4A_AULA_CHAKRAS

March 18, 2018 | Author: Si | Category: Chakra, Learning, Knowledge, Color, Homo Sapiens


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 CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 .AULA  a 1 4ª AULA OS CHAKRAS  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 2  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 3 CAPÍTULO I - CHAKRAS   INTRODUÇÃO  SISTEMA DE SETE CHAKRAS - FIGURA CHAKRA BÁSICO  CHAKRA UMBILICAL   CHAKRA ESPLÊNICO  CHAKRA CARDÍACO CHAKRA LARÍNGEO   CHAKRA FRONTAL  CHAKRA CORONÁRIO CAPÍTULO II - DIÁLOGOS COM O IRMÃO RONALDO  ROTAÇÃO E LIMPEZA DOS CHAKRAS   CORDÕES DOS CHAKRAS E AS LIGAÇÕES AMOROSAS OS  CHAKRAS E AS DESARMONIAS FÍSICAS OS BIBLIOGRAFIA   CAPÍTULO III - CHAKRAS OU CENTROS DE FORÇA  EXAUSTORES OU VENTILADORES OS  PLEXOS NERVOSOS MOVIMENTO DOS CHAKRAS   CHAKRA BÁSICO  CHAKRA ESPLÊNICO CHAKRA UMBILICAL   CHAKRA CARDÍACO  DISCOS LIGAÇÕES DOS CORDÕES DOS CHAKRAS  OS  CORDÕES E SEUS PROBLEMAS  CHAKRA BÁSICO  CHAKRA ESPLÊNICO CHAKRA UMBILICAL   CHAKRA CARDÍACO  CHAKRA LARÍNGEO  CHAKRA FRONTAL CHAKRA CORONÁRIO   FIGURA ILUSTRATIVA DAS LIGAÇÕES DOS CORDÕES DOS CHAKRAS  LIGAÇÕES MAIS FORTES DO AGREGADO ESPIRITUAL E CORDÕES DOS CHAKRAS 01. CHAKRA BÁSICO OU FUNDAMENTAL, KUNDALINI (4 PÉTALAS OU PÁS)   02. CHAKRA ESPLÊNICO (6 PÉTALAS OU PÁS)  03. CHAKRA UMBILICAL (10 PÉTALAS OU PÁS)  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 4 04. CHAKRA CARDÍACO (12 PÉTALAS OU PÁS)   05. CHAKRA LARÍNGEO (16 PÉTALAS OU PÁS)  06. CHAKRA FRONTAL (46 PÉTALAS OU PÁS) 03. CHAKRA CORONÁRIO (960 PÉTALAS OU PÁS)  CAPÍTULO IV – OS CHAKRASTRADUTORES DE MEMÓRIAS PRETÉRITAS –  PORTAIS INTERDIMENSIONAIS  CHAKRA – BÁSICO – MULADHARA – CORPO VITAL OU FÍSICO 1° INFLUENCIA EMOCIONAL   QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO INFLUENCIA FÍSICA  QUANDO EQUILIBRADO   QUANDO EM DESEQUILÍBRIO  USO DAS CORES PARA CURA 2°  CHAKRA – UMBILICAL – SWADHISTHANA – CORPO EMOCIONAL  INFLUENCIA EMOCIONAL  QUANDO EQUILIBRADO QUANDO EM DESEQUILÍBRIO  INFLUENCIA FÍSICA   QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO USO DAS CORES PARA CURA   CHAKRA DO PLEXO SOLAR – MANIPURA – CORPO MENTAL 3°  INFLUENCIA EMOCIONAL QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO   INFLUENCIA FÍSICA  QUANDO EQUILIBRADO QUANDO EM DESEQUILÍBRIO   USO DAS CORES PARA CURA  CHAKRA – CARDÍACO – ANAHATA – CORPO ASTRAL OU INTUICIONAL 4°  INFLUENCIA EMOCIONAL QUANDO EQUILIBRADO   QUANDO EM DESEQUILÍBRIO  INFLUENCIA FÍSICA QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO   USO DAS CORES PARA CURA  CHAKRA – LARÍNGEO – VISHUDDHA – CORPO CAUSAL OU INTELECTUAL 5°  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 5 INFLUENCIA EMOCIONAL   QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO INFLUENCIA FÍSICA  QUANDO EQUILIBRADO   QUANDO EM DESEQUILÍBRIO  USO DAS CORES PARA CURA 6°  CHAKRA – FRONTAL – AJNA – CORPO BÚDICO  INFLUENCIA EMOCIONAL  QUANDO EQUILIBRADO QUANDO EM DESEQUILÍBRIO  INFLUENCIA FÍSICA   QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO USO DAS CORES PARA CURA   CHAKRA – CORONÁRIO – SAHASRARA – CORPO ÁTMICO 7°  INFLUENCIA EMOCIONAL QUANDO EQUILIBRADO  QUANDO EM DESEQUILÍBRIO   INFLUENCIA FÍSICA  QUANDO EQUILIBRADO QUANDO EM DESEQUILÍBRIO   USO DAS CORES PARA CURA  CINCO NOVOS CHAKRAS OS 8°  CHAKRA – CÁLICE – ENERGIA – INTER-RELACIONAMENTO DE UNIVERSOS  CHAKRA – CHISPA – ESSÊNCIA - ONIPRESENÇA 9°  10° CHAKRA – PLEXO LOGOS - COSMOS 11° CHAKRA – SUPERIOR – MONADA – ONISCIÊNCIA – O NÍVEL DA  NOSSA ALMA GRUPAL  12° CHAKRA – - FUSÃO – ETERNO – LIBERTAÇÃO – O NÍVEL CRÍSTICO E DO NOSSO EU SUPERIOR 13° CHAKRA – A PRESENÇA DO EU SOU   14° CHAKRA – A FONTE  CHAKRA ALFA E OMEGA CHAKRA DO TIMO E ALTA MAJOR  VOID   CAMARA SECRETA DO CORAÇÃO  CHAKRA UMERAL  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 6 O  CHAKRA DO ANJO  UNIFICAÇÃO DOS CHAKRAS  TRABALHO COM O CHAKRA UNIFICADO O  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 7 CAPÍTULO I - OS CHAKRAS Estudo Dirigido a Grupos de Iniciação Mediúnica Fabiana Donadel Lages, fevereiro de 1998 INTRODUÇÃO A cura é um processo fabuloso. Para alcança-la nada mais eficiente que o autoconhecimento, onde podemos incluir o conhecimento das estruturas sutis do ser humano que são a causa da maioria dos problemas vivenciados pelo corpo físico do qual somos portadores. Assim, torna-se necessário conhecer um pouco mais sobre os centros energéticos denominados chakras que podem influenciar positiva ou negativamente em nossa saúde. Com o material que segue, que nada mais é do que uma coletânea de informações, não pretende ensinar, mas simplesmente colaborar para que você encontre uma maneira eficaz de tratar a si mesmo e aos outros. Lembre-se que traz em seu coração a energia suprema do AMOR e que ela, somente ela, é capaz de operar as curas e as modificações que você busca para restabelecer sua saúde. Meu desejo sincero é que você encontre nas páginas seguintes a certeza de que fomos criados saudáveis e perfeitos e, que por algumas razões criamos em nós, estadas temporárias chamadas doenças. Tais estados podem ser revertidos desde que tenhamos força de vontade, Amor e paciência. Que Deus lhe abençoe para o conhecimento da Verdade dos seres humanos. CAPÍTULO I - OS CHAKRAS Antes de "ter" um corpo, o homem "é" uma fração infinitesimal da consciência universal, uma centelha divina que ao encarnar recebe o nome de alma. Durante sua escalada evolutiva a centelha divina encontra as energias específicas para sua manifestação na matéria. Tais energias são denominadas tattwas que significa uma emanação da consciência divina. Os tattwas são em número de cinco e representam os cinco elementos: o éter, o ar, o fogo, a água e a terra. A alma, consciência divina propicia a coesão dos tattwas por meio de pontos focais que recebem o nome de chakras, palavra sânscrita que significa roda. Os chakras são estruturas energéticas oriundas de fontes superiores com aparência de flores girando constantemente. A velocidade desse movimento vai indicar o grau de evolução da criatura. Além disso, os chakras mais próximos da energia do cosmo tem, normalmente, velocidade maior que a dos chakras que se ligam com maior intensidade às energias telúricas, que vem da Terra. Localizam-se no duplo etérico e são responsáveis pela recepção e distribuição das energias mentais, astrais e etéreas de acordo com a necessidade do ser. Os chakras são capazes de alterar nossos humores e comportamentos pelas influências hormonais uma vez que estão intimamente ligados à estrutura celular e ao sistema endócrino do homem.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 8 A captação das energias alimentadoras dos chakras é efetivada pela rede de finos canais de matéria energética sutil chamados pelos iogues de nadis que dão ao duplo etérico a aparência de uma grade colorida. Segundo os ensinamentos iogues, existem 72 mil nadis ou canais etéreos na anatomia sutil dos seres humanos. Os nadis são, portanto, os condutos da força vital de terapia vibratória. Dentre os 14 nadis maiores, três são de alcance fundamental: Sushumna, Pingala e Ida, sendo que todos os nadis estão subordinados ao canal central, Sushumna, do chakra básico para o chakra coronário. Esse canal central parece atravessar a coluna vertebral onde circula o líquido cérebro espinhal. No ensinamento oriental, os nadis do corpo físico ou nadis grosseiros são as veias, as artérias e nervos. Pelo que podemos observar, é de suma importância o estudo e a compreensão da rede dos nadis e dos chakras para o tratamento eficiente dos bloqueios energéticos que podem resultar em problemas físicos e emocionais. Os principais chakras são em número de sete, os quais serão estudados a seguir.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 9 O SISTEMA DOS SETE CHAKRAS Figura 1. Sistema Endócrino e Sistema dos Sete Chakras.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 10 CHAKRA BÁSICO Esse primeiro chakra é responsável pela vitalidade e pela manutenção dos aspectos sólidos do corpo. É também fonte do fogo serpentino ou Kundalini. Localiza-se na base da coluna vertebral, tem quatro pétalas e é visualizado na cor vermelha. O chakra básico ou raiz, representa a manifestação da vida física. Portanto, do 1o. ao 7o. ano de vida a criança deve aprender a enraizar-se estabelecendo-se nas leis de seu mundo e aprendendo a regular suas vontades de comer e de beber, a fim de criar um comportamento adaptado a sua identidade terrestre. Esse chakra se relaciona com a juventude, a ilusão, a cólera, a avareza e a sensualidade. Pessoas vivendo motivadas pelo chakra básico tem um comportamento violento ligado à insegurança e chegam a dormir 10 a 12 horas sobre o estômago. São normalmente materialistas e pragmáticas. O CHAKRA básico esta relacionado com as glândulas supra renais, cujos hormônios são parte essencial de manutenção da vida no corpo. As gônadas são a ligação glandular para o chakra raiz. São os testículos no homem e os ovários na mulher. Fazem parte do sistema endócrino, células secretoras com capilares nas regiões adjacentes ligadas pelo tecido conjuntivo. A glândula pituitária às vezes é chamada de "glândula mestra". Ela poderia ser considerada como a regente de uma orquestra glandular. Ao seu "comando", os hormônios são secretados dos testículos e dos ovários. Aqui, há uma relação óbvia com a fertilidade e com o desempenho, com os impulsos e com os instintos sexuais. A secreção das gônadas assegura que os processos naturais - tais como a puberdade - aconteçam normalmente, no momento apropriado. Quando há disfunção nesses aspectos do crescimento, o trabalho específico com o chakra raiz ajudará uma vez mais no processo de cura. USO DAS CORES PARA CURA Embora um chakra da raiz saudável possa ser observado em cores vermelhas muito brilhantes, nos processos de cura as tonalidades brilhantes devem ser utilizadas com reservas. O mais simples e o mais eficaz exercício visual de cura para cada chakra são imaginar as cores "familiares" do chakra fluindo nas pétalas a fim de o abastecer. No chakra da raiz o melhor é utilizar os tons mais suaves de vermelho e para as pessoas muito sensíveis a esta cor, o recomendável são os tons de marrom e a cor de malva, ou ainda, o verde. Sabemos que cada cor tem seu complemento, e o verde é o complemento do vermelho.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 11 CHAKRA ESPLÊNICO O segundo chakra possui seis raios revelando as cores roxo, azul, verde, amarelo, alaranjado, vermelho-forte e rosa. O CHAKRA esplênico localiza-se na região correspondente ao baço físico e está intimamente relacionado a circulação sangüínea. Disfunções nesse chakra podem gerar anemias e até mesmo a leucemia. É também responsável pela vitalização do duplo etérico enquanto o chakra básico está mais relacionado ao corpo físico. Uma criança com a idade de oito a 14 anos está motivada pelo segundo chakra, dormirá entre oito a dez horas em posição fetal. Já adaptada ao mundo físico (função do primeiro chakra) a criança começa a sair do círculo familiar e a fazer amizades. Desejos e fantasias surgem da necessidade do espírito de sair do corpo podendo gerar uma fuga da realidade. Os anos de desenvolvimento desse chakra são aqueles em que há uma descoberta e uma exploração da individualidade. Essa fase pode ser tanto fascinante quanto cansativa para pais e mestres. A criança necessita de limites, mas também de flexibilidade. Os padrões de comportamento, os gestos repetidos e a rotina ajudam a conservar certa base de segurança. Esta fomenta a capacidade de ver a vida como uma aventura emocionante de descobertas. A repressão, os traumas e os conflitos durante este estágio de desenvolvimento apresentam efeitos de longo alcance e deixam marcas que custam a desaparecer. O CHAKRA esplênico conserva energias particularmente vitais para a vida. Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que é o centro da expressão. Quando o fluxo entre esses dois centros é insuficiente, é difícil desempenhar um papel gratificante na vida; entretanto em virtude da sua vitalidade, o chakra esplênico apresenta um grande potencial de cura, tanto para si mesmo como para o ser como um todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento positivo desse chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo curas extraordinárias. Algumas obras consideram como o segundo chakra, o sacro, localizado dois dedos abaixo do umbigo. O chakra esplênico está intimamente relacionado aos fenômenos mediúnicos. É também um grande captador do prana rosa - prana da vitalidade. Pessoas desvitalizadas têm comprometido esse chakra, sendo necessária sua harmonização. Em casos de obsessão do tipo vampirismo, esse é o chakra mais afetado. USO DAS CORES PARA A CURA O laranja nas suas tonalidades mais vívidas por vezes é sentido como enervante e conflituoso. Nesse caso, o âmbar e o dourado deveriam ser usados nas visualizações e na cura do chakra esplênico. Nos períodos de convalescença, quando a pessoa se sente cansada ou apenas precisa de certo estímulo em termos de energia, visualizar a luz laranja fluindo para o chakra esplênico é muito eficaz.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 12 Usando elementos da cromoterapia percebe-se que para auxiliar as pessoas desvitalizadas pode ser útil colocar uma tigela com laranjas em determinado cômodo ou um vidro âmbar ou laranja pendente de uma janela atravessada pela luz do sol. CHAKRA UMBILICAL Possui dez raios ou pétalas que variam do vermelho ao esverdeado. Trata-se do centro da vontade ou do ego inferior. Ligado ao sistema digestivo à assimilação dos alimentos e dos nutrientes. A assimilação deve ser compreendida num sentido mais amplo que inclui a assimilação mental e psicológica do conhecimento e da experiência. É também ligado ao elemento fogo, à visão e às energias psíquicas. Sendo assim, a pessoa que tem esse plexo desenvolvido terá maior sensibilidade para perceber as intenções dos outros, sejam boas ou ruins. O desenvolvimento desse chakra produz uma independência maior e irá coincidir com a adolescência. O chakra umbilical relaciona-se com o corpo astral, de estrutura bem mais sutil que o duplo etérico e ligado essencialmente às emoções. Indivíduos dominados pelo terceiro chakra combaterão pelo poder pessoal e pelo reconhecimento não se importando com aqueles que poderão perder com seus ganhos. Dormirá de seis a oito horas, de costas. Quando esse chakra apresenta um funcionamento insatisfatório, o indivíduo tende a ficar preso numa rotina inapropriada e a ser incapaz de perceber o modo pelo qual poderá realizar a mudança criativa em sua vida. Já o equilíbrio desse terceiro chakra é o dom, isto é, servir sem esperar recompensas. E, o indivíduo que estiver com o chakra umbilical equilibrado terá alegria e paixão de viver. O USO DAS CORES PARA A CURA O amarelo claro é a cor da mente. Trata-se de uma cor útil para usar quando se realiza algum tipo de trabalho ou estudo que envolva a memorização dos fatos. Pastas, acessórios ou lâmpada amarela no local de trabalho ou escrivaninha auxiliam na eficiência. Para se transmitir a energia de cura ao chakra umbilical, o dourado e o rosa são as melhores cores. O dourado deve ser visualizado na forma da luz do sol pura e branda. A luz do sol verdadeira no chakra umbilical pode ajudar no metabolismo, na visão e em todos os sentidos do bem-estar do corpo físico. O rosa transmite a suavidade que o chakra umbilical também exige.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 13 CHAKRA CARDÍACO Localiza-se na região do coração físico mais próximo do centro do peito. Pode-se dizer que seja o equilíbrio entre os três chakras que se localizam acima dele e os três da parte inferior do corpo. Seu elemento é o ar e apresenta-se com 12 raios ou pétalas de um amarelo brilhante. Diz-se que no coração encontra-se o antílope que é o símbolo mesmo do coração, muito aberto, muito sensível e muito inspirado. Um indivíduo ligado ao quarto chakra entra numa vibração de compaixão, de desprendimento, de sabedoria e de amor incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e humilhações, não o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os mundos interior e exterior. Dos 21 aos 28 anos, o ser estará mais ligado ao quarto chakra pois este seria o período de seu desenvolvimento. A ligação glandular aqui se faz com o timo. Ele faz parte do sistema linfático, situado abaixo da tireóide e das glândulas paratireóides. Em seu livro "Cura Espiritual e Imortalidade", Patrick Drouot explica: “A atividade tímica e o funcionamento de nosso sistema de defesa imunológica são objeto de atenção considerável, especialmente com o drama da AIDS que destrói os leucócitos e também as células cerebrais humanas, causando deficiência imunológica, demências e outras desordens neurológicas. Já que uma percentagem de pessoas soropositivas não desenvolve a AIDS e só manifesta leves sintomas, pode-se deduzir daí que o corpo tem provavelmente mecanismos de proteção natural. Mais uma vez, agindo com técnicas mentais, terapias vibratórias, dedos de luz, arcos de luz, focalizandoos em certas pétalas do quarto chakra e agindo também sobre o tattwa correspondente ao nível etéreo e astral, é provavelmente possível influenciar a timosina, um hormônio complexo sintetizado pela glândula timo. Trata-se obviamente de uma hipótese que resta demonstrar no plano científico”. Os linfócitos T produzem moléculas do tipo hormonal chamada linfocinas que atacam todo invasor. Uma dessas moléculas é chamada interferon, composto utilizado com algum sucesso contra a proliferação das células cancerosas. Elevando-se graças à vibração do quarto chakra, é possível dominar a arte da língua, a poesia e o verbo. O ser começa a dominar seu eu obtendo sabedoria e força interior. A energia Ying/Yang se equilibra. Um ser centrado segundo o chakra Anahata começa a evoluir além dos limites de seu ambiente para tornar-se autônomo; sua vida de torna então uma fonte de inspiração para os outros." A pulsação do chakra do coração saudável é a mesma pulsação dos batimentos cardíacos constantes. Esse ritmo de pulsação é universal, e quando o chakra está equilibrado, estamos em paz com os outros e com o ambiente.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 14 O USO DAS CORES PARA A CURA O verde-primavera cura a dor causada pelo fato de a pessoa ser muito vulnerável à vida, e ajuda a abrir o chakra cardíaco quando ele se tornou "endurecido" por experiências emocionais destrutivas. O rosa proporciona uma sensação de brandura e transmite consolo às pessoas cujos entes queridos retornaram ao mundo espiritual. O rosa-ametista fortalece o chakra do coração no caso de a pessoa ter passado por doenças que causam debilidade física ou por situações de tensão. Ele equilibra a pressão sangüínea. O CHAKRA LARÍNGEO O chakra da garganta possui dezesseis raios nas cores azulclaros, turquesa, lilás e prateado brilhante. O CHAKRA do coração é um lugar de encontro e de fusão das energias que fluem descendo do chakra da coroa e das energias que sobem do chakra da raiz, ao passo que o chakra da garganta funciona como uma passagem. O sistema dos sete chakras é subdividido em dois grupos que apresentam ação recíproca, e o chakra da garganta faz parte dos dois. Na qualidade de um dos cinco chakras inferiores, ele se relaciona com um elemento, com uma idade de desenvolvimento e com um sentido. Como o primeiro dos três chakras superiores, ele se relaciona com a expressão transpessoal e com o Eu superior, o espírito e a alma. Quando os três chakras superiores estão abertos e se mostram desenvolvidos e equilibrados, costuma-se ter uma percepção mais apurada da necessidade de servir a humanidade, sem viver em isolamento. Serviços prestados à coletividade tornam-se uma parte necessária e intrínseca do desenvolvimento e da percepção da pessoa. Este chakra, simbolicamente, governa a pessoa dos 28 aos 35 anos de idade. A pessoa motivada por este chakra dorme em torno de seis horas, mudando de lado. A responsabilidade deste chakra está relacionada à expressão das comunicações espirituais. Já sua ligação glandular se faz com as glândulas tireóide localizadas na garganta. A ligação com os corpos sutis é mais intensa com o corpo mental inferior que apresenta uma textura nas mesmas cores do chakra laríngeo. Quando das comunicações de mentores, os corpos mentais do médium e do espírito comunicante se encontram tornando possível o repasse da mensagem por meio de palavras. Se houver uma interação ainda maior, envolvendo os chakras cardíaco e frontal, as comunicações serão mais claras e precisas. A paratireóide está contida na própria tireóide e secreta um hormônio que conserva os níveis adequados de cálcio no sangue. A atividade muscular de todos os tipos, incluindo o funcionamento do coração, depende dos níveis corretos de cálcio no plasma sangüíneo.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 15 Crianças que não apresentam um bom funcionamento da tireóide sofrem de idiotia pois que esse hormônios são essenciais para o desenvolvimento do intelecto. O USO DAS CORES PARA A CURA Toda a gama do azul, desde o mais fraco até o mais escuro, afeta o chakra laríngeo. O mais recomendado para a cura é o azul do lápis-lazúli. Turquesa e água-marinha são em especial, úteis no aumento da capacidade de comunicação diante de grandes grupos. Os professores, escritores e profissionais da mídia podem se beneficiar, usando roupas com essas tonalidades e meditando sobre essas cores. A cor prateada também fortalece o chakra da garganta, e sempre deveria ser visualizado quando ocorrem infeções na garganta. Todas essas cores afetam a tireóide e paratireóide. CHAKRA FRONTAL O chakra frontal localiza-se entre as sobrancelhas e possui 96 raios. Também é descrito como tendo duas pétalas, uma branca e uma negra, representando as duas asas do caduceu, o bastão de Hermes, o atributo do terapeuta. As cores observadas são rosa e amarelo de um lado e azul e roxo do outro. É ligada a glândula pituitária ou hipófise que tem função coordenadora de todas as outras glândulas endócrinas. Deste modo o chakra frontal desempenha papel importantíssimo na vigília espiritual e em toda a química do corpo. Quando bem desenvolvido possibilita a clarividência e os poderes da psicometria. A ligação do chakra frontal é mais intensa com o corpo mental superior. Corpo da inspiração que dá origem às idéias antes de tomarem forma. É o plano dos seres arcangélicos: Miguel, Uriel, Rafael e Gabriel. O USO DAS CORES PARA A CURA O índigo é uma cor cuja percepção e descrição nos é difícil de descrever. Trata-se de uma cor intensa, à vezes quase negras, mas sempre apresentando uma tonalidade vermelha. Aprender a diferenciar o índigo é, em si mesmo, um bom exercício para desbloquear e ativar o chakra da fronte. Use o índigo para treinar a percepção; o turquesa para a lucidez e o malva para ajudar no sistema hormonal.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 16 CHAKRA CORONÁRIO No topo da cabeça, possui 960 raios, com uma flor central de 12 pétalas. De cores variadas e altíssima velocidade em sua rotação, é sede da consciência, centro da união divina. Os chakras são degraus energéticos. À medida que vamos subindo, chegando ao chakra da coroa, o nível de vibração aumenta. Por meio do chakra coronário, chegamos aos mais elevados níveis de meditação. Associada ao sétimo chakra, está a glândula pineal que tem por atividade receber as energias dos chakras e distribuí-las na função celular de todo o sistema endócrino. Sobre os aspectos positivos e negativos do desenvolvimento do chakra da coroa, Patrick Drouot explica: "O sétimo chakra, chakra dos místicos, pode ser também o dos esquizofrênicos. É um chakra ligado à iluminação. Segundo Ronald Laing, o pai da antipsiquiatria, os místicos e os esquizofrênicos se encontram no mesmo oceano (líquido encefalorraquidiano?). Mas lá onde o místico nada, o esquizofrênico naufraga. O místico é, pois capaz de apreender e gerar visões do após-vida, de entrar em estados de felicidade de Samadhi e de união, enquanto o esquizofrênico ignora o que lhe acontece. Ele está aqui e ao mesmo tempo do ouro lado. Qualifica-se de delírio místico a desregularem do sétimo chakra que tem necessidade de ser regulado da mesma forma que sua glândula endócrina correspondente, a epífise ou ainda a glândula pineal." O USO DAS CORES PARA A CURA O violeta apresenta a mais alta taxa de vibração no espectro das sete cores. Trata-se da cor dos imperadores e da realeza. O branco simboliza tanto a inocência quanto a perfeição. É a cor da página em branco, da criança sem experiência, da noiva virginal, mas também a cor do iniciado superior refletindo a pureza que advém da inocência depois da experiência. O dourado simboliza a energia do sol e de tudo o que é sagrado. É a cor do metal mais precioso, que também simboliza a pureza. Por vezes é considerada a cor do princípio masculino, mas no chakra da coroa deveria ser compreendido como algo que integra a sabedoria equilibrada e perfeita. O violeta é uma cor da purificação - visualizá-lo no chakra coronário ajudará a eliminar as impurezas do campo energético. O branco e o dourado ajudam a estimular o contato com o seu Eu superior e com os seus mentores.