50620979-NBR-IEC-60439-3-2004-Conjuntos-de-manobra-e-controle-de-baixa-tensA£o-Parte-3.pdf

Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60439-3 Primeira edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de distribuição Low-voltage switchgear and controlgear assemblies Part 3: Particular requirements for low-voltage switchgear and controlgear assemblies intended to be installed in places where unskilled persons have access for their use - Distribution boards Palavra-chave: Quadro de distribuição Descriptors Assemblies ICS 29.120.20 Número de referência ABNT NBR IEC 60439-3:2004 15 páginas © ABNT 2004 org. incluindo fotocópia e microfilme.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. eletrônico ou mecânico. sem permissão por escrito pela ABNT.abnt. A menos que especificado de outro modo.br Impresso no Brasil ii © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados . nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio.org.br www. 13 – 28º andar 20003-900 – Rio de Janeiro – RJ Tel. Sede da ABNT Av. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 © ABNT 2004 Todos os direitos reservados.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt. Treze de Maio. ........................................................................................1 Classificação dos conjuntos...........................................................................................................3 Informações a serem dadas sobre o conjunto.... iv 1 2 3 4 5 6 7 8 Generalidades.................................................................. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Sumário Página Prefácio..................4 Especificações de ensaios.............................................................Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.....................................................................................................................3 Condições de serviço ........................................................................1 Definições ......................................................................................................3 Características elétricas dos conjuntos ............................................................................................................................................................................................................................................................................................4 Projeto e construção.......................................................................................................................................................7 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados iii .................... formadas por representantes dos setores envolvidos.02). laboratórios e outros). a numeração das seções e subseções corresponde a esta última.2003. consumidores e neutros (universidades.02-006. A ABNT NBR IEC 60439-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB–03). Dispositivos Fusíveis de baixa tensão – Parte 3: Requisitos suplementares para uso por pessoas não qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares) IEC 60529:1989. dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET). Paper. pulp and related terms . board. delas fazendo parte: produtores. O Projeto circulou em Consulta Pública conforme Edital nº 11 de 28.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. pela Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão (CE–03:017. Onde não houver seção ou subseção correspondente nesta Norma. Os quadros de distribuição devem satisfazer todos os requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 (2003): Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA). As Normas Brasileiras. com o número Projeto 03:017. modificam ou substituem seções da ABNT NBR IEC 60439-1 (2003). Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As seguintes publicações da IEC são citadas nesta Norma: ABNT NBR IEC 60269-3:2003.11. a seção ou subseção da norma principal se aplica sem modificações. são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). Fire hazard testing – Part 2: Test methods – Glow-wire test and guidance Outra publicação citada: ISO 4046:1978. cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB). Degrees of protection provided by enclosures (IP Code) IEC 60695-2-1:1980. Tendo em vista o fato de que é conveniente que esta publicação seja lida em conjunto com a ABNT NBR IEC 60439-1. As seções desta Norma complementam. salvo indicação em contrário nesta Norma. Esta Norma é equivalente à IEC 60439-3:2001.Vocabulary iv © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados . além de satisfazer os requisitos particulares contidos nesta publicação. para uso em aplicações domésticas ou em outros locais onde pessoas não qualificadas têm acesso à sua utilização..9 Condição de ensaio Não aplicável. contendo dispositivos de proteção e que são destinados a serem utilizados para uso interno. alimentados por um ou mais circuitos de entrada juntamente com os bornes para os condutores neutro e os condutores do circuito de proteção. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 1 .2 Conjunto de manobra e controle de baixa tensão com ensaios de tipo parcialmente testados (PTTA) Não aplicável.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. 2.Quadros de distribuição 1 1. com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) fixos. Eles são destinados a serem usados em c. NOTA A tensão nominal fase-terra em um sistema IT é considerada como a tensão nominal do sistema. cada um com uma corrente nominal que não exceda 125 A.1.1 Definições Definições gerais 2.12 Quadro de distribuição Conjunto contendo dispositivos de manobra ou de proteção (por exemplo. Os dispositivos de controle e/ou sinalização também podem ser incluídos. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização . dispositivo-fusível ou minidisjuntor) associados a um ou mais circuitos de saída. Normalmente as pessoas não qualificadas têm acesso a estes conjuntos. 2 2.1.1 Generalidades Objetivo Substituir a segunda nota por: Esta Norma fornece requisitos adicionais para quadros de distribuição (QD). Os dispositivos de seccionamento podem ser incluídos no quadro de distribuição ou podem ser fornecidos separadamente. seus invólucros. para operações de manobra e para substituição dos fusíveis. com uma tensão nominal fase-terra que não exceda 300 V. com uma corrente total de entrada que não exceda 250 A.1. 2. por exemplo.1. Os circuitos de saída contêm os dispositivos de proteção contra curto-circuitos. Pode incluir também dispositivos de sinalização e outros dispositivos de controle.a. 2.2.3.4 Definições relativas às condições de instalação dos conjuntos Conjunto móvel Não aplicável. 2.5.3. 2.2.2 2.3 2.18 Partes para propósitos estéticos Partes que são fornecidas somente para melhorar a aparência de um conjunto e não são previstas para proporcionar uma proteção elétrica ou mecânica. 2 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .9 Posição conectada A posição de uma parte removível.2.3 Conjunto do tipo mesa de comando Não aplicável.5 2. 2.2. 2. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 2.7 Passagens para o interior dos conjuntos Não aplicável.4 Definições relativas às partes estruturais dos conjuntos 2. 2.1 Definições relativas à vista externa dos conjuntos Conjunto aberto Não aplicável. 2.4 Barramentos blindados Não aplicável.11 Posição desconectada Não aplicável.4.8 Definições relativas às unidades de construção dos conjuntos Parte extraível Não aplicável.3. 2.2 Conjunto aberto com proteção frontal Não aplicável.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.3. 2.10 Posição de ensaio Não aplicável.3. quando está completamente conectada para a sua função normalmente prevista. 2. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 3 .1 Informações a serem dadas sobre o conjunto Placa de identificação Acrescentar uma segunda frase: As placas de identificação podem ser montadas atrás de uma porta ou cobertura removível. Acrescentar uma nova subseção: 4.5.2 Corrente nominal de um quadro de distribuição A corrente nominal de um quadro de distribuição é aquela indicada pelo fabricante como a corrente nominal do circuito ou dos circuitos de entrada. quando ensaiado de acordo com 8.8. 4.3. 5 5.2. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 3 Classificação dos conjuntos Suprimir: ― ― ― as condições de instalação com respeito à mobilidade (ver 2.2.2 existente para 4.7).Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. Tabela 1 Número de circuitos principais 2e3 4e5 6 a 9 inclusive 10 (e acima) Fator de diversidade 0.3 e 2. Na ausência de informações relativas às correntes reais.7 Fator de diversidade nominal Substituir a nota e a tabela 1 pelo seguinte: Para a aplicação desta Norma o número de circuitos principais é o número de circuitos de saída conectados a cada fase de alimentação. a corrente nominal de um quadro de distribuição é a soma aritmética das correntes nominais de todos os circuitos de entrada destinados a serem utilizados simultaneamente.4).1.7 0.5 Eliminar a última sentença de 4.1. a forma de separação interna (ver 7. 