7- Sistema Ventilatório

June 3, 2018 | Author: Marcos Ferreira | Category: Lung, Animal Physiology, Respiration, Respiratory System, Anatomy


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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 5 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO - O SISTEMA VENTILATÓRIO - Anátomo estrutura funcional do sistema ventilatorio A faringe A laringe A traquéia Os brônquios Os pulmões As zonas funcionais da ventilação A ventilação pulmonar A mecânica ventilatória e a regulação neural O transporte de gases no sangue e a difusão do gases nos tecidos celulares Adaptações fisiológicas da sistema ventilatório ao exercício físico 1- O SISTEMA VENTILATÓRIO: UNIDADE 5 É um grupo de passagens que filtram e transportam o ar ambiente para o interior dos pulmões, com função de: a) prover o oxigênio necessário para o metabolismo das células; e b) retirar o gás carbônico residual desse metabolismo. Fonte: SOARES (2005) SOARES, C.G. (2005):Fisiologia do exercício. 4 ed., São Paulo, Robe. COMPONENTES 1 desempenho e saúde.A.FARINGE: UNIDADE 5 É um tubo músculo-membranoso. situado no plano mediano e anterior ao pescoço.A. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. S. que além de via aerífera. e c) parte laríngica.O.2. R.O. apresentando três componentes: a) parte nasal. LAR I N G E parte nasal parte bucal Faringe parte laríngica Laringe 2 . ROBERTS. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão.1. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. Phorte. que se associa aos sistemas respiratório e digestivo. b) parte bucal. Phorte. desempenho e saúde. COMPONENTES parte nasal parte bucal Faringe parte laríngica 1.LARINGE: UNIDADE 5 É um tubo músculo-membranoso.1. R. é também responsável pela fonação. ROBERTS.. S.. O. R. sobrepostos e interligados entre sí pelos ligamentos anelares. S.A.1. desempenho e saúde. Phorte.A TRAQUÉIA: UNIDADE 5 É um tubo músculo-membranoso. se ramificando noutros brônquios de menor calibre e terminando nos alvéolos pulmonares.O. e b) posteriormente. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. constituído: a) anteriormente por uma série de anéis cartilaginosos incompletos. BRÔNQUIOS 3 . (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. desempenho e saúde.3. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão.4. os quais penetram nos pulmões pela HIJO.. TRAQ UÉ IA parte nasal parte bucal Faringe parte laríngica Laringe Traquéia 1.A. R. Phorte. a qual se ramifica inicialmente em dois brônquios principais.BRÔNQUIOS: UNIDADE 5 São divisões da traquéia. S. ROBERTS.. ROBERTS. por musculatura lisa constituindo a sua parte membranácea. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. desempenho e saúde.. diminuindo assim sua resistência à inflação e aumentando sua complacência. ROBERTS.1.A.O. Phorte.5. desempenho e saúde.5 µm capilar arterial alvéolo 1.O LÍQUIDO SURFACTANTE: UNIDADE 5 É um líquido produzido pelo célula alveolar do tipo II.000. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. com função de reduzir a tensão superficial do alvéolo.O. os quais se conectam com os brônquios pulmonares através dos ductos. R. S U R FAC TAN T E 4 .1. S.25 mm • Espessura: ± 0.A. Phorte.ALVÉOLOS: UNIDADE 5 São microscópicos sacos aéreos onde ocorre a troca gasosa.000 • Diâmetro: ± 0. S. ALV É OLO S brônquiolo capilar venoso ducto CARACTERÍSTICAS: • Total: ± 300. ROBERTS.5. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. R.. R. PLEURA Pleura visceral Cavidade pleural Pleura parietal 5 . desempenho e saúde. os quais são separados por uma cavidade onde circula o líquido pleural. R.OS PULMÕES: UNIDADE 5 São orgãos cônicos. cuja função principal é promover a troca gasosa entre o ambiente externo e o corpo. situados na cavidade toráxica. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. desempenho e saúde.O.1. que facilita o deslizamento de um folheto sobre o outro. S.. repondo o o2 e retirando o co2 do sangue.A. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. Phorte. ROBERTS.PLEURA: UNIDADE 5 É um saco seroso..7. completamente fechado. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. que envolve cada pulmão e apresenta dois folhetos.6. PULMÕES Lobo superior Lobo superior Fissura horizontal Fissura oblíqua Lobo medial Fissura oblíqua Lobo inferior Lobo inferior 1. Phorte. ROBERTS.O.A. divididos por fissuras em lobos. S. porém interdependentes.03 FRAÇÃO 0. São Paulo.7904 0. desempenho e saúde.2093 0. e b) zona de respiração alveolar. Fonte: SOARES (2005) SOARES.1.AS ZONAS FUNCIONAIS VENTILATÓRIAS: UNIDADE 5 São divisões das passagens aeríferas do sistema ventilatório. (2005):Fisiologia do exercício. R. DIVISÕES ZONA DE CONDUÇÃO GASOSA ZONA DE RESPIRAÇÃO ALVEOLAR 2.A.93 79. C. as quais se dividem em: a) zona de condução gasosa.04 0.0003 6 . 760 V PRESSÃO E N T I L BAROMÉTRICA A Ç Ã O E MEM NNÍVEL Í V E DO L MAR D O ⇒M A mm/Hg R INSPIRAÇÃO 760 mmHg REPOUSO Pressão atmosférica ⇒ 760 mmHg EXPIRAÇÃO 760 mmHg 760 mmHg 758 mmHg 754 mmHg 758 mmHg 763 mmHg 756 mmHg GÁS OXIGÊNIO NITROGÊNIO CARBÔNICO % 20. cada uma com aspecto funcionais fisiológicos próprios.VENTILAÇÃO: UNIDADE 5 É o movimento de entrada e saída de ar dos pulmões. em decorrência de variações da pressão entre o ar atmosférico e o interior dos referidos orgãos.O. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão. Robe. Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS. Phorte. S.8.G... 4 ed. ROBERTS. (2008):Fisiologia do exercício. Fonte: LEITE (2008) ENCÉFALO Área pneumotáxica Área apnêustica Grupo respiratório dorsal Grupo respiratório ventral Área de ritmicidade 7 . Esternocleidomastóideo Escalenos EXPIRATÓRIOS Intercostais externos Intercostais internos Intercostais internos Diafragma Oblíquo abdominal externo Oblíquo abdominal interno Transverso abdominal INSPIRATÓRIOS Reto abdominal 2.2.1.MÚSCULOS DA VENTILAÇÃO: UNIDADE 5 “Durante a ventilação. Robe.. de maneira volutiva ou involutiva. ergometria e cardiologia esportiva. ergometria e cardiologia esportiva. Fonte: LEITE (2008) LEITE.. é determinado por estímulos intrínsecos de neurônios inspiratórios localizados no bulbo.F. P. 4 ed. (2008):Fisiologia do exercício.” LEITE. Robe. alguns músculos trabalham ininterruptamente na expansão ou diminuição da caixa toráxica. 