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337302221-Nbr-Iso-11226.pdf
337302221-Nbr-Iso-11226.pdf
May 24, 2018 | Author: pierre_dantas | Category:
Human Factors And Ergonomics
,
Psychology & Cognitive Science
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Cognitive Science
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Science
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Science (General)
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NORMA ABNT NBRBRASILEIRA ISO 11226 Primeira edição 24.10.2013 Válida a partir de 24.11.2013 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.287.200-44] Ergonomia — Avaliação de posturas estáticas de trabalho Ergonomics — Evaluation of static working postures ICS 13.180 ISBN 978-85-07-04552-6 Número de referência ABNT NBR ISO 11226:2013 22 páginas © ISO 2000 - © ABNT 2013 ABNT NBR ISO 11226:2013 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.287.200-44] © ISO 2000 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro. © ABNT 2013 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346
[email protected]
www.abnt.org.br ii © ISO 2000 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados ...........................................6.........................................................................4 3......4 3..................1 Introdução .....................................2 Inclinação do tronco............................10 3.......................2 Passo 2 ...............2 Passo 2 ......................................................................................................................................................................................16 A.......................287.............................................9 Figura 6 – Inclinação de cabeça..................................7 Figura 5 – Postura do pescoço (rotação axial/flexão lateral da cabeça versus tórax) ..................................................2 Avaliação dos períodos de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência .....v 1 Escopo ............................................................................................................ inclinação da cabeça e flexão/extensão do pescoço ..............................................9 Figura 7 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus inclinação da cabeça ...4 3..................................................4 Postura do tronco................................................................................................22 Anexos Anexo A (informativo) Determinação das posturas de trabalho.......................................................................................................................................................................................................................................................10 Figura 8 – Postura de ombro e braço ..............4 3...4 Posições extremas das articulações ......................................................................5................................................20 B......3 3................................................12 Figura 9 – Abdução do braço ....4......................................5 Postura da cabeça ..............................................................17 A.............................1 Introdução .......18 Anexo B (informativo) Avaliação do período de tempo de sustentação/recuperação .....1 2 Termos e definições .........................1 3 Recomendações ........................................................6 Postura da extremidade superior .............................5.......................................................16 A.....11 Bibliografia .......................................................................................... Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402......................................................................................................................2 Postura do antebraço e da mão ..........................................................................................287..................................................Todos os direitos reservados iii ................................12 © ISO 2000 ..............6 Figura 4 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus inclinação do tronco .....................................................................1 Postura do ombro e do braço .........4 3..........................................................................................................................................................10 3...............................................................16 A.....................................................................................................1 Introdução ..3 3.................................................................................................................................................2 Procedimento de avaliação ...............................................6............3 Elevação do braço .................................................................................1 Passo 1 .....................................© ABNT 2013 ..........................3 3........................................................................200-44] 3..........1 Passo 1 ..................................................................7 Postura da extremidade inferior ..........................20 B......10 3............................................................................................................iv Introdução ..................20 Figuras Figura 1 – Postura do tronco (rotação axial/flexão lateral do toráx versus pélvis)...........................................................3 Determinação de posturas de trabalho ...............................3 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.................4................................................................4 3...........200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Sumário Página Prefácio Nacional ..................................................................6 Figura 3 – Postura retificada da coluna lombar...................6 Figura 2 – Inclinação do tronco........ ...7 Tabela 3 – Postura da cabeça ............. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402..................................................................................................................................© ABNT 2013 .............13 Tabela 7 – Postura do antebraço e da mão ......................................11 Tabela 6 – Tempo ativo para abdução do braço .....................1 – Efeitos de três períodos de tempo de sustentação/tempo de recuperação sobre a capacidade de resistência remanescente (REC)........................200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Figura 10 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus abdução do braço ......................15 Figura A......................................................................................................................................................................8 Tabela 4 – Tempo de sustentação para inclinação da cabeça.................18 Figura B..................................9 Tabela 5 – Postura do ombro e do braço .21 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402......287.........................................................13 Figura 11 – Postura do antebraço e da mão ...............1 – Determinação da inclinação da cabeça e do tronco........13 Tabela 8 – Postura dos membros inferiores .............................19 iv © ISO 2000 ............................Todos os direitos reservados ....14 Tabela A.......................5 Tabela 2 – Tempo de sustentação para inclinação do tronco ...................14 Figura 12 – Postura dos membros inferiores ..........................................................................................................................................................................................1 – Indicações dos limites de amplitude do movimento das articulações .....................17 Figura A..................................200-44] Tabelas Tabela 1 – Postura do tronco .............................................................287.........................................................................2 – Determinação da elevação do braço ............... Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente.287. A ABNT NBR ISO 11226 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Ergonomia . discomfort/pain. cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB). A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. Esta Norma é uma adoção idêntica. As Normas Brasileiras. O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06.287. laboratórios e outros). conforme ISO/IEC Guide 21 1:2005. It specifies recommended limits for static working postures without any or only with minimal external force exertion. of work. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. Subcommittee Anthropometry and biomechanics (SC 3). formadas por representantes dos setores envolvidos. while taking into account body angles and time aspects. allowing the health risks for the working population to be evaluated.2013 a 12. It is designed to provide guidance on the assessment of several task variables.Todos os direitos reservados v .Antropometria e Biomecânica (ABNT/CEE-136). It applies to the adult working population. The recommendations will give reasonable protection for nearly all healthy adults. consumidores e neutros (universidades. de 13. © ISO 2000 . Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT. jobs and products who are familiar with the basic concepts of ergonomics in general. and working postures in particular. This standard provides information to those involved in design. The recommendations concerning health risks and protection are mainly based on experimental studies regarding the musculoskeletal load. que foi elaborada pelo Technical Committee Ergonomics (ISO/TC 159). delas fazendo parte: produtores.07. com o número de Projeto 136:000. estrutura e redação.2013. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard establishes ergonomic recommendations for different work tasks.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.06. são elaboradas por Comissões de Estudo (CE). à ISO 11226:2000 + Cor 1:2006. em conteúdo técnico. dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). or redesign.© ABNT 2013 .00-004. and endurance/ fatigue related to static working postures. Parte 2. Fadiga e dor muscoloesquelética podem influenciar o controle postural. que podem ser causadas por situações de trabalho precárias.200-44] de trabalho. o que pode aumentar o risco de erros e pode resultar na redução da qualidade do trabalho ou da produção. ISO 11228-2 e ISO 11228-3 (ver [1]. Esta Norma está relacionada às ISO 11228-1.© ABNT 2013 .Todos os direitos reservados . fadiga e distúrbios do sistema muscoloesquelético podem ser resultado da manutenção de posturas de trabalho inadequadas. [2] e [3] na Bibliografia).287. vi © ISO 2000 . e em situações perigosas.287. Um bom projeto ergonômico é uma necessidade básica para evitar esses efeitos adversos. O conteúdo da Norma está baseado no conhecimento ergonômico atual e está sujeito a mudanças de acordo com pesquisas futuras. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Introdução Dor. Esta Norma contém uma abordagem para determinar a aceitabilidade de posturas estáticas Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. ou reprojeto. enquanto leva em conta aspectos como ângulos posturais e tempo.2 plano de Frankfurt plano horizontal padrão ao nível da borda superior da abertura do meato acústico externo (abertura do ouvido externo) e a borda inferior da margem orbital (borda inferior da órbita ocular).200-44] NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 11226:2013 Ergonomia — Avaliação de posturas estáticas de trabalho 1 Escopo Esta Norma estabelece recomendações ergonômicas para diferentes tarefas de trabalho. As recomendações a respeito de riscos e proteção à saúde estão baseadas principalmente em estudos experimentais com respeito à carga muscoloesqulética. ao desconforto/dor. As recomendações fornecerão proteção razoável para quase todos os adultos saudáveis. 2. o plano mediano da cabeça é mantido verticalmente NOTA O plano de Frankfurt é associado à linha normal de visão (com músculos extraoculares relaxados). Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. É projetada para fornecer orientações na avaliação das variáveis de diversas tarefas.287. em geral.3 suporte total do braço suporte do peso do segmento do braço no posto de trabalho (por exemplo. 2.1 posição extrema das articulações com respeito ao final da amplitude do movimento. e à resistência/fadiga relacionados às posturas estáticas de trabalho.© ABNT 2013 . 2 Termos e definições Para os efeitos deste documento. tarefas e produtos que estejam familiarizados com os conceitos básicos de ergonomia. Esta Norma fornece informações para aqueles envolvidos no projeto.287.200-44] e de posturas de trabalho. permitindo que os riscos à saúde da população trabalhadora sejam avaliados. do trabalho. Ela se aplica à população trabalhadora adulta. aplicam-se os seguintes termos e definições. pelo cotovelo/antebraço sobre a mesa de trabalho) © ISO 2000 . Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. Especifica limites recomendados para posturas estáticas de trabalho sem qualquer ou somente um mínimo de esforço. em particular. como os ligamentos NOTA BRASILEIRA Este termo também pode ser denominado “amplitude articular extrema” ou “amplitude articular máxima”.Todos os direitos reservados 1 . onde há uma substancial carga mecânica nas estruturas passivas. 2. 5 suporte total do tronco suporte para o peso do segmento tronco diretamente no posto de trabalho (por exemplo.9 tempo de recuperação tempo disponível para recupeção. um encosto alto de cadeira no caso de inclinação do tronco para trás) ou indiretamente (por exemplo. realizado por músculos e outras estruturas do corpo 2.Todos os direitos reservados . um encosto de cabeça) 2.12 postura estática de trabalho postura de trabalho mantida por tempo maior que 4 s. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.4 suporte total da cabeça suporte para o peso do segmento da cabeça no posto de trabalho (por exemplo. isto é. isto se aplica à pequena ou nenhuma variação em torno do nível de força estabelecido.© ABNT 2013 . para o horizonte 2.7 tempo máximo de sustentação duração máxima que uma postura estática de trabalho pode ser mantida continuadamente a partir de um estado de repouso (capacidade máxima de resistência residual) 2.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 2.8 postura neutra do tronco. por meio de suporte do braço no posto de trabalho. no caso de inclinação do tronco para a frente) Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.10 postura de referência postura de pé ou sentado.287.287. a duração em que o segmento corporal está totalmente apoiado ou mantido em uma postura neutra 2. braços e cabeça tronco ereto verticalmente.6 tempo de sustentação duração em que uma postura estática de trabalho é mantida 2. com o tronco ereto não rotacionado e com os braços pendendo livremente. com braços pendendo livremente e postura da cabeça de acordo com o plano de Frankfurt 2. enquanto olha para frente.11 capacidade de resistência residual porcentagem do tempo máximo de sustentação que uma postura estática de trabalho pode ser mantida continuadamente 2.200-44] 2.13 postura de trabalho posição dos segmentos do corpo e das articulações enquanto é executada uma tarefa de trabalho 2 © ISO 2000 . 200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 3 Recomendações 3. convém que todo esforço seja feito para obter uma postura de trabalho mais próxima da postura neutra. Além disso. se isto já não for o caso. por exemplo. Com relação às posturas de trabalho. Um resultado da avaliação “vá para o passo 2” significa que a duração da postura de trabalho também precisará ser considerada (recomendações estão baseadas em dados de resistência). e uma distribuição equilibrada de tarefas simples e complexas). de pé e caminhando. com VARIAÇÃO suficiente de tarefas (por exemplo. entre outras coisas. Um resultado da avaliação “aceitável” significa que uma postura de trabalho é aceitável somente se VARIAÇÕES da postura estão também presentes (ver 3. NOTA 1 O conceito “postura de referência” é utilizado para determinação de posturas de trabalho (ver 3. oportunidades para interação. autonomia suficiente. como ligamentos. O primeiro passo considera somente os ângulos corporais (as recomendações estão. sejam evitadas. como inclinômetros e goniômetros. intrumentos/sistemas de medição podem ser necessários (para um panorama © ISO 2000 . cartilagens e discos intervertebrais). Convém que posições extremas das articulações sejam avaliadas como “não recomendadas”. médios e curtos. O método apropriado depende.200-44] considerada. sistemas de medição tridimensional óptico-eletrônico ou por ultrassom. consultar [4] na Bibliografia). baseadas nos riscos por sobrecarga das estruturas passivas do corpo. principalmente. Convém que posturas inadequadas. 