204-0104-03 DM880 e DM881 - Manual de Operação

March 21, 2018 | Author: erisvantigre83 | Category: Ip Address, Router (Computing), User Interface, Computer Networking, Technology


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DM880 e DM881DM880/DM881 MANUAL DE OPERAÇÃO 204.0104.03 rev. 03 Data: 19/4/2007 GARANTIA Este produto é garantido contra defeitos de material e fabricação pelo período especificado na nota fiscal de venda. A garantia inclui somente o conserto e substituição de componentes ou partes defeituosas sem ônus para o cliente. Não estão cobertos defeitos resultantes de: utilização do equipamento em condições inadequadas, falhas na rede elétrica, fenômenos da natureza (descargas induzidas por raios, por exemplo), falha em equipamentos conectados a este produto, instalações com aterramento inadequado ou consertos efetuados por pessoal não autorizado pela DATACOM. Esta garantia não cobre reparo nas instalações do cliente. Os equipamentos devem ser enviados para conserto na DATACOM. Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela DQS de acordo com ISO9001 Nº de registro (287097 QM) Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é assumida por danos resultantes do uso das informações contidas neste manual. As especificações fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como qualquer espécie de contrato. CONTATOS Para contatar o suporte técnico, ou o setor de vendas: • Suporte: o E-mail: [email protected] o Fone: +55 51 3358-0122 o Fax: +55 51 3358-0101 • Vendas o E-mail: [email protected] o Fone: +55 51 3358-0100 o Fax: +55 51 3358-0101 • Internet o www.datacom.ind.br • Endereço o DATACOM o Av. França, 735 - Porto Alegre, RS - Brasil o CEP: 90230-220 CONVENÇÕES Para facilitar o entendimento, foram adotadas, ao longo deste manual, as seguintes convenções: hyperlink - Indica um endereço na internet ou um endereço de e-mail. Comando ou Botão - Sempre que for referido algum comando, botão ou menu de algum software, esta indicação estará em itálico. # Comandos e mensagens de fe1as de fe¡m1na1 são ap¡esenfados como fexfo sem fo¡mafação, p¡eced1dos de # {susfen1do}. As notas explicam melhor algum detalhe apresentado no texto. Esta formatação indica que o texto aqui contido tem grande importância e há risco de danos. Deve ser lido com cuidado e pode evitar grandes dificuldades. Indica que, caso os procedimentos não sejam corretamente seguidos, existe risco de choque elétrico. Indica presença de radiação laser. Se as instruções não forem seguidas e se não for evitada a exposição direta à pele e olhos, pode causar danos à pele ou danificar a visão. Indica equipamento ou parte sensível à eletricidade estática. Não deve ser manuseado sem cuidados como pulseira de aterramento ou equivalente. Indica emissão de radiação não-ionizante. ÍNDICE 1. RECOMENDAÇÕES GERAIS ........................................................8 2. CONFIGURAÇÃO INICIAL..............................................................9 2.1. Configuração dos Parâmetros de Rede....................................................................9 2.1.1. Via Porta Serial .............................................................................................................................. 9 2.1.2. Via Rede IP (Telnet) .................................................................................................................... 11 2.1.3. Comandos do Zebra.................................................................................................................... 11 2.2. Outros Menus do Terminal......................................................................................14 2.2.1. Administration.............................................................................................................................. 14 2.2.2. Status .......................................................................................................................................... 16 3. INTERFACE WEB.........................................................................17 3.1. Shelf View...............................................................................................................17 3.2. Config Update.........................................................................................................19 3.3. Configuração da Placa MPU622 e SFPs................................................................20 3.3.1. Configuração de SFP .................................................................................................................. 21 3.4. Configuração do Sincronismo.................................................................................23 3.5. Configuração de Mapeamento................................................................................24 3.6. Configuração de Alarmes Externos ........................................................................25 3.7. Proteção MSP.........................................................................................................25 3.8. Overhead ................................................................................................................26 3.9. DS0 Cross-Connect ................................................................................................27 3.9.1. Mapping....................................................................................................................................... 27 3.9.2. Interface List ................................................................................................................................ 28 3.9.3. WAN Map List.............................................................................................................................. 29 3.10. Defrag ...................................................................................................................29 3.11. Current Alarms......................................................................................................30 3.12. SFP Status............................................................................................................30 3.13. Status Sync Source...............................................................................................31 3.14. Testes ...................................................................................................................32 3.14.1. Teste de Interface...................................................................................................................... 32 3.14.2. Teste da Proteção de Link......................................................................................................... 33 3.15. Firmware Update ..................................................................................................33 4. PLACA IC32E1..............................................................................35 4.1. Port .........................................................................................................................35 4.2. Path.........................................................................................................................36 5. PLACA FAST ETHERNET IC8FE155 ...........................................37 5.1. Configuração – LAN................................................................................................37 5.2. Configuração – SWITCH ........................................................................................38 5.2.1. Opções de configurações na aba SWITCH................................................................................. 