A FORMAÇÃO DE ALUNOS LEITORES E REDATORES NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

March 20, 2018 | Author: janainadecassia | Category: Editorial, Learning, Knowledge, Reading (Process), Communication


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A FORMAÇÃO DE ALUNOS LEITORES E REDATORES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM PRESTES, Helen Caroline Borges1; MARCHEZAN, Aline da Cunha2; NEVES, Tânia Regina Pires3; RANGEL, Eliane de Fátima Manenti4 Resumo Com o presente artigo, propomos discutir a relevância de trabalhar leitura, produção de textos e gêneros textuais, na prática escolar, a fim de promover melhorias no processo ensino-aprendizagem. Atividades a partir desses estudos estão sendo aplicadas pelas bolsistas do PIBID Letras, envolvendo metodologias que proporcionem uma leitura significativa e relevante, desenvolvidas numa turma do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Dr. Walter Jobim. Partindo desse pressuposto, elegemos, para leitura em sala de aula, o Editorial de jornal, por ser um gênero textual dissertativoargumentativo o qual apresenta a visão do jornal sobre assuntos polêmicos e em evidência no momento. A partir da leitura do texto, foi possível o debate com os alunos sobre o tema lido. Dessa forma, eles têm mais subsídios para a produção de textos dissertativo-argumentativos, como o editorial, emitindo opinião sobre o tema e persuadindo o leitor a aderir a seu posicionamento, levando os leitores a posicionaremse ou agirem de acordo com seus interesses. Como resultado da atividade, teve-se a produção de textos coesos, coerentes e criativos, que mesclaram a linguagem formal e a informal. Os resultados gerais do projeto ainda são parciais, uma vez que ele se estenderá até o final do ano. Palavras-chave: Leitura, escrita, gênero textual, editorial, leitor. 1 Acadêmica do Curso de Letras e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES 2012, do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA, [email protected] 2 Acadêmica do Curso de Letras e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES 2012, do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA, [email protected] ³ Supervisora do Projeto PIBID/LETRAS da Escola Estadual Dr. Walter Jobim, [email protected] 4 Professora Orientadora e Coordenadora do Subprojeto PIBID Letras UNIFRA, [email protected] foram consultados diversos autores. assim como o ensino de qualquer outra das áreas da linguagem.. tornar-se responsável pela sua própria produção. Segundo Silva (1993. “a leitura é um ato de conhecimento.Introdução Com este artigo. A leitura „entra em campo‟ para instruir o leitor a compreender um texto. mas significa. visa à integração entre educação superior e educação básica no compartilhamento de ações na formação de professores. o que cria condições de o aluno desenvolver uma competência discursiva bem melhor. Nessa perspectiva. A fim de atingirmos nosso objetivo. que sustentam nossa proposta. de fato. o PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – que está sendo desenvolvido pelos acadêmicos da UNIFRA. Quem aborda a leitura ou utiliza-se dela quer poder empregá-la para comunicação. por . trazendo suas opiniões acerca do processo de ensino-aprendizagem em sala de aula. não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos”. é necessário um bom trabalho em sala de aula com os alunos. [. interpretar e produzir seus textos. assim. Para que ocorra essa aprendizagem. interpretar e compreender o que se lê. de forma que promova diferentes resultados e sentidos. com o subprojeto. interpretação e escrita no âmbito escolar. p. partimos do pressuposto de que a atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos. a partir dos mesmos. Na tentativa de contribuir com pesquisas referentes à leitura e produção textual.. pois ler significa perceber e compreender as relações existentes no mundo. Segundo Kleiman (1992). O ensino da leitura necessita de uma metodologia adequada. a utilização de exercícios e propostas que consolidem esse