3. para determinação mais precisa de posturas de trabalho. independentemente.Todos os direitos reservados 3 .3). convém que toda a gama de trabalhadores possivelmente envolvidos com as tarefas e operações seja Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. em um ou dois passos.287. Isso significa um trabalho completo. Contudo. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. convém que o trabalho ofereça variação suficiente entre as posturas sentada.3 Determinação de posturas de trabalho Há vários meios para determinar as posturas de trabalho. É ressaltado que não convém que medidas que induzem a variações de postura levem a um trabalho repetitivo e monótono (para mais informações. a observação direta (sem instrumentos/sistemas de medição) será suficiente. “vá para o passo 2” ou “não recomendado”.287. um número adequado de tarefas organizacionais.© ABNT 2013 . NOTA 2 Somente aquelas posições extremas das articulações que são encontradas mais comumente na prática são mencionadas.1 Introdução Convém que as tarefas e operações de trabalho possibilitem que haja VARIAÇÕES suficientes tanto físicas quanto mentais.2 Procedimento de avaliação A abordagem descrita abaixo pode ser utilizada para determinar a aceitabilidade de posturas estáticas de trabalho. da precisão requerida na avaliação. dispositivos de mensuração posicionados sobre o corpo. 3. observação.1). como ajoelhada e agachada. fotografia/vídeo. Em qualquer eventualidade. em particular as suas medidas corporais. informação e aprendizado. Na maioria dos casos. O procedimento de avaliação considera vários segmentos corporais e articulações. uma combinação apropriada de ciclos de tarefas longos. sempre que possível. Uma avaliação pode conduzir para o resultado “aceitável”. 200-44] se refere somente à postura sentada.5. elevação do braço e posições extremas das articulações.5.2 Passo 2 O tempo de sustentação da postura de inclinação da cabeça é avaliado utilizando-se a Tabela 4. flexão/extensão de pescoço. bem como a postura da cabeça em relação à postura do tronco (itens 1 e 3 da Tabela 3).4.287. O Anexo A descreve os procedimentos para determinar parâmentros de postura específicos apresentados em 3. É recomendado fornecer tempo de recuperação adequado após o tempo de sustentação para uma dada postura de inclinação da cabeça. 3.© ABNT 2013 . O Anexo B fornece recomendações para avaliação dos regimes de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência. 2 e 3 da Tabela 1.5 Postura da cabeça 3. O Anexo B fornece recomendações para avaliação dos regimes de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência. ou seja. O item 3 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.Todos os direitos reservados .1 Passo 1 Convém que a postura da cabeça seja avaliada considerando a postura de inclinação da cabeça (item 2 da Tabela 3).7. 3.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 geral e descrição detalhada. É recomendado fornecer um tempo de recuperação adequado após o tempo de sustentação para uma dada postura de inclinação do tronco. inclinação da cabeça.287. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.2 Passo 2 O tempo de sustentação da postura de inclinação do tronco é avaliado utilizando-se a Tabela 2. inclinação do tronco.4 Postura do tronco 3. ver [5] na Bibliografia). 4 © ISO 2000 .4. 3.1 Passo 1 Convém que a postura do tronco seja avaliada considerando os itens 1. 3.4 a 3. Todos os direitos reservados 5 . Esta postura é mais provável de ocorrer — quando a coluna lombar não está sustentada pelo apoio das costas. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. © ISO 2000 . ver Figura 2.© ABNT 2013 . linha contínua) em relação à postura de referência (segmento do corpo não preenchido. c Curvatura retificada da coluna lombar (ver Figura 3). e — quando um pequena angulação do quadril é adotada (ver 3. não há rotação axial nem flexão lateral da parte superior do tronco (tórax) em relação à parte inferior do tronco (pélvis) (ver Figura 1).287. b Postura durante a execução da tarefa (segmento do corpo preenchido. quando observada pela vista lateral do tronco (para α.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela 1 – Postura do tronco Característica postural Aceitável Vá para o passo 2 Não recomendado 1) Postura simétrica do tronco a X Não Sim X 2) Inclinação do tronco α b Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. O Anexo A descreve o procedimento para determinação da inclinação do tronco.7). linha pontilhada).200-44] > 60° X 20° a 60° sem suporte total do tronco X 20° a 60° com suporte total do tronco X 0 a 20° X < 0° sem suporte total do tronco X < 0° com suporte total do tronco X 3) Para postura sentada Postura retificada da coluna lombar c X Não Sim X a Com uma postura simétrica do tronco.287. onde na inclinação para frente é atribuído um sinal positivo). Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.© ABNT 2013 .287.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 1 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] 2 Legenda 1 Rotação axial 2 Rotação lateral Figura 1 – Postura do tronco (rotação axial/flexão lateral do toráx versus pélvis) D Figura 2 – Inclinação do tronco 1 Legenda 1 Postura retificada da coluna lombar Figura 3 – Postura retificada da coluna lombar 6 © ISO 2000 .287.Todos os direitos reservados . 200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela 2 – Tempo de sustentação para inclinação do tronco Tempo de sustentação Aceitável Não recomendado > tempo máximo aceitável de X sustentaçãoa ≤ tempo máximo aceitável de X sustentaçãoa Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.287.1. passo 1 4 Aceitável 5 Ver 3.Todos os direitos reservados 7 . 1 4 3 3 5 2 2 4 1 0 0 10 20 30 40 50 60 6 Legenda 1 Tempo máximo aceitável de sustentação (minutos) 2 Não recomendado 3 Ver 3.4.287. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.4.200-44] a Retirado da Figura 4. passo 1 6 Inclinação do tronco α (graus versus postura de referência) Figura 4 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus inclinação do tronco © ISO 2000 .© ABNT 2013 .1. 8 © ISO 2000 . c Em torno da mesma inclinação de cabeça e tronco. o tempo de sustentação do tronco é crítico. Valores negativos para β . o tempo de sustentação da inclinação da cabeça é crítico e convém que seja avaliado (ver 3. para α.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela 3 – Postura da cabeça Não Característica postural Aceitável Vá para o passo 2 recomendado 1) Postura simétrica do pescoço a Não X Sim X 2) Inclinação da cabeça β b Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. linha pontilhada) quando observada pela vista lateral da cabeça (para β.287.4 em postura do tronco). porque o tempo máximo aceitável de sustentação para o tronco é menor do que o tempo máximo aceitável de sustentação para a cabeça.2).© ABNT 2013 .α são denominados flexão de pescoço. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. b Postura durante a execução da tarefa (segmento do corpo preenchido.α são denominados extensão de pescoço. linha contínua).Todos os direitos reservados .5. ver 3. ver Figura 6. O Anexo A descreve o procedimento para determinação da inclinação da cabeça e flexão/extensão de pescoço. em relação à postura de referência (segmento do corpo não preenchido. Valores positivos para β . não há rotação axial nem flexão lateral da cabeça em relação à parte superior do tronco (tórax) (ver Figura 5).200-44] X > 85° 25° a 85° sem suporte total do tronco:c Vá para o item 3 25° a 85° com suporte total do tronco X 0 a 25° X < 0° sem suporte total da cabeça X < 0° com suporte total da cabeça X 3) Flexão/extensão do pescoço β – αb X > 25° 0° a 25° X < 0° X a Com uma postura simétrica do pescoço. onde na inclinação para frente é atribuído um sinal positivo.287. No caso de suporte total do tronco. 200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 1 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.287. © ISO 2000 .© ABNT 2013 . mas linhas que perpassem os pontos utilizados para a medição. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] 2 Legenda 1 Rotação axial 2 Flexão lateral Figura 5 – Postura do pescoço (rotação axial/flexão lateral da cabeça versus tórax) E NOTA As linhas retas não são linhas de visão. Figura 6 – Inclinação de cabeça Tabela 4 – Tempo de sustentação para inclinação da cabeça Tempo de sustentação Aceitável Não recomendado > tempo máximo aceitável de sustentaçãoa X ≤ tempo máximo aceitável de sustentaçãoa X a Retirado da Figura 7.287.Todos os direitos reservados 9 . passo 1 4 Aceitável 5 Ver 3.1. 2 e 3 da Tabela 7 para ambos os lados do corpo. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.1.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 1 8 7 6 5 2 3 5 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.6. 3.5.1. 3.1. 10 © ISO 2000 .2 Passo 2 O tempo de sustentação da elevação do braço é avaliado utilizando-se a Tabela 6.2 Postura do antebraço e da mão Convém que a postura do antebraço e da mão seja avaliada considerando os itens 1.1 Passo 1 Convém que a postura do ombro e do braço seja avaliada considerando os itens 1.287.1 Postura do ombro e do braço 3.6 Postura da extremidade superior 3.Todos os direitos reservados .6.200-44] 4 3 4 2 1 0 0 10 20 25 30 40 50 60 70 80 85 6 Legenda 1 Tempo máximo aceitável de sustentação (minutos) 2 Não recomendado 3 Ver 3. passo 1 6 Inclinação da cabeça β (graus versus postura de referência) Figura 7 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus inclinação da cabeça 3. 2 e 3 da Tabela 5 para ambos os lados do corpo.6. O Anexo B fornece recomendações para avaliação dos regimes de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência.287.5.© ABNT 2013 . É recomendado fornecer um tempo de recuperação adequado após o tempo de sustentação para uma dada elevação do braço.6. adução do braço (isto é.287. ou rotação externa extrema do braço (“externa” se refere à rotação para fora em torno do eixo longitudinal do braço em relação ao tronco). NOTA BRASILEIRA O termo em inglês “retroflexion” foi traduzido como “extensão”. conforme aplicável. NOTA BRASILEIRA O termo em inglês “upper arm elevation” foi traduzido como “abdução”. O item 3 se refere somente à postura de pé (exceto quando se utiliza um apoio para a região glútea). linha contínua) em relação à postura de referência (segmento do corpo não preenchido.287. Para o ângulo do quadril na Figura 12. Para todos os três termos. mas não à elevação natural da parte de cima do ombro como consequência da abdução do braço. © ISO 2000 . Para “extremo”.Todos os direitos reservados 11 . — um suporte adequado do corpo por meio de um assento estável.1.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 3. devido ao termo “elevação” não ser utilizado para a movimentação referente à articulação gleno-umeral. ver A. NOTA BRASILEIRA O termo em inglês “elevation” foi traduzido como “abdução”. O item 4 se refere somente à postura sentada. c O procedimento de avaliação se refere ou diz respeito à postura inadequada indicada pela seta vertical na Figura 8.7 Postura da extremidade inferior Convém que a postura da extremidade inferior seja avaliada considerando os itens 1.4. cotovelo não visível quando visto pelo plano posterior do tronco). Convém que seja dada consideração especial a — uma mesma distribuição do peso corporal sobre ambos os pés. ver Figura 8. O Anexo A descreve o procedimento para determinação da abdução do braço. ver Figura 9).200-44] a região glútea. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. 2. devido ao termo “retroflexão” não ser muito utilizado. linha pontilhada) (para γ.