piso d 28 m² Área de piso ! 28 m² Armazéns de líquidos4). 5) O tempo de resistência ao fogo para armazéns de líquidos.2. não aquecidos acima de seus pontos de fulgor.33. 22 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . Uma porta corta-fogo é exigida para cada abertura interna. 3) 4) 2) Quando outras partes da edificação ou outras propriedades estiverem expostas. O tempo de resistência ao fogo de armazéns de líquidos. podem ser de construção leve. se as paredes internas de separação tiverem parapeitos mínimos de 1.000.Todos os direitos reservados .2 (sprinkler automático ou sistema de espuma) pode ser reduzido para 1 h.PETROLEO BRASILEIRO . 4 — Armazenamento interno.0 4.000.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.167/0036-31 Tabela A.Todos os direitos reservados 23 Impresso por: PETROBRAS .3 4.0 3. Não permitido para IBC compostos com internos de plástico flexível.33.4 ou em 6. Quantidades totais permitidas de líquidos de classe I A e classe I B não devem exceder as quantidades permitidas pela tabela A. extintores de CO2 extintores de pó químico ou outros sistemas aprovados pela Corporação de Bombeiros local (ver seção 10).3 3. em armazéns de líquidos. de líquidos em recipientes.0 4.0 4.0 15 6753) 15 675 52 250 52 250 31 3503) 31 350 104 500 209 000 Aplica-se apenas a salas isoladas e edificações adjacentes a edificações com outras ocupações que não o armazenamento.0 4. tanques portáteis e IBC Classe Armazenamento em recipientes/ tambores Altura máxima da pilha m IA IB IC II III A III B 1) 2) 3) Armazenamento em tanque portátil e em IBC.0 3. metálicos Quantidade total máxima1) L 2) Armazenamento em IBC de plástico rígido e compostos Altura máxima da pilha m Quantidade máxima por quadra L 2) 3) Quantidade Quantidade Altura Quantidade máxima total máxima máxima por quadra máxima1) da pilha por quadra L 2 500 15 675 15 675 15 675 52 250 52 250 L 2 500 31 350 31 350 31 350 104 500 209 000 m NP 2) Quantidade total 1) máxima L L NP 2.3 3. 2) ©ABNT 2006 .PETROLEO BRASILEIRO . sem sistema de proteção automática.5 4.4. Não permitido.5 NP 2) NP 3. aspersores de água.03) 3.4.2 3.5 — Limitações de armazenamento em salas internas Área total do piso m² d 14 ! 14 e d 45 1) Proteção automática contra incêndio é prevista1)? Não Sim Não Sim Quantidade total permitida L/m² de piso 85 215 170 2) 430 O sistema de proteção contra incêndio deve ter chuveiros automáticos. Exemplar para uso exclusivo .0 NP 2) 3) NP 2) 3) 4.0 15 200 15 200 20 900 83 600 83 600 15 200 15 200 41 800 167 200 334 400 15 675 31 350 3. Somente no piso térreo. Não inclui líquidos isentados em 1.000. 1) d 10 ! 10 d 45 ! 45 d 140 1. 3) 4) 2) Exemplar para uso exclusivo .6 — Armazenamento e exposição em areas comerciais1) Nível de proteção Sem sistema de proteção automática Limites de estocagem Quantidade máxima permitida3) Densidade máxima de armazenamento 250 L Classificação de líquidos I A2) IB.5 3 6 Se o paiol dispuser de um tempo de resistência ao fogo de 4 h e se não for requerido alívio de deflagração de acordo com 6. II e III A (qualquer combinação) 14 250 L por área edificada: permitida. IC. classe IC. de frente para o local designado. 2) Os limites de área pretendem diferenciar o tamanho relativo.4. Para alturas de estocagem que não excedam 3.5 3 6 9 24 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . classe II e classe III A (qualquer combinação) em cada área.4.6 m.64 da ABNT NBR 17505-1:2006. no máximo duas áreas edificadas separadas por uma parede por isolamento de fogo de 1 h. todas as distâncias requeridas pela tabela A. mas nunca devem ser inferiores a 1.7 — Locais designados1) Área do local designado para paióis2) m2 Distância entre paióis m Distância entre o paiol e o limite da propriedade3) m Distância do paiol ao lado mais próximo de vias de circulação interna ou prédios na mesma propriedade3). 4) m 1. no máximo duas áreas edificadas separadas por parede por isolamento de fogo por 1 h.33. podem armazenar ou expor até 28 500 L de líquidos de classe IB. 3) As distâncias se aplicam a propriedades que tenham proteção da vizinhança contra exposições. conforme definição em 3. no mínimo 170 L/m² em área de armazenamento ou de exposição e passagens adjacentes 114 000 L por edificação IIIB 57 000 L Com proteção de Quantidade acordo com a máxima permitida3) ABNT NBR 10897 Densidade ou NFPA 134) máxima de armazenamento 450 L Ilimitada Ver seção 10 1) Quantidade máxima permitida3) 450 L Ilimitada As áreas comerciais sem proteção.5 1. no mínimo 85 L/m² em áreas de armazenamento ou exposição e passagem adjacentes 28 500 L por área edificada: permitida. que tenha um tempo de resistência ao fogo de no mínimo 2 h e não tenha aberturas para áreas do nível superior num raio de 3 m horizontalmente. Se houver exposições e se as proteções da vizinhança para exposição não existirem.PETROLEO BRASILEIRO . a distância pode ser reduzida para a metade das distâncias indicadas na tabela.5 m.167/0036-31 Tabela A. 4) Quando a edificação exposta tiver uma parede externa.7 podem ser liberadas. já existentes. as distâncias devem ser duplicadas.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.2. e assim o número de paióis permitidos na área designada. e sem aberturas para áreas do nível inferior num raio de 15 m horizontalmente da área designada.Todos os direitos reservados .5 1. 0 4 180 16 720 16 720 33 440 83 600 Não é permitido o armazenamento de líquidos de classe I em IBC de plástico rígido e composto.4 5. Para armazenamento em estrutura-suporte.8 — Armazenamento externo de líquidos em recipientes.5 1. Ver 9.5 4.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.4) L IA IB IC II III 1) 2) 3) 4) Altura Volume1) m 3.5 4.5 3.0 3.2 24.6 5.Todos os direitos reservados 25 Impresso por: PETROBRAS .5 1.5 1.5 4.5 Classe do líquido Recipientes IBC de plástico rígido e composto (máximo por quadra ) Tanque portátil e IBC.0 15.0 15. mas a arrumação das estruturas deve limitar-se a no máximo 15 m de comprimento e duas fileiras ou a 2.3 4.167/0036-31 Tabela A. em recipientes intermediários para granel (IBC) e em tanques portáteis Capacidade e altura máximas por quadra Distância mínima de separação Com a passagem ou via de circulação interna Distância3) m 3.5 Distância3). os limites de quantidades por quadra não se aplicam. 