Abnt Nbr 16069

March 31, 2018 | Author: Sinesio Silgueiro | Category: Heat, Refrigerator, Pressure, Chemical Engineering, Physics


Comments



Description

NORMA ABNT NBRBRASILEIRA 16069 Primeira edição 20.04.2010 Válida a partir de 20.05.2010 Segurança em sistemas frigoríficos Safety requírements for refrigeration systems .- !CS 97.130.20 ISBN 978-85-07-02042-4 F--+ .r ..J ASSOCIAÇÃO Número de referência BRASILEIRA DE NORMAS ABNT NBR 16069:2010 TÉCNICAS 51 páginas © ABNT 2010 ABNT NBR 16069:2010 (Ç) A8NT 201 D Todos os lllreitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproouztda ou UnIiZé)(J" por qualquer meio. eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito eía ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031 -901 .. Rio de Janeiro - RJ T ('l! . + 55 21 3974··2300 Fax: .•. 5S 21 3974-2346 [email protected] www.abnt.orq.br ABNT NBR 16069:2010 Sumário Página Prefácio ] .............................................•...........................••........................ ., v 1 i Escopo l 1 2 ~.J .Ref erencl.. . normatívas . 'I 3 4 Termos e efinições ClaSSifica - o da instalação dê acordo com a ocupação 10 2 5 5.1 5.2 5.2.1 j Classifica. ão dos sistemas frigoríficos Sistemas ~ igoríficos Classifica: .ão de sistemas frigoríficos Sistema d; alta probabilidade 11 1'1 1:2 12 5.2.2 Sistema d, baixa probabilidade 13 5,3 Troca de ~ ido frigorífico ...................•....................................................................................................... 13 6 Classifica ão dos fluidos frigoríficos quanto à segurança ............•............. -: 13 i . 7 Restrições para uso de fluidos frigoríficos : 14 7.1 Generalid"l des 14 ..... ~J 7.2 ~'.' Limites de; concentração de fluido frigorífico •..•...•.•................................................................................ 14 7.2.1 Ocupaçõe] institucionais .........•......................•.......................................................................................... 14 ::::-:: 7.2.2 Ocupaçõe] ínstitucionais e salas refrigeradas 14 ,".; .: 7.3 Cálculo d~ volume .....................................................................................................................•................. 15 ;;,; ',;') 7.3.1 Espaços li o interligados ............•.....................................~ ~ 15 o.:- ~'i. 7.3.2 Espaços ntilados ; 15 L 7.4 Sistemas ~ stalados na sala de mâquinas ou ao ár livre 16 ':J) ::n 7.4.1 Fluidos frf oríflcos não inflamáveis 16 '.c 7.4.2 Fluidos fri oríficos inflamáveis ....................•.....................•....................................................•.................16 <o .-? 7.5 Reatrlções adicionais .•...................•............................................................................................................. 16 o 7.5.1 Todas as ..cupações ......••.••....................•....••.•....•..........•..•••.•.........•...•...................................................... 16 v '5 a.~ 7.5.2 Aplicaçõe para conforto humano 18 o, 7.5.3 Fluidos fri oríficos altamente inflcjrtíáveis ;..; 13 -.;t c-,. ;:.) 8 Exigência para instalações ......•., 18 N 8.1 Fundaçõe, : 18 r- N 8.2 Proteção:' 13 '<1: ::;, 8.3 Acesso s ; uro ....................................•..........•......•............................... .,........•............................................ 18 iS 8.4 Rede de á ua ....................................................................•.......................................................................... 18 8.5 Segurançé elétrica ......................•...•.............•..................................•... , 18 ~ 8.6 Equipame tos de gás combustível ......................•...•........•.................................•.....................................19 .~.~ :S: 8.7 Instalaçõ; de dutos de ar ................................................•.......•..........................•..................................... 19 ... 8.8 Partes do ~istema frigorífico em dutos de ar 19 "2 "\":. 8.9 Inspeção as [untas dá tübülaçâo'de fltlido frigorífico 19 .', \.j 8.10 LocalizaçJ o da tubulaçãodefluldo frigorífico -, 19 € 8.11 EXigênCia, gerais para sala de máquinas de refrigeração ; ~ ~ 20 .~~ Ci !..!~ 8.11.8 8.12 Acesso Sala de m quinas - Exigências específicas ..........•.............................................................................•..... 21 22 8.13 Descarga' or drenos ou purgas 23 C' , "') .'. 9 Projeto e 'onstrução de equipamentos e sistemas 23 c-; 9.'1 Materiais.' 23 9.2 Pressão dI projeto do sistema 23 :h -:; 9.3 Vasos de ' ressão para fluidos frigoríficOs 24 ~ '- 9.3.1 Dimensõé internas até 160 mm 24 C'"..i o, Dímensõe internas superiores a 160 mm ..............................................•................................................ 25 9.3.2 ?ã 9.3.3 Vasos de ressão com pressão de 100 kPa ou inferior. ·..·25 ·õ. E :.v x LU. _______ . 1 '" ABNT NBR 16069:2010 9.4- Proteção com dispositivo de alívio de pressão ..............•....................................- 2~ 9.5 Ajuste de dispositivos de alívio de pressão ......................................•.............. ········· ..·" ..~ 20 , Ajuste das valvulas de eaalíIVIO d e pressao - •.....•..................................... ·· ·..··•· ,26 ·,..•................•.... ' 9.5:1 9.5.2 Ajuste dos elementos de ruptura .......•...••....................................•...... ·..··..· ···· p•••.•••••••.•••••••••.• 26 9.6 Identificação dos dispositivos de alívio e plugues fusíveis ;.........•.............~: 9.7 Proteção de vasos de pressão .., 1I ••••••••"'1I.••• ~''1''1'' •• J ••••• , ••••••••••••••••• lIt ,1."21 ••••• "~~ ••• .c; ••• , ••• t.'l..l>A:..~~I;:.~)J.~A •• ~~.4 •• onde: 29 Proteção para eompressores de deslecamento positivo " :•...•..................~ ~o 9.8 9.9 Dispositivos !imitadores de pressão ....................•....................•................... · ·····"•.••..•....................31 9.9.1 Quando nacesaárlos ...............................................•....................•...•................... " .•........•..i •••.••••••••••.•.••.••.. 31 9.9.2 9.9.3 ~~::~õ;~::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::.::;~ 9.10 Tubulações para fluídos frigorífic~~, v~lvulas, conexões e partes afins ....•.....•....•......j .•.................... 3! 9.10.1 Partes com ftuid.o frigorífico no dU.tb:,Wé,ar ; ~............................•......+ 31 9.11 Componentes outros que não vasos de pressao - e tu buIa - ..ç~es .......................•...........•+ . '12. 9.12 Manutenção .•.............................................••............................... · ··..·····. .·· ···•·••·..·.•····1.• ··~.•.............. ,.3.:1 9.13 Fabricação e Instalação .......•......................................................•.... ,....•............................•i.. ... '·.. ······· .. ··,,·· ;$3 EnsaiO. de pressao "'- em fábrí a nca · ·..· ·..·..· ·· JI, 34 9.14 ••••••••••.••••.••••••• s'd e ensaio . d e pressao - 9.14.1 Procedimentos ·· •··.......•..• , ",-" I -:. I 9.15 Placa de Identificação ...............................................................................................•.......... ~ 35 + I 10 Operação e ensaios ; e ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 35 10.1 Ensaios' de campo na Instalàção ; J •••• , ••••••••••••.••••• 35 10.2 Certificado .............................................................................•...............................•.............. ;O ••••••....•...•....•.. 36 11 Exigências gerais ...............................•...•............................................................................ ~ ; 36 11.1 Restrições gt=riHs - Proteções ~ , 3ri 11.2 Placa e identificação .....................................................................•..........................••.....••...• ~•..,•.................36 11.2:1 Identificação da 'instalação ..............•.........,....................................•.......................•..........•• ~.•.••..................36 11.2.2 !dentificaçãó dê 'Controles e tubúlaçães ..............•.............................•..•.•..............•....•....•• l.. H •••••••••.••••••••• 36 11.2.3 Mudanças de fluido frigorífico e õl~'9riibi'ifiçànt~ ........................................................••• L;, 37 11.3 Carga, retirada e armazenagem d'EfJJY1(Q·fdgQrífiçp. •....•................................•................• ~.. 37 i: 11,4 Cilindros ; ;..........................••..•.....•..•••.........•.........•......•......• ~ ;•.................3'7 11.5 Estocagem de fluido frigorífico .......................................................................................•... l : 37 11.6 Diques de contenção., ........................•...........•......................................................... " ...•...... L.•; "".", 37 11.7 Manutenção ~..:; 37 11.7.1 Válvulas de bloqueio ...................................•...........•..•.........•...............................•....•.....•.... l..;: 37 11.7.2 Calibração de equíparnentos parâ rri~dlção de pres.são.•......................................•........• .l,,,;.<o 38 11.7.3 Ensaios perlôdtcoe : ;~ ;..••.................. 38 11.8 Responsabilidade pela operação .eparada de emerqênela i •..••••.•.•.......... 38 ; Anexo A (normativo) Comprimento equívaléntepermlssívet da tubulação de descarga .....•....j :.m Anexo B (informativo) Emergências em salas de máquinas de sistemas frigorfficos .." •.•.., ).,., , 46 B.1 Níveis de alarme 1.•..: 46 8.2 Níveis de alarmes múltíplosde detecção do fluido fri§orífico ; I· ~ " .47 B.3 Reentrada em salas de máquinas ....•......•.................................. ;..............................•.........1...:,...............•.. 47 B.4 Exemplo de procedimentos de emergência ;.•.i, 47 Anexo C (informativo) Método de cálculo d<!~p,,ªcjdade dedescaraa do dispositivo de é,llí-viJ. qe pressão de compressor de des Iocamen·to pOSI·..t,·····1 Ivo .......................•............•...•...... : ,·•.....•................l, ..,~ . " 49 Bibliografia ..........................................................• ~•.•...................................... : : "l ,j •••••••••••••••••• 5i ABNT NBR 16069:2010 Prefácio A Associação Brasllelrj de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de r sponsabilídade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadaSj or representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade laboratório e outros). I Os Documentos Técnid s ABNT são elaborados conforme as regras das Oiretivas ABNT, Parte 2. A Associação BraSileiJ~de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste doeu ento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identitação de quaisquer direitos de patentes. A A8NT NBR 16069 f[' elaborada no Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABNT/O -55), pela Comissão de Estudo de Refrigeração Industrial (CE-55:001.04). O Projeto circulou em Consultal Nacional conforme Edital nº 10, de 29.09.2009 a 27.11.2009, com o número de Projeto 55:001.04-001.\ . I . . Esta Norma é baseadal a ASHRAE 15:2007. ! O Escopo desta Norrná Brasileira em inglês é o seguinte: ! Scope I i ! Tnis Standard promot I safe design, construction, installation and operation of refrigeration systems. I i This Standard establis es safeguards for /ife, limb, heafth and property, defines practices consistent with safety and prescribes safety I quirements . This Standard applies a) design, constructi n, test, operation and inspection of mechanicaf and absorption refrigeration systems, including systems sed as heat pumps; 1 b) modifications, inclJ ing repfacement ot parts or companents if not identicaf in function and capacity; c) substitutions af ret. erant having a different designation. I II I I ! 1, i , ~. aplicam-se as edições mais recentes do referido document4 (incluindo emendas). ndard 34-2007. Inc. Section IX. se eles não forem idênticos em função e capacidade. Os documentos rel~: ionados a seguir são . ! ' b) modificações r cluindo substituição de peças ou componentes.Normas Regulamentadoras da Legislação de Segurança e Sallde no Trabalho . I~l .AtiVidades! Operações Insalubres . . Iubo de cobre sem costura para refrigeração e ar condicionado . construção. Rules for Construction of Pressure Vessels. Amerícan Society of Heating. Para referências datadas. define práticas cons stentes com a segurança e prescreve normas de segurança. aplicam-se somen\ as edições citadas. I I: 2 Referêncías normativas 16 .Requisitos I ABNT NBR 13598. consê ção. Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas -' Parte 10: Classificação de áreas 1 I ANSlIASHRAE St. Designation and Safety Ctesstticeiion of Refrígerants. Atlanta. í c) substituição dq tipo de fluido frigorífico que tenha denominação diferente.Partes 1 a 3 1i _ ABNT NBR IEC 60: 79 -10. NY 10016-5990 1 .Lei nQ 6514 ABNT NBR 6493. GA 30329 ANSI/ASME Boife'iand Pressure Vessef Code.Sistemas centrais e unitários .Ministé IOdO Trabalho . 3 Park Avenue.Normas Regulamentadoras da Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho . operação e inspeção de sistemas frigoríficos mecânica e por absorçã i' incluindo sistemas utilizados como bombas de calor.American Society of Mechanicat Eng eers (ASME). prejuízo à saúde e à propriedade.Mini 'ttério do Trabalho-e Lei nQ 6514 NR-15 . NR-13 . 3 Park Avenue. Para referências não datadas. Esta Norma estabé ece regras de proteção contra acidentes fatais ou não.indispensáveis à aplicação deste documento..American Sacie: of Mechanical EngiriéérS (ASME). I i Esta Norma se aplic a: ! a) projeto. Refríge: ating and Air-Conditioning Engineers.caldeirasl~ Vasos de Pressão . ! mprego de cores para identificação de tubulações ABNT NBR 7541. New York. New York. ensaios. NY 10016-5990 I ANSI/ASME Boilel1 and Pressure Vessel Code. Dtvision 1 .i Instalações de ar condicionado . NORMA BRASIL IRA ABNT NBR 16069:2010 !I i Segurança e~ sistemas frigoríficos I 1 Escopo I Esta Norma promoti 'I a segurança no projeto. Welding and Brazing Qualifications . Section VIl/. instalação e operação de sistemas frigoríficos.1 Vasos de pressão para refrigeração 1 ABNT NBR 16401 . instalação. quando utilizadas! circuitos em frigoríficos. pureza e distribuição para satístazér. ero o. American Society for Testing and MateriaIs (ASTM). carga de recolhimento .. aplicam-se os seguintes termos e definições: 3. 3 Park Avenue. processo de tratamento de ar.~~. comprimido. .can Society C(f Mechanica! Engineers (ASME). New York.5.das fases líquida e vapor I! 3. Standard Specification for Seam/ess Copper Tube for Air Conditíoning and Ref~geratioil Fie/o Service.7 bomba de calor sistema frigorífico empregado para transferir Calor para um ambiente ou um sistema 3. . igual à carga total do sistema. NY 1001ô-5990 I ANS1/ASTM B 280. de modo a . Refrigeration Piping and Heat Transfer Components . ::> quantidade de fluido frigorífiço armazenado em atg~rr'lÇiparte do sistema frigorífico. com fIIariações da temperatura para pressão constante além da mudanea de composição. 100 Barr Harbor Drive. durante a mudança de fase à pressãq.3 ar exterior ar que se encontra fora do edifício e não circulado previamente através do sistema 3. m "õ. o til ::> NOTA A carga de recolhiménto não é.. Isto é. utilizado no controle e combate a . umj~acle. aparelho de uso pessoal constituído mlnimamente de máscara e cilindro de ar. em condições dei manutenção 'O x 11) ou de espera . PA "19428 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento. comportam-se como uma substância pura.----- ABNT NBR 16069:2010 ANS1ASME B 31. I ': 1 3.----.4 ar condicionado para conforto . necessadamente.Amer. os requisitos de bem-estar daspessoas 3.2 aparelho autônomo de respiração . != Qi x w . West Oonshohocken.8 'booster compressor utilizado no lado de baixa pressão.r-----.6 não azeotrópícas misturas que apresentam o comportamento típico das misturas durante a mudança de fase.5 azeotróplcas . constante a temperatura permanece constante .1 aprovado considerado satisfatório pelas autoridades competentes 3. .9 o > '(i. usuaírnente para grandes capacidades 3.f!trrolarsímultaneamente sua temperatura. misturas contendo múltiplas espécies químicas de diferentes volatilidades que..grandes vazamentos de fluidos frigô'iíftCOs I 3. I 3. largura ou seção transversal diagonal 3. ABNT NBR 16069:2010 3. enquanto o outro é isolado do restante do sistema. permitindo assim a manutençao de um deles ao m srno tempo que garante a segurança operacionaf do sistema 3 . Existem dois tipos de contrapressão distintos que devem ser co .. Esta pode ser a pressão atmosférica quando a descarga é para a atmosfera oy a pressão de outro vaso. dois dispositivos d alívio de pressãomontados em uma válvula de três vias. identificado e aprovado por um laboratório (nacional ou internacional) de ensaio com .12 I compressor I equipamento para él var mecanicamente a pressão de vapor do fluido frigorífico I i 3. Em si emas com descarga para tanque com água. que se refere à pressão extema exercida sobre o disco da válvula de alívio :'0 quando esta e á parada (estado estático).:1i :n 1) contrapressão t uper-lmposta".13 i compressor de dJ locamento não positivo (compressor não volumétrico) compressor em ql\ o aumento na pressão do vapor é obtido sem alteração no volume interno da câmara de compressão . devido à resistência de toda linha de descarga para a vazão que flui da válvula. c mprimento..19 dispositivo duplo de alívio de pressão . ou outro tipo de recipiente pressurizado. esumindo. . superior à pressão atmosférica. então a pressão na s~ída da válvula será superior à pressão atmosférica. que se refere à pressão externa exercida sobre o disco da válvula de alívio criada após a abertura da válvula (estado dinâmico).17 detector de fluido frigorífico dispositivo que é c' paz de sentir e medir a concentração de fluido frigorífico 3. ! 3. corredor espaço ou área um zado como simples atalho 3. se no ponto final do coletor de descarga houver a pressão atmosférica (em caso de descarga para! a atmosfera) e em todo trecho da linha de descarga houver uma perda de pressão. 2) contrapressão I a linha.'