38 5.2.2. Opções de configurações na aba VLAN...................................................................................... 39 5.3. Configuração - WAN...............................................................................................40 5.4. Configuração – VCG...............................................................................................40 5.4.1. Port .............................................................................................................................................. 41 5.4.2. PATH (configuração do VCG tipo VC-3)...................................................................................... 41 5.4.3. Path (configuração do VCG tipo VC-12)...................................................................................... 42 5.4.4. Map.............................................................................................................................................. 43 6. PLACA GIGABIT ETHERNET ICGBE155.....................................44 6.1. Configuração – LAN................................................................................................44 6.2. Configuração – VCG...............................................................................................44 6.2.1. Port .............................................................................................................................................. 44 6.2.2. Path ............................................................................................................................................. 45 6.2.3. Map.............................................................................................................................................. 46 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Tela Inicial do Tera Term.......................................................................... 10 Figura 2. Tela de Menus do Tera Term Pro............................................................. 10 Figura 3. Módulo Zebra – Configurando IP.............................................................. 11 Figura 4. Shelf View................................................................................................. 17 Figura 5. Indicação de Erro na Placa Configurada Logicamente............................. 19 Figura 6. Gerência de Configuração - Config Update.............................................. 20 Figura 7. Localização das Opções de Configurações da Placa MPU622................ 21 Figura 8. Tela de Configuração da Placa MPU622 - SFP - Ports............................ 21 Figura 9. Tela de Configuração da Placa MPU622 - Path ....................................... 22 Figura 10. Tela de Configuração de Fontes de Sincronismo................................. 23 Figura 11. Tela para Configurar Mapeamento - Create Map ................................. 24 Figura 12. Configuração de Alarmes Externos ...................................................... 25 Figura 13. Tela de Configuração MSP................................................................... 25 Figura 14. Overhead - Mapping ............................................................................. 26 Figura 15. Overhead - Maplist................................................................................ 27 Figura 16. Tela Inicial de Mapeamento da Matriz DS0 .......................................... 27 Figura 17. Mapeamento da Matriz DS0 ................................................................. 28 Figura 18. Tela de Interface List............................................................................. 29 Figura 19. WAN Map List ....................................................................................... 29 Figura 20. Desfragmentados das WANs................................................................ 30 Figura 21. Tela de Visualização de Alarmes do Equipamento............................... 30 Figura 22. Status do SFP....................................................................................... 31 Figura 23. Status de Sincronismo .......................................................................... 31 Figura 24. Testes MPU622 – Interface .................................................................. 32 Figura 25. Status de Proteção................................................................................ 33 Figura 26. Gerência de Imagens de Firmware....................................................... 34 Figura 27. Tela de Configuração da Placa 32E1 - Ports........................................ 35 Figura 28. Tela para Configuração 32E1 - Paths................................................... 36 Figura 29. Configuração da Placa Fast Ethernet - LAN......................................... 37 Figura 30. Configuração da Placa Fast Ethernet - Switch ..................................... 38 Figura 31. Configuração de VLAN ......................................................................... 39 Figura 32. Configuração da Placa Fast Ethernet - WAN........................................ 40 Figura 33. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Ports............................. 41 Figura 34. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC3 ................... 41 Figura 35. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC12 ................. 42 Figura 36. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Map.............................. 43 Figura 37. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - LAN..................................... 44 Figura 38. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Ports ........................ 44 Figura 39. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Path ......................... 45 Figura 40. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Map.......................... 46 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Pinagem da Interface RS232...................................................................... 9 Tabela 2. Comandos para Navegar nos Módulos do Zebra ..................................... 12 Tabela 3. Comandos do Módulo Inicial..................................................................... 12 Tabela 4. Comandos do Módulo de Interface........................................................... 12 Tabela 5. Comandos do Módulo de Configuração.................................................... 12 Tabela 6. Comandos do Módulo de Roteamento ..................................................... 12 Tabela 7. Comandos para Todos os Módulos .......................................................... 13 Tabela 8. Comandos do Protocolo DATACOM......................................................... 13 Tabela 9. Comandos do Protocolo Frame-Relay...................................................... 14 Tabela 10. Padrões Frame-Relay........................................................................... 14 Tabela 11. Tabela de Indicadores........................................................................... 18 Tabela 12. Cores de Identificação dos Alarmes ..................................................... 18 Tabela 13. Testes Disponibilizados ........................................................................ 