4 4. os tipos de conexões elétricas de unidades funcionais (ver 7. Se houver mais de um circuito de entrada.5. Esta(s) corrente(s) deve(m) circular sem que a elevação da temperatura das diversas partes exceda os limites especificados em 7.11).2 Características elétricas dos conjuntos Corrente nominal (In) (de um circuito de um conjunto) Renumerar a subseção 4.6 0.8 0. podem ser usados os valores convencionais dados na tabela 1.2. 4 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .2. deve ser verificada de acordo com 8. e). a resistência ao calor deve ser verificada de acordo com 8.” 6.1.2. A corrente nominal do quadro de distribuição deve ser marcada sobre o CONJUNTO ou sobre a placa de identificação.2. devido aos efeitos elétricos internos.. b). c).” por “As informações especificadas nas alíneas restantes. 7 Projeto e construção Generalidades 7. NOTA O grau de poluição do microambiente pode ser influenciado pela instalação em um invólucro. Acrescentar após a alínea l): r) não aplicável s) não aplicável u) corrente nominal do quadro de distribuição.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. o embutimento em parede não é considerado como sendo uma condição especial. b). d) e) e I)” Substituir: “As informações especificadas nas alíneas c) a q).1.13. 6 Condições de serviço Grau de poluição 6.2. d).3 Substituir a última linha por: “Grau de poluição normalizado para um CONJUNTO de acordo com a IEC 60439-3: Os CONJUNTOS de acordo com esta Norma são geralmente utilizados em um ambiente de grau de poluição 2. de acordo com a IEC 60529.” Acrescentar como segunda sentença: Em c). substituir 439-1 por 439-3. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Substituir: “As informações especificadas nas alíneas “a). I) e r)” por “As informações especificadas nas alíneas “a).2.9 Eliminar os exemplos.1 Acrescentar no início do primeiro parágrafo o seguinte: Os conjuntos destinados a serem utilizados por pessoas não qualificadas devem ser projetados como conjuntos de manobra e controle de baixa tensão do tipo totalmente testados (TTA).. Acrescentar ao final do primeiro parágrafo: Para as partes dos quadros de distribuição que são feitas de materiais isolantes.4. Outros graus de poluição podem ser utilizados para as aplicações específicas ou de acordo com o microambiente. A resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo. c). Substituir o texto da alínea l) por: l) grau de proteção (ver 7.2. se maior que IP2XC.1). Acrescentar: Para os conjuntos do tipo de embutir.12. Não aplicável Não aplicável. 7. adicionalmente.1.2.3 7.2. devem permitir acesso livre e facilidade de operação dos componentes incorporados.2. se tais condutores estiverem sujeitos a qualquer esforço quando a cobertura for removida. 7.11.2. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Acrescentar uma segunda sentença ao segundo parágrafo: As partes estruturais em metais ferrosos dos quadros de distribuição.1.10.1. NOTA Partes para propósitos estéticos e componentes individuais não precisam ser submetidos aos ensaios de impacto mecânico. inclusive os invólucros. suportar a um ensaio de impacto conforme 8. Acrescentar após o título: Os conjuntos abertos não são abrangidos por esta Parte 3. e para todo condutor de ligação de eqüipotencialidade que possa ser requerido (por exemplo. e devem ser localizados e identificados da mesma maneira. Eliminar o segundo parágrafo.2.1 Substituir a primeira sentença por: Todas as superfícies acessíveis devem apresentar um grau de proteção de pelo menos IP2XC de acordo com a IEC 60529. Acrescentar uma segunda sentença e nota ao terceiro parágrafo: Invólucros dos quadros de distribuição devem.2 Isolação das partes extraíveis Não aplicável.2. deve ser usada uma porta articulada. Substituir IP2X por IP2XC. 7. 7. Os terminais devem ser também fornecidos para os condutores de proteção dos circuitos de entrada e de saída.2 7.2.1.2. Acrescentar: Para equipamento incorporado deve ser aplicado o grau de proteção dado na norma do produto pertinente.2 NOTA Eliminar referência a IP00. em função do esquema de aterramento).1. Portas e materiais semelhantes. Estes bornes devem ser localizados ou identificados na mesma seqüência dos seus respectivos condutores de fase. Neste caso. providos de dobradiças. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 5 .5 Substituir por: Deve ser previsto o mesmo número de bornes para os condutores de neutro para corresponder ao número de condutores neutros de saída.3.6 7.1 7. Acrescentar ao final da seção: Qualquer cobertura que tenha que ser removida durante a instalação ou a manutenção não deve ser usada para fixar os componentes aos quais são conectados condutores.