26456810 Franz Bardon 2 a Pratica Da Evocacao Magica

March 27, 2018 | Author: zasalamil | Category: Color, Science, Universe, Mind, Anthropology


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Retirado do livro “guide to magical evocation” – Franz Bardon.========================================= Magia Magia é a mais elevada ciência existente em nosso planeta, pois ensina o meta!sico assim como as leis meta!sicas validas em todos planos. "sta ciência tem sido c#amada magia desde $ue os registros #umanos come%aram, mas isto tem sido reservado & c!rculos especiais, principalmente compostos de altos'sacerdotes e altos governantes. "les somente con#eciam a verdade mas mantin#am'la secreta. "les n(o somente estavam completamente cientes com a s!ntese de sua pr)pria religi(o mas tam*ém de todas outras. + povo, por outro lado, era ensinado so*re religi(o somente através de s!m*olos. ,evou muitos séculos até $ue ragmentos escassos desta ciência eram tam*ém eitos con#ecidos pela #umanidade de um modo velado, como era entendido. -evido & $ue a maioria das pessoas n(o passaram por $ual$uer treinamento nestas organiza%.es, eles podiam somente entender estes ragmentos de seu ponto de vista individual e , em conse$uência, passar seu con#ecimento incompleto e unilateral. "ste é o motivo pelo $ual a ciência m/gica oi, sem exagero, permanecendo uma ciência secreta até esta data. + verdadeiro entendimento destas leis m/gicas depende da maturidade espiritual do indiv!duo. 0ara alcan%ar esta maturidade um certo pré' treinamento é a*solutamente necess/rio. + leitor ir/ conse$uentemente ac#ar natural $ue ele deva ser totalmente amilar com a primeira carta de tar1, ao menos até o passo 2, se ele dese3a ter mais sucesso positivo em sua pr/tica da alta magia. 4(o #/ milagres como tal, conse$uentemente n(o #/ nada so*renatural. +s atos e eeitos permanecem o*scuros por$ue as pessoas n(o s(o capazes de perce*e'los de primeira m(o. Magia é a ciência $ue ensina a aplica%(o pr/tica das leis mais *aixas da natureza até as mais altas leis do esp!rito. 5 pessoa $ue tem a inten%(o de aprender so*re magia deve primeiro aprender a entender o uncionamento das leis mais *aixas da natureza de modo a conce*er as leis *aseadas nela e inalmente 6nt7 conce*er8 as leis mais elevadas. -ependendo do n!vel $ue o leitor tiver alcan%ado ou das leis com $ue ele est/ lidando no momento, ele pode, para o*ter uma mel#or pes$uisa, separar a ciência m/gica em três grupos9 ou se3a, na ciência m/gica inerior, a $ual comprende nas leis da natureza e seu tra*al#o, uncionando e controlando $ue pode, se você dese3ar, ser c#amada de ciência m/gica natural. 5diante, no est/gio intermedi/rio de magia compreendendo a opera%(o, uncionamento e controle das leis universais dentro do #omem, o $ue é o microcosmo, o pe$ueno mundo9 e inalmente na alta ciência m/gica compreendendo a opera%(o, o uncionamento e o controle das leis do macrocosmo, i.e. de todo o universo. "u 3/ mencionei algumas vezes no meu primeiro livro a analogia pela $ual a *aixa, intermedi/ria e alta ciência m/gica est(o conectadas e tam*ém dei uma completa descri%(o da opera%(o e uncionamento destes poderes. 5 ciência m/gica pode ser comparada com o sistema escolar7 Baixa magia é assunto das classes elementares9 magia intermedi/ria, a magia do #omem, é ensinada nas escolas secund/rias ou técnicas6nt7preparat)rias89 e a alta magia é discursada na universidade. 1 Mas de acordo com a t/*ua #ermética, o axioma universal v/lido para a magia é :como acima, assim é em*aixo: e vice'versa, é, alando restritamente, n(o correto alar em *aixa, intermedi/ria e alta magia. ;/ realmente uma <nica magia, e o grau de maturidade com o $ual o mago em $uest(o c#egou é a medida para seu desenvolvimento individual. 5s leis universais, n(o importa se aplicadas com m/s ou *oas inten%.es, sempre permanecem as mesmas. 5 aplica%(o de uma lei depende do car/ter e das inten%.es do indiv!duo. =e o mago usa seus poderes para *ons prop)sitos, ele pode escol#er para s! a express(o :magia *ranca:9 =e ele usa suas aculdades para maus prop)sitos ele pode alar so*re :magia negra:9 mas n(o importando se as a%.es de um mago s(o moralmente *oas ou m/s, elas s(o trazidas a tona pelas exatas mesmas leis. + leitor sens!vel ir/ sem d<vida ter certeza de $ue n(o #/ uma magia *ranca ou negra. "sta dierencia%(o tem sido trazida ao uso comum por ac%.es misticas e religiosas, 3/ $ue eles c#amam uma pessoa $ue eles n(o gostam de mago negro. 0ara dar a você uma compara%(o estridente, s) pense no ato de $ue seria igualmente insens!vel do ponto de vista universal dizer, por exemplo, $ue a noite é m/ e o dia é *om. >ma n(o pode existir sem a outra e am*os polos tiveram $ue vir & existência $uando o macrocosmo e o microcosmo oram criados, de modo a azer um dierir do outro. -eus, o criador do universo, n(o criou nada su3o ou mau. ?sto n(o $uer dizer $ue o #omem deva azer o *em e o mal. 5 dieren%a entre as duas existe para permitir ao #omem desco*rir a verdade dos opostos e tornar'se mestre dela. + verdadeiro mago n(o ir/ conse$uentemente nunca su*estimar o negativo, mas tam*ém n(o o evitar/. "le ir/ sem*re permitir o negativo tome o lugar devido a ele, e o negativo deve ser t(o <til $uanto o positivo. 0ara concluir, o mago nunca considera as or%as negativas como m/s or%as. "le ir/ ol#ar o *em e o mal n(o de um ponto de vista religioso, mas de um ponto de vista universal. Magia é comumente tomada por engano como eiti%aria ou *ruxaria9 "u cose$uentemente devo explicar *revemente a dieren%a entre magia e eiti%aria. + verdadeiro mago sempre adere &s leis universais, ele sa*e so*re suas causas e eeitos e deli*eradamente usa estes poderes, aonde um eiticeiro usa poderes cu3a origem ele n(o con#ece, em*ora ele este3a completamente ciente das conse$uências resultantes devido & sua utiliza%(o destes poderes9 mas ele n(o tem idéia so*re as reais conex.es por$ue ele n(o tem con#ecimento das leis universais. "le pode con#ecer uma ou duas leis e ter um con#ecimento parcial delas, mas ele n(o ve as verdadeiras conex.es entre a opera%(o, desenvolvimento e uncionamento destas leis universais, assim como ele n(o alcan%ou a maturidade necess/ria. + verdadeiro mago, por outro lado, n(o dese3ando ser classiicado como um eiticeiro, nunca ar/ nada sem ter completo con#ecimento so*re o $ue est/ azendo. >m eiticeiro, tam*ém, pode usar isto ou a$uilo $ue est/ ora de seu con#ecimento da magia com *oas ou m/s inte%.es, n(o se importando se usa poderes positivos ou negativos. Mas ele n(o tem o direito de c#amar a si de mago. >m c#arlat(o é uma pessoa $ue tenta enganar outras pessoas. "le n(o é um eiticeiro nem um mago. "le realmente é, para usar termos comuns, um raudador. @#arlat(es gostam de gloriicar'se so*re suas elevadas aculdades 2 m/gicas, as $uais, em verdade, eles n(o possuem, e tentam cercar a s! pr)prios com um véu de segredo m!stico de modo a esconder a sua ignorAncia. B esta categoria de pessoas $ue s(o respons/veis pelo mau nome $ue a verdadeira ciência magica o*teve. 5s caracter!sticas de um verdadeiro mago n(o s(o o segredo nem a pompa externa, *em o contr/rio. "le é modesto e sempre est/ tentando auxiliar pessoas e explicar &s pessoas maduras os segredos da magia. 4aturalmente, ele n(o dar/ seus segredos para pessoas ainda n(o maduras para eles, de modo a evitar a degrada%(o da ciência m/gica. 4unca ir/ o verdadeiro mago demonstrar seu con#ecimento da ciência m/gica pelo seu comportamento externo. >m verdadeiro mago é diicilmente dierente de um cidad(o comum, pois ele sempre tenta adaptar a si mesmo & $ual$uer outra pessoa, $ual$uer situa%(o ou ocasi(o. =ua autoridade m/gica é interna e n(o necessita de explendor externo. ;/ ainda outra varia%(o inerior da magia a ser mencionada, pois é re$uentemente tomada por engano como magia verdadeira, mas n(o tem nada a ver com a <ltima. "u digo a assim c#amada arte do ilusionismo. 5 #a*ilidade manual do ilusionista e sua capacidade de causar impress.es ilus)rias nas pessoas $ue o assistem o torna apto a copiar alguns en1menos $ue o mago genu!no traz & tona pela aplica%(o das leis universais. + ato é $ue sempre ilusionistas usam a palavra magia para seus tru$ues suporta novamente a evidência do signiicado inerior & $ual ela aundou. 4(o é intencionado dar ao leitor $ual$uer detal#e de tru$ues de ilusionismo ou tru$ues de palco. B, entretanto, um ato $ue o ilusionista n(o é um eiticeiro nem um mago, mesmo pensando $ue ele possa dar a s! mesmo os nomes mais promissores devido & sua grande #a*ilidade manual. 4este livro uma s!ntese ser/ dada do campo da ciência m/gica a $ual até nossa era moderna nunca oi revelada7 a magia da evoca%(o, desde $ue este é o campo de magia $ue é mais diicil de entender. -a mais antiga era da antiguidade até nossos tempos modernos centenas de livros tem sido pu*licados os $uais contém instru%.es para a invoca%(o de seres, para concluir pactos com o dem1nio, e assim por diante. Mas nen#um destes livros oi capaz de comunicar aos seus leitores o con#ecimento autêntico, nem de assegura'los sucesso na aplica%(o pr/tica do ensino, em*ora ten#a acontecido algumas vezes $ue certos indiv!duos, devido a sua disposi%(o #erdada e sua maturidade, tem tido sucesso. + mago autêntico $ue $uer icar longe dos pro*lemas da evoca%(o m/gica n(o necessita temer ter apenas sucesso parcial ou nen#um sucesso de $ual$uer modo. "le logo ir/ convencer'se $ue com a s!ntese da magia da evoca%(o dada a$ui ele estar/ capacitado a levar adiante uma evoca%(o com sucesso. 5s outras categorias de magia, como por exemplo a magia das m<mias, magia da simpatia, encantamentos através de meios simp/ticos n(o ser(o tratadas neste livro, pois estes campos ser(o acilmente explorados pelo mago por s! pr)prio, devendo ele estar interessado neles. ?nstru%.es neste respeito podem ser encontradas nos livros comuns lidando com tais assuntos. Os auxiliares à magia 0ressuposto $ue um mago genu!no é apto a levar adiante tudo por seus pr)prios poderes, os $uais ele gan#ou como resultado de sua maturidade expiritual durante seu desenvolvimento nos camin#os da magia, recai so*re ele avaliar por s! s) a Magia @erimonial e azer uso dela e de seus auxiliares contanto $ue ele assim goste. 3 5 vantagem $ue a Magia @erimonial oerece é $ue pelo repetido e constante uso de um mesmo instrumento resultados podem ser alcan%ados sem o uso da or%a pessoal do mago. 5 Magia @erimonial assim az poss!vel um tra*al#o mais /cil com as or%as ocultas através do uso dos varios 6nt7 instrumentos8 auxiliares. Realmente todos dispositivos auxiliares, todos instrumentos m/gicos, s(o aux!lios & consciência do mago e sua mem)ria. 0or dirigir sua aten%(o a certo instrumento, as aculdades e poderes sim*olizados por ele s(o trazidos & sua consciência. 5ssim $ue o mago, durante um ato de evoca%(o, pega em suas m(os um ou outro de seus instrumentos, ele ir/ ter o contato $ue ele dese3a e os resultados $ue ele est/ alme3ando sem nen#um esor%o especial. =e, por exemplo, ele pegar seu *ast(o m/gico em sua m(o, o $ual representa sua a*soluta vontade, o contato com o esp!rito dese3ado ser/ alcan%ado imediatamente, devido a este *ast(o, por meio da vontade do mago. + mesmo acontecer/ em respeito a todos outros instrumentos m/gicos auxiliares, pois eles, tam*ém, sim*olizam or%as espirituais, leis e $ualidades. + mago $ue $uer azer uso da magia cerimonial deve ser muito atencioso com seus instrumentos m/gicos, pois estes devem ser tratados com um awe C 6nt7 ervorD8 $uase religioso. =eu valor eleva'se com seu cuidadoso, exato e atencioso uso. ?nstrumentos m/gicos s(o o mesmo $ue rel!$uias sagradas e auxiliam o mago a criar a necess/ria atmosera assemel#ada a de um templo re$uirida para a magia cerimonial. 4o momento de sua aplica%(o o mago deve estar em um estado de completo êxtase. =e um instrumento or utilizado para $ual$uer outro prop)sito $ue a$uele para o $ual era pretendido, ele perde sua eetividade m/gica e n(o pode mais servir ao seu prop)sito original. -esde $ue cada instrumento m/gico demanda um sentimento de respeito na consciência do mago, eles devem ser mantidos longe da vista dos $ue n(o s(o verdadeiramente iniciados, para evitar sua proana%(o. 5ntes do mago utilizar seu instrumento m/gico ele deve, conse$uentemente, passar por um processo de limpeza mental por ora%(o e medita%(o ade$uadas. "le n(o deve nunca tocar um instrumento m/gico, ao menos $ue ele este3a na necess/ria tran$uilidade para a cerim1nia. "le deve sempre estar ciente do ato $ue cada auxiliar ou instrumento m/gico sim*oliza as leis mais divinas e conse$uentemente eles devem ser manuseados como rel!$uias. =omente nas m(os de um mago $ue leva em considera%(o isto os instrumentos ir(o trazer os resultados dese3ados. Eomando todas as medidas recomendadas com respeito ao seu a3uste & todos instrumentos m/gicos o mago ir/ trazer, em s!, uma extremamente orte maniesta%(o de é, de vontade e todas propriedades da lei, e além disto aumentar sua autoridade m/gica de modo a $ue ele ser/ apto a inluenciar um ser ou uma or%a, por sua vontade, para trazer os resultados $ue ele espera. Mesmo supondo $ue o mago n(o possa utilizar seus instrumentos m/gicos por um longo per!odo de tempo, eles ainda ir(o permanecer em contato com as aculdades $ue eles sim*olizam. @omo cada instrumento é magicamente carregado 6i.e. dedicado &8 um prop)sito especial, ele nunca perde seus poderes m/gicos, imaginando $ue ele se3a mantido corretamente – nem mesmo se séculos se passaram do momento de sua <ltima aplica%(o. =e a carga e consagra%(o dos instrumentos m/gicos é tal $ue eles s) podem ser utilizados por um certo mago por $uem eles oram eitos, nen#um outro 1 Palavra sem equivalente em português; significa uma emoção que é misto de reverência, respeito, temor e maravilhar-se inspirado por autoridade, gênio, grande ele!a ou poder" # mago pode azer uso deles. "les n(o teriam eetividade nem nas m(os de um mago $ue é totalmente iniciado na sagrada ciência da magia, ao menos $ue n(o se3a carregado pelo <ltimo para seus pr)prios prop)sitos. 4os cap!tulos $ue se seguem os mais importantes instrumentos m/gicos ser(o descritos *em como suas un%.es sim*)licas assim como sua aplica%(o pr/tica durante as opera%.es de magia cerimonial. >sando esta inorma%(o como um ponto de partida, cada mago estar/ apto a azer outros instrumentos para servir a prop)sitos m/gicos especiais, se necess/rio ou dese3ado. "u devo somente esor%ar'me em dar um principio guia de como o mago deve proceder. O Círculo Mágico Eodos autores de livros $ue lidam com magia cerimonial $ue d(o relatos so*re con3ura%(o e invoca%(o de seres de $ual$uer espécie apontam $ue o c!rculo m/gico tem nisto o mais importante papel. @entenas de instru%.es podem ser encontradas de como azer c!rculos m/gicos para alcan%ar os mais variados o*3etivos, por exemplo com 5l*ertus Magnus, na @lavicula =alomonis, na Foet#ia, em 5gripa, na Magia 4aturalis, na Magia 4aturalis de Fausto e nos vel#os grim)rios. B dito em todos lugares $ue $uando invocando ou c#amando um ser, deve'se icar dentro do c!rculo m/gico. Mas uma explica%(o do sim*olismo esotérico do c!rculo m/gico é raramente dada. @onse$uentemente eu ten#o a inten%(o de dar ao estudioso e ao mago impaciente uma descri%(o completa e satisat)ria do c!rculo m/gico de acordo com as leis e analogias universais. >m verdadeiro c!rculo m/gico representa o laG'out sim*)lico do macrocosmo e do microcosmo, ou se3a, do #omem pereito. "le ica para o in!cio e o im como para o ala e o omega, assim como para a eternidade, $ue n(o tem in!cio nem im. + c!rculo m/gico, conse$uentemente, é um diagrama sim*)lico do ininito, da divindade em todos seus aspectos, e pode ser compreendida pelo microcosmo, i. e. pelo adepto verdadeiro, o pereito mago. -esen#ar um c!rculo m/gico signiica sim*olizar o divino na sua perei%(o, para o*ter contato com ele. 5contece, acima de tudo , no momento $ue o mago est/ no centro do c!rculo m/gico, pois por este ato o contato com a divindade est/ demonstrada graicamente. B o contato do mago com o microcosmo em seu :maior passo: de consciência. @onse$uentemente, do ponto de vista da magia verdadeira, é muito l)gico $ue icar no centro do c!rculo m/gico é e$uivalente a ser, na consciência de $uem ica, em unidade com a divindade universal. -isto pode'se ver claramente $ue um c!rculo m/gico n(o é somente um diagrama para prote%(o de inluências negativas n(o dese3adas, mas seguran%a e inviolavilidade s(o trazidas através desta consciência e contato espiritual com o alt!ssimo. + mago $ue ica no centro do c!rculo m/gico é protegido de $ual$uer inluência, n(o importa $ue se3a m/ ou *oa, pois ele pr)prio est/, de ato, sim*olizando o divino no universo. 5dicionalmente, por permanecer no centro do c!rculo m/gico, o mago tam*ém representa a divindade no microcosmo e controla e governa os seres do universo em um modo totalit/rio. 5 essência esotérica do mago $ue permanece no centro do c!rculo m/gico é, conse$uentemente, muito dierente da $ual os livros de evoca%(o usualmente mantém. =e um mago $ue est/ no centro do c!rculo m/gico n(o estiver consciente do ato $ue ele est/, no momento, sim*olizando -eus, o divino e o ininito, ele n(o estar/ apto a praticar $ual$uer inluência em $ual$uer ser de $ual$uer espécie. + mago é, na$uele momento, uma pereita autoridade m/gica a $uem todos poderes e seres devem o*edecer de modo in$uestionavel, deinitivo e completo. $ =ua vontade e as ordens $ue ele d/ a seres e poderes s(o e$uivalentes & vontade e ordens do ininito, do -ivino, e devem conse$Hentemente ser incondicionalmente respeitadas por todos os seres e poderes $ue o mago con3urou. =e o mago, durante tais opera%.es, n(o tiver a atitude correta so*re seus atos, ele degrada a si mesmo para um eiticeiro, um c#arlat(o, $ue simplesmente gesticula e n(o tem contato verdadeiro com o mais elevado. 5 autoridade do mago, em tal caso, seria certamente duvidosa. 5lém disto, ele estaria em perigo de perder seu controle so*re tais seres e poderes, ou , o $ue seria pior, ser zom*ado por eles, n(o alando das outras supresas n(o dese3adas e previstas e dos en1menos acompan#antes $ue ele estaria exposto, principalmente se or%as negativas estiverem envolvidas. + modo no $ual o c!rculo m/gico é ormado depende do grau de maturidade e da atitude individual do mago. + diagrama, $ue é o desen#o pelo $ual a divindade é expressa no c!rculo, é su3eito aos conceitos religiosos do Mago. + procedimento seguido por um mago oriental $uando orma um c!rculo m/gico n(o tem utilidade para um mago ocidental, por$ue suas idéias de divino e ininito s(o *em dierentes da$uelas de um mago do +este. =e um iniciado ocidental desen#a um c!rculo m/gico de acordo com instru%.es orientais, com todos nomes divinos correlatos a este sistema, se tornaria ineetivo e completamente deiciente de seu prop)sito. >m mago crist(o nunca deve desen#ar um c!rculo m/gico de acordo com os indianos ou $uais$uer outras religi.es se ele $uer salvar a si mesmo de um esor%o desnecess/rio. 5 constru%(o do c!rculo m/gico depende, desde o princ!pio, das idéias e cren%as individuais e da concep%(o individual das $ualidades da -ivindade, $ue deve ser sim*olizada graicamente por este c!rculo. "ste é o motivo pelo $ual um mago autêntico nunca desen#ar/ um c!rculo, proceder/ com rituais, ou seguir/ instru%.es so*re magia cerimonial com as $uais ele pr)prio n(o este3a identiicado em sua pr/tica individual. ?sto seria semel#ante & vestir roupas orientais no ocidente. @onduzindo'se com estes atos em mente, torna'se natural $ue o c!rculo m/gico deve ser desen#ado em completa concordAncia com os pontos de vista e maturidade do mago. + iniciado $ue est/ consciente da #armonia do universo e sua #ierar$uia exata ir/, certamente, azer uso de seu con#ecimento $uando estiver desen#ando o c!rculo m/gico. Eal mago pode, se dese3ar, e se a circunstancia permitir, desen#ar dentro de seu c!rculo m/gico diagramas representando a inteira #ierar$uia do universo e assim entrar em contato 6acordando sua consciência do ato8 com o universo muito mais rapidamente. "le é livre para desen#ar, se necess/rio, muitos c!rculos a uma certa distAncia um do outro de modo a usa'lo para representar a #ierar$uia do universo na orma dos nomes divinos, gênios, pr!ncipes, an3os e outras potências. -eve'se, com certeza, meditar apropriadamente e levar o conceito dos aspectos divinos em $uest(o na considera%(o $uando do desen#o do c!rculo. + mago verdadeiro deve con#ecer $ue os nomes divinos s(o designa%.es sim*)licas das $ualidades e poderes divinos. ?sto é devido ao motivo de $ue en$uanto desen#a o c!rculo e entra os nomes divinos o mago deve tam*ém considerar as analogias correspondentes ao poder em $uest(o, tais como cor, n<mero e dire%(o, se ele n(o $uiser permitir $ue uma *rec#a em sua consciência ven#a & existência devido a ele n(o apresentar o universo em sua completa analogia. % @ada c!rculo m/gico, n(o importando se um desen#o simples ou ou um complicado, sempre servir/ ao seu prop)sito, dependendo, claro, na aculdade do mago de trazer sua consciência individual em completa concordAncia com a universal, a consciência c)smica. Mesmo um largo *arril de madeira aria o tra*al#o, com a condi%(o de o mago ser capaz de encontrar o relevante estado mental e estar completamente convencido $ue o c!rculo em cu3o centro ele est/ permanecendo representa o universo, o $ual é em conse$uência, uma representa%(o de -eus. + mago ir/ perce*er $ue $uanto mais extensas suas leituras, maior sua capacidade intelectual e maior sua *agagem de con#ecimento ser/, mais complicado seu ritual e seu c!rculo m/gico ser/ de modo a construir o suporte suiciente para sua consciência espiritual, a $ual ent(o tornar/ possivel uma conex(o mais acilitada do microcosmo e do macrocosmo no centro do c!rculo. 0ara os c!rculos propriamente ditos, eles podem ser desen#ados de v/rios modos para ade$uar'se &s circunstancias, & situa%(o prevalescente, ao prop)sito, as possi*ilidades, n(o importando se eles s(o simples ou se eles seguem um complicado sistema #ier/r$uico. Iuando tra*al#ando ao ar livre, uma arma m/gica, adaga ou espada deve ser usada para desen#ar o c!rculo no c#(o. Iuando tra*al#ando em uma sala, o c!rculo pode ser desen#ado no c#ao com um peda%o de giz. >ma grande ol#a de papel pode ser usada para o c!rculo. + circulo mais ideal, entretanto, é o *ordado ou costurado em um peda%o de tecido, lanela ou seda, pois tal c!rculo pode ser posto no c#(o de uma sala ou ora da casa. +s c!rculos desen#ados em papel tem a desvantagem $ue o papel logo ir/ gastar'se e rasgar'se em peda%os. -e $ual$uer modo, o c!rculo deve ser largo o suiciente para #a*ilitar o mago mover'se nele livremente. Iuando desen#ar o c!rculo, o estado mental apropriado e completa concentra%(o s(o essenciais. =e um c!rculo osse desen#ado sem a concentra%(o necess/ria, o resultado seria um c!rculo sem d<vida, mas n(o seria m/gico. + c!rculo m/gico $ue oi eito em um peda%o de tecido ou seda deve ser redesen#ado sim*olicamente com o dedo ou *ast(o m/gico, ou com outra arma m/gica9 n(o es$uecendo a necess/ria concentra%(o, medita%(o e estado mental. + mago deve, em tal caso, estar totalmente consciente do ato $ue n(o é a arma m/gica em uso $ue desen#a o c!rculo, mas as aculdades divinas sim*olizadas por a$uele instrumento m/gico. 5lém disso, ele deve estar ciente $ue n(o é ele $ue est/ desen#ando o c!rculo m/gico no momento de concentra%(o, mas o "sp!rito -ivino $ue est/ realmente guiando sua m(o e instrumento para desen#ar o c!rculo. "ntretanto, antes de desen#ar o c!rculo m/gico, um contato consciente com o todo poderoso, com o ininito, tem de ser trazido & tona pelo aux!lio da medita%(o e identiica%(o. + mago treinado, tendo um comando através dos exerc!cios pr/ticos da primeira carta de taro, como explicado em meu primeiro tra*al#o :?nicia%(o ao #ermetismo:, aprendeu durante os passos da$uele livro como se tornar totalmente consciente do esp!rito e como agir conscientemente como um esp!rito. 4(o é diicil para ele imaginar $ue n(o oi ele, mas o esp!rito divino em todos seus aspectos elevados $ue est/ realmente desen#ando o c!rculo m/gico $ue ele dese3a ter. + mago tem conse$uentemente aprendido tam*ém $ue no mundo do invis!vel n(o é o mesmo em*ora duas pessoas possam estar azendo & isicamente o mesmo, pois um eiticeiro, $ue n(o possui a maturidade necess/ria, nunca estar/ apta a desen#ar um verdadeiro c!rculo m/gico. + mago $ue est/ tam*ém amiliarizado com @a*ala pode desen#ar outro c!rculo assemel#ado a uma co*ra 6nt7ouro*osD8 dentro do c!rculo interior e dividi'lo em JK campos, dando a cada um destes o nome de um gênio. "stes nomes de gênios, 3untamente com suas analogias, deve ser desen#ado magicamente através da pron<ncia correta. =e estiver tra*al#ando com um c!rculo *ordado em um peda%o de tecido, os nomes inseridos nos v/rios campos devem tam*ém estar em latin ou #e*reL. "u deverei dar detal#es exatos so*re os gênios e suas analogias, uso e eeito no meu pr)ximo tra*al#o c#amado :5 c#ave para a verdadeira ca*ala:. >m c!rculo *ordado tem a vantagem de $ue pode ser acilmente estendido e do*rado novamente sem ter $ue ser desen#ado e carregado novamente cada vez $ue deve ser usado. 5 co*ra presente no centro n(o é somente a c)pia de um c!rculo interior, mas acima disto, é o s!m*olo da sa*edoria. 5lém disto, outros signiicados podem ser atri*uidos a este s!m*olo da co*ra, por exemplo, a or%a de uma co*ra, o poder da imagina%(o, etc. 4(o é possivel dar uma completa descri%(o disto, pois iria muito além do o*3etivo deste livro. >m mago *udista desen#ando sua mandala, colocando suas cinco deidades na orma de iguras ou diagramas no topo da emana%(o relevante, est/, no momento, meditando so*re cada deidade <nica cu3a inluência ele est/ tentando evocar. "sta cerim1nia m/gica é tam*ém em nossa opni(o e$uivalente ao desen#ar um c!rculo m/gico, em*ora realmente se3a uma ora%(o autêntica &s divindades *udistas. -izer mais so*re este assunto neste livro é certamente desnecess/rio pois material suiciente 3/ oi pu*licado na literatura oriental so*re este tipo de pr/ticas m/gicas, tanto em manuscritos exotéricos ou secretos. >m c!rculo m/gico pode servir a muitos prop)sitos. 0ode ser utilizado para evoca%.es de seres ou como meio protetivo contra inluências invis!veis. 4(o é necessario em todos os casos $ue se3a desen#ado ou posto no c#(o. 0ode ser desen#ado no ar com uma arma m/gica, como a espada m/gica ou *ast(o m/gico, so*re a condi%(o de $ue o mago este3a completamente consciente da $ualidade universal de prote%(o, etc. =e nen#uma arma m/gica estiver & m(o, o c!rculo pode tam*ém ser eetuado com o dedo ou com a m(o somente, considerando $ue isto é eito com o esp!rito reto, em concordAncia com -eus. B mesmo possivel ormar um c!rculo m/gico através da mera imagina%(o. + eeito de tal c!rculo no plano mental ou astral, indiretamente e tam*ém neste mundo material depende, neste caso, no grau e or%a de tal imagina%(o. 5 or%a agregante do c!rculo é geralmente con#ecida na magia magnética. 5lém disso, um c!rculo m/gico pode ser produzido pela acumula%(o de elementos ou pela condensa%(o de luz. Iuando praticando evoca%(o ou invoca%(o de seres, é dese3/vel desen#ar dentro do c!rculo em $ue deve'se icar outro c!rculo menor ou pentagrama com uma de suas pontas para cima, o s!m*olo $ue representa o #omem. ?sto é ent(o o sim*olismo do pe$ueno mundo, do #omem como mago autêntico. +s livros $ue lidam com a constru%(o do c!rculo m/gico claramente sustentam $ue durante o ato de invoca%(o o mago nunca deve deixar o c!rculo, o $ual, em seu senso m/gico, signiica nada mais do $ue a consciência ou contato com o 5*soluto 6i. e . o macrocosmo8 n(o deve ser interrompida. -esnecess/rio dizer $ue o mago, durante sua opera%(o m/gica com o aux!lio do c!rculo m/gico e com os seres icando em pé em sua rente, n(o deve pisar ' ora do c!rculo com seu corpo !sico ao menos $ue ele ten#a terminado seu experimento e dispensado o ser relevante. Eudo isto claramente mostra $ue o verdadeiro c!rculo m/gico é realmente o mel#or para praticar magia cerimonial. + mago ir/ sempre desco*rir $ue o c!rculo m/gico é, em cada aspecto particular, o mais elevado s!m*olo & m(o. B diicilmente necess/rio mencionar $ue o specimen de um c!rculo m/gico, desde $ue cada mago ir/ agora sa*er do $ue o $ue eu disse acima como ele tem $ue proceder, e é agora por sua conta azer uso das instru%.es dadas a$ui. 5inda ele nunca deve es$uecer o principal, $ue é a orienta%(o $ue ele precisa $uando tra*al#a com um c!rculo m/gico, pois somente se ele alcan%ou o contato c)smico necess/rio através da medita%(o e imagina%(o, i.e. a conec%(o pessoal com seu deus, estar/ ele $ualiicado para entrar no c!rculo e come%ar a tra*al#ar dentro dele. O Triângulo Mágico >m triAngulo m/gico ao contrario do c!rculo m/gico $ue sim*oliza o ininito, o intermin/vel, a conex(o com -eus, o ala e o omega, é sim*olo de maniesta%(o, de tudo $ue oi eito, de tudo $ue oi alguma vez criado. =em o con#ecimento do sim*olismo do triAngulo m/gico e de todos os outros acess)rios m/gicos, o tra*al#o ritual e cerimonial n(o seria poss!vel. Eodos grim)rios ou ritos de exorcismo geralmente re$uerem $ue o mago $ue est/ tra*al#ando com um triAngulo m/gico ve3a $ue o espirito invocado, o ser ou poder este3a maniesto. 5 maniesta%(o do ser – um esp!rito – em um triAngulo é somente um aspecto da magia ritual, e nen#um ser estar/ completamente maniesto ao menos $ue o mago compreenda o completo sim*olismo do triAngulo m/gico. 0ara ter a idéia correta do sim*olismo $ue alguém deve , em alguma extens(o, estar amiliarizado com @a*ala e deve ter um completo con#ecimento do segredo do n<mero três. Iuanto mais ele sou*er so*re a analogia do n<mero m!stico três, mais proundamente estar/ apto a penetrar no sim*olismo do triAngulo $ue desen#a e mais acilmente ser/ para um ser maniestar a s! pr)prio. 4os levaria muito distante se ossemos lidar completamente, neste ponto, com o n<mero m!stico três e suas analogias. "u posso somente dar umas poucas dicas as $uais podem servir ao mago como princ!pios guias. 5cima de tudo, o triAngulo é um diagrama do mundo tridimensional $ue con#ecemos, i.e. o mundo mental, astral e !sico. @ada poder $ue deva ser pro3etado no mundo !sico deve correr através dos três planos mencionados acima. + diagrama mostra'nos $ue o triAngulo deve ser constru!do com sua ponta para cima e além disso indica $ue dois poderes pro3etam'se de um ponto no alto para a direita e es$uerda e terminam em uma lin#a ixando seus limites. +*servando o diagrama destas duas lin#as divergentes como um todo, mostra $ue os dois poderes universais, o 0lus e o Minus, eletricidade e magnetismo, os $uais s(o unidos pela lin#a a*aixo. 0or isto o mundo causal maniesto é sim*olizado, o $ual, do ponto de vista astrol)gico, é e$uivalente a saturno, i.e. o n<mero m!stico três. 4o mundo mental sim*oliza a or%a de vontade, intelecto e sentimento9 no mundo astral sim*oliza poder, legalidade e vida9 e no mundo !sico sim*oliza, como 3/ dito acima, o 0lus, o Minus e o neutro. ( + triAngulo com sua conormidade é assim reletido em tudo e em cada plano, pois é o in!cio de tudo $ue oi criado, a causa de tudo compreens!vel. + n<mero m!stico três, i.e. o sim*olismo do triangulo, representa como *em con#ecido um papel muito importante em cada religi(o. 4a religi(o crist(, por exemplo, #/ a trindade7 -eus pai, -eus il#o e o esp!rito santo9 na religi(o !ndia #/ Bra#ma, Mis#nu e =#iva, i.e. o criador, o preservador e o destruidor, etc. . @entenas de analogias sim*)licas podem ser dadas a$ui, mas é deixado ao mago ir mais proundamente dentro dos detal#es deste sim*olismo e suas analogias. 5 coisa mais importante para ele é sa*er $ue o triAngulo e$uil/tero, o $ual é , para o mago, o s!m*olo universal situado #ierar$uicamente ap)s o c!rculo m/gico. >m mago nunca seria apto a o*ter um certo poder ou certo ser dentro de um c!rculo sem o aux!lio de um triAngulo m/gico, pois o c!rculo é, como con#ecemos, o s!m*olo do ininito e n(o um s!m*olo de maniesta%(o. 4en#um mago deve nunca es$uecer este ato. 5lguém pode, claro, c#amar um ser ou poder em uma igura dierente de um triAngulo, e isto é eito comumente com *aixos esp!ritos, mas $uando lidando com altos poderes ou seres de alta #ierar$uia o mago nunca estar/ apto a tra*al#ar sem ter desen#ado o diagrama relevante, i. e. um triAngulo, imediatamente ap)s ter constru!do um c!rculo m/gico. + mago ir/ agora estar amiliarizado do ato $ue o c!rculo é o primeiro diagrama $ue n(o tem limites9 o triAngulo é o primeiro diagrama com limites ou s!m*olo'espacial no $ual um ser, um poder, etc. pode ser pro3etado. 4o caso da evoca%(o m/gica o triAngulo tem $ue ser largo o suiciente para dar espa%o suiciente para o poder ou ser evocado ou pro3etado, pois o ser ou poder nunca deve ser maior $ue o triAngulo por s! s). + mago deve assegurar' se $ue o ser ou poder $ue ele c#amou est/ so* seu completo controle, e $ue ele pr)prio, en$uanto permanecer no centro do c!rculo, est/ assim representando um poder superior, uma idéia universal, divina. @onse$uentemente, um ser $ue oi c#amado para o triAngulo n(o é capaz de deixa'lo sem a permiss(o do mago, ou para usar um termo m/gico, sem :a*dication:. 