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 17 CAPÍTULO II DIÁLOGOS COM O IRMÃO RONALDO Esse espírito que se denomina Ronaldo tem grandes conhecimentos sobre os chakras e, por ter sido médico em sua última encarnação, dá belas explicações da ligação do sistema de chakras e seus cordões com o equipo físico do ser humano. Por isso transcrevo algumas perguntas respondidas por esse abnegado terapeuta espiritual da Seara do Bem. Procurei separar as questões por assuntos para facilitar a compreensão dos mesmos. ROTAÇÃO E LIMPEZA DOS CHAKRAS A ativação dos chakras se dá no mesmo sentido, tanto para os homens quanto para as mulheres? No que se refere à rotação dos chakras, certamente passaremos aos irmãos, informações que diferem daquela apresentada pela literatura existente em seu plano. E para facilitar seu entendimento, começaremos pelo estudo do chakra básico. Este chakra, assim como os demais, é composto por várias camadas energéticas nas quais podemos observar pequenos vórtices que, unidos, formam o centro de energia denominado chakra. Cada um desses pequenos vórtices tem uma rotação diferente. Como esses vórtices se unem para formar o chakra básico, as várias rotações se combinarão e esse chakra terá a rotação no sentido anti-horário o que facilitará a captação das energias da terra. Sendo assim, quando o chakra básico estiver muito aberto, denotando que o indivíduo está envolvido com o plano terrestre em detrimento do plano divino, é preciso fechá-lo. E para isso, alteramos sua rotação para o sentido horário até que ele retome o equilíbrio necessário. O sentido de rotação dos chakras é variável. No entanto, até o chakra umbilical, todos giram no sentido anti-horário, tanto nos indivíduos do sexo feminino quanto nos indivíduos do sexo masculino. Já o chakra cardíaco, pode apresentar-se harmônico em ambas as rotações, horária ou anti-horária. Aqui importam as manifestações emocionais vivenciadas pelo espírito encarnado e não a sua polaridade. Para harmonizá-lo, basta impor a mão sobre a região do corpo físico correspondente a ele. Os três chakras superiores, laríngeo, frontal e coronário, normalmente, giram no sentido horário. Posicionam-se na mesma linha vertical, e a velocidade de rotação do chakra coronário supera a velocidade dos outros dois chakras juntos. Uma desarmonia em um dos chakras superiores se refletirá em desequilíbrio nos demais, Quando, por exemplo, existe uma desarmonia no chakra laríngeo, existirá uma desarmonia no chakra coronário. O mesmo não ocorre com o chakra frontal, uma vez que ele parece se destacar da estrutura do Duplo Etérico. Assim, suas desarmonias dificilmente afetam os demais chakras., todavia ele pode ser afetado por desarmonias decorrentes de outros centros energéticos. Aqui verificam-se os casos de espíritos que utilizaram de forma negativa sua capacidade mental, prejudicando seus semelhantes para alcançar seus objetivos egoístas. São os magos negros que tem o chakra frontal em profundo desequilíbrio, bem como um chakra básico em tamanho desproporcional. Mesmo assim, esses indivíduos poderão apresentar os demais chakras equilibrados em sua estrutura.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 18 COMO PROCEDER NA LIMPEZA DOS CHAKRAS? O ideal numa limpeza de chakras é a intuição para saber qual a cor a ser utilizada. Depois a visualização desta cor no sentido da rotação do chakra e, finalizando, a mesma cor no contido contrário para a exclusão das energias negativas, voltando a girá-lo no sentido real para que fique harmonizado. Quando o paciente apresenta um problema mais complexo e que se perpetua durante meses ou até mesmo alguns anos, há necessidade de uma limpeza dos chakras através dos cordões dos mesmos. Isso se explica pelo fato de que os cordões dos chakras possibilitam a energização daqueles pequeninos vórtices que formam cada camada do chakra. Para limpeza dos cordões existem cores específicas? Para cada paciente é preciso observar as cores que deverão ser utilizadas. Mas, de modo geral pode-se utilizar as mesmas cores vibradas para a limpeza simples dos chakras. OS CORDÕES DOS CHAKRAS E AS LIGAÇÕES AMOROSAS Quando estamos nos relacionando com as pessoas, nossos sentimentos podem nos unir como também podem nos separar. Nos relacionamentos afetivos, as ligações tornam-se muito intensas, sendo assim poderemos observar que entre os participantes dessas relações haverão cordões fluídicos ligando um ou alguns dos seus chakras numa constante troca energética. Observando a situação de dois indivíduos que mantiveram uma relação afetiva durante 20 anos terrenos e manifestavam grande apego um ao outro. Após o desenlace carnal de um dos cônjuges, poderemos observar, além dos cordões de ligação normais dos chakras, alguns "cordões extras" ligando os chakras do homem aos da mulher. Se esta ligação persistisse, o indivíduo que permaneceu encarnado manifestaria grande desgaste energético que poderia resultar em problemas cardiovasculares dos mais simples aos mais graves. No caso de acontecer o desligamento desse cordão extra, que normalmente está ligado no chakra cardíaco e o cônjuge encarnado não consegue se ligar afetivamente a outra pessoa e permanecer vibrando a necessidade de ter por perto o excompanheiro, esse cordão "sem utilidade" ligar-se-á a outro chakra produzindo perda energética constante. Essa mesma explicação encontra validade nos casos de separações conjugais nas quais um dos cônjuges permaneça inconformado. Quando há uma relação afetiva positiva e equilibrada, poderão haver cordões extras que se perpetuem de uma para outra encarnação. Já quando existiu tamanho equilíbrio a ponto de ambos sentirem-se recompensados, esse cordão é "recolhido" e sua vibração continuará existindo até que se encontre outra criatura com a qual se possa compartilhar a afetividade. OS CHAKRAS E AS DESARMONIAS FÍSICAS Quando o dois chakras localizado na altura das maçãs do rosto está bloqueado ou manifestam acúmulo de energias negativas, o indivíduo poderá apresentar no corpo físico, rinite, sinusite e outras  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 19 dificuldades relacionadas com a face, inclusive alguns problemas dentários decorrentes que também estariam relacionados com o chakra básico (captador das energias telúricas). Casos de microencefalia são decorrentes de anomalias ou desordens nos seguintes chakras: CHAKRA da nuca (o oitavo chakra), chakra coronário e nos chakras das supra-renais. Esses últimos estariam superdesenvolvidos e por esta razão causariam desequilíbrios. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 1 - DROUOT, Patrick. CURA ESPIRITUAL E IMORTALIDADE. Rio de Janeiro. Editora Nova Era, 1996, Páginas: 101-106 e 154-190. 2 - WHITE, Ruth. TRABALHANDO COM OS SEUS CHAKRAS. São Paulo. Editora Pensamento. 9a edição, 1966. Páginas 31-119.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 20 CAPÍTULO III CHAKRAS OU "CENTROS DE FORÇA" "Dimas Silveira" Os Chakras são órgãos que pertencem à fisiologia transcendental do ser humano, cujas forças, quando ativamente animadas, recebem contínuos fluxos de "energias cósmicas", e outras exteriores ao corpo, emanadas da natureza, tratando-se de uma espécie de transformadores de voltagem, cujas energias, depois de moduladas, especificamente, têm as suas peculiaridades, com velocidade autônoma rotativa, colorido, luz e freqüência próprios, conforme as necessidades e exigências orgânicas momentâneas do corpo físico ou do espírito humanos. Correspondem, individualmente, aos locais específicos dos plexos, no corpo físico. O "Corpo Astral", que os comanda, possui "turbilhões", ou, "motos vórtices", que servem de ligação e captação das vibrações e dos elementos fluídicos do plano astral - que nos envolve externamente, e passa tudo à parte solidificada do astral em nosso corpo físico - OS NERVOS, através dos quais eles atuam. EXAUSTORES OU VENTILADORES Tal como exaustores, ou ventiladores, que giram quando por eles passa o ar, essas "rodas" (Chakras em sânscrito) ao dar passagem à matéria astral, giram de dentro para fora, ou de fora para dentro. Sua aparência é a de um pequeno exaustor, ou ventilador, ou hélice, com suas pás, ou pétalas, que giram quase incessantemente, se não estiver "enguiçado" por mau uso, ou ataque externo (OBSESSORES, MAGIAS, ETC), já que a "corrente de ar" que por elas passa é constante, enquanto vida houver. Um chakra desenvolvido é uma porta aberta para o plano astral, permitindo contatos com os espíritos desencarnados evoluídos, ou não. No entanto, achamos que o desenvolvimento forçado, artificial, provocado conscientemente, é mais prejudicial do que benéfico, se não estivermos preparados. OS PLEXOS NERVOSOS Os plexos nervosos astrais que não se materializaram na forma de nervos, no caso os Chakras, apresentam as suas contrapartidas menos densas, as quais atuam no corpo físico, e possuem funções que realizam trabalhos bem específicos. Poderíamos dizer que são uma parte do "Corpo Astral" que não se solidificou. Seria como se o sistema nervoso constasse de duas partes — uma física e outra astral — uma mais, outra menos densa; uma visível e tangível pelo físico, outra só visível e tangível pelo astral.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 21 MOVIMENTO DOS CHAKRAS Por Nelson Miranda – do Livro Terapias Alternativas Segundo nos informa o espírito Irmão Ronaldo, alguns grupos do mundo espiritual vêem o movimento de uma maneira e outros podem vê-lo de forma diferente por isso é que existem outras terminologias para o movimento. Os CHAKRAs se movimentam em sentidos diversos como segue: Giram no sentido anti-horário: - básico ou raiz - esplênico - umbilical Giram no sentido horário: - laríngeo - frontal - coronário O CHAKRA cardíaco é um CHAKRA intermediário que liga dois grupos, inferiores e superiores, não tendo sentido determinado pode se energizar tanto no sentido horário, como no sentido anti-horário. Ele gira conforme a vibração do paciente, se este estiver vibrando positivamente o seu movimento será horário, caso contrário será anti-horário. A função dos CHAKRAs, tenham eles movimentos anti-horários ou horários, é absorver e eliminar energia. CHAKRA BÁSICO Possui três discos – um central na cor vermelha, um maior na cor laranja, um na cor semi-prata. Possui quatro cordões – sendo um central e três específicos. CHAKRA ESPLÊNICO Possui três discos maiores, sua cor é o laranja. Sua função principal é drenar e corrigir a corrente sangüínea. Possui três cordões que se ligam a todos os CHAKRAs e um específico que se liga a corrente sangüínea e ao cardíaco. CHAKRA UMBILICAL Possui cinco discos, sendo um sobressalente. Os quatro apresentam uma tonalidade de amarelo intenso, e no centro apresentam uma tonalidade lilás e branco cintilante. Dependendo da vibração do ser ou do ambiente que ele se encontre, os matizes menores que ficam no centro dos discos se ampliam, reagindo ou interagindo com as energias externas e  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 22 internas, fazendo com que o CHAKRA possa mudar de coloração. Cada matiz traz uma função orgânica para o ser, dependendo do hábito, do costume e do comportamento. Esses matizes poderão estar mais intensos ou mais apagados. Não consideramos aqui o ser de hábitos normais e equilibrados. CHAKRA CARDÍACO Ele é ligado a todos os demais, seus cordões seguem as mesmas cores dos discos, azul, verde, amarelo, branco cintilante e rosa intenso. DISCOS Num CHAKRA existem vários discos, os discos se estruturam como uma pilha de pratos, como num prédio de vários andares. A união das rotações dos discos forma um CHAKRA que adquiri grande velocidade. Imaginemos essa energia em forma de três bolas materializadas, se essas bolas começassem a girar uma perto da outra, em sentidos diversos, tamanha seria a velocidade atingida pelos lados, que num determinado momento não seria mais possível separar as três bolas , mas perceber apenas uma única rotação, uma única energia. Transferindo essa concepção para os CHAKRAs nós teríamos várias camadas, vários andares ou vários discos uns sobrepostos aos outros, girando nos mais diversos sentidos. Embora aparentemente para os olhos dos videntes, o CHAKRA básico não gire com tanta rapidez. No seu interior existe uma espécie de miolo, que vamos chamar eixo coordenador desse CHAKRA. Cada CHAKRA recebe vários tipos de energia vinda de lugares diferentes, energias essas vindas da terra, do ar, da água, do universo como um todo, dos pensamentos e atitudes do indivíduo e das outras pessoas com as quais ele normalmente se comunica. Cada uma dessas energias consegue dar uma espécie de movimento, horário ou anti-horário. Como ele recebe todos esses tipos de energia, esse conjunto de energia resulta em um movimento único regido por esse eixo. À medida que uma dessas engrenagens não estiver girando em seu sentido normal é porque há baixa ou alta recepção de energia. Digamos que uma pessoa esteja pensando negativamente a respeito de uma criatura ou interferindo mentalmente nas suas atividades, esses discos vão girar no sentido inverso, provocando o desequilíbrio na criatura receptora. Essa absorção e eliminação de energia vão depender das vibrações harmônicas ou desarmônicas, as vibrações harmônicas em suas rotações fazem com que o disco que é responsável por absorver energia possa regular a sua rotação para que esse CHAKRA volte à rotação normal, evitando maior desgaste energético para a criatura, é preciso emitir energia na cor correspondente aquele CHAKRA a fim de que volte a se movimentar de forma mais equilibrada criando uma espécie de capa protetora. Essa proteção se fará necessária somente até que haja o desligamento dos pensamentos negativos da pessoa que estava interferindo no paciente, seja pessoa encarnado ou não. Por isso, as criaturas devem manter-se vigilantes, orar e vigiar para se proteger de tais pensamentos negativos. Este é apenas um exemplo do desvio de energia nos pequenos discos e como esses desvios energéticos podem impedir ou modificar o movimento total dos CHAKRAs. Quando há uma recusa pela vida, ocorre possível fechamento de alguns CHAKRAs que são essenciais a vida da criatura humana, dentre eles o fechamento inadequado do CHAKRA básico e do coronário, além de haver, ainda, uma dificuldade muito grande de fazer fluir a energia em todos os outros CHAKRAs. Conseqüentemente emergem dificuldades a nível físico e também a nível espiritual. Nesses casos, os cordões dos CHAKRAs se encontram entupidos de energias escuras e grosseiras, não tendo forças ou energias suficientes, que deveriam receber pelo CHAKRA da coroa para a sua normalidade, pois os cordões estão bloqueados não permitindo o repasse de energia  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 23 suficiente para reparar esse dano nos cordões fluídicos que ligam a cada um dos CHAKRAs. As ligações além de estarem interrompidas são inadequadas. As ligações do CHAKRAs coronário e básico podem estar interrompidas em algumas dessas vértebras. Então as energias telúrica e cósmica não vão conseguir fluir tranqüilamente. As energias do CHAKRA básico chegam um pouquinho acima do cóccix, e a energia do coronário chegará até a sétima e oitava vértebra. Boa parte de pessoas, que se encontram nessas condições terão o seu organismo debilitado. Conseqüentemente haverá uma deficiência nos demais CHAKRAs que não conseguirão se abrir adequadamente. Com exceção ao CHAKRA coronário e básico, todos os outros CHAKRAs no momento da concepção manifestam como uma única camada de pequenos vórtices. À medida que o processo gestacional vai ocorrendo até as proximidade do nono mês de gravidez, perceberíamos a aparição de uma pequena segunda camada de vórtice que seria composta de um vórtice energético apenas. A partir do primeiro dia de vida, haverá uma fluidez maior de energia a correr pela coluna vertebral e assim haveria possibilidade de desenvolvimento diário de cada um dos CHAKRAs daquele que acabou de encarnar. Como não existe a fluidez das energias telúrica com as energias cósmica, esse desenvolvimento dos CHAKRAs que seria diário, passará a ser muito lento, chegando a levar semanas, meses ou até anos para ser concluído. As energias telúricas e cósmicas são completamente diferentes, embora muitos pesquisadores as achem muito parecidas, uma precisa da outra para que possa sobreviver, nenhum ser animal, vegetal ou mineral, que esteja na fase da terra pode viver somente de energia cósmica. A vida, apenas com energia cósmica está reservada somente àqueles espíritos que já não estão ligados materialmente. Espíritos que acabam de desencarnar, mesmo indo para as colônias de socorro, colônias de estudos, postos de socorro, continuam recebendo energia telúrica em pequena quantidade. Espíritos que descem as faixas umbralinas recebem 60% ou mais de energia telúrica e 30 a 40% de energia cósmica. À medida que os espíritos passam das colônias e postos de socorros para as instituições e, sendo considerados efetivos, gradativamente tem diminuídas as energias telúricas. No momento em que eles forem considerados espíritos capazes de orientar grupos de pessoas encarnadas ou desencarnadas eles não terão necessidade de energia telúrica, embora a sua contra parte de CHAKRA básico permaneça existindo, à medida que ele poderá ter necessidade de vir a se manifestar mais próximo da crosta terrestre. Quando isso acontecer ele abre o seu CHAKRA básico algumas horas antes da sintonia vibratória com o médium, que utiliza como intermediário para a transmissão de uma mensagem, e possa captar as energias telúricas que o médium captou durante o dia, numa quantidade pequena, mas suficiente para que possa utilizar o cérebro físico do médium e seu equipamento fonador. O CHAKRA básico e o coronário são as principais portas de entrada de vibrações energéticas vinda do exterior, e também do interior. Entretanto, isso não significa, que outros CHAKRAs não possam receber certas energias. A energia do CHAKRA básico sobe até o cardíaco, passando pelo esplênico e umbilical. O CHAKRA cardíaco das emoções superiores é um CHAKRA fronteiriço que dinamiza, processa as energias vindas do CHAKRA básico e dos inferiores. O CHAKRA coronário recebe energias cósmicas e lança-as para os CHAKRAs frontal e laríngeo, descendo até o cardíaco que é o dinamizar de energias.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 24 Quando nós falamos nos processos de inteligências, intelectualidade, aquisição de cultura, memorização, conhecimentos de um modo geral, nós estamos trabalhando com uma parte bastante grande do CHAKRA laríngeo, com todo o CHAKRA frontal e parte do coronário. Por isso, a importância de que haja uma ligação saudável entre todos os CHAKRAs e que nossas emoções, nossos sentimentos, e a forma como nós nos comunicamos com as pessoas, pois são agentes causadores de bem-estar, de harmonia ou de desarmonia na ligação de um com outro CHAKRA. O CHAKRA frontal desenvolve um papel extremamente importante no processo de aquisição da cultura, inteligência e conhecimento pois é através do CHAKRA frontal, devido sua proximidade com os neurônios, que nós conseguimos captar as informações do meio decodificá-las e absorvêlas de forma que melhor nos agrade. Cada ser têm suas maneiras de gravar, aprender, assimilar e compreender determinados assuntos. Então cada um absorve da sua maneira, pois cada um tem maior ou menor capacidade de absorvê-las. São facilidades e dificuldades de aprender e entender. Ex.: o Mental Inferior, apresenta dificuldades de aprendizado, problema de memória, dificuldade de gravar, raciocínio, percepção, associação de idéias, mas podem outros níveis apresentar esse problema, entretanto a função de criar facilidades ou dificuldades para interagir com o objeto do conhecimento é de responsabilidade do CHAKRA frontal. Para aprendermos, nós temos que estar pré-dispostos a esse aprendizado. (você nota que às vezes as crianças não tem interesse de aprender certas coisas no colégio). O aprendizado pode ser uma necessidade, eu posso querer esse aprendizado, ou pode ser uma exigência de alguém, mas eu tenho que ter predisposição para aprender algo. É essa pré-diposição que faz abrir o CHAKRA frontal que traz a tona, através dos níveis de consciência, informações de outras existências em contato com o corpo Búdico, que é o banco de dados de todas as informações, conhecimentos, emoções e vivências que tivemos ao longo de nossas encarnações. Com a abertura do CHAKRA frontal e, se nossos níveis de consciência estiverem harmonizados, trabalhando adequadamente, todos bem sintonizados uns com os outros, teremos maior facilidade de absorver novas informações. Se tivermos tido algum tipo de conhecimento ou contato com aquela aparente nova informação, aquele aparente conhecimento, de uma outra existência teremos uma facilidade redobrada de entender e aprender novos conhecimentos. Se, além disso, nós tivermos sido grandes estudiosos do assunto, numa outra existência, nós teremos uma facilidade triplicada de aprender, de conhecer situações, aparentemente novas, que foram colocadas diante de nós; então nós podemos comparar, no que se refere à inteligência e a aquisição de cultura e conhecimento. É por isso que certas pessoas às vezes, já com idade avançada começam a desenvolver um assunto que nunca antes tinham estudado ou experienciado. A porta do passado, em que já havia se desenvolvido tal assunto foi acessada. No CHAKRA frontal há uma porta de acesso que faz a ligação do nosso mundo interno, com o mundo externo, quanto mais bem feita e limpa for essa ligação, maior será o conhecimento adquirido e maior será a facilidade de adquirir esse conhecimento. Em alguns casos, nós acessamos diretamente o corpo búdico. Na maioria das vezes nós temos intermediários que são o corpo astral, ou mental inferior e superior. Dependendo do tipo de informação que eu vou aprender ou captar, um deles se tornará maior, mais forte. Por quê ele tem maiores facilidades de absorver aquelas novas informações, naquelas determinadas áreas, através dele, juntamente como a força de acesso do CHAKRA frontal, obteremos informações do Corpo Búdico. A ligação direta do frontal com o corpo búdico só é possível em casos de cientistas e pessoas muito envolvidas com a busca do conhecimento durante muitos anos de suas vidas, mas é muito rara de acontecer, porque acessar uma nova informação e usar para esse acesso, informações conhecidas de outras vidas e da própria que a pessoa está vivendo, só é possível com treinamento. Quanto mais nós formos buscando conhecimentos, maior será nossa facilidade de acessar novos conhecimentos e, portanto  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 25 mais facilmente acessaremos direto o nosso Corpo Búdico: a central de dados de todas as nossas encarnações. O processo de esquecimento é uma dificuldade de ligação do CHAKRA frontal com esses outros níveis de consciência. Normalmente existe uma deficiência em um desses corpos. Não é regra, mas normalmente a deficiência está no Mental Inferior, porque ali estão todas as novas sensações mais palpáveis ligadas ao processo de inteligência e de conhecimento. Quando o nosso corpo Mental Inferior está com algum problema temos dificuldades em lembrar das coisas que aprendemos e que conversamos com outras pessoas. Isso acontece pelas dificuldades de acesso ao Mental Superior, por obra e rebeldia deste corpo; pode ser por rebeldia do Mental Inferior que não deseja se envolver com determinado assunto, visto que é possível, e não raro, ocorrer casos de pessoas que, no seu trabalho, conseguem ter uma memória muito boa, que dificilmente esquecem um compromisso, mas no que se refere a compromissos familiares, ou com amigos, ou com outros assuntos, em fim, tem grande facilidade de esquecer, então ai se encontra uma rebeldia do nível Mental Inferior com relação a determinados assuntos e pode ser também que o Corpo Astral esteja tomando grande parte dessas energias que fluem do CHAKRA frontal, por isso quando nossas emoções estão em descontrole, normalmente nós tendemos ao processo de esquecimento de algumas situações. LIGAÇÃO DOS CORDÕES DOS CHAKRAS Com Deus; com nossos Mentores; com as pessoas que nós nos relacionamos no presente ou no passado; com eventos do presente e do passado; com doenças do presente ou do passado; com traumas de toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete CHAKRAs principais. Nas ligações harmônicas (saudáveis), os cordões apresentam-se: brilhantes; carregados de energias; coloridos; flexíveis; resistentes, e as energias fluem com normalidade e tranqüilamente. Nas ligações desarmônicas os cordões apresentam-se com anomalias: são rígidos; desenergizados e esgotados; finos; quebradiços; com aparelhos; desconectados, vibrando em situações de passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos; enrolados; sujos e com lamas; enosados; viscosos, opacos; pegajosos; com ganchos; rasgados e com bolhas; filetados; calibrosos, etc. Encontramos também a presença de obsessores vampiros sugando energias através dos cordões. Um corpo, nível, subnível, personalidade virtual e, até mesmo os CHAKRAs, deve estar ligado a outro pelos cordões de forma seqüenciada, quando isto não acontece às ligações são ditas incorretas. Para melhor entendimento pode-se citar um exemplo: o Duplo Etérico deve estar ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior, assim como o CHAKRA cardíaco deve estar ligado ao CHAKRA laríngeo e assim sucessivamente. Se tal ligação não ocorrer teremos distúrbios e dificuldades. Num divórcio complicado ou litigioso, por exemplo, a pessoa que quer desfazer o casamento tenta romper o maior número de cordões, deixando a outra pessoa desorientada e dilacerada, ocasionando dor e destruição nas regiões de ligações desses cordões.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 26 OS CORDÕES E SEUS PROBLEMAS CHAKRA BÁSICO Esse cordão liga o ser humano com a terra e deve estar bem conectado, dando ar de estabilidade energética. Quando isso não acontece pode ocorrer rejeição à vida futura ou com pessoas com que se vai conviver. Então, pode ocorrer um fraco desenvolvimento dos cordões que ocasionaram diversas outras reações: Ex.: Relutância à encarnação, dificuldades de permanecer encarnado, insegurança, medo do mundo hostil que rodeia, fragilidade do corpo físico, dificuldade de ligações com as pessoas. Problemas obsessivos ou influências espirituais podem causar sérios problemas na região genésica, desequilibrando a função sexual. A má utilização das forças sexuais pode produzir sintonias com espíritos embrutecidos e aumentar as sensações de prazer. A insatisfação sexual, pelas criações mentais mórbidas que geram, podem atrair diversos parasitas astrais, como larvas e vírus, e alastrar-se pelas constituições delicadas do Duplo Etérico, e subir, posteriormente, para os níveis de consciências mais altos. Podem também surgir enfermidades como artrite e reumatismo, doenças sexualmente transmissíveis, coceiras e outras indisposições na região genésica. CHAKRA ESPLÊNICO Esses cordões representam a fecundação, a vida sensual e sexual. Quando o relacionamento é claro e limpo os cordões são mais saudáveis conseqüentemente o entrosamento sexual é próspero. Com a desarmonia, os problemas sempre aparecem. Cada vez que se tem contato sexual com outras pessoas, são novas ligações que se estabelecem, desde que elas se tornem freqüentes. Se não forem relacionamentos sadios, os problemas podem surgir. É importante não esquecer que o CHAKRA é armazenador de fluídos vitais necessários ao organismo do individuo e ao CHAKRA da incorporação. Como exemplos de danos podemos citar: dificuldades com a sensualidade e a sexualidade que a criança já traz de vidas passadas ou mesmo desta; degradação ou descaso generalizado da sensualidade ou sexualidade no ambiente da criança; rejeição direta da expressão sensual ou sexual da criança pelos pais ou outros adultos; abusos sexuais sofridos pela criança; estupro desta ou de outra existência, por pessoa do mesmo sexo ou oposto; procedimentos médicos estranhos na criança, maus tratos por um parceiro sexual. Existências como freira, prostituta etc. Quanto às enfermidades podemos citar: sensualidade ou sexualidade reduzida em conseqüência de abusos sexuais; perversão sexual gerada por todos os tipos de abusos sexuais; incapacidade de chegar ao orgasmo; incapacidade de conceber (engravidar) pois, o esperma do parceiro pode estar fraco devido aos danos causados nesta área; impotência com uma determinada pessoa; câncer de próstata e vaginal; infecção no ovário; doença inflamatória pélvica; homossexualismo resultante de repetidos estupros por parte de uma pessoa do mesmo sexo. É o CHAKRA mais visado pelas entidades vampiras, que através dele sugam as energias da vítima, minando suas renitências, diminuem os fluidos vitalizantes (prana), que trabalham na produção do plasma sanguíneo, dando equilíbrio vital ao corpo da criatura. O vampirismo pode levar a sua vítima ao completo esgotamento psíquico-fisico e minar suas resistências orgânicas, podendo levar o indivíduo ao desencarne.