32 Manual de Operação - 204.0104.03 8 1. RECOMENDAÇOE8 GERA¡8 Antes da instalação, leia atentamente todo o manual. A instalação de qualquer equipamento elétrico deve estar de acordo com a legislação vigente no local em que este equipamento for instalado. Isto inclui dispositivos de proteção, dimensionamento e proteção adequados às capacidades do equipamento. Sempre observe as instruções de segurança durante a instalação, operação ou manutenção deste produto. Instalação, ajuste ou manutenção devem ser realizados apenas por pessoas qualificadas, treinadas e autorizadas. Todos os slots que não estiverem ocupados com placas devem ser fechados com um painel de preenchimento. Desta forma evita-se a exposição às partes energizadas no interior do equipamento. Este procedimento deve ser realizado apenas por pessoas treinadas e autorizadas. Siga atentamente a todas as orientações constantes neste manual. Em caso de dúvida contate suporte técnico autorizado. Ao realizar a instalação, sempre aperte parafusos e parafusos recartilhados até o final de sua rosca e até estarem totalmente atarraxados Os equipamentos descritos neste manual são sensíveis à eletricidade estática. Antes de manusear qualquer equipamento descrito neste manual, certifique-se de estar utilizando dispositivos de proteção contra eletricidade estática, e de que estes estejam funcionando corretamente. Alguns equipamentos deste manual possuem módulos óticos emissores de radiação não visível. Evite exposição aos olhos e à pele. Manual de Operação - 204.0104.03 9 2. CONF¡GURAÇAO ¡N¡C¡AL O DM880/DM881 pode ser configurado das seguintes formas: • Terminal (ou emulador VT100)* • Telnet (porta Ethernet)* • Interface Web * Permitem a configuração dos parâmetros de rede. 2.1. Configuração dos Parâmetros de Rede 2.1.1. Via Porta Serial Deve ser utilizado um cabo para porta serial a pinagem encontra-se descrita de acordo com a Tabela 1. Sinal RJ45 DB9 DB25 GND 4 5 7 TxD 5 2 3 RxD 6 3 2 Tabela 1. Pinagem da Interface RS232 Para fazer as configurações básicas de equipamentos da família DM800, é necessário fazer o download do software freeware Tera Term Pro, que pode ser encontrado no seguinte link: http://www.vector.co.jp/authors/VA002416/teraterm.html Depois de feita a instalação, execute o programa ttermpro.exe. O terminal deve ser configurado para 9600bit/s, 8 bits de dados, sem controle de fluxo com 1 bit de parada, sem bit de paridade. Ao acessar o equipamento pela porta serial com um terminal VT100 deverá aparecer a tela solicitando o login. O usuário padrão de acesso ao terminal é admin com a senha admin. Deve-se tomar cuidado para que não exista diferença de potencial entre o pino 4 do RJ45 da MPU622 (sinal de terra) e o pino 5 do DB9 do PC. Caso isso ocorra, poderá ocorrer dano as interfaces seriais do equipamento e do PC. Manual de Operação - 204.0104.03 10 Figura 1. Tela Inicial do Tera Term Na tela seguinte aparecem alguns menus, o menu pertinente à configuração dos parâmetros de rede é o Network_parameters (utilize a tecla TAB para acessá-lo). Figura 2. Tela de Menus do Tera Term Pro A tela a seguir mostra a tela principal do módulo Zebra (os comandos são apresentados no item 2.1.3). A partir dele é feita, por exemplo, a configuração da interface Ethernet do equipamento, cuja configuração do endereço IP está retratada abaixo. Manual de Operação - 204.0104.03 11 Figura 3. Módulo Zebra – Configurando IP 2.1.2. Via Rede IP (Telnet) A gerência dos equipamentos da família DM800 também pode ser realizada via telnet através de qualquer uma de suas interfaces de rede. Antes de acessar o equipamento via telnet é necessário que o mesmo esteja acessível ao nível de IP. O gerenciamento via telnet é idêntico ao realizada pela porta serial do equipamento. Quando for configurado com o Windows 2000, recomenda-se não utilizar o Telnet padrão, pois ele apresenta alguns problemas de funcionamento quanto ao uso das teclas especiais (PageUp e PageDown, por exemplo). É recomendado o uso do programa PuTTY, que é um software freeware e pode ser obtido em: http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty/ Ao abrir o programa, selecione telnet e coloque o IP do equipamento. Este modo de configuração não é recomendado para configurações iniciais, já que durante este processo o IP do equipamento normalmente é alterado. 2.1.3. Comandos do Zebra Quando executando os comandos no zebra, atente para os nomes que as interfaces recebem neste modo de operação: • eth0: interface ethernet. • hdlc*: interface WAN (onde * pode variar de 0 a 63). • dc*: protocolo proprietário DATACOM para WANs (onde * pode ser 0 ou 1). • pvc*: circuito virtual do Frame-Relay (* pode assumir qualquer valor). Note que os equipamentos da família DM800 são pré-configurados com o IP 192.168.0.25/24. Primeiro é necessário removê-lo para então inserir o IP desejado. O módulo zebra é sensível a letras maiúsculas. Os comandos devem ser digitados da forma que aparecem neste manual. Manual de Operação - 204.0104.03 12 Comando Modo de Operação Descrição enable Inicial Habilita o acesso ao módulo Privilegiado configure terminal Privilegiado Habilita o acesso ao módulo de Configuração interface <name> Configuração Habilita o acesso ao módulo de Interface router rip Configuração Habilita o acesso ao módulo de configuração do protocolo RIP. Tabela 2. Comandos para Navegar nos Módulos do Zebra Comando Modo de Operação Descrição show <comando> Inicial Mostra informações sobre a interface de rede. Para visualizar as opções para <comando> digite show ? show interface Inicial Mostra informações sobre a interface de rede Tabela 3. Comandos do Módulo Inicial Comando Modo de Operação Descrição show interface Interface Mostra informações sobre a interface de rede Remove o número ip IP máscara M. Exemplo: no ip address 192.168.0.1/24 ip address IP/M Interface Insere o número ip IP máscara M. no shutdown Interface Habilita a interface shutdown Interface Desabilita a interface no ip address IP/M Interface Tabela 4. Comandos do Módulo de Interface Comando Modo de Operação Descrição ip route 0.0.0.0/0 IP/M Configuração Configura o Gateway padrão (IP/M sendo o IP e máscara do gateway padrão) no ip route 0.0.0.0/0 IP/M Configuração Remove o Gateway padrão IP/M ip route IP/M IPg Configuração Insere uma rota estática para a rede IP/M com gateway padrão em IPg no ip route IP/M IPg Configuração Remove a rota estática para a rede IP/M com gateway padrão em IPg Tabela 5. Comandos do Módulo de Configuração Comando Modo de Operação Descrição network <name> Roteador Habilita o RIP na interface <name> do equipamento. no network <name> Roteador Desabilita o RIP na interface <name> do equipamento. redistribute static Roteador Habilita a redistribuição das rotas estáticas. O padrão é não distribuir as rotas estáticas. no redistribute static Roteador Desabilita a redistribuição das rotas estáticas. Essa opção é habilitada por padrão. redistribute connected Roteador Habilita a redistribuição das rotas correspondentes às interfaces do equipamento. no redistribute connected Roteador Desabilita a redistribuição das rotas correspondentes às interfaces do equipamento. Essa opção é habilitada por padrão. Tabela 6. Comandos do Módulo de Roteamento Para salvar as configurações na memória não volátil, é necessário dar o comando: “write memory” e sair do módulo Zebra. Manual de Operação - 204.0104.03 13 Comando Modo de Operação Descrição write memory Todos Grava a configuração em memória não volátil write terminal Todos Mostra a configuração atual exit Todos Volta ao módulo anterior end Todos Volta ao módulo Privilegiado Tabela 7. Comandos para Todos os Módulos Comando Modo de Operação Descrição show datacom <name> Inicial, privilegiado e interface Mostra os equipamentos conhecidos pelo protocolo DATACOM para a interface <name>, ou para todas interfaces caso <name> não seja mencionada. encapsulation datacom <name> Interface hldc Coloca a interface hdlc no grupo da interface <name>. no encapsulation datacom <name> Interface hldc Remove a interface hdlc do grupo da interface <name>. datacom reset Configuração Reseta o protocolo DATACOM. datacom drop max Configuração Define o número máximo de pacotes consecutivos que podem ser rejeitados por erro na seqüência. Após essa quantidade de pacotes rejeitados, o número de seqüência esperado é re-sincronizado com o número recebido no próximo pacote. datacom keep alive period Configuração Define o período (em segundos) para envio de keepalive na