. devido à pressão na linha! e descarga conectada ao dispositivo de alívio. de fo~~ que u~ dos dISPOSltIV?S permaneça sempr ativo.14 [ compressor de d locamento positivo (compressor volumétrico) um compressor n· qual o aumento da pressão é resultante da variação do volume interno da câmara de compressão 3.10 certificado equipamento testatl .16 !.18 dimensão interna diâmetro interno.15 li contrapressão I l pressão estática e istente na conexão de saída de um dispositivo de alívio de pressão em operação. .iderados: I . haverá também o efeit da contrapressão super-lmposta. casoa descarga seja para um outro vaso do sistema com pressão inferior.:::::: qua'll de reconhecida trocador de calor n<j> ual o vapor do fluido frigorífico é condensado com a cessão de calor : I 3. bomba) para prom.31 fluido secundário qualquer fluido intermediário usado para transferência de calor entre o sistema de refrigeração e um outro meio (por exemplo.. o terreno e seu edifício 3.29 fabricante companhia ou organização que demonstra sua responsabilidade pelo equipamento frigorífico ao afixar seu nome marca registrada ou nome comercial 3.culação entreecírcuíte de refrigeração. Limites blJ~preshriçõesespecificados são mandatários 3. ~. par9~·~.26 especificado expresso explicitamente em detalhes. mas não limitado a qualquer ou todos os seguintes componentes: compressor. ar ambiente •.fluido de processojcem. o~era. aliviar pressões superiores ao valor do ajuste do dispositivo 3.) A .23 edificação propriedade. água.Ieestado físico. evaporador e tubulação 3. '.'{\~r.30 fluido frigorífico fluido usado para transferência de calor em sistema frigorífico.q~e permite a verificação de estanqueidaC!le 3. projetado para. atuado por pressao e nao por temperatura.21 dispositivo de alívio de pressão __ __ .sern mudança <.20 dispositivo de limite de pressão " __. excluindo-se a sala de máquinas 3.24 equipamento frigorífico equipamento que compõe o sistema frigorífico.m~nte. absorvendo calor à baixa temperatura e baixa pressão e rejeitando calor a uma temperatura e pressão mais elevada.tlca. quando esta atingir o valor-limlte ajustado no dispositivo de limite de pressão 3.a(l do equipamento ou elemento responsável pelo aumento da pressao.:.!\l. automaticamente. CO2.r--- controle mecânico ou eletrônico sensível a pressao. válvula ou elemento de ruptura. tendo apenas ~rri elemento pressurizador (por exemplo.Çl. usualmente envolvendo mudanças de estado físico do fluido : ' ·1 3. condensador.ABNT NBR 16069:2010 3.22 duto de ar tubo ou conduto utilizado para transportar ou center fluxo de ar. autom.27 evacuação processo de remoção de gÇises e umidade deum sistema ou parte-do sistema através de váeuo..25 espaço ocupado área do édifício que pode ser ocupada por pessoas. Passagens de ar em sistemas tipo "sett-contemeo" não são consideradas dutos í 3.cif.28 evaporador trocador de calor no qual o fluido frigorífico líquido evapora como calor retirado do meio a resfriar 3. incluindo. tanque de líquido.os. soluções. projetado__para. salmoura. gelo binário. a t\:tlhUl?Ção pela qual o fluido secundário circula e o elemento finpl de transferência de calor com o outro meio (por exéniplo. a natureza ~ e o tempo de exps sição ao agente. que não causará dano à saúde do trabalhador. dê uma chama numa mistura homogênea com o ar §: ·3. devem f'l ser utilizados os alares limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH .mert9an C?nference of ~ Govemmenta( (ndL try Hygienists). (Quando da aus~ncla destes. dentro de um período de 30 min. a ~ua vida laboral. as inferiores ao ponto de fusão das partes soldadas 3. no caso de misturas.41 limite lnferlor de i' f1amabilidade (lll) concentração mín ma de fluido frigorífico capaz de permitir a propaqação .40 lado de baixa pre são região do sistema igorífico sujeita a pressões próximas à pressão de evaporação 3. 3.A.U . durante.nos EUA . m õ: . prescritos por esta Norma. por exemplo por evaporação de um ou mais componentes mais oláteis ou por condensação de um ou mais componentes menos voláteis 3. IDLH (Immediatef Dangerous to Ufe or Health) concentração máxi a. permane tes sobre a saúde. ensaios de fábrica.38 laboratório rscon aquele que é acei e que proporciona procedimentos de avaliação e padrões que satisfaçam os requisitos de projeto. manufatur .39 lado de alta press o região do sistema igorífico sujeita a pressões próximas à pressão de condensação 3.~ '. conforme estabelecido pelo National Institute of Occupationaf Safety and Heflfth (N/OS . ABNT NBR 16069:2010 3.E 'tr' . aquele que apresenta um serviço de inspeção contínua da produção regular dos produtos ensai dos 3.35 instalação frigorí conjunto constituí todos os elementos e componentes de um sistema frigorífico necessários ao seu funcionamento 3. equipado e qualific do para ensaios. relacionada com.32 fracionamento alteração na comp sição do fluido frigorífico. ~ Os valores de LT diversos fluidos frigoríficos podem ser obtidos na NR-15. que não prejudicaria a fuga nem produziria efeitos danoso~.34 .36 junta soldada junta estanque fo ada pela união de partes metálicas através de ligas com ponto de fusão a temperaturas que não excedam 27°C e superiores a 205°C 3. ou outros valores mais restritivos estabelecidos em leglslaçao pertinente.33 garrafa cilindro para transp rte do fluido frigorífico 3.42 3 limite de tolerânc (LT) 'u definido na NR-15 o MTE como a concentração ou intensidade máxima ou mínima. aquele que está adequadamente organizado.37 junta brasada junta estanque for ada pela união de partes metálicas através de ligas ou elementos de liga com ponto de fusão superior a 538°C. ser usados. . pressão definida para determinar as características constr-utivas dos componentes do sistema frigorffibo1e que não deve ser menor que a pressão máxima de trabalho i: .48 pressão de projeto . temperatura e volume específico críticos parâmetros que correspondern a um estado na çqrvÇl de saturação onde o fluido frigorífico liQ4ido e vapor apresentam um mesmo volume específico.54 pressão.43 elemento de ruptura dispositivo que se rompe a uma determinada pressão e libera uma descarga de fluido frigorífico 3. 3.50 pressão máxima de trabalho admissível (PM~~) . I 3~49 ! pressão de ensaio pressão aplicada no ensaio de resistência a um sistema ou a qualquer parte deste 3.44- misturas (b/ends) fluidos frigoríficos constituídos peia mistura de dois ou mais compostos químicos diferentes.~ plugue fusível : um elemento constituído de uma liga que se funde a.55 resistência máxima tensão máxima que um componente pode resistir sem se romper . densidade. maior vaiar de pressão compatível com o código de projeto.52 se rompe • I pressão de ajuste pressão à qual os dispositivos de alívio ou os controles de pressão são ajustados 3. .46 . uma temperatura determinada. pressão na qua! o vapor e o líquido coexistem em equilíbrio a uma dada temperatura 3.45 pessoa autorizada pessoa oficialmente qualificada para executar trapalhos específicos de acordo com as normas d~ ~egurança. a~ ~imensõ8s do equipamento e seus parâmetros operacionais . Que podem.47 pressão manométrica pressão resultante da diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica 3.53 pressão de saturação ! .e. 3. operando cqrno alívio de pressão . individualmente. como fluidos frigoríficos em outras aplicações . A pessoa deve ter experiência técnica e conhecimento para exercer as responsabilidades com segUf~n~a 3." 3.ABNT NBR 16069:2010 3.entalpla 3. a resistência dos materiais utilizados.51 pressão de ruptura pressão à qual qualquer parte ou componente 3. em certos casos. condensador evaporativo ou condensador a ar) 3. remoção de gases incompensáveis Pqr eio de filtros secadores ou outros dispositivos que reduzem a umidade. Todas as partes contendo o fluído friqorfflco ão permanentemente estanques. utilizado para armazenar fluido frigorífico na fase líÇl ida 1 i 3. com propósito de condensação do fluido frigorífico (por exe pio. i ABNT NBR 16069:2010 I 3. -. através de solda ou brasagem 7 . por qualquer meio. palie do sistema iqorifico construído com tubos curvados ou retos. Estes! fi idos frigoríficos são quimicamente analisados para comprovar que as especificações foram atingidas 1 l I 3. c m o compressor parado. de forma segura.11 e 8.12 i ~. a pressão de projeto não será excedida quando a carga do fluido frigorífico for comp etamente evaporada 3.60 i recolhimento i quantidade de fluid frigorífico armazenado em algum ponto do sistema frigorífico para propósitos operacionais serviços ou reserva 3.63 serpentinas -. adjacente a uma porta.j' 3.62 I sala de máquinasl espaço projetado IV ia abrigar toda a instalação frigorífica ou parte desta. afetados ou não.58 ! fluidos fri90rífico~ generados fluidos frigoríficos r~ rocessados para as mesmas especificações originais do fluido. pela qual as pessoas deixam um edifício ! 3.56 i fluidos frigorífico~ r cuperados fluidos frigoríficos \ r movidos de um sistema em qualquer condição. servindo ci mo trocador de calor 3. obedecendo a 8. incluindo a destilação.64 serpentina conde sadora serpentina constit da de tubos não incorporados a um vaso de pressão.59 i recipiente (ou res~ atório) de líquido vaso permanenterrfe te ligado ao sistema frigorífico por tubos de entrada e saída. ·1 Ii \ ii.61 Ii saída ! !ocal confinado de (J ssagem. acidez e partículas em suspensão i 3. sem a necessidade de ensaio ou processamento I ~ 3.65 sistema com car limitada aquele em que. convenientemente interligados.57 I 'fluldos frigorífico~ r ciciados fluidos frigoríficos I ujos contaminantes foram reduzidos por separação de óleo.66 sistema de absor ão selado amônia-água sistema onde a a ônia (R-?i?) é o fluido frigorífico e a água é o fluido absorvente. . porém que utiliza somente válvulas de bloqueio coníuqadas para as '"~'" intertiqações em campo que contenham fluido frigorífico o- E 3. combinação de partes interconectadas..et(ll . rejeita-Ia (para classificaçâo dos tipos de sistemas frigoríficos.77 unidade condensadora conjunto constituído de um ou mais motocompr~s~9r.ro.69 sistema frigorífico indireto ver 5.e I 10 .1 3. condensadores.68 sistema frigorífico direto ver5.aJbra. ABNT NBR 16069:2010 3.danos c) sua saúde i 3. podem ficar expostas ~m:ambientes contaminados de fluido frigorífico. posteriormente. inalação 01. ccndensador (e reservatório de tiquido Gas9.em q~e o flu:dO fngonfico e Circulado com o objetivo de remover calor e. que uma ou mais caracterlsticas de um produto. ! ver Seção 4) 3. . amQrte~et. sustentar a tubulação e operar como suporte estrutural 3. O grau de toxicidade é medido pela concentração qa substância e do tempo de exposição por contato. formando u.73 tempo de exposição máximo tempo máximo durante o qual as pessoas.72 o N j::: 3.70 sistema frigorífico . .juntas de expansão ou filtros e dispositivos usados com optopõsito de misturar. sem causar..1. .in~cessário) com os acessórios necessários. tais como .75 toxícidade propriedade de certas substâncias serem tóxicas. incluindo os tubos propriamente ditos. reduzir ruídos. . .71 sistema unitário ver 3..2 3. . flanges. sistema de absorção com mistura águ. sem equipamentos de proteção. processo QU serviço atende aum ou mais requisltos especificados ! ~ 3.. válvulas. juntas. . . que é despachado para montagem N o em campo em uma ou mais partes.74 ensaio atividade conduzida para determinar. parafusos. separar. sistema que opera com ciclo de absorção onde a água (R-718) e o fluido fngorrfico e o brometo de IHlID e o fluido absorvente 3. :guarnições e par:t~~ p'çe~suri4adas de outros componentes.76 tubulação .1.~ ~Irculto fechado . controlar a vazão ou o escoamento. . distribuir. tanques de líquido (quando exigidos) e acessórios que os acompanham normalmente . Combinação de um ou mais compressores.67 d I'f . tubos de conexão entre vanas partes do sistema frigorífico. totalmente montado e testado em fábrica. por procedimentos especificos. . !. .\ inqestão : 3.·.72 o sistema fi seJf-contaíned" ?i sistema frigorífico completo. 83 I válvulas de blOqUI lo conjugadas par de válvulas d' bloqueio conjuqadas (em série em um mesmo trecho de tubo) que permite que seções de um sistema s .81 válvula de fecha nto rápido .abertura destas válvulas ou que as sessões sejam separadas após o ç. i I pessoa ou orqarnza ão com direitos legais para utilizar a instalação 3. dispositivo de fec mente que fecha automaticamente.am unidas antes da. por ação de contrapeso. I . componentes os sistemas de absorção herméticos. e projetada para automaticamente aliviar a pressão q~ ndo esta superar um valor pré-ajustado NOT A Quando ~ válvula de alívio é dotada de lacre instalado pelo fabricante.82 ':>J válvula de bloque. mola. <D 3.79 ~I válvula de alívio pressão válvula atuada por ressão. não exceda 15 L de capaciáade de fluido frigo !fico. pressão balanceada pressão que incorpora meios que minimizam o efeito da contrapressão nas características ula (pressão de abertura. I tubulações e 1 spectivas válvulas.85 válvula de três vi s válvula de serviço ara dispositivos duplos de alívio de pressão. com exceção de: compressores bombas. ABNT NBR 16069:2010 ! I 3. I serpentinas e . dispositivo usado p ra interromper o escoamento de fluido frigorífico I ! 3. que permite o uso de um dispositivo enquanto Q outro permanece i olado do sistema 3. denomina-se válvula de segurança. esfera de ação rápida ou out s dispositivos com ângulo de fechamento muito pequeno 3. mantida fechada por uma mola ou outro dispositivo. por exemplo. o . pressão auxiliar (at to-operada) que controla a abertura do dispositivo principal 3. aterias.78 usuário .. juntas e acessórios. fechamento delas . 9 . separadamente.84 M O válvula de alívio erada por piloto -O válvula de alívio d pressão na qual o principal dispositivo de alívio é combinado com uma válvula de alívio de ~ 0.86 vaso ou recipient de pressão qualquer parte de m sistema que contém fluido frigorífico. m -:"0 ~. pressão de fechamento e capacidade de descarga) 3. I dispositivos d 'controle. evaporadores ' desde que qualquer das suas seções. 6 Ocupação industrial é a área que não está aberta ao público. dormir. pessoas são atendtdas. enquanto o. mercados (mas não ocupações mercantis de grande porte) e áreas de trabalho e estooaqem que não estão classificadas como ocupações industriais. alirrle~tos. comer. auditóríos. C?~ exceção de equipamentos localizados até 6 rn de qualqtlêTêrítrâaa' ou acesso' . excetuando-se tubulações. \. compram alimentos e outras mercadorias. • volume determinado a partir das dimensões internas. Quando as várias ocupações não forem bem isoladas. entre outros. carne ou petróleo.1.1. incluindo provisões permanentes para viver. Quando um local está isolado do resto do edifício por paredes estanques. '.1 Os locais da instalação de sistemas frigorffic. onde o acesso de pessoas i autorizadas é controlado. .!s são classiftcados em termos da habilidade O~I eapacídade das pessoas em reagir à exposição potencial aO'Tlui"dofrigorÍfico.'dTnicasaslfos e'-lbCáis com celas de reclusão. Sq!~$de jogos.2 Local de reunião pública é a área onde um número elevado de pessoas se reúne e da qual ?socupantes não podem deixar rapidamente o local por este ser de difícil evacuação. A ocupação institucional inclui. " . I 4. sem deduzir o volume dos elementos internos 3.4 Ocupação comercial é a área onde pesseas realizam negócios. salas de aulas. conforme 4... localizados fora do ediffcio e a menos de 6 m dé Qualquer abertura ou acesso do edifício. Esta área é utilizada para fabricar. hóspítflís. evacpapos sem a assistência de outros.1. a regra de ocupação com exigências~sl mais severas deve prevalecer sobre as outras. hotéis. teatros. i Ocupação institucional é a área da qual seus ocupantes não podem ser rapidamente. 4.7. Como exemplo. i 4.1. devem ser regido~ pela classificação de ocupação do edifício. gelo. por exemplo.1. j I 4. dormitórios. residências particulares. em virtude destes ocupantes serem deficientes.1. ! 4. salões de festas. debilitados fisloamente 0111: eonfinados. cozinhar e higienização pessoal.7 Ocupação mista é a área onde dois ou mais tipos de ocupações estão localizadas no mesmo edifício.1. 'pequenos restaurantes. as exigências para cada ocupação devem ser as que se apltcam à sua çlassificação em particular.' I: ! .5 .1 a 4. processar ou armazenar produtos quirniccs. t EXEMPLO: Câmaras frias de um hotel devem ser classificadas como local industrial. restaurantes. salas ou plataformas de embarque. deduzindo-se o volume dos elementos internos ' 4 Classificação da instalação de acordo com a ocupação 4. 4.resto da edifitaçãO seria classificado como residencial. Ocupação mercantil de grande porte éa área onde mais de 100 pessoas se reúnem em níveis I acima ou abaixo do nível da rua para compra de mereâtláMa~~essoaL· j .3 Ocupação residencial é a área que acomoda os ocupantes com as facilidades de vida independente.2 Equipamentos.ABNT NBR 16069:2010 3. 4. pisos e forros e po~ ~ortas que se fecham automaticamente. i.87 volume interno bruto volume determinado a partir das dimensões internas de um recipiente. entre outros. . \A i ocupação residenciat inclui. A ocupação comercial inclui edifícios de escritórios ou comerciais.88 volume interno útil .1. 4. 1 a 5.' :§ >.1.2.1 Sistema di' to é aquele em que o evaporador ou condensador do sistema frigorífico está em contato com o ar ou outra subs ncia a ser resfriada ou aquecida.1.1. como indicado na Figura! .1. Os sistemas frigorí . i 5. 5.1 SistenÍl "spray" aberto indireto é aquele que um fluido secundário está em contato direto com o ar ou outras substânq! s a serem resfriadas ou aquecidas.1 Sistemas f~ goríficos l .2.1. 5. '~.2.4 Slstern fechado indireto aberto à atmosfera. ABNT NBR 16069:2010 5 Classificaç o dos sistemas frigoríficos I 5.cos são definidos de acordo com o método empregado na rejeição ou remoção de calor.:.3 Siste fechado indireto é aquele em que o fluido secundário circula através de um circuito fechado que resfria ou aque e o ar ou outra substância. igual ao anterior. 5. I 1 5.2.2 Siste1 "spraj/' aberto duplo indireto é aquele em que a substância secundária de um "spray" aberto indireto (ver 5. c.1.2. :v »c UJ 11 .2 Sistema i~ ireto é aquele em que um fluido secundário é esfriado ou aquecido pelo sistema frigorífico e utilizado no resff amento ou aquecimento de ar Ou outras substâncias. Sistemas indiretos se distinguem pelo método de aplicaçã descrito em 5.1.2. I I ! I ! ! (".1.4.\ é resfriada ou aquecída por um fluido secundário de um sequndo circuito.1.2. ! 