5) Exemplar para uso exclusivo .3 para proteção da vizinhança contra exposições.1.0 7.0 Sistema Internacional 80 115 160 200 360 ©ABNT 2006 .3).PETROLEO BRASILEIRO .4) L 8 360 33 440 33 440 66 880 167 200 Altura m 2.33. Ver 9.0 25.4 Distância m 1.000. 5) m 15. Ver 9.5 L 33 440 83 600 Altura m 4.5 4.5 1.7 m de profundidade.0 1. metálicos Entre quadra ou estruturassuporte Com o limite de propriedade Volume2).1 para armazenamento misto.4 5.4 5.9 — Conversão dos valores do fator K Unidade inglesa 5.1.0 11.5 Volume 2).1.6 8.5 1.0 3.4 para tamanhos menores de quadras. 5 9.2 180 270 Uma fileira em cada 2.0 15.5 12. IC. começando acima do primeiro nível de armazenamento Nenhuma 1.PETROLEO BRASILEIRO .0 9.2 180 Uma fileira em cada dois níveis. IIIA ou IIIB d 20 7. recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v c) Classe de líquidos Tamanho do recipiente L Altura máxima de armazenamento m Recipientes do tipo sem alívio de pressão Altura Teto máxima Tipo de chuveiro Taxa de do teto automático aplicação m L/min/m² a) Fator Resposta a) K 9. II.Todos os direitos reservados .5 6.6 m acima do piso Cada nível Notas Área de b) projeto m² 180 180 IB. IC. 6 dois níveis começando acima do primeiro nível de armazenamento Cada nível 4 Os chuveiros automáticos do primeiro nível devem ser voltados para cima Uma fileira em cada 2. Os chuveiros automáticos do primeiro nível devem ser voltados para cima Exemplar para uso exclusivo .0 15. II ou III d5 4.4 12.0 t115 SR 12. IC.0 t115 SR ou QR a) 12. II ou IIIA ! 20 d 450 7.4 Proteção por chuveiros automáticos intermediários em estruturas-suporte para armazenamento Uma fileira 2.0 t160 t160 QR SR ou QR 24.8 6.0 t160 SR 24.2 270 180 2 IB. IIIA ! 20 d 450 7.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.0 t160 t115 QR SR ou QR 26.5 7.33.10 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte simples ou duplas – Recipientes metálicos.0 t115 t115 SR ou QR SR ou QR 12. começando acima do primeiro nível de armazenamento. 5 2. II. IC.000. 7 dois níveis. IC.0 9. começando acima do primeiro nível de armazenamento Uma fileira em cada dois níveis.II. IIIA d 20 4.2 270 IB.8 m acima do piso e uma fileira 3. 6 dois níveis.5 9. 6 IB.4 270 2 26 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .167/0036-31 Recipientes do tipo com alívio de pressão IIIB d 20 12.4 24. Os chuveiros automáticos do primeiro nível devem ser voltados para cima 2.4 m acima do piso Uma fileira 1.0 9.3 270 IIIB ! 20 d 450 12.0 2.0 t160 SR 16. 5 IB. 3 Uma fileira em cada 2.2 12. começando acima do primeiro nível de armazenamento.0 15. quando houver mais de um nível de armazenamento acima do nível superior material da prateleira: telas abertas de arame ou ripas de madeira de 50 mm x 150 mm. QR. em estruturas-suporte de no máximo 3. operando em cada um dos três níveis superiores ou oito chuveiros automáticos mais desfavoráveis hidraulicamente. Os chuveiros automáticos de nível intermediário devem ter K = 80 ou K = 115.0 15.10 (continuação) Recipientes do tipo com alívio de pressão Classe de líquidos Tamanho do recipiente L Altura máxima de armazenamento m Altura máxima do teto m Teto Tipo de chuveiro automático Fator a) K t115 Resposta a) a) Taxa de aplicação L/min/m² Área de b) projeto m² 270 Proteção por chuveiros automáticos intermediários em estruturas-suporte para armazenamento Uma fileira em cada dois níveis. b) c) d) Chuveiro automático de teto de alta temperatura.2 270 Uma fileira em cada dois níveis.167/0036-31 marcação. com distância mínima de 50 mm entre cada.Todos os direitos reservados 27 Impresso por: PETROBRAS . temperatura de operação normal e com proteção.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. do tipo pendente (K = 160).0 t160 SR 24. de até 2. IBC 7.000. São requeridos dois mecanismos de alívio de pressão de 20 mm e de 50 mm em recipientes com capacidade maior que 25 L. Espaçamento entre os centros dos chuveiros automáticos.0 m e armazenamento acima.5 9.PETROLEO BRASILEIRO .33. NOTAS 1 2 Estruturas-suporte de fileiras duplas com no máximo 1. verticalmente escalonados.0 m. Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers. 6 IB. Os chuveiros automáticos do primeiro nível devem ser voltados para cima Notas IIIB ! 20 d 450 12. 5 6 7 Proteção para prateleiras sem papelão (não cartonada) ou não sólidas. temperatura de operação normal. com proteção. escalonados verticalmente. K = 80 ou K = 115. vazão de 115 L por minuto por cabeçote. Deve ser usada uma taxa de aplicação de 25. em estruturas suporte de no máximo 3. IBC 12. II. IIIA Tanques portáteis. armações (racks) [K = 115 ou 160] para chuveiros automáticos de teto.8 m de largura. O espaçamento entre os centros dos chuveiros automáticos automáticos.0 SR 12. IC. Vazão de projeto de 115 L por minuto por chuveiros automáticos automáticos. começando acima do primeiro nível de armazenamento 4 a) SR Resposta padrão QR Resposta rápida Ambos devem apresentar certificados. com seis chuveiros automáticos mais desfavoráveis hidraulicamente. QR ou SR.4 270 4 IIIB Tanques portáteis. de chuveiros automáticos em estruturas-suporte [ K = 115 ou 160 ] para chuveiros automáticos de teto. em estrados (pallets) sobre armações. Devem apresentar certificados e Exemplar para uso exclusivo .32 L/min/m² para até 180 m².2 2. começando acima do primeiro nível de armazenamento Cada nível. com seis chuveiros automáticos mais desfavoráveis hidraulicamente. ©ABNT 2006 . 3 4 Usar chuveiros automáticos de teto. se houver um só nível.0 m.0 15.0 t115 SR 12.32 L/min/m² quando houver mais de um nível superior de chuveiros automáticos em Deve ser usada uma taxa de aplicação de 25. 4 9.4 10.0 t 115 t 115 t 160 10. 2 alt´s 1 alt. Devem apresentar certificados e marcação. IC.0 9. Esta tabela foi elaborada de acordo com Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.2 270 270 270 ! 