4 - Alterações de Fala Disartrias e Dispraxias

March 22, 2018 | Author: marciamop | Category: Nerve, Human Voice, Muscle, Parkinson's Disease, Amyotrophic Lateral Sclerosis


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4 – Alterações de Fala: Disartrias e Dispraxias1) Durante a avaliação da motricidade oral do paciente disártrico, devemos avaliar entre outros: a) b) c) d) e) 2) No paciente que apresenta disprosódia poderemos utilizar os seguintes exercícios: a) b) c) d) e) 3) c) d) e) disartria espástica; disartria flácida; disartria atáxica; disartria hipocinética; disartria hipercinética. No que se refere à fala, pacientes com apraxia de fala, geralmente apresentam que característica? a) b) c) d) e) 7) afasia disartria apraxia de fala disfagia dislexia Uma lesão no neurônio motor inferior (SNP) pode acarretar que tipo de disartria? a) b) c) d) e) 6) na apraxia encontramos uma alteração muscular que impede a realização do movimento os quadros afásicos são responsáveis pelo surgimento de disartrias e por isso devem ser priorizados a disartria acarreta dificuldades na realização de movimentos voluntários e involuntários a anartria é uma dificuldade na realização de movimentos voluntários apenas na apraxia verifica-se dificuldade na realização de movimentos involuntários dos OFAS A patologia que é definida por desordem na programação motora da fala que se manifesta primeiramente com erros na articulação e secundariamente pelo que alguns pesquisadores pensam ser alterações compensatórias de prosódia, é: a) b) c) d) e) 5) fala em alta intensidade conversa espontânea, fala seqüencial, frases com alteração de ritmo uso de cronômetro para marcar tempo de sustentação de vogais repetição de vogais para controle da qualidade vocal oposição de fonemas orais e nasais Qual das afirmativas abaixo esta correta: a) b) 4) a sensibilidade através de provas de estereognosia intra-oral e perioral o tônus dos OFAS pela testagem das praxias a pontuação da adequacidade nas provas de deglutição a hipernasalidade na produção de fonemas nasais a articulação na produção de /i/ e /u/ com ou sem obstrução nasal estão conscientes dos seus erros articulatórios e tentam corrigi-los, mas nem sempre conseguem; não estão conscientes dos seus erros articulatórios e, portanto, não tentam corrigi-los; estão conscientes dos seus erros articulatórios, tentam corrigi-los e sempre conseguem; estão conscientes dos seus erros articulatórios mas não tentam corrigi-los; não apresentam alteração na prosódia. Uma criança de três anos vem ao consultório por ser portadora de paralisia cerebral. Apresenta uma significativa dificuldade motora: sincinesias e movimentos involuntários. Em certas atividades apresenta espasticidade. Comunica-se com dificuldade, somente através de gestos. A alimentação, que é pastosa, é dada com a cabeça inclinada para trás, pois, segundo a mãe, desse modo é mais rápido. Nesse caso, considere o seguinte conjunto de prescrições: ressonância. 8) Alterações da fala são descritas no caso de doenças neurológicas e afetam a respiração. tendo a concepção de linguagem interacionista como base. cabe ao tratamento fonoaudiológico dessa criança atender as prescrições discriminadas em: a) I e II somente. articulação. Tais manifestações são características no quadro de: a) b) c) d) e) 9) Afasia. podemos dizer que a doença de Parkinson mais comumente determina: a) b) c) d) e) distonia. 