interface dc. datacom keep alive limit Configuração Define o limite de keepalives não recebidos antes de derrubar a interface dc. datacom keepalive hdlc period Configuração Define o período (em segundos) para envio dos keepalives das interfaces hdlc do grupo. datacom keepalive hdlc limit Configuração Define o llimite de keepalives enviados sem resposta para a interface hdlc do grupo para que a mesma seja considerada indisponível. Tabela 8. Comandos do Protocolo DATACOM Cada canal hdlc deve ser configurado para uma única interface DATACOM. Colocando no na frente dos comandos DATACOM faz com que o Zebra configure os valores padrões. Manual de Operação - 204.0104.03 14 Comando Modo de Operação Descrição show frame-relay <name> Inicial, privilegiado e interface Mostra as informações de frame-relay da interface <name> encapsulation frame- relay Interface hldc Configura a interface hdlc para operar como frame- relay. no encapsulation frame-relay <name> Interface hldc Coloca a interface com encapsulamento PPP frame-relay lmi-type (ansi|q933a|none) Interface hldc Define o tipo de lmi (q933a = CCITT) no frame-relay lmi- type Interface hldc Define o tipo de lmi para none. frame-relay intf-type (dce|dte) Interface hldc Configura o tipo de interface (DTE ou DCE) frame-relay interface- dlci <DLCI> Interface hldc Cria um PVC com o DLCI especificado frame-relay keepalive <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado frame-relay lmi-t391 <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado frame-relay lmi-t392 <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado frame-relay lmi-n391 <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado frame-relay lmi-n392 <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado frame-relay lmi-n393 <TIME> Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado Tabela 9. Comandos do Protocolo Frame-Relay Timer/Contador Padrão t391 10 t392 15 n391 6 n392 3 Tabela 10. Padrões Frame-Relay 2.2. Outros Menus do Terminal 2.2.1. Administration No menu Administration pode-se verificar: • Logs o Current_logs - Mostra os logs atuais. o Saved_logs - Mostra os logs salvos no sistema. o Mark_log - Permite inserir no log atual um comentário. o Close_log - Fecha e salva o log atual. o Erase_logs - Apaga os logs salvos. • System_config Colocando na frente dos comandos frame-relay lmi faz com que o Zebra configure os valores padrões (mostrados na Tabela 9). Manual de Operação - 204.0104.03 15 o Set_boot_parameters IP_address - Endereço de IP que será usado pelo equipamento em caso de falha no boot. ServerIP_address - Endereço no qual o equipamento busca um firmware válido caso ocorra falha no boot. Boot_file - Arquivo com o firmware que o equipamento procura caso ocorra falha no boot. o Set_snmp_parameters IP_trap_manager_x (x de 1 a 4) - IP do equipamento que receberá as traps geradas pelo equipamento. Read_community - Configura “comunity” para leitura dos objetos SNMP. Write_community - Configura “comunity” para escrita dos objetos SNMP. o Set_ntp_parameters IP_NTP_server - Seta o IP do servidor de NTP do equipamento. Time_zone - Fuso horário do equipamento. • Users o Del_user - Deleta um usuário. o Add_user - Adiciona um usuário. o Set_password - Configura o password. • Recovery o Kill_vtysh - Permite terminar o processo de configuração Network_parameters caso tenha ocorrido algum procedimento anormal. o Restart_inetd - Utilizado para reiniciar o módulo Zebra quando ocorre algum funcionamento anormal que impede o módulo de operar corretamente. o Reload_snmp_defaults - Restaura os valores padrão de configuração das comunidades SNMP. • System_parameters o Boot_version - Versão do boot. o Firmware_version - Versão do firmware. o Hardware_version - Versão do hardware. o Release_date - Data de lançamento do firmware. o MAC_address - Endereço MAC. o Number_of_resets - Número de reinicializações. o Serial_number - Número de série. • Date o Date - Configura a data do equipamento. o Time - Configura a hora do equipamento. Este comando deverá ser realizado quando, por exemplo, ocorreu uma falha de conexão com a CPU durante uma configuração. Isto fará o modo de configuração ficar aberto, impossibilitando que se entre novamente no menu. Manual de Operação - 204.0104.03 16 2.2.2. Status No menu Status pode-se verificar: • Slots_info - Mostra a ocupação dos slots. Manual de Operação - 204.0104.03 17 3. ¡NTERFACE WEB 3.1. Shelf View O Shelf View possibilita uma visão geral do estado do equipamento, com todas as suas interfaces. Através desta janela, também é possível definir praticamente todas as configurações do equipamento, bastando apenas clicar sobre os slots e dispositivos que se deseja configurar. Esta tela apresenta a visão frontal do bastidor do equipamento (como mostrado na Figura 4): Figura 4. Shelf View Sua função também é de indicar ao usuário o estado de funcionamento do equipamento. A Tabela 11 apresenta uma lista de indicadores com seus respectivos estados monitorados: Manual de Operação - 204.0104.03 18 Indicadores Indicação INPUT A Funcionamento da fonte de alimentação principal INPUT B Funcionamento da fonte de alimentação de backup TEMPERATURE Temperatura do equipamento FAN Funcionamento dos fans do equipamento LASER Atividade do laser SPI Alarmes de RS/MS ou falha no SFP HP Alarmes de VC4 LP Alarmes de VC3/VC12 E1C Indica falha em qualquer um dos E1s de conexão SEC Alarmes de relógio do sistema (sync source ) CLK IN Alarmes de hierarquia de relógio ALM IN Alarmes externos LINK Estado do link ethernet ACT Atividade da placa MPU PPI/LP Alarmes de PPI/TU/LP referentes a cada E1 VCG/TU Alarmes de EP/VCG e TU/LP LAN Alarmes de LAN Bastidor MPU - SFPs 1 e 2 MPU ETH 32E1 Tabela 11. Tabela de Indicadores Os estados em que se encontram os dispositivos são indicados por meio de cores. As possíveis cores e seus respectivos significados são apresentados na tabela a seguir: Cor Significado Critical Alarm Major Alarm Minor Alarm Funcionamento normal Sem link Não habilitado Não operando Tabela 12. Cores de Identificação dos Alarmes Para escolher as placas que serão utilizadas no equipamento, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o nome do slot correspondente a placa que se deseja configurar. Então aparecerão as opções de configuração lógica do slot escolhido. É importante lembrar que caso haja falha na placa inserida, a tela shelf view irá apresentar um contorno vermelho ao redor da placa com problema, como mostra a Figura 5, que no caso apresenta uma indicação de not-present, ou seja, não há nenhuma placa inserida no slot configurado. A mesma indicação ocorrerá se houver mismatch da placa inserida em um slot configurado para receber outro tipo de placa. Manual de Operação - 204.0104.03 19 Figura 5. Indicação de Erro na Placa Configurada Logicamente Para os slots de 1 a 12 aparecerão as opções mostradas na Figura 5. • 32E1: Configura slot para receber uma placa de 32 E1. • 8FE155: Configura slot para receber uma placa Fast Ethernet. • GBE155: Configura slot para receber uma placa Gigabit Ethernet. • Remove Logical Configuration: remove a configuração lógica do slot. • Remove All Logical Configuration: remove as configurações lógica de todos slots. Para os slots de MPU-1 e MPU-2 as seguintes opções são disponibilizadas: • MPU622: Configura slot para receber uma placa MPU. • Remove Logical Configuration: remove a configuração lógica do slot selecionado. • Remove All Logical Configuration: remove as configurações lógica de todos slots. Clicando com o botão esquerdo sobre uma placa passa-se a janela de configuração da placa selecionada. Cada um dos tipos de placa possui sua tela de configuração própria. Para habilitar as configurações realizadas nesta e em todas outras janelas que tem este comportamento, basta clicar o botão Apply. 