30904913 Abnt Nbr 7256 Tratamento de Ar Na Saude

June 9, 2018 | Author: Igor Fioli | Category: Humidity, Infection, Public Health, Epidemiology, Natural Environment


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Cópia não autorizadaBRASILEIRA       NORMA 7256 ABNT NBR Segunda edição 30.03.2005 Válida a partir de 29.04.2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) - Requisitos para projeto e execução das instalações Air conditioning for health care facilities - Requirements for design and installation Palavras-chave: Ar-condicionado. Ventilação. Hospitais. Centros cirúrgicos. Descriptors: Air conditioning. Ventilation. Hospitals. Surgical suites. ICS 91.140.30; 13.040 Número de referência ABNT NBR 7256:2005 22 páginas ©ABNT 2005 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 © ABNT 2005 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta pub ida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20003-900 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 [email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil ii ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 Sumário Página Prefácio.......................................................................... ................................................................................ ............ iv Introdução ........................................................................... ................................................................................ ....... v 1 Objetivo ................................................................. ................................................................................ ........1 2 Referências normativas ....................................................... ........................................................................1 3 Definições.................................................................. ................................................................................ ....2 4 Requisitos gerais......................................................... ................................................................................ .3 5 Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança ................... ...................4 5.1 Condições termoigrométricas..................................................... ................................................................4 5.2 Risco de infecção ................................................................ .........................................................................4 5.3 Classificação de risco de ocorrência de eventos adversos à saúde por exposição ao ar  5.4 Filtragem do ar............................................................. ................................................................................ .4 5.5 Renovação, recirculação e movimentação do ar ........................................ ...................................4 5.6 Pressurização e fluxos de ar entre ambientes ........................................ .............................................5 5.7 Níveis de ruído .................................................................. ............................................................................5 5.8 Proteção contra incêndio ........................................................... ................................................................6 ................... ................................................................ ................................................7.................................................8 6...............14 7..............................10 6..............................8 6.......13 7.5 Atenuadores de ruído................................................................................................12 6..........................................................................................................................................................................6 Tomadas e descargas de ar ........................................................12 6.........................................................7................14 7... ..................................... ............7 Dutos de ar ..................................1 Filtros do ar .......................... ..............5.................... ............ ................................ ............................................................4 Sistemas de recuperação de calor ...................................................................................................................... ..........3 Resfriadores e aquecedores ...............7 Registros corta-fogo e corta-fumaça............................................8 6..................................................................................... retorno e ar exterior . ..........4 Tampas de inspeção .........................................................................................................13 7.....................................2.............2 Condicionadores de ar.................................................................................................................................................... ................................1 Gabinetes .......7................. .........7.... .........9 Instalações elétricas....................................................................5 Instruções de operação e manutenção ....................6 6 Requisitos técnicos dos sistemas e componentes .........7... ... ...3 Construção..... .................... ......................................................................14 Anexo A (normativo) Tabela.... 11 6.............6 Terminais de ar .9 6....................................................2 Dutos de exaustão.. ...............12 7 Colocação em serviço das instalações...1 Dutos de insuflamento......................10 6............. ......................................................................4 Relatório de entrega das instalações ...................................................7........................................ ..2.......................................6 6.........................3 Operação provisória das instalações................................................................ ....................5 Salas de máquinas .............................6 6........................12 6............................................. .....................................13 7............................................................... ............... ......................................................7........................... .................... 10 6...... ......................................................................10 6.9 6....................... ........................................................ 15 ..................................................1 Procedimento............................................................ ..................................................8 6........2 Ventiladores ..................................................................................2............. .....11 6..............3 Umidificadores. ..........................................................................................................................2 Condições operacionais dos sistemas de tratamento de ar............................................................... ................................ ...... A ABNT NBR 7256 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Refrigeração................ Projeto NBR 7256............. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7256:1982)..... .................. .................................................................. ............................. consumidores e neutros (universidades.......21 Bibliografia ......... Ventilaç Aquecimento (ABNT/CB-55)...... .... formadas por representantes dos setores envolvidos........ pela Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar e Ventilação na Ár (CE-55:002....................01)............................ de caráter normativo....................................................................2 Obras externas na proximidade do EAS ... de 30.............. de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEE elaboradas por Comissões de Estudo (CE).2004....... Ar-Condicionado.. 21 B..............21 B................. O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06......... ......................... Esta Norma contém os anexos A e B. As Normas Brasileiras...... 22 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados iii Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Nacional de Normalização........................ a qual foi te revisada..Anexo B (normativo) Reformas em EAS........... cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB).............06.............  parte: produtores............. .............. laboratórios e outros)...............................1 Reformas internas ......  as definições dos ambientes e os conceitos adotados  Resoluções e Regulamentos Técnicos da ANVISA. ? Estipula requisitos mínimos para proteção contra incêndio relativos às instalações de ? Estipula providências a adotar em caso de obras ou reformas no âmbito do EAS.iv ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 Introdução Esta Norma difere da edição anterior desta Norma (ABNT NBR 7256:1982) nos seguintes pontos pr ? Compatibiliza o título da Norma. . ? Estipula requisitos mínimos de tratamento de ar de acordo com uma classificação de ri ? Adota uma classificação dos filtros finos baseada na eficiência fracionária (contagem do critério colorimétrico da edição anterior. v ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada Cópia não autorizada NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7256:2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) Requisitos para projeto e execução das instalações 1 Objetivo 1. .1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para projeto e execução de instalações de em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS). auditórios. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. com classi nível 1 ou superior. escritórios s.1. como definido em 5. tais como saguão de entrada.3. desde que comprovado seu atendimento aos critérios e requisitos estipulados nes 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que. estão fora do escopo desta Norma. assim como os ambient diretamente relacionados aos serviços assistenciais.4 Nada nesta Norma deve ser interpretado como impedimento à adoção de novos procediment equipamentos. Como toda sujeita a revisão. devendo ser regidos pela ABNT NBR  normas específicas 1. do Ministério do Trabalho e  ABNT NBR 5410:2004   Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR 6401:1980   Instalações centrais de ar condicionado para conforto   Parâmetros básic ABNT NBR 9442:1986   Materiais de construção   Determinação do índice de propagação superfici pelo método do painel radiante ABNT NBR 10719:1989   Apresentação de relatórios técnico-científicos ABNT NBR 13534:1995   Instalações elétricas em restabelecimentos assistenciais de saúde   Req segurança ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 1 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 ABNT NBR 14518:2000   Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais ABNT NBR 14880:2002   Saídas de emergência em edifícios   Escadas de segurança   Controle de  pressurização . Resolução RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA Resolução RE nº 9 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA Portaria Interministerial nº 482 de 16 de abril de 1999 do Ministério da Saúde em conjunto co Trabalho e Emprego Portaria nº 272 de 08 de abril de 1998 do Ministério da Saúde SVS/MS Norma Regulamentadora NR 15   Atividades e Operações Insalubres. ao serem citadas neste texto.2 Esta Norma se aplica somente aos ambientes dos EAS listados na tabela A. bibliotecas. recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a  se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.1. 1. modernizadas ou ampliadas de EAS existentes. Os demais ambientes dos EAS. A ABNT possui a informação da vigor em um dado momento. constit para esta Norma.3 Esta Norma não tem efeito retroativo. Aplica-se a instalações em EAS novos e a instal modificadas.  qualquer que seja seu  complexidade (Resolução RDC nº 50). Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC Systems   2002 SMACNA   HAVC Systems   Test. de forma a interromper a migração do ar e restringir a  chama. 