10) São características da disartria flácida: a) b) c) d) voz soprosa e hipernasalidade voz áspera e com esforço voz rouca e ressonância hipernasal voz áspera e alterações prosódicas 11) A disartria flácida acomete o(s): a) Cerebelo b) tronco cerebral c) neurônio motor superior d) neurônio motor inferior e) gânglios basais 12) A terapia para apraxia verbal se diferencia das terapias para afasia e disartria. III e IV somente. Gagueira. Adequar os padrões de movimentos necessários para as funções de sucção. disartria espástica. disartria hipercinética. disartria hipocinética. fonação. disartria flácida. Trabalhar os aspectos psíquicos na relação mãe-filho. Facilitar a emissão de consoantes. frases e sentenças. IV. Dar ênfase ao trabalho de estimulação do sistema sensório motor oral (terapia pré-lingüística). . b) I. Disfemia. Disartrofonia. vogais. III. Dislexia. deglutição. II. respiração e articulação.I. c) I e IV somente. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda. Segundo Bobath. sua caracterização. basicamente por: a) b) c) d) abordar o discurso de forma global centrar-se na organização da articulação focar o trabalho nas técnicas de fonação estimular os aspectos semântico-pragmáticos da linguagem 13) A coluna da esquerda apresenta os distúrbios da comunicação oral decorrentes de lesão neurológica e a da direita. Em relação aos distúrbios da fonação nas doenças neurológicas. mastigação. III e IV somente. d) II. e) I e III somente. prosódia e qualidade vocal. 1. causada por uma lesão cerebral. caracterizam a: a) b) c) d) e) Apraxia Dispraxia Dislalia Disartria Disfemia 15) Resultam em disartria atáxica lesões no: a) b) c) d) e) nervo vago sistema cerebelar neurônio motor superior nervo frênico nervo facial 16) É uma desordem da articulação. 2. ( ) Imprecisão na articulação das consoantes. 3 1. a) b) c) d) e) 2. porém não acompanhada de fraqueza ou lentidão significantes. 2 – Apraxia 3 – Disartria Marque a seqüência correta. 1 2. Essa descrição se refere à: a) b) c) d) e) apraxia disartria disartrofonia dislalia afasia 17) A esclerose lateral amiotrófica apresenta disartria do tipo: a) b) c) d) e) mista atáxica hipercinética hipocinética espástica 18) A disartria como conseqüência da encefalopatia crônica da infância é causada por: a) b) c) d) e) lesão neurológica a partir dos 4 anos falta de estimulação da fala atraso na progressão da dieta. ou seja. natal ou peri-natal . 3. ou incoordenação destes músculos nos movimentos reflexos ou automáticos. 2. 1 3.1 – Afasia ( ) Os erros articulatórios aumentam proporcionalmente à complexidade do ajuste motor que a articulação exige. ( ) Déficit geral de linguagem caracterizado por distúrbios na emissão e/ou compreensão. na passagem de alimentos líquidos para pastosos e posteriormente sólidos uso prolongado de chupeta e/ou mamadeira e/ou sucção digital lesão neurológica na fase pré-natal. que resulta da perda da capacidade de organizar o posicionamento da musculatura da fala e de sequencializar os movimentos da produção espontânea de fonemas ou seqüências de fonemas. monointensidade e alteração na velocidade de fala. 3. 3 1. 2 14) Desordens de fala resultantes de distúrbios no controle muscular que provocam imprecisão na articulação de consoantes e velocidade lenta da fala causadas por lesão no sistema nervoso central ou periférico. periférica. extensão e região da lesão 23) Disartria se refere a alterações de vários processos da fala. hipocinética e mista 21) Na avaliação fonoaudiológica de um paciente que sofreu traumatismo craniano. ressonância. compreensão. linguagem. idade. espástica. monotonia. idade prosódia. Este tipo de disartria é ocasionada por lesão no seguinte neurônio: a) b) c) d) motor superior motor inferior pré-ganglionar pós-ganglionar 22) Os critérios para se classificar uma disartria são: a) b) c) d) e) etiologia. é que irá favorecer a produção do som e/ou das palavras. constatou-se alterações na fala e voz compatíveis com o quadro de disartria flácida. anomia e anartria flácida. funcional leve. linguagem. hipercinética. processo de fala comprometido. um rompimento no aspecto relacionado à fala intencionada. secundários e lesões do sistema nervoso transtorno na articulação dos fonemas causado por alterações anatomofuncionais de origem nasal e/ou