5. exceto que o evapora dor ou condensador e~ á localizado no interior de um tanque aberto. .::.:::-:= I ----·------+--------------------:~--··-l Duplo indireto sistema de . 1 ~ :.-.---. o sistema fri~orifico deve ser classificado de acordo com o grau de probabilidade de que um vazamento de fluido frigorífico possa penetrar em uma área de ocupação classificada.-@--._--~~-~-------~ i Sistema direto ver 5. 5.-----. .=>--.-.dirnto fechado II ~ r--g~:::.2 Classificação de sistemas frigoríficos Com o objetivo de utilizar os dados das Tabelas 2 e 3 do ANSI/ASHRAE Standard 34. Sistemas típicos de alta probabilidade são: a) sistemas diretos (conforme Figura 1) ou b) sistemas "spray" aberto indireto (conforme Figura 1) em que o fluido frigorífico é capaz de preduzlr maior pressão que o fluido secundário.1 .1 -~-C-----I =m r--.--------.-~c:.-----._.1. t.1 e 5.2:1 Sistema de alta probabilidade ~m sistema de alta probabilid~de ~ qu~lquer sistema em _queo projeto básico ou a localização do.--~. I ~--·-····-··-----··-----l·----------~----····--·l I I L__ Sistema fechado indireto com ~~iu: .2.1..~~-1 Designação Fonte de restríamentc ou aquecimento resfriada 011 ~q~eida ~--~-----~-~~~~~--~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~.2.fl\. . .2.. . .s cp~p..• ~ I..2._-:::J~::J -r--i ~ 1.1.2 . Designação dos sistemas frigoríficos 5... I JI Legenda: T ub ula çáo co nten do flui do fri gorífico Tubulação contendo fluido secundário Figura 1 .one!:ltes e tal que um vazamento de fluido fngonfico de uma conexao defeituosa. __ .-Áí-·iI\·iiI é:= " I II "spray" aberto ver 5.~--.~ .ABNT NBR 16069:2010 i !I--. I • Indireto com sistema de "sprey" aberto ver 5. selo ou componente podena qtn\lg!r a area em questão.-:::J._.1 ~._.-c=. Ar ou substâ~~~._ .~~~----c=3 ~ --@.~.____ aberto à atmosfera ver I ~r--·========3~ ~ _____ ._. como descrito em 5.2.--.-. 6. r---------}------------------------------l Grupo de segurança I Alta flamabilidade A3 83 I Baixaflamabilidade A2 82 ! Aumento da flamabilidade I f Sem propagação de chama Ai 81 Toxicidade Baixa Alta I i I Aumento da toxicidade I I i J. seja em operação ou parada. selo ou componente. Sistema típicos de baixa probabilidade são: 1 a) sistema fecll ~o indireto (conforme Figura 1) ou j b) sistema dupl [ndireto (conforme Figura 1) e I c) sistema "spra! aberto indireto (conforme Figura 1) se a pressão do fluido secundário for maior que a pressão do fluido frig' rífico em qualquer condição.2. Outros novos fluídos frigoríficos devem star de acordo com o critério do ANSI/ASHRAE Standard 34.2. gura 2 . e a devida observância dos r . ------ ABNT NBR 16069:2010 5. não atinja a área ocupada.1 e as condições de parada são definidas em 9.Blends" evem ser classiflcadoe seguindo o pior caso da composição resultante do fracionamento determinado de ac rdo com o ANSI/ASHRAE Standard 34. uisitos de segurança.2.1 Fluidos frig ríficos de composição simples devem ser classificados em grupos de segurança. I 5.Todos é direitos reservados . é tal que o vaza ento de fluido frigorífico de uma conexão defeituosa. que lndlca a classificação dos fluidos frigoríficos.baixa probabilidade Um sistema de I ixa probabilidade é qualquer sistema em que o projeto ou a localização de componentes. O fluido mgorífico deve ser avaliado quanto à sua aplicabilidade. As condições de operação são definidas m 9.2 •.3 Troca de f ~ ido frigorífico ! A troca de fluido fgorífico não deve ser feita sem a notificação às autoridades competentes. 6 Classtficaçã O dos fluidos frigoríficos quanto à segurança 6.~-----------.2.2 Sistema . usuários. Classificação dos fluidos frigoríficos em grupos de segurança 1 I I I I I © ABNT 2010 . de acordo com o ANSI/ASH AE Standard 34. 2. . O volume do espaço ocupado deve ser determinado de acordo com 7. de alarme é ajustado como exigido nas salas de máquinas de refrigeração.1'1. estasá 'isento de atender a /'.1 O espaço correspondente à sala de niáqlflinas é separado das outras ocupações por um~ eonstrucão sólida.alilteil'ldiql:Jeuma c~rga i@lial ou inferior que 3 ~gi de fluido frigorífico.2. estafá isento de a3e1der a 7. A3 ou 83.2.1 a 7.3 m de área bar pessoa.2.1 Generalidades A ocupação.3.'1 Ocupações tnstítuelonats As concentrações indicadas nas Tabelas 1 e 2 do ANS1IASHRAE Standard 34 devem ser reduzidas em 60 % para todas as áreas de ocupações institucionais. 82.g.eradas quando as condições em 7.2. exceto R717 (amônia).2. pode exceder 25 % do LI! em caso de vazamento para o espaço determinado em 7. 5 e 6 .(fico. contento que seja instalado de acordo corna~:$pecincação e as. O descrito em 7. . ou B3.lpqs A2.2. Exceções: a) O equipamento cuja especificaçãodo fgmrie. os sistemas frigoríficos e a classificação quanto à segurança mencionados nesta seçãq devem ser determinados de acordo com as seções 4. em sistemas de alta probabHidad~. independentemente da classificação quanto à segurança do fluido' frigorífico. excetuando-se os casos mencionados em 7. 7.2. 7./ i b) O equipamento especlflcado para uso ~m 2 1~~oratÓriºS Ç()!l1mais q!.7 forem verificadas. 8.3 m2• .1 e 7. '7. Também o total de fluido frigorífico pertencente aos gn.3 A área do piso por ocupante é superior a 9. Exceção: A área mínima do piso não será aplicada quando o local tiver saída direta para fora ou saídas devidamente aprovadas por órgão competente. independentemente ct~çfpssificaçãQ~q~9ntq)!i~. exceto R-717 (amônia).1. 1 7.instarções de instalação do fanricartte.0fffl'cos 7.2 Ocupações ínstítuclenats e salas refrigeradas.dfico A concentração de fluido frigorífico em cada l:l1il1 dos círcultos.2. 1\3 e 83 não deve exceder 260 kg nas áreas ocupada e salas de máquinas de ocupações lnstítucionals. em cada um dos circuitos.2.2.~~wa_liIça dQflbti~o:fr!gor. contanto que o equipamento seja instalado de acordo com a especificação e as 1111 s' ~ruções de instalação do fabricante. i ! 1.2.2.2.2.2. ! 7.4 Detectares de vazamento defluidôfff!1lórffiCo estão iris~aladosemlocal adequado e o níyel.2.2.ABNT NBR 16069:2010 7 Restrições para uso de fluidas fri.2. .2.5 Chamas vivas e supetiícies acima de 426°C não são pennitidas onde são utilizados fluidos frigoríficos de qualquer Grupo A2.2 Limites de concentração de fluido f<J:ig. respectivamente. onde a quantidade de qualquer fluido frigorífico dos Grupos A2.2.2. B2 .le 9. dotada de portas estanques.2 O acesso é restrito a pessoas autorizadas. 7. A3.6 Todos os equipamentos elétricos possuem classificação de área conforme Zona 2 Grupo !tA da ABNT NBR IEC 60079-10.3 não se aplica a ocupações industriais e salas refrig.2. . de acordo com 8. 1.'nãO deve exceder a quantidade indícada nas Tabelas 1 ou 2 do ANSIIASHRAE Standard 34.~.2.2.a. 7. ! 1 . em um sistema de duto d distribuição. condensadores utilizados para aquecimento..2.3. d como caixas de volume de ar variável 01AV)..~rlI"O .2 Espaço' confinados . seus respectivo:'> volumes não deve! ser utilizados no cálculo. I I 7. I ! I I I 1 í •• r:: (ê) ARNT ?010. c ! b) dispositivos. válvulas de contro ' e de alívio de pressão e tubulações.. de acordo com o critério os critérios estipulados em 7. Exceções: Os eguintes dispositivos não são considerados espaços confinados: I a) registros (da ~ ers) corta-fumaça.3.1 a 7.2. 7.2 deve ser baseado no volume p do espaço em que fluido frigorífico Sé dispersa no caso de seu vazamento total.3 Cálculo de ~olume . rJc: i. ABNT NBR 16069:2010 ! 7.. que dispõe de fechamento limitado onde o fluxo de ar não é re~ zido abaixo de 10 % do fluxo máximo (com o ventilador ligado). estão localizadas na sala de máquinas ou fora do edifício..3. o volume do men r espaço ocupado deve ser utilizado para determinar a quantidade limite de fluido frigorífico no sistema.2 Espaços v ..7 Toda! as partes de um sistema contendo fluido frigorífico com motores de acionamento dos compressores aci na de 75 kW (100 HP). O ior caso ou o menor volume onde ocorre a dispersão do fluido frigorífico vazado deve ser utilizado para detei inar a quantidade Ilti1itê do fluido frigorífico no sistema.i Quando o sistema rigorífico ou parte dele estiver localizado dentro de uma estação de tratamento de ar. I 7. exceto evaporadores util :ados para refrigeração ou desumidificação. registros (dampers) corta-fogo e registros (dampers) combinados corta-fumaça/f o que fecham apenas em emergência não associada a vazamento de fluido triqorfflco.3. . I Espaços confinadd no sistema de distribuição de ar devem ser considerados. Se um ou mais espaços de diferentes arranjos 1 m paralelo puderem ser isolados da fonte do vazamento' do fluido frigorífico.2. todo sistema de distribui ão de ar deve ser analisado para determinar o pior caso de distribuição do fluido frigorífico que tenha vazado.oH. ou em um espaço ocupado dotado de um sistema de ventilação mecânica.1 Caixas 'I lenum" '..3. insuflação e retomo de ar O volume dos duto de insuflação e retomo de ar e plenums deve ser incluído quando se calcula a quantidade limite de fluido frigq fico no sistema. I O volume utilizad !para determinar a concentração limite de fluido frigorífico em 7.3 . Quand diferentes ambientes e níveis de piso se interligam por átrio aberto ou instalação de mezanino.3.3. o volume a ser tilizado para cálculo da quantidade limite de fluido frigorífico deve ser determinado pela multiplicação da ár a do piso do menor espaço por uma altura de 2.c: l""oc:o". I 7. i 7.a menos que o espaço referido faça parte do sistema de insuflação ou retomo de ar.• (\.2.5 m. ventilação e ar-condicionado). 7. Tnrl"e.C' O espaço acima G e um forro suspenso não deve ser incluído para o cálculo da quantidade limite de fluído frigorífico no slsterr] ..2.4.?. Dutos d..1 Espaços n ~ointerligados I Quando o sistema rigorífico ou parte dele estiver localizado em um ou mais espaços ocupados fechados que não se interligam por aberturas permanentes ou dutos de AVAC (aquecimento.2. 4.-ô-n-ia-I-ág-U-a---j-~----+-------+-----:---t-I. A3 e 83. para fluidos frigoríficos dos Grupos A2.--.4 Sistemas instalados na sala de máquínas ou ao ar livre Todos os componentes contendo fluido frigorífico devem ser posíclonaoos na sala de máquinas oLi ao ar livre.I . Local públicol ! g. -'J ~n i ! selados I 1 (~-.~.0 O 10 .2 Fluidos frigoríficos inflamáveis A sala de máquinas que se enquadra em 7. i Instltucional Mercantil grande . A3 e 83.8 se aplica a todas as ocupações._1 . i porte ~: t-.. . .4... onde: 8} a quantidade de fluido frigorífico necessário excede o limite definido em 7. não devem exceder 500 kg sem a aprovação da autoridade competente ' .5 I" I ti ~ _ i. .5.st~·.4 deve ser construída e mantida de acordo com 8. '1'0' ~ .5 Restrições adicionais :fi l3 7. --_ .Residencial I Comercial : :.1. ô o 1:: eu 7. Em localizações exteriores adjacentes .11. I.. 7..1 s'e • Em outras localizações que não saguões O O I 3 !.·--·· ~aJ Sistemas unitários I i . OuantldadesIimite para siste~§4~ absorção amôni~lágua e sistemas tipo "self~~o'ntaínecf' o " f : ('I ~ í --'--------'---' Quantidade máxima em quiloqrarna para as div~rsas '1 '. 62.1 Fluidos frigoríficos não inflamáveis A sala de máquinas que se enquadra em 7.5...-. 1o ~ ou ante-salas públicos ~ 'r.. : ! Tabela 1 ..12.1 Todas as ocupações gj O descrito em 7.' «". Em saguões ou ante-salas públicos O O I 1. ABNT NBR 16069:2010 7. I -----. l . 82.{j I Tipode sistema frigorífico 1 ----T-·--·-·-----···- .4 deve ser construfda e mantida de acordo com 8.5. não excedendo a quantidade de fluido frigorífico indicado na Tabela 1.11 i 8. exceto sistema de absorção selado.1.' .1.1 a 7.5.8.1 Fluidos frigoríficos inflamáveis Todos os fluidos frigoríficos dos Grupos A2. 1.--·_··. para fluidos frigoríficos dos Grupos A1 e 81_ 7. exceto R-717 (amônia). • Em outras localizações que não saguões O 3 I' 3 .1. '.2. ou b) é usado equipamento de absorção de queime 'direta. octipações : I __ ' . ~ L~~~te-salas públicos I '.:.I 1"'.---------------------.:~-d-e--ab--s-o--r-ç-ã-o-a-m-. ---·--------+------t-----T-------·--'··-·-. odor. ou b) sistema de a~ rção selado e unidades de refrigeração compactas tendo quantidades de fluido frigorifico menores ou i9p~iS àquele indicado na Tabela 1. 7. exceto no sistema do qU. não devem ser misturados no sist1 a.6 FluidOS!ffigoríficOS regenerados .5.1. A su stituição ou adiçãÓ'dé'Sinais e identificação deve obedecer ao descrito em 11. os fluidos frigOrífict reciclados devem ser regenerados de acordo com 7.1. excet~ e'!l.ser reutilizados. I tificação aos.1. • í .5.sistemas que usem fluid? frigorífico e óleo lubnficante de mes a desiqnação e pertencente ao mesmo propnetano do qual eles foram retirados.5.com.5.2. O fluido frigorífico e a quantidade adicionada der m seguir as instruções do fabricante. odor.5 Fluidoslf igoríficos reciclados i Os ~uidos frigoríficprecicl~dos ~ão devem ser reutilizados.:ou é um aditivo deliberado. mitida a adição de um segundo fluido frigorífico quando especificado pelo fabricante do equipamento p ra melhorar o retomo do óleo a baixas temperaturas. Exceção: A dê idratação do sistema não é exiçida parei o uso de fluidos frigoríficos reciclados onde 8 água é o fluido frigotí ICO.diferentes designações do ANSI/ASHRAE Standard 34. de forma a obedecer aos requisitos de segurança.3 Tipo deI uido frigorífico O fluido frigorífico à er utilizado em um determinado equipamento deve ser aquele especificado pelo fabricante do equipamento.5. I 7.2 Corred4r s e ante-salas Sistemas friQOríficJs instalados em um corredor público ou ante-sala devem ser limitados a: I ! a) unidades de rk rigeração compactas contendo quantidades de fluido frigorífico não maiores que o indicado para os grupo~ 1 ou 81 das Tabelas 1 e 2 do ANSI/ASHRAE Standard 34.em equipamentos de diferentes proprietários. a m~ os que seja substituído de acordo com 7.5.1.' Exceção: E p.6.5. Quando a contaminação é eYji entemente resultante de ensaios de cOloraçã. . i j I i 17 . ABNT NBR 16069:2010 I 7. resultante de ensaios de coloração.1.4 FIUídosl igoríficos recuperados i Fluidos frigoríficos Ir cuperados não devem ser reutilizados.1.1. acidez ou pel histórico do sistema.8. os fluidos frigoríficos devem ser regenerados de acordo com 7. A pureza do fluido frigorífico também deve seguir as recomenb ções do fabricante do equipamento.6.5. I .3. ! 7. acidez ou pelo histórico do sistema.1.1.o. ! 7.5.8 Convers o do fluido frigorífico e óleo lubrificante i O tipo do fluido frid rífico e do óleo lubrificante de um sistema frigorífico não deve ser trocado sem uma avaliação da conformidade.5. a menos que sejam testador aprovados. órgão~ competentes e ao proprietário.1. Os fluidos frigOrífi4ds usados não devem.5 ou 7. Quando a contaminação é evidente.1.1. " .alele tenha sido removido ou como estabelecido: m 7.6. 7. -. antes da reutilizacâ -! 1 7.7 Misturar Fluidos frigoríficosJ i cluindo "Blends". ou é utilizada como um absorvente.5.5. 3 m2 de área por pessoa.componentes necessários para a operação e segurança da instalação ftigorífica. 81. .suportar carga de-eqqp untdaee. Materiai$ 'isolantes. 2) Esta restrição não se aplica a ocupações industriais. .' 8. plataformas 8 equipamentos de acesso portáteis devem ser previstos de acordo com as exigências da autoridade competente. válVulas de bloqueios e outros . .3 Acesso seguro Devem ser previstos espaço ou acessos livres e desobstruídos para inspeção de serviços ~ paradas de emergência de unidades eondensadetas e.2 Aplicações para conforto humano 9 Os fluidos frigoríficos dos Grupos A2. !. . t.e :refrigeração compactas contendo quantidade de fluido frigorífico menor ou igual àquela indicada na Tabela 1. ! É As fundações e suportes para unidades condensadoras ou unidades compressoras devem ser construções não combustiveis e capazes de . A3." 2) Esta restrição não se aplica às ocupações industriais. I Exceções: 1) Esta restrição não se aplica a latoratóríós com mais de 9. G'orol'lressóras. Escadas permanentes. exceto quando aprovados p~tq autondaoe competente.2 Proteção Máquinas em movimento devem ser protegidas de aeordo com as normas de segurança cabíveis. 8. 8.5. como borrachas. o ~ :- o ~ 8 Exigências para instalações o I}) :j:> 8:1 Fundações I . ABNT NBR 16069:2010 7. 82 e 83 não devem ser utilizados em sistemas de alt probabilidade para conforto humano.3 Fluidos frigoríficos altamente inflamáveis Os fluidos frigoríficos dos Grupos A3 e 83 não devem ser utilizados.5.5 Segurança elétrica A fiação e os equipamentos elétricos devem ser ispr~qos de acordo com as normas e legislações p~rtinentes das autoridades competentes.4 Rede de água A rede de suprimento e descarga de água deve ser feita de acordo com as exigências da autoridade competente 8. 7. i i Exceções: 1) Esta restrição não se aplica a sistemas de absorção seladas (herméticos) e unidades d. ~ã-d!oermindos entre a fundação e unidadescondensadoras ou' cempressor~s. 9 Inspeção d~ juntas da tubulação de fluído frigorífico ! As juntas da tubuláç o de fluidos frigoríficos devem estar visíveis para inspeção visual antes que sejam cobertas :-.11. 8.' ou fechadas. As tubulações de fluidos frigoríficos não pode ser instaladas ou enterradas em vias públicas.4 A tubulaçã de fluido frigorífico instalado em piso de concreto deve ser revestida com duto tubular.. além das exigências da autoridade competente e as e ri ências de 8.10 Localização a tubulação de fluido frigorífico.<> •••._~ r_~OM.6 Equipamertt s de gás combustível i. ou 2) localizad I na parede externa de um edifício. ABNT NBR 16069:2010 8.10. Os equipamentos ~ isposítívos de gases combustíveis usados em sistemas frigoríficos devem ser isolados de acordo com as nonr s de segurança aprovadasexiqldas pela autoridade competente.10. 8. I 8.. I 8. i Exceções: ! a) Passagem IigJ do o subsolo e pavimento térreo.. r um duto ou "sheit" totalmente estanque (à prova de vazamento de gás). do ANSf/ASHRAE Standard 34 para o menor espaço ocupado através do qUE)1passa a tubulação de fluido frigorífico.10. escadas ou locais de saída.8 Partes do ~i tema frigorífico em dutos de ar I As juntas e tOdaS$ partes de um sistema frigorífico contendo fluido frigorífico. 1 . A tubulação de fl4:do frigorífico deve ser isolada apropriadamente e fixada para prevenir danos por vibração.• :__ . eu 2.2 As passade s não devem ser obstruídas por tubulações de fluido frigorífico." T_-' __ j . ! 