A Técnica Da Auto Hipnose - Criatividade

March 27, 2018 | Author: romanticasempre | Category: Hypnosis, Sleep, Science, Cigarette, Metaphysics Of Mind


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|Criatividade| |Memorização| |Condicionamento mental| |Hipnose eauto-hipnose| |Aprendizagem acelerada| |Marketing pessoal| A TÉCNICA DA AUTO-HIPNOSE A hora mais indicada para aprender e exercitar o relaxamento profundo, isto , a auto-hipnose, são os minutos antes de voc! adormecer(*)" #esse momento, a pessoa ainda tem pleno dom$nio so%re a consci!ncia ao mesmo tempo em &ue, lentamente, suas ondas mentais %aixam de n$vel, situando-se em torno de ' a () ciclos por segundo" Mesmo sem esse relaxamento, em poucos minutos o consciente a%re espaço * hegemonia mental do su%consciente e a pessoa dorme" + ,relaxamento programado, entretanto, a%re passagem para o su%consciente antes mesmo &ue a pessoa durma" -sso importante por&ue, durante o sono, ningum não pode dar ordens a si mesmo" (*) .uando voc! começa a ficar com sono - a&uele per$odo crepuscular entre estar totalmente acordado e totalmente dormindo - suas ondas cere%rais mudam, para ficar na faixa de / a 0 ciclos por segundo, ou se1a, n$vel teta" Antes, entretanto, de voc! voc! atingir este estado, sua mente opera no n$vel alfa 2%aixo3 por alguns minutos, e &ue segundo o 4r"5err6 76ler 7e%%, a faixa apropriada para &ue se1am atingidos os n$veis mais profundos da mente, ou se1a, a mente su%consciente" É nos estados alfa e teta que as grandes roe!as da suer"e"#r$a - %unta"ente &o" os oderes de &on&entra'(o e &r$at$)$dade - s(o at$ng$dos* +a'a de a&ordo &o" este rote$ro, 8ecorte uma rodelinha de cartolina %ranca ou amarela, de dois cent$metros de di9metro, e cole na parede onde se encosta a ca%eceira da sua cama, a uns oitenta cent$metros acima do colchão" :sta rodelinha deve ficar nesta posição para &ue voc! se1a o%rigado a olhar para tr;s durante o exerc$cio" -sto vai forçar os m<sculos oculares e cans;-los em pouco tempo" =oc! 1; est; na cama, pronto para dormir" #ada mais tem a fazer> as portas 1; estão fechadas e as 1anelas isolam o excesso do %arulho de fora, se %em &ue o %arulho ininterrupto e sempre da mesma da mesma intensidade, como o do tr9nsito &ue flui l; fora, pertur%a menos &ue um despertador, a campainha do telefone ou o latido de um cão no &uintal do vizinho" Mas voc! est; pronto, as luzes estão apagadas e voc! est; deitado, de costas> as pernas não se cruzam e os %raços estão dispostos ao longo do corpo, sem toc;-lo" ?ixe então os olhos na tal rodelinha de cartolina, respire fundo duas ou tr!s vezes e, sem 1amais tirar os olhos deste ponto, pense nos seus ps" 4iga a si mesmo, mentalmente, &ue voc! usou estas pernas o dia todo e ponha na ca%eça &ue est; muito cansado de uma longa caminhada &ue aca%a de fazer" -magine &ue seus ps estão cansados, pesados, parecendo de chum%o" :spere alguns instantes at sentir, realmente, seus ps pesados" 4epois faça com &ue esta sensação de peso v; su%indo pelo corpo@ %arriga da perna, 1oelhos, coxas, costas, nuca" Arocure sentir &ue estão