0ara o ormato do triAngulo, ele pode ser duplamente de Angulo agudo ou com Angulo reto. 0ara o triAngulo o mesmo material é usado $ue para o c!rculo. Iuando operando ao ar livre, o triangulo pode ser desen#ado com uma arma m/gica como uma espada m/gica ou adaga. =e o c!rculo estiver inscrito em um peda%o de tecido, ent(o o triAngulo tem $ue ser desen#ado nele tam*ém. 5 constru%(o do triAngulo deve ser eita magicamente9 n(o somente a m(o !sica do mago é empregada, deve ser desen#ada en$uanto o mago est/ completamente consciente de sua m(o astral e mental, similarmente & constru%(o do c!rculo m/gico. -e outro modo o triAngulo n(o ir/ produzir eeito e n(o ter/ inluência no poder do ser a ser invocado. + mago tem $ue meditar, de modo $ue com a a3uda do triAngulo como s!m*olo mais elevado, a maniesta%(o do ser dese3ado ou poder se3a eetuada. + mago ir/ em *reve perce*er $ue $uanto mais ele sou*er so*re o sim*ol!smo do triAngulo m/gico, maior ser/ sua inluência so*re o ser ou poder $ue ele evocou. 5lém disso, é uma grande vantagem para o mago con#ecer desde 3/ $ue no ponto de desen#ar o triAngulo ele est/, em sua consciência, conectado com -eus, estado cu3e ele trouxe & tona através de ter meditado ou usado sua imagina%(o, ent(o realmente n(o é o mago $ue est/ desen#ando o triAngulo, mas a deidade incorporada no mago. 1) B *em <til redesen#ar a lin#a de um vel#o triAngulo com uma das armas m/gicas mencionadas acima cada vez antes de utiliza'lo novamente, de modo a reviver as analogias dentro do triAngulo e tam*ém dentro da mente do mago. 4o caso do triAngulo estar pintado em um peda%o de roupa, o mago deve gentilmente seguir as lin#as com a arma. 4o caso de opera%.es m/gicas cu3a nen#uma arma m/gica se3a necess/ria as lin#as do triangulo podem ser tra%adas por um *ast(o m/gico ou com o dedo indicador somente. + selo ou talism( do ser correspondente é usualmente colocado no centro do triAngulo, de modo a expressar seu signiicado sim*)lico. "u devo dar uma completa descri%(o de como um selo ou talism( deve ser eito em um dos cap!tulos su*se$uentes. >m mago *em treinado pode colocar um condensador lu!dico, importante $ue relevantemente carregado, no centro do triAngulo, ao invés do selo, colocando o em um vaso largo, dentro da assim c#amada ta%a m/gica. Mas ele pode tam*ém usar um peda%o de papel <mido impregnado com condensador lu!dico e carregado para a maniesta%(o do poder ou ser $ue ser/ c#amado. B, em princ!pio, dependente do gosto individual do mago de $ual das duas possi*ilidades descritas ele ar/ uso. "m alguns casos estes detal#es podem, entretanto, depender da escol#a dos poderes ou seres $ue est(o para serem evocados ou maniestos pela vontade do mago. "u 3/ lidei com condensadores luidicos, com os l!$uidos e s)lidos assim como com os de tipos simples e complicados, em meu primeiro livro :?nicia%(o ao ;ermetismo:9 o mago pode usar tanto condensadores luidicos simples como complicados, $ual$uer $ue sirva seu prop)sito mel#or. + triAngulo m/gico é, assim como pode ser visto do $ue oi dito, principalmente um diagrama para colocar o mago em contato com o poder ou ser $ue ele dese3a empregar. 0ode servir a um certo prop)sito, ou, se necess/rio, tam*ém a mais de um prop)sito. =eu o*3etivo é primeiramente entrar em contato com o ser ou poder $ue o mago dese3a empregar, e em segundo lugar c#amar um certo ser do macrocosmo em nosso mundo !sico, e em terceiro condensar o ser em um modo $ue possa inclusive ter certos eeitos em nosso mundo !sico. Eudo isto é dirigido pela vontade do mago. + ser ou poder evocado pelo mago ir/ tanto aetar o mundo mental, astral ou o !sico, assim como o mago dese3ar o*ter. =eguindo os princ!pios os $uais por #ora s(o *em con#ecidos do mago, cada poder ou ser ir/ somente ter eeitos dentro das eseras das $uais ele oi c#amado e em $ual oi condensado. ?sto signiica $ue, por exemplo, um ser pro3etado na esera mental n(o ser/ naturalmente apto a inluenciar o mundo !sico, mas somente ir/ tornar'se eetivo no mundo mental. + mesmo é valido para os mundos astrail e !sico. + leitor ir/ encontrar mais detal#es so*re o mistério da condensa%(o ou materializa%(o de uma esera na outra em um cap!tulo posterior. …O incensário mágico Muitas pessoas erroneamente pensam $ue o ser dese3ado ou poder deve aparecer $uando eles est(o meramente levando adiante uma incensa%(o ou cita%(o e eles icam muito disapontados $uando eles, em conse$uência, tem apenas sucesso parcial ou nen#um sucesso. 5s vezes eles tornam'se v!timas de sua pr)pria imagina%(o ou de v/rios tipos de alucina%.es, o $ual é mesmo pior. "u irei revelar ao leitor o grande mistério e o signiicado sim*)lico do incens/rio m/gico. 5cima de tudo, o sim*olismo do incens/rio concentra o mistério da materializa%(o e condensa%(o do ser ou poder dese3ado. 11 -esde $ue este ato é con#ecido apenas por poucos iniciados, muitas evoca%.es na $ual a exterioriza%(o de um ser é plane3ada desviam'se do o*3etivo. @omo um *om exemplo do $ue signiica, deixe me comparar tais procedimentos deeituosos com um peixe $ue é colocado ora de seu elemento, ora da /gua, so* a suposi%(o $ue ele ir/ continuar a viver no ar. Mais adiante alguém n(o icaria nem um pouco surpreso do peixe ter alecido rapidamente. B o mesmo em respeito ao c#amar seres e poderes. =e um ser deve ser c#amado de um mundo invis!vel para este, ent(o uma atmosera deve ser criada a $ual o ser possa ac#ar agrad/vel. =eria semel#antemente imposs!vel para um ser #umano entrar, com seu corpo !sico, em uma atmosera mais tênue sem tomar as medidas necess/rias antes de aze'lo. >ma disposi%(o apropriada ao longo de uma vontade e é ortes pode, entretanto, permitir a alguém produzir uma oscila%(o no pr)prio microcosmo a $ual é agradavel ao ser, e ent(o pode'se ser apto a entrar em contato com o ser, em um procedimento similar ao $ue oi descrito no :?nicia%(o ao ;ermetismo:, i.e. em um cap!tulo lidando com a magia do espel#o. "ntretanto o ser em tal caso poderia nunca ser capaz de transerir a si mesmo em nosso mundo !sico para ter $ual$uer eeito nele. =omente altas inteligências 6seres espirituais8 amiliarizadas com as leis do mundo !sico e con#ecedores de como aplicar estas como um alto iniciado, $ue con#ece e controla as leis das eseras ora do nosso mundo !sico, s(o patos a preparar o local para maniesta%(o – no caso nosso triAngulo – por s! s). "m um caso como este, entretanto, o mago n(o tem a possi*ilidade de usar e comandar o ser $ue teve $ue produzir as condi%.es para pro3e%(o por s! s), nem mesmo se ele criasse a orma da divindade dentro de s! mesmo. "le deveria estar satiseito com o ato de $ue um ser deste tipo nunca concordaria com ele como uma verdadeira autoridade m/gica mas iria, ao contr/rio, tentar engana'lo deli*eradamente, ou iria recusar a o*edece'lo. "ste tipo de evoca%(o, na $ual um ser cria a atmosera necess/ria por s! s), é inortunadamente praticada por eiticieiros $ue, devido a ignorAncia ou treinamento m/gico incompleto, s(o incapazes de preparar o assim c#amado espa%o m/gico para o ser citado. + ser c#amado por um eiticieiro de tal modo ir/, na maioria dos casos, recusar a o*edecer, ou ir/ tentar enganar o eiticeiro, ou mesmo or%a'lo a concordar com um contrato, um pacto9 n(o mencionando as amea%as e muitos outros perigos $ue tal eiticeiro teria de enrentar. + caso do -r. Fausto e Meistop#eles é um exemplo arrasador. "u devo ter um pouco mais a dizer destes dois posteriormente neste livro. =em d<vida, tem #avido centenas de casos semel#antes na #ist)ria do #omem9 a maioria deles, entretanto, tem permanecida descon#ecida. >m iniciado autêntico tomando todas medidas e considerando todas analogias aplic/veis para magia ritual nunca ter/ de temer tal tragédia. B entretanto necess/rio para o mago con#ecer *em o sim*olismo de todos auxili/res m/gicos e entende'los, de modo a o*ter completo controle so*re seres e poderes. + incens/rio serve, como eu disse acima, como um sim*olismo da materializa%(o de um ser. + mago é o*rigado a criar a atmosera necess/ria para o ser $ue ele pretente evocar, ele n(o deve coniar no ser para azer isto, pois ele criaria a atmosera $ue servisse ao seu pr)prio dese3o9 de outro modo o mago estaria em perigo de cair so* a completa inluência da$uele ser. 12 -e acordo com os mais antigos mistérios disponiveis no assunto, a cria%(o da atmosera para um ser dese3ado de $ual$uer nivel #ier/r$uico podia ser entendida como a3uste ao espa%o m/gico. M/rias intru%.es tem estado em uso até os dias atuais. 4)s estamos em posse de vel#os rolos de papiros eg!pcios dando instru%.es de como trazer & tona a necess/ria concentra%(o no espa%o m/gico, mas desde $ue seus s!m*olos oram mal interpretados eles tem sido tanto deixados ora de uso ou sido completamente mal entendidos. Iuando preparando o espa%o para materializa%(o de um ser, pertinente ao sim*olismo do incens/rio, é necess/rio $ue o espa%o ten#a sido primeiramente impregnado. "u 3/ lidei com a impregna%(o do espa%o no plano !sico e com sua carga para s! pr)prio ou para outra pessoa em :?4?@?5NO+ 5+ ;"RM"E?=M+:, e apontei l/ como é importante esta impregna%(o, esta concentra%(o no espa%o m/gico no $ual o dese3ado ser ou poder deve maniestar a s! mesmo, $uando preparando o incens/rio. 5 $ualidade da impregna%(o do espa%o depende do tipo de poder ou ser $ue est/ para ser evocado. @laro, ninguém dar/ carga no espa%o com o princ!pio da terra $uando de ato ele $uer tra*al#ar com o elemento ogo, etc. . ?sto seria n(o somente sem sentido, mas seria tam*ém uma contradi%(o & ,ei. =e, por exemplo, o mago dese3a tra*al#ar com seres dos elementos, ele deve carregar o espa%o aonde ele $uer ter os seres materializado com os pr)prios elementos dos seres. Fnomos e outros esp!ritos da terra podem somente aparecer em locais preenc#idos 6i.e. carregados8 com os elementos da terra, esp!ritos da /gua somente em locais carregados com os elementos da /gua, e esp!ritos do ar e adas somente ir(o maniestar'se aonde os elementos mentais e astrais da /gua est(o prevalecendo9 salamandras ou esp!ritos do ogo em um espa%o carregado com o elemento ogo9 =eres elevados e inteligências devem ter o espa%o preenc#ido com luz. 5 luz deve ter a cor de sua analogia planet/ria. =eres "xtraplanet/rios @+?4 somente aparecem em um local c#eio com uma ina luz *ranca. 5 exata colora%(o da luz planet/ria é eetuada através da imagina%(o. =eres da esera de =aturno ir(o, por exemplo, somente aparecer para você se você criar uma luz violeta, a cor de =aturno. =eres do planeta P<piter ir(o mostra'se , se a vi*ra%(o da cor or azul. +s seres do =ol aparecer(o em uma cor dourada, a$ueles do planeta Marte em uma cor vermel#a, a$ueles de Mênus em uma verde, a$ueles da esera de Merc<rio em uma laran3a e a$ueles da lua em uma cor prateada. Iuando tra*al#ando com seres positivos a colora%(o das eseras individuais em luz clara e *ril#ante pode ser apenas uma muito pe$uena. Iuanto mais escura a cor se torna, mais di!cil se torna para um *om ser tornar'se maniesto. Iuando operando com seres negativos a cor apropriada tem $ue esta prounda e saturada. =e alguém tentar $ue um ser positivo se3a maniesto em um espa%o impregnado com uma cor com uma vi*ra%(o escura – mesmo $ue se3a sua cor apropriada – poderia acontecer $ue um ser negativo da esera planet/ria correspondente tomasse a orma do ser positivo invocado, tentando az'se passar pelo ser positivo dese3ado. B uma regra $ue um ser apare%a $ue ten#a as caracter!sticas da cor criada. Baixos seres precisam uma cor escura , i. e. uma vi*ra%(o mais *aixa, do $ue seres elevados, os $uais, de ato, tem uma cor limpa e conse$uentemente uma cor com uma vi*ra%(o mais elavada. Iuando tra*al#ando ao ar livre, um certo espa%o tem $ue ser designado por aux!lio da imagina%(o de alguém9 $uando operando em um $uarto ec#ado é essencial $ue toda sala se3a carregada com o elemento apropriado. 5 impregna%(o é tanto eetuada através da respira%(o através dos pulm.es ou através dos poros azendo uso dos poderes da imagina%(o ou pela or%a da imagina%(o somente. 0ara criar a luz colorida apropriada ou elemento, o mago 13 tem $ue usar seu corpo, no $ual ele primeiro carrega com o elemento ou luz colorida e ap)s esvazia no espa%o através das m(os e seu *ast(o m/gico ou diretamente através dos poros, conse$uentemente preenc#endo e vitalizando' o – i.e. preparando – para o ser ou poder a ser invocado. "sta pratica da transerência imagin/ria de luz colorida do corpo do mago para dentro da sala $ue é usada para evocar seres e poderes $ue devem servir aos pr)prios prop)sitos do mago. "ntretanto, o mesmo método é aplicado no caso do mago pretender intensiicar e pro3etar de seu pr)prio corpo, alma e esp!rito – i. e. de seu microcosmo – uma $ualidade ou poderes tam*ém pertencentes a uma analogia planet/ria. Iuando tra*al#ando com seres os $uais devem servir outras pessoas além do mago, a impregna%(o somente deve ser eetuada através de sua imagina%(o sozin#a9 a impregna%(o do espa%o tem ent(o de ser eetuada diretamente do universo. + poder dese3ado ou ser ir/ somente estar apto a operar e intensiicar a s! mesmo em um espa%o preparado deste modo. =e o espa%o é suicientemente impregnado, o mago pode escol#er criar uma condensa%(o especial no triAngulo m/gico e ormar, pelo auz!lio de sua imagina%(o, a orma do ser evocado. + poder de condensa%(o, ou dinAmica, do elemento apropriado é, por assim dizer, de importAncia suprema, pois a maniesta%(o eetiva do ser depende totalmente so*re isto. -e modo a acilitar esta condesa%(o o mago pode tam*ém empregar um incenso raco cu3os ingredientes devem, entretanto, ser apropriados & esera planet/ria da $ual o ser deve ser c#amado. =e o mago $uiser ter uma inluência especialmente orte para eeitos !sicos, ent(o o luido condensado elétrico ou magnético deve ser transerido & orma criada para apari%(o en$uanto $ueima incenso. "le pode pode tam*ém *anir um dos dois luidos, ou, se ele $uiser, am*os luidos – neste caso c#amado lu!do eletro'magnético – 6:?nicia%(o ao ;ermetismo: – cap!tulo so*re :voltagem:8 – em um condensador lu!dico o $ual em conse$uência ser/ usado para o ser tornar'se isicamente eetivo. =e, entretanto, o mago $ue pretende materializar um ser n(o insistir em sua aparência em uma orma especial e n(o se importar $ue o ser apare%a sem orma, ou em uma orma escol#ida por s! mesmo, ent(o a super!cie do condensador l<idico l!$uido ou s)lido colocada dentro do triAngulo tem $ue ser carregada com o Molt eletromagnético apropriado en$uanto o mago est/ concentrado no dese3o de $ue o ser possa usar este poder para eetuar os resultados dese3ados. + leitor encontrar/ as instru%.es necess/rias para cria%(o desta carga voltaica no ormato de uma *ola com um interior elétrico e super!cie magnética no :?nicia%(o ao ;ermetismo: no cap!tulo $ue lida com :voltagem:. ,/ tam*ém todas leis, por exemplo, so*re a dura%(o de um eeito, etc. devem ser consideradas. + incensar isicamente com os ingredientes necess/ris somente ir/ acilitar a cria%(o do lu!do eletromagnetico. 0ossivelmente, o mago ir/ usar no in!cio se precisar de algo para suportar sua concentra%(o na matéria. Mas n(o é essencial de todo, e um *om mago , tendo todas as leis pereitamente so* seu controle podem certamente realizar sem isto. + uso de ingredientes narc)ticos, como sugerido em muitos livros de exorcismo dever(o ser evitados por um mago verdadeiro, pois tais narc)ticos, descontando seus eeitos intoxicantes, n(o a3udam realmente a evocar o ser dese3ado, mas meramente causa alucina%.es ou pro3e%.es similares na su*' consciência do ser dese3ado. >m mago genu!no nunca ir/, entretanto, arriscar sua sa<de por tal experimento ou similares. 1# =e o mago pretende $ue pessoas alecidas ou $ual$uer outros seres vivendo no mundo do aQas#a ou astral apare%am em sua rente, ou se ele $uer usa'los para certos outros prop)sitos, ent(o ele tem $ue impregnar o espa%o com o 5Qas#a no modo descrito acima e tem de usar o lu!do eletromagnético como uma carga voltaica ou criar uma. "u devo, entretanto, retornar ao assunto e dar uma maior descri%(o disto em um dos pr)ximos cap!tulos lidando com necromancia. O Espelho Mágico + uso de espel#os m/gicos para prop)sitos de magia ritual tem sido, até agora, pou$u!ssimo recomendado nos livros de magia, desde $ue somente um n<mero muito limitado de iniciados tem estado amiliarizados com a correta aplica%(o dos condensadores lu!dicos com respeito aos espel#os, e estes iniciados mantiveram isto em grande segredo. + espel#o m/gico é um auxiliar m/gico $ue n(o é a*solutamente necess/rio, mas o mago sempre ir/ apreciar como um *om suporte ao seu tra*al#o, especialmente $uando operando com poderes ou seres de inteligência menor. "m alguns casos o espel#o m/gico pode inclusive su*stituir o triAngulo m/gico. >m espel#o m/gico preparado com um condensador lu!dico é de grande vantagem, mas se o mago n(o tiver tal condensador ele poder/ ter sucesso sem ele9 ou se3a, um espel#o )tico m/gico ser/ suiciente. "u dei uma completa descri%(o do uso de espel#os m/gicos em um cap!tulo & parte do meu primeiro livro :inicia%(o ao ;ermetismo:, conse$Hentemente eu somente devo dizer algo so*re o prop)sito em $ue o espel#o m/gico é servir em conex(o com evoca%.es e em $ue modo possam acilitar a$uele tra*al#o. "m magia ritual pode ser utilizado para os segu!ntes prop)sitos7 C. 0ara entrar em contato com poderes e seres e aze'los vis!veis. 0ora este prop)sito, o espel#o m/gico é tanto colocado no triAngulo, ou o $ue seria inclusive mais vanta3oso, ixado na ponta superior do triAngulo, em seu exterior. 5 carga ou impregna%(o do espel#o com o poder dese3ado vem aseguir. "mpregando sua imagina%(o você deve concentrar seu dese3o para o prop)sito pensado no poder condensado – volt antes da atual evoca%(o. K. + espel#o magico, em segundo lugar, pode ser usado para impregna%(o do espa%o em cu3o caso a dinAmica necess/ria ser/ automaticamente preservada durante o completo per!odo da evoca%(o sem $ue o mago precise prestar aten%(o a ele, assim sendo apto a concentrar'se totalmente nas outras ases de seu ritual, por exemplo, na materializa%(o ou na clarividência. "m tal caso o espel#o deve ser colocado em um canto da sala, assim sua inluência ir/ tra*al#ar em todo espa%o da opera%(o m/gica relevante. R. + espel#o deve ser empregado como uma or%a magnética para atrair o ser $ue est/ para ser evocado. 0ara eetuar isto a super!cie do espel#o deve ser carregada com condensador lu!dico em ronte da dire%(o na $ual deva operar. + espel#o tem ent(o de ser colocado no centro do triangulo ou ao topo de sua ponta superior. S. 5dicionalmente, o espel#o m/gico pode ser usado como um acumulador ou condensador – assim muito poder $ualitativo e $uantitativo pode ser acumulado para permitir ao ser evocado trazer & tona o eeito dese3ado. 4(o importa se , neste caso, o ser é transormado pelo aux!lio do poder condensado em uma orma vis!vel ou se algum outro resultado ou eeito é pretendido. Eudo isto realmente depende no $ue um mago dese3a alcan%ar. T. 5lém disso, o espel#o m/gico pode su*stituir um teleone. 0ara este prop)sito o condensador lu!dico pode ser carregado com o 5Qas#a e um estado sem espa%o nem tempo tem de ser criado pela or%a da concentra%(o. 1$ 5 evoca%(o ent(o tem $ue ser alada no espel#o. + espel#o m/gico assim torna'se um canal astral de comunica%(o. 4(o somente é este o metodo do mago para c#amar perante ele um certo ser ou poder9 o ser por s! s) é capaz de alar ao mago através do espel#o. + mago pode ent(o as vezes ouvir a voz do ser n(o somente mentalmente ou astralmente, mas tam*ém isicamente, como se ele estivesse alando através de um alto'alante. "m princ!pio estar/, entretanto, so*re o mago escol#er a esera na $ual o espel#o deva operar. >m espel#o carregado para o mundo !sico tornar/ poss!vel para pessoas n(o treinadas em magia ouvirem a voz de um esp!rito. @laro, dois magos, igualmente *em treinados podem, se eles escol#erem, conversar um com o outro através de grandes distAncias – n(o somente astralmente e mentalmente, mas tam*ém isicamente – através deste método do espel#o, e eles ir(o ouvir, se assim eles dese3arem, cada palavra através de suas orel#as !sicas. U. 5inda #/ ainda um outro prop)sito do espel#o servir em magia ritual7 para prote%(o contra inluências n(o dese3adas. 5 condensa%(o de luz geralmente traz isto & tona. Iuando carregando o espel#o o mago tem $ue concentrar em seu dese3o de manter longe todas inluências n(o dese3adas. + poder de radi%(o de um espel#o carregado deste modo pode ser grande o suiciente para prevenir $ual$uer larva, antasma, etc. de aproximar'se do espa%o no $ual o mago est/ operando9 "las n(o devem, so* nen#uma circunstancias $ue se3am, penetrar neste espa%o. 5ssim neste caso o espel#o tem $ue ser colocado de modo a erradiar toda sala ou espa%o aonde a importante opera%(o m/gica é executada. "m geral, o mago ter/ seu espel#o servindo somente a um <nico prop)sito. "le ir/ somente aplica'lo para a$uele tipo de pro*lema $ue parece a ele o mais di!cil. "m magia cerimonial, o mago pode, se ele $uiser, usar mais de um espel#o m/gico como um auxiliar m/gico, de modo a alcan%ar seus o*3etivos e acilitar seu tra*al#o. A Lâmpada Mágica 5 lAmpada m/gica, con#ecida como a assim c#amada :lanterna magica" 6nt7,atin8 é tam*ém muito citada em muitos grim)rios e em vel#os livros $ue lidam com evoca%.es. "la representa, na pr/tica da magia ritual, um auxiliar muito importante, e o mago ir/ $uerer certamente utiliza'la em seu tra*al#o. 5 lAmpada m/gica é o s!m*olo de ilumina%(o, cogni%(o 6cognition8, experiência, intui%(o e luz interior9 5*reviadamente, todas analogias sim*)licas da luz est(o representadas pela lAmpada m/gica. 5cender a lAmpada m/gica é , do ponto de vista #ermético, e$uivalente ao acender a luz interior do mago, azendo'a $ueimar como uma c#ama. 5 cor, $ue compon#e a $ualidade, vi*ra%(o e oscila%(o da luz é tam*ém um dos mistérios da lAmpada m/gica. 5 $ualidade de um ser ou de uma esera é expressa pelo personiica%(o do ser. Iuao mais pura e *ril#ante se orma a atmosera colorida de um ser ou esera, $uanto mais *ril#a e resplandesce mais elevada é sua inteligência e puro em suas $ualidades. =eres *aixos ou negativos aparecem em cores escuras e nuveadas 6ou se3a, su3as8. @on#ecer isto é de grande importAncia para o mago $ue pratica magia ritual. =ua ilumina%(o é sim*olicamente expressa através da ,Ampada. Iuando tra*al#ando com seres, a lAmpada tem $ue ser co*erta com vidro colorido ou papel de celoane de tal modo $ue a cor criada encontre aprova%(o dos seres. 1% 5ssim, $uando tra*al#ando com seres do elementos para os esp!ritos do ogo deveremos ter um vidro vermel#o'ru*i ou colorido de acordo $ue a lAmpada erradie uma luz vermel#a. 0ara esp!ritos do ar ou assim c#amadas adas, uma luz azul escura é necess/ria. 5 lAmpada entretanto tem de ser co*erta com um celoane azul' escuro ou com um peda%o de seda da$uela cor, assim criando uma luz azul. "sp!ritos da /gua ou assim c#amadas ninas das /guas devem ter uma luz verde. 0ara esp!ritos da Eerra uma cor amarela a $ual poder/ ter uma som*ra de marrom dever/ ser usada. 5 cor do aQas#a pode ser usada como uma luz universal, em cu3o caso a lAmpada dever/ ter uma cor violeta. 5ltos esp!ritos ou inteligências do mundo além dos planetas necessitam de uma luz *ranca. 0ara seres vindo de um certo planeta a luz deve ser criada de modo a $ue se3a apropriada a cor da$uele planeta. =eres de =aturno, por exemplo, assim necessitam de uma luz violeta ou ultramarin#a, seres de P<piter uma luz azul, de Marte uma vermel#a, do =ol uma amarela, de Menus uma verde, de merc<rio uma opalescente 6nt7 laran3a8 e da lua uma luz *ranca. =omente em um numero de casos muito restritos as opera%.es de magia ritual podem ser executadas so* a luz artiicial normal, desde $ue a eletricidade !sica tem um eeito pertur*ador na oscila%(o astral o $ual no instante das opera%.es est/ vi*rando na sala ou local usado para a$uele prop)sito. Feralmente a laterna magica ou lAmpada m/gica é e$uipada com uma vela ou c#ama de )leo. 5 luz ideal é procurada por uma espiriteira 6nt7 spirit lamp8, uma lAmpada do esp!rito. + esp!rito 6met#Gl – nt7 alcool8 tem $ue ser preparado do seguinte modo7 um ter%o de lores de camomila para dois ter%os de esp!rito s(o misturados 3untos e deixados lutuando em uma garraa ec#ada ou pote por 2 ou V dias, ent(o a mistura é lu!da através de um iltro ou iltrada de outro modo. + esp!rito preparado deste modo é , ao mesmo tempo, um <til condensador lu!dico, o $ual, acima de tudo, deve ser carregado com a vontade do mago de modo a o*ter mel#ores resultados. 5 espiriteira carregada, $uando acesa, a3uda a criar uma atmosera avor/vel, a $ual ir/ contri*uir para trazer *ons resultados. 5 espiriteira pode tam*ém ser carregada para clarividência ou opera%.es dierentes com um espel#o m/gico, ou para outras opera%.es m/gico'astrais $ue precisam da ausência da luz artiicial. =e o mago estiver operando em um $uarto ec#ado, a lAmpada pode ser colocada no c!rculo m/gico ou em um canto da sala. B mais vanta3oso ixa'lo em uma posi%(o acima da ca*e%a do mago, assim a sala é uniormemente iluminada. Iuando acendendo a lAmpada, o mago tem $ue meditar e concentrar na espécie !gnea uniorme da luz interior da alma e do esp!rito. O Bastão Mágico + auxiliar mais importante na magia ritual é, e sempre ser/, o *ast(o m/gico. -esde os dias da antiguidade magos e eiticeiros tem sido desen#ados com um *ast(o m/gico. @#arlat(os e ilusionistas de palco ainda est(o azendo uso dela #o3e, tentando 3ogar poeira nos ol#os das suas audiências através de toda sorte de tru$ues. 1& 5 pessoal $ue pensa $ue é suiciente segurar o *ast(o m/gico em sua m(o de modo a eetuar maravil#as est/ divagando. "u irei dar a$ui uma explica%(o do signiicado sim*)lico e a descri%(o da s!ntese do *ast(o m/gico, visto do ponto de vista te)rico assim como da aplica%(o pr/tica. 5cima de tudo, o *ast(o m/gico é o s!m*olo da vontade, do poder e da or%a pelo $ual o mago mantém sua inluência na esera para $ual ele oi eito e carregado. >m mago n(o ter/ somente um *ast(o para sua pratica, mas ele ir/ azer v/rios *ast.es dependendo do $ue ele pretende azer ou alcan%ar. + prop)sito real de um *ast(o m/gico é auxiliar o mago a pro3etar sua vontade em $ual$uer esera ou plano. "le pode ter um *ast(o 7 C. para inluenciar $ual$uer ser, n(o importando se #umano ou animal9 K. para curar pessoas de doen%as e para dispersar 6to do aLaG8 m/s e inluências desavor/veis. R. para evocar altas inteligências e invocar dem1nios e esp!ritos. -izer $ue o *ast(o m/gico sim*oliza o poder a*soluto do mago é verdadeiramente 3ustiicado. 5 pessoa tendo comprendido o mistério do *ast(o m/gico em sua magnitude nunca ir/ azer suas opera%.es de magia ritual sem este implemento. 4os levaria muito distante, se eu tentasse descrever a$ui todas as possi*ilidades do *ast(o m/gico. 0ara o estudante inteligente estas dicas ser(o suicientes e ir(o servir como princ!pios guias. =eu con#ecimento ser/ aumentado por amplas medita%.es. + *ast(o m/gico é um condensador, n(o importando $ue material é eito ou de $ue modo oi manuaturado. @arregado com a vontade do mago, expressa um certo poder. 0ode ser um *ast(o simples 6 o tipo comum de *ast(o8 ou um complicado. Eodos *ast.es esculpidos da madeira s(o tidos como *ast.es simples. Mas somente um tipo especial de madeira, servindo ao prop)sito, pode ser usada. @onse$Hentemente, uma WWWWWWWWW;5X",4>E ou WWWWWWWY?,,+Y deve ser usada para um *ast(o'de'dese3ar. >m *ast(o'de'dese3ar é uma modiica%(o do *ast(o m/gico. "m*ora um *ast(o eito de WWWWWW5=;'Y++- possa ser usado como um *ast(o para todas opera%.es o mago, $uando executando opera%.es de magia ritual somente a dar/ carga para o prop)sito de curar pessoas. >m *ast(o eito de ",-"R'Y++- de acordo com sua analogia com =aturno é especialmente eiciente $uando c#amar ou evocar esp!ritos elementais ou dem1nios. 5o azer *ast.es m/gicos de ramos de Y?,,+Y, o *ast(o pode ser usado para $ual$uer tipo 6nt7 de opera%(o8, pois o LilloL é um condensador lu!dico muito *om. + leitor atento ir/ lem*rar'se $ue Y?,,+Y= s(o re$Hentemente atingidos por raio por causa de seu alto conte<do de /gua, e sua capacidade de a*sor%(o. "le pode tam*ém lem*rar do vel#o ditado reerindo &s tempestades com trov.es7 :From the willow flee, look for a beech-tree" ou se3a, do Y?,,+Y u3a, procure por uma B""@;'ER"":. 5 madeira de um +5Z ou de uma 5@5@?5, tam*ém, é um excelente material para azer um *ast(o m/gico. B, entretanto, muito acil azer um *ast(o m/gico de $ual$uer um dos tipos de madeira mencionados. @orte um ramo, aproximadamente R[2 ou \ de polegada 6WWWcm ou WW cm8 em diAmetro e cerca de CK – K] polegadas em comprimento 6R] – T] cm8, remova sua casca e lixe'o. Fre$Hentemente o corte de um *ast(o m/gico tem sido restrito a per!odos astrol)gicos especiais, e o mago con#ecedor de astrologia é livre para azer uso de seu con#ecimento $uando izer um *ast(o. 1' Mas tal procedimento é de modo algum necess/rio, desde $ue o mago con#ece muito *em $ue as estrelas podem ter certa inluência, mas elas n(o podem or%ar o s/*io a azer $ual$uer coisa, 3/ $ue realmente ele as governa. 5ssim $ual$uer #omem podem, se ele $uiser, azer um *ast(o m/gico de um dos materiais mencionados acima. =e o *ast(o m/gico deve servir para prop)sitos rituais, est(o recomendados a utilizar uma nova aca $uando cortar o ramo. 5 aca pode ser utilizada posteriormente para outras opera%.es m/gicas. 4este caso, nunca mais deve ser empregada para $ual$uer prop)sito comum. =e o mago n(o espera empregar a aca novamente ap)s ter cortado e aiado o ramo para o *ast(o m/gico, ele deve enterra'la para preveni'la de cair nas m(os de $ual$uer outra pessoa. +utro tipo de *ast(o m/gico é um magneto de a%o o $ual é e$uipado com um ca*o isolante. 0egue um R+- de a%o arredondado 6 o mel#or a%o é o a%o' eletro, i.e. a%o magnético8 de aproximadamente CK – K] polegadas 6R] – T] cm8 com um diAmetro de R[2 de polegada, dê um polimento e ni$uele para preveni'lo de enerru3ar. 5p)s ter ni$uelado o *ast(o, o mago pode magnetiza' lo através de uma mola elétrica, semel#ante a magnetiza%(o de uma erradura, ou do magneto de um motor elétrico. Iu(o maior o poder de atra%(o do magneto, mel#or uncionar/. "ste é o modo para o*ter um ort!ssimo magneto de a%o o $ual n(o tra*al#ar/ somente como tal, mas tam*ém servir/ como um excelente *ast(o m/gico para muitos experimentos m/gicos e magnéticos. 0rimeiro de tudo deve'se localizar o p)lo norte e o p)lo sul do *ast(o eletro' magnético e marcar am*os os p)los7 o p)lo sul com um 6'8 sinal de menos e o p)lo norte com um 6^8 mais. 0ara o isolamento do *ast(o o meio deve ser ent(o revestido com uma aixa de seda larga como a palma, i.e. por cerca de R & S polegadas 6J,T – C] cm8. >ma :meia: de *orrac#a do mesmo taman#o ou um ca*o de madeira $ue oi preparado para este prop)sito tam*ém pode ser usada. Eal *ast(o ir/ permitir ao mago causar muitos en1menos m/gicos e magnéticos, dos $uais apenas poucos ser(o tratados a$ui. =e o mago est/ tra*al#ando com o l<ido eletromagnético do universo, pretendendo intensiica'lo ortemente no mundo !sico, ent(o ele deve segurar o *ast(o de tal modo $ue sua m(o direita to$ue o polo positivo e sua m(o es$uerda o polo negativo, com os ins do *ast(o tocando o meio de suas palmas. 5p)s isto o lu!do elétrico do universo tem de ser enviado pelo lado direito do *ast(o ao corpo do mago através da imagina%(o. 5 radia%(o positiva do *ast(o 6radia%(o odpolo8 ir/ conse$uentemente ser ortemente intesiicada 3/ $ue tem a mesma oscila%(o e ir/ tornar mais /cil ao mago armazenar o lu!do elétrico em seu corpo. + mesmo procedimento deve ser aplicado ao lu!do magnético do polo'sul. + mago agora intensiica o l<ido elétrico novamente, o $ual ele armazenou previamente em seu corpo, desta vez concentrando na ponta positiva do *ast(o t(o ortemente $ue ele az sua inluência tra*al#ar diretamente no mundo !sico. + mesmo vale para o l<ido magnético cu3o ele ser/ apto a armazenar em sua es$uerda, o $ue é a radia%(o polar negativa. + meio do *ast(o, co*erto com o material isolante, permanece neutro. =e o mago, pela or%a da imagina%(o, agora concentrar sua inten%(o no l<ido eletromagnético condensado no magneto de a%o o *ast(o se torna certamente um *ast(o m/gico. 5través do luido eletromagnético, o $ual erradia como uma luz *ril#ante do *ast(o, $ual$uer realiza%(o no mundo !sico ser/ poss!vel. ?niciados 1( geralmente aplicam este *ast(o para inluênciar pessoas doentes e para todos en1menos magnéticos. >m *ast(o eletromagnético é, através da lei do universo, um excelente condensador com o mesmo tipo de oscila%(o do universo, mas de um modo mais sutil. >ma pessoa meditando so*re isto tornar'se'/ apto a encontrar outros métodos acilmente devido as leis universais. + mago ir/ , por exemplo, tornar'se apto a duplamente puxar o luido do universo como uma antena e armazenar em seu corpo, ou transeri'lo pela or%a da imagina%(o para outras pessoas, pr)ximo a ele ou mais distante. + *ast(o logo se tornar/ um implemento indispens/vel para o mago, pois os poderes positivos e negativos concentrados nele ir(o a3ud/'lo a criar a oscila%(o necess/ria em seu l<ido eletromagnético. 