8. com escape para o ar exterior ou para o espaço servido pelo siste a frigorífico e não são utilizadas como um "shaft" de ar ou espaço similar.20 m acima do piso. .7 lnstalações e dutos de ar 1 Os sistemas de d]'t s de arde equipamentos de ar-condicionado para conforto humano utilizando refrigeração mecânica devem instalados de acordo com as ABNT NB~ 16401. e) Quando em á~ as que não sejam de ocupação industrial e onde a concentr~ção defluido frigorífico exceda 8 concentração j dicada na Tabela 1 Ou 2 do ANSf/ASHRAE Standard 34 para o menor espaço ocupado. A tubulação de fluido frigorífico não devcl er instalada em qualquer tipo de elevador ou poço onde possa haver objeto em movimento ou em qualquer poçd ue tenha aberturas para quartos ou salas ou meio de saída. devem ser construídos para suportar a temperatura de 371°C sem va ento no fluxo de ar.3 A tubulação de fluido frigorífico não deve atravessar pisos. d) Passagens por ários pavimentos de um sistema direto onde a concentração de fluido frigorífico não exceda a concentração 'jdicada na Tabela 1. as passagens qu~ ligam partes separadas de um sistema são: I 1) envoltas p. b) Passagem li9J do o pavimento superior e a sala de máquinas ou instalação no telhado. ~ r. tensão ou corrosãd ! i I = "~••-s. ! c) Passagem li9~ do dois pavimentos adjacentes servidos pelo sistema frigorífico. localizado em um duto de ar conduzindo ar-con i ionado para ou de um espaço ocupado. com abe~ ras para aqueles pisos servidos pelo sistema frigorífico. resistente ao fogo.1 A tubulação e fluido frigorífico que atravessa um espaço aberto que dispõe de um corredor ou passagem em qualquer edifício deve estar não menosque 2.7. . a menos que a tubulação fique localizada junto ao teto destele paço e permitido pêlâauioridade competente. I I 8. tetos ou telhados.10. I 8."" 19 . 8. 11.5 A ventilação mecânica de emergência-exi@it. localizados áreas onde ~as o fluido frigorífico proveniente de um vazamento possa se concentrar. de forma a acionar um alarmei e.11. . na equação.irterior do edifício) e em quantidade ?dFlQuada para assegurar liberdade à saída de pessoas em 'cqs"Q'lfe emerg:erié[email protected] b) Não são exigidos detectares quando sistemas utilizando somente R-718 (água) estão instalados na saia de -g máquinas de refrigeração. .1 É permitida a instalação de outros equip<trrl~ntos mecânicos n. 8.5.3 As salas de máquinas devem ser ventiladas para o exterior.11.1 Toda sala de máquinas de refrigellaÇ?e. Que a seguinte quantidade: Q:. 8. i 8. 8<11.11. 8.alarme deve ser claramente indicado próximo d~ slnalizaçâo Exceções: G. para serviços.l W. A saja de rriaqUl~as deve Sé?f dlmensl9nf1?3 de rorma a ter espaços para acesso às partes.4 O sistema de ventilação mecânica de emergência referida em 8.~~1Jl ser disp@~tas~pafa se evitar a re~irculação. qs entrada e salda de ar nao devem ser usados para atender a outras areas.a ~ala de máqlJin~s. O alarme deve acionar sinais visuais e sonoros dentro da sala de máquinas de refrigeração e do lado de fora de cada entrada da sala de máquina de refrigeração. utilizando ventilação mecânica de érnerçêncra. .4.l'á para dissipar o fluido frigorífico acumutado p~O'iJeniente de vazamento OLl rompimento do sistema deve ser capaz de remover o ar da sala de máquinas com vazão' não menor .1'1. que deve estar de acordo com as dlsposições estipuladas em 8..11. O alarme exigido nesta seção deve ser do tipo rearme manual com rearme lscalizado dentro da sal? <:\lemáquinas de refrigeração. a) Para amônia. .11. não deve haver aberturas q~e permitam l a passagem do fluido frigorífico para outras partes do edifício em casos de vazamento.2 Toda sala de máquinas deve ter portas estanques ou portas que abram para fora com' fechamento automático (caso elas se abram da sala de máq4il1~$ para o.11.5.1 a 8.~~.11. de 8.11.20 m abaixo de equipamento situado sobre passadiços. A descarga de ar para olextertor deVê' ser feita de forma a não causar incômodo ou perigo. a nieqos qu~ seja especificamente proibido em qualquer ponto d~~té! t<t~t:na. O significado dé'c~{l4. e:: 8.J?eve-se preyer a entrada de ar externo para re)J(!sição do ar de exaustão . expressa em litros por segundo (Us) G é a massa total de fluido frigorífico. manutenção e operaçao. ABNT NBR 16069:2010 8<11 Exigências gerais para sala de máquinas de refrigeração Quando um sistema frigorífico está tocalizado em ambiente interno e. podem ser utilizadob ou mais ~m ventiladores ou ventiladores-com múítlplas rot?~~.so e painéis dos dutos de ar e unidades de tratamento de 'ar conforme 8.um nível de concentraeão m~ior que o valor correspondente ao LT ou outra medida de toxicidade compatível.J:lO: caso de seatíaqír. As abertu~as para entrada. de acordo com 8.11. de a(d. de acordo com 7. 5 onde: o e a vazão de ar.12 (h) . Para obter uma redução da vazão de ar para á'" comàição de verititação normal.11.8.1.: 70 x GO. . requer-se que a ~lstalaçáO do sistema seja em uma sala de máquinas. conforme 8.a vernilaçào mecânica de emergência de acordo com 8.2. ' .1 dutos dr.-!.7.~·~ve ter um ou mais detectores.3 deve ter um ou rnai~ ~entitadúr&" capazes de dissipar o ar da sala de rnáquínas ~m pelo menos a quantidade dada. Com exceção das portas de aqes. existente no maior sistema (todo o inventário daquele sistema). 11. i ' Alarmes regulados a outros níveis (como IDLti} e alarmes com rearme automático são permitidos iam acréscimo àqueles exigidos nesta seção. expressa em quilogramas (kg).4 e 8. Deve ter uma altura iltvre de pelo menos 2. m2 (litros por segundo por metro quadr do) de área da sala de máquinas ou 9. ! 8.~ G e a massa otal de fluido frigorífico. ABNT NBR 16069:2010 ! Em condições norma s. i 2) Sala d6 máquinas onde o fluido frigorífico é somente a amônia (R-?i?) e motores de combustão ".Todos ds ireitos reservados 21 . o sistema de ventilação da sala de máquinas de refrigeração deve ainda: ! a) ser acionado. de forma a fomecer pelo menos 2. b) I Localização d~ berturas para ventilação por gravidade (convecção natural) deve ser baseada na densidade relativa do fluicl frigorífico em relaçãoao ar. varanda (sacada) ~u outra estrutura aberta.11. I ! As exigências para]e sa ventilação natural são as seguintes: I a) abertura livre 90 corte transversal para a ventilação da sala de máquinas deve ser no mínimo: Í F = 0. As portas devem ser claramente sinalizadas ou sinal permanentes devem ser colocados em cada entrada para indicar essa restrição.11.1 deve ser utilizado para cessar automaticamente a combustão n~ eventualidade de um vazamento de fluido frigorífico. Os painéis f3 as portas de acesso na rede de dutos é nas unidades detratamento de ar devem estar providos de juntas fi: adas firmemente. t 8. de forma a evitar a entrada de qualquer flji o frigorífico proveniente de vazamento na câmara de combustão. Quando um sistemk rigorífico está localizado a mais de 6 m da abertura do edifício e fechado por uma marqurse.11. a) o ar de combust o é canalizado para o lado de fora da sala de máquinas e selado.5 L/s por pessoa. existente no maior sistema (todo o inventário i. Os equipamentos de combustão não devem ser instala elos na mesma sala de mál=1inas com equipamentos contendo fluido frigorífico.8 Acesso i . Exceções: I I I i i 1) Sala d~ áquinas onde o fluido frigorífico é somente o dióxido de carbono (R-744) ou água (R-718). ou b) um detectar de fluido frigorífico de acordo com 8. ! i 8. deve ser provido um sistema de ventilação mecânica ou natural.6 Nenhuma p ama ou queima que utilize ar de combustão proveniente da sala de máquinas deve ser permitida onde é u~1i ado qualquer fluido frigorífico. exceto sob as seguintes condições: . expressa em metros quadrados (m2) .11. I .2. {~ ando a sala estiver ocupada. e l I b) ser acionado ~ ma taxa de recirculação exigida para não exceder aumento de temperatura de 10°C acima da temperatura 1e entrada de ar ou a máxima temperatura de 50°C. I i O acesso à sala I e máquinas deve ser restrito a pessoas autorizadas.138 X Gols onde: F é a área liyr da abertura.6 L1s. a menos que o ar seja dutado e sela1 de forma a evitar a entrada de qualquerfluldo frigorífico (proveniente de vazamento) no fluxo de ar. l .7 Não deve ~ ver fluxo de ar de/para um espaço ocupado através da sala de máquinas. expressa em quilogramas (kg). © ABNT 2010 .' internal ão usados como principal acionador dos compressores. . tetos ou pisos por onde eles pass.11: a) não deve haver dispositivo de produção de chama ou superfície quente acima de 427 ~C operando continuamente. um circuito elétrico separado e a chave de controle deve estar do lado de fora. Quando são utilizados fluidos frigoríficos dos grupos A 1 e 81. .Çl1 R-717 (arnôníai.am.que: 1) a ventilação mecânica de emergência na sala de máquinas opere continuamente e. desde que as exigências de 8. g) quando são utilizados fluidos frigoríficos dos grupos A2.2. em caso de falha do sistema de ventilação de emergência. ter fechamento automático 'e ser portas corta-fogo: ci as paredes.Exigências específicas Em casos específicos de 7. d} a sala de máquinas deve ter uma porta que abra para o ar exterior ou diretamente a um vestibulo equipado com fechamento automático e estanque. da ABNT NBR IEc!6. i) deve ser instalado um controle remoto dos ~q4ie~r.11.. Não se deve acionar estes dispositivos em caso de vazamento de amônia líquida na s81<. As paredes. tetos ou pisos para o interior das salas devem ser rigidamente fixadv. de saída da sala de n:áq~inas. Grupo liA.: pisos e tetos separando a sala de máquinas de outras áreas ocupadas devem ser resistentes ao fogo por 1 11. Caso requerído. 82 e 83. às paredes.. não é exigida a adequação da sala de máquinas conforme Zona 2. com. df~ máquinas onde haja a formação de poça.12 h) sejam obedeciéas. se existentes. . da AI13NTN8R IEC 60079-10. em caso q~ ~rp~f:gencla.a 2. . . junto à porta de $afda da Srlli'l de máquinas. e) aberturas externas. . i . Gt'kIpOliA.e acione a ventilação mecânica de emergência a 1 000 ppm (no máximo) e um alarme. de acordo com 8. pisos e tetos devem ser rígidos e de material não combustível.çjnkter" com acíonamento automátíco. a sala de máquinas deve estar d<" acordo com a classifiç~o de ár~ª conf9rme~Q!). não devem estar abaixo de qualquer saída de incêndio ou escadaria: f) todos os tubos atravessando paredes.~~S~f:1ciasde Zona 2i Grupo liA. o controie para acíonarnento destes dispositivos deve ser manual remoto e localizado do lado de ·fOr'lél 'da sala de máquinas. Os ventiladores devem estar ligados' a. instalado na sala de máquinas de forma permanente.comojluldo frigorífico não se devem utilizar disposüivos de proteçáo contra incêndio comchuveiros do tipo "sp.4. não é exigida tal elassífícação de área.. urn-aíaane 1'eja acionado.ABNT NBR 16069:2010 8.12 Sala de máquinas . uma sala de maquinas deve atender às seguintes exigências adtdlohais àquelas constantes em 8. Exceção: Quando é utilizada a amônia.a. j) em sistemas que utiliz. aS.m079-10 não se aplicam. ou 1 ' 2) a sala de máquinas esteja equipada com um ou mais detectares.1 . h) quando é utilizada a amônia (R-717). a única finaiidade d~ desli9$f todos os equipamentos de uma so vez. A3. desde.oentos mecânicos na sala de máqulnas locahz~da no lado de fora e junto à porta. da ABNT NBR IEC 60079-10. b) as portas que se comunicam com o ee!ificío devem ser aprovadas. \ í 9.2.1. não é permitido o uso de tUbu!açã9 m aço-carbono com costura.7. O ASME Pressure Vessef Code Section VffI. A pressão de projeto de " '. 9 Projeto e cp strução de equipamentos e sistemas i 9. I 9. 23 .1.2. venha a se deteriorar a um ní~ I que represente risco à segurança do sistema. Para descarga d~ renas de líquido e óleo não se deve descarregar na linha de descarga dos dispositivos de alívio de pressão.2. esmo que o requerido para o fluido frigorífico.4 O alumíniq suas ligas são adequados para uso em sistemas de amônia.' para sistemas utilizando amônia como fluido frigorífico.3.2.1. ou às pressões que possam ocorrer d I ante as paradas do sistema ou ainda no transporte do componente ou do equipamento.4 e 9. exceto como mencionado em 9. Exceção: Par~ escarga na atmosfera é permitido o uso de tubo com costura.2 Pressão d~ projeto do sistema \ 9. na presença de ar ou umidade.7 Conforme: ANSI/ASME 8 31. I 9. deve ser considerada uma folga suficiente entre a pressão de operação do sistema. exceto como componentes de ligas de bronze para m~ cais ou outros usos que 11M envolvam contato com o fluido frigorífico. o óleo lubrificante ou. A pressão ele projeto de sistemas frigorífico mecânica não deve serinferíor a 100 kPa manométrica e. 9.6 Deve ser c~ siderada a possibilidade de ocorrência de corrosão sob tensão em vasos que utilizem amônia.3 Ocobreel uas ligas não devem ser usados em contato com amônia.r: sistema de absor . 9.5.8 e deve ser projetado e instalado em conjunção com esses dispositivos. magnésio e/ou suas ligas não devem ser empregados em contato com cloreto de metila.1 Os rnaterja s a serem utilizados na construção e na instalação de sistemas frigoríficos devem ser adequados para olfl ido frigorífico a ser adotado. A I endix M contémlofetmaç ões sobre tolerâncias adequadas para a definição da pressão de . ABNT NBR 16069:2010 8.\e tas de drenos ou purgas deve ser regida pelas mesmas regras dos dispositivos de alívio de pressão como in~iaado em 9.2. pode ser minimizada pela utilização de materiais com baixas tensões de ruptura e pela aplicação de tratari nto térmico para alívio de tensões. a pressãd de ajuste limite dos dispositivos de controle dos equipamentos (falha por alta pressão) e <3 pressão de ajuste aos dispositivos de alívio de pressão.7 kPa manométrica. i 9. o de brorneto de lítionão deve ser inferior a 34.13 Descarga p1 r drenes ou purgas .1. quando em contato com o fluido frigdr ICO. ':1'. Ligas de maqnéstd ão devem ser usados em oontato com fluidos frigoríficos lialogenados.2. sua combinação.1 As pressõé de projeto não devem ser inferiores às pressões máximas de operação.l \ Exceção: Qucin o o fluido frigorífico for R-718 (água). Para a definição da pres4 o de projeto. 1 ' projeto. I 9. não deve ser inferior à pressão manométrica de saturação correspondente às temperaturas indicadas na ABNT NBR 13598. Não deve ser utilizado nenhum material que. í 9.12 kPa abs.1.2 O alumíniol inco. Division l.1. i 1 O equipamento d refrigeração deve ser projetado para um vácuo de 3. ~ • II.5 O materta] a tubulação usado na linha de descarga de um dispositivo de alívio de pressão ou pluquo- fusível deve ser o . í .1.'. A descarga de sis. a fim de evitar paradas inconvenientes por falhas de alta pressão e perdas e fluido frigorífico por-abertura do dlsposltívo de alívio.1 Materiais! i 9. í 9. . Esta possibilidade. quando da construção dos vasos de pressão. 3 A escolha da pressão de projeto para componentes do lado de alta e baixa pressão e que são transportados como parte de um sistema frigorífico. a pressão de projeto não precisa exceder a pressão de ajuste do dispositivo. i exceder 160 mm.. o compressor "boostet" deve ser considerado como parte do lado de baixa pressão.~ Exceção: Vasos tendo pressão manométrica de projeto interna ou externa de 100 kPa ou menos. A escolha] da pressão de projeto para os componentes do lado de baixa pressão deve também considerar a pressão resultante da equalização ou aquecimento devido a mudanças da temperatura ambiente. altura 08 diagonal da seção transversal.2. 9.. .3.1. 9. 9. ro o. cujas dimensões não dever. sem limitação no comprimento do vaso.2 As condições de parada incluem todas as condições normais que podem ocorrer no si$t$ma quando este não está em operação (por exemplo. . deve levar em consideração o aumento eras"f5nêssêes internas que pessarn ocorrer devido: a exposição à temperatura máxima prevista durante o transporte. largura.5 vezes a pressão crítica do fluido frigorífico. depois da parada do sistema. não precisa exceder a pressão critica do fluido frigorífico. ensaios do ASME Boiler and Pressure VesseJ Cade Section VIII ou outra norma equivalente.. •.ser suficiente para suportar a menor das dMaS! pressões: x (ll o 2. .. que contenham carqa de algum gás qu com o flyidr frigorífico. parada normal. parada ou transporte. . .3. ou ' . fabricação.4 Quando um compressor é usado corno nbÇJp~ret' e d~s~rreg? no lado da sucção de outrd compressor.2.3 Vasos de pressão para fluidos frigoríficos f1: o. . . E (j) x ur . deve ser sempre Inferior a pressao de projeto escolruda 9. (J) ::J ou 2. a menos que tais pressões sejam previstas durante a operaeâo.1 A pressão máxima prevista sob condições normais de operação. '. b) atender às exigências de projeto.2.3.'.3. .f) de incrustaçào nas superfícies dos trocadores de calor. i I 9. queda de energia).5 Os componentes conectados a vasos dI? mt'l~são e suieltos à mesma pressão devem ter k pressão de o projeto não inferior à pressão do vaso.1.áxima do vasodeva .1 Vasos de pressão com dimensões internas de 160 rnrn ou menos devem: a) ser certificados individualmente ou como parte de um conjunto por um laboratório de ensaios aprovado e reconhecido nacionalmente.5 vezes a pressão de saturação do fluimo frigG~fi~. . i pklo menos 3 vezes a pressão de projeto.1.2.até 160 mm devem ser protegidos por urn-otspostnvo db alívio de pressão ou pluQue-fusível. 9.2 A pressão de projeto. ABNT NBR 16069:2010 9. a resistência m. i 9. . "-. E 9.l 9. .1..1.2.? . . . maneteneão. a reslstêncía máxima do vaso deve-ser suficiente para suportar uma pressão de. tanto no lado de alta pressão quanto no lado de baixa pressão.:- Vasos de pressão com dimensões internas de. '.1.3 Se um pluque-fusívet for usado para prsteção de um vaso de pressão com dímensões ilnternas de ::> "G até 160 mm.2 Se um dispositivo de alívio de pressão fer usado para um: vaso de pressão com dimenclõés internas de até 160 mm. c > tii . i .3 Ouando parte de um sistema com Carg? limitada possui um dlsposítívo de alívio de pressão como proteção.· . ! ~ ro a.2. ~) c'~ o :.correspondente à temperatura indicada no plÓgÍ-!e-fltSiVel.2. 9. . o N ~: 9.1 Dimensões internas até 160 mm CJ) cn «o Estes vasos têm diâmetro interno. i~cluindo_as condições rE~~~lltanlE. 