3.9 registro (damper) corta-fogo: Dispositivo instalado em sistema de distribuição de ar  char automaticamente em presença de calor.SMACNA   HAVC Duct Construction Standards.97% pelo teste DOP. 3.05   Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear.7 filtro absoluto: Filtro com eficiência igual ou superior a 85% para partículas de 0. portas.8 filtro HEPA (High Efficiency Particulate Air Filters): Filtro absoluto A3. em regime de internação ou não. pode ser recirculado ou r 3.6 estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS): Qualquer edificação destinada à presta assistência à saúde e à população. Metal and Flexible   1995 SMACNA   Fire. Um registro corta-fogo e corta-fumaça combina os requisitos de ambas as funções.2 ar de retorno: Ar retirado do ambiente por meios mecânicos. janelas e outros elementos passivos corta-fogo. apresentando um d o requerido de resistência ao fogo. De Requirements and Tests EN 779:2002   Particulate air filters for general ventilation   Determination of the filtrati USA MIL STD 282:1995   Filter units.4 ar recirculado: Parte do ar de retorno que volta à unidade de tratamento de ar para s 3. de 19 de da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) 3 Definições Para os efeitos desta Norma.5 área compartimentada: Área de uma edificação separada horizontal e verticalmente do r através de paredes. aplicam-se as seguintes definições: 3. 3.3 3. com eficiê erior a 99.1 ar de exaustão: Ar retirado do ambiente por meios mecânicos e rejeitado ao exterior. 3. Adjustment and Balancing   2002 UL 555:1999   Standard for Fire Dampers UL 555S:1999   Standard for Smoke Dampers DIN 4102-6:1977   Fire Behaviour of Materials and Building Components   Ventilation Ducts. 3. gas-mask components and related pro Performance-test methods NN 3. 2 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada .3 ar insuflado: Ar suprido a um ambiente por meios mecânicos. protective clothing.  os seguin ambientais: ? condições termoigrométricas. apresenta. filtragem. 4. 4.ABNT NBR 7256:2005 3. 3. ? grau de pureza do ar. o estipulado ne caso de conflito ou divergência.5 O tratamento de ar. nos termos desta Norma.204 kg/m3. prevalecendo. no entanto. a serem percor pessoas para um rápido e seguro abandono do local em emergências. resfriamento. 4 Requisitos gerais 4.3 Embora estas instalações sejam. Devem obedecer ABNT NBR 6401. . em os riscos biológicos e químicos transmissíveis pelo ar em níveis compatíveis com a atividade  diversas áreas. Pode ser utilizado como registro corta-fogo quando sua localização atend funções e obedece aos requisitos de ambas as funções. 4. 4. 3. movimentação. embora sendo um fator importante no controle de infec considerado apenas um complemento às demais medidas de controle de infecção hospitalar.12 rotas de fuga: Saídas e/ou caminhos devidamente sinalizados e protegidos.7 As instalações de tratamento de ar devem ser projetadas.2 As instalações de tratamento de ar devem controlar.11 registro de fechamento estanque: Registro que. em princípio. ou ainda se não receberem os cu necessários de limpeza e manutenção.4 Um dos objetivos essenciais das instalações é garantir qualidade do ar adequada e.1 Esta Norma foi elaborada em base às diretrizes gerais relativas ao tratamento de ar e Regulamento Técnico anexo à Resolução RDC nº 50. se  corretamente projetadas. desumidificação. que rege as instalações de conforto. ? renovação e movimentação do ar. operando com pressão diferencial de 100 P 100% aberto.13 tratamento de ar: Processo que envolve uma ou mais das seguintes funções: insuflament renovação. 4. um vazamento inferior a 10 m3/h por m2 de área frontal nomin 3.14 vazão de ar: Volume de ar por unidade de tempo. umidificação e aquecimento 3. operadas e mant minimizar o risco de incêndio. construídas. no entanto. operadas e monitoradas. 4. fechado. sempre referido ao ar na condição padrão corresponde ao nível do mar. temperatura de 21ºC e 0 kg/kg de umidade específica e cuja densi de 1. similares às utilizadas para fins de co EAS apresenta características e requisitos específicos detalhados nesta Norma.10 registro (damper) corta-fumaça: Dispositivo instalado em sistema de distribuição de ar p movimento da fumaça.6 As instalações de tratamento de ar podem se tornar causa e fonte de contaminação. construídas. estas rotina operacional do EAS. 2. baseadas em estudos experimentais. Em certas áreas críticas. c) propiciar condições específicas de temperatura e/ou umidade para operação de equipamentos  Os valores de temperatura e umidade para os diversos ambientes estão estipulados na tabela A.2 As tentativas de eliminar microorganismos presentes no ar por radiação ultravioleta o produtos químicos têm se mostrado pouco confiáveis. b) inibir a proliferação de microorganismos.3 Classificação de risco de ocorrência de eventos adversos à saúde por exposição ao ar ambiental Para os efeitos desta Norma. Nível 3 - Área onde existem fortes evidências de alto risco de ocorrência de agravos sérios à relacionados à qualidade do ar. de seus ocupantes ou pacientes que utilizarão produtos manipu áreas. e se aglomerarem com poeiras em colônias. de seus ocupantes ou de pacientes que utilizarão produtos manipulados nestas baseadas em estudos experimentais. favorecida por umidade alta.©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 3 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 5 Critérios de projeto relativos à saúde. 5.9% microbiológicos presentes no ar de EAS podem ser retidos em filtros finos de alta eficiência. . não sendo recomendado seu uso. clínicos ou epidemiológicos bem delineados. organizações ou investigadores sugerem que o risco seja considerad Nível 2 Área onde existem fortes evidências de risco de ocorrência de agravos à saúde qualidade do ar. clínicos ou epidemiológicos bem delineados.1. a utilização de filtros A obrigatória. além de propiciar condições ger para os pacientes e profissionais da área de saúde: a) manter condições termoigrométricas ambientais favoráveis a tratamentos específicos. O tipo e o nível de risco atribuídos a cada ambiente estão estipulados na tabela A.2.1 Condições termoigrométricas O controle das condições termoigrométricas é necessário para. 5. 99. ao conforto e à segurança 5.2 Risco de infecção 5. aplica-se a seguinte classificação de riscos ambientais à saúde: Nível 0 - Área onde o risco não excede aquele encontrado em ambientes de uso público e coleti Nível 1 - Área onde não foi constatado risco de ocorrência de agravos à saúde relacionados à  porém algumas autoridades.1 Certos agentes infecciosos podem permanecer indefinidamente em suspensão no ar. 5.  