3.2. Config Update Esta opção permanece piscando sempre que alguma configuração for feita no Sistema Web. Para efetivamente ativar todas as configurações realizadas nas telas do Sistema Web basta ir no Config Update e clicar no botão Apply como mostrado na Figura 6. Também utiliza-se o botão Apply para carregar, ativar ou salvar uma configuração. Manual de Operação - 204.0104.03 20 Figura 6. Gerência de Configuração - Config Update WORKING CONFIG • Action: define ação a ser tomada em relação a configuração. o Activate&Save to active: ativa configuração atual e a salva como configuração ativa. o Confirm active: copia configuração ativa sobre a inativa. o Load active: carrega configuração ativa para a memória temporária de usuário. o Load inactive: carrega configuração inativa para a memória temporária de usuário. o Load factory: carrega configuração de fábrica para a memória temporária de usuário. A configuração ativa sempre será carregada quando o equipamento reiniciar. • Name: permite colocar um label para identificação posterior da configuração salva, de maneira que este campo somente será disponibilizado caso seja escolhida a opção Activate&Save to active. FLASH ACTIVE • Name: Nome da configuração ativa. • Status: mostra estado da configuração. • Act time: apresenta a data em que a configuração ativa foi realizada. • By user: indica qual usuário realizou a configuração. FLASH INACTIVE • Name: Label da configuração inativa. • Status: mostra estado da configuração. • Act time: apresenta a data em que a configuração inativa foi realizada. • By user: indica qual usuário realizou a configuração. 3.3. Configuração da Placa MPU622 e SFPs Para configurar os SFPs da placa MPU622, basta clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a porta SFP desejada, o mesmo ocorrendo para a configuração do sincronismo da MPU622. A Figura 7 mostra a posição exata de cada uma das opções de configuração da placa MPU622. Manual de Operação - 204.0104.03 21 Figura 7. Localização das Opções de Configurações da Placa MPU622 3.3.1. Configuração de SFP As telas de configuração das portas SFP1 e SFP2 são idênticas. Esta tela é mostrada na Figura 8: Figura 8. Tela de Configuração da Placa MPU622 - SFP - Ports Nesta tela define-se qual é a configuração da interface física, de sua seção regeneradora e multiplexadora, bem como em qual porta será realizada esta configuração. PORT SETUP • Enable operation: habilita porta selecionada. • Enable tests: habilita testes na porta selecionada. • Enable traps: habilita traps. Manual de Operação - 204.0104.03 22 SDH: • STM-1: configura a interface selecionada para trabalhar com STM-1 • STM-4: configura a interface selecionada para trabalhar com STM-4 Figura 9. Tela de Configuração da Placa MPU622 - Path RS TRACE IDENTIFIER - J0 • J0 Type: define o tipo do trace J0, Byte ou String. • Enable RS-TIM: habilita verificação do trace J0. • Tx Set Byte: define byte enviado pelo trace J0. • Rx Set Byte: byte esperado pelo trace J0. • Tx Set String: define string enviada pelo trace J0. • Rx Set String: string esperada pelo trace J0. MS-DEG: define o limiar de degradação do sinal a partir do qual o alarme será acionado. Manual de Operação - 204.0104.03 23 3.4. Configuração do Sincronismo Figura 10. Tela de Configuração de Fontes de Sincronismo SYSTEM CLOCK HIERARQUIES Esta tabela mostra a configuração das seis hierarquias de relógio dos sistema. GLOBAL PARAMETERS • Enable Switch: habilita chaveamento entre referências de sincronismo. • Enable revertible mode: habilita modo reversível. • Enable SSM switch: habilita chaveamento SSM. HIERARCHY CONFIG • Hierarchy: campo para escolher qual das seis hierarquias será configurada. • Slot: define qual slot será a fonte da hierarquia escolhida. • Type: tipo do sinal (físico, 2Mbit/s,...). • Port: define por qual porta o clock será recuperado. QUALITY LEVEL • Input QL: nível de qualidade de entrada. • Output QL: nível de qualidade de saída. • Label: associa rótulo a hierarquia de relógio. SWITCH CRITERIA • Enable EXC Switch: habilita troca de fonte de relógio por degradação excessiva do sinal. • Enable TIM Switch: habilita troca de fonte de relógio por perda de trace (TIM). • Enable LOF Switch: habilita troca de fonte de relógio por perda de frame (LOF). • Enable out-of-band Switch: habilita troca de fonte de relógio por sinal estar fora da faixa esperada. Manual de Operação - 204.0104.03 24 • Enable AIS Switch: habilita troca de fonte de relógio por receber sinal de alarme (AIS). • WTR (Wait to restore): define o tempo esperado pelo sistema para que uma referência de sincronismo que retorna de falha seja novamente considerada apta para uso. 3.5. Configuração de Mapeamento Para acessar a tela de configuração do mapeamento da MPU, basta clicar com o botão esquerdo do mouse no campo SDH Mapping. Figura 11. Tela para Configurar Mapeamento - Create Map Os campos A-End Work e Z-End Work são os campos onde são configurados os links de trabalho. Já os campos A-End Protection e Z-End Protection são configurados dos links de backup (proteção). A-END WORK • Slot: campo para escolha do slot mapeado do link principal. • Type: define tipo de porta a ser mapeada. • Port: campo para definição da porta do slot a ser mapeada. • VC-4: define qual VC-4 será mapeado. • KLM: define qual KLM será mapeado. Os campos VC-4 e KLM , somente serão disponibilizados quando forem utilizadas portas SDH. Para os campos A-END PROTECTION, Z-END WORK e Z-END PROTECTION, as opções são exatamente as mesmas do A-END WORK. Os campos A-END PATH PROTECTION e Z-END PATH PROTECTION possuem as mesmas opções de configuração, sendo elas: • Protection: opções para tipo de proteção utilizada, sendo elas SNC/N, SNC/I ou nenhuma. • Holdoff time (s/10): tempo de espera para chaveamento para link de proteção. • Enable revertive mode: habilita modo reversível. • Return time (s): tempo de retorno para o link principal quando este voltar ao seu estado normal de funcionamento. Manual de Operação - 204.0104.03 25 3.6. Configuração de Alarmes Externos Para acessar a tela de configuração de alarmes externos utiliza-se o link External Alarms. Então será exibida a tela mostrada na Figura 12. Figura 12. Configuração de Alarmes Externos • Port Setup o External Alarms IN - Neste campo as opções para todos os ports são idênticas Enable Traps: habilita o envio de traps pela porta de alarme externo. Severity: indica o grau de relevância do alarme recebido pela porta. Port Label: define um rótulo para a porta de alarme externo. o External Alarms OUT - Neste campo as opções para todos os ports são idênticas Enable Traps: habilita o envio de traps pela porta de alarme externo. Severity: indica a severidade do alarme que deve existir no sistema para acionar a saída de alarme. Port Label: define um rótulo para a porta de saída de alarme. 3.7. Proteção MSP Para configurar a proteção MSP basta clicar no link MSP config. A tela de configuração da proteção MSP está apresentada na Figura 13, abaixo: Figura 13. Tela de Configuração MSP Manual de Operação - 204.0104.03 26 MSP CONFIG • MSP GROUP: define o grupo de proteção. • Enable MSP: habilita proteção MSP. • Work: define link de trabalho. • Protection: define link de backup (proteção). • Enable revertible mode: habilita modo reversível • Wait to restore(s): define o tempo para retorno ao link de trabalho quando este retornar ao funcionamento normal. • Switching Type: define tipo de chaveamento de proteção. 