20 d 450 IB. não encaixados.5 5. Usar chuveiros automáticos de teto.0 5. para permitir o alívio de pressão dos tambores nos níveis inferiores.0 6.3 24. II ou IIIA Tanques portáteis e IBC Tanques portáteis e IBC IIIB a) SR Resposta padrão QR Resposta rápida Ambos devem apresentar certificados.2 14.0 9.4 9.11 — Proteção por chuveiros automáticos de água .0 9.2 24. b) c) d) Chuveiros automáticos de teto de alta temperatura.4 3.2 10.7 L/min/m² acima de 90 m ².0 t 160 t 160 t 115 18.4 t 115 SR ou QR QR SR SR ou QR SR SR QR 12.0 9.3 270 270 270 270 270 270 270 270 270 3 - Exemplar para uso exclusivo . 28 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .0 ! 20 d 450 IIIB d 20 1.5 2. Tambores colocados sobre estrados ranhurados abertos. II ou IIIA d 20 3. recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v)c) Recipientes do tipo sem alívio de pressão Classe de líquidos Tamanho do recipiente L Altura Altura máxima máxima de armazenamento do teto m m d) Teto Tipo de chuveiro automático Fator K t 115 Resposta SR ou QR a) Notas Área de b) projeto m² 8. 2 ! 20 d 450 ! 20 d 450 d 20 1.Todos os direitos reservados . NOTAS 1 2 3 4 Os chuveiros automáticos também devem ser calculados hidraulicamente para prover uma taxa de aplicação de 33.Estocagem a granel ou sobre estrado – Recipientes metálicos. II ou III A 1.0 5.2 270 2.3 16. IC.4 10.2 20.0 9.000. IC.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.3 10.0 9. São requeridos dois mecanismos de alívio de pressão de 20 mm e de 50 mm em recipientes com capacidade maior que 25 L.0 9.0 5.2 5.0 9.5 5.2 14.0 t 160 t 160 t 115 t 115 t 115 t 115 t 160 t 115 t 160 SR SR SR ou QR SR SR SR SR SR SR 16.167/0036-31 III B ! 20 d 450 IB. Vazão mínima por mangueira : 950 L/min por 2 h.4 270 270 270 1.4 4. do tipo pendente (K = 160).0 9.0 5.5 135 4 Taxa de aplicação L/ min/m² IB.PETROLEO BRASILEIRO . 2 alt´s 9.4 d 20 1.4 1 alt.33.2 12.2 24.0 6. em estruturas-suporte.2 d) 180 ! 20 d 450 Tanques portáteis e IBC 7. 3 1 SR = Resposta padrão QR = Resposta rápida Ambos devem apresentar certificados.0 m.5 9. começando acima do primeiro nível de armazenamento 1.0 15. a) ©ABNT 2006 .167/0036-31 IIIB d 450 12. IC. pré-escorvado. 2 A área de projeto pode ser reduzida para 140 m².0 t115 SR 12.5 12. c) Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers. 3 1 Recipientes do tipo com alívio de pressão IB. NOTAS 1 Espaçamento entre os centros dos chuveiros automáticos.2 180 Uma fileira em cada dois níveis.0 9. verticalmente escalonados.2 270 180 Cada nível Uma fileira em cada dois níveis. tempo de resposta QR ou SR. Os mecanismos de alívio devem ter devidamente indicadas as condições de operação pelo fabricante.000. IIIA d 20 7. Vazão de projeto de 115 L/min.0 t115 t115 12. quando estiver sendo usado um sistema de água ou espuma. orifícios K = 80 ou K= 115. II.5 9.Todos os direitos reservados 29 Impresso por: PETROBRAS . recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v)c) Recipientes do tipo sem alívio de pressão Classe de líquidos Tamanho do recipiente L Altura máxima de armazename nto m Altura máxima do teto m Teto Tipo de chuveiro automático Fator K IB. quando for usado um sistema de água/espuma pré-escorvado de acordo com NFPA 16.2 12.0 15. II. e mantido de acordo com NFPA 25. 3 A área do projeto deve ser reduzida para 180 m². começando acima do primeiro nível de armazenamento 1. com seis chuveiros automáticos hidraulicamente mais desfavoráveis em cada um dos três níveis superiores. operando por nível e três níveis operando.Recipientes metálicos. d) São requeridos dois mecanismos de alívio de pressão de 20 mm e de 50 mm em recipientes com capacidade maior que 25 L. começando acima do primeiro nível de armazenamento Uma fileira em cada dois níveis.5 9.33.12 — Proteção por chuveiros automáticos de água/espuma – Estruturas-suporte de fileira única ou dupla .2 Área de b) projeto m² 180 Proteção por chuveiros automáticos intermediários em estruturas para armazenamento Cada nível Notas 1.0 t115 SR ou QR 12. temperatura de operação normal com proteção. 2 ! 20 d 450 IIIB d 450 7.0 t115 SR 12.2 270 Exemplar para uso exclusivo . 2 1. O projeto hidráulico pode ser reduzido a três chuveiros automáticos. de no máximo 3.0 t115 SR ou QR SR SR Resposta a) Taxa de aplicaçã o L/ min/m² 12.PETROLEO BRASILEIRO .ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. instalado de acordo com a NFPA 16. quando for usado um sistema de água/espuma pré-escorvado de acordo com NFPA 16 e mantido de acordo com NFPA 25. simultaneamente. IIIA d 20 7. começando acima do primeiro nível de armazenamento Uma fileira em cada dois níveis. b) Chuveiros automáticos de teto. de alta temperatura. por chuveiro automático. IC. e mantido de acordo com NFPA 25. 0 3.2 270 270 270 270 270 2 1.3 24. de alta temperatura.PETROLEO BRASILEIRO . Tabela A. para permitir o alívio de pressão dos tambores dos níveis inferiores.Embalagens de plástico contendo líquidos de classe IIIB (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v (*) Tipo de Tamanho líquido ou do ponto de recipiente fulgor em L vaso fechado ºC t 93 d 20 Altura máxima da edificação ou do teto m Ilimitada Tipo de embalage m externa Altura máxima de estocagem m Largura mínima dos corredores m Largura da estrutura m Critérios de proteção para chuveiros automáticos Tipo de Esquema de chuveiros proteção automáticos contra fogo de teto Qualquer Esquema “A” (ver 10.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.000.167/0036-31 Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.0 1.0 4.4 12. 3 São requeridos dois mecanismos de alívio de pressão de 20 mm e de 50 mm em recipientes com capacidade maior que 25 L. Quatro alturas. dupla ou múltipla . recipientes intermediários para granel metálicos e tanques portáteis metálicos (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v c) Recipientes do tipo sem alívio de pressão Classe de líquidos Tamanho Altura máxima Altura do de máxima do recipiente armazenamento teto L m d 20 cartonado d 20 não cartonado > 20 d 450 IB. 3 1.2 Notas Área de projetob) m² 270 270 2 2 IB.2 Qualquer (*) Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.Todos os direitos reservados . as condições de operação pelo fabricante. IC.0 t115 SR SR SR SR SR 12. Exemplar para uso exclusivo . Os mecanismos de alívio devem ter.0 9.0 10.14 — Proteção por chuveiros automáticos de água .5d) 2.0 10. 