10 vez a pressão de projeto) (~.2 Dimensões internas superiores a 160 mm ! Vasos de pressão com diâmetro interno superior a 160 mm.: i VgJ deve ser superior a Vgc onde: V1 é o volum~ do lado de baixa pressão.4 Proteção j m dispositivo de alívio de pressão. ensaios de norma equivalente 9.3 Em sístern onde as partes que contenham líquido e que este possa ficar enclausurado durante a operação ou rnanut nção e ainda sujeitas à pressão interna excessiva provocada. para aliviar a pressão in~ ma. . por exemplo. A descarga do dispositivo de alívio de pressão deve ser para outra parte do sistema. i Exceções: 1 i :. interna ou externa de 100 kPa ou inferior.3 Vasos de t i essão com pressão de 100 kPa ou inferior Vasos de pressão om pressão manométrica de projeto. t 9. deve ser utilizado um dispositivo de alívio de pressão hidrostática. ! i l 9. incluindo a documentação exigida para o prontuário do va~ e a plaqueta de identificação.-j .-" 1) Válvulas dk alívio não são necessárias em serpentinas de aquecimento que são projetadas para produzir a temperar ra que resultaria em pressão de saturação do fluido frigorífico inferior à pressão de projeto da serpentina.7.3. pela expansão decorrente do aunJl nto da temperatura. .de acordo com as exigências de 9. io hidrostático. i 2} Válvula del lívlc não é necessária em sistemas "self-contained" ou unitários se o volume do lado de baixa pressão ~ sistema. v. Section VIII b) quando o vas~ for fabricado em outro país.4. devem: i a) i atender às €I igências de projeto.4. ensaios do ASME Boiler and Pressure Vessel Code. o fabricante deve dispor de documentação para confirmar que o vaso atende ar exigências de projeto. que possa ser isolado por válvulas de bloqueio. ( NOT A conSider do os problemas relaciõnados ao acumulo de umidade no interior do vaso de pressão e possível contaminação ao re t nte do sistema. interna ou externa superic~ra 100 kPa.(V2.3.4. devem apresentar uma r~ istência suficiente para suportar uma pressão de pelo menos 3 vezes a pressão de projeto e devem ser enscq dos com pressão pneumática âo de inferior a 1.2 Os vasos ~ pressão devem ser protegidos de acordo com 9. ! 9.1 Os sistem1 frigoríficos devem ser protegidos por um dispositivo de alívio de pressão ou por outro meio aprovado para ali~ r de forma segurá a pressão em excesso provocada por incêndio ou outras condições anormais. como estabelecido na seguinte equaçao: ! Vi I rw. 9. ABNT NBR 16069:2010 I 9. for superior ao volume específico crítico _dO] uido frigorífico nas condições de temperatura e pressão.5 vez a pressão de projeto. . fabricação. i Todos os vasos d pressão devem atender aos requisitos da NR-13.10 vez a pressão de projeto ou ensaio de pressão hidrostátid não menos que 1.4 Evaporaddrts localizados até 460 mm a montante ou a jusante de uma serpentina de aquecimento devem ser dotados de urh dispositivo de alívio de pressão.7. expresso em metros cúbicos (m"): 1 .8. com pressão manométrica de projeto. descarregando para fora do ambiente. fabricação. í 9. de preferência ao en.4. recomenda-se sempre o ensaio de pressão pneumático (1. wífllicapromovida pelo flUfd$ frigorífico Q.1 para válvulas de alivio que descarreguem em outras partes do sistema.tel/. de forma Que a pressão de ajuste não se altere mais O) <o que 5 % durante um período de cinco anos ou. v gc é o volume específico à temperatura e pressão crítica. Af? condições de apticaçào devem estar de acordo com as exiqêncías do t'iar<f!Q.5 Os dispositivos de alívio de pressão devem ser do tipo de atuação direta por pressão ou operados por válvula-piloto.5 Ajuste de dispositivos de alívio de.9utrotipoctea~º Q. de acordo com a NR-13. expressa em quilogramas (kg). Estes dispositivos c. 9. Div. deve descarreçar a sua plena capacidade nominal.4.4. expresso em metros cúbicos p~r 'quilograma (ma/kg). . 9.5.72. ou}}m sérte com válvulas de alívio.proJeto das partes ou d9 sistema.~o de VaSOS depressão. -.pr::ess~o 9. Exceção: Ver 9. .É Sedes ou assentos e obturadores ou discos de fêmnundido não devem ser usados. .Ia.lido. não é considerada válvula de bloqueio. Exceção: Quando plugues-fusíveis são usados no lado de alta pressão.emser instalA-q0l:}.5. durante o período estsbelecldo para ill ('-' o exame interno do vaso de pressão. 9.7' Os dispositivos de alívio de pressão devem ser conectados diretamente aos vasos de pressão ou a outras palies protegidas do sistema.s sedes ou assentos e obturadores oLlSlisçps dos dispositivos de alívio de pressão devem se(" fabricados (/l 2! com material adequado Para resistir à corrosão ~Q!. se alguma parte essencial do piloto falhar. ! 9.8 fl. expresso em metros cúbicos poriqtJilograrna (m3/kg). As válvulas-piloto dos dispositivoscle alívio de pressão devem ser auto-operadas e a válvula principal ceve abrir automaticamente na pressão de ajuste e. As deformaçôes provocadas o) por pressão ou por outras causas devem ser limitadas.1 Ajuste das válvulas de alívio de pressão As válvulas de alivio de pressão devem começar a abrir a uma pressão não superior à pressão de projeto das partes protegidas do sistema.4. devem ter a pressão de ruptura nominal fixada de forma a não exceder a pressã()(j~.: exigida em 9.2 Ajuste dos elementos de ruptura Elementos de ruptura usados no lugar de.6 Não deve ser instalada nenhuma válvula de-bíoqueio entre o dispositivo de alívio de pressãoe 8S partes do sistema protegidas. acessíveis para inspeção ou reparo e de maneira tal que não possam ser desativados. ' . "nQÇêJ.4. A válvula de três vias utiliz:áqá em associação Com uma válvula de alivio dup\a. eles podem ser instalados tanto acima como abaixo do nível do fluido frigorífico IíqJ. • : oU) 9. 9.3. intervalo no qual os dispositivos de alívio de ipressáe 'devem sei inspecionados. V gl é o volume específico do vapor de fluido friqorlflco a 43.8.. acima do nívei do fluido frig9r-íf1co Iíquidu.rafotJG-127 oo A5Mt:: Boiler and Pressure !Vesse! coce Sectíon VfII. 1 ou outra riorma equiv~lei1té::Ê!erilêntos de ruptura lnstálados a montante das vái~U!as de alivie: não devem ter dimensões inferiores às da entrada da válvula de alívio.5°C. expresso em metros cúbicos (m\ W1 é a massa total do fluido frigorífico no sistema.7. ABNT N8R 16069:2010 V2 é o volume total do sistema. 1 Válvulas d alívio de pressão pata componentes contendo fluido frigorífico devem ser ajustadas e seladas pelo fabricante.2 Cada ele I nto de ruptura para vasos de pressão de fluidos frigoríficos deve conter informações de acordo com as exigência do parágrafo UG-129(e) do ASME Boiler and Pressure Vessel Code. 9. s de pressão com volume interno bruto superiores a 0.3 Plugues-fu íveis devem conter a informação sobre a temperatura de fusão em graus Celsius CC). 9. pressão no sistema são protegidos separadamente de acordo com 9.Todos eis lireltos reservados .2. Section Vfll. e ! b) o vaso está dI tado de válvulas de bloqueio projetadas para permitir o recolhimento da carga de fluido frigorífico do vá o de pressão.6 Identificaç -o dos dispositivos de alívio e plugues fusíveis. com possibilidade de serem isolados das outras . 1 ••~.7. cada válvula deve atender às exigências de 9. I pressão de ajJ te.7 Proteção d' vasos de pressão ! : 9.3 Os vaJ s de pressão com volume interno bruto de 0. ou outra norma equivalente.2 ! Os vasos e pressão contendo fluido frigorífico líquido.7. Cada válvula de alívio de pressão deve ter uma identificação individual gerada pelo fabricante da válvula relacionan o-a ao prontuário do vaso de acordo com a NR-13.4 Deve ser f rnecido pelo fabricante do dispositivo um certificado de calibração.l -. Plugues-fusíveis não devem ser utilizados. I 9. ABNT NBR 16069:2010 9.1 Os vasos cÍ pressão devem ser dotados com dispositivo de proteção contra pressão excessiva de acordo com os requisitos d NR-13.285 m3 ou superior e quando houver a descarga para a atmosfera. . c mo definido no ASME Bailer and Pressure Vessel Code. I diâmetros dasl onexões.2 Os va{.5. Div.2.7. 1 ou outra norma eq ivalente. 9. 1 a) as válvulas de! lívio estão localizadas no lado de baixa pressão do sistema.6.2.285 rn' .~ maior que O. 9.2. Div. quando todas as seguintes situações forem atendidas: .085 m3 ou menor devem utilizar um ou mais dispositivos de alívl de pressão ou um plugue-fusível. i ?7 © ABNT 2010 .5. 1. partes do sistema I rigorífico por válvulas debloquéio devem ser dotados com dispositivos de proteção contra pressão excessiva) Os dispositivos de alívio de pressão ou plugues fusíveis devem ser dimensionados de acordo com 9.I i 9. relativo ao dispositivo de segurança conten no mínimo as seguintes informações: modelo: marca. I Exceção: Um~ álvula de alívio simples é ~ermiti~a pa~avasos de pre~são. e I c) outros vasos dl.] devem utilizar um ou mais elementos de ruptura ou válvulas duplas de alivio de pressão. Q~ ndo válvulas duplas de alívio são utilizadas.7.7. t data de ajustei I ! vazão de ar n~ pressão de ajuste e/ou curva de vazão.6. i 9. devem utilizar um d mais dispositivos de alívio de pressão.085 m3.6. mas inferiores a 0.7.7. 9. com volume interno bruto igualou ".6. Section VIII.1 Os vas s de pressão com volume intemo bruto de 0.7. ! 9.2a m3. As válvulas duplaS! e alívio de pressão devem ser instaladas com válvulas de' três vias para permitir inspeções e manutenção. R-407B. R-403B. o fator que depende do fluido frigorífico. . R-410A...~:~~~-7~4i O. R~1270 ----:-----. . -O~3--'-'--"-----'--'.---. conforme Tabela 2.. .:::.·13B1..=_~"'---.de pressão ou dispositivos duplos de alívio de pressão em paralelo para se atingir a capacidade requenda de allvlo. Para outras fontes de calor deve ser catculado separadamente.016 .çasc. ------... I Outras aplicações ~--_ . A equação está baseada para condições de incêndio.-.. R-113.163 rR~115. ! R1409'A:(R-4ü9S.. .._. Tabela 2 ._ . R-403A.l.--------------------_.··1 'I' R-1'1. t. th32. R-2:90. _--. R·406A. R-123. R-508A.. o é D diâmetro externo do vaso.ma~rn.R-402A.---j----~-. R-500.I [~. R~1160.. ---------------.5. -.. R-407A._-.. simples.: 9...-----.~t\13A.-.--. o vaior do fator 1 deve ser multiplicado por 2.R-411C. R-502. 0285 3 ..... -----------------.. I C91'11 ---V-._.A.. R-50aB.. exceto nas condições permitidas em 9~7.7.5 A mínima capacidade requerida de descarga de um dispositivo de alívio de pressão ou um pl~gU<=t-fl!Si\'el para cada vaso de pressão. _. R-404A.. R-410B.3 p' '1 Ias de alívio de pressão que descarreguem para.. .' I . expresso em metros (rn): L é o comprimento do vaso.1. R-4'O:'YE.. I. 9..041 --o -----·--.~-411B. ara va vu ..-- Quando um dispositivo de alívio de pressão ou plugue-fusível for usado para proteger mais de: um vaso d~.-.082~---''7-----'-''-~ 114~ __~_.·--·--·--.R..2_~!'2._. 0. R-4Q.os e aplicações Fluido frigorífico .. \ i-R=li'R-22~-R~1-14. R-412A.-:->R-:-4-0-1-C-.•• .--! . -.~B.--. Quando usado no lado debalxa pres~~o de!fp1':'$J~ie.7. _--..-e:. o -o 'õ <lJ 0._ .~~. . R-142b.. .-. 0._-_. " I -c •.~.it~.---.· .a limitada f-·--·-·-···--·-" ----r-~ .. R-124.••.-....": l _Rf~_~ i __ R-503 ... R-414A. Valores de f P~fê!diferentes fluídos fd~orífiç. ..o.. Ouando materiais combustíveis forem usados dentro de um raio de 6.-R-j-'4-:0-1... 2. sistema álvula n""q pode "ar do e instaladas em vasos de pr. R-402B.R---4-01-A-..' pressão.1430. o lado de baixa pressão' .0 m do vaso de pressão.. R-407C.ior de carg. . ~=.. expressa em quiloqrarnas por segundo (kg/s) de ar... sendo proíbído o uso de elemento de ruptura._..082. a v ' fi: .. _ . a capacidade requerida deve ser igual à soma das capacidades necessárias para cada vaso oe pressão . H·405. ----. R-600a. deve ser determinada pela seguinte equação: C=fxOxL· onde: é a capacidade mínima de descarga mínima requerida do dispositivo de alívio.* 0.:.203'-' -'--------. expresso em metros (m).--" i R-7i8 0. __ .."-.4 Em vasos de grande capacidade podem-ser utilizados s= ou mais dispositjvo~ de aHv~o.-. .J..-------. R-152a.. R-Ú-4-a-.131 l3.R-600.. ABNT N8R 16069:2010 9.8A..s~J~.__. R-764 0.--. R-4070. "o . R~1. D.§-~~~~~~-~-~-~--- ----------------+----_. m ou maior. ' 1 R.203 il R-507 A ' R-509A .. .)~3:.7..essão cujo volume~inter~o bru~._.-.~ . 7. flanqes de retenção. requerido em 9. deve ser determinada pelas seguintes equações: I C=109x10-6I 1 1 d2 I d = 958. expressa em quilogramas por segundo (kg/s).7. da na plaqueta do plugue-fusível ou pressão crítica do fluido frigorífico utilizado. i 2) válvula dS Ifvio a ser utilizada deve ser do tipo não afetada pela contra pressão super-imposta.8 Os dispositi os de alívio de pressão e pluques-fusíveis em qualquer sistema contendo fluido frigorífico dos grupos A3 e 83. I ~ 9.7. B1. 1.5 sem exceder a máxima pressão de trabalho admissível do vaso de malori ressão. A válvula de k ívio de pressão que protege o vaso de maior pressão deve ser selecionada para liberar a capacidade 8 descarga de aeordccorn 9.1 a). plugue fusível e elemento de ruptura.1 A utili~ ão de válvulas de altvio de pressão que descarreguem de um vaso de maior pressão para um vaso de menor.b não deve exceder a pres ão de projeto do sistema protegido com uma válvula de alívio de acordo com 9.7. em qualq er sistema contendomals de 50 kg de fluido frigorífico do grupo A 1.8. expressa em quilopascals (kPa). aquele que for menor] I ' 9. correspondente à temperatura de fusão indit. i Para plugues-fuslvei : P1 é a press~ de saturação absoluta. Neste caso deve se utilizar urna das seguintes alte I tivas .6 m do nível do solo ou piso adjacente e a uma distância superior a 6 m de qualquer janela.s estran~~s ou detrit~s o. r- O fluido frigorífico . devem descarregar para a atmosfera em Ull]) oca I acima de 4. mais a capacíd de da válvula dealívid de pressão do vaso de.1. equivalente para dimensionamento de dispositivos de alívio de pressão. Todos os ubos e conexões entre as válvulas de alívio de pressão e as partes do sistema que ela protege devem ter h mínimo a área da seção transversal da entrada da válvula de alívio.: b) a capacidade iI descarga da válvula de alívio de pressão que protege o vaso de menor pressão (ou a parte do sistema) q~ recebe a descarga de uma válvula de alívio de pressão que protege o vaso de maior pressão deve ser pelo I enos a soma da capacidade requerida para o vaso de menor pressão conforme em 9. ABNT NBR 16069:2010 I i !i 9.7 A capacidà e nominal de descarga do elemento de ruptura ou plugue-fusível descarregando para a atmosfera. I ! c:-· t.5 onde: I C é a capac~ de nominal de descarga de ar. A descarga deve ser instalada de forma a evitar que ~. expresso 0.7. levada em eórita a mudança da capacidade de descarga (vazão em massa) devido à contrapressã super-imposta elevada (do vaso de menor pressão).' " 29 . do ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sectip VI/{. 1 ~l.1 milímetros (mm). eios para evitara seu entupimento.8. ! Para elementos de!r P1 é a pressã manométrica nominal em kPa x 1. ~ em qualquer sistema contendo mais de 3kg de fluido frigorífico dos grupos A2. dentro do sist~a e a pressão de ajuste da válvula de alívio do sistema. sob c~ dição de vazão crítica.6 A capacid~ e nominal de descarga de um dispositivo de alívio de pressão expressa em quilogramas por segundo de a~ eve ser determinada de acordo com o parágrafo UG-131.33 kPa.p scarregado incida sobre pessoas nas proximidades e que ~ateri~i. O tubo conectado do lado de descarga de um dispositivo de allvio de pressao deve ser dotado. d é o menor ~ âmetro interno do tubo de entrada. ou outra-norma.7. entrem na tubulaça de descarga.maior pressão (que descarrega no vaso de menor pressãd u naquela parte do sistema).10 + 101. dada em quilogramas por segundo de ar. Div.5. B2 ou ainda. essão de um sistema deve estar de acordo com o seguinte: I a) a soma da pr~ ão de ajuste da válvula de alívio de pressão descarregando em um vaso de menor pressão .7.7. aq ura de ventilaçãoou saída de edifício.d. 9.~. 1) valor da b ntrapressão super-imposta a ser adotado para o cálculo da válvula de alívio deve ser a pressão] e projeto do vaso que recebe a descarga da válvula.7 (C / Pfl )0. dp na linha de descarga entre o compressor ro Q. 9. com pressão de abertura baseada o na pressão de projeto do separador de óleo. Exceção: Válvulas de alívio de pressão hidrostática. O t~bo de descarga = através do maior dispositivo de alívio conectado ao tubo de descarga.\:Jower urna-válvula de blG1§juêioentre o compressor e 4) separado!' de óleo.tivode ~lír~9de pressão deve distribuir a amônia no fundo do tanqee ril'a's nãoabaixo que 10m do nível maximo de Ilql!J1do. O tanque deve conter o volume de água e amônia sem qye ocorra o transbordamento: N01·. : . deve se!: projetada. água (sem o emprego de sais ou produto~ químico~). ~ r: ro Como conseqüência.18 disp~s. serão evitados danos 89 compressor ou aumento da pressão superior a 1O %.''. 9.8. qualquer que seja o maior.5.8.de pressão conforme especificado pelo fabricante.2 Descarga de amônia A amônia proveniente de válvulas de alívio de pressão deve ser descarregada em uma ou mais forfl\a~ a seguir: a) na atmosfera. Quande:.7. pressão de trabalho admitida de qualquer outro componente loc$li~a. ABNT NBR 16069:2010 c) o corpo da válvula de alívio de pressão utjJi~?ct~no vas~ de maior pressão. desde que obedeçam aos requisitos de segurança e meio ambiente.8 Proteção para compressores de deslocamento positivo Todo compressor deve ter um dispositivo dealívto de pressão de dimensões adequadas e alus~e. Deve ser evitado o conqelarnento <.7. c) outros sistemas de tratamento da amônia descarregada podem ser utilizados. e a válvula de bloqueio ou de acordo com 9. o efluente gerado deve ser disposto de maneira adequada visando a proteção do mei~ ambiente. da máxima o. considerando os dois lados prsssunzados. desde que a dispersão do vapor não atinja edifícios adjacentes. operando na pressãode projeto do vaso de maior pressao. conforme 9. o dispositivo de alívio de pressão deve ser incorporado ao compressor. Quandp não houver válvula de bloqueio entre o compressor e o separador deôl'éd':ó dispositivo de anvlode f:iressão.7. b) em um tanque contendo 8. EQ) x W .3 L de água para cada quilograma de amônia que for descarreqaría durante 1 h.y descarga do compressor e do separador de óleo. j .i. deve ser dime~s!onado para atender à capacidade total d. I Exceção: Em! istemas que utilizem compressores de deslocamento não positivo. i b) o regulador de! apacidade atua reduzindo para uma vazão mínima. i.8.2 Ajuste I i I Quando exigido p6 9.1 __ 31 . _.I _ .9 Dispositiv~ !imitadores de pressão l 9. e Q. a pressão máxima de ajuste do dispositivo limitador de pressão não deve exceder a pressão de proj~t do lado de alta pressão de um sistema que não seja protegido por um dispositivo de alívio ou 90 % da pressã de ajuste do dispositivo de alívio instalado do lado de alta pressão. entre o lado de baixa e o lado de alta pressão do sistema. exce~ em sistemas selados de fábrica.9.