3.8. Overhead Figura 14. Overhead - Mapping O acesso a tela para configuração de mapeamento do overhead é feito através do link Overhead que se encontra ao lado esquerdo da tela como mostrado. Ao acessar o link surgirá uma tela com duas abas como opções: • MAPPING o Slot: escolhe qual slot será utilizado para o mapeamento. o Type: define utilizar o Section Overhead ou o Path Overhead. o Port: escolhe a porta física utilizada para o mapeamento. o VC-4: indica qual VC-4 será utilizado para o mapeamento. o Bytes: escolhe o byte do overhead a ser mapeado. Management: bytes serão mapeados para canal de gerência. Overhead: bytes serão mapeados para bytes do overhead de outra interface SDH. Stuff: bytes receberão valor fixo configurado em Value. • MAP LIST Manual de Operação - 204.0104.03 27 Figura 15. Overhead - Maplist Na Figura 15 são mostrados os mapeamentos realizados. Existem filtros para serem aplicados sobre a lista de mapeamentos, facilitando assim a sua visualização. • FILTERS: o Mapped: mostra uma tabela somente com as WANs mapeadas. o Not mapped: mostra uma tabela somente com as WANs não mapeadas. o All: mostra todas as WANs. 3.9. DS0 Cross-Connect A matriz de conexão DS0 permite a cross-conexão dos timeslots de 64kbits, bastando para isso que existam E1s de conexão mapeados para esta matriz. O link de acesso a essa configuração é DS0 Cross- Connect. 3.9.1. Mapping Figura 16. Tela Inicial de Mapeamento da Matriz DS0 • SOURCE INTERFACE o Slot: define o slot do qual parte a cross-conexão. o Type: mostra o tipo de interface ou container da interface. o Port: escolhe a porta a ser utilizada na cross-conexão. o VC-4: define o VC-4 utilizado. o KLM: permite a escolha do KLM. o Initial Timeslot: define a partir de qual timeslot será feito o mapeamento na matriz DS0. • MAP TYPE Manual de Operação - 204.0104.03 28 o LinkSpeed: define a banda utilizada. o IDLE: se selecionado este campo passa a mandar o valor inserido no campo value na banda mapeada na matriz DS0. o Map: se selecionado habilita o mapeamento, disponibilizando na tela o campo destination interface (Figura 17) no qual será feito o mapeamento para a interface de destino. o Bidirectional: se selecionado indica que o mapeamento é bidirecional, ou seja, os dados trafegam em ambos os sentidos, caso contrário a comunicação se dará apenas indo da interface source para a destination. o Contiguous: se selecionado, indica que o mapeamento será dado de maneira contínua. Esta opção pode não ser possível se no caminho do mapeamento já existirem timeslots mapeados, assim impossibilitando o mapeamento contínuo. Figura 17. Mapeamento da Matriz DS0 • DESTINATION INTERFACE o Slot: define o slot ao qual se destina a cross-conexão. o Type: mostra o tipo de interface ou container da interface. o Port: escolhe a porta física a ser utilizado na cross-conexão. o VC-4: define o VC-4 utilizado. o KLM: permite a escolha do KLM. o Initial Timeslot: define a partir de qual timeslot será feita o mapeamento na matriz DS0. 3.9.2. Interface List Apresenta a lista das interfaces mapeadas para os E1s de conexão, disponíveis para a matriz DS0. Manual de Operação - 204.0104.03 29 Figura 18. Tela de Interface List 3.9.3. WAN Map List Figura 19. WAN Map List Nesta tela são mostrados os mapeamentos realizados. Existem filtros para serem aplicados sobre esta lista, facilitando assim a visualização desta. • Filters o Mapped: mostra as WANs mapeadas na matriz DS0. o Not mapped: mostra as WANs não mapeadas. o All: mostra todas as WANs. 3.10. Defrag O link Defrag leva a Figura 20, que realiza a desfragmentação dos timeslots das WANs. Esta opção permite que o usuário posicione as WANs dentro das quatro linhas de dados que as conectam na matriz DS0 de forma manual, otimizando o uso das mesmas. Caso os mapeamentos realizados estejam fragmentados dentro das linhas, não permitindo um novo mapeamento, o usuário poderá desfragmentá-las através do uso desta função. Manual de Operação - 204.0104.03 30 Figura 20. Desfragmentados das WANs • WAN DEFRAG o WAN: escolhe qual WAN se deseja desfragmentar. o Line: escolhe a linha que deseja-se desfragmentar. o Initial TS: determina o timeslot inicial em que se quer alocar a WAN selecionada. o Port Rate: mostra a banda utilizada pela WAN. 3.11. Current Alarms A verificação dos alarmes ativos é feita através do link localizado na aba current alarms. A tela de visualização dos alarmes é mostrada na Figura 21: Figura 21. Tela de Visualização de Alarmes do Equipamento Os alarmes ativos são mostrados através de uma tabela que indica o slot, a porta, o tipo de alarme, qual seu grau de severidade e instante em que foi ativado. O botão Refresh atualiza a tabela de alarmes. Através do campo drop-down, mostrado em destaque, pode-se aplicar um filtro para selecionar somente os alarmes correspondentes ao slot desejado, facilitando assim a visualização dos alarmes ativos. 3.12. SFP Status Este link leva a uma tela que apresenta o status do SFP selecionado na drop-down mostrada em destaque na Figura 22: Manual de Operação - 204.0104.03 31 Figura 22. Status do SFP 3.13. Status Sync Source Através do link Sync Status pode-se verificar estado e configurações do sincronismo do equipamento. Figura 23. Status de Sincronismo A tabela apresentada nesta tela mostra o estado das fontes de relógio do equipamento. Através do campo drop-down abaixo da tabela pode-se escolher a ação a tomar sobre a hierarquia selecionada, sendo possíveis as seguintes ações: • Switch to Hierarchy: define a hierarquia de relógio para o qual se forçará o chaveamento. • Clear Switch: esta ação faz com que uma eventual troca de hierarquia feita anteriormente seja desfeita. • Unblock Hierarchy: desbloqueia o chaveamento de hierarquia, permitindo que esta seja novamente utilizada. • Unblock All: desbloqueia todas as hierarquias que estejam bloqueadas. • Ack out of limits: Permite eliminar a condição de out of limits, possibilitando que esta referência volte a ser avaliada pelo sistema. Manual de Operação - 204.0104.03 32 3.14. Testes Para acessar a tela de escolha dos testes, clica-se no link Equipment. Então surgirá uma tela onde escolhe-se em qual slot será executado o teste. Os testes correspondem a placa nele inserida e configurada. 3.14.1. Teste de Interface Figura 24. Testes MPU622 – Interface • PORT SELECTION o Type: define qual tipo de porta onde o teste será realizado. o Port: escolhe em qual porta será realizado o teste. o VC4: define o VC utilizado. o KLM: define o KLM utilizado para o teste. Através da Drop-Down Slot, seleciona-se em qual placa ou porta será realizado o teste. Após esta seleção serão disponibilizados no campo AvailableTest os testes de interface da placa ou porta referente ao slot selecionado. • AVAILABLE TESTS Neste campo estão listados os testes disponíveis para serem executados, para acionar determinado teste basta selecioná-lo e clicar em Start Test >>. A Tabela 13 exibe uma lista dos testes disponibilizados para o equipamento. Teste Funcionalidade LAL Teste de Laço Analógico Local BackEnd BERT Testa taxa de erro de bit em direção a matriz MS to Work Chaveamento manual para link de trabalho MS to Protect Chaveamento manual para link de proteção FS to Work Chaveamento forçado para link de trabalho FS to Protect Chaveamento forçado para link de proteção Lockout Bloqueia chaveamento para proteção FrontEnd Loop Loop em direção a interface BackEnd Loop Loop em direção a matriz Laser Force On Força laser do SFP ativo Laser Force Off Força laser do SFP inativo Tabela 13. Testes Disponibilizados Manual de Operação - 204.0104.03 33 • RUNNING TESTS o Este campo mostra os testes que estão sendo executados. Para finalizar os testes basta clicar sobre o teste que se deseja encerrar, selecionando-o e após clicar em << Stop Test. • DETAILS o Stop test after: se selecionado este campo, pode-se determinar o tempo que o(s) teste(s) firá(ão) executando, lembrando que o tempo deve ser especificado em segundos. A tabela de RUNNING DETAILS mostra o nome do teste que está ativo, o momento em que ele iniciou e a quanto tempo este está executando. 