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 27 CHAKRA UMBILICAL Representa a clareza e cuidados consigo mesmo e com os outros num relacionamento. É um dos CHAKRAs ligados às emoções, embora as mais grosseiras. Pessoas com emoções descontroladas ou conflitos emocionais graves, apresentam esse CHAKRA seriamente comprometido. Espíritos que se ligam a esse CHAKRA são aqueles que geralmente se encontram com ódio, vingança, ou ainda profundo sofrimento. Nestes casos são importantes o contato e o toque. Muitas crianças se traumatizam por falta de carinho ou excesso de controle dos pais, a criança desliga o seu cordão do 3º CHAKRA com a pessoa envolvida. A extremidade desse cordão fica solta no espaço como se estivesse a procura de outra ligação. A criança fica confusa com relação a si mesma e os cordões se enrolam no 3º CHAKRA. Depois disso a criança não consegue se ligar firmemente aos outros porque os cordões estão muito enfermos. Essas pessoas apresentam dificuldades de se ligar aos pais e a outras pessoas. A criatura pode trazer essas desarmonias de outras existências. A Apometria pode ajudar em muito Na normalização dessas criaturas trabalhando nos seus atributos negativos. Quanto às enfermidades apresentadas nesses casos podemos citar a hipoglicemia; diabete; câncer no pâncreas ou no fígado; indigestão; úlcera; hepatite; doenças hepáticas etc. CHAKRA CARDÍACO Controla o ritmo do coração, podendo equilibrar os sentimentos da criatura; auxilia na distribuição e oxigenação do sangue; quando bem desenvolvido, pode transformar as emoções em sentimentos saudáveis. Esse CHAKRA está relacionado com o amor e a vontade. São exemplos de enfermidade a fribulação atrial (tremor muscular); o coração disparado; danos ao tecido cardíaco etc. CHAKRA LARÍNGEO Os cordões do quinto CHAKRA, representam o dar e receber uma segura confiança no propósito superior do relacionamento. Quando o nosso CHAKRA laríngeo está desbloqueado nós falamos com mais naturalidade e a verdade se expressa de forma espontânea e segura. Quando os cordões do laríngeo não estão bem não sabemos como falar a verdade do nosso relacionamento superior. Eles se tornam dolorosos e difíceis. Com os nossos relacionamentos, temos a finalidade de aprender, trocando idéias e atos com o intuito de amenizar o nosso carma. O CHAKRA laríngeo expressa os nossos pensamentos, as atitudes, o mando, o poder, o domínio das outras pessoas através da palavra. Por isso ele é um CHAKRA bastante comprometido, principalmente aqueles que não souberam usar, portanto devemos pensar bem, com a razão, com amor antes de agir, para no futuro não virmos colher o fel das nossas ações mal pensadas. Os relacionamentos são oportunidades ímpares de aprendizado. A cada instante de nossas vidas nos deparamos com novas oportunidades de aprendizado e conhecimentos. A cada momento que passa nos tornamos diferentes, porque já andamos um passo a frente na nossa jornada evolutiva, mesmo nos erros nós progredimos, porque aprendemos que não devemos reincidir no mesmo erro. Pessoas que tiveram o poder e mando em suas mãos costumavam desligar esse cordão com o do  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 28 CHAKRA cardíaco, das emoções, para que pudessem usar com mais facilidade a sua palavra, sem sentir emoções, assim elas agiriam mais livremente provocando toda espécie de maldade, sem lhe correr dos olhos se quer uma lágrima. Tenho encontrado em certas pessoas nos atendimentos apométricos esse cordão desligado, trazendo ainda essas dificuldades de outros passados. Como enfermidades podemos citar: interações agressivas na infância ou durante a vida; traição ou traído, nesta ou no pretérito; recusa em acreditar na verdade (mágoa), maus tratos físicos quando criança, descarregando frustrações dos pais. Falta de confiança em pessoas do mesmo sexo do agressor. Traumas como medo de falar em público, mau uso da palavra, tosse, dor de garganta proveniente de morte por enforcamento, guilhotina, degolamento, e problemas com a tiróide. No passando, em alguns paises costumavam cortar as cordas vogais para evitar revelar segredos. CHAKRA FRONTAL Representa o sentimento de amor com as pessoas com as quais acontece o relacionamento. É o CHAKRA das premonições e vidência, por isso é muito usado pelos magos negros, que neste caso costumam fazer conexões com o CHAKRA básico. Trabalha ligado diretamente ao psiquismo e às manifestações intelectivas da alma e influencia diretamente o sistema nervoso. É um CHAKRA que não costuma interferir nos demais é como se ele não estivesse no Duplo Etérico. (Ler o livro, Luz Emergente, de Bárbara Ann Brennan e Medicina da Alma, pelo espírito Joseph Gleber, de Robson P. Santos). Como enfermidades apresentadas podemos citar: dores de cabeça; confusão; distúrbios cerebrais; esquizofrenia; dificuldades de aprendizagem, de memorização; convulsão; renite; sinusite, epilepsia. CHAKRA CORONÁRIO Representa a ligação com os poderes superiores, Deus e Mentores. Recebe influência dos espíritos, agindo sobre os demais CHAKRAs, sendo o mais importante, embora conserve as funções independentes, recebe também as idéias em forma de intuição, ligando a criatura com os mundos sublimados, processando as influências dos planos imortais, promovendo a iluminação da consciência, de onde se originam todo as manifestações superiores da vida mental. É a base do psiquismo espiritual através dos corpos energéticos (níveis de consciência), que se manifestam nas diversas dimensões da vida, as mais íntimas atividade da alma, de conformidade com a conduta comportamental de cada um. Como enfermidades podemos citar:depressão; dores de cabeça; doenças mentais, doenças psicológicas. FIGURA ILUSTRATIVA DAS LIGAÇÕES DOS CORDÕES DOS CHAKRAS: O agregado espiritual se liga entre si, através dos cordões dos CHAKRA. Cada nível, subnível e personalidade virtual, se ligam verticalmente pelos cordões de cada CHAKRA e, também horizontalmente. Existem algumas ligações entre os CHAKRAs que não ocorrem em todos os níveis, ocorre somente naqueles que estão mais próximos. Damos uma idéia de suas ligações na figura a baixo, como também quando os cordões se apresentam rompidos.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 29 LIGAÇÕES MAIS FORTES DO AGREGADO ESPIRITUAL E CORDÕES DOS CHAKRAS: - Atma e Corpo Budhi → CHAKRA coronário; - Corpo Mental Superior → CHAKRA frontal; - Corpo Mental Inferior→ CHAKRA laríngeo; - Corpo Astral → CHAKRA cardíaco e umbilical; - Duplo Etérico → esplênico; - Corpo Físico → básico.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 30 LIGAÇÕES DOS CHAKRAS E CORPOS, QUE DESCREVE O CORPO ASTRAL, OBSERVAMOS OITO NÍVEIS LIGADOS AO CHAKRA CARDÍACO E 6 AO CHAKRA UMBILICAL.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 31 Na figura acima das ligações dos CHAKRAs e corpos, que descreve o Corpo Astral, observamos oito níveis ligados ao CHAKRA cardíaco e 6 ao CHAKRA umbilical. As pessoas mais espiritualizadas terão na linha do CHAKRA cardíaco o corpo e mais sete níveis, e na linha do CHAKRA umbilical, seis níveis, perfazendo quatorze níveis. O corpo físico, aí, aparece destacado (somente um nível), porque na verdade possui também suas divisões, em sete níveis, muito embora não se desdobre. Entretanto, esses níveis podem tanto manifestar como captar energias negativas; bloquear vivências que precisam ser drenadas e repassadas pelos níveis de consciência; se ligar com o passado; se mascarar e se camuflar, apresentar polaridade invertida; se movimentar dentro do corpo físico como se fossem uma energia que pode circular e, como estado rebelde. Essas são as ligações clássicas, mas como todos os corpos estão interligados uns aos outros, o corpo astral também tem uma influência, porém mais fraca, sobre o CHAKRA esplênico e laríngeo, pois está perto do mental inferior. As ligações mais sutis, como a do mental inferior, se ligam com o CHAKRA básico e esplênico. Essas ligações são como se quase não aparecessem. O médium somente percebe as ligações mais intensas. À medida que a humanidade evolui novas oportunidades e merecimentos vai recebendo, dependendo do maior ou menor empenho de cada um. Os maiores merecimentos serão destinados para os que se dispuserem a trabalhar e pesquisar para conquistar algo melhor, para si ou para a humanidade. Importante saber que os cordões também são condutores de informações passados pelo mundo espiritual, principalmente quando estamos trabalhando numa mesa apométrica. Quando falamos em Apometria, obrigatoriamente estamos falando, também, em desdobramento múltiplo. Sabemos que muitos erros ainda são cometidos, assim, dizer que cada nível de consciência age e reage a sua maneira é correto, mas eles recebem influência uns dos outros, não são tão isolados quanto se apresentam, por isso, faz-se necessário observar atentamente cada atendimento realizado, olhar para cada caso e aprender com ele, captando todas as mensagens que os níveis de consciência estão trazendo. Com o tempo, esse trabalho vai ficando mais ágil, não importa a quantidade de pessoas que se tem para atender, mas sim a qualidade do trabalho que se pode oferecer. A vantagem dessa nova técnica está na atenção e paciência. Ela proporciona melhores resultados, pois possibilita fazer um rastreamento de todos os níveis possíveis, permitindo que venham à mesa para a doutrinação um maior número de níveis com os seus variados atributos de personalidade. O trabalho ficará mais abrangente, não necessitando de tantos atendimentos o paciente sairá mais confiante e tranqüilo. Em certos casos o médium consciente (corpo físico), não consegue ter essas percepções, mas à medida que o desdobramento vai acontecendo, os níveis de consciência do médium também vão trabalhando, conseqüentemente eles passam as informações recebidas de mentores ou amigos espirituais socorristas que estão em volta orientando o trabalho relativo àquele paciente.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 32 01 – CHAKRA BÁSICO, OU FUNDAMENTAL, KUNDALINI (4 Pétalas) Cores predominantes: Vermelha e Alaranjada, duas pétalas de cada Localização: Base da espinha dorsal, entre o ânus e os órgãos genitais. Glândulas: As Sexuais - Plexo: O Sacro, ou sagrado. Os estudiosos o vêem como o mais primário. Tem, todavia, uma grande influência no complexo em geral, pois como sede da energia chamada de "fogo serpentino", ou "kundalini", devido à forma de serpente que toma, pode subir ao longo do corpo para vitalizar os demais Chakras e corpos espirituais. E a força vital básica que anima a "Vida Encarnada", cuja força cada um recebe em quantidade compatível com as suas características de freqüência, amplitude e volume, conforme o grau evolutivo do portador. Possui esta poderosa força vitalizadora, que revigora o sexo e pode ser transformada em vigor mental, alimentando os outros centros de vida. Ao energizar e dinamizar o duplo etérico, e os corpos astral, mental inferior e superior e bÚdico, eleva as suas freqüências, de acordo com os seus diversos níveis vibratórios. As obras especializadas explicam este processo. É perigoso lidar com essas forças sem a supervisão espiritual de alto nível, ou a direção de um coordenador experiente, competente e ético. Há registros de casos de abusos, com desvios sexuais causados pelos desequilíbrios deste chakra, com sérias conseqüências. Constatou-se, a exemplo, a ação de obsessores, que aí encontraram campo fácil de domínio de suas vítimas, levando-as ao desregramento, que mesmo aparecendo como simples impulsos naturais de forças vitais, vão, ao contrário, insensibilizando as vítimas, especialmente as mulheres, desfazendo lares, por causar a frigidez.Pode haver a ligação de espíritos infelizes que se ligam e aproveitam as sensações e aberrações de encarnados insatisfeitos e insaciáveis, em busca do gozo através dos excessos e desregramentos do sexo. 02 – CHAKRA ESPLÊNICO (Com 6 Pétalas ou pás) Cores Predominantes: Multicoloridas, com predominância da amarela e rosa. Localização: À esquerda do abdômen, abaixo da 10ª costela. Glândula: Baço — Plexo: Mesentérico Suas cores são matizadas em sete tons: branca, roxa, azul, verde, amarela, alaranjada, vermelhaforte e rósea; cada matiz atende uma determinada função orgânico - vital do corpo humano. Localizado sobre o baço. Quanto ao nível de freqüência, distribui vitalidade superior à do básico  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 33 (kundalini). Regula a vida vegetativa, através dos sistema vago simpático, e é mais brilhante que o anterior. Possui grande importância nos fenômenos mediúnicos, influindo na incorporação dos médiuns, através do seu campo magnético. E ativado pelo chakra kundalini, em intensidade compatível com a sua fisiologia. Se energizado espontânea, ou descontroladamente, a sua freqüência vibratória precisará ser reduzida à sua atividade normal, por meio de passes ou comando apométrico. Pode atrair e desintegrar energias deletérias. Distribui as energias ambientais positivas pelo corpo, tais como a eletricidade, magnetismo, raios cósmicos, emanações telúricas da natureza, energia do sol e das estrelas (prana). Sua principal função é a de irrigar e vitalizar o "Corpo Astral" e o "Duplo Etérico". Faz intercâmbio com os outros Chakras, como o Frontal e o Coronário, utilizando as energias que fluem, para dar certo "tom" espiritual ao sangue, para, com as energias solares do prana, aumentar os glóbulos vermelhos. Também armazena as sobras para utilização posterior. A função de extrair o prana para vitalizar o organismo é conhecida também por entidades inteligentes do mundo astral inferior, ( magos e obsessores), que por inconcebível abuso, ligam-se às criaturas para retirar-lhes a vitalidade. E nem precisam de ser desafetos ou inimigos. Agem assim os chamados "vampiros", que se grudam no esplênico, em simbiose parasitária, absorvendo a vitalidade que recolhem, deixando a sua vítima em estado de astenia. Com o tempo esta fraqueza poderá transformar-se em "desnutrição psíquica", que irá se refletir no físico e poderá causar o desencarne, se não for atendida. De um modo geral estas entidades malfazejas colocam-se nas costas do encarnado, para com facilidade sugar-lhe as energias, pois o sentido giratório das pás dos Chakras impulsionam o prana para dentro do corpo, pela frente, e o "vampiro" as suga pelas costas. É imprescindível e urgente a ação de desobsessão usual, ou pela técnica apométrica, para a libertação da vítima, e a ajuda ao irmão infeliz que a ela se ligou. 03 – CHAKRA UMBILICAL (Com 10 pétalas, ou pás) Cores predominantes: Da vermelha, até a esverdeada. Localização: Umbigo Glândulas: Supra Renais e Pâncreas Plexos: Solar Interno, Médio e Externo Situado sobre o umbigo, está diretamente ligado à fisiologia da alma, aos campos das emoções, sistema fisiológico primário, que abrange os órgãos internos do ventre e ao sistema nervoso, dos quais tem o controle. Quando das emoções violentas, elas paralisam a digestão e há repercussão negativa sobre o funcionamento do fígado. Neste caso o chakra interfere para trazer o equilíbrio. Ele é responsável pelo metabolismo, digestão e assimilação dos alimentos. Quando um médium tem as suas funções desenvolvidas e educadas, percebe as sensações alheias, boas ou más, hostis ou amigas, através da sua atuação. Então se diz popularmente que a pessoa "pensa com a barriga". Seu trabalho é importante, pois absorve da atmosfera os elementos que vitalizam o corpo, prana, bem como controla todo o sistema vago-simpático, que é governado pelo "Plexo Solar". Ele também gira de fora para dentro.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 34 É o chakra responsável pelas emoções, portanto, nas comoções e sustos muito fortes, sentimos a barriga tremer e, às vezes, chega mesmo a provocar evacuações ou micções extemporâneas. É muito sensível às influências do astral inferior e das entidades desequilibradas. Nas seções de caridade, ou apométricas, é nesse chakra que os espíritos sofredores e obsessores fazem ligações, através de um fio fluídico. Estas entidades animalizadas e com predominância de vibrações emotivas desarmonizadas colocam-se por detrás do aparelho mediúnico, e colocam um fio do seu chakra até o do médium, para se nutrirem das suas energias. Efetuado o contato, o encarnado começa a sentir o conjunto das emoções e sensações do desencarnado: dores, frio ou calor, falta de ar, tristeza, choro, aflição, ansiedade, raiva e descontrole, com vontade de brigar. Essas sensações refletem-se no cérebro do médium, que as expressa verbalmente, quando se dá a comunicação. Avaliemos a angústia de que se vê possuído num primeiro momento. Entretanto, estando os médiuns equilibrados e educados, através das lições evangélicas e das técnicas de controle do seu aparelho, ficarão imunes aos descontroles da subjugação. Mantêm-se cônscios, e através do fio a que estão ligados ao sofredor, transferem-lhe a calma e o alívio para os seus sofrimentos. Santa missão!!! Mediunicamente falando, esse é o chakra mais importante nas chamadas "sessões de caridade", onde está incluída a Apometria. Há criaturas que o têm "naturalmente aberto", são os médiuns espontâneos, muitas vezes vítimas de ataques, que devem educar o seu controle. Sofrem, desconhecem o que lhes acontece, por isso são geralmente instáveis, nervosas e até desequilibradas, por estarem sujeitas à influências astrais inferiores de toda a ordem. São verdadeiros "mata-borrões ou imãs" que recolhem tudo. Nestes casos só há uma coisa a fazer: Educá-la e equilibrá-la evangelicamente e nas "mesas de caridade". Quando se o tem "aberto", ou "desenvolvido", o médium não pode deixar de trabalhar, sob pena de voltarem as sensações nocivas e o descontrole indesejável e desagradável do baixo mundo astral. Ele se obriga a uma limpeza e harmonização periódica, pelo menos semanal, o que poderá dar-se em uma reunião mediúnica normal, ou apométrica. E "Evangelho" todas as noites, antes de dormir. Quem o tenha "fechado", deixe-o como está!. Não se deve permitir a sua abertura: se a natureza e a vida o fizeram assim, é porque é melhor... 04 – CHAKRA CARDÍACO (12 Pétalas ou pás) Cor predominante: Amarela dourada brilhante Localização: Altura do Coração, sobre o plexo cardíaco, entre as omoplatas. Glândula: Timo — Plexo: Cardíaco Instalado sobre o coração, liga-se diretamente às emoções superiores, como afeto, bondade, piedade e Amor; ou, até ao ódio e a raiva, quando em desequilíbrio.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 35 Quando sob o domínio da vontade do portador, está situado no principal ponto de contato com a mente superior do "Eu Crístico Interno Profundo". Os processos de emoções violentas e descontroladas podem afetar diretamente a fisiologia do coração, causando a sua parada e a morte. Se for desenvolvido recebe, amplia e comanda os sentimentos e tem a percepção instantânea das emoções alheias. Recebe energia prânica do Esplênico, direcionando-a ao chakra Coronário, o que resulta na conscientização dos sentimentos e emoções, estimulando as cogitações filosóficas, metafísicas e os pressentimentos. Nos seres evoluídos tem a cor amarela dourada resplandecente: (Vide na representação do "Sagrado Coração de Jesus", os raios dourados que dele partem). Sua função precípua é a de governar o sistema circulatório, presidindo a purificação do sangue, através dos pulmões, e ao envio de oxigênio e prana a todas as células, por meio do sistema arterial. Controla as pulsações do músculo cardíaco. Vibra e sintoniza na freqüência do "Astral Superior" e comanda os sentimentos elevados. Nas criaturas menos evoluídas sofre a influência das vibrações do chakra umbilical, quando transfere as emoções inferiores ao órgão cardíaco, fazendo o músculo palpitar acelerada, rápida e violentamente, em razão das vibrações e emoções inferiores de que se recente. Junto às evoluídas, defende-se dos ataques insidiosos de irmãos infelizes, e acelera e fortalece as palpitações do coração, aumentando a corrente sangüínea para levar mais oxigênio e prana ao cérebro e às células, para compensar o desgaste. É o chakra cardíaco que faz a ligação do fio fluídico dos espíritos denominados "guias", ou "mentores" dos encarnados, especialmente os médiuns, quando trabalham nos serviços de passes, curas e na disposição de dar amor e afeto em favor dos mais necessitados. Como normal e naturalmente, quase sempre, tais guias e mentores alimentam de afeto, carinho e amor os seus pupilos encarnados, e a sintonia entre eles se faz através do chakra cardíaco, que é mais afinado com essa freqüência vibratória. Comumente eles colocam-se atrás do médium, ligam-se através de um fio do seu chakra até o do favorecido, e o médium a partir deste momento passa a sentir inefáveis e agradáveis sensações de Paz e Bem Estar. Quando se vão, levam consigo os quase sempre existentes miasmas e energias deletérias que envolvem o médium recolhem irmãos sofredores e formas pensamento que estejam agregados aos seus campos fluídicos, para serem reintegrados à natureza ou encaminhados. E uma verdadeira assepsia! O chakra cardíaco é também utilizado pelos espíritos para os chamados "efeitos físicos", nos fenômenos de materialização, curas e operações astrais. Ele atua na corrente sangüínea, proporcionando a abundância da fabricação e exsudação de ectoplasma, exteriorizando-o pelos diversos orifícios do corpo do médium. Quando este chakra é bem desenvolvido e harmonizado, vibra fortemente em sentimentos de simpatia, empatia, piedade, indulgência, compaixão e amor para com todos os nossos semelhantes, e leva o amor universal a todos os seres criados, de quaisquer planos, indistintamente.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 36 05 – CHAKRA LARÍNGEO (16 Pétalas ou pás) Cores predominantes: Azul-clara, lilás, violeta e prateada, brilhantes. Localização: Na garganta, acima da glândula Tireóide, base frontal do pescoço Glândula: Tireóide — Plexo: Laríngeo É responsável pela saúde da garganta, do aparelho fonador em geral, cordas vocais e da expressão da voz, o que vem a afetar diretamente a mediunidade da psicofonia. Quando há dificuldades de comunicação de um espírito incorporado, convém abrir e ativar a sua freqüência, por comandos, de forma a proporcionar a sua sintonização, com projeção de energia, sob contagem, até haver a clareza da fala, o que se consegue em momentos. Comanda certas glândulas endócrinas do corpo, cuja disfunção e insuficiência é por vezes atribuída à tireóide, mas que na realidade o culpado é o chakra laríngeo, quando pouco desenvolvido. Neste caso a criatura fala "engrolado", às vezes quase de modo inteligível, é confusa, não conseguindo proferir certas consoantes e grupos consonantais. De outra parte, quando está muito desenvolvido, ele apura a emissão da voz, fazendo-a mais agradável e musical, e torna, nas pessoas mais evoluídas, as palavras mais perfeitas e apuradas. Apesar de nossas imperfeições, é através do Chakra Laríngeo que manifestamos O SOM DA VOZ DE DEUS, embora, por vezes, lamentavelmente, de forma desconcertante e desanimadora, quando nos expressamos desequilibradamente, o que precisamos prevenir para que não aconteça. Muito desenvolvido nos cantores e oradores, e naqueles que precisam da voz como instrumento de trabalho, empresta-lhes belo timbre e volume possante. Nas chamadas "incorporações completas, e através deste fio fluídico que os espíritos manifestam as suas mensagens psicofônicas, quando o médium reproduz a sua fala, por vezes com todas as características, inclusive sotaque, ou língua estrangeira original do comunicante, desconhecida do aparelho mediúnico. E o fenômeno da xenoglossia. Tal fenômeno aparece com regularidade nas escrituras sagradas, ou no cotidiano, quando as vibrações deste chakra captam as ondas mais elevadas do campo astral, sendo ligado a espíritos evoluídos: os "profetas" de antigamente, ou os nossos "mentores" e "guias", atualmente. Este chakra controla o chamado "passe de sopro", fornecendo energia ao ar expelido dos pulmões do passista. As ligações entre as entidades comunicantes é feita por um fio fluídico. O espírito coloca-se atrás do médium e liga o seu chakra ao do aparelho. Feita a sintonia, o médium estremece e sente a garganta tomada, e mesmo que não queira irá manifestar-se. Chico Xavier, no seu mineirismo, esclarece: "eles me colocam um trem aqui na garganta e tenho de falar!"  