~ .1. . o ajuste máximo do dispositivo limlt dor de pressão não é necessário ser menor que a pressão de projeto do lado de alta. I 9. culpado com regulador de capacidade. 9. SHRAE Standard 34) inferior a 10 kg e que tenham sido certificados e aprovados por um laboratório de ens1i s reconhecido e assim identificado. (2) e (3): A capacidade de descarga do dispositivo de alívio só é considerada como a vazão n mina I mínima do compressor quando as seguintes condições forem apresentadas: . a vazão ~ e ser calculada com base na temperatura de saturação na sucção igual à temperatura intermediái' de operação de projeto." ajuste do díspds tivo de alívio de pressão. Exceção: Cornpr ssores herméticos que possuem um deslocamento volumétrico igualou menor que 85 m /h. O dispositivo limitador de - pr~s~ao d eve cesfI r a ação do elemento pressurizador do sistema a uma pressão não superior este ajuste maxirno.7. desde que o disposit~ de alívio de pressão satisfaça as três seguintes condições: i I 1) esteja loca izado no lado de baixa pressão. _I~ •• ~ •• ._ . ! jj x U. 3) compressor s do estágio de baixa em sistemas com ciclo cascata: para aqueles operando no estágio de baixa ternp ratura de sistemas com ciclo cascata..9. I I O dispositivo de alí~i deve ser dimensionado na vazão do compressor nas seguintes condições: ~ 1) compressor s de simples estágio ou compressores do estágio de alta de outros sistemas: a vazão deve ser calculad com base na temperatura de evaporação saturada de 10°C na sucção do compressor.-~~". c: 3) haja uma b nexão de alívio. quando for atingido 90 % da pressão de '.~ -r- a) o compressor.. sem válvulas. ! 3 -.9. I Exceções par~ s itens (1). I c) I um dispositivo ~i itador ~e pressã~ ~tá instalado e ajustado de a~ordo com os requisitos ~e 9._~._. ! 2) cornpressqr s do estágio de baixa ou em "Boosiet" em sistemas de duplo estágio de compressão: para aqueles ce pressores que podem operar descarregando na sucção do compressor de alta pressão.. . 2) esteja su~ etido à pressão no lado de baixa pressão.1 Quando n~G ssários Dispositivos limitadc es de pressão devem ser instalados em todos os sistemas Que operem acima da pressão atmosférica. contendo uma carga de fluido frigorífico do Grupo A1 (conforme o ANS/J. O Anexo C descrev um metodo aceitável para se calcular a capacidade de descarga de dispositivos de alívio para compressor d& eslocamento positivo. a vazão é calculada com base na pressão de sucção equivalente à pressão de ajuste dos dispositivos de alívio de pressão que protegem o lado de baixa pressão d1' e estágio. ABNT NBR 16069:2010 o dispositivo de alf*i 1 de pressão deve descarregar no lado de baixa pressão do sistema ou de acordo com 9. 11 Componentes outros que não vasos de pressão e tubulações 9.9. . . 9. 9.da temperaturaambientesuperar 50°C._. válvulas. seja individualmente Pt{ como parte de um sistema completo de refrigeração ou confo um subconjunto. S. indicadores de nível dever:' ser do tipo placas de vi~ro tipo reflexivo. seja indiv1dual~'le(lte ou corno parte de um conjunto ou sistema por um lãbératório aprovado de ensaios reconnecldo.2 vez a pressão de projeto.devemser certlãcaeos.5. construído e montado de f?rma a apresentar resistência ~ufrciente para suportar urna pressão 3 vezes a de projeto. ou devem saustszer os requisitos do ANSI/ASME Standard B 31. o líquido não deve ocupar mais que 80 % do volume total. ABNT NBR 16069:2010 9. interna ou externa superiora itlg. devem ser certificados. . para a ~!-l_al foram especificados. NOTA Não é exigido que o volume do reservatério tenha capacidade para conter a carga total do sisterna. manômetros ou mecanismos de cp!1trpJ~.. .4 Os reservatórios de líquido. . Sec V!!I. : i . rh$s somente aquela sendo transferida.10 Tubulações para fluídos frigoríficos. onde aplicável. 9. devem apresentar capacidade s~Jfit::iente para armazenar a carga de recolhimento. devem ser projetados. Para qualquer vaso do slstema. o projetista deve dOhsíderaras caracterísucas de expansão de cada fluido frigorífico. Exceção: Componentes do lado da água. cone-xões e partes afins lubulações.1 Partes com fluido frigorífico no dute dê ar Juntas e todas as partes contendo fluido frigorífico de um sistema frigorífico localizado no outo de a~ conduzinoo <\1 condicionado para e de um espaço ocupado devem ser construídos para suportar a temperatura do :j71· C sem vazamento na corrente de ar.c.4 kPa.-----------------~~~_. apresentando uma press~o manornetrica máxima de projeto. i 1.11. ou as partes de um sistema frigorífico projetadcs p8l6 receber a carga de fluido frigorífico durante o r-ecolhimento.3 Quando um manômetro for instalado permanentemente no lado de alta pressão de um sistElmk frigorífico deve apresentar urna escala de pressão de pelo menos 1. construidos' e· montados de forma a apresentar resistência ~lIfjciente para suportar a pressão manométrica de 1034 kPa ou duas vezes a pressão de projeto para a qual foram especificados.~-~-~--_ . .1 Todos os componentes de um sistema frigorífico submetidos a pressão que não sejam vasos de pressão. tubulações. Não deve ser instalada qualquer valvula de bloqueio na linha que conduz ao dísposttívo limitador de pressão. válvulas e conexões e partes afins para fluidos frigoríficos.Exceção: Indicadores de nível do tipo "olho-de-boi".de válvulas de bíoqueio autornancas & devem ser protegidos contra danos e devidamente suportados. quando usados.11. 9.ehouver a possiaílldade .lY9r. 9..ldÇl não sujeitos ao ASfyfEBoífer and Pressure Vef". por um laboratório de ensbíQs aprovado e reconhecido ou deve ser projetado. tendo corno base a temperatura de operação normal do vaso. dotados ..3 Conexões Os dispositivos limitadores de pressão devem ser conectad~s entre o elem~nto pr~ssufizador e qiuqlqu~r vál~J~lâ de bloqueio na descarga.2. 9. Não devem Isdr utilizados indicadores de nível com coluna em tubo de vidro. .11.10.sel Code _. i b) na descarga d: cada compressor.12. ntante e a [usante da válvula que regulam o fluxo não forem visíveis do local da válvul.4 Sistemas contendo mais de 3 kg de fluido frigorífico devem instalar válvulas de bloqueio nos seguintes pontos: 1 .' desde que uma legenda esteja loca!izada nas pro~i idades da válvula._-_. um dispositivo constituído de compressor o !bomba.2 As unida ~s condensadoras ou unidades compressoras carenadas devem ser providas de acesso sequro sem necessidade re escalar ou de remoção de obstáculos ou de uso de equipamentos de acesso portáteis.d a.1 Todos o Icomponentes do sistema frigorífico passíveis de manutenção devem ser acessíveis de forma segura. 1 9. :. As válvulas e tubulações adjacentes às válvulas devem ser identificadas As válvulas podem ser identifÍ adas com códigos. \ d) na saída de câ . ! ~ 9. 9. unidade compressora ou unidade condensadora. juntas soldadas ou acessórios mandrilados. a reservatório de líquido.a (ex: estações de ãlvulas sobre o teto de câmaras precisam ser identificadas sobre quais câmaras e quais evaporadores elas] tuam)..12.ada compressor. a) na sucção de caoa compressor. reci lagem ou regeneração. \ e) na entrada e s. I 9. temas que têm a finalidade de recolhimento capazes de armazenar a carga total de fluido uipados com dispositlvo pata recolhimento do fluido frigorífico ou sistemas tipo "self-contained'.1 As seguint~ . c) na saída de c da reservatório de líquido. reservatório de fluido frigorífico ou adequada conexão com válvula para remoção para recuperação.J obre deve satisfazer as especificações da ABNT NBR 7541 ou ANSI/ASTM 8280.12. 9. exceto no caso de sistemas tipo "seit-conteined" ou quando o reservatório d I líquido for parte integrante do condensador ou unidade condensadora.------------_.12 Manuten <. 9.12. unidade compressora ou unidade condensadora.. unidade compressora ou unidade condensadora.12.~) .13 FabricaçãJ Instalação »r- l 9. com caracteres facilmente legíveis.5 Sistemas ontendo mais de 50 kg de fluido frigorífico devem instalar válvulas de bloqueio nos seguintes locais: a) na sucção de . com plaquetas) se os componentes a m.12. ABNT NBR 16069:2010 . b) na descarga e cada compressor. I . unidade compressora ou unidade condensadora. ! i ireitos reservados ._----_ .13. Ou do exigido.I 9. ída de condensadores quando mais de um condensador for utilizado em paralelo no sistema I Exceções: Sid em as com a finalidade de recolhimento capazes de armazenarem a carga total de fluido frigorífico ou ~ uipados com dispositivos para recolhimento do fluido frigorífico ou sistemas "selt-conteined". i c) na entrada dJ cada reservatório de líquido.to i 9.3 Todos o sistemas devem prever o manuseio seguro da carga de fluido frigorífico para efeito de i manutenção. ulaçao ! I b) as tubulações p cobre devem ser unidas por juntas brasadas. deve haver válvulas de transferência de líquido e vapor. exigências se aplicam a tubulações de cobre de fluidos frigoríficos e não protegidas: a) a tu buí .6 As válvula' de bloqueio dévem ser adequadamente identificadas (por exemplo. após executado. o ensaio devem ser dotados de um dispositivo llmltador de pressão ou um dispositivo de redução de pressão com o Ui respectivo dispositivo de alívio e manõmetro nQ)ª. 9. 'deve ser prevista uma proteção metálica para tubos de cobre recozido montadas no local. 81. . o sistema seja evacuado para menos de 132 Pa (abs).er:nente baixa para evitar a deformação permanente de . exemplo prontuário do vaso de pressão. gases inertes. Quando conexões não padJli1inizadas forem utiH2ããas':estasdevem' séguir os mesmos requisitos das t conexões oadronízadas e apresentar os documentos de projeto referentes aos critérios utilizados na fabricação das mesmas (desenhos com tolerâncias dimensionais e memoriais de cálculo de dimensionamento mecânicq para as condições de operação que serão submetidas).13.3 Toda soldagem para a montagem do sistema frigorífico deve ser executada por isdldadores e procedimentos de soldagem previamente qualifi~dos.13. instalação do sistema frigorífico para verificações qa~ mesmas pelos órgãos regulamentadores.14. entretanto outras normas podem ser aceitas se comprovada sua funcionalidade operacionaL Todas as documentações relacionadas a estes processos (pcpr. gases inertes ou uma combinação deles com fluidos frigoríficos inflamáveis em concentrações que não excedam a men'CN fração em peso db fluido frigorífico de 5 %.is e considerando os regimes de temperatura envolvidos para uma perfeita definição dos consurmvers e. 9. desde que. .t. Caso ~~ materiais não possam ser encontrados no mercado. éae'éítável' o enqúadráménto de materiais similares.1 Procedimentos de ensaio de pressão Os ensaios devem ser realizados com nítroqênío seco ou gás seco não infl?mável ou inerte. 9. conforme requetido peraNR-13.5. des~e que os mesmos atendam aos requisitos de criticidade referentes aos requisitos do material inicialmente eséecificado. _.. c) Ar comprimido sem a adição de fluido frigorífico é permitido para ensaio na fábrica. 82 e 83 ~conforme o ANSf/ASHRAE Standard 34). Exceções: a) Misturas de nitrogênio seco.%lção os regimes dt1'tclínpératqras envolvidos.dispositivo de alívio deve ser alustédb acima da s: <1) S pressão de ensaio.~. utilizando os :equisit~s_pertinentes às ._ Exceção: Fluidos frigoríficos do grupo A1 (conforme o ANSf/ASHRAE Standard 34).13. sendo que os materiais especificados devem levar em consid'e. Exceção: Não é exigída proteção para tubulações entre a unidade condensadora e o suporte mais:ptóximo se o comprimento entre eles for menor que 2 m. e@l~p. ar Ou misturas deles não devem ser utilizados. "data booJ<' â~ rrióntaqem do sistema com os registros de soldas) devem necessariamente estar disponíveis no local de. fluidos frigoríficos não inflamáveis permitidos para ensaios na fábrica. parametros de soldagem que serão utilizados. O.!oJile saída. Usualmente edote-se como referência o ASME Boiler and Pressure vesset Code Section IX e o ANSI/ASME Standard 8 31. O oxigenio. A3. são permitidos para ensaios na fábrica. 9. .4 Todas as conexões a serem utilizadas para a montagem do sistema frigorífico devem ser padronízacas e estar em conformidade com o ANSI/ASME Standard B 31.5 e respectivas normas de fabricação. antes da carga do fluido frigorífico x u: . componentes do sistema.3.14 Ensaio de pressão em fábrica I ' Todas as palies ou sistemas unitários contendo flQiçlQ frtgQrífico devem ser testados e comprovados ~u~nto a sua estanqueidade pelo fabricante a pressões nunca infenores às de projeto para as quais foram especificados Os vasos de pressão devem ser testados de acordo com 9. ' 9.2 Juntas à base de um elemento de solda em tubos de cobre para fluido frigorífico devem ser braF~das. b) Misturas de nitrogênio seco. Os. mas a uma pressão su'fíêj~n. OLl 25 % de UI (limite inferior de inflamabilidade). ABNT NBR 16069:2010 c) para üuídos frigoríficos dos grupos A2.t.mentos utilizados para elevar a pressão duraí1tk.no:m~s ~~Ijcáv<. 5. press o de projeto e o fluido frigorífico para o qual foram projetados.2.. as partes devem ser testadas individualmente. gases Inertes ou u~a combinação dele.• do sistema. e~ poradores. . manõmetros. pelo fabricante da unidade ou pelo fabricante de cada.1 Todas as] artes contendo fluido frigorífico de sistemas montados no local. condensadores. ou 25 10 de LlI 1 (limite inferior ÇI inflamabilidade) são permitidas para os ensaios. ABNT NBR 16069:2010 o nível de vácuo i~' igido é a pressão atmosférica para sistemas utilizando R-7'18 (água) ou R-744 (C02) como fluido frigorífico. . \ I A pressão de ensa o aplicada no lado de alta pressão de cada sistema frigorífico montado em fábrica deve ser pelo menos igual ~ pressão de projeto do lado de alta pressão. b) misturas de n.' exceto compressores.Spara. i 35 . O dispositivo de alívio de pressão deve ser ajustado acima da pressão de ensaio. devem ser ensaiados e comprovados quanto à estanqueidade. ar ou rrii turas deles não devem ser usados. a menos que as conexões da montagem final sejam feitas obedecendo ao ANSIIASME Standard B 31.) de ajuste do diSP~!ltiVO de alívio de pressão que protegem. mas a uma pressão suficientemente baixa para evitar a deformação permanente de-componentes do sistema I ' ! Exceções: j a) misturas de njt ogênio seco. mecanismos de controle e sistemas testados de fábrit . i \ 9.. ! ! ~ I 10 Operaçao ~ nsalos ! I 10. O dispositivo utilizado para elevar a pressão durante o ensaio deve ser! otado de um dispositivo ümltador de pressão ou um dispositivo de redução de pressão e um manômetro no ladb de saída.15 Placa de ld 1 ntlflcaçâo i Cada sistema u~li ário e cada unidade condensadora separada. O ensaio de pressb na unidade completa não deve ser realizado à pressão de projeto do lado de baixa pressão. em concentra! es ~nferiores a 5 % e. número de identificação. como indicado en1 . os ~nsai~s.1. . uma vez concluída a instalação e an~ da entrada em operação. O fluido frigorífico deve ser designado pelo nD era do fluido (R-número) como indicado na Tabela 1 ou Tabela 2 do ANSI/ASHRAE Standard 34. ~ ste caso.1 Ensaios d~ ampo na instalação I 10. Os lados de alta e baixa pressão de cada sistema devem ser ensaiados e deve $ r comprovada sua estanqueidade a pressões não inferiores à pressão de projeto ou à pressão '-. o lado de alta ou lado de baixa h. respectivamente.1. marca registrada ou nome comercial. A pressão de ensaio aplicada no lado de baixa pressão de cada ii tema frigorífico montado em fábrica deve ser pelo menos igual à pressão de projeto do lado de baixa pressão . Oxigênio.mpeso de fluidos frig~rífi~Os são permitido. Unidades com pr~ são manométrica de projeto de até 104 kPa ou menor devem ser testadas a uma pressão superior a 1.ttgeniO seco.2 Procedime to de ensaios ! ! i Os ensaios devem ser realizados com nitrogênio seco ou outro gás seco não inflamável ou não reativo. 10. dispositivos de segurança. compressor ou unidade cornpressora comercializados p~ a incorporação a um sistema frigorífico cuja montagem é realizada no campo devem ter afixada uma placa! e identificação contendo nome do fabricante.33 v(9 a pressão de projeto e ser comprovada a sua estanqueidade a uma pressão superior à pressão de projet do lado de baixa pressão. em concentraçõe ue não excedam a menor fração em peso do tluido fngonfico de 5 10.s co~ f1u!dos fngon~cos Inflam~veJs. gases inertes ou a combinação deles com fluídos frigoríficos não inflamáveis.. arte a uma pressão não inferior à pressão de projeto do lado de alta pressão. evacuação para menos de 132 Pa (aos). ABNT NBR 16069:2010 c) o ar comprimido sem a adição de fluido frigorífico é permitido para . i ti) sistemas montados no campo que utilizem f!uidos frigoríficos do grupo A1 (conforme ° AN$~/ASHRAE Standard 34) e que utilizem tubos de cobre não excedendo 16 mm de diâmetro externo devem ser testados utiliz8ndo-se o fluido frigorífico introduzido no sistema à pressão de saturação correspondente à temperatura de no mínimo 20°C. caso esteja presente aos ensaios. as pressões de ensaie de campo aplicadas no lado de alia pressão e no lado de bab::-apressão do sistema. antes da carga do fluido fngonfico.2 Identificação de controles e tubulações .el de vacuo eXigido é a pressão atmosférica quando utilizado R~718:(água) ou R~744(COz) como tluído fngonfico.c nome do fluido 'frigorífico. N ~ d) pressão de ensaio aplicada no campo.2. frigorificos.. a) as válvulas ou chaves para controle de vazão de fluido frigorífico. oeto inspeto •.1 Restrições gerais"": Proteções Devem ser tornadas medidas para proteger tubulações. Deve ser assinado peio iengenheiro responsável pela instalação (com recolhimento da devida ARJ) e. -. 