3 1 Recipientes do tipo com alívio de pressão t115 t160 t160 t115 4. 3 1. III A 4. IC. > 20 d 450 II. 2 A área de projeto pode ser reduzida para 180 m².13 — Proteção por água-espuma – Armazenamento a granel ou sobre estrados – Recipientes metálicos. IC. instalado de acordo com NFPA 16 e mantido de acordo com NFPA 25. d) e) f) Uma altura. IIIA > 20 d 450 Tanques portáteis e IBC a) Tipo de chuveiro automático Fator K t160 t115 Resposta a) Teto Taxa de aplicação L/min/m² 16.0 9. IIIA IB.2 12.6.33.1) Cartonada ou não cartonada Ilimitada 1.ranhurados. devidamente indicadas.3 12.2 18. NOTAS 1 Tambores colocados sobre estrados abertos. II. Três alturas. 30 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .0 e) 9. quando for usado um sistema de água-espuma pré-escorvado. b) c) Chuveiros automáticos de teto.0 f) 2 alturas (máximo) SR = Resposta padrão QR = Resposta rápida Ambos devem apresentar certificados. ! 20 d 450 II.0 9.Estruturas-suporte abertas de fileira única.0 SR ou QR SR ou QR 9. não encaixados. 2) d 0.4 d 3.167/0036-31 Classe de líquido d 450 9.4 d 3.15 — Proteção por chuveiros automáticos de água de recipientes metálicos armazenados em prateleiras (para líquidos não miscíveis ou miscíveis com líquidos inflamáveis com teor superior a 50% v/v)c) Embalagens do tipo sem alívio de pressão Classe de Tamanho Altura máxima Altura líquido do de máxima recipiente armazenamento do teto L m m Teto Tipo de chuveiro automático Fator K t115 Resposta a) Notas Área de projetob) m² 7.1) (*) Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.0 Qualquer Esquema A (ver 10.6.4 SR ou QR SR = Resposta padrão QR = Resposta rápida Ambos devem apresentar certificados. III d 5. NOTAS 1 2 Proteção para prateleiras comerciais que tenham 0. Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers. II.6.IC.4 3.16 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte abertas de fileira única ou dupla – Embalagens de plástico contendo líquidos miscíveis em água (com teor superior a 50% v/v) (*) Tamanho do recipiente L Altura Tipo de máxima da embalagem edificação externa ou do teto m IB.0 5.0 2. Vazão mínima de mangueiras: 950 L/min por 2 h. Tabela A. III a) d 5.6. de alta temperatura.000.0 Cartonada ou não cartonada Cartonada 7.2) Exemplar para uso exclusivo . com proteções de cada lado. b) c) Chuveiros automáticos de teto.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. IC.33.0 Largura da estrutura m Critérios de proteção para chuveiros automáticos Tipo de chuveiros automáticos de teto Qualquer Esquema de proteção contra fogo Esquema “B” (ver 10.5 2.Todos os direitos reservados 31 Impresso por: PETROBRAS .0 Padrão Esquema “B” (ver 10.6 m ou menos de profundidade por lado. ©ABNT 2006 .5 Ilimitada Ilimitada 2. II.0 Ilimitada Cartonada Altura máxima de estocagem m Ilimitada Largura mínima dos corredores m 2. 2 Taxa de aplicação L/min/m² IB.PETROLEO BRASILEIRO .7 135 1. Todos os direitos reservados .000.PETROLEO BRASILEIRO .167/0036-31 32 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .33.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo . ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .PETROLEO BRASILEIRO .167/0036-31 ©ABNT 2006 .000.33.Todos os direitos reservados 33 Impresso por: PETROBRAS . 6. não metálicos (para líquidos combustíveis não miscíveis ou para líquidos combustíveis miscíveis com teor superior a 50% v/v)c) Classe de Tamanho do líquidos recipiente L Altura máxima de armazenamento Altura máxima do teto m Teto Tipo de chuveiros automáticos Fator K Resposta Taxa de aplicação L/min/m² Área de projeto m² II. desde que sejam adotados os mesmos critérios de projeto.). e que sejam identificados como ensaiados e aprovados.Todos os direitos reservados .2. rígidos. SR = Resposta padrão.19 — Proteção por chuveiros automáticos de água – Estruturas-suporte abertas de fileira única ou dupla – Armazenamento em recipientes intermediários para granel (IBC).5 3.4e) 270 Proteção por chuveiros automáticos de água-espuma é aceitável em substituição à proteção por chuveiro automático de água. A pressão de operação do chuveiro automático deve ser no mínimo 207 kPa (30 psig).III d 5 000 Uma altura 9. rígidos não metálicosa) (para líquidos não miscíveis de classe II e classe III e para líquidos miscíveis de classe II e classe III com teor superior a 50% v/v de líquidos de classe II e classe III)b) Classe de líquido Tamanho do recipiente Altura máxima da edificação ou do teto m 9.000. b) c) Altura da pilha não pode exceder 2.0 t160 24.33.0 7.6. III a) d 5 000 Esquema “B” (ver 10.167/0036-31 Tabela A. IBC Rígidos e não metálicos que tenham sido submetidos a um ensaio padrão de fogo. d) e) Exemplar para uso exclusivo .ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.0 Largura da estrutura suporte m Critério de proteção para chuveiros automáticos Chuveiros automáticos de teto Padrão Esquema de proteção contra fogo L II. c) b) a) Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers. Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers.2) IBC rígidos e não metálicos que tenham sido submetidos a um ensaio padrão de fogo. que tenham demonstrado desempenho satisfatório e que sejam identificados como ensaiados e aprovados.5 Altura máxima de c) armazenamento m Largura mínima do corredor m 2. que tenham demonstrado desempenho satisfatório.0 m (ver 10.3 270 d 5 000 Duas alturas 9.0 t160 Alta temperatura SRd) Alta temperatura SR 18. 34 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .18 — Proteção por chuveiros automáticos de águaa) – Armazenamento a granel ou paletizadaRecipientes intermediários para granel (IBC)b).PETROLEO BRASILEIRO . são necessários dispositivos de alívio de pressão de 20 mm ou 50 mm.20 — Proteção por chuveiros automáticos de água para recipientes metálicos a granel ou de embalagens de resinas de poliéster insaturadas.0 160 Padrão 18.17) Esta tabela foi elaborada de acordo com o Directory of fire tests involving storage of flammable and combustible liquids in containers. 