(2011) Formulario de Fitoterapicos Da Farmacopeia Brasileira

March 24, 2018 | Author: Adriana Madeira | Category: Pharmacist, Drugs, Chemistry, Wellness, Pharmaceutical


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Formulário de FitoterápicosFarmacopeia Brasileira 1ª edição 2011 Copyright © 2011 Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. 1ª edição Presidente da República Dilma Rousseff Ministro de Estado da Saúde Alexandre Padilha Diretor-Presidente Dirceu Aparecido Brás Barbano Adjunto do Diretor-Presidente Luiz Roberto da Silva Klassmann Diretores Jaime Cesar de Moura Oliveira José Agenor Álvares da Silva Maria Cecília Martins Brito Adjunto de Diretores Luciana Shimizu Takara Luiz Armando Erthal Neilton Araujo de Oliveira Chefe de Gabinete Vera Bacelar Elaboração e edição: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SIA Trecho 5, Área Especial 57, Lote 200 71205-050, Brasília – DF Tel.: (61) 3462-6000 Home page: www.anvisa.gov.br Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011. 126p. 1. Fitoterápicos. 2. Plantas medicinais. 3. Substâncias farmacêuticas vegetais. 4. Drogas vegetais. 5. Medicamentos e correlatos. I Título. Sumário 1PREFÁCIO _________________________________________________________________ 4 2 HISTÓRICO _______________________________________________________________ 5 3 FARMACOPEIA BRASILEIRA ________________________________________________ 6 4 GENERALIDADES _________________________________________________________ 10 5 MONOGRAFIAS ___________________________________________________________ 15 5.1 Preparações Extemporâneas __________________________________________________ 18 5.2 Tinturas __________________________________________________________________ 66 5.3 Geis _____________________________________________________________________ 99 5.4 Pomadas _________________________________________________________________ 105 5.5 Bases Farmacêuticas ________________________________________________________ 112 5.6 Cremes __________________________________________________________________ 117 5.7 Xarope ___________________________________________________________________ 120 5.8 Sabonete _________________________________________________________________ 122 5.9 Solução Auxiliar ___________________________________________________________ 124 da complementar e alternativa a partir da medicina e do conhecimento tradicional. A Comissão da Farmacopeia Brasileira (CFB) devota especial atenção para a chamada “área verde” composta pelos Comitês Técnicos Temáticos “Apoio à Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos” (APP). principalmente. de Ribeirão Preto. no sentido de ampliação das propostas de formulação ou de eliminação de alguma quando houver. estaduais e órgãos de pesquisa como a do Amapá. essa necessidade. por meio da Diretora Maria Cecília Martins Brito e da Coordenação da Farmacopeia Brasileira. de Campina Grande. de Santa Maria. com a Fundação Oswaldo Cruz. que integra a FB 5 como um de seus componentes. hoje disponíveis no mundo. o reconhecimento por proporcionar ao trabalho as facilidades logísticas e as intermediações necessárias entre os CTT’s envolvidos na busca de um Gerson Antônio Pianetti Presidente da CFB . os membros do CTT dedicaram importante parte de seus preciosos tempos para elaborar essa obra. o país da diversidade. A grande maioria dos medicamentos. um dos componentes da quinta Realizando primoroso trabalho em parceria com o Ministério da Saúde. 1ª edição 1 PREFÁCIO O Brasil é. À Anvisa. As culturas autóctones foram o berço do conhecimento do qual hoje desfrutamos e continuam ainda a nos mostrar a grandeza a ser explorada na terra brasileira. do Paraná.4 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. a dedicação dos membros do Comitê Técnico Temático “Normatização de Nomenclatura. Coube ao CTT “APP” a incumbência da elaboração do primeiro Formulário de Fitoterápicos. Encontrado pelos portugueses no século XVI mostrou ao velho mundo uma das maiores biodiversidades do planeta. reconhecidas universidades federais. competência e. Reconhecemos ainda. “Farmacognosia” (FCG) e “Marcadores trabalho conjunto e sintonizado e sirvam de diretivas para as providências sanitárias a que tem direito a sociedade utilitária dessa importante alternativa terapêutica. de São Paulo. por natureza. intensamente explorada pela diversidade de culturas que aqui se instalaram buscando no Novo Mundo um enorme campo de conhecimento. Reconhecemos a dedicação dos membros do CTT “APP” que com dinamismo. abertura ao diálogo com o contraditório conseguiram entregar uma obra de excelência. além da própria Anvisa. Textos” (NOR) e dos bolsistas do Projeto Harmonização que se dedicaram extremamente na busca de maior proximidade entre a FB 5 e seus componentes. elaboradas e dispensadas com o grau de segurança que se deseja em formulações dessa natureza levando à população maiores conhecimentos sobre a biodiversidade brasileira. Na condução desse trabalho a CFB teve a grata satisfação de conhecer inúmeros trabalhos desenvolvidos por pessoas sérias e médica. comprovadamente. é ou foi originado de estudos desenvolvidos a partir da cultura e aplicação da medicina não convencional. de 09 de dezembro de 2008.813. podendo ser manipuladas de modo a estabelecer um estoque mínimo em farmácias de manipulação e farmácias vivas. Essas são estabelecimentos instituídos pela Portaria 886 de 20 de abril de 2010 para manipular O Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. espera-se que a prática médica e José Carlos Tavares Carvalho Coordenador do Comitê Técnico Temático de Apoio a Políticas de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira .Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. cinco de pomadas. No Formulário estão registradas informações sobre a forma correta de preparo e as indicações e restrições de uso de cada vivas. foram convidados e apresentaram os produtos e as formas farmacêuticas utilizadas. e a portaria 971 de 03 de maio de 2006. Das formulações apresentadas de as constantes da relação de espécies vegetais de interesse do SUS (RENISUS). o Comitê Técnico Temático de Apoio a Políticas de Plantas Medicinais e Fitoterápicos foi instituído para apoiar a implantação e implementação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. duas de cremes. o decreto 5. 1ª edição 5 2 HISTÓRICO clínica e. de 22 de junho de 2006. de farmacoquímicos. à base de plantas medicinais. 1ª edição complementa essas normas de manipulação. 17 de tinturas. 1ª edição. que dará suporte às práticas de manipulação e As formulações relacionadas no Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. vegetais para infusos e decoctos. cinco de geis. mais recentemente. com instituição da Política Nacional de Plantas Medicinais. uma de sabonete. o Ministério da Saúde (PPPM/Ceme) lançou o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos para obter o desenvolvimento de uma terapêutica alternativa e complementar. 1ª edição são reconhecidas como farmacopeicas. com embasamento uso popular. Com isso. uma de xarope. Como integrante da Comissão da Farmacopeia Brasileira. quatro de bases farmacêuticas e uma de solução conservante. que insere as práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde (SUS). 1982. estabelecido para o país. e o seu programa instituído pela portaria interministerial 2960. aos usuários do do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. destinada a garantir. 1ª edição 3 FARMACOPEIA BRASILEIRA COMISSÃO DA FARMACOPEIA BRASILEIRA .UFF LUIZ ALBERTO LIRA SOARES Universidade Federal do Rio Grande do Norte .Sindusfarma LEANDRO MACHADO ROCHA Universidade Federal Fluminense .USP .6 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.CFB PRESIDENTE GERSON ANTÔNIO PIANETTI VICE-PRESIDENTE MIRACY MUNIZ DE ALBUQUERQUE MEMBROS ADRIANO ANTUNES DE SOUZA ARAÚJO Universidade Federal de Sergipe .UFS ANTÔNIO CARLOS DA COSTA BEZERRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária .CFF KÁTIA REGINA TORRES Ministério da Saúde .UFRGS ÉRICO MARLON DE MORAES FLORES Universidade Federal de Santa Maria .UNIFAP JOSÉ LUIS MIRANDA MALDONADO Conselho Federal de Farmácia .INCQS/FIOCRUZ ELFRIDES EVA SCHERMAN SCHAPOVAL Universidade Federal do Rio Grande do Sul .ABIQUIFI SILVANA TERESA LACERDA JALES VLADI OLGA CONSIGLIERI Universidade de São Paulo .ANVISA CLÉVIA FERREIRA DUARTE GARROTE Universidade Federal de Goiás .UFMG JOSÉ CARLOS TAVARES CARVALHO Universidade Federal do Amapá .UFPE ONÉSIMO ÁZARA PEREIRA Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos .UFRN MIRACY MUNIZ DE ALBUQUERQUE Universidade Federal de Pernambuco .MS LAURO DOMINGOS MORETTO Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo .UFG EDUARDO CHAVES LEAL Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde .UFSM GERSON ANTÔNIO PIANETTI Universidade Federal de Minas Gerais . TEXTOS ANTÔNIO BASÍLIO PEREIRA .Anvisa LUIZ ARMANDO ERTHAL.Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.Anvisa ANA CLÁUDIA FERNANDES AMARAL Fundação Oswaldo Cruz .Embrapa 7 .UFPA COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO NORMATIZAÇÃO DE NOMENCLATURA. 1ª edição COORDENAÇÃO DA FARMACOPEIA BRASILEIRA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA .USP EMÍDIO VASCONCELOS LEITÃO DA CUNHA Universidade Estadual de Campina Grande .UNAERP BERTA MARIA HEINZMANN Universidade Federal de Santa Maria .MS WAGNER LUIZ RAMOS BARBOSA Universidade Federal do Pará .UFSM ELFRIEDE MARIANNE BACCHI Universidade de São Paulo .Coordenador Universidade Federal de Minas Gerais .UFMG FERNANDO HENRIQUE ANDRADE NOGUEIRA Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG ISABELA DA COSTA CÉSAR Instituto de Ciências Farmacêuticas de Estudos e Pesquisas – ICF JOSÉ ANTÔNIO DE AQUINO RIBEIRO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária .CESIP NILTON LUZ NETTO JÚNIOR Universidade Católica de Brasília – UCB ROSANE MARIA SILVA ALVES Ministério da Saúde .Coordenador Especialistas em Regulação e Vigilância Sanitária ANDREA REZENDE DE OLIVEIRA JAIMARA AZEVEDO OLIVEIRA MARIA LÚCIA SILVEIRA MALTA DE ALENCAR SILVÂNIA VAZ DE MELO MATTOS COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO APOIO À POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS JOSÉ CARLOS TAVARES CARVALHO – Coordenador Universidade Federal do Amapá – UNIFAP ANA CECÍLIA BEZERRA CARVALHO Agência Nacional de Vigilância Sanitária .FIOCRUZ ANA MARIA SOARES PEREIRA Universidade de Ribeirão Preto .UECG LUIZ ANTÔNIO BATISTA DA COSTA Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná . URI EDUARDO CHAVES LEAL Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde – INCQS/FIOCRUZ ELFRIDES EVA SCHERMAN SCHAPOVAL Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS ÉRICO MARLON DE MORAES FLORES Universidade Federal de Santa Maria – UFSM FERNANDO HENRIQUE ANDRADE NOGUEIRA Universidade Federal de Minas Gerais . CARNEIRO Hospital de Medicina Alternativa de Goiânia – GO DILVANA RECORDE BATISTA NOGUEIRA Serviço de Fitoterapia do Municipio de Ipatinga –MG EDUARDO AUGUSTO MOREIRA Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões .8 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.UFMG GERSON ANTÔNIO PIANETTI Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG HELENE FRANGAKIS DE AMORIM Serviço de Fitoterapia do Município do Rio de Janeiro – RJ JAIMARA AZEVEDO OLIVEIRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa JAQUELINE GUIMARÃES Serviço de Fitoterapia do Município de Betim – MG JOSÉ CARLOS TAVARES CARVALHO Universidade Federal do Amapá – UNIFAP JOSÉ LUIS MIRANDA MALDONADO Conselho Federal de Farmácia – CFF .UFMG COLABORADORES ADRIANO ANTUNES DE SOUZA ARAÚJO Universidade Federal de Sergipe – UFS ANA MARIA SOARES PEREIRA Serviço de Fitoterapia do Município de Jardinópolis – SP ANDREA REZENDE DE OLIVEIRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa ANTÔNIO CARLOS DA COSTA BEZERRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA PEREIRA Universidade Federal de Minas Gerais .UFMG CLÉVIA FERREIRA DUARTE GARROTE Universidade Federal de Goiás – UFG DANILO M. 1ª edição LAÍS SANTANA DANTAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa PAULA CRISTINA REZENDE ENÉAS Universidade Federal de Minas Gerais . UFPA MIRACY MUNIZ DE ALBUQUERQUE Universidade Federal de Pernambuco – UFPE NAIALY FERNANDES ARAÚJO REIS Universidade Federal de Minas Gerais .UFMG NILTON LUZ NETTO JÚNIOR Serviço de Fitoterapia de Brasília – DF ONÉSIMO ÁZARA PEREIRA Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos – ABIQUIFI PAULA CRISTINA REZENDE ENÉAS Universidade Federal de Minas Gerais .UFMG MARIA LÚCIA SILVEIRA MALTA DE ALENCAR Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa MARLI RIBEIRO Serviço de Fitoterapia do Município de Campinas – SP MAURÍCIO JOSÉ C.UFMG RONALDO F.UFPB LUIZ ALBERTO LIRA SOARES Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN LUIZA DE CASTRO MENEZES CÂNDIDO Universidade Federal de Minas Gerais .UFF LEÔNIA M.UFMG PAULA ROCHA CHELLINI Universidade Federal de Minas Gerais . 1ª edição JOSÉ MARIA BARBOSA FILHO Universidade Federal da Paraíba . DA SILVA Universidade Federal Fluminense – UFF SILVANA TERESA LACERDA JALES SILVÂNIA VAZ DE MELO MATTOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa TIAGO ASSIS MIRANDA Universidade Federal de Minas Gerais .UFPB KÁTIA REGINA TORRES Ministério da Saúde – MS LAURO DOMINGOS MORETTO Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo . BATISTA Universidade Federal da Paraíba .Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. SOUZA MAURO SERGIO MARQUES ALVES Universidade Federal do Pará .Sindusfarma LEANDRO MACHADO ROCHA Universidade Federal Fluminense .UFMG VLADI OLGA CONSIGLIERI Universidade de São Paulo – USP 9 . triturada ou pulverizada. em laboratórios de ensaios. podendo ocorrer na forma de extrato. após processos de coleta. cobrindo apenas as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada. 1ª edição 4 GENERALIDADES Todos os insumos empregados na elaboração das formulações relacionadas nesse formulário devem. Decocção É a preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo determinado. quando aplicável. equipamentos e sistemas. para aplicação externa na pele ou nas membranas mucosas. Método indicado para partes de drogas vegetais com consistência rígida. Derivado vegetal É o produto da extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal. tais como cascas. decocto ou maceração na boca fazendo com movimentos da bochecha. É a água potável que passou por algum tipo de tratamento para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos É a imersão em água morna. . rizomas. sobre o lugar lesionado. TÍTULO O título completo desse componente da Farmacopeia Brasileira. tintura. dependendo da indicação de uso. na formulação e produção de medicamentos. não devendo ser engolido Compressa É uma forma de tratamento que consiste em colocar. É a agitação de infuso. diagnósticos e demais aplicações relacionadas à área da saúde. DEFINIÇÕES Água para uso farmacêutico Considera-se como água para uso farmacêutico os diversos tipos de água empregados na síntese de fármacos.10 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. na posição sentada. 1ª edição”. que contenham as substâncias. que causam a ação terapêutica. Pode ser denominado FFFB 1. ou classes de substâncias. ou suas partes. e secagem. Droga vegetal É a planta medicinal. obrigatoriamente. estabilização. raízes. rasurada. 5ª edição é “Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos em uma base apropriada e é utilizada. caules. normalmente. formada por uma fase lipofílica e uma fase hidrofílica. Creme É a forma farmacêutica semissólida que consiste de uma emulsão. frio ou aquecido. inclusive como principal componente na limpeza de utensílios. sementes e folhas coriáceas. um pano ou gaze limpo e umedecido com um infuso ou decocto. podendo estar na forma íntegra. quando aplicável. dissolução e suspendibilidade. os saneantes e outros produtos.Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. em massa. suas prováveis interações. tais como. teor de constituintes. inativação de enzimas. recipiente ou qualquer forma de acondicionamento. Se necessário podem ser adicionados conservantes inibidores do crescimento microbiano. o farmacêutico deve ter conhecimento das características físico-químicas de fármacos e excipientes incluídos no produto. O material utilizado na preparação de extratos pode sofrer tratamento preliminar. uniformidade. moagem ou desengorduramento. aparência. ou de resíduo seco. podem ser padronizados em termos de concentração do solvente. empacotar. Na manipulação de produtos magistrais. É a preparação líquida obtida de drogas vegetais ou animais por extração com líquido apropriado ou por dissolução do extrato seco correspondente. 1ª edição 11 Embalagem É o invólucro. 3 estabilidade microbiológica: o produto deve manter. da droga. utilizando como solvente álcool etílico. obtida a partir de material animal ou vegetal. com características apropriadas a uma determinada via de administração. Extrato É a preparação de consistência líquida. destinado a cobrir. dentro 2 estabilidade física: o produto deve apresentar as propriedades físicas originais incluindo. . palatabilidade. água ou outro solvente adequado. sólida ou intermediária. materiais indesejáveis podem ser eliminados. sua esterilidade ou resistência ao crescimento 4 estabilidade terapêutica: os efeitos terapêuticos do (s) fármaco (s) devem permanecer inalterados. Após a extração. Abreviatura: ext. maceração ou outro método adequado e validado. curativa ou paliativa. os cosméticos. em que. possíveis reações e mecanismos de decomposição e de interação com recipientes. uma parte do extrato. quando aplicável. Estabilidade das preparações magistrais produto magistral deve satisfazer aos critérios de: 1 estabilidade química: cada fármaco contido no produto deve manter integridade química e potência declarada. O extrato é preparado por percolação. em massa ou volume corresponde a uma parte. valores ótimos de pH e condições de umidade e temperatura adequados para conservação uso do medicamento magistral. removível ou não. exceto quando indicado de maneira diferente. Devem apresentar teor de princípios ativos e A expressão farmacopeico efeitos. a temperatura Maceração com água É a preparação que consiste no contato da droga vegetal com água. Procedimento para sua realização descrito em Informações Gerais. Infusão É a preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e. 1ª edição Gargarejo É a agitação de infuso. tampar ou abafar o recipiente por tempo determinado. não devendo ser engolido o Gel nm e 1 m – são distribuídas uniformemente através do líquido). convenientemente pulverizada. Medicamento magistral É todo o medicamento cuja prescrição pormenoriza a composição. em seguida. farmacêutico-usuário. Deverá ser utilizado recipiente âmbar ou qualquer outro que não permita contato com a luz. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias que se degradam com o aquecimento. nas proporções indicadas na fórmula. em contato com o líquido extrator. à temperatura ambiente. É preparado na Percolação É o processo extrativo que consiste na passagem de solvente através da droga previamente macerada. sob velocidade controlada. Medicamento É o produto farmacêutico. Lote ou partida característica essencial é a homogeneidade. Um gel pode conter partículas suspensas. Matérias-primas São as substâncias ativas ou inativas que se empregam na fabricação de medicamentos e de outros produtos. que contém um ou mais fármacos e outras substâncias. tanto as que Matéria-prima vegetal Compreende a planta medicinal. obtido ou elaborado. decocto ou maceração na garganta pelo ar que se expele da laringe. com agitação diária. a droga vegetal ou o derivado vegetal. no mínimo. bem fechado. Inalação É a administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo trato respiratório. Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígida tais como folhas. mantida em percolador. em lugar pouco iluminado. tecnicamente. Maceração É o processo que consiste em manter a droga. a forma farmacêutica e a posologia. sete dias consecutivos. . por tempo determinado para cada droga vegetal.12 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ou seu armazenamento. Solicitação de compra (assinada pelo responsável técnico do estabelecimento solicitante) . envoltórios. a partir de: 2 e solicitação de compra3. Solução É a forma farmacêutica líquida. Via de administração É o local do organismo por meio do qual o medicamento é administrado. não podendo ser removido ou alterado durante o uso do produto e durante seu transporte. límpida e homogênea. para aplicação na pele ou em membranas mucosas. mas não tem de estar presente em todas as etapas. que transforma insumos em produtos magistrais para dispensação direta ao usuário ou a seu responsável.feita para produtos magistrais usados em clínicas. 3 Rótulo auto adesiva. para diagnóstico ou uso em procedimentos médicos. de todo o processo. dietéticos e nutricionais. com orientações para seu uso seguro e racional. que consiste da solução ou dispersão de um ou mais princípios ativos em baixas proporções em uma base adequada usualmente não aquosa. 1ª edição 13 Planta medicinal É a espécie vegetal. Uso externo É a aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa. Pomada É a forma farmacêutica semissólida. cartuchos ou qualquer outro protetor de embalagem. odontológicos e outros manipulados pela Farmácia. Medicamentos. invólucros. laboratórios. cosméticos. dispensa e/ou administração) envolve algum elemento de receita ou fórmula. para produtos magistrais sem necessidade de prescrição médica. hospitais. Uso oral É a forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca. até a sua dispensação. dispensados ao usuário ou a seu responsável e que estabelece uma relação prescritor-farmacêutico-usuário. entre outros. utilizada com propósitos terapêuticos. que contém um ou mais princípios ativos dissolvidos em um solvente adequado ou numa mistura de solventes miscíveis. Produtos magistrais Produtos Magistrais1 são aqueles obtidos em Farmácias aplicando-se as Boas Práticas de Manipulação (BPM). . produtos de higiene. cultivada ou não. Preparações extemporâneas É uma preparação medicamentosa cuja utilização (prescrição. centros cirúrgicos.Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. aplicados diretamente sobre recipientes. A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do Órgão Federal de Vigilância Sanitária. Processo magistral É o conjunto de operações e procedimentos realizados em condições de qualidade e rastreabilidade. 1 2 Indicação feita pelo farmacêutico. ambulatórios. Tintura É a preparação alcoólica ou hidroalcoólica resultante da extração de drogas vegetais ou animais ou da diluição dos seca. externo ou interno. dispensa e/ou administração. Essa receita ou formulação deve estar presente em pelo menos um passo na prescrição. em camadas superpostas. 1ª edição Xarope É a forma farmacêutica aquosa caracterizada pela alta viscosidade. tomando o cuidado de não deixá-lo desaparecer da superfície da droga antes de nova adição. aplicando leve e uniforme pressão sobre cada camada com o auxílio de um pistilo.14 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. A superfície é forrada com camada de algodão sobre a qual são espalhadas pérolas de vidro ou cacos de porcelana. deve ser adicionado de conservadores antimicrobianos autorizados. adicionando o líquido extrator constantemente. Iniciar a percolação na velocidade controlada. Deixar repousar por 24 h. . Colocar lentamente o líquido extrator na mesma graduação utilizada para o umedecimento até que seja eliminado o ar entre as partículas da droga e permaneça uma camada sobre a droga. que apresenta. Percolar a quantidade desejada de acordo com a concentração determinada na formulação e acondicionar. 45% (p/p) de sacarose consumo imediato. INFORMAÇÕES GERAIS para o percolador. no mínimo. E. L. 1ª edição 5 MONOGRAFIAS 5.) Planch. 21 Arnica montana L. 38 Matricaria recutita L. 23 24 25 Cinnamomum verum J. Br. Casearia sylvestris Sw.) Stapf 30 Cynara scolymus L. Wilson Lippia sidoides Cham. 29 26 Cymbopogon citratus (DC.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Achillea millefolium L.) DC. 34 Justicia pectoralis Jacq.) DC. 52 40 44 36 15 . 33 Illicium verum Hook F.) N. 42 Mikania glomerata Sprengel 43 Mikania laevigata Schultz Bip. L. 51 Plantago major L. ex Baker Curtis 45 Sims 46 L. 50 Pimpinella anisum L. 20 Arctium lappa L. 27 Cordia verbenacea DC. 22 Baccharis trimera (Less. ex Britton & P. Presl Citrus aurantium L. 31 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli32 Hamamelis virginiana L. 39 Maytenus ilicifolia (Schrad. 28 Curcuma longa L. 35 Lippia alba (Mill.Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 37 Malva sylvestris L. 47 Paullinia cupana Kunth 48 Peumus boldus Molina 49 Phyllanthus niruri L. 41 Mentha x piperita L. 19 Achyrocline satureioides (Lam. 80 TINTURA DE Mentha x piperita L. 55 56 L. 78 TINTURA DE Lippia sidoides Cham. TINTURA DE 96 Roscoe 98 94 . 53 54 Polygonum punctatum Elliot Punica granatum L. H. 92 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews TINTURA DE Punica granatum L. Burtt & Smith 71 TINTURA DE L. Wigg 62 Vernonia condensata Baker 63 Vernonia polyanthes Less 64 Roscoe 65 5. 69 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) B. 72 TINTURA DE Curcuma longa L. 60 Schinus terebinthifolius Raddi 61 F. L. 57 Salix alba L. 86 TINTURA DE Sims 88 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. laevigata Schultz Bip. 67 TINTURA DE Allium sativum L. 76 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 58 L.2 TINTURAS TINTURA DE Achillea millefolium L. 1ª edição Plectranthus barbatus Andrews Polygala senega L. 59 Sambucus nigra L. 82 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel E TINTURA DE M. ex Baker 84 TINTURA DE Momordica charantia L.16 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 90 TINTURA DE Plantago major L. 74 TINTURA DE Cynara scolymus L. paupera (Herzog) Dwyer. 108 POMADA DE Cordia verbenacea DC 110 POMADA DE 111 L.Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 107 POMADA DE Desf.) Burman f 106 POMADA DE Arnica montana L. 103 GEL DE Lippia sidoides Cham.) Coville 119 5.5 BASES FARMACÊUTICAS Extrato glicólico de Aloe vera a 50% Gel hidroalcóolico 113 114 Pomada de lanolina e vaselina 115 Xarope simples 116 5. multijuga (Hayne) Kuntze. 102 GEL DE L.8 SABONETE SABONETE LÍQUIDO DE Lippia sidoides Cham.3 GEIS GEL DE Aloe vera (L. 5. 5. 101 GEL DE Caesalpinia ferrea Mart.4 POMADAS POMADA DE Aloe vera (L. reticulata Ducke E POMADA DE C.) Burman f 100 GEL DE Arnica montana L. 118 CREME DE Stryphnodendron adstringens (Mart. 5. laevigata Schultz Bip.7 XAROPE XAROPE DE Mikania glomerata Sprengel e xarope de M. POMADA DE C. POMADA DE C. 1ª edição 17 5.. 104 5.9 SOLUÇÃO AUXILIAR Solução conservante de parabenos (p/p) 125 123 121 .6 CREMES CREME DE L. 1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS .18 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS 5. FÓRMULA Componentes Quantidade partes aéreas secas 1–2g água q.s. .p. entre as refeições.5. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. suspender o uso e consultar um especialista. três a quatro vezes ao dia. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. SINONÍMIA (Rydb. NOMENCLATURA POPULAR Mil-folhas e mil-em-rama. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. O uso acima das um desses sintomas. 10 minutos após o preparo. 1ª edição 19 Achillea millefolium L.) Rydb. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlceras gastroduodenais ou oclusão das vias biliares. . 1ª edição Achyrocline satureioides (Lam. logo após o preparo. marcela e marcela-do-campo. NOMENCLATURA POPULAR Macela.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.s. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. FÓRMULA Componentes Quantidade 1.5 g água q. SINONÍMIA (Kunth) DC.) DC. suspender o uso.20 5. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. duas a três vezes ao dia. ADVERTÊNCIAS Em caso de ocorrência de alergia.p. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. duas a três vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Bardana.5 g água q. 1ª edição 21 Arctium lappa L.5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. FÓRMULA Componentes Quantidade raízes secas 2. SINONÍMIA Klokov e Lappa major Gaernt. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do decocto. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção considerando a proporção indicada na fórmula. ADVERTÊNCIAS Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactação. logo após o preparo.p. .s. Aplicar na forma de compressa. NOMENCLATURA POPULAR Arnica. 1ª edição Arnica montana L. FÓRMULA Componentes Quantidade 3g água q. ADVERTÊNCIAS Não utilizar por via oral e em lesões abertas. . 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.22 5.p. Não utilizar por um período superior a sete dias e em concentração acima da recomendada. duas a três vezes ao dia. SINONÍMIA Não consta.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo.s. Em casos isolados pode provocar reações alérgicas com formação de vesículas e necrose. 5. . INDICAÇÕES Antidispéptico. trimera (Less. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.s. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em gestantes e lactantes. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão e diabetes.5 g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.p.) 23 DC. 1ª edição Baccharis trimera (Less. duas a três vezes ao dia. O uso pode causar hipotensão. logo após o preparo. NOMENCLATURA POPULAR Carqueja e carqueja-amarga.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.) Baker e Molina trimera Less. SINONÍMIA var. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas água q. MODO DE USAR Uso interno. Quantidade 2. NOMENCLATURA POPULAR Calêndula. .1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes Quantidade 1–2g água q.p. Após higienização. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. ADVERTÊNCIAS Contraindicado em casos de alergias causadas por plantas da família Asteraceae. três vezes ao dia. Em casos raros pode causar dermatite de contato. SINONÍMIA Não consta. 1ª edição L. aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.s. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo.24 5. s. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 2–4g água q. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes e lactantes. NOMENCLATURA POPULAR Guaçatonga. duas a três vezes ao dia. 5 minutos após o preparo..1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.p. erva-de-bugre e erva-de-lagarto. 1ª edição Casearia sylvestris Sw. 25 . INDICAÇÕES Antidispéptico. F.5. Gaernt. MODO DE USAR Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. SINONÍMIA C. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Gardner in Hooker e Casearia attenuata Rusby. 10 a 15 minutos após o preparo. NOMENCLATURA POPULAR Canela e canela-do-ceilão. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. após as refeições.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.. Como antidispético tomar 150 mL do infuso. 10 a 15 minutos após o preparo.26 5. Blume e Laurus cinnamomum L. Presl SINONÍMIA Lukman. 1ª edição Cinnamomum verum J. Acima de 12 anos: como aperiente tomar 150 mL do infuso. . meia hora antes das refeições. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes e lactantes e em pessoas com hipersensibilidade a canela e bálsamo-do-peru. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas. FÓRMULA Componentes Quantidade cascas secas água 1g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. MODO DE USAR Uso interno. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por cardiopatas. 27 . de preferência no início da noite. NOMENCLATURA POPULAR Laranja-amarga. Respeitar rigorosamente as doses recomendadas. Acima de 12 anos: tomar 150 a 300 mL do infuso após 5 minutos do preparo. SINONÍMIA Citrus aurantiifolia (Christm.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.s. FÓRMULA Componentes Quantidade 1–2g água q.5.p. 1ª edição Citrus aurantium L.) Swingle e Citrus vulgaris Risso. INDICAÇÕES Ansiolítico e sedativo leve. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. Aplicar compressa na região afetada. . 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia.28 5.s.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. três vezes ao dia. suspender o uso. 1ª edição Cordia verbenacea DC.p. SINONÍMIA Varronia curassavica Jacq. NOMENCLATURA POPULAR Erva-baleeira. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. Não utilizar em caso de tratamento com anticoagulantes. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. SINONÍMIA Amomum curcuma Jacq.s. e Curcuma domestica Valeton. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares.5 g rizomas secos água q. 1ª edição 29 Curcuma longa L. duas vezes ao dia.p. NOMENCLATURA POPULAR Curcuma. FÓRMULA Componentes Quantidade 1. . açafroa e açafrão-da-terra.5. 10 a 15 minutos após o preparo. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. obstrução dos ductos biliares e úlcera gastroduodenal. 5 minutos após o preparo.) Stapf SINONÍMIA Andropogon cerifer Hack.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Andropogon citratus DC. . INDICAÇÕES Antiespasmódico. e Andropogon citriodorum hort. capim-cidreira e cidreira. MODO DE USAR Uso interno. capim-cidró. ADVERTÊNCIAS Pode potencializar o efeito de medicamentos sedativos. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 1–3g água q. 1ª edição Cymbopogon citratus (DC. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. duas a três vezes ao dia.s. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. NOMENCLATURA POPULAR Capim-santo. ex Desf. capim-limão.p. ansiolítico e sedativo leve..30 5. Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade à alcachofra ou plantas da família Asteraceae.5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. antes das refeições. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. Não utilizar em caso de tratamento com anticoagulantes. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares. NOMENCLATURA POPULAR Alcachofra. INDICAÇÕES Antidispéptico. 1ª edição 31 Cynara scolymus L. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. . após 10 minutos do preparo. MODO DE USAR Uso interno. SINONÍMIA L.p. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 1g água q.s. 1ª edição Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli SINONÍMIA Kunth e Rataj. . 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 1g água q. três vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Chapéu-de-couro. ADVERTÊNCIAS hipertensivos. logo após o preparo.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.32 5.p. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno.s. 1ª edição Hamamelis virginiana L. MODO DE USAR Uso externo. Fazer banho de assento três vezes ao dia. INDICAÇÕES Anti-hemorroidal. 33 . NOMENCLATURA POPULAR Hamamelis. ADVERTÊNCIAS Não ingerir. SINONÍMIA Walter. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção considerando a proporção indicada na fórmula. pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos.p.s.5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes Quantidade cascas secas 3g–6g água q. Moench e Hamamelis dioica Walter. três a quatro vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Anis-estrelado.p. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. após 10 minutos do preparo.s. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.34 5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em gestantes e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de hipersensibilidade cutânea. 1ª edição Illicium verum Hook F. FÓRMULA Componentes Quantidade frutos secos 3g água q. . SINONÍMIA Illicium san-ki Perr. respiratória e gastrintestinal. logo após o preparo. Gmel. chachambá e trevo-cumaru. INDICAÇÕES Expectorante. Maiores de 70 anos: tomar 75 mL do infuso. Acima de sete a 12 anos: tomar 75 mL do infuso. .p. Ecbolium pectorale (Jacq. SINONÍMIA (Jacq.s. duas a três vezes ao dia.5. logo após o preparo. duas a três vezes ao dia..) Kuntze e Justicia stuebelii Lindau. 1ª edição 35 Justicia pectoralis Jacq. Quantidade 5g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.F.) J. logo após o preparo. MODO DE USAR Uso interno. NOMENCLATURA POPULAR Chambá. Três a sete anos: tomar 35 mL do infuso. duas a três vezes ao dia.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas água q. duas a três vezes ao dia. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em caso de tratamento com anticoagulantes e analgésicos. logo após o preparo. e Lantana geminata (Kunth) Spreng. logo após o preparo.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes Quantidade partes aéreas secas 1a3g água q. três a quatro vezes ao dia. três a quatro vezes ao dia.p. sedativo leve. Wilson SINONÍMIA Lantana alba Mill. logo após o preparo. logo após o preparo. logo após o preparo. Três a sete anos: tomar 35 mL do infuso. antiespasmódico e antidispéptico.) N. Br. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. ex Britton & P. bradicardia e hipotensão. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Maiores de 70 anos: tomar 75 mL do infuso. MODO DE USAR Uso interno. 1ª edição Lippia alba (Mill. Acima de sete a 12 anos: tomar 75 mL do infuso. INDICAÇÕES Ansiolítico.36 5.E.s. Doses acima das recomendadas podem causar irritação gástrica. ADVERTÊNCIAS Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. três a quatro vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Erva-cidreira de arbusto e lípia. . três a quatro vezes ao dia. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. . FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 2a3g água q. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. Pode provocar uma suave sensação de ardor na boca e alterações no paladar. Fazer bochechos e/ou gargarejos três vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Alecrim-pimenta.5. ADVERTÊNCIAS Não deve ser usado em inalações devido à ação irritante dos componentes voláteis.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. 1ª edição 37 Lippia sidoides Cham.s. SINONÍMIA Não consta.p. 1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. MODO DE USAR Uso interno. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. .p. 150 mL FÓRMULA PARA USO EXTERNO Componentes Quantidade 6g água q. SINONÍMIA Iljin. suspender o uso imediatamente.s. 1ª edição Malva sylvestris L. INDICAÇÕES Uso interno: expectorante. logo após o preparo. quatro vezes ao dia.p.s. NOMENCLATURA POPULAR Malva. FÓRMULA PARA USO INTERNO Componentes Quantidade 2g água q. Após higienização.38 5. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de reações alérgicas. Tomar 150 mL do infuso. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. três vezes ao dia. aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado. Uso externo. ) Rauschert e L.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES Uso interno: antiespasmódico.p. SINONÍMIA (L. ADVERTÊNCIAS Podem surgir reações alérgicas ocasionais.5. Fazer bochechos e/ou gargarejos.p. cinco a 10 minutos após o preparo. Em caso de superdosagens.s. excitação nervosa e insônia. MODO DE USAR Uso interno. 150 mL FÓRMULA PARA USO EXTERNO Componentes Quantidade 6–9g água q. NOMENCLATURA POPULAR Camomila. cinco a 10 minutos após o preparo três vezes ao dia. FÓRMULA PARA USO INTERNO Componentes Quantidade 3g água q. três a quatro vezes entre as refeições. ansiolítico e sedativo leve.s. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. podem ocorrer náuseas. Uso externo. 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade à camomila ou plantas da família Asteraceae. 1ª edição 39 Matricaria recutita L. . 1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.40 5. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. antiácido e protetor da mucosa gástrica. três a quatro vezes ao dia.p. SINONÍMIA Mabb. NOMENCLATURA POPULAR Espinheira-santa. 1ª edição Maytenus ilicifolia (Schrad. INDICAÇÕES Antidispéptico. .s. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.) Planch. logo após o preparo. MODO DE USAR Uso interno. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em gestantes e lactantes. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.5. 1ª edição L. INDICAÇÕES Antiespasmódico. duas a três vezes ao dia.p. MODO DE USAR Uso interno.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado nos casos de hipotireoidismo e utilizar cuidadosamente em pessoas com hipotensão arterial. 41 . 10 a 15 minutos após o preparo. ansiolítico e sedativo leve. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. FÓRMULA Componentes Quantidade 1–4g água q. NOMENCLATURA POPULAR Melissa e erva-cidreira. SINONÍMIA Melissa bicornis Klokov.s. 1ª edição Mentha x piperita L. SINONÍMIA Ehrh. NOMENCLATURA POPULAR Hortelã-pimenta.42 5.5 g água q. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.s.p. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. duas a quatro vezes ao dia. danos hepáticos severos e durante a lactação. 10 minutos após o preparo. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes Quantidade 1. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares. . 5. INDICAÇÕES Expectorante. MODO DE USAR Uso interno.p. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. Doses acima das recomendadas podem provocar vômitos e diarreia. e Cacalia trilobata Vell. duas vezes ao dia. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. Mikania scansoria DC.s. 43 . 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.. 1ª edição Mikania glomerata Sprengel SINONÍMIA DC.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ADVERTÊNCIAS sanguínea. logo após o preparo. NOMENCLATURA POPULAR Guaco. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q.p. NOMENCLATURA POPULAR Guaco.s. ex Baker SINONÍMIA Não consta. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Doses acima das recomendadas podem provocar vômitos e diarreia.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. .44 5. MODO DE USAR Uso interno. ADVERTÊNCIAS sanguínea. logo após o preparo. 1ª edição Mikania laevigata Schultz Bip. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. INDICAÇÕES Expectorante. duas vezes ao dia. s. Não utilizar cronicamente. duas a quatro vezes ao dia. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. O uso por indivíduos de três a 12 anos sob orientação médica. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. MODO DE USAR Uso interno. 10 a 15 minutos após o preparo. e Lindl. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. 1ª edição 45 Curtis SINONÍMIA DC. INDICAÇÕES Ansiolítico e sedativo leve. NOMENCLATURA POPULAR Maracujá.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. .p. Não usar em casos de tratamento com sedativos e depressores do sistema nervoso.5. Não utilizar cronicamente. duas a quatro vezes ao dia. Não usar em casos de tratamento com sedativos e depressores do sistema nervoso.s. O uso por indivíduos de três a 12 anos sob orientação médica. 10 a 15 minutos após o preparo. e A. INDICAÇÕES Ansiolítico e sedativo leve. MODO DE USAR Uso interno. 1ª edição Sims SINONÍMIA Vell. . –Hil. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.p. NOMENCLATURA POPULAR Maracujá-azedo.46 5. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. St. ADVERTÊNCIAS Seu uso pode causar sonolência. 1ª edição 47 L. Não usar em casos de tratamento com sedativos e depressores do sistema nervoso.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. . Não utilizar cronicamente. SINONÍMIA Spreng. duas a quatro vezes ao dia. Quantidade 3g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. NOMENCLATURA POPULAR Maracujá.p. MODO DE USAR Uso interno. O uso por indivíduos de três a 12 anos sob orientação médica. 10 a 15 minutos após o preparo. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas água q.5. INDICAÇÕES Ansiolítico e sedativo leve. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.s. arritmias. FÓRMULA Componentes sementes em pó Quantidade 0.5 a 2 g do pó puro ou disperso em água. Acima de 12 anos: tomar 0. hipertireoidismo. taquicardia paroxística e distúrbios gastrointestinais (gastrite e cólon irritável). 1ª edição Paullinia cupana Kunth SINONÍMIA Paullinia sorbilis Mart. MODO DE USAR Uso interno. noz-de-cola. nervosismo e ansiedade.48 5. . Não usar em caso de tratamento com drogas que contenham bases xantínicas (café. hipertensão. uma vez ao dia. Em altas doses pode causar insônia.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES Estimulante. mate) e anti-hipertensivos.5 – 2 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Dispersar o pó em água. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade. NOMENCLATURA POPULAR Guaraná. Não exceder a dosagem recomendada. colagogo e colerético.5. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. duas vezes ao dia. INDICAÇÕES Antidispéptico. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 1–2g água q. NOMENCLATURA POPULAR Boldo-do-chile. 10 a 15 minutos após o preparo. MODO DE USAR Uso interno.p. 1ª edição 49 Peumus boldus Molina SINONÍMIA (Molina) Looser e Endl. considerando a proporção indicada na fórmula. sem abafar. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares.s.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. doenças hepáticas severas e gestantes. . ) Kuntze. e Pavon ex Baillon NOMENCLATURA POPULAR Quebra-pedra. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em gestantes. duas a três vezes ao dia. . Concentrações acima das recomendadas podem causar diarreia e hipotensão arterial. INDICAÇÕES Litolítico nos casos de litíase urinária. 10 a 15 minutos após o preparo. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas água q.s. MODO DE USAR Uso interno.50 5. 1ª edição Phyllanthus niruri L. Hutch.p. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. SINONÍMIA Diasperus niruri (L.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Quantidade 3g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. 10 a 15 minutos após o preparo. MODO DE USAR Uso interno. . SINONÍMIA Anisum vulgare Gaertn.) Crantz e Carum anisum (L.5 g água q.5. Apium anisum (L.s. três vezes ao dia. 1ª edição 51 Pimpinella anisum L. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.) Baill. suspender o uso imediatamente. INDICAÇÕES Antidispéptico e antiespasmódico. ADVERTÊNCIAS Em caso de reações alérgicas. NOMENCLATURA POPULAR Anis e erva-doce..p. Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso. FÓRMULA Componentes Quantidade frutos secos 1.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. . FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 6–9g água q. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. tansagem e tranchagem. Não utilizar a casca da semente. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial. SINONÍMIA Wissjul.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Plantago dregeana Decne.. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. 1ª edição Plantago major L. Após higienização. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia.52 5.s. NOMENCLATURA POPULAR Tanchagem. e Plantago latifolia Salisb. três vezes ao dia.p. obstrução intestinal e por gestantes. NOMENCLATURA POPULAR Boldo-africano.s. MODO DE USAR Uso interno. hipertensos e portadores de obstrução das vias biliares. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. duas a três vezes ao dia. INDICAÇÕES Antidispéptico.p. . A cima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. crianças. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizado por gestantes.5. boldo-brasileiro e boldo-nacional.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 53 Plectranthus barbatus Andrews SINONÍMIA Coleus barbatus (Andrews) Benth. Não usar acima das recomendadas e utilizadas por um período de maior do que os recomendados podem causar irritação gástrica. lactantes. logo após o preparo. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 1–3g água q. s. NOMENCLATURA POPULAR Polígala. logo após o preparo. INDICAÇÕES Expectorante.5 g água q.54 5. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. duas a três vezes ao dia. 1ª edição Polygala senega L. ADVERTÊNCIAS Altas doses podem causar vômitos e diarreia. FÓRMULA Componentes Quantidade raizes secas 4.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. SINONÍMIA Não consta. . MODO DE USAR Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.p. 3g 150 mL 55 . INDICAÇÕES Anti-hemorroidal. NOMENCLATURA POPULAR Erva-de-bicho e pimenteira-d’água.p.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.5. MODO DE USAR Uso externo.s. 1ª edição Polygonum punctatum Elliot SINONÍMIA Persicaria punctata (Elliott) Small e Kunth. Fazer banho de assento três vezes ao dia. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes e lactantes. FÓRMULA Componentes Quantidade partes aéreas secas água q. ex Steud. NOMENCLATURA POPULAR Romã. 1ª edição Punica granatum L. e Punica nana L. 150 mL .p.56 5. SINONÍMIA Salisb.. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. ADVERTÊNCIAS Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. FÓRMULA Componentes Quantidade cascas do fruto (pericarpo) secas 6g água q.s.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. hort. 15 minutos após o preparo.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 2g água q. Doses acima das recomendadas podem causar nefrite e distúrbios gastrintestinais. . SINONÍMIA Não consta. NOMENCLATURA POPULAR Alecrim. Não usar em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade ao alecrim. três a quatro vezes entre as refeições.s. Não utilizar em gestantes. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno.5.p. 1ª edição 57 L. ADVERTÊNCIAS Não usar em pessoas com gastroenterites e histórico de convulsões. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. SINONÍMIA Não consta. NOMENCLATURA POPULAR Salgueiro. FÓRMULA Componentes cascas do caule secas água q. Quantidade 3g 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção por 5 minutos considerando a proporção indicada na fórmula.p.s. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. . ADVERTÊNCIAS em pessoas com distúrbios gastrintestinais e sensibilidade ao ácido salicílico.58 5.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do decocto. 1ª edição Salix alba L. Não usar em gestantes e crianças. logo após o preparo. duas a três vezes ao dia. MODO DE USAR Uso interno. aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado. Não ingerir a preparação após o bochecho e gargarejo. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ADVERTÊNCIAS estrógeno dependentes. Após higienização. Doses acima das recomendadas podem causar neurotoxicidade e hepatotoxicidade. Uso externo. Acima de 12 anos: tomar 150 mL. SINONÍMIA Não consta. INDICAÇÕES Uso interno: antidispéptico.p. Fazer bochechos ou gargarejos uma ou duas vezes ao dia. .5. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula.s. 10 minutos após o preparo. duas a três vezes ao dia após as refeições. NOMENCLATURA POPULAR Salvia. 1ª edição 59 L. três vezes ao dia. SINONÍMIA Sambucus graveolens Willd. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. Não usar folhas. INDICAÇÕES Diaforético. duas a três vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Sabugueiro. ADVERTÊNCIAS Doses acima das recomendadas podem causar hipocalemia. 5 minutos após o preparo.s. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. 1ª edição Sambucus nigra L.p. MODO DE USAR Uso interno.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.60 5. e Sambucus peruviana Kunth. pois contem glicosídeos cianogênicos tóxicos. FÓRMULA Componentes Quantidade 3g água q. . ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por decocção considerando a proporção indicada na fórmula.p. ADVERTÊNCIAS Em caso de aparecimento de alergia. Quantidade 1g 150 mL 61 . 1ª edição Schinus terebinthifolius Raddi SINONÍMIA Não consta.5. NOMENCLATURA POPULAR Aroeira-da-praia. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes cascas do caule secas água q. suspender o uso. Fazer banho de assento três a quatro vezes ao dia.s. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. O uso pode provocar hipotensão arterial. INDICAÇÕES Antidispéptico. FÓRMULA Componentes Quantidade planta inteira seca 3–4g água q. H. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. .p. aperiente e diurético.s.. e Taraxacum dens-leonis Desf. logo após o preparo. 1ª edição F.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com gastrite. Leontodon vulgare Lam. três vezes ao dia. NOMENCLATURA POPULAR Dente-de-leão. obstrução dos ductos biliares e do trato intestinal. MODO DE USAR Uso interno. Wigg SINONÍMIA Leontodon taraxacum L. cálculos biliares.62 5. úlcera gastroduodenal. 63 . FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Bip. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso.s. ADVERTÊNCIAS Em caso de ocorrência de alergia. NOMENCLARURA POPULAR Boldo-baiano.5. três vezes ao dia antes das principais refeições. INDICAÇÕES Antidispéptico. logo após o preparo. MODO DE USAR Uso interno. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. suspender o uso. ex Walp. 1ª edição Vernonia condensata Baker SINONÍMIA (Delile) Sch.p. 64 5. ADVERTÊNCIAS Não deve ser utilizada por gestantes e lactantes. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. NOMENCLATURA POPULAR Assa-peixe.p. INDICAÇÕES Expectorante.s. uma vez ao dia. . MODO DE USAR Uso interno. logo após o preparo. 1ª edição Vernonia polyanthes Less SINONÍMIA (Vell.1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.) H. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. Rob. FÓRMULA Componentes Quantidade folhas secas 3g água q. p.s. MODO DE USAR Uso interno. duas a quatro vezes ao dia. 1ª edição 65 Roscoe SINONÍMIA L e Zingiber aromaticum Noronha. Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso. antidispéptico. 150 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes. 5 minutos após o preparo. expectorante e nos casos de cinetose. FÓRMULA Componentes Quantidade rizomas secos 0. INDICAÇÕES Antiemético.5. .1 PREPARAÇÕES EXTEMPORÂNEAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. NOMENCLATURA POPULAR Gengibre.5 – 1 g água q. irritação gástrica e hipertensão arterial. ADVERTÊNCIAS O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares. Não usar em crianças. 2 TINTURAS .66 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 5.2 TINTURAS 5. 1993. BLUMENTHAL.. MILLS & BONE. três vezes ao dia. DELLA LOGGIA.L. 1991. SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV.5. BLUMENTHAL. 1998.s. Buenos Aires: ISIS ediciones S.) The complete German Comission E Monographs. 1996. REFERÊNCIAS ALONSO. seco e ao abrigo da luz. 1998. 2007).1995. EBADI. em lactantes. (Ed. Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes e anti-hipertensivos (HAUSEN et al. 1969.. 2004).. FINTELMANN & WEISS. 1999. SINONÍMIA (Rydb. alcoolistas e diabéticos. 2002. 1974. PHILP.) Rydb. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. TEWARI et al. HEALTHCARE. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine. Não usar em pessoas com úlceras gastroduodenais ou com oclusão das vias biliares (WHO. 1984. 2010. J. NEWALL . MODO DE USAR Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 5 mL da tintura diluídos em meio copo de água...R. . 2009). 1ª edição 67 TINTURA DE Achillea millefolium L. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. 1998. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas álcool 70% p/p q. 1998. 1998. Bases Clínicas y farmacológicas. 1991). 