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 37 06 – CHAKRA FRONTAL (48 pétalas ou pás) Cores predominantes: Rosa, amarela, azul e roxa. Localização: na testa, entre os olhos. Glândulas: Pituitária, ou Hipófise — Plexo : Frontal As cores predominantes são a rosa-amarelada, com matizes de azul-violácea, podendo nutrir-se de raios amarelados vitalizantes do "Esplênico", e de azulados do “Laríngeo”. Localiza-se entre as sobrancelhas e é o "Chakra da Espiritualidade Superior". Corresponde à glândula pituitária, ou hipófise, e governa o intelecto, o cérebro e os seus vários departamentos e neurônios. Dessa maneira comanda os cinco sentidos: visão, audição, paladar, olfato e tato. O Chakra Frontal, até por já estar situado na cabeça, é responsável pela vidência no plano astral, quando recebida diretamente por meio de cones e bastonetes, formando as imagens astrais na parte lateral da retina. Tanto que, quando os videntes, sobretudo os poucos treinados, percebem uma figura ao seu lado, se voltarem os seus olhos para lá, a visão desaparece. Terão que aprender e habituar-se a focalizar a visão sem olhá-la de frente, pois se o fizerem, ficará desfocada, pois ela incide no ponto especifico da visão física, que não é a mesma da astral. A clarividência à distância, tanto faz no espaço distante, como no tempo infinito, forma-se, geralmente, em um "tubo fluídico", uma espécie de luneta telescópica, que parte do Chakra Frontal, que é ligado ao médium e à cena que deve ser vista. A captação de visões de "quadros fluídicos", quase sempre "formas pensamento", criados pela mente do próprio médium, de algum encarnado, ou por desencarnado, podem ser confundidas com a realidade, como se fossem espíritos presentes, e aparecem por vezes reduzidas em dimensões diminutas, mas com absoluta nitidez de todos os pormenores. Outra variedade é a chamada "vidência mental", que mesmo sem a "figura", apresenta-se ao cérebro, como se fosse a "imaginação de um sonho acordado": - "vemos sem ver, mas vemos!". Com o desenvolvimento e educação desse chakra, passaremos a ter segurança na interpretação do que "vemos mentalmente". De todos os tipos de vidência, o mais seguro é o do plano astral, porque é mais físico e, portanto, pode ser mais facilmente controlado. No entanto, observemos que nenhum desses tipos de vidência constituem, propriamente falando, no sentido exato e estrito do termo, DE UMA MEDIUNIDADE! E esta afirmação poderá surpreender a muitos! A mediunidade caracteriza-se quando um aparelho humano serve de intermediário entre um espírito desencarnado ou não - e outro espírito encarnado ou não - mas, no caso, ele é Um Medianeiro, que recebe e entrega uma mensagem!!! Agora, convenhamos, que na vidência não ocorre isto: mas é a própria criatura que vê!!! E para isso ela não depende de terceiros!  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 38 Ela tem a capacidade de ver por si mesma e nada recebe de alguém para fazê-lo. Então, ao invés de Mediunidade, nós chamaríamos a isso de uma "capacidade característica". Também não é um DOM, que alguém recebe como um favor: a natureza não concede privilégios a ninguém. Ou a criatura consegue e conquista esta "capacidade característica", através do esforço evolutivo, e a possui; ou, nada faz por merecê-la, e não a tem!. "A cada um segundo as suas obras". 07 – CHAKRA CORONÁRIO (960 Pétalas ou pás) Cores predominantes: Variadíssimas, em infinitos matizes de altíssima atividade e intensidade, mutáveis entre o núcleo dourado e a periferia de pétalas violetas multicoloridas. Localização: Em cima da cabeça Glândula: Pineal — Plexo: Coronário. É um exaustor com 12 (doze) pás no centro, com outras 960 (novecentos e sessenta) na periferia. Suas cores e brilho predominantes variam de acordo com o seu desenvolvimento, que está relacionado com o grau de evolução da criatura. Faz a ligação da mente espiritual com o cérebro físico, e preside as ligações e funcionamento dos demais chakras. Está ligado às glândulas pituitárias (hipófise) e a Pineal, elos de comunicação psicobiofisica da fisiologia da alma humana. É a "Sede da União Divina com a Consciência Humana". Dentre todos é o mais ativo e brilhante, sendo na terminologia oriental denominado de "Lótus de Mil Pétalas". Situa-se no alto da cabeça, na direção da glândula pineal, a que corresponde, e possui muitas e variadas cores resplandecentes e intensíssimas. A diminuição dessa luminosidade denotará o rebaixamento do tônus vibratório, e pode indicar que o portador esteja sendo vítima de ataques de obsessores ou de magia das trevas. É prudente observar que até os 7 (sete) anos da criatura, a glândula pineal inibe o seu interesse sexual, para que a criança fique com uma maior sintonia com o plano astral. Dos 7 aos 14 anos ela cessa este funcionamento, ocasionando o desenvolvimento sexual, e reduzindo a ligação com o astral. Após os 14 anos ela voltará à atividade no plano genésico, para equilibrar os ímpetos sexuais, e novamente ativar a comunicação com os planos superiores. É através do coronário que recebemos a Luz do Alto, e que em nós penetra a Onda Espiritual do Logos — DEUS.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 39 CAPÍTULO IV – OS CHAKRAS TRADUTORES DE MEMÓRIAS PRETÉRITAS PORTAIS INTERDIMENSIONAIS PA LE RM O A o iniciar esse traba lho, recebo através de meu canal i ntuitivo, a ener gi a dos nossos i rmãos maiores, os quai s se sentem m uit o honrad os por est arem conosco em mais essa oport uni dad e, nos trazend o muitos subsídi os, para que possam os m el hor nos conhe cer através da am pl iação de nosso autoconheci m ento e dessa f orm a, poderm os m elhor interagir com tudo o que acont ec e em nosso dia a dia. A intenção tanto minha com o dos i rmãos do esp aço, ao criar esse item sobre chakras é a de f ornecer a todos, inf orm ações da quilo que no s f oi dado com preen der e assimi lar até o m om ento, as quais são resul tado de estud os que aco ntecem a ní vel ext ra-f ísico, entre int egrantes de grupos de estudos ligados ao Dr. Ináci o Ferre ira, que sã o desenvolvi dos no Hospi tal E sper ança. Saliento que essas i nf ormações muito poderã o t e auxili ar a cresc er enqua nto ser de luz, porém , não vai aq ui a menor i ntenção de criar qu alquer dogm a ref erente ao ass unto. I nf orm arem os, portanto, o que até ago ra conseguim os perceber; talve z am anhã, t enham os que m odif icar nosso po nto de vista, bastando qu e n os sejam apresentad os com segurança, novos dad os a resp eito desse assunto. À medida que n os f am iliarizam os com o sistema de chakras, percebe ndo com o el es ref letem o ciclo natural de amadureciment o, torna-se possí vel trabalhar com esse sistem a com o uma form a de estudarm os a nó s m esmos e, de perceberm os em que áreas de n ossa s vidas provav el mente surgirão os des af ios. O amadurecimento a que m e ref eri anteriormente está subdivi do em sete níveis os quais também ref letem as set e q uestões básica s qu e surg em nas situações q ue enf rentamos em nossas vidas di ária s, pelo f ato de nossa estrutura de vida t ridim ensional, ser com posta por sete di mensões vibratóri as em perfeita correspondên ci a co m os diversos planos de vida do Cosmo. Bem , antes entã o de entrar diretam ente no assu nto, a penas para f acili tar o enten di mento a quem che ga ao assunt o pela prim eira vez, utili zarei como exemplo para fins de com preensão sobre o f uncionamento de cada chakra, um cenário m uito comum a todos, se não na vida real, ao m enos em fi lm es e novelas, que é um a reunião de negócios, portant o, imagi ne-se nessa reunião... . .. Ao entrar na sala de reuniões, você i nstinti vamente a exam ina niti damente para t er idéia das condições f í sicas do local, inclusi ve para ver on de é m el hor sentar para f icar mais a vontade. Essa é uma questão do prim eiro chak ra, ou chakra básico, que é ligado à nossa seg urança f ísica e à nossa proteçã o. . .. A seguir você aval ia o m aterial que preparo u e o se u relacionamento com as pesso as presentes. Você percebe onde as lutas de poder provavel mente ocorrer ão e com quem . Essa é a energi a de controle e do poder em relacionam entos e assuntos m ateriais do segundo chak ra, ou chakra um bilical.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 40 . .. Em terceiro l ugar, você se prepara p ara apresentar seu s dados o u def ender sua posição. Reúne t odo o s eu p oder e concentra-se para não perder o seu controle i nterno ou, se consci entiza de que se se nte int im idado pel a circunstânci a. Em ambos os cas os, ess e é o processo de avali aç ão do terceiro c hakra, ou c hak ra do ple xo sol ar, relacionado a o seu po der pes soal. . .. Em quarto lugar, você traz suas em oções para a si tuação, j unto com a sua necessi dade pessoal de a ceitação e d e apreciação. Essa é um a inf l uênci a do qu arto chakra, ou chak ra cardíaco. . .. Nesse momento, você vai querer modif icar a sit uação, f azendo c om que sua presença seja nota da e im por, até certo ponto, a sua pró pria vontade durant e a reunião. Voc ê c erta mente vai quer er cont ribuir com sua ene rgia e essa é a ener gia do quinto chakra, ou chak ra l aríngeo. . .. Nesse ponto da reunião, su as i déi as serão nat ural mente avaliadas e essa é a energia do sexto chak ra, ou chakra f rontal. . .. Ao sai r da reunião, autom at icam ente você irá avaliar o seu desempenho, sa bendo de uma f orm a ou de outra, que t odas as deci sões que você t om ou af etaram o todo, pesso al e prof issional mente. Essa é a energia d o sétim o chakra, ou chakra coronário. O ciclo dos sete chak ras princi pai s se repete co nstantem ente nas nossa s vidas, em cada uma das si tua ções e relacionamentos da noss a vida. Sendo assim , onde quer que você sinta uma difi culdade, reveja o sistema dos chak ras em sua sequ ênci a de questõ es e local ize onde você se sent e bloque ado. Então trabalhe o bloqueio p ara se f ortalecer. Essa é um a f orma de m edici na preventiva altam ente ef icaz. Em breve, o c onhecim ento do sist em a energético hum ano irá f inalm ent e se f undir à m edicina oci dental . Isso até já aco ntece em pequenas doses, m as à m edida que com ecemos a conhecer m ais sobre no sso m ental, este con hecim ento terá qu e ser i ncorporad o à nossa com preensão de c om o são criadas a do ença e a saúde. P assemos então aos chak ras. Eles são os tradutores de n ossas memórias pr etérit as, na verdade os p ortais inter dime nsionais q ue nos permitem ter acesso à energia necessária para vi ve rmos nossas e xper iê ncias de vida. Eles func ionam como órgãos, por onde entra e é disp ensada pela sua superf ície, a energia vital vin da dos noss os corpos sut is. Energia essa q ue é harmo ni zada e distrib uída ao corpo f ís ic o, através das diversas glând ulas endócr inas. A livre f luência de e nergia nos chak ras gara nte um bom f luxo d e energ ia vita l, propiciand o saúde. A pala vra c hakra é um termo sânscrit o que sig nif ica ro da , pelo f ato dos chak ras serem visto s por quem consegue en xergar energias sut i s, como rodas de luz g irando. Os ch ak ras são estrutur as ener géticas oriunda s de f ontes super iores. São centros de f orça, ver dadeiros vórtices, por onde o s d inâmicos campos magnéticos da person alidade e sp iritua l se lig am ao f ísi co. Tem aparência de f lores g iran do const ant ement e. Eles têm cerca de 15 cm de di âmetro e se localizam a apro ximadame nte 2, 5 cm do noss o corpo f ísic o. Eles são órgãos qu e pert enc em à f isiologia transcendent al do espírit o, enq ua nto vivendo como ser humano, cuj as f orças quando at ivame nte animadas, recebem  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 41 cont ínuos f luxos de energ ias cósm icas e outras e xter iores ao corpo, emanadas da natureza, tratando- se de uma espécie de t ransf ormadores de voltagem, cuj as energias de po is de moduladas, esp ec if icamente, têm as suas peculiaridade s, c om vel ocidade autô noma rotativa, colorida , lu z e f requência própria, conf orme as necessidades e exigências orgânicas momentâneas do co rpo f ís ico ou do esp ír ito humano. Eles corres pondem individu alme nte ao s loc ais espe cíf ico s dos plexos no corpo f ísico. O Corp o Astral, q ue os coman da, possui turb ilhões, ou mu itos vórtices, q ue ser vem de lig ação à capt ação das vibr ações e do s eleme ntos f lu ídicos d o plano ast ral q ue nos en vo lve externamente e, passa tudo à parte solid if icada do astral em nosso corpo f ísico, os ner vos, através do qual eles atuam. Quanto aos ner vos, é justament e o aglo merado de les no corpo f ísic o q ue produz os ple xos, que at ivam e suste ntam com m ais intens idade estes vórtices; ao pas so q ue no resto, no c orpo astral, onde os ner vos correm s em f ormar estes nós, ap enas aparec e na f orma d e aur a s imples, q ue ao c hegar à altura dos p lexos ner vosos, irá g irar com a sua intens idade es pecíf ica, est abe lecen do ver dad eir os can ais de redemo inhos de sucção, expuls ão ou exaustão, segundo nec essidad e apres entad a. Na verdade, eles são t ais como e xa ustores ou vent iladores q ue g iram quando por ele s passa o ar, os chakras, ao darem passag em à matéria astral, gir am d e dentro pra f ora, ou de f ora para d entro. A aparência dos chak ras é d e peq uen os exaustor es ou venti lad ores, co m suas pás ou péta las, que g iram in cessant ement e, a não ser q ue estejam e ng uiç ados por mau uso ou s ob ataque e xt e rno de o bsessores ou mesmo por processos de magia negra, já q ue a corrent e d e ar q ue por e las passa é const ant e, enqua nto vida houver. Qualquer anormalidade no ritmo ou harmoni a de alg um chak ra result a em perda de vita lid ade e d oenç a. Um chakra des en vo lvido é uma porta aberta par a o pla no ast ral, p ermitindo co ntatos com os espíritos desenc arnados evolu ído s ou não. No e ntanto, achamos que o desen vo lvimento f orçado, art if icia l, provocado cons cientemente, é mais prejudic ial do q ue benéf ico, se não est i vermos pr ep arados. Como a natur e za n ão dá sa ltos, o Univer so nos dará a f erramenta certa, na hora própria, para sermos seus instrumentos na construção de um mundo melh or. A princip al f ina lidade do homem encarnado não é perce ber nem atuar na quarta dimen são, normalm ente tão imperf eita e f alha como o pla no f ís ic o tridimens ional. Aqui vi emos mesmo é para evoluirmos a outros p lan os superiores. Quando o homem em espírito, d iante de suas imperf eições , prec isa e merece a reencarnação, em q ualq uer sit uação ev olut iva, ele precisar á pr imeirame nte re vestirse de mat eria l astr al, que poster iormente irá con densar-s e na matéria. Mas isso const it ui uma transição e não um estad o próprio do homem , q ue antes de tudo é esp ír ito, cr iado à im agem e semelhança de Deus, p or ser uma cent elha su a. Nesta ocasião os chakras serão abert os nat uralme nte, ist o é, pel a própria natur e za f isiológica e org ân ica, quanto ao f ís ic o e transcendental, quant o ao plan o espir itual. Se f or o caso, o individuo por sua própria esc olha, pro va ou merecimento, ou até como mensageiro missionár io, na terminologia corrente, poderá nascer com mediu nidad e ac entuada e então precis ará educar ess a med iunidade, mas n ão como  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 42 se d iz c omumente, desenvol ve- la f orçadamente quando não e xista, o que somente irá perturb ar e atrasar o seu progresso evol utivo. Mas, voltando a o te ma, os chak ras se lo calizam no duplo eté rico e s ão res ponsá veis pel a recepção e dist ribu ição das energi as mentais, astrais e etéricas de acordo com a necess idade do ser. Os chak ras que pres idem ati vid ad es da vi da espiritu al, loc ali za dos na c ab eça e outras partes super ior es, têm vel ocidade su per ior aos chakras da vida vegetativa, q ue se encont ram em part es inf eriores do cor po. A ativida de dest es vó rtices é aume ntada pe la evoluçã o da pessoa ou por ener gia proj etada de f ora, espec ialmente para este f im. Provocada, a ace leração dos chakras corresponde a um des envol vimento espir itual, com g rande benef ício p ara nós q ue acabamos por nos t ornar mais vita lizados e at ivo s. Na medida em q ue sej am ati vados os nossos ch ak ras super iores, con secut ivament e aument am os nossos pod eres psíq uic os. Os chak ras são c apazes de alterar n ossos humore s e comportamentos, pelas inf luên ci as hormonais uma vez q ue est ão intimame nte ligados à estrut ura celu lar e ao nosso sist ema endócr ino. A captaçã o das energias a limentador as dos chakras é ef etiva da, pela r ede de f inos canais de matéria energ ética sutil, chama dos pelos iog ues d e nad is, que dão ao duplo et érico a apar ênc ia de uma grade co lorida. Segundo os ens ina mentos i og ues, e xistem 72 mil nad is ou canais etéreos na anatomia sut il dos seres humanos. Os nadi s são, portanto, os condut ores da f orça vita l de tera pia vi bratória. Dent re os 14 nad is ma iore s, t rês são de alc ance f undamental: Sush umna, Pingala e Ida, sendo q ue t odos os n ad is es tão subord inados ao c anal central, Sush umna, do chak ra básico p ara o cha kra coronár io. Esse can al central parec e at ravessar a c oluna vertebra l ond e circula o l íqu ido cérebro-espinha l. No ens inament o ori enta l, os n adis do corpo f ís ico ou nadis g rosseiros s ão as ve ias, as artér ias e os ner vos. Enquanto não as similarmos c ompletam ente todas as expe riências tridimensionais, est aremos encarnando e desencarna ndo, ou sej a, transf ormando a ene rgia const ant ement e no jogo de materi ali zar e desmater ializar. A morte e a vida f ísi ca dif erem apenas na f orma de aprese ntação da energi a. Diz-se que o esp ír ito abandona a matér ia deixando-a inerte, mas vale dizer, que a energia da mat éria se t ransf orma em ener g ia de esp ír ito no vamente, volta ndo a reali zar a taref a de ele vação de cons ci ênc ia depois q ue assim ilou as e xperiênc ias da vida f ísi ca. Enquanto n ão e sg otar t odo o a pren dizado do sistema ao qual est á i nser ida, ret orna por própr ia vontade e f orça de atração ao pla no f ísic o. Ou seja, a subst ância esp iritu al transf orma-se outra vez em matéria densa. A en erg ia uni versa l como já dito mais acima, através do s chak ras se densif ica q uando d esce par a dent ro de nos sos cor pos, ut i lizando-s e dos nadis e t ransf ormando-se nos pontos e nos m eridia nos da acupuntura de f orma que, tod os os desequ ilíbr ios somatizados no c orpo f ísico podem ser detectados, através dos chakras ante s mesm o deles começ arem a existir, por Terap eutas q ue trab alhem com energia sut il. Na medida em que os nossos chak ras estejam constante mente eq uilibr ados, os deseq uil íbr ios em n o corpo f ís ico irão f req üentemente des aparec endo. Existe um laç o de r eg eneração ocorrendo c om essa energia, p ois o c orp o f ís ico vive em f unç ão da en erg ia a bsor vida através dos chakras e, cada um de n ossos desequ ilíbr ios se manif esta prime iro e m um chak ra e, post eriorment e em nosso corpo f ísic o.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 43 I maginemos um f erimento traumát ico, n esse caso, tanto o n osso corpo f ísico q uanto os nossos chak ras f icam simu ltaneamente des eq uilibrado s. A cura f ísica, seja em q ualquer d isf unção, ocorre muito mais rapidamente na m edida em q ue noss os chakras sej am constantemente a linha dos, depo is do trauma f ísico. Por i sso a importância de al iar mos ao t ratamento através da Medicina Ocident al, o tratamento da a natom ia s uti l uti lizando-nos das Terapi as Vibracionais, para assim pro porcionar mais rapidamente a cura do cor po f ísic o. O movimento dos chak ras de ve ser r ít mico, co nstant e e harmôn ico para qu e a energia circule plenamente e haj a a pe rf eit a int egração ent re noss o corpo f ísico e nosso Eu Super ior. E f aço aqui um apêndice q uanto ao movimento dos ch ak ras, porq ue eles sempr e giram no senti do horário, n unca, port anto, n o sentido antihorário. Faç o aqui essa ressalva porq ue inf eli zmente, há lit eratura q ue dig a o contrári o. Quando o alinhament o destes pontos acontece, o primeiro e o sét imo CHAKRA sof rem uma inversão po lar, dando orig em à manif estação de uma o utra dimen são d e consciência-luz. Finalizando, os ch ak ras são consciências a serem vi ve nci adas. Eles não são t ridime ns ion ais, mas sim, percept íve is de um pont o de vista tridimensional, por muitas pessoas que são capazes d e vê-los e por mai s p essoas ainda, que são capazes de sent i-l os . A instrume ntaçã o c ient íf ica est á até co meçando a registrar e a val idar os ch ak ras como um f enômen o real. O diagnóst ico da saúde dos chak ras pode s er f eito através da cines io log ia, ra die stesia, pêndulos, cristais e sens ibilida de nas mãos. Agora que chegamos ao f ina l da abordagem sobre o signif icado pr inc ipal dos chakras, começaremos a f alar sobre cada um deles detalhadamente. Ressal vo apenas que era necessár ia toda es sa explicação anterior, pois muit os de n ós, p ara compreen dermos melhor q uem de f ato somos, nos perdemos um pouco no q ue est udar, f icando p or vezes com uma f alsa conc epção das coisas técnica s e, acabamo s então nos apegando à espiritual ida de, nos c olocando a rezar, como se somente isso, ou s ej a, rezar sem mudar nosso comportame nto, f osse suf iciente p ara sermos aprovados em nossas provas de vid a. Os chak ras dividem-se em três g rupos: inf eriores, médios e super iores, conf orme a sua lo ca lização e f inalidade e podem denominar-se respect ivament e como f isiológicos, pessoais ou espirit uais. Embora nossa co ndição tridimens ional de vida e steja l igada a set e chak ras princip ais, e xist em na verdade milhar e s de chak ras. Cada um deles é valioso e ser ve a diversas f in alidades dif erentes. Uma área, a liás, f ascin ant e e e spec ialmente rica em chakras co ncent ra-se e ntre os chak ras: f rontal e o coronár io. Os chak ras dessa área ser vem à f inalidad e de misturarem-se n o coron ário, acerando ass im a nossa ascensão espiritua l. A seguir, conh eceremos um pouco so bre os 12 chak ras que hoje em dia já se torn am conhe cidos e, so bre alg uns outros que seq uer cit ados s ão por muitas l iteratur as. Os primeiros sete chakras cit ados sã o os pr inc ip ais dessa nossa f orma de vida e, est ão loca lizados n a f rente do nosso c orpo f ísico (sentimentos), com similares na parte poster ior d o nosso corpo (centros d e vontad e).  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 44 Em seg uida, c itarei os c inc o chakras q ue f icam f ora do nosso corpo f ísico, at ingindo o déc imo seg und o, cerca de um met ro e meio ac ima da noss a cabeç a. Esses chakras possuem f ormas de energ ias nec essár ias par a acessar estrutur as interdimen si ona is. Ele s f avorecem a conexão com capacid ades cr iativas, ainda inc onsc ientes. Poss uem f orte ligação com o Corpo de Luz Divina, ace ssando diretamente o Eu S uper ior e a Consc iênci a Divina, f ont e de toda a vi da. É atr avés del es, que é poss ív el dens if icar a ener gia de p ura Luz Divina e cana lizá- la par a os corpos sut is. Eles existem, ape sar de invis íve is e inac essíveis p elos sent idos t ridime ns ion ais. Co nf orme se eleva o padrã o vibratór io, é possível percebe-los, senti- los e inter agir com eles. Passemo s então a os chak ras propria mente ditos, inicia ndo pe los s ete ch ak ras princip ais, locali zados centralmente na f rente e na parte posterior do corpo. Ao descre ver esses set e chak ras, descreverei também os mant ras que são út eis p ara ressoar e equ ilibr ar essas áre as de se u corpo. Se voc ê tiver inter esse em emitir esses mantras, sugir o que trabalhe diar iamente com os mantras relat ivos a cada um del es. E xecute cada um desses mantras por três vezes, par a ressoar cada chakra. Conf orme progredir no trabalho com ess es sons, você pode começar a combiná- los t ransf ormando-os no mantra LAM-VAM- RA M- PA M-HAM-O M- AUM. LAM – Equilibr a o CHAKRA básico, VA M - Equilibra o CHA KRA umbi lical, RAM - Equilibra o CHAKRA do Ple xo solar, PAM - Equilibra o CHAKRA car d íaco, HAM - Eq uilibra o CHAKRA lar íngeo, O M - Equilibra o CHAKRA f rontal e o AUM - Eq uilibra o CHAKRA coron ário. Crie o som com uma voz suave e rel axada. Você f icar á surpreso ao not ar quão pouco esf orço se requer para cr iar um so m que pode mudar suas f req uências. 1° CHAKRA BÁSICO – MULADHARA – CORPO VITAL OU FÍSICO Vont ade e P oder Elem ento T erra – No ta Mus ical DÓ – 4 P étalas Cor predominante: vermelha O primeir o ch ak ra, que, dig a-se de pa ss ag em, vitali za os demais c hakras, é tam bém conhe cido por Mul adhara, que signif ica em sânscrito, o supor te da rai z, é localiza do no f inal da coluna vertebral, abaixo do osso sacro, entre os genita is e o ân us. Corresponde ao ple xo sacro. Está en vo lvido com o proc esso f ísi co de eliminação. É o responsável pela absorção da k undalini (energia tel úric a) e pel o est ímu lo diret o da energia no cor po e na c ircula ção do sangue. Segund o os escritos sag rados orie ntai s, a or ig em deste ch ak ra é a " Mãe do Mu ndo". É um chakra assoc ia do com a energia de s obre vi vênc ia e com o estabelecimento no plano f ísico. Para eq uil ibrar est e chak ra o mantr a q ue ressoa es sa ár ea de n ossos c orpos é LAM. É ele q uem an ima nosso cor po f ísico, n os f ornecendo ener gia f ísica e vont ade de viver, alimentando n ossa vonta de, nosso poder e nosso in stinto d e sobre vi vê ncia; é nossa a ligação com a t erra, pois comanda o aspe cto f ísico do mun do co ncreto ancora ndo-nos na T erra. É importa nte no tratamento da co luna e est á assoc iado a sentimentos de in se gurança, agressão, sobrevivê nc ia e mat eria lismo. Relaciona -se com o corpo vita l ou etérico e su as f unções são as ati vidades f ísicas e as necessidades básica s de sobre vi vênc ia q ue são paladar, o lf at o, audição, visão, tato, sexo, sono e f ome.