aprendizado e a utilização de bons materiais didáticos.] Ler é atribuir sentido ao texto. “a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto. 43). é promover ações que capacitem o acadêmico (bolsista) a trabalhar com alunos do ensino médio as habilidades de leitura de textos de variados gêneros para. fomentado pela CAPES. propõe-se evidenciar as práticas da leitura. Nosso objetivo geral. relacionando-o com o contexto e com as experiências prévias do leitor”. ler criticamente e. ao ler. a leitura pode inserir o aprendiz em um contexto de globalização. necessita criar condições para que o aluno consiga desenvolver a competência discursiva. bem como uma melhor compreensão do texto. Ou ainda. Além disso. como um todo. magia e emoção”. p. é possível alcançarmos a compreensão e a comunicação que almejamos no momento do trabalho. o professor pode auxiliar o aluno a fazer relações do que aprendeu com outras áreas do conhecimento. num conjunto que o ajudará a construir e antecipar o sentido. a leitura se dá. abrindo novos caminhos para sua aprendizagem. a leitura se mostra como uma das habilidades que apresenta mais possibilidades para um trabalho eficaz do professor. Schmidt (2009) acrescenta que “quanto maior for a diversidade de textos apresentados aos alunos. maior será a experiência que terão com este universo de singular beleza. Diante de todos esses fatores. o aluno interpreta textos com base em hipóteses sobre aquilo que lê. além de auxiliá-lo na sua ascensão social. pelo estímulo e motivação. 2002). Ao trabalhar a habilidade da leitura. não lhes era prazeroso. além de incentivá-los a registrar as impressões sobre o que leu.isso é importante que aquilo que o aprendiz vê em sala de aula seja significativo e faça sentido para ele. Tais hipóteses ou inferências resultam das relações que o leitor vai criando desde o início da leitura. de mundo. Uma educação. Por isso. Ao propor atividades de leitura a alunos de ensino médio. porque por vezes foram impostas por alguns de seus professores. o que muitas vezes. Em sala de aula. Sabe-se que esta faixa de idade não se sente muito motivada pelo ato de ler por vários fatores: um deles. das palavras. Dessa forma. Assim. que prioriza a formação do leitor como exercício de cidadania. Segundo Agnolin (2006. juntamente com o que tem de conhecimento visual. professores devem levar em conta o gosto que os mesmos possuem pelo ato de ler. . ao proporcionar aos alunos o contato assíduo com a leitura. porque precisam ler livros de literatura brasileira impostas pelos mesmos e não sentem atração por esse tipo de leitura. principalmente. é importante que eles saibam “para que” e o “porquê” do ler um texto (KLEIMAN. 2) a prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. para que eles venham executar a escrita dos mesmos. procuramos sempre instigar os alunos com textos que os desacomodem. Porém.. Isto faz da leitura sempre uma releitura. de certa forma. . Vários fatores podem interferir na competência linguística. por meio da leitura. [. Quando se menciona a necessidade do conhecimento de mundo para a compreensão da leitura. deve-se. as pessoas precisam escrever os mais diversos gêneros. conteúdo. na vida diária. E interpreta onde os pés pisam. oferecendo-lhes leituras que proporcionem conhecimentos a respeito do que devem produzir textualmente. Assim. Ainda no que diz respeito à leitura. podemos inferir o caráter subjetivo e individual que essa atividade assume. ao solicitar uma produção textual. cativá-los pela trama. é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. opinem a favor ou até mesmo contra e. as aulas devem priorizar a leitura e a escrita a fim de melhorar e/ou adequar essas duas habilidades. dentre outros. etc. façam com que nos questionem. fica evidente que cada leitor é co-autor.. primeiro. pelo prazer da história. tais como: carência de conhecimento linguístico ou até mesmo de conhecimento de mundo.É importância que o professor oportunize aos alunos o acesso aos saberes. claro. fazer com que os alunos tenham subsídios para escreverem. dependendo também da profissão. ou seja. ideias. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. o conhecimento textual e o conhecimento de mundo. o ato de ler caracteriza-se como um processo interativo. a leitura é um processo que se evidencia através da interação entre os diversos níveis de conhecimento do leitor: o conhecimento linguístico.] Sendo assim. pois. 9-10). aguçando sua curiosidade para novas leituras e produções cada vez mais ricas em forma. Assim. pode-se atrair mais a atenção dos alunos. conforme afirma Boff (2000. Para entender o que alguém lê. Para Kleiman (2002). pouco explorado em sala de aula. O processo de elaboração e escrita dos textos é. aguçando-lhes a imaginação e oportunizando a criação e/ou recriação de textos. bem como a ampliação do conhecimento dos diversos gêneros existentes em nossa língua. Desse modo. p. Sendo assim. muitas vezes. cada um lê com os olhos que tem. o aluno se renova constantemente.Visto que. Não obstante. abrindo espaço para um nível predominante. Colocando suas . além de adquirirmos mais conhecimentos e cultura. como afirma Pennac (1998. 74). a leitura deve ser. o de ler em qualquer lugar. é o que permite abrir as portas da percepção. ao fazermos a leitura de um livro. a leitura se resume a simples enfado. qual uma aranha que se dissolve ela mesma nas secreções construtivas de sua teia”. como o de escolher o que quer ler. assistirmos a um filme. expectativas. ao conhecermos mais do mundo em que vivemos e também sobre nós mesmos. de fato. Entretanto.nessa textura -. prazerosa e válida: o desejo do leitor. é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. do sistema em que está inserido. Quando movido por curiosidade.] o texto se faz. capaz de compreender até as entrelinhas daquilo que ouve e vê. Quando transformada em obrigação. sabemos. se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo. o leitor mergulha no texto e se confunde com ele. Pennac prescreve alguns direitos do leitor. Por meio da leitura. p. p. já que ela nos leva à reflexão. o de não ler. tem ampliada sua visão de mundo e seu horizonte de expectativas. ou ouvirmos uma música mais de uma vez. Assim. É por isso que consegue ser tocado pela leitura. interpretar e escrever. as novas leituras também trarão novas interpretações. Pois. “o verbo ler não suporta o imperativo”. até mesmo. poderemos ter várias interpretações. experimentamos novas experiências. Nessa perspectiva da importância de ler. porque a combinação desses níveis apresentados será em escala diferente. em busca de seu sentido. o sujeito se desfaz nele. E refletir. etc. quando compara o leitor a uma aranha: “[. levando para dentro dele toda sua vivência pessoal. Isso é o que afirma Roland Barthes (2008. ou. seus preconceitos.. pelo desejo de crescer. 13). Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura. o leitor se projeta no texto. Para essa compreensão do texto. Ele precisa manter um posicionamento crítico sobre o que lê. Desse modo. lançamos aos alunos a proposta de trabalhar com o gênero textual editorial.. perdido neste tecido . com suas emoções. porque adquirimos mais maturidade e isso facilita melhor entendimento do texto lido. o de reler. Quando atende a essa necessidade. não pode ser apenas um leitor passivo. fatos e temas polêmicos que estejam sendo noticiados e discutidos no momento. Com o propósito de refletir sobre acontecimentos locais. que trata de um assunto relevante e polêmico da atualidade. para que com o estudo desse gênero. procura chamar a atenção sobre algo que a maioria não está percebendo. Segundo Araújo (2002. pois estando envolvidos e engajados. sob determinadas condições necessárias a que se atinja o propósito visado”. consequentemente. “o editorial é resultado de uma atividade linguística produzida com dada intenção. a leitura se tornará mais prazerosa. em geral. 