no entanto às restrições descritas em 5.2. sem o auxílio de ferramentas.3. como odores e gases.5. 5.2. em risco e/ou dos procedimentos desenvolvidos nos diversos ambientes. 5.1 O insuflamento do ar deve ser projetado de forma e minimizar a turbulência do ar ambi 5.1 A renovação do ar ambiente com ar novo de boa qualidade proveniente do exterior é nec reduzir a concentração de poluentes transportados pelo ar. Nestes casos é exigida a exaustão mecânica de todo o ar insuflado.5. que deve ser re 5. 5. A maio retirado (aproximadamente 70%) deve ser tomada por grelhas próximas ao piso e o restante por  ou próximas ao teto.5. A vazão mínima de ar total é estipulada de forma a garantir  adequada do ar ambiente e acelerar o transporte.5.2 A vazão mínima de ar exterior estipulada.1.4.1 O sistema de tratamento de ar deve evitar fluxos de ar indesejáveis entre os ambiente . providos do mesmo nível de filtrag admitido na entrada do condicionador. pertencentes à mesma zona funcional.4 Nas salas de cirurgia em particular. 5.4. quando insuficiente para manter o equilíbri ambiente ou prover a taxa mínima estipulada para a movimentação de ar no ambiente. recirculação e movimentação do ar 5. as grelhas de exaustão devem se situadas junto ao piso.4.3. de ar total e de exaustão estão estipuladas na tabe 5.5. par insuflado atinja e percorra toda a área ocupada antes de ser retirado do recinto. 5.5 Renovação.5. devem ser obedecidos os critérios de movimentaçã em 5.3.5. até os filtros. dos poluentes gerados intern 4 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 5.5.2. 5.1 a 5.3 As entradas e saídas de ar devem promover a movimentação do ar ambiente sempre no sen menos contaminada para a área mais contaminada do ambiente.2.5. material  biológico.5. com o grau de filtr nesta Norma para o ambiente. principalmente os que não são reti partículas. sujeito.5 As vazões mínimas de ar exterior. pode ser c por ar recirculado.6 Pressurização e fluxos de ar entre ambientes 5.2.4 Filtragem do ar A categoria e a eficiência mínima de filtragem requeridas estão estipulados na tabela A.2 O ar de retorno deve ser captado por grelhas situadas na periferia do recinto. 5.6.3 Não é permitido recircular ar contaminado por emanações de vapores nocivos.5. Havendo um sistema separado de exaustão. 5.5. 5.5.4.3 Grelhas de retorno e exaustão devem ser providas de tela de retenção de fiapos.1 a 5.5. ou d mesmo nível de risco.1 Devem ser evitados curtos-circuitos de ar entre insuflamento e retirada mecânica. junto com o ar exterior.1 Todo o ar recirculado deve ser filtrado.4.5.5.5. facil removíveis para limpeza.2 Somente pode ser utilizado para recirculação ar proveniente do próprio ambiente. gradientes de pressão interna.1. devem ser projetados como um sistema úni considerando as interferências intrínsecas na movimentação do ar em operação normal e/ou em e destes.5 Toda abertura e passagem de dutos e tubulações do sistema de tratamento de ar. 5.6. para pressurização de escadas de segurança. gas chamas entre áreas e também de fornecer ar alimentando a combustão numa área sinistrada. devem ser solicitadas plantas de arq claramente os limites das áreas compartimentadas e as rotas de fuga. 5. ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 5 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 5. 5.2 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados considerando as medidas de segur incêndio da edificação. 5. com o mesmo grau de proteção previsto para a barreira de fogo.8. dotados de sistema ativo de contro de sistema de pressurização de escadas de segurança.1 Como um sistema de dutos de ar tem o potencial de conduzir fumaça. dos ambientes mais limpos para os mais contaminados. em par e divisões solicitadas à resistência contra fogo e/ou fumaça deve ser protegida de forma a ma física da barreira em caso de incêndio. esta de maneira a minimizar a passagem de fumaça e/ou gases tóxicos para a rota de fuga em caso de si garantir condições seguras de evasão.8 Proteção contra incêndio 5. ou conforme instrução técnica do  Bombeiros local.1. 5.2 Um diferencial de pressão em relação aos ambientes vizinhos é obtido insuflando no am ar maior ou menor que a retirada por meios mecânicos.3 Os níveis de pressão relativa a serem mantidos estão estipulados na tabela A. gases tóxicos. 5. fumaça e gases. 5.6 Cabe ao projetista dos sistemas de tratamento de ar compatibilizar as necessidades re .7.8. 5.6. especialmente a compartimentação de incêndio (ou divisão em setores d conforme capítulo 8 da Resolução RDC nº 50). co ABNT NBR 14880. operados e mantido não sejam ultrapassados nos ambientes os níveis de ruído estipulados na tabela A.8. Para tanto. a pr fogo e fumaça do sistema é essencial para segurança da vida e para proteção do patrimônio. calor.1 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados.8.8. Devem ser projetados conforme estabelecido nas Normas Brasileiras sobre o assunto. construídos.7.8.4 Quando houver circulação forçada de ar em áreas integrantes de rotas de fuga.7 Níveis de ruído 5. para pressão positiva ou negativa respe 5.3 Sistemas de tratamento de ar implementados em EAS.2 Devem ser tomadas as devidas precauções para evitar a transmissão de vibrações produz equipamentos de tratamento de ar através da estrutura ou das instalações do edifício.  como definido na U Na instalação de filtros A3 (HEPA). 6 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Classe de filtros Eficiência (%) Grossos G1 G2 G3 G4 50 ? Eg < 65 65 ? Eg < 80 80 ? Eg < 90 90 ? Eg Finos 40 ? Ef < 60 60 ? Ef < 80 80 ? Ef < 90 90 ? Ef < 95 95 ? Ef F5 F6 F7 F8 F9 Absolutos A1 85 ? Edop < 94.1 Arrestance. alarme e controle de incêndio elaborado habilitado. ou outro ensaio equivalente.4.3 µm. conforme 7. 6. -       Eg   Eficiência gravimétrica para pó sintético padrão Ashrae 52.contra incêndio do sistema com o sistema de detecção.2.Military Standard 282 (Teste DOP). exterior e recirculado.9 Instalações elétricas As instalações elétricas de equipamentos associados à operação e/ou controle de sistemas de t devem ser projetadas.3 Os filtros absolutos devem ter meio filtrante repelente à umidade.1. devem ser previstas as condições necessárias à realização vazamentos dos filtros no lugar.1 Filtros do ar 6. Cópia não autorizada .1) 6 Requisitos técnicos dos sistemas e componentes 6.1. -       Ef   Eficiência para partículas de 0. desde que previamente acordado entre us Os filtros absolutos devem ser fornecidos com certificado de ensaio individual de integridade 6.96 A3 (HEPA) 99.1.2 Somente devem ser utilizados filtros cuja eficiência tenha sido certificada pelo fabr rme ensaio relacionado na tabela 1.1.4 µm 2 Filtros absolutos: -     Edop - Eficiência para partículas de 0. de acordo com a norma U.4 Os estágios de filtragem devem ser dispostos como segue: ? o primeiro estágio deve ser instalado na entrada do condicionador. 