5lém disso #/ *ast.es m/gicos carregados tanto com l!$uido's)lido _, ou condensadores com*inados. Muito pode ser dito so*re como azer tais *ast.es e $uais métodos pode ser usados, mas eu irei mencionar o mais apropriado para servir ao mago em seu tra*al#o. 0egue um ramo de um ar*usto de ",-"R, de CK & K] polegadas de comprimento e R[2 ou \ de polegada de diAmetro, tire sua pele e uniormize'o com um papel de lixa. "nt(o remova seu miolo 60?E;8 de modo a o*ter um tu*o de ",-"R. @olo$ue um mil#o em um inal do tu*o com cera selante, insira um condensador 6condensador l!$uido, se dese3ar8 do outro lado, e ent(o sele o tu*o & prova de ar. + *ast(o est/ agora pronto para utilizar. Moce pode, se você dese3ar, usar um tipo dierente de madeira por exemplo, um ramo de um 5=;, Y?,,+Y ou +5Z ER"" , ou de um ar*usto de nozes 6;5X",4>E8. + ramo, o $ual n(o tem miolo deve, entretanto, ser urado cuidadosamente com uma *roca ina, azendo um encanamento nela. 5o invés de um condensador l!$uido um condensador s)lido pode ser usado, o mesmo tipo de condensador descrito no :?nicia%(o ao ;ermetismo:. B poss!vel tam*ém usar um peda%o de B,+EE?4F 050"R papel enc#arcado com um condensador l!$uido ao invés de um condensador s)lido, o $ual ap)s ter secado *em é carregado, e ap)s ter sido enrolado , é inserido no espa%o interior do *ast(o. 5 desvantagem da madeira é $ue ela ser/, ao passar do tempo, degeneda ou aetada pelo condensador lu!dico, o $ue causar/ ela icar com inlitra%.es. "la pode conse$Hentemente ser su*stituida por um cano de metal. 5$ueles tipos de metais $ue s(o *ons condutores de calor e eletricidade s(o os mel#ores. + mel#or de todos, claro, é um cano de co*re com diAmetro de R[2 & ` polegada. 0ara evitar $ual$uer oxida%(o na super!cie do metal , o cano pode ser ni$uelado, cromado ou TIN PLATED (SN) antes de preenc#ida com o condensador. >ma a*ertura deve ser soldada 3unta imediatamente, e a outra imediatamente ap)s ter preenc#ido o cano9 assim você o*tem um *ast(o m/gico de primeira classe, aplic/vel para todos prop)sitos. Magos tra*al#ando com os lu!dos elétrico e magnético ar(o *em em procurar para s! mesmos *ast.es eitos de um erro estreito ou de encanamento de a%o, como recomendado acima, para opera%.es com lu!do magnético, e encanamentos de co*re para opera%.es com lu!do elétrico. >m *ast(o 6nt7 para uso8 universal é manuaturado do mesmo modo, com a exce%(o $ue um cano de NICKEL-PLATED BRASS (pipe) deve ser usado ao invés de um cano de co*re ou erro. + mago com ri$ueza suiciente para n(o importar'se com considera%.es inanceiras pode usar ao invés do condesador lu!dico um condensador eito de pedras semi'preciosas. "le ir/ usar para seu luido elétrico um *ast(o de co*re 6copper8 o $ual é preenc#ido com Am*ar pulverizado, um condensador >4=>R05=="- para este tipo de luido. 0ara suas opera%.es com o lu!do 2) magnético ele ir/, neste caso, ter de preenc#er o cano de a%o com cristal pulverizado de roc#a ao invés de usar um condensador s)lido. @ristal de roc#a, novamente, é um condensador de luidos muito *om para o luido magnético. Mas é tam*ém poss!vel soldar dois pe$uenos canos separados, azendo assim um <nico *ast(o deles9 uma metade do tu*o é, neste caso, preenc#ida com Am*ar pulverizado, a outra com cristal de roc#a pulverizado. Eendo eito isto, um <nico *ast(o, separado no meio, conter/ am*os tipos de condensadores lu!dicos. "m casos como este, entretanto, as duas metades devem ser conectadas por uma pe$uena pe%a de co*re ou erro – ios indo através do centro de am*os tu*os. + lado de ora de tal *ast(o pode ser platinado 6NICKEL-PLATED8. + *ast(o ideal tem ent(o uma capacidade lu!dica <nica e servir/ para $ual$uer opera%(o m/gica. ;/ ainda outra possi*ilidde7 um *ast(o de madeira pode ser ornamentado com sete anéis eitos dos metais planet/rios. +s anéis devem ser ixados no *ast(o de modo ca*al!stico. +u se3a, um anel de ouro 6para o sol8 deve ser colocado no meio do *ast(o e outros três anéis de cada lado. +s metais a seguir podem ser usados para os anéis em $uest(o7 @#um*o correspondendo a =aturno9 Ein correspondendo a P<piter9 Ferro correspondendo a Marte9 +uro correspondendo ao =ol @opper @o*re correspondendo a Menus Brass correspondendo a Merc<rio 0rata correspondendo a ,ua. "m separado disto, os anéis podem ter grava%.es retratando as inteligências dos planetas acima mencionados. + uso de um *ast(o como este ir/ , em geral, ser restrito & con3ura%(o de inteligências dos sete planetas. Iuando usado para outros prop)sitos, n(o provar/ ser superior aos outros tipos de *ast.es. ?sto é tudo $ue o mago precisa sa*er7 dos exemplos acima ele ir/, por s! s), ser apto a procedor para outras varia%.es. 5 orma e o taman#o tem um papel menor. 5 coisa mais importante a sa*er so*re um *ast(o m/gico é sua carga para uso pr/tico, cu3a descri%(o é dada a*aixo. 5 carga de um *ast(o m/gico é eita muito da mesma maneira $ue a carga de um espel#o m/gico com condensador lu!dico para prop)sitos especiais. ;/ muitos modos de dar carga em um *ast(o. Eodos eles dependem de $ual utiliza%(o ou pretens.es o mago tem para ele. 5cima de tudo , o mago deve sempre estar ciente do ato $ue o *ast(o m/gico é um s!m*olo de sua vontade, sua or%a e seu poder, e $ue est/ representando um compartimento tal como um condensador de puro poder, $ualidade, etc no $ual ele n(o somente é apto a transerir, mas a armazenar a$uele poder, de acordo com seu dese3o, a uma excessivamente alta densidade. ?mporta pouco se tal *ast(o n(o é nada além de um simples ramo, cortado e adaptado de acordo, ou se é um *ast(o complicado, saturado e preenc#ido com um condensador lu!dico. >m *ast(o m/gico pode ser carregado com7 1. 5 vontade'poder6Y?,,'0+Y"R8 do mago9 K. Iualidades especiais, aculdades, etc. 9 R. Magnetismo, Biomagnetismo, etc. 9 21 S. +s elementos9 T. + 5Qas#a9 U. + aux!lio de um lu!do luminoso. 5$ui est(o alguns exemplos para uso pr/tico7 Cm respei! a p"! um# a $arga $m a %ILL-PO%ER& 0egue em sua m(o o *ast(o $ue você preparou e concentre sua vontade nele, ou R5E;"R dentro do Bast(o9 +u se3a, transira sua completa consciência para dentro do *ast(o de modo $ue você sinta $ue propriamente é o *ast(o. =ua concentra%(o deve ser preenc#ida com a idéia de $ue seu p'er 'a ("!a'e 6Lill'poLer8, sua or%a est/ personiicada no *ast(o. "ste tipo de concentra%(o deve perdurar por no m!nimo cinco minutos sem interrup%(o. P/ no momento de personiicar sua vontade no *ast(o você tem $ue pensar $ue sempre $ue você pegar o *ast(o na sua m(o sua or%a de vontade ser/ posta em a%(o e tudo $ue você $uiser $ue aconte%a ir/ acontecer. Iuando você tiver transerido sua inteira vontade por tens(o >EM+=E e ort!ssima imagina%(o no seu *ast(o, você termina a carga dele pelo guarda'lo em um tecido de pura seda e colocando'o no mesmo lugar dos seus outros implementos m/gicos. 5p)s algum tempo carregue o *ast(o novamente do mesmo modo, e cada vez $ue você repetir a cerim1nia você deve aumentar a intensidade da sua imagina%(o. 4unca es$ue%a $ue sua completa vontade espiritual est/ personiicada no *ast(o. B importante $ue você limite o tempo e se poss!vel, o espa%o do poder concentrado no *ast(o9 +u se3a, concentre sua or%a de vontade no *ast(o com a idéia de tanto $uanto ele existir ele representara toda sua vontade, seu poder e permanecer/ eetivo. >m *ast(o carregado deste modo ir/ permanecer eetivo até $ue você morra , ou se or seu dese3o especial, mesmo além de sua morte !sica, ou se3a, permanecer/ um *ast(o m/gico. 0ode inclusive durar por séculos, e sua inluência pode inclusive aumentar com o tempo, supondo $ue você carregou com o dese3o de $ue seu poder deveria crescer de um dia para o outro. 5 eetividade do *ast(o ir/ primeiro se maniestar na esera mental, ent(o, ap)s um tempo e repetida carga, no plano astral e inalmente mesmo no mundo !sico. + tempo re$uerido até $ue um *ast(o, primeiro eetivo no mundo mental torne'se eetivo no mundo !sico depende da maturidade do mago, treinamento e poder de imagina%(o, e tam*ém no $ue ele est/ =ER?M?4F F+R. + mago $ue est/ *em amiliarizado com ca*ala ir/ sa*er como trazer uma realiza%(o da esera mental para a esera !sica, geralmente cerca de SUK repeti%.es s(o necess/rias9 5ssim a inluência da esera mental toma orma, ou se3a torna'se condensada no mundo !sico. ?sto, entretanto, n(o signiica $ue o mago deve ser apto a trazer o mesmo sucesso mais cedo do $ue isto. @omo 3/ apontado, o poder m/gico de realiza%(o depende da inten%(o e prop)sito para o $ual oi eito e carregado. 5lguém pode perguntar por$ue o *ast(o precisa ser carregado, 3/ $ue a vontade do mago deveria ser suiciente. + mago, entretanto, n(o estar/ sempre em posi%(o de expandir sua "a"RE?+4 mental do modo necess/rio para a transerência da vontade de alguém. ;aver/ situa%.es $ue deixar(o exausto mesmo o mel#or mago, $ue ent(o ser/ incapaz de concentrar em seu completo poder de expans(o. "ntretanto, um *ast(o m/gico carregado #/*ilmente tam*ém ir/ ter seu eeito nos momentos em $ue o mago n(o est/ usando sua or%a de vontade, mas somente 22 concentrando seus pensamentos na realiza%(o de seu dese3o, usando seu *ast(o m/gico para este prop)sito. ;/, claro, neste caso um =,?F;E perigo $ue uma pessoa *lasema possa segurar um *ast(o m/gico de modo a realizar seus pr)prios dese3os, os $uais, se conseguidos, ser(o as custas do mago e de sua voltagem do *ast(o. conse$uentemente um mago ir/ sempre azer *em em n(o contar a $ual$uer pessoa, mesmo para seu mel#or amigo, para $ual prop)sito, em $ue respeito, e em $ual modo ele carregou seu *ast(o m/gico. "ste modo de carregar um *ast(o m/gico com a or%a de vontade geralmente tem utilidade para inluenciar seres, esp!ritos, seres #umanos e animais os $uais devem agir de acordo com a vontade a*soluta do mago os $uais devem o*edecer ao poder m/gico do mago, n(o importando se neste mundo !sico ou no plano mental ou no plano astral. 5 inluência do mago n(o est/ restrita a entidades viventes9 tam*ém tra*al#ar/ na materia morta se isto or levado em considera%(o no tempo de estar carregada. Cm respei! a p"! )& $arga $m *uali'a'es# +a$ul'a'es e assemel,a's& =o*re carregar o *ast(o com certas $ualidades universais é entendido $ualidades como onipotência ou outras espec!icas $ue o mago precise para suas realiza%.es nos planos mental, astral e !sico os $uais s(o concentrados no *ast(o da mesma maneira descrita acima. B possivel 6semel#antemente & carga com a vontade do mago8 $uando carregar o *ast(o com uma certa $ualidade impelir a $ualidade ao *ast(o n(o somente por incorporar a consciência de alguém dentro dele e condensando o poder, mas tam*ém por puxar a $ualidade do universo através da imagina%(o e concentra%(o de or%a de vontade, E;"R"Bb condensando a $ualidade no *ast(o, assim carregando'o. 5 condensa%(o constante de uma certa $ualidade ir/ azer o relevante poder espiritual se concentrado no *ast(o um poder !sico direto. ?sto signiica $ue com o *ast(o o mago est/ em possess(o de um acumulador e$uivalente a uma *ateria carregada poderosamente com eletricidade. "nt(o a$uilo $ue um <nico e mesmo poder pode ser usado tanto para *ons assim como para o maus prop)sitos é verdadeiro, mas um mago, tendo procedido t(o longe em seu treinamento individual nunca pensar/ algo com m/ motiva%(o ou tentar/ os colocar em a%(o, desde $ue ele, em todos tempos, est/ ansioso para ser considerado como um verdadeiro e iel servo da -ivina 0rovidência. Cm respei! a p"! -& $arga ' .as!/ $m Mag"e!ism# Bimag"e!ism u Pra"a& + mesmo procedimento deve ser seguido como descrito no cap!tulo precedente. B recomendado, entretanto, alcan%ar o armazenamento de poder no *ast(o sem transerir a consciência para ele. ?sto pode ser eetuado pela mera imagina%(o, através do corpo do mago ou diretamente do universo. 4este caso, tam*ém, o mago n(o deve es$uecer de ixar limites ao poder transormado no *ast(o. "le deve tam*ém, pela or%a da imagina%(o, concentrar ao prop)sito $ue ele dese3a $ue o *ast(o sirva. 5 carga repetida da or%a de vontade ir/ aze'lo n(o somente eetivo no plano mental e astral, mas tam*ém no mundo !sico. 5o mago experimentado n(o precisa ser dito novamente $ue o poder ent(o residente no *ast(o ir/ irradiar &s distAncias mais 01RT2EST. 6distantesD8 =e ele introduzir o princ!pio 5Qas#a entre s! e seu o*3eto ele estar/ apto a 6atravessarD8 BRID3E tempo e espa%o, e o poder em $uest(o ir/ imediatamente, através do *ast(o, tra*al#ar na pessoa em respeito com o 23 mesmo tipo de inluência, intensidade e sucesso como se a pessoa estivesse de pé *em na sua rente. @arregado com or%a'vital ou magnetismo, com a idéia correta de ixar limites ou condi%.es 6ou se3a, neste caso, com a idéia de $ue a or%a vital ou magnetismo no *ast(o ir/ intensiicar'se automaticamente de um dia para o outro8 o *ast(o ir/ acilmente permitir ao mago c#amar & existência $ual$uer en1meno $ue puder ser eetuado pela or%a vital. @om um *ast(o carregado deste modo, mesmo uma pessoa n(o experiente pode produzir milagres, suponde $ue ele sai*a como usa'la. @onse$uentemente est/ no pr)prio interesse do mago manter *em o segredo deste *ast(o m/gico. "le pode tam*ém carregar seu *ast(o em um modo $ue ir/ automaticamente, sem $ual$uer esor%o da parte da or%a de vontade do mago trazer a ele um peda%o da or%a vital do universo, a $ual ir/ irradiar ent(o do *ast(o. "ste tipo de carga do *ast(o com magnetismo – *iomagnetismo – é preerido para opera%.es curativas. >m mago tra*al#ando no campo médico pode assim azer uso deste método e curar pessoas distantes dele pela or%a deste *ast(o carregado no modo mencionado acima. 4as m(os de um mago, um *ast(o carregado deste modo , o $ual pode curar pessoas miraculosamente so*re as mais amplas distAncias, é sem d<vida uma *en%(o para o #omem soredor. 5 carga de um *ast(o m/gico com um lu!do elétrico, magnético ou eletro' magnético é sempre o mesmo, com a <nica exce%(o de $ue a transerência da consciência do mago pode ser omitida. =e somente um *ast(o deve ser carregado, o procedimento é um pouco mais complicado. 0ara um *ast(o ser carregado somente com um lu!do, se3a ele elétrico ou magnético, o lu!do tem $ue ser -R5Y4 do universo com o aux!lio da imagina%(o e deve ser impelido ao *ast(o, para o $ual o mago tem de concentrar'se no dese3o de $ue $uando ele dese3ar algo, o luido dentro do *ast(o ir/ realizar imediatamente o $ue ele dese3a, mesmo $ue se3a direcionado a mais WWWF>RE;"=E esera ou ao princ!pio do aQas#a. =e você terminar a acumula%(o de modo $ue o luido acumulado no *ast(o ir/ intensiicar'se automaticamente do universo, $ue ser/, em outras palavras, tra*al#ar sozin#o *ioeletricamente e *iomagneticamente, o *ast(o ir/ transormar'se em uma enorme e orte *ateria. + mago é recomendado a acumular em seu pr)prio corpo, antes de cada uso, o lu!do relevante de modo a ser orte o suiciente para tra*al#ar com o lu!do acumulado do *ast(o. =e ele n(o estiver dese3ando azer isto, ele ir/ ao menos isolar a s! mesmo antes de $ue ele come%e o tra*al#o colocando um par de luvas de pura seda, preerivelmente manuaturadas por s! pr)prio. "le n(o deve pegar o *ast(o em suas m(os antes dele ter isolado a s! mesmo. -esde $ue o mago tra*al#a com am*os os lu!dos, ele deve pegar o *ast(o carregado com o l<ido elétrico na sua m(o direita, e o *ast(o carregado com luido magnético em sua es$uerda. B sempre mel#or carregar dois *ast.es9 um com o luido elétrico e outro com o luido magnético, especialmente se n(o s(o usados ramos simples ou *ast.es de madeira, os $uais n(o s(o impregnados com condensador lu!dico. ?sto n(o é a*solutamente necess/rio, mas ir/ azer o tra*al#o mais /cil. + Mago $ue tem um *ast(o c#eio de condensador lu!dico, sem $ue o *ast(o se3a partido no meio ir/ desco*rir $ue é mais vanta3oso ter o *ast(o c#eio com um <nico luido, e isto tam*ém ar/ o tra*al#o tornar'se mais /cil para ele. 2# =e o Bast(o tiver de ser carregado eletromagnéticamente, ou se3a se am*os luidos deverem estar 0R"M5,"4E no *ast(o, o mago deve usar um *ast(o $ue n(o ten#a uro em seu meio. 5m*as termina%.es do *ast(o tem de ser peruradas e cada metade provida de um condensador lu!dico. + mago deve, entretanto, colocar uma marca em am*as termina%.es para lem*rar a ele aonde est/ o luido elétrico e aonde est/ o magnético. 0ara dar ao mago uma vis(o mel#or, a metade provida para o luido elétrico deve ser pintada de vermel#o, e a metade provida para o luido magnético geralmente é pintada de azul. + *ast(o deve ent(o ser carregado de tal maneira $ue a maior intensidade dos luidos descanse nas pontas do *ast(o e $ue o meio, isolado com seda, permane%a neutro. 5 carga de am*as metades tem de ser eetuada separadamente, ou se3a você pode retirar do universo primeiro o luido elétrico, acumula'lo em uma ponta do *ast(o até $ue esta ponta este3a suicientemente carregada, e imediatamente ap)s isto ent(o 6nt7acumule8 o lu!do magnético, ou vice'versa. + mago nunca deve tentar acumular o luido elétrico muitas vezes e ent(o o luido magnético muitas vezes9 pois o e$uil!*rio dos luidos dentro do *ast(o deve ser mantido. + mago deve entretanto acumular o luido elétrico em um dia e o magnético no dia seguinta. Iuando der carga no *ast(o novamente, ele tem $ue proceder do outro modo. 6nt7 ap)s o primeiro carregamento em dois dias alternados, carregar ent(o no mesmo dia os dois luidos.8 + mago ir/ dar carga no *ast(o com o luido elétrico ou magnético, ou com am*os, se ele dese3a azer sua inluência tra*al#ar pelo aux!lio destes lu!dos em o*3etos pr)ximos ou distantes, n(o importando sua existencia pertencente ao aQas#a ou existente tanto no mundo mental, astral ou !sico. Maria%.es especiais de opera%.es como por exemplo de voltagem ou de tratamento de pessoas doentes, ou a condu%(o de certas imagina%.es n(o ser(o tradadas a$ui pois a pessoa tendo estudado cuidadosamente até este ponto estar/ apta a tra*al#ar por s! s) com seus métodos de tra*al#o individuais. Cm respei! a p"! 4& a $arga $m eleme"!s& "ste tipo de carga pode ser eetuada em dois modos dierentes7 C. + mago, pelo aux!lio da imagina%(o d/ carga em seu *ast(o, n(o importando se ele é simples ou provido com um condensador lu!dico, com o dese3o $ue $uando usando'o os elementos ter(o de o*edece'lo, n(o importando de $ual esera eles possam pertencer. =e o *ast(o oi suicientemente carregado com o poder do mago so*re os elementos, ent(o os resultados dese3ados ser(o trazidos pelos seres dos elementos. + mago ar/ *em em expandir seu poder para todos os elementos, ogo, ar, /gua e terra, assim ele n(o ser/ or%ado a restringir suas opera%.es a um simples elemento. Iuando evocando, o mago deve c#amar ao seu c!rculo m/gico os c#ees dos elementos, um ap)s o outro, e aze'los 3urar ao *ast(o m/gico $ue eles ir(o dar a ele sua o*ediência a*soluta em todas as vezes. 5p)s isto o mago pode, se assim dese3ar, gravar em seu *ast(o os s!m*olos relevantes ou selos de cada c#ee individual dos elementos. ?sto, entretanto, n(o é de 3eito algum necess/rio, pois o *ast(o nas m(os do mago representa a vontade a*soluta do mago e seu poder so*re cada ser dos elementos. 5 orma dos selos de cada c#ee dos elementos se tornar/ vis!vel ao mago em seu espel#o m/gico ou através da transerência direta com o corpo mental no reino dos elementos. 5cima disto, o mago pode *em, de acordo com sua experiência e desenvolvimento, construir um s!m*olo do elemento relevante e azer o c#ee 2$ de cada elemento 3urar $ue ele ir/ sempre ser um servo o*ediente n(o somente do s!m*olo $ue o mago gravou no *ast(o, mas de todo *ast(o. K. + outro modo de dar carga no *ast(o com os elementos é o $ue segue7 >m mago puxa o elemento $ue ele dese3a usar para seu tra*al#o diretamente do universo, ou se3a, de sua esera particular, pela or%a da imagina%(o, e acumula dinamicamente no *ast(o. Iuando tra*al#ar com este tipo de carga de *ast(o os resultados dese3ados n(o s(o causados pelos seres dos elementos, mas diretamente pelo mago propriamente. 5 vantagem deste modo de carregar um *ast(o é $ue ir/ dar ao mago um orte sentimento de satisa%(o, por$ue ele é a causa imediata do eeito m/gico. B necess/rio, entretanto, $ue um *ast(o separado se3a manuaturado para cada um dos elementos e $ue os *ast.es devam ser armazenados em separado um do outro. 0ara prevenir o mago de mistura'los, ele deve estar certo de $ue pode acilmente dierenciar entre eles por sua aparência exterior. @ada *ast(o pode, para este prop)sito, ter a cor do elemento relevante. 4o in!cio os resultados ir(o ocorrer somente no plano mental, mas o uso prolongado e a carga repetida ir/ aze'lo tra*al#ar tam*ém no plano astral, e eventualmente no mundo !sico. "ste tipo de *ast(o permitir/ ao seu propriet/rio inluenciar de todas maneiras os esp!ritos, #omens, animais, mesmo natureza inanimada, pelo elemento, semel#antemente & inluência do luido eletromagnético. Bons magos estar(o aptos a causar, pela or%a de tal *ast(o, maravil#osos en1menos naturais, como por exemplo, a mudan%a do tempo, a acelera%(o do crescimento das plantas, e muitas outras coisas da natureza. Cm respei! a p"! 5& $arga $m pri"$6pi ' A7as,a Iuando aplicando a este princ!pio, a carga do *ast(o m/gico é possivel, mas n(o $ual$uer tipo de acumula%(o, 3/ $ue o princ!pio do aQas#a n(o pode ser intensiicado. Mas a medita%(o repetida nas $ualidades do princ!pio do 5Qas#a com todos seus aspectos no *ast(o m/gico ir/ inalmente permitir ao mago criar causas no princ!pio 5Qas#a, o $ual ir/ por s! s) realizar nos planos mental e astral, e tam*ém no plano !sico. >sando um *ast(o carregado do modo descrito, o mago ser/ ent(o apto a impelir, pela or%a da imagina%(o, um poder ou $ualidade via *ast(o para dentro do 5Qas#a, o $ual ent(o, como um volt criado por um lu!do eletromagnético, ir/ ter uma inluência direta no mundo tridimensional de cima. Eal *ast(o ser/ considerado com reverência, respeito e admira%(o pelas inteligências positivas e ter/ um eeito aterrorizante nos seres negativos. >m *ast(o carregado desta orma é geralmente preerido por magos tra*al#ado com seres negativos, os assim c#amados dem1nios, de modo a aze'los su*missos. 0ara maiores detal#es neste assunto ve3a o cap!tulo $ue lida com necromancia. Regar'i"g Pi"! 8& C,arge 9i!, Lig,!-0lui'& 5 luz universal, do $ual tudo oi criado, deve ser acumulada no *ast(o pelo aux!lio da imagina%(o e considera%(o das $ualidades da luz, assim $ue ir/ *rilar como um sol 6luz universal concentrada8. >m *ast(o carregado desta orma é geralmente empregado para prop)sitos te<rgicos, ou se3a para a evoca%(o de altos seres de luz e inteligências, pois é um excelente magneto o $ual ar/ os seres da luz relevantes prestarem aten%(o & vontade e dese3o do mago. 5lém disto, todas outras medidas devem ser tomadas, como por exemplo, a isola%(o do *ast(o com seda *ranca, seu guardar em seguran%a, e assim por diante. 2% 4(o somente o mago ser/ apto a tra*al#ar, com o aux!lio do *ast(o, no mundo !sico9 ele estar/ tam*ém em posi%(o de transerir, com sua m(o mental ou astral, ou com am*as, a orma mental e astral do *ast(o no plano relevante e ter seu tra*al#o de inluência nestes planos sem ter $ue segurar o *ast(o em sua m(o !sica. 4o caso da exterioriza%(o de seu completo corpo mental, ele pode levar consigo n(o somente a orma mental de seu *ast(o m/gico com todas suas $ualidades no plano mental mas tam*ém a orma mental de todos auxiliares e implementos m/gicos, e l/ ele estar/ apto a operar como se ele estivesse presente com seu corpo !sico completo para carregar as opera%.es. 4unca deve o mago es$uecer $ue o *ast(o representa sua verdadeira vontade em sua compleitude, a*solutid(o e poder, o $ual pode ser *em comparada com um voto m/gico, e conse$uentemente muitos magos tem seu *ast(o m/gico n(o somente sim*olizando sua or%a de vontade, mas tam*ém seu voto m/gico, o $ual, do ponto de vista #ermético, n(o pode nunca e nunca ser/ $ue*rado. Muitos magos gravam em seus *ast.es os s!m*olos apropriados & sua or%a de vontade e carga no *ast(o. =!m*olos universais, signos, selos de inteligências, nomes divinos e assemel#ados, $ue podem servir ao prop)sito con$uanto $ue representem a verdadeira or%a de vontade do mago. +s detal#es a este assunto particular s(o deixados inteiramente & individualidade do mago. + mago ir/ con#ecer destas intru%.es como ele tem de proceder para alcan%ar seu o*3etivo, e estar/ nele prover, se assim ele $uiser, seu *ast(o com um nome secreto para sua or%a de vontade. "star/ tam*ém claro ao mago pr/tico $ue tal nome deve ser mantido secreto e nunca, so* nen#uma circunstAncia, ser alado. A Espada Mágica Adaga ou Tridente ;/ evoca%.es de seres negativos e similares $ue n(o gostam de ser transeridos para nosso mundo !sico. 0or $ue estes seres o mago ir/ usar, caso o *ast(o m/gico n(o se3a suiciente, a espada m/gica, suponde $ue ele insista em sua maniesta%(o. 5 espada m/gica tem muitos signiicados sim*)licos, mas geralmente serve como um s!m*olo de o*ediência a*soluta de um ser ou poder ao mago. B tam*ém um s!m*olo de vit)ria e superioridade so*re $ual$uer poder ou ser. 5 espada é analoga a luz, é um aspecto do ogo e da palavra. P/ a *!*lia diz7:4o in!cio era a palavra – ,uz – e a palavra estava com -eus:. 5$uele $ue est/ amiliarizado com o sim*olismo ir/ lem*rar'se de $ue , por exemplo, o 5rcan3o Micael, matador de drag.es, é sim*olizado com uma espada lame3ante9 o drag(o, neste caso, é um s!m*olo do #ostil, do princ!pio negativo. 5d(o e eva, tam*ém, oram expulsos do para!so por um an3o com uma espada lame3ante. + signiicado sim*)lico é tam*ém neste caso muito claro e ine$u!voco. 5 espada m/gica comumente se ade$ua como um implemento na$ueles casos aonde o mago dese3a exercer uma certa inluência compuls)ria ou or%osa em um poder ou ser, comumente contra sua 6nt7 do ser8 vontade. B um implemento indispens/vel para magos $ue lidam exclusivamente com demonologia $ue entretanto nunca o*teria resultados positivos ao menos $ue eles estivessem utilizando uma espada m/gica. + verdadeiro Mago ir/ geralmente o*ter resultados satisat)rios com seu *ast(o m/gico, mas apesar disto ele n(o al#ar/ se manuaturar para si pr)prio um implemento tal como uma espada m/gica, de modo a tela a m(o em caso 2& de emergências. Eal espada m/gica signiica mais seguran%a ao mago e ir/ ortalecer sua autoridade. Mas $uando tra*al#ando, ele ir/ usar somente a espada para opera%.es, especialmente evoca%.es, se um ser estiver se opondo a ele ortemente ou recusar a o*edece'lo. 5lguns grim)rios c#amam um instrumento como a espada de adaga, ainda $ue a espada m/gica se3a nada mais $ue uma espada diminuta com o mesmo tipo de sim*olismo. >ma adaga m/gica é manuaturada do mesmo modo $ue uma espada m/gica. Iuando evocando dem1nios ou esp!ritos ineriores, a espada ou adaga pode ser su*stitu!da por um tridente $ue tem $ue ser montado em uma longo peda%o de madeira assemel#ado a uma lan%a, assemel#ando a um garo de madeira. + tridente, assim como a espada ou adaga, tem um signiicado de coer%(o. Frim)rios, acima disto, recomendam ornamentar o tridente com grava%.es dos nomes divinos. ?sto depende do gosto individual do mago e depende do prop)sito da evoca%(o e da atitude do mago. + tridente é tam*ém um s!m*olo aumentado da espada m/gica7 as três pontas sim*olizam nosso mundo tri'dimensional, e o mago pode or%ar os seres a cumprir seu dese3o n(o somente no mundo mental ou astral, mas tam*ém no mundo !sico, ou se o mago $uiser, em todos os três planos. @oncernente a isto, o ato dos dem1nios usualmente aparecerem com um tridente e serem desen#ados com um tridente, deve ser mencionado. ?sto n(o signiica $ue eles usam o tridente nas almas no inerno, como é as vezes erroneamente assumido por pessoas tolas, mas $ue sua inluência é eetiva nos três mundos7 !sico, mental e astral. 5s pontas das espadas m/gicas, adagas ou tridentes tam*ém podem ser empregadas para $ue*rar ou matar seres n(o evocados ou n(o dese3ados como antasmas, larvas, elementais, elementares e assemel#ados, $ue podem tentar o*struir o mago em seu tra*al#o. " ainda outro modo de usar estes implementos deve ser mencionado a$ui desde $ue diicilmente é con#ecido por alguém7 uma espada m/gica ou adaga, n(o tanto um tridente, podem azer um *om servi%o como um condutor m/gico de raios. 5p)s ter terminado suas evoca%.es, especialmente ap)s de evoca%.es de seres negativos de posi%(o #ier/r$uica elevada, dem1nios principais e assemel#ados, o mago $ue pretende dormir mas n(o tem a certeza se estes esp!ritos o deixar(o dormir sem ser molestado pode construir sua cama com um condutor m/gico de raios6nt7 para'raios8. Eal condutor de raios pode ser manuaturado enrolando um io de co*re ou erro ao redor das pernas da cama, am*as pontas as $uais devem ser conectadas com a espada ou adaga. "nt(o a espada ou adaga deve ser cravada no c#(o. +s ios ormam um c!rculo ec#ado ao redor da cama mesmo se tiverem uma orma $uadrada. 5 un%ao da espada ou adaga é conduzir a inluência dirigida ao mago para dentro da terra. @laro, o io deve ser desen#ado com este dese3o na mente do mago, de $ue ir/ ormar um c!rculo e $ue nen#um ser ou inluência desavor/vel ser/ apta a entrar na cama e $ue cada inluência, n(o importando de $ual ser possa vir, ser/ conduzida para dentro da terra. "m tal cama magicamente a*rigada provida com um condutor de raios m/gico o mago dormir/ sem ser pertur*ado, e ele poder/ descansar segurdo $ue nen#uma inluência, n(o importando de $ual esera possa vir, ter/ alguma vez eeito so*re ele, ou ser/ capaz de surpreende'lo e derrota'lo. 2' =e o mago n(o tiver uma espada ou adaga & m(o no momento, ou se ele tem para usa'las para outros prop)sitos, uma nova aca a $ual neste caso nunca dever/ ser usada para outros prop)sitos ir/ cumprir a mesma un%(o. "ste condutor m/gico de raios ir/ tam*ém proteger o mago contra inluências de magia negra, especialmente durante as #oras de sono. >m mago *em treinado, totalmente *em desenvolvido ser/ apto a consegui'lo sem este implemento, pois ele pode desen#ar um c!rculo m/gico ao redor de sua cama pela or%a de imagina%(o, mentalmente ou astralmente, WW usando seu *ast(o , espada ou adaga. ?sto tam*ém l#e dar/ completa prote%(o contra $ual$uer inluência n(o dese3ada. + modo em $ual a espada m/gica é manuaturada depende da individualidade do magista. 5lguns instruem o mago a usar uma espada $ue ten#a sido anteriormente usada para cortar ora a ca*e%a de um #omem. ?sto é o*viamente sugerido para elevar, no cora%(o do mago, uma certa sensa%(o de terror, ou uma certa tens(o assim $ue ele empun#a a espada. Feralmente a$ueles magos $ue azem uso de tal espada s(o a$ueles $ue n(o precisam de tais supericialidades para entrar no estado mental correto. -o ponto de vista #ermético tal ou tais pré'condi%.es n(o s(o necess/rias, supondo $ue todas outras aculdades necessariamente existam. >ma espada eita da mel#or espécie de a%o 6a%o reinado8 servir/ completamente a seu prop)sito. =e o mago n(o puder produzir tal espada por s! s) ele pode te'la eita por um erreiro ou outro expert em metais. + comprimento da espada pode variar entre dois ou três pés6nt7U] a V] cm8 dependendo da altura do mago. + ca*o da espada pode ser eito de co*re 6copper8, 3/ $ue o co*re é um condutor muito *om de luidos. 5 orma da espada n(o tem um papel essencial. 0recisa somente ser aiada em um lado, mas claro, pode ser tam*ém aiada em am*os. =ua ponta, entretanto, deve ser *em aiada. -epende do gosto individual do mago, se ele $uer o ca*o ornamentado ou com s!m*olos ade$uados. ;/ muito so*re a manuatura de uma espada m/gica. 5 carga de uma espada é eita transerindo so*re ela, com o aux!lio da imagina%(o, as $ualidades pertencentes a ela, assim como o poder so*re todos os seres, a vit)ria a*soluta e e respeito devido a esta como um s!m*olo de com*ate, vida, etc. "stas $ualidades tem $ue ser dinamicamente intensiicadas na espada através da carga repetida. + mago pode tam*ém acumular o luido da luz na espada de tal modo $ue pare%a como um sol *ril#ante ou como uma espada de c#amas, semel#ante &$uela $ue o 5rcan3o Micael segura em sua m(o em desen#os sim*)licos. + ponto principal é a atitude do mago em rela%(o & espada m/gica acompan#ada por uma cren%a in$ue*rantavel de sua vit)ria a*soluta em todos os planos, a $ual ir/ dar & espada a or%a necess/ria de modo $ue cada pode, cada ser ir/ temer e respeita'la so* todas circunstAncias. 5p)s cada uso a espada tem $ue ser guardada em um peda%o de seda *ranca ou negra e colocada de lado em local seguro com os outros implementos m/gicos. + mago pode, através da pr/tica da viagem mental, transerir a orma espiritual da espada para dentro do plano mental e visitar as eseras planet/rias levando sua espada m/gica assim como seu *ast(o m/gico com ele. ,/, de acordo com seu dese3o, ele pode azer uso de seu poder m/gico com o aux!lio de seus implementos m/gicos. + ato de $ue todo ser ter/ $ue o*edece'lo nestas eseras est/ claramente evidente pelo $ue oi dito antes. + mago é apto, durante suas opera%.es m/gicas e evoca%.es, a transerir sua espada mental com sua m(o mental & esera relevante pela or%a da imagina%(o, e l/ ele pode azer o ser executar seus dese3os. Eal or%a, 2( entretanto, somente pode ser exercida sem perigo por um mago $ue tem um cora%(o limpo e uma alma no*re. =e um eiticeiro tentar azer isto ele somente aria o =er odia'lo e iria em *reve tornar'se uma v!tima dele e de sua inluência. 