4 ed.1.REGULAÇÃO NEURAL DA VENTILAÇÃO: UNIDADE 5 “O controle ventilatório normal. podendo este padrão ser modificando por neurônios localizados na ponte. P.. São Paulo. São Paulo.1.F. retraindo e expandindo os pulmões para facilitar a difusão dos gases”.. G. enquanto o ápice é hipo-perfundido. & BARROS. DIFUSÃO DOS GASES LEI DE HENRY: • FATÔRES INTERVENIENTES: • Temperatura do sangue • Solubilidade dos gases • Pressão parcial dos gases UNIDADE 5 3.29 0.F.G.DIFUSÃO DOS GASES ATRAVÉS DO TECIDOS .M.S.24 0.A RELAÇÃO VENTILAÇÃO/PERFUSÃO: “A base pulmonar é hiper-perfundida em relação a ventilação.. P.F. A. ao coeficiente de difusão do gás e a diferença da pressão parcial do gás nos dois lados do tecido e inversamente proporcional a sua espessura”.3.: (2007): Fisiologia do exercício. & BARROS.1.82 1.M. São Paulo.07 RELAÇÃO 3.S.3 ÁPICE BASE 0. resultando numa troca gasosa imperfeita. P. São Paulo. C. Robe.63 8 .. A. VENTILAÇÃO/PERFUSÃO Ventilação Fluxo sanguíneo l/min l/min 0. é proporcional a área do tecido.L.: (2007): Fisiologia do exercício. Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO. C.L. LEITE. Robe.Lei de Fick: UNIDADE 5 “A taxa de transferência de gases através dos tecidos. LEITE.” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO. & BARROS. & BARROS.a ação da mioglobina: UNIDADE 5 “Na célula. P. Robe...3.G.a ação da hemoglobina: UNIDADE 5 “O oxigênio difundido dos alvéolos pulmonares para o sangue.L.TRANSPORTE DE O2 . LEITE. Robe.TRANSPORTE DE O2 .” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO.F.M. C.: (2007): Fisiologia do exercício. LEITE.” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO.L.: (2007): Fisiologia do exercício. se liga a hemoglobina presente no plasma sanguíneo e é transportado às células.. C.3. São Paulo. DIFUSÃO CAPILAR-CÉLULA • PO2 ⇒ 40 mmHg • PCO2 ⇒ 46 mmHg VENTRÍCULO ESQUERDO ARTÉRIA AORTA O O O2 O O2O2 2 2 2O2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO Hb 2 + O2 M Mb b mitocôndria O2 M Mb M M MbMb b b’ bMb Fluxo sanguíneo • PO2 ⇒ 100 mmHg • PCO2 ⇒ 40 mmHg CÉLULA 9 .G..M. a oxihemoglobina descarrega o oxigênio para mioglobina que a transporta até as mitocôndrias para armazenamento...F. RESPIRAÇÃO ALVÉOLO-CAPILAR ALVÉOLO PULMONAR • PO2 ⇒ 105 mmHg • PCO2 ⇒ 40 mmHg VENTRÍCULO DIREITO Artéria pulmonar O O2 CO2O CO2 2 2 CO2 O2 O2 O2 O2 O 2 ÁTRIO ESQUERDO O2 O2 O2 + CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 • PO2 ⇒ 40 mmHg • PCO2 ⇒ 46 mmHg O2 HbO Hb 2 HbO2 HbO2 HbO2 Veia pulmonar 3.2.S. São Paulo. A.S. P. A. Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO.3.FATÔRES INTERVENIENTES: FATÔ R E S A ACIDEZ DO SANGUE UNIDADE 5 A TEMPERATURA DO SANGUE Fonte: ROBERGS & ROBERTS (2008) ROBERGS.. LEITE. São Paulo.O. 10 . ROBERTS.A. com este quadro se invertendo em altas PO2”. Phorte. A.: (2007): Fisiologia do exercício. & BARROS. Robe.3. (2008): Princípios fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão.A DISSOCIAÇÃO DA OXIEMOGLOBINA: UNIDADE 5 “Na célula. C.L. uma PO2 inferior a 40 mmHg facilita o descarregamento