5. 6.1 A classificação dos filtros e as normas para a aferição de sua eficiência adotadas ne estipuladas na tabela 1. de forma a pré-fil tratado.97 ? Edop NOTAS 1 Filtros grossos e finos: -       classificados de acordo com a EN 779:2002. ensaiadas e mantidas em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 13 (ver tabela A.S.9 A2 95 ? Edop < 99.  geralmente 90%. o mais perto poss preferivelmente no próprio terminal de insuflamento.7 Os segundo e terceiro estágios de filtragem devem ser monitorados individualmente por diferencial mendindo a perda de carga do ar que passa pelo filtro. 6. 6. que diz respeito à sua fixação correta nas molduras e a sua performance em presença de alta u Temperatura próxima ao ponto de orvalho favorece a formação de mofo. a umidade relativa do ar nos filtros não deve portanto exceder a  fabricante. 6.O manômetro deve ser instal permanentemente. ou de ambientes para isolamento de pacientes  transmissível pelo ar.5 Os filtros de ar proveniente de coifas de exaustão e cabines de biossegurança para ma materiais altamente infecciosos ou radioativos. .1.ABNT NBR 7256:2005 ? o segundo estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto. de forma a mini do trecho contaminado do duto.6 A eficiência nominal dos filtros deve ser mantida em todas as condições operacionais. Devem ser adotados dispositivos e procedimentos de segurança p e manuseio dos filtros. a jusante de umidi ? o terceiro estágio deve ser instalado no lado pressurizado do duto.1. a proliferação de fungos perda de carga nos filtros. devem ser instalados no lado de aspiração do exaustor.1. 1 Os ventiladores de insuflamento devem ser instalados entre o primeiro e o segundo est filtragem.3 Resfriadores e aquecedores . ou de pelo menos 100 mm. retorno e exaustão.2.1.4 Devem-se evitar grandes variações das vazões de insuflamento e/ou exaustão devidas ao da perda de carga do sistema com a saturação progressiva dos filtros.1. desligar os ventiladores de insuflamento. Nestes casos.1 Os gabinetes devem ter paredes internas lisas e de fácil limpeza e desinfeção.3 A carcaça do ventilador deve ter.2. claramente anotada com  informações: fabricante e modelo. Revest expostos ao fluxo de ar e não protegidos por película resistente e limpável não são aceitávei que servem a locais com nível de risco 2 e 3 devem ter painéis de dupla parede tipo  sandwich térmico hermeticamente encerrado entre as duas paredes metálicas protegidas contra a corrosão 6. 6. 6.Tabela 1   Classificação e métodos de ensaio para filtros de ar ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 7 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 6. 6.2. e pressão diferencial máxima admissível. eficiência de filtragem e norma de ensaio. visores e iluminação interna devem ser providos para acesso total componentes internos e sua observação em operação. Os painéis removíveis devem ter vedação qu estanqueidade do gabinete.2.4 A tubulação de escoamento de condensados não pode ser conectada diretamente ao sistem esgotos. porta de inspeção e dreno permitin interna. deve ser provida de selo hídrico com altura condizente com a pressão negativa desenv ventilador. 6. o que pode inviabilizar gradientes de pressão entre os ambientes. a jusante da serpentina.5 Deve ser previsto comando para acionamento manual à distância que permita em caso de emergência.2.2.2. de forma a impedir qualquer contaminação pelo sistema de 6.1 Gabinetes 6. posicionado em loca 6.2.2 Ventiladores 6. 6.2.2 A condensação de umidade no ventilador deve ser evitada. classe. deve ser avaliada a necessidade de um dispositivo de controle da vazão do venti função do grau de saturação dos filtros.2 Condicionadores de ar 6. tipo de  de ar e correspondente perda de carga inicial.2.3 As bandejas de recolhimento dos condensados devem ser de aço inoxidável e instaladas  caimento e drenagem adequada.8 Uma placa deve ser afixada junto a cada estágio de filtragem. 6. A dat substituição do filtro deve ser anotada na mesma placa.2.2.1.2 Painéis removíveis.2.1.2.2.1. 6.2.2. preferivelmente.  com espaço entre elas sufici a limpeza. 6.1 As serpentinas de resfriamento e aquecimento devem ser instaladas a montante do segun de filtragem. de forma a resultar em umidade relativa do ar umidificado 90%. 8 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 Não devem ser utilizadas serpentinas com mais de 400 aletas por metro. 6. com bandeja de recolhimento de condensados independente para cada uma.2 Umidificadores a água de qualquer tipo somente podem ser instalados se comprovado o g de assepsia da água. Caso necessário.3. Estes devem ser de material à prov acessíveis para limpeza.3. não é adm recomendável uma velocidade frontal do ar não superior a 2. Serpentinas de mais de 900 mm de altura devem ser evitadas. quando a umidificação é desat 6.3 Umidificadores do tipo de bandeja aquecida não são admissíveis por permitir a permanê morna estagnada.4 No caso de umidificadores a vapor.3.2.3 O arraste de gotículas no fluxo de ar.1 Os umidificadores devem ser instalados a montante do segundo estágio de filtragem.7 m/s. Sendo necessárias mais de profundidade.2. De acesso para manutenção e monitoramento. Somente materiais à prova de corrosão devem ser utilizados.3.3. não sendo admissível uma concentração de mais de 1 000 UFC/L.6. aço inoxidável ou alumínio.3 Umidificadores 6. o vapor não pode conter hidrazina ou outras substâ nocivas à saúde. Devem ser facilmente acessíveis e removíveis para limpeza.2. 6. Caso a água seja tratada por meios químicos. devendo ser instaladas serpentina superpostas. As molduras devem ser de material resistente à corrosão.5 O arraste de gotículas de água ou a condensação de umidade em partes do sistema umidificador não é admissível. 