© ABNT 2013 . b Postura durante a execução da tarefa (segmento do corpo preenchido. quando em postura de pé ou quando se utiliza um apoio para a região glútea. e — uma postura favorável do joelho e do tornozelo quando na operação de um pedal em postura sentada. 3 e 4 da Tabela 8 para ambos os lados do corpo. Tabela 5 – Postura do ombro e do braço Não Característica postural Aceitável Vá para o passo 2 recomendado 1) Postura inadequada do braço a Não X Sim X Abdução1 do braço γ b > 60° X 20° a 60° sem suporte total do braço X 20° a 60° com suporte total do braço X 0° a 20° X 3) Ombro elevado c Não X Sim X a Tanto para extensão do braço (isto é. apoio para Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. ver 3. apoio para os pés. cotovelo atrás do tronco quando visto pelo plano lateral do tronco). devido ao termo “elevação” não ser utilizado. 287.287. Figura 8 – Postura de ombro e braço J Figura 9 – Abdução do braço 12 © ISO 2000 .200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 1 2 4 3 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.Todos os direitos reservados . Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.© ABNT 2013 . devido ao termo “retroflexão” não ser muito utilizado.200-44] Legenda 1 Ombro elevado 2 Retroflexão do braço 3 Rotação externa do braço 4 Abdução do braço NOTA BRASILEIRA O termo em inglês “retroflexion” foi traduzido como “extensão”. 1. c Não X Sim X a Ver Figura 11.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela 6 – Tempo ativo para abdução do braço Tempo de sustentação Aceitável Não recomendado > tempo máximo aceitável de sustentação a X ≤ tempo máximo aceitável de sustentação a X a Retirado da Figura 10.1.6.1.200-44] 4 3 3 2 5 2 4 1 0 0 10 20 30 40 50 60 6 Legenda 1 Tempo máximo aceitável de sustentação (minutos) 2 Não recomendado 3 Ver 3. © ISO 2000 . 1 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.6. passo 1 6 Abdução do braço γ (graus versus postura de referência) Figura 10 – Tempo máximo aceitável de sustentação versus abdução do braço Tabela 7 – Postura do antebraço e da mão Característica postural Aceitável Não recomendado 1) Flexão/extensão extrema de cotovelo a. passo 1 4 Aceitável 5 Ver 3.287.1.4.287. b Não X Sim X 2) Pronação/supinação extrema do antebraço a. b Para “extrema”. NOTA BRASILEIRA No item 2 da Tabela.© ABNT 2013 . b Não X Sim X 3) Postura extrema do punho b.Todos os direitos reservados 13 . ver A. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. a movimentação do antebraço ocorre na articulação radioulnar. c Desvio radial/ulnar e/ou flexão/extensão (ver Figura 11). 14 © ISO 2000 .4.Todos os direitos reservados . Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. ver A.287.© ABNT 2013 . d Aceitável com o tronco inclinado para trás.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 7 8 2 3 4 1 5 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. exceto 180° (coxa alinhada com a perna).287. b Qualquer posição da articulação. c 180° = a coxa alinhada com a perna. Para “extrema”.200-44] 6 Legenda 1 Supinação do antebraço: palma da mão para cima 2 Flexão do cotovelo 3 Extensão do cotovelo 4 Pronação do antebraço: palma da mão para baixo 5 Desvio ulnar do punho: dedo mínimo voltado em direção ao antebraço (osso da ulna) 6 Flexão de punho: palma da mão voltada em direção ao antebraço 7 Extensão de punho: dorso da mão voltada em direção ao antebraço 8 Desvio radial do punho: polegar voltado em direção ao antebraço (osso do rádio) Figura 11 – Postura do antebraço e da mão Tabela 8 – Postura dos membros inferiores Característica postural Aceitável Não recomendado 1) Flexão extrema do joelho a Não X Sim X 2) Flexão plantar/flexão dorsal extrema do tornozelo a Não X Sim X 3) Para postura de pé (exceto quando no uso de um apoio para a região glútea): joelho fletido b X Não Sim X 4) Para postura sentada: ângulo do joelho c > 135° Xd X 90 a 135° < 90° X a Ver Figura 12. 200-44] 4 Legenda 1 Ângulo do quadril 2 Flexão do joelho 3 Flexão dorsal do tornozelo 4 Flexão plantar do tornozelo Figura 12 – Postura dos membros inferiores © ISO 2000 .Todos os direitos reservados 15 .© ABNT 2013 .287. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 1 2 3 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.287. 200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Anexo A (informativo) Determinação das posturas de trabalho A. Para isto. por exemplo.2 Inclinação do tronco. por exemplo na borda superior do trocanter maior (designado T1) e no processo espinhoso da sétima vértebra cervical (designado T2).287. desde que os requisitos mencionados acima sejam atendidos.200-44] As Seções A. primeiramente a altura dos olhos é medida. respectivamente) é calculada como a diferença entre o ângulo na postura de referência e o ângulo na postura durante a execução da tarefa.5. a inclinação do segmento do corpo (designada α para o tronco e β para a cabeça em 3. inclinação da cabeça e flexão/extensão do pescoço Dois segmentos do corpo são distinguidos.1). 16 © ISO 2000 . para o horizonte”. NOTA A definição de postura de referência inclui “mantendo o olhar para a frente.4 contém os procedimentos para se determinar posições extremas da articulação. medido a uma distância a partir do sujeito. O segundo passo envolve a medição do ângulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo mesmo segmento (T1-T2 para o tronco. O procedimento se inicia pela marcação de dois pontos no tronco.287. — não convém que os pontos estejam muito próximos (a fim de reduzir erros de medição). Para os procedimentos de medição descritos nas Seções A.