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 45 O chak ra básico é l igado à n ossa e xist ênc ia nest e mund o, à consciênc ia q ue nos permite so breviver n o mundo, a tudo o que é material, sólid o e corpóre o, bem co mo à nossa energia f ísica e ao nosso des ejo de viver no mundo f ís ico. Quanto mais aberto, ma is ser á a nossa energi a f ís ic a, e estaremo s bem enraizados e viver emos a nossa vida com d ecisã o e determina ção. Relac iona-se com os medos ligad os à sobrevivênc ia: al imento, ar, ág ua, recursos econômicos, trabalho. No pla no da consc iência: Vontad e de existir, de ser, de ser enc arna do, de s e manif estar, de exprim ir. Neste centro se unem espírit o e matéria e a vi da se relacio na com a f orma. É a ligação do homem à T erra e à conse cução d o seu pla no de vida material. O principal as pect o desse chak ra é a inocên ci a, qualid ade através da q ua l nós exper imentamos nos so lado i nf antil, livres dos preconceitos e dos cond icionament os. É dessa inocê nc ia q ue nas cem nossa dig nidad e, noss o equilíbrio e n osso senso de direção, quanto ao n osso propós ito de vida. Repr esent a a no ssa simplicidade, nossa pure za e nossa s abedoria inter ior que estão sempr e presente s nas cr ia nças peq uenas, e q ue f icam, no mais das vezes, ocultas por n os sos modern os esti los de vid a. É, porém, uma q ualidade que existe eternamente dent ro de nós e nã o pode ser destruída. Ele conc entra as energias da Kunda lini, q ue uma vez desp ertadas e control ada s progrid em colu na ac ima, seguind o um padrão g eométrico s imila r ao padrão apresenta do na dupl a hé lice d as moléc ul as de DNA q ue cont ém o cód igo da vid a. É relacionado às supra-renais, q ue são constit u ídas por uma medu la int erna c oberta por um ext rat o chamado córtex, e é r espon sá ve l pela produção de adrenalina, à col una vertebr al, aos rins, à bexig a e à parte f inal do int esti no. É tamb ém o responsá ve l pe la ab sorção da kunda lini (energia telúr ica) e pelo est ím ulo dir et o da energia no corpo e n a circu lação do sang ue. Como e le repre sent a a manif estaçã o da vida f ísic a, em ha vendo d isf unção no crescimento de uma crian ça, um trabal ho espec íf ico nes se ch ak ra muito au xi liará no processo de cura. Sendo as sim, uma criança ent re o 1º e o 7º ano de vida, de ve aprend er a enraizar -se se esta belec endo nas le is d e seu mundo e, aprenden do a regular su as vontades de comer e de beber, a f im de cr iar um comportame nto adapta do a sua ident idade terrestre. Esse chakra se re laciona com a ju ve ntude, a i lusão, a cólera, a avareza e a sensu alidade. Pessoas vi vendo mo tivadas p elo cha kra básico, têm um comportamento viol ento, ligado à inse gurança e chegam a dorm ir 10 a 12 horas sobre o estômago. São normalmente m aterialistas e pragmáticas. É ne le q ue está armazena da a e nerg ia conhecida como kunda lin i, cujo desper tar e posterior camin ho ascensiona l, atra vé s dos chakras, levam o ser humano a o estado de ilumin ação suprema, também conhecido c omo nir vana. (não é à toa que essa reg ião é c hama da sacra q ue signif ica s agrada em lat im). Esse chak ra corres ponde às q uestões de segurança e de enra izamento no mundo f ísico, que se ref erem à maneira c om o nos se ntimos no mundo e xterno. Para alg umas pess oas o mundo não é um lugar seguro. Elas se sentem subjug adas f ace à perspect i va de supr ir as ne cess idades básicas da vida, tai s como Ter uma casa e recursos f inance iros . Sua energia af eta basicamente a sa úde das pernas e a f orça t otal par a sustent ar o corpo f ísi co, assim como os quadris e a base da c oluna.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 46 Heróis m íst icos, t ais como Hérc ules, il ustram o que signif ica ter completo domínio sobre o mu ndo f ísico. Hércules é invenc ível em t ermos de f orças present es no mundo externo. Nós o associamos à id éia de n otável resi stência f ís ica e destr eza mental, por ser capa z de cont ro lar os ele mentos f ís icos da vida e, do modo que eles sir vam às suas nec essi dad es, em ve z de ser d omin ados p or eles. Na verda de este dom ín io sobre os elementos f ísico s da vid a é q ue f az de Hércules um her ói e sua atitude representa a energia do primeiro CHAK RA. Outra caracter ístic a deste CHAK RA est á relac io nad a com a nossa c apacidade de materia lizarmos no ssos sonhos. Ess e é o sentido de enra izamento, a capac id ade de t razer uma idé ia ou desejo do est ágio m ental para o mun do f ísico. Esse proces so de t razer nossas idéias para a f orma f ísica está d iretament e ligado ao sentido de se sentir seguro e protegido no mundo f ís ico. É através desse proc esso q ue assentamos noss as raízes e g anhamos a sensação d e pertencer a algum l ugar, pois o que nós geramos, automaticame nte temos que alimentar. Isso req uer comprometime nto e estabilid ade, caract er íst icas essas que são ess enc ia is à s aúde emocional e f ísica. O prime iro in vestimento d e gotas de sabedoria come ça na inf ância, qua ndo ainda bebes, temos atendidas n ossas necess idades f ís icas e bási cas por segurança. Sem essa b ase f ortemente esta belec ida, o processo d e ama durec imento não pode prosseguir de modo equilibr ado e saudá vel. A ins egurança que result a do f ato de se sentir desproteg id o em seu pr ópri o ambiente f ísico se tornam a inf luência control ador a nos próximos est ág ios de desenvolvimento pes soal, c omo uma quest ão não termin ada que f ica pendente at é ser resol vida. À med ida q ue cr escemos, pass and o pelos estágio s normais de d esenvol vim ento, reno vamos c ont inuamente nossa relação com esta q uestão básica de seg ura nça. As necessidades de segurança mudam a cada estágio, à medi da q ue ama durecemos, desde a inf ância, ad ole scênci a, vida adu lta e velhice. Cad a estágio traz desaf ios do mundo ext erno que somos de stin ados a superar. Tornar-se u m adu lto competent e é um processo construído através de des af ios. A sabedor ia adq uir ida na adolescênc ia se torna o pont o de ref erência par a os desaf ios dos ad ultos. Se não há sabed oria para s er sac ada, em outras p ala vras, uma cont a bancár ia sem f undos, e ntão o ind ivíd uo pro va ve lm ente irá pr eencher as lacunas em seu desen volvime nto com medo e com insegur anças. Os padrões espe cíf icos de me do e de insegurança q ue c or respondem ao CHAKRA bás ico s e re lacionam à questão de s eg urança f ís ica. O mais comun s são os seg uintes: a) Medo de não ser capaz de suprir as necess ida des d a vida para si mesmo e para sua f amíl ia. b) Sent imento de que o mundo externo é um l ocal ame açad or e q ue você é inc apaz de se sust entar por si mesmo ou d e se proteger. Não se tra ta apenas de proteç ão f ísica. Isto inc lu i o medo e a vulnerabilidade que acompanh am violaçõ es dos d ireitos humanos ou a re alidade d e se encont rar uma sit uação sem direitos legais, q ua isq uer q ue sejam eles. c) A insegura nça g erada p ela se nsação de que n enh um lugar é sua cas a ou de q ue você não perten ce a lugar nenhum.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 47 d) O Medo se origin a do f ato de não se r capaz de acr editar que você possa at i ngir suas metas. e) A sensa ção d e q ue você só tem a si mesmo, sem o apoio de ni nguém e completamente sozinho nest e mundo. Lembre-se, o f ato essencial no desenvolvimento de q ua lquer doença é a intensida de do medo. Embora muitas pess oas tenham em comum a lgumas var iações de sses medos, um indivídu o se torna f isic amente vulner á ve l, q uando qualq uer um dos medos e xerce controle sobre sua saúde emocio nal e psico lóg ica. Algumas das disf unções mais comuns, que podem ser criadas como res ult ado desses padrõe s de medo são dores c rônic as nas cost as (lombar), ciát ica, veias var icosas. Pr oblemas no reto, tumores e cânc eres locali zados n estas áreas do corpo. I NFLUÊNCI A NO EMOCION AL: Quando equilibrado: Impuls o para ag ir, cons ci ência inst int iva bás ic a, prot eção cont ra doenças vira is e cont agi osas, f orça, dinamismo, agressivida de contr olada, coragem para conquistar e produzir, criat ividade, proporção da f orma, f orte af eição, gen erosidad e, de voção, rapidez de percepç ão. Quando em desequilíbrio: Eg ocent rismo, pre ocupação, in exat idão, f alta de coragem moral, paixões f ortes, indolência, extravag ância, violê ncia e agress ividade, dis persão das energias, conf usão de inter esses, i déias g randio sas, f alta de praticid ade, i nsat isf ação, f alta de objet ividade, co nf litos int er nos, aspere za. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quando em desequilíbrio: anemia s, resf riados, para lis ias, se xualidade reprim ida ou e xc essi va, prob lemas de coluna, hemorróid as, depressão, ag ressividade, pressão a lta ou ba ixa, astenia, melancoli a, insuf iciência rena l, f adiga, dores lombar es. Quand o em equi líbrio: seren idade, aç ão adeq uada, f orça, conf iança, pur eza, e xat idã o, equilíbrio, a ltru ísmo. USO D AS CO RES PAR A CUR A Embora um ch ak ra da raiz saud ável pos sa ser obs er vad o em cores vermelhas muito brilhantes, nos proc essos de cura as t ona lidades brilhantes devem ser ut ilizadas com reser vas. O mais simp les e o mais ef icaz e xercício vis ual de cura para ca da chakra é imaginar as cores "f amiliares" do c hakra f luindo nas pétalas a f im de o abastecer. No chakr a da raiz o me lhor é utilizar os to ns mais sua ves d e vermelh o e para as pes soas muito s ensíveis a e sta cor, os recomen dá ve is são os tons de marrom e a cor de malva, ou ai nda, o ver de. Sabemos que cada cor tem seu complemento, e o ve rde é o comp lement o do vermelho. 2° CHAKRA UMBILICAL – SW ADHISTHAN A – CORPO EMOCIONAL Amor e Sabedor ia Elem ento Água – No ta Musical RÉ – 6 Pé talas Cor predominante: laranja O seg undo chakra, também conhec ido por Swadhisthana, que sign if ica em sânsc rito, o f undamento de si própr io, é loc al iza do no baixo ventre. Fis icamente está  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 48 correlacionado ao n ervo ciát ico e às gônadas, que são os test ículos no homem e os ovários na mul her. Fazendo aq ui uma r ef erência às gônad as, elas f azem parte do sistema e ndócr ino, células secretoras co m capilares n as reg iões adjacentes lig ad as pel o tecido conju ntivo. A glândula pit uit ária às ve ze s é chamada de "glând ula mestra". Ela poderia ser considerada como a regente d e uma orquest ra gland ular. Ao seu "coman do", os hormônios são s ecretados dos test ícu los e dos ovár ios. Aq ui, há uma r elação óbv ia c om a f ertilidade e com o desempenho, com o s impu lsos e com os inst intos s exuais. A secreção das g ônadas asse gura que os processos naturais - tais como a puberdade - acont eçam normalmente, no momento apropr iado. É o responsá ve l pe la irrigaç ão dos órg ãos se xu ais. Quando est á bloquea do, causa impotência sexual ou desâ nim o. Quando sup er e xc itado causa intens o desejo sexua l. Bem desen vo lvido, est imula o melhor f uncionamen to dos outro s chak ras. De ve ser protegid o, pois p or ele entram toda sorte de se ntimentos desq ual if ic ados como, invej a, raiva, ódio, etc., quando se está vulner á ve l, com medo. Para eq uil ibrar est e chak ra o mantr a q ue ressoa es sa ár ea de n ossos c orpos é VAM. Local iza-se na reg ião correspondent e ao baço f ís ico, na rai z dos órg ãos genit ais, q uatro dedos abai xo do umbig o e está intimame nte relaci onado a circulação sangu ínea. Corresponde ao p lexo prostát ico. Est e lótus ap arece circundado por seis pétalas revel and o as cores: roxo, azul, verde, amarelo, alaranjado, vermelho f orte e rosa. Sua f unção é a sexua lidad e e a criatividad e. No nível f ísico, ele cu ida ainda de nosso f ígado, s istema circulatór io, dos rins e da part e inf erior do abdome. Quando nós pensamos dem ais, est e centro tem sua energia esgotada e doença s como dia bete ou leu cemi a podem ocorrer quando e le perd e completamente seu equ ilíbrio. Disf unções nesse chakra podem gerar anemia s e até mesmo a l eucem ia. É também responsá ve l pela vit alizaç ão do duplo etérico enq uant o o c hakra bás ico está mais relacio nado ao cor po f ísic o. É esse chak ra quem nos dá prof undo dom ín io da n ossa i dentidad e e poss ibilita a ligação entre o nosso corpo f ísico e o nosso Eu Super ior. É ligado à reprodu çã o, à f onte da energia e do prazer sexua is. Estimula a procura criativa do pr azer material, regendo o g osto das coisas belas, da art e, das emoçõe s e as relações com o outro sexo. Chak ra do mo vimento, da expans ão e da intuiçã o em ot iva. Sede dos medos, f antasmas e f antasias negativas lig adas à sexual ida de. Permite-nos amar a vida. Este chakra é muito pod eroso, pois controla a vid a sexual, e de ve c ont inuar assim até q ue um terço da humanidade r eceba a in iciaç ão, porque os proce ssos procriadore s devem conti nuar e estar at ivos a f im de prop orcion arem corpo s para as almas que vão encarnar. Está estreit amente relac ionad o com a matéria e e xiste uma af luência de ener gia entre os três pontos existe ntes n a parte inf erior do corpo hum ano, ou sej a: * O baço, órgão do prana ou da vit alid ad e f ís ica q ue provém do So l. * O centro sacro, agente que predisp õe à procri ação f ísica. * O centro na base da co lun a vertebral nutre o princíp io doador da vida, a vo nt ade de viver em t odas as partes da est rutur a humana.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 49 Estes t rês cr iam um grande triâng ulo de f orças relacion ado com a mat éria, a subst ância, a const rução de f ormas, a criaç ão, a vit alid ade e a p ersi stênc ia da f orma. Este triângulo é um ref lexo d e outr o superior, compo sto por: * Centro lar íngeo, q ue corresponde ao Centro Sacro. * Corpo pitu itár io, q ue correspo nde ao Centro Esplênico (baço). * A glândula pinea l, que correspon de ao Centro Bás ico. Corresponde ao Sol f ísico e suas energia s devem ser elevadas ao Cent ro Lar íng eo. Este CHAKRA f oi levado à p lena at i vidade na época Lemuriana. Registra a ene rgia do t erce iro aspecto da divindade. Su a e nergia é a do Esp ír ito Santo. É o res ponsável p ela criatividade, at enção pur a e conh ecimento puro. É aquele q ue nos conecta à f onte interior de ins pira ção e n os c apacita a e xp erimentar a beleza q ue existe em torno de nós. O conhec imento puro da do por esse CHAK RA n ão é mental, mas é uma percepção diret a da realidade, q ue pode ser sent ida nas pa lmas de nossas mãos e in dica nossos blo queios sut is. Tamb ém esse é o centr o da atençã o pura e f irme e do poder de co nc entração. Uma cria nça com a idade de oito a 14 anos est á moti va da pelo seg undo chakra e dormirá entre oit o e de z hor as em posiçã o f etal. Já ada ptada ao mundo f ísico (f unção do primeiro CHAKRA) a cr iança começa a sa ir do c írculo f amiliar e a f aze r amiza des. Desejos e f antasias s urg em da nec essida de d o es pírito d e sair do cor po, podendo gerar uma f uga da realid ade. Os anos de dese nvolvimento desse chak ra são aqueles em que há uma desco berta e uma exploraçã o da ind ividualidade. Essa f ase pode ser tanto f ascinant e q uanto cansat iva para pais e mestres. A cria nça necessita d e limites, mas também de f lexibilid ade. Os p ad rões de c omportamento, os g estos repet idos e a rot ina ajudam a conser var certa base de seg uranç a. Esta f omenta a c apa ci dade de ver a vida como uma a ventura emocionante de des cobertas. A repr essã o, os tra umas e os conf l itos dura nte este estág io de des en vo lvime nto aprese ntam ef eitos de longo alc anc e e deixam marcas q ue custam a desapare cer. O chakra umbilical co nser va energias par ticularmente vita is p ara a vida. Ele se l iga diretamente ao chak ra da garganta, q ue é o centro da expr essão. Quando o f luxo entre esses dois centros é insuf ic iente, é d if íc il desempenhar um pap el g ratif icante na vida; entretant o em virtud e da sua vita lidade, o umbilical apresenta um gran de potenc ial de cura, t anto para s i mesmo como para o ser como um todo. A pessoa q ue conseg ue o d esenvol vimento pos iti vo des se chak ra t orna-se um e xcelente T erapeuta produzind o curas e xtra ordi nár ias. O umbili ca l está int imamente re lac ionad o aos f enômenos m ediún icos. É t ambé m um g rande captador do prana rosa - prana da vit alid ade. Pessoas des vit alizadas t êm comprometido esse chakra, sendo necessár ia sua harmoni zação. Em c asos de obsessão d o tipo vampirismo, esse é o c hak ra mais af et ado. Rege o ple xo ner voso e coman da as at ivida des cr iativas nos rela ci onamentos. É o chakra responsável pela q ualidade d e amor ao se xo oposto, concess ão e  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 50 reconh ecim ent o d o prazer f ísico, mental e es pir itua l. Est á assoc iad o a todas as doenç as do ap are lho genésico, como impotência, f rigidez, tumores da mama e “rubores” na menopausa. Re laciona-se c om o corpo Emoc io nal. Se os sentiment os e emoções, posit i vo s ou neg ativos f lu ír em, a aura se mantém eq uilibrada, porq ue os neg ativos se rão liberados o u transf ormados. Caso f orem bloqueados, a ener gia f ica int errompida e est agnada, ca usand o doen ça. No estado de saú de a pess oa se ama, é f eliz. Na doenç a e la se o de ia, entra em depressão reprimindo o s sent imentos negat ivos. Este cent ro energético, sua conta bancária do seg undo chak ra ou umbi lical, se relacio na com as questões de poder do mund o e xter no. Espe cif icame nte poder econômico e sexua l, assim como poder na dinâm ica dos rela cioname ntos e poder pesso al em termos d e negóci os e de interações so ciais. Cont inuand o o nos so processo de ac ompanh ar o proces so de cresc imento, o seg undo estág io d o desenvol vimento da criança, é o estágio do que é meu. Essa é a energia do seg und o chak ra atuando na consc iên cia de uma crianç a. À Med ida q ue uma criança atraves sa seus est ágios de desenvol vime nto e m direção à vida adulta, os desaf ios d e s e tr abalhar esse, o que é meu, s e torna o desaf io d e apr ender a se relacio nar com o mundo material de um modo sau dá ve l e eq uilibrad o. As g otas de sabe dor ia que as crianças precisam adq uir ir par a est e ch ak ra são o de aprend er a compart ilhar, apren der a se r ela ci onar com respeit o com outras pessoas e aprender a se val orizar, sem q ue esta auto valorização est eja totalme nte relacio nada com be ns materiais. Quan do o seu valor pró prio está relacionado a obj etos exter nos, t ais como dinheiro ou poder, o va lor pess oal do i ndi víduo passa então a ser determi nado e xc lus ivam ent e pela qua ntidade de ganho material. A f alta de dinheiro, p ortanto, correspon de à f alta de val or própr io. Na vida adu lta a f alta de valor ização enc ontra-se na raiz de desequi líbr ios em todas as f ormas de relacion amentos existentes no mundo materia l. Isso inclu i nossa relação com o dinheiro, com o poder social, polít ico, eco nômic o e se xu al e com q uestões de dom íni o e de contro le em relac ionamentos pes soais e prof issiona is . A obsessão nes sas á reas é um des equilíbrio que indica q ue uma pessoa est eja compens ando a aus ência de valor própr io. Os padrõe s de medo e de inseg urança que estão re lacionados ao desen volvimento deste CHAKRA são os seguint es: * A sensação de te rmos poder sobre o q ue acontece co no sco se xualmente. Is so inc lui experiências de abuso se xual, assim como re lac ion amentos espec ialme nte manip ulativos e controla dores. * Se ntir-se i nadeq ua do s exua lment e o u t er a versão pela atividade se xual. I sto inclui a tensão que acompanha sentime ntos d e ressent imentos, c om relaçã o ao poder de seu parce iro ou d o sexo oposto em g eral, assim como os sentimentos de aversão ou cul pa relativos à sua própria se xualid ade ou às pref erênc ias sexua is. * Medo do p arto e ou sent imentos d e culpa com relação à maneir a de cr iar se u f il ho, ou seus f ilhos.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 51 * Desvalor ização de si mesmo como r esultado de pouco ou m ínimo poder econômi co. I sto inc lui ressent im ento com relação ao f ato de ser controlado f inanc eirament e por outros. * Ressentimento re sultant e do f ato de ser manipula do por out ras pesso as. Isso inclui a sensação d e s er vitim izad o por circun stâncias partic ulares t ais como raça, cor ou sexo. * Sent ir-se tão des proteg ido que prec isa manipular outras pesso as para manter control e sobre a própria vid a. * Praticar q ualquer nível de de sones tidad e relacio namento s sexuais ou interpessoai s. em seus n egócios ou em seus * No p onto de vista psico-emoc ion al, a pessoa começ a a sentir medo, sabend o "de q ue", mas não pe ns ando "o porquê". Lo go, não está raciocinand o sobr e o f ato d e ter medo seja do que for. Isto é, não se dá conta da ra zã o disso. Quando começa a "pensar" s obre o mo tivo, já está e nvolvendo o 3º c hak ra. É, por e xemplo, o caso da "s índr ome do pâ nic o". Analis ando somente o f ator medo, seria um distúrbio ligado ao 2º chak ra, poi s seria uma disf unçã o emoc ional. Porém , o indi víd uo com e ste s ín drome nã o some nte tem "medo", mas tem "medo d e s entir medo". Aí, ele já começou a elaborar um pensamento para lelo à simp les sensação irrac io nal de medo. Passo u a envol ver também o 3º chakra. * Medo de nunca t er o suf ici ent e, q ue inclu i o medo da pobreza. Alg umas d as disf unções mais comuns resulta ntes d essas tensões em particul ar são, p ara as mulher es, todas as disf unções f emininas, t ais c omo problemas menstruais, inf ertilid ade, inf ecções vaginais, cistos nos o vár ios, endom etriose ( inf lamação na mucosa uter ina), t umores ou cânc er nos órgãos f emininos. Para os hom ens, impotência e pro blemas na próstat a, in cl uindo câncer, essas disf unções estão assoc iadas à p erda de poder econômico ou pol ít ico, d isf unções c omuns q ue inc luem dor pélvica e nas costas, l ombar, her pes e tod as as ou tras doen ças sexua is, prob lemas d e deslo camento de disco, todos os problemas se xuais e pro bl emas urin ário s e be xig a. I NFLUÊNCI A NO EMOCIONAL: Quan do eq uilibrado: Cap acidade de uniã o se xu al, procriação, corag em de viver, alegri a instintiva, prazer f ís ico, capacid ade de pla nej amento e cons trução, poder de e vo luir. Quando em desequil íbrio: medo, f alta de paixão, imp otênc ia f ís ica e emociona l, tristeza, rai va, ódi o, invej a, man ipu laç ão de energia astral para própria sat isf ação mater ial ou s exua l, dom ina ção pela seduç ão, h iper ativid ade sexua l, baixa vitali dade, eg oísmo, mat eria lismo, orgulho, neg ação, f rieza, isolamento, distração, obst inação, cr ítica. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quando em desequilíbrio: doe nças dos rins, distúr bios g ástricos e int estinais, medo, alergi as, má ad aptabi lid ade, incapacidade de const ruçã o, p erdas materiais, proble mas hormon ais, inf ertilid ade, doenças do f ígado, pâncreas, ve sícula, r ins, be xig a, perda d a vitalidade, ins eg urança, pro bl emas de menstruação, doenças sexuai s. Quando em equilíbrio: tolerância, comp aixão, alegria de viver, senso comum, preci são, compartilhamento, i dealismo. USO D AS CO RES PAR A A CUR A  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 52 O laranja nas s uas t ona lidades mais vívi das por vezes é se ntido c omo enervant e e conf lit uoso. Nes se caso, o âmbar e o dourado de veriam ser usados nas visualizações e na cura do chak ra u mbilical. Nos per íodos de convalescença, q uando a pes soa se sente cans ada ou a penas precisa de certo est ímu lo em t er mos de energ ia, visualizar a luz l aranja f luindo para o c hakra umbili ca l é muito ef icaz. Usan do elementos da cromoter apia perceb e-se que para auxiliar as pes soas des vitali zadas pode ser út il co loc ar uma tig ela com lara njas e m determinado cômo do ou um vidr o âmbar o u laranja pen dente de uma j ane la atraves sada pela luz do so l. 3° CHAKRA DO PLEXO SOLAR – MANIPURA – CORPO MENTAL Ativida de Inte ligente e Amor Incondic io nal Elem ento Fog o – Nota Musica l Mi – De z Péta las Cor predominante: amarelo O terceiro chak ra, também conhecido por Man ipur a, que sig nif ica em sânscrito, a cid ade da jóia, é locali za do no plexo solar. Fi sic amente está correlacionado aos nossos s istemas: f isiológ ico, digest ivo e ao sistema endócrin o. É o respons ável p ela irrigaçã o do nosso s istema digestivo. Comanda o pâncreas, o f ígado, a vesícu la, o baço, os r ins, as su pra-rena is, o estôma go, o duodeno, o cól on, o int estino de lgado, a região med iana da espin ha d orsa l e o sist ema ner voso. É a s ede das emoções, onde resi dem as energ ias Yang (mascul ino) e Yin (f emin ino). Está asso ci ado à sabed oria esp ir itual e a consc iê nc ia da un iversalidade da vida. Responsável por t odas a s doença s li gadas ao metabolis mo e ao s ist ema ner vo so. Também diabet es, pedras no s rins e na ves ícu la, hipote nsão e hiperten são, obesid ade, cansa ço, f raqueza, osteoporo se e ú lceras estom acais. Re laciona-s e com o corpo Me nt al e processos mentai s inf erior es, que s ão os i nstintos. Tor namos-nos rac io nai s e intu itivos conf orme evol uímos e t emos es se corpo, que é o m ental, equilibrad o. É ele q uem nos proporcio na pens amentos clar os, sensaç ão de segurança e poder pesso al. Ele é a s ede do nos so conhec iment o, po r isso é cons id erad o o chakra das emoções inf eriores. Quando está bloquead o, causa e njôo, medo ou irrit ação. Bem desen vo lvido, f acil ita a percepção das energ ias ambie ntais. Para equi librar e ste chakra o mantra que ressoa ess a área de nossos corpos é RAM. Local iza-se a q uatr o de dos ac ima do u mbigo, aba ixo do c oração e é o chak r a da mente racional, da vitalidade, da vontad e, da ação, do po der e da autocura. Rev elanos o dire ito a e xist ir e o n osso lug ar no Un iverso, promo vendo a auto-aceitaç ão. Rege a no ssa r el ação c om o mundo c ir cundant e e permite- nos c ompreendê-lo com t udo o que se pass a no ext er ior, a nat ureza, o cosmos, Deus e os outros homens. Garante a compreensão, a g estão e o co ntrolo d as emoç ões. Sob o po nto de vist a psic o-emocional está ligado à mente objeti va, ao p ensame nto, à rac ion al idade, à persona lida de do s er, à su a vontade. Ele nos f ornece a se nsação de complet a sati sf ação e cont entament o. É o centro que nos torna pac íf icos e g enerosos, e que t ambém suste nta no ssa ascens ão espir itual. Quando iluminado pel a Kund alini, ele se e xpressa através da correta condut a e s enso int erio r de moralidade, e nos dá equilíbrio complet o em todos os níveis d e nossa vida. O desequi líbri o des te chak ra acarreta disf unções como an siedade, pr eocupaç ão, bai xa auto estima, ou seja, distúrbios e mociona is q ue ref letem obrigat oriamente um  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 53 envol vimento da mente co nsciente, obj etiva. Ning uém está ans ioso sem saber a razão d isso. A ba ixa autoest ima é f ruto d e um autojulgamento em que o i ndi víduo se des va lori za, não acr edita em s i mesmo ou ac ha que não merece s er f eliz, s er bem suced ido, etc. É extremamente at ivo. Obt eve um elevad o grau de desenvol vimento na raça Atlant e. Este ch ak ra está p eculiarment e re lac ion ado aos c hakras Car día co e f rontal. O plexo sol ar é um ref le xo do "coração do Sol", assim c omo o é tam bém o Centro Cardíaco. Const itu i o f ator central da vida da h umanidade. Nesse ponto a mente começa def inid amente a f uncio nar, ai nda q ue t enuame nte. É o po nto de saíd a do co rpo ast ral p ara o mundo e xterno e o instrumento através do q ual f lui a e ne rgia emocional. É o ór gão do desejo, q ue de ve ser co ntrol ado e transmuta do em amor/aspiração. O plexo solar só entrou em f uncionament o durant e a é poca atla nte. É o centro distrib uid or de todas as ener gias que se encontr am sob o diaf rag ma. É o chakra mais separ atista d os c hakras po rque se enc ontra n o pont o médio, e ntre o Centro Laríngeo e o Centro Car d íaco – acima d o diaf ragma – e os centros Sacr o e Bás ico, a ba ixo do diaf rag ma. É o centr o do ve ículo et éric o e atra vés dele f lui a "brilhant e luz gerada