rinofaríngea transtorno na articulação dos fonemas por alterações funcionais dos órgãos periféricos da fala perda total ou parcial da capacidade de se usar a linguagem oral e/ou escrita 20) As disartrias são classificadas em: a) b) c) d) e) central. que por sua vez requisita uma seqüência de contrações musculares. hemiplegia. em conseqüência de uma lesão neurológica. voz áspera. atáxica. baba. transcortical e mista motora.19) Uma possível definição de disartria é: a) b) c) d) e) perda da linguagem a nível semântico e pragmático causado por lesão neurológica dificuldade na articulação devido a transtornos de tônus e movimentos dos músculos fonatórios. profunda broca. freqüência lenta e intervalos prolongados é denominada: a) b) c) d) e) hipocinética espástica atáxica flácida mista 24) São três os aspectos básicos envolvidos na produção da fala. moderada. Este mecanismo é denominado: a) b) c) d) disartria disfasia apraxia anartria . wernick. entidade patológica processo de fala comprometido. processo de fala comprometido respiração. região neuroanatômica da lesão. presença de paralisia facial hipofonia. Por exemplo. severa. presença de paralisia. acentuação excessiva. condução. A disartria em que se observam imprecisão na articulação das consoantes. Disartria espástica . o que não ocorre nos casos de afasia motora na afasia motora. 28) Em relação à apraxia da fala. não é necessária a realização das séries automáticas. qualidade vocal tenso-estrangulada e . podemos afirmar. o que não ocorre nos casos de apraxia de fala 26) A disartria flácida acomete o(s): a) b) c) d) e) cerebelo. a extensão da palavra é uma variável importante. e na afasia motora esse prejuízo não ocorre na afasia motora. foram evidenciadas as seguintes manifestações: tempos máximos de fonação reduzidos. observa-se facilidade para reter a habilidade em processar habilidades lingüísticas significativas.sistema extrapiramidal. enquanto que os pacientes com apraxia de fala não se beneficiam na apraxia de fala. os fonemas mais freqüentes na língua tendem a ser mais facilmente articulados. Disartria flácida . é INCORRETO afirmar: a) b) c) d) Na apraxia da fala. Na avaliação da apraxia. Nenhuma das alternativas anteriores. Disartria hipocinética e hipercinética . Na avaliação fonoaudiológica. recebeu diagnóstico médico de Doença de Wilson há aproximadamente quatro anos.neurônio motor inferior. Na apraxia da fala. a fala deve ser gravada e analisada quanto ao tipo e prevalência de erro. enquanto que na afasia motora os pacientes não apresentam na apraxia de fala.cerebelo.e) afasia 25) Para obter o diagnóstico diferencial entre apraxia de fala e afasia motora. os pacientes apresentam prejuízo neuromuscular da fala. os pacientes apresentam agramatismo. do sexo masculino e 11 anos de escolaridade. 29) O local da lesão do sistema nervoso na disartrofonia atáxica é: a) b) c) d) o neurônio motor inferior os gânglios da base o cerebelo o neurônio motor superior 30) Qual seria a hipótese diagnóstica sindrômica mais adequada ao caso clínico descrito a seguir? Paciente com 20 anos de idade.neurônio motor superior. tronco cerebral neurônio motor superior neurônio motor inferior gânglios basais. 27) Com relação à classificação da disartria e o local da lesão. é necessário delimitar e reconhecer o distúrbio de comunicação oral que se apresenta. os pacientes se beneficiam da integridade do aparelho fonador. Devem ser valorizados para obtenção do diagnóstico diferencial destas patologias as seguintes características: a) b) c) d) e) na apraxia de fala. Na avaliação da apraxia da fala. exceto: a) b) c) d) e) Disartria atáxica . o paciente retém a habilidade para processar unidades lingüísticas significativas. áspera. 2. é indicado o aperfeiçoamento prévio da coordenação pneumofônica. 