6. em quaisquer condições operacionais. e evitar qualquer possibilidade de condensação. eliminador ser instalados a montante do segundo estágio de filtragem. devem ser instaladas duas serpentinas em série. Deve-se prover para tanto o seguinte: a) uma distribuição homogênea do vapor. 6. 6. potencial caldo de cultura de microorganismos. .3. b) espaçamento entre o dispositivo de umidificação e as partes do sistema a jusante suficient completa mistura do vapor com o ar. a não toxicidade do ar umidificado deve ser perm comprovada.3.3.2 O projeto das serpentinas de resfriamento deve facilitar a limpeza e garantir um rápi escoamento da água condensada.  devem ser separadas destes por barreiras resiste no mínimo 1 h. centrais de vácuo. 6. bem como outros locais onde haja possib emanação de agentes infecciosos ou gases nocivos. lavanderia. 6. Trocadores de calor no ar insuflado devem ser instalados entre o primeiro e o segundo estágio ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 9 Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 6.5. a proximidade de depósitos de lixo.6. 6.6. Sua localização em piso técnico separado é recomendada. laboratórios.6 Tomadas e descargas de ar 6. 6.c) pressão suficientemente alta a montante da válvula de controle de vapor (preferivelmente s manométrico) e drenagem suficiente da tubulação de vapor. estacionamentos. quando em edificações de até três pavimentos. centrais  grupos geradores. e ser pintadas de cor clara não sendo admissível seu uso como depósito ou outras finalidades.5.5 Salas de máquinas destinadas a abrigar unidades de tratamento de ar. d) fechamento automático das válvulas de controle da umidificação quando o ventilador é desli e) instalação de eliminador de gotas em caso de pulverização direta de água no ar.2 As salas de máquinas devem ter acabamento liso e lavável.5.2 As tomadas de ar devem ser localizadas de forma a evitar a aspiração de descargas de  cozinhas. inclusive a substituição dos filtros. sanitários.1 As tomadas de ar exterior devem ser providas de telas de proteção de material resiste aberturas não superiores a 13 mm.5 Salas de máquinas 6.3 Todos os componentes devem ser projetados e instalados de forma a facilitar ao máximo limpeza e manutenção.4 As salas de máquinas para equipamentos não podem servir de plenum de mistura de ar ex retorno. bem como quaisquer de suas aberturas. 6.1 As salas de máquinas devem ser acessíveis para manutenção sem que seja necessário pen ambientes de nível de risco 2 ou 3. 6. que devem ser conduzidos por dutos até a caixa de mistura do condicionador.4 Sistemas de recuperação de calor Somente são admissíveis sistemas em que a transmissão de partículas materiais ou de gases ent de exaustão e o ar novo é impossível.5. ou por no mínimo 2 h quando em e elevadas. em contato com r poços.5. 6. Devem ser projetadas de forma a evitar a aspiração de conta circundante e protegidas contra entrada de água de chuva. estabelecendo uma distância mínima de 8 m d . 7 Registros manuais de fechamento estanque devem ser instalados imediatamente a montant terceiro estágio de filtragem.1 Deve-se localizar o equipamento de tratamento de ar o mais próximo possível dos locai fim de se evitarem longos trechos de dutos de insuflamento e retorno.2. 6.7.6. 6.7. para permitir a verificação ou substituição dos filtros sem ri ambiente tratado.7.5 A jusante do segundo estágio de filtragem são vedadas ramificações de dutos que possa transporte do ar entre os recintos em que a mistura de ar é inaceitável.7 Dutos de ar 6. ou por diferenças de densidade ou de pressão. o ar de exaustão deve ser descarregado 2 m acima do telhado e co vertical. instalados de forma a evitar a possibilidade de ocorrer qualquer transporte de ar através dos vento.7.6. atenuadores de ruído e registros (ex registros incorporados aos dispositivos terminais) não podem ser instalados a jusante do últi filtragem em ambientes de classe de risco 2 ou 3.2 Dutos de exaustão 6. tais como entreforros ou poços de alvenaria ou concreto.7. Tais registros somente são necessários se os dutos não forem providos de filtros A3 (HEPA) no 6.3 Havendo possibilidade de entrada de materiais combustíveis. mesmo nos trechos em depressão. retorno e ar exterior 6.1 Dutos de exaustão. a configuração do edifício e o  ar na vizinhança das tomadas de ar.2. 6.4 Sempre que possível. 6.3 Ar proveniente de áreas de medicina nuclear e de salas altamente contaminadas não pod .1.7.1.6 Registros motorizados de fechamento estanque. 6. 6.1.2 Os trechos contaminados destes dutos devem ser o mais curto possível.7. não podem atravessar ambientes ou  ambientes de nível de risco 2 ou 3. cuidando que não se constitua em risco ou incômodo para os edifícios vizinhos ou pa 6. 6.2 Os dutos devem ser projetados e instalados de forma a minimizar o risco de incêndio e propagação de fogo e fumaça em caso de incêndio. 10 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 6.1 Dutos de insuflamento.1. fechados durante as paradas do sistema. fogo. 6. gases inflamáveis. que possam contaminar o ar de ambientes  risco 3.2.1.3 Vãos da estrutura.4 Componentes como dutos flexíveis ou espiralados. 6. as tomadas de ar e equipadas de registro corta-fogo e corta-fumaça.  tóxicos de instalações perigosas adjacentes para o interior da edificação.7. não devem como dutos de insuflamento ou de retorno.1.Devem ainda ser considerados a direção dos ventos dominantes.7.7.7.7.1. 7. Metal and Flexible. 6.3.7.1 Os dutos devem ser de construção metálica.8 O máximo cuidado deve ser tomado durante a montagem para manter limpa a superfície in dutos. devem ter classe de selagem SMACNA A (CL 3). sendo vetado o uso de revestimento qu prejudique a limpeza ou libere partículas.7. de acordo com as recomendações do manual S  HAVC Duct Construction Standards.7.2 Materiais de revestimento. 6. Revestimentos inte admissíveis a montante do segundo estágio de filtragem. ou de ambientes para isolamento de pacientes  transmissível pelo ar. cuidadosamente limpos internamente. acústico ou para vedação devem ap índice de propagação superficial de chama classe A de acordo com a ABNT NBR 9442.7.3 Construção 6.4. e no mínimo a cad 6.3.3.4.7.6 As curvas.4 Registros automáticos de contrapressão devem ser instalados na descarga dos exaustore impedir o refluxo do ar no duto quando da parada do exaustor. 6.7 A jusante do terceiro estágio de filtragem. 6. 