na At lânt ida" e se f az co ntato com a luz astral, portanto é o centro onde traba lha a maior ia dos médiuns e at uam os c lari videntes. Está associa do à sabedor ia esp ir itual e a con sc iência da un iver salidad e d a vida. Ele é um órg ão de s ínt e se e rec olhe em s i mesmo todas as energ ias inf eriores dur ante cert a eta pa do desenvo lvime nto super ior do ser humano. Suas pétalas s e e stendem até o chak ra cardíaco, signif icando com isso q ue a energia emocio na l repre senta da pel a ambição e pe lo desej o, se e sf orçam para alcan çar o cam inho su peri or. Este lótus aparece circundado por dez pétalas que variam do vermelho ao esverdeado. Sua f unção é a vontade e o poder. E stá ligado à f isiolog ia da alma, ao campo das emoções e se ntiment os pr imários e também ao sis tema ner voso. Trata- se do centro da vo ntade ou do eg o inf erior. A assim ilação de ve ser compreen dida n um sentido mais amp lo q ue inclui a ass imila ção mental e ps icoló gica d o c onheciment o e da e xp eriê nc ia. É t ambém ligad o à visão e às energias ps íquic as. Sendo a ssim, a pess oa q ue t em esse chakra desenvol vido terá maior sensibilidade par a per ceber as intenções dos outros, sejam boas ou ruins. O desenvol vimento d esse chakra produ z uma ind epe ndência maior e irá co incid ir com a ado lescênc ia. I ndi víd uos d ominados por este ch ak ra, combaterão pelo poder pessoal e p elo reconh ecim ent o, não se imp ortando com aqueles q ue po derão perder com seus g anhos. Dormir á de seis a oit o horas, de costas. Quando ess e chakra aprese nta um f uncioname nto ins at isf atório, o indivíduo tende a f ica r preso numa r ot ina ina propr iad a e a ser incapaz d e perc eber o modo pe lo qual pod erá rea lizar a mudança criat iva em sua vida. Já o equilíbr io desse terce iro chakra é o dom, isto é, servir sem esp erar recompensas. E, quem est iver com esse chak ra e co m o chakra umbilical equilibr ados, terá alegria e pai xã o de viver. Depo is do estág io do que é meu, a criança entra n um out ro processo de desen vo lvimento da ind ividualidade. Es ta é a f ase de aprendizado que ens in a os princíp ios básico s do f ortalecimento p essoal e a ca pacidade de re la cioname nto  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 54 interpessoal. É o centro do institut o de sobr evivênc ia do corp o, já q ue ele corresponde à capacid ade da pes soa aprender a conf iar em seus própr ios inst intos para direcionar sua vid a. Durante este estági o, a crianç a exercita seu poder de escolha, aprende ndo a emitir opi niões e pref erências. O apre ndi za do do r elac ioname nto com os outros começa nesta f ase e inc lui aprender a mane ira de reag ir contra senti mentos de intim idaç ão. É cruc ia l que a criança sint a ne sta épo ca, que suas e xpr es sões de in divid ua lidade são respeitadas e aceitas, pois isso se tornará a ba se para a autoconf iança, par a o amor próprio e par a a crenç a em si mesma. Essas são as gotas de sab edoria assoc iadas a est e chakra, adquirida s em primeiro lugar. De vemos constantemente prot eger mentalment e noss o p lexo so lar, pois por ele t ambém entram os sent iment os des eq uil ibra dos e d esqualif icados oriundos do ext erior como: in veja, raiva, ód io, etc., o q ue f az do ple xo solar uma reg ião do corpo particu larmente sen sível. Na linguagem energética, é a pr in cipal área recept ora das primeiras impre ssõe s que t emos em qualq uer situaçã o em q ue nos encontre mos, inc luindo as pr imeir as impr essões so bre as p esso as que nos cerc am. A f amosa reação visceral ou inst into visceral, muito adequadament e denomina do, é uma resposta altam ente i ntuit iva vinda d as impressões recebidas através do nosso plexo sol ar. Sua nat ur eza sensíve l gotej a impressões no nível en ergético, q ue ine vita ve lmente provam ser mais precisa s do q ue q ualquer impressão f ís ica. Essa é mais espec if icame nte a at ivida de da intuição. O plexo so lar é o c entro da intu içã o q ue orient a a atividade da vida humana. O tip o de orientação ou de resposta caracter íst i ca da intuição do p lexo solar, é um tipo tão natural que mui tas pesso as reagem a el a o tempo todo s em pensar q ua l é sua origem. Por exemp lo, em q ualquer s ituação q ue envol va a interação humana, nossos inst int os estã o sempre em est ado de a lerta, para perceberm os se podemos ou n ão conf iar nas pess oas, com as q ua is est amos interag indo ou na s inf ormações q ue est amos recebend o. Automaticament e nós ana lisamos a resposta q ue est amos recebe ndo nessa s i nterações soc iais e raramente obser va mos que mentalme nte est amos nos p erguntando, “p osso conf iar nessa pes soa? Ou o q ue estão me dizendo é verdade?” Para cad a pergunta em nossa ment e h á sempre uma res post a. A r esposta p ode vir na f orma de sensação ou da co nhecida reação viscer al. A f onte dentro d e nós, q ue est á f ornecend o est as inf ormações é a nossa intuição. E a noss a intuição busca essas i nf ormações nas inf ormações en ergéticas, q ue pene tram no nosso siste ma energético atra vés d o plexo so lar. Em parte, a intuiçã o do plexo solar, s erve para no s ajuda r com dados relativos à sobrevivênc ia. Inf ormações que são bá sicas para a vida diár ia, tais como conf iar mais nas pes soas, instruções mecânica s, orientaç ões que são básicas par a a vida diár ia, tais como co nselho sobre empre endimentos de negócios. Até mesmo rea ções viscerais que nos aj udam na contrataçã o de empreg ados, vem através do cana l da intu içã o do p lexo sol ar. É essenc ial para a c riação a t odos os n íveis de saúde, emocional, psicológica, f ísica e mental, ass im co mo hab ilidad es par a uma vida sau dável, que as pessoas se  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 55 sintam adequad amente f ortalec idas par a ter poder de decisão sobre suas próprias vid as. O processo de dec isão deveria com muita propr iedade ser considerado como uma capacidade f un damenta l p ara a sobrevivênc ia. A c apacidade de cumpr ir esse papel está e nraizada na crença p esso al de ser capaz de in teragir com as pessoas em situações bás ic as da vida sem medo de manipulaçã o ou vitim izaç ão. I sso t ambém inc lui o desenvolvimento d e um a dose e ssen ci al d e autoconf iança que t orne possível exercit ar o process o dec is ório q ue f az parte da vida de todas as pe ssoa s. A intu içã o q ue vem deste ch ak ra é o a uxílio nat ural nesse proc esso de autof ortalec imento. É a cap acidade de conf iar em seus próprios inst intos. Há certos padrões d e medo e de r aiva q ue p odem se t ornar parte da psique de um ind ivíd uo e i nterf erir ou impedir q ue este cic lo de amadurecimento se desenvol va completamente. E ss es padr ões d e neg ati vidade af et am a vida inteir a da pessoa, causa ndo sérios e limitantes probl emas de comportamento. Eles têm sua rai z na f alta de uma base s ólida de poder pessoal. Em adultos, a f alta de pod er pess oa l gera insegura nças e crises int ernas, desde a inc apacidade d e conf iar nos outros até a incapacidade d e conf iar em si mesmo ou procurar maneir as de aten der às sua s própr ias n eces si dades emoc ionais. Os padrõe s de medo e de raiva que indicam que a pessoa está sof rendo de u ma t remenda f alta de po der pessoal são e ste s: * Medo d e intimida ção, que imped e a pesso a de estabelecer relacionamentos ou situaç ões b aseadas em ig ualdade. * Med o de assum ir r esponsab ilidad e por si mesmo, por suas necessidades, por seus compromissos, por suas f inanças, por se us pensament os, por suas atitu des e ações pesso ais. * Res sent imentos por t er que assum ir respons ab ilidade por outra pess oa que não t em cond içõ es emoc ionais ou s e recusa a assum ir res pons ab ilidade por si mesmo. O ressent imento aume nta q uando a pesso a também se sente incapa z de desaf ia r o parceiro irresponsá vel e assim, permanece numa s ituação insustent á ve l p or ac har melhor não desaf ia-la. * Me do p el o f ato de acred itar que não é capa z de lidar com o processo d e tomada de dec isões na pró pria vida. * Raiva por t er seu po der de es co lha desr espeita do, li mitado f orçosame nt e ou invalidado p elos outr os. * Ra iva di ante da sensação de abandono ou negligênc ia. I ss o f reqüentemente ocorre em pessoas q ue desenvol vem o padrão de se ded ic ar complet amente aos outr os, enq uanto neg am sua s própri as necess ida des pelo medo de nã o serem amados. * Medo de ser cr itica do ou n ecessidade d e criticar os outro s p ara se sent ir f orte. * Rai va e f rustração por ser inc apa z de se l ibertar do contr ole da e xpectat i va d os outros. * O padrão de descontar a rai va em vítimas in def esas, por não ter suf icie nte coragem para desaf iar a origem de sua própria raiva.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 56 * Medo do f racasso. É de crucial import ância obs er var q ue a qualidad e da saúd e é af etada não só pel os nossos medos e p or sentimentos d e raiva, c omo também pela maneira como nos comportamos ao co nviver com estes padrões neg ati vos. Liberar a rai va d e man eira ina deq uada, maltrat ando os f ilhos ou cônj uge, através de drog as ou alc oolismo, f avorece o ci cl o mortal de cu lpa, d e ódio por si mesmo e a p erda do respe ito pró prio. A saúde não pode s er cri ada na vida de uma pessoa q uando, int ernament e, ela se enverg onha de seu comportament o na vida. As disf unções ma is comuns cri adas pela energia d es ses padr ões negat ivos espec íf icos são: artr ite, úlceras e tod os os problema s relac io nados com o est ôma go. Problemas intest inai s e no có lon, inc lu indo câ ncer, pancrea tite, diabete, câncer no pâncre as, pro blemas nos rins, (também r elacionados com o umbil ical), problemas de f ígado, inclu indo he patite, pr oblemas d e vesícula, disf unçã o nas glândula s suprarena is, indigestã o crônica ou ag ud a, ano rexia e bu lim ia, ná usea e gripe. I NFLUÊNCI A NO EMOCIONAL: Quando equilibra do: imp uls o para vive nc iar as emoções, t omar conhec imento do outr o, co locar o ego no mund o e xpress an do f ortemente as q ualidades d o ser, vo ntade f orte para comand o e lideranç a, pod er de se re lac io nar e dig erir o me io ass imilan do e aprender. Amor à vida e abertura para exper imentá- la com plenitude, propósito def inido de ação, intuiç ão, ternura, boa vontad e, reverênc ia e lea ldade. Quand o em dese quilíbrio: egoísmo, negação da particip ação ativa n a convivência, amor possessivo e c iume nto, precon ce ito, cól era, ira, enganos, pod er que humilha, con cl usões pr ec ipitadas, intransigênc ia, tim id ez, ausên cia, f alta de f orça para d igerir a vid a. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quando em desequilíbrio: má dig estão, ansie da de, dia betes, to xinas, p roblemas de pe le, de f ígado, de pâncr eas, ú lceras, h érn ia de hiato, gast rites, pr oblemas de as similação, cá lcu los de ves íc ula. Quando em equilíbr io: int egridade na aç ão, t olerância, sereni dade, e quilíbr io, f lexibil ida de, f orça, bons relac ion amentos, pureza e abneg ação. O USO D AS CORES P AR A A CUR A O amarelo claro é a cor da ment e. Trata-se de uma cor út il para usar q uando se real iza a lgum tipo de trabalho ou estudo que envolva a memorizaç ão dos f atos. Pastas, acessórios ou lâmpada amar ela no loca l de tr abalho ou escr iva ninha auxiliam na ef iciênc ia. Par a se transm itir a energ ia d e cur a ao ch akra do plexo solar, o dour ado e o r osa são as mel hores core s. O dourado de ve ser vis ua lizad o na f orma da lu z do sol p ura e branda. A luz do sol verda deira no c hakra plexo so lar pode ajudar no meta bo lis mo, na visã o e em todos os sent idos do bem-estar do co rpo f ísico. 4° CHAKRA CARDÍACO – ANAHATA – CORPO ASTRAL OU INTUICIONAL Harmonia e Ascen sã o Elem ento Ar – Nota Mus ical F á – 12 Pét alas Cor predominante: verde  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 57 O q uart o chak ra, também conhecido por Anahata signif ica, em sânscrit o, o som não produzido. Esse chak ra situa-s e na r eg ião do tórax, entre a q uart a e a qui nta vért ebra. Corresp onde ao plexo card íac o, centro energético do amor e está ligado ao t imo, que é a glândula respons ável pelo f uncioname nto do s istema imuno lóg ico. Ele rege os pu lmões, o coração, os br aços e as mão s. Sua f unção é o amor e e stá ligado às emoçõ es super iores, af etos e sent imentos. Nele r esidem, por e xemp lo, a bondade, a piedade, a af eição e tamb ém o ód io. Em s uma, todas as emoções suj eita s à vontade. As emoçõe s vio lent as e desco ntroladas af etam diretamente a f isiologia do cora ção, q ue pode s of rer até mesmo uma par ada, provoc ando a mor te. Esse chakra é o f iltro q ue ma ntém o equilíbrio e ntre os três chakras q ue se loc ali zam acima d ele que sã o el étricos e f rios e os três da parte inf erior do cor po, q ue são mag néticos e quentes. Para eq uil ibrar est e chakra o mantra que ressoa essa área de no ssos corpos é PAM. O chakra cardía co r ela ciona-se com o corpo Psíq uico o u Intuicio na l, po is repre senta o início da jornada espir itua l e a con exão com o Eu Super ior e com a Essência. Ele comanda a int eraçã o de amor com as pessoas, a natur e za e o univers o. A aura saudá ve l traz r el acionamentos f ortes, seguros e po sit ivo s, é capa z de se amar e t em amor incondic ional. Em desequi líbr io há ausênc ia de relac ionamentos ínt imos ou, est es são prob lemát icos A pes soa n ão s e ama, é eg oíst a e sem respeitar o es paço dos outros. Há raiva, ódio, in veja e ci úmes. Por ser o chak ra responsá ve l pe la irr ig ação do cor ação, é cons iderado o canal de movimenta ção dos sentimentos. Dessa f orma, torna-se o chakra mais af etado por q ualquer desequ ilíbr io emociona l. Se bem desenvol vid o, torna-se um can al d e a mor para o traba lho de assistê nc ia esp ir itual. Quando exist e um bloqueio nesse chak ra, a pesso a sente depr essã o, ang ús tia, irritaç ão ou pontad as no peit o, pois é ele quem comanda o coração, seu r it mo, vál vulas e sangue, ner vo cra niano vago e os s istemas: circulatór io, imun ol ógico e endócr ino e é ain da o responsá ve l por todas as doenç as neles i nstaladas. Todo e q ualquer processo de cura t em sempre de come çar p elo coração, p ois e le é o elo q ue transf orma as energias f ísicas dos CHAKRAs inf eriores em energ ias espirit uais, alimentan do os CHAKRAs superiores. É a sede do amor, por si mesmo e pelos outros, da ama bil idade e do saber pe rdoar. Seu desequilíbrio gera host ilidades, vontad e ego ísta, sentimentos d e culpa e necess id ade de cont rolar o outro. A e levação das energias do chak ra do ple xo s ol ar até o ch ak ra cardíaco acont ece em quem j á está desen volvend o a cap acidade de p ensar e atuar em termos de col etivid ade. As doe nças do cora ção, sist ema circu lat ór io e sang ue podem e devem ser t ratadas atra vés deste c hakra. Diz-se que no coração enc ontra-se o ant ílo pe q ue é o s ímbolo mesmo do cora ção, muito aberto, muito sensíve l e muit o inspir ado. Um ind ivíd uo ligad o ao quarto chakra entra numa vibração de c ompa ixão, de despre ndimento, de sabedoria e de amor incondicional. Os apeg os aos pra zer es t errestres, honras e humi lha ções, não o preocu pam. Portanto , vi ve em harmonia com os mundos inter ior e exterior. O per íodo onde e stamos mais lig ados a este chakra a cont ece d os nossos 21 aos nossos 2 8 anos, po is est e é o per íodo de seu desenvo lvim ent o. A ligação gla nd ular aqui s e f az com o t imo. Ele f az part e do si stema linf ático, sit uado abai xo da t ireó ide e das g lândulas paratireóid es. Em seu livro "Cura Es pir it ual e Imortalidade", Patrick Drouot explica: "A a tivi dad e t ím ica e o func ioname nto d e no sso sistema de d ef esa  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 58 imuno lóg ica s ão obj eto de atenção con sid erá ve l, espec ialmente c om o dr ama da AIDS que de strói os leucóc itos e tamb ém as células cerebr ais humanas, causando def iciê nc ia imun ol ógica, demências e outras desord ens neurológicas. Já q ue uma percentag em de pes soas sorop os itivas não dese nvolve a AIDS e só man if esta l eves sintomas, pode-se dedu zir daí que o corpo t em provavelmente meca nismos de proteção natura l. Mais uma vez, agi ndo com técnica s mentais, terapias vibratórias, dedos de luz, arcos de luz, f ocalizando -os em certas péta las do quarto chakra e agindo t am bém so bre o tatt wa corr espondent e ao nível et éreo e astral, é provavelme nte poss ível inf lue nc iar a timosina, um hormônio comp lexo si ntetizado pel a glândula timo. Trata-se ob viamente de uma hipót ese q ue resta demonstrar no pla no c ient íf i co. Os linf ócit os T produzem molécu las d o tipo hormonal, c hamadas linf ocinas q ue atacam todo invas or. Uma dessas molé cu las é chamada interf eron, composto utili zado com algum sucess o contra a pr o lif eração das célu las cancerosas. Elevan do-se graças à vibração do quarto chak ra, é possível dominar a arte da l íng ua, a poesia e o verbo. O ser com eça a d ominar seu eu obtendo s abedor ia e f orça inter ior. A en erg ia Yin/ Yang se equilibr a. Um s er c entrado no seu cha kra card íaco começ a a evolu ir, a lém dos l imites de seu ambiente par a t orna r-se autônomo e sua vida se torna entã o uma f onte de insp iraç ão para os o utros. A pulsação do chakra do cor ação saud ável é a mesm a pu lsaç ão dos batiment os card íacos co nstant es. Esse ritmo de pu lsação é univer sal, e q uando o chak ra está equilibr ado, estamos em paz c om os outr os e com o amb iente. I NFLUÊNCI A NO EMOCION AL: Qua ndo equilibrado: amor próprio e p ela human idade, ver dadeira compreensã o da compaixão e bene vo lência, ac eit ação, dis ponib ilidad e par a o per dão, ajuda ao pró ximo, consc ientizaç ão do o utro e do g rupo, assent ament o na estrutura terre na, bondade, dá con sistênci a e vita lidade às asp iraçõe s amor os as, sabedoria, visão intuit iva e aguçada, pac if icaç ão, ens inament os e c uras p el o amor e cari dad e, f é na vida e nas p es soas, t emperamento amen o, int eligência transparente. Quando e m dese quilíbrio: bai xaest ima, f rieza, embotamento da em oção, indif erença, despre zo, angúst ias, depressão, dese sp ero, sent imento de inf erior idade, dif ic uld ade de integ ração, radical ismos, ódio prof undo, incapaci dade de amar, de s e emoci onar, c ouraças, ins atisf ação. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quan do em d esequilíbrio: doenç as card íacas, problemas em vei as e vasos, d istúrbios circ ulatório s e pressão, pro bl emas pulmonares, asma, bronquites, de press ões, angúst ias, dores de cabeç a, consti pação intest ina l. Qua ndo equi librad o: Amor, altruísmo, ace itação e compaixão. O USO D AS CORES P AR A A CUR A O verde-pr ima ver a cura a dor causa da pelo f ato de a pesso a ser muito vulnerável à vid a, e ajuda a abrir o chakra cardíaco q uando ele se t ornou "endureci do" por exper iênc ias emocio nais destrut i va s. O rosa proporc ion a uma sens ação de brandura e transm ite c onso lo às pessoas cuj os entes quer ido s ret ornaram ao mundo esp iritu al. O rosa-a metista f ortalece o chak ra do coração, no caso de a pes soa ter passa do por d oenças que causam de bil idade f ísica, ou por s ituações de t ensão. Ele equilibr a a press ão sangü ínea.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 59 5° CHAKRA LARÍNGEO – VISHUDDHA – CORPO CAUSAL OU INTELECTUAL Aura e Verdade Elem ento Éter – Not a Musical So l - 16 Pét ala s Cor Predominante: a zu l celeste O q uinto c hakra, também conhecido por Vishuddha sig nif ica , em sânscrito, o gr ande purif ica dor. Esse c hak ra, q ue possu i a c or azul, situa-se sobre a garganta. Corresponde ao plexo lar íngeo e está ligado às g lân dulas: t ireó id e que e stá relacio nada ao crescimento e aos processos o xidat i vo s e com as paratire óides q ue control am o met abolismo do c álcio. Na ver dad e a tire óide e parat ireóid e, reg ul am t odo o metabol ismo do corpo. Este lótus aparece circu nda do por dezes seis pétal as nas cores azul-c laro, turquesa, li lás e prateado brilha nte. Sua f unção é a insp iração, a criat ividade e a co munic ação. Conhec ido ai nda pelo nome de akasha, el e gove rna o pescoço, os ombros, os brônq uios, além da vo z. Se co nstantement e alinha do, auxilia no t ratament o às disf unções digestivas. É de f reqüência vibrat ória super ior. Sua f unção f isiol ógi ca es pir itual é a de transmitir a idéia po r meio da f ala, pois está ligado à inspiração, a comun icação e a expre ssão com o mundo. T em, por isso, g rande importânc ia na psicof onia. Qu an do há d if iculdade de comun icação do esp ír ito inc orporado, pode-se ativá- lo at é provocar a s int onia com a f reqüência do esp írito. Para equilibrar est e chak ra o mant ra que ressoa essa área d e nossos c orpos é HAM. É o respon sá ve l pel a irrig ação da boca, g arg ant a e dos órg ãos respiratór ios. B em desen vo lvido, f aci lit a além da ps icof onia, também a clar ia udiência. É consider ado um e xcelent e f iltro energético que bloq ueia as energ ias emocionais, para que elas não ch eg uem até os chakras da cab eça. Ele reg e o ple xo n ervoso: Gâng lios, cervic ais e medula; os sistema s: f isiol ógico, Resp iratór io e endócrino: Tireó ide e Pa ratireóide. Comanda os pulmõe s, apare lho brônquico, vocal e canal alime ntar. É o centro da e xp ressão, comun ica çã o e j ulg amentos. Está lig ado ao traba lh o cri ativo e prof iss ional: músicos, compos itor es, artistas e oradores. Está assoc iad o ao som, ritmo e aos sentidos de audiç ão, pal adar e olf ato. Sua disf unção ocorre quando não se expre ssa c orretament e de ntro da ver dade e há c en suras, negat ivismo e host ilid ade. Apar ec e o medo, o retraime nto e o f racasso. Gera doen ças dos pulmões, g arg anta, ouvido, bronqu ite, gagueira, bóc io e d if iculdad es em se express ar. Re laciona-se com o corpo Intelectua l. Compreensão da Lu z, do Ser, memória de vid as p assa das e a energia q ue p ermeia t odo univers o. Ag e como uma ponte de comunicaç ão entre todos os corpos e sua inteligênc ia e st á a lém do dual ismo. Quando al erta, acessa a sabe doria e o conh ec imento inf in ito ou superc onsc ie nte. Reco nhec e a Verdade, q uando a encont r a. I NFLUÊNCI A NO EMOCIONAL: Quan do equilibrado: s en sibili dade e cr iat ividade art ística, dom da palavr a, do conh ecimento, de expr essar a alma e a individ ua lida de úni ca, interpretaç ão da sab edor ia do coração, clar iaudiê ncia, inte lecto clar o e preciso, in dependência, justiça imp arcial, ideali zação, ent endimento, construç ão sáb ia a p artir da f ala. Quando em desequil íbrio: t ag arelice, má inte nção, manip ulaçã o intelec tual, verborrag ia, mental ida de e e xpressão tacanha e rude, pobreza d e es pír ito , temperamento t acit urno e rançoso, c ritic ismo, preconceit os,  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 60 irreverência, d eboch e, depre ci ação do s entiment o, atitudes extremam ente racionais, orgulho do poder de expressão. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quand o em dese quil íbrio: doenç as da garganta, lar ingit e, f aring ite, problemas de tireóide e par atireó ide, d oenças mentais, depressão, problemas de colu na c er vical, de dent es, dist ú rbios da f ala, calo das cordas voc ais, f alta de criatividade, covar dia, tim idez, d oe nças ner vosas e f obias. Quando equilibra do: express a a energia criadora ú nic a, unin do o corpo ment al e o corpo astra l, ent endi mento, de voçã o, compaixão e amor, abertura para o espir it ual e para o novo, transf ormações e calma. O chak ra cardíaco é um lugar de encontro e de f usão das energ ias q ue f luem desce ndo do chak ra coronár io e das energias q ue sobem do c hakra bás ico, ao pas so q ue o c hak ra lar íng eo f uncio na como uma pa ssag em. O siste ma dos sete chakras é subdi vid ido em dois g rupos que apresent am ação recíproca, e o c hak ra lar íng eo f az parte dos dois. Na q ualidade de um dos cinco ch ak ras inf eriores, ele se relaciona com um elemento, com uma idade d e desenvolvimento e com um sentid o. Com o o primeiro dos três chakras superior es, el e se relac iona com a expr essã o transpes soal e com o Eu super ior. Quando os três chakras superiores se mostram desen volvidos e equ ilibrados, costuma-se ter uma percepção mais apurada d a necessidade de ser vir a human idade, sem viver em isol amento. Ser viços pr estados à col etividade t ornam-se uma parte nec essár ia e intr íns eca do desen vo lvimento e da percepç ão da pess oa. Este chakra, simboli camente, nos go ver na dos 2 8 aos 35 anos de idade. A pessoa motivada por este c hakra dorme em torno de sei s horas, mud ando de lado. A lig ação com os corpos sut is é mai s intensa com o corpo mental inf erior q ue aprese nta uma tex tura nas mesmas cores do chakra l ar íngeo. Quando d as comunicaç ões de mentores, os corp os mentais do médium e do es pír it o comun ica nte se encontram, tornando possível o repa sse da mensagem por meio de pala vras. Se hou ver uma interação ainda mai or, envol vendo os chak ras cardíaco e f rontal, as comunicaç ões serã o muito mais c lar as e preci sas. A par atireóide está contida na própr ia t i reói de e secr eta um hormôn io q ue conserva os n íve is adequa do s de cálci o no sang ue. A ativid ade mu scul ar de t odos os t ipos, inc luindo o f uncionamento do cor ação, depende dos níveis corretos de cá lcio no pla sma sangüíneo. Cria nças que não ap resentam um bom f uncionament o da t ir eóide sof rem de idiot ia, p ois que esses hormônios são essenciais para o des en vo lvimento do int electo. O USO D AS CORES P AR A A CUR A T oda a gama do azul, desde o mais f raco até o mais escuro, af eta o chak ra lar íng eo. O mais recomendado para a cura é o azul do lápis- la zúli. T urquesa e água-marin ha são em espec ial, úteis no a umento da capac ida de de comunicaç ão dia nte de g randes g rupos. Os prof essores, escritores e prof iss ion ais da m ídia p odem se benef ic iar, usan do r oupas c om essas tonalid ades e meditan do sobre essas core s. A cor prateada també m f ortalece o chak ra lar íng eo, e sempre dever ia ser vis ualiza do q uando ocorrem inf ecções na garganta. T odas essas cores af etam diretame nte a t ireó ide e a parat ire óid e.