da oxiemoglobina. S.S.1. P. desempenho e saúde.3. D E S C A R R E G A M E N T O D E O2 3.1.F..G.M.1. R. G. P. São Paulo.. e 3) transformado em bicarbonato (70%). LEITE. LEITE.a ação da carboxihemoglobina: UNIDADE 5 “O dióxido de carbono é transportado no sangue de 3 formas: a) dissolvido no plasma (10%). faz o bicarbonato ser dissociado do CO2 e da H2O..S.1.4. C. Robe. 2) ligado a hemoglobina (20%).F.G. São Paulo. DIFUSÃO CAP I LAR –AL V É O L O ALVÉOLO PULMONAR • PO2 ⇒ 105 mmHg • PCO2 ⇒ 40 mmHg VENTRÍCULO DIREITO CO2 O 2 CO O2 2 CO 2 O2 O 2 O2 O2 CO CO2 O 2 2 ÀTRIO ESQUERDO ARTÉRIA PULMONAR H2CO3 HbCo O2 O CO O2 2 2 O2 H CO3 H2CO H H 32CO 32COH 3 2CO3 H2CO3 2 HbCoHbCo HbCoHbCo HbCoHbCo HbCo + HbO OHb 2 2 HbO2 HbO2 HbO2 • PO2 ⇒ 40 mmHg • PCO2 ⇒ 46 mmHg VEIA PULMONAR 11 .M.M. A.4.CA P I LAR • PO2 ⇒ 40 mmHg • PCO2 ⇒ 46 mmHg ÁTRIO DIREITO HCO3 CO2 + H20 = H2CO3 VEIA CAVA CO2 M b M b O2 O2 O2O CO CO O2 2 2 2 CO CO HbCo HbCo HCO HCO H HCO HCO + 3 3 2CO3 3 2 3 HbCo HbCo HbCo H HbCo CO CxHb CxHb Hb + mitocôndria CO2 2 2 eritrócito 3 Mb Mb MbM Mb Mb M bb’ Fluxo sanguíneo • PO2 ⇒ 105 mmHg • PCO2 ⇒ 40 mmHg CÉLULA 3. A. Robe. P.S.” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO.TRANSPORTE DE CO2 . com o CO2 se difundindo para o interior alveolar. & BARROS.F.L.3.TRANSPORTE DE CO2 .L. C. D I F U S Ã O C É L U LA. & BARROS.: (2007): Fisiologia do exercício.” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO.a ação da carboxihemoglobina: UNIDADE 5 “A baixa PCO2 no interior dos alvéolos.: (2007): Fisiologia do exercício. EFEITOS FISIOLÓGICOS PRINCIPAIS: • VENTILATÓRIAS: • Hiperventilação • PO2 alveolar • HEMATOLÓGICAS: • Hemácias • Hemoglobina • Ph sanguíneo • TECIDUAIS: • Capilarização muscular • Densidade da mitocôndria • Enzimas oxidativas • VENTILATÓRIAS: • PCO2 alveolar • VO2 máximo (3 à 5% p/ 300 m) • HEMATOLÓGICAS: • Bicarbonato – H2 CO3 UNIDADE 5 + - Fonte: FOX et alli (2008) FOX. Guanabara Koogan. R..195 m 530 mm Hg 586 mm Hg 1. porém.L. M.03 100. reduzindo também suas pressões parciais – HIPOXIA.R.0 % 760 mm Hg ⇒ 1. BOWERS. 03 kg/cm2 3. 12 . 3. o número de moléculas na composição dos gases diminui.93 79.. R. & FOSS.3. E.W.5.W.5..524 m 638 mm Hg ATMOSFERA GÁS % O2 N2 CO2 20. & FOSS.L. Fonte: FOX et alli (2008) FOX. E. BOWERS. Rio de Janeiro.1. Guanabara Koogan. 4 ed.048 m 2. M.04 0.. (2008): Bases fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. (2008): Bases fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. Rio de Janeiro. 4 ed.DIFUSÃO DOS GASES ACIMA DO NÍVEL DO MAR: UNIDADE 5 As percentagens dos gases na atmosfera são as mesmas em qualquer altitude.R. .J. & BARROS. FRANCONE.: (2007): Fisiologia do exercício.L. Guanabara Coogan.1. C.. ESPIR OMETRIA 4.UNIDADE 5 4. S.REGISTRO ELETRO-ESPIROGRÁFICO: “É o registro elétrico das alterações ventilatórias durante o seu ciclo funcional.REGISTRO ELÉTRICO: VOLU ME S E CAPAC I DAD E S UNIDADE 5 Gás inspirado ao final da inspiração corrente Gás que pode ser expirado ao final da inspiração máxima Gás nos pulmões ao final de uma inspiração máxima Gás expirado ao final da expiração corrente Gás