5 #ist)ria da ciência oculta tem dado muitos exemplos do destino tr/gico e inclusive mais tr/gico im de tais eiticeiros. "xcederia a extens(o deste livro alar so*re certos eventos em detal#e. A Coroa ! chap"u #ai$a do mago =empre $uando executando opera%.es de magia ritual, n(o importanto se evoca%.es, invoca%.es ou outras opera%.es, o mago deve usar algo em sua ca*e%a. "le pode usar para este prop)sito uma coroa dourada com s!m*olos m/gicos engravados nela, ou ele pode usar um c#apéu ou alguma outra co*ertura para a ca*e%a com os s!m*olos do macrocosmo e microcosmo da divindade com $uem o mago est/ conectado ou cu3a orma ele est/ tomando. +s s!m*olos devem duplamente ser desen#ados em uma *oa cor6nt7 cor clara, pura8 ou *ordado ou engravado com seda. Eal sim*olo do macrocosmo e microcosmo, por exemplo, é um #ex/gono no meio de dois c!rculos dentro do $ual est/ o s!m*olo microc)smico do #omem, o pentagrama. =e o mago *ordar seu c#apéu por s! s), ou se ele a tem *ordada por outra pessoa, ele pode escol#er a cor dourada para os c!rculos como um s!m*olo do ininito9 0ara o #ex/gono ele pode escol#er uma cor prateada como s!m*olo do universo criado, e para o pentagrama no centro uma cor violeta ou *ranca. 5o invés de usar um c#apéu ou tur*ante como co*ertura para a ca*e%a, uma aixa de seda, assim c#amada de aixa do mago, poder/ ser suiciente. "sta aixa pode ser *ranca, violeta ou preta e deve ser vestida ao redor da ca*e%a do mago. 5 parte so*re sua testa deve ser ornamentada com o s!m*olo macro'microc)smico descrito anteriormente. + s!m*olo pode tanto ser *ordado ou desen#ado em um peda%o de couro, congruentemente usando as cores mencionadas acima. 5o invés do s!m*olo do macrocosmo algum outro s!m*olo representando a conex(o do mago com a deidade pode ser usada. 0or exemplo, uma cruz, a $ual ao mesmo tempo sim*oliza o positivo e o negativo, e as pontas as $uais sim*olizam os $uatro elementos. >m s!m*olo rosacruz tam*ém pode ser empregada, ou se3a uma cruz com sete rosas no centro, tam*ém sim*olizando o positivo e negativo, e acima disto, os sete planetas. 5 escol#a do mago n(o est/, como pode ser visto, restrita a um s!m*olo particular. "le pode expressar seu desenvolvimento espiritual, seu destino, sua maturidade, seu relacionamento c)smico através de alguns s!m*olos, $uais$uer $ue ele preira, podendo usa'los em seu c#apéu ou aixa de mago. @omo 3/ mencionado, a coroa, c#apeu ou aixa de mago é um s!m*olo de dignidade da autoridade do mago. B um s!m*olo da perei%(o de seu esp!rito, um s!m*olo de seu relacionamento ao microcosmo e macrocosmo, o pe$ueno e grande mundo, a mais alta express(o de seu poder m/gico, servindo a ele para coroar sua ca*e%a. Eodos artigos, n(o importando se c#apéu, coroa ou aixa de mago, deve ser eito do material mais reinado e n(o deve servir a nen#um outro prop)sito exceto opera%.es de magia ritual. 3) 5ssim $ue o c#apéu, coroa ou aixa de mago estiver pronta e or experimentada, deve ser santiicada por medita%(o e um voto sagrado, assim como $ue o mago somente o colocar/ em sua ca*e%a $uando estiver totalmente concentrado da idéia de sua unidade com a divindade, e $ue ele somente ar/ uso do c#apéu para opera%.es $ue exi3am este tipo de sim*olismo. Iuando alando seu voto solene o mago devia colocar sua m(o direita no c#apéu e concentrar'se, pela or%a da imagina%(o, na idéia $ue no momento $ue ele coloca o c#apéu em sua ca*e%a ele est/ unido com sua divindade, ou com o s!m*olo $ue ornamenta seu c#apéu. "nt(o ele deve colocar sua co*ertura para ca*e%a de lado seguramente 3unto de seus outros implementos m/gicos. Eoda vez $ue o mago estiver preparado para evoca%.es, ap)s ter meditado neste prop)sito e coloca seu adorno para ca*e%a ele estar/ imediatamente unido com a divindade e ter/, n(o somente em si , mas em todo espa%o ou local aonde ele coloca a$uele sentimento da atmosera de um templo sagrado. "ntretanto o mago ir/ concordar $ue seu c#apéu é tam*ém uma parte intr!nseca de seus implementos m/gicos, e ent(o ele deve dar sua completa aten%(o a ele. Feiticeiros tam*ém usam c#apéus os $uais s(o ornamentados com s!m*olos de dem1nios, mas somente poucos deles sa*em so*re seu signiicado genu!no e sua correta aplica%(o, n(o mencionando seu real sim*olismo. >m mago, entretanto, $ue az tudo conscientemente nunca ar/ nada $ue ele n(o entenda. Eudo $ue ele az é eito para um prop)sito especial. A %estimenta mágica ?sto deve ser tratado do mesmo modo $ue a cap6nt7 c#apéu tipo o dos cardeais e 3udeus8 ou aixa de mago. 5 vestimenta m/gica é um ro*e longo eito de seda, a*otoado do pesco%o aos pés. 5s mangas do ro*e terminan nos pun#os. + ro*e parecece com a vestimenta de um clérigo 6nt7 palavra portuguesa corretaD8 e sim*oliza a a*soluta pureza de todas idéias, e a pureza da alma do mago. B tam*ém um s!m*olo de prote%(o. 5ssim como uma vestimenta comum protege o corpo !sico de um #omem de inluências exteriores, c#uva, rio, etc. assim a roupagem m/gica do mago protege'o de inluências exteriores as $uais podem atacar seu corpo através de sua matriz astral ou mental. @omo 3/ mencionado muitas vezes, seda é o mel#or material isolante contra $ual$uer inluência mental ou astral. >m ro*e eito de seda é conse$uentemente um excelente para isola%(o e pode ser usado com sucesso para outras opera%.es n(o conectadas diretamente com magia ritual9 por exemplo, prote%(o do corpo !sico ou astral $uando estiver pro3etando o corpo mental ou astral de modo a $ue nen#um ser pode tomar possess(o do corpo astral ou !sico do mago sem sua aprova%(o. >m ro*e magico pode ser usado com sucesso para opera%.es similares para as $uais a isola%(o dos corpos mental, astral e !sico se3a necess/ria. "st/, entretanto, na escol#a do mago $uais varia%.es poss!veis ele dese3a utilizar. =o* nen#uma circunstancia pode o mago usar uma roupa para magia ritual ou evoca%.es $ue oi usado para prop)sitos comuns como por exemplo, treino, ou opera%.es m/gicas correntes. >m ro*e especial deve ser escol#ido para esta espécie especial de magia, e sua cor deve servir ao prop)sito. 5$ui eu devo apontar $ue para opera%.es astrais e mentais comuns ou experimentos, a vestimenta isolante pode ser posta em cima de $uais$uer outras roupas9 para evoca%.es e magia ritual, entretanto, a vestimenta deve ser utilizada por so*re o corpo n<. + mago pode, entretanto, em um tempo rio, colocar uma camiseta ou cal%a eita de 31 pura seda e colocar o ro*e so*re elas, mas a cal%a ou camisa devem ter a mesma cor do ro*e. + mago pode usar um sapato6:#ouse's#oes:8 da mesma cor do ro*e. 5s solas do sapato podem serem eitas de couro ou *orrac#a. 5 cor do ro*e corresponde ao tra*al#o, idéia e prop)sito $ue o mago dese3a levar adiante. "le pode escol#er uma das três cores universais7 Branco, violeta ou negro. Mioleta é o e$uivalente & cor do aQas#a podendo ser utilizada para $uase todas opera%.es m/gicas. 5 cor *ranca é escol#ida para lidar com seres elevavos e *ons. 5 cor negra é a cor apropriada para os poderes e seres negativos. =e ele puder suportar o gasto, ele pode azer os três ro*es, um de cada cor. >m mago rico pode escol#er, para seus ro*es, cores an/logas &s eseras individuais dos planetas com os $ue ele tra*al#a. 5ssim ele escol#er/ para7 seres de =aturno – Mioleta'escuro seres de Pupiter ' 5zul seres de Marte – 0<rpura seres do =ol – 5marelo, dourado ou *ranco =eres de vênus ' verde seres de merc<rio – cor opalescente K , laran3a seres da lua – prateado ou *ranco @laro, somente um mago pr)spero poder/ ser capaz de suportar tais gastos. >m mago n(o t(o pr)spero poder/ o*ter resultados satisat)rios com somente um ro*e em uma cor violeta clara. =eu :cap: ou aixa de mago dever/ ter a mesma cor. Iuando o ro*e estiver pronto, o mago deve lava'lo em /gua corrente de modo a descarrega'lo da or%a :od:6nt7 magnética animal8, de modo $ue nen#uma inluência estran#a permane%a na seda. "nt(o ele deve WWW o ro*e sozin#o, pois nen#uma outra m(o exceto as suas dever(o para sempre entrar em contato com ele. + mago ac#ar/ esta medidas *em 3ustas, pois, sendo *em cuidadoso a este respeito, ele 3/ ir/ ac#ar pertur*ante se outra pessoa, mesmo alguém de sua am!lia, de suas rela%.es ou amigos meramente tocarem um de seus implementos m/gicos. >m ro*e preparado deste modo descrito deve ent(o ser posto em rente ao mago, o $ual , por aux!lio da imagina%(o, deve unir a s! com sua deidade e a*en%oar o ro*e, n(o como sua pr)pria pessoa, mas como a divindade invocada propriamente. "le deve azer um voto, 3uramento solene, $ue a vestimenta somente ser/ utilizada para prop)sitos rituais. >ma vestimenta inluenciada e impregnada de tal modo tem ent(o um poder m/gico genu!no e ir/ oerecer ao mago a*soluta seguran%a. 5ntes do mago preparar seu ro*e para prop)sitos m/gicos ele pode WWWWWWWWW6em*roider it8, se ele assim gostar, com s!m*olos universais semel#antes ao de seu :cap:. Eudo isto, claro, depende inteiramente de sua pr)pria vontade e ele pode estar certo $ue ele n(o pode cometer nen#um engano a este respeito. O cinto mágico + cinto m/gico é parte da vestimenta m/gica. @olocada ao redor da cintura mantém o ro*e inteiro 3unto. + cinto é eito do mesmo material do ro*e e cap, mas tam*ém pode ser usado o couro9 -eve ser, entretanto, da mesma cor da vestimenta. +s magos dos dias passados preeriam cintos eitos de pele de le(o, o $ual primeiramente ora 2 P*+,-.+/0" 32 transormado em couro e posteriormente em um cinto. 5 pele de um le(o era o sim*olo de poder, superioridade e domina%(o. + signiicado sim*)lico do cinto poderia realmente ser mel#or comparado com uma domina%(o so*re os elementos, o e$uil!*rio m/gico. " a parte inerior e superior do corpo de um #omem, mantidas unidas no meio através do cinto, sim*olizam os pratos da *alan%a. + s!m*olo escol#ido pode tanto ser desen#ado ou engravado no couro ou pode ser *ordado em um cinto de seda. + desen#o sim*)lico do e$uil!*rio dos elementos e sua domina%(o pode ser eito de acordo com as idéias pr)prias do mago. "le pode, por exemplo, desen#ar um c!rculo e dentro do pentagrama com uma ponta para cima, e no meio do pentagrama novamente um triAngulo como sim*olo da domina%(o dos elementos nos três planos. 4o meio do triAngulo uma cruz com dois *ra%os do mesmo taman#o devem ser desen#ados como um s!m*olo dos princ!pios do plus e do minus 3 e seu e$uil!*rio. Eam*ém neste caso o mago deve proceder assim como ez com o cap e a vestimenta, ou se3a ele deve santiicar e a*en%oar o cinto e 3urar $ue ele ir/ utilizar o cinto com o ro*e somente para prop)sitos rituais. + cinto deve ser guardado em seguran%a, 3untamente com o ro*e, no mesmo lugar $ue os outros implementos m/gicos. Auxiliares m:gi$s a'i$i"ais + mago deve lidar do mesmo modo com $uais$uer auxiliares adicionais $ue ele possa $uerer usar para prop)sitos rituais assim como ele lida com os implementos m/gicos 3/ descritos. ;/ ainda uma $uantidade deles, sendo $ue nos levaria muito distante se eu osse lidar com cada um deles neste livro, 3/ $ue os auxiliares m/gicos dependem do prop)sito e o*3etivo para o $ual eles oram eitos. @onse$Hentemente, por exemplo, o mago precisa de uma caneta especial, tinta, lapis engravador para escrever e engravar, agul#as para *ordar, lA ou seda para *ordar, papel de papiro, cores, sangue sacriicial para certas opera%.es – o assim c#amado )leo sagrado, o $ual ele unta seus implementos e a s! mesmo em certas partes do corpo. =al, incenso e outros meios para incensar9 um c#icote $ue ele usa muito semel#antemente como sua espada m/gica, atri*uindo o mesmo sim*olismo. =eparadamente disto ele precisa uma corrente como um s!m*olo de relacionamento do macrocosmo com o microcosmo e com todas suas eseras. 5o mesmo tempo a corrente é o s!m*olo da admiss(o do mago para a grande irmandade dos magos e & #ierar$uia de todos seres do macrocosmo e do microcosmo. 5 corrente pode ser vestida ao redor do pesco%o como uma 3)ia e indica $ue o mago é mem*ro da associa%(o de todos verdadeiros e autênticos magos. 0ara certas opera%.es m/gicas uma ta%a é tam*ém usada como s!m*olo de sa*edoria e vida. -urante certas opera%.es o mago pega sua eucaristia sagrada, a comun#(o sagrada de sua ta%a. >ma ta%a preenc#ida com vin#o é usada para carregar o vin#o de um poder divino semel#ante & sagrada comun#(o dos crist(os. 5 carga da ta%a deve ser carregada de tal modo $ue um mago transorma a s! mesmo em uma divindade, ent(o a*en%.a o vin#o, transormando'o em sangue divino – sa*edoria, poder e vida. -urante o tra*al#o o mago *e*e este vin#o transormado e assim toma parte no divino 3 1os princ2pios positivo3plus4 e negativo3minus4" 33 sacramento. "u 3/ lidei com este assunto no :?nicia%(o ao ;ermetismo: no cap!tulo so*re a eucaristia. >m sino pode tam*ém servir como um auxiliar m/gico para evoca%.es. Eal sino deve ser eito de electro'magicum, o $ue é uma mistura prescrita de todos metais dos planetas. + mago os usa $uando ele dese3a c#amar a aten%(o do mundo invis!vel para s! mesmo. ?sto é eito através do soar ritmado. + ritmo e o n<mero de *atidas depende do n<mero – ritmos da esera com a $ual o mago dese3a ter comunica%(o. "ste método oriental é WWWWWWW usado pelos verdadeiros magos. 4o este, especialmente no Ei*ete scarcelG, este tipo de evoca%(o pelo soar de sinos, *ater de c!m*alo, etc, é re$uentemente praticada. "u 3/ mencionei $ue todos estes implementos devem ser novos e nunca usados para outro prop)sito exceto a$ueles para $ue eles s(o dedicados. @ada implemento deve ser colocado de lado em seguran%a ap)s o uso. =e n(o or mais necess/rio ou se o mago n(o pretender utiliza'lo mais, o implemento deve ser destru!do ou WWWWWWWWR"4-"R"- in)$uo. =e alguém osse usar um implemento m/gico para $ual$uer outro prop)sito, ele se tornaria desacralizado e tornado ineetivo magicamente. Eodos implementos m/gicos devem ser manuseados como se ossem rel!$uias. Iu(o mais cuidadosamente o mago manuseia seus implementos m/gicos, maior ser/ seu poder e seu eeito. O pentáculo Lamen ou selo 5 dieren%a entre um pent/culo e um selo é $ue o pent/culo é um s!m*olo universal de poder, devendo ser carregado com as $ualidades do poder relevante pelo aux!lio do *ast(o m/gico ou da imagina%(o9 seu prop)sito é induzir terror e o*ediência em um ser, de modo $ue cumpra a vontade do mago. + ormato do s!m*olo universal depende da atitude religiosa do mago. + mesmo s!m*olo universal de poder $ue o mago *ordou ou gravou em seu adorno para ca*e%a 6coroa, cap ou aixa de mago8 pode ser usado9 por exemplo um #exagrama constru!do dentro de dois c!rculos no meio do $ual 3az um pentagrama. 4o centro do pentagrama uma cruz a $ual tem *ra%os do mesmo taman#o. >ma cruz somente pode servir tam*ém como um s!m*olo universal. Muitos magos usam o pent/culo de =alom(o como um s!m*olo de coer%(o para todos seres. + mago certamente n(o ir/ escol#er um s!m*olo cu3a constru%(o ele n(o possa ac#ar an/loga &s leis universais, pois com tal s!m*olo ele n(o poderia tornar )*via a autoridade $ue ele precisa para seus prop)sitos. =omente pelo completo entendimento do signiicado de seu s!m*olo e sendo apto a tomar a atitude correta em rela%(o a isto ir/ o mago o*ter resultados m/gicos verdadeiros. >m mago deveria sempre pensar nisto. "le devia somente usar s!m*olos os $uais est(o claros para ele no signiicado os $uais representam a idéia de seu poder. >m selo, ao contr/rio do pent/culo, é a representa%(o gr/ica de um ser, poder ou esera a $ual é expressa por seu sim*olismo. +s tipos existentes de selos s(o7 C. +s selos tradicionais os $uais oram encontrados por clarividência ou $ue oram reproduzidos pelos seres espirituais durante visitas astrais &s v/rias 3# eseras. +s =eres somente ir(o reagir a esta espécie de selo se o mago sou*er como transerir a s! mesmo na sua esera de poder. -evido ao constante aumento do reservat)rio de poder do mago, causado pelo uso re$uente de um mesmo selo, ele ir/ aumentar sua inluência e tornar'se apto a aze'lo uncionar no ser em $uest(o. + copiar e reproduzir dos selos, entretanto, tem sido a onte de muitos erros, e os selos tem sido re$Hentemente corrompidos. 5s vezes isto tem sido eito deli*eradamente de modo a azer o tra*al#o do mago mais di!cil e seu sucesso com este material menos prov/vel ou inclusive totalmente imposs!vel. >m mago com uma mente a*erta para opera%.es astrais pode, se ele sou*er, veriicar a genu!nidade do selo pelo uso do princ!pio aQ/s#ico, ou transe, e por colocar sua concentra%(o total no selo. Fazendo isto, ele ser/ tam*ém capaz de corrigir o selo. K. "xistem tam*ém selos universais os $uais n(o somente sim*olizam as $ualidades e raio de a%(o dos seres mas tam*ém suas outras caracter!sticas. 0or aplicar as leis da analogia alguém pode produzir constru%.es gr/icas de tais selos e dar carga neles com as $ualidades do esp!rito relevante pela or%a da imagina%(o. + ser ter/ de reagir a tais selos sem resistência. R. + mago tam*ém pode produzir selos inteiramente de acordo com suas pr)prias idéias sem seguir nen#uma rela%(o an/loga. "le deve, entretanto, ter tais selos aprovados pelo ser correlato. 5 aprova%(o do ser de tal selo ou signo pode ser esta*elecida como segue7 o mago via3a com seu esp!rito para a pr)pria esera do ser e o*tém o 3uramento do ser mentalmente para seu selo, sua orma ou representa%(o, $ue sempre ir/ reagir a ele 6nt7 ao selo8. >m lamem é muito semel#ante a um s!m*olo universal, mas n(o é um s!m*olo do microcosmo e macrocosmo7 representa sim*olicamente a autoridade intelectual e !sica, a atitude e a maturidade do mago. + lamem é geralmente visto na vestimenta do mago, em algum lugar em seu peito, ou especialmente gravado em uma pe%a de metal ade$uada, ou desen#ada em um peda%o de couro 6nt7:parc#ment:8 e usado como um amuleto. "xpressa através de sua representa%(o sim*)lica a a*soluta autoridade do mago. + mago ir/ 5M5?, para si pr)prio um talism( se, durante opera%.es m/gicas e precisa prote%(o contra inluências n(o dese3adas, ou se ele dese3a ter um sucesso estrondoso com suas opera%.es m/gicas. + talism( pode ser a representa%(o gr/ica das $ualidades e aculdades com as $uais oi carregado. 5 carga do talism( tem $ue ser eetuada tanto 6"?E;"R8 pelo mago propriamente ou pelo ser evocado por ele. =e isto or eito por um ser, o poder necess/rio para a carga ter/ de vir do poder do pr)prio ser ou de seu reservat)rio de poder. 4este caso os signos tradicionais, ou se3a, sinais os $uais oram coneridos so*re o mago por outro mago, ou $ue vieram diretamente de um ser podem ser gravados no talism(. + mago, entretanto, pode tam*ém azer uso dos signos correlatos os $uais ele o*teve aprova%(o do ser relevante. 0ent/culos, lamens, selos ou talism(s para serem usados para prop)sitos rituais podem ser eitos dos metais ade$uados an/logos as eseras dos seres, aos elementos, planetas e signos do zod!aco e selos ou sinais gravados neles, ou eles podem ser gravados em pe$uentos discos de cera dos $uais o mago ez para s! da pura cera de a*el#a e posteriormente deu carga. 0ent/culos, selos e talism(s podem tam*ém serem eitos de couro e os s!m*olos ent(o pintados ou desen#ados nele com as cores correspondentes em tinta para desen#o. +s vel#os grim)rios sugerem o uso de um couro virgem, i. e. um :papel: eito da pele de um *ovino nascido prematuramente. + mago genu!no n(o ir/ 3$ prescisar de tal couro 6nt7 :parc#ment:8. >m peda%o comum de couro, $ue através da imagina%(o ele ten#a tirado o +d, i. e. livrado de todas m/s inluências ir/ azer a ele o mesmo tipo de servi%o. "le pode tam*ém usar, para seu selo ou pent/culo, um peda%o de papel 6nt7 :*lotting paper:8 impregnado com condensador lu!dico, mas, neste caso, ele n(o pode desen#ar o s!m*olo com cores l!$uidas9 ele deve usar um leve l/pis colorido, de outro modo as cores ir(o manc#ar $uando desen#ar os selos e signos. 5 carga do selo, pent/culo, talism( ou lamem é eita ao correr do dedo so*re o desen#o, e com o aux!lio da imagina%(o, impregnando'o com a caracter!stica dese3ada. B claro $ue ao azer isto o mago deve estar em contato genu!no como o supremo, com a divindade, assim realmente é a deidade, n(o o mago, $uem d/ carga no selo, etc. via o mago, ou o corpo do mago. 5o invés de usar seu dedo o mago pode tam*ém pegar seu *ast(o m/gico e com seu aux!lio dar carga no selo ou talism(. Iue a$uele talisma, etc. ir/ ent(o ter poder m/gico é indu*it/vel, pois por este procedimento ele se torna consagrado e o mago ir/ icar *em convencido de seu eeito m/gico. +s selos dos v/rios seres ser(o tratados em detal#e em um cap!tulo so*re a #ierar$uia dos seres e suas $ualidades e eeitos. O li%ro das #&rmulas mágicas "m todos tra*al#os $ue tin#am sido escritos até agora so*re Magia Ritual, o livro m/gico, o livro de )rmulas m/gicas, i. e. o livro $ue contém os encantamentos para os seres e esp!ritos a serem con3urados ou evocados tem sido considerado como a parte mais importante da magia da evoca%(o, mas seu conte<do tem re$Hentemente sido mal interpretado assim ele ir/ azer *em em tentar o*ter um retrato iel disto do ponto de vista #ermético. B certamente errado acreditar $ue tudo $ue tem $ue ser eito é comprar um livro e escrever nele WWWWWW@;5RM= m/gicos e encantamentos de evoca%(o ou $ue ir/ ser suiciente se estas )rmulas orem aprendidas de cora%(o e em conse$uência o ser dese3ado 6nt7 ser/8 evocado. +s grim)rios $ue n)s temos sido capazes de examinar, n(o importando se eles eram vel#os ou modernos todos contém o mesmo erro no $ue concerne a interpreta%(o do livro de )rmulas m/gicas. Merdadeiros iniciados n(o podem a3udar rindo destas mistiica%.es mas sentindo pena por estas pessoas $ue, por tais m/s interpreta%.es, n(o ir(o o*ter resultados positivos. +l#ando para isto de um ponto de vista é correto escrever so*re )rmulas m/gicas de um modo misterioso, e n(o dar seus segredos t(o acilmente, de modo a evitar proana%(o. Mas desde $ue este livro oi escrito somente para leitores com alto sentido ético e moral e desde $ue somente pessoas maduras est(o em posi%(o de seguir estas instru%.es com sucesso e entender e realmente captar o $ue n)s temos a dizer so*re verdadeiras inicia%.es, 6nt7 ent(o8 eu devo alar so*re isto de modo *em a*erto tam*ém. "m primeiro de tudo o livro de )rmulas m/gicas n(o deve ser entendido em um sentido literal, pois a express(o :encantamentos m/gicos: ou :)rmulas m/gicas: usado em grim)rios tem servido como um disarce para certas idéias. "m outros caso seu o*3eto tem sido levar adiante a consciência do mago do seu estado normal através de palavras */r*aras, nomes e express.es, conse$Hentemente levando'o a um estado de êxtase no $ual, assume'se, ele ser/ apto a inluenciar um ser. Mas alando genericamente, o <nico sucesso $ue pessoas n(o treinadas ir(o ter neste caso s(o alucina%.es, antasmas 60;54E+M=8 ou desilus.es, ou 3% resultados incompletos, como resultados medi<nicos os $uais n(o precisam ser tratados a$ui. Feralmente tais resultados medi<nicos, supondo $ue eles s(o de todo autênticos, s(o o resultado da exterioriza%(o da inconsciência de alguém. 5s vezes elementais, e , caso a pessoa correlata tiver uma orte capacidade de emana%(o, mesmo elementares podem ser ormados como o mago autêntico 3/ oi inormado no :?nicia%(o ao ;ermetismo:. "stes elementares s(o alsamente considerados como os seres os $uais s(o o o*3eto da evoca%(o, e uma pessoa cu3o senso astral n(o oi ainda suicientemente desenvolvido n(o est/ apto a dizer a dieren%a ou controlar a situa%(o. @onse$uentemente os leitores est(o avisados so*re tentar praticar magia ritual sem o treinamento necess/rio. 5parte do desapontamento, as pertur*a%.es no esp!rito e alma da pessoa podem ter as conse$Hências mais WWWWWWWR"FR"EE5B," 6s8 para a sa<de. >m mago autêntico $ue completou seu treinamento m/gico pode entretanto , sem nen#um perigo $ue se3a, praticar magia ritual seguramente. "ste campo da magia n(o é lugar para experimentos W-5BB,"Rc= mas sim um es$uema de opera%(o $ue acilita o tra*al#o m/gico para o mago maduro com poderes 3/ desenvolvidos. + livro das )rmulas, as vezes c#amado erroneamente de livro dos esp!ritos, é o autêntico di/rio m/gico do mago $ue pratica magia ritual, no $ual ele coloca, passo a passo, os procedimentos de seu ritual de modo a ser apto a seguir cada passo conscientemente até seu o*3etivo. 5lguns leitores podem dese3ar sa*er como M>E?,5E"- @;5RM=, )rmulas para encantamento, etc. poderam sempre ser desenvolvidosD -os dias de antigamente o segredo da magia oi restrito & altas castas, potentados, reis e altos sacerdotes. -e modo $ue a verdade , as idéias verdadeiras e atos espirituais nunca poderiam ter sido con#ecidas pelo p<*lico, muitas palavras c)digo e )rmulas secretas orma introduzidas, a decira%(o das $uais oi reservada aos maduros. 5 c#ave para estes c)digos oi somente transerida so*re pessoas maduras através da palavra ver*al, sendo sua proana%(o punida com morte. "ste é o motivo pelo $ual esta ciência permaneceu secreta até nosso tempo, e continuar/ a permanecer oculta e mistica mesmo $ue diretamente pu*licada, 3/ $ue as pessoas proanas e imaturas ir(o as levar em conta como ilus.es ou nonsense ant/stico, e dependendo de seu grau de maturidade ou receptividade ps!$uica, sempre ir/ ter a m(o uma interpreta%(o individual ou ponto de vista 6nt7 individual8 desta ciência. +s assuntos mais secretos ir(o conse$uentemente nunca perder sua tradi%(o oculta e sempre #aver/ poucas pessoas $ue ter(o lucro so*re estes. =e uma pessoa $ue n(o é iniciada o*ter tal livro de )rmulas m/gicas em suas m(os e n(o con#ecer a c#ave para ele, ele ir/ tomar tudo em seu sentido literal sem con#ecer $ue as palavras particulares e )rmulas n(o s(o nada exceto aux!lios para a mem)ria do mago e s(o um diagrama es$uem/tico para o tra*al#o ritual de um verdadeiro mago. ?sto torna claro por$ue as vezes as palavras mais sem sentido tem sido usadas como WWWWWWWW@;5RM= m/gicos para evocar um certo ser. Mas o livro de )rmulas é um 0R+0"R caderno no $ual o mago autêntico escreve todo procedimento de suas opera%.es m/gicas do in!cio ao im. =e ele n(o est/ seguro $ue seu livro ir/ alguma vez cair nas m(os de outra pessoa ele dever/ usar, ponto a ponto, nomes c)digo. "u posso somente dar a$ui poucas instru%.es. "stas ir(o, entretanto, possi*ilitar ao mago proceder de acordo com seu pr)prio gosto e idéias. 3& C. 0rop)sito da opera%(o9 K. o ser, poder, esera ,etc. a ser evocado9 R. o local selecionado para a opera%(o m/gica9 S. a prepara%(o de todos implementos necess/rios para a opera%(o9 T. a opera%(o m/gica real9 U. o assumir da orma da divindade controladora do ser relacionado, ou se3a a conex(o com a divindade relevante, seus atri*utos, aculdades, etc. 9 J. o desen#o do c!rculo m/gico de acordo com a conex(o do mago com a divindade. =e a opera%(o or levada a termo em um circulo m/gico *ordado em um peda%o de lin#o, tecido ou assemel#ado, ter/ de ser re'desen#ado9 2. o desen#o do triAngulo m/gico9 V. colocar o incens/rio no local correto, incluindo, se necess/rio, o modo de incensar9 C]. acender a lAmpada m/gica, incluindo a atitude meditativa para causar intui%(o e ilumina%(o 6nt7 da mente89 CC. carga de selos, pent/culos ou lamens do ser evocado9 CK. carga do espel#o m/gico, ou dos v/rios espel#os m/gicos, dependendo dos prop)sitos especiais $ue eles devem servir9 CR. @olocar a vestimenta m/gica e assumir a atitude meditativa para causar prote%(o, pureza, etc. 9 CS. colocar a co*ertura de ca*e%a m/gica – coroa, cap ou aixa de mago e meditar so*re trazer o contato com a divindade9 CT. colocar o cinto m/gico com a atitude correta para trazer & tona o poder do mago para controlar todos poderes, especialmente os elementos9 CU. colocar a espada m/gica no cinto m/gico com a atitude meditativa da vit)ria a*soluta9 recarregar, com o *ast(o m/gico na m(o diretia e concentrar na idéia de $ue a vontade a*soluta do mago ser/ realizada9 CJ. entrar no c!rculo m/gico com o sentimento simultAneo dos la%os e sim*oliza%(o do microcosmo e macrocosmo9 C2. concentra%(o no espaco m/gico, ou se3a a completa elimina%(o de idéias de tempo e espa%o9 CV. contato repetido com a divindade de alguém6nt7 onecs deitG ' impessoal89 K]. colocar toda personalidade do mago na esera mental relevante com todos seus implementos. KC. dar ordens ao ser ou poder da esera com respeito a sua evoca%(o e imaginativamente ormar o ormato no $ual o ser ou poder deve aparecer no triAngulo m/gico ou espel#o m/gico9 KK. retornar com consciência & sala de opera%.es9 KR. $uerer ou ordenar um esp!rito a comunicar uma mensagem ou azer certo tra*al#o em $ual$uer esera $ue se3a necess/ria9 KS. dispensa consciente do ser, no im da opera%(o, & esera da $ual oi evocado e terminar a opera%(o dizendo uma ora%(o de agradecimento. KT. guardar todos implementos m/gicos, incluindo o c!rculo, etc. 9 3' KU. entrar o curso total da opera%(o, o tempo necess/rio, seu sucesso, etc no livro de )rmulas m/gicas9 + mago autêntico tem $ue computar seu livro de )rmulas desta ou de uma maneira similar e , em conse$uência, proceder de acordo com ele. =e ele estiver amiliarizado com o con#ecimento da ca*ala, ele pode usar os nomes das divindades relevantes $uando ele est/ colocando sua consciência em uma certa esera. ?sto é entretanto somente outro de seus auxiliares, um suporte para sua mem)ria, e o verdadeiro mago n(o ser/ apto a proceder sem isto. 5 primeira opera%(o ser/ presumivelmente sempre um pouco incerta, mas o tempo ir/ ensinar ao mago tudo $ue ele precisa a este respeito e ele ira, mais cedo ou mais tarde, tornar'se um mestre pereito neste campo da magia. + tra*al#o duro trar/ logo sua recompensa. 4o -om!nio dos =eres "spirituais 5ntes de descrever uma verdadeira opera%(o m/gica e evoca%(o, eu devo amiliarizar o leitor com as eseras dos seres. 5 um magista verdadeiro n(o é permitido azer nada a menos $ue ele sai*a totalmente o $ue est/ azendo e ten#a claro o $ue pretende ad$uirir. @omo o magista aprendeu no cap!tulo anterior no livro das )rmulas, é extremamente importante sa*er o correto manuseio e as analogias dos instrumentos m/gicos, por $ue sem o con#ecimento minucioso de suas analogias e sim*olismo, seria imposs!vel conseguir $ual$uer resultado positivo. 5demais, o magista n(o seria capaz de encontrar a postura verdadeira para suas medita%.es e de elevar seu esp!rito & esera correta de consciência. =eus instrumentos m/gicos se tornariam uma ilus(o e ele se reduziria ao n!vel do senso comum, n(o poderia nem azer com $ue sua autoridade m/gica uncionasse so*re os seres ou inluencia'los de alguma orma. + mago verdadeiro az tudo de modo consciente, ele estuda sistematicamente cada procedimento em seu livro de )rmulas antes de suas opera%.es, e sua mente, sua consciência, est/ ligada aos seus instrumentos, suas aculdades, cargas, etc. "le deve estar *em inormado so*re as eseras dos seres com os $uais $uer tra*al#ar. "le deve ser capaz de azer um claro 3ulgamento so*re a existência e as a%.es destes seres. =ua pr)pria experiência o a3udar/ muito a esse respeito, por $ue ele ter/ visitado, com seu corpo mental, v/rias eseras, como oi sugerido em “?nicia%(o & ;ermética”. 5s seguintes discuss.es s(o portanto, um *reve resumo das experiências do magista em suas visitas &s ditas eseras. =omente os materialistas convictos, $ue, com seus sentidos !sicos n(o perce*em nada além do mundo material e acreditam somente no $ue vêem, ouvem e sentem, duvidar(o da existência de outras eseras ao lado do mundo material. + magista verdadeiro n(o ir/ 3ulgar o materialista e n(o tentar/ dissuadi'lo de seu ponto de vista. + materialista est/ em um estado de maturidade nesse mundo !sico $ue corresponde ao seu desenvolvimento pessoal. 0ortanto, o magista n(o ar/ nen#um esor%o por ensina'lo mel#or, pois no im ele sempre dir/ $ue nunca viu um esp!rito e $ue s) acredita em coisas $ue possa perce*er com suas aculdades !sicas, $ue s(o ver, ouvir e sentir. + materialista n(o nega a $uest(o, ele concorda $ue matéria e poder existam, mas acreditar $ue existam outras eseras mais sutis de matéria ou poder est/ muito além de seu alcance. 3( 0or isso o magista nunca tenta inluenciar a cren%a de outro ser #umano, pois o n(o iniciado sempre ter/ sua opini(o pr)pria so*re atos maiores e sempre ir/ 3ulgar a partir de pontos de vista pr)prios. -a mesma orma como em nosso mundo !sico existe em três estados7 s)lido, l!$uido e gasoso, assim tam*ém, seguindo as leias da analogia, existem certos estados agregados em orma mais sutil $ue n(o s(o acess!veis aos nossos sentidos normais, mas est(o conectados ao nosso mundo !sico. "stes estados agregados s(o c#amados, do ponto de vista #ermético, de planos e eseras. 4essas eseras mais sutis acontecem as mesmas coisas $ue em nosso mundo !sico e l/ tam*ém é v/lida a ,ei de ;ermes7 “+ $ue est/ acima é como o $ue est/ a*aixo”. +s poderes $ue est(o em a%(o l/ s(o os mesmos de nosso planeta, *em como os mesmos tipos de inluências. 