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 61 6° CH AKRA FRONTAL – AJ NA – CORPO BÚDICO OU MONÁDICO De vo ção T odos os element os – Nota Mus ical Lá - 96 Pétalas Cor Predominante: a zu l índig o O sexto chakra, também con hecido p or aj na q ue em sâns crit o, signif ica o chakra do comando. Esse chak ra, que possui a c or anil (azul escuro), situa-se no interc ílio, q ue é a região loca lizad a entre as sobr ance lha s (este é o f amoso "terceiro olho", q ue os hin dus destacam atra vés do uso de jóias ou tat uagens no me io da testa). Ele g overn a a g lându la pineal que está l ocalizada e ntre os hemisf érios dir eito e esq uerdo do cérebr o. A pine al f unci ona como mediadora das f unções do cor po. Rece be dos o lho s inf ormações ati vadas pela luz exter ior através do hipotá lamo e envia mensag ens ho rmonais, que af etam a mente e permitem que o c orpo se adeq ue ao meio ambient e. Funciona como g lân dula e c omo órg ão e secreta a melatonina. Este chakra também g overna a g lân dula pitu itária respon sá ve l pela produção da endorf ina (hormônio tranqüilizante q ue causa uma agradável sensaç ão de b emest ar). Rege o ouvido, nari z, maxi lar super ior, seios da f ace e parte do c ére bro. Desempenha papel i mportante n a e xpressão da p erson alidad e, e q uando ati vo g era um ind ivídu o at raente e magnético, rico de recursos e com c apac ida de de lider an ça. Este l ótus ap arece circundado por duas péta las uma branca e uma ne gra represent ando as d uas asas do c aduc eu , o bastão de Hermes, q ue é o at ributo do T erapeuta. As cores obser vadas são rosa e amarelo de um lado e a zul e roxo do outro. Sua f unção é o conhecimento, a percepção, a intu içã o e a clar ividê ncia. É o chakra da espir itua lidade su peri or. Nos fenômenos mediún icos é possível provocar a inc orporaç ão de q ualquer esp ír ito desenc arnado (ou encarnado que est eja desdo brado do c orp o f ís ico) to cand o com um dedo na áre a deste chakra, no mé dium, e ao mesmo tem po projet ando energia para sintonizá-lo como o e sp írito comunicante. O c hakra f rontal desempenha pap el important ís simo na vig ília esp iritu al e em tod a a q uímica do cor po. Quando bem d esenvol vido poss ibi lita a clar ividê nci a e os po deres da p si cometria. A lig ação do chakra f rontal é mais intensa com o corpo ment al super ior. Cor po da insp iração que dá or ig em às idé ias antes de t omarem f orma. É o pla no d os sere s ar cangélicos: Mig uel, Uriel, Raf ael e Gabr iel. Para equilibrar est e chak ra o mant ra que ressoa essa área d e nossos c orpos é O M. É o resp onsável pela irrigaçã o en ergética dos olh os. Bem desen vo lvido, f aci lit a a clar ividê nci a e a intuiçã o. Por ve zes, a sua atividade cr ia um a pal pit ação na test a ou sensação d e calor. Parece um coração b atendo na testa. Rege o pl exo nervo so: Hipot álamo pituitár ia autô nomo; o sistema f isiológico: Sist ema Ner voso e o sistema e ndócrino : Pituitár ia ou Hipóf i se. Comanda o cére bro inf erior, olho esquer do (da persona lidade), ouvidos, nar iz e sistem a ner voso. É o chakra do idealism o e da imaginação , ref lete a visã o interior e c omo e la é ext erior izada. Têm a capac idade d e visua lizar e compreender conceitos mentais (inte lig ência) e pôr em prática as idéi as. Devido a impo rtância e abrangências desse chak ra, serã o muit as as doenças poss íve is, como tod os os t ipos d e cânce res, devido ao d esequ ilíbrio hormonal pro vo cado por at it udes mentais desarmô nic as . A consc iência atua co mo f ator modif icador , processa ndo a c ura .  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 62 Re laciona-se com o corpo Sabedoria ou Monádi co. Co ne xão e compreensão co m o mestre interior, com a f onte de sabedor ia e busca da unidad e, o Pai. Repr esent a a expressão individ ual iza da no n íve l da es sênc ia o u o Eu perf eito. Nessa camada, se j unta o amor (cardíaco) com o êxtas e esp ir itual (f rontal) e é cria do o a mor inc ondic ion al. Sente-se o amor por tudo e identif ica-s e com o Divino. I NFLUÊNCI A NO EMOCION AL: Qu and o equilibrado: at iva a percepç ão do i ndi víd uo em relaç ão ao universo que o cerca, en tendime nto do própr io caminho e se nso do destino, compree ns ão da motivação do out ro, percepção, intelecto aguçado, intu içã o, visão desenvo lvi da, f é, amplitu de de pen samento, concent ração, s abed oria q ue une a mente e a vida, clar ividênc ia, prof ecia, erradicação dos erros, devoç ão, f orça, perseveranç a, autoconf iança, carisma e mag netismo. Quando em desequilíbrio: dogmatismo, teimosia, obsess ão, eg oísmo, magia neg ra, maldade, manip ulaçã o consc iente, pod er de domin ação, me nte insid ios a e d oentia, f ormalidad e, into ler â ncia, arrog ância, aut o-in du lgência, perda da f é, medo, sedução. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quando em desequilíbrio : renit es, sinus ites, al ergi as, enxaq ueca, problemas de o uvido, surde z, problemas d os olhos, c eg ueira, catar ata, ins an idade, depressão, rig ide z, ins ôn ia, pesad elos. Quando equilibrado: rea lização do se lf , mentalidade abert a, expansi va, crescimento es pir i tual, e ntend iment o dos erros, tolerância, humildade, sua vi dad e e amor, lideran ça com g rande po der magnético. O USO D AS CORES P AR A A CUR A O índig o é uma cor cuja perc epç ão e de scrição n os é dif ícil de d escre ver. Trata-se de uma cor inte ns a, às ve ze s q uase neg ra, mas sempre apresent ando u ma t onalid ade vermel ha. Aprend er a dif erenci ar o índ ig o é em si mesmo, um bom exercíc io para desb loquear e ativar o chak ra f rontal. Use o índ igo p ara tre ina r a percepção; o turq uesa para a luc ide z e o malva par a ajudar n o sist ema h ormonal. 7° CHAKRA CORONÁRIO – SAHASRARA – CORPO ÁTMICO T ransmutação Elem ento Éter – Not a Musical Si – 972 Pétalas Cor Predominante: violeta O sétimo chak ra, também conhecido po r Sahasrara s ig nif ica, em sâns crito, Ló tus das Mi l Péta la s. Esse chak ra, que possui a cor vio leta, situa -se no alto da ca be ça. Corresponde ao p lexo cerebral e está ligado à g lân du la pin eal (ep íf is e), que é responsá ve l pela produção d e me latoni na (substânc ia que reg ula o sono e out ros ritmos bio lóg ic os). Este lót us aparec e c ircundado por mil pét ala s, o que s ignif ica q ue para ele convergem mil nadis (dutos de energia). Sua f unçã o é a espiritualid ade e a ilumin ação. Não po ssui element o relaci onado e rege o cér ebro. Este chak ra só é ativado quand o a e nerg ia íg ne a conhecida c omo k undalini chega até ele, ap ós ter atravessa do e ativado os outros s eis chakras, f azendo co m que a p esso a at inja o nir vana ( ilumi nação e lib ertação). De cores var iadas e a lt ís sima velocidade em s ua rotação, é sede da consciência, centro da uniã o divin a. Os chak ras são degraus energético s. À medi da que vamos subin do, chegando a o cha kra coronário, o níve l de vibração aumenta. Por mei o de sse chak ra, cheg amos aos mais ele vados nívei s de  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 63 meditação. Outra f unção atribuíd a ao sétimo chakra e à glândula pinea l é rece be r as energias d os chakra s e distr ibu í- las na f unção c elular de tod o o sistema e ndócri no. Para equilibrar est e chak ra o mant ra que ressoa essa área d e nossos c orpos é AUM. Esse é dos sete ch ak ras principais o mais importante, po is é o r esponsável pela irrigaçã o energ étic a do cérebro. Bem desenvol vid o, f acilit a a lembra nça e a consc ient ização das projeções da c onsc iência. É muit o impor tante na telepatia e na mediu nidad e. É o chakra por onde penet ra a e nergia cósmic a e p or isso, rela cio nase com o c orpo Búd ico, Divino o u Caus al. Comand a atra vé s da hip óf ise, o sist ema imuno lóg ico, o baço e t ambém g overna a parte super ior do cérebro, olhos, ou vido e sistema end ócrino. É o port al da esp ir itualid ade, do re conhecime nto de Deus em nós e no outro. Quanto mais energ ética f or a pess oa, mais a sua aura s e e xp and e. É a princip al corrente de f orça que nutre o corpo f ís ico, c arregando os chakras e emitindo energ ia a os dema is corpos, int egrando-os como u m todo. Sua bord a de ve ser f orte e elást ica para proteger o campo de energ ia humana de ener gias desqualif icadas ou i ntrusas. É também ch amado de “f lor de Lótus”. Possu i 960 pét ala s no e xterior e 12 no centro. Sua cor é violeta br anco. Rege o p lexo ner voso: Córtex Cer ebral, Glându la Pineal; o sistema f isio lóg ico: Sistema Ner voso Central (contro le centra l) e o sist ema endócr ino: Pin ea l o u Ep íf ise. Comanda o c érebro sup erio r e olh o d ireito. E stá assoc iado a int egração da personalida de com a vida, os aspecto s es pir itua is da human idade e o propósito de vida. I nteg ra todo o ser f ís ico, mental e espir it ual . Resp onsá ve l por to das as doe nças mentais: disle xi a, aut ismo, s índr ome de Down, neuros es, estados man íaco-d epressivos, esquizof renia. Esses dist úrbi os comportamenta is e emocio na is ocorrem n a desconexão com o espir itua l. Sobre os aspectos pos itivos e neg ati vos do desenvol vimento do chak ra coronário, Patrick Dro uot e xp lica: “O sétimo ch ak ra, chak ra dos m ístic os, pod e ser també m o chakra dos esquizo f rênicos. É um chak ra ligado à i lum in ação. Seg un do Ron ald Lai ng, o pai da a nti psiqu iatri a, os m ísticos e os esquizof rênic os se encontram no mesmo ocean o. Mas lá onde o míst ico n ada, o esqui zof rênico nauf raga. O místic o é, poi s capaz d e apre ender e gerar visõe s do após- vid a, de entrar em est ados de f elicidad e de Samadhi e de u nião, enq uanto o esquizof rênico ig nora o que lhe acontece. E le está aq ui e ao me smo tempo do o utro lado . Qualif ica-se de de lír io m ístic o a desreg ula gem do sétimo chakra, que tem necessidade de s er regulad o da mesma f orma q ue sua glândula endócri na correspon dent e, a glân dula p ine al”. I NFLUÊNCI A NO EMOCIONAL: Quando equilibrado: reali zação do cam inho da alma, capacidade de transf ormações, espir itua lizaç ão, entendiment o do mais ele vado, acesso ao Ak asha, ao Eu Su peri or, f é prof unda e conf iança n a verdade, libertaç ão da f orma, destruiçã o do imperf eito, f orça, coragem, f irmeza, po der de comandar, de lider ar com ab soluta segurança e c ondu zir de mentes, ca pac idade de abstrair e entender grandes causas e questões. Ser vir com amor un iversal e ded icação. Quando em des equilíbrio : perda do sonh o da alma, desencanto, ins an idade, loucura, cristali zação, negativismo, aut op iedade, sep aração, dor da alma, sof rimento, ag onia pela f alta de e ntendimento da verda deir a dimensão do ser. I NFLUÊNCI A NO FÍSICO: Quando em desequilíbrio: Depre ssão, ins ônia, prob lemas endócrin os, tumores, inf lamações dos ner vos, pr obl emas n os ouvidos e nos o lho s, proble mas imun ológicos e envelh ec imento precoce . Quando em equi líbrio: l ibertaç ão do eg o, desape go, entendime nto dos poderes espir ituais,  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 64 liberdade da mater ialidade, sabedor ia ilu minad a, per da do m edo da morte, corag em t ranscendente, comunhão c om o T odo e entend iment o da eternidade da alma. O USO D AS CORES P AR A A CUR A O vio leta aprese nta a mais alta ta xa de vibra ção no es pectr o das sete cores. Tratase da cor dos imperadores e da re aleza. O branco s im boliza tanto a inoc ênc ia q uanto a perf eição. É a cor da pág ina em branco, da criança sem exper iênci a, da noi va virg ina l, mas também a cor do inic iado su peri or, ref letindo a pure za que advém da inoc ência depois da e xper iênc ia. O d ourado simboliza a energia do so l e de tudo o que é sagrado. É a cor do met al mais precio so, que também simbo liza a pure za . Por vezes é c onsiderada a cor do prin cíp io mas cu lino, ma s no chak ra coronário dever ia ser compree ndi do como alg o qu e integ ra a s abedoria equili brada e perf eita. O violeta é uma cor da pur if icação - visualizá- lo no chakra coronári o ajudar á a elimin ar as imp ure za s do campo en ergético. O branco e o dourado aju dam a est imular o contato com o seu Eu s uper io r e com os seus men tores. OS CINCO NOVOS CHAKRAS Atuam em nós hoje, além das sete amp lamente conheci das, c inc o novas f req uênci as energética s, as quais estão já em nós fi xa das, que têm por f inalidade mescl ar os nossos padrões e létr icos e os do nosso q ueri do Plan eta que g ent ilmente n os abriga. Por conta d iss o, nossos cérebr os passam hoje por inf inita s mudanças, atra vé s de ner vos q ue o compõe, de f orma a captar toda inf ormação sensor ia l, inc luindo a visão, o som, o sab or e o od or. Com isso nossa nova estr utura elétr ica, ampl iará nossas f unções atua is. A queda evolut iva q ue sof remos no decorrer dos últ imos mi lhares de anos, bloqueou diversos de nossos sist emas elétr icos, f echando assim temporariamente diver sos canais de comunica ção entre os nossos chak ras, isolando o s nossos conhec imentos internos, as n ossas lembr anças e, reduzindo o poder de Nossa Divindade que se encontra temporar iamente pres a a esse corpo f ísico. Agora c om a reabertura desses cinco no vos ch ak ras, a atuação dessa nova co nf ig uração dos ner vos cerebr ais, loc ali za dos na n ossa Glândula Pituit ár ia, despertará em ca da um de nós, inf initos cód ig os de inf ormação adormeci dos e tr ará à lu z em nossos próximos dias, muitas das f acet as que ainda enco ntram-se ocu lt as de nossa Divinda de. Estamos t end o o pr ivilégio de viver um dos maiores moment os d a in ic iação humana, poi s tod a essa transiçã o resultará em mudança que irá at é o f inal desse século, modif icar n ossa roupag em tridime ns ion al par a uma rou pag em ment al, q ue é a nova raça rai z q ue se avizinha. Noss o l ind o pl anet a azu l está hoje send o al inh ado, a o utros plan etas da ga láxia em q ue nos encontramo s, transf ormando-se numa l ind a estrel a de quinta dimensão. Na medid a em q ue nos aliment emos de amor, mas f alo aqui do puro amor f raterno, aquele que respeit a as dif erenças, essa transição f ará com que em bre ve possam os real inhar noss a energia a energ ia planetária que, al iás, um dia já exist iu e f oi por nós mesmo s d es lig ada em f unção da queda cons cienc ial a q ue nos submetemos, por nossa livre e es pont ânea vont ade.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 65 Hoje t udo prop icia nossa e levação ou ascensã o es pir it ual, desd e que Kryon conf eccionou a nova g rade energétic a planetária, que tem por f im exclu si vo des integrar os bloq ueios existentes n a nossa consciênc ia e na matér ia do nosso corpo f ísico. Bloqueios esses, que são os causadores de todas as doenças e perturbações que nos ac ometem a todos ind ist intament e. (Para mais i nf ormações sobre Kr yon e sobre as no vas grades energ éticas, visit e o item Kr yon aqui mesmo em meu site, na página inic ial). Fazen do-n os valer desses c inco chak ras q ue s erão des critos a seguir, p odemos desde agora, ampl iar a f orça da nossa chama trina, simple smente compreendendo q ue nos bast a co lo car de ntro de noss o cora ção o mais puro amor, sem im por condições, po is assim estaremo s ampliando a nossa Lu z! Ou f azemos isso, ou continuaremos com nossa Luz dimin uta, o que nos levará a continuar r eencarnando em outros planet as tridimens ionai s. Somos sab edor es que as noss as emoç ões se entros am no s tecidos ao redor dos centros emocionais, causa ndo ass im bloqueios energéticos destrutivos. O sangue ao f luir p or es ses t ecid os, transm ite uma pulsação luminosa de f requência mu ito a lta, q ue ajuda a desf azer estes b loq ueios. Sendo assim, na medida em que nos esmeremos atra vés do exerc ício do a mor, nessa no va cone xã o j unt o a o n osso chakra card íaco os atuais bloqueios celular es, caus adores de inúmeras d oenças, dei xarão de e xist ir. Então, o sangue atender á as necessidades do corpo em condições mais elevadas, p ois est ará c ana lizando até as célula s energ ias divinas. Estas a lteraçõ es est ão entre as mais imp ortantes a serem experiment adas por nossa raça. Com o q ue aqui coloco, esp ero q ue você poss a começar a compreen der a f orma através da qua l nós iremos tomand o a f orma f ís ica de um ser sup erior. Prec isamos apenas nos permit ir ver e compre ender o signif icado rea l e a import ância da entra da dessas novas energ ias na Terra. Tudo se resume ao amor e h armonia! Apen as aqueles que se d ispuserem a prof undas ref ormas comportament ais, limpando e pur if ica ndo seus corpos de nsos, melh orand o a q ualidade daq uilo q ue comem, do q ue bebem, do que ouvem, do que vêem e resp ir am, q ue é o q ue de f ato resultar á em g randes mudanças em suas vidas, terão c ond ição de passar pelo Por tal I nterdimen siona l no momento certo. Ou seja, apenas os seres portadores de g randes mudanças passarão pelo Portal e, uma vez f eito is so, todas as f ormas de vida q ue cont inuarem a se harmoni zar com a nova mátr ia po derão automat icament e subsistir. Fic ando então f adadas to das as outras q ue n ão b us carem est as mudan ças a s erem transp ortadas para reinos mais adequados às su as necess idades. Passa ndo então a os cin co no vos chak ras, el es f icam f ora d o corpo f ísico, acima da cabeç a a apr o xima damente 1 metro e meio. Esses chakras possuem f ormas de energias necessári as para acessar estr uturas interd imens io nai s. Eles f avore ce m a conexão com c apacidades criativas, ainda inconscientes. Pos suem f orte ligação com o corpo de Luz Divin a, aces sando d ir etamente o nosso Eu S uper ior e a n ossa consc iência Divina, f onte de toda vi da. É atra vés deles, q ue nos é possível densif icar a energi a de pura Luz Divina e canalizá-la para os nossos corpos sutis. Eles e xistem, apes ar de invis íve is e inacess íveis p elos sentid os tr idimensionais .  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 66 Conf orme se ele va o padr ão vibratór io, é poss íve l percebê- l os, sent i-los e inter agir com eles. 8° CHAKRA – CÁLICE – ENERGI A INTER-RELACIONAMENTO DE UNIVERSOS Sua cor é verde es meralda e púrpura. É a sede da alma e o 1º CHAKRA da 4º dimen são. Localiza- se aproximad ament e 20 cm ac ima da cabeça na direç ão da col una. Seu s ím bol o é o cá lice recept or da energ ia Divina, q ue f oi densif ica da e distr ibu ída pe lo 9º CHAKRA. Ele f iltra e purif ica as energias cósmic as dos 12 Rai os, regulando-as e per meando-as para o uso nos campos energ éticos humanos. Seu eleme nto é Graal e f unciona como um r eceptor de energias. É o res pons ável p ela expressão da s abedoria su per ior e f ormador da ess ênc ia humana. Re laciona-se com o corpo Energi a. Aju da a tornar-se uno com o planeta e co m o cosmos. Traz a cons ciê ncia de outras d imensões e reinos da natureza, como o re ino eleme ntal e e xpressões nã o f ís icas do eu. 9° CHAKRA – CHISP A – ESSÊNCI A – ONIPRESENÇA Sua cor é ver de e a zul. Relac iona-se com todo cor po de l uz, penetrando n a estrutura cel ular, sub-célu la Aleg ria. L ocaliza-se a proximadamente a 50 cm acima da ca be ça. Seu e lemento é “I A M” - “Eu Sou”. Sua f unção é de irradiar o Amor Uni versal. Seu s ímbo lo é uma estre la de 6 pont as, cont endo em essência, todas as q ualid ades dos 12 Ra ios Sagrados. No centro, res ide a Ch ama T rina, represent ando a Trin dade So lar ou L og os. Re laciona-se com o corpo Essência. Ger a inf in itas imag ens c riad as magneticame nte em outras dime nsões. 10° CHAKRA – PLEXO LOGOS – COSMOS T ransf ig uração Sua c or é madrepér ola. Loca liza-s e apr oximadamente a 70 cm acima da cabeça Seu eleme nto é Vida. S ua f unção é pr opicia r a entrada s eg ura da Luz Divina no s p lanos mais densos da manif estação. Sua f unção é tra zer a mônada, ou seja, a Luz das dimen sões sup erior es para o s p lan os d e energ ia mais densos. É esse raio de Luz Di vina q ue f az a c onexão do Eu Sup erior, que é a própr ia Lu z c om a chama T rina, Eu Sou. Faz a perf eiçã o das po lar idades masculina e f eminina. Em des equilíbrio a pesso a se t orna homossexual. Re laciona-se com o corpo Cosmos. Su a energia p enetra nas idé ias cr iat ivas do Cosmos e na matér i a do planeta. Nesta f req üência é pos sível cr iar id éias novas e inventivas, com bas e em novas combin aç ões da matér ia para a realidade p esso al.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 67 11° CHAKRA – SUPERIOR – MÔNADA ONISCIÊNCI A – O NÍVEL DA NOSS A ALM A GRUP AL Sua c or é o laranja-r osado. Local iza-se aproximadament e a 9 0 cm acima da cabe ça. Seu e lemento é Eu Super ior ou mônada . Sua f unção é ancorar a própr ia Luz Divina nas pro ximidades do s campos de f orça do corpo huma no. Alinha todas as dimensões dos 4 cor pos inf erior es. Supera o t rauma. Lig a o corpo de lu z do ser huma no co m a consc iência cósm ica . Essa pura Lu z p os sui todas as quali dades Divinas e irrad ia um de seus Ra ios de Luz par a o ser h umano, conte ndo as 12 qual idades, que são descr itas a seg uir. Re laciona-se com o corpo Luz e está assoc iad o com a cr iaç ão do Un iverso e o pensame nto cri ativo, combinado com a matéria f ísica. 12° CHAKRA – FUS ÃO – ETERNO LIBERTAÇ ÃO – O NÍVEL CRÍSTICO E DO NOSSO EU SUPERIOR Sua c or é o dourad o cintilant e. Loc ali za-se a aproximad amente um metro e meio acima da cabeç a. Seu elemento é o Cosmo. Representa a cons ci ênc ia c ós mica. Capta e nerg ias cós micas, mais sutis. É transf ormativa, q ue transf orma todas as f ormas e energ ias d o corpo humano. Re laciona-se com o corpo Eter no e co nté m Tudo O Que É, o UM. 13° CHAKRA – A PRESENÇA DO EU SOU --------------------14° CHAKRA – A FONTE Na verd ade são m ilhares os noss os chakras. Agora conf orme acontec e o n os so prog resso rumo à ascensã o esp iritu al, o utros chakras que h aviam f icado dorment es, começam a at i var-se e começ amos a notá-los. Muitas pess oas estão se tornan do consc ient es de outros chakras que e xistem abaixo e acima do corp o em pon tos t ranspess oa is. Eles est ão sendo a tivados para nos aj udar a e levar as nossas vibraçõ es, ta nto pesso ais quanto a planetár ia. Dentre eles c itare i alg uns mais, com o obj et ivo de ampliar o seu conhecimento. Além dos cinco novos chak ras acima descr itos cit arei t ambém os c hakras: Alf a e ômeg a, d o timo, o Void, o da câmara secret a do coração, o umeral e o Ch ak ra do Anjo. CHAKRAS ALFA E ÔMEG A A ma ioria das pess oas sabe da e xi stênc ia dos chakras. O que maior ia não sab e, é q ue cada ser huma no t em um t otal de q uat or ze chak ras pr incip ais que exist em em muitas dimensões s imult aneam ente - sete no cor po f ísi co, sete f ora do corpo - e mais os ''chakras'' Alf a e Ômega. Desses sete chak ras f ora do noss o corpo, c inco est ão acima mencionados, rest ando do is, o décimo terceiro e o décimo quarto, q ue  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 68 ain da nã o temos praticamente nenhuma inf ormação. A maio ria das p esso as vê ou sente os chak ras como f ontes que vibram e irradiam energ ia, mas os chak ras t ambém têm uma est rutura inter na de seis dimensões. Sob o domínio d o jogo k ármico, a estrutura dos s ete chak ras do c orpo f oi del iberadam ent e res trita para que eles p udessem ape nas co nduzir energia do plano ast ral. Eles f oram ''bloq ueados''. Com essa estrutura l imitad a, o chak ra assumiu a aparên cia de dois cones. Um dos cones abre-se par a f rente do corpo e o outro abrese para trás. No lugar em que suas p ont as se t oc am no centro do c orpo, ele é ''bloq uea do'' para q ue permaneça dess a f orma. Essa parte centra l mais est reit a t ende a ser obstruíd a por ''entulhos'' me ntais e emocionais, que f azem com que os cones girem mais le ntamente cheg ando a q uase parar de g irar. Isso f az com q ue o sistema d os merid ianos f ique desprovido de energia, podend o causar doenç a ou até mesmo morte. Essa estrutura dos chak ras pod e f azer com que a energia c irc ule apenas da f rente para trás e de trás para f rente, sem conseguir capt ar as f reqüência s das dimensõe s sup erior es. Quando o pr ocesso do Corpo de Luz é ativado, o s ''bloqueios'' nos pont os c ent rais são elimina dos. A e strutura do chakra abre-se gradati vamente a partir do centro até ele se tornar esf érico. Isso f az c om q ue o ch ak ra irradie energia em t odas as direções e comece a transmit ir f reqüênci as das dimensõ es super iore s. O corpo libera o mater ial k ármico acumu lad o e a f orma esf érica impede q ue ele volte a se acumular. As esf eras continuam aumentando de tamanho até q ue todos os ch ak ras se f undam em um único c ampo energ ético. Cada um dos chakras su periores (os chakras q ue e stão fora do cor po) tem um padrão dif erente de estrutura geomét rica, q ue é apropri ada para transmitir as f reqüênc ias específ icas da dimensã o ou Me nte Suprema ass oc iada ao chak ra. O oita vo e o décimo primeiro chakras cont êm também vasos cristalinos de f ormato achatado , pelo quais pa ssam as l inhas axiotonais g alácticas. Esses vasos são usados pela Mente Supr ema para modular as inf luên ci as astra is sobre o corpo f ísico da pes soa quando seus mer id ianos axi otonais f orem reconectados. A Men te Suprema c alibr a novamente as l inhas axi otonais e o siste ma circulatór io axial at ra vés do o ita vo chakra. Por i sso, esse chakra atua como ''chave de controle'' durante a mutação d os sistemas do cor po e a f usão dos corpo s energét icos. Até recent emente, o s chakras Alf a e Ômeg a estiveram atrof i ados n o corpo huma no. Mesmo sendo cent ros energ éticos, os chak ras Alf a e Ômega têm característic as e f unções totalmente dif erentes dos outros chakras. Eles são reg ulador es a ltame nte sensíveis das ondas elétricas, mag nét icas e gra vitacionais , e também ser vem de âncora para a qua lid ade etér ica d a sétima dimensão. O ''chak ra'' Alf a situa-se de qu inze a vin te cent ímetros ac im a e c inco cent ím etro s à f rente do centro da cabeça. Ele lig a a pessoa ao cor po de Luz imortal n a quinta dimen são. O ''chakr a'' Ômega encontra -se cerca de vinte cent ímetros ab aixo da parte inf erior da coluna e liga a pessoa ao planeta como um holog rama, bem como com toda a rede holográf ica de encarnações. Dif erentement e da matriz k ármica de q uatro dimensões, esse é um tipo de l igação int eiramente n ão - k ármico. O oitavo chakra encont ra-se de dezessete a vint e e três cent ímetros acima do centro da cabeç a, acima do ''c hakra'' Alf a. Há uma coluna d e Lu z, de cerca de d ez ce nt íme tros de d iâmet ro, que de sce d o oitavo chak ra através d o c entro do corpo e dos chak ras corpor if icados, até cerca d e vinte c ent ímetros abaixo dos pés. Es sa coluna abriga  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 69 um t únel de Luz, de cerca de do is cent ímetros de diâmetro, q ue desce exatame nte pel o cent ro, per correndo tod a a extensão da co luna. Quando os chak ras Alf a e Ômeg a estão abertos e f uncionando devidament e, a pesso a s ente algo conhec ido como Ondas de Metraton, percorrendo a co luna d e Luz internamente. Essas ondas magnéticas, elétrica s e g ravitacio nais os cilam de um lad o para o outro entre os chak ras Al f a e Ômega que regulam a amplitude e a f requência das ond as. Essa s on das es timulam e mantêm o f luxo de energ ia vital prân ica, atra vés do túnel menor de Lu z. As Ondas de Metr aton também aj uda m a adaptar a mut ação d o corpo f ísico ao modelo preexistent e do corpo de Lu z imortal. Quando os chakras do corpo resta belec em sua estrutura esf érica, f ormam-se redes q ue conectam os chakras diretament e a os pont os giratór ios da superf ície da pele, ligando-as dir etamente aos no vos siste mas axiot onais e a xia is. Ao ligar as r edes com as linhas axiotonais, os chakras e ntram em contat o com redes de resson ância uni versal e com movimentos ondulatór ios de n íve is super iores de evol ução. I sso possibil ita que os chak ras, bem como os corpos: emoc io nal, mental e es pir it ual f undam-se num único campo energétic o. Esse c ampo u nif ica do rec ebe então os corpos da Mente Suprema e entra em sincr onia com as ondas e pulsaçõ es do uni verso. E sse s ist ema tot almente novo transmit e, então, es sas ondas e pulsaçõ es, por meio d os ponto s giratóri os, p ara o sistema c irculatór io a xial para regu lar as pul sações e f lu xos d os f luido s do cor po. Durante o j ogo k ármico, como a pess oa e stá s eparada d o Esp ír ito, vivendo em est ado de limitação e alienada de seu corpo f ís ico, isso nor malmente s ig nif ica q ue ela não se en contra em seu corpo. E se ela não está em se u corpo, nã o pode at i var o chak ra do coração. Como ela não p ode ativar o chak ra do coraçã o, os chakra s predomin antes são o chakra bás ico e o chak ra do ple xo solar. T odas as atitu des da pessoa sã o um resulta do d o medo instint ivo, d o padrão k ármico, do po der, d a lu xúria, da cobiça ou de pur as relações d e poder centradas n o eg o. A pessoa, po rt ant o, não conseg uirá t er nenhuma at itude mais elevada e nq uanto não est iver int eirame nte no corpo. E, obviamente, os chak ras superi ores que estão f ora do corpo não serão de man eira alg uma ativado s. CHAKRA DO TIMO E ALTA MAJOR Embora e xi stam poucas inf ormações sobre esses do is CHAK RAs, os c ito aqui p ara q ue vo cê ao me nos saiba de suas existências e possa s intoni zá- los em si mesmo . O chakra do timo é assoc iado c om a energia críst ica. É locali za do entre o n osso chakra cardíaco e o nosso ch ak ra laríngeo; e o "alta major", que é associado com canal ização e e ncon trado na p arte de tr ás das nossas cab eças, dir etamente a bai xo da nossa reg ião occi pita l. VOID Cerca ndo os chak ras: umbilical e do p lexo so lar, está o Void q ue represent a o princíp io do mestre (o princ ípi o do g uru) dentro de nós . Em muitas tradições esp iritu ais, essa áre a é o "oceano de ilusões" que necess ita ser atravessado co m o auxílio de um g uia espir itual.