11 Exigências gerais 11. nlv. da ventilação e do{s) cornpressorros .executad. Quando solicitado. ~ QJ 11.ensai? o~de.Identlficadas de acordo com as ABNT NHR 6493 ou outra norma reconhecida pela indústria. firmemente fixada e facilmente acessível. i 0. . Legendas indicando o sentido do escoamento. temperatura ou pressão também devem ser usadas.:.rcula na tubulação exposta fora da sala de! máquinas As válvulas e tubulações conttquas devem>ser . b) o tip~ de fluido frigori~co ou f1~ido secundáso q~e ci.2 Placa e identificação i 1. após .o devem ser dotados de placas duráveis contenbo: letras com altura superior a 13 mm e que designem: '. O certificado deve ceater.o C) ::..2. função. ('1 c) identificação e quantidade do óleo lubrificante. controles e outros equipamentos de refrigeração para rninimizar avarias acidentais ou rupturas de origem externa. cópias do certificado devem ser fornecidas à autoridade competente. relativo aos ensaios de campo.exige um". indicando: ' ! a) nome e endereço do instalador. i Identificação da instalação Cada sistema frigorífico montado no campo deve ser dotado de uma placa legível e permanente. o.?. . ' '11. L') co . > Sistemas contendo mais de 50 kg de fluido frigprífio. b) número e quantidade do fluido frigorífico.2 Certificado Um certificado datado. deve ser fornecido para todos os sistemas contenco 25 kg ou mais de fluido frigorífico. 2. I ! 11. '.. ! 11.2. drenagem de óleo e outros procedimentos roti. :is~:~a:te.5.7."Entrada Permitida Sorr:ente Para Pessoas Autorlzadas". ?o~ as inscrições: Sala de ~áqui~~s . operação.1. purga de não condensáveís.âo ~éveúltrapassat 150 kg. . para a remoção de fluidos frigoríficos de um sistema frigorífico devem ser cuidadosamente pesados cada ve~ que forem usados para este propósito e não devem ser carregados acima do peso limite estabelecido para . nto. plugues fusíveis ou líberaç~ es incidentais devido a vazamentos.::i:tGSI:::~:OS em geral. n. em caso de vazamento de grandes proporçoes. a carga. excetq nos casos em que são descarregados através de dispositivos de alívio de pressão. etc. rios. livres do acumulo :: :::0~:::~ . manute~ ão ou parada devem ser convenientemente fechadas e travadas quando nao estiverem o.1 for ativado. Quantidádes . reti ~ da e armazenagem de fluido frigorífico j A carga do fluido f~gorífico em um sistema pode ser realizada de diversas maneiras dependendo. Quando fornecida l por um depósito c m bomba. córregos. iI .2. Os fluid: s frigoríficos retirados de sistemas frigoríficos devem ser transferidos somente para cilindros aprovados.:~cos devem ser mantidos pelo usuário em boas condições de limpeza. da fonte de suprim.nsaio... é normalmente realizada pelo tanque de líquido principal de alta pressão.1 e 11. Nenhum cilindro d' serviço deve ser q~i?<çdO conectado ao sistema.4 Cada entr~da de uma sala de máquinas deve ser dotada de uma placa permanente facilmente legíve!. Deveainda ser sempre garantidoo livreacesso. O fluido frigorífico deve ser armazenado em cilindros apro ados. eiras de . em uso. :1 'I Os fluidos frigOrífiC~'s não devem ser descarreqados para a atmosfera ou para locais como esgotos.' As válvulas de blO~ eio ligando partes que contenham ~uido frigorífico à atmosfera durante o trans~orte.5 Estocagerrl de fluido frigorífico i A quantidade total i e fluido frigorífico armazenado em uma sala de máquinas. firmemente fix~da ib ~e fácil acesso.2._.4 Cilindros : í Os cilindros usadd. t ~ 11. Em sistemas frigoti ICOS com vasos de pressão que contenham o fluido frigorífico na fase líquida. - l ::. por exemplo. de forma a restringir o derrama ento de líquido. exceto durante a carga ou descarga do fluido frigorífico. garrafa e fluido frigorífico em questão.8.2 deve ser J ubstituída ou acrescida (se não existente) para identificar o novo fluido frigorífico e o novo óleo lubrificante utilizadWs.! apropriado.2. ABNT NBR 16069:2010 11.7 quando o alarme indicado em 8.3 Carga. principalmente. em cilindros sem válvulas de alivio I e tubulação de ai ardo com 9. Pode. principalmente no lado de baixa RJfSSáO' deve-se contemplar a necessidade da utilização de ~iques de contenção. A placa deve indicar ainda que a entrada e proibida exceto para pessoas treinadas em procedimentos de *mergência exigidos em 11. ser carregada pelo lado de baixa pressão do sistema ou em qualquer ponto a jusante dai álvula de bloqueio principal da linha de líquido quando esta estiver fechada. 11. :]1 © ABNT 2010 _ Todos J direitos reservilóCls 37 .operação ou manutenção.adicionais dê fluido frigorífico devem ser armazenadas em depósito "7.6 Diques de ontenção ! .11. lagoas. a placa exigida em 11.3 MUdanças{: e fluido frigorífico e óleo lubrificante Quando o tipo de f! ido frigorífico ou óleo lubrificante for trocado de acordo com 7. 11. em ~jdfe(jG imediatamente adjacente a cada porta. endereços e telefones da empresa. ABNT NBR 16069:2010 11.i . 11. .7.(12.i:fStlIuemãfic0) ou um parnet com instruções de operação oo sistema. estaduais e federais que devem ser contatadas serviços de saúde. alarme(s) e sistemas mecânicos de ventilação devem ser reaüzadosde acordo com 8S especificações do fabricante e exigências. agências locais. d) procedimentos de emergência devem ser afixados no exterior da sala de máquinas. b) nomes. endereços e telefones diurnos e noturnos para obtenção de serviços.1 tiver sido aélenado.8 ResponsabiHdadepela operação e parada de emergência Ê obrigação do encarregado do local onde estáinstalado um sistema frigorífico com mais de 25 kg de fluic1. incluindo as precauções a serem seguidas em caso de quebra ou vazamento. exceto p~rFP#·$~soas munidas cdm equipamentos apropriados de!respíraçào '::)outros equipamentos de proteção e treirf~(jos'de acordo com as exlqênclas da autoridade local. Corpo de Bombeíres juntamente com instruções para que sejam notificaoos imediatamente em caso de emergência. afixado num local que seja conveniente pa~aos operadores do equíparnento.d~autoridade competente.7.j frigorífico providenciar um fluxograma (dlagrama-.2 Calibração de equipamentos para medição de pressão Equipamentos para mediçãa-de pressão devem servenücados quanto à sua precisão antes de ensaios no sistema e imediatamente após a ocorrência de uma situação não usual de pressão elevada. 11. devem ser expostos bem visíveis em cartaz ou painel o mais próximo do compressor frigoríflco Tais precauções devem ter em foco: a) instruções para paradas do sistema em casos de emergência. que supere todá a escala A catíbracao deve ser feita por comparação com manõmetros de referência ou por aparelho de ensaio ce manõmetro do tipo peso morto sobre as condições-de operação dos equipamentos. e) o procedimento de emergência deve pr()jbir q entrada na sala de máquinas quando o alarme exiqido no 8 . c) nomes.1 Ensaios periódicos Ensaios periódicos de detector(es). U. Procedimentos de paradas de emergência. 7 para um disco de ruptura ou plugue-fusivel. A pressao atmos!enca e éJq~ela correspondente à ~I tude acima do nível do mar onde está a instalação.. ABNT NBR 16069:2010 j I \1 ~ Anexo A (normativo) comp~imentoequivalente permissível da tubulação de descarga o vaio' de p<OjeJ a contra pressão da linha.325 kPa. ou como ajustado para uma] edução de capacidade em função da tubulação como estimado por um método aprovado I f é o fato~ de fricção de Moody para fluxo inteiramente turbulento.( 0.4381 x : 0·. plugues-fusiveis e válvulas de alívio de pressão com piloto. expressa em quilogramas por segundo (kg/s). P (kPa) é a menor pressão entre a pressão de saturação absoluta_ para a te.I a 11 - L é o cornpr mento equivalente da tubulação de descarga. devido ao fluxo na tubulação de descarga na saida dos dispositlvos de alívio de pres~~o e dos plugues fusíveis.5 dS P 2. . quando a contrapressão da linha admissivel não for especlficada. Ao nível do mar a pressao atmosfenca é de i01 .i .. • para VáIVU!!S de alivio de pre~áO conve~cionais. expressa em quilopascals (kPa). descarregando para a atmosfera.25 P ) + pressão atmosférica ! oara diSCO!.p 2 di P IP L=' . i ~ I . expressa em metros (m).. 25 % da pressão de ajuste i POi (0. ou corno calculadoi m 9.. expressa em"quilopascals (kPa).50 P ) + pt ssão atmosférica I NOTA Para Plub es-fusívels.1 o 2 n o 2 \1 f c/ 500 f onde .15 P ) + pressao atmosfenca 8 para válvulls de alívio de pressão balanceadas.í~el da tubulação determinado pela equação abaixo. P2 é a pressã absoluta na saída da tubulação de descarga. onde alguns valores estão na Tabela A. é a capad dade indicada no dispositivo de alívio. ou como ajustado para uma redução da capacidad devido à tubulação como especificado pelo fabricante dos dispositivos. 50 % da pressão de • I ajuste í ! PO = ( 0.n:per~tura do oonto de fusão estarr ada no plugue-fusível ou a pressão crítica do fluido frigorífico utilizado. será limitada pelo comprimento equivalente permi&~. utilizar os seguinte.. I Po é a contr~ ressão da linha admissivel (absoluta) no dispositivo de alívio. utilizar o valor especificado pelo fabricante (porcentagem da pressão de aN te especificada (P)) ou. de ruptura. valores: . Para a contrapre~:~ão da linha admissível (Po).7. expresso em milimetros (mm). d é o diâmd o interno da tubulação. 7. 15 % da pressão de ajuste Poi. i :.:. 1 ~ C. 008 0.183 0.'80 0.389 0. \ t:-~2'O 0.110 0.003 0._.096 0.0.114 0.017 0..94 0..0 0.849 ---.00 0.- 5/8 _.. 0.417 ""r'" I 5..013 0.93 : C .538 0.022 5 t.0 0.206 0.23 0.--r 1 1 O 025 9 ! r----1/2 10 !.203 - 0.0 25.367 1 ~ li...0 0.133 0._.. espresso em 1301ou mm.144 2.138 0.-~- •.029- 0.0 0..0 0..236 0. O..•.139 0..031 0.549 0.238 I 3. 1 ---- .088 0.008 0. ----.040 0.114 0.122 0.Õ18·i-·----I O.T I -q 1 3i8 25 I 26.941 t 1.350 0._--.070 0.007 0.096 0.01..036 0.609 1.114" DI-I32 001...573 '!. I ~ - 2.--t-··o .0104 2 2112 50 65 I 52..009 0..124 0.020 0.0209 r-·----.0101 17:2:?}6:---+--~. 3/8 8 I 8.499 0.. . 5 6 125 150 I '128.l? ...399 0...05 B . \ 0..-.061 0.695 1.50 ~----.021 0._---j t"~=~-.'.028 0.. __ .1/2" DN 65 003" DN 80 OD 4" DN '100 ! OD 5" DN 12 _..~ ~ •.006 0.023 0.071 0.J i pol mml t-·------- .2 ..838 1..322 0. 62.866 1. r---- 0.-_. espresso em mm.089 0.---- 3.22 1 25 I _ ... .-.-t-.019 0.056 0. .0'38 I r.019 O O ! 1 (------_.0202 ----_.044 0.o.062 0.010 0.1---..193 0.266 0.2. f-"- 50...036 0.009 _ . 100 0.004 0.92 0..84 0.138 0.366 .333 i 0..80'. m --.032 0.423 1. Tabela A.i _ Valores típicos para o fator de fricção de Moody para fluxos inteiramente turbulentos -------_ .023 0.8~_+___~ .073 0.505 0...0149 _ cl11-s----1 .232 0._--- O.-_ _ _.014 0.185 2.331 0.0 0.759 --. -L.0 75 o 0.017 0.005 0. r----.044 0.'----- : r--- DN -I-r... i-----.5 0.134 0.269 0._-_.445 0.034 0. _ _--O_.503 1.050 0.688 1. ")6 ~Il. .024 O t------.80 I .170 0..s-_.0136 1/2 15 I I 15.40 I 38. Tubos de aço padrão SCH 40 Tub o~ de cobre ~~~forme ASTM B280 -··----r----- i-~'.24:0 0.159 0...sn .OH3 3 80 '15/8 }.03& 3.014 0.119 0.185 0.399 0.081 0.2 indica a capacidade de fluxo em quilogramas por segundo para vários comprimentos equrvalentes da tubulação de descarga para válvulas de alívio convencionais.764 . '.--. .037 0. --_.154 1. i-o ------j..- _ .168 0.0.011 0.0H.209 0. -.~ ..0163 4 100 .. _.O -.. 1.'_.N-l DI f ON I ON DI -+--- mm pol mm mm _______ .998 .290 0.078 ..634 - 5(1 0. _-"' -: j Di é o diâmetro interno.---- __. - 20 I 19._--- Onde: ----- DN é o diâmetro nominal.A.072 0.13 0.058 0.04 32.463 .945 .. --_ z... .676 1 ':$') f---..4.ABNT NBR 16069:2010 Tabela A._----.024 0.701 2.-.... Comprimento equivàlente permissível da tubulação de descarga ---- I Pressão deKPay ajuste I ~q""".71 -.064 0.05 ! -------i--.19 154.__ .418 --.041 0.386 t_.sj._-..221 0.04:1 0.744 1. O.253 0.5 0.1-----.011 4 1 1/2 40 40.SI"I O.~ " 73-.557 I I ~.006 0.068 0. .- 0.024 0. 0.0108 0. __ . i !.287 0.01.012 0.8..015 0.190 0."" Comprimo 00112" ONi5 00314" ON 20 00'" DN25 o'! 001._~-_.311 4..----.--~~ 1. - 3/4 16 i 16. 10. .020 0. _-- j 1...92 I 0. A Tabela .086 0.0128 3/4 20 20. r-- .016 0.780 1"'.__ 1~__ ~ 13.030 0.011 7 1 1/4 32 35..048 0.932 1.041 2.1/2" DN40 002" ON 50 002.. 142 0.295 0.057 0.056 0.643 2.278 0.109 0.533 0.385 2.514 0.793 4.041 0.0 ! 0.807 3.501 2.967 1.834 3.012 0.119 0.0 !i 0.011 0.200 5.096 0.143 0.5 I 0.030 0.034 0.079 7.012 .072 0.5&7 1.554 7.020 0.838 1.036 0.298 2.012 1..322 5.017 0.557 2.050 0.292 0.760 2.885 1.137 0.019 0.169 0.794 75.0 I I 0.0 i 0.073 0.i i.0 i 0.784 1.172 0.401 0.148 0. Comprimento equivalente permissível da tubulação de descarga (continuação) I I Pressão comprim.017 0.412 7.047 0.366 5.945 3.110 1.789 1.602 ! 2.098 ! .955 2.209 0.222 0.0 ! 0.084 0.054 0.738 3.071. '- :".1/4" 001.: G.738 1.019 0.352 6.013 0..083 _ 0.223 2.400 i 1.464 1.035 0.0 I 0. 2.009 0.927 4.024 0.018 0.- 0.510 0.0 I 0.100 0.063 0.088 0.052 1.009 0.924 3.234 0.579 ?.041 0.5 I 0.295 0.026 0.028 0.027 0.GP2 0.5 I 0.473 0.0 0.991 3.816 2.017 0.0 I! 0.190 0.140 0.467 4.0 0.178 2.023 0.1/2" 003" 004" 005" 006" de ajuste equivalente DN 15 ON 20 DN·25 DN 32 DN40 DN 50 DN65 DN 80 DN 100 DN 125 DN 150 kPag m I 0.383 2.5 \ 0.046 0.080 2.068 0.128 0.027 0.115 0.787 1.132 0.034 0.0'70 0.168 0.303 10.221 0.013 0.345 0.784 1.410 0.300 0.397 3.317 0.432 0.028 O.213 0.682 1.354 2.529 3.519 1.079 0.371 0.282 0.373 0.028 0. 0.168 0.073 0.157 0.114 1.0 I I 0.999 1.t 001/2" 003/4" 001" 001.186 18.548 0.407 0.255 0.036 0.015 0.0 I' 0.043 0.124 0.023 0.575 0.073 0.045 0.733 1.0 I 0.373 0.205 0.1/2" 002" 002.818 3.963 1.105 0.572 4.670 0.004 0.417 0.031 0.409 0.463 0.0 I 0.114 0.0 I 0.5 L 0.009 0.030 0. 0.069 0.077 0.5 li 0.420 2.151 0.225 50.225 0.035 1.052 0.624 1.192 0.300 1.0 I 0.388 0.253 0.302 0.442 0.034 1.077 0.007 0.252 0.131 0.014 0.161 0.568 0.004 !l.048 0..455 3.388 0.709 4.783 -- 10.550 0.716 5.355 0.523 0.087 0.585 1.014 0.482 0.966 1.5 ! 0.329 0.076 0.012 0.468 2.426 8.714 2.101 0.078 10.156 0.774 100 6..305 3.049 0.006 -- 12.207 0. .104 0.146 0.545 2.007 0.408 12.4 78 25.410 0.0 I 0.607 1.595 4.327 2.056 0.038 0.011 0.896 1.105 0.682 1.491 o .226 0.215 2.214 3.732 25.664 3.0 I 0.201 0.772 75.152 1.510 5.057 0.Og8 0.137 0.366 0.365 200 6.020 0.251 0.863 4.106 0.088 0.025 0.223 0.709 1.115 0.065 3.043 0. t f I Ií I i i ! ABNT NBR 16069:2010 I.126 0.552--1 .095 7.846 1.042 0.274 6.530 5.655 1.123 4.340 5.153 0.020 0.063 0.257 0.444 4.303 0.607 1.255 0.903 1.086 0.630 1.934 1.033 0.018 0.548 2.141 0.015 O.325 0.186 0.Q10 0.023 0.462 5.5 ! 0.0 I I 0.006 0.190 0.135 3.835 1.400 50.028 1.170 3.037 0.007 6.614 1.088 0.057 0.022 0.741 8.064 0.416 -.117 4.933 3.099 1. I I i I Tabela A.843 1.036 0.092 0.037 0.0 0.656 6.252 0.598 0.410 2.278 0.439 0.006 0. .302 0. 5.207 0.831 I 18.059 0.119 6.0 ! 0. 5 0..2" ON50 0. • -- 1.131 s 3.020 0..791 --o 1j I 'I 5.312 0.42 0..432 0.088 0.0"39 0.1'14 2.iF6 .0 0.5 0. '--. a.133 1.476 0.041 0.P59 1.722 1.0 0.055 0..643 10.190 O. 7.092 0.. .025 0.068 0.646' : 5.417 2.""~~i 8.' -.157 0.159 ().254 0.463' :l.033 0.0 0.435 4.0 0.179 0.0 0.698 1.037 0.q49 0..166 0.045 0..215 0. .?Oj 0.397 6.865 1..585 2.272 0. .022 0.2..960 - 3.073 U'l28 3028 N .103 0..0 0.o 0.292 5.960 1.910 1.267 2.030 0..085 0._-.006 0.327 0.0 0.950 -.030 0.119 .- .5 00112" ON 15 0.112" 011I55 1.163 1.485 0.761 1.061 003/4" DN 20 0. equivalente m 0.. o -.oes 4 N 0.023 0.690 II ..•.099 1:156 3.746 2.895 S.119 5.863 1.096 aoo -t+ s.568 0.35i' ~ .285 ~ o • ""t"-- " ?.199' ".159 0.044 0.022 0.5 0.026 0.715 2.• 12.081 0.045 0.041 0.301 0.709 1.027 0.0 ._j > '(ij :::> Ü x <!l o Ul :::J .052 0.583 0.381 003" DN 80 2.859 -'I.067 0.010 0.:229."!ê2 ! til ~ o.011 0.1~5 O.673 1..075 0.995 0.031 0.185 0.127 0. 4.0 0.1 0.037 0.. 1. o~'~::- -.. 75.661 1.317 3..u 0.101' .700 1.388 .530 5.348 2..018 0.532 .281 0.:20ii : B..834 l·f34 1.-129 5.2'72 e.022 7.032 ~ 6.381 5.666 2.631 2.030 0.:.' --- 4...133 0.455 0. 0.m9 0.231 0.535 0.973 3.116' ..057 0.--- 2.332 1."647 1.0.424 0.074 0.-•.177 0.048 0.425 0.803 3..?8S O..038 0. 50.945 002.089 0.610 1. 2.766 1.823 3.018 0.121 0.*34 0.067 ...172 ON'" 3. i.013 6.9Q6 0.id" ON40 0.013 1.945 1.042 0.~. 0.059 0.351i : 7.167 0. 4.720 -.906' .1.271 0.333 0.239 ' ___ o I 7.232 0.071 2.2 .748 12..~. j 5. ---- 6.157 0. i.636 4.259 0. oUl 75.476 :) 8 i~l o J .567 0.253 2.~~ 25.782 001..•.012 0.383 0.028 0.5 0..429 0.208 0.119 001" ON25 0.5 0..208 0.734 .Q15 0.314 0.0 0. 0.209 601.0 2.800 4.?o.100 O.201 0.247 0.399 0.548 6. -- _.47 I 18.061 0. .228 3.095 0.Q10 25.562 soa 6..875 OJH3 1.056 0!~1'3 0.528 1.~-.815 1..587 O.742 1. r : 5.537 3. •..932 .033 0.398 0.081 0.368 0.5 0.752 1.690 .123 0.0 0.272 0-..088 '" .269 1----'- 5.903 1. ----_.351 '" .~.539 0.016 0.686:.329 2.1/4" ON32 .364 0.' 0. 0.297 0..668 1.239 0. 0.0 0.066 0..136 0. 8. 7.644 0.515 0..024 0. ..097 0.145 0." I.016 0.227 0.916 3.424 0.026. 001.060 0.134 0.0 0.784 3.051 0.J94 0. : i .100 0.715 3...~ i 7..35 0. 0.507 2.239 4.144 0.673 .043 0.324 E '''" "" --. .419 1.950 Ü94 2.217 0.277 .014 0.::--1 Pressão de ajuste kPag Comprlm..588 2.297 2.206 3.171 2._-- 1.653 1.0 0.99!') 1.032 0. .431 0.838 5.375 0.1- ABNT NBR 16069:2010 Tabela A.0 0.118 0.0 0.339 0.079 0.294 0. o.201 0.0 0.273 ---.181 ! .---- 50.196 .377 0.389 4.199 0.-----1 18.325 2.~04 0.118 0.020 0..0 0.0 5.060 0.366 2.148 0.962 1.021 0.670 4.522 : I 4.046 0..419 2.016 .036 0.609 7.499 0. .141 0. ..080 r-.081 0..550 2.098 0.549 00.061 0. 4.466 0..5 0.506 0.2fl6 0. >--.111 0.984 4.186 1.51ô 0.015 0.045 0. Comprimento equivalente permissível da tubulação de descarga (continuação) I .075 0.084 0. .0 0.381 0.0'14 3.179 0.108 0.818 1.8ClS .155 0. . 196 0.106 0.452 0.142 0.067 0.0 0. Comprimento equivalente permissível da tubulação de descarga (continuação) ! Pressão comprin:J.1/2" 003" 004" de ajuste equivalent.409 0.146 25.136 0.528 0.046 10.018 0.080' 0.348 6.078 0.110 3.208 0.255 1.J kPag m i I 0.159 1.479 I 1.154 7.645 1000 6.5 ! j 0.517 2.723 12.150 0.225 0.688 7.284 2.735 3.528 0.245 0.099 0.0 75.131 0.0 0.748 0.072 7.463 0.552 0.164 0.153 0.358 0.220 4.073 0.607 1.355 10.053 0.7.337 1.037 0.915 1. 0.192 0.085 0.802 3.879 1.015 .723 1.445 2.090.0 I.123 1.288 0.433 2.851 4.326 0.296 0.307 0. 0.013 0.500 0.529 4.106 0.011 0.120 6.034 0.368 0.1~9 0.708 0.386 9.347 0.314 0.127 0.400 0.776 2. ! i I I I ! j ABNT NBR 16069:2010 ! I I! Tabela A.295 5~1 6.102 ! 0.055 1.0 j I 0.688 3.598 1.033 0.1/2" 002" 002.0 0.399 3.565 6.339 5.032 0.0 I.624 6.627 0.120 0.280 2.170 9.182 3.024 0.422 0.5 I 0.0 I .820 2.809 '1.776 1.228 5.80.D28 0. 0.370 0.848 8.093.967 1.167 0.267 5.325 0.1/4" 001.569 0.112 0.128 0.019 1.066 0.'-i' 18.312 2.265 0.060 0.8 1.063 .66 5.797 2.046 0.805 7.679 1.0 I 0.769 1.069 I 5.181 0.346 0.976 3. 0.028 0.513 0.565 3.856 3.061 0.497 6.156 10.605 7. .367 0.388 0.921 6.453 0.435 4.520 0.237 0.079 0.067 2.455 2.130 0.587 7.821 5.069 0. 0.650 0.056 7.5 0.696 1.319 750 6.878 10.0 0. 0.169 3.818 3.521 1.346 2.476 2.0 0.125 0.226 0.965 50.168 0.871 1.096 1.131 {.5 0.241 0.910 1.057 0.254 10.428 0.164 I 0.645 4.380 9.116 0.104 0.0 0.207 1.199 0.597 0.973 1.991 1.737 1.351 2.392 7.368' 0.359 0.054 1.217 0.146 0.158 9.162 0.222 0.0 0. 0.584 0.005 6.668 1.229.5 0.209 .045 1.