6. com compriment de 2 m.5 Dutos flexíveis devem ser utilizados apenas para conexões a terminais. Metal and Fle Os dutos de exaustão de ar proveniente de coifas de exaustão e cabines de biossegurança para  materiais altamente infecciosos ou radioativos.3.7. ajuste ou rearme dos citad dispositivos e ser providas de juntas de vedação compatíveis com a classe de estanqueidade do .  de pressões negativas localizadas. 6.1 Devem ser instaladas tampas de inspeção junto a cada cotovelo.3 Os dutos de insuflamento. para isolamento térmico. retorno e exaustão para ambientes de nível de risco 2 ou 3  classe de selagem A (CL 6) do manual SMACNA - HAVC Duct Construction Standards. como o alumínio ou o aço inoxidável.2 As tampas devem ter dimensões suficientes para manutenção.3.7. a fim de mini possibilidade de acumulação de partículas e evitar aspiração de ar em dutos de insuflamento. 6. Materiais que produzam vapores tóxicos em presença de chama não são admissíveis.7.7. os dutos devem ser fabricados em ambiente limpo. os dutos devem ser construídos de materia corrosão. registro de regulagem e serpentina inseridos nos dutos. ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada 11 ABNT NBR 7256:2005 6.4 Tampas de inspeção 6. Deve-se assegurar que seja mantida a limpeza interna dos dutos instalados.7.7.2. derivações e outras conexões devem ter desenho aerodinâmico.3. t dois lados e levados ao local da montagem onde serão abertos de um lado e conectados ao trech assim por diante. 6.3.7. registro corta-fogo ou detector de fumaça. e ter suas superfícies internas acessíveis par 6.recirculado e deve ser conduzido por sistema de exaustão separado e descarregado diretamente  como exigido nesta Norma e em regulamentos de proteção radiológica.3.4 Os dutos devem apresentar superfície interna isenta de rugosidade. 7.4. Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC Systems. os atenuadores devem ser instalados a jusante do primeiro filtragem. 6. de isolamento térmico com barreira de vapor.3. UL 555S ou DIN 4102 - Part 6.5.7. 6. a perda de atenuação.7.5 Aberturas em paredes ou forros devem ser coordenadas com a instalação das tampas de i permitindo o acesso a estas. e no lado do insuflamento. 6.7. 6. e instalados e mantidos de acordo com as recomendações  Fire. quando verificadas as condições indicadas em 6. através de marcações apropriadas.2 Na aspiração do ventilador. 6. de forma a garantir a continuidade d duto.7.4.3 Os dispositivos de acionamento dos registros devem ser selecionados e dimensionados p r o atendimento aos procedimentos programados na estratégia adotada para combate e proteção con bem como para o funcionamento e sinalização adequados nas condições operacionais a que forem  pelo sistema.1 Os atenuadores de ruído devem apresentar superfícies em contato com o ar altamente re abrasão.5 Atenuadores de ruído 6.4 A reabertura de registros corta-fogo e corta-fumaça fechados por dispositivos de dete deve se dar somente por comando manual. O material acústico absorvente deve ser revestido por película plástica resistente e por chapa metálica perfurada ou tela metálica. c) nas tomadas de ar exterior. .5.necessário.4.7.7 Registros corta-fogo e corta-fumaça 6. 6.4 As tampas devem ser visivelmente identificadas. 6.1 Registros corta-fogo e corta-fumaça (dampers) devem ser instalados: a) nas interseções ou terminações entre dutos de ar e aberturas em paredes.7.7. b) em todas as aberturas diretas ou dutadas entrando ou saindo de poços que enclausuram dutos configurem quebra de compartimentação vertical ou horizontal. 6. 12 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 6. de tamanho adequado.6.7.3 Grelhas removíveis de saída ou entrada de ar. ind correta localização dos dispositivos de acionamento e/ou proteção.7.7.7. a montante do segundo estágio de filtragem.7. por banda de oitava. podem ser consider tampas de inspeção.7.7.7. daí ser levada em consideração. não sendo permitida sua reabertura automática. 6.6 Terminais de ar Os terminais devem ser de material resistente à corrosão e facilmente desmontáveis para limpe registros e dutos imediatamente atrás. entrepisos ou div resistência contra fogo e/ou fumaça.2 Registros corta-fogo e corta-fumaça devem ser construídos e qualificados em conformid UL 555. 2.1.1 Medição. 7. porém  7.7. a fim de evitar a admissão de ar de ambientes Caso o ventilador de insuflamento atenda somente ao ambiente sinistrado. 7. 7. ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 13 . com as portas fechadas.2 Condições operacionais dos sistemas de tratamento de ar Devem ser efetuados os procedimentos descritos em 7.6 Os ajustes e balanceamento finais devem ser executados com todos os filtros instalado prontos.5 A falha dos dispositivos de acionamento de registros corta-fogo e corta-fumaça deve s posição de segurança.7. 7.1. incluindo os critérios de projeto. ajuste e balanceamento final das vazões de ar exterior. ajustes e balanceamento (TAB) dos sistemas de tratam objetos desta Norma.4 Os ensaios mecânicos e elétricos e os ajustes e balanceamento preliminares devem ser  apenas o primeiro estágio de filtragem instalado. C conformidade devem ser submetidos à avaliação do projetista e/ou instalador e do proprietário recomendação para sua correção.2. especialmente a jusante do s estágios de filtragem.1 Devem ser realizados os ensaios.1. deve também ser desl simultaneamente.4. de insuflamento.3 O responsável pela supervisão dos serviços de TAB deve examinar a documentação e proc vistoria das instalações físicas. a fim de se certificar de que o projeto das instalações e o componentes instalados estão em conformidade com o projeto e com os requisitos desta Norma.1. os desenhos executivos das instalações e as espe equipamentos e componentes principais.5 Antes de operar as instalações para ensaios deve-se proceder a uma limpeza e higieniz equipamentos e a uma verificação do estado de limpeza dos dutos.2. independente da instaladora dos sistemas e sob superv fiscalização do proprietário. 6. de  recirculação e de exaustão.6 O fechamento de registros corta-fogo e corta-fumaça situados em dutos de insuf provocar o desligamento simultâneo do exaustor. Os serviços de TAB devem ser executados sob supervisão e responsabi entidade de reconhecida especialização.1. qualquer falha que possa ocorrer deve determinar o fechamento  registro.6.7.1 Procedimento 7. de acordo com as recomendações do manual da SMACNA   HAVC Systems - Test Adjustment and Balancing. 7. 