220684299 Projeto Chooper

March 31, 2018 | Author: desrty | Category: Buckling, Steel, Motorcycle, Stress (Mechanics), Engineering


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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI JOINVILLEDANIEL J. DA SILVA EDUARDO DALCOMUNE MAIKOL FEUSER NILSON DE SOUZA PROJETO ESTRUTURAL DE UM QUADRO DE MOTOCICLETA CUSTOMIZADA PARA FINS DE PROTOTIPOS JOINVILLE 2008 2 SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI JOINVILLE DANIEL J. DA SILVA EDUARDO DALCOMUNE MAIKOL FEUSER NILSON DE SOUZA PROJETO ESTRUTURAL DE UM QUADRO DE MOTOCICLETA CUSTOMIZADA PARA FINS DE PROTOTIPOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTADO NO 4º PERÍODO DO CURSO DE TÉCNICO EM PROJETOS MECANICOS COMO REQUISITO PARCIAL DE APROVAÇÃO, SOB ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR ESPECÍFICO DIONEI CONCER JOINVILLE 2008 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a todas as pessoas que ajudaram a alcançar este objetivo, familiares e professores. Harley e aos irmãos Arthur e Walter Davidson por terem dado inicio a uma das maiores paixão que tomou conta deste mundo e ao Professor Dionei Concer. Willian s. e a diversos amigos motociclistas. .4 AGRADECIMENTOS Agradecemos a deus por ternos ajudado. 11: Definição dos pontos.....................36 Fig................................................................................. 21 Fig........................... 21: Distribuições de tensões no quadro........................................................ 16: Detalhe da caixa de direção..........................................................................20 Fig............................................................ 26 Fig.................................49 Fig....................................... 29 Fig.................................................................................................................................... 19 Fig. 13: Diagrama XYZ........... 24 Tabela 3: Principais características da estrutura utilizada no AUTOCAD....................................................................................................................... 15: Simplificação do tubo “C”... 8: Tabela da avaliação de postura RULA realizada no software Catia................... 39 Fig..... 2: Condição de Equilíbrio....................23 Tabela 2: Normalização do Aço. 42 Fig............................................................ 45 Fig........... 18: Detalhe da parte traseira....... 10: Protótipo do Quadro....................................... 38 Fig........ 17: Detalhe da barra central.......................... .......................... 16: Raios tubo “C”.................................................5 LISTA DE TABELAS E FIGURAS Tabela 1........... 9: Tabela da avaliação biomecânica realizada no software Catia............. 45 Fig......................... 3: Flexão......... ........................................... 7: Postura ................... 15: Vista Frontal............................ 46 Fig........ 14: Diagrama XYZ..... ... ............................................................ 39 Fig............................................................ 43 Fig.......................................................28 Fig...50 ................................ 37 Fig......................... 17 Fig..................27 Fig......................................... 19: Modelo Estrutural..................... 12: Simplificações........................................................................ 20: Pontos de Tensão ................ 5: Nomenclatura aços.......... Propriedades mecânicas do Aço 1020........................................ 49 Fig............................. 35 Fig..................... 4: Momento Inércia.................. 46 Fig.................................... 6: Flambagem.............................................................................................. ..................... 23 Fig......... 1: Foto do Filme Easy Rider (Sem destino 1969). 6 LISTA DE SIGLA. ABREVIATURAS E SIMBOLOS Identificação SAE CAD CAE Referência Society of Automotive Engineers Computer Aided Design Computer Aided Engineering Força Área máxima projetada Densidade Massa Momento Diâmetro Maior Diâmetro Menor Raio Maior Raio Menor Módulo de Elasticidade Comprimento Pressão Crítica Somatório Volume Tridimensional Quilograma Centímetro quadrado Grama Bidimensional Milímetro quadrado Centímetro cúbico Milímetro cúbico Quilograma força Tonelada força F Amp ρ m M D d R r E L Pcr ∑ v 3D Kg cm 2 g 2D mm 2 cm3 mm3 kgf Tf . O conceito de moto chopper. originado dos EUA. é a visão distorcida de uma historia que conta a paixão pelas motocicletas customizadas e sua origem de tanta agressividade e leveza em suas formas simples e ousadas. foi disseminado mundo afora através do filme independente “Easy Rider” (1969). A visão que se tem quando se vê uma motocicleta customizada. Customização. porque quando se fala em motos customizadas ou motos chopper a primeira imagem que se vem a cabeça é a irregularidade das motocicletas ou a falta de segurança dos seus itens. que é fundamental para a segurança dos seus pilotos. Palavras chaves: Choppers.7 RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar um projeto estrutural de um quadro de motocicleta customizada para fins de prototipagem com todos os itens obrigatórios por lei para a sua regulamentação. Motocicletas . Esta grande paixão por motos customizadas sendo feita a sua caracterização a gosto de cada um. tem sido um grande problema quando se fala em fazer a regularização do veiculo junto aos órgãos responsáveis (DETRAN). .........................................11 2............................32 DESENVOLVIMENTO...............................................................................17 ETAPAS DO PROCESSO DE PROTOTIPAGEM........................................................................6 2...............................................16 2............................25 AVALIAÇÃO BIOMECÂNCIA .......................................................10 PROBLEMA.......8 2...........................................4 2...............3 2.12 OBJETIVOS ESPECIFICOS ....................17 CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL ...4 1.............................................................13 HISTORIA DA MOTOCICLETA .....................................................................21 AÇOS CARBONO (MAIS USUAL EM CONSTRUÇÃO METÁLICA)..........................12 REVISÃO DA LITERATURA .24 ERGONOMIA UFPR ...................................................................................................1 2.....14 PROTOTIPAGEM....................................12 2.........................22 NORMALIZAÇÃO DOS AÇOS ..31 ESPESSURAS DO MATERIAL ......................11 OBJETIVOS ......18 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA FLEXÃO .............5 2 2..5 2........................................11 JUSTIFICATIVA .........20 DENOMINAÇÃO DO AÇO 1020 ............30 SELEÇÃO DO PROCESSO DE SOLDAGEM..............18 2................................9 2...31 CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS ..........8 SUMÁRIO 1 1............................................................33 PROJETO...................2 1.............32 POSIÇÃO DE SOLDAGEM ...........................................................................................................UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ...............................................................................................................................................................................................................................19 2............................................................................2 INTRODUÇÃO ...30 CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE PROCESSO...............10 2.............................15 2....................................19 MATERIAIS ...................................................13 MOTOCICLETAS CUSTOMIZADAS (CHOPPERS)...................................................1 1..... .................................35 CÁLCULOS MATEMÁTICOS APLICADOS NO PROJETO ...............................................28 LIGAÇÃO DAS ESTRUTURAS (SOLDAS) .....................................................17 2...........13 2.................................36 .........14 2......................20 3 3.....22 FLAMBAGEM ....1 3.................................31 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS .........3 1...2 2....................................................................7 2...............................................12 OBJETIVOS GERAIS .............................................................. ..............40 3..3............................42 REFERÊNCIAS...............................................................................................................................................................................2 Flexão das barras “G”.................45 ANÁLISE ESTRUTURAL VIA ELEMENTOS FINITOS.................................................38 3..........9 3...............3...5 3................7 3............1 Simplificação do tubo “C”..41 DETALHAMENTO DO PROJETO ...............................7.....53 ANEXOS ..................................................................47 CONCEITO DO METODO DE ELEMENTOS FINITOS.......................................38 3..............11 4 FLAMBAGEM DO TUBO “C”..........................4 3....1 Flexão das barras “E” ............................................9 3...................3 DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE....................................................................................8 3......40 3.10 3............................................................................39 FLEXÃO .............................................................................52 3..........................................6 SOMATÓRIO DOS MOMENTOS EM XYZ..............6................38 3.......55 ...............................................48 CONCEITO DO CAE ................6.............................41 3........................................................48 CONCLUSÃO ............... ..............................................................................1 Diagrama de corpo livre para ABF (XYZ)...............................39 SOMATÓRIO DOS MOMENTOS EM XWZ.................................................2 Diagrama de corpo livre para eg (XWZ).... Este produto foi escolhido devido à falta de especialistas no mercado para a fabricação artesanal do mesmo e a falta de orientação para a regulamentação.10 1 INTRODUÇÃO O nosso trabalho visa todo o procedimento para a fabricação de um protótipo de um quadro de motocicleta e todos os itens básicos que pode ser feito para a regulamentação das motocicletas customizadas e baixo custo para a fabricação artesanal. . 2 JUSTIFICATIVA Dispondo das viabilidades encontradas para a regulamentação dos itens básicos de segurança para uma motocicleta customizada ou veiculo artesanal (resolução 63/98 . que por sua vez ao estarem com suas motos customizadas pronta.CONTRAN) como entra na Inspeção de Segurança Veicular ABNT-14180. .1 PROBLEMA O maior problema encontrado para os customizadores de motocicletas seria a montagem de uma estrutura onde respeitaria todos os itens de engenharia básicos para segurança. 1. o seu processo de projeto e quais critérios foram usados.11 1. encontram barreiras para fazer a regulamentação por que AO darem entrada com a documentação encontram algumas barreiras na vistoria do veiculo. alguns fabricam quadros sem ao menos conhecer o melhor e mais barato material a ser empregado na estrutura e como garantir junto aos órgãos competentes para a sua regulamentação. de acordo com as normas técnicas de segurança veicular estabelecidas pelos órgãos repensáveis pela sua fiscalização. este assunto de um Projeto Estrutural de um Quadro de Motocicleta Customizada para fins de Prototipagem é uma área pouco praticada por customizadores de motocicletas. 12 1. cálculos e forças aplicadas. materiais e regulamentação junto aos órgãos responsáveis e a possível fabricação. Solda especifica para quadros de motocicletas Materiais aplicados Regulamentação do protótipo .3 1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • • • • Apresentar cálculos estruturais. 1.4 OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS O presente estudo mostra projeto estrutural de um quadro de motocicleta customizada para fins de prototipagens. nunca mais ele construiu outra. na Inglaterra. que. A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894. não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. instalou um motor a gasolina de um cilindro. e mesmo com o advento do motor a gasolina. com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. na Alemanha. O fato é que. continuou até 1920. um garoto de 16 anos filho de Gottlieb.Columbia. Orient e Minneapolis . e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas . No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery. O curioso nessa história é que Daimler. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns. tanto na Europa como nos EUA. e a Excelsior. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler. existiam 394 empresas do ramo no mundo. depois dessa máquina pioneira. na França. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e. chegando a 20 empresas em 1910. .1 REVISÃO DA LITERATURA HISTÓRIA DA MOTOCICLETA A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês. em 1885. sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. leve e rápido. 208 delas na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 40 fábricas espalhadas pela Europa. ajudado por Wilhelm Maybach. já em 1910. quando foram abandonadas definitivamente. fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. cada um deles tentando ser mais original. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo. A maioria fechou por não resistir à concorrência. do outro lado do atlântico.13 2 2. um dos pais do automóvel. numa bicicleta de madeira adaptada. dedicando-se exclusivamente ao automóvel. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux.surgiram em 1900. e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos. a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Acostumados com a adrenalina depois de tanto tempo vivendo no limite e ao mesmo tempo querendo desfrutar ao máximo a liberdade e o próprio fato de estarem vivos de volta ao seu país. 2.2 MOTOCICLETAS CUSTOMIZADAS (CHOPPERS) Com o fim da Segunda Guerra Mundial. de dois a quatro tempos. A partir deste ponto começou modificações de chassis de motos para perder peso e ganhar estética.deixando de lado aqui. foi nos motores que se observou a maior evolução. um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Nos EUA só restou a tradicional HarleyDavidson. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. em 1914.14 Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros. família. hipotecas. hoje mais aperfeiçoada. A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada. Era deprimente para eles. faculdades e etc. vendidas como excesso de material nos leilões militares. a suspensão traseira do tipo mono choque (usado até hoje). Apenas como comparação. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo. a rotina de trabalho. observou-se a invasão progressiva das máquinas japonesas no mercado mundial. design moderno. confortáveis e baratas. Aos poucos foram se reunindo e encontraram na motocicleta o meio para satisfazer seu estilo de vida ideal. o princípio da normalidade-. muitos membros das forças armadas americanas foram desmobilizados e não conseguiram se readaptar vida da sociedade "normal" . A . o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. As motocicletas estavam baratas. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Fabricando motos com alta tecnologia. Porém. Após a Segunda Grande Guerra. A fábrica alemã NSU já oferecia. motor potente e leve. Embora grande intelectual crítica foi dirigida a este filme. thoughful .15 prática de tais modificações era chamada de "bobbing" ou "choppin' off". originado nos Estados Unidos. se "bobber" vinha de "bobbing". porém. que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike). lançado em 1969. cuja tradução de ambos se entende por "cortar fora". O conceito de moto chopper (motos customizadas). Uma das motos. teve maior destaque na imprensa. bonito. para mim. Algo para se perder polegadas Denis Hopper-1969 . "choppin' off" deu em "chopper". que ficou mais conhecido. interpretado pelo galã Marlon Brando.. bem-humorado. inquietante. Com suas motos potentes. O estilo da moto era muito próximo ao das choppers tradicionais. os astros de Hollywood inspiraram muitos jovens nas décadas de 60 e 70. provocador. com guiador alto e sissy-bar (Santo António) também alto.. muito simplesmente. Outro filme famoso da época que trazia as motocicletas choppers em destaque foi “The Wild One” (O Selvagem). ambos característicos do estilo "old school" de motos. Easy Rider é inspirador. foi disseminado mundo afora através do filme “Easy Rider” (Sem Destino). Ela foi batizada com o nome de "The Bobber". Logo. As motos do filme Easy Rider. pelo fato de ser uma moto com resultado de processos de "bobbing”. em que os atores Peter Fonda e Denis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela América sobre suas incríveis motos. talvez sejam até hoje as “Choppers” mais famosas do mundo todo. co. 1: Foto do Filme Easy Rider (Sem destino 1969) Fonte: http://www.16 Fig.uk .ezrider. Dimensionamento matemático para analise da resistência de uma estrutura Os cálculos estruturais com as considerações de cargas e esforços externos.17 2. onde o conhecimento das Normas e Especificações sejam elas relativas aos critérios de estabilidade ou de escolha da qualidade do aço a ser adotado. essas três etapas podem ser repetidas ciclicamente até que o resultado desejado seja alcançado.4 ETAPAS DO PROCESSO DE PROTOTIPAGEM.3 PROTOTIPAGEM Protótipos são modelos construídos para simular a aparência e a funcionalidade de um produto em desenvolvimento que é uma representação da interface com qual se pode interagir e oferecer informações para propor mudanças e melhorias em um produto. Por meio de um protótipo os futuros usuários do projeto podem interagir. além das referentes à fabricação e montagem. o conhecimento teórico de estabilidade deverá ser sempre somada à experiência prática relativa aos processos de fabricação e montagem. alterar e aprovar as características mais marcantes da interface e da funcionalidade do produto final. O protótipo apresentado será de alta confiabilidade e permitira a execução do mesmo. avaliar. sendo que para uma analise mais aprofundada seria necessário conhecimentos mais aprofundados na engenharia mecânica. a funcionalidade do produto será desenvolvido apresentado com recursos gráficos computacionais de um sistema de CAD. . • • • Desenvolver modelo conceitual Desenvolver protótipo Avaliar protótipo Com base nos resultados da avaliação. Nessa etapa como em muitas outras. No desenvolvimento dessa pesquisa será apresentada a penas os principais requisitos estruturais. não podem ser negligenciadas. 2. não pode ser menosprezada. Cada reação constitui uma incógnita a ser determinada. .18 Apesar da grande valia dos atuais recursos de programas automatizados que permitem uma otimização dos dimensionamentos. Fonte: Autores. reações mecânicas.5 CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL As estruturas são classificadas em função do número de reações de apoio ou vínculos que possuem. 2. muitos cuidados podem ser tomados com os resultados frios dos computadores. onde para que o veiculo sega regulamentado e que tenha o mínimo de segurança possível em sua estrutura. Fig. Para as estruturas planas. serão usadas em nosso projeto estruturas de um quadro de motocicleta customizada para fins de protótipo. A vivência do Projetista. Para um calculo simples da estruturas. 