realmente pesados, muito pesados" :m geral, suas p;lpe%ras se fecham naturalmente, por si mesmas, en&uanto voc! se concentra no sentimento de peso nas canelas, 1oelhos, e por todo o corpo" Be isto ocorreu, voc! 1; atingiu a fase mais importante do relaxamento profundo" #os primeiros dias, isso poder; levar at uns cinco minutos, porm, normalmente, isto ocorre mais depressa" 4epois de algum treinamento, isto ocorrer; antes mesmo de voc! contar at tr!s" Aessoas inteligentes, disciplinadas, de grande força de vontade, mental e espiritualmente sadias são as &ue atingem este ponto mais rapidamente" :sta pr;tica, contudo, não recomend;vel para pessoas com arteriosclerose acentuada ou doentes mentais" As pessoas mais 1ovens aprendem o relaxamento profundo em pouco tempo" Continuando""" Assim &ue perce%er os olhos fechados, diga mentalmente a si mesmo@ C4a prDxima vez entrarei mais depressa e mais intensamente no estado de profundo relaxamento> a cada vez &ue pratico o relaxamento profundo chego mais depressa e mais intensamente a este estadoE" Neste e-ato "o"ento. os oros do seu su/&ons&$ente est(o a/ertos e $sso quer d$!er que )o&0 ode d$tar tarefas ara s$ "es"o. tarefas estas que oster$or"ente se real$!ar(o. suondo-se. natural"ente. que estas tarefas ou ordens se%a" ra&$ona$s. e-e&ut1)e$s e oss2)e$s de sere" real$!adas or )o&0* =e1a um exemplo de uma ordem racional e execut;vel &ue pode ser dada por &ual&uer pessoa e realizada, posteriormente, com !xito@ C4a&ui em diante, comerei vagarosamente, mastigando %emE, ou, Cpara mim não existem mais os alimentos &ue engordam, como frituras e chocolate"E =oc! tam%m pode melhorar sensivelmente a sua apar!ncia, ad&uirindo at mesmo ares atraentes, dando esta ordem ao seu su%consciente @ C4e ho1e em diante, aparentarei uma expressão mais 1ovial, meus olhos estarão sempre %rilhantes e manterei sempre uma postura atraenteE" A orde" #s-3$n#t$&a e a &on)ers(o e" energ$a Admite-se uma ordem pDs-hipnDtica como uma sugestão racional e execut;vel &ue não v; de encontro aos princ$pios ticos, morais, religiosos e de comportamento do hipnotizado" .uando prDpria pessoa &ue se hipnotiza, tam%m pode dar ordens pDs- hipnDticas e certamente as cumprir;" #ão fosse assim, nem a hipnotização de outro, nem a auto-hipnose teriam sentido de ser" A mesma coisa &ue um mdico hipnotizador ordena a seu paciente hipnotizado, nDs tam%m nos podemos sugerir na auto-hipnose" Chamamos isso, na linguagem mdica, de 4for"a'(o da $nten'(o5* A voz do povo diz &ue o caminho do inferno est; ladrilhado de %ons propDsitos e, geralmente, a voz do povo não erra, principalmente nesta frase" =e1am este relato &ue tem muito a ver com pessoas &ue conhecemos %em de perto@ Arthur Frington era um empres;rio de renome internacional e &ue fumava entre G) e 0) cigarros, diariamente" Hm dia, decidido, Arthur comentou com seus amigos mais $ntimos &ue a%andonaria o fumo pois tinha entendido, perfeitamente, &ue este v$cio era pre1udicial a sua sa<de" #ão foram os mdicos &ue lhe disseram isso> foram suas prDprias conclusIes a partir da constatação do seu %aixo desempenho