3.14.2. Teste da Proteção de Link Figura 25. Status de Proteção • WORK CHANNEL & PROTECTION CHANNEL o Model: indica o modelo da placa. o Slot: mostra qual é o slot do link principal (work) ou de proteção (protection). o Port: indica qual a porta utilizada no link em questão. o Service: indica se o link está fornecendo serviço ou se está em stand by. o Link Status: indica a situação do link, se ele está com falha ou em funcionamento normal. 3.15. Firmware Update Selecionando o link firmware update é acessada a janela de gerência das imagens de firmware do equipamento. A Figura 26 mostra esta tela: Manual de Operação - 204.0104.03 34 Figura 26. Gerência de Imagens de Firmware • FW INFORMATION o Upload: este campo somente será liberado se a ação escolhida for Upload to inactive, e seleciona o arquivo que contém a imagem a ser carregada para partição inativa da memória flash. o Action: campo para escolher a ação a ser realizada. o Confirm active: confirma a imagem ativa e a copia para a partição de inativa da memória flash. o Cold start active: reinicia equipamento, utilizando imagem presente na partição ativa da flash. o Cold start inactive: mesmo procedimento realizado para a ação Cold start active, sendo que agora a imagem do firmware utilizado será a inativa. o Upload to inactive: realiza upload de imagem via rede para partição inativa da memória flash. • FLASH STATUS o Este campo indica o estado atual das imagens na memória flash. • ACTIVE / INACTIVE o Filename: nome do arquivo da imagem ativa / inativa o Image name: nome da imagem ativa / inativa o Version: versão da imagem ativa / inativa o Uploaded: data do upload da imagem ativa / inativa o Released: data da liberação da imagem ativa / inativa Manual de Operação - 204.0104.03 35 4. PLACA ¡C32E1 Figura 27. Tela de Configuração da Placa 32E1 - Ports Nesta tela são configuradas as portas da placa de 32E1. No campo Port escolhe-se qual das 32 portas da placa deseja-se configurar. Existe a opção de aplicar uma mesma configuração a mais de uma porta ao mesmo tempo, ou até mesmo a todas as portas da placa, bastando as selecionar. Abaixo estão os campos que permitem a configuração da porta, sendo: • Port: seleciona a porta que se deseja configurar. • Apply the same parameters to: permite escolher quais outras portas receberão a mesma configuração aplicada a porta selecionada no campo Port. • Select All: seleciona todas as portas para receberem configuração realizada. • Select None: não seleciona nenhuma outra porta para receber configuração realizada. 4.1. Port • PORT SETUP o Enable operation: ativa a(s) porta(s) selecionada(s). o Enable testes: habilita os testes na(s) porta(s) selecionada(s). o Enable traps: habilita traps. o clock source: possibilita selecionar a referência de sincronismo utilizada na interface: System Clock: utiliza o clock do equipamento (interno). Line Clock: utiliza o clock de linha (externo). o Management Channels: define canais de E1 utilizados para gerência (uso futuro). • G.704 SETUP o 2M Framing: escolhe com qual tipo de frame a(s) porta (s) selecionada(s) trabalhará(ão), sendo as opções as seguintes, PCM30, PCM30-CRC, PCM31, PCM31- CRC e unframed. Manual de Operação - 204.0104.03 36 o User channels: número de canais utilizados para transmitir dados. o Initial Channel: indica em qual canal começa a transmissão de dados. o Timeslot 16 with CAS: habilita a sinalização de CAS no timeslot 16. • UNUSED CHANNELS o Idle: seleciona-se qual byte será enviado como idle pelos canais não utilizados. o Drop Insert: os canais não utilizados simplesmente repassam as informações que recebem. 4.2. Path Figura 28. Tela para Configuração 32E1 - Paths Na aba Path (Figura 28) configuram-se os parâmetros relativos ao VC12 que estará levando os dados da interface E1 para a rede SDH: • PATH LABEL o V5: são duas as opções para o V5, Assynchronous e Equipped-non-specific • LP TRACE IDENTIFIER J2 o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do path de baixa ordem. o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem. o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada. • THRESHOLD o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado. o LP-REI: configura limiar de erros de BIP para indicar alarme. • CROSS MAPPING o O campo Cross Mapping mostra uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas e o caminho envolvido no mapeamento desta porta. Manual de Operação - 204.0104.03 37 5. PLACA FA8T ETHERNET ¡C8FE155 A tela de configuração da placa Fast Ethernet contém dois campos onde são definidos o tipo e a porta que será configurada. • Type: é o campo onde se escolhe qual a característica da porta configurada. o LAN: configurações da rede local. o Switch: configurações do switch. o WAN: configurações da rede externa. o VCG: configura mapeamento virtual das portas WAN. o VC4: configura o tipo de estrutura utilizada pelo VC-4. o Port: Seleciona qual porta será configurada. 5.1. Configuração – LAN Figura 29. Configuração da Placa Fast Ethernet - LAN • PORT SETUP o Enable operation: habilita operação da porta selecionada. o Enable traps: habilita traps. o Enable auto-negotiation: habilita negociação automática de taxa e modo de operação. o Enable Pause Frames: habilita frames de parada. o Maximum Speed and Mode: seleciona modo e velocidade máxima para porta selecionada. Para este parâmetro existem 4 opções, sendo elas: 100Mbit/s full duplex, 100Mbit/s half duplex, 10Mbit/s full duplex e 10Mbit/s half duplex. o Tx Bandwidth: Configura o controle de banda máxima de transmissão: Desabilitada, 128kbit/s, 256kbit/s, 512kbit/s, 1Mbit/s, 2Mbit/s, 4Mbit/s ou 8Mbit/s. Manual de Operação - 204.0104.03 38 o Rx Bandwidth: Configura o controle de banda máxima de recepção: Desabilitada, 128kbit/s, 256kbit/s, 512kbit/s, 1Mbit/s, 2Mbit/s, 4Mbit/s ou 8Mbit/s. • VLAN TAG CONFIGURATION o PVID: valor inserido na tag de VLAN. o User priority: define prioridade da VLAN. • VLAN TAG OUTPUT POLICY o Don´t touch: mantém tag da VLAN. o Remove : remove tag da VLAN. • CoS PORT PRIORITY o Low Priority: estabelece baixa prioridade. o High Priority: estabelece alta prioridade. 5.2. Configuração – SWITCH Figura 30. Configuração da Placa Fast Ethernet - Switch 5.2.1. Opções de configurações na aba SWITCH • SWITCH CONFIGURATION o Operation Mode: Define modo de operação do switch. o Loop Detection: Disable: desabilita proteção contra loop. o Alarm: alarma loop, mas mantém portas habilitadas. o Alarm and Disable Port: além de alarmar desabilita portas em loop. o Enable Back Pressure: habilita ou não o Back Pressure. • CLASS OF SERVICE o Enable Differentiated Service Priority: O frame é classificado de acordo com o valor do campo DS, chamado Differentiated Services Codepoint (DSCP) definido na RFC2474. Os codepoints recomendados para classificação do tráfego são definidos na RFC2597. Os valores Expedited Forwarding (101110), Assured Forwarding (001010, 010010, 011010 e 100010) e Network Control (111000 e 110000) classificam os frames como de alta prioridade. Os demais serão classificados com baixa proridade. Manual de Operação - 204.0104.03 39 o Enable VLAN Tagg Priority: A classificação do frame é feita a partir do campo User Priority, presente no Tag de VLAN. Valores de 4 a 7 classificam o frame como de alta prioridade, e valores de 0 a 3, como de baixa prioridade. o Enable Port Based Priority: A classificação é feita a partir da porta de origem do frame. Pacotes originados de portas de baixa prioridade são colocados na fila de baixa prioridade e os originados de portas de alta prioridade, são encaminhados para as filas de alta prioridade. Cada porta do Switch pode ser configurada como de alta ou baixa prioridade. o Queue Policy: As duas filas de saída operam no modo weighted round robin, seguindo as configurações de peso configuradas: Always High Priority First - Sempre a maior prioridade primeiro. 