0ortanto, em toda esera n)s temos o mesmo 3ogo de elementos, o luido eletro'magnético, $ue é mantido e controlado pela -ivina 0rovidência de acordo com o princ!pio do 5Qas#a. 5 pessoa $ue se *aseia somente no $ue perce*e com seus cinco sentidos !sicos tem somente uma esera a*erta & percep%(o, a esera $ue corresponde aos sentidos !sicos, e n(o é capaz de ir além dela. Eudo mais permanece inconce*!vel, incr!vel e so*renatural para ele. + magista verdadeiro, $ue reinou e desenvolveu seus sentidos através do treinamento !sico e mental ir/ considerar o mundo !sico apenas como ponto de partida para seu desenvolvimento pessoal e 3amais ir/ negar a existência de eseras mais altas, por $ue ele pode se convencer de $ue elas existem. Iue essas eseras s(o estados mais sutis e compactos de agrega%(o se tornou )*vio ao verdadeiro magista através de sua experiência pessoal. + magista sempre ser/ capaz de visitar com seu corpo mental a esera $ue corresponda ao estado de desenvolvimento dos sentidos de seu corpo mental e de atuar nela. "le deve ter isso sempre em mente ao praticar a magia de evoca%(o. 4aturalmente, essas eseras mais sutis n(o se su3eitam & nossas idéias de espa%o e tempo, ent(o, por exemplo, um espa%o $ue em nossa imagina%(o se3a margeado ou limitado de alguma orma pode apresentar muitas dierentes eseras. -ependendo do grau de sutileza ou densidade, existem in<meras eseras e eseras intermedi/rias. 4ome/'las todas seria imposs!vel. "u s) mencionarei as $ue s(o importantes para a pr/tica da magia. 5 gradua%(o de densidade é c#amada de #ierar$uia. 5ntes $ue um magista plane3e tra*al#ar nestas eseras, ele deve ter uma concep%(o de sua #ierar$uia e deve estar amiliarizado com a esera $ue escol#eu para tra*al#ar, primeiro teoricamente e depois, é claro, praticamente. Mas, acima de tudo, ele deve ter um comando minucioso so*re a esera !sica antes $ue se aproxime do sutil. @ada uma destas eseras de #ierar$uia tem sua inluência particular em nosso mundo !sico de acordo com as leias da analogia. d respeito das eseras planet/rias os astr)logos desco*riram uma s!ntese uncional, mas inelizmente os astr)logos contemporAneos a utilizam somente com prop)sitos mAnticos, e é sa*ido $ue a astrologia atual s) d/ uma explica%(o parcial das inluências destas eseras, dos planetas e dos signos zodiacais. 5 parte astrol)gica das eseras superiores n(o ser/ tratada a$ui por $ue n(o tem rela%(o com o tema deste livro. + verdadeiro magista, entretanto, encontrar/ uma estreita rela%(o entre as eseras individuais se ele lida com a astrologia e ir/ notar $ue ela mostra as verdadeiras inluências das eseras relevantes em nosso mundo !sico, em suas causas e eeitos. 5 classiica%(o das eseras de acordo com o grau de densidade e suas $ualidades é c#amado na ca*ala de ervore da Mida. 5s analogias e a aplica%(o #) pr/tica a partir do ponto de vista ca*al!stico ser(o tratadas em detal#es por mim no livro “ 5 @#ave para a Merdadeira @a*ala”. "ste livro deve despertar nos leitores o interesse nas eseras da ervore da Mida servindo & prop)sitos m/gicos e tratando tam*ém dos seres. 5s eseras em sua ordem correta s(o7 C – + mundo !sico en$uanto ponto inicial do tra*al#o do magista, no $ual cada ser #umano, n(o importando se iniciado ou n(o & #ermética, vive e se movimenta com seus sentidos, seu esp!rito, sua alma e seu corpo. K – 5 pr)xima esera , acima do mundo !sico é a zona terrestre, a esera $ue circunda a Eerra. "ssa esera tem v/rios graus de densidade, c#amados de su* – eseras, para as $uais o #omem segue ap)s ter perdido sua orma terrena. "sse é o c#amado mundo astral. "m seus graus de densidade mais *aixos icam a maioria das pessoas em seus corpos astrais depois da morte !sica e nas eseras mais altas os iniciados, dependendo de seu grau de maturidade. Iuanto mais maduro, mais desenvolvido, mais ético o magista or, mais sutil dever/ ser a esera para a $ual ele ir/ ap)s sua morte. "sse lugar no mundo astral ir/ depender do $uanto ele avan%ou durante esta vida no mundo !sico. 4(o #/ céu ou inerno no mundo astral, eles s(o apenas resultados das opini.es religiosas est<pidas e assunto para os ensinamentos de algumas religi.es $ue, devido & sua ignorAncia separam a vida no astral em vida no céu ou no inerno. =e oram consideradas as eseras ineriores, mais grosseiras, como sendo o inerno e as superiores e mais *ril#antes como o céu, parte dessas cren%as religiosas pode ser verdade. + magista $ue sa*e como interpretar tais s!m*olos e idéias encontrar/ sua pr)pria explica%(o para as express.es “inerno”, “céu” e “purgat)rio”. =eria ir longe demais alar ao leitor so*re a vida no mundo astral. Muitos livros poderiam ser escritos so*re esse assunto. "u irei, contudo, dar sugest.es interessantes ao magista. + magista deve ter experimentado durante suas viagens mentais e astrais, $uando seus corpos mental e astral estavam divididos, $ue na esera astral as idéias de tempo e espa%o n(o existem para ele, tanto $ue em um <nico momento ele é capaz de via3ar $ual$uer distAncia e em seu camin#o n(o existem $uais$uer o*st/culos materiais $ue ele n(o possa penetrar com seu corpo mental e astral. Eodo ser #umano ter/ a mesma experiência ap)s sua morte !sica. + iniciado, entretanto, tem a vantagem de estar amiliarizado com este ato durante a sua vida e de 3/ neste mundo material estar livre de uma tristeza, o medo da morte. "le sa*e *em em $ual esera astral ele ir/ viver ap)s sua morte e para ele a dissolu%(o do corpo !sico / apenas uma transi%(o do mundo !sico para um mais sutil, é como mudar de residência. + magista ainda ir/ experimentar mais uma coisa a$ui na Eerra. Eodos os interesses $ue s(o normais a uma pessoa n(o desenvolvida e n(o iniciada nesse mundo !sico ir(o cessar no plano astral. Mas isso n(o é nen#uma surpresa ao magista verdadeiro, $ue est/ igualmente amiliarizado com as condi%.es da$ui e de l/, $ue est/ no mundo !sico e no astral. "le perde seu interesse pelo mundo !sico, a n(o ser en$uanto meio para seu desenvolvimento pessoal. "le aprender/ 3/ a$ui na Eerra, $ue ama, #onra, ri$uezas e todas as outras vantagens terrenas n(o podem ser levadas ao mundo astral e s(o, portanto, in<teis. 0or isso um verdadeiro magista nunca c#ora por coisas mortais. =eu interesse ser/ constantemente dirigido & usar o tempo do $ual disp.e na esera !sica para mel#orar suas #a*ilidades e seu desenvolvimento pessoal. Fica $uase claro, portanto, $ue todos os v!nculos como amor, idelidade, etc, $ue poderiam manter um ser #umano nesse mundo !sico se transormam em $uase nada l/. 0essoas $ue se amaram a$ui mas n(o tiveram o mesmo ritmo de desenvolvimento !sico e mental n(o podem, ap)s a morte, viver na #1 mesma esera e n(o sentir(o a mesma aei%(o um pelo outro $ue sentiram a$ui. =e, por exemplo, um #omem e uma mul#er s(o igualmente desenvolvidos eles podem icar na mesma esera do astral ap)s sua morte e estar(o ligados por uma simpatia interior um pelo outro, mas, a despeito disso, eles n(o sentir(o o mesmo tipo de amor $ue tiveram no mundo !sico. 4o mundo astral n(o existe nada como o instinto de auto preserva%(o, o instinto carnal, o amor sexual e a lux<ria sexual. 4as eseras superiores #/ um sentimento de aei%(o dierente do da Eerra, $ue conecta dois seres igualmente desenvolvidos através de uma aixa sutil de vi*ra%(o. "m nosso mundo !sico a simpatia ou atra%(o entre dois seres é normalmente causada por atores externos e mantida pelos mesmos atores. 4aturalmente n(o é assim no mundo astral. 5 idéia de *eleza l/ tam*ém é *em dierente da do !sico. Iuando uma pessoa alecida n(o est/ mais su3eita & tempo e espa%o ao entrar na esera astral, e uma vez nesse mundo ela perde seus meios de veriicar seu grau de perei%(o, ela dese3a voltar & Eerra. + ser #umano $uer voltar n(o s) por $ue $uer e$uili*rar, pela or%a da ,ei do Zarma, de causa e eeito, os erros $ue cometeu durante sua vida, mas tam*ém para ter outra c#ance de desenvolvimento no mundo !sico e para acumular mais experiência em seu esp!rito para as eseras superiores do mundo astral. Eodo ser #umano, ap)s ter morrido, ir/ desco*rir outro ato no mundo astral7 tendo somente um n!vel a menos de desenvolvimento, ele n(o poder/ se comunicar com os seres $ue durante sua vida alcan%aram um grau maior, por $ue estes seres estar(o numa esera mais alta e mais sutil do mundo astral e ele n(o poder/ via3ar para esta esera de luz. Mesmo se ele pudesse se mover até estas eseras superiores , ao poderia permanecer nelas por causa da elevada vi*ra%(o e cairia de volta rapidamente como $ue transerido novamente para a esera astral $ue corresponde ao seu n!vel de desenvolvimento. >ma pessoa com um alto grau de perei%(o pode, entretanto, ir até uma esera inerior, acomodando a vi*ra%(o da$uela esera em seu esp!rito. =e um esp!rito com um grau menor de desenvolvimento $uer entrar em contato com um de grau maior, deve c#am/'lo & sua esera através da or%a de sua imagina%(o. =e o ser mais desenvolvido vai responder ao dese3o do menos desenvolvido depender/ do prop)sito com $ue o ser inerior o c#amou. ?sso mostra claramente $ue um ser menos desenvolvido n(o é capaz de mover'se até as eseras superiores do mundo astral. + contr/rio, entretanto, é plenamente poss!vel. >m magista com um *om grau de desenvolvimento é capaz de se colocar em $ual$uer esera, por $ue é capaz de acomodar e criar todo tipo de vi*ra%(o e $ual$uer orma de $ual$uer esera com a $ual dese3e entrar em contato. Muitos leitores ir(o se lem*rar a$ui das palavras da B!*lia e entender seu signiicado7 “ " a luz *ril#ou nas trevas, e as trevas n(o a compreenderam”. + magista experimentado sa*e $ue o corpo !sico é mantido por comida 6isto é, elementos condensados8 e $ue a respira%(o une o corpo !sico com o astral através da c#amada *anda astral. 0ortanto, ele sa*e do ato de $ue, no momento da morte, assim $ue a respira%(o de uma pessoa pare, come%a a se dar a separa%(o dos corpos mental e astral do !sico. "le tam*ém ac#ar/ l)gico $ue sempre $ue durante o seu treinamento m/gico, ele conscientemente separe n(o s) o mental, mas tam*ém o corpo astral de seu corpo !sico, ele se3a colocado num estado de êxtase ou morte aparente, durante a $ual sua respira%(o tam*ém para, com a <nica dieren%a $ue seu corpo !sico, durante seu estado de êxtase, n(o entra em decomposi%(o, e ainda existe a conex(o entre corpo astral e mental. #2 5 partir do momento em $ue o magista pode ter poder so*re a vida e a morte, se aprovado pela -ivina 0rovidência, ele pode restaurar esta conex(o e azer uma pessoa morta viver novamente, como os santos, $ue como sa*emos pela #ist)ria, oram capazes de azer isto. "u 3/ tratei deste assunto no “?nicia%(o & ;ermética”. =e o magista experimentou sua morte !sica, n(o #/ motivos para $ue ele $ueira voltar ao mundo !sico e ele n(o ter/ vontade de restaurar a *anda entre o mundo material e astral. B claro $ue existem tam*ém magistas e eiticeiros de *aixo n!vel $ue tentam de modo consciente no mundo astral construir novamente a liga%(o entre seu corpo astral e o !sico. Mas, por l#es altar a perei%(o necess/ria $ue l#es permitiria condensar luz suiciente para isso, seu sucesso é sempre parcial. 4ormalmente, tais seres agarrando'se & sua orma !sica, evitam as pré condi%.es para tal realiza%(o e vampirizam o luido eletro magnético 6energia vital8 de corpos vivos para colocar em seus pr)prios corpos !sicos a*andonados, ac#ando $ue com o passar do tempo poder(o revive'lo. + corpo !sico de tal ser pode se preservar da decomposi%(o durante séculos. 5 #ist)ria nos mostra muitos exemplos de conserva%(o de pessoas alecidas e a ciência n(o p1de dar nen#uma explica%(o satisat)ria para isto. Eais vampiros, do ponto de vista #ermético, s(o uma l/stima,e a cren%a religiosa dos dias atuais ez *em ao destruir estes corpos $ue n(o oram decompostos. 4ormalmente, é s) através desta destrui%(o , onde o corpo é comumente perurado por uma lan%a de madeira ou tem a ca*e%a cortada e o corpo $ueimado $ue o esp!rito $ue o possu!a é li*erto de sua escravid(o. 5s sagas dos lo*isomens tam*ém podem ser explicadas do ponto de vista #ermético. + procedimento é o mesmo, a n(o ser no momento da vampiriza%(o, onde o corpo astral toma a orma de um animal para evitar um poss!vel recon#ecimento de uma pessoa sensitiva $ue se3a vampirizada. Resumindo7 4o mundo !sico, o corpo !sico e o astral se mantém unidos através da comida e da respira%(o e todas as três partes – corpo, alma e esp!rito – s(o ortalecidas por elementos de material mais sutil $ue vêm das eseras superiores durante o sono. 4o mundo astral, por outro lado, o corpo astral é animado pelas impress.es $ue o*tém das vi*ra%.es na esera astral. =e um ser #umano est/ retornando do mundo astral para o !sico, a *anda entre corpo mental e astral se desaz e o ser morre l/ para renascer no mundo !sico. + ato de morrer l/ é similar & morte !sica, o corpo astral n(o é mais alimentado pelo mental com as impress.es do mundo astral. + processo de deteriora%(o de um corpo astral leva muito mais tempo $ue o de um corpo !sico, um corpo astral pode continuar a existir por muitos anos, de acordo com a nossa cronologia, sem ser mantido pelo respectivo esp!rito. +utros seres, normalmente dem1nios, gostam de possuir tais corpos para *rincar com eles. "m in<meras sess.es esp!ritas os corpos astrais de pessoas mortas apareceram, tendo os esp!ritos os a*andonado a muito tempo, oram usados e controlados por dem1nios. 5penas um clarividente *em treinado pode distinguir um corpo astral de um mental. 5través de seus sentidos mentais *em desenvolvidos ele pode desco*rir a verdade. "stes dem1nios gostam de iludir as pessoas, *rincar com elas e azer todo tipo de tru$ues. Eodos os tipos de antasmas, espectros, duendes errantes e similares agem da mesma orma. "u 3/ discuti isso em “?nicia%(o & ;ermética”. 4ormalmente, um corpo astral se dissolve lentamente em seus elementos e o cad/ver astral é sugado por eles, se torna mais e mais transparente, como uma peneira, até $ue inalmente se desintegra totalmente nos elementos. #3 Punto com o #omem, $ue ap)s sua morte se coloca no plano astral, muitos outros seres est(o na zona terrestre. 5lém dos 3/ mencionados a$ui, existem, por exemplo, elementais, larvas, antasmas, duendes e os seres dos elementos. "u irei tratar individualmente destes seres dos elementos no cap!tulo so*re as #ierar$uias. @ada esp!rito $ue $ueira se airmar deve passar pelo mundo astral, n(o importando de $ue esera ven#a, mesmo $ue deva viver nas eseras superiores. 5 zona ao redor da Eerra é a primeira além do mundo !sico. 4a ca*ala esta zona é c#amada MalQut#, $ue signiica Reino. -irei mais so*re isto em “5 @#ave para a Merdadeira @a*ala”. 4o mundo astral do zona $ue circunda a Eerra existem os mesmos poderes em a%(o $ue no mundo !sico, sendo entretanto, mais sutis. ,/ predominam tam*ém o elemento ogo com suas salamandras ou esp!ritos do ogo, o elemento /gua com as ondinas ou esp!ritos a$u/ticos, o elemento ar com suas adas, silos ou esp!ritos do ar e o elemento terra com seus gnomos ou esp!ritos da terra. Eodos os seres na esera astral da zona terrestre se movem em seus respectivos elementos, da mesma orma como o peixe das /guas da Eerra se move no elemento $ue l#e é correspondente. @ada elemento tem seres positivos e negativos, de orma $ue podemos alar em *oas e m/s salamandras. ?sso vale tam*ém para os outros elementos, mas a verdade é $ue n(o existe nem *em nem mal, pois a -ivina 0rovidência n(o criou nada mau ou desarm1nico, é apenas a compreens(o #umana $ue vê as coisas desta orma. -o ponto de vista #ermético, esse tipo de seres tem inluências *oas e m/s e seus eeitos s(o *ons e maus respectivamente. "sses seres s(o, no mundo astral, as erramentas para o $ue acontece em nosso mundo !sico. "les s(o a causa de todos os eeitos no corpo astral de cada ser, n(o importando se iniciado ou n(o. 5s a%.es do elemento ar e do elemento ogo na esera astral causam o luido elétrico astral, as a%.es do elemento /gua e do elemento terra causam o luido magnético astral. +s seres usam os luidos para criar eeitos, ou, mel#or dizendo, as causas em nosso mundo !sico. =e um ser da esera astral $uer inluenciar nosso mundo !sico, n(o importando se é a um esp!rito dos elementos ou a um ser #umano, ele deve ser capaz de condensar am*os os luidos, elétrico e magnético, de uma maneira tal $ue eles se3am perce*idos no mundo !sico. >m magista *em treinado, $ue ten#a um *om comando dos elementos e luidos é capaz de azer esta condensa%(o por si, com a a3uda da imagina%(o. Iuando ele n(o tomar por si uma posi%(o ativa na o*ra, poder/ ter a condensa%(o auxiliada por um médium, de $uem, neste caso, os esp!ritos ir(o extrair como vampiros o luido necess/rio para produzir o eeito dese3ado. @omo se sa*e, a dieren%a entre um elemental e um ser #umano est/ no ato de $ue o elemental consiste de apenas um elemento, en$uanto o #umano é composto por $uatro, adicionado a um $uinto, o princ!pio do 5Qas#a. + elemental s) pode tra*al#ar com o elemento e o luido ao $ual pertence, um ser #umano, entretanto, pode se amiliarizar com todos os poderes e aprender a controla'los. Mas em am*os os casos, a -ivina 0rovidência ou o princ!pio do 5Qas#a é o ator determinante. "ntretanto, o ser #umano é capaz de encarna%(o, um elemental n(o pode azer isso por si. + corpo astral de um elemental se dispersa em seu elemento, o corpo astral #umano se dissolve em $uatro elementos. +utra dieren%a é $ue com a morte um elemental deixa de existir, pois seu esp!rito é mortal, 3/ o #omem, $ue é algo como um microcosmo, possui, desde $ue oi criado & imagem e semel#an%a de -eus, um esp!rito imortal individual. ## "m*ora se3a poss!vel tornar um ser constitu!do de um elemento, através de opera%.es m/gicas especiais, em um ser $uatro e dar a ele um esp!rito imortal, o magista verdadeiro ar/ isso muito raramente e nunca sem raz.es especiais $ue se3am v/lidas o suiciente para $ue 3ustii$uem este ato ante a -ivina 0rovidência. + princ!pio do 5Qas#a da esera astral determina tam*ém a reencarna%(o de um ser #umano $ue est/ no mundo astral 5 matéria astral de luz, geralmente c#amada luz astral, é a emana%(o mais divina no mundo astral. 0ara os iniciados $ue vêem o princ!pio divino do mundo astral, esse luminoso princ!pio aparece t(o *ril#ante $uanto a luz do sol ou como o sol em si, contanto $ue eles este3am no mundo !sico contemplando a -ivina 0rovidência na luz sem transormar a deidade em alguma orma particular. 5 religi(o particular de uma pessoa tem seu devido lugar no mundo astral, de acordo com a orma $ue ela atri*ui & deidade e seus pontos de vista religiosos no mundo !sico. +s ateus n(o sentem necessidade de um deus nem mesmo no mundo astral, e portanto, n(o ormam nen#uma idéia de deidade l/. "ntretanto, eles anseiam por algo mais elevado, como o #omem sedento anseia por /gua. 5s pessoas $ue acreditaram em v/rias religi.es ou deidades durante a sua existência na Eerra encontrar(o uma situa%(o ca)tica. "les passar(o tempos di!ceis l/ se n(o conseguirem azer suas mentes seguirem uma certa orma. Mas, durante o curso de seu desenvolvimento no astral a concep%(o de -eus ser/ esclarecida até $ue eles inalmente acreditar(o na deidade $ue é a mel#or para eles. "ssa concep%(o de -eus é $ue comumente determina o local de reencarna%(o. >m magista $ue ten#a explorado durante sua vida a esera astral da zona $ue circunda a Eerra, ir/ sa*er por experiência pr)pria, o modo como os poderes e seres da esera astral operam e o $ue azem, mas pode tam*ém aprender isso dos seres com os $uais tra*al#a magicamente. -a mesma orma como um magista $ue ainda n(o este3a totalmente desenvolvido no mundo !sico usa um guia espiritual para seu treinamento e gosta de ser ensinado por ele, se3a por comunica%(o passiva, escrita autom/tica, etc, um ser #umano ainda impereito tam*ém encontrar/ seus guias no mundo astral. "sses guias ir(o ensin/'lo de tempos em tempos e a3uda'lo sempre $ue necess/rio. + seres altamente desenvolvidos da zona $ue circunda a Eerra se condensam em sua esera astral pertinente e assim se tornam guias de indiv!duos ou grupos de indiv!duos e iniciam nas leis superiores os seres astrais de menor perei%(o. Eais guias n(o devem nunca ser compelidos a azer seu tra*al#o no mundo astral, eles s(o encarregados pela -ivina 0rovidência & oerecer assistência & $ual$uer ser astral, dependendo apenas de sua maturidade e estado de perei%(o. 4o mundo astral, o guia, tam*ém c#amado de gênio, n(o somente ensina a lei para seus protegidos, mas os auxilia em seu completo desenvolvimento. ds vezes acontece de um #omem astral $uerer azer algo por sua pr)pria conta, mas é advertido no momento cr!tico por seu gênio para $ue n(o a%a nada ar*itrariamente. + gênio ir/ intervir especialmente na$ueles casos onde um ser #umano astral com *aixo grau de desenvolvimento est/ prestes a azer algo $ue vai contra as leis da -ivina 0rovidência. + guia inorma seu protegido so*re as leis do mundo !sico e o prepara para seu renascimento. #$ ?sso mostra claramente como o necess/rio desenvolvimento m/gico de um ser #umano durante sua permanência no mundo !sico o leva em dire%(o & perei%(o para $ue este3a preparado para a vida numa esera mais elevada. Eodos os golpes do destino $ue podem puriicar o esp!rito de um #omem no mundo !sico e $ue ir(o a3uda'lo a o*ter o tipo de experiência necess/ria para seu desenvolvimento pessoal 3/ est(o preparados e determinados pela -ivina 0rovidência no mundo astral para cada indiv!duo, de acordo com sua maturidade e grau de desenvolvimento. + ser #umano sa*e, antes de sua personiica%(o so*re o $ue ir/ aprender no mundo !sico, e n(o somente concorda, mas dese3a ultrapassar isto tudo. 4o momento em $ue renasce ele perde seu con#ecimento so*re tudo $ue a -ivina 0rovidência plane3ou para ele. =e um indiv!duo, vivendo neste mundo, pudesse sa*er em detal#es tudo $ue ele ter/ $ue passar, ele n(o teria livre ar*!trio no mundo !sico. Eal indiv!duo seria como um mero ro*1, agindo como aut1mato, e as tareas $ue ele teria $ue completar neste mundo seriam impratic/veis. =omente um iniciado de grau mais elevado, sendo mestre so*re o Qarma, isto é, so*re causa e eeito e se sentindo igualmente amiliar com o mundo !sico e o astral, é maduro o suiciente para sa*er tudo em detal#es sem precisar temer $ual$uer inluência desvanta3osa em seu livre ar*!trio. +s seres encarnam a partir do mundo astral na esera !sica do nosso planeta limitado por tempo e espa%o, para tra*al#ar seu desenvolvimento, 3/ $ue as leis materiais deste plano colocam *em mais impedimentos & cada indiv!duo do $ue a esera astral. +s impedimentos do mundo !sico ortalecem o esp!rito e permitem $ue ele avance mais rapidamente em seu desenvolvimento do $ue seria poss!vel no mundo astral. 0ortanto, os seres #umanos do mundo astral tem pressa em reencarnar neste mundo o mais r/pido poss!vel, e est(o prontos a aceitar até mesmo as mais duras condi%.es para continuar seu desenvolvimento espiritual. Eodo #omem pode alcan%ar a perei%(o, por $ue a evolu%(o de toda a #umanidade leva a isto. + guia espiritual designado pela -ivina 0rovidência para sua inicia%(o no mundo astral, dirige e controla o desenvolvimento espiritual de seu protegido, e em muitos casos, continua nesta un%(o depois $ue seu protegido reencarna no mundo !sico. + magista deve ent(o, no in!cio de seu desenvolvimento, tentar entrar em contato com seu gênio. + modo para se conseguir isso 3/ oi dado em “?nicia%(o & ;ermética”. es vezes acontece de pessoas $ue 3/ ten#am atingido um alto grau de perei%(o a$ui na Eerra poderem continuar seu desenvolvimento espiritual no mundo astral até a perei%(o, mas estes s(o escol#ido pela -ivina 0rovidência para realizar uma ou mais miss.es na Eerra. "sses l!deres espirituais s(o magistas ou iniciados de nascimento, $ue em uma determinada ase de desenvolvimento !sico de seus corpos #umanos, normalmente ap)s a pu*erdade, se tornam repentinamente cientes de seu estado, do seu grau de desenvolvimento e s) necessitam amadurecer um pou$uin#o mais para assumir sua miss(o divina. "ssas miss.es n(o precisam ser sempre de natureza m/gica ou espiritual, elas tam*ém podem estar relacionadas a outros aspectos. ?sto explica o nascimento de inventores e gênios #umanos em todos os campos do con#ecimento material. + magista sa*e $ue tudo isso é plane3ado e controlado pela -ivina 0rovidência, $ue est/ no princ!pio do 5Qas#a do mundo astral, $ue é insu*stitu!vel e, no ponto de vista do magista, n(o poderia ser explicado pelas leis naturais. #% "ste oi um r/pido es*o%o dos aspectos mais importantes da esera astral da zona terrestre ou da zona $ue circunda a Eerra, $ue é a zona mais pr)xima de nosso mundo !sico. 5 zona terrestre, de acordo com o pensamento #umano, n(o é a orma mais condensada de esera, a despeito de estar colocada acima de n)s, pois existem as mais variadas intensidades de luz ou vi*ra%(o de acordo com o grau de maturidade de cada ser #umano. 5 zona terrestre n(o é limitada de orma alguma, ela se estende pelo cosmos e n(o somente so*re a Eerra. 5s leis $ue regulam esta zona n(o tem nen#uma rela%(o com a idéia de espa%o, entretanto, atingem todo microcosmo, macrocosmo e suas conex.es an/logas. "sse é o motivo pelo $ual o #omem s) pode alcan%ar sua perei%(o, sua maturidade m/gica inal e sua conex(o verdadeira com a deidade nesta zona $ue circunda a Eerra. ?sso mostra claramente $ue, do ponto de vista m/gico, a zona terrestre é a esera mais *aixa e ao mesmo tempo a mais elevada emana%(o do 0rinc!pio -ivino. "u devo ainda dizer $ue existem outras eseras pertencentes a esta #ierar$uia $ue o magista pode contactar, mas ele pode viver na zona terrestre tam*ém como um ser pereito, como a verdadeira imagem de -eus. 4esta zona $ue circunda a Eerra, toda a cria%(o, desde a mais alta perei%(o da deidade até a orma mais *ruta e rude est(o maniestas. >m ser #umano pode entrar em contato com todos os tipos de eseras $ue est(o além da zona terrestre, mas n(o pode se tornar seu #a*itante por $ue a zona terrestre é o relexo de toda cria%(o. B o mundo maniesto de todos os graus de condensa%(o. +s antigos ca*alistas sa*iam desta verdade e por isso c#amaram a zona terrestre de MalQut#, $ue n(o signiica *ola terrestre e sim Reino, $ue expressa toda cria%(o desde a mais elevada até a mais inerior maniesta%(o. -e acordo com a ervore da Mida ca*al!stica, MalQut# contém o n<mero dez, $ue sustenta o come%o da evolu%(o. 0ara uma pessoa amiliarizada com a ca*ala, esse n<mero dez é o relexo do n<mero um em sua orma mais sutil, isto é, -eus, pois o n<mero dez pode ser reduzido a um se tirarmos o zero. + magista intuitivo $ue vê pela primeira vez as rela%.es entre a cria%(o e seu corpo individual, desco*re $ue n(o é por acaso $ue ele tem dez dedos nas m(os e nos pés. + leitor, ir/, entretanto, ler mais so*re isso no terceiro livro desta trilogia “5 @#ave para a Merdadeira @a*ala”. + magista intuitivo tam*ém perce*er/ uma certa rela%(o entre a zona terrestre e o c#aQra Mulad#ara, mas eu deixarei $ue ele mesmo medite a este respeito. R – 5 pr)xima zona $ue circunda a Eerra vem da zona da ,ua e o magista dever/ se amiliarizar com ela imediatamente ap)s a zona terrestre. S – 5cima da zona da ,ua est/ a de Merc<rio e acima dela vem T – 5 zona de Mênus. =e o magista se tornar suicientemente amiliarizado com estas zonas ele ter/ $ue aprender U – =o*re a zona do =ol e depois J – =o*re a zona de Marte e segue para 2 – 5 zona de P<piter e inalmente V – 5 zona de =aturno #& "xistem muitas outras zonas além das citadas, mas é suiciente ao magista con#ecer as zonas correspondentes ao planetas e ser capaz de controla'las *em. 5s analogias e #ierar$uia de cada zona ser(o discutidas no pr)ximo cap!tulo. @ada esera situada além da zona $ue circunda a Eerra, entre a ,ua e =aturno, tem um eeito triplo7 0rimeiro no mental, segundo no astral e terceiro no mundo !sico. -ependendo de $ual esera da zona terrestre deva sorer um eeito, a cria%(o da causa para este eeito deve ser considerada na$uela zona. >ma vez $ue as zonas mencionadas acima tem certas inluências individuais na nossa zona terrestre, o magista $ue opera com os seres de tais zonas deve ter clara a analogia entre as leis de cada zona e seu pr)prio microcosmo e o microcosmo de $ual$uer outro ser #umano. @ada analogia das zonas do micro e do macrocosmo deve estar muito clara para ele, e ele deve sa*er como criar a causa $ue corresponde &s analogias com a a3uda dos seres. 4a concep%(o do magista, nen#uma zona ser/ um plano limitado além da zona terrestre, mas todas as zonas se cruzam umas com as outras, tanto no micro $uanto no macrocosmo. 5s zonas tem nomes astrol)gicos, mas n(o tem rela%(o direta com a constru%(o das estrelas do universo, em*ora exista alguma rela%(o entre as estrelas e suas constela%.es, permitindo $ue os astr)logos tirem suas conclus.es com prop)sitos mAnticos ou $ue encontrem inluências desavor/veis. "u 3/ dei algumas dicas so*re as s!nteses da astrologia. @ada zona é #a*itada da mesma orma como a zona terrestre. +s seres das zonas tem suas un%.es especiais e est(o su*metidos &s leis da$uela zona tanto $uanto &s causas e os eeitos. "m nossa opini(o, existem mil#.es de seres em cada zona. B imposs!vel classiicar categoricamente estes seres. @ada um deles alcan%ou um certo grau de desenvolvimento espiritual e um certo grau de maturidade, e rece*eu sua un%(o de acordo com este grau. >ma pessoa sem nen#um desenvolvimento m/gico e sem a maturidade necess/ria n(o é capaz de agir além deste mundo material e entrar em contato com os seres astrais, isso para n(o alar nos seres das eseras superiores. "xistem poucas pessoas em nosso mundo !sico $ue s(o capazes de penetrar com seu esp!rito nos limites da existência #umana e seguir até as outras zonas. 5s pessoas $ue s(o capazes de azer isso s(o c#amadas de iniciados do ponto de vista #ermético. >m iniciado é uma pessoa $ue, ap)s muitos anos de desenvolvimento espiritual, alcan%a o grau de maturidade necess/rio para suas tareas. >m verdadeiro iniciado n(o é um il)soo $ue alcan%ou a maturidade através de mero con#ecimento te)rico, e sim uma pessoa $ue através de um /rduo treinamento tra*al#ou a si mesmo mais $ue a maioria das pessoas e gan#ou seu con#ecimento através da pr/tica. 5$ui ca*eria pereitamente *em o dito 7 “Muitos s(o os c#amados e poucos os escol#idos”. "ntretanto, ninguém precisa temer nen#uma limita%(o imposta, e um estudante diligente de magia pode alcan%ar a perei%(o e se tornar um adepto ap)s um treinamento consciente. @ada ser #umano na Eerra pode alcan%ar o mais alto grau de perei%(o. @omo oi dito acima, poucas pessoas ir(o atravessar espiritualmente a zona $ue circunda a Eerra para visitar a pr)xima esera. "ssas pessoas s(o a lin#a de rente da magia, s(o os iniciados e proessores, com un%.es sagradas e a o*riga%(o de a3udar os indiv!duos $ue est(o a*aixo deles no camin#o espiritual. + mesmo é v/lido, pelas leis universais, para as sete zonas $ue est(o além da zona terrestre. Eam*ém l/ existem indiv!duos selecionados entre mil#ares de outros $ue vivem nestas zonas, os $uais alcan%aram em seu desenvolvimento o grau necess/rio de perei%(o para serem os so*eranos ou iniciados l/. #' +s c#ees das zonas tem sua classe, dignidade e t!tulo da mesma orma como os iniciados da zona ao redor da Eerra, $ue rece*em a dignidade correspondente ao seu grau de maturidade e con#ecimento e s(o classiicados como *ar.es, du$ues, etc. + magista ir/ desco*rir $ue estes nomes e t!tulos sim*olizam o grau de maturidade de um ser e é certo $ue n(o tem rela%(o com os postos terrenos. 