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.4.1. devem ter resistência adequada à ferrugem quando ensaiado conforme 8.2.4. 2.3 c) e 7.3 d) não aplicável 7. Não deve ser possível retirar o obstáculo sem a utilização de uma chave ou ferramenta. um obstáculo deve ser fornecido de maneira a impedir que as pessoas toquem inadvertidamente as partes vivas não protegidas por outras medidas de proteção. Acrescentar no início: Não são permitidas partes extraíveis em unidades destinadas a serem instaladas em lugares onde pessoas não qualificadas têm acesso ao uso delas. 6 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .2.2 Proteção por isolação total Substituir o texto existente de 7.4.2. 7.4.4.3.2.2.2.4.” e a nota de rodapé.4.5 Passagens de operação e de manutenção para o interior de conjuntos Não aplicável.7 Separação interna dos conjuntos por barreiras ou divisões Acrescentar: As barreiras podem ser omitidas se circuitos em tensões mais baixas forem ligados em cabos isolados de acordo com a tensão fase-terra dos circuitos principais. 7.3 Proteção por obstáculos Não é aplicável.4.3.1 Seleção de dispositivos e componentes de manobra Acrescentar ao final do primeiro parágrafo: Os fusíveis para circuitos de saída devem cumprir com os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60269-3. 7.3 a) a) Para a abertura ou a desmontagem é necessária a utilização de uma chave ou de uma ferramenta. 7.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. 7. As partes vivas sob tensão que atendam às condições da SELV (extrabaixa tensão de segurança) não precisam ser protegidas. de acordo com as instruções do fabricante. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 O grau de proteção é verificado com todo o equipamento no lugar e conectado como em uso normal.2.2 d) pelo novo texto seguinte: 7.3 Não aplicável.4 Substituir o título por: Partes removíveis.2. 7.3.2 d) Eliminar no primeiro parágrafo as palavras "O invólucro deve ter pelo menos um grau de proteção de IP3XD*.6. 7.6. contornando o obstáculo com a mão. Acrescentar: Se uma peça qualquer do interior do CONJUNTO necessitar uma manipulação eventual (como a substituição de uma lâmpada ou de um fusível). De qualquer forma.4.2. 7.2.4.5.2. esse obstáculo não pode impedir as pessoas de intencionalmente entrarem em contato. 2.2 8.3. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Condutores de circuito de extrabaixa tensão de segurança devem estar em compartimentos separados ou separados dos condutores de circuitos de tensões diferentes por uma tela de metal ou ligação blindada ao condutor de proteção.3 8.2.2.1 Especificações de ensaios Substituir a tabela 7 pelo seguinte: Tabela 7 — Lista de verificações e de ensaios a serem realizados Características a serem verificadas Subseção Ensaio de tipo de acordo com 8.1. individual ou coletivamente.2.2.2.2.2.8.9 8.12 8.1 Ordem dos ensaios em seqüência A B C a) Limites de elevação da temperatura 8.13 f) Funcionamento mecânico g) Grau de proteção h) Construção e marcação i) j) Resistência aos impactos mecânicos Resistência à ferrugem e à umidade k) Resistência dos materiais isolantes ao calor l) Resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo meios de fixação dos invólucros m) Resistência mecânica dos * Nenhuma falha em qualquer das amostras. 7.2. a menos que eles sejam isolados pela tensão mais elevada presente.1 Verificação dos limites de elevação da temperatura Verificação das propriedades dielétricas Verificação da corrente suportável de curto-circuito 3* 4 2 1* 3* b) Propriedades dielétricas c) Corrente suportável de curtocircuito d) Eficácia do circuito de proteção Conexão eficaz entre as partes condutoras expostas do CONJUNTO e o circuito de proteção Corrente de curto-circuito suportável do circuito de proteção Verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras expostas do CONJUNTO e o circuito de proteção por inspeção ou por medição da resistência Verificação da corrente de curto-circuito suportável do circuito de proteção Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento Verificação do funcionamento mecânico Verificação do grau de proteção Verificação da construção e marcação Verificação da resistência aos impactos mecânicos Verificação da resistência à ferrugem e à umidade Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo devido aos efeitos elétricos internos Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros 2 3 5 6* 1* 5 4 2* 1 8.4.2.2 e) Distâncias de isolamento e de escoamento 8.4 8. 8 8.2. 8.10 8.2.15 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 7 .5 8.6 Não aplicável. em cabos de múltiplos núcleos ou outro agrupamento de condutores.4.