nos esportes, da dificuldade &ue estava enfrentando para su%ir escadas etc" 4esta forma, Arthur colocou at a sua honra em 1ogo> afirmara em alto em %om tom &ue, definitivamente, não poria mais um cigarro se&uer na %oca e &ue deixaria de se chamar Arthur Frington se voltasse a fumar" : at desafiou alguns amigos para uma aposta" BD &ue Arthur es&ueceu-se de avisar ao su%consciente, &ue continuava com a velha imagem de Ccomo o cigarro gostosoJJJE Com isso, a cada momento, a cada minuto, uma voz interna 2o seu su%consciente3 voltava e lhe repetia a mensagem gravada@ CComo o cigarro gostosoJJJE Kogo nas primeira horas apDs a decisão anunciada, Arthur começou a se martirizar com a falta do cigarro, como normal na&ueles &ue &uerem a%andonar o v$cio" Mas perce%eu logo &ue luta seria mais dif$cil do &ue imaginara" Começava a$ um terr$vel sofrimento@ de um lado a sua honra, sua palavra, sua decisão> de outro, seu su%consciente relem%rando Ccomo gostoso fumarJJJE .uem venceriaL #ão precisou muito tempo" + relDgio não tinha ainda marcado o meio-dia &uando veio então um grande cho&ue pelo fax da empresa@ um negDcio de muitos milhIes de dDlares &ue estava praticamente fechado fora desfeito pelo cliente, trazendo um grande pre1u$zo para ele e seus acionistas" Arthur não se conteve@ C- 4esgraçaJJJ : não tenho nem um cigarrinho a&ui como consoloJ .ue se dane o mundoJ Arefiro expor minha vida ao perigoJJJE + &ue Arthur Frington não sa%ia - e pouca gente sa%e - &ue não tem nenhum sentido o consciente propor alguma coisa contra a &ual o su%consciente se revolta" :n&uanto a pessoa não convencer seu inconsciente de &ue o fumo lhe inteiramente indiferente, en&uanto tiver na ca%eça &ue fumar algo muito prazeroso, nada adiantar;" #enhuma decisão perdurar;, por mais lDgica e sensata &ue se1a" M preciso, antes, reprogramar a mente com uma sugestão forte e definida, do tipo Co cigarro totalmente indiferente para mimE" .uem 1; foi um dia fumante inveterado e para &uem agora o cigarro nada mais representa, sa%e como se pode mudar definitivamente o ponto de vista a respeito de uma coisa" .uando atravs da hipnose ou auto- hipnose, se inculca no su%consciente &ue isto ou a&uilo completamente indiferente, se1a o fumo, a %e%ida ou at mesmo alguma pessoa, o su%consciente reponde naturalmente, no mesmo grau e intensidade" Arthur não teria se martirizado nem apelado para o cigarro na&uele momento cr$tico se tivesse, previamente, CavisadoE ao inconsciente &ue ele não tinha mais o menor interesse em fumar cigarros" As f#r"ulas. ou ordens ao su/&ons&$ente. de)e" ser se"re, &urtas. sonoras. os$t$)as. r2t"$&as e f1&e$s de se de&orar* =e1am algumas destas ordens, comprovadamente eficazes@ - Algum &ue se irrita muito no seu am%iente de tra%alho, deve sugestionar-se assim@ C#o tra%alho, muita calma e pazJE - Algum &ue se enru%esce por &ual&uer coisa@ CBe eu enru%escer, o sangue vai para as pernas e não para a ca%eçaJE - Algum &ue em contato com clientes começa a suar nas mãos@ C#a presença de algum, mãos sempre calmas, secas e firmesJJJE +utras dicas para voc! formular seus propDsitos &ue se converterão em ordens ao su%consciente@ ( - :xamine %em o &ue voc! &uer propor" N - ?ormule este propDsito 2por escrito3 B:MA8: positivamente" #ão faça nunca formulaçIes negativas, do tipo ,não &uero mais,, ,não vou mais, etc" O - ?eita a formulação, leia algumas vezes em voz alta, at sa%!