0ortanto, somente os l!deres, os iniciados das zonas individuais, s(o capazes de inluenciar com suas causas e eeitos as nossas eseras, n(o importando se mental, astral ou !sica. + modo como cada ser ir/ inluenciar nosso mundo ser/ tratado passo a passo num cap!tulo posterior so*re a #ierar$uia dos seres. -a mesma orma como existem, em nossa opini(o, seres positivos e negativos, ou mel#or, *ons e maus na zona terrestre, eles existem tam*ém em todas as outras zonas. +s poderes *ons ou positivos s(o geralmente c#amados de an3os ou arcan3os e os maus e negativos de dem1nios ou arcadem1nios. "xiste o mesmo tipo de #ierar$uia para os seres negativos, eles podem ser dem1nios comuns, *ar.es, condes, etc. 5 pessoa comum ter/ uma concep%(o destes seres correspondente ao seu grau de entendimento. "m sua imagina%(o os an3os e arcan3os ter(o asas e os dem1nios e arcadem1nios ter(o c#ires. Mas a pessoa amiliarizada com o sim*olismo ser/ capaz de interpretar esta representa%(o de acordo com a verdadeira #ermética. >m magista sa*e $ue um an3o n(o tem asas no sentido literal da palavra e ir/ enxergar a analogia nessas asas7 as asas s(o a analogia para p/ssaros $ue se movem livremente acima de n)s. "las s(o o s!m*olo do $ue é superior a n)s, da agilidade, li*erdade e, ao mesmo tempo, o principio lutuante $ue existe no ar, o elemento mais luminoso e $ue tudo penetra. +s seres negativos ou dem1nios s(o geralmente representados com c#ires e ra*os, ou por criaturas metade #umanas metade animais. "sse sim*olismo aponta para o $ue é inerior, incompleto, deeituoso, etc. 5 $uest(o desses seres, se3am positivos ou negativos, terem ou n(o em suas pr)prias eseras a orma $ue l#es oi atri*u!da pelo #omem icar/ sempre incerta para o n(o iniciado. + magista $ue é capaz de visitar estas zonas através de viagem astral e mental e é capaz de se deixar inluenciar pela vi*ra%(o destas zonas, tanto $ue no tempo de sua permanência ele se torne como um #a*itante, ter/ desco*erto $ue n(o s(o *em assim. =em perder sua individualidade ele desco*rir/ v/rias ormas dierentes l/, $ue n(o podem ser expressas por palavras. "le n(o encontrar/ l/ os seres personiicados e seus l!deres, mas sim poderes e vi*ra%.es $ue s(o an/logos aos nomes e $ualidades. =e ele tentar concretizar, so* seu ponto de vista individual, um desses poderes, ou dar'l#e uma orma de acordo com a sua compreens(o, esse ser ir/ aparecer a ele assim moldado, n(o importando se é positivo ou negativo. >m magista ao tra*al#ar com os seres ar/ com $ue eles criem causas na$uela zona onde ele exercita sua inluência. + tra*al#o de um ca*alista é dierente. + segundo se coloca, com seu esp!rito, na zona onde pretende uma certa causa e eeito."le, mestre das leis da zona, n(o precisa da interposi%(o dos seres para o seu prop)sito. "le az tudo sozin#o com a a3uda da palavra ca*al!stica. Falarei mais so*re isso em meu pr)ximo livro “5 @#ave para a Merdadeira @a*ala”. +s princ!pios de tra*al#o dos ca*alistas s(o um pouco dierentes. + magista, em seu atual est/gio de desenvolvimento, n(o pode azer outra coisa sen(o usar os seres até $ue alcance um est/gio mais elevado de con#ecimento. @ada ca*alista deve primeiro se tornar um magista para aprender a tra*al#ar de orma dierente e vanta3osa depois. =e um magista c#amar um ser cu3a orma ele n(o con#ece, nem na zona terrestre e nem no mundo !sico ou outra zona, ent(o este ser, munido da #( vontade de tomar orma !sica, toma a orma $ue é apropriada & suas $ualidades para entrar em contato com o magista. "ntretanto, um dem1nio comum n(o é capaz de azer isso, por $ue alta a ele a necess/ria maturidade para se condensar ora de sua esera pr)pria, se3a no mundo !sico ou na zona terrestre. 0or isso a maioria dos livros so*re con3ura%.es m/gicas nem mesmo mencionam os dem1nios comuns, mas alam nos $ue tem uma certa posi%(o e t!tulo. Mas mesmo estes nunca s(o tratados em detal#es. 5$ui pode surgir a $uest(o de se um ser $ue vive em outra zona pode c#amar um iniciado, uma pessoa com certa posi%(o espiritual, para a sua zona. "ssa $uest(o tem $ue ser negada do ponto de vista #ermético, por $ue um ser #umano, especialmente um iniciado, é uma criatura -eus, sim*olizando a miniatura do macrocosmo e representando a autoridade completa no micro e no macrocosmo. 0ortanto, um magista nunca pode ser or%ado a azer nada por $ual$uer outro ser, se3a $ual or o seu grau de perei%(o, com uma <nica exce%(o7 5 -ivina 0rovidência. Eodos os c#ees, n(o importa a posi%(o $ue ten#am ou de $ue zona ven#am, se s(o *ons ou maus, s(o apenas aspectos parciais do macrocosmo, de -eus. 5$ui se torna novamente claro ao magista o valor verdadeiro do #omem, especialmente do #omem ligado a -eus e de sua importAncia na cria%(o. =e um ser de uma outra zona dese3a entrar na zona terrestre ou em nosso mundo !sico por ordem da -ivina 0rovidência ou por seu dese3o pessoal, n(o importando se ser/ de orma mental, astral ou !sica, este ser ou c#ee, n(o depende da sua posi%(o, deve tomar a orma apropriada &s $ualidades da esera da $ual veio. >m an3o, por exemplo, $ue tem o amor como uma de suas $ualidades intr!nsecas, aparecer/ em pereita *eleza, 3/ um ser cu3as $ualidades s(o a severidade e o rigor aparecer/ em uma orma $ue se a3uste a essas $ualidades. 5contece exatamente o mesmo com os seres de $ualidades negativas7 dependendo das $ualidades negativas $ue representam, eles precisar(o ao entrar na zona terrestre ou no mundo !sico, tomar a orma $ue representa essas $ualidades. 5 orma aparente desses seres, n(o importa se *ons ou maus ou de $ue eseras ven#am, ir/ #a*ilitar o magista $ue estiver amiliarizado com o sim*olismo, a dizer suas $ualidades. 5s $ualidades de um ser, sua aparência e representa%(o sim*)lica se encaixam pereitamente com o nome, seguindo sempre a ,ei da 5nalogia, ent(o, mesmo um ser da mais alta posi%(o n(o pode dar a si um nome $ue n(o corresponda &s suas $ualidades. + magista, especialmente se or *om con#ecedor da ca*ala, é capaz de c#ecar meticulosamente as analogias e determinar se as airma%.es de um ser s(o ou n(o verdadeiras. 4en#um ser, nem mesmo o pior e mais enganoso deles ir/ se atrever a dar ao magista verdadeiro um nome $ue n(o possui e a aparecer em uma orma $ue n(o corresponda &s suas $ualidades. "ntretanto, o magista é livre para ordenar ao ser $ue apareceu em sua orma verdadeira para $ue se transorme em outra dese3ada. "le sempre ser/ o*edecido pelo ser em $uest(o, pois o magista verdadeiro, como 3/ oi dito repetidas vezes, é a autoridade pereita, é um -eus #omem. @ada ser, se3a *om ou mau, an3o ou arcan3o, dem1nio ou arcadem1nio, pertencente a $ual$uer zona, tem certas restri%.es em suas $ualidades por causa do controle da -ivina 0rovidência e depende dessas $ualidades em sua zona. >m magista ar/ *em, portanto, se pedir aos seres $ue realizem somente tareas para as $uais eles est(o aptos devido &s suas $ualidades e posi%(o na zona. + magista deve sa*er *em todas as $ualidades, aculdades, causas, eeitos, poderes e inluências de cada zona em particular e ter tudo isso so* seu controle para evitar cometer o erro de pedir a um ser $ue a%a algo $ue este3a ora do alcance de sua zona. =e o magista n(o levar isso em considera%(o e , por conse$Hência, pedir a um ser algo $ue est/ ora de seu alcance, a mel#or $) coisa $ue este ser poder/ azer é se colocar em outra zona e l/ azer com $ue um outro ser realize a vontade do magista. + eeito nesse caso n(o procede do ser evocado , mas de outro. 5 vontade a*soluta do magista n(o é diretamente expressa e o eeito se d/ sem seu con#ecimento. "u darei mais detal#es so*re as v/rias ormas nas $uais os seres normalmente aparecem no cap!tulo so*re #ierar$uias. + magista tam*ém deve estar interessado em aprender como um ser de outra zona pode trazer o eeito dese3ado em nosso mundo !sico, se3a mental, astral ou isicamente. 5 partir do momento em $ue a vontade do magista se torna an/loga &s $ualidades das zonas com as $uais est/ tra*al#ando, o ser encarregado prepara as causas necess/rias para produzir o eeito no mundo causal de sua pr)pria zona com a a3uda do lu!do eletromagnético, similar ao procedimento de voltagem 6D8 $ue oi descrito em “?nicia%(o & ;ermética”, ou diretamente pelo poder da palavra 6linguagem c)smica8 e a conduz através do mundo causal da zona relevante até alcan%ar o mundo causal da zona terrestre, condensada pela imagina%(o e a partir dali, dependendo do tipo de eeito a ser causado, ir/ até a esera mental, astral ou !sica. "ste é o procedimento dos seres capazes de inluenciar nossa esera a partir de suas zonas. "ntretanto, um ser espiritual n(o é capaz de azer nada por vontade pr)pria ou por dese3o de inluenciar em nossa esera. =omente uma ordem do magista dada com sua a*soluta autoridade ir/ capacitar um ser a inluenciar eetivamente a partir de sua zona, por ser assim, o ser n(o pode ser responsa*ilizado por nada, toda responsa*ilidade é do magista. 0ara icar ainda mais claro7 + tra*al#o de um ser é o mesmo $ue o de um servo para seu sen#or. B claro $ue um verdadeiro magista nunca ir/ pedir a um ser, especialmente a um ser negativo, para $ue a%a coisas $ue ten#am maus eeitos, pois em*ora se3a mestre da vida e da morte, mestre das leis, a -ivina 0rovidência ainda o controla e ele ter/ $ue reparar grandemente os maus eitos $ue n(o possa 3ustiicar. 5$ui alguém poderia perguntar por $ue o magista usa um ser elemental, elementar, astral ou !sico de orma mental, astral ou !sica nas suas opera%.es nesta ou em outra esera e por $ue ele n(o preere tra*al#ar com o poder $ue ele pr)prio ad$uiriu para provocar o eeito m/gico dese3ado. -e ato, ele é capaz de causar certos eeitos $uando opera na esera mental através de elementais ou volts, $ue s(o luidos eletromagnéticos e ele tam*ém é capaz de gerar um certo poder !sico através de v/rias opera%.es com elementos e trazer & tona certos eeitos. 5 dieren%a no procedimento est/ no ato de $ue os poderes, seres, elementais, etc, gerados por ele n(o podem atuar de orma independente, 3/ $ue n(o possuem intelecto. +s seres de outra zona, entretanto, por serem criaturas inteligentes, s(o capazes de realizar tareas para as $uais se necessita um certo grau de inteligência. 4os casos onde o magista pode o*ter seu intento sem empregar nen#um ser, ele naturalmente desistir/ de encarregar um ser de outra zona da tarea de cumprir seus prop)sitos. "le ir/ evocar os seres so*retudo nos seguintes casos7 C' "le $uer demonstrar sua autoridade so*re os seres K' 0ara o*ter inorma%(o completa so*re a zona de onde vem os seres. Eodo magista experimentado $ue deixe o mundo !sico com seu corpo mental ou astral para visistar as v/rias eseras da zona terrestre, ou mesmo para visitar outras zonas, ir/ desco*rir $ue os seres de todoas as zonas, independente de suas $ualidades ou aculdades, alam em uma linguagem $1 universal c#amada de “linguagem meta)rica”, isto é, a linguagem da imagina%(o. "sta é a raz(o pela $ual todos os seres podem se azer entender por outros. Iual$uer pessoa comum pode experimentar isso no momento em $ue deixa seu corpo !sico, $uer dizer, se ele $uiser ormar idéias l/ ele tam*ém o ar/ através dos l/*ios, mas deles n(o sair/ nen#um som, no lugar do som se maniestam vi*ra%.es $ue podem ser perce*idas por $ual$uer ser. "ntretanto, se um ser espiritual toma orma em nosso mundo !sico, isto é, se ele deixou sua zona para se condensar e se tornar aud!vel e vis!vel, ent(o a linguagem meta)rica se traduz na linguagem $ue o magista con#ece. ?sso signiica $ue um magista pode c#amar & condensa%(o, a partir da zona terrestre até o mundo !sico, uma pessoa $ue antes de sua morte era de nacionalidade c#inesa, indiana ou $ual$uer outra e ver/ $ue este esp!rito tem pereito dom!nio da linguagem $ue o magista ala. >m religioso ir/ se lem*rar $ue os ap)stolos e disc!pulos de @risto,depois da morte do =alvador oram c#eios do "sp!rito =anto e alaram todas as l!nguas da Eerra. "ssa express(o da B!*lia “c#eios do "sp!rito =anto”, mostra claramente $ue os ap)stolos, os disc!pulos de @risto, estavam no momento, por ilumina%(o do "sp!rito =anto, no mundo astral e oram capazes de traduzir a linguagem meta)rica para $ual$uer outra dese3ada. 4(o #/ a$ui nen#um milagre, isso 3/ existe nas aculdades de cada ser. Eoda pessoa $ue ten#a um con#ecimento de #ermética sa*e $ue a linguagem meta)rica é a linguagem do universo e $ue os antigos izeram uso a*undante desta linguagem meta)rica ou c)smica. +s #ier)glios dos antigos eg!pcios s(o um grande exemplo disso. 4(o #/ d<vida de $ue as palavras expressas em linguagem meta)rica tin#am um orte eeito m/gico. " n(o é sem raz(o $ue os orientais izeram tanto uso dela, pois nos limites de seus pa!ses est/ o *er%o de todas as ciências #erméticas. Mantagens e -esvantagens da Magia "vocat)ria 5 maioria das pessoas $ue entram em contato com um livro de magia evocat)ria s(o levados, por v/rios meios, a colocar em pr/tica o procedimento recomendado sem $ue ten#am alcan%ado o grau necess/rio de desenvolvimento m/gico. "las ac#am $ue algumas poucas prepara%.es incompletas recomendadas nas instru%.es s(o suicientes. +s motivos $ue levam & esta opera%(o precipitada s(o v/rios. 0ara uma pessoa pode ser mera curiosidade $ue a az $uestionar se outras eseras realmente existem. +utros podem ter a vontade de ver esp!ritos, seres e dem1nios, outros ainda, tem a esperan%a de o*ter certas vantagens através de opera%.es m/gicas. >ma $uarta pessoa talvez $ueira evocar seres para ad$uirir certos poderes e aculdades, para se tornar amoso, respeitado, etc. +utras pessoas possivelmente $ueiram certas inluências de alguns seres ou pre3udicar pessoas de $uem n(o gostam. 0odem ser listados a$ui inumer/veis motivos $ue levam pessoas & pr/tica da evoca%(o m/gica. "sse cap!tulo oi escrito especialmente para essas pessoas, para $ue colo$uem em seus cora%.es a seguinte advertência7 5 ignorAncia n(o protege de modo algum as pessoas do perigo e da tragédia $ue podem resultar de opera%.es m/gicas realizadas sem o suiciente treinamento e desenvolvimento pessoal. =e alguém sem a devida prepara%(o ousa se aproximar da pr/tica da evoca%(o, ele pode estar certo de $ue ou n(o conseguir/ nen#um resultado, o $ue provavelmente o ar/ desistir da $uest(o, ou ter/ resultados incompletos $ue podem torna'lo um descrente. $2 Ressentido com isso, ele ir/ dizer $ue tudo é ilus(o sem procurar as causas do racasso em sua pr)pria pessoa e sem sa*er $ue existe a necessidade de ir mais undo no con#ecimento da ciência m/gica se $uer ter algum sucesso. B *em o oposto $ue ocorre com as pessoas $ue, durante a atual encarna%(o ou a anterior, alcan%aram pelo menos um pouco de perei%(o espiritual e tem um certo poder de imagina%(o. "les n(o s(o capazes de resultados pereitos, mas parciais. "ssas pessoas s(o c#amadas de eiticeiros ou necromantes do ponto de vista #ermético. 4ormalmente s(o essas as pessoas $ue caem nas m(os dos poderes invis!veis como podemos ver através da #ist)ria. + exemplo mais c#ocante e con#ecido é a tragédia de -r. Fausto, popularizada por Foet#e. "u devo desistir de explicar a$ui a personalidade do -r. Fausto, mas todo magista pode explicar o $ue ocorreu neste caso. Eodo magista verdadeiro tra*al#a com os seres de orma consciente, ele é para eles uma pessoa com uma certa autoridade, poder e or%a, tendo sua maturidade e desenvolvimento m/gico, suas atitudes perante os seres s(o *em dierentes das atitudes de um eiticeiro. 5 inluência de um magista so*re os seres tam*ém é *em dierente e os perigos aos $uais o magista pode estar exposto s(o t(o pe$uenos $ue $uase n(o precisam ser mencionados. "le est/ su3eito somente a algumas poucas tenta%.es dos seres, mas, uma vez $ue ele 3/ atingiu seu e$uil!*rio m/gico, nada pode tira'lo de seu camin#o, nem mesmo o mais tentador dos pro3etos. +s seres recon#ecem sua autoridade e o respeitam como seu mestre, como a imagem da cria%(o, a imagem de -eus, e est(o dispostos a servi'lo sem nem ousar pedir nen#uma recompensa por seus servi%os. B dierente com um necromante ou um eiticeiro por causa de sua ina*ilidade em criar autoridade perante os seres. "le est/ sempre em risco de perder seu e$uil!*rio & custa de sua individualidade e desenvolvimento m/gico. =e um necromante ou eiticeiro tem um poder de imagina%(o relativamente alto e é capaz de elevar parcialmente sua consciência, pode acontecer $ue ao usar nomes */r*aros m/gicos ele possa ter uma de suas evoca%.es traduzidas para a linguagem do ser e $ue o ser $ue ele est/ evocando escute sua voz. 5 $uest(o $ue surge é se o ser ir/ reagir & evoca%(o e pretende azer o $ue o eiticeiro $uer, pois o ser logo desco*re se o eiticeiro é maduro e desenvolvido o suiciente para coagi'lo ou se pode acilmente se opor. =e o ser or *om e positivo, ter/ piedade do eiticeiro. =e o eiticeiro evocar um ser indierente e menos ativo e o ser conseguir provas de $ue n(o ser/ erido, dever/ #aver ent(o uma prova de simpatia para azer a vontade do eiticeiro. Mas se o eiticeiro dese3a algo $ue possa erir a ele ou a outros sem $ue este3a capaz de assumir a inteira responsa*ilidade por isso, o ser n(o reagir/ & evoca%(o. Eodos os métodos mencionados nos v/rios livros usados por eiticeiros para o*rigar os seres a tra*al#ar para ele s(o apenas rases sem eeito nen#um so*re os seres astrais. 0or outro lado, os seres negativos preerem reagir &s inten%.es malignas e negativas e a3udar o eiticeiro em sua realiza%(o . Mas um c#ee de dem1nios sa*e *em $ue n(o é o*rigado a azer o $ue o eiticeiro $uer no caso de ele dese3ar algo $ue o deixaria com muito dé*ito c/rmico ou algo pelo $ual ele n(o possa se responsa*ilizar do ponto de vista c/rmico. 4esse caso, nem mesmo um dem1nio realizaria a vontade do eiticeiro, pois este ser, mesmo sendo negativo depende da -ivina 0rovidência. "le n(o pode por vontade pr)pria criar vi*ra%.es $ue causariam um estado ca)tico na #armonia de uma esera. $3 0ortanto, é necess/rio alar sempre mais $ue um certo grau de desenvolvimento m/gico é a*solutamente necess/rio para a evoca%(o dos seres de $ual$uer esera e para colocar a consciência nas eseras e traduzir seus pensamentos na linguagem meta)rica ou c)smica para $ue os seres possam entende'lo. @om esses pontos em mente, o magista ir/ desco*rir o verdadeiro valor do livro de anota%.es $ue ele iniciou para seu uso pessoal e ver/ $ue este livro é o livro da linguagem c)smica, no $ual ele encontrar/ todos os procedimentos de sua arte de evoca%(o m/gica traduzidos em linguagem pict)rica e sim*)lica. >m necromante ou eiticeiro, tra*al#ando *aseado nos piores rituais e azendo as mais */r*aras evoca%.es e invoca%.es n(o est/ preparado de modo algum para praticar invoca%.es numa ordem sistem/tica, isto é, de travar conversa%(o com um ser, isto para n(o mencionar a autoridade $ue ele deveria representar, mas l#e alta a necess/ria maturidade e perei%(o m/gica. >m necromante pode, no m/ximo, se colocar em estado ext/tico durante suas opera%.es, o $ue n(o é mais $ue um grito na zona em $uest(o, mesmo se suas cita%.es s(o as mais terr!veis e parecem a ele muito promissoras. 4a maioria dos casos, durante este estado de êxtase o eiticeiro é v!tima das mais enganosas alucina%.es. 4a mel#or das #ip)teses, tal invoca%(o incompleta pode, de orma inconsciente, resultar na cria%(o de um elemental devido ao stress ext/tico dos nervos do eiticeiro dependendo do montante de poder nervoso $ue ele pro3eta de seu c!rculo m/gico para o triAngulo. Eal elemental pode inconscientemente tomar a orma do ser evocado, e o eiticeiro, sendo incapaz de recon#ecer a dieren%a, ir/ considera'lo como sendo o ser evocado por ele. "ste elemental é capaz de despertar ent(o certos dese3os em seu criador e satisaze'los. "u alei o suiciente so*re isso em meu primeiro livro “?nicia%(o & ;ermética”. 4este ponto eu devo deixar claro o $ue é um contrato, como um contrato é eito, $uais s(o suas desvantagens, etc. "u darei mais detal#es so*re isso agora. =e um eiticeiro ou necromante tiver sucesso em c#amar um c#ee de uma determinada esera até o mundo !sico através da eleva%(o ext/tica de seu esp!rito, tal c#ee, se or negativo, sempre ir/ tentar colocar so* sua inluência n(o somente a alma, mas tam*ém o esp!rito do eiticeiro para torna'lo totalmente dependente. + eiticeiro geralmente desco*re em sua segunda ou terceira opera%(o $ue n(o é mais capaz de se colocar no mesmo estado de êxtase $ue antes o a3udou a ter uma certa inluência em uma determinada esera. ?sso é raz(o suiciente para $ue se sinta preocupado, o $ue geralmente az com $ue se agarre ao ser $ue apareceu a ele para $ue ten#a seus dese3os realizados. + c#ee $ue agora aparece ao eiticeiro n(o ir/ reagir a ele se n(o tiver certeza de $ue a alma e o esp!rito do eiticeiro est(o maduros e suiciente para ele e portanto ele paga para tentar o*ter am*os. + c#ee visualiza os v/rios desenvolvimentos Q/rmicos $ue o eiticeiro 3/ ultrapassou e pelos $uais ele atingiu um certo grau de inteligência e maturidade, e se certiica de $ue o eiticeiro pode prestar a ele *ons servi%os ap)s sua morte. + ser 3/ sa*e disso tudo em sua pr)pria esera en$uanto assiste o eiticeiro realizando suas opera%.es. =e parecer vanta3oso o suiciente, o c#ee, normalmente negativo, aparecer/ ao eiticeiro e tentar/ gan#a'lo para si a todo custo. "mpregar/ os métodos mais variados dependendo do car/ter do eiticeiro, pois 3/ con#ece os pontos mais vulner/veis para atingi'lo. =e, por exemplo, o eiticeiro or medroso de alguma orma, o ser tentar/ amedronta'lo para aze'lo o*edecer. Mas se or de alguma orma consciente de suas aculdades !sicas e espirituais, o ser tentar/ gan#a'lo com todo tipo de promessas, como a de $ue ar/ $ual$uer coisa, mas ao mesmo tempo airmar/ $# $ue uma coisa assim n(o é poss!vel sem um acordo m<tuo e mostrar/ as vantagens do contrato, ca*er/ ao eiticeiro resistir &s tenta%.es do ser e se opor a elas. Eem in!cio ent(o um luta na consciência do eiticeiro, e ela se tornar/ terr!vel, pois a consciência do #omem é a orma mais sutil da -ivina 0rovidência. =e, entretanto, o eiticeiro n(o estiver disposto a ouvir as advertências divinas, isto é, a seguir sua consciência, mas ignora'la apesar de sua repetida apari%(o, ele ent(o se torna uma v!tima do ser ao azer com ele um acordo ou contrato. "sse tema com certeza interessa a todos. 0ortanto eu irei analisa'lo mais de perto so* o Angulo #ermético. 0or $ue um ser espiritual $uer tomar posse da alma e do esp!rito de um eiticeiroD ;/ v/rias raz.es para isso. 0rimeiramente nen#um ser, menos ainda um negativo, ir/ azer algo para o eiticeiro sem a esperan%a de uma recompensa relevante. + eiticeiro é or%ado pelo contrato a deixar a zona terrestre ap)s se li*ertar do corpo !sico. "le na verdade é carregado pelo dem1nio e deve via3ar até a esera do ser com o $ual ez o contrato e l/ servi'lo como escravo. + c#ee com o $ual o contrato oi eito geralmente usa um eiticeiro alecido como um mensageiro na esera astral, mental ou !sica da zona terrestre onde ter/ o*riga%.es a cumprir para seu mestre correspondentes a esera negativa da$uele ser. Eais c#ees gostam de entrar em contato com um eiticeiro por $ue este oi criado & imagem de -eus e tem, portanto, $uatro p)los e por isso muito mais possi*ilidades $ue o ser em si. 4a maioria dos casos, os servos dos c#ees, nessa ocasi(o um ser #umano, é transormado em um esp!rito amiliar ou act)tum e colocado & disposi%(o de outros eiticeiros similares. 4esta un%(o de esp!rito amiliar o eiticeiro tem o poder $ue o c#ee em si possui a partir do momento em $ue su*stitui o ser. 5 transerência de poder para o eiticeiro é eita por um 5nQ#ur do c#ee ou principal dos dem1nios ou pela inluência do poder da zona até $ue ele consiga produzir por si mesmo eeitos de resultado garantido ou $ue outros servos o a3udem a levar a ca*o suas miss.es. =e tais servos s(o verdadeiros #a*itantes da zona na un%(o de su*ordinados de seus mestres ou se s(o realmente v!timas como oi descrito acima é di!cil determinar, pois tais seres n(o tem permiss(o para alar so*re si com ninguém. B tam*ém poss!vel $ue ases n(o dese3adas na mem)ria ou consciência deles se3am apagadas por encantamento ou outras pr/ticas. " assim o eiticeiro, apesar das $ualidades $ue acumulou com sua natureza de $uatro p)los, se torna dependente do c#ee de uma esera, $ue é seu mestre e $ue n(o permite $ue ele se li*erte desses la%os e viva sua pr)pria vida. "le se torna um instrumento desprovido de vontade nas m(os do c#ee e deve executar tudo $ue ele $ueira. 5p)s ter selado o contrato ou pacto, o eiticeiro n(o pode executar nen#uma o*ra por semanas ou mesmo meses. -urante esse per!odo ele é ensinado pelo seu c#ee em v/rias pr/ticas e é iniciado no uso de seus poderes. + ec#amento de um pacto n(o é muito dierente do $ue é esta*elecido nos grim)rios ou livros m/gicos. ;/ entretanto uma pe$uena dieren%a pouco con#ecida7 o pacto em si n(o é composto pelo ser espiritual, mas é plane3ado e descrito pelo eiticeiro. + texto do pacto é escrito em tinta comum. Eintas especiais tam*ém s(o usadas para este prop)sito dependendo dos rituais aplicados, mas isso n(o é t(o importante. + contrato esta*elece claramente $uais servi%os ser(o prestados pelo ser, $ue possi*ilidades s(o dadas ao eiticeiro com este pacto, incluindo outras condi%.es $ue devem ser completadas em proveito do eiticeiro. $$ "m outra p/gina do contrato est(o as o*riga%.es $ue o eiticeiro deve realizar para o ser e as $ue o ser se o*riga a cumprir. "le esta*elece adicionalmente a maneira pela $ual o ser pode ser c#amado e se ele deve aparecer de orma vis!vel ou invis!vel, como os servos colocados & disposi%(o do eiticeiro devem ser tratados, etc. 5 parte mais importante é o per!odo pelo $ual o contrato é v/lido e $ue ap)s a data de expira%(o dele o eiticeiro é o*rigado a via3ar até a esera do dem1nio. "sta*elece tam*ém o modo pelo $ual o eiticeiro ir/ morrer no mundo !sico e como ele ir/ viver na esera do c#ee com $uem selou contrato. Eodos os pontos e condi%.es s(o aceitos por am*as as partes e o ser normalmente assina o contrato com seu pr)prio selo, usando como médium a m(o do eiticeiro e o acordo m<tuo ica autenticado. Eam*ém é poss!vel $ue o ser pe%a ou insista para $ue o eiticeiro assine o contrato com seu pr)prio sangue, mas 3/ oram e tem sido eitos contratos sem essa condi%(o. 4ormalmente o contrato é escrito em duplicata, icando uma c)pia nas m(os do eiticeiro e outra é para o ser. +s livros costumam dizer $ue o ser ica com as duas c)pias, mas isso é raro e s) acontece com uma certa categoria de seres. 4ormalmente o eiticeiro do*ra e $ueima a segunda c)pia. 5 $ueima do contrato signiica $ue as idéias e pontos dele oram transmitidos & zona relevante. -este modo ou de modo similar, com pe$uenas dieren%as n(o essenciais $ue os pactos s(o selados, especialmente os pactos com seres negativos. Eal pacto n(o pode ser $ue*rado nem pelo eiticeiro e nem pelo ser e deve ser cumprido incondicionalmente. Muitas vezes acontece de a v!tima n(o ter con#ecimento de ter eito esse #orr!vel pacto e ir até a respectiva esera sem sa*er $ue ter/ $ue pagar o*riga%.es ao ser $ue o serviu na Eerra. =e, entretanto, a consciência come%ar a se maniestar na mente do eiticeiro antes da expira%(o do contrato e ele, em conse$Hência, tentar se li*ertar de $ual$uer orma, o ser ar/ tudo para mac#ucar e destruir o eiticeiro, muitos dos processos de *ruxaria do passado s(o ineg/veis provas disso e os eiticeiros $ue se arrependeram de selar tais contratos e tentaram de toda orma se li*ertar tiveram $ue expiar amargamente sua $ue*ra do contrato com os reeridos seres. Muitos dos eiticeiros antigos n(o ugiram das c#amas por $ue a idéia e a centel#a divina venceram dentro deles e ez com $ue preerissem a morte ao invés de permanecer em contato com um dem1nio até a expira%(o do contrato. Mas os eiticeiros $ue aderiram rigorosamente cada ponto do contrato e completaram todas as o*riga%.es até o tempo de expira%(o dele permaneceram so* a prote%(o dos poderes o*scuros e nen#um poder no mundo poderia 3amais eri'los. +s $ue n(o aderiram e se arrependeram de seu erro oram duramente perseguidos pelos seres, pois estes sempre encontram meios de erir seus protegidos. + tipo de contrato descrito acima pode ser considerado o tradicional, pois o eiticeiro tenta entrar em contato com um ser através da magia evocat)ria e tenta manter esta liga%(o com ele de orma direta ou por meio do esp!rito amiliar $ue serve ao ser. + leitor poderia agora perguntar se o eiticeiro est/ condenado a ser um servo de um ser ou um c#ee para sempre. Responder a esta $uest(o n(o é di!cil para um magista $ue este3a igualmente amiliarizado com todas as eseras. E(o logo o eiticeiro ten#a retri*u!do o c#ee em ampla medida pelos servi%os prestados na Eerra – e isso pode levar, em nossa cronologia, muitas centenas de anos 3/ $ue n(o existe tempo e espa%o nas eseras – a consciência do eiticeiro come%a a se maniestar mais e mais nele e sua natureza de $uatro p)los se sente pouco a pouco mais livre da escravid(o. $% Iuando o eiticeiro pagou cada centavo de sua d!vida, poder/ azer novamente o $ue gosta. Mas, se nesse ponto, ele ainda suocar sua consciência e n(o dese3ar segui'la, ele permanecer/ na esera do c#ee e ir/, eventualmente, perder sua $u/drupla polaridade e se identiicar com o plano em $ue vive, tomando a vi*ra%(o deste plano para sempre. -esse modo ele condena a si mesmo. + eiticeiro ent(o deixa de ser um ser #umano, a imagem de -eus e se torna um ser da$uela esera, isto é, se torna um dem1nio. "ste é certamente o estado mais retr)grado $ue um ser #umano pode alcan%ar e pode ser c#amado de condena%(o do ponto de vista religioso, ou o verdadeiro pecado contra o "sp!rito =anto. "ste seria o procedimento completo para se esta*elecer contrato entre um eiticeiro e um ser de outra zona. =e o eiticeiro seguir a voz de sua consciência, ele poder/ deixar a zona do c#ee e encontrar um novo lar na zona terrestre. 5$ui ele poder/ viver novamente como um ser de $uatro p)los e recome%ar seu desenvolvimento espiritual. =e or necess/rio $ue ele retorne ao nosso mundo !sico, seu renascimento se dar/ sem diiculdades, pois no mundo !sico é *em mais /cil se puriicar e tra*al#ar o desenvolvimento m/gico como os outros seres. >m eiticeiro reencarnado est/ apto a ad$uirir em nosso mundo um grande poder m/gico, 3/ $ue tem experiência em tra*al#ar com seres negativos. "sses eiticeiros reencarnados s(o os magos de nascen%a, pois possuem aculdades m/gicas inatas e n(o precisam acumular muito con#ecimento ou entrar em um treinamento m/gico especial. 4(o se pode negar $ue pode acontecer novamente de tal pessoa ser vencida pela tenta%(o de usar mal esses poderes e o mesmo c#ee de esp!ritos pode se aproximar dele novamente, possivelmente so* novo disarce, para con$uistar novamente sua v!tima com a mesma inten%(o de leva'lo para sua esera ap)s a morte !sica. "ste eiticeiro, entretanto, tem livre ar*!trio na Eerra e pode resistir a estas tenta%.es de uma orma muito mel#or. =ua consciência tam*ém tra*al#a de orma mel#orada e ir/ adverti'lo com mais or%a $ue a consciência de um ser #umano sem esses antecedentes. 0ortanto, raramente acontece de um eiticeiro cair duas vezes. 4ormalmente ele est/ t(o puriicado pela sua experiência $ue passa a tril#ar pelo verdadeiro camin#o da magia e é menos inclinado a ter contato com dem1nios ou esp!ritos negativos. "ste esta*elecimento da verdade dos atos pode ser um aviso para $ue todos os *uscadores verdadeiros n(o sigam pelo camin#o da eiti%aria, pois pode'se o*servar pelo $ue 3/ oi dito acima, $ue este passo é uma grande regress(o na evolu%(o espiritual e no desenvolvimento do ser #umano. Eudo $ue eu disse n(o é uma #ist)ria antasticamente constru!da, mas um triste ato verdadeiro $ue pode ser veriicado por $ual$uer magista. >m eiticeiro reencarnado $ue segue o camin#o da inicia%(o est/ exposto a um n<mero *em maior de tenta%.es do $ue um ser #umano comum $ue est/ iniciando seu desenvolvimento espiritual. +s planos $ue antes o aprisionaram tentam #ora ap)s #ora, das maneiras mais reinadas, colocar a v!tima so* seu controle novamente. 4esta o*ra eu n(o pretendo nomear ninguém da antiguidade ou dos tempos modernos $ue ten#a selado contratos com os seres, mas além dos casos con#ecidos do p<*lico, como -r. Fausto e >r*an Frandier, existem muitos outros dos $uais o p<*lico nunca ouviu alar. "xiste ainda um outro modo de selar contratos con#ecido somente por alguns poucos iniciados. "sse deve ser um aviso para todos a$ueles $ue tentam entrar em contato com v/rios tipos de seres. $& "ste pacto n(o é eito diretamente, mas pela a3uda de um corpo #umano 3/ existente. Iual dos dois modos ser/ mais vanta3oso ir/ depender da vis(o individual do magista. + modo menos con#ecido pode ser preerido pelas pessoas mortas *em como por outros seres da zona terrestre e até mesmo pelos das zonas superiores. 5 entrada em contato através de um ser #umano re$uer $ue este ten#a um controle dos elementos, da luz e do princ!pio do 5Qas#a, uma inteligência superior e maturidade m/gica ao lado do ser espiritual $ue ir/ contatar e azer o contrato com o ser #umano. -o ponto de vista #ermético, tal contrato é poss!vel e é praticado por v/rios eiticeiros, sem $ue estes se3am dierentes das outras pessoas por $ual$uer coisa estran#a ou n(o natural. =omente o clarividente *em treinado e os ol#os do magista verdadeiro s(o capazes de distinguir este pacto. 4ormalmente o eiticeiro é convidado ao contrato pelo ser e n(o é raro $ue o convite ven#a dos seres dos elementos $ue vivem pr)ximos & Eerra. =e todas as condi%.es necess/rias estiverem completadas a a*rica%(o do contrato n(o apresenta maiores diiculdades. + método se resume no seguinte procedimento7 + ser procura um corpo !sico em $ual$uer lugar do mundo material no momento da morte. 