~ i.278' 0.189 0.912 2.040 0.896 3.091 0.382 8.310 3.110 1.049 0.621 8.314 4.493 0.105 0.470 4.558 '0. 1. .0 0.363 12.0 I 0.370 2.0 50.070 0.032 0.133 2.0 .600 4.065 0.767 4.116 0.059 0.977 1.5 0.553 2.636 0.644 2.176 0. 0.765 6.537 1.266 0.869 1.075 0.368 5.576 8.605 8.659 0.056 0.251 0. 0.882 4.201 0.361 5.704 7.0 I 0.0 0.061 10.d16 2.015 0.054 0.746 I 10.336 7.385 0.430 0. 0.393 0.042 0.613 1.072 5.306 0.070 5.968 10.168 3.0 ! 0.624 11.5 0.038 0.038' 1.088 0.0 0.081 0.118 0.e ON 15 DN 20 ÓN25 ON32 ON40 ON 50 DN65 ON 80 ON 100 ON 125 ON 150 OO!.663 9.074 0.153 0.541 9.874 7.151 6.061 0.966 7.144 0.043 0.466 2.276 0.050 0.050 0.735 1.111 0.030 0.213 1.035 0.389 5.039 0.693 1.348 6.187 0.282 0. 001" 005" 001/2" 003/4" 001.110 0.738 4.170 2.619 3.023 0.250: 0.208 0. .056 0.385 0.886 75.016 1.639 25.1562 .652 1. 43 .380 2.5 i 0.054 5.761 12.205 0.~24 2.450 1 7.929 1.027 0.079 3.295 4.905 1.191 1.165 5.639 3.739 2.483 0.0 I.268 0.020 0.428 0.529 2.842 4.467 18.175 10. 069 0.. 0.0 0.599 3..4-5-6-t--2-.047 0.217 0.027 -l.371 0...888 8.166 L-_-1 2.549.._47_5_' __ ~2.022 5.419 +.148 0.943 2.806 2. 50.0 L- 0.457 I 1500 Ô..096 0. __1.602 2.459 0.038 0.616 2.0 0.----j 0.0 +.__ L-.094 0.160 4.1-70--+--0-.300 0.452 0.8-5-0-+-1-.664 50. 5.2e.5~9_6-4 __ 7_.-154-A---i~'-'1-.123 ~ __~-+ 0.0 __ ~~O-.647 5..0 0.490 0.312.771 .221 2.885 3.397 0. _ .225 --l 0.. . 5.11.053 0._4--_0_.3.278 1.529 .~.7-.063 0._.436 3.409' .197 0.116 0..076 0.618 2.025 0.377' l~'~'I~ 0.075 8.3.349 -4~.373 0.239 !10.339 -1- 0.518 0.219 0..965 1.172 0.307 0.382 2.5 3.I 0.220 1.283 0.659 1. .__ . -If--O-.536 0.535 2.103 0.038 1.1-2-ã-t-3-.25 .022 1.420 0.11.ABNT NBR 16069:2010 Tabela A.031 ~ 0.245 4.l-.494 0.9"1 -'~.838 5.040 0.038 .153 0.115 0.M! 13.277 0.062 0.893 5.0 0.336 3.896 1.849 .088 0.007 5.692 1.123 0.440! 1--1-.101 0.109 --l 0.114" ~_2 .505 8.'-1 0.622 1.089 0.997 T9.376 2.0 0.735 2.260 0.452 '12.106 0. 0.929 2.613 7.339 0.500 5.84& 1.239 5. 0.29.377 -+ 0.811 2000 6.~.022 3.111 1.303 0.-------4-------r------~-----+~--~-+--------~--~~------~----~------+-----~~'~--~ 18.1-9-0-l-0-.6.413 ' ~12.572 1.212 1.451 2.438 6.305 2.955 3.555 0.697 1.4_93 __ -+__0.594 0.083 0.377 0.172 4.~ I' '12.0 0.172 3.' ~----.341 2.576 1.353 1.661 :12.1/2" 003" 004" 5" O!~6" 00 '1 I1N i50 ~r !! de ajuste ~~kP~a:§g~t-__ ~rn_-+ equivalente DN 15 t--__ ON 20 +__-+ ON 25DN +.077 0.f 1 0. 0..0 0.0 25.5 0.711 5. ' _.650 2.224 0.602 1.191 ~-----~----~~--~~--~~----~----~~--~----~-r---+~~-+-----~~---- '10.299 3.152 0.114 0._9_05 __ }.127 0._4_13~<+-'_4_. ON50 -t-__ + ON 65 ON 80 DN tOO ON 125 +_-i_----:-::_t--::-::-=-:.605 6.-5--l--0:"'..837 9.220 0.709 1.831 1.0 0..22:i L i 8.053 0. 2.735 1.068 0.649 -l.0-9-9--+-0-.669 .5-0~r"9-.J.321.209 8.J A iI .033 0.598 5.995 1.3-2-9-lf--0-.584 8.237 ~------+----4---~~----r-~--r>------~------1----~~----r-----~-----+~.O 0.5 0.317 0.081 0.855' 1.053 0.082 5.838 1.06~.135 0.184 7.385 4.173 0.106 0. i 80 .841 .098 1. 0.792 1.073 0..~"1 2.264 1.927 9.305 2.0 0.0 0.0 0.247 8.484 0.058 0.987 3.186 1.220 5.113 0.0 0.378 0.7_8_9 __ .'00 1"1~" ÓN 40 oP 2" 01!l2.17.163 0.686 7.Comprimento equivalente hermissível da tubulação de descarga (continuação) Pressáo Comprimo 00112" 00314" 00 i" Om' 1.418 0.0.142 0.206 0..460 12.057 .380.144 0.148 5.851 3.031 ~.968 ~.l?92~J 5.5 1.680 0.255 0. 0.lU08 -. 0.044 0.L 75..68 \ .487 -+ 1.252 0.0.864 3.5 0._33-7~.204..6-.241 0.476 0.284 ' \ 2. 0.2 -.0 0.986 3. 2.125 0.090 0.059 8.588 0.424 7.8 0.065 -+ 0.783 1.171 0.749 4.665 9.559 0.0 0.205 0.713 -+ 1.934 1.5 0.164 1.34-8-r-5-.391\ 0.170 1.J.-0-93 __ +_-0-.950 1.0 0.070 1.362 .056 0. __18_.86 0.926 7.-04-S--~-O.158 0.955 1.469 0.151 5.182 0.43t 0..511 10.984 1.~11_1~1~_ 25.193 0. 356 0.965 3.690 2.802 1.5 li 0.054 8.055 0.780 2.897 1.1/4" 001.764 4.233 2.038 0.387 3.> .242 1.081 2.1/2" 002" 002.591 1.130 11.353 7.462 11.5 i.741 1. !fr0 112" DN 15 DN 20 ON 25 ON32 ON40 DN 50 DN 65 ON 80 ON 100 ON 125 DN 150 0.0 1 0.:~ I » .105 0.150 0. 0.757 2.906 5.860 2.292 11.210 11.317 2.376 11.1/2" 003" 004" 005" 006" de ajuste kPag equivalente m I.136 12.?15 O.003 16. 11 ! I I I ABNT NBR 16069:201 o II I .079 1.0 0.370 0.036 6.663 0.695 4.824 15.160 7.239 5.722 6.385 16.856 1.258 0.584 6.456 0.068 0.087 0.113 I 0.635 2.623 10.486 9.454 0.062 3.~ .158 0.783 1.037 1.5 I 0.150 0.002 1.404 I 0.621 2.287 7.543 1.619 1.122 0.898 2.737 3.183 1.486 16.128 0.1 2.295 0.274 0.5 I 0.687 1.082 0.117 1.435 2.377 0.824 25.132 5.382 I I.040 7.937 7.0 10.373 0.453 0.935 1.204 0.0 0. 50.985 .995 9.7~9 1.246 0. I I Tabela A.163 13.646 4.0 0.064 0.599 4.049 0.90:\ .0 0.911 17.0 0.892 14.269 0.100 0.239 2.155 I 2500 6.0 0. Comprimento equivalente permissível da tubulação de descarga (continuação) -- Pressão Comprimo 003/4" 001" OD 1.493 12.304 0.363 3.112 0.132 0.441 0.162 0.069 0.792 10.099 7.209 3.980 1. .217 0.830 11.222 7.802 17.548 0.136 0.232 0.820 1.589 16.822 6.306 0.203 10.745 4.463 8.079 0.312 3. .136 0.177 15.551 11.033 0.444 2.496 10.480 2.775 I 18.185 0.086 1.0 I 0.576 0.568 15.616 5.075 0.476 0.172 0.405 0.797 4.0 ti 0.655 1.665 1.0 0.697 0.410 0.385 2.500 0.632 5.203 0.380 6.205 P.288 0.554 4.778 2.691 10.392 75.112 1.234 0.694 16. 11. 8. O atendlmerito mínimo aos requisitos não garante necessariamente a correta administração de incidentes na sala de máquinas. os operadores e pessoal técnico podem utilizar tal alarme como sinal para utilização da proteção respiratória. . Outras abordagens S20i possíveis. deve sair imediatamente da sala de máquinas. Urna das finalidades é promover certas ações enj casos de emerqências na sala de máquinas. Em muitos casos é adequado para reduzir a concentração de forma que a proteção respiratória não seja necessária (um silenciador do alarme é útil para situações onde o pessoal deve permanecer trabalhando na sala) .áqu i111 as de sistemas fri~loriti·cos • Este anexo se aplica a salas de máquinas de sístemas frigoríficos sob alqumas circunstâncias.2. a sinalização deve chamar a atenção para que os operadores e p'essoas nao entrem enquanto o alarme esta ativado. se apenas as etapas de proteção mfnima forem tomadas. A seleção da proteção respiratória apropriada para uma situação particular deve exigir informação adicional de dados de toxicidade. pois muitas operações rotineiras do serviço podem criar tais níveis. especialmente nas instalações que possuem ou preparam planos mais elaborados para atender a lima emergência. Se o pessoal que trabalha na sala de máquinas não tiver ou não for treinado para utilizar o equipamento de proteção respiratória apropriado para o fluido frigorífico (como máscaras com filtro ou aparelho autônomo de respiração. O detectar oo em fluido frigorífico requerido 8. ou até roupa hermética tipo nível A). É importante notar que a utilização da proteção respiratória é uma última opção de recurso na maioria dos casos.11. A evacuação da sala de máquinas pode não ser necessária. os técnicos em refrigeração QU operadores do sistema não podem entrar na sala de máqiJifla~ após soar um álatjme (para silenciar o alarme é para reparar alguns danos) sem a presença da equiflleA.\m. Legislação e regulamentos locais ou nacionais apresentam quais etapas devem ser tomadas para proteção da saúde e segurança do pessoal que trabalha na sala de máquinas quando as concentrações dos fluidos frigoríficos atingem níveis acima do LT. . E preferível instalar controles devidamente projetados para reduzir as concentrações do fluido frigorífico a níveis toleràvers. Por exemplo. As exigências desta Norma permitem uma proteção mínima para auxiliar na prevenção de danos à saúde provocados por acidentes na sala de máaaíéas.1 deve cji. mas outras pessoas não podem permanecer ou entrar na sala.aJ.uin~s. de torma a reduzir riscos em sistemas de grande capacidade e qw:anti~adesapreciáveis de fluido frigorífico. com treinamento apropriado e outras medidas especificadas pela legislação e regulamentos locais. Este anexo oferece a orientação para integrar as e*igêRCias mínimas de aviso e treinamento de emerpêncía com as medidas para programas de saúde ocueacténate de sequrança.11.ABNT NBR 16069:2010 Anexo B (i~formativo) Emergêneias em salas de .spatar .arm~sdentro :e fora da sala de máq.~ s~gútança'e emerdêneia. O detector de fluido frigorífico requerido em 8.1 ativa a ventilação da sala de máquinas automaticamente. .1 Níveis de alarme Níveis de fluido frigorífico acima do LT devem ativar os alarmes requeridos em 8.1. A presença do fluido frigorífico acima do LT não representa necessariamente um sinal de emergência.2. Em uma instalação mais elaborada.2. 2 Níveis de 41armes múltiplos de detecção do fluido frigorífico o alarme com a) o sonoro e visual requerido é para situações quando o fluido frigorífico for detectado em concentrações aci 'a do L T. Algumas instalações podem utilizá-lo para níveis múltiplos de alarmes ou como um instrumento que ir1dque o nível atual do fluido frigorífico (com indicação digital externa em partes por milhão). de acordo com toda legislação que for aplicável. é ~ma das razoes. 1 O alarme princiPal1 eve ainda ter somente rearme manual. A seleç~o de uma 11 rO!eçã. reparar vazamentos. Um identi~dor deve diferenciar a leitura atual do valor de ajuste para ativação do alarme requendo em 8.1 assim como uma placa com o aviso "Somente pessoal autorizadd] Saia imediatamente quando o alarme soar. qualquer pessoa solicitada a entrar deve receber equipamento protetor individual apropriado (especialmente a ~roteção respiratória. ~pó~ se preparar e! instalar a proteção respiratória apropriada.es. . 2) Instalar u!~ leitor digital na parte extema da sala de máquinas para o detector do fluido friqorifico. desde que os alarmes ou os indtcadores adicionais sejam claramente distinto do principal.de maquinas para fech válvulas. i I 8. s~ e.2. Isto siqnifica que os operadores podem ~ . í í 8. Os alarmes ou indicadores destinados a comunicar condições atuais o interior da sala de máquinas podem ser rearmados automaticamente. . mas que uma situação anormal está ocorrendo... baseados em dados de toxicidade (o sistema de ventilação pode tomar incidentais muitas liberaçõe9 ~otenciais) 5) Treinar OSI~! peradores para saída da sala de máquinas quando soar o alarme do fluido. Proceder de outra forma possibilitaria o uso desautorizacJo . os operadores podem retomar a sala ..~ co~::::ü:~::::::g::ra:~ta Normadevemanunciarnãoqueuma emergência está q arrendo.o. 1) provldencíé r o alarme exigido em 8.11._.a~Ônia).ratória ap~op~~da para técnicos ou operadores. É aceitável que pessoal treinado possa entrar na s~l de máquinas para investigar a situação. Os locais para disposição do equipamento para emergência (por ~ emplo. considerar uma instalação que deseje usar seus próprios técnicos para atuai m problemas menores na sala de máquinas. desligar alarm. somente se o nível do fluido frigorífico nstíver abaixo dos níveis previamente estabelecidos. equipamentos autônomos de respiração) devem ser selecionados juntamente com a equipe de ernsrd nela. As pessoas não devem ser confundidas pelos arrajos de alarmes. .4 Exemplo ~ procedimentos de emergência ! Como um exemplo! (e há muitas outras possibilidades). ! I. Os responsáveis p$ja instalação devem seguir as seguintes etapas: I . assim como tais equipamentos devem ser claramente etiquetados com a indicação de que apenas deve~~ser utilizados por pessoal treinado. . No entanJ. reparar pequenas fugas._ _.::~:. Tal s~ uçao e perfeitamente áceltável. co~o ~encionado.:::c~::':::t::a1~P:::::t::~. caso necessário) e deve ser treinado para reconhecer uma situação de emergência qu~ equer uma resposta profissional. frigorífico. Chame imediatamente a Gerência de ManutenÇfjo".3 Reentrada! m salas de máquinas 1 A reentrada em Un1 área durante uma emergência requer equipamento adequado e treinamento específico onde regulamentos nacl nais ou locais regem tais atividades.. ~cim~. II liil ABNT NBR 16069:2010 I B._ ~_. i 4) Definir c o "incidente" toda a liberação de fluido frigorífico que não atinja níveis previamente estabeleci os. etc.21f' 3) Fornecer 10s operadores e técnicos a proteção respiratória apropriada ~ara uso em urna atmosfera que contenl1aiflUidO frigorífico. reannar os alarmes com defeitos.11.orespi. Este alarme dispara na concentração do LT (ou máximo de 1 000 ppm para o caso de R-7i? . Caso o nível exceda o estabelecido OU 9c.ABNT NBR 16069:2010 retomar à sala se a liberação do fluido frigorífico for incidentaí. conforme definido na seção 4. . mas procedimentos adicionais auxiliam de maneira da instataeão. Nenhuma destas etapas altera as exigências desta Norma.9rra problema não controlável no sentido de \Jffla sltuaçáo imprevisível ou se necessite a presença de técnicos especíaüzados para reparo. eles tjtevem sair e chamar a equipe de emergência. no sentido de resolver de forma segura significativa as medidas tomadas pelos res!. 6) Montar e discutir previamente procedlmentos de emergência em coordenação com as autondades locais.>0111sáveis os problemas de manutenção e reparo. 8. a não ser que a eficiência volumétrica real do dispositivo de alívio seja conh ida). é o calor specífico do fluido frigorífico a volume constante a 1QOC e título de vapor 1. é a eficiê Itia volumétrica (assumir 0. Wr=Q Ilv/Vg 1 ' Wr é a vazão m massa do fluído frigorífico. é a massa molecular do fluido frigorífico.9.i. para o dispositivo de alívio: ! ! Onde: i í rw = Ca I C.F !. T.97 kg/kmol). Vg é o volume específico do vapor do fluído frigorífico para as condições especificadas em 9. expresso em quilogramas por segundo (kg/s). (T1/Ta )0.I :I I' !I Anexo C iI .0. em metros cubicos por segundo (m3/s). c. expressa em quilogramas por quilomol (kg/kmol). I ! ii I 11I· ABNT NBR 16069:2010 . N Ca é a const nte do ar = 356.33 K). expresso . Em seguida. 49 .5 (Ma I M. (k + 1)} k+1/k-1 ] 0.8.açãb de calor específico = crfCv . r r::.5 M.5 onde: k é a re. Ta é a temp atura absoluta do ar (288. calculí I r a capacidade de descarga (vazão em massa) de referência para o ar Wa. )0.0. Ma é a mass . x r:' As constantes par diversos fluidos frigoríficos são apresentadas na Tabela C. (informativo) Método de ~áICUIO da capacidade de descarga do dispositivo de alívio de !pressão de compressor de deslocamento positivo (I I o seguinte métoJde cálculo fornece a capacidade requerida da descarga do dispositivo de alívio de pressão do compressor canil indicado em 9. atura absoluta do fluido f1igorífico (283.. Cp é o calor specífico do fluido frigorífico à pressão constante a 10°C e título de vapor 1. molecular do ar (28. Q é o volum I ~ deslocado pelo compressor. n.89 K). 'l:2. 04 326.83 I 0. Constantes para diversos fluidos frigoríficos Número dQ.768-~ l R-600 1.1 ..468 I J I- 1_ R-13 2.. l R-407C 1.408 ~ r-----R--1-2-3-------+---1-.081 187.86 344.276 98.775 I l=__:_:_::_: '--__:_::_:_: __ --1 4_::_::_O:_' __ .46 405.85 I~ [~~-. 86.9-3---t----3-2-7-.28 0.465 1 r-----.:_: L :_::~_:_--~J j.101 152.449 i L----------~------_+--------T_--------_+ I R-12 1.70 0..507 I t______ R_-2_9_0 -r 1_.- molecular --1I ~ R-11 1.81 I 0.137 137.18 0.319 -+.093 104. R-245fa 1.267 86.93 326.915 70. R-113 1.422 72.511! .170.97 I ----:-~:-~-~-------+--:-:-~:-:---+--19-19-~~-6~-.72 I 0.59 357. :_:_:_.1.----li---1-5-2-.272 97.9B t . R-1270 1. R-23 2.-10--_+-----34-0-.1-3---t· 0.60 344.93 337.693 I [--.98 -1 0.8-6--~-----O. +_ rw 'i frigorifiço (Cp/CV) -----.O-.205 120.ABNT !\IBR 16069:2010 Tabela C.71 0.37 330.84 I 0. 348.01 446.-1 Q4-.03 336.38 324.65 0.06 345.-~19__ R-22 _______ +-.20 343.2_3_6 __ ~---44-.L.76 L o '536 l' r--.196 102.fluido K Massa C.391 ~ í R-114 1._.545 I r---o.48 -+.:n .12 329.05 326.289 42.430 I ~~_ R-134a 1.34 _~-.123 58. S7 0----1 J L[-__~-~~410A 1. -+---::-:-::-:------[ ~:1~: il R-507A 1.511 ~ I R-236fa 1.:=-----'-----+-~-~+------!-----.094 .14 0.09€> 134.-4_60 __ 1 I~ R-404A 1. Equipment. Internationa! Institute oi Ammonía Refrigeration. .Normas Regulamentadoras da Legislação de Segurança e S&ú~e no Trabalho . I testing. ':-:'. [13] /lAR Bul/etH 112 . [7] ISO 5149:~9~3 . repe«. [8] ANSI//lAR 12t2008 .Ed. 1993 Rev. 2!0.Mechanical Refrigerating Systems Used for Gooling and Ijeating . I I [10] lIAR BUflet)(1~109 . Intemational InstitJtJof Ammonia Refrígeration.Ed.sddurança em Instalações e Serviços em Eletricidade . [11} /lAR BUlletJf1 110 .Lei nQ 6514 I I 11 'I I I I !~ ój::!f\!T ·. \ I 1I I I !I ABNT NBR '16069:2010 !I II 11. 1997 [17] /lAR . ea.r.Ammonia okJa II Book . tntemétionet ínetiune of Ammonia Refrigeration.Safety and Environmental Requirements 0_ European Gommit e~ for Standardisatíon.. 2Qd6 IfAR .~ rJe L-Hr.I''\~ 51 .. .261 .American Society of Heati~g Ai!.1983: A Guide to Good Practices for the Operation of an Ammonia Refrigeration System.oit"e •. Internatíonal Institute ot Ammonia Refríger1t'l0n.e~OM''!I'. [9J L fiAR BUl/et}. definitions. Bibliografia I II [1J P4. tntemettoiu ! Institute of Ammonia Refrigeration.Ministério do Trabalho . I [3J Part 1: Basfc!reqUirements. 1998: Guidelínes for: Ammonia Machinery Room Design.2002: Guidelines for: Ammonia Machinery Room Ventilation. Conditioning and Refrigerating Enqineers . Internationa/ Instilute of ·.Internationa{ orrtizatian for Standardízation.n11i _ T".Edo 1993 Revo 1997 [18} NR-10 . j I ! I [2] EN 378:2d..1993: Guidelines for: Start-Up. [12J fiAR BUflet01111 . . Safety Requirements . marking and documentation {51 Pari 3: 'nst~/lation site and personal protection {6] !• II P a rt 4 : Op~ra titon. metn tenance. Ammonia Refrigeritlon.lvtknual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos ..? 1 .. '..Intemationallnstitute of Ammonia Refrigeration . classification and selection criteria [4] Part 2: De~M(1. [1510 ASHRAE j-}~ndbook of Fundamentais .1 i ! [14J /lAR Bulle~nj 114 .Aml1'Hnia Data Book-Intemationallnstitute of Ammonia Refrigeration .1991: Guidefines for: Identification of Ammania Refrigeration Piping and System Gomponents. an d recavery o I I .Of .consiructlon. Inspection and Maintenance of Ammonia Mechanica{ Refrigerating Syst11s.GETESB - 13/08/2003.Refrigerating Systems and Heat Pumps .6 [161 AoSHRAE ff Indbook of Refrigeratíon . Design & Installation of Ammonia Mechanical Refrigerating Systems 0'0 tnternetionet Instit~te of Ammonia Retttqeretion.American Society of Heating Air Gonditioning and Refrigerating Engmeers .1997: Guidelínes for: IIAR Minimum Safety Griteria for a Safe Ammonia Refrigeration System.
Copyright © 2024 DOKUMEN.SITE Inc.