7). Acreditamos que ao levar. um texto “pequeno”. que aborda algum assunto que seja de interesse e que faça parte da realidade cotidiana dos alunos. reconhecer marcas linguísticas de locutor em editoriais. para leitura. segundo a autora. É importante também chamar a atenção dos alunos para o fato de que “o editorial” normalmente não possui assinatura. mas expressa opinião do jornal ou revista. geralmente de autoria do editor do jornal ou da revista. poderão contribuir com um debate e. . como senso crítico a cerca de temas atuais polêmicos. utiliza uma linguagem um tanto forte e apelativa. Além disso. Ainda.peculiaridades. Outras vezes. enfatizamos a importância de trabalhar diferentes gêneros textuais com os alunos. Além disso. com uma produção textual. os alunos desenvolvessem habilidades. muitas vezes de crítica intensa a algo que incomoda a opinião pública ou que chama a atenção de grande parte da população. estabelecer relações entre diferentes gêneros jornalísticos dentro de um mesmo jornal. os objetivos visados pelo editorial seriam: persuadir o leitor para aderir à posição defendida pelo jornal e levar instituições públicas ou privadas a agirem de acordo com os interesses coletivos ou do próprio jornal. Gênero Editorial na Escola O gênero editorial é um texto argumentativo. inicialmente. mostrando-lhes que cada gênero se localiza em uma sessão do jornal. p. nacionais e internacionais. os editoriais abordam. propusemos aos alunos a leitura do texto intitulado O ano do tablet e. Além de reportagens. por exemplo. devido à pressa de terminar. que alguns desvios ortográficos são frequentes como. escritos conforme o que trabalhamos sobre o gênero textual editorial. então. Assim. que conseguiram perceber as características do editorial. os alunos assumiram a posição de redatores de editoriais com o mesmo tema do texto O ano do tablet.Metodologia O subprojeto do curso de Letras desenvolvido na Escola Estadual Dr. ou a falta de mais ideias e argumentos ou de ficar logo livre da tarefa. em seguida. chegarmos ao gênero editorial. foram criativos e coerentes. Além de observar o envolvimento dos alunos no decorrer do desenvolvimento da aula. Resultados e discussão Percebemos que. notícias. há outro gênero de texto que todo jornal publica diariamente: o editorial. mas alguns perderam o „caminho da história‟. Foram levados jornais e revistas para a sala de aula. a discussão acerca do tema. Em um primeiro momento. desenvolvemos as atividades em aulas semanais de leitura e produção textual com alunos do segundo ano do ensino médio. A discussão acerca do gênero foi muito produtiva e teve grande participação e interação dos alunos. Para incitar as discussões sobre o gênero editorial. em sua maioria. para. bem como a posição do redator acerca do tema polêmico sobre as novas tecnologias. os textos foram lidos e analisados para verificar se os alunos assimilaram a estrutura do gênero e as marcas linguísticas que caracterizam a produção do referido gênero. Em seguida. que além de compreender o contexto educacional atual. resenhas e artigos de opinião. também. crônicas. o que promoveu um debate crítico e construtivo quanto à implementação de tecnologias em escolas públicas. Walter Jobim tem como metodologia base a pesquisa-ação. Notamos. levando em conta o público leitor. objetiva intervir no sentido de melhorá-lo. Foi explicado aos alunos que existem diversos gêneros nos periódicos. apresentamos aos alunos a diferenciação entre gênero e tipo textual. a falta de acentuação ou a . os textos atingiram o esperado. pois acreditam que antes de haver a implantação de tablets em escolas públicas. Sendo assim. a partir da leitura do texto “O ano do tablet”. a aplicação errônea de dígrafos e a presença da linguagem coloquial no corpo do texto. despertamos nos alunos mais interesse pela informação e/ou conhecimento por meio de textos instigantes. depois. competentes e capazes de se destacar no meio social. revisão. acreditamos que essa prática dos alunos foi um trabalho interativo entre eles e nós. produção textual. reflexão e interpretação. conseguindo. se consolidarão a cada dia. tentamos subir mais um degrau em relação aos desafios de formar leitores. Enfim.aglutinação de certas palavras. 