2: Condição de Equilíbrio. sua familiarização com os processos de fabricação e de montagem e dos detalhes convenientes. a Estática fornece três equações fundamentais: 0=ΣxF0=ΣyF0=ΣAM Para o nosso estudo foram hostilizadas Estruturas hipostáticas onde são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é inferior ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. Fig. 3: Flexão Fonte: Autores. Neste trecho diz-se que a solicitação é de flexão pura. Nas seções da viga onde atuam simultaneamente momento fletor e força cortante diz-se que há flexão simples. Esta estrutura não possui restrição a movimentos horizontais.6 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA FLEXÃO Considere-se a viga a simplesmente apoiada. submetidas a duas forças concentradas no mesmo plano xy que contém o eixo da barra. A unidade do raio de giração é o comprimento.19 A figura a cima ilustra um tipo de estrutura hipostática. Define-se raio de giração como sendo a raiz quadrada da relação entre o momento de inércia e a área da superfície.a. As incógnitas são duas: RA e RB. A parte central da viga está sujeita somente ao momento fletor M=P. Essas forças produzem deslocamentos nos diversos pontos do eixo da viga dando origem a tensões internas. O raio de giração é utilizado para o estudo da flambagem. sem esforço cortante. como ilustra a Figura abaixo. 2. . foi buscado atender os critérios relacionados na seqüência da melhor forma possível. 4: Momento de Inércia Fonte: Autores 2. e em termos logísticos e comerciais. O aço SAE 1020 material que melhor se adapte as suas necessidades visando à formação de um produto eficiente. é necessário um produto de boa normalização. tempo de fornecimento. aparência. soldabilidade. Finalmente. O critério logístico entende-se por disponibilidade do material no mercado. porém competitivo no mercado. etc. . Não se pode dizer que exista uma única solução para materiais à medida que há inúmeros materiais que atendem às especificações. No entanto. que suporte a temperatura de 400º C por duas horas. confiabilidade perante o cliente.7 MATERIAIS O processo de escolha do material a ser utilizado para o projeto de protótipo de quadro de motocicleta foi o aço SAE 1020 que atende a critérios técnicos para a fabricação do quadro.20 Fig. marketing da solução encontrada e o quanto o cliente valoriza a solução encontrada. boas características mecânicas e principalmente. custos de transporte. Quanto aos critérios técnicos. os critérios comerciais remetem aos custos. resistência à corrosão. a 95. que é um aço de baixo carbono segundo norma SAE. A mesma classificação também é adotada pela AISI (American Iron and Steel Institute . Um extrato contendo exemplos das classificações de alguns aços mais comuns é apresentado na listagem a seguir.21 2.05% de C. ele contem apenas 0.EUA). Se a porcentagem de C atinge ou ultrapassa 1. A classificação SAE é baseada na composição química do aço. os 2 dígitos finais XX indicam os centésimos da porcentagem de C (Carbono) contida no material.8 DENOMINAÇÃO DO AÇO 1020 Aço SAE 1020. A classificação do aço 1020 segundo as normas da SAE (Society of Automotive Engineers . O aço 1020 é de fácil usinabilidade e alta tenacidade e baixa dureza. são os açoscarbono (aços sem adição de elementos de liga. No total são previstas muitas dezenas de classificações.0%) . então o final tem 3 dígitos (XXX) e a classificação tem um total de 5 dígitos. além dos que permanecem em sua composição no processo de fabricação) e aços de baixa liga (aços com baixas porcentagens de elementos de liga). Nelas. A cada composição normalizada pela SAE corresponde a uma numeração com 4 ou 5 dígitos. Este tipo de aço é aplicado em mecânica em geral como peças comuns por ter baixo custo. que corresponde a 0.EUA) é a mais utilizada em todo o mundo. que corresponde a 0. SAE 1020 – Aço-Carbono simples (outros elementos em porcentagens desprezíveis.95% de C.00%.2 % de carbono. teor de Mn de no máximo 1. podendo variar entre 05. São classificados em função do teor de carbono. O Aço SAE 1020 é de baixo Carbono sendo C £ 0.25% etc e no qual os teores de Si e Mn não ultrapassem limites máximos de 0.20%. seguida de resfriamento ao ar. Tem por objetivo refinar e homogeinizar a estrutura do aço. 2. Fonte: Projetos de Máquinas. Fonte: Autores. Características: Boa tenacidade. 2. apenas teores residuais de Cr = 0. conferindo-lhe melhores propriedades do que o recozimento. É indicado normalmente para homogeinização da estrutura após o forjamento antes da tempera ou revenimento. 5: Nomenclatura aços.22 AÇO 1020 % DE CARBONO % DE LIGA AÇO CARBONO Fig. Propriedades Tabela 1: Propriedades mecânicas do Aço 1020.9 AÇOS CARBONO (MAIS USUAL EM CONSTRUÇÃO METÁLICA) Segundo a NBR 6215 aço carbono é aquele não contém elementos de liga isto é. conformabilidade e soldabilidade. Se compararmos a estrutura normalizada da recozida tem-se na estrutura normalizada: .65% respectivamente.60% e 1. Ni = 0.30% e o limite de sua resistência é de 440 N/mm².10 NORMALIZAÇÃO DOS AÇOS A normalização consiste na austenitização completa do aço. (Menke & Cia . Em termos de propriedade mecânica a dureza e a resistência mecânica mais elevada. ductilidade mais baixa e resistência ao impacto semelhante.. Fonte: Metalúrgica Golin A normalização (ou alívio de tensão) consiste no aquecimento do aço acima da linha crítica. como por exemplo: forjamento. é indispensável que o mesmo seja normalizado após estas operações. Tabela 2: Normalização do Aço. A normalização tem por objetivo principal.Tratamento Térmico) . menos carbonetos em rede ou massivos. A normalização reduz a tendência de empenamento das peças e facilita a dissolução dos carbonetos e elementos de liga. etc. possivelmente menor quantidade de ferrita proeutetóide. mantê-lo nesta temperatura o tempo necessário a sua total transformação estrutural e seguir com um resfriamento ao ar calmo. solda obtenção direta da peça fundida.23 Num aço hipoeutetóide. refinar a granulação e conferir ao aço. Num aço hipereutetóide. e distribuição mais uniforme dos carbonetos resultantes. e perlita mais fina. devido à dissolução para a normalização do que para revenimento. laminação. estruturas uniformes com as características normais de sua composição. Quando o aço sofre alterações de uniformidade na sua estrutura por efeito de trabalhos a quente. 11 FLAMBAGEM É um fenômeno que ocorre em peças esbeltas (peças onde a barra de secção transversal é pequena em relação ao seu comprimento). a carga crítica (Pcr) é dada pela fórmula de Euler: Pcr = π ⋅E⋅I L2 E = módulo de elasticidade longitudinal do material.24 2. kgf Se P 〈 Pcr : não há flambagem. Quando a flambagem ocorre na fase elástica do material.rotulada Lfl = L Pcr = π ⋅E⋅I L2 . Unidade = Kn. Se P 〉 Pcr : Equilíbrio instável. Pcr : Carga crítica de flambagem: faz com que a peça comece a flambar. Equilíbrio estável. Unidade = cm 4 Lfl = comprimento de flambagem da peça. Unidade = KN / cm 2 I min = menor dos momentos axiais de inércia da secção. Se P = Pcr : Equilíbrio indiferente. quando submetidas a um esforço de COMPRESSÃO AXIAL. Unidade = cm Os comprimentos de flambagem dependem dos vínculos das extremidades. Bi . Para tanto. ambas feitas com o software DASSAULT CATIA V5 R13. 6: Flambagem. 2. A finalidade é verificar se há variação no resultado da análise.68m.90m e o segundo altura de 1. Também foi realizada uma pequena análise postural RULA. Essas . Fonte: Autores. O primeiro apresenta altura de 1. cada vez mais. e também é apresentado o resultado de biomecânica obtido através da avaliação ergonômica virtual com o DASSAULT CATIA V5 R13 O presente estudo teve o objetivo de analisar.25 Fig. foram realizadas fotografias com dois usuários de tamanhos distintos em diferentes modelos de motocicletas. a postura do piloto obtida em diferentes modelos de motocicletas.12 ERGONOMIA UFPR . crescente número de motoristas que estão a utilizar este tipo de veículo. A necessidade deste estudo decorre do. A análise da postura é apoiada nos métodos RULA e BIOMECHANICS.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ O estudo da análise postural para este tipo de protótipo mostra uma postura adotada pelo condutor conforme neste modelo de motocicleta. Há pouca ênfase no desempenho. assim através da proporção podemos medir os componentes necessários na fotografia para a construção do modelo virtual.26 fotografias foram retiradas lateralmente e frontalmente ao modelo. O perfil da moto é longo com uma baixa altura do banco. Fig. Os donos freqüentemente personalizam essas motos. Possuem bom controle de direção. Na figura à esquerda. Possuem menos acessórios que as motos touring. É dominado quase que exclusivamente pela Harley-Davidson. A ênfase nesta categoria está na aparência. Os modelos de motocicletas para os testes foram as Sport-Touring e a Cruizer (Customizada). desempenho e freio semelhante ao das sportbikes. Sport-Touring . a categoria cruizer mais famosa.estas motocicletas combinam o conforto com alguma capacidade de bagagem. Na motocicleta e medição dos ângulos da postura adotada.10m para referência dimensional.atualmente uma das categorias mais populares do mercado. Também foi utilizado um retângulo vermelho com o comprimento de 0. fotografia lateral do usuário montado. Fonte: Universidade Federal do Paraná . a construção do manequim virtual no software. Centrada no clássico e tradicional estilo Norte-Americano. Na figura abaixo à direita. Cruizer . Somente foram tomadas medidas de altura e peso dos usuários para a construção dos modelos. no barulho e na postura de direção. É ideal para viagens médias onde as estradas são muito sinuosas. 7: Postura. Fonte: Universidade Federal do Paraná . Fig. Após a construção dos modelos e de suas respectivas posturas é utilizado o módulo Human Activity Analysis. através da fotografia foram medidos os ângulos das posturas nos diferentes modelos de motocicletas.27 Posteriormente. onde são realizadas as avaliações RULA e BIOMECHANICS. Os resultados das posturas decorrentes dos diferentes modelos de motocicletas são comparados em uma tabela. Esses ângulos são transpostos para ambos os modelos virtuais através do módulo Human Posture Analysis. 8: Tabela da avaliação de postura RULA realizada no software Catia. apontado pelos estudos foi a posição do ombro. Fig. mas que é levemente suprimida . a força abdominal e a pressão abdominal. a força de compressão e a força de compressão por extensão nas vértebras L4 e L5 (relativas a parte lombar da coluna vertebral).90m.13 AVALIAÇÃO BIOMECÂNCIA A seguinte tabela demonstra os resultados obtidos na avaliação biomecânica realizada com o manequim da altura de 1. Outros modelos de motocicletas foi constatado que os usuários tem grande inclinação da coluna vertebral para frente e pela baixa posição da manopla de direção e outros pontos críticos comum a todos os modelos. sendo este mais adequado a usuários de maior estatura. Com relação ao tamanho do usuário. os modelos de motocicletas com melhor pontuação. (score 3) formam: Cruiser. 9: Tabela da avaliação biomecânica realizada no software Catia. Fonte: Universidade Federal do Paraná Nos resultados obtidos na avaliação RULA. Os resultados obtidos são: o momento.28 2. A abdução das pernas é maior nos modelos com maior cilindrada (Cruiser). que é menor e é localizado mais abaixo. Na análise biomecânica a motocicleta de modelo Sport apresenta o maior número em todas as avaliações (taxas de compressão) e com menor número é representado o modelo Cruiser. Com a coluna vertebral deslocada para trás. supostamente. enquanto que no segundo a coluna é projetada para trás. a sustentação do tronco também é realizada pela mão no guidão. Talvez devido à localização do centro de gravidade do condutor e pelo modo como a motocicleta pode ser pendulada. do condutor e como isso afeta o modo de direção em motocicletas. Assim partes das vibrações podem ser amenizadas proporcionando mais conforto. mas não por compressão e sim por suspensão. Resta saber quais são as conseqüências desta alteração nas posturas. diminuindo a envergadura. tanto estáticas quanto dinâmicas. provocando maior cansaço durante longos períodos de direção. Outra determinante é que. devido ao apoio do tronco no guidão. Já nos modelos como a abdução das pernas é menor. permitindo o fechamento (adução) das pernas e também pelo tamanho e posição do motor. que é sentada ao invés de montada. Isso se deve principalmente ao ângulo de inclinação da coluna vertebral. por causa da posição de direção. . Um fator importante é que com a coluna vertebral projetada para frente. próximo a linha do pé. Supostamente. para as tomadas de curva. a agilidade de condução da motocicleta é melhor nos modelos que possuem uma posição mais recolhida das pernas e quando a posição da coluna vertebral é deslocada para frente. pelo jogo de corpo do quadril e dos braços.29 pela posição das pernas serem inclinadas para frente. a vibração proveniente da suspensão dianteira da motocicleta é transferida para a coluna vertebral quando esta fica deslocada para frente. o peso do tronco é sustentado pela mão apoiada no guidão. onde no primeiro modelo a coluna é projetada para frente. Muitos motociclistas profissionais (motoboys) adulteram o guidão original de fábrica. freqüentemente os processos escolhidos são os processos de solda à arco por fusão da família da soldagem à arco. . porém os que podem. não podem ser soldados por todo tipo de processo.SAW) é o único processo usado para soldagem em construção naval e na fabricação vasos de pressão. Soldagem a Arco com Eletrodo de Tungstênio com Proteção Gasosa (GAS TUNGSTÊNIO ARC WELDING . foguetes. assim sendo.GTAW) é bem aceito na fabricação de aeronaves.EBW) é principalmente empregado para soldar metais reativos. é necessária a seleção de um processo de solda para realizar uma junta de especificações e qualidade desejadas.14 LIGAÇÃO DAS ESTRUTURAS (SOLDAS) 2. Logo. A metodologia para seleção de processo para materiais específicos e indústrias é descrita resumidamente neste capítulo.30 2.15 SELEÇÃO DO PROCESSO DE SOLDAGEM Existem alguns materiais que não podem ser soldados. mísseis e indústrias nucleares. Soldagem por Feixe de Elétrons (ELECTRON BEAM WEALD . Por exemplo. Alguns processos de soldagem estão associados com trabalhos específicos e indústrias. Em tais casos específicos pode não haver qualquer outra escolha e o exercício para seleção de um processo é redundante. a seleção de processo pode ser atribuída ao fato de que a junta de solda de qualidade desejada seja realizada ao menor custo. antes de iniciar um trabalho de fabricação. soldagem por Arco Submerso (SUBMERGED ARC WELDING . A seleção de processo é almejada para tais situações e. há muitas ocasiões onde vários processos podem ser igualmente empregados na fabricação do produto final. Em todos os casos acima. Soldagem por Resistência por Pontos (RESISTANCE SPOT WELDING) é muito usado em trabalho com chapas metálicas na indústria automotiva e na fabricação de carcaças de geladeiras. Contudo. custo é o principal critério de seleção. e Soldagem a Arco com Proteção Gasosa – Eletrodo Revestido (SHIELDED METAL ARC WELDING – SMAW) é usado para a solda de juntas com difícil acesso ou para soldagem de campo. reação com oxigênio atmosférico. sua espessura. resíduo de fluxo. I) Considerações Técnicas. cobre. titânio. como é o caso dos aços de alta liga. III) Considerações Econômicas.16 CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE PROCESSO Quando há múltiplas escolhas para a seleção do processo de soldagem a ser realizada em uma junta é essencial fundamentar a decisão final nas seguintes considerações.18 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Materiais como o aço com baixo carbono ou mais especificamente aço doce podem ser soldados por quase todos os processos. alumínio. . 2. acessibilidade bem como a posição de soldagem. mas este não é o caso para todos os materiais. 2.17 CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS As maiorias dos fatores que afetam as considerações técnicas são: as propriedades dos materiais. Sensibilidade à Trinca: Alguns materiais têm alta afinidade por hidrogênio a elevadas temperaturas resultando assim na absorção deste gás proveniente da umidade e produtos de hidrocarboneto na forma de óleo e graxa ao redor do equipamento de soldagem e consumíveis. e sensibilidade de trinca. etc. também. coeficiente de expansão térmica. As principais propriedades do material que afetam a seleção de um processo de soldagem para a realização de solda de uma junta de qualidade desejável são: condutividade térmica.31 2. projeto da junta e. II) Considerações de Produção. Isto pode conduzir freqüentemente em absorção de hidrogênio e em conseqüência pode originar trincas.19 ESPESSURAS DO MATERIAL A espessura do material possui um papel vital na seleção do processo de soldagem. Porém. Soldagem a Arco com MetalGás Inerte (MIG). Soldagem a Arco Submerso é mais apropriada para soldagem vertical descendente ou plana enquanto Soldagem por Eletro escória é freqüentemente aplicada para soldagem vertical ascendente. Isto geralmente significa condições difíceis de .20 POSIÇÃO DE SOLDAGEM O processo como Eletrodo Revestido. Soldagem Oxacetileno. 2. Por exemplo. para a fabricação do protótipo de quadro de motocicleta. O pré-aquecimento também é empregado para soldar metais não ferrosos de alta condutividade térmica. pois os produtos e as peças podem ser giradas até a posição mais vantajosa para soldagem. Por exemplo. para assegurar a devida fusão entre a solda e o metal de base. Altas espessuras significam altas taxas de resfriamento e conseqüente aumento na dureza do material significará que a taxa de resfriamento também será alta. precisa-se que se solde usando principalmente posições horizontais e verticais de soldagem. aumentando assim a dureza do material e a ZTA. MIG/MAG podem ser realizadas em qualquer posição enquanto outras são limitadas a uma ou poucas posições. A espessura do material controla a taxa de resfriamento e decide o fluxo de calor requerido por unidade de tempo para alcançar uma boa solda. particularmente para grandes estruturas. Por exemplo. as capacidades de posição podem não ser de grande importância. não é possível que as giremos até a melhor posição. o custo da solda por unidade de comprimento fica mais caro. Para contornar estes problemas é comum a realização de um pré-aquecimento e um tratamento térmico pós-solda. Para soldagem de campo. podendo inviabilizar o processo. Para pequenas soldagens. no caso do projeto de estrutura do quadro da motocicleta será usado uma lâmina de metal (≤ 3 mm de espessura) pode ser melhor soldada por Soldagem por Resistência.32 2. é basicamente a suspensão. para isto foi desenvolvido uma área maior para suportar modelos de motor existente no BRASIL com caixa de marcha embutida. alguns não entendem a necessidade de se fazer um pequeno estudo para o que se vai construir. o projeto foi considerado satisfatório. Para fins de melhoramento na modelagem computacional. o protótipo foi desenhado no CAD. Por outro lado. além disso. Para tais situações um simples processo de soldagem como Eletrodo Revestido trabalha melhor. Em primeira instância. tornando-se necessário um estudo mais aprofundado para o melhoramento do próprio conceito de prototipagem. a parte da frente do quadro foi inspirada no modelo ST-180. baixos padrões de corte e. Com esta pesquisa foi possível estudar alguns pontos principais para a elaboração de um quadro de motocicleta. os quais podem ser vistos nas tabelas a seguir. aumento de problemas em alcançar a qualidade de solda desejada.33 soldagem. aplicando alguns conhecimentos teóricos obtidos em sala de aula. sendo que os modelos já existentes no mercado requerem um motor de modelo “V” com o cambio separado do motor. e a parte traseira no modelo WJ-2 de 1948 também da DARLEY DAVIDSON. soldagem de canos de pequenos diâmetros pode ser feita em qualquer posição e para tal trabalho métodos de soldagem mecanizados empregando carro de solda “welding bugs” servem bem.2 DA HARLEY DAVIDSON. como um estudo ergonômico e a própria resistência do material que se vai usar. em termos de estrutura e parte dianteira. 3 DESENVOLVIMENTO O projeto do protótipo do quadro de motocicleta surgiu a partir de uma necessidade pessoal de muitos motociclistas que customizam motocicletas. Colocaram-se todos os dados necessários da estrutura. . Para a modelagem do quadro foi utilizada a como base de projeto dois tipos de quadro de motocicletas já existentes no mercado. este quadro foi projetado pelos próprios alunos do SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Esse projeto tem o objetivo de avaliar o comportamento de uma motocicleta do tipo chopper de passeio. Após a projetado em 2D. Fonte: Autores. foi feita a análise dos ângulos e pontos de fixação da estrutura do quadro da motocicleta.00mm DE ESPESSURA Ø DO TUBO AÇO 1020 25mm 50mm Tabela 3: Principais características da estrutura utilizada no AUTOCAD. Tal análise foi à obtenção de todos os possíveis ângulos e distancias para o modelamento em 3D no SOLID WORKS. .34 TIPO DE ELEMENTO ESTRUTURA ARMADA MATERIAL SECÇÃO TRANSVERSAL DE TUBO CIRCULAR VAZADO DE 3. Fig. Na figura 10 está incluso o modelamento do projeto da mesa SPINGER. 