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.2.2.1 8.2.11 8.2.14 8.7 8.6 8. 2.13 8. ensaio de funcionamento elétrico Ensaio dielétrico Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos de proteção b) c) Isolação Medidas de proteção 8. Ensaios de tipo incluem o seguinte: a) Verificação dos limites de elevação da temperatura b) Verificação das propriedades dielétricas c) Verificação da corrente suportável de curto-circuito d) Verificação da eficácia do circuito de proteção e) Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento f) Verificação da operação mecânica g) Verificação do grau de proteção h) Verificação da construção e da marcação i) Verificação da resistência aos impactos mecânicos j) Verificação da resistência à ferrugem e à umidade k) Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor l) Verificação da resistência ao calor anormal e ao fogo m) Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros 8. Ensaios de tipo devem ser realizados em uma amostra de um dado CONJUNTO ou em partes de CONJUNTOS fabricados de maneira idêntica ou de projetos similares.2.2 Inspeção do conjunto compreendendo inspeção das ligações elétricas e.3 8.2.2.2. Uma amostra selecionada para ensaio para uma dada seqüência deve completar todos os ensaios naquela seqüência.2.14 8.2. para um determinado tipo de CONJUNTO. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Tabela 7b — Lista de ensaios de rotina a serem realizados Características a serem verificadas a) Cabos e funcionamento elétrico Subseção 8.3 8.4 8. 8 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .7 8.11 8.2 8.2.2.2) Os ensaios de tipo são destinados para verificar a conformidade com os requisitos descritos nesta Norma.3.2 8. se necessário.9 8.3.15 Os ensaios de tipo são dispostos em três seqüências diferentes como detalhado na tabela 7a.5 8.12 8.2.1 8.10 8.2. Eles devem ser realizados sob a iniciativa dos fabricantes.1 Ensaio de rotina de acordo com 8.3.1 Ensaios de tipo (ver 8.1.1.6 8.2. na ordem estabelecida.2.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.2. 1. e). 7.1.4. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Tabela 7a – Seqüência dos ensaios de tipo Referência da seqüência A B C Ensaios de tipo h). de forma que cada um destes circuitos seja carregado com sua corrente nominal multiplicada pelo fator de diversidade nominal. j).3. a). e). d). c). l) Não deve haver falhas em qualquer amostra durante quaisquer dos ensaios a).2 Acrescentar: Este ensaio é realizado sem os componentes destinados a serem montados na abertura do invólucro do conjunto.2.8 deve ser verificada por inspeção.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. f).7. l). 8.2.2. 7. Se a carga total exata não puder ser obtida pelo número de dispositivos carregados a esta corrente.2. b). d). a seqüência de ensaio tem que ser repetida nas três amostras adicionais e não deve ocorrer falha. 8. 8. 8.3.1. como indicado em 4.1. novos ensaios de tipo devem ser realizados somente se tais modificações forem de natureza que afetem de forma desfavorável os resultados dos ensaios. b).7 e 7. 8.2).3. j).1. 7. k). m). Esta corrente deve ser distribuída entre o menor número possível de circuitos de saída. somente um circuito pode ser carregado a um valor inferior para dar o total correto. k) c). (Ensaios podem ser realizados usando fusíveis padrões com a perda máxima de potência dada na especificação pertinente).3 Ensaio de elevação de temperatura Substituir o segundo parágrafo por: Para este ensaio o quadro de distribuição é carregado com sua corrente nominal (ver 4.3. ou m) falhar.3) Substituir b) por: b) ensaio dielétrico (ver 8. Um ensaio dielétrico não é requerido em quadros de distribuição que contêm somente o barramento e/ou condutores pré-fabricados do circuito principal. Os dispositivofusíveis ou minidisjuntores devem ser instalados como especificado pelo fabricante e as perdas de potência dos fusíveis devem ser indicadas no relatório.4 Não aplicável.1. não são requeridos mais ensaios desta seqüência. nem em construções simples onde uma inspeção de acordo com a) é suficiente. 8. porém. Se a primeira amostra submetida a uma seqüência de ensaios completar satisfatoriamente a seqüência. uma amostra submetida a um ensaio de acordo com b).2). Se as modificações forem feitas aos componentes do CONJUNTO.9 Verificação de construção e marcação A conformidade com as seções 5.2. 7. i).3 Não aplicável.2.2 Ensaios de rotina (ver 8. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 9 . NOTA Convém que o fator de diversidade apropriado seja indicado pelo fabricante no relatório de ensaio de tipo. i). g) ou h). g) f).2.6.3. 