7. em condições normais de funcionamento e higienizados. ou seja. inclusive os certificados exigidos nesta Norma.1. As vazões devem estar dentro de ± 10% dos valores de projeto esti Norma. 7 Colocação em serviço das instalações 7.7.1 a 7.2 O instalador deve fornecer ao responsável pela supervisão do TAB a documentação compl sistemas. 2.1.3 Operação provisória das instalações A conclusão satisfatória. Durante a operação para ensaios deve ser realizado.2.2.1   nota 3).3. d) uma cópia do relatório final de entrega das instalações. 7. indicação do fabricante. de um aerossol para desafiar a instalação e da varredura da superfície  efetuada com a sonda do instrumento utilizado.1. 7.1 Medição das condições termoigrométricas de cada ambiente.4 Ensaio dos filtros HEPA no lugar. c) instruções de instalação e manutenção dos fabricantes dos equipamentos principais. 7. 7. vaza quadros de fixação e  by-pass  entre os mesmos. o d 7.5. e) instruções de operação e manutenção dos sistemas.3 Verificação da correta operação dos registros corta-fogo e corta-fumaça e demais disp contra incêndio com interferência com os sistemas de tratamento de ar. a juízo da fiscalização. 7.5 Instruções de operação e manutenção 7.1 e 7.3.7.5. O ensaio deve constituir-se essencialmente da montante dos filtros. deve ser elaborado de acordo com a ABNT NBR 10719.4 Relatório de entrega das instalações Um relatório detalhando os procedimentos adotados.2. 7. 7. se for o caso.2 Os resultados da avaliação devem ser submetidas à fiscalização para aprovação.3. para comprovar a integridade e a correta instalaçõe pequenos furos e outras falhas ou defeitos do meio filtrante e nos elementos de vedação.1 Devem ser medidas simultaneamente as condições termoigrométricas do ar exterior vigen ocasião de cada medição das condições internas. dos ensaios e verificações estipulados em  aceitação provisória da instalação e sua colocação em serviço efetivo para ensaios e ajustes  de carga e ocupação normal. Para as salas de cirurgia. além dos ajustes operacionais finais.2 As técnicas de amostragem e os instrumentos de medição devem ser os estipulados na Re RE nº 09 da Anvisa. comprovação. c especificações. com o registro dos resultados de todos os  medições realizados. 7.3. 7. 7. O relatório deve certificar que as instalações foram projetadas e executadas de acordo com as Norma e deve ser aprovado pela supervisão dos serviços de TAB e pela fiscalização. que os gradient mantidos com a operação em regime de vazão de ar reduzida em 50% (ver tabela A. com recomendações referentes ao tipo e à das verificações e operações necessárias.2 Verificação e ajuste dos gradientes de pressão.1 Deve ser elaborado pela instaladora um manual de instruções de operação e manutenção  contendo essencialmente: a) cópia dos documentos de projeto e dos desenhos de execução.3. certificados  como construído b) lista dos equipamentos e componentes instalados e dos certificados exigidos nesta Norma.2 Uma cópia do manual deve ser mantida à disposição do responsável pela manutenção dos  14 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 . modelo e outros dados pertinentes.3. e sua manutenção independentemente do saturação dos filtros. Os procedimentos detalhados do ensaio devem se acordados entre usuário e fornecedor. ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 15 . . 16 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 . ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 17 . 18 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 . ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 19 . 20 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 Anexo B (normativo) Reformas em EAS B.1 Reformas internas .  É portant impedir a entrada deste ar contaminado no EAS.2. ampliações ou obras de qualquer porte em EAS liberam no ar poeira  Aspergillus sp. É portanto necessário. B.2. desativar e vedar as tomadas de ar exterior vizinhas à obra.2 Devem ser tomadas para tanto medidas tais como: ? cercar o canteiro de obra com tapumes eficientes e molhar a área com freqüência para  da poeira. imunodeprimidos. poeira e fungos devem ser isoladas por herméticas impedindo qualquer infiltração de ar para as áreas vizinhas. B. tomar medidas de engenh administrativas e/ou ocupacionais. após devida análise de risco. Dutos de ar existentes devem ser retirados ou redirecionados para fora do local da obra. em particular quando as obras forem realizadas em locais q r áreas de nível de risco 3. ? selar hermeticamente as janelas para prevenir a infiltração de poeira e fungos. princ pacientes imunodeprimidos. ou de limpos afastados da obra.2 Obras externas na proximidade do EAS B.B.1 Reparos. demolição e construção podem elevar a concentração no ar ambiente Aspergillus e outros microorganismos em níveis muitas vezes superiores aos normais. e outros microorganismos. particularmente nocivos para pacientes suscetíveis. Trec permanecer devem ter todas as juntas e emendas seladas e as bocas de ar existentes hermeticam e seladas.1.2 Obras que gerem grande quantidade de detritos. ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados Cópia não autorizada ABNT NBR 7256:2005 21 . B. ? sempre que viável. reformas.1.1 Obras de escavação. ? verificar com maior freqüência a saturação dos filtros e substituí-los quando necessá despressurização dos locais devida à redução de vazão por entupimento dos filtros.  Atlanta. Guideline for Prevention of Surgical  Infection. The Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology . Inc Mangram AJ. 27a Annual Educationa e. Jarvis WR. Atlanta. 1996 22 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados . Infection Control during Hospital Renovation. Healthcare Infection Control Practices Advi (HICPAC). Guidelines for Environmemtal Infection Control in Health Care Facilities. American Journal of Infection Control 1999.e Williams P. Silver LC.Bibliografia ASHRAE   American Society of Heating. Horan TC. Quincy. Pearson ML. 7   Health Care Facilities. 2003 CDC   Center for Diseases Control and Prevention.  DIN 1946   Ventilation and Air Conditioning - Part 4   Ventilation in Hospitals (VDI Ventilat 1999 Frederick B. Washington. DC. 27(2):97-132. National Fire Protection Association   NFPA 90A   Standard for the Installation of Air Condit Ventilating Systems. Refrigerating and Air Conditioning Engineers Applicatio 2003   Cap.
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