0reere'se um corpo saud/vel nesse caso, um corpo $ue morra por causas pe$uenas e r/pidas, como por exemplo um acidente. @orpos $ue morrem em conse$Hência de uma inlama%(o dos pulm.es, encealite, alência card!aca, etc, tam*ém s(o usados com esse prop)sito. 0or outro lado, n(o s(o *em vindos os corpos $ue ten#am sido destru!dos pela tu*erculose ou outras doen%as inecciosas dos )rg(os vitais e nos $uais a destrui%(o desses )rg(os oi a causa da morte !sica dessa pessoa. Restaurar a #armonia em um corpo destru!do por essas doen%as daria muito tra*al#o. 4o momento em $ue o io $ue liga corpo, alma e esp!rito se rompe e a matriz da vida é interrompida, o ser toma conta do corpo #umano e pode construir um novo io entre ele e o corpo #umano ao azer o $ue 3/ descrevi em “?nicia%(o & ;ermética” $ue é empregar o luido de luz. B claro $ue o ser, antes de se unir ao corpo !sico, deve ormar seu corpo astral de acordo com a orma e taman#o do corpo #umano em $uest(o, usando para este prop)sito a matéria dos elementos para conseguir uma #armoniosa unidade dos dois ios vitais7 a matriz astral e mental. + ser $ue toma posse do corpo #umano do modo descrito se torna um ser #umano em um corpo emprestado. +s parentes e testemun#as acreditam $ue a pessoa agonizante retornou por um milagre e inalmente se recuperou da doen%a. ?sso acontece por $ue os parentes e pessoas pr)ximas n(o conseguem o*servar através da clarividência a sa!da do corpo astral do !sico. >ma vez $ue o ser possui um grau ant/stico de adapta*ilidade e mantém todas as aculdades e poderes do mundo astral e sa*e de tudo, ele continua se passando pela pessoa $ue aleceu, mas tentar/ desaparecer de perto dos parentes da pessoa alecida e entrar em contato com o eiticeiro sem c#amar a aten%(o. + ser mantém todas as #a*ilidades de sua esera anterior no novo corpo e se coloca & disposi%(o do eiticeiro. @om exce%(o do verdadeiro magista, ninguém ir/ sa*er da verdade ou ac#ar algo suspeito em dois amigos ou dois namorados $ue se encontram e as pessoas ao redor dos dois nunca sa*er(o da verdadeira rela%(o entre eles. +s servi%os $ue o ser pode render ao eiticeiro durante esta existência !sica s(o exatamente os mesmos $ue seriam se o eiticeiro tivesse entrado em contato com outro ser da$uela esera. =e o eiticeiro $uer inluenciar o mundo astral ou mental através deste ser, o ser se colocar/ em um estado de transe e assim pode realizar as vontades do eiticeiro. 5 $uest(o do contrato carnal normalmente é discutida no primeiro encontro com o eiticeiro e ele ica *em inormado so*re o procedimento. Fica claro $ue $' o eiticeiro 3amais poder/ dizer a ninguém uma palavra se$uer so*re a $uest(o e $ue se assim n(o or ele ter/ $ue pagar com a vida por ter alado. Feiticeiros tem pedido re$Hentemente & sereias para $ue possuam os corpos de *elas garotas nesse mundo, da orma mencionada acima, para poderem entrar em contato com essas ondinas e até mesmo se casar com tais seres. 4(o #/ dieren%a entre uma mul#er normal e uma ondina encarnada, pois a <ltima, em seu corpo carnal, est/ su3eita &s mesmas leis $ue todos os outros seres #umanos, mantendo entretanto, todos os poderes e aculdades do elemento /gua e os utilizando em sua encarna%(o #umana. 5 ondina encarnada pode inclusive ter il#os. Mas o ato mais tr/gico so*re essa $uest(o é $ue ela ir/ exigir lealdade a*soluta do eiticeiro a partir do momento em $ue os corpos !sicos de am*os entram em contato. =e o eiticeiro $uiser ter rela%.es sexuais com outra mul#er ele corre o risco de ter $ue pagar com sua vida por isso. 5 ondina n(o é capaz de permanecer no mundo !sico e azer outros contatos. ,ogo ap)s a morte do eiticeiro $ue se tornou seu amante ou marido ela tam*ém morre. 5p)s sua morte esta ondina n(o via3a para a zona terrestre como $ual$uer outro ser #umano, mas deve voltar ao elemento /gua e l/ viver novamente como ondina. =e um magista com um alto grau de perei%(o e rela%(o com -eus realizasse tal procedimento, ele seria capaz de construir com seu poder criador 3unto & ondina o mesmo tipo de #armonia de elementos $ue um ser #umano possui. "le poderia criar um novo ser #umano cu3o esp!rito seria imortal como o esp!rito de uma criatura #umana. "ntretanto, o verdadeiro magista nunca realizaria uma opera%(o dessas sem ter *oas raz.es para tal. "u s) mencionei isso a$ui por $ue $uero mostrar $ue uma coisa assim az parte das aculdades do magista. + n(o iniciado pode ac#ar $ue isso tudo é um incr!vel conto de adas, mas, do ponto de vista #ermético, essas coisas s(o poss!veis e podem ser acilmente eitas. + verdadeiro magista n(o ter/ d<vidas dessas possi*ilidades. 5parte do espiritismo, existe um outro tipo de evoca%(o de esp!ritos $ue se c#ama necromancia. 5 dieren%a entre um eiticeiro e um necromante é a seguinte7 o eiticeiro geralmente tenta entrar em contato com os seres mais elevados da zona terrestre, com os c#ees dos elementos ou os c#ees de outras zonas. + necromante, por outro lado, pratica simplesmente a evoca%(o dos mortos. + método da necromancia é muito simples e um magista $ue ainda n(o ten#a alcan%ado a perei%(o pode aplica'lo com mais sucesso do $ue um eiticeiro azendo evoca%.es. >m necromante enrenta os mesmos perigos de um eiticeiro, 3/ $ue um ser #umano alecido pode tam*ém se apossar do eiticeiro e torna'lo totalmente dependente. =e um necromante se torna t(o dependente de um ser astral a ponto de n(o poder azer nada sem o consel#o e a a3uda deste ser, ent(o podemos 3/ alar em pacto neste caso, em*ora este tipo de contrato n(o ten#a as mesmas conse$Hências tr/gicas dos pactos $ue tratamos anteriormente. + magista pode c#amar $ual$uer ser do mundo astral sem nen#um perigo, sem $ue se torne dependente ou $ue se3a v!tima da necromancia. >m necromante é uma pessoa com *aixo desenvolvimento espiritual e m/gico, cu3o o*3etivo é entrar em contato com os seres astrais da zona terrestre, de preerência pessoas mortas. + necromante ir/, na maioria dos casos, tentar usar o ser da esera astral e pedir dele certas o*riga%.es m/gicas no plano !sico, astral ou mental, ou meramente tentar satisazer sua curiosidade. 0ara isso o necromante ir/ $( escol#er um ser #umano alecido $ue durante sua vida !sica se ocupou das ciências secretas e possivelmente alcan%ou nelas um certo grau de perei%(o. =e esta pessoa era um verdadeiro magista $ue seguiu o camin#o da verdadeira inicia%(o e aprendeu suas leis a$ui na Eerra, ad$uirindo tam*ém um certo grau de perei%(o, se dirigindo aos poderes positivos e controlando os negativos, ele ir/, se ac#ar *enéico, aparecer ao necromante e alar so*re as vantagens e desvantagens de seus pro3etos e inten%.es. "ntretanto, um verdadeiro magista nunca ir/ esta*elecer uma liga%(o constante com um necromante, nem tentar/ inluencia'lo de orma $ue o torne dependente dele. "le estar/ sempre pronto para advertir o necromante e l#e dar/ permiss(o para c#am/'lo em caso de emergência. 5lém disso, ele dar/ *ons consel#os ao necromante e o iniciar/ nas leis da esera astral, mas 3amais ir/ servi'lo, azer $ual$uer coisa $ue ele $ueira ou preenc#er seus dese3os materiais. =omente os maus magistas, com pouca experiência e aeitos aos poderes negativos, ou meramente eiticeiros ir(o tentar manter contato com um necromante ou a3uda'lo a realizar seus dese3os e satisazer sua curiosidade. =e o necromante, so* controle de tal ser, entrar em sua esera, ir/ ad$uirir o mesmo tipo de vi*ra%(o $ue o ser possui na zona terrestre e ent(o se torna seu compan#eiro de sorimento. + ser astral ir/ impedir $ue o necromante a%a $ual$uer progresso em seu desenvolvimento m/gico e espiritual e ir/ cuidar para $ue ele nunca se3a iluminado ou a*en%oado com avan%o pessoal. + ser ent(o ser/ c#eio de um malicioso prazer por ter conseguido se tornar um inc1modo para um ser #umano na Eerra. ?sso o relem*ra de sua pr)pria vida na Eerra, as diiculdades e pro*lemas $ue teve a$ui, as tenta%.es $ue n(o p1de resistir, os poderes $ue oram mal usados e a alta de c#ance para se iniciar de verdade, ent(o ir/ tentar atrapal#ar tam*ém o necromante em seu desenvolvimento. + perigo para o necromante nesse caso n(o precisa ser analisado. "u irei, entretanto, mencionar o ato de $ue o necromante pode acilmente ser vampirizado por este ser e $ue o ser tentar/ realizar no plano astral os seus pr)prios planos egocêntricos com a a3uda dos poderes $ue oram vampirizados do necromante. 0ortanto, todo estudante est/ agora advertido para $ue n(o a%a tais contratos e n(o se torne dependente de nen#um ser. "xistem dois métodos pelos $uais um necromante c#ama um ser do plano astral. >m método é o esp!rita 7 0ede'se ao ser $ue se revele pela a3uda de médiuns, isto é, por escrita medi<nica ou por médiuns em transe. "sse método re$uer uma grande perseveran%a até $ue o ser possa esta*elecer contato direto e aparecer ao necromante. + outro método é o da evoca%(o 7 o necromante toma contato com o ser pela a3uda de uma oto da <ltima encarna%(o do esp!rito ou pela anima%(o desta oto até $ue o ser pule dela como um elemental, tomando sua orma prévia. + necromante nem sempre tem êxito na primeira vez, mas se ele continuar persistentemente nesta o*ra ele poder/, dependendo de sua maturidade, desenvolvimento, or%a de vontade e imagina%(o, or%ar o ser a aparecer de orma vis!vel. -iicilmente um necromante sa*er/ dierenciar se é sua imagina%(o $ue est/ dominando, se ele de ato criou um elemental ou se a apari%(o vis!vel do ser ocorreu de ato. Mas um necromante de mentalidade limitada n(o se importa em sa*er o $ue trouxe & tona ou o $ue causou o eeito dese3ado, se oi o poder da imagina%(o 6antasia8 ou se oi o stress repetitivo de seus nervos $ue criou um elemental ou se oi o ser evocado $ue realmente apareceu vindo do mundo astral. =e o necromante tiver uma predile%(o pelos poderes negativos, sua evoca%(o e seu empen#o em causar uma pro3e%(o no mundo astral podem ser %) prontamente respondidos pelos c#amados magos negros $ue tentar(o entrar em contato com este necromante. Eodo apetite $ue o necromante tem por instru%.es, pr/ticas, satisa%(o da sua curiosidade, preenc#imento de seus dese3os, ser/ saciada por este ser. + necromante é respons/vel por tudo $ue acontecer e isso ir/ assomar'se ao seu Qarma, especialmente se ele $uer realizar dese3os $ue n(o pode 3ustiicar. + im de tal necromante n(o pode ser outro sen(o tr/gico. +s necromantes geralmente morrem de morte n(o natural ou de uma doen%a repentina incur/vel. "u devo mencionar tam*ém o ato de $ue existem tam*ém possi*ilidades de um relacionamento passivo entre os seres do plano astral com os das zonas mais elevadas. "sse intercurso passivo, entretanto, n(o é t(o eetivo e n(o d/ grandes resultados m/gicos como a pr/tica da evoca%(o. 4esse caso, tam*ém pode existir um pacto, e a pessoa $ue est/ nesse intercurso passivo algumas vezes se encontra em situa%(o pior $ue a do eiticeiro ou do necromante, pois n(o tem controle nen#um so*re o ser ao $ual se ligou nem so*re os eeitos causados por ele. "xistem dois tipos de intercurso passivo7 o primeiro é o esp!rita, onde o esp!rita em si é o médium para o contato e o intercurso com o ser se d/ por meio da clarividência, clariaudiência, escrita autom/tica, etc. 5 segunda possi*ilidade de intercurso passivo é $uando um #ipnotista ou mesmerista az conex(o com o ser por meio de um médium sonAm*ulo e mantém o contato continuamente para satisazer sua curiosidade ou para certas tareas no mundo mental, astral ou !sico. =e o #ipnotista ou esp!rita n(o se su*meteram a nen#um treinamento m/gico, e n(o tem portanto, o grau necess/rio de desenvolvimento e maturidade m/gica, a sa<de do médium icar/ comprometida em am*os os casos. Muitos médiuns e esp!ritas $ue estiveram em conex(o constante com um <nico ser, o $ue resulta em um pacto indireto, tiveram $ue pagar por ele com graves doen%as do corpo mental, astral e !sico. Muitos lun/ticos nos asilos s(o testemun#as desses casos deplor/veis. Eudo $ue eu disse acima se aplica especialmente & o*ra dos eiticeiros e necromantes com os poderes negativos e os perigos envolvidos. -evo dizer $ue o magista verdadeiro, $ue segue o camin#o do verdadeiro desenvolvimento, tenta entrar em contato com seres positivos, independendo de sua zona ou posi%(o e n(o deve se tornar dependente nem mesmo dos seres ou inteligências *oas. "le pode, se $uiser, entrar em contato com um ser *om a #ora $ue dese3ar, mas n(o deve se 3untar a nen#um ser mesmo $ue se3a especialmente atra!do por ele, pois se o izer, resultar/ em um pacto da mesma orma como ocorre com os seres negativos, em*ora os perigos para o magista verdadeiro $ue opera com seres positivos n(o se3am 3amais t(o grandes nem t(o tr/gicos. "xistem métodos e instru%.es para azer contrato com os genii de $ual$uer zona, $ue, devido a tal contrato, podem advertir e a3udar o magista em toso sentido. B claro $ue o verdadeiro magista ir/, durante o curso de seu desenvolvimento, tentar entrar em contato com os seres positivos, 3/ $ue isto é sem d<vida necess/rio, mas ele n(o pode se tornar dependente de um ser se$uer, n(o importa se an3o ou inteligência superior. 5o se tornar dependente de um ser *om o magista tomaria, como o eiticeiro, a vi*ra%(o da esera da $ual o ser *om veio e $ue, passo a passo, iria inluencia'lo de orma t(o orte $ue ele inalmente tomaria a completa natureza do ser. Mas esse ser, é claro, n(o est/ interessado em um contrato escrito. "xistem tam*ém métodos para se azer o mesmo tipo de pacto ou contrato escrito entre o magista e uma inteligência positiva superior. @onclu!do este contrato, o magista pode estar certo de $ue o ser ir/ protege'lo em tudo, ir/ a3uda'lo e adverti'lo e azer todo tipo de *ons servi%os a ele, mas ap)s a %1 morte do magista o ser ir/ automaticamente carrega'lo para sua pr)pria esera. 4esta zona o magista n(o ter/ $ue servir o an3o guardi(o pela or%a, mas livremente. 5 partir do momento em $ue o magista entra em constante conex(o com seres *ons, ele ir/ se tornar parte da$uele plano e perder/ todo interesse em su*ir para algo mais elevado ou via3ar para outra zona. "le estar/ contente com sua vida e sua evolu%(o icar/ temporariamente interrompida. =e um magista é mandado pela -ivina 0rovidência para a zona terrestre ou para nosso mundo !sico para completar alguma tarea como ser #umano, ele come%a a dese3ar a esera acima dele. =e um magista, ap)s ter se aliado a um gênio em uma certa zona, se encarna em nosso mundo !sico, a alian%a anterior se torna )*via pela #a*ilidade especial do magista ou no campo das ciências #erméticas ou em outro campo cultural como a arte, literatura, etc. ?sso mostra $ue o procedimento é o mesmo, n(o importa se é com um ser negativo ou positivo e um magista verdadeiro nunca ser/ impedido sem seu desenvolvimento por $ual$uer pacto com um gênio ou an3o, mas avan%ar/ sem o*st/culos em seu desenvolvimento. 5través de uma mesma aei%(o por todos os seres o magista estar/ sempre consciente de seu dese3o de se tornar um ser #umano pereito, criado como a verdadeira imagem de -eus e relexo da divindade. "le n(o é inluenciado por nen#uma esera, portanto, ele pode alcan%ar a verdadeira perei%(o se certiicando de $ue nen#um elemento est/ prevalecendo nele e de $ue est/ apto para desenvolver em si o a*soluto e$uil!*rio de todas as or%as e poderes e de manter o padr(o deste desenvolvimento no uturo. 5s eseras superiores s(o os lugares onde é decidido se o magista est/ pronto a alcan%ar o mais alto grau de perei%(o poss!vel ou se deve se tornar um santo. >m magista $ue $ueira o mais alto grau de perei%(o pode se tornar o maior e mais elevado sen#or da cria%(o, pois sim*oliza a verdadeira e completa imagem de -eus em todos os aspectos. >m santo, entretanto, permanece so* um aspecto e alcan%a a perei%(o nele. "le se torna parte deste aspecto, e inalmente, $uando alcan%a a perei%(o nele, perde sua individualidade. + mais alto grau de perei%(o $ue um #omem pode alcan%ar é tornar'se um verdadeiro so*erano, um verdadeiro magista, representando desse modo a completa e verdadeira imagem de -eus, na $ual ele nunca perde ou é or%ado a desistir de sua individualidade. 5través do con#ecimento da #ierar$uia dos seres, das suas zonas, suas causas e eeitos, o verdadeiro magista pode dominar $ual$uer ser da cria%(o, n(o importa se *om ou mau e essa é sua verdadeira un%(o. -ominar os seres espirituais n(o signiica necessariamente dominar pela or%a, pois os seres, *ons ou maus, estar(o sempre preparados para servir ao magista, para realizar sua vontade e preenc#er seus dese3os sem pedir nada em troca. +s c#ees das zonas tam*ém gostam de servir ao magista, e se or a vontade dele, eles até mesmo colocar(o & sua disposi%(o os seres $ue os servem e os prover(o com o anQ#ur necess/rio sem 3amais ousar pedir $ue o magista a%a um contrato com a zona em $uest(o. + magista é livre para colocar so* sua vontade $uantos genii dese3ar, da esera $ue dese3ar, eles ter(o sempre $ue servi'lo como seu maior mestre, seu so*erano. + magista verdadeiro, no*re em car/ter, n(o ar/ dieren%a entre um ser positivo e um negativo, pois a -ivina 0rovidência n(o criou nada su3o. "le sa*e do ato de $ue os dem1nios s(o t(o necess/rios $uanto os an3os, pois sem essas contradi%.es uma #ierar$uia dierencial n(o seria poss!vel. =eu respeito por um ser, positivo ou negativo, depender/ do escal(o deste. %2 "le pr)prio tomar/ sempre o dourado camin#o mediano, o camin#o da verdadeira perei%(o. +s "sp!ritos Familiares ou "sp!ritos =ervis 5 maioria dos grim)rios e outros livros $ue tratam da magia de evoca%(o alam re$Hentemente dos servos ou esp!ritos amiliares. -e acordo com esses livros, os servos s(o colocados & disposi%(o do mago pelos seres mais elevados,especialmente pelos c#ees de dem1nios com a idéia de $ue o magista n(o precisa tratar pessoalmente com o principal dos dem1nios, isto é, com o mestre deles, em cada ocasi(o e a cada pro*lema trivial. +s livros esta*elecem ainda, $ue tais esp!ritos servis s(o entregues ao magista, ou, o $ue é mais prov/vel, ao eiticeiro, pelo c#ee ou principal dos dem1nios com $uem esta*eleceu contrato. 5través do anQ#ur o c#ee d/ ao servo o mesmo tipo de or%a, poderes e aculdades $ue possui. 5o magista n(o importa por $uem ser/ causado o eeito $ue ele dese3a, se é pelo c#ee em si ou por algum dos esp!ritos $ue o servem. "ntretanto uma coisa é importante7 5 responsa*ilidade c/rmica recai so*re o magista ou eiticeiro. @om 3/ oi mencionado no cap!tulo $ue trata dos v/rios tipos de contrato, o magista ir/, ap)s a expira%(o do contrato no mundo !sico, seguir o principal dos dem1nios até sua esera e l/ pagar em ampla medida o tra*al#o eito por ele. "sse pagamento, é claro, n(o é material e sim espiritual. -o ponto de vista #ermético, o servo n(o pode ser conundido com os esp!ritos amiliares dos primitivos da antiguidade. "sses esp!ritos amiliares eram, na maioria dos casos, os mortos de uma tri*o, seus antecessores, #er)is, etc, com $uem se praticava um tipo de necromancia similar ao mais primitivo etic#ismo através da manuten%(o de um contato permanente com esses mortos. "sse tipo de necromancia pode ser comparado ao espiritismo de nossos dias atuais. P/ $ue todo iniciado con#ece so*re as pr/ticas, a opera%(o de culto, etc, para se entrar em contato com um ancestral, com um esp!rito amiliar, eu desistirei de escrever novamente so*re esse tema. 4(o era somente cada am!lia $ue tin#a seu esp!rito da casa, existiam tam*ém in<meras tri*os com seu pr)prio gênio como é con#ecido pela #ist)ria. + verdadeiro magista sa*e dizer a dieren%a , do ponto de vista #ermético, entre o esp!rito amiliar e o ancestral. 5 atitude de um magista verdadeiro para entrar em contato com um c#ee, isto é, com um ser mais elevado, uma inteligência mais elevada, é *em dierente da de um eiticeiro ou um mago negro. + <ltimo $uer ter os seres so* seu poder sem nen#um esor%o especial, sem desenvolvimento m/gico e sem as opera%.es preparat)rias apropriadas para $ue estes o sirvam o o a3udem a realizar seus dese3os. ?nelizmente o eiticeiro se es$uece de $ue agindo assim ele est/ aumentando seu Qarma, & custa de sua evolu%(o e desenvolvimento m/gico. +s seres $ue servem um eiticeiro nunca o azem sem nen#uma recompensa. -o ponto de vista material, esses servi%os devem ser vistos como empréstimos. + eiticeiro se torna escravo do ser em $uest(o, pois ap)s a expira%(o do contrato dever/ pagar por tudo, como 3/ oi dito. +s seres sa*em desse ato, e sua devo%(o ao magista $ue o assegura de $ue eles est(o sempre dispostos a servi'lo e preenc#er $ual$uer de seus dese3os, re$Hentemente ilude o eiticeiro a ac#ar erroneamente $ue se tornou mestre dos seres. =eus dese3os, seus clamores por esses seres aumentam durante o curso da alian%a, e o eiticeiro eventualmente se torna guloso. =omente *em pr)ximo da data de expira%(o do contrato o eiticeiro se aperce*e do $ue ez e da responsa*ilidade c/rmica $ue pesa so* seus om*ros. Mas nesse ponto, %3 geralmente é tarde demais e todos os avisos e instru%.es para $ue*rar o contrato s(o, do ponto de vista #ermético, in<teis e impratic/veis e, aos ol#os de uma verdadeiro magista, s(o rid!culas. +s eeitos negativos $ue oram uma vez colocados em a%(o, n(o importa de $ue orma, dever(o através da lei de causa e eeito, ter o devido a3ustamento. 5lguém poderia dizer $ue a -ivina 0rovidência, em seus aspectos de amor e caridade poderia azer exce%(o em alguns casos. "ntretanto, o verdadeiro magista sa*e $ue os eeitos procedem das causas, se assim n(o osse, a ,ei do Zarma, a lei da retalia%(o, a lei do universo seria alsa, isto é, ilus)ria. Mas n(o é assim, tudo acontece devido &s leis mais genu!nas e com a mais admir/vel precis(o. + amor divino e a caridade com todos seus outros aspectos tais como a *enevolência, etc, uncionam até o ponto em $ue o #omem desco*re $ue ele em si é a causa dos sorimentos $ue l#e so*revieram e esse con#ecimento o capacita a carregar mais acilmente seu ardo. 5 0rovidência, em seus aspectos de amor *enevolência, etc, de um ponto de vista correto e universal, n(o pode intervir. Eodo magista experimentado, con#ecendo as leis naturais, vê nelas ordem. Eodo magista verdadeiro deve estar atento, portanto, para n(o azer um contrato $ue possa comprometer inteiramente sua evolu%(o e desenvolvimento m/gico. >m verdadeiro iniciado n(o ser/ tentado a azer contrato nem mesmo com os c#ees *ons e elevados, n(o importa as vantagens $ue possam advir. ,igar'se aos seres espirituais e suas eseras signiica perder a li*erdade de seus atos e pensamentos. 5lguém poderia perguntar ent(o, por $ue é necess/rio lidar com a evoca%(o m/gica, e se n(o seria mel#or tra*al#ar o desenvolvimento pessoal e deixar os seres onde est(o. 5 resposta a essa pergunta é $ue o magista verdadeiro pode, se ele $uiser, entrar em contato com $uais$uer seres, positivos ou negativos, e ele deve até mesmo considerar isto como um dever de praticar a verdadeira magia evocat)ria, mas nunca deve ser tentado a se escravizar por nen#um ser. "le pode usar suas conex.es para aumentar seu con#ecimento so*re as v/rias eseras, para aprender so*re as leis das eseras e para demonstrar sua autoridade m/gica aos seres com os $uais tra*al#a durante suas evoca%.es. =em d<vida esses seres n(o estar(o somente preparados para dar $ual$uer inorma%(o $ue ele $ueira, mas ter(o tam*ém prazer em servi'lo, pois para eles o verdadeiro magista é mestre, é o verdadeiro iniciado a $uem eles devem o*ediência e lealdade. "les n(o ousariam nem mesmo se aproximar do magista genu!no, $ue oi verdadeiramente iniciado em magia e alcan%ou nela a perei%(o, com um contrato em mente. + magista pode, se ac#ar necess/rio, usar servos de uma esera ou de outra, mas ele sa*e *em $ue n(o l#es deve nada, pois tudo $ue os seres azem por ele ele tam*ém pode azer como resultado de seu sistem/tico treinamento e desenvolvimento m/gico. + magista pode azer uso de seres em primeiro lugar para a3udar o pr)ximo, n(o a si, e em segundo lugar, para usar o valioso tempo $ue oi concedido para seu desenvolvimento. "ssa é a atitude correta a ser tomada e ela n(o pode ser comparada a de um eiticeiro, como é acilmente o*serv/vel. + magista n(o precisa praticar a magia evocat)ria o tempo todo, mas deve ser capaz de realiza'la com sucesso sempre $ue or necess/rio. + con#ecimento exato da magia evocat)ria ir/ aumentar sua sa*edoria, seu poder so*re os seres do universo e , desse modo, ortalecer sua autoridade m/gica. + verdadeiro magista deve ser pereito em tudo. -urante suas evoca%.es m/gicas ele estar/ atento & #ierar$uia exata dos seres e tam*ém ir/7 %# C' "ntrar em contato com os c#ees dos elementos e seus seres, se necess/rio, tam*ém com os esp!ritos $ue os servem e est(o su3eitos. K' @onsiderar a zona terrestre com todos seus c#ees e su*ordinados R' =u*stituir 6D8 os seres da ,ua de acordo com a #ierar$uia S' @onsiderar os c#ees da zona de Merc<rio T' 0restar aten%(o & zona de Mênus U' 5 zona do =ol J' 5 zona de Marte 2' 5 zona de P<piter V' 5 zona de =aturno ======================== Falta trec#o a$ui de exemplo de evoca%(o. ?nserir. ======================== %$ 2ierar*uia 4esta parte do livro ser/ dada uma descri%(o somente da$ueles seres os $uais eu contatei pessoalmente tanto por evoca%.es ou divaga%(o mental nos v/rios planos e eseras, pois descrever todos os seres de toda #ierar$uia é algo imposs!vel. "ntretanto, isto n(o signiica $ue o mago est/ estritamente restrito & ordem #ier/r$uica dada a*aixo, e $ue ele deva somente entrar em contato com os seres mencionados a$ui. =e ele usa outras ontes de inorma%(o so*re certos seres ele estar/ apto a gan#ar controle so*re tais seres, tam*ém, e ter seus eventuais dese3os satiseitos. 5 literatura da Magia tem muitos livros lidando com dierentes seres, seus selos, etc., e o mago é livre para usar estes tam*ém. "u deli*eradamente desisti de escrever so*re dem1nios de $ual$uer n!vel e esera de modo a prevenir, desde o in!cio, $ual$uer aplica%(o negativa. "ntretanto, devido a seu desenvolvimento até agora e devido &s instru%.es exatas dadas a$ui, um mago estar/ apto a evocar dem1nios e su3eita'los a seu controle. 5 parte disto, muitos tra*al#os da literatura m/gica, se3am antigas ou modernas, oerecer(o inorma%.es adicionais so*re dem1nios das v/rias eseras, suas aculdades, selos, etc. + mago estar/ apto a colocar $ual$uer ser, positivo ou negativo, na correta ordem da zona relevante ou esera de acordo com a #ierar$uia especiicada a$ui. +s seres mencionados a$ui s(o con#ecidos somente por poucos iniciados $ue tiveram conex.es com eles, assim o mago pode, se assim $uiser, utilizar esta #ierar$uia para seu tra*al#o. =e ele entrar em contato com $ual$uer ser durante sua divaga%(o mental ou astral ele estar/ apto a nomear imediatamente a esera da $ual este ser se origina. "m casos semel#antes a s!ntese esotérica da astrologia assim como a ca*ala com suas analogias ir(o servi'lo *em. >ma pessoa con#ecendo muito so*re $ua**ala# ir/ imediatamente dar o nome correto a um ser 3ulgando suas $ualidades, cor, etc. sem ser iludido pela possi*ilidade de $ue o ser possa, no momento, estar dando outro nome $ue n(o o seu comum. + mago sa*e $ue o nome é realmente o espel#o das verdadeiras $ualidades undamentais do ser. @ada selo, $ue realmente representa as $ualidades undamentais do ser , é usado na magia da evoca%(o para c#amar o ser relevante, pelo aux!lio de seu sigilo, dentro do triAngulo em rente ao c!rculo. 5p)s a opera%(o o selo pode ser destru!do. 4este caso, se o selo oi desen#ado em um peda%o de papel em*ran$uecido enc#arcado com um condensador lu!dico com a cor planet/ria correspondente, o selo é destru!do no seu elemento no modo $ue depende do elemento a $ue ele tem reerência. 5ssim selos de seres do ogo e do princ!pio do ar devem ser $ueimados, selos de seres da /gua devem ser partidos em peda%os e 3ogados na /gua corrente, selos de seres do princ!pio da terra devem ser enterrados. 5lém disso, seres podem se c#amados por talism(s. 4este caso os sinais relevantes devem estar engravados em placas de metal e devem ser postas no triAngulo diante do c!rculo na ocasi(o da primeira evoca%(o ou contato. + ser evocado deve ent(o tomar con#ecimento deste selo e tomar contato com este, assim com sua esera relevante, por s! s). Eal selo n(o precisa naturalmente ser destru!do, mas pode ser posto de lado com o consentimento do ser. =e o Mago $uer contatar o ser de modo a vê'lo no seu espel#o m/gico, ou se ele $uiser ter um certo dese3o satiseito, ele necessita somente de pegar o selo em sua m(o. %% Eodos detal#os, claro, dependem de um acordo m<tuo com o ser. 5nos atr/s eu estava acostumado a pegar o selo com o car/cter de um certo selo gravado nele em uma m(o, e com esta desen#ava o sigilo no ar de modo m/gico 6i.e. modo tridimensional8. Fazendo deste modo o assinatura era transposto diretamente ao princ!pio do 5Qas#a. ?mediatamente eu estava em contato com o ser, como eu dese3ava. ?sto, claro, somente serve como um exemplo, pois um mago $ue $uer contatar um certo ser pode azer seus plane3amentos individuais. >m mago $uerendo manter uma constante conex(o com uma certa esera ou ser ele precisa somente levar o selo consigo todo o tempo, tal $ual um amuleto, anel ou $ual$uer coisa similar. "ntretanto, n(o é s/*io usar um amuleto por um longo tempo com o signo de um ser, pois o mago se tornaria dependente do ser e poderia perder seu e$uil!*rio e autoridade m/gica. 1m mag .em !rei"a' es!: ap! a $"s!ruir# a *ual*uer !emp# seu pr;pri sel# ap;s !er ser s. seu $"!rle# e e"gra(a-l "as $ara$!er6s!i$as ' ser "a +rma ' assi"a!ura rele(a"!e# e ele p'e e"!/ 'ar $arga " sel ele pr;pri# " m' m:gi$# $m as *uali'a'es ' ser# sem !er *ue $"!a$!a-l para es!e prp;si!# sem *ual*uer e($a</ pre$e'e"!e= ( Pr</ 'e 'i+6$il e"!e"'ime"! para !ra'u</& A 'ell trained magician is a(le to manu#acture at an) time his o'n seal a#ter ha%ing got the (eing under his control and to engra%e on it the character o# that (eing in the #orm o# the rele%ant sign and he can then charge the seal himsel# in the magical 'a) 'ith the (eing*s +ualities 'ithout ha%ing to contact the (eing #or this purpose i, e, 'ithout an) preceding e%ocation. 8 5 carga do selo tem $ue ser levada a ca*o do modo indicado em :inicia%(o ao #ermetismo: no cap!tulo $ue lida com a carga de talism(s. Mas é importante sa*er $ue o mago somente pode praticar isto se ele é um mestre so*re o ser em $uest(o. =e ele levar a ca*o esta pr/tica na #ip)tese de ele n(o ter um completo controle so*re o ser, ele coloca a si em imediata conex(o com o car/ter do =er e sua esera sem contar se ele est/ dese3ando proceder assim ou n(o. 5 carga m/gica de selos na orma de talism( pode entretanto n(o ser eetuada, até $ue o mago ten#a 3/ se tornado um a*soluto mestre do ser ou inteligência pela magia da evoca%(o. 5gora eu irei introduzir a #ierar$uia dos seres espirituais, uma ap)s a outra, e irei nomear alguns seres e inteligências de cada esera. ?sto pode servir como um guia. @omo 3/ mencionado, cada esera – de acordo com nossas medi%.es – é #a*itada por mil#.es de seres, todos os $uais tem dierentes n!veis devido a suas dierentes $ualidades e a cada s(o dados certos raios de poder inluenciante. "u dispus em cap!tulos individuais os seres e inteligências com as $uais eu ten#o mantido contato pessoal. d parte destes, eu tam*em lidei com muitos outros das mais diversas eseras, mas estes mencionados a*aixo podem servir ao mago *em como princ!pios guias para evoca%.es m/gicas, para ser eventualmente deixado a ele compilar sua pr)pria #ierar$uia de seres $ue ele o*tiver contato com a transposi%(o de consciência dentro de uma esera e outra. %& -eres dos +uatro elementos (Seres ' eleme"! 0g) Fig. C7 0Gr#um. 4o reino dos elementos 0Gr#um é um poderoso esp!rito do ogo no n!vel de um Rei ou =o*erano. >m grande n<mero de esp!ritos do ogo est(o su3eitos ao seu poder e est(o constantemente & sua disposi%(o. "le ir/ revelar métodos especiais ao mago $ue o governe9 met#odos pelo $ual o mago pode ter sucessos estrondosos com o aux!lio do elemento ogo. 0Gr#um tam*ém pode colocar esp!ritos dos elementos & disposi%(o do mago $ue, estando em posse dos mesmos poderes dele pr)prio, est(o aptos a reproduzir os mesmos eeitos assim como ele pr)prio aria. -e 0Gr#um alguém pode aprender so*re tudo o $ue pode ser alcan%ado magicamente pelo puro elemento do ogo. Eam*ém nos casos aonde as inluências do elemento ogo est(o envolvidas, 0Gr#um pode trazer o eeito dese3ado. @ada mago entrando em contato pessoal com este esp!rito do ogo estar(o aptos a convencer por s! pr)prios da sua versatilidade. + assinatura de seu selo deve ser desen#ado em cor vermel#a em um peda%o de papel descolorido por ocasi(o da primeira evoca%(o. 5lguém pode usar uma pe$uena c#apa de metal ao invés do papel descolorido, e gravar o assinatura do selo nela. >m talism( produzido desta maneira deve, de $ual$uer modo, sempre ter o ormato de um pent/gono. 5 <ltima assertiva vale para todos os sinais dos selos dos seres do princ!pio do ogo. Fig. K7 5p#tip# – é tam*ém um esp!rito do ogo tendo o mesmo n!vel de 0Gr#um. "le conse$uentemente est/ apto a trazer a tona os mesmos eeitos de 0Gr#um. 5 <nica dieren%a entre os dois est/ no ato de $ue 5p#tip# n(o é t(o ativo como 0Gr#um e conse$uentemente mais /cil de controlar. "le tem uma grande aei%(o por seres #umanos e pode dar ao mago v/rias inorma%.es m/gicas so*re o elemento ogo9 por exemplo, como, pela a3uda do elemento ogo e v/rios ritos eetivos eeitos excelentes podem ser o*tidos e similares. 5p#tip# ir/ iniciar o mago, devendo ele dese3ar isto, por dentro da magia do elemento ogo, usando métodos especiais para este prop)sito. "le est/ tam*ém realmente dese3ando oerecer ao mago os servi%os de seres su3eitos a sua autoridade, e conerir os mesmos poderes $ue ele pr)prio possui para eles. + assinatura de seu selo deve ser tam*ém tra%ado em cor vermel#a para a primeira evoca%(o. Fig. R7 +rudu – B um esp!rito muito aterrorizante de alta #ierar$uia no reino do ogo. "mpregando seus su*ordinados ele causa erup%.es de vulc.es tanto direta como indiretamente, e ele omenta todos assuntos relacionados com intensos ardores e grandes $ueimadas. 