8.2 Não aplicável. Se. 40 0. Os golpes não devem ser aplicados em partes destacáveis. 8. Ensaio Eg: Impacto.40 0. 8.7 5.8 3. O ensaio é realizado depois da amostra ter sido mantida por 2 h a uma temperatura de – 5° ± 1 K e cada golpe deve ter um impacto de 0.3 < d ≤ 6 6 < d≤ 8 8 < d ≤ 10 10 < d ≤ 12 12 < d ≤ 15 15 < d ≤ 20 10 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .2. parafusos de fixação das bases.66 0.2 < d ≤ 3.53 0. Antes de aplicar os golpes.66 9.16 0.26 0.2 A amostra com cobertura.47 0.80 1.66 0.33 0.53 0.2.2 3. duas entradas devem ser abertas. martelo de mola.6 I Torque de aperto Nm II III 5.33 0. se houver.26 0.33 2. Devem ser aplicados três golpes em lugares diferentes de cada uma das cinco faces acessíveis e na porta (se provida).5 5 6 8 10 12 14 16 Gama de diâmetros “d” mm d≤ 2.00 6.20 1.6 < d ≤ 4.33 2.0 < d ≤ 3.10 Verificação da resistência aos impactos mecânicos A conformidade é verificada sobre aquelas partes do quadro de distribuição que podem estar sujeitas aos impactos mecânicos quando estiver instalado em condições normais de uso.3 0.00 4. componentes incorporados em conformidade com outra normas. Tabela 13 — Torques de aperto para a verificação da resistência mecânica Diâmetro da rosca mm Valores métricos normalizados mm 2.10. coberturas e semelhantes devem ser apertados com um torque igual ao especificado na tabela 13.10.53 0.7 J.1 O ensaio deve ser realizado por meio de um aparelho de ensaio de martelo de mola como descrito na IEC 60068-2-63:1991.20 0.33 1.66 2. ou o invólucro.5 3.5 4 4.1 < d ≤ 4.53 0.13 0.0 3.8 < d ≤ 3. Se as entradas de cabos forem providas de partes destacáveis.0 3.33 12. As entradas de cabo que não são providas de partes destacáveis devem permanecer abertas. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 8.2. deve ser fixada como em uso normal ou colocada contra um suporte rígido.6 16.20 1.1 4.26 0.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.80 1. ou outros meios de fixação que são alojados embaixo de superfície de forma que não sofram impacto.80 1.6 4.7 < d ≤ 2. a uma temperatura de (20 ± 5)°C. Pequenas depressões que não reduzem as distâncias de escoamento e de isolação abaixo dos valores especificados e pequenas lascas que não afetam adversamente a proteção contra choque elétrico devem ser ignoradas.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. por 10 min. Toda a graxa é removida das partes ou amostras representativas dos invólucros de aço do quadro de distribuição a ser ensaiado. Fissuras não visíveis com visão normal ou corrigida. deve ser verificado que a retirada ou recolocação de partes externas. durante 10 min.11 Verificação de resistência à ferrugem O ensaio seguinte se aplica para as unidades sem componentes incorporados.3 Depois do ensaio as amostras não devem apresentar danos no sentido desta Norma. a uma amostra de ensaio preparada com a mesma proteção contra ferrugem. não sobressaem do furo.2. Traços de ferrugem em extremidades e quaisquer manchas amareladas removíveis por esfregamento devem ser ignorados. As partes são então imersas. é possível sem estas partes ou seu revestimento serem danificados. 8. revestimentos ou barreiras de material isolante e semelhantes. como metilcloroformo ou derivado de petróleo. Pode ser aplicado. deixam partes vivas acessíveis ou prejudicam o uso do equipamento. suas superfícies não devem apresentar traços de ferrugem.10. as partes são colocadas por 10 min em uma câmara contendo ar com umidade saturada. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Tabela 13 (continuação) Diâmetro da rosca mm Valores métricos normalizados mm 20 24 Gama de diâmetros “d” mm 20 < d ≤ 24 24 < d 24 33 I Torque de aperto Nm II III A coluna I se aplica a parafusos sem cabeça que. 8. contanto que a proteção contra ferrugem seja a mesma da construção final. a uma temperatura de (20 ± 5)°C. Depois de sacudir para remoção das gotas. mas sem secar. os seguintes itens devem ser considerados como danos: ― ― ― coberturas que. partes separadas ou partes de peças grandes. quando apertados. sem aumento adicional. tais como os invólucros e as coberturas. e para outros parafusos que não podem ser apertados por meio de uma chave de fenda com uma lâmina mais larga do que o diâmetro interno do parafuso.2. A coluna III se aplica a porcas e parafusos que podem ser apertados por outros meios que não a chave de fenda. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 11 . quando quebradas. Desta forma. A coluna II se aplica a porcas e parafusos que são apertados por meio de chave de fenda. Depois que as partes tiverem secado por 10 min. por imersão em um desengraxante químico a frio. em uma estufa a uma temperatura de (100 ± 5)°C e sido deixadas à temperatura ambiente por 24 h. alternativamente. em uma solução de 10% de cloreto de amônia em água. meios de operação. Em caso de dúvida. e fissuras de superfícies em peças moldadas reforçadas de fibra e semelhantes devem ser ignoradas. 13. um condutor de proteção PE não é considerado como uma parte condutora de A superfície da parte a ser ensaiada é colocada na posição horizontal e uma esfera de aço de 5 mm de diâmetro é pressionada contra esta superfície com uma força de 20 N. sem a remoção prévia da graxa. As partes estruturais do CONJUNTO (inclusive invólucros. 8. 8. Um pedaço de madeira de pinho branco. Onde for provável que componentes instalados afetem o resultado do ensaio. Tais partes são submetidas ao ensaio somente se houver dúvida quanto a eficácia da camada de graxa. e o ensaio é feito então. uma camada de graxa pode prover proteção suficiente contra ferrugem. são submetidas a um ensaio de esfera. mas o ensaio é realizado a uma temperatura de (70 ± 2)°C ou a uma temperatura de (30 ± 2)K mais a elevação da temperatura da parte pertinente determinada durante os ensaios de elevação de temperatura (conforme 8. estes componentes devem ser incorporados ao ensaio. Depois de 1 h.2.2.12. O diâmetro da impressão causado pela esfera é medido e não deve exceder 2 mm.) não devem sofrer qualquer mudança que prejudique a funcão de proteção do quadro de distribuição. e partes inacessíveis expostas à abrasão.2.12.2.2. de aproximadamente 10 mm de espessura e coberto com uma única camada de papel de seda.1.2. à temperatura ambiente.2 As partes de material isolante necessárias para manter as partes condutoras de corrente em posição são submetidas a um ensaio de esfera por meio do dispositivo mostrado na figura 1.2.12.2. é posicionado a uma distância de 200 mm abaixo da superfície inferior do quadro de distribuição.2. o que for maior. lâmpadas de indicação etc. coberturas etc.3 As outras partes do material isolante que não são necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição. 8.1. Para o propósito deste ensaio. invólucros etc. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Para pequenas molas helicoidais e similares.3.12. a esfera é removida. caixas.12. contanto que sejam tomadas precauções apropriadas para que o ensaio seja representativo.2. por imersão em água fria.12.2.2 Descrição dos dispositivos de ensaio Os dispositivos a serem utilizados devem estar como descrito na seção 4 da IEC 60695-2-1.) removidos. A amostra é então esfriada por 10 s. É permitido ensaiar partes individuais (painéis. 12 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados .13 Verificação da resistência de materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo devido a efeitos elétricos internos Os ensaios devem ser realizados conforme a IEC 60695-2-1.13. Estes ensaios são aplicados aos quadros de distribuição com seus componentes incorporados (dispositivos de manobra.) do quadro de distribuição. 8. como em 8.12 Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor A conformidade é conferida pelos ensaios de 8. O ensaio é realizado em uma estufa à temperatura de (125 ± 2)°C.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.2 e 8. NOTA corrente.2.1 Descrição geral do ensaio Ver seção 3 da IEC 60695-2-1. 8. 8.3).1 A amostra deve ser mantida por 168 h em uma estufa à temperatura de ( 70 +2 0 )°C. 8.12.2. 8. A marcação ainda deve ser facilmente legível. mesmo que estejam em contato com elas. Para o ensaio. 8.5 Severidades A temperatura da ponta do fio incandescente deve estar conforme a tabela 12. Não deve haver queima do papel de seda ou chamuscamento da madeira de pinho.13.2 e 9. 8. Considera-se que a amostra satisfez o ensaio de fio incandescente se: ― ― não houver chama visível e incandescência prolongada.Segunda série de termos) como um papel fino. Antes de iniciar o ensaio.2. as partes que cercam a amostra e a camada de papel de seda colocada abaixo dela.3 da IEC 60695-2-1 deve ser seguido.13. ou chamas ou incandescência da amostra se extinguirem dentro de 30 s.2.3 Precondicionamento A amostra é armazenada por 24 h em uma atmosfera com temperatura entre 15°C e 35°C e umidade relativa entre 35% e 75%. por meio de uma escova. macio. depois da remoção do fio incandescente. de forma que as chamas que ocorrerem durante o ensaio sejam visíveis.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda.2. Após cada ensaio. o termopar é calibrado conforme seção 6 da IEC 60695-2-1. 