32) Marque a 2ª coluna de acordo com a 1ª: 1. Para tal. hipernasalidade e qualidade vocal rouco-soprosa são achados que devem levar o fonoaudiólogo a suspeitar de disfunção: a) b) c) d) e) do neurônio motor inferior – disartrofonia/disfonia espástica. 2. disartria atáxica. Para o tratamento das falhas na entonação da fala em pacientes com restrição severa do grupo respiratório. 1 2. voz soprosa. a sucção e a deglutição aumentam a força e a mobilidade do palato mole. disartria espástica. A alteração morfológica clinicamente é variável. podendo apresentar sinais de hipernasalidade? a) b) c) Disfonia Espástica Doença de Parkinson Miastenia Grave . A seqüência está correta em: a) b) c) d) e) 1. cerebelar – disartrofonia/disfonia hipocinética. 34) (Tribunal de Justiça – Rondônia 2008) Em que transtorno neurológico são encontradas as seguintes alterações: estridor inalatório. 2. ( ) Dificuldades motoras orais que afetam a deglutição. excesso prosódico e pausas impróprias. do sistema extrapiramidal – disartrofonia/disfonia hipercinética. interrupções articulatórias irregulares. 2 2. disfonia progressiva durante a fala. Disglossia. ( ) É um tipo de apraxia que afeta o sistema visual-motor. instrumentais e cirúrgicas ou protéticas. Disgrafia . sendo efetivas no tratamento das alterações ressonantais. Disfagia. flutter. 31) No tratamento das disartrias. 3. 1. Estratégias que envolvam o sopro. 3 3. só NÃO é correto afirmar que: a) b) c) d) A adequação postural é uma técnica utilizada no tratamento dos distúrbios respiratórios. articulação imprecisa. do sistema piramidal – disartrofonia/disfonia hipercinética. As técnicas mastigatória e do bocejo-suspiro podem ser utilizadas nos casos de distúrbio fonatório caracterizado pela hiperadução glótica. 3. do neurônio motor inferior – disartrofonia/disfonia flácida. ( ) Constitui uma malformação congênita que ocorre em período embriológico diferente e acarreta uma série de seqüelas que podem acompanhar o portador durante toda a vida. rouquidão. Em relação à abordagem comportamental ou tradicional. Theodoros e Thompson-Ward (2005) propõem a combinação de diferentes abordagens como o emprego de técnicas comportamentais. um dos objetivos centrais é a maximização da inteligibilidade da fala do paciente. 1 33) Imprecisão articulatória. 1. A deficiência está na qualidade do traçado gráfico. disartria mista. de acordo com a proposta desses autores. a) b) c) d) disartria flácida. hipernasalidade. 3 3. quais são os articulados mais facilmente? a) b) c) d) e) consoantes simples consoantes complexas vogais consoantes constritivas consoantes oclusivas 40) Nas apraxias de fala. quais são os fonemas mais susceptíveis a erros que outros fonemas? a) b) c) d) e) fricativos e constritivos alveolares e bilabiais palatais e dentais palatais e velares dentais e bilabiais 41) Sobre a terapia da apraxia de fala. são quadros característicos de: a) b) c) d) e) disartria espástica disartria flácida afonia de conversão disartria hipocinética apraxia de fala 39) Nas apraxias em relação aos erros de articulação.d) e) Coréia de Huntington Tremor essencial 35) (Marinha –2005) Assinale a opção que contém o sítio da lesão que causa a disartria hipocinética: a) b) c) d) e) gânglios basais com núcleos de tronco cerebral neurônios motores superiores neurônios motores inferiores neurônios motores superiores e neurônios motores inferiores cerebelo / conexões cerebelares 36) (Marinha – 2005 ) Lesões no cerebelo ou em suas conexões quando afetam os músculos do mecanismo da fala podem causar disartria do tipo: a) b) c) d) e) hipercinética hipocinética mista atáxica espástica 37) (Marinha – 2005) A esclerose lateral amiotrófica. imprecisão articulatória em sons consonantais. assinale a alternativa incorreta: . a doença de Wilson e a esclerose múltipla apresentam sintomas típicos de disartria: a) b) c) d) e) mista hipocinética hipercinética espástica flácida 38) Qualidade