-la de cDr" / - :m estado de profundo relaxamento 2auto-hipnose3 pense intensamente nessa frase" #ão precisa pronunci;-la em voz alta" :la para ser pensada" P - Bai%a &ue fDrmulas curtas, repetidas com fre&Q!ncia 2mesmo durante o dia3 produzem mais efeito do &ue frases longas &ue voc! possa dizer de vez em &uando ou mesmo relem%rar" Hm exemplo de formulação para &uem tem o h;%ito de roer unhas@ ,Be a mão &uiser ir para a %oca, muda de direção," =e1a a seguir tr!s exemplos de exerc$cios auto-hipnDticos &ue voc! pode começar a praticar agora mesmo, se for o seu caso" Keia muitas vezes at &ue as idias propostas penetrem, definitivamente, no seu su%consciente" : assim, &ue se convertam em verdadeJ ( - Aara vencer a timidez N - Aara se tornar mais criativo O - Aara evitar o Flo&ueio Mental por 5ensão 6 P1g$na Pr$n&$al 6 6 Pu/l$&a'7es 6 8ENCENDO A TI9IDE:; <e$a o te-to a/a$-o. &al"a"ente* Nada de ans$edade* E" r$"e$ro lugar. = re&$so de$-ar /e" &laro o segu$nte, >t$"$de!> n(o = doen'a. n(o = defe$to e n(o fa! de n$ngu=" u" ser $nfer$or aos de"a$s* T$"$de! = aenas u"a "ane$ra de reag$r a deter"$nadas s$tua'7es* É. ode"os d$!er. u"a at$tude* 9u$tas ersonal$dades da H$st#r$a fora" tre"enda"ente t2"$das e ne" or $sso de$-ara" de ser gen$a$s e $"ortantes ara a 3u"an$dade* E$nste$n era t2"$do* ?and3$ era t2"$do* Pasteur era t2"$do* Ass$". o t2"$do = u" ser 3u"ano $gual a todos os de"a$s* A@SO<UTA9ENTE I?UA<* N(o 31. neste "undo. nen3u" ser 3u"ano suer$or a outro ser 3u"ano* As d$feren'as s(o "era"ente &on&e$tua$s* Algu"as essoas ode" at= aarentar suer$or$dade so/re as de"a$s. "as tudo n(o assa de >aar0n&$a>. ou se%a. da for"a &o"o n#s $nterreta"os as suas $"agens* Elas s# are&e" suer$ores orque n#s de$-a"os $sto a&onte&er* Se qu$ser"os. ode"os ol31-las de frente. f$-a"ente nos seus ol3os. e )ere"os que nada a&onte&e* E nada a&onte&e orque n(o 31 nada ne" n$ngu=" que ossa do"$nar algu=" se" que este algu=" ad"$ta que $sso a&onte'a* Aualquer essoa )en&e a t$"$de! no e-ato "o"ento e" que. d$ante de u"a essoa ou de )1r$as essoas. 7e os o"/ros l$ge$ra"ente ara tr1s. ergue a &a/e'a e ol3a f$-a"ente nos ol3os do(s) $nterlo&utor(es)* Pare&e d$f2&$lB Aue nada; 8e%a, /asta )o&0 ol3ar a r$"e$ra )e!. deste %e$to* 8o&0 )a$ er&e/er que NADA ACONTECECD &o" )o&0* Pelo &ontr1r$oE )o&0 )a$ renas&er nesta 3ora* A&red$te, NADA 8AI ACONTECEC CO9 8OCF; 8ou l3e dar u"a equena d$&a, se a$nda t$)er algu" re&e$o de ol3ar nos ol3os do seu $nterlo&utor. ol3e ara u" onto s$tuado entre os ol3os dele. logo a&$"a do nar$!