8. devem ser observadas a amostra. relativamente resistente. um condutor de proteção (PE) não deve ser considerado uma parte condutora de corrente. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 13 . 9. inclusive partes não necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição e partes destinadas a serem embutidas em paredes de difícil combustão (960 ± 10)°C (850 ± 10)°C (650 ± 10)°C Para o propósito deste ensaio.86 da ISO 4046 (1978) (Vocabulário de papel . 8.4 Procedimento de ensaio O dispositivo é colocado em uma sala escura.1. geralmente destinado para empacotar artigos delicados. Devem ser anotados o instante em que a amostra se inflama e o instante em que as chamas se extinguem.13. o procedimento dado em 9. substancialmente livre de correntes de ar.13. por exemplo. é necessário limpar a ponta do fio incandescente de qualquer resíduo de material isolante. A duração da aplicação deve ser (30 ± 1) s. com gramatura entre 12 g/m2 e 30 g/m2. durante ou depois do período de aplicação. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 O papel de seda é especificado em 6. Tabela 12 Partes necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição Partes destinadas a serem instaladas em paredes ocas Todas as outras partes. antes de iniciar o ensaio.6 Observações e medições Durante a aplicação do fio incandescente e após um período adicional de 30 s.2. Parte 2: Ensaios . barramentos e terminais.2. O equipamento é submetido então a uma tensão de ensaio. por 1 min. como especificado no anexo K da IEC 60947-1:1988. Antes de serem colocadas na câmara de ensaio.14 Verificação da resistência à umidade A resistência à umidade do quadro de distribuição deve ser verificada de acordo com a IEC 60068-2-3:1969. 14 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados . sob as seguintes condições de ensaio: O ensaio deve ser aplicado ao QD com seu invólucro completo.2. se existirem. à freqüência industrial. as amostras devem ser armazenadas à temperatura ambiente por pelo menos 4 h antes do ensaio. 8. com um mínimo de 1 000 V entre as partes diferentes. Se forem providas de tampões. 5 vezes em todos os outros casos. mas sem outros componentes que são cobertos pelas suas próprias normas de produto.Parte 1: Regras gerais. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 Figura 1 – Dispositivo de ensaio de esfera 8.15 Verificação da resistência mecânica do sistema de fixação dos invólucros Este ensaio só é aplicado a peças que não são partes integrantes de outros componentes cobertos pelas suas próprias normas de produto. As aberturas. Os parafusos ou porcas devem ser apertados e desapertados: ― ― 10 vezes quando atuando em rosca do material isolante. As partes que podem ser removidas sem o auxílio de uma ferramenta devem ser removidas e submetidas ao tratamento de umidade com as partes principais. A duração do ensaio deve ser de quatro dias.Ensaio Ca: Ensaio contínuo de calor úmido. Esta verificação deve ser feita dentro de 1 h ao término do período de quatro dias. um deles deve ser aberto. devem permanecer abertas. de valor 2 Ue. Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão . Depois deste período devem ser reinstaladas as partes removidas e a tampa fechada. Parafusos ou porcas atuando em rosca de material isolante devem ser completamente retirados e reinseridos a cada vez.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. Tampas com molas devem ser abertas durante este tratamento. Procedimentos de ensaio climáticos básicos . então. o ensaio deve ser realizado duas vezes: ― ― primeiro. Os parafusos ou porcas devem ser apertados sem golpes. aplicando-se o torque especificado na coluna II por meio da chave de fenda. © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 15 . Onde um parafuso tem uma cabeça hexagonal com uma fenda para ser apertado com uma chave de fenda e os valores das colunas II e III da tabela 13 são diferentes. tais como quebra de parafusos ou deterioração da fenda da cabeça. roscas. ou dano dos invólucros e das coberturas que prejudicarão o uso posterior do equipamento. em uma nova amostra.Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria S/C Ltda. Se os valores das colunas II e III forem os mesmos. as conexões aparafusadas não devem trabalhar soltas e não devem apresentar danos. arruelas ou estribos. Cópia impressa pelo sistema CENWEB em 31/05/2004 ABNT NBR IEC 60439-3:2004 O ensaio deve ser feito por meio de uma chave de fenda ou chave apropriada. aplicando-se à cabeça hexagonal o torque especificado na coluna III por meio da chave apropriada. Durante o ensaio. só o ensaio com a chave de fenda deve ser feito. aplicando-se o torque dado na tabela 13.