2009. NOMENCLATURA POPULAR Mil-folhas e mil-em-rama.1996. M. RÜCKER et al. entre as refeições (WHO. 2000) e antiespasmódico (MONTANARI . GUPTA.. crianças menores de 12 anos. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. GADGOLI & MISHRA.p.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade à mil-folhas ou plantas da família Asteraceae. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. 2009. 2008. INDICAÇÕES ALONSO. 2008. GOLDBERG et al.. lactentes. PIRES et al. WHO monographs on selected medicinal plants. MANN. 1995. Parm (Wienheim) 324. J. Sci. D. 1. K. FRANÇA. Farmacogn. C. E. HAUSEN. N. J... Geneva. ed. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. Plantas medicinais iberoamericanas (CYTED). MISHRA. Phytopharmacologic studies of J. Panamá. 1ª edição BRITISH Herbal Pharmacopoeia. USA: Elsevier Churchill Livingstone. J. E. ANDERSON. 58.. Res.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.. Contact Dermatitis. S. (Ed. 2000. 99-107. C. . Auslöser der ursi and millefolium. 1991.. GUPTA. Med. Vutr. 2008. GUPTA. Pharmacology on line. Antispermatogenic effect of Contraception. ed. 212–219. Guaianolide-Peroxide aus der Schafgarbe. B. Principles and practice of phytotherapy .Modern herbal medicine. L. The essential guide to herbal safety. J. Bone.. Physicians Desk Reference. 2009. WEGLEWSKI. H. SRIVASTAVA. Antihepatotoxic activity of 5-hydroxy 3. SHARAPIN. 2007. R. J. 1991 L. 1974. 2004. LUCIO. A. 4.. 1996. J. P. Compositae). 24. S. PHILLIPSON. L. M..68 5. Arch. St. DOLDER H. H. 744-747.).. 1998. M. 391-399.. and Artemisia vulgaris L. G.. BREUER. R. 296 p. G. 331-6. RÜCKER.. M. 2000. Schafgarbendermatitis. 1999. GADGOLI. F. MILLS. (cur. 938-41.. NEGRI.. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick reference guide. J.): 1993. 11... Probl. S. A.. K. Santafé de Bogotá. Linn. 1969. 28. 274-80. Montvale. PHILP. M. A. 23. DELLA LOGGIA. Phytother. 12. M. A. J.. S. USA: Elservier. McGraw-Hill Professional. 18(suppl).4 millefolium. 1984.. BAJPAI. St. 526 p. HEALTHCARE. D. Indian WICHTL. R. OEMF spa Milano EUROPEAN PHARMACOPEIA. FINTELMANN.. Bras.. MILLS. ROCHA. 1. Med. London: British Herbal Medicine Association. TEWARI. Manuale per farmacisti e medici. B. PIRES. P. MENDES. Convenio Andréas Bib. L. Alpha-Peroxyachifolid and other new sensitizing sesquiterpene lactones from yarrow ( L. Louis. 309-13. Sci.. Bone. Antinociceptive peripheral effect of L. E.. J. (Compositae). 58. Supllement Strasbourg: Council of Europe. L. in mice.. RÜCKER. CARLINI. BREUER.. 2004. V. Switzerland: World Health Organization. M. v. P. M. UK: The Pharmaceutical Press. London. NEWALL. USA: Thomson. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PDR for herbal medicines. F. 3th ed. M. DUARTE-ALMEIDA. 2nd ed. WEISS R. 979-981. 2008. Pharm. 1996. G. Louis. T. 2010. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals WORLD HEALTH ORGANIZATION. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev.: both plants known popularly by brand names of analgesic drugs. DE CARVALHO J. 2009. Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED). L. C.. Manual de Fitoterapia. . MONTANARI T. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. lavar e em seguida submeter à turbólise Acrescentar o álcool 45% e deixar em maceração por cinco dias agitando diariamente. Buenos Aires: ISIS ediciones S. Suspender o uso de alho duas semanas antes de intervenções cirúrgicas (WHO. BRASIL. 1998. 1999) e warfarina (WHO. 2004). seco. 2000). ALONSO. lactantes.L.1999. Pesar o alho seco. GRUENWALD.. Bases Clínicas y farmacológicas. 2004. MILLS & BONE. dos sintomas de gripes e resfriados e auxiliar na prevenção da aterosclerose (WHO. Não usar em casos de tratamento com anti-hipertensivos (WHO. 1999. lactentes. ao abrigo da luz e protegido de altas temperaturas. úlceras gastroduodenais. 1983). REFERÊNCIAS ALONSO. 2008). TYLER . hipertensão arterial leve. .R. hipotensão arterial e hipoglicemia (WICHTL. 1998.5 a 5 mL) da tintura diluídas em 75 mL de água. Evitar o uso em pessoas com hipersensibilidade aos componentes desta formulação. 1999). 1999. INDICAÇÕES Coadjuvante no tratamento de hiperlipidemia. NOMENCLATURA POPULAR Alho. dependentes alcoólicos e diabéticos. 2004. FÓRMULA (BHF. TYLER . duas a três vezes ao dia (VANACLOCHA.5. Não usar em casos de hemorragia e tratamento com anticoagulantes. Filtrar e acondicionar. Não usar em pessoas com gastrite. MILLS & BONE. 2004. crianças menores de dois anos. J. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). MODO DE USAR Uso interno.p. 1ª edição 69 TINTURA DE Allium sativum L. Doses acima das recomendadas podem causar desconforto gastrintestinal (WICHTL. Componentes bulbilhos secos álcool 45% p/p q. 2004). 2004).s. ADVERTÊNCIAS Esse produto não deve ser utilizado por gestantes. SINONÍMIA Allium pekinense Prokhanov.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Acima de 12 anos: tomar 50 a 100 gotas (2. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. L. HÄNSEL.. Montvale. BONE. 12 dez. S. 2004. V. S. Berlin: Springer. B. BONE. A. WHO monographs on selected medicinal plants. VANACLOCHA. H. Farmacogn.. St. Brasília. V. T. 1999. 2008. Geneva. R. GRUENWALD. E. St. FRANÇA. 1999. 2004. BLUMENTHAL.. TYLER. . V. MILLS. Principles and practice of phytotherapy . USA: Elsevier. Plantas Medicinales. 2008. M.. LUCIO. WICHTL. K. 1999. 1ª edição 5. BRENDLER. N. República Federativa do Brasil. K. ROCHA.. Bras. KAENICKE. Switzerland: World Health Organization. New Jersey. J... S. Louis. London: British Herbal Medicine Association. M.70 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1148 p. M. 18(suppl). 1996.1. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. v.2 TINTURAS BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. Poder Executivo. C. SHARAPIN. Medicinal Economics Company. USA: Elsevier Churchill Livingstone. Louis. 744-747. 417 p. E. Rational phytotheray: a reference guide for physicians and pharmacists. 2000. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals WORLD HEALTH ORGANIZATION. DF. Vademecum de Prescripción.Modern herbal medicine. The essential guide to herbal safety. SCHULZ.. MILLS. PDR for Herbal Medicines... Barcelona: Masson. lactantes.. C. alcoolistas e diabéticos. MODO DE USAR Uso interno. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. Mem Inst. N.C. L. CRAVEIRO. Wendl. L. A. Pharmacological and toxicological evaluation of Alpinia speciosa.) K. S. Farmacogn. Burtt & Smith SINONÍMIA Zerumbet speciosum J. 86.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES Diurético e anti-hipertensivo nos casos de hipertensão arterial leve (MENDONÇA et al. A. LUCIO. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool 70 % p/p q. e Alpinia speciosa (J.C. A. NOMENCLATURA POPULAR Colônia.p. C. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. M. 93-97. seco e ao abrigo da luz. Bras... SHARAPIN. 27-33. 4.. L. M. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. E. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. L. J. lactentes. Wendl. International Journal of Pharmaceutical Science Review and Research. 1991. Alpinia speciosa (WENDL. 2010. Schum on arterial hypertension.5. . 1991).) K. REFERÊNCIAS MENDONÇA. crianças menores de dois anos. OLIVEIRA. V.) B. 2010). Schum. VARGAS & CARVALHO. Oswald Cruz. 744-747. 1ª edição TINTURA DE Alpinia 71 zerumbet (Pers. ROCHA. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA. Acima de 12 anos: tomar 10 mL da tintura diluídos em 75 mL de água.. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). três vezes ao dia.s. FRANÇA. H.. 1991. 2008.. A. 18(suppl). L. J.72 5. lactantes. DATTNER. Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade à calêndula ou plantas da família Asteraceae. Em raros casos. WHO. S. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. E.. 1998. 2002). N. . D.. 1999). 2008. pode causar dermatite de contato (BROWN & DATTNER. REFERÊNCIAS BROWN. 2003. Phytotherapeutic approaches to common dermatologic conditions. crianças menores de dois anos. FÓRMULA Componentes Quantidade 10 g álcool 70 % p/p q. A.. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). Fitoterapia na Pediatria – Guia para médicos e farmacêuticos.. (ESCOP. Bras. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia com 25 mL da tintura diluídos em 100 mL de água (VANACLOCHA.. H. 134. 2005. 1ª edição TINTURA DE L. SINONÍMIA Não consta. 2003. ROCHA. seco e ao abrigo da luz. A.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 18(suppl). FRANÇA. 744-747. alcoolistas e diabéticos. SHARAPIN. 1998). M. 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. LUCIO. Monographs on the medicinal uses of plant drugs. Farmacogn. H. Dermatol. SCHILCHER. 1401-1404. NOMENCLATURA POPULAR Calêndula. Alfenas: Editora Ciência Brasilis. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. M.s.p. 211p. Arch. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco.. WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2. Geneva. 1ª edição 73 VANACLOCHA. 1148 p. Switzerland: World Health Organization. 2002. . V.5. B. 1999.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. v. Barcelona: Masson. Plantas Medicinales. Vademecum de Prescripción. WHO monographs on selected medicinal plants. H.. e Curcuma domestica Valeton.. ALONSO. PHILP. açafrão-da-terra e açafroa. 2009. MODO DE USAR Uso interno. VANACLOCHA. 2009. Bras. crianças menores de dois anos. lactantes. 1999. NOMENCLATURA POPULAR Cúrcuma. Buenos Aires: ISIS ediciones S.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4).R.5 a 5 mL) da tintura diluídas em um pouco de água. alcoolistas. FÓRMULA Componentes rizomas secos álcool 70% p/p q. pulmonary. 1999. AGGARWAL & HARIKUMAR. 41. REFERÊNCIAS neurodegenerative. 2008. A. M.L. 744-747. Bases Clínicas y farmacológicas. 2004. 40–59. metabolic. SINONÍMIA Amomum curcuma Jacq. cardiovascular.p. LUCIO.74 5. S. 1ª edição TINTURA DE Curcuma longa L. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco.s. autoimmune and neoplastic diseases. R. J. The International Journal of Biochemistry & Cell Biology. 1999). seco e ao abrigo da luz. obstrução dos ductos biliares e úlceras gastroduodenais (WHO. SHARAPIN. 2004). B. 1999. PHILP. 1998).. ALONSO. diabéticos e pessoas com cálculos biliares. Quantidade 10 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. E. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. . INDICAÇÕES 1999. uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA. ROCHA. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based quick reference guide. 18(suppl). L. VANACLOCHA. 1998.. FRANÇA. Acima de 12 anos: tomar 50 a 100 gotas (2. Farmacogn. N. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. 1999. Fitoterapia: Fitofármacos. H. 1148 p. Vademecum de Prescripción. B.. ed. Geneva. ..5.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. V. 2. WIESENAUER. WORLD HEALTH ORGANIZATION. v. Plantas Medicinales.1. WHO monographs on selected medicinal plants. 1999. WAGNER. Barcelona: Masson. 2006. M. 1ª edição 75 VANACLOCHA. Switzerland: World Health Organization. Farmacologia e Aplicações Clínicas. WICHTL. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al.5 a 5. R. (Ed. Complement. R. 2004.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 2004). 1998. Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in otherwise healthy volunteers suffering from concomitant dyspepsia a subset analysis. MILLS & BONE. 2009). Coadjuvante no tratamento de hipercolesterolemia leve a moderada (WHO. MIDDLETON. 667-669. incluindo diarreia.. 2009). BUNDY. INDICAÇÕES 2002.s.. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). 10. MARAKIS. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool 70% p/p q. SINONÍMIA L. NOMENCLATURA POPULAR Alcachofra. C. 2009. CARDOSO. M. Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes (WHO. . G.p.. BOOTH. Evitar o uso em pessoas com hipersensibilidade à alcachofra ou plantas da família Asteraceae (VANACLOCHA. 2008). náuseas e pirose (WHO. MODO DE USAR Uso interno. Altern. alcoolistas. W. 1999. lactantes. crianças menores de dois anos. WHO. BUNDY . Em casos raros podem ocorrer distúrbios gastrintestinais. BLUMENTHAL. VANACLOCHA.. BUNDY. J. BUNDY . A. 2008. 2004. J. REFERÊNCIAS BLUMENTHAL.. 1ª edição TINTURA DE Cynara scolymus L. Acima de 12 anos: tomar 2. seco e ao abrigo da luz.. 1998.) The complete german Comission E monographs. Med. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. 2003.0 mL da tintura em 75 mL de água uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL. VANACLOCHA. 2009. 1998. 2004. 2009). WALKER. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. HOLTMANN. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine. 1999). 1999) e da síndrome do intestino irritável (WALKER 2001. diabéticos e pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares.76 5. 4.. C.. A. extract in the treatment of patients with funcional dyspepsia: a six – week placebo – controlled.. 2002. Res. F. WHO monographs on selected medicinal plants. WALKER. double blind placebo controlled trial. 1099. M. J. 9. W. SHARAPIN.. 2009. R. 1999. PETROWICZ. Barcelona: Masson. ROCHA. Pharmabooks. W. 15.1105.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Cidade: Elservier. Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. M.5.. . 2003.. A. 18(suppl). FRANÇA.. 1148 p. L. D. MARAKIS. 744-747. F. multicentre trial. VANACLOCHA. Artichoke leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. R. F. LUCIO. Vademecum de Prescripción.. O.. The essential guide to herbal safety. 2004. BONE. Z. H. PIKE. WALKER. WRIGTH. 668-675. J. 58-61. S. 15.. Pharmacol. Phytomedicine. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WICHTL. 2009. 1ª edição 77 BUNDY. S. W. Stuttgart. Bras. C. Aliment. A. Phytomedicine. A. WALLIS. Artichoke leaf extract ( reduces plasma cholesterol in otherwise healthy hypercholesterolemic adults: A randomized. 2008. SIMPSON. WALKER. . C. C. 18. Switzerland: World Health Organization.. R. MIDDLETON. G.. Geneva. CARDOSO. R. 3 ed. M. V. MIDDLETON. MIDDLETON. BOOTH. Plantas Medicinales. v. H. Ther. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. 694-699.. B. MILLS. Phytoter. N.. Farmacogn. K... 2001. J. R. E. 2008. Artichoke leaf extract reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance study. double blind.. 78 5.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. SINONÍMIA L. NOMENCLATURA POPULAR Funcho. FÓRMULA Componentes frutos secos álcool 70 % p/p q.s.p. Quantidade 10 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al., 2008). Triturar os frutos, em contato com o solvente e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas, diabéticos (BLUMENTHAL, 1998) e pessoas com síndromes que cursem com hiperestrogenismo (VANACLOCHA, 1999). Evitar o uso em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade ao funcho ou plantas da família Apiaceae. Doses acima das recomendadas não devem ser utilizadas por longos períodos de tempo (ESCOP, 2003). Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório, tais como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO, 2007; ESCOP, 2003; BLUMENTHAL, 1998). Elevada concentração de cumarinas na tintura pode provocar o aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987; PELLECUER, 1995). INDICAÇÕES 2003; VANACLOCHA, 1999), antidispéptico e antiespasmódico (NANAVAR, 2003; VANACLOCHA, 1999). MODO DE USAR Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 50 gotas (2,5 mL) da tintura em 75 mL de água uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999). REFERÊNCIAS ALEXANDROVICH, I., RAKOVITSKAYA, O., KOLMO, E., SIDOROVA, T., SHUSHUNOV, S. The effect of fennel ( ) seed oil emulsion in infatile colic: a radomized, placebo- controlled study, Altern. Ther. Health Med., 9, 58-61, 2003. 5.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição 79 BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998. Monographs on the medicinal uses of plant drugs, 2003. NANAVAR, J. B., TARTIFIZADEH, A., KHABNADIDEH, S. Department of Obstetrics and Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran. Int. J. Gynaecol. Obstet., 80, 153-7, 2003. ORELLANA, S. L. Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New Mexico Press, 1987. 308 p. PELLECUER, J. Natura Medicatrix, n. 37-8 p. 36, 1995. ROCHA, L., LUCIO, E. M. A., FRANÇA, H. S., SHARAPIN, N. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. Bras. Farmacogn. 18(suppl), 744-747. 2008. VANACLOCHA, B. V. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999. 1148 p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, v. 3, 2007. 80 5.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição TINTURA DE Lippia sidoides Cham. SINONÍMIA Não consta. NOMENCLATURA POPULAR Alecrim-pimenta. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool 70% p/p q.s.p. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al., 2008). Macerar 20 g descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes, em lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA , 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e alterações no paladar (BOTELHO 2007; BOTELHO 2009). INDICAÇÕES , 1998) e nas afecções da pele e couro cabeludo (antimicrobiano e escabicida) (MATOS, 2000). MODO DE USAR Uso externo. Após higienização, aplicar 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, com auxílio de algodão, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos com 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, três vezes ao dia (MATOS, 2000). REFERÊNCIAS BOTELHO, M. A. Comparative effect of an essential oil mouthrinse on plaque, gingivitis and salivary Streptococcus mutans levels: a double blind randomized study. Phytotherapy research, v. 23, p. 1214-1219, 2009. BOTELHO, M. A. Effect of a novel essential oil mouthrinse without alcohol on gingivitis: a doubleblinded randomized controlled trial. J. Appl. Oral Sci , 15, 175-180, 2007. MATOS, F. J. A. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza: Editora BNB, 1997. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. E. Bras. L.. FRANÇA. M. . ROCHA. LUCIO.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1998. ed. Fortaleza: Editora da UFC. SHARAPIN. 2008. A. UFC. 1998. N.. Fortaleza: Editora da UFC.5. 3. 18(suppl). 2000. ed. Farmácias vivas.. Farmacogn. 1ª edição 81 MATOS. S. A. J. H. 744-747. 2. F. diabéticos e pessoas com litíase urinária (WHO.. L. Z.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Farmacogn. American Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. crianças menores de dois anos. RAMTOOLA. V. VANACLOCHA. D. E. OLENNIKOV. L. Bras. 2008. Barcelona: Masson. lactantes. Pepermint oil increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. 1148 p..82 5. Plantas Medicinales. A. March 24-28. B. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. H. ROCHA.p. 46..s. NOMENCLATURA POPULAR Hortelã-pimenta. Acima de 12 anos: tomar 60 a 120 gotas (2-3 mL) da tintura diluídas em 75 mL de água. WACHER. TPII – 95. K. seco e ao abrigo da luz. alcoolistas. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. D. 1999. M.. G. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. Vademecum de Prescripción. WHO. 2002. 1999. 2004). 2004). N. CUMMING. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). N. 1ª edição TINTURA DE Mentha x piperita L. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso interno. REFERÊNCIAS DRESSER.. 18(suppl). LUCIO. três vezes ao dia (VANACLOCHA. V.. Não usar em casos de tratamento com sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al. 2010. 744-747.. S. 2002). . FRANÇA. M. G.. TANKHAEVA. Chemistry of Natural Compounds. SHARAPIN. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool a 45% p/p q. 22-27. SINONÍMIA Ehrh.. v. . 2004. 1ª edição 83 WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. 188-205. Switzerland: World Health Organization. Geneva.5.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 2. MATOS. 2008).p. 1998). Brasil. ALVES. Brasília. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. VIANA . MODO DE USAR Uso interno. MATOS .. 2010. LORENZI & MATOS.84 5. ex Baker SINONÍMIA Mikania scansoria DC. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. MATOS.. J. L. . RDC n. P. alcoolistas e diabéticos. FERREIRA. L. GILBERT. 2001. Dispõe sobre do Brasil. 2008. 2005. 10 mar. REFERÊNCIAS BRASIL. Não utilizar em caso de recomendadas podem provocar vômitos e diarreia (GILBERT 1998. 2005. laevigata Schultz Bip.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. . 1996. São Paulo: Atheneu.s. NOMENCLATURA POPULAR Guaco. 2006). 1997. da 4ª Edição da Farmacopeia Brasileira.. seco e ao abrigo da luz. DF. crianças menores de dois anos. Acima de 12 anos: tomar de 2 a 7 mL da tintura diluída em 75 mL de água. Ministério da Saúde. 1ª edição TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel E TINTURA DE M. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool 70 % p/p q. B. três vezes ao dia (SILVA JUNIOR. 10 de 10 de março de 2010. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). lactantes. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. F. INDICAÇÕES Expectorante (GILBERT . (Mikania glomerata). Fascículo 1 da Parte II. 1998. Bras. J. ed. MATOS. 1997. Fortaleza: Editora da UFC. 2006. 3. 744-747. A. Fortaleza: Editora da UFC. As plantas das farmácias vivas. 18(suppl). Essentia Herba – Plantas Bioativas. M. Florianópolis: EPAGRI. A. Nova Odessa... Fortaleza: Editora da UFC. Farmácias vivas.. 2. Farmacogn. MATOS. J. 2001. F. ROCHA.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. H. A. Fortaleza: Editora BNB. LUCIO. M. . F. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. 2. SHARAPIN. F. 2008. ed. A. A.. 2. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. E. ed. J. L. 633 p. J.. ed. H. MATOS. SILVA JUNIOR. 2008. 1ª edição 85 LORENZI. A. Nordeste Brasileiro. VIANA. N. F. G.5. 2000. A. S. Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. v. BANDEIRA. B. 2. M. MATOS. S.. FRANÇA. A. . .2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. F. pois pode causar coma hipoglicêmico.L. GUPTA . MODO DE USAR Uso externo. (Org. 2009). 2. Santafé de Bogotá. Buenos Aires: ISIS ediciones S. GUPTA . MATOS. 1997.) et al. REFERÊNCIAS ALONSO. distúrbios hepáticos. 1998. 1995. ROBINEAU. 1995. 2000. ADVERTÊNCIAS Não usar por via oral. Santo Domingo: Tramil. NOMENCLATURA POPULAR Melão-de-são-caetano. Acima de 12 anos: 10 mL da tintura diluídos em um litro de água. MATOS. ROBINEAU. SINONÍMIA H. P. G. J. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). cefaleias e convulsões em crianças (ALONSO. 1995. ed.s. WHO. Fortaleza: Editora da UFC. L. A. Bases Clínicas y farmacológicas. 1998. uma vez ao dia.. 2000. FARMACOPEA Caribeña. FÓRMULA Componentes frutos secos álcool 70 % p/p q. Fortaleza: Editora da UFC. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. MATOS. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED). 1. 1997. GUPTA.86 5. 1ª edição TINTURA DE Momordica charantia L. Quantidade 10 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. 1997. Lév. seco e ao abrigo da luz. J. 1998. M. 1997. Fazer aplicações tópicas. Spreng.p. 1997). MATOS. INDICAÇÕES Escabicida e pediculicida (ALONSO. ed.R. . . 2009. H. M. FRANÇA... Bras. S. 18(suppl). WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2008. N. L. LUCIO. 4. SHARAPIN. 744-747. . E. 1ª edição 87 ROCHA. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev.5. Geneva. Farmacogn. Switzerland: World Health Organization. v. A.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. WHO monographs on selected medicinal plants. 2006.. 1998). M. Y. its sub-fractions and Phytotherapy Research. MATOS. 148–153. R. e A.p. MATOS. T.88 5. crianças menores de dois anos. M. G. 2010. MATOS. CAMPOS. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). LI. VIANA . 1067–1073.tomar 5 mL da tintura diluídos em 75mL de água. M. BATISTA.. 1997a. BAI. 128. Acima de 12 anos: ansiolítico .2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.tomar 2. J. –Hil. 1997b.5 a 5 mL da tintura diluídos em 75 mL de água.. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. MODO DE USAR Uso interno. COTRIM.. A.. C. CARVALHO. M. Anxiolytic and sedative activities of Passi ora edulis Journal of Ethnopharmacology. 2001. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. 1ª edição TINTURA DE Sims SINONÍMIA Vell. FÓRMULA Componentes Folhas secas Álcool 70% p/p q. ZHOUA. DENG. CUNHA. P. 1 hora antes de deitar.. . REFERÊNCIAS COLETA. lactantes.. MATOS.. COLETA 2006. avicarpa. D. 1998. H. alcoolistas e diabéticos. 2000. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. 2010. LORENZI & MATOS.s. sedativo suave . NOMENCLATURA POPULAR Maracujá. Não utilizar em caso de tratamento com medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central (MATOS . L. T. LI. DE-PARIS 2002... INDICAÇÕES Ansiolítico e sedativo suave (DENG 2008). LIMA.. 1999). Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of Passi ora edulis Sims. M. St. 20. Seu uso pode causar sonolência. seco e ao abrigo da luz. três vezes ao dia (VANACLOCHA. R. Fortaleza: Editora da UFC. F. VANACLOCHA... MATOS. A. KAPCZINSKI. Fortaleza: Editora da UFC.. Fortaleza: Editora da UFC. Fortaleza: Editora da UFC. ed.. REGINATTO. F. M. J. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. Fortaleza: Editora da UFC.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1998. SCHENKEL. LORENZI. Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passi ora alata Dryander and Passi ora edulis Sims. Plantas Medicinales. 5–8. F. ROCHA.. QUEEDO. J.5.. D. Viana.. FRANÇA. G.. Plantas Medicinais no Brasil. J. SALGUEIRO. F. N. J. 21. ed.. VIANA. G. J. . MATOS. E. Farmácias vivas. MATOS. F. J. MATOS. 2008. B. As plantas das farmácias vivas. 18(suppl). 744-747. . S. 1ª edição 89 DE-PARIS. J. 2. G. GSB. H. S.. 1997a. A.. H. E. 2. H. GONZÁLEZ-ORTEGA. Barcelona: Masson. A. M. ed. 3.. Acta Farmaceutica Bonaerense. 1998. 1148 p. BANDEIRA. Fortaleza: Editora BNB. 2008. 2000.. Farmacogn. A. J. PETRY. Vademecum de Prescripción.. B. A. 2001. V. MATOS. 1999. F. A. A.. P. 1997b. GOSMANN. A. F. SHARAPIN. B. F. M. A. M. BANDEIRA M. F... L. MATOS. Bras. LUCIO. . 2002. MATOS. alcoolistas e diabéticos. três vezes ao dia (LORENZI & MATOS. 2002.s. 81. MATOS . SCHOR.. The effect of Phyllanthus niruri on urinary inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone formation. 374.. seco e ao abrigo da luz. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). (GILBERT . MODO DE USAR Uso interno. on calcium oxalate inhibitors calcium oxalate endocytosis by renal tubular cells: its role in FREITAS. N. 1997. 1999. 393. 1998. crianças menores de dois anos. 2008). 2002. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. 1998)..90 5. NOMENCLATURA POPULAR Quebra-pedra. . Urol Res. N. BARROS 1999).) Kuntze e Hutch. A. H. M. BOIM. 2005. E. 2003. CAMPOS & SCHOR.. MATOS. 2001.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FREITAS et al.. SCHOR..R. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. urolithiasis. BJU Int. . 30. M.. Não usar por mais de três semanas. Doses acima das recomendadas podem causar efeito purgativo. 1998. GUPTA . Quantidade 10 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. SINONÍMIA Diasperus niruri (L. 1995. REFERÊNCIAS ALONSO. Buenos Aires: ISIS ediciones S. 2004. N. Bases Clínicas y farmacológicas. lactantes. INDICAÇÕES Litíase urinaria e diurético (NISHIURA et al. BOIM. 1ª edição TINTURA DE Phyllanthus niruri L. Nephron. M. Acima de 12 anos: tomar 5 mL da tintura diluídos em 75 mL de água. ALONSO. A. 829. FÓRMULA Componentes partes aéreas secas álcool 70% p/p q. Effects of an aqueous extract from crystallization in vitro.. SCHOR. 2003. BARROS. 89. A.p. A. CAMPOS. J.L.. M. LUCIO. Urol Res. M. FERREIRA. 1997. LORENZI. NISHIURA. Plantas Medicinais no Brasil. H. 1ª edição GILBERT. L. F. H. J. F. ABREU MATOS.5. 2. urinary calcium levels in calcium stone forming (CSF) patients.. B. A. J. S. São Paulo (Contribuição IVB): Editora Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. E.. 1998. Fortaleza: Editora da UFC. FRANÇA. ed. G.. N. M. MATOS. 