2 As áreas de armazenamento contendo recipientes em resinas de poliéster insaturadas não devem utilizar o mesmo sistema de contenção de vazamentos ou de drenagem de outros líquidos de classe I ou classe II.33. 3) (tambores) Recipientes metálicos herméticos ou abertos pelo topo (tambores).Todos os direitos reservados 35 Impresso por: PETROBRAS . se usados.PETROLEO BRASILEIRO .167/0036-31 Tipo de recipiente d1L 1) Tipo com alívio Todos Recipientes metálicos com tampa plástica ou recipientes em plástico flexível ou rígido com tampa plástica Recipientes metálicos com tampas metálicas de pressão (exemplo: latas de tinta) Tipo sem alívio Não disponível Recipientes metálicos com bico em aço e tampa roscada em aço Não disponível ! 1 L e d 25 L d 5 L.0 10.1. contendo líquidos com até 50% v/v de líquidos de classe IC. devidamente identificados e certificados. precisam ser plásticos e não metálicos) Recipientes metálicos abertos pelo topo.7) a) Tamanho do recipiente L Altura máxima de armazenamento m Altura máxima do teto m Teto Tipo de chuveiros automáticos Fator Resposta K !20 d450 a) Notas Taxa de Área do aplicação projeto L/min/m² m² 3. Tabela A. com aberturas em flange metálico onde somente plugues em aço e/ou selos para plugues sejam utilizados ©ABNT 2006 . para permitir alívio de pressão dos tambores situados nas camadas inferiores. (nota: plugues. ranhurados. NOTAS 1 Tambores colocados sobre estrados abertos. paletizados. a menos que sejam protegidas para estes líquidos. tampa de pressão Não disponível 5 L e d 25 L (tampa com orelhas) Recipientes metálicos com tampas metálicas fixadas através de um dispositivo mecânico de pressão (exemplo: tipo orelhas) ! 25 L e d 450 L 2). classe II ou classe IIIA (ver 10. não encaixados. herméticos.000.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. b) Para recipientes com capacidade superior a 25 L.21 — Recipientes metálicos dos tipos com alívio comum e sem alívio Exemplar para uso exclusivo .3 270 (ver 1 e 2 da tabela A. com tampas metálicas sem abertura no flange metálico ou recipientes abertos pelo topo. tendo no mínimo um plugue plástico de 2 pol. então o usuário deve contatar o fabricante para assegurar que a classificação das Nações Unidas permanecerá válida para tal recipiente.5 NP 2. e) o treinamento na operação de enchimento de forma a evitar o rosqueamento errôneo. tais como os níveis de torque. ambos os suspiros foram obstruídos pelos paletes. porque suas falhas são consideradas sem conseqüências. Como não é possível determinar se todos os cenários de obstrução previsíveis foram representados.0 2. c) a diferença dos coeficientes de expansão dos plugues plásticos e dos tambores de aço. uma vez que os plugues plásticos podem dar passagem a vapor d’água. d) as condições de emprego de ferramentas relativas ao uso de plugues plásticos.33.167/0036-31 Tabela A. b) a estabilidade e o tempo de armazenamento dos líquidos que forem estocados.Todos os direitos reservados . onde tambores forem empilhados em mais de uma altura. deve contemplar as seguintes condições: a) a compatibilidade do material do plugue plástico e da gaxeta com os líquidos a serem armazenados. de forma a assegurar o armazenamento seguro de líquidos.4 NP Quantidade máxima por quadra L Recipientes 15 000 10 000 NA 25 000 15 000 NA Tanques portáteis NA NA NA 100 000 50 000 NA Recipientes 60 000 40 000 NA 75 000 60 000 NA Tanques portáteis NA NA NA 200 000 100 000 NA Quantidade máxima La) 36 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . Exemplar para uso exclusivo . que são diferentes dos níveis aplicados para plugue de aço. para simular um recipiente do tipo com alívio de pressão. f) a proibição das Nações Unidas quanto ao uso de plugues plásticos em tambores de aço.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A. 3 O uso de plugue de plástico ao invés de plugue de aço em um tambor de aço.0 NP Tanques portáteis NA NA NP 2. a ruptura dos recipientes não ocorreu.4 2.5 1. 2 Em ensaios reais de fogo onde os recipientes foram fornecidos com aberturas para respiro de 19 mm e 50 mm e.PETROLEO BRASILEIRO . em alguns casos. oxigênio e luz. deve-se suprir com um mecanismo de alívio de pressão adicional de 19 mm ou 50 mm. para aqueles tambores sujeitos a variações de temperatura.000.22 — Disposição para armazenamento paletizado protegido ou armazenamento de pilhas sólidas de líquidos em recipientes e em tanques portáteis Classe de líquido Nível de armazenamento Altura máxima de armazenamento m Recipientes IA Térreo Andares superiores Porão IB Térreo Andares superiores Porão 1.21 (conclusão) Tipo de recipiente ! 450 L e d 5 000 L Tipo com alívio Tanques portáteis metálicos ou recipientes intermediários metálicos para granel com no mínimo um dispositivo de alívio adequado ao projeto. construção e capacidade da seção do recipiente (ver seção 4) Tipo sem alívio Não disponível NOTAS 1 Todos os recipientes com capacidade d 1 L são considerados do tipo com alívio. Se o usuário necessitar da instalação de um plugue diferente do originalmente fornecido pelo fabricante do recipiente. Exemplar para uso exclusivo . Estas limitações de altura podem ser aumentadas para 3 m para recipientes de 19 L ou menores. NP – Não permitido.4 2.22 (conclusão) Classe de líquido Nível de armazenamento Altura máxima de armazenamento m Recipientes IC Térreo Andares superiores Porão II Térreo Andares superiores Porão III Térreo Andares superiores Porão a) b) Quantidade máxima por quadra L Recipientes 25 000 15 000 NA 50 000 50 000 37 500 75 000 75 000 50 000 Tanques portáteis 100 000 50 000 NA 200 000 200 000 100 000 300 000 300 000 100 000 Quantidade máxima La) Recipientes 75 000 60 000 NA 125 000 125 000 37 500 275 000 275 000 125 000 Tanques portáteis 200 000 100 000 NA 400 000 400 000 100 000 500 000 500 000 200 000 Tanques portáteis 2. de líquidos em recipientes Classe de líquido IA Tipo de suporte Nível de armazenamento Térreo Andares superiores Porão IB.0 b) 2.5 6.5 4.5 2.0 1.0 b) NP 3.4 4.4 NP 4. b) ©ABNT 2006 .PETROLEO BRASILEIRO . IC Fileira dupla ou fileira simples Térreo Andares superiores Porão Altura máxima de armazenamento em recipientes m Fileira dupla ou fileira simples 7.0 6.5 4.0 Aplica-se apenas a salas confinadas e edificações anexas.5 NP 37 500 22 500 NA 75 000 45 000 NA Quantidade máxima de recipientes L a).000. em estruturas-suportes protegidas.167/0036-31 Tabela A.