inspirado ou expirado durante um ciclo ventilatório normal Gás restante nos pulmões ao final da expiração máxima Fonte: JACOB et alli (2009) JACOB . São Paulo. Rio de Janeiro..:(2009) Anatomia e Fisiologia Humana.G. P. 3ª Ed..” Fonte: ARAUJO et alli (2007) ARAUJO. LEITE.S. Robe.F. em função do tempo.A & LOSSOW W. 13 .. C. A.M.W. ADAPTAÇ ÕE S AO E X E R C Í C I O F Í S I C O 70 VO2 máximo 60 50 VO2 -ml/min40 30 20 repouso 25 50 Intensidade -%- 75 100 14 .F. ergometria e cardiologia esportiva. ALTE RAÇ ÕE S PO2 -mmHgPCO2 -mmHg100 90 41 40 39 30 20 10 repouso AGU DAS VE -L/min- TEMPO DE ESFORÇO -min1 2 3 4 6. 4 ed. ergometria e cardiologia esportiva.adaptações repouso-exercício físico: UNIDADE 5 É o movimento de entrada e saída de ar dos pulmões.. para a realização de trabalho celular. (2005):Fisiologia do exercício.F.5.VENTILAÇÃO . São Paulo. P. Fonte: LEITE (2005) LEITE. (2005):Fisiologia do exercício. Robe.CONSUMO DE OXIGÊNIO – VO2: UNIDADE 5 É a quantidade de oxigênio captado do meio ambiente pelo sistema respiratório e fornecida aos tecidos através do sistema cardiovascular. 4 ed. em decorrência de variações da pressão entre o ar atmosférico e o interior dos referidos orgãos.. Robe. São Paulo. Fonte: LEITE (2005) LEITE. P. 1.VO2 máx.F. P. ADAPTAÇ ÕE S AO E S F O R Ç O F Í S I C O 30 25 20 VO2 máx -ml/min15 10 05 DÉFICIT DE O2 HOMEOSTASE DE VO2 repouso 25 50 Intensidade -%- 75 100 15 . EM DIFERENTES NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA: NÍV EIS DE APTIDÃ O FÍS ICA UNIDADE 5 Fonte: POWERS & HOWLEY (2008) POWERS. E.DÉFICIT DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 É a diferença entre a captação do oxigênio no início do esforço físico e um período de tempo igual.K. Manole.. 4 ed. 7. (2009):Fisiologia do exercício. São Paulo. S. Fonte: LEITE (2009) LEITE. Robe. & HOWLEY.6. (2008): Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. após a homeostase ter sido obtida. São Paulo. ergometria e cardiologia esportiva. ADAPTAÇ ÕE S AO E S F O R Ç O F Í S I C O 30 25 20 VO2 máx -ml/min15 10 HOMEOSTASE DE VO2 DÉFICIT DE O2 DÉBITO DE O2 05 repouso 25 50 Intensidade -%- 100 repouso 8. P. 4 ed...1. 4 ed. segue-se um período de recuperação orgânica dividido em 2 fases: a) rápida.F. Fonte: LEITE (2009) LEITE. e b) lenta”. no período pósexercício. ergometria e cardiologia esportiva. Robe. P. Robe.8. (2009):Fisiologia do exercício. ergometria e cardiologia esportiva. São Paulo. (2009):Fisiologia do exercício. A D A P T A Ç Õ E S AP Ó S E S F O R Ç O F Í S I C O 30 25 20 VO2 máx -ml/min15 10 DEBITO DE O2 HOMEOSTASE DE VO2 Fase rápida DÉFICIT DE O2 05 Fase lenta repouso 25 50 Intensidade -%- 100 repouso 16 .DÉBITO DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 É o consumo de oxigênio acima do nível de repouso. São Paulo. Fonte: LEITE (2009) LEITE.F.COMPONENTES DO DÉBITO DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 “Após a interrupção do esforço físico. . P. no qual se inicia a restauração dos fosfagênios depletados durante o esforço físico. 