10: Protótipo do Quadro. . Fonte: Autores.1 PROJETO Após analisados todos os postos facultativos para o desenvolvimento do protótipo deu-se inicio ao modelamento e detalhes do projeto.35 3. Cálculos Com base nas medidas do protótipo do quadro. Fig. A estrutura foi dividida em duas estruturas lineares: XYZ e XWZ. tendo qualquer força resultante dividida igualmente entre cada par. figura 11 foram realizadas algumas simplificações. Fonte: Autores. e para efeito de cálculo. serão considerados como apenas um tubo. 11: Definição dos pontos. Simplificações 3.36 3. assim como os tubos G1 e G2 e F1 e F2. como mostra a figura 12 abaixo: .2 CÁLCULOS MATEMÁTICOS APLICADOS NO PROJETO Calculo estrutural: 1. O protótipo 2. Os dois tubos E1 e E2 são idênticos. Fonte: Autores. .37 Fig. 12: Simplificações. . 14: XYZ Fonte: Autores.3. 13: Diagrama XYZ. foram utilizados diagramas de corpo livre nas duas estruturas.3 DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE Para encontrar as forças resultantes nas extremidades da estrutura.38 3. 3.1 Diagrama de corpo livre para “ABF” (XYZ) Fig. Fonte: Autores. • • 3. A figura 13 mostra a atuação das forças e as dimensões consideradas nos cálculos para a estrutura XYZ.3.2 15 kg – Peso do Tanque cheio 240 kg – Peso do Piloto + Peso aproximado do quadro montado Diagrama de corpo livre para “EG” (XWZ) Fig. 2kgf ⋅ mm + 17464 .4mm ⋅ Rx = 43089kgf ⋅ mm Rx = 24.4mm ⋅ Rx = 178123.23kgf 3.4mm + 15kgf ⋅ 603.4 60 kg – Motor SOMATÓRIO DOS MOMENTOS EM XYZ Adotando o sentido anti-horário como positivo e Z fixo: ∑ Mxyz = 0 − Rx ⋅ 1767 .39 Na figura 14.4mm ⋅ Rz = 62955kgf ⋅ mm Rz = 35.8kgf ⋅ mm Rx = 110.5mm = 0 1767.38kgf ∑ Mxwz = 0 Adotando o sentido horário como positivo e X fixo: − Rz ⋅ 1767.2kgf ⋅ mm + 245880kgf ⋅ mm Rz = 144.15mm = 0 1767 .25mm = 0 1767.32mm = 0 1767 .4mm ⋅ Rz = 9046. é possível visualizar as forças aplicadas e dimensões utilizadas nos cálculos da estrutura XWZ.08mm + 240kgf ⋅ 1024. • 3.62kgf .5 SOMATÓRIO DOS MOMENTOS EM XWZ Adotando o sentido anti-horário como positivo e Z fixo: ∑ Mxwz = 0 − Rx ⋅ 1767 .4mm + 60kgf ⋅ 1049.4mm + 240kgf ⋅ 742 .66kgf ∑ Mxyz = 0 Adotando o sentido horário como positivo e X fixo: − Rz ⋅ 1767.18mm + 15kgf ⋅ 1164.4mm + 60kgf ⋅ 718. 38kgf Rx = 135.04kgf Resultante no ponto Z Rz = Rz XYZ + Rz EG Rz = 144.7 FLEXÃO Para verificar se os tubos “E” e “G” suportarão a carga sem sofrerem nenhuma flexão. teremos as forças resultantes nas extremidades do quadro.85kgf 3.6 RESULTANTE Somando os valores de Rx e Rz obtidos nos cálculos anteriores. 3.62kgf Rz = 179.22mm Mf = 138445.1 Flexão das barras “E” Momento de Inércia: Mf = F ⋅ dist Mf = 135.23kgf + 35.04kgf ⋅1025.7. Resultante no ponto X: Rx = Rx XYZ + RxEG Rx = 110.7kgf ⋅ mm Módulo de resistência: W= π (D4 − d 4 ) 32 ⋅ D π ((25mm) 4 − (19mm) 4 ) W= 32 ⋅ 25mm W = 1022. serão utilizados os cálculos de Flexão.18mm 3 .40 3.66kgf + 24. 85kgf ⋅ 718.18mm3 σf = 135.28kgf ⋅ mm Módulo de resistência: 32 ⋅ D π ((25mm) 4 − (19mm) 4 ) W= 32 ⋅ 25mm W = 1022.7.56 N / mm 2 .7kgf ⋅ mm σf = 1022.15mm Mf = 129159.44kgf / mm 2 σf = 1328.2 Flexão das barras “G” Momento de Inércia: Mf = F ⋅ dist Mf = 179.28kgf ⋅ mm σf = 1022.7 N / mm 2 3.18mm 3 W= π (D4 − d 4 ) Substituindo Wf : Mf Wf 129159.18mm 3 σf = σf = 126.36kgf / mm 2 σf = 1239.41 Substituindo Wf : σf = Mf Wf 138445. utilizamos o cálculo de flambagem. alterando 3. Fonte: Autores. . utilizou-se outra simplificação. 15: Simplificação do tubo “C”.3 o ângulo de inclinação do tubo “C” para 90° em relação aos cálculos anteriores. Se a carga crítica encontrada for maior que a carga aplicada no tubo. Para efetuar o cálculo de flambagem. Pcr = π2 ⋅E⋅I L2 Simplificação do tubo “C”.42 FLAMBAGEM DO TUBO “C” Para garantir que o tubo “C” resistirá às forças aplicadas no quadro sem sofrer nenhuma deformação. como demonstra a figura 15 abaixo: Fig. a flambagem não ocorrerá.7. 3mm − π ⋅ r4 . I= π ⋅ R4 4 4 4 π ⋅ (25) π ⋅ (22) 4 I= − 4 4 4 I = 122808.43 Por seno: sen75° = L 500mm L = 500mm ⋅ 0. Fonte: Autores.965 L = 482.96mm Cálculo do Momento de Inércia do tubo “C”: Fig. 16: Raios tubo “C”. não haverá flambagem.3mm 4 ) ( 482 .96 mm ) 2 π 2 ⋅ 2060 MPa ⋅ 122808 .36 mm 2 Pcr = 3407 .33 Kgf Como a carga crítica é maior do que as cargas aplicadas no tubo “C”.36 mm 2 794752685 .3 N Pcr = 347 .3mm 4 233250 .44 Substituindo L e I na equação de flambagem temos: Pcr = Pcr = π 2 ⋅ ( 2. .06GPa ) ⋅ (122808 .37 N ⋅ mm 2 Pcr = 233250 . Para o detalhe da caixa de direção deverá ser visto a nota que se encontra na planta de montagem (ver anexos) Fig. 15: Vista Frontal. Fonte: Autores. Fonte: Autores. 16: Detalhe da caixa de direção.45 3. .8 DETALHAMENTO DO PROJETO Fig. 18: Detalhe da parte traseira. Para o detalhe das chapas do eixo traseiro ver nota que se encontra na planta de montagem (ver anexo). A barra central de sustentação é um dos principais pontos de apoio para a realização dos cálculos. 17: Detalhe da barra central.46 Chapa de apoio das barras inferior a barra superior Fig. Fonte: Autores. onde por sua vez é a barra que mais sofre variação de força Fig. Fonte: Autores. . 190. de métodos mais sofisticados.9 ANÁLISE ESTRUTURAL VIA ELEMENTOS FINITOS A analise estrutural deste projeto foi desenvolvido pelo Professor do SENAI Joinville e Engenheiro mecânico Dionei Concer. versus a tensão de escoamento do aço SAE. sendo que a tensão máxima de um material para carregamentos alternados é quando a sua tensão é dividido por dois. entretanto.5 MPa para cargas alternadas de 1962 N . Dispõem-se.elementos de máquinas Pg. e outros são muitos analíticos. pode-se escolher com confiabilidade e otimização de custos a matéria prima. Alguns destes incluem um fator de segurança.47 3. após uma breve análise de mercado. alguns se dirigem especificamente a projeto. em contraste com analise. Shigley . podendo assim determinar o melhor aço para a aplicação da estrutura. A presente simulação estrutural apresentou a tensão máxima atuante no valor de 104. foi definido utilizar o aço SAE 1020 normalizado de grau 2 (conforme tabela fabricante metalúrgica Golin) onde sua tensão máxima de escoamento é de 260 MPa . Portanto a partir do resultado da simulação computacional. . valores correspondem à força peso do piloto que é de 200 Kgf . Cruzando valores de tensão atuante na simulação. auxiliando no desenvolvimento de projetos. deslocamentos. O conjunto de elementos que formam o domínio é chamado de malha de elementos finitos. térmicas. . De maneira geral. transferência de calor. 3. preferencialmente de baixa ordem. em cada subdomínio. para depois se conseguir uma solução geral do problema. instalações industriais e outras aplicações. dinâmicas. Computer Aided Engineering ou Engenharia Assistida por Computador é uma ferramenta de trabalho que utiliza o computador para dar suporte à engenharia. escoamento de fluidos. acústicas. o qual discretiza o desenho de CAD em muitas partes pequenas. como outros itens. tais como: análises estáticas. magnéticas. São resolvidas as equações para cada elemento. por meio de análises pré-definidas. Os softwares de CAE baseados em análise por elementos finitos (FEA) são largamente utilizados para o cálculo de tensões.48 3. Sua idéia principal é que as funções de interpolação podem ser definidas de maneira independente sobre as sub-regiões do domínio e que. resolvendo então um conjunto de equações algébricas para obter os resultados desejados em função do carregamento e das condições de contorno. O comportamento da grandeza física é aproximado por um polinômio. pode-se dizer que a idéia central do método de elementos finitos é subdividir o domínio em pequenas regiões finitas e adjacentes chamadas elementos finitos. vibração. A essência do CAE é o método de Análise por Elementos Finitos (FEA). podem aparecer funções simples. de impacto e simulações (TEKNICAL).10 CONCEITO DO METODO DE ELEMENTOS FINITOS O método de elementos finitos fornece uma técnica geral para a resolução de problemas de equações diferenciais parciais. Em cada elemento. de fluidos.11 CONCEITO DO CAE Como prescrito anteriormente pela falta de tempo não foi possível obter as dimensões do motor para locar corretamente seus pontos de apoio no quadro. geralmente polinomiais de baixa ordem. são identificados pontos chamados de nós ou pontos nodais. Dionei Concer . 19: Modelo estrutural. A força aplicada sobre a barra central foi de 1962 Ν . Dionei Concer. Fonte: Eng.49 Fig. 20: Pontos de Tensão. sendo cargas variáveis. Modelo estrutural. Fonte: Eng°. figura 19. Fig. para análise de tensões através do Critério de Von Misses. 50 Os pontos de maior tensão ocorreram nas barras “E” e “F” do Projeto. Tal processo exigiu maior comprometimento. Dionei Concer A obtenção das tensões atuantes na estrutura. que foi simulado com um software de CAE. 21: Distribuições de tensões no quadro. como mostra a figura 20. planejava-se apenas desenhar a estrutura e usar uma ferramenta computacional pronta para a sua análise. As tensões maiores ocorreram devido à espessura do material. Fonte: Eng. Além desse imprevisto aumento de trabalho para a análise da estrutura. de modo que não se obteve todos os resultados numéricos esperados. foi evoluída com o auxílio do método dos elementos finitos. nem tampouco se pode fazer a análise da adequação da solução ou a proposição de . Fig. mas isto não interfere nos resultados finais. que inicialmente foi desenvolvido por um método analítico. para processamento das condições de contorno. as complicações com o lado operacional da proposta desarranjaram ainda mais o cronograma. resultando em um acréscimo de tempo não previsto inicialmente. A metodologia aqui seguida também se mostrou coerente. . Recomendações para o seguimento do trabalho Não se pode concluir o projeto do quadro de motocicleta sem o estudo criterioso da estrutura. Portanto.51 outras soluções. e. Entretanto. O resultado mais palpável deste processo consiste em um programa para fabricação de um quadro de motocicleta pelo Método de reações mecânicas. e maior proficiência em programação também foi adquirida. e. que pode ser facilmente utilizado para outras estruturas. flexão. poderá ser seguida futuramente em estruturas similares. algumas recomendações podem ser observadas. flambagem ocorreu de fato. este deverá ser terminado. junto com a metodologia mais geral apresentada. o resultado desta análise foi positivo. O aprendizado do método de reações mecânicas. para tanto. 4. A metodologia adotada para as observações demonstrou ser adequada para obtenção dos dados. onde se avistou apenas um estudo simples para a fabricação artesanal de um quadro de motocicleta levando em conta alguns itens básicos para a o seu dimensionamento.2 DESAFIOS ENCONTRADOS Os cálculos aplicados foram os melhores escolhidos para o presente projeto. este projeto foi movido pela mesma paixão que um motociclista tem pela sua moto. A análise estrutural rodado em um software específico para estruturas mecânicas auxiliado pelo Professor e Engenheiro Mecânico Dionei Concer. . onde mostrou uma boa estabilidade em seus pontos de apoio e forças aplicadas. Como se trata de um protótipo acredita-se que seria adequado o desenvolvimento de novos estudos com vista à possibilidade de se realizar novos modelos e design arrojado. Do ponto de vista de estudos de ergonomia pudemos obter uma visão maior da importância de uma postura correta em cima de uma motocicleta. o alto nível de segurança foi essencial para o desenvolvimento deste projeto para o condutor.1 CONCLUSÃO CONCLUSÃO DO TRABALHO O objetivo proposto no presente trabalho foi plenamente atendido.52 4 4. 4. onde os modelos de motocicletas têm um peso muito grande em questão de saúde.3 OPORTUNIDADE DE MELHORIA O protótipo do quadro de motocicleta desenvolvido para estudos e direcionamento para fabricação e regulamentação do mesmo junto aos órgãos competentes. R. 2008.aspx?id=270 . P. 1996.br/ . James G.br/ft/enm/vortex/ftp/TecMec2/Selecao. SERBENA. Disponível em: http://www. F. acesso em HISTORIA DO MOTO CLUBSMO. MILTON LUIZ. Disponível em: http://www. Acesso em 02 ago. acesso em 10 de out. Editora F.motoesporte. 1990.Projetista de Maquinas. Provenza. 2008..htm .unb.golin. 3ed. DA http://www.br/historia%20moto/historia%20moto. VALLOUREC & MANNESMANN TUBES (2000) – Tubos Estruturais de Seção Circular (MHS): Dimensões. JOHNSTON Jr. Henrique José. PROTEC . Disponível em: http://www.com. Mecânica dos Materiais – São Paulo: Editora Thomson. São Paulo. GERE.com. Makron Books.2008. Joseph Edward –Elementos de Maquinas – Resistência a fadiga sob tensões variáveis. 2008 . Propriedades Geométricas e Materiais. 2003 SHIGLEY. Edição set de 2000. CATALOGO DE TUBOS. ANÁLISE POSTURAL EM DIFERENTES MODELOS DE MOTOCICLETAS-Universidade Federal do Paraná. São Paulo.53 REFERÊNCIAS BEER. Resistência dos materiais. São Paulo: LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS EDITORA LTDA. MOTOCICLETA: Disponível em HISTORIA 02 ago.rockriders.pdf .com.br/Detalhe_Dicas.Acesso em 15 out. 2003. 1984 SIQUEIRA. Seleção do Processo de Soldagem . doc . Disponível em: http://www.br/servicos_detalhes.edu. Jr . Ademir L. .com. http://www. 2008.2008. XAVIER.necesio. TRATAMENTO TÉRMICO.Fundamentos e perspectivas da Engenharia Assistida Por computador.br/stm/teceduc/CAEaula/caeindx2. Acesso em 20 set.php?ID=4 . Disponível em: www.html. Acesso 12 nov. Acesso em 20 set 2008.unifei. Computer Assisted Engineering .54 TRATAMENTO TÉRMICO.menkecia.cptec.br/arquivos/resumo-tt. 55 ANEXOS . os tubos podem ser fornecidos com certificados que atestam a análise dimensional. Após o tratamento térmico segue uma leve redução de acabamento (trefilação à frio). Retilineidade Para diâmetros externos maiores que 15 mm.www.Tabelas Internet . Ensaios Os tubos podem ser fornecidos sob consulta prévia contemplando os seguintes testes: • Hidrostático • Elétrico Não Destrutivo (Eddy Current ou por Partículas Magnéticas) • Charpy • Outros Certificado Mediante solicitação. Os tubos são normalizados em fornos com atmosfera controlada em temperatura acima da zona crítica.Estado de Fornecimento Identificação BK / TD BKW / TM GBK / RD NBK / ND Denominação Trefilado Duro Trefilado Macio Recozido Normalizado Explicação Nenhum tratamento térmico após a deformação a frio. Os tubos são recozidos em fornos com atmosfera controlada. composição química e as propriedades mecânicas. menores que 15 mm. Para comprimentos fixos e múltiplos a tolerância deverá ser previamente acordada. Os tubos NBK e GBK podem ter superfícies escuras provenientes do tratamento térmico. A GOLIN possui tecnologia para garantir em seu processo de fabricação parâmetros de rugosidade controlada. Acabamento Superfície Os tubos são lisos. é garantida uma flecha máxima de 0. uma camada de lubrificante (estearato de zinco) aderida pela trefilação. podendo apresentar pequenos poros provenientes da condição superficial da matéria-prima utilizada. não há como garantir a retilineidade.br .golin. As extremidades são fornecidas com corte perpendicular ao eixo do tubo. O tubo dentro de certo limite pode ser curvado/expandido.25% do comprimento.br Trefilados Tubulares Metalúrgica GOLIN . catálogo digital [email protected]. sendo a mesma verificada visualmente. Tubos nos estados de fornecimento BK e BKW podem ter nas superfícies interna e externa. Tolerâncias para comprimento de fabricação Os tubos em geral são fabricados em comprimentos de 3m a 7m.com. externo e internamente. isentas de rebarbas. Tubos Trefilados com Costura Norma NBR 5599/95 - DIN EN 10305-02/03 (antiga DIN 2393) tubos trefilados com costura Metalúrgica GOLIN - Tabelas Internet Medidas Diâmetro Externo: 6,00 mm a 220,00 mm Espessura: 0,50 mm a 9,00 mm Aplicação Utilizados para fins mecânicos, onde se exige exatidão dimensional e uniformidade de propriedades. Nestes tubos é garantida uma superfície adequada e de boa qualidade, após tratamento prévio, para cromar, zincar e pintar. Tipos de Aço e Composição Química, conforme NBR 5599/95 Grau do Aço C (%) máx. 0,23 0,15 0,15 - 0,23 0,22 Mn (%) máx. 0,90 0,60 0,30 - 0,90 1,60 P (%) máx. 0,05 0,04 0,04 0,04 S (%) máx. 0,05 0,04 0,04 0,04 Estes tubos são também adequados para uso em tubulações de equipamentos hidraúlicos, cardans, móveis e autopeças. A0 A1 A2 A3 Propriedades Mecânicas, conforme NBR 5599/95 Grau do Aço A0 A1 A2 A3 Trefilado Duro (TD/BK) Resistência à tração mín. (MPa) Alongamento % mín. Trefilado Macio (TM/BKM) Resistência à tração mín. (MPa) Alongamento % mín. Recozido (RB/GBK ou RD/GZF) Resistência à tração mín. (MPa) Alongamento % mín. Normalizado (NB/NBK ou ND/NZF) Resistência à tração mín. (MPa) Limite de escoamento mín. (MPa) Alongamento % mín. 400 420 520 590 6 6 5 4 350 360 450 540 12 11 8 6 270 310 390 490 25 26 21 22 290 mín. 320 - 440 410 - 540 490 - 630 200 215 255 355 20 28 21 22 Dimensões (mm) e Tolerâncias, conforme NBR 5599/95 - DIN 2393 Diâmetro Externo D (mm) D ≤ 10 10 < D ≤ 30 30 < D ≤ 40 40 < D ≤ 50 50 < D ≤ 60 60 < D ≤ 70 70 < D ≤ 80 80 < D ≤ 90 Tolerâncias (mm) Diâm. Interno e Externo ± 0,10 (A) ± 0,08 (B) ± 0,15 ± 0,20 ± 0,25 ± 0,30 ± 0,35 ± 0,40 (A) (B) Dimensões (mm) e Tolerâncias, (continuação) Diâmetro Externo D (mm) 90 < D ≤ 100 100 < D ≤ 120 120 < D ≤ 150 150 < D ≤ 180 180 < D ≤ 210 210 < D ≤ 240 Tolerâncias (mm) Diâm. Interno e Externo ± 0,45 ± 0,50 ± 0,70 ± 0,80 ± 0,90 ± 1,00 A Tolerância para diâmetro interno é ± 0,25mm A Tolerância para diâmetro interno é ± 0,15mm catálogo digital - www.golin.com.br - [email protected] RESOLUÇÃO Nº 63, DE 21 DE MAIO DE 1998 Disciplina o registro e licenciamento de veículos de fabricação artesanal, conforme o art. 106 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto n° 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º Considera-se veículo de fabricação artesanal todo e qualquer veículo concebido e fabricado sob responsabilidade de pessoa física ou jurídica, atendendo a todos os preceitos de construção veicular, de modo que o nome do seu primeiro proprietário sempre coincida com o nome do fabricante. Art. 2º Para proceder o registro e licenciamento dos veículos de que trata esta Resolução, o órgão de trânsito local deverá exigir do(s) proprietário(s) a apresentação do Certificado de Segurança Veicular - CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO- Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualificação, conforme regulamentação específica, e os principais componentes utilizados, de acordo com as especificações do Anexo II. § 1º No caso dos reboques de fabricação própria, cujo o Peso Bruto Total - PBT não ultrapasse a 350 (trezentos e cinqüenta) quilogramas, o comprovante de que trata o caput deste artigo, poderá ser substituído por laudo emitido por profissional legalmente habilitado perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, na área de mecânica ou segurança veicular. § 2º Os procedimentos técnicos para operacionalização do disposto no parágrafo anterior, serão de acordo com a regulamentação específica do INMETRO. Art. 3º Será permitido registro e licenciamento de no máximo 3 (três) veículos para cada fabricante, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Art. 4º O sistema de identificação dos veículos será feito de acordo com o Anexo I. Art. 5º No caso específico de reboque, o sistema de engate entre o reboque e veículo trator deverá estar normatizado de acordo com a NBR 5545 da ABNT, quando aplicável. Art. 6º O número do Certificado de Segurança Veicular - CSV ou registro do profissional legalmente habilitado pelo CREA, deverá ser inserido nos dados cadastrais dos reboques e veículos automotores que se encontram no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM - BIN, em campo próprio. Parágrafo único. A inserção desses dados no RENAVAM ocorrerá somente após a adequação do sistema. Art. 7º Fica vedada a fabricação de veículo artesanal do tipo ônibus, microônibus e caminhão. Art. 8º Fica revogada a Resolução 758/92 do CONTRAN. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I O presente anexo tem como objetivo apresentar a metodologia para proceder o registro e licenciamento de veículos de fabricação própria, através da obtenção do código VIN (NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO) Para efeito de padronização de identificação destes veículos foi fixado pela ABNT o WMI (IDENTIFICADOR INTERNACIONAL DO FABRICANTE), como sendo 9EZ, onde o primeiro dígito identifica o continente, o segundo caracteriza o país e o terceiro caracteriza "Fabricação própria". O quadro abaixo apresenta a composição do Código VIN, específico para os veículos de fabricação própria. IDENTIFICADOR INTERNACIONAL FABRICANTE TIPO VEÍCULO CAPACIDADE DE CARGA ANO MODELO IDENTIFICAÇÃO NUMERAÇÃO SEQÜÊNCIAL 1 9 2 E 3 Z 4 5 6 7 8 9 10 TABELA RENAVAM 11 12 13 14 15 16 17 UNIDADE TABELA FEDERAÇÃO RENAVAM TABELA DETRAN/ CIRETRAN Os campos 1, 2 e 3 estão reservados para o sistema de identificação internacional WMI. Os campos 4 e 5 identificarão a unidade da Federação (UF ), não sendo permitido a utilização das letras I, O e Q, substituindo-se quando necessário a letra O pelo 0 (zero) e I pelo 1. Os campos 6 e 7 caracterizam o tipo de veículo - sistema RENAVAM, conforme art. 96. do Código de Trânsito Brasileiro. Os campos 8 e 9 identificam a capacidade de carga/lotação conforme a tabela abaixo: "PC" - até 350 quilogramas "MC" - de 351 à 750 quilogramas "GC" - Acima de 750 quilogramas Obs.: Quando se tratar de lotação considera-se o peso normal de um passageiro como sendo 70 quilogramas. O campo de número 10 identifica o ano de modelo, conforme dispõe a Resolução nº 24/98 do CONTRAN: ANO 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 CÓDIGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A ANO 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 CÓDIGO B C D E F G H J K L ANO 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 CÓDIGO M N P R S T V W X Z ANO 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 CÓDIGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A Uma vez criado o sistema no órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, e estabelecida a numeração seqüencial, o mesmo deverá ser repassado para o órgão máximo executivo de trânsito da União, para registro e controle. Componentes novos: pontas de eixo. até 500 (quinhentos) quilogramas.1 . verificados pela entidade credenciada pelo INMETRO. .Componentes novos: pontas de eixo.1 . braço de direção. sistema elétrico e de iluminação.PBT acima de 500 quilogramas.Componentes novos: rodas.ANEXO II O presente Anexo. amortecedores. rolamentos. pneus. 3 . sistema completo de freio. amortecedores. lanternas sinalizadoras.Fabricação própria de reboques com Peso Bruto Total . 1 . 1. 3. ponteira de direção. instalação elétrica e de iluminação. 3. molas. sistema elétrico e de iluminação.2 . poderão ser recondicionados ou em bom estado de conservação. sistema de engate normalizado. sistema de freio completo (dianteiro e traseiro). tem como objetivo especificar os componentes novos ou recondicionados em bom estado. rolamentos. 2. caixa de direção.PBT (peso próprio mais carga). não especificados. rolamentos.Os demais componentes. 2 .Fabricação própria de reboques com Peso Bruto Total .Fabricação própria de veículos de passageiros.1 . cubos de rodas. amortecedores. cubos de rodas. pneus. rodas. utilizados na fabricação artesanal de veículos. bem como os itens modificados e sua nova configuração.Instituto Nacional de Metrologia. de 23 de setembro de1997. previstas nos arts.Cor. da Base de Índice Nacional . mediante prévia autorização da autoridade competente. usando da competência que lhe confere o art. exigir-se-á Certificado de Segurança Veicular .Capacidade/Potência/cilindrada. 4º O número do Certificado de Segurança Veicular-CSV deverá ser inserido nos dados cadastrais dos veículos automotores cadastrados no sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores -RENAVAM. 1º Nos veículos e motores novos ou usados.CRLV a expressão “VEÍCULO MODIFICADO”. Art.Combustível. da Lei nº 9. Normalização e Qualificação. VI . os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal. Tipo. VII .CONTRAN. Art.RESOLUÇÃO Nº 25. Art. IV . A alteração da cor predominante do veículo. resolve: Art.CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos . . III . poderão ser realizadas as seguintes modificações: III Espécie.327. e conforme Decreto n° 2. de 23 de setembro de 1997. VModelo/versão. conforme regulamentação específica. 98 e 106 do Código de Trânsito Brasileiro. Parágrafo único. 2º Quando a alteração envolver quaisquer dos itens do artigo anterior. XSistemas de segurança.BIN. em campo próprio. DE 21 DE MAIO DE 1998 Dispõe sobre modificações de veículos e dá outras providências. que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro . 3º Em caso de modificações do veículo. que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO . VIII -Eixo suplementar.503. 12.CTB. inciso I.Estrutura. deverão fazer constar no campo de observações do Certificado de Registro de Veículos .CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO. IX . dependerá somente da autorização do órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal.Carroçaria ou Monobloco. GMV será exigido: I .INMETRO. II . deverão ser estabelecidos pelo Instituto Nacional de Metrologia. isto é. conforme o disposto na Lei 8. Art.danos de média monta.danos de grande monta ou perda total. visando obter o benefício que trata o caput deste artigo. Art.SBC. Art. Parágrafo único. III . envolvendo a substituição de equipamentos de segurança especificados pelo fabricante. Fica proibida a modificação ou transformação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga ou lotação.GMV como combustível. os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23.Licença para Uso da Configuração de Veículo ou Motor-LCVM expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA. cujos modelos e características constarão em documento de certificação de fabricação veicular. baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis–DNC. quando o veículo sinistrado for afetado nos seus componentes mecânicos e estruturais. de 23 de outubro de 1993. § 2º Para assegurar o cumprimento da certificação compulsória. . quando o veículo sofrer danos que não afetem a sua estrutura ou sistemas de segurança. sinistrado com laudo de perda total. do Ministério de Minas e Energia. artigo 1º da Resolução 11/98 do CONTRAN. conforme regulamentação específica. acompanhamento e fiscalização do mercado. II . licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel. § 1º Os componentes do sistema deverão estar certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação .723.dano de pequena monta. do Comércio e do Turismo. 7º Não serão permitidas modificações da suspensão e do chassi do veículo classificado como misto ou automóvel. quando o veículo for enquadrado no inciso III.Certificado de Segurança Veicular . a utilização do Gás Metano Veicular . § 3º Por ocasião do registro dos veículos automotores que utilizarem como combustível o gás metano veicular . 8º Fica autorizada. serão especificadas por órgão competente do Ministério da Indústria. para fins automotivos. e que reconstituídos.BOAT a situação do veículo envolvido em uma das seguintes categorias: I . de 6 de junho de 1994. Normalização e Qualificação . mecanismos adequados para a verificação.Art. possa voltar a circular.CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO. 5º Somente serão registrados. 9º Por ocasião do acidente de trânsito. 6º A destinação e a capacidade de carga ou passageiros dos veículos fabricados ou montados originalmente com motor do ciclo diesel. Art. os órgãos fiscalizadores deverão especificar no Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito . Art. 10 Em caso de danos de média e grande monta, o órgão fiscalizador responsável pela ocorrência, deverá comunicar o fato ao órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal, onde o veículo for licenciado para que seja providenciado o bloqueio no cadastro do veículo. Parágrafo único. Em caso de danos de média monta, o veículo só poderá retornar a circulação, após a emissão do Certificado de Segurança Veicular - CSV, emitido por entidade credenciada pelo INMETRO. Art. 11 O proprietário do veículo automotor, de posse do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito - BOAT de grande monta, poderá no prazo de até 60 (sessenta) dias confirmar esta condição ou não através de um laudo pericial. Parágrafo único. Quando não houver a confirmação do dano de grande monta através de um laudo pericial, o proprietário do veículo automotor levará este laudo ao órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal onde o veículo estiver licenciado, para que seja providenciado o desbloqueio no cadastro do veículo, após cumprido o procedimento previsto no parágrafo único do artigo 10 desta Resolução. Art. 12 Fica revogada a Resolução 775/93 do CONTRAN. Art. 13 Esta Resolução entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a data de sua publicação. RENAN CALHEIROS Ministério da Justiça ELISEU PADILHA Ministério dos Transportes LINDOLPHO DE CARVALHO DIAS - Suplente Ministério da Ciência e Tecnologia ZENILDO GONZAGA ZOROASTRO DE LUCENA Ministério do Exército LUCIANO OLIVA PATRÍCIO - Suplente Ministério da Educação e do Desporto GUSTAVO KRAUSE Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e da Amazônia Legal BARJAS NEGRI - Suplente Ministério da Saúde PORTARIA Nº 10, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2006 O DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO – DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Art. 19, inciso I, da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro – CTB; Considerando as atribuições do órgão máximo executivo de trânsito da União DENATRAN, conferidas pela Resolução n° 185 de 04 de novembro de 2005, do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, e de acordo com o inciso I do art. 12, da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e Decreto n° 4.711 de 29 de maio de 2003 que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando o disposto na Resolução n° 185/2005 do CONTRAN, que estabelece normas de procedimento referentes ao licenciamento de Instituições Técnicas Licenciadas - ITL e da emissão de Certificado de Segurança Veicular - CSV; Considerando a necessidade de estabelecer critérios para a instalação e funcionamento de ITL, para a prestação do serviço de inspeção veicular e emissão de CSV para veículos de fabricação artesanal, modificados ou que tiveram substituição de equipamentos de segurança especificados pelo fabricante, previstos no Artigo 106 do Código de Transito Brasileiro – CTB; Considerando a necessidade de uniformizar a prestação dos serviços de inspeção de segurança veicular, com resultados que contribuam naturalmente para a promoção da segurança do trânsito e a proteção do meio ambiente, resolve: Art. 1º. O CSV de que trata o Art. 106 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, para que seja reconhecido e aceito pelos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, deve ser emitido por entidade licenciada pelo DENATRAN como ITL, conforme estabelece a Resolução nº 185/2005 do CONTRAN. Parágrafo único. Entende-se por ITL, a entidade reconhecida pelos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, para realizar serviços de inspeção de segurança veicular e emitir CSV, conforme determina a Resolução n° 185/2005 do CONTRAN e legislação ambiental pertinente. Art. 2º. A entidade interessada em atuar como ITL, deve apresentar ao DENATRAN estudo de viabilidade para licenciamento, através de requerimento constante do Anexo I desta Portaria, apresentando fotocópias autenticadas da documentação prevista nos artigos 12, 13, e incisos I, III, IV e V do artigo 14 da Resolução nº 185/05 do CONTRAN. Art. 3º Para deferimento, pelo DENATRAN, da documentação apresentada pelo interessado, este deverá atender ao disposto no art. 15 da Resolução 185/2005 do CONTRAN e Anexo II desta Portaria; § 1° O DENATRAN, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos, contados do recebimento do requerimento devidamente instruído e protocolado, notificará o interessado. § 2°. Havendo necessidade de complementação da documentação, será fixado o prazo de até 30 (trinta) dias úteis para atendimento das exigências, findo o qual, não sendo cumpridas, será o pedido indeferido e o processo arquivado. Art. 4°. A instituição técnica que obtiver parecer favorável quanto a viabilidade para atuar em determinada região como ITL, deve obter o credenciamento do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, nos termos do inciso II do art. 14 da Resolução 185/2005. § 1º. O INMETRO somente iniciará o processo de credenciamento de uma instituição técnica após comunicação formal do DENATRAN e solicitação de credenciamento pela instituição técnica no prazo máximo de trinta (30) dias. § 2°. Para concessão do credenciamento, o INMETRO deve verificar também a conformidade aos requisitos dos artigos 15, 16, 17 e 18 da Resolução n° 185/2005 do CONTRAN e Anexo II desta portaria. § 3°. Concedido o credenciamento , o INMETRO enviará ao DENATRAN os documentos comprobatórios do processo de credenciamento, para fins de licenciamento da instituição técnica. Art. 5º. O licenciamento da instituição técnica será feito mediante publicação de Portaria do DENATRAN no Diário Oficial da União. Art. 6º. Os órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem informar ao DENATRAN a constatação de irregularidades na emissão de CSV, pelas ITL. Art. 7º O DENATRAN, a qualquer tempo, poderá fiscalizar as ITL na forma estabelecida pela Resolução 185/2005 do CONTRAN. Parágrafo único. Comprovada irregularidade praticada pela ITL, o DENATRAN formalizará processo administrativo nos termos da Lei 9784 de 29 de janeiro de 1999, para aplicação das sanções previstas no artigo 19 da Resolução 185/2005 do CONTRAN. Art. 8º. Será concedido licenciamento em caráter excepcional e precário às atuais entidades (OIC) credenciadas pelo INMETRO para inspeção de segurança veicular e emissão de CSV, em operação na data da publicação desta Portaria. § 1º. Até 09 de maio de 2006, deverá ser apresentada a documentação de que tratam os artigos 12, 13 e 14 da Resolução 185/2005 do CONTRAN. § 2°. Durante as auditorias de supervisão, realizadas pelo INMETRO para a manutenção do credenciamento, será constatado o cumprimento dos requisitos estabelecidos nos artigos 15, 16, 17 e 18 da Resolução nº 185/2005 do CONTRAN. Art. 9º. As instituições técnicas que iniciaram o processo de credenciamento junto ao INMETRO até a data de publicação da Resolução 185/2005 do CONTRAN, após a obtenção de credenciamento, estarão sujeitas apenas às exigências contidas no artigo anterior desta Portaria. Art. 10º. Para licenciamento da ITL, o requerente deverá depositar, em favor do Fundo de Educação e Segurança do Trânsito – FUNSET, o valor correspondente a 3.000 (três mil) UFIR. em 08/02/2006. Art.U. ALFREDO PERES DA SILVA * Publicada no D. página 37 . 12º. Seção I. 11º Fica revogada a Portaria Conjunta DENATRAN/INMETRO Nº 01. de 26 de novembro de 2002.O.Art. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ..............ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE LICENÇA – ESCOPO DE ATUAÇÃO MODELO DE REQUERIMENTO Ao Ministério das Cidades Departamento Nacional de Trânsito . Local......ITL Prezado Senhor......................... no Município de .......... Vimos.. Os Escopos de Atuação para execução de inspeção de segurança veicular serão assinalados em conformidade com o Anexo II da Portaria....... REF.......... _____________________________________________________________ Nome e assinatura do responsável formal pela instituição . solicitar seja analisada a proposta sobre viabilidade operacional de instalação de Instituição Técnica Licenciada – ITL...DENATRAN Esplanada dos Ministérios Edifício Anexo II do Ministério da Justiça 70064-900 – Brasília – DF Senhor Diretor.... pela presente.. nos termos da Resolução nº 185/2005 do CONTRAN.. Estado de .......... ______ de _________ de______ Atenciosamente..: SOLICITAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE OPERACIONAL PARA INSTALAÇÃO DE INSTITUIÇÃO TÉCNICA LICENCIADA .... FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE LICENÇA DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRANSITO – DENATRAN SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PARA INSTALAÇÃO DE INSTITUIÇÃO TÉCNICA LICENCIADA-ITL DE SEGURANÇA VEICULAR (RESOLUÇÃO nº 185/2005 – CONTRAN 01 03 04 06 08 Razão Social: Endereço: Município: 05 UF: 02 CNPJ: CEP: 07 TELEFONE / FAX / E-mail: ASSINALAR NO FORMULÁRIO ABAIXO OS ESCOPOS DE ATUAÇÃO.ITL: Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 DESCRIÇÃO DO ESCOPO DE ATUAÇÃO Automóvel modificado ou fabricado artesanalmente Automóvel recuperado de sinistro Automóvel com sistema de GNV instalado Caminhão modificado Caminhão recuperado de sinistro Caminhão com sistema de GNV instalado Camioneta modificada ou fabricada artesanalmente Camioneta recuperada de sinistro Camioneta com sistema de GNV instalado Caminhonete modificada ou fabricada artesanalmente Caminhonete recuperada de sinistro Caminhonete com sistema de GNV instalado Utilitário modificado ou fabricado artesanalmente Utilitário recuperado de sinistro Utilitário com sistema de GNV instalado Microônibus modificado Microônibus recuperado de sinistro Microônibus com sistema de GNV instalado DOCUMENTO LEGAL Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 OPÇÃO Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não . INSTITUIÇÃO TÉCNICA LICENCIADA . Curriculum Vitae do engenheiro responsável.1 25. Curriculum Vitae dos inspetores técnicos. bem como a conformidade das instalações da Instituição Técnica Licenciada – ITL. 3. Documentação exigida na RESOLUÇÃO CONTRAN.19 20 21 22 23 24 25. quando sujeitos a regulamentação metrológica. 2. instrumentos de medição e dispositivos utilizados no serviço de inspeção de segurança veicular.2 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Ônibus Urbano – Inspeção da Padronização de Carroçaria Ônibus modificado Ônibus recuperado de sinistro Ônibus com sistema de GNV instalado Rebocados até 7500N – Modificação ou Fabricação artesanal Rebocados acima de 7500N – Modificação ou Fabricação artesanal Rebocados – Recuperados de Sinistro Resolução Conmetro nº 01/1993 Portaria INMETRO nº 30/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 203/02 Portaria INMETRO nº 30/04 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Rebocados acima de 7500N – Recuperados de Sinistros Motocicleta – Modificação ou Fabricação artesanal Motocicleta – Recuperada de Sinistro Triciclo – Modificação ou Fabricação artesanal Triciclo – Recuperado de Sinistro Quadriciclo – Modificação ou Fabricação artesanal Quadriciclo – Recuperado de Sinistro Ciclomotor – Modificação ou Fabricação artesanal Ciclomotor – Recuperado de Sinistro Motoneta – Modificação ou Fabricação artesanal Motoneta – Recuperada de Sinistro Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 Portaria INMETRO nº 32/04 O INMETRO deve manter o DENATRAN informado sobre a regularidade dos equipamentos. 17 e 18 da Resolução nº 185/2005 do CONTRAN.º 185/2005 11 Solicitante: Nome Cargo Data . 09 10 Nome do responsável técnico e respectivo registro no CREA Anexar a este formulário: 1. aos requisitos estabelecidos nos artigos 16. 2.1 Entrada com 4. 2. 1.7 Área de atendimento e recepção dos clientes – 16 m² 3.º 185/2005.2 Comprimento da porta de entrada até o centro do frenômetro para a inspeção de caminhões e ônibus – 12. INSTALAÇÕES A instituição técnica deve dispor das seguintes dimensões mínimas: 2. reboques e semi-reboques – 18. comprovada experiência na área automotiva e registro regular no CREA.A instituição técnica deve possuir em seu quadro de pessoal permanente. n.50 m.6 Área administrativa – 50 m² 2.1 .50 m.5 Dimensões do fosso de inspeção : Conforme estabelecido na NBR 14040/1998.30 m. EQUIPAMENTOS A instituição técnica deve dispor dos equipamentos.5 m de altura livre. no mínimo: a) 01 (um) engenheiro mecânico com 03 (três) anos de formado. 2. instrumentos e dispositivos definidos na NBR 14040/1998.4 Dimensões da Linha de inspeção : Conforme estabelecido na NBR 14040/1998. b) 02 (dois) inspetores de segurança veicular.0 m de largura livre e 4. conforme a Resolução CONFEA nº 458.Estar organizada de maneira a não sujeitar o seu quadro de pessoal a qualquer tipo de pressão comercial ou financeira que possam influenciar nos resultados das inspeções realizadas. na NBR14180/1998 e nos Regulamentos Técnicos publicados pelo Inmetro para a prestação do serviço de inspeção de segurança veicular nos termos do artigo 23 da Resolução Contran n.ANEXO II RECURSOS HUMANOS – INSTALAÇÕES – EQUIPAMENTOS 1 RECURSOS HUMANOS 1. reboques e semi-reboques – 16.30 m. 2. 2. de 27 de abril de 2001.º 185/2005.2 . com escolaridade mínima de técnico industrial em mecânica.3 Comprimento do centro do frenômetro até o final da área livre de inspeção na prestação do serviço em caminhões e ônibus – 10. . 2. 327. e no parágrafo único do art. 1o. que prevê a integração ao Sistema Nacional de Trânsito. e conforme Decreto no 2. e. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO-CONTRAN. de troca de informações. os seguintes dados: I . educação de trânsito e controle e análise de estatística.JARI. a necessidade de criação de um Cadastro Nacional dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito. de 23 de setembro de 1997. 320. 6o. no § 3o do art. bem como. 24. que estabelece a composição do Sistema Nacional de Trânsito e. no art. 8o. o disposto no art.Integram o Sistema Nacional de Trânsito os Municípios cujos órgãos ou entidades executivos de trânsito e rodoviários disponham de mecanismos legais para o exercício das atividades de engenharia de tráfego. Considerando o disposto no § 2o do art. o Município encaminhará ao DENATRAN e respectivo CETRAN. fixando a obrigação de contribuição ao fundo de âmbito nacional destinado à segurança e educação de trânsito. a fim de subsidiar o sistema de comunicação. bem como. fiscalização de trânsito. no art. para efeito de Cadastro. Art.Disponibilizadas essas atividades. 1o . as operações de compensação de multas e outras necessárias. resolve: Art. inciso I. de Junta Administrativa de Recursos de Infrações . ao definir que os Estados. 2o .503 de 23 de setembro de 1997. .Denominação dos órgãos ou entidades executivo de trânsito e executivo rodoviário e cópia da legislação de sua constituição. finalmente. que dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. todos do Código de Trânsito Brasileiro. DE 21 DE DEZEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a integração dos órgãos e entidades executivos municipais rodoviários e de trânsito ao Sistema Nacional de Trânsito. da Lei no 9. o Distrito Federal e os Municípios organizarão seus respectivos órgãos e entidades de trânsito.RESOLUÇÃO No 106 . que trata da responsabilidade objetiva dos órgãos e entidades de trânsito. usando da competência que lhe confere o art. 7o. que define os objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito. Considerando em especial. 12. Considerando ainda. que instituiu o Código de Trânsito BrasileiroCTB. Art. Art. deverá ser comunicada no prazo de 30 (trinta) dias. no prazo de 60 (sessenta) dias. ‘fac-símile’ e ‘e-mail’ do órgão ou entidade executivo de trânsito e rodoviário. telefone.Fica revogada a Resolução no 65/98-CONTRAN. Art.Cópia da legislação de constituição da JARI.Identificação e qualificação da Autoridade de Trânsito no Município. contados a partir da respectiva modificação.O Município que delegar o exercício das atividades previstas no Código de Trânsito Brasileiro deverá comunicar essa decisão ao DENATRAN. e apresentar cópia do documento pertinente. informando sua composição. III . IV .Suplente . JOSÉ CARLOS DIAS Ministério da Justiça . § 2o Qualquer alteração ocorrida nos dados cadastrais mencionados neste artigo. § 1o O Município encaminhará ao respectivo CETRAN o regimento interno de sua JARI.Endereço.Presidente LUCIANO OLIVA PATRÍCIO Ministério da Educação Suplente JOSÉ CARLOS CARVALHO Ministério do Meio Ambiente. 3o . 5o . que indique o órgão ou entidade incumbido de exercer tais atribuições .Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 4o .II . visando o uso do combustível Diesel . DE 29 DE AGOSTO DE 2008 Dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 3º As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento. no campo das observações do CRV/CRLV Art.CTB. usando da competência que lhe confere o art. do Código de Trânsito Brasileiro. enquanto que as modificações devem ser registradas nos campos específicos e. que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro . 1º Estabelecer as modificações permitidas em veículo registrado no Órgão Executivo de Trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. expedido por Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN.711. quando estes não existirem. 230. de 6 de junho de 1994.CONTRAN. Art. deve ser registrado no campo das observações do Certificado de Registro de Veículos – CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV.503. 5º Somente serão registrados. Parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga. respeitadas as disposições constantes na tabela do Anexo desta Resolução. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO . também são permitidas as transformações em veículos previstas no Anexo II da Resolução n° 291/08 – CONTRAN. para fins de registro e emissão de CRV/CRLV. do Ministério de Minas e Energia e regulamentação especifica do DENATRAN. Parágrafo único: Além das modificações previstas nesta Resolução. que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito. as quais devem ser precedidas de obtenção de código de marca/modelo/versão nos termos nela estabelecidos. baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis – DNC. 98 e 106 da Lei nº 9503. inciso I. constam no Anexo desta Resolução.RESOLUÇÃO Nº 292. resolve: Art. Parágrafo único: O número do Certificado de Segurança Veicular – CSV. Parágrafo único: A não observância do disposto no caput deste artigo incorrerá nas penalidades e medidas administrativas previstas no art. de 29 de maio de 2003. de 23 de setembro de 1997. licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel. e conforme Decreto n° 4. 4º Quando houver modificação exigir-se-á realização de inspeção de segurança veicular para emissão do Certificado de Segurança Veicular – CSV. que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências. conforme regulamentação específica do INMETRO. bem como a exigência para cada modificação e a nova classificação dos veículos após modificados. da Lei nº 9. tipo e carroçaria estão descritos no Anexo I da Resolução 291/08–CONTRAN Art. inciso VII. quanto ao tipo/espécie e carroçaria. 2º As modificações permitidas em veículos. de 23 de setembro de 1997. os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23. Parágrafo único: Os veículos e sua classificação quanto à espécie. 12. Art. O aumento ou diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda. 9º O Instituto Nacional de Metrologia. ônibus. a Comprovação de atendimento à regulamentação do INMETRO e Nota Fiscal do eixo. III – A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco. Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO. 6º Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização de sistemas de suspensão com regulagem de altura Parágrafo único: Para os veículos que tiverem sua suspensão modificada. nos casos de modificação. Art. 7º É permitido. II . para fins automotivos. Art.A utilização de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos pára-lamas do veículo. que executou o serviço.Art. 8º Ficam proibidas: I . caminhões-tratores. onde conste a identificação do instalador registrado pelo INMETRO. b) eixo direcional para caminhões. para o licenciamento dos veículos que utilizam o Gás Natural Veicular como combustível será exigida a apresentação de novo Certificado de Segurança Veicular – CSV. exclusão ou modificação de dispositivos da suspensão.CRLV a nova altura do veículo medida verticalmente do solo ao ponto do farol baixo (original) do veículo. reboques e semi-reboques § 1º: Para as modificações previstas nas alíneas deste artigo. . c) eixo auto-direcional traseiro para caminhões. furto/roubo ou sinistro de veículos. o qual deverá ser sem uso.Certificado de Segurança Veicular – CSV expedido por Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN e acreditada pelo INMETRO. exceto para ciclomotores. caminhões-tratores. caminhão-trator. Art. §2º Por ocasião do registro será exigido dos veículos automotores que utilizarem como combustível o Gás Natural Veicular – GNV: I . com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados IV – A alteração das características originais das molas do veículo.CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo . reboques e semi-reboques. Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO deverá estabelecer programa de avaliação da conformidade para os seguintes produtos: a) eixo veicular para caminhão. conforme regulamentação específica do Instituto Nacional de Metrologia. § 3º Anualmente. reboques e semi-reboques. ônibus. conforme regulamentação específica. o uso do Gás Natural Veicular – GNV como combustível. ônibus. inclusão. motonetas. ou aposição do número do mesmo no CSV. §1º Os componentes do sistema devem estar certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. expedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. II – O Certificado Ambiental para uso de Gás Natural em Veículos Automotores – CAGN. será exigido o Certificado de Segurança Veicular – CSV. deve-se fazer constar no campo das observações do Certificado de Registro de Veículo . motocicletas e triciclos. Art.Equipamento veicular usado ou reformado fabricado antes da entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN. de 07 de maio de 2002: a) CSV. os quais deverão ser sem uso. através de nota fiscal original de venda ou mediante declaração do proprietário. aos veículos modificados antes da entrada em vigor desta Resolução. de 07 de maio de 2002: a) CSV. para fins de registro das alterações. II .CRV e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV o comprimento da carroçaria. mediante comprovação no Certificado de Registro de Veículo – CRV e no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV. 14 Serão consideradas alterações de cor aquelas realizadas através de pintura ou adesivamento em área superior a 50% do veículo. Parágrafo único: será atribuída a cor fantasia quando for impossível distinguir uma cor predominante no veículo. desde que os seus proprietários tenham cumprido todos os requisitos exigidos para a sua regularização.§ 2º: Enquanto o INMETRO não estabelecer o programa de avaliação da conformidade dos produtos elencados neste artigo. os Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem exigir a apresentação dos seguintes documentos em relação ao equipamento veicular: I . os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem registrar no Certificado de Registro de Veículos . 12 Em caso de complementação de veículo inacabado tipo caminhão. b) CAT. notas fiscais dos componentes de direção. cadastrados ou modificados a partir da data de entrada em vigor desta Resolução devem ser classificados conforme a tabela constante no Anexo.Certificado de Segurança Veicular. Art. excluídas as áreas envidraçadas. até o sucateamento.Equipamento veicular novo ou fabricado após a entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN.11 Os veículos pré-cadastrados. Art. com carroçaria aberta ou fechada. em veículos já registrados. 10 Dos veículos que sofrerem modificações para viabilizar a condução por pessoa com deficiência ou para aprendizagem em centros de formação de condutores deve ser exigido o CSV . Art. 15 Na substituição de equipamentos veiculares. 13 Fica garantido o direito de circulação. Art. os DETRANs deverão exigir. c) Nota Fiscal. responsabilizando-se civil e criminalmente pela procedência lícita do equipamento veicular. emitida por profissional legalmente habilitado e. Anotação de Responsabilidade Técnica para a adaptação. no caso de eixos direcionais ou auto-direcionais. . b) comprovação da procedência. Art. o Certificado de Segurança Veicular – CSV. a Nota Fiscal do eixo sem uso. Art. 16 O órgão máximo executivo de trânsito da União . ficando revogada a Resolução nº 262/07– CONTRAN.Art.DENATRAN poderá mediante estudos técnicos elaborados pela Coordenação Geral de Infra-Estrutura de Trânsito alterar a tabela constante do Anexo. Alfredo Peres da Silva Presidente Marcelo Paiva dos Santos Ministério da Justiça Rui César da Silveira Barbosa Ministério da Defesa Edson Dias Gonçalves Ministério dos Transportes Rodrigo Lamego de Teixeira de Teixeira Soares Ministério da Educação Valter Chaves Costa Ministério da Saúde Jose Antonio Silvério Ministério da Ciência e Tecnologia Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministério do Meio Ambiente . 17 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Artigo 3º e 14 desta Resolução. Cor Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Inclusão de dispositivo para transporte de carga EXIGÊNCIA Artigo 3º e 14 desta Resolução. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. CSV e artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. CSV artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Artigo 8º desta Resolução Atender Regulamentação específica COVC Artigo 3º desta Resolução. Espécie: PASSAGEIRO. Mesmo Tipo/Espécie. Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/ Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo/ Espécie: COMPETIÇÃO Tipo Espécie MODIFICAÇÃO Cor Ciclomotores Passageiro Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus De Espécie para COLEÇÃO. COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/ Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. Passageiro Motonetas Carga De Espécie para COLEÇÃO. CSV e artigos 5º e 7º desta Resolução.ANEXO da Resolução 292 de 29 de setembro de 2008 Tabela “Modificações Permitidas” MODIFICAÇÕES PERMITIDAS CLASSIFICAÇÃO DO VEÍCULO APÓS MODIFICAÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. . Cor Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Exclusão de dispositivo para transporte de carga De Espécie para COLEÇÃO. Espécie: CARGA Mesmo Tipo/Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo/ Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. CSV CSV Artigo 8º desta Resolução COVC Artigo 3º e 14 desta Resolução. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Nas OBS. Carroceria: side-car intercambiável ou nenhuma Carga Inclusão ou exclusão permanente de Side-car Art. Mesmo Tipo/Espécie.Cor Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Artigo 3º e 14 desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. do CRV/CRLV "veículo modificado . Artigo 3º e 14 desta Resolução. Cor Combustível Sistema sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". De Espécie para COMPETIÇÃO. Carroceria:side-car intercambiável ou nenhuma Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. Espécie: CARGA Mesmo Tipo/Espécie. Nas OBS. Mesmo Tipo/Espécie. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. Motocicletas Mesmo Tipo Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Espécie: carga ou passageiro. Mesmo Tipo. CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. Inclusão ou exclusão permanente de Side-car para transporte de pessoas ou carga Alterações visuais que CSV não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Passageiro Inclusão de dispositivo Atender para transporte de carga Regulamentação específica Para condução por CSV pessoa com deficiência ou para aprendizagem ou retorno à configuração original De Espécie para COLEÇÃO. CSV artigos 5º e 7º desta Resolução. CSV e artigos 5º e 7º desta Resolução de CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. Espécie: carga ou passageiro. 15 desta para transporte de Resolução pessoas ou carga Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Art 15 desta Resolução. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. De Espécie para COLEÇÃO. Espécie: COLEÇÃO . CSV e artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Inclusão de compartimento para transporte de CARGA Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original Mesmo Tipo/Espécie. COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Cor Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo. Espécie: PASSAGEIRO. Artigo 3º e 14 desta Resolução. COVC Mesmo Tipo. visualmente". Atender Regulamentação específica Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. COVC De Espécie para COMPETIÇÃO. Cor Combustível Sistema sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Artigo 3º desta Resolução. Exclusão compartimento transporte de carga Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração CSV original De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie. CSV Mesmo Tipo/Espécie. Espécie: CARGA. CSV e artigos 5º e 7º desta Resolução de CSV Mesmo Tipo. Espécie: PASSAGEIRO. Mesmo Tipo. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo.Exclusão do baú/dispositivo de fixação Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original De Espécie para COLEÇÃO. De Espécie para COMPETIÇÃO. CSV Artigo 8º desta Resolução do Artigo 3º desta para Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Passageiro Triciclos CSV Mesmo Tipo/Espécie. Mesmo Tipo. Artigo 3º e 14 desta Resolução. Triciclos Carga Mesmo Tipo/Espécie. Combustível CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução Retirada de banco CSV traseiro de veículos mono ou dois volumes e inclusão de parede divisória Sistema de CSV sinalização/iluminação Diminuição de bancos CSV para comércio/ venda de hortigranjeiros/ alimentos/sorvete. Mesmo Tipo Espécie: ESPECIAL. Nas OBS. Tipo: CAMINHONETE. até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para aprendizagem ou retorno à configuração original Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie. sem a alteração das características externas Troca do sistema de CSV e Artigo 6º suspensão desta Resolução Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas OBS. etc. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Carroçaria: FURGÃO Artigo 3º e 14 desta Resolução. Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: FUNERAL. CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. . Automóvel Passageiro Sistema de rodas/pneus Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Aumento de lotação Justificativa: para atender aos casos de Dobló e Zafira que permitem 5 e 7 lugares Blindagem Sistema de freios Para transporte funerário em veículos mono ou dois volumes Alteração de potência/ cilindrada. Cor Artigo 3º desta Resolução. Carroçaria: COMÉRCIO. Espécie: CARGA. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Mesmo Tipo/Espécie/Carroceria CSV e possibilidade de ampliação prevista pelo fabricante no manual do veículo CSV e autorização do Exército CSV CSV CSV Regulamentação específica CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Diminuição do nº de assentos. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo Espécie: ESPECIAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSV e Artigo 6º desta Resolução CSV Artigo 8º desta Resolução. Nas OBS. De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Para comercialização de mercadorias. . Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Nas OBS. Espécie: ESPECIAL. COVC Artigo 3º desta Resolução. Carroçaria: COMÉRCIO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original (Justificativa: para adequação ao texto da Resolução). De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroceria Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. sem re-arranjo dos restantes. Artigo 3º e 14 desta Resolução. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução CSV Combustível Sistema de sinalização/iluminação Troca do sistema de suspensão Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Para transporte FUNERÁRIO. Camioneta Misto CSV Modificações visuais que não impliquem em CSV semelhança com veículo de outro ano/modelo Blindagem Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original CSV e autorização do Exército CSV Regulamentação específica CSV Mesmo Tipo/Espécie. Cor CSV Mesmo Tipo/Espécie. CSV Artigo 3º desta Resolução. sem a alteração das características externas. Carroçaria: FUNERAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Carroçaria: NOVA Carroçaria Mesmo Tipo. Carroçaria: ABERTA/INTERCAMBI ÁVEL. De Espécie para COMPETIÇÃO. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroceria Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: ESPECIAL. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Mesmo Tipo. Espécie: CARGA. CSV CSV e autorização do Exército CSV CSV Regulamentação específica CSV COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Nas OBS.De Espécie para COLEÇÃO. Artigo 3º e 14 desta Resolução. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo. Mesmo Tipo. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO . Troca do sistema de suspensão Caminhonete Carga CSV e Artigo 6º desta Resolução Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo Troca de carroçaria DENATRAN e CSV Fabricante da carroçaria Inclusão de carroceria Cadastrado pelo intercambiável ("camper") DENATRAN e CSV Troca da Carroçaria para transporte FUNERÁRIO Blindagem Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película não-refletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Cor Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus COVC Artigo 3º desta Resolução. Espécie: CARGA. Carroçaria: FUNERAL. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Carroçaria: ABERTA/INTERCAMB IÁVEL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas OBS. Mesmo Tipo.Cor Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Artigo 3º e 14 desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: ESPECIAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroceria Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Utilitário Misto . Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV Troca do sistema de suspensão CSV e Artigo 6º desta Resolução Artigo 8º desta Sistema de rodas/pneus Resolução. Mesmo Tipo. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Carroçaria: NOVA Carroçaria Mesmo Tipo. Especial CSV CSV Regulamentação específica CSV Combustível Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Cor Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: ESPECIAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo Troca de carroçaria DENATRAN e CSV Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo Inclusão de carroceria intercambiável ("camper") DENATRAN e CSV CSV e autorização Blindagem do Exército Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie. Artigo 3º e 14 desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Suspensão/inclusão de CSV e Certificado eixo direcional ou auto. Inclusão de tanque CSV suplementar Mesmo Tipo. Nas OBS. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.de Conformidade do direcional traseiro INMETRO na forma do Artigo 9° desta Resolução). Regulamentação específica CSV COVC Artigo 3º desta Resolução. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Nas OBS. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Suspensão/inclusão de CSV e Certificado eixo veicular auxiliar de Conformidade do INMETRO na forma do Artigo 9° desta Resolução). do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente".Troca do sistema de suspensão CSV e Artigo 6º desta Resolução Sistema de rodas/pneus Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie. Modificações visuais que CSV não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Blindagem Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. . Mesmo Tipo/Espécie/Carroceria Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. De Espécie para COMPETIÇÃO. Artigo 3º e 14 desta Resolução CSVe artigos 5º e 7º desta Resolução CSV CSV CSV Caminhão-Trator Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Cor Combustível Potência/Cilindrada Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Tração Sistema de rodas/pneus CSVe autorização do Exército CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Inclusão de CABINE SUPLEMENTAR. Nas OBS. CSV Inclusão de carroceria Fabricante da intercambiável ("camper") carroçaria cadastrado pelo DENATRAN e CSV Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.eixos. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. também de transporte de CARGA Rebaixamento. Carroçaria: mecanismo operacional. Cor Combustível Potência/Cilindrada Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Suspensão/inclusão de eixo veicular auxiliar CSV Regulamentação específica COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/ Espécie/ Carroçaria (exceto se a carroçaria for alterada) Troca da Carroçaria para outra. Mesmo Tipo/Espécie. de forma a propiciar a inclusão de carroçaria. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo. Espécie: CARGA. NOVA Carroçaria. Espécie: CARGA. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Inclusão da informação do eixo no cadastro. . alongamento/ encurtamento do chassi com ou sem alteração de entre . Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: ESPECIAL. NOVA Carroçaria. Carroçaria: ABERTA/INTERCAM BIÁVEL. CSV e Certificado de Conformidade do INMETRO (Artigo 9° desta Resolução). Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". CSV e Certificado de Conformidade do INMETRO na forma do Artigo 9° desta Resolução Artigo 15º desta Resolução Fabricante da carroçaria cadastrado pelo DENATRAN e CSV Caminhão Carga Suspensão/inclusão de eixo direcional ou autodirecional traseiro Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.Modificações visuais que CSV não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Inclusão de mecanismo operacional Inclusão de película nãorefletiva De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo. Inclusão da informação do eixo no cadastro. CSV CSV CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.do INMETRO na direcional traseiro forma do Artigo 9° desta Resolução. Mesmo Tipo. carroçaria mantendo a cabine dupla cadastrado pelo ou suplementar ou DENATRAN e estendida. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSV e Certificado de Suspensão/inclusão de eixo Conformidade do veicular auxiliar INMETRO (Artigo 9° desta Resolução). Caminhão Especial Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. 15º desta Troca da Carroçaria para Resolução outra. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.eixos. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. de forma a DENATRAN e propiciar a inclusão de CSV carroçaria. Artigo 3º desta Resolução. Fabricante da alongamento/ encurtamento do chassi carroçaria com ou sem alteração de cadastrado pelo entre . CSV Rebaixamento. Mesmo Tipo/ Espécie/ Carroçaria (exceto se a carroçaria for alterada) . Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Inclusão da informação do eixo no cadastro. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. NOVA Carroçaria. também de Fabricante da transporte de CARGA. NOVA carroceria. Inclusão da informação do eixo no cadastro. CSV e Certificado Suspensão/inclusão de de Conformidade eixo direcional ou auto. CSV CSV CSV CSV Artigo 8º desta Sistema de rodas/pneus Resolução. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo.Inclusão de tanque suplementar Inclusão de mecanismo operacional CSV CSV Modificações visuais que CSV não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Inclusão de película nãorefletiva De Espécie para COLEÇÃO. Art. Nas OBS. Cor Combustível Potência/Cilindrada Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Regulamentação específica COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo Espécie: CARGA. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: ABERTA/INTERCAMB IÁVEL. . Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo.ESPECIAL NOVA carroceria. Carroçaria: COMÉRCIO. Mesmo Tipo Espécie: ESPECIAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Modificações visuais que não impliquem em CSV semelhança com veículo de outro ano/modelo Inclusão de película nãorefletiva De Espécie para COLEÇÃO. Cor Regulamentação específica COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . sem a alteração das características externas Mesmo Tipo. Mesmo Tipo. Espécie: CARGA. Nas OBS. Mesmo Tipo. De Trio Elétrico para transporte de carga Inclusão de carroçaria intercambiável ("camper") em caminhão com cabine dupla /suplementar ou estendida Inclusão de tanque suplementar Inclusão de mecanismo operacional CSV CSV Fabricante da carroçaria cadastrado pelo DENATRAN e CSV CSV CSV Mesmo Tipo. De Espécie para COMPETIÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Espécie: ESPECIAL. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . etc. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Combustível CSV Potência/Cilindrada Microônibus CSV Passageiro Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios CSV CSV Sistema de rodas/pneus Artigo 8º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.Exclusão de CABINE SUPLEMENTAR. Mesmo Tipo Espécie. CSV Diminuição de bancos para comércio/ venda de hortigranjeiros/ alimentos/sorvete. NOVA Carroçaria. NOVA Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Espécie: CARGA. CSV CSV CSV CSV Artigo 8º desta Resolução. etc. Nas OBS. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Mesmo Tipo Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: COMÉRCIO. CSV Passageiro Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSV CSV Regulamentação específica COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria Ônibus CSV CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo. CSV Inclusão de película nãorefletiva Regulamentação específica Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. De Espécie para COMPETIÇÃO. Cor Combustível Potência/Cilindrada Sistema de sinalização/iluminação Sistema de freios Sistema de rodas/pneus Troca de carroçaria (reencarroçamento) Aumento ou diminuição da lotação com quantidade final maior que 21 lugares Diminuição de bancos para comércio/ venda de hortigranjeiros/ alimentos/sorvete. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. sem a alteração das características externas Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo CSV Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . Nas OBS. Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria . do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". .Aumento ou diminuição da lotação com quantidade final maior que 10 lugares e menor que 21 Troca de carroçaria (reencarroçamento) Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Inclusão de película nãorefletiva De Espécie para COLEÇÃO. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo. Troca da Carroçaria para Art. NOVA Carroçaria. 15º desta TRANSPORTE DE Resolução CARGA Inclusão de eixo(s) CSV e Certificado auxiliar (es) e/ou eixo de Conformidade do direcional/ auto. Suspensão/inclusão de CSV e Certificado eixo direcional ou auto. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. CSV e Certificado de Conformidade do Suspensão/inclusão de eixo INMETRO na forma veicular auxiliar do Artigo 9° desta Resolução. NOVA Carroçaria Especial . Inclusão da informação do eixo no cadastro. Espécie: CARGA. Inclusão do número de eixos no cadastro. Cor Artigo 3º desta Resolução. Cor Artigo 3º desta Resolução. Reboques e Semi-reboques Carga Passageiro Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria e inclusão do nº. Espécie: CARGA.INMETRO (Artigo direcional 9° desta Resolução). Mesmo Tipo. Inclusão de tanque CSV suplementar para alimentação do sistema de refrigeração Inclusão de eixo(s) CSV e Certificado auxiliar(es) e/ou eixo de Conformidade do direcional/ auto-direcional INMETRO (Artigo 9° desta Resolução). Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. De Espécie para COMPETIÇÃO. Troca da Carroçaria para Art. Reboques e Semi-reboques Exclusão de Trio Elétrico CSV Mesmo Tipo. Espécie: COLEÇÃO Mesmo Tipo. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. 15º desta outra.De Espécie para COLEÇÃO. Espécie: COMPETIÇÃO Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria.de Conformidade do direcional traseiro INMETRO na forma do Artigo 9° desta Resolução. Espécie: Carga ou Passageiro. COVC Artigo 3º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie/Carroçaria. de eixos no cadastro. Inclusão do número de eixos no cadastro. Nova Carroçaria. também de Resolução transporte de CARGA Mesmo Tipo. correspondente à distância do solo ao ponto superior extremo do veículo. CSV: Certificado de Segurança Veicular Certificado de Conformidade do Inmetro: Documento emitido por uma entidade acreditada pelo INMETRO atestando que o produto ou o serviço apresenta nível adequado de confiança no cumprimento de requisitos estabelecidos em norma ou regulamento técnico. saias laterais e aerofólios de forma que o veículo fique com características visuais diferentes daquelas do veículo original. COVC: Certificado de Originalidade de Veículo de Coleção Altura original do veículo: definida pelo fabricante. . capô. Dispositivo para transporte de carga para motonetas e motocicletas: equipamento do tipo baú ou grelha.Conceitos: Modificação visual que não implique em semelhança com veículos de outro ano-modelo: modificação no pára-choque. grade. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES CTB .INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR DE MOTOCICLETAS E ASSEMELHADOS RECUPERADAS DE SINISTRO SUMÁRIO 1. Condições Gerais 7. 3. RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela revisão deste Regulamento Técnico é do Inmetro. Resultado da Inspeção Anexos . Condições Específicas 8. OBJETIVO Este Regulamento Técnico estabelece os critérios a serem seguidos por Organismos de Inspeção Credenciados pelo Inmetro para inspeção de motocicletas e assemelhados recuperadas de sinistro.Lei 9. Documentos Complementares 4.Objetivo 2. 2.Lista de Inspeção de Motocicletas e Assemelhados Recuperadas de Sinistro 1.503/97 Resolução Contran nº 25/1998 NIE-DQUAL-25 do Inmetro NIT-DICOR-002 do Inmetro Portaria Conjunta Denatran e Inmetro nº 01/2002 NBR 10966: Desempenho de sistemas de freio para veículos rodoviário NBR 14180: Inspeção de segurança veicular – Motocicletas e assemelhados .Parte 1 .RTQ . Responsabilidade 3.Parte 3 Diretrizes básicas Identificação Equipamentos obrigatórios e proibidos . Definições 6.Parte 2 . Siglas 5. 2 Veículo recuperado de sinistro Veículo que após acidente.Parte 10 . da estrutura e/ou de outros elementos.Parte 4 . 5. Portaria Conjunta Denatran e Inmetro nº 01/2002. 5. é recuperado com a substituição e/ou reforma de componentes de segurança. DEFINIÇÕES Para efeito de utilização deste Regulamento Técnico.Parte 9 .Parte 7 .1 Alteração das características originais do veículo Toda e qualquer modificação realizada no veículo.Parte 6 ..4 Inspeção mecanizada . 5. NIT-DICOR-002 do Inmetro. referente à sua parte estrutural e aos componentes originais de fábrica.Parte 11 4.3 Inspeção visual Avaliação realizada através da observação visual. Normalização e Qualidade Industrial Dqual Diretoria de Qualidade Contran Conselho Nacional de Trânsito Denatran Departamento Nacional de Trânsito SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade RBC Rede Brasileira de Calibração CTB Código de Trânsito Brasileiro RTQ Regulamento Técnico da Qualidade CSV Certificado de Segurança Veicular OIC Organismo de Inspeção Credenciado CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRL Certificado de Registro de Veículo NBR Norma Brasileira Registrada PBT Peso Bruto Total 5. SIGLAS Sinalização Iluminação Freios Direção Eixos e suspensão Pneus e rodas Sistemas e componentes complementares Estação de inspeção de segurança veicular Inmetro Instituto Nacional de Metrologia. auditiva e sensorial do funcionamento dos comandos e componentes do veículo. são adotadas as definições constantes na NBR-14180 (Partes 6 e 8).Parte 8 .Parte 5 . e as seguintes: 5. o OIC deve solicitar a apresentação de um dos seguintes documentos: .veículo rodoviário automotor dotado de três rodas. dirigido por condutor em posição montada. Motoneta . a condição de desempenho de componentes e/ou sistemas do veículo.2 Documentação para arquivo Para fins de arquivo o OIC deve reter os seguintes documentos (fotocópias): a) CRLV ou CRV ou documentos fiscais de aquisição do veículo rodoviário. com motor de cilindrada menor ou igual a 50 cc. . 6. para fins de caracterização do veículo rodoviário. 5. e com velocidade máxima de projeto menor ou igual a 50 km/h. 5. e com velocidade máxima de projeto menor ou igual a 50 km/h.veículo rodoviário automotor de duas rodas. CONDIÇÕES GERAIS 6.10 Categoria L5 Veículo rodoviário automotor com três rodas. dotados de quatro rodas.CRLV ou CRV ou documentos fiscais de aquisição do veículo rodoviário. com motor de cilindrada menor ou igual a 50 cc. 5. 5. com arranjo simétrico em relação ao plano longitudinal médio. b) Documento de identificação do proprietário ou condutor do veículo rodoviário.veículo rodoviário automotor de duas rodas.bicicleta dotada de motor. através de medida.5 Motocicletas e assemelhados Para efeito de aplicação deste Regulamento Técnico são considerados motocicletas e assemelhados os seguintes veículos: • • • • • Ciclomotor . com motor de cilindrada acima de 50 cc ou com velocidade máxima de projeto maior que 50 km/h.1 Documentação a ser apresentada Para a execução da inspeção de segurança veicular. Triciclo . dirigido por condutor em posição sentada.8 Categoria L3 Veículo rodoviário automotor com duas rodas.9 Categoria L4 Veículo rodoviário automotor com três rodas. 5. 6.Avaliação realizada com o auxílio de equipamentos específicos. Quadriciclo . possuindo eixos dianteiro e traseiro. com arranjo assimétrico em relação ao plano longitudinal médio. com peso total máximo menor ou igual a 10.7 Categoria L2 Veículo rodoviário automotor com três rodas. e com motor de cilindrada maior que 50 cc ou com velocidade de projeto maior que 50 km/h.6 Categoria L1 Veículo rodoviário automotor com duas rodas.veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta. Motocicleta . que determina.000 N (1000 kg). com motor de cilindrada maior que 50 cc ou com velocidade máxima de projeto maior que 50 km/h (motocicleta com carro lateral). 5. de acordo com a NIE-DQUAL-025 do Inmetro. 7. evidenciando claramente as suas placas. e o seu número de credenciamento.2 O OIC deve verificar se o veículo sofreu alteração de suas características originais. 7.2. 7. deverá ser impresso no verso das 1ª e 2ª vias do CSV.1.5.5 O OIC deve realizar a impressão de 02 (dois) decalques do número do chassi dos veículos rodoviários. a identificação da data (dia/mês/ano).1.1.1 O OIC deve realizar as inspeções segundo os seus procedimentos técnicos de inspeção documentados.1.7 As inspeções dos veículos rodoviários devem ser feitas levando-se em consideração o seu peso em ordem de marcha.1 O OIC deve realizar as inspeções segundo os critérios estabelecidos neste RTQ. de seus componentes ou componentes do sistema de exaustão. os itens constantes no Anexo. ou visualização completa da dianteira/lateral esquerda e traseira/lateral direita.2 Critérios para realização da inspeção 7. Em caso positivo. 7. 7. 7.2 O OIC deve possuir lista de inspeção que contemple.3 Sistemas e componentes a serem inspecionados: a) Equipamentos obrigatórios e proibidos. se tais alterações não constarem na documentação do veículo.6 O OIC deve calibrar a pressão dos pneus conforme especificação do fabricante do veículo. exceto para aqueles ensaios específicos que necessitam de aplicação de massas. 7.1. 7.3 OIC deve realizar a verificação da emissão de gases poluentes ou da opacidade e ruído dos veículos rodoviários automotores quando houver evidência da substituição do motor. este será considerado reprovado.2. os decalques devem ser colados nas 1ª e 2ª vias do CSV. até sua regularização através de inspeção específica.4 O OIC deve realizar o registro fotográfico colorido e digitalizado dos veículos rodoviários automotores. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 7.1 No caso da aprovação técnica da inspeção.4.1.1 O registro fotográfico da visualização traseira/lateral esquerda ou lateral direita. 7. a visualização completa da dianteira/lateral direita e traseira/lateral esquerda dos mesmos. no mínimo. 7. 7.1.1. de acordo com a NIE-DQUAL-025 do Inmetro. o nome do OIC. o horário (hora:minuto) da realização da inspeção.1 Procedimentos para realização da inspeção de segurança veicular 7.7. . de forma que permita quando da inspeção.1. 7. corrosão. nas respectivas velocidades de acionamento. folgas excessivas ou problemas de fixação e ajuste.1. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). c) Iluminação. As palhetas do limpador devem estar em boas condições. conformidade dos limpadores com o veículo e o funcionamento do limpador e do lavador. Excessivamente deformados ou apresentando saliências cortantes. fixação.3. sem deformações e saliências cortantes.3.3. Danificados ou com visibilidade deficiente. h) Sistemas e componentes complementares. localização.2 Espelho retrovisor Verificar estado geral. dimensões. e com o pára-brisa molhado. Fixação deficiente (dianteiro e/ou traseiro). e) Direção. devendo existir no mínimo 2 (duas) velocidades distintas e parada automática (quando aplicável). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).1. ajuste e visibilidade. Os pára-choques devem estar fixados rigidamente ao veículo e apresentar bom estado de conservação. d) Freios. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Dimensões/posição não regulamentares ou não existência do dianteiro e/ou traseiro. O espelhos retrovisores devem estar conforme o sistema original.3 Limpador e lavador de pára-brisa (quando aplicável) Quando aplicável verificar estado geral. fixação. f) Eixos e suspensão. g) Pneus e rodas.1 Pára-choques (quando aplicável) Verificar o estado geral. 7. trincas. Fixação ou ajuste deficiente. deformações e saliências cortantes. proporcionando a limpeza de pelo menos 75% da área varrida. não devendo apresentar quebras. . dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • Inexistentes. com o motor ligado.1 Equipamentos obrigatórios e proibidos 7. Falta de um dos lados.b) Sinalização. 