29). isto é. que suscitam o interesse deles. como o de qualificar os conhecimentos teóricos e práticos. Além disso. mas isso se atribui à falta de exercício assíduo de escrita e de leitura. ser capaz de ler as entrelinhas”. que vamos conquistar e cada vez mais proporcionar àqueles tão distantes do mundo da leitura. correção e discussão por parte da professora e. pois foi disponibilizado tempo para leitura. aguçar o ato da leitura é “contribuir para a formação do bom leitor ou do leitor que domina a competência de ler não somente para reproduzir. Segundo Alves (2009. com nosso esforço e dedicação nessa interação aluno-professor. As vantagens e benefícios. entre nossos conhecimentos de mundo e os deles. a reescrita dos alunos. a prática da leitura. Considerações finais A leitura representa o acesso aos saberes escolar e social aos indivíduos. é necessária uma melhoria na infraestrutura das mesmas. ao selecionar as estratégias na leitura do texto. por fim. mas para produzir novos sentidos. minuciosamente. Com o trabalho do gênero textual editorial. por parte dos alunos. Assim. por focar cada vez mais a importância e função social da leitura. p. a fim de torná-los leitores críticos. a troca de certas letras. com o fim de atingir um nível mais atuante na escala profissional e social. . que os alunos têm opinião formada. interpretação e produção textual são um meio para que o indivíduo atinja determinados fins. debate. Constatou-se. Rio de Janeiro: Lucerna. Belo Horizonte. DIONISIO. Maria Auxiliadora. ARAÚJO. Referências AGNOLIN. . argumentação. BOFF. KLEIMAN. 2002. coesão e coerência serão expostas no Jornal Mural da Escola Estadual Dr. Leonardo. Gêneros textuais e ensino. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. Angela. se fortalece quando efetivamos nossos objetivos iniciais da pesquisa e do projeto. S. Incentivo à leitura e desenvolvimento de projetos no ensino médio SENAI – Concórdia.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.pesquisa. 2000. MARCUSCHI. MACHADO.: Mercado de Letras.demonstraram. cada vez mais. KLEIMAN. de. 2002. (Org. São Paulo: Parábola Editorial. Letramento e formação do professor: quais as práticas e exigências no local de trabalho? In: KLEIMAN. além de divulgar o projeto PIBID/LETRAS a toda a escola e à comunidade. In: DIONÍSIO. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.p df Acessado em 27 de maio de 2012. análise de gêneros e compreensão. o comprometimento contínuo dos alunos quanto à leitura e. Os significados do letramento. também. Angela B. Disponível em http://www. In: KLEIMAN. 1995. Angela Paiva. Vozes. Walter Jobim. Por fim. Perspectivas da Lingüística Aplicada.). C. Nosso trabalho.. que é preciso capacitação para os professores e alunos na utilização dessa tecnologia em sala de aula. por conseguinte. Produção textual. Campinas: Mercado de Letras. quanto à produção textual. Angela Paiva. Luiz Antônio. ______. Angela B. 2007. as produções textuais que atenderam aos quesitos de boa estrutura. Campinas. BEZERRA. Sonia. Anna Rachel. B. O domínio discursivo do jornalismo escrito: um estudo sobre o editorial. a fim de instigar.uncnet. (Org.P. R. inclusive. 155 f. 2008. então.br/pdf/ensinoMedio/INCENTIVO_A_LEITURA_E_DESE NVOLVIMENTO_DE_PROJETOS_NO_ENSINO_MEDIO_SENAI_CONCORDIA. 36 ed. 2002. Dissertação de mestrado em Língua Portuguesa .) A formação do Professor. Angela B. Petrópolis: Rio de Janeiro. Leitura na escola e na biblioteca. SCHMIDT. PENNAC.2545269. da. 1999. Como um romance.12518 Acessado em 27 de maio de 2012. E. Dissertação (Mestrado em Letras (Letras Vernáculas)) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro.br/jsc/sc/impressa/4. 1993.com. Karina Chrysóstomo de Sousa. Cassiane. T. Daniel. A macroestrutura argumentativa de editoriais do Jornal do Brasil. SILVA. 15/06/2009 | N° 11653 Disponível em http://www. 4ª ed. Campinas: Papirus.NASCIMENTO. A importância da leitura no ensino médio.clicrbs.182. . Rio de Janeiro: Rocco. 1998.
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