5 ultima pode n(o ser causada por ele, mas pode tam*ém ser controlada e acalmada por ele. + mago com +rudu so* seu controle e como seu amigo pode alcan%ar grandes coisas com a a3uda do elemento ogo. %' +rudu, tam*ém, assim como os outros dois esp!ritos do ogo, podem prover o mago com esp!ritos do ogo su*ordinados, e muitos magos tem sido capazes de ter sucesso em muitas opera%.es m/gicas com o aux!lio do elemento ogo e auxiliados com os seres $ue +rudu colocou & sua disposi%(o. + assinatura do selo de +rudu deve ser desen#ado na cor amarela para sua primeira evoca%(o. Fig. S7 ?tumo – 5ssinatura a ser desen#ado na cor amarela – é tam*ém um ser mac#o do ogo, $ue gosta de estar e de mover'se pr)ximo a super!cie de nossa terra e $ue tem uma capacidade especial de causar pesadas tempestades de raios, preerivelmente com enxurradas, por meio de seus su*ordinados. @ontrolado pelo magista, ele os instrui como causar v/rios tipos de tempestades com seus servidores e como para'las. Eudo $ue possa acontecer em uma tempestade de trov.es é aetada por ?tumo. 0elo seu aux!lio e com a a3uda de seus servidores eu ten#o re$uentemente inluenciado tempestades com trov.es. Fig. T7 @oroman – 5ssinatura a ser desen#ado na cor vermel#a – tem o n!vel de um c#ee em potencial com legi.es de seres cumprindo v/rias tareas no elemento ogo. @oroman controla o elemento ogo nos três reinos9 os reinos do ;omem, animais e plantas, e pode o*ter eeitos através deles. "le pode oerecer su*ordinados coni/veis $ue est(o aptos a auxiliar o mago pela or%a do elemento ogo de $ual$uer modo, n(o interessando se ele opera ritualmente com os esp!ritos su*ordinados ou se tem seu tra*al#o inluenciado pela magia da simpatia. @oroman pode introduzir o mago em um grande n<mero de pr/ticas7 especialmente o curar de pessoas doentes $ue possam ser tratadas com o elemento ogo. Fig. U7 Eap#et# – 5ssinatura a ser desen#ado na cor vermel#a – é , como o ser mencionado acima, tam*ém um amigo do #omem. "le é capaz de auxiliar o mago em um n<mero de opera%.es al$u!micas e protege'lo com seu elemento, o elemento do ogo. "le, tam*ém, az o mago suceder nas v/rias opera%.es m/gicas com o elemento ogo e ensina'o a recon#ecer os v/rios estados nas opera%.es al$u!micas para con#ecer e controlar os procedimentos individuais. Eap#et#, tam*ém, coloca a disposi%(o do magista *oms seres su*ordinados $ue possam auxilia'lo em muitos modos para tra*al#ar com sucesso com o elemento ogo. Fig. J7 +riman – 5ssinatura a ser desen#ado na cor azul – é um poderoso esp!rito do ogo $ue, tam*ém, pode auxiliar o magista com muitos praticas m/gicas para as $uais a utiliza%(o do elemento ogo é essencial. =uas $ualidades undamentais de pirotecnia #a*ilitam'no a azer o mago amiliarizado com a arte da pirotecnia $ue pode mais tarde ser praticada, ritualmente pelo mago somente ou pelos seres su*ordinados $ue +riman coloca agora a sua disposi%(o. %( +riman e seus su*ordinados gostam de controlar o tra*al#o eito nas ravinas 6F+RF"=8 e assemel#ados aonde o tra*al#o manual ou mecAnico é eito com aux!lio do ogo. + mago rece*e a mais interessante inorma%(o de +riman e de seus seres su*ordinados em tudo $ue tem a ver com pirotecnia. Fig. 27 5mtop#ul – 5ssinatura a ser desen#ado em cor azul – é de modo algum inerior em #ierar$uia e poder $ue os seres do elemento ogo 3/ mencionados. "ste esp!rito do ogo mostra ao mago como ele pode ser eetivo no reino do elemento ogo. "le instrui ele como airmar suas #a*ilidades m/gicas l/ para $ue ten#a completo controle so*re $ual$uer ser do elemento ogo. 5mtop#ul conse$uentemente é um excelente iniciador na assim c#amada magia do ogo. + mago é ensinado por ele como como deender'se contra o elemento do ogo de modo a tornar'se inatac/vel pelo ogo, ou se3a, invulner/vel até certo ponto. + mago estar/ ent(o posteriormente apto a pegar carv.es em ogo em suas m(os sem sorer $ual$uer dano. Mas tam*ém muitas outras artes m/gicas podem ser realizadas pelo elemento ogo e ser(o reveladas gratuitamente ao magista por 5mtop#ul. E"!re!a"!, 5mtop#ul é, mesmo se completamente controlado, certamente um esp!rito do ogo perigoso. Muitos esp!ritos do ogo semel#antes do mesmo n!vel com $uem eu anteriormente comuni$uei'me poderiam ser mencionados a$ui. "ntretanto, os oito exemplos acima dever(o ser suicientes para o mago. (Seres ' eleme"! Ar) 4o ponto em $ue os seres do elemento ar s(o correlatos, tam*ém oito nomes de c#ees, 3untos com os sinais de seus selos, ser(o dados a$ui. "les s(o7 &) Fig. KT7 Para,im, Fig. KU7 Apil7i, Fig. KJ7 Er7e>a, Fig. K27 Dalep, Fig. KV7 Capisi, Fig. R]7 Drisp,i, Fig. RC7 3lisi, Fig. RK7 Cargs!e. &1 "ntretanto, eu desisto de dar $ual$uer inorma%(o mais pr)xima destas inteligências pelo simples motivo $ue os seres do ar s(o, desconsiderando $ue s(o muito t!midos, n(o muito & vontade com o ;omem. ,eva muito esor%o para aze'los descer e somente um mago genu!no ir/ ter sucesso em tê'los totalmente so* seu controle. 5s coisas $ue os seres do ar me ensinara seriam mais tarde tam*ém comunicadas por $ual$uer c#ee da zona ao redor da terra. 5o leitor ser/ dada mais inorma%(o nesta zona e seus seres no segundo cap!tulo da #ierar$uia. @ada magista é apto a encontrar a evidência destas assertivas por sua pr)pria experiência pr/tica. A seguir i! seres ' eleme"! ?gua= Fig. V7 5masol – 5 cor vermel#a deve ser usada para a primeira evoca%(o – é comissionado para causar tempestades no mar tanto por s! pr)pria ou por seus su*ordinados e acalma'las dependendo do $ue a -ivina 0rovidência ordenou l#e azer. 5masol inorma o mago como ter so* seu controle – do ponto de vista m/gico *em como do ca*al!stico – o poder magnético da /gua. "le coloca & disposi%(o do magista tam*ém excelentes seres su*ordinados $ue a3udar(o a realizar seus dese3os com o elemento /gua. Fig. C]7 5rdip#ne – @or do assinatura tam*ém vermel#a – é um *om iniciador e ensina o mago como ele deve, pela or%a do elemento /gua, tra*al#ar sua inluência pela magia ritual no ;omem e 5nimal da maneira correta. =e o o*3eto 6nt7 a ser8 inluenciado entrar em contato de algum modo com o elemento /gua, por exemplo pela c#uva, lavar'se, *e*er drinQs, etc. ent(o 5rdip#ne ou seus servidores ir(o a3uda'lo a apressar a inluência e , em conse$uência, realizar os dese3os do mago. Fig. CC7 ?sap#il – cor da assinatura7 *ranco prateado – é uma governante muito *ela no reino do elemento /gua. -escrever sua *eleza daria muita diiculdade mesmo para o poeta talentoso. ?sap#il tem muitas servas con#ecidas como adas do mar ou ninas. ?sap#il con#ece muitos segredos m/gicos em rela%(o com opera%.es com o elemento da /gua e pode dar ao mago muita inorma%(o e revelar a ele muitas pr/ticas. "ntretanto, um mago tem $ue ser muito cuidadoso com ?sap#il, assim como ele tem $ue ter aten%(o em respeito & pr)xima so*erana mistress 6nt7 mul#er em posi%(o de importAncia, mas tam*ém apresenta o sentido de amante8 c#amada 5mue, para $ue ele n(o perca sua ca*e%a $uando tra*al#ar com elas. 5m*as s(o experts em amarrar 6nt7 *ind8 um #omem por sua *eleza e tomar possess(o dele 6nt7no sentido de torna'lo sua propriedade8. =e o mago genuino $uiser, ?sap#il sentir/'se prazeirosa em colocar os seres su*ordinados a ela a sua disposi%(o. &2 Fig. CK7 5mue – cor da assinatura tam*ém *ranco prateado. "sta governante êmea possui um grande n<mero de seres a$u/ticos su*ordinados a ela. =e o mago pretente manter uma conex(o com 5mue ele ser/ instru!do por ela como o*ter peixe ou outros animais a$u/ticos so*re seu poder. 5ssim, se o mago ocupa'se , neste mundo material, com pesca ou cria%(o de peixes ou atividades assemel#adas ele ir/ o*ter de 5mue consel#os <teis e instru%.es as $uais permitir(o a ele controlar completamente tudo $ue nada e raste3a na /gua. Eam*ém 5mue ir/ colocar & disposi%(o do mago seres su*ordinados $ue ir(o contri*uir para a realiza%(o de seus dese3os. Fig. CR7 5posto – @or da assinatura7 Mermel#o – é novamente um ser mac#o no reino do elemento /gua e governa so*re todos riac#os e rios, pe$uenos e grandes. "le inorma ao mago so*re o $ue est/ a*aixo dos riac#os e rios e em $ual lugar so* as /guas ele pode encontrar 3)ias e pedras semi'preciosas. 5posto é completamente con#ecedor da magia do princ!pio da /gua. =e o mago pedir por su*ordinados, aposto ter/ prazer em deixar $ue os ten#a. Eais su*ordinados tem re$uentemente salvado pessoas , $ue est(o nadando ou azendo outros esportes a$u/ticos, de aogar'se. 5lém disto, o mago pode sa*er destes seres aonde encontrar os corpos de pessoas aogadas. Fig. CS7 "rmot – @or da assinatura tam*ém vermel#a – tem $uase as mesmas $ualidades $ue 5posto, ig. CR. "rmot introduz o mago na magia do elemento /gua e mais adiante e"si"a- $m ma"u+a$!urar 'es!e eleme"! m:gi$ (l!s para $er!s prp;si!s. "rmot ir/ alegremente colocar seus servos & disposi%(o do mago. =uas $ualidades undamentais s(o azer os seres #umanos amarem se mutuamente com aux!lio do elemento /gua. @om mul#eres "rmot é , a este respeito, especialmente inluente. Fig. CT7 +sipe# – cor da assinatura7 azul – é a mais *ela emea do elemento /gua e n(o somente é uma completa governante so*re este elemento, mas tam*ém da magia da /gua. "la gosta muito de introduzir o mago no ritmo do elemento /gua pela magia dos sons. "la é uma excelente cantora e dan%arina assim como suas entidades su*ordinadas tam*ém s(o experts nestas artes, e elas executam as mais agrad/veis dan%as e as acompan#am de sons am/veis. =e o mago resistir aos tentadores convites desta êmea governante e o*te'la so* seu poder, ela ir/ colocar & sua disposi%(o muitos seres su*ordinados & ela. "u sei de min#a pr)pria experiência $ue ela gosta de servir realmente por s! mesma o mago $ue a governa. Fig. CU7 ?stip#ul – @or da assinatura tam*ém azul – é mencionada a$ui como o <ltimo exemplo de um ser a$u/tico. "la, tam*ém, tem uma aparência de êmea. 5 parte de ser &3 apta a azer o mago mel#or con#ecedor da magia da /gua, ela pode, se ele $uiser, aze'lo ver retratos do passado, presente ou uturo na super!cie das /guas ou outros l!$uidos. "la é dominadora na arte de trazer v/rias transorma%.es as $uais podem ser causadas pelo elemento da /gua. "ntre outras coisas, ela ensina o mago, se ele dese3ar, como pode causar amor em amigos ou inimigos, tanto pela pr/tica sozin#o ou pela assistência de seus seres. Muitos magos 3/ oram arruinados por ?stip#ul $uando ela sucedeu em amarra'los com sua grande arte no amor er)tico e por sua *eleza. 0or entrar em contato com ?stip#ul magos geralmente perdem interesse em $ual$uer coisa além, das mais essenciais conex.es9 @onse$uentemente cada mago deve sempre lem*rar'se $ue ele deve governar e nunca sucum*ir a $ual$uer ser, n(o interessando $ual$uer $ue se3a sua posi%(o #ier/r$uica ou $uais$uer esera $ue se3a origin/rio. +s seres descritos acima n(o s(o, claro, os <nicos do elemento /gua, e o magista pode, se $uiser, entrar em contato com outros seres de mesmo n!vel. Agra a*ui pu$s eleme"!ais ' *uar! eleme"!# eleme"! Terra& Fig. CJ7 Mentiil – cor da assinatura da primeira evoca%(o deve ser negro – é um poderoso rei dos gnomos no reino so* a terra. "le é e$uipado com muitos poderes e $ualidades. "ste governante pode inormar ao magista so*re todas ervas medicinais e +a@e-l $ie"!e $m a prepara</ e e+ei! 'e er(as e remA'is $"!ra !'s !ips 'e 'e"<as *ue ,me"s u a"imais pssam s+rer. 5parte disto, Mentiil é um mestre no tra*al#o al$u!mico, e pode revelar ao mago como a matéria prima pode ser transormada na pedra ilosoal, como o lapis philosophorum é gan#o. "le tem um grande n<mero de gnomos como su*ordinados $ue auxiliam'l#e com este tra*al#o e suas o*ras no reino da terra. + mago $ue tem controle so*re este esp!rito da terra tam*ém tem um *om amigo e pode aprender muito deste governante poderoso do elemento da terra, e enri$uecer seu con#ecimento com muitos segredos. Fig. C27 +rdap#e – cor da assinatura7 negra – é tam*ém um poderoso rei dos gnomos. "le inluencia grandemente todos metais $ue podem ser encontrados a*aixo da super!cie da terra. =e o mago assim $uiser, +rdap#e ir/ leva'lo através de seu reino e mostra'lo todos tesouros $ue est(o so* a terra na orma ouro *ruto 6nt7 :ore:8. "le tem, tam*ém, um grande n<mero de gnomos su*ordinados a ele $ue azem o tra*al#o designado a eles so* a super!cie da terra. 5lguns deles guardam os ores, outros tra*al#am em seu reino e manuten%(o. +rdap#e gosta de colocar gnomos & disposi%(o do mago, o $ual ir(o a $ual$uer #ora auxilia'lo com suas opera%.es com o elemento terra. "ntretanto, o magista deve ter cuidado de n(o pedir nada grosseiramente materialista dele e ele nunca deve usar estes esp!ritos servos para prop)sitos avarentos. "le estaria, neste caso, sempre em perigo de ter imensas diiculdades em sair do alcance e poder deste Rei dos Fnomos. &# Fig. CV7 +rova – @or da assinatura tam*ém negra – é o pr)ximo poderoso governante do reino dos gnomos. 5parte da amplitude usual dos poderes pertencentes a um esp!rito da terra +rova tem sido especialmente ordenado para guardar todas pedras e pedras preciosas a serem encontradas na terra. "le tem a capacidade de transormar cristal de $uartzo em pedras preciosas e pode ensinar o mago como dar carga em pedras com o elemento terra ou por outros metodos para prop)sitos especiais. + signiicado oculto de todas pedras preciosas é *em con#ecido por +rova, e o mago pode desco*rir so*re isto especialmente para produzir talism(s, pedras da sorte, etc. =e o mago re$uisitar, este poderoso governante dos gnomos pode colocar a sua disposi%(o muitos servos de seu reino. Mas o mago deve tomar o cuidado de n(o sucum*ir & *ril#ante aparência de +rova. "le n(o deve se importar em ser ensinado so*re certas coisas por seres como este, mas ele n(o deve pedir nada material deles, por$ue eles gostam de ver magos aceitarem presentes de modo a aze'los dependentes. Fig. K]7 ?dura# – cor da assinatura tam*ém negra – é outro poderoso governante so*re os gnomos $ue est/ comissionado com a cristaliza%(o no princ!pio terreno. =eu grande alcance de poder 3az so* a terra aonde existem os derivados de cristais como sais, por exemplo. -e ?dura# o mago desco*rir/ aonde procurar cristais de sal ou outros componentes e ser/ ensinado por este rei dos gnomos como sais em geral se desenvolvem, é inormado so*re as analogias $u!micas e #erméticas, e aprender/, ao mesmo tempo, o uso oculto dos v/rios tipos de sais para prop)sitos m/gicos através do elemento da terra. ?dura# sa*e muitos métodos secretos como como varios sais s(o derivados de plantas e minerais e est/ *em dese3oso de inormar ao mago so*re isto. "le apresenta para ele o uso pr/tico para prop)sitos médicos, al$u!micos, etc. >m mago pode aprender muitas coisas de idura#, coisas $ue a mera leitura de livros 3amais l#e daria. Fig. KC7 Musar – cor da assinatura7 marrom – é tam*ém um dos mais poderosos reis dos gnomos e um especialista na magia da terra. "le inorma ao mago so*re as correntes eletro'magnéticas dentro da terra, como controla'las praticamente e como azer uso delas. 5diante Musar iniciar/ o mago na magia da natureza, a $ual ele é apto a praticar pelo plus e o minus da terra, i. e. pelos luidos eletr!co e magnéticos. "le tam*ém aprender/ deste rei dos gnomos como estas duas radia%.es, as $uais por desintegra%.es $u!micas inluenciam a vida so*re e so* a terra, s(o origin/rias so* o ponto de vista #ermético. 4o reino do elemento da terra Musar é um dos seres mais respeitados. "le pode ser c#amado um genu!no mago da terra. &$ Fig. KK7 4ecas – cor da assinatura7 marron – tam*ém um dos reis dos gnomos $ue ir/ explicar ao mago o procedimento #ermético da vegeta%(o e seu signiicado oculto. -e 4ecas o mago pode desco*rir com /rvores, vegetais e outras plantas s(o nutridas pelas correntes e poderes so* a terra. "le ser/ inormado por ele como acelerar e controlar o crescimento da vegeta%(o pela magia dos elementos. Fig. KR7 "rami – cor da assinatura7 negro – é tido como um poderoso mago gnomo. =e pedido, ele ir/ ensinar ao mago $ue o controla tudo so*re a magia da simpatia e azer/ ele ciente com a prepara%(o do espel#o da terra e dos v/rios condensadores lu!dicos. 5lém disto, ele o iniciar/ na aplica%(o pr/tica do elemento terra. + mago ir/ tam*ém aprender de "rami como pr!eger a si mesm 's (:ris perigs pel aux6li ' eleme"! !erra. "rami pode revelar um grande n<mero de segredos com respeito & magia do reino dos elementos, e ter/ prazer em deixar seus servos tra*al#arem para o mago. Fig. KS7 5ndimo – cor da assinatura7 negro – como "rami, tem uma aei%(o por seres #umanos. "le é *em inormado so*re tudo $ue tem lugar nas cavernas, grutas, /guas su*terrAneas, minas de carv(o, etc. =ua un%(o especial é dar a*rigo e assistência a todas pessoas$ue est(o so* a terra e tem $ue tra*al#ar l/. "le é um grande amigo dos mineiros. >m mago $ue est/ so* seu avor sempre ser/ protegido por 5ndimo, n(o interessa onde so* a terra ele possa estar. -esde $ue ele é *em ciente da al$uimia ele pode tam*ém auxiliar, teoricamente e praticamente, o mago a este respeito. Min#a pr)pria experiência az me apontar para cada mago $ue 5ndimo pode acilmente tenta'lo a pro3etar isicamente, tanto diretamente por s! pr)prio ou pelo aux!lio de um de seus servos, uma pedra lame3ante, a assim c#amada :enxore vivente: 6living sulphur8. =e, em tal caso, o mago durante a pro3e%(o da pedra pega'la em sua m(o, ele ser/ $ueimado por ela. 5ndimo gosta de colocar tais pedras diante do pé do mago ou a rente do c!rculo m/gico. Mocê deve deixar a pedra intocada e ordenar a 5ndimo a pegar de volta. =e o mago tocar o enxore lame3ante transmutado por 5ndimo do princ!pio da terra 6i.e. preparada pelos métodos da al$uimia8, com o assinatura do selo de 5ndimo, o $ual ele anteriormente desen#ou em um segundo peda%o de parchment (nt7 sem tradu%(o para o português – couro preparado para a escrita8 e preparou magicamente, o parchment com o assinatura do selo ir/ pegar ogo e a pedra de enxore imediatamente ir/ se transormar na verdadeira pro3e%(o al$u!mica de uma arin#a de cor vermel#a, o assim c#amado :le(o vermel#o:. "sta arin#a é ent(o *em seguro manipular e pode ser 3untada com uma col#er de vidro e armazenada em um vidro *em ec#ado. "ste tipo de arin#a pro3etada normalmente tem uma capacidade de pro3e%(o de C para C].]]] e é a pedra ilosoal em sua orma mais pura. "ntretanto, o mago pode ser tentado a usar a arin#a para azer ouro ou prolongar sua pr)pria vida. &% =e o mago é desviado por tais tenta%.es ele concluir/, por tais opera%.es al$u!micas, um pacto ormal com o dito ser. + mago é conse$uentemente advertido adicionalmente n(o azer tal precipita%(o e nunca praticar al$uimia de tal modo. 4em no caso $ue ele assuma $ue ele é maduro e experiente suiciente em tudo $ue tem a ver com a ciência da Magia, pois ele pode, entretanto, ser enganado para dar um mau passo. Iuando lidando pessoalmente com 5ndimo eu tive a oportunidade de convencer'me destes atos, mas eu ordenei a 5ndimo para levar a arin#a de volta ao seu pr)prio reino. 4o momento ela desapareceu imediatamente, com um som si*ilante. +s oito seres do elemento terra mencionados acima devem ser suicientes ao mago, pois ele é capaz de acumular experiência individual por seu pr)prio tra*al#o pr/tico. E"!re!a"!# eu 'e( ap"!ar "(ame"!e para $a'a mag *ue ele "/ 'e(e ser primeir a i"i$iar a $"(ersa</ $m um ser *ue es!: se"' e($a' pela primeira (e@= 5inda, deve ser mencionado $ue cada ser aparece de um modo dierente. "u desisti de descrever a cor de cada ser, o peso, orma e modo de alar, pois seria de pe$ueno valor ao mago. 0oderia inclusive ocorrer $ue devido & descri%(o completa $ue no momento da evoca%(o ele osse enganado por seu poder de imagina%(o, conse$uentemente criando um elemental ao invés de evocar o ser real. Eal elemental iria ent(o pegar a orma do ser. -e modo a prevenir isto nen#um detal#e ser/ dado a$ui so*re a aparencia externa de $ual$uer ser. + mago genuinamente preparado nunca ser/ enganado por alucina%.es e n(o ir/ criar antasmas ou $ual$uer coisa desta espécie. =e ele tiver eito as prepara%.es m/gicas necess/rias *em, ele sempre o*ter/ o verdadeiro ser so* seu controle e ir/ vê'lo, ouvi'lo e senti'lo. && Algumas intelig.ncias originais da /ona circundante 0 terra 5ssim $ue o mago praticando magia ritual tornar'se verdadeiro mestre dos seres dos elementos ele pode dar um passoa adiante em seu desenvolvimento m/gico e come%ar a lidar com a pr)xima esera, com a zona ao redor da terra 6i.e. a esera mental'astral de nosso planeta8. Muitos seres residem nesta zona terrena ou zona circundante & terra, com os $uais o mago pode entrar em contato para aumentar seu con#ecimento e ortalecer seu poder. Fora desta esera eu novamente nomearei aseguir a$ueles seres com $uem eu estive em conex(o a muito tempo atr/s. + mago pode tam*ém, claro, esta*elecer uma conex(o com outros seres desta esera por explora%(o mental e astral. Fig. C7 5sc#munadai – B poderoso iniciado na zona ao redor da terra. "le tem o grau de um monarca a*soluto. =eu selo universal, como mostrado na igura C, é muito complicado, mas é uma representa%(o gr/ica de todas $ualidades undamentais com a $ual esta alta inteligência é e$uipada com respeito & zona circundante & terra e tam*ém com respeito ao nosso mundo !sico. 0ara a primeira evoca%(o seu selo tem $ue ser desen#ado nas cores azul, vermel#o, verde e amarelo e deve ser colocado dentro do triAngulo ora do c!rculo m/gico na rente do mago. 5ssim $ue ele or apto a contatar ele o*ter/ deste um assinatura a*reviado 6ve3a igura K[28 com a3uda do $ual o mago estar/ apto a c#amar a inteligência. "ste assinatura simpliicado do selo 5sc#munadai n(o deve ser usado ao menos $ue se3a aprovado por ele. 5sc#munadai pode tornar o mago ciente de todas leis $ue governal a esera astral e mental da zona circundante & terra e #a*ilita'lo a aplicar estas leis. @om o aux!lio de 5sc#munadai o mago pode ter so* seu controle toda zona ao redor da terra e gan#ar con#ecimento completo. -esde $ue 5sc#munadai est/ em possess(o de um grande n<mero de servidores, ele pode colocar a disposi%(o do mago, se pedido por ele, servos $ue ir(o l#e auxiliar tanto na zona ao redor da terra $uanto no nosso mundo !sico e azer $ual$uer coisa $ue ele $uiser. Fig. K7 5ladia# ' e Fig. R7 Zolorom – =(o representantes de 5sc#munadai e seus primeiros servidores. +s sinais para seus selos devem ser desen#ados na cor negra para a primeira evoca%(o. 5ladia# tem um excelente controle so*re os elementos da zona circundante & terra. 0ara azer isto evidente eu devo apontar & ig. S, i.e. Fi*ora, e dizer $ue durante meu contato anterior com 5ladia# eu rece*i dele am*os, nome e selo, para controlar tempestades de trov.es e ventanias6nt7:Fales: é um vento orte de TC & C]K Qm[# pela escala Beauort – onte 5merican ;eritage8. Iuando pronunciar o nome de Fi*ora e desen#ar o assinatura no ar com a m/ m:gi$a 4 5ladia# tornar/ possivel ao mago acalmar imediatamente todas ventanias, tempestades de trov.es e ventos ortes 6nt7 até T] Qm[#, conse$uentemente8. @laro, este assinatura n(o se tornar/ magicamente # / mão f2sica, a astral e a mental, simultaneamente" &' eetivo até $ue o contato ten#a sido tomado com 5sc#munadai e seus dois representantes. Fig. T7 =idla – 6cor da assinatura7 verde8 B outro c#ee da zona ao redor da terra $ue pode explicar ao mago todos s!m*olos, i.e. ensina ao mago como entender pereitamente a linguagem sim*)lica das ormas. =e o mago tiver um *om comando da linguagem das ormas s)lidas, ele con#ece, tam*ém, as conex.es an/logas de cada orma com as leis universais e tam*ém com o princ!pio do 5Qas#a. Fig. U7 ,ilit#a – 6@or da assinatura7 vermel#a8 B uma inteligência original da zona circundante & terra, $ue como 5sc#munadai, con#ece todas pr/ticas magicas com respeita a esta esera assim como em respeito ao nosso planeta. Fig. J7 5samarc – 6cores da assinatura7 azul e vermel#a8 =endo uma inteligência original da zona circundante & terra, controla a verdadeira legalidade, i.e. as leis da analogia da zona ao redor da terra e do mundo !sico e pode ensinar ao mago so*re isto. =endo uma alta inteligência, ele pode tornar o mago ciente do mais elevado con#ecimento da zona circundante & terra e ao mesmo tempo ensina'lo como azer uso pr/tico deste con#ecimento. Fig. V7 "muel 6cor da assinatura7 vermel#a, azul e negro8 pode explicar ao mago a s!ntese do positivo e negativo em respeito & propaga%(o, i.e. revelando para ele o segredo original da vida. Fig. C]7 >*ive# 6cor da assinatura7 vermel#a e azul8 inorma ao mago como as inluências da esera da lua operam na zona circundante & terra e no nosso mundo !sico, mentalmente, astralmente e !sicamente. &( Fig. CC7 5sail 6cores da assinatura7 vermel#a, azul e verde8 introduz ao mago &s oscila%.es eletro'magnéticas da zona circundante & terra e auxilia'lo a entender e controlar as inluências destas oscila%.es em nosso mundo !sico. "sta inteligência tam*ém torna o mago con#ecedor dos verdadeiros luidos elétrico e magnético no mundo mental e !sico e ensina'l#e como aplica'los corretamente. 5sael é um expert em produzir volts eletromagnéticos para certos prop)sitos e pode dar ao mago as respectivas instru%.es. Fig. CK7 Fo3el – 6cores da assinatura7 vermel#a, negra e verde8 B um especialista na composi%(o $u!mica de todas coisas criadas. + mago pode aprender muito desta inteligência so*re os v/rios componentes $u!micos, poderes e assim na aplica%(o pr/tica do con#ecimento m/gico. Fig. CR7 5rmiel – 6cores da assinatura7 vermel#a, azul e negra8 @on#ece todos processos al$u!micos. "le pode ensinar ao mago os segredos da transmuta%(o de metais, ou se3a, ele pode por exemplo inorma'lo de como a pedra ilosoal deve ser eita em um processo seco e $uais s(o os procedimentos necess/rios para isto. Fig. CS7 5mut#im – 6cores da assinatura7 vermel#a, azul e verde8 "nsina ao mago como transormar magicamente $ual$uer orma em outra, ou se3a, ele pode revelar ao mago os segredos da desmaterializa%(o e materializa%(o de o*3etos. Fig. CT7 @oel – 6cor da assinatura7 vermel#a e azul8 Eorna ciente o mago com a ,ei das analogias do reino animal e ensina'l#e como magicamente inluenciar animais pela or%a das leis das analogias. ') Fig. CU7 WWWWWW ' 6cor da assinatura7 vermel#a, azul e verde8 Mostra ao mago a representa%(o sim*)lica da inluência eletro'magnética a respeito de seu eeito na zona circundante & terra. Iual$uer ser da zona circundante & terra pode azer o mago ciente com este sim*olismo de inluências no mundo tridimensional. "ntretanto, se o mago meditar proundamente neste sinal ele ir/ desco*rir por s! mesmo a explica%(o para as analogias sim*)licas. Fig. CJ7 5eoiu – 6cor da assinatura7 vermel#a, azul e verde8 "nsina ao mago $ue colocou a si mesmo na zona circundante & terra como por em a%(o os poderes das marés eletro'magnéticas em uma orma tridimensional das outras eseras para dentro da zona circundante & terra e de l/ para o mundo !sico. "sta inteligência sa*e como dar carga em $ual$uer o*3eto de um modo tridimensional com os ditos poderes e ensina ao mago como aze'lo. Fig. C27 Puoea – 6cor da assinatura7 vermel#a, azul, verde e violeta8 Mostra ao mago como penetrar a consciência e su*consciência de $ual$uer ser e como o*ter controle so*re isto. Fig. CV7 4a#um – 6cor da assinatura7 vermel#a, azul e violeta8 revela ao mago uma pr/tica m/gica especial pela $ual ele pode colocar para dormir $ual$uer ser, #omem ou animal, de am*os sexos. "le é um excelente expert em #ipnose. + mago é ensinado por ele ou por seus servos como causar son#os ou vis.es em $ual$uer ser mac#o & vontade. Fig. K]7 ?mmicat – 6cor da assinatura7 vermel#a e verde8 B, ao contr/rio de 4a#um, $ue é tido como um mestre do mundo dos son#os, uma inteligência eminina da zona circundante & terra. "la inorma o mago do método de colocar um ser #umano em um um sono sem son#o rerescante & sua 6do mago8 vontade. "le pode empregar ?mmicat propriamente ou um de seus servos de modo a trazer o respectivo eeito em $ual$uer tipo de ser #umano. ?mmicat é a imperatriz e governante do sono. "la pode inormar ao '1 mago tudo $ue est/ conectado e $ue ten#a a ver com son#o. 4o caso de narcose ou inconsciência prounda esta inteligência ir/ oerecer ao mago prote%(o de modo $ue ele este3a seguro $ue ir/ acordar de tal ou de tais estados sem $ual$uer risco. Fig. KC7 WWWWW– 6cor da assinatura7 vermel#a e violeta8 B uma muito poderosa e aterrorizante da zona circundante & terra e é tida como o an3o da morte da zona. Eudo conectado com a morte na zona circundante & terra assim como no mundo !sico é inluenciado por esta inteligência. N/ A s:.i e($ar es!a i"!eligB"$ia= =omente um mago altamente experiente ousaria azê'lo. =e ele suceder em o*te'lo so* seu poder, ent(o o mago tem completo controle so*re a vida e morte de $ual$uer ser #umano. "ntretanto, de modo a n(o colocar um pesado ardo moral em si mesmo no sentido c)smico e Q/rmico, o mago nunca ar/ uso desta aculdade. =e alguém izesse mal uso do sinal da inteligência acima, esta inteligência seria seu destino. 0or este motivo o mago deve ser muito cuidadoso com este ser. "u s) inclui a Figura KC na lista de modo a inormar o mago so*re esta inteligência e $m uma a'(er!B"$ia. Fig. KK7 5dos – 6cor da assinatura7 vermel#a, azul, verde, violeta e negra8 B o guardi(o de muitos tesouros m/gicos. "le ensina ao mago a magia verdadeira com aux!lio do elemento da terra. "le tam*ém mostra'o como azer uso das correntes eletro'magnéticas no mundo !sico de maneira m/gica. Fig. KR7 =ata'0essa3a# – 6cor da assinatura7 vermel#a, violeta e amarela8 0ermite ao mago con#ecer como o princ!pio do aQas#a est/ maniesto em todos seres da zona circundante & terra e como alguém pode colocar'se desta esera no princ!pio do aQas#a, i.e. o assim c#amado princ!pio das causas. =ata' 0assa3a# é uma inteligência muito poderosa e revela ao mago muitas possi*ilidades e instru%.es para sua prote%(o, por meios do princ!pio do aQas#a, contra todos perigos $ue possam surgir $uando ele coloca a si pr)prio na zona circundante & terra com seu corpo mental e astral. 5o mesmo tempo =ata'0essa3a# inicia o mago em outro segredo7 como azer $ue seu corpo astral e mental invis!vel na zona circundante & terra de modo $ue ele n(o possa ser visto por nen#um ser além dos da esera aonde ele veio. Muitos segredos mais podem ser revelados ao mago por esta inteligência. Fig. KS7 ,aosa – 6cor da assinatura7 vermel#a, azul e verde8 '2 é novamente uma inteligência eminina da zona circundante & terra. "la ensina ao mago como mover'se livremente e sem perigo nas v/rias su*divis.es dos graus de densidade 6nt7 da matéria8. "la tam*ém inicia o mago em uma pr/tica m/gica especial pela $ual ele pode deixar, a $ual$uer momento $ue ele $uiser, seu corpo !sico em seu corpo mental e astral de modo a transladar a si pr)prio para a zona circundante & terra. ,aosa é uma excelente iniciadora nas pr/ticas m/gicas da viagem astral e mental. Os 123 che#es da /ona circundante 0 terra "stes c#ees, os $uais agora descreverei em detal#e, mantém em constante #armonia, na zona circundante & terra, todas a%.es e condi%.es. @ada c#ee é uma alta inteligência com todas as aculdades $ue $ual$uer ser desta esera possa possuir. 5ssim, por exemplo, um mago pode ser inormado por $ual$uer um destes c#ees so*re o passado, o presente e o uturo de nosso mundo !sico, e cada c#ee, por or%a do princ!pio do aQas#a, pode aetar nosso planeta. 5parte disto, cada c#ee tem suas $ualidades espec!icas, i.e. é agraciado com certas un%.es especiais. + mago n(o necessita entrar em contato com todos os c#ees da zona circundante & terra e na ocasi(o da evoca%(o precisa somente escol#er uma certa inteligência a $ual pare%a correta para preenc#er seus planos. Iuando evocando seres da zona circundante & terra o mago pode de algum modo simpliicar suas opera%.es pela utiliza%(o da astrologia ca*al!stica para sua primeira evoca%(o. ?niciando ao nascer do sol, a cada $uatro minutos outro c#ee governa. +s primeiros $uatro minutos ap)s o nascer do sol s(o reservados para o c#ee $ue detém a maior inluência na nossa terra. 0ara os $uatro pr)ximos minutos outro ser assume o governo, ent(o para os pr)ximos $uatro minutos segue o terceiro governante, ent(o o $uarto, etc. -urante os $uatro minutos de seu reino, um c#ee pode ser acilmente evocado, pois na$uele momento ele est/ em contato estreito com nosso mundo !sico. >m mago experimentado, claro, n(o precisa preocupar'se com a #ora $a*al!stica da evoca%(o, pois ele é apto a evocar $ual$uer ser de $ual$uer zona a $ual$uer #ora. 5 descri%(o das dierentes ormas nas $uais estas inteligências aparecem é tam*ém omitida a$ui. 0or causa de sua pr/tica cada ser citado ir/ aparecer ao mago genu!no na orma apropriada & seu car/ter pessoal. 5 ordem dos selos é dependente do zod!aco e sua divis(o em graus e elementos. "u devo mencionar somente poucas caracter!sticas das v/rias inteligências, pois, como mencionado antes, cada ser e inteligência de cada esera é e$uipado com as aculdades m/gicas usuais. 5lém disto, o mago sempre tem a possi*ilidade de perguntar a uma inteligência so*re como ela pode ser capaz de a3uda'lo. =e uma inteligência n(o pode preenc#er os dese3os de um mago devido ao seu raio de inluência ser diverso, ir/ nomear a inteligência $ue é capaz de atender aos dese3os do mago. 5inda vai ser atualizado CJ[]V[]C '3 '#
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