362–366. ALVES. MATOS. SHARAPIN. A. 2008. Plantas Medicinais no Brasil . L. Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED).. F. 1995. F. Bras. A. M. 744-747.. P.nativas e Exóticas. J. H.. J. J. Fortaleza: Editora da UFC. B.. M. . . F. Farmácias vivas. J. & MATOS. ed. A. 2004. 2008. normalizes elevated ROCHA. GUPTA. P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. L. CAMPOS. F. A. 91 . 2001. A. 1. . Farmacogn. A. H. Fortaleza: Editora da UFC.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira... S. 3. J. SCHOR. 18(suppl). ed. I. 32. MATOS.. ed.. LORENZI. 2008.. HEILBERG. ABREU. L. N. 2.. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev.. P. BOIM. BANDEIRA M. VIANA. Santafé de Bogotá. MATOS. Mais saúde.. Plantago dregeana Decne. F.5 a 5 mL) da tintura. REFERÊNCIAS AMARAL. C. 1997). . . 2005. 2005. VANACLOCHA. SINONÍMIA Wissjul. C. FIOCRUZ. SIMÕES. diluídas em 75 mL água.92 5. VANACLOCHA.. V. Quantidade 10 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA. alcoolistas e diabéticos.. A. Fortaleza: Editora da UFC. tansagem e tranchagem. uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Cuiabá.. INDICAÇÕES . FÓRMULA Componentes partes aéreas secas álcool 70 % p/p q. BIESKI. J. L. crianças menores de dois anos. NOMENCLATURA POPULAR Tanchagem. A. C. AMARAL et al. I. P. ADVERTÊNCIAS Não usar em pessoas com hipotensão arterial. 1999).. MARI GEMMA.. menos hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. gestantes. FERREIRA. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). 2.1999). ed. 1999. MATOS. Acima de 12 anos: tomar 50 a 100 gotas (2. 2000. e Plantago latifolia Salisb. J.s. seco e ao abrigo da luz. F. 2005. G. E. 2004. 1ª edição TINTURA DE Plantago major L. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. MODO DE USAR Uso externo. lactantes. Quintais medicinais. Fortaleza 1997. obstrução intestinal.p.. . . BLUMENTHAL. 1148 p. FRANÇA. R. Vademecum de Prescripción... 2004. Barcelona: Masson. HÄNSEL. SCHULZ. 744-747. Farmacogn. TYLER. H. Plantas Medicinales. V. V. E. M. L. 2008. E.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.5. M. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev.. N. Bras.. 18(suppl). S. Berlin: Springer. 1ª edição 93 ROCHA. SHARAPIN. . Rational Phytotherapy: a reference guide for physicians and pharmacists. B. 1999. LUCIO. 417 p. VANACLOCHA. A.. V. I. As plantas das farmácias vivas. Austin/Boston: American Botanical Council/ Integrative Medicine..2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. crianças menores de dois anos. BLUMENTHAL.94 5. 73. MODO DE USAR Uso interno. alcoolistas. Editora Guanabara Koogan. J Ethnopharmacol. meia hora antes das refeições (VANACLOCHA. G. (Ed. MATOS.. 1999). MATOS. . diluídas em 75 mL de água. 1997. REFERÊNCIAS ALMEIDA. 1998. P. boldo-brasileiro e boldo-nacional. F. 2000. V. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). The toxic effects of Coleus barbatus B. LEMONICA. INDICAÇÕES Antidispéptico (NEWALL . 1ª edição TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews SINONÍMIA Coleus barbatus (Andrews) Benth. F. M. 1997.s. 53-60. NOMENCLATURA POPULAR Boldo-africano. on the different periods of pregnancy in rats. WEISS. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. MATOS. lactantes. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. 2007. Fortaleza: Editora da UFC. FINTELMANN. 2000).. BLUMENTHAL. Não usar no caso de tratamento com LEMONICA.) The complete german Comission E monographs. 2000. diabéticos. 1998. FINTELMANN & WEISS. 2010. 1996. 1999). MATOS. Doses acima das recomendadas podem causar irritação gástrica. Acima de 12 anos: tomar 25 a 50 gotas da tintura. F. portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. FÓRMULA Componentes folhas secas álcool 70 % p/p q. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. Manual de Fitoterapia – 11a Ed. . C. R. A. seco e ao abrigo da luz.p. VANACLOCHA. SCHULTZ 2010. J. 1998. B. E.. Vademecum de Prescripción.B. 2. 111. Farmacogn.K+-ATPase by plectrinone A. ROCHA.. FRANÇA. . a diterpenoid isolated from barbatus Andrews. A. 1998.M. C. S. ed. T. Ethnopharmacol. 18(suppl). M. Fortaleza: Editora da UFC. 2000. MATOS.. Inhibition of the gastric H+. J. F. J. 1148 p. SCHULTZ. Plantas Medicinales. London. 1996.. C. Fortaleza: Editora da UFC.. BOSSOLANI.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. LIMA-LANDMAN. V.5. 2008. VANACLOCHA. 1999. A. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. A. J. 3. A. 2007. LUCIO. M.. SOUCCAR. L. 296 p. 1ª edição 95 MATOS. Brasileiro. SHARAPIN. Farmácias vivas. H.. J. L.. N. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. UK: The Pharmaceutical Press. PHILLIPSON. Plantas medicinais. J. NEWALL. ed. P. D. C. L. 744-747. Bras. R. M. TORRES. LAPA.. 1-7. A. F. ANDERSON. A. Barcelona: Masson. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4). J. SHARAPIN. Cuiabá. lactantes.. REFERÊNCIAS BIESKI. Plantas Medicinales. G. FRANÇA.. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo. VANACLOCHA. VIANA .. 1148 p. Mais saúde. 2008. menos hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. 2008). Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. Fazer bochechos e gargarejos. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. FÓRMULA Componentes cascas do fruto (pericarpo) secas álcool 70% p/p q. MATOS. ROCHA. 2005. Quintais medicinais. 2009). H. e Punica nana L. . 1ª edição TINTURA DE Punica granatum L. Barcelona: Masson. crianças menores de dois anos. H. alcoolistas e diabéticos. F.96 5. E. 2005. V. NOMENCLATURA POPULAR Romã. M. N. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. S. I. 2. LUCIO.. C. Bras. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Farmacogn. 18(suppl). EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. três vezes ao dia (LORENZI & MATOS. 744-747. A.. ex Steud. Nova Odessa. SINONÍMIA Salisb. B. C. 1999. ed. A.p. Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. hort.s. seco e ao abrigo da luz. L. MARI GEMMA.. LORENZI. 1998. 2008. Acima de 12 anos: 1 colher de sopa da tintura em 150 mL de água. WHO. Vademecum de Prescripción. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA.. Editora da WORLD HEALTH ORGANIZATION. v. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 97 Fortaleza. 4. 1998. WHO monographs on selected medicinal plants.2 TINTURAS UFC. Geneva. Switzerland: World Health Organization. 2009.5. . LUCIO. v. expectorante e nos casos de cinetose (WHO. 2008) e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades (4).p. A. gastrite e hipertensão arterial (NEWALL. London. 1999). 2008. Tomar 50 gotas da tintura diluídos em 75 mL. REFERÊNCIAS NEWALL. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. crianças menores de dois anos. 744-747. E. Switzerland: World Health Organization.. uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA.. Farmacogn.s. ANDERSON. J. INDICAÇÕES Antiemético. D. 1996. Geneva. ADVERTÊNCIAS Não usar em gestantes. A. N. seco e ao abrigo da luz.. H.98 5. L. L. PHILLIPSON. FRANÇA. antidispéptico. 1999). FÓRMULA Componentes rizomas secos álcool 70 % p/p q. Plantas Medicinales. e Zingiber aromaticum Noronha.1. 1999). Vademecum de Prescripción. Mikania glomerata Spreng: desenvolvimento de um Rev. Quantidade 20 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas (ROCHA et al. 1999. . alcoolistas e diabéticos. 1996).. B. SHARAPIN. C. A. 1ª edição TINTURA DE Roscoe SINONÍMIA L. NOMENCLATURA POPULAR Gengibre. UK: The Pharmaceutical Press. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. WORLD HEALTH ORGANIZATION. lactantes.. V. O uso é contra-indicado para pessoas com cálculos biliares.. ROCHA. 296 p. 1999. VANACLOCHA. 18(suppl). M. Bras.2 TINTURAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Barcelona: Masson. S. Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes (WHO. MODO DE USAR Uso interno. WHO monographs on selected medicinal plants. 1148 p. 5.3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 5.3 GEIS 99 . Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até homogeneização completa. NOMENCLATURA POPULAR Babosa.s.p. seco e ao abrigo da luz. Armazenar em local fresco. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. . Aloe perfoliata var.3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. MODO DE USAR Uso externo. vera. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. INDICAÇÕES Cicatrizante. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças.100 5. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico de babosa para recipiente adequado.) Burman f SINONÍMIA Aloe barbadensis Mill. 1ª edição GEL DE Aloe vera (L. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de babosa 10 mL gel hidroalcoólico q. 1985). Armazenar em local fresco. REFERÊNCIAS DUKE. 1ª edição 101 GEL DE Arnica montana L. 1. seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Não utilizar em lesões abertas.3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. INDICAÇÕES et al. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de arnica 10 mL gel base q. SINONÍMIA. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base. 1985. 1987. MODO DE USAR Uso tópico. Phytotherapy Res.. A. Após higienização. Não utilizar por um período superior a sete dias e em concentração acima da recomendada (Duke. NOMENCLATURA POPULAR Arnica. Não consta. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. aplicar na pele massageando de forma suave até três vezes ao dia. J. et al 31..5. 1987).s. Boca Raton: CRC. N. adicionar o extrato glicólico no gel. homogeneizar até a incorporação completa e envasar.p. 28- . Handbook of medicinal herbs. MASCOLO. . A. 118-120. M. Tul.102 5.. J.. A. Planta Med. SINONÍMIA Libidibia ferrea (Mart. ALENCAR. J. D. CARVALHO. C. SARTI. N. 1996.. CARVALHO et al. MODO DE USAR Aplicar no local afetado até três vezes ao dia. SERTIE.. ALBUQUERQUE. M. Queiroz NOMENCLATURA POPULAR Jucá. ex. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato de jucá para recipiente adequado...3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.. C. J.) L. 1994. P. and Caesalpinia ferrea in Rats. 120 . ARAÚJO et al. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 1ª edição GEL DE Caesalpinia ferrea Mart. 175-178. P. R. Incorporar no gel base e misturar até homogeneização completa. Antiulcer Action of 60. 53. Armazenar em local fresco.. S. C. REFERÊNCIAS ARAÚJO. BACCHI. Caesalpinia ferrea crude extract. A new approach to study Journal of Ethnopharmacology. 2008). EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente... A. S. 2008.p. T. seco e ao abrigo da luz. L. J. . E. SOUZA.P. FÓRMULA Componentes extrato glicólico do fruto de Caesalpinia ferrea gel base Quantidade 5% q. J. 72–80. INDICAÇÕES Cicatrizante e antisséptico (BACCHI et al. DOS SANTOS FILHO. TEIXEIRA. T.s. E... Journal of Ethnopharmacology.L. K. DE AMORIM. BASTOS. 1994. 1996. U. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar o gel base. FLEISCHNER. Cosmet. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de calêndula 10 mL gel base q. 1ª edição GEL DE 103 L. Lymphology. MODO DE USAR Uso externo. 100. J. Armazenar em local fresco. SINONÍMIA Não consta. aplicar na área afetada até três vezes ao dia. 1983.3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. J. 150-6. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. NOMENCLATURA POPULAR Calêndula. seco e ao abrigo da luz. adicionar o extrato glicólico e misturar até homogeneização completa. 1985. 16. . Após higienização. 45. REFERÊNCIAS CASLEY-SMITH. R.. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. INDICAÇÕES 1983. 1985). CASLEY-SMITH. Toilet.5.s.p. R. The effect of “Unguentum lymphaticum” on acute experimental lymphedema and other high-protein edemas.. 3. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. A. J. 2. MATOS. ed. REFERÊNCIAS MATOS. 1997. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato glicólico para recipiente adequado.104 5. Farmácias vivas. 1998. 1ª edição GEL DE Lippia sidoides Cham.s. 2000. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado.p. 1997. SINONÍMIA Não consta. seco e ao abrigo da luz. A. VIANA MODO DE USAR Uso externo. 1998. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até homogeneização completa. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. J. 2000. Fortaleza: Editora da UFC. NOMENCLATURA POPULAR Alecrim pimenta FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de alecrim pimenta 10 mL gel hidroalcoólico q. ed. Armazenar em local fresco. MATOS. As plantas das farmácias vivas. antimicótico e escabicida (MATOS. INDICAÇÕES Antisséptico. . 1998) .3 GEIS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. MATOS. Fortaleza : Editora da UFC. F. Fortaleza: Editora da UFC. F. 5.4 POMADAS 105 .4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 5. 106 5.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição POMADA DE Aloe vera (L.) Burman f SINONÍMIA Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera. NOMENCLATURA POPULAR Babosa. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de babosa 10 g solução de conservantes 0,2 g pomada simples q.s.p. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO O extrato glicólico deverá ser preparado a partir da polpa interna das folhas. Em um recipiente colocar o extrato glicólico de babosa, acrescentar a solução de conservantes, a pomada simples e misturar até homogeneização completa. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. Armazenar em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote. A estabilidade do produto é de, no máximo, 8 meses. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. INDICAÇÕES Cicatrizante (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994). MODO DE USAR Uso externo. Após higienização, aplicar na área afetada três vezes ao dia. REFERÊNCIAS MARSHALL, J. M. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2, 1990. PLEMONS, J. M. et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous stomatitis. Wonds, 6, 40-45, 1994. 5.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição 107 POMADA DE Arnica montana L. SINONÍMIA Não consta. NOMENCLATURA POPULAR Arnica. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de arnica 10 mL pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Fundir em banho-maria a pomada de lanolina e vaselina. Acrescentar aos 50 °C, o extrato glicólico de arnica e misturar até completa homogeneização. Envasar ainda quente. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. Armazenar em local fresco, seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. Não usar quando a pele estiver escoriada. INDICAÇÕES et al., 1987). MODO DE USAR Uso externo. Após higienização, aplicar na pele suave três vezes ao dia. REFERÊNCIAS DUKE, J. A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton: CRC, 1985. MASCOLO, N. et al 31, 1987. Phytotherapy Res., 1, 28- 108 5.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição POMADA DE Desf., POMADA DE C. multijuga (Hayne) Kuntze, POMADA DE C. reticulata Ducke E POMADA DE C. paupera (Herzog) Dwyer. SINONÍMIA ex Hayne Hayne ( ), var. peruviana, var. peruviana ( NOMENCLATURA POPULAR Copaíba. FÓRMULA Componentes Quantidade óleo-resina de copaíba 10 g pomada de lanolina e vaselina 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o óleo-resina para recipiente adequado. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até homogeneização completa. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. Armazenar em local fresco, seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças INDICAÇÕES et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008; CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009). MODO DE USAR Uso externo. Após higienização, aplicar na área afetada três vezes ao dia. REFERÊNCIAS AMARAL, A. C. F., SIMÕES, E. V., FERREIRA, J. L. P. . FIOCRUZ. CORREIA, A. F., SEGOVIA, J. F. O., GONÇALVES, M. C. A., DE OLIVEIRA, V. L., SILVEIRA, D., CARVALHO, J. C. T., KANZAKI, L. I. B. Amazonian plant crude extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European Review for Medical and Pharmacological Sciences, 12, 369-380, 2008. DE MOURA ESTEVÃO, L., DE MEDEIROS, J. P., SCOGNAMILLO-SZABÓ, M. V. R., BARATELLA-EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E. C., GOMES DA CÂMARA, C. A., EVÊNCIO-NETO, J. with copaiba oil, Pesquisa Agropecuária Brasileira, 44, 406-412, 2009. L. 1ª edição 109 DOS SANTOS. LINO J. P. C. J. E. S. A. JUNQUEIRA-KIPNIS. VEIGA JR.. 577-581. 19. R. ONOFRE. 2008. 358-366. 103. Pesquisa Veterinária Brasileira. Brazilian Journal of Pharmacognosy. 2008. 2009. E. DIAS FILHO.. A. VIEIRA... MENDONÇA. F. 2B.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.. J. P. . Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 28. PINTO. B. Antimicrobial activity of the oil-resin produced by copaiba Copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). R.. oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign body. C. 277-281. C. B. UEDA-NAKAMURA... OLIVEIRA. NAKAMURA. BOMBARDIERE. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different species of the Copaifera genus. BRITO. V. O. V. A.5. D.. T.. S. R. B... A. 1ª edição POMADA DE Cordia verbenacea DC SINONÍMIA Cordia salicina DC.p. bras. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até homogeneização completa. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico para recipiente adequado. uma a três vezes ao dia. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato hidroalcoólico de erva-baleeira 10 mL pomada de lanolina e vaselina q. ex Fresen. NOMENCLATURA POPULAR Erva-baleeira. auctt. .ex Fresen.bras. Cordia curassavica auctt. Kuntze. Aplicar nas áreas afetadas. seco e ao abrigo da luz. Kuntze. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. fresenii Kuntze. Armazenar em local fresco.. INDICAÇÕES MODO DE USAR Uso externo.110 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente.s.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. NOMENCLATURA POPULAR Confrei. seco e ao abrigo da luz. 1985. 1ª edição POMADA DE 111 L. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. no máximo. Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até homogeneização completa. SINONÍMIA Não consta. equimoses. hematomas e contusões (GOLDMAN et al. . Utilize espátula para retirar o produto do pote.p. R. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir o extrato hidroalcoólico de confrei para recipiente adequado. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato hidroalcoólico de confrei 10 mL pomada de lanolina e vaselina q. Manter fora do alcance de crianças. Não usar em lesões abertas.5. ADVERTÊNCIAS Esse produto deverá ser utilizado por. INDICAÇÕES Cicatrizante. Armazenar em local fresco. 6. S.s. REFERÊNCIAS GOLDMAN. seis semanas consecutivas ao ano. . EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. MODO DE USAR Uso externo. 1985). Wound healing and analgesic effect of crude extracts of 323-329. et al.4 POMADAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.. Fitoterapia. 5 BASES FARMACÊUTICAS 5.112 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 1ª edição 5.5 BASES FARMACÊUTICAS . Adicionar a solução ao frasco contendo a mucilagem de Aloe vera. triturá-lo ao máximo.5. . FORMA FARMACÊUTICA Extrato líquido. 1ª edição 113 EXTRATO GLICÓLICO DE Aloe vera A 50% SINONÍMIA Extrato glicólico de babosa. pomadas e cremes de Aloe vera. fazendo passar sobre o extrato que está sendo EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco. em uma proveta.5 BASES FARMACÊUTICAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. FÓRMULA Componentes mucilagem de Aloe Vera Quantidade 500 g álcool de cereais a 80 °GL 950 mL propilenoglicol 50 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Retirar a mucilagem das folhas de Aloe vera. Deixar em maceração por oito dias com agitação diária. pesar e adicioná-lo em frasco de boca larga. Filtrar. seco e ao abrigo da luz. preparar a solução de álcool e propilenoglicol. À parte. INDICAÇÕES Extrato indicado para obtenção de geis. 5.polietileno).5 e 6.p. Iniciar a neutralização com a solução de trietanolamina.3 g álcool etílico a 70% q.polietileno tereftalato ou frasco PE . FÓRMULA Componentes Quantidade Fase A EDTA dissódico glicerina 0. Usado para preparações após barba.1 g 5g solução conservante de parabenos 3.s. depilação ou geis antissépticos.114 5. FORMA FARMACÊUTICA Gel. previamente misturada. aguardando o tempo existem grumos de carbômero.6 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A. EMBALAGEM E CONSERVAÇÃO Em recipientes adequados de boca estreita (frasco PET . 100 g Fase B carbômero 980 (polímero carboxivinílico) 1g Fase C trietanolamina em solução aquosa a 50% 0. 1ª edição GEL HIDROALCÓOLICO SINONÍMIA Álcool gel. INDICAÇÕES com problemas de solubilidade. . ajustando o pH entre 5. ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.5 BASES FARMACÊUTICAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 5.5 BASES FARMACÊUTICAS Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição 115 POMADA DE LANOLINA E VASELINA FORMA FARMACÊUTICA Pomada. TIPO DE POMADA Base de absorção. FÓRMULA Componentes lanolina anidra Quantidade 30 g butilhidroxitolueno (BHT) 0,02 g vaselina sólida q.s.p. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o butilidroxitolueno à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina líquida, até homogeneização completa. EMBALAGEM E CONSERVAÇÃO Em recipientes adequados, de plástico não transparente, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. INDICAÇÃO Essa pomada é considerada uma base de absorção por possuir a capacidade de absorver água adicional. Sua característica é oleosa e é de difícil remoção das roupas. Tem capacidade emulsionante devido à lanolina presente na formulação. 116 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição 5.5 BASES FARMACÊUTICAS XAROPE SIMPLES FORMA FARMACÊUTICA Xarope. TIPO DE XAROPE Xarope de sacarose. APLICAÇÃO Veículo edulcorante. FÓRMULA Componentes Quantidade açúcar branco água q.s.p. 85 g 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banho-maria, com agitação constante. Nota: EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente. 5.6 CREMES Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1ª edição 5.6 CREMES 117 NOMENCLATURA POPULAR Calêndula.6 CREMES Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. SINONÍMIA Não consta. . aplicar na área afetada (assaduras) até três vezes ao dia. Armazenar em local fresco.s. Utilize espátula para retirar o produto do pote.p.118 5. seco e ao abrigo da luz. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de calêndula 10 mL creme base q. MODO DE USAR Uso externo. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente. INDICAÇÕES Antisséptico e cicatrizante. 1ª edição CREME DE L. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Incorporar o extrato glicólico de calêndula no creme base na proporção indicada e misturar até homogeneização completa. Após higienização. Em feridas a cada 24 horas. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de barbatimão 10 mL óleo de girassol 5 mL creme base q. Preparação e caracterização de extratos glicólicos enriquecidos em taninos a partir das cascas de (Mart. L. R.. 27-34. MODO DE USAR Uso externo. À parte. Após higienização. 2002. L. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em pote plástico não transparente.) Coville SINONÍMIA Mart. J. BRANDÃO. Utilize espátula para retirar o produto do pote. Acacia adstringens Mart. Armazenar em local fresco.s. 2002).. Adicionar a solução ao frasco contendo as cascas pulverizadas. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças..6 CREMES Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. em uma proveta. fazendo passar sobre o (ARDISSON . Deixar em maceração por oito dias com agitação diária.. 100 g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Transferir uma quantidade necessária de cascas pulverizadas de para frasco de vidro âmbar e de boca larga. . A. preparar a solução de propilenoglicol e água. 1ª edição 119 CREME DE Stryphnodendron adstringens (Mart.S.5. aplicar na área afetada até três vezes ao dia. M. REFERÊNCIAS ARDISSON. M. STEHMANN.p.) Coville (Barbatimão). Filtrar. NOMENCLATURA POPULAR Barbatimão. FERREIRA. seco e ao abrigo da luz. GODOY. G. 12. Revista Brasileira de Farmacognosia. J.. INDICAÇÕES Cicatrizante. L. 120 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.7 XAROPE 5.7 XAROPE . 1ª edição 5. FÓRMULA Componentes Quantidade tintura de guaco 20% 10 mL xarope simples q. (Mikania glomerata).7 XAROPE Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. duas vezes ao dia. INDICAÇÕES Expectorante. SINONÍMIA DC. 1ª edição 121 XAROPE DE Mikania glomerata Sprengel E XAROPE DE M.5 mL do xarope. Nota: ADVERTÊNCIAS Não usar em pessoas com Diabetes mellitus.5. laevigata Schultz Bip. três vezes ao dia.s. Nota: . Crianças de acima de sete a 12 anos: tomar 2. Transferir a tintura o volume e homogeneizar. NOMENCLATURA POPULAR Guaco. Agitar antes de usar. gestantes. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em frasco de vidro âmbar.5 mL do xarope. lactantes e crianças menores de dois anos. três vezes ao dia. Não usar em caso de tratamento com anticoagulantes. 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Informações Gerais em Generalidades (4).p.p.s. MODO DE USAR Uso interno. Armazenar em local fresco. Crianças de três a sete anos: tomar 2. Acima de 12 anos: tomar 5 mL do xarope. seco e ao abrigo da luz. 100 mL Componentes Quantidade 5 mL xarope simples q. 8 SABONETE . 1ª edição 5.8 SABONETE 5.122 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. ajustar viscosidade ácido cítrico q. INDICAÇÕES Antisséptico. NOMENCLATURA POPULAR Alecrim-pimenta. Durante o banho. ajustar o pH 100 mL ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Adicionar o lauril éter sulfato de sódio ao extrato glicólico.p. homogeneizar. . ADVERTÊNCIAS É contraindicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. FÓRMULA Componentes Quantidade extrato glicólico de alecrim pimenta 50 mL lauril éter sulfato de sódio 25 mL dietanolamida de ácidos graxos de coco 5g cloreto de sódio q. aplicar na área afetada. SINONÍMIA Não consta. Ajustar o pH com solução solução de cloreto de sódio a 20% até atingir a viscosidade desejada.8 SABONETE Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. antimicótico e escabicida. Adicionar a dietanolamida de ácidos graxos de coco à mistura anterior e homogeneizar sob agitação lenta para evitar a formação de espuma.5. deixando o sabonete em contato. Se necessário. Manter fora do alcance de crianças.s. Lavar com água corrente.s. MODO DE USAR Uso externo. 1ª edição 123 SABONETE LÍQUIDO DE Lippia sidoides Cham. completar o volume com água EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Acondicionar em recipiente plástico não transparente. Armazenar em local fresco e ao abrigo da luz.p. 9 SOLUÇÃO AUXILIAR .9 SOLUÇÃO AUXILIAR 5. 1ª edição 5.124 Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. sob agitação. de plástico opaco ou vidro âmbar. aquecer os componentes até completa solubilização.5. FÓRMULA Componentes Quantidade propilenoglicol 91 g metilparabeno 6g propilparabeno 3g ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Em recipiente adequado. 1ª edição SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) APLICAÇÃO Solução conservante.9 SOLUÇÃO AUXILIAR Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes adequados. ao abrigo da luz e à temperatura ambiente 125 . br .gov.Agência Nacional de Vigilância Sanitária .gov.Área especial 57 .DF Telefone: 61 3462 6000 www.Anvisa SIA Trecho 5 .anvisa.br www.com/anvisa_oficial Anvisa Atende: 0800-642-9782 [email protected] 200 CEP: 71205-050 Brasília .twitter.
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