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 70 Quando a Kunda lin i é des pertada e p ass a através do Void, esse pr incípio do mestre é estab elecido dentr o de nós. Ass im, como diz Shr i Mataj i, n a Sa haja Yoga, você se t orna seu própr io guru, seu própr io gui a espiritual, pois você pode s entir nas pon tas de se us de dos t odos os problemas sutis, a lém d e possuir o poder de cur á-los usand o sua própri a Kundalini. Ma is ainda, estabel ecer este centro nos aj ud a a livrarmo-nos de todos os nossos maus hábito s, preg uiça, apegos a coisas inf eriores e, tudo q ue nos es cra viza de uma f orma ou de outra; n ós nos torn amos n osso próprio mestre. Seguir f alsos "gurus " q ue est ão mais int eressad os em truques de poder ou em seu bol so p ode danif icar muito a área d o Voi d. Mas, após a Auto-Rea lização, tudo po de ser curado atra vés d o poder purif icador d a Kundalini em medit ação. CÂMARA SECRETA DO CORAÇÃO Este é o Chakra Sec reto lig ado ao oit avo raio, ele tem oito pé talas, situ a-se atrás do chakra do cora ção. Este é o lugar sa grado de Deus no homem, é aqui que se encontra o alt ar s ecreto do nosso Santo Cristo Pes soal. Nest e alt ar pod emos c olo car t udo o q ue nos é mais sag rado c omo uma espada de luz ou um mant o da invisibil idade. CHAKRA UMERAL Embora esse chakra seja imprescindível para o f unc ion amento d a Ps icog raf ia Mecânica, e le é mu ito pou co conheci do e nem incluíd o está na relaç ão dos chak ras princip ais. É um chakra desenvol vid o ap enas em algumas pessoa s. Seu f ormato é o de uma Lemni scata ("∞", um oito de itado) e os antigos o descr eviam como asas de se res ilumin ados (os Anj os). Sua cor depende do nosso momento esp iritual. Em equilíbrio, tem a cor azul ce les te. Quando estamos enf raq uecid os a cor predominante é o am arelo. Esse chakra, tal q ua l tod os os demais, s itua-se na per if eria do cor po f ísico que, por sua ve z, envol ve e e xtrapol a o corpo f ísico em cerca de 5 a 10 cm e, está local izado em nossas costas. É ligado ao corp o f ísico através do correspondente ple xo so lar, e deste par a os membros super iores (braç os, antebraços e mã os) do corpo f ísico. Local iza-se no terç o médi o da omoplata esquerda e, desenvolve a capa cidad e do pac iente estar em contato com vibr açõ es mais sutis e f iltr a essa s en ergias. Fica exatamente a 180º do Chakra Cardíaco, ou seja, sa i das omo platas, enquanto qu e o Cardíaco sa i do T imo. Esse é um ch ak ra extremamente importante para avaliar mos se estamos com a lg um prob lema espir it ual. Ele mantém a nossa in dividual ida de e depende do d esenv ol vimento do c hakra do p lexo so lar, ou seja, da prot eção do baço. Ele rege toda s as energias q ue h abitam o no sso es paço e as organiza. Ele t ambém processa as energias do ambiente e, f iltra as energias densas q ue transitam no nosso campo energético. Quanto mais perce bemos e desenvol vemos as nossas q ualidades vibratór ias, mais estaremos tr abalhando o c hak ra umeral.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 71 Em uma le itura en erg ética e le serve como um parâmet ro para q ue possamos entend er se o pa cient e est á com alg um tipo de co ntaminação e nerg ética. Bas icament e esse c hak ra se desarmoniza por três f atores: 1) vivên ci a de padrões pess im istas, neg ativos e derrot istas. Por exemplo: “tudo na vid a para mim é dif ícil”, ou “esse t ipo de coisa só ac ontec e c omigo”, “eu não mer eço isso”, “eu n ão ten ho capac id ade para realizar essa taref a”, etc. 2) quando a pessoa est á tão desarmoniza da (b uraco s áur icos), q ue acaba f icando exposta, vulnerá vel à energ ia dos amb ientes ou pessoas com que se encontra, em q ue haja uma vibração não mu ito boa. 3) por en ergias int rusas ou espír itos obsessore s. É importante que sa ib amos dif erenc iar quando uma desarmon ia esp iritu al est á rela cio nada c om o chakra coronár io q ue é por onde receb emos a e nergia cósm ica ou c om o umera l que con ta o g rau de vulnerab ilid ade que o paciente está em relação a en ergias negat iva s. Na P sic og raf ia Mecânica, o guia ou m entor espir itua l f az a in dispensável lig ação magnética d o seu c orpo astra l ao chak ra umeral et éric o do s eu médium mecânic o, o q ue lhe poss ibi lita a ssumir o contro le tot al dos braços, anteb raços e mãos do cor po f ísico daq ue le seu médium. Conectad o mag neticamente dessa maneira a o seu médium mecânico, o mentor ou guia med iún ic o pode ut ilizar as mãos do corpo f ísico daq uele seu médium , para escrever o que q uiser, sou ber e p uder. Depe ndendo da c ompetênc ia e da exp er iência tanto do guia mediúnico quando do médium psic óg raf o mecânico, a cal igrafia dessa escrita me diú nica poderá ser mais ou menos ig ual à q ue tinh a o guia mediú nic o na sua últ ima e ncarnação. É através da união deste c hakra com os chak ras: lar íng eo, coronário, p lexo solar, umbilica l e bás ico, q ue se permit em e pr oporcionam as l igações por f ios, chamadas popularment e de inc orporações. Ele trab alha a prot eção psíq uic a e é o responsável por toda relação mediú nica entre os planos F ísico e Es pir itua l. Os chakras f rontal e coronári o não permitem a incor poraçã o de entidades esp iritu ais, mas têm outras capacidad es característ icas, como vidênc ia direta ou mental, visão astral, clar i vidên cia, et c. Ao escr evermos, a inf ormação passa p rimeirame nte p elo c érebro. O mesmo ocorre q uando um médi um psicograf a automaticament e, usan do braços e mão s, est ão sobr e a inf luê ncia de uma ent idad e espiritual. A ação se dá dir etamente braços e n as mãos. Somente de pois q ue o méd ium escreve, desenha ou pinta, é t oma conhecimento do q ue f ez. n ão que nos q ue O espírito coloca-se at rás do mé dium, ou ao seu lado, e f az a ligaçã o de um f io magnético do seu chakra até o do médium, e este dif icilment e conseg uirá resistir ao impulso recebi do. Vimos ent ão, que as lig ações p or f io, chamadas inc orporações, só se dão nos chakras situados no t ronc o d o corpo dos médiuns , atuando das seg uin tes maneir as: 1- Básico - obs essõ es se xuais e possessões; 2- Esplênico - vamp iros;  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 72 3- Umbil ica l - sof redores e obsessor es; 4- Card íac o - passist as (mentores) e ef eit os f ís icos; 5- Lar íng eo - mentores, por ps icof onia; 6- Umeral - ment or es por psicograf ia aut omática. Numa vi são distr ibu ído: gráf ica esse i ndispensável mecanismo de interaçã o, está a ssim a) Ment alize no Ch ak ra Umeral, um cone de energia na f req uência azul ce leste, q ue se e xpande e se co ntrai no s entido horizonta l par a f rente, voltan do para o chak ra e em seguida expa nd ind o-se par a trás e vo ltando n ovament e para o chakra num movimento cíc lico. b) Quando tod os o s chakras est iverem p uls ando ao mesmo t empo, imagine uma luz branca saindo do centro da sua cabeça (g lându la p ine al), e m direção ao centro do uni verso, retornand o em seguida, passando por todos os chakras e lig ando-s e ao Centro da Terra. c) Visua lize todos os chak ras interligados por esta lu z, f a zendo com q ue surja uma exp losão de lu z branca brilh ante transf ormando se u corpo em LUZ. O CHAKRA DO ANJO Esse c hak ra tem a ver com lu z. Ele está assoc iado com a manif estação do esp ír ito dentro do corp o, com a codif icação d e mais luz dentro do corpo. Essa é a últi ma área que se f echa nos humanos q uando ele s se tornam almas incorp orad as, mesmo depois que o coroná rio e o f rontal sã o f echados. Isso aco nte ce com almas ou bebês ou ent idades de po is q ue eles nascem e é conhec ido como mole ira ou f ontane la. Em alguns seres espec ia is essa áre a n unca se f echa. É a luz que está f luindo para dentro e a luz que está f luindo para f ora. Se o ser é suf ic ien temente e vo luíd o, u ma bel a luz de arco- ír is e cores textur iza da s, f luem para f ora — Madre Tereza f oi um exemplo diss o. Pod eria s er des coberto em seu crâ ni o q ue ha via áreas onde os ossos não se f echavam, pois su a luz era tal, q ue ela carr eg ava a Lu z do Mundo dentro d e s i e ela veio a part ir dela para o planet a, criando um halo sobr e e la. T al é o caso de outros seres que estão recebendo ensin amentos de outras galáxias, do log os s olar, de d if erentes entidades. Eles estã o mant end o esse c entro de ener gia aberto e util iza ndo e sse chakra para pu xar energia desses dif erentes nívei s, ener gia q ue os guia em seu t raba lho intri cado e interessante. É por intermédio de le q ue recebemos to das as in st ruções, sobre as mu itas posições a tomarmos em dados momentos de noss as vidas, q uando no s volt amos a a uxiliar no processo da e vo luç ão plan etári a como um t odo, o u sej a, t odos os códigos q ue recebemos e que inclusive modif icam p or completo o rumo de nossas vidas, por meio de nosso Eu S uper ior. A f unção primária desse chak ra é a codif ica ção de mais lu z n o corpo, a manif estação do esp ír ito. Uma f unção menor é r esso ar os lobos f rontais e ou tras porções do cére bro. Podemos começa r a expandir nossa capacidade cere br al,  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 73 conf orme a inte lig ência aumenta e as cone xões multidim ensiona is oc orrem. Em últ ima aná lise, n ós usaremos 100 por cento do c érebro, em nossa marcha e vo luti va para uma consc iênc ia super ior. Ele é enf im um cent ro energ éti co loc ali zado em nos sa cabe ça entre o nosso cha kra f rontal e nosso chak ra coronár io. Fi ca na f ontanela, a mole ir a da cabeça dos bebês, e é um centro rel ac ionad o com o manif estar do espír ito e da lu z no corpo. Es sa luz pode ser percebida tanto q uant o ener gia, q uanto como inf ormação, portanto o chakra do anj o é u m centro onde a orientação dos es pír it os ou a njos pode ser acessada. As inf ormações nele ac essa das perten cem ao ver dadeiro pr opós ito de um ind ivíd uo incorp orar neste p lanet a. Esse chakra trabalh a com as f unções sup erior es do cérebro; part icu larmente com os lob os f rontais. At ivar o chak ra do anjo pode aumentar a capacidade do ind ivíduo para us ar mai s de se u cérebro p ara a consc iência mult idimens ional, t elepat ia c om uma das capacid ades seme lhanteme nte miracu los as tais com o a manif estaçã o do pensamento na matéria. A consci ênc ia do chak ra do anjo é i mportante par a todos q ue trabalh am com mudança de f requência. Su a at i vação tr az ma is lu z par a no sso ser e nos ajuda a acessar a comun ic ação c om os nos sos n íve is super ior es de co nsciência. A f inalidade desse chak ra é trazer mais lu z para os corpos sutil e f ísico. Sua at ivaç ão t ambém nos con ec ta com nossos gui as e mentores es pir it uais. Quanto mais começarmos a trabalhar com esse chak ra, mais ir emos receber ass istência adi ciona l, tanto nas mudanç as de f req üênc ia pess oais quanto plan etári as. Esse chakra está ass oc ia do às at ivida des su periores do cérebr o e ao acessamento de dif erent es f reqüências de consc iência, de f orma q ue sintonizado o cérebro, at iva -se através da ma lha sináptica, a g lându la pineal, liberand o substâncias neuroq uím icas espec íf icas at i va das por harmonias es pec íf icas. O cont ato c onsc iente dess e chakra é at ribu ído a Jonat han Goldman, que na ru ína maia de Palenq ue, no México, para onde el e f ora para a Converg ência Harm ôni ca em 1987. Finalizando, esse é para nós, um novo chakra q ue se d escortina n esse im enso uni verso de inf ormações representado por nossos corpos, que nos possibilit a, na medid a em que o ativemos, muit as mud anças no q ue d iz respe ito à ampliação de nossa s ensibili dad e e ao ac laramento da noss a vi são p síquica, f acil itan do a ssim nossa dire ção quant o ao nosso c aminho de volta ao Lar. Ele f acil ita u ma comunicaç ão mais direta com os noss os ment ores e co m todas as sa bedorias prof undas. A ati vaçã o desse c hakra incorpora mu ito mais lu z ao n osso canal de l uz, nos prop orci onando a abertura de n íveis d e consciênc ia que seq uer imag inamos exist ir e, que nos f aci litam a comunicaç ão com planos s uperiores, f acilit and o assim a nossa c ura so b q uaisq uer circunst ânc ias. Posso af irmar isso em f unção do trabalho q ue venh o reali zando junt o a meus pac ientes, onde ao ativar e sse chak ra em cada um deles, t enho not ado a ag ilização nos seus processos de cura, q ue vem acontecendo a um a grande parte del es, maior ia num curto espa ço de temp o, geralmente após quatro sessões, q ue acontecem em sessões semanais.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 74 UNIFICAÇ ÃO DOS CHAKRAS Agora complementa ndo es se ensaio so bre esse assunto tão f ascinant e, q ue são os chakras, acrescentarei inf ormações de como unif icá- los, as quais f oram extraíd as de um magníf ico trabalho realizado, o qua l está em o utro item que const a aqu i mesmo em meu s ite, com o t ítul o Um Manu al Para a Asce nsão, q ue nos f oi prese nteado por Serap is Bey, livr o o qual sugiro a você q ue lei a atent ament e e pratiq ue os conhe cime ntos lá colocados por ess e lindo Mestre d e Lu z e Amor. Esse trabalho na ver dade é um prese nte pelo q ual temos muit o a agradecer a Ar iel e a Kwan Yin, po is é por intermédio deles q ue mais essa i nf ormação nos che ga. T rabalhar com o Ch ak ra Unif ica do é o que de mais vital p odemos f azer, po is esta t écnic a ref lete co ns cientement e uma alteração rec ente na f orma como a espécie humana f az f unciona r os seus corpos energ éticos. T radici ona lment e, os chakras tinham f orma cônica e e st avam localizad os em sete pontos do campo do corpo f ís ico; eram os meio s através dos q uais o s vár ios campos humanos t roca vam energ ia. No entant o, os chakras estão dei xando de ser c ones separa dos para s e tornarem um Chakra Un if icad o, localizado no cor ação. Ist o é f undamental porque permite o al inh amento dos corpos f ís ico, emoc ion al, mental e esp iritu al, e a harmo nização das suas energ ias. Quando a es pécie humana, enq uant o ESPÍ RITO estava ainda na f ase de densif icaçã o energética e a cr iar o si stema pr inc ipa l de chakras, levantou uma barreir a de energi a para se parar o coração – o quarto chak ra - dos outros cent ros energético s. Isto er a nec essár io para assegurar que o jog o do k arma f uncion asse ef icienteme nte. Dest a f orma, os três chak ras inf eriores pode riam atuar c omo rod as soltas, dado que o ef eito moderador do chak ra do coração sobre eles se tornara m ín imo ou nu lo. Desta f orma, o chak ra do coração n ão interferia na interação entre os camp os d a e nerg ia bás ica. Como resultado, as pr inc ipais respost as à s s ituações da vida e sta vam f adadas, n ecessariamente, ao deseq uil íbr io e à desarmonia: o sext o chakra f ornecia res postas intele ctuais, o q uinto chakra p roporciona va f ormas de comunicaç ão vazias e cheias de ju lgamento, (o q uarto ch ak ra, por pri nc ípio, não interf eria), o terceiro chakra inc ent ivava as respostas d o eu/ ego basea das no po der, o segundo chakra indu zia impulsos se xuais descompassados, o pr ime iro CHAKRA con vidava a um com portamento basea do na sobrevivência e no medo. E videntemente, est as respost as eram perf eitas para gerar karma, dado q ue as sol uções mais equilibradas do quarto chak ra, baseadas no amor e na comp aixão, est avam inace ss íveis. Agora, porém, ao tr aba lharmos com o Chakra Unif icado, r eunimos os c hak ras mais ele vados (ac ima d a cabeça) com os sete tradicionais, conseguindo q ue todos passem a f unci onar de acordo com a f requência da e ner g ia que f lui at ra vé s do chakra do coração. Isto t ambém s ignif ic a que os três campos mais dens os podem ser alin had os, trocar energia e r essoar entre s i, tendo o am or como a c ompone nte princip al dessas i nte rações. E xpand indo o Chak ra Un if icad o para f ora do corpo f ísic o, você o sent irá como uma onda estac ion ária carnal; e xp and indo-o para d ent ro, o sentirá como um complexo campo de en ergia onde só uma parte é vis ível. Os campos emocional e m ental  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 75 t ambém são energia, evid entement e, embora menos vis íveis para a maioria das pesso as. Ass im, f inalmente, t odos os três campos se pod em alinhar num só campo u nif icado porq ue enco ntraram uma gama de freq uências do amor – a q ual todos podem absor ver. Desta f orma, o Chak ra Un if icado elim ina complet amente o proc essamento emocional a q ue e stamos tão habituad os, permitindo- nos um ali nhamento rápido e f ácil em nossos corp os e a un if icação do s nossos c ampos d e energia. Outra grande va nta gem da util ização do Chak ra Unif icado é que po deremos tr azer muito mais energ ia para o nosso campo unif icado. Está vam os aco stumado s a u sar os sete chak ras separado s para c anali zar e absor ver e ner gia para o inter ior dos campos, t ambém separados; d igamos q ue, de alguma f orma, dá vamos um aspecto inte lectual ou de p oder à energia ass im cana lizada. Ag ora, porém, poderemos integrar um espect ro energético muit o mais amplo, espec ialmente o q ue é f undamentado n o amor, cuja f req uênci a é mais ele va da. Quando você can ali za va ou reali za va trabalhos de autocur a, talvez ten ha ouvido zum bidos s empre q ue a energia de par ava com ponto s de resist ênc ia nos te us campos. Não volt ar ás a sent ir isso, p orq ue os campo s e os chak ras un if icados dei xarão d e of erecer resist ência à energ ia. I sto também signif ic a que irás atuar com proprieda de em t odas as circunstâncias, uma ve z que, auto mática e natura lmente, serás capa z de mobili zar a quant idade exata de, dig amos, amor e energ ia sexua l, amor e energ ia de poder, etc. , ne cess ária a cada situa ção. Com um Chak ra Unif icado já não prec isarás d e te preoc upar se est ás a ser ou a f azer o que é mais a propriado; sa berás q ue sim! Finalmente e ist o é o mais importante, o Chakra Unif ica do permite que incor poremos g radualment e, o nos so eu/ esp írit o, pois o campo ment al deixar á d e f iltrar a e ne rgia do amor e o s campos emocionais de ixar ão de opor res istência à nossa mais ele vada sabed oria. O Chakra Unif icado pro ver á tudo o que necessitarmos e f ará com q ue isso cheg ue a o inte rior do nosso camp o un if icado, no momento e nas propor ções exatas. O TRAB ALHO COM O CHAKRA UNIFICADO Bas icament e, o processo imp lica estar numa po sição cômoda e desc ansada, respir ando prof undamente, absor vendo Luz para dentro do chak ra do coração. Em cada e xp iraç ão, visualize o chak ra do co ração expandin do-se em tod as as direçõ es, como se f osse uma esf era. À med ida que inspiras e expiras, expande-o por f orma a q ue vá abarcando, sucess ivamente, os p ares de chak ras:  terceiro c om o q uint o;  segundo com o sext o;  prime iro com o sét imo;  ômega com o alf a;  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 76  oitavo com os joelhos;  nono com os tornozelos;  décimo com os pés. Como d ito ac ima, os chak ras alf a e ômeg a esti veram la tentes até ag ora, mas acabam de s er reat i va dos. Apenas relembrando, o chak ra ômega, está a c erca de 24 cm abaixo d a ba se da co lun a vertebr al e nos liga à consc iência pla netár ia. Assim, a ligação à terra que reali zamo s através do chak ra bá sic o, d eve pass ar a ser f eita, através do chakra ô mega; por sua vez, o ch ak ra alf a, a cer ca de 2 4 cm ac ima da cabeç a, f avorece o cont ato c om o no sso Cor po de Lu z que vibra a part ir da 5ª dimen são de consciênc ia. Assim, o nosso Chakra Unif ica do pa ssará a ser uma esf era de lu z dourada, de 6 a 1 5 met ros de d iâmet ro, a q ua l será o ce ntro d o n os so campo unif icado q ue poderá vir a at ingir vár io s q uilômetros d e diâmetro. Dado que o campo espir itua l coexiste com este campo u nif icado, o passo s eg uint e é ped irmos ao n ível a propriado do nosso Eu Sup erior, que f unda a nos sa energia com a do campo unif icado, a partir do chak ra do coração. Depo is d isso, podemos continuar e experimentar a nós mesmos como seres ver dad eir amente mu ltidimensiona is, e xp andindo a esf era do CHAKRA Un if icado até q ue ele abranja:  CHAKRA onze – o nível d a nossa alma grupal;  CHAKRA doze – o nível cr íst ico e d o teu Eu Su per ior;  CHAKRA treze - a pr esença do EU SOU;  CHAKRA cator ze - a Fonte; O CHAKRA Unif icad o evita o tradic io nal sistema de ch ak ras separados q ue l ida va com a energia s eletivam ente. Aqui, quando recebias energ ias d e ira o u poder d o e xter ior, respondias inc onsc ientemente, por exemplo, com o prime iro chak ra (medo) ou com o terc eiro (contrapos ição d e poder), isto é, ou desatavas a f ugir ou f ortif icavas-te para def ender o teu territ ório! Agora, porém, com o Chak ra Un if icad o, surg e um padr ão completame nte novo: respon derás com o teu Ser completo, in cluindo o ES PÍRITO, de t al f orma q ue poderá s ag regar uma poderosa dose de amor ao teu espect ro energético. Ao nível do eu/ego, podes cont inu ar a f azer como f azias ant es; só que, agora, os campos das outras p esso as passarão a receber de t i energia de amor... embora, n o in ício, isso as possa de ixar um pouco conf undidas p or não est ar em habit uadas! Portanto, como dispões da energia de amor nos teus campo s, continuarás a sentir o cal or dela dentro de ti... mesmo s e a lg uém te atacar! Em alg um momento desse epi sódio, ou tu ou o atacante, ou amb os, começarão a s orrir e, de repente, a t ensão desap arecerá.  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola   CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 4 . AULA  a 77 É por isso q ue o Chak ra Un if icad o é o remédio perf eito p ara tudo o que te af ligir. Recomenda-s e a unif icação dos chak ras vár ias ve zes ao dia. Com um pouc o de prática, serás capaz de decretar para ti mesmo: unif iq uem-s e! E, instantaneame nte, con verterá s todos o s chakras em um só, unif icado. E que tal se us ares este remédio com f ins construti vos, em vez de par a destruir? Apes ar da energia do ESPÍRIT O ser de alta f req uência, e la g era ondas estac io nárias cuj as f requências as sub-harmônicas dela mesma, empatizam perf eit amente com as bandas de f requência do s nossos campos f ísico, emocional e mental. Quando t rabalhá vamos com o sistema de chakra s separados, estávamos hab ituados a q ue, por exemplo, o terc eiro chakra maneja sse as f requências do pod er, o quinto e o sexto lidass em com as f ormas de pensa mento, etc... mas nenhum de le s adm inist rava t udo simultaneamen te; mas somente os chak ras abert os permit iam q ue cer tas f acetas do nosso eu/espír ito cheg assem aos campos mais bai xos. O Cha kra Un if icado, por ém, permite a articulação c ompleta de todos os aspecto s do ser. As nossas respost as passam a proced er integ ralmente do eu/ esp ír ito, o q ue sig nif ica q ue pass aremos a e star ativos... a o in vé s de reat ivos, a vi ve r ancor ados no amor e não no medo; se remos transpessoais em vez de estarmos ancorado s na person alidade. Será ent ão q ue nos aperceberemos d e q ue até a ra iva é uma energ ia divina! Espero com esse autoco nhec iment o. Mu ita Paz e muita L uz! Palermo material ter contribu ído par a a ampliaçã o de seu  Biól. Dra. Rosana da G.N. Loyola 
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