4 ed.F. Fonte: LEITE (2009) LEITE. (2009):Fisiologia do exercício. (2009):Fisiologia do exercício. ergometria e cardiologia esportiva. ergometria e cardiologia esportiva. a ADAPTAÇÕES APÓS ESFORÇO FÍSICO CONTÍNUO 30 25 20 GLICOSE -g/kg15 10 05 100% é reposto em ± 30 horas 60% é reposto em ± 5 horas Dieta com proteinas e gorduras Sem alimentos Dieta com carboidratos Exercício 5 10 20 35 15 25 30 TEMPO PÓS ESFORÇO -hrs- 40 45 17 . Robe. A D A P T A Ç Õ E S AP Ó S E S F O R Ç O F Í S I C O 30 25 20 ATP-CP -mM/kg15 10 05 70% é reposto em ± 30 seg 100% é reposto entre 3 e 5 min Exercício 1 3 5 TEMPO PÓS ESFORÇO -min- 10 8. 4 ed. Robe. São Paulo. P.1.1. São Paulo. Fonte: LEITE (2009) LEITE.8..1.A FASE LENTA DO DÉBITO DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 É o momento iniciado imediatamente após a fase rápida do débito de O2.2.F. no qual se inicia a restauração do glicogênio depletado durante o esforço físico.A FASE RÁPIDA DO DÉBITO DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 É o momento imediato após a interrupção do exercício. mais positivo será o comportamento das variáveis cardiopulmonares antes. 4 ed. P. Robe. b a ADAPTAÇÕES ADAPTAÇÕES APÓS PÓS ESFORÇO . durante e depois do esforço físico”. Robe.F.CONSUMO DE O2 E APTIDÃO FÍSICA: UNIDADE 5 “Quanto maior o consumo de O2 do sujeito.F. P. (2009):Fisiologia do exercício.8.ESFORÇOFÍSICO FÍSICO INTERMITENTE CONTÍNUO 30 25 20 GLICOSE -g/kg15 10 05 Dieta com proteinas e gorduras Sem alimentos Dieta com carboidratos 100% é reposto em ± 24 horas 70% é reposto em ± 5 horas 100% é reposto em ± 30 horas 60% é reposto em ± 5 horas Exercício 5 10 20 35 15 25 30 TEMPO PÓS ESFORÇO -hrs- 40 45 9. ergometria e cardiologia esportiva. Fonte: LEITE (2009) LEITE. São Paulo.2. São Paulo.1.. 4 ed.. (2009):Fisiologia do exercício. no qual se inicia a restauração do glicogênio depletado durante o esforço físico. Fonte: LEITE (2009) LEITE. ADAPTAÇÕES DURANTE E APÓS ESFORÇO FÍSICO 20 Homeostase de VO2 VO2 -L/min15 10 20 VO2 -L/min15 10 repouso Déficit de O2 SUJEITO DESTREINADO Débito de O2 Homeostase de VO2 Déficit de O2 SUJEITO TREINADO Débito de O2 25 50 Intensidade -%- 100 repouso 18 .A FASE LENTA DO DÉBITO DE OXIGÊNIO: UNIDADE 5 É o momento iniciado imediatamente após a fase rápida do débito de O2. ergometria e cardiologia esportiva. . com o uso do dilatador nasal. em sujeitos não atletas.br 8111-6050 19 . Fonte: THOMAS et alli (1998) THOMAS. A. VERBRAAK & BOGAARD (1998) VERMOEN. S. Fim da disciplina [email protected]. . B. Fonte: VERMOEN. (1998): Effect of nasal dilatador on nasal patency during normal and forced nasal breathing. 19 (2): 109113. • Um incremento de até 3% na velocidade de.A. 69 (2): 201-204.F.ADESIVOS DILATADORES NASAIS E VO2 máximo: UNIDADE 5 • CONSTATOU-SE: • Uma maior captação pelo aparelho ventilatório do ar ambiente.. D..T. Exerc.10. (1998): Nasal strips and mouth pieces do no affect power output during anaerobic exercise. BROWN. Res. M. Sports Medicine. J. BOWDOI.. VERBRAAK. C. Sport. Q. D. & BOGAARD.J.Int. & Mc CAW..J.D. atletas praticantes de modallidades aeróbias. sem aumento significativo no Consumo Máximo de Oxigênio.
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