4:1 - quatro pacotes de alta prioridade para cada um de baixa. 8:1 - oito pacotes de alta prioridade para cada um de baixa. 16:1 - dezesseis pacotes de alta prioridade para cada um de baixa. • AGEING - configuração do tempo de permanência de uma entrada na tabela dinâmica de endereços MAC do Switch. o 12 s o 300 s 5.2.2. Opções de configurações na aba VLAN Figura 31. Configuração de VLAN Esta aba só será habilitada se o Operation Mode for selecionado como VLAN Aware ou Port Based VLAN. • CREATE VLAN o Ports: contém as portas que podem ser utilizadas na VLAN. Para criar uma VLAN, é necessário selecionar as portas desejadas utilizando os botões >> e << para inserir ou retirar as portas selecionadas na VLAN. O botão clear retira todas as portas atribuídas a VLAN. Clicando no botão Create é criada então a VLAN, e acionando o botão Apply a configuração é aplicada. Manual de Operação - 204.0104.03 40 • VLAN LIST Este campo apresenta uma tabela contendo as VLANs criadas, pode-se remover uma VLAN selecionando-a e clicando sobre o botão Remove Selected Vlans. A drop-down chamada Filter by Ports mostra as VLANs que contenham a porta selecionada. 5.3. Configuração - WAN Figura 32. Configuração da Placa Fast Ethernet - WAN • PORT SETUP o Enable operation: habilita operação da porta selecionada. o Enable traps: habilita traps. • VLAN TAG OUTPUT POLICY o Don´t touch: mantém tag da VLAN. o Remove : remove tag da VLAN. • CoS PORT PRIORITY o Low Priority: estabelece baixa prioridade. o High Priority: estabelece alta prioridade. • GFP SETUP o GFP Mode: define modo, podendo ser nulo ou linear. o RxCID: determina que pacotes com este Channel ID serão entregues a esta porta EP quando recebidos pelo VCG configurado. o TxCID: determina o Channel ID a ser enviado nos pacotes originados desta porta EP. 5.4. Configuração – VCG Escolhe-se o grupo de VCG que se deseja configurar através do campo Group. Manual de Operação - 204.0104.03 41 5.4.1. Port Figura 33. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Ports • PORT SETUP o Enable operation: habilita VCG selecionado. o Enable traps: habilita traps correspondentes. • VCG CONFIGURATION o Maximum Differential Delay: define o delay máximo entre dados subseqüentes advindos de VCs diferentes dentro do mesmo VCG. o Enable SQM Alarm: habilita alarmes SQM. o Enable LCAS: habilita protocolo LCAS. • GFP BANDWIDTH SHARING o Neste campo define-se como a banda do VCG será distribuída entre as WANs. 5.4.2. PATH (configuração do VCG tipo VC-3) Figura 34. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC3 Manual de Operação - 204.0104.03 42 • PATH LABEL o C2: define-se o byte C2. • TRACE IDENTIFIER - J1 o J1 - Size: define tamanho da string do trace J1. o Enable HP-TIM: habilita verificação do trace J1. o Tx Mode: indica modo do trace transmitido. o Rx Mode: indica modo do trace esperado. o Tx Set String: define string enviada pelo trace (ASCII). o Rx Set String: define string esperada pelo trace (ASCII). o Tx Set String(HEX):define string enviada pelo trace em hexadecimal. o Rx Set String(HEX): define string esperada pelo trace em hexadecimal. • BER THRESHOLD o HP-DEG: estabelece limiar de taxa de erro de bit para degradação de sinal. o HP-REI: estabelece limiar de taxa de erro de bit para indicação de erro no remoto. 5.4.3. Path (configuração do VCG tipo VC-12) Figura 35. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC12 • PATH LABEL o V5: são duas as opções para o V5, Assynchronous e Equipped-non-specific • LP TRACE IDENTIFIER J2 o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do path de baixa ordem. o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem. o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada. • THRESHOLD o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado. o LP-REI: configura limiar de erros de BIP para indicar alarme. Manual de Operação - 204.0104.03 43 5.4.4. Map Figura 36. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Map • VCG CONFIG: o VCG Type: indica qual tipo de VCG será utilizado: VC-3 VC-12 o Auto Sequence Number: ativa a seleção automática dos números de seqüência para os KLMs mapeados no VCG, sendo que esta opção só será disponibilizada caso o protocolo LCAS não seja habilitado. • VC ADD/REMOVE o KLM: campo para escolher o KLM a ser mapeado. o Sequence Number: pode-se definir os números de seqüência para os KLMs mapeados no VCG. Este campo só estará disponível caso o campo Auto Sequence Number não estiver selecionado. Para efetivar o mapeamento basta clicar no botão ADD, e para remover um mapeamento é necessário somente clicar no botão REMOVE. • VC LIST Format KLM/Seq. Number: tabela que mostra os KLMs mapeados com seus respectivos números de seqüência. Manual de Operação - 204.0104.03 44 6. PLACA G¡GAB¡T ETHERNET ¡CGBE155 A tela de configuração da placa Gigabit Ethernet contém dois campos onde são definidos o tipo e a porta que será configurada. • Type: é o campo que onde se escolhe qual a característica da porta configurada. o LAN: configurações da rede local. o VCG: configura mapeamento virtual das portas WAN. • Port: Seleciona qual porta será configurada. 6.1. Configuração – LAN Figura 37. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - LAN • PORT SETUP o Enable operation: habilita operação da porta selecionada. o Enable traps: habilita traps. 6.2. Configuração – VCG Escolhe-se o grupo de VCG que se deseja configurar através do campo Group 6.2.1. Port Figura 38. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Ports • PORT SETUP Manual de Operação - 204.0104.03 45 o Enable operation: habilita grupo de VCG selecionado. o Enable traps: habilita traps correspondentes. • VCG CONFIGURATION o Maximum Differential Delay: define o delay máximo entre dados subseqüentes advindos de VCs diferentes dentro do mesmo VCG. o Enable SQM Alarm: habilita alarmes SQM. o Enable LCAS: habilita protocolo LCAS. 6.2.2. Path Figura 39. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Path • PATH LABEL o C2: define-se o byte C2. • TRACE IDENTIFIER - J1 o J1 - Size: define tamanho da string do trace J1. o Enable HP-TIM: habilita verificação do trace J1. o Tx Mode: indica modo do trace transmitido. o Rx Mode: indica modo do trace esperado. o Tx Set String: define string enviada pelo trace (ASCII). o Rx Set String: define string esperada pelo trace (ASCII). o Tx Set String(HEX):define string enviada pelo trace em hexadecimal. o Rx Set String(HEX): define string esperada pelo trace em hexadecimal. • BER THRESHOLD o HP-DEG: estabelece limiar de taxa de erro de bit para degradação de sinal. HP-REI: estabelece limiar de taxa de erro de bit para indicação de erro no remoto. Manual de Operação - 204.0104.03 46 6.2.3. Map Figura 40. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Map • VCG CONFIG: o VCG Type: indica qual tipo de VCG será utilizado: VC-3 o Auto Sequence Number: ativa a seleção automática dos números de seqüência para os KLMs mapeados no VCG, sendo que esta opção só será disponibilizada caso o protocolo LCAS não seja habilitado. • VC ADD/REMOVE o KLM: campo para escolher o KLM a ser mapeado. o Sequence Number: pode-se definir os números de seqüência para os KLMs mapeados no VCG. Este campo só estará disponível caso o campo Auto Sequence Number não estiver selecionado. Para efetivar o mapeamento basta clicar no botão ADD, e para remover um mapeamento é necessário somente clicar no botão REMOVE. • VC LIST o Format KLM/Seq. Number: tabela que mostra os KLMs mapeados com seus respectivos números de seqüência. Fone: +55 51 3358-0100 Suporte: +55 51 3358-0122 Fax: +55 51 3358-0101 www.datacom.ind.br
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