* Esta ro)$d0n&$a )a$ l3e a&al"ar enquanto. or outro lado. )a$ de$-ar o $nterlo&utor "e$o erd$do. desor$entado. su/"$sso* Ele ol3ar1 nos seus ol3os e n(o &atar1 o fo&o. "es"o >a&3ando> que )o&0 est1 ol3ando nos seus ol3os* E-er$"ente; É at= d$)ert$do* <e$a a frase a/a$-o e" )o! alta. tantas )e!es quantas fore" ne&ess1r$as ara que ela to"e &onta do seu su/&ons&$ente* De&ore-a e re$ta se"re. "ental"ente. )1r$as )e!es or d$a* G no$te. antes de dor"$r. fa'a o e-er&2&$o de rela-a"ento e ense f$r"e"ente nesta frase, >D$ante de qualquer essoa e e" qualquer lugar. eu "e s$nto SE9PCE seguro. forte e &ons&$ente de que sou 9UITO $"ortante* Sou &aa! de ol3ar f$-a"ente nos ol3os das essoas. da for"a "a$s natural do "undo> A CADA DIA 9AIS CCIATI8O; Todas as essoas t0" u" oten&$al &r$at$)o $"enso* -sto 1; foi comprovado pela Ci!ncia" + &ue as pessoas precisam, tão-somente, admitir esta verdade cient$fica e deixar &ue sua criatividade se expresse, a todo instante, nas suas vidas" 8o&0 ta"/=" te" este $"enso oten&$al &r$at$)o. = log$&o; : voc! pode expressar sua criatividade simplesmente dizendo para voc! mesmo ,sou muito criativo, sempre," Bimples, não mesmoL Bai%a &ue ser &r$at$)o = aenas u"a quest(o de de&$s(o essoal* : voc! decidiu &ue criativoJ : est; decididoJ 5enha certeza disto@ se voc! &uer se tornar cada dia mais criativo, voc! pode" =oc! sD precisa &uerer ser" M decisão sua" E )o&0 %1 de&$d$u; Be voc! repetir com insist!ncia ,eu sou muito criativoJ,, realmente ser;" A sua intelig!ncia reproduz fielmente as coisas &ue voc! aprendeu" : esta afirmação uma aprendizagem" Keia esta frase em voz alta, tantas vezes &uantas forem necess;rias para &ue ela tome conta do seu su%consciente" 4ecore-a e repita sempre, mentalmente, v;rias vezes por dia" R noite, antes de dormir, faça o exerc$cio de relaxamento e pense firmemente nesta frase@ >Sou "u$to &r$at$)o* Ten3o se"re #t$"as $d=$as so/re todos os assuntos* Ca&$o&$no ra$da"ente orque ra&$o&$no se" re&on&e$tos* Ass$". sou &aa! de arender tudo. ra$da"ente. e de ter $d=$as "ara)$l3osas se"re que fore" ne&ess1r$as* Eu. CEA<9ENTE. sou "u$to $ntel$gente e "u$to &r$at$)o>* HH 8O<TA PACA AUTO-HIPNOSE @CANCO. E9 DIA DE PCO8A. NUNCA 9AIS; Se )o&0 arendeu. se )o&0 SA@E. nada ode $"ed$r que re&uere estas $nfor"a'7es na "e"#r$a* 9u$to "enos o "edo* O "edo = s# u"a $lus(o. nada "a$s do que $sso* E. &o"o toda $lus(o. ela ter1 se"re o ta"an3o e a $"ortIn&$a que )o&0 qu$ser que ela ten3a* No entanto. )o&0 n(o ode ad"t$r que u"a $lus(o ten3a "a$s )alor do que as &o$sas que )o&0 arendeu e que &o"7e" o seu >"undo )erdade$ro>* Portanto. se )o&0 sa/e. se )o&0 arendeu. 8AI <E9@CAC SE9PCE AUE AUISEC <E9@CAC* <e$a esta frase e" )o! alta. tantas )e!es quantas fore" ne&ess1r$as ara que ela to"e &onta do seu su/&ons&$ente* De&ore-a e re$ta se"re. "ental"ente. )1r$as )e!es or d$a* G no$te. antes de dor"$r. fa'a o e-er&2&$o de rela-a"ento e ense f$r"e"ente nesta frase, >Eu f$&o se"re 9UITO &al"o nos d$as de ro)a* Cons$go le"/rar de tudo o que estude$ e. "a$s do que $sso. sou to"ado nestes d$as or u"a $"ensa &aa&$dade &r$at$)a* Nada "e ertur/a. elo &ontr1r$o. f$&o an$"ado. fel$! e &ons&$ente de que )ou o/ter u" EJCE<ENTE CESU<TADO* Af$nal de &ontas. EU SOU 9UITO INTE<I?ENTE E CCIATI8O* E "edo = u"a ala)ra que eu des&on3e'o*> HH 8O<TA PACA AUTO-HIPNOSE
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