7.3. deformações. O funcionamento do limpador de pára-brisa deve ser verificado.1. fixação. Localização irregular. 7. Funcionamento inadequado. Funcionamento deficiente. 7.3. posicionamento. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Existência de luzes intermitentes de socorro em veículo não autorizado. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Inexistente.1.2 Sistema de sinalização 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Existência de farol traseiro.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). funcionamento e conformidade com a legislação vigente. funcionamento e cor da luz emitida.3.3. .1.5 Buzina Verificar existência e funcionamento.4 Velocímetro Verificar existência.7 Luzes intermitentes de sinalização de veículo de socorro Verificar cor.6 Farol traseiro Verificar existência. 7. Cor não adequada. Lavador inexistente (quando obrigatório). integridade e funcionamento.1. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).1 Lanternas indicadoras de direção Verificar estado geral.3. Fixação/conservação deficiente. Funcionamento não conforme. Integridade deficiente.Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Inexistente. Não funciona. Limpadores/lavadores não conformes. 7. Área de varredura não conforme.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).2.1. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Limpador inexistente. 7. Visualização deficiente. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • • Uma ou mais não funcionam.3. Conservação/fixação deficiente. funcionamento e cor da luz emitida. Fixação deficiente.2. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • • • Uma ou mais não funcionam. Posicionamento não regulamentado. posicionamento. funcionamento e cor da luz emitida.4 Retrorrefletor Verificar o estado geral. Fixação deficiente.3 Lanterna de freio Verificar estado geral. Conservação deficiente.Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).2. Posicionamento não regulamentado.3. Posicionamento não regulamentado. posicionamento e cor.2. 7. Cor não regulamentada. Visualização deficiente. Comutação deficiente. Interruptor com atuação deficiente.2 Lanternas de posição Verificar estado geral. Freqüência irregular.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Cor não regulamentada. Conservação deficiente. Fixação deficiente. quando obrigatórios. Conservação deficiente. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Inexistentes. . dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Uma ou as duas não funcionam. 7. Visualização deficiente. Cor não regulamentada. posicionamento. 7. funcionamento. d) Verificar os alinhamentos vertical e horizontal dos faróis baixos. com o motor do veículo em funcionamento em rotação de marcha lenta.2 Inspeção mecanizada Verificar a regulagem dos faróis. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). b) Os faróis devem ser inspecionados individualmente.3 Sistema de iluminação 7. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). conforme indicações a seguir: a) Posicionar o regloscópio junto ao farol conforme recomendações do fabricante do aparelho e posicionar seu dispositivo de ajuste ao tipo de veículo conforme a Tabela 1. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Um ou mais não funcionam adequadamente. Fixação deficiente.1 Inspeção visual X X X Motonetas. 7.1.vermelha Lanternas indicadoras de direção . motocicletas e triciclos X X X X X Quadriciclos X X X X X Verificar estado geral.branca 7.3. A intensidade máxima permitida é de 1 lux. Comutação alta/baixa inoperante.3. Ciclomotores Farol dianteiro .branca ou amarela Lanterna traseira . Conservação dos faróis e/ou superfícies refletoras deficiente. Uma regulagem correta deve proporcionar uma região claro/escura. cujo limite deve coincidir com as linhas de referência da tela do regloscópio. posicionamento. . Facho baixo com ofuscamento acima de 1 lux.âmbar Lanterna de freio . c) Verificar a intensidade luminosa dos faróis baixos.3. Aplicação de pintura ou películas sobre as lentes.1 Farol principal 7. cor da luz emitida e comutação elétrica.vermelha Iluminação da placa traseira . a) Os centros dos fachos luminosos dos faróis altos devem coincidir com a marca central da tela do regloscópio.3.1.Nota: Iluminação por espécie de veículo. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Farol desalinhado.3.3. na região escura da tela do regloscópio.3. Cor emitida não regulamentada. Cor não regulamentada.distância (em centímetros) do centro geométrico do farol ao solo. Localização/fixação não conforme. posicionamento.3. a uma distância de 10 m do farol. Nota 3: Os parâmetros “e” e “H” são os indicados na figura 1. .3. L4 e L5 Posição do dispositivo de ajuste ao tipo de veículo 10 Nota 1: O regloscópio simula um um plano perpendicular ao solo e ao eixo longitudinal do veículo. h .3. Nota 2: As posições do dispositivo de ajuste ao tipo de veículo correspondem à distância “e”.3.1.4 Luzes do painel Com as lanternas de posição e o motor ligado. 7. onde: H .1. A luz indicadora de comutação do facho alto. a luz de testemunha deve piscar intermitentemente. L2 . com o veículo em funcionamento e posicionando-se a chave seletora de direção para uma das posições. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). fixação. medida em um plano perpendicular ao solo e ao eixo longitudinal do veículo.Tabela 1 . Esta lanterna deve acender simultaneamente às lanternas indicadoras de posição.distância (em centímetros) da linha inferior claro-escura ao solo. deve acender-se quando do acionamento do mesmo. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Funcionamento deficiente. possuindo dispositivo de ajuste ao tipo de veículo. e = H – h (em centímetros). a uma distância de 10 m do farol. Acionando-se o indicador de direção. verificar o funcionamento das luzes de iluminação do painel e lâmpadas-piloto do farol de luz alta e das lanternas indicadoras de direção (pisca-pisca). Figura 1 7.Ajuste do Regloscópio Tipo de veículo Veículos das categorias L1. funcionamento e cor da luz emitida.3 Lanterna de iluminação da placa traseira (quando aplicável) Verificar estado geral. Conservação deficiente.L3. Na frenagem. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).3. alavanca de acionamento e válvulas. parafusos.3. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • • • • Vazamento no circuito.0 m.5 L2 50 14.4. Para veículos que possuam sistema de freio a cabo. Curso/folga excessiva do comando do freio (pedal e manete) . ** Se a velocidade máxima for inferior à 80 km/h. Frenagem inadequada. verificando se o mesmo não cede. Cabo de acionamento do freio deteriorado.4. Verificar prováveis defeitos internos do sistema hidráulico.7 L4 80 49. com o veículo parado.5 * L3 80 42. Funcionamento deficiente das luzes-piloto.1 Freios de serviço Verificar a distância necessária para frenagem do veículo conforme a Tabela 2.Velocidade x Distância de Frenagem Categoria Velocidade (km/h) Distância de Frenagem (m) L1 50 14. Fixação da válvula deficiente. o veículo não deve derivar para nenhum dos lados. Trava do freio de estacionamento inoperante (quando aplicável).3. deve-se verificar a existência de possíveis esgarçamentos nos cabos.4 Sistema de freios 7.2 ** * Para veículos assimétricos a distância de parada é de 16. Tabela 2 . no caso de freio servo assistido) e manter a pressão por cerca de 30 segundos. Estanqueidade deficiente. testar à 90% da velocidade máxima. 7. Pressionar o pedal de freio (com o motor funcionando.Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). .2 Inspeção de funcionamento do freio de estacionamento (quando aplicável) Verificar o estado geral do sistema do freio de estacionamento tais como cabos de aço. Verificar a fixação da válvula principal (cilindro mestre) de acionamento do sistema. Verificar os possíveis vazamentos em todo o circuito. 7. Fixação inadequada de qualquer dos comandos.2 L5 80 49. Curso excessivo ou retorno lento do pedal do freio de serviço. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Funcionamento deficiente da iluminação do painel. conexões. amassamentos.4. quando aplicável.4. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).3. trava e cabos. amassamentos. estanqueidade.alavanca do freio. estanqueidade. Ausência de folga no curso do pedal/alavanca do freio. verificar o estado geral quanto a corrosão. fixação. dobras e a correta fixação em seus suportes. avaliando-se a estabilidade da posição do pedal que não deve ceder. Os flexíveis não podem apresentar rachaduras nem ressecamentos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Frenagem inadequada. estanqueidade. A verificação da estanqueidade em sistemas hidráulicos deve ser realizada através do acionamento do pedal de freio com força moderada e constante. Deve-se verificar os possíveis vazamentos em todo o circuito. Nível de líquido insuficiente. permanência do pedal/alavanca na posição após acionado.3.4. Falta de estanqueidade.3. Se o veículo dispuser de sistema de freios hidráulico. funcionamento dos manômetros e válvulas e a permanência do pedal na posição após acionado. folgas. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). por cerca de 30 segundos.3. 7.4. dobras e a correta fixação em seus suportes.1 Comandos Verificar o curso do pedal/alavanca do freio. cilindro-mestre)(quando aplicável) Verificar o estado geral. tempo de retorno do pedal/alavanca. Conservação deficiente. O veículo não poderá esta com nenhuma marcha engatada durante a realização deste ensaio. fixação. Trava do freio de estacionamento inoperante (quando aplicável). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).3 Circuito de freio (tubulações.3.O sistema de freio de estacionamento deve ser testado por cerca de 5 minutos em rampa com 30 % de inclinação. 7. Curso/folga excessivo ou retorno lento do pedal do freio/. Os flexíveis não podem apresentar rachaduras nem ressecamentos. Fixação deficiente.2 Reservatório do líquido de freio Verificar o nível do líquido de freio.3. Deve-se verificar a fixação da válvula principal de acionamento do sistema (cilindro mestre). conservação do reservatório e condições da tampa. fixação. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • Tampa inexistente ou deficiente. o veículo não deverá movimentar-se. . 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Fixação/conservação inadequada de qualquer dos comandos.3.3 Inspeção visual 7. Curso/folga excessiva do comando do freio de estacionamento (quando aplicável). As tubulações devem ser verificadas quanto a corrosão. Cabo do freio de estacionamento deteriorado (quando aplicável). 5.A verificação da estanqueidade deve ser realizada com o motor ligado. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Falta de estanqueidade. marcar no solo os pontos extremos centrais dos pneus traseiros e ponto central do pneu dianteiro que toca no solo. 7. Funcionamento irregular. avaliando-se sua estabilidade de posição. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Desalinhamento entre rodas dianteira e traseira. Falta de estanqueidade. O veículo estará alinhado se o triângulo for isósceles ou eqüilátero.3. freio a disco.3. verificar o alinhamento entre as rodas dianteira e traseira. 7. 7. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). com força moderada e constante.1. no sentido de marcha. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).1 Veículo de 02 (duas) rodas Com as rodas apoiadas em piso plano e com o guidão posicionado no sentido de marcha.5. freio a tambor e outros componentes Verificar o estado geral e estanqueidade.3.4 Discos. Manômetro inoperante ou danificado. obtendo-se um triângulo.3. Feito isto.5. 7. b) Existência de soldas ou emendas no sistema de direção. Válvula(s) danificada(s). confirmar a posição ortogonal do guidão em relação a roda dianteira. 7.1 Alinhamento das rodas 7. confirmar a posição ortogonal do guidão em relação a roda dianteiro.3 Veículo de 04 (quatro) rodas Com as rodas apoiadas em piso plano e com o guidão posicionado no sentido de marcha.5. A roda dianteira deve permanecer paralela a uma régua ou cordão colocados tangencialmente à roda traseira.3.2 Veículo de 03 (três) rodas Com as rodas apoiadas em piso plano e com o guidão posicionado no sentido de marcha. um de cada vez. Feito isto. . tambores.1. no sentido de marcha. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Conservação/fixação deficiente.3. através do acionamento da alavanca da manopla e do pedal de freio. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • Conservação/fixação deficiente. Feito isto.4.3. verificar o alinhamento entre as rodas dianteira e traseira.1. A roda dianteira deve permanecer paralela a uma régua ou cordão colocados tangencialmente à roda traseira. confirmar a posição ortogonal do guidão em relação a roda dianteiro.5 Sistema de direção Devem ser verificados: a) Alinhamento de direção/guidão. Manopla do acelerador com retorno difícil. O guidão deverá girar livremente para os dois lados. Movimento do guidão não é feito livremente para ambos os lados. acionando o freio dianteiro e forçando o guidão para frente e para trás. verificar a existência de folgas no sentido de giro do guidão. Girar a manopla do acelerador no sentido de aceleração e soltá-la. várias vezes até o final de curso. com rapidez e regularidade) Verificar as alavancas (manetes) de freio e embreagem. Guidão com modificações das características originais. Fixação deficiente dos componentes. irregular ou incompleto.2. Folgas (axial/radial). estado geral e fixação. Alavancas (manetes) de freio/embreagem e seus suportes contendo trincas. quando requeridos. verificar sua aderência às mãos e acionar os comandos manuais para verificação de folgas.3. 7. Manoplas mal fixadas ou escorregadias às mãos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • Funcionamento irregular/interferência. desgastes excessivos dos componentes. Esforço excessivo para movimentar o guidão. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • • • Conservação inadequada.2 Guidão e sistema de direção Verificar o estado geral e avaliar as folgas axiais e radiais do sistema. quanto ao seu estado: devem estar livres de trincas e deformações ( bem como seus suportes) e suas extremidades devem ser esféricas. Guidão ou garfo (incluindo mesa superior e inferior) apresentando deformação. apoiando a roda dianteira e tentando virar o guidão para a direita e para esquerda. Verificar a existência e a fixação dos pesos de balanceamento do guidão. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Ausência dos pesos de balanceamento do guidão. reparos inadequados. .5. quando requerida. e eventuais modificações das características originais do guidão. 7.1 Funcionamento e comandos manuais Com o veículo apoiado no chão e com as mãos nos manípulos do guidão. quebras ou deformações. Em seguida.3. Guidão recuperado/emendado. Não se admitirá o uso de guidão que anteriormente tenham sido avariados e posteriormente recuperados ou que apresentem emendas. indícios de trincas. avaliando seu retorno à posição inicial (deve retornar completamente. Girar o guidão para esquerda e para direita. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).5. Verificar a liberdade de varredura.• Desalinhamento entre roda dianteira e guidão. sem pontos de resistência e sem que se tenha que fazer muito mais força para um lado em comparação ao outro. verificar eventuais modificações das características originais e após. pressionar para baixo e verificar o estado geral. movimentar as rodas axialmente para verificar o estado geral.3. com as mãos apoiadas no guidão e no assento.2 Elementos elásticos (molas) Com o veículo apoiado no solo. Verificar a existência de trincas nas molas helicoidais/feixe. movimentar a roda com as mãos no sentido radial e axial para verificação de folgas.3.• Alavancas (manetes) de freio/embreagem com extremidades agudas (desprovidas de formato esférico). Folgas/desgastes excessivos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Conservação/fixação deficiente/empenamento.6 Articulações Com o veículo apoiado em seu próprio cavalete ou em apoio lateral e com a roda dianteira afastada do solo. Para veículos que possuam feixe de molas. nas suas superfícies externas.3.1 Eixos Com o veículo apoiado no cavalete ou em apoio lateral e com as rodas dianteira e traseira alternadamente suspensas. dentre outras previstas em regulamentação específica: .3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).7 Amortecedor de direção (quando existente) Verificar o estado geral do amortecedor.8. fixação e folgas das molas e feixes.8. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). 7. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). 7. 7. 7. fixação e folgas. Folgas excessivas. estado geral e fixação. quanto a corrosão e mossas. oxidação ou incrustações. A haste do pistão não deve ter riscos profundos. Verificar se existem vazamentos pelos retentores. Conservação/fixação deficiente. Ausência de cupilhas/travas ou porcas autotravantes.8 Eixos e suspensão 7. Uso de solda para recuperação/reparação. verificar se existe desalinhamento entre as lâminas.3. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Conservação inadequada. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Vazamento de óleo. (quando aplicável) Verificar a barra de torção (quando aplicável) quanto ao seu estado geral e se suas buchas estão ressecadas ou cortadas. Vazamento de fluido dos amortecedores. Verificar a fixação dos braços no quadro central. empenamentos. Verificar as buchas dos braços da suspensão. 7.3. Conservação/fixação deficiente. A haste do pistão não deve ter riscos profundos. Folgas excessivas. emendas e amassados profundos. garfo dianteiro e traseiro e demais áreas estruturais o estado geral quanto a existência de trincas. quando metálicas. não devendo estar ressecadas e nem possuir cortes. (quando visível) Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). fixação e folgas. 7.• • • • • • Conservação/fixação deficiente.3. Verificar se existem vazamentos pelos retentores. oxidação. corrosão. devem possuir pouca folga.8. Observar a existência de folgas ou ruídos. Folgas excessivas. Trincas ou partições nas molas helicoidais. Nos braços da suspensão.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). oxidação ou incrustações. verificar a existência de corrosão. verificar a existência de soldas. Uso de solda para recuperação/reparação. deve-se verificar o estado geral dos amortecedores. oxidação ou incrustações. Ainda forçar vertical e horizontalmente (no sentido perpendicular ao eixo longitudinal do veículo) a parte do mesmo que apresenta articulações de suspensão.5 Elementos de articulação Com o veículo apoiado no solo. emendas. a traseira ou ambas. podendo ser dianteira. amassados profundos. O curso dos amortecedores deve estar adequado ao curso da suspensão. Inclinação do amortecedor superior a 40o em relação ao curso da suspensão. Modificações das características originais (quando aplicável). suportes e tensores) Com o veículo apoiado no solo. 7. Modificações das características originais(quando aplicável). dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Presença de trincas ou deformações significativas. Dimensionamento inadequado.3 Elementos absorvedores de energia (amortecedores) Com o veículo apoiado no solo. quanto a riscos. corrosão e mossas.8. Quando elastoméricas. A haste do pistão não deve ter riscos profundos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Conservação/fixação deficiente. Os amortecedores podem atuar como batentes da suspensão desde que estejam especificados pelo fabricante para esta finalidade. nas suas superfícies externas. verificar estado geral e as fixações. .8.4 Elementos estruturais (braços. verificar no quadro geral. folgas e lubrificação. Deformações permanentes. 8. calços e parafusos reguladores) Verificar os assentos de molas dos amortecedores. os coxins da sustentação da caixa de marcha e do motor.9 Elementos complementares (estabilizadores) (quando aplicável) Com o veículo apoiado no solo. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Inexistente quando obrigatório. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). parafusos. 7.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Folga excessiva. Folgas excessivas. • Folga excessiva. estado geral. verificar o estado geral das fixações dos amortecedores. a fixação dos braços na travessa ou quadro central.8. Conservação/fixação deficiente. de corrosão. Fixação dos amortecedores. . empregados como regulagem escalonada de pré-carga da mola e elementos de função similar no veículo. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Assento das molas (e similares) em mau estado 7. Verificar também. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Conservação/fixação deficiente. fixação e folgas.3.6 Elementos limitadores (batentes) Com o veículo apoiado no solo.8.3. empenamentos.8. • Soldagens não recomendadas ou reparos inadequados. e fixação. quanto ao seu estado geral. emendas e amassados profundos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Conservação/fixação deficiente. Nos braços da suspensão. garfo ou articulações em más condições. Quando aplicável. 7. rebites) Com veículo apoiado no solo. partes quebradas e nem sinais de ressecamento e devem estar bem fixados ao chassi. não devem possuir trincas. Conservação/fixação deficiente. garfos e articulações.8 Elementos de fixação (porcas. 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Inexistente(s). verificar a existência de soldas.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). verificar o estado geral e fixação.7 Elementos de regulagem (excêntricos. verificar a existência (quando especificado). observando visualmente se os componentes da suspensão não possuem amassamentos.9. 7. verificar o desgaste da banda de rodagem. Não deverão possuir desgaste excessivo à ponto de apresentar pouco ou .1 Desgaste da banda de rodagem Através de inspeção visual dos indicadores de desgastes e. soldas não recomendadas ou reparos inadequados. observando o seu desgaste com o auxílio do verificador de profundidade. verificar estado geral. 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Veículo deriva em curvas de baixa velocidade Ruídos provenientes dos componentes da suspensão 7.8. Conservação/fixação deficiente. quando necessário.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). e estanqueidade do sistema.3. 7.3.9. fixação.9. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Não certificado.9 Pneus e rodas 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Inexistente quando obrigatório. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Um ou mais pneus com profundidade de sulco menor que 1.3. os quais deverão estar de acordo com a especificação do fabricante do veículo.10 Suspensão pressurizada Com veículo apoiado no solo. Vazamentos no sistema.3. testá-lo em curvas de diferentes raios de curvatura e a diferentes velocidades de modo a verificar a atuação dos amortecedores. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). com o auxílio do verificador de profundidade. dos estabilizadores e da suspensão em geral.3. cortes (coifas). vazamentos (amortecedores) e possíveis folgas excessivas entre os componentes.8. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Em desacordo com as especificações do fabricante. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).3 Estado geral dos pneus Verificar o estado geral dos pneus. trincas.• Indícios de trincas. não derrapa. Deve-se observar se o veículo obedece adequadamente o comando de direção. Com o veículo em movimento.6 mm em qualquer parte do pneu.2 Tamanho e tipo dos pneus Através de inspeção visual.11 Verificação do funcionamento da suspensão Verificar o estado geral da suspensão. verificar o tamanho e tipo dos pneus. 7. Rasgos.3. A tubulação de combustível deve estar em perfeito estado de conservação. A tampa do reservatório de combustível deve estar adequadamente posicionada e oferecer a devida vedação quanto a vazamentos. Funcionamento deficiente das travas do assento e/ou encosto do banco do condutor. amassados profundos e deve ter a correta fixação. 7. fixação e vazamentos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Vazamento de combustível.3.4 Carroçaria (carenagem) Devem ser examinadas todas as partes salientes do veículo. Verificar a existência de furos e de oxidação profunda no abafador e no silencioso.10.2 Sistema de alimentação de combustível Verificar vazamentos. fixação e estado geral dos componentes.10. As juntas de vedação não devem permitir o vazamento de gases. Deve estar devidamente fixado. . Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Não existência/deficiência da tampa do reservatório. 7. Reservatório de combustível com trincas ou recuperações inadequadas. 7. Conservação/fixação deficiente. não devendo apresentar vazamentos. verificar o estado geral.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). cortes. amassados. saliências que comprometam a segurança. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Corrosão acentuada.As travas de segurança do trilho de regulagem de altura e do encosto devem estar em perfeito funcionamento.10. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). estes devem estar instalados de forma a não oferecerem riscos. Fixação deficiente do banco/assento. Inexistente. Em caso de acessórios não originais. O reservatório de combustível não deve possuir oxidação. grandes vincos. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Estrutura comprometida do banco/assento. Vazamento de gases.3 Sistema de exaustão dos gases Com o veículo apoiado em seu cavalete e com o motor em marcha lenta. posicionada em local apropriado e devidamente conectada e fixada. molas soltas. as quais devem estar de acordo com as condições originais de fabricação. Fixação deficiente. falhas de costura. de buracos não vedados e de fendas na chapa. e quando recolhidos. Verificar o estado geral da pintura do veículo. que não deve apresentar emendas desprotegidas ou mal fixadas. Conservação ou posicionamento inadequados/fixação deficiente da fiação/caixa de fusíveis. Verificar a existência e a fixação da caixa de fusíveis. de soldas expostas sem proteção . que no caso de existirem. Verificar o estado geral do assoalho. mal fixados ou danificados. Verificar o funcionamento de todo o sistema e suas cores correspondentes. Verificar a fixação da bateria e sua proteção contra eventual curto circuito. Verificar a fiação do veículo. 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Conservação ou posicionamento inadequados/fixação deficiente da bateria.10. Inexistência de revestimento (quando aplicável). A pintura deve estar protegendo as partes metálicas contra a oxidação. inclusive quanto à segurança dos usuários e transeuntes. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Corrosão acentuada ou trincas que comprometam a integridade.5 Instalação elétrica e bateria Verificar fixação.3.(quando aplicável) Verificar o estado geral e a existência de revestimento térmico e/ou acústico da parede corta fogo entre o compartimento do motor e o habitáculo. no chassi e nos demais complementos. quanto ao seu estado geral (fissuras. corrosão ou deformações ou saliências cortantes). (quando aplicável) Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). não devem interferir com outros componentes ou permitir movimentos capazes de tocar o piso/componentes).10. Partes com saliências cortantes/suportes corroidos. principalmente a existência de bolhas e trincas que possam estar camuflando focos de corrosão. Funcionamento defeituoso. funcionamento e estado geral dos cavaletes central e/ou lateral (devem estar aptos a suportar o veículo. existência. Conservação deficiente da parede corta-fogo (quando aplicável). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). não devem comprometer os elementos estruturais.Verificar a existência de pontos de corrosão na carroçaria. 7. Verificar a integridade dos componentes e acessórios para que não ofereçam riscos aos passageiros.6 Chassi/estrutura do veículo/cavalete central e lateral Verificar se o chassis/estrutura do veículo. ao longo de toda sua extensão.3. quanto à existência de corrosão acentuada. Soldas inadequadas. ou qualquer outra parte que coloque em risco o seu perfeito funcionamento. Deformações estruturais. estado geral e conexões. . deformações e recuperações inadequadas. Com saliências cortantes.3. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). rasgos. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). que devem estar em perfeito estado de conservação. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • Corrosão acentuada. Deve possuir capa protetora. Ausência de flange protetor de corrente (quando aplicável).7 Pára-lamas Verificar o estado geral. Cavaletes central e/ou lateral mal conservados ou com soldas excessivas. Partes com saliências cortantes. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Tipo de motor divergente do estabelecido pelo fabricante. deformações.8 Motor/transmissão Com o veículo apoiado em seu cavalete. verificar se a corrente e engrenagens (ou árvore de transmissão . Transmissão por eixo cardã vazando e ou contendo trincas. . corrosão.3. etc.quando houver) não apresentam folgas ou desgaste excessivos.10. Molas dos cavaletes não conseguem retorna-los e sustenta-los na sua posição de retração (permitem movimento). deformações e saliências cortantes dos pára-lamas. 7. amassados profundos. que não deverá apresentar indícios de trincas. Cavaletes interferem com outros componentes. Existente com dimensões impróprias. Vazamento de óleo. Verificar possíveis vazamentos de óleo/graxa da caixa de mudança. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Inexistente. 7. Verificar a árvore de transmissão (quando existente) e seus elementos. não estão rompidas (quando aplicável). Verificar se as coifas de proteção das juntas articuladas (homocinéticas). dimensões. emendas preenchidas com materiais plásticos e oxidação. verificar a existência de trincas.10. Conservação/fixação deficiente de elemento da transmissão.No quadro geral. procurando folgas anormais ou outro tipo de problemas pertinentes. tais como cruzetas. Verificar a correia ou corrente de transmissão. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). fissuras ou trincas que comprometam a estrutura. e seu cintamento. Mal conservado com folga ou mal fixado. diferencial (quando aplicável). fixação. Transmissão por corrente gasta ou com folga superior à recomendada pelo fabricante do veículo. 11. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).3. 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Vazamentos significativos do líquido de arrefecimento. deformações e saliências cortantes do pedal de apoio. corrosão.2 Funcionamento do sistema de direção Verificar o sistema de direção.3. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Funcionamento deficiente. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). . fixação. quanto ao seu funcionamento.11. 7. 7.• Coifas soltas ou danificadas. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). rangidos no manuseio e nem desalinhamento em pista.3.1. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). dimensões.9 Sistema de arrefecimento Verificar vazamentos no sistema.10 Pedal de apoio (plataforma de apoio) Verificar o estado geral. Com saliências cortantes.3. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Inexistente.3 Eficiência de frenagem Verificar a distância necessária para frenagem do veículo conforme a Tabela 2 constante no item 7.4. que devem estar em perfeito estado de conservação.10. dentre outras previstas em regulamentação específica: • Não funcionamento ou funcionamento deficiente. Conservação/fixação deficiente.3.1 Funcionamento do velocímetro Verificar o funcionamento do velocímetro.11 Inspeção em pista Esta inspeção deve ser executada em velocidade compatível com as condições do local. estado de conservação das mangueiras e correias e a fixação dos componentes do circuito. que não deve apresentar barulhos.3. 7.10. 7.11. Na frenagem o veículo não deve derivar para nenhum dos lados.3. não excedendo 80 km/h. Mal conservado com folga ou mal fixado. 7. Folgas.11. O posicionamento do volante em relação ao quadro do chassi. Não mantém alinhamento. Desequilíbrio de frenagem. deve-se verificar. pressionando levemente o pedal do freio e.3. deve ser centralizado. 7. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Funcionamento deficiente.3. Sobre pista irregular. 7. 7.Verificar o empenamento dos discos ou a ovalização dos tambores.3. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • • Funcionamento deficiente. A suspensão não deve permitir que o veículo sofra grandes trepidações e nem a perda de estabilidade em média velocidade (40 km/h). Escape de marcha. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). atentando para manutenção do alinhamento do veículo quando em movimento. Existência de ruído ou vibrações anormais. mantendo-se uma baixa velocidade.11. ruídos na suspensão. Verificar. observar se o pedal oscila. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • Distância de frenagem superior à estabelecida na Tabela 2. Falta de precisão na troca de marchas.4 Eficiência de transmissão Verificar a precisão do sistema de transmissão no engate das marchas e eventuais ruídos. imprimindo a velocidade média estabelecida. manter o veículo na velocidade especificada. Verificar o travamento prematuro das rodas traseiras em frenagem. Trepidações.12 Estabilidade Em pista reta e plana. se o veículo deriva para os .5 Funcionamento do sistema de suspensão Verificar a existência de ruídos ou folgas no sistema de suspensão. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). não devendo ocorrer vibrações no volante/guidão e no sistema. Suspensão inadequada. vibrações. Dificuldade de engrenamento das marchas. acionando o pedal de freio simulando uma frenagem imediata. Trepidações. o veículo não deverá ter tendência a derivar para os lados. em pista reta e plana. o veículo não deve emitir ruídos oriundos do sistema de suspensão. estalos ou qualquer outra sinalização que possa indicar defeito. câmbio. do câmbio. referente ao serviço de inspeção. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). Barulhos/folgas no sistema de direção. equipamentos e acessórios que interfiram na segurança e conforto do condutor do veículo. 8.1 Concluída a inspeção do veículo rodoviário. 8.lados e se ocorre o travamento das rodas. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Veículos deriva para os lados.13 Dirigibilidade Na velocidade média especificada. o inspetor deve verificar se existe interferência ou dificuldade de acionamento dos pedais. deve ser emitido o CSV. folgas no guidão.3 Uma das vias do documento fiscal emitido pelo OIC.3. Posteriormente. cujo preenchimento deve ser realizado de acordo com a NIE-DQUAL-025 do Inmetro. Barulhos/folgas no sistema de direção.2 No caso da aprovação técnica na inspeção. Travamento pré maturo das rodas traseiras. verificando o comportamento do sistema de suspensão. o inspetor deverá executar curvas para ambos os lados. facilidade de acionamento do freio de serviço. 8. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). . dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • Dificuldade de acionamento dos pedais. freios. RESULTADO DA INSPEÇÃO 8. o OIC deve registrar e manter registrado todos os resultados encontrados. deve ser anexada à 1ª via do CSV. Dificuldade de acionamento dos comandos. 7. 8.8 7.8.4.3.2 7.3.3.3.3 7.3.3.3.2.1.1 1.5 7.3.3.4 7.3.2 7.8.3.1.3 7.3.Anexo / Anexo .2 2.1.2 7.3.3.3.0 1.8 7.3 Item 7.4 7.3.3.3.3.3.3.5 7.4 7.1.7 7.3.1 7.2 2.3.5.3.8.3 7.1 7.4.2 7.7 7.1 2.2 7.4 7. freio a disco.3.2. tambores.1.4. parafusos.1.3.1 7.3 7.3.3. freio a tambor e outros componentes Sistema de direção Alinhamento das rodas Guidão e sistema de direção Funcionamento e comandos manuais Articulações Amortecedor de direção Eixos e suspensão Eixos Elementos elásticos (molas) Elementos absorvedores de energia (amortecedores) Elementos estruturais (braços.1.3.3.6 7.1.3.1 7.3 7.5 7.2 7.2.3.4 7.1 7.1 7.4.3.2.4 7.0 2.3.8. suportes e tensores) Elementos de articulação Elementos limitadores (batentes) Elementos de regulagem (excêntricos. calços e parafusos reguladores) Elementos de fixação (porcas.2 7.3.1 7.8.3.3.Lista de Inspeção de Motocicletas e Assemelhados Recuperadas de Sinistro 1.4.8.3.3. rebites) Elementos complementares (estabilizadores) (quando A R OBS A R OBS .8.1 7.5.3.3.7 7.3.1.8.3.3.3 7. conexões.6 7.1 7.9 Dados Gerais Marca/modelo: No do chassi ou placa do veículo: Documentação do Veículo CRLV ou CRV ou documento fiscal de aquisição do veículo Documento do proprietário ou condutor do veículo Decalques do no do chassi (02) Descrição Equipamentos obrigatórios e proibidos Pára-choques (quando aplicável) Espelho retrovisor Limpador e lavador de pára-brisa (quando aplicável) Velocímetro Buzina Farol traseiro Luzes Intermitentes de sinalização de veículo de socorro Sistema de sinalização Lanternas indicadoras de direção Lanternas de posição Lanterna de freio Retrorrefletor Sistema de iluminação Farol principal Lanterna de iluminação da placa traseira (quando aplicável) Luzes do painel Sistema de freios Freios de serviço Inspeção de funcionamento do freio de estacionamento (quando aplicável) Comandos Reservatório do líquido de freio Circuito de freio (tubulações.2.6 7.4. cilindro-mestre) (quando aplicável) Discos.3.3.5.3. que comprometam a segurança.3. por eixo. Existência de indícios de ressulcagem. O limite mínimo de profundidade do sulco é de 1. molas soltas.4 Estado geral das rodas ou aros desmontáveis Através de inspeção visual. 7.10 Sistemas e componentes complementares 7. Corrosão acentuada. mesma marca e especificação técnica (triciclos e quadriciclos). O veículo deve ter. quando em posição travada. ou seja. falhas de costura. Verificar se os pneus atendem as especificações técnicas. Verificar o estado geral das rodas ou aros desmontáveis e elementos de fixação. Devem ser reprovadas as rodas tortas. 7. As rodas não devem exceder aos limites das laterais do veículo (triciclos e quadriciclos). Nota: Pneus reformados devem ter a gravação do nome da empresa reformadora e respectivo número de seu CNPJ. verificar o estado geral das rodas ou aros desmontáveis. Os encostos não devem possuir folgas excessivas. Existência de cortes ou quebras com exposição dos cordonéis. defeituosos ou que tenham sido substituídos por outros diferentes dos originais. ou indícios de ressulcagem devem ser reprovados. com a colocação de manchões. Pneus com reparos de emergência. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s). . girar a roda e verificar seu empenamento. inchaços ou ainda cortes nos ombros. Amassamentos que comprometam a fixação da roda e/ou ocasionem perda de ar. Empenamento acentuado.6 mm ou aquele apresentado pelo indicador de desgaste TWI.3. a fixação. quebradas e com evidências de corrosão. Mantendo a roda suspensa e com o auxílio de uma régua.10. tais como capacidade de carga e velocidade máxima admissível. travas. as folgas e o estado de conservação dos bancos/assento. saliências ou falhas no seu enchimento. pneus iguais.3. cortes profundos nas bandas mostrando descontinuidade do reforço do tecido. que não devem apresentar rasgos. nos sentidos radial e axial.1 Bancos/assentos Verificar a estrutura. Rodas recuperadas/reparadas. Existência de trincas. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • Existência de bolhas. Critério(s) de reprovação: É motivo de reprovação a constatação da(s) seguinte(s) ocorrência(s).9. dentre outras previstas em regulamentação específica: • • • • • • Falta de um ou mais elementos de fixação por roda. Existência de separação da banda de rodagem. bem como parafusos e/ou porcas de fixação das rodas que estiverem soltos.nenhum desenho nas bandas de rodagem ou que estejam com o tecido de reforço aparecendo em qualquer ponto. 11.10.3.8.10.3.3.9 7.11.3.3 7.3.3.11 7.3.11 7.3.9.3.7.3.11.5 7.7 7.12 7.4 7.10.Aprovado Observação R – Reprovado OBS - Voltar .3 7.3.10.10 7.3.6 7.2 7.10.9.3.3.1 7.3.9.10 7.1 7.3.3.4 7.10.2 7.9 7.1 7.3 7.10.5 7.3.3.11.3.3.13 aplicávell) Suspensão pressurizada Verificação do funcionamento da suspensão Pneus e rodas Desgaste da banda de rodagem Tamanho e tipo dos pneus Estado geral dos pneus Estado geral das rodas ou aros desmontáveis Sistemas e componentes complementares Bancos/assentos Sistema de alimentação de combustível Sistema de exaustão dos gases Carroçaria (carenagem) Instalação elétrica e bateria Chassi/estrutura do veículo/cavalete central e lateral Pára-lamas Motor/transmissão Sistema de arrefecimento Pedal de apoio (plataforma de apoio) Inspeção em pista Funcionamento do velocímetro Funcionamento do sistema de direção Eficiência de frenagem Funcionamento do sistema de transmissão Funcionamento do sistema de suspensão Estabilidade Dirigibilidade Legenda A .11.3.10.2 7.10.8 7.3.10.10 7.3.3.8.9.3.4 7.
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