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.5 2.0 3.23 — Disposições para armazenamento.33.4 2.5 4.Todos os direitos reservados 37 Impresso por: PETROBRAS .5 4.0 3.5 NP 7. NA – Não aplicável. fileira dupla ou fileira simples Térreo Andares superiores Porão Altura máxima de armazenamento em recipientes m 7.0 Quantidade máxima de recipientes L a).167/0036-31 Figura A.5 4.5 12.1 — Viscosidade versus concentração poercentual em peso de componente inflamável ou combustível 38 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . Exemplar para uso exclusivo . NP .33.Não aplicável.0 6. NA .000.5 7. b) 120 000 120 000 45 000 275 000 275 000 125 000 Fileira dupla ou fileira simples a) b) Quantidade máxima permitida para ambientes confinados e edificações anexas.ABNT NBR 17505-4:2006 Tabela A.PETROLEO BRASILEIRO .Não permitido.23 (conclusão) Classe de líquido II Tipo de suporte Nível de armazenamento Térreo Andares superiores Porão III Multifileiras. Quantidade máxima permitida por seção de estrutura-suporte em depósitos de líquidos.Todos os direitos reservados .0 6. PETROLEO BRASILEIRO .167/0036-31 Figura A.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .33.Todos os direitos reservados 39 Impresso por: PETROBRAS .2 — Árvore de decisão do critério de proteção contra fogo para recipientes metálicos contendo líquidos inflamáveis e combustíveis ©ABNT 2006 .000. se aplicável ou Exemplar para uso exclusivo . se aplicável Sim Não O líquido é de Classe ll ou de Classe lll A? Sim Proteger usando as tabelas A. contendo líquidos inflamáveis ou combustíveis 40 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . em vidro ou em fibra.33.19.18 ou A.18 ou A. A.000. como descrito na NFPA 13 O armazenamento está desprotegido (ver 6.4) Figura A.2.6 ? Não Sim Proteger usando critérios para os plásticos do Grupo A não expandidos.3? Proteger o armazenamento de acordo com as orientações da Corporação de Bombeiros local Sim O líquido é de classe l Não Sim Não Sim Proteger usando critérios para os plásticos do Grupo A não expandidos.4 e tabela A.PETROLEO BRASILEIRO .19.14.3 — Árvore de decisão do critério de proteção contra fogo para recipientes plásticos. como descrito na NFPA 13 Continuar O líquido é miscível em água? Sim Seguir para a figura A.167/0036-31 Não A capacidade do recipiente é inferior a 28 g e a embalagem consiste em duas camadas de papelão? São aceitáveis os critérios contidos em 10.2? Sim Não se aplica a ABNT NBR 17505-4 Não O líquido atende aos critérios de 10.12 Não O líquido é de Classe lll B? Proteger usando as tabelas A.1.ABNT NBR 17505-4:2006 O líquido está excluído conforme 1.Todos os direitos reservados . 4 — Árvore de decisão do critério de proteção contra fogo de líquidos inflamáveis e combustíveis miscíveis em água.167/0036-31 O armazenamento é em estruturas-suporte? - Proteger usando as critérios para um material de ClasselV.33.19.000.4 e a tabelas A.4) Figura A. como descrito na NFPA 13 A concentração do líquido é ! 20%? Não Continua Classificar como um líquido não combustível contido em um recipiente combustível.16 ou A. se aplicável ou Não O armazenamento está desprotegido (ver 6.Todos os direitos reservados 41 Impresso por: PETROBRAS . como descrito e protegido na NFPA 13 Sim O armazenamento Não é em estruturas --suporte? O recipiente tem capacidade ! 5 L? Sim Proteger usando critérios para um material plástico de grupo A como descrito na NFPA 13 Não Exemplar para uso exclusivo .3 Sim são aceitáveis? Proteger o armazenamento de acordo com as orientações da Corporação de Bombeiros O armazenamento é poletizado Sim Proteger usando a tabela A. contidos em recipientes plásticos em vidro ou em fibra ©ABNT 2006 . como descrito na NFPA 13 Sim Proteger usando as tabelas A. se aplicável ou Não Os critérios de proteção de 10.ABNT NBR 17505-4:2006 O líquido é miscivel em água A concentração do líquido é ! 50% ? Sim Não A concentração do líquido é d 20% ? Sim O recipiente tem capacidade ! 20 L ? Sim Proteger usando critérios para um líquido de Classe III.2.PETROLEO BRASILEIRO .19. 2? Sim Não é requerida qualquer contenção ou drenagem para derramamentos Não Todos os recipientes têm capacidade d 38 L? Não Todos os líquidos são da Classe lll B? Não Todos os líquidos estão armazenados em recipientes como definidos em 10.7? Sim Sim Não A densidade do líquido é t 1.5.2. de um sistema de espuma de alta expansão. conforme 10. sistema de pó seco.ABNT NBR 17505-4:2006 O líquido é isento conforme 1.PETROLEO BRASILEIRO .5 Exemplar para uso exclusivo .5 — Contenção de derramamentos e controle de dispersão de líquidos em áreas de armazenamento protegido 42 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .000.33. CO2 ou neblina ? Não Prever um controle de dispersão de líquido.0 ? Sim Prever contenção contra derramamentos conforme 6.Todos os direitos reservados .1.1 Não Figura A.167/0036-31 Não A viscosidade do líquido é ! 10 000 cp? Não Sim Sim O líquido é uma mistura miscível em água com d 50% de um líquido inflam vel ou á combustível e o resultado obtido é uma mistura não combustvel? í Sim A proteção existente foi desenvolvida a partir de um projeto adequado de um sistema de chuveiros automáticos de água e espuma de baixa expansão. ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .167/0036-31 Figura A.6 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de fileira única ©ABNT 2006 .Todos os direitos reservados 43 Impresso por: PETROBRAS .PETROLEO BRASILEIRO .000.33. PETROLEO BRASILEIRO .Todos os direitos reservados .33.000.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .167/0036-31 Figura A.7 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de fileira dupla 44 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . 167/0036-31 Figura A.8 — Leiaute de chuveiros automáticos para uma estrutura-suporte de múltiplas fileiras ©ABNT 2006 .Todos os direitos reservados 45 Impresso por: PETROBRAS .000.33.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .PETROLEO BRASILEIRO . ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo . para uma estrutura-suporte de fileira única (chuveiros automáticos no centro da estrutura) 46 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .PETROLEO BRASILEIRO .167/0036-31 Figura A.33.000.9 — Leiaute de chuveiros automáticos.Todos os direitos reservados . Todos os direitos reservados 47 Impresso por: PETROBRAS .10 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira única (chuveiros automáticos voltados para estrutura) ©ABNT 2006 .33.PETROLEO BRASILEIRO .000.167/0036-31 Figura A.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo . 000.PETROLEO BRASILEIRO .ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .33.Todos os direitos reservados .11 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla 48 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .167/0036-31 Figura A. 000.33.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .167/0036-31 Figura A.Todos os direitos reservados 49 Impresso por: PETROBRAS .PETROLEO BRASILEIRO .12 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla modifica ©ABNT 2006 . 167/0036-31 Figura A.PETROLEO BRASILEIRO .ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .000.Todos os direitos reservados .33.13 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla 50 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 . ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .33.Todos os direitos reservados 51 Impresso por: PETROBRAS .14 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla ©ABNT 2006 .167/0036-31 Figura A.000.PETROLEO BRASILEIRO . 167/0036-31 Figura A.000.33.Todos os direitos reservados .ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .15 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla 52 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .PETROLEO BRASILEIRO . 167/0036-31 Figura A.16 — Leiaute de chuveiros automáticos para estrutura-suporte de fileira dupla ©ABNT 2006 .000.ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .Todos os direitos reservados 53 Impresso por: PETROBRAS .PETROLEO BRASILEIRO .33. 167/0036-31 Figura A.18 — Vista em planta do controle de derramamentos de líquidos em armazéns 54 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .ABNT NBR 17505-4:2006 Figura A.17 — Esquema geral para o controle de derramamentos de líquidos em armazéns Exemplar para uso exclusivo .Todos os direitos reservados .PETROLEO BRASILEIRO .000.33. Todos os direitos reservados 55 Impresso por: PETROBRAS .ABNT NBR 17505-4:2006 Figura A.19 — Detalhes do projeto de drenagem de canaletas Exemplar para uso exclusivo .167/0036-31 Figura A.PETROLEO BRASILEIRO .20 — Arranjo típico de drenos de piso ©ABNT 2006 .33.000. PETROLEO BRASILEIRO .33.Todos os direitos reservados .167/0036-31 56 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .000.21 — Detalhes de purgador selado por líquido Exemplar para uso exclusivo .ABNT NBR 17505-4:2006 Figura A. Estas embalagens são freqüentemente chamadas de IBC compostos. como. guias (meio-fios) ou aclives. Qualquer renovação de ar do armário também deve ser feita de maneira similar. Exemplar para uso exclusivo .ABNT NBR 17505-4:2006 Anexo B (informativo) Material explanatório Introdução Este anexo contém material explanatório numerado de forma a corresponder aos textos das diversas seções.6. O número associado à letra B corresponde à seção ou subseção do texto desta parte da ABNT NBR 17505. por motivos de saúde e segurança. B. soleiras elevadas. O vaso pode ser encapsulado ou encerrado por uma estrutura externa consistindo em uma gaiola de aço.167/0036-31 Contudo.6 Guia para aplicação desta parte da ABNT NBR 17505 (ver figuras B. estanques e fabricados em material não combustível.Todos os direitos reservados 57 Impresso por: PETROBRAS . subseções ou parágrafos desta parte da ABNT NBR 17505. acima da especificada. que pode ou não ter uma base plástica separada e para a qual o vaso de contenção também sirva como estrutura-suporte. Uma ventilação adicional do armário pode comprometer sua capacidade de proteger adequadamente o conteúdo contra fogo. já que os armários geralmente não são ensaiados quanto à ventilação. Caso o armário seja ventilado. Portanto. O termo recipiente intermediário para granel rígido não metálico também denota um IBC todo em plástico de paredes simples. com altura adequada e instalados em cada abertura para o exterior. B. enquanto a renovação de ar é feita pelo topo. Também é aconselhável a ventilação por exaustão mecânica e esta deve estar em conformidade com NFPA 91. Os IBC que tem uma estrutura metálica externa estanque são considerados IBC metálicos ou tanques portáteis metálicos pelo Ministério dos Transportes e são descritos em 4. o que pode ser desejável por outras razões. esta ventilação deve ser feita pelo fundo. estanques e fabricados em material não combustível.1-a. com altura adequada ou outras estruturas de desvio de fluxos instaladas nas aberturas internas. admite-se que alguns processos possam requerer armários de armazenamento com ventilação. ©ABNT 2006 .4.5.33.PETROLEO BRASILEIRO . Deve ser evitada a derivação de tubos de armários de armazenamentos múltiplos. a ventilação de armários de armazenamento não é recomendada. que é o termo usado pelo Ministério dos Transportes para descrevê-los.000. guias (meio-fios) ou aclives.2.1(c) O termo recipiente intermediário para granéis em material rígido não metálico é usado para descrever um recipiente intermediário para granel que tenha um vaso plástico que sirva como componente primário na contenção de um líquido. uma clausura plástica ou uma parede dupla de espuma rígida ou de plástico sólido. Nestes casos. ou um sistema de tubulação suficientemente isolada para evitar um aumento de temperatura interna.5 a) b) c) A