vocal estrangulada e monótona. em relação a zona de articulação do fonema. hipersensibilidade. extensão da palavra e distancia entre fonemas sucessivos 42) “Foi o primeiro tipo de disartria descrita. com esforço. e geralmente os processos terapêuticos são curtos Darley et al. São características da disartria: a) b) c) d) e) espástica hipocinética hipercinética atáxica flácida 45) Qual é a disartria causada por uma lesão no neurônio motor superior bilateral? a) b) c) d) e) flácida espástica hipocinética hipercinética atáxica 46) (Marinha – 2000) Nos indivíduos disártricos. articulação mais simples para as mais complexas A terapia da apraxia de fala deve ser centrada na desordem da articulação Na terapia fonoaudiológica deve-se considerar as variáveis fonológicas que interferem na produção do paciente: modo de produção. geralmente não está afetada a: a) b) c) d) e) velocidade prosódia fluência linguagem articulação . tensa-estrangulada. voz soprosa. atividades planejadas. zona de articulação do fonema.a) b) c) d) e) A apraxia de fala é uma desordem da articulação normalmente fácil de ser reabilitada. norteiam a terapia de apraxia com os princípios de compensação. monitoramento. articulação imprecisa das consoantes. ou seja. freqüência das palavras. São características da disartria: a) b) c) d) e) flácida espástica hipocinética hipercinética atáxica 43) Qual disatria é causada por lesão no neurônio motor inferior. Tem por características básicas. intervenção precoce e motivação O planejamento da terapia deve considerar hierarquicamente. uma lesão no sistema nervoso periférico? a) b) c) d) e) flácida espástica hipocinética hipercinética atáxica 44) “Voz áspera. hipernasalidade”. monoaltura. freqüência do fonema. monotonia. articulação imprecisa das consoantes e hipernasalidade”. inspiração audível e pobreza de inteligibilidade são sintomas característicos da: a) b) c) d) e) disartria flácida dispraxia disartria hipercinética disartria hipocinética disfagia 49) A intervenção da Disartria abrange uma terapêutica eclética e de suas abordagens é possível citar que o (a): a) b) c) d) Abordagem Comportamental envolve a aprendizagem de novas habilidades. que maximiza a comunicação em situações de vida diária. voz monotonal. hipernasalidade freqüentemente associado com escape de ar pelo nariz. doença de Parkinson há 4 anos. inspiração audível e pobreza de inteligibilidade são sintomas característicos da: a) b) c) d) e) 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13) 14) a b c c b a? b e e a d b a d disartria flácida dispraxia disartria hipercinética disartria hipocinética disfagia . 50) (Marinha – 2000) Sialorréia. Dificuldade na alimentação oral. Após um quadro de infecção respiratória. teve AVE isquêmico em tronco encefálico. dificilmente é utilizada por ter alto custo. suspiro continuo na voz. Abordagem Pragmática. engasgos e sialorréia. requer um trabalho muito próximo ao paciente e sua família Abordagem Instrumental pode ser utilizada como adjunto dos métodos tradicionais e se contrapõe ao Biofeedback. frequentemente associado ao escape de ar pelo nariz. voz monotonal.47) Paciente de 58 anos. com suspiro continuo na voz. Qual o diagnostico desse paciente? a) b) c) d) e) disartria e disfonia disfagia e dislalia disartria e disfagia disartrofonia e deglutição atípica disfasia e disfagia 48) Sialorréia. foi indicada a colocação da sonda nasoentérica. Biofeedback é utilizado no acompanhamento de pacientes com formas mais severas de Disartria e demora a trazer mudança na habilidade de comunicação. hipernasalidade. 15) 16) 17) 18) 19) 20) 21) 22) 23) 24) 25) 26) 27) 28) 29) 30) 31) 32) 33) 34) 35) 36) 37) 38) 39) 40) 41) 42) 43) 44) 45) 46) 47) 48) 49) 50) 51) b a a e b e? b a ? c? d d e c c c d b c c a d a A C C A A A A B D C D b c ou d? .
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