© ABNT 2013 .1 Introdução Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. e da abdução do segmento superior do braço (A. H1-H2 para a cabeça) na postura de referência (ver Figura A. Cada segmento é definido como uma linha reta que passa por dois pontos no segmento. o tronco e a cabeça. bem como para o segmento da cabeça. Estes procedimentos são baseados no uso de fotografia/vídeo (medição bidimensional) e/ou sistemas de medição tridimensional óptico-eletrônico ou por ultrassom.4 e 3. quanto na medição da postura durante a execução da tarefa. — convém que os pontos sejam detectáveis pelo sistema de medição.2 e A. Contudo. isto é. O primeiro passo envolve a medição do ângulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo segmento do corpo (T1-T2 para o tronco. H1-H2 para a cabeça) na postura durante a execução da tarefa. os seguintes requisitos se aplicam: — convém que os pontos estejam relacionados com o segmento do corpo. quando visto pela lateral do segmento (isto é. Pontos específicos são recomendados abaixo com base em experiências anteriores. próximo ao lóbulo da orelha (designado H1) e próximo ao canto lateral do olho (designado H2). depois uma marca é posicionada em uma parede na altura dos olhos. perpendicularmente ao plano de simetria do segmento). Os três passos seguintes são executados para o segmento do tronco.3 contêm os procedimentos para medição da inclinação do tronco. juntamente com dois pontos na cabeça. A.2).3).3. da inclinação da cabeça e flexão/extensão do pescoço (A. e pede-se que o sujeito olhe a marca. qualquer outro conjunto de pontos pode ser selecionado. Para isto. convém que dois pontos sejam marcados em cada segmento do corpo envolvido. É muito importante que os mesmos pontos sejam utilizados tanto na medição da postura de referência. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. A Seção A. No terceiro passo.Todos os direitos reservados .2 e A. 287. NOTA BRASILEIRA O ângulo real pode ser entendido como ângulo absoluto.© ABNT 2013 . Portanto. a Figura A. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. enquanto o ângulo entre o eixo vertical e a linha contínua H1-H2 na postura durante a execução da tarefa é 140°.1 – Determinação da inclinação da cabeça e do tronco A.4) é igual a 29° (isto é.1 apresenta a postura de referência (segmento do corpo não preenchido. a elevação do braço é calculada como a diferença entre o ângulo na postura de referência e o ângulo na postura durante a execução da tarefa (designado γ em 3. o ângulo entre o eixo vertical e linha contínua T1-T2 na postura durante a execução da tarefa é 33°. No terceiro passo. por exemplo.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Finalmente. a posição da cabeça com relação ao tronco) é calculada como a diferença entre a inclinação da cabeça e a inclinação do tronco (designada β – α em 3. 33° . na articulação acrômio- clavicular (designada UA1) e na articulação úmero-radial (designada UA2). O braço é definido como uma linha reta que passa por ambos os pontos. Os três passos seguintes se referem a ângulos reais.71°). O ângulo entre o eixo vertical e a linha pontilhada T1-T2 na postura de referência é 4° enquanto. designada β – α em 3.Todos os direitos reservados 17 . Ambas as posturas apresentam eixos verticais para fins de medição. a inclinação da cabeça menos a inclinação do tronco. a inclinação da cabeça (designada β em 3.2.3 Elevação do braço O procedimento se inicia pela marcação de dois pontos no braço. O primeiro passo envolve a medição do ângulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo braço (UA1-UA2) na postura de referência.200-44] Portanto. isto é.5) é igual a 40° (isto é 69° . 4° 71° H2 H1 140° T2 33° T2 H2 H1 T1 T1 Figura A. linhas pontilhadas).287.6.1).4°). a flexão/extensão do pescoço (isto é. A flexão do pescoço (isto é. bem como uma postura durante a execução de uma tarefa (segmento do corpo preenchido. Como exemplo.5).5) é igual a 69° (isto é. não dependentes da direção de observação durante a medição como em A. 140° . O ângulo entre o eixo vertical e a linha pontilhada H1-H2 na postura de referência é 71°.29°). Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. © ISO 2000 . a inclinação do tronco (designada α em 3. O segundo passo envolve a medição do ângulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo braço (UA1-UA2) na postura durante a execução da tarefa. linhas contínuas). Todos os direitos reservados . a Tabela A. linhas pontilhadas). bem como uma postura durante a execução de uma tarefa (segmento do corpo preenchido.1) é igual a 8° (isto é. até que essa resistência seja sentida. Goniômetros (instrumentos de medição angular) fornecem maior precisão na medição dos ângulos articulares. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. O ângulo entre o eixo vertical e a linha pontilhada UA1-UA2 na postura de referência é 13°. enquanto.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Como exemplo. 21° . Tal instrumento permite medir não apenas a posição real das articulações durante a execução da tarefa. isto é os trabalhadores se sentem bem quando a tarefa/operação força uma articulação em uma posição extrema ou não. Portanto. o ângulo entre o eixo vertical e a linha contínua UA1-UA2 na postura durante a execução da tarefa é 21°. Ambas as posturas apresentam eixos verticais para fins de medição. linhas contínuas). 18 © ISO 2000 . Alternativamente. pode ser observado se posições extremas são adotadas durante a execução das tarefas. o trabalhador envolvido pode ser questionado se uma resistência foi sentida na articulação durante uma operação em particular. Com base nessa literatura.4 Posições extremas das articulações Para um grande número de articulações. ou se o movimento da articulação poderia ir além.2 – Determinação da elevação do braço A.200-44] UA1 UA1 UA2 UA2 13° 21° Figura A.287.13°). Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. A literatura científica. apresenta uma variabilidade considerável (ver [6] a [9] na Bibliografia).© ABNT 2013 . a elevação do braço (designada γ em 3.287.1 fornece indicações do(s) limites(s) de amplitude do movimento para aquelas posições extremas das articulações mencionadas na Seção 3. mas também permite quantificar as posições extremas das articulações do trabalhador envolvido com a tarefa. no que se refere às distribuições de grupos de amplitudes do movimento das articulações.2 apresenta a postura de referência (segmento do corpo não preenchido. a Figura A.6. 287.287.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela A. © ISO 2000 . Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.Todos os direitos reservados 19 .200-44] Pronação do antebraço 90° 7 11 Supinação do antebraço 60° 7 11 Desvio radial do punho 20° 7 11 Desvio ulnar do punho 30° 7 11 Flexão do punho 90° 7 11 Extensão do punho 90° 7 11 Flexão do joelho 40° 8 12 Flexão dorsal do tornozelo 20° 8 12 Flexão plantar do tonozelo 50° 8 12 NOTA Todas as figuras mencionadas consideram a postura em pé com os braços pendendo livremente e as palmas das mãos voltadas para o corpo.© ABNT 2013 .1 – Indicações dos limites de amplitude do movimento das articulações Limite da Referência Parâmetro postural amplitude do movimento Tabela Figura Rotação externa do braço 90° 5 8 Flexão do cotovelo 150° 7 11 Extensão do cotovelo 10° 7 11 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. por exemplo.200-44] Há várias formas para avaliar períodos de tempo de sustentação/recuperação. B. com base em dados de resistência.Todos os direitos reservados . na medida em que o tempo total de sustentação e o tempo total de recuperação (em termos de minutos) considerados sejam os mesmos. os efeitos de três períodos de tempo de sustentação/recuperação sobre a capacidade de resistência remanescente (REC) são apresentados na Figura B.© ABNT 2013 . com base na fisiologia do disco intervertebral ou com base na fisiologia do músculo. 20 © ISO 2000 .2 Avaliação dos períodos de tempo de sustentação/recuperação com base em dados de resistência Os tempos máximos de sustentação para inclinação do tronco. mais pausas) resultam em um REC com média maior. 7 e 10 equivalem a 20 % dos tempos máximos de contração. os valores mais baixos foram retirados.2 contém as informações de base necessárias a um especialista para avaliação dos períodos de tempo de contração/recuperação com base em dados de resistência.287. o que significa uma capacidade de resistência remanescente de 80 %. a fim de fornecer razoável proteção para quase todos os adultos saudáveis. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. Pode ser observado que mais (e menores) períodos de tempo de sustentação (isto é. Os tempos máximos de sustentação aceitáveis apresentados nas Figuras 4.1 Introdução Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. A Seção B.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Anexo B (informativo) Avaliação do período de tempo de sustentação/recuperação B.1 e com base em um modelo de resistência e um modelo de recuperação. Consultar os organismos nacionais de normalização para informações atualizadas sobre especialistas. Consultar o exemplo seguinte: Como exemplo. inclinação da cabeça e elevação do braço foram estabelecidos com base em dados de resistência. Convém que qualquer tempo de sustentação seja seguido por um tempo de recuperação. de tal forma que a capacidade de resistência remanescente não esteja abaixo de 80 %. Os períodos são iguais. Para isto é recomendado consultar um especialista para avaliação dos períodos de tempo de sustentação/recuperação.287. A partir de vários alcances (ou intervalos) de tempos máximos de sustentação desses dados. Qualquer tempo máximo aceitável de sustentação pode ser considerado como equivalente a uma pontuação de 2 para uma classificação subjetiva na escala que varia de 0 (sem dor/desconforto) a 10 (máximo de dor/desconforto). © ABNT 2013 .1 – Efeitos de três períodos de tempo de sustentação/tempo de recuperação sobre a capacidade de resistência remanescente (REC) © ISO 2000 .287.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 2 100 80 60 40 Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.200-44] 20 0 0 100 1 2 100 80 60 40 20 0 0 100 1 2 100 80 60 40 20 0 0 100 1 Legenda 1 Tempo.287. % Figura B.Todos os direitos reservados 21 . % 2 REC. Masson. Paris. and GRIECO. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402.Todos os direitos reservados . D. Masson.200-44] [4] COLOMBINI.200-44] ABNT NBR ISO 11226:2013 Bibliografia [1] ISO 11228-1:2003. Arquivo de impressão gerado em 12/09/2016 22:09:49 de uso exclusivo de DANIEL BARCELOS [402. E. [8] KAPITANIAK. SCHERRER. pp. DELLEMAN. Paris. A. N. and MONOD. I. R. N. Joint motion – Method of measuring and recording – 10th report Churchill Livingston.A. Aménagement de l’escape de travail.287. Ergonomics – Manual handling – Part 1: Lifting and carrying. In: DESOILLE. 1980.. [6] AMERICAN ACADEMY of ORTHOPAEDIC SURGEONS. Abrégé d’ergonomie – Volume 1.. KILBOM. NNI. Précis de Médecine du travail. and TRUHAUT. 1978. A. [3] ISO 11228-3:2007.© ABNT 2013 .. 22 © ISO 2000 .. The Netherlands. FALLENTIN. 1991. Physiologie articulaire – Volumes 1 à 3. Paris. [7] KAPANDJI.287. Edition 2. International Ergonomics Association. Ergonomics – Manual handling – Part 3: Handling of low loads at high frequency. H. OCCHIPINTI. Human physical load – Characteristics and measuring methods. Delft. R. New York. Ergonomics – Manual handling – Part 2: Pushing and pulling. 1999. 168 to 191. Exposure assessment of upper limb repetitive movements: a consensus document. 1991. [2] ISO 11228-2:2007. B. H. J.. [9] REBIFFÉ. Maloine.. [5] NPR 2739:1995.
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