contenção de derrames pode ser realizada por quaisquer das seguintes soluções: soleiras elevadas. B. dentro do armário. Os meios para atingir este objetivo podem incluir registros ativados termicamente nas aberturas de ventilação. por exemplo.1 e B. o sistema de ventilação deve ser instalado de uma forma que não possa afetar substancialmente o desempenho desejável do armário durante uma ocorrência de fogo. uma parede simples metálica.4 A ventilação de armários de armazenamento não se mostrou ainda necessária para fins de proteção contra fogo.2) B. pisos inclinados. É necessário observar que as contenções e drenagens acima enfocadas baseiam-se sob o ponto de vista da proteção contra incêndios.167/0036-31 58 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .10. a partir de chuveiros automáticos operacionais.1. incluindo o volume máximo de derrames esperado. caso contrário.000.3 da ABNT NBR 17505-1:2006). pode significar que o controle do incêndio não será alcançado. 1 m² de água com uma altura de 25 mm é igual a 25 L (1 pé² de água com a altura de 1 pol é igual a 0. aumentos na altura de pilhas.12. outros meios que sejam aceitáveis pelas autoridades competentes.PETROLEO BRASILEIRO . Onde soleiras.3 A tabela A.62 gl).33.1 e A. B. guia ou aclive pode ser calculada. Como uma orientação.6. A variação de alturas de soleiras.1. um alto risco de reatividade e que seja também um líquido inflamável é uma prática que pode resultar tanto numa liberação catastrófica de materiais tóxicos quanto numa explosão (ver também A. guias e aclives pode ser usada para obter o volume de contenção desejado. caixas de alvenaria que descarreguem em um local seguro ou em um sistema de drenagem adequadamente projetado. B. Deve-se consultar os regulamentos apropriados de proteção ao meio ambiente para outras restrições.1 Exceção: Outras disposições incluem.2 A mistura indiscriminada do armazenamento de materiais que tenham um alto risco de toxidez. quantidade total armazenada. B. deve ser conectada a um sistema de drenagem adequadamente projetado. Um método de concretização imediata da descarga de solução de espuma é pela utilização do sistema de proporção com balanceamento da pressão em linha (ILBP). Usualmente. uso de armações de fileiras múltiplas ou depósitos com grande pé.Todos os direitos reservados . que podem ser aplicadas ao caso (ver 3.2. B. a área do piso e a existência de algum sistema de drenagem. o volume da canaleta deve ser adequado para conter o volume máximo esperado de derrames ou.10. de acordo com as tabelas A. mas não se limitam a. Onde for usada canaleta com grade aberta.18. tamanho de pilha.10 a A.14 e tabela A. soleiras e guias têm 100 mm (4 pol) de altura.21 fornece exemplos de recipientes metálicos comumente usados que são considerados tanto dotados de alívio como sem alívio no uso de arranjos de armazenamento protegidos.2 da ABNT NBR 17505-1:2006). quantidade máxima.1. Exemplar para uso exclusivo . guias ou aclives forem usados.4.7 A maioria dos ensaios de fogo que usam esquemas de proteção com espuma-água tem sido executada com descarga imediata de solução de espuma.direito. Se for observado um retardo apreciável antes da espuma apropriadamente proporcionada ser descarregada.ABNT NBR 17505-4:2006 d) e) f) canaletas com grades ou drenos de piso que estejam conectados a um sistema de projetado adequadamente. Uma vez que a quantidade total de líquido a ser contido esteja estabelecida. a sua altura apropriada depende de uma série de fatores. a altura necessária da soleira. do teto e dos pisos intermediários tem que ser de 2 h de acordo com a tabela A.2 O envase de líquidos não é permitido Sim A área do piso tem mais que 90 m2 ? Não A quantidade e altura de armazenamento de líquidos têm que estar de acordo com 6.33.5. dos tetos.ABNT NBR 17505-4:2006 INÍCIO A área tem como finalidade principal o armazenamento de líquidos inflamáveis ou combustíveis? Não Os requisitos da seção 7 são aplicáveis Tratar como uma sala interna Sim O armazenamento de líquidos é em área externa? Não Sim Estão sendo usados paióis para armazenamento? Sim Os requisitos da seção 8 são aplicáveis Não Os requisitos da seção 9 são aplicáveis? Sim Estão sendo usados paióis para armazenamento de produtos perigosos? Não Pelo menos uma das paredes é uma parede externa? Não A área é uma sala interna A área do piso tem que ser inferior a 45 m 2 ? A área é uma edificação separada ou destacada? Sim Três ou mais paredes são exteriores? Sim Sim Não As paredes e os pisos intermediários têm uma resistência ao fogo de 2h? Não A área é uma edificação anexa Não Sim A área é um armazém para líquidos A resistência ao fogo das paredes interiores.10 O envase não é permitido.Todos os direitos reservados 59 Impresso por: PETROBRAS .2 Exemplar para uso exclusivo .5 A área é uma sala confinada Não há restrições quanto ao tamanho da área A resistência ao fogo das paredes.4 ou tabela A.000.PETROLEO BRASILEIRO .2.1 — Guia para aplicação desta parte da ABNT NBR 17505 ©ABNT 2006 .4 ou seção 10 Prever uma Sim construção com limitação de danos conforme 6. a menos como especificado em 6. e dos pisos intermediários tem que ser de 2 h de acordo com a tabela A.6 e 6.2.167/0036-31 A quantidade e altura de armazenamento de líquidos tem que estar de acordo com a tabela A.2 Não há restrições quanto ao tamanho da área A resistência ao fogo das paredes interiores.2.4 São armazenados líquidos de Classe l A ou instáveis? Sim É desenvolvido o envase de líquidos? Não Todas as provisões da seção 6 têm que ser seguidas como aplicável Não As instalações elétricas e a ventilação têm que estar de acordo com 6.7 Figura B. do teto e dos pisos intermediários tem que estar de acordo com a tabela A.2 A quantidades de armazenamento de líquidos não têm restrições As alturas de armazenamento e os tamanhos das quadras têm que estar de acordo com 6. 167/0036-31 Figura B.PETROLEO BRASILEIRO .ABNT NBR 17505-4:2006 Exemplar para uso exclusivo .2